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Residencial Órion Concisa
Residencial Órion Concisa: A Melhor Oportunidade para Adquirir Seu Apartamento em Campo Bom
Se você busca um novo lar em Campo Bom, o Residencial Órion Concisa é uma excelente opção. Localizado em uma área estratégica, o empreendimento oferece infraestrutura de qualidade e um design moderno, ideal para quem deseja conforto e praticidade. Neste post, vamos explorar os detalhes sobre esse residencial e explicar por que adquirir um apartamento na planta diretamente no site da Construtora Concisa é a escolha certa para quem deseja um imóvel de qualidade.
O Residencial Órion Concisa: Um Empreendimento Inovador
Primeiramente, vale ressaltar que o Residencial Órion Concisa se destaca pela sua localização privilegiada e pela qualidade do projeto arquitetônico e da construção. Com um conceito moderno e voltado para o bem-estar dos moradores, o empreendimento é ideal para quem deseja viver com qualidade e praticidade. Além disso, a construtora Concisa tem uma vasta experiência no mercado, garantindo um alto padrão de construção e acabamento.
Os apartamentos do Residencial Órion foram projetados para oferecer funcionalidade e conforto, com ambientes bem distribuídos que atendem a diferentes necessidades. Seja para casais jovens, famílias em crescimento ou investidores, o empreendimento oferece opções de plantas que podem ser personalizadas conforme suas preferências.
Por Que Escolher o Residencial Órion?
Existem várias razões pelas quais o Residencial Órion Concisa se destaca como uma excelente escolha para quem busca um imóvel em Campo Bom. Em primeiro lugar, a localização do empreendimento é um dos seus maiores atrativos. Situado em uma região estratégica da cidade, o residencial garante fácil acesso a pontos importantes, como escolas, supermercados, centros comerciais e áreas de lazer. Ou seja, a praticidade está ao seu alcance.
Além disso, a infraestrutura do Residencial Órion é de alta qualidade, com áreas comuns pensadas para promover o lazer e a convivência entre os moradores. O empreendimento conta com segurança 24 horas, elevadores modernos e espaços de convivência, como salão de festas e área para churrasco. Esses detalhes contribuem para criar um ambiente ideal para viver com sua família.
Outro ponto importante é que o Residencial Órion se diferencia pela qualidade da construção e pelo design inovador dos apartamentos. A construtora Concisa é reconhecida pela excelência na entrega de imóveis com acabamentos de alto padrão, e o Residencial Órion não é exceção. Cada detalhe do projeto foi cuidadosamente planejado para oferecer conforto e durabilidade.
Como Adquirir Seu Imóvel no Residencial Órion Concisa?
Agora que você conhece os principais atrativos do Residencial Órion Concisa, deve estar se perguntando: como garantir o meu apartamento? Nesse sentido, a melhor opção é acessar diretamente o site dos lançamentos da Construtora Concisa, onde você encontrará todas as informações detalhadas sobre os apartamentos disponíveis. O site oferece uma plataforma fácil e intuitiva, onde você pode consultar plantas baixas, preços, formas de pagamento e agendar uma visita ao decorado.
Além disso, ao adquirir um imóvel diretamente pelo site da Concisa, você terá a certeza de estar fazendo um bom negócio. O site disponibiliza informações atualizadas sobre a disponibilidade dos apartamentos e diversas opções de financiamento, facilitando ainda mais a sua compra. Portanto, se você deseja adquirir um apartamento no Residencial Órion Concisa, acesse o site da construtora e garanta a sua unidade.
Vantagens de Comprar na Planta
Adquirir um apartamento na planta no Residencial Órion Concisa traz diversas vantagens. Primeiramente, você terá a oportunidade de escolher o melhor apartamento dentro das opções disponíveis, o que pode resultar em um preço mais acessível e uma valorização futura do imóvel. Além disso, ao comprar na planta, você pode negociar melhores condições de pagamento, como prazos mais longos e entrada facilitada.
Outro ponto positivo é que, ao comprar na planta, você terá mais tempo para se organizar financeiramente antes da entrega das chaves. Isso permite que você planeje a mudança e ajuste o orçamento de forma mais tranquila. Além disso, como o Residencial Órion é um lançamento da Construtora Concisa, você terá a chance de ser um dos primeiros a viver nesse novo empreendimento, proporcionando um senso de exclusividade.
O Que Esperar ao Viver no Residencial Órion Concisa?
A vida no Residencial Órion Concisa oferece muitos benefícios. Além da localização estratégica e das comodidades do empreendimento, você poderá aproveitar a proximidade de diversas opções de lazer e entretenimento em Campo Bom. A cidade oferece uma infraestrutura completa, com escolas, hospitais e centros comerciais, tudo isso a poucos minutos do seu novo lar.
Ao escolher o Residencial Órion Concisa, você estará investindo em um imóvel de alto padrão, com todas as comodidades e segurança que sua família precisa. A área de lazer é perfeita para quem gosta de receber amigos e familiares, e a segurança 24 horas garante tranquilidade para todos os moradores. O projeto também preza pela sustentabilidade e qualidade de vida, com ambientes bem ventilados e aproveitamento de luz natural.
Como Acessar Mais Informações sobre o Residencial Órion Concisa
Se você deseja adquirir um apartamento no Residencial Órion Concisa, a melhor maneira de obter todas as informações é acessar o site dos lançamentos da Construtora Concisa. Além de ter acesso a todas as informações sobre o empreendimento, você poderá fazer uma simulação de financiamento e entender todas as condições de pagamento. Não perca tempo e aproveite a oportunidade de garantir seu novo lar em um dos melhores empreendimentos de Campo Bom.
A Construtora Concisa é uma marca confiável no mercado imobiliário, com um histórico de entrega de qualidade e clientes satisfeitos. Ao optar pelo Residencial Órion Concisa, você estará fazendo um investimento seguro e com grande potencial de valorização no futuro.
Considerações Finais
Em resumo, o Residencial Órion Concisa é uma excelente opção para quem busca um imóvel de qualidade em Campo Bom. A excelente localização, a infraestrutura de primeira linha e o design inovador dos apartamentos tornam este empreendimento uma escolha certeira para quem deseja viver bem. Não perca a chance de garantir seu novo lar e acesse o site da Construtora Concisa para mais informações.
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— saturday 25th, 5pm.
A mente estava um tanto aérea, não se focava no momento que estava tendo ali, pois não queria estar ali. Estava cansado, era sempre a mesma coisa, puxavam suas cordinhas e lá estava Calaway de novo, pronto para mais uma missão onde teria de cometer coisas horríveis em prol do poder de uma máfia suja. A fumaça de seu cigarro e do charuto caro de seu komichō, era a única coisa respirável na salinha VIP apertada da boate, e fazia sua mente vagar mais ainda por estar entorpecida em fumo. Os encontros sempre mudavam de lugar no intuito de dificultar o trabalho de algum policial enxerido que quisesse meter o nariz e iniciar uma investigação a qual ele sabia que nunca ia terminar. Foram poucas às vezes que autoridades conseguiram enfiar suas fuças a fundo em assuntos da Yamaguchi e saírem vitoriosos; e essa reunião era justamente porque um deles tinha conseguido isso. "Quero que mate Yoshiki Okita… Você sabe, o candidato a comissário", a voz arrastada por anos de fumo do velho ecoou em sua cabeça, junto da risada alta e desdenhosa. Ele achava engraçado o fato que, mais uma vez, ia tirar a vida de um nome importante para o Japão. O mais novo por sua vez, não esboçava nenhuma expressão. Não ligava se ia ter de meter uma bala em um mendigo ou no próprio presidente. Status não era nada importante para si, todos os nomes que um dia já recebeu eram só produtos de uma entrega. Exceto por um. Apertou a bituca do tabaco contra o cinzeiro com força, girando a pontinha de um lado para o outro até que a pequena brasa se apagasse e resumisse a cinzas: "Considere feito".
Anakin muitas das vezes era apenas o executor, recebia todas as informações prontas e só precisava se dirigir até o local e retirar a vida, sem ao menos perguntar o por quê de tal coisa. Uma marionete, controlada por terceiros. Dessa vez foi diferente, iria ter que coletar tudo sozinho descobrir qual ia ser o melhor momento e local para fazer seus serviços. Por conta disso, passou a semana inteira ocupado, apenas focado em seu trabalho de investigação. Era importante que soubesse de tudo antes de dar o primeiro passo, qualquer erro que cometesse seria um acerto para a polícia. Coletar informações pessoais de um capitão de polícia e candidato ao cargo de comissário não era pra ser nada fácil, mas pra sua sorte Okita estava um tanto ativo em suas redes sociais sempre tratando de ser transparente para com o público na intenção de aumentar ainda mais sua popularidade e diminuir as chances de perder para o concorrente. E todos aqueles números que fazia não eram brincadeira, realmente as pessoas estavam interessadas na vida do herói que impediu um sequestro a mando de um dos chefões da Yakuza. Soprou um riso pelo nariz enquanto descia pela agenda exposta de seu alvo. Realmente eles eram os caras maus, tinham medo do herói justamente por ele não ter medo deles. A relação máfia X autoridade começou paralela, cada um seguindo sua linha sem invadir o espaço do outro. Ao menos era assim que devia ser, até o crime organizado crescer exponencialmente e fazer coisas com o qual a polícia não poderia ignorar, porém, eles ignoravam da mesma forma. Yoshiki por sua vez era diferente, não era corrupto, não era subordinado; era justo e seguia as leis. Todo aquele passar de pano para os enormes crimes que Yakuza cometia não foram tolerados pelo homem que não pensava duas vezes antes de mexer onde não devia e desestabilizar anos de um equilíbrio que o crime organizado vinha desenvolvendo. Começou a ficar irritante, mas ainda assim a grande Yakuza se absteve de fazer algo até que a notícia de que a pulga atrás da orelha deles — Okita — estava a um passo de se tornar maior e incontível. Se sentindo ameaçados, a ideia de assassinato entrou em jogo.
No fim do domingo ele já tinha tudo que precisava saber sobre o alvo; onde estaria e qual seria o melhor momento para fazer a execução. Na sua coleta de informações ficou sabendo que o homem estaria voltando de viagem de Osaka e que iria passar um tempo na casa dos pais, num condomínio residencial de alta classe. Os pais do homem, no entanto, não estariam em casa por alguns outros motivos o que deixaria Okita sozinho por um dia inteiro na segunda da semana que vem, antes de retornar ao seu apartamento na manhã seguinte. Era o momento perfeito para Anakin fazer seu trabalho. Bastava lidar com a segurança do local, algumas câmeras — coisa que era até simples de resolver — e pronto, serviço entregue. Teoria parece simples, mas ele sabia que na prática ia ser diferente. De toda forma, ele estaria preparado para tudo.
Menos para lidar com seu namorado. Daichi ainda era relutante em envolver Asahi naquela parte de sua vida, então toda vez que precisava resolver qualquer assunto que fosse criminoso, ele simplesmente cortava contato com o mais novo, se tornando recluso e ignorando as investidas preocupadas de seu companheiro. Era complicado. Tinha medo também que descobrissem de seu envolvimento romântico, podendo usar isso contra ele em certo ponto, pois se havia algo que Anakin sabia de verdade, é que não deve confiar em ninguém. Então, por medidas de segurança - e insegurança -, ele sumia. Ia fazer isso por um bom tempo se não fosse pela promessa de ao menos tentar avisar o que estava acontecendo e se estava bem (e também para acalmar as paranóias de Asahi), por isso resolveu mandar rápidas mensagens a ele dizendo o que estava acontecendo. Pelo menos daquela forma Uchida ao menos ia ter uma última notícia de Hamada, caso alguma coisa acontecesse.
— monday 1st, 01am.
Deslizava as mãos por cima do couro de sua maleta onde sua carabina .40 estava. Não sabia se ia ter de usá-la, mas por precaução sempre a mantinha em mãos. Além dela, contava com uma pistola M1911A1 presa a seu coldre de costela, uma granada apenas e, óbvio, uma faca para ataque. Talvez muita coisa pra um simples assassinato, mas um homem que faz o que ele faz tem de estar sempre preparado. A paisagem passava rápida pela janela do táxi, as luzes da cidade brilhando e refletindo em seu rosto o deixando calmo para enfrentar a tempestade que estava por vir. "Está um dia frio, huh?", o motorista do táxi quebrou o silêncio pacífico de sua mente o fazendo encarar — de forma nada amigável — o reflexo dos olhos do homem no retrovisor de teto. Não estava para conversa, não queria se distrair. Forçou um sorriso concordando com a cabeça torcendo para que o outro percebesse sua má vontade de trocar palavras. Pareceu funcionar já que o resto da corrida foi tomada apenas pelos barulhos do motor e da música brega que tocava na rádio. Se aproximando do condomínio, pediu para que o velho parasse alguns metros antes, não querendo que ele soubesse com exatidão onde iria. Deixou uma gorjeta gorda para que fosse a única coisa que ele pensasse pelo resto da semana, saindo então do veículo e aguardando que este se afastasse para começar a dar passos largos e pesados em direção a entrada. Havia uma guarita com sistema duplo de portas e um guarda fiscalizando quem entrava e quem saía. Realmente um lugar seguro para se viver, infelizmente não o suficiente.
Com um sorriso carismático em seu rosto, se aproximou da guarita já conseguindo que a primeira porta fosse aberta sem nem ao menos dizer ou fazer algo. Pff, pessoas estúpidas. Julgam apenas pela aparência, pensava enquanto fazia sua entrada ao local. Pelo menos agora ele tinha conseguido fácil acesso a janela da minúscula sala em que o porteiro ficava durante seu turno, encarando a pequena televisão onde as imagens das câmeras de segurança passavam. Parecia estar entre seus 30 anos e tinha uma aliança no dedo, um homem casado. Cheio de animação, apesar do horário, se debruçou no batente da janela encarando Daichi de cima abaixo.
"Boa noite, senhor. Sou novo aqui, você é morador ou veio visitar alguém?" Tsc... Pobrezinho, na hora errada, no lugar errado… Em um rápido movimento Anakin largou sua maleta no chão, puxou sua pistola ao que simultaneamente enrolava sua outra mão na gravata engomada do funcionário forçando seu corpo a vir para frente, o deixando sem nenhuma chance de reação. Agora o bico do silenciador se apertava contra o encontro do queixo e da garganta, com força. Quando pode raciocinar tudo que havia acabado de acontecer, o pânico tomou conta do homem, mas de forma silenciosa. As pupilas tinham se arregalado e os olhos tremiam de um lado para o outro. O lado empático de Daichi lia todas as emoções do homem, enquanto o lado torturado de Anakin os ignorava completamente. Devagarinho, o pobre coitado subia as mãos em rendição, achando que ainda havia chances de salvar a própria vida. Nesse meio, uma dúvida surgiu na cabeça do rapaz que brincava com o dedo no gatilho; o medo que aquele sentia era por si só, ou era por nunca mais ver quem amava? Bem, no momento não fazia diferença, mas ia ser algo que ele iria refletir depois.
"Me perdoe", sussurrou antes de puxar o gatilho, estourando os miolos dele. Sangue jorrou pelo buraco onde a bala saiu sujando toda a sala em seus quatro cantos e pedaços de sua massa cefálica caíram sobre a mesa e os papéis que haviam nela; uma cena horrenda de se ver. Algumas gotas respingaram sobre o rosto do assassino, coisa que ele não se importou em limpar. Ao menos, a morte tinha sido indolor e rápida. Empurrou o corpo falecido para dentro, deixando que caísse ao chão, logo pulando sobre a entrada indo direto acessar os computadores que controlavam as câmeras. Era óbvio que havia gravado aquele momento e também o seu rosto, mas o sistema de segurança era sempre o mesmo: a gravação das imagens so acontecesse se tiver onde armazenar. Infelizmente, essa ia direto para a nuvem, coisa que ele já sabia, por isso veio preparado para a situação. Havia conversado com um dos hackers da gangue dias antes para que o ajudasse a resolver o assunto e então lhe foi oferecido uma chave de bypass, onde poderia acessar facilmente, sem precisar de senha, a conta da nuvem e depois a destruir com um vírus específico criado justamente por essa pessoa e para essa finalidade. Se tinha uma coisa que os membros da Yakuza eram bons, eram em ser ilegais. Sem mais delongas, encaixou o pendrive onde estava o bypass na CPU, fazendo todo o processo de destravamento da conta e deixando, em seguida, que o vírus fosse inserido, deletando todas as gravações daquele momento e obstruindo o sistema para que nenhuma outra imagem ficasse salva. As câmeras ainda ficariam ligadas, mas agora apenas filmavam as imagens em tempo real sem a possibilidade de serem analisadas depois, uma vez que se perdiam. Um sistema de segurança praticamente inútil.
Finalmente conseguiu seu acesso para as casas. Todas tão bonitas e pacíficas, ninguém nem imaginando que um dos seus guardas havia sido assassinado a sangue frio minutos antes. Caminhava entre carros de família e bicicletas infantis jogadas a calçada; o próprio caos em meio a tanta inocência. Sentia como se estivesse espalhando uma doença por onde pisasse, contaminando um lugar bom com sua presença suja. Pensava que nunca poderia ser aquelas pessoas dentro das casas, dormindo pacificamente com preocupações cotidianas. Anakin sempre ia ser o assassino misterioso caminhando na rua tarde da madrugada pronto para cumprir uma ordem que causaria muita dor.
Nem precisava se guiar pelos mapas espalhados pelo condomínio, já tinha decorado todo aquele lugar só em seus estudos. Sua memória fotográfica e senso de direção eram realmente de se invejar. Em pouco tempo já se encontrava frente a residência onde seu alvo o esperava. Respirou fundo, passos silenciosos até a porta transparente de correr que estava completamente destrancada. Ah, todos confiam tanto na segurança desse lugar… Agora estava na sala de jantar; tudo era bonito, de alta classe, parecia brilhar de tão bem arrumado e limpo. Por um segundo se imaginou vivendo ali com uma família. Com sua família. O momento fez seu peito encher de uma sensação estranha, parecida com adrenalina que o fazia esquentar. Balançou a cabeça, espantando os pensamentos. Estava se perdendo, não podia deixar isso acontecer, seu foco era apenas um: matar, matar, matar e não pensar em que tipo de panelas escolher pra sua cozinha. Esse era o momento para o Anakin e não para o Daichi, não mesmo. Não deixe seus poucos momentos de uma vida normal entorpecerem você Anakin, seu consciente protestou. Colocou sua valise sobre a mesa, destravando os botões e abrindo a tampa. Sua carabina estava lá, desmontada, provavelmente não ia precisar usar. Junto dela, uma máscara oni vermelha. A última coisa que ele queria, era que suas vítimas vissem seu rosto. Nunca se sabe de um dia iria errar e elas saíriam vivas fazendo retratos falados seu por aí ou então buscando vingança. Caminhou até a sala, escondendo a maleta debaixo do sofá. As fotos de família chamavam atenção de Daichi, mas ele ignorou a vontade de olhar, passando a retirar mais uma vez a pistola do coldre enquanto subia as escadas devagar. A sensação da arma em sua mão fazia ele lembrar do porquê estava ali. Sabia exatamente onde Okita estaria, nem precisava olhar os outros quartos. A suíte principal o aguardava, o corpo do alvo descansava nos lençóis macios. Ao menos está confortável, ele pensava. Não ia ver nada, não ia sentir nada. Rápido como uma lebre ele iria terminar aquele assunto.
Ou ao menos foi isso que ele achou.
Parado ao lado da cama, apontava a arma para a cabeça do homem que dormia ali tranquilamente, os olhos se movendo rapidamente embaixo das pálpebras. Estava sonhando. "É melhor que sejam bons sonhos, Comissário", click, engatilhou sua arma. O dedo coçava para puxar e acabar com aquilo de uma vez, só que estava hesitante, como se sentisse que algo fosse acontecer. Algo ruim. E foi quando um suspiro espantado atrás de si chamou sua atenção o tirando de seu pequeno momento de transe. Virou seu olhar limitado pelos buracos da máscara em direção ao som, vendo uma pequena mulher com a mão no peito, apertando em angústia os tecidos de sua roupa de dormir. Seu semblante carregava um olhar completamente assustado, parecia até paralisada mas de repente algo pareceu clicar dentro dela e saiu correndo para outro cômodo da casa. O barulho fez com que Okita acordasse, abrisse os olhos ainda embriagado de sono e encarasse a máscara do demônio que o jovem carregava. Não pode fazer nada, era seu fim bem ali e tudo que viu no final foi um demônio. Quanta ironia.
"Desculpe atrapalhar seu sono, comissário" Bang! Os travesseiros rapidamente se encharcam com o líquido carmesim que se espalhava gradativamente criando uma mancha enorme atrás de sua cabeça. Era uma cena que seu lado quebrado e distorcido fazia achar tão bela. Missão cumprida. Ou quase. O imprevisto de ter outra pessoa ali precisava ser resolvido. Provavelmente a moça já havia chamado a polícia ou coisa assim mas de toda forma ele tinha de saber de quem ela se tratava. Não matava nem mulheres, nem crianças só que precisava saber. Dentro de si corroía para saber. Começou a entrar em todos os cômodos daquele andar, quarto por quarto em desespero. Não era possível que havia fugido para outra casa, Anakin não escutou passos na escada. Por fim, no quarto de uma criança, ele pode ver uma mãe desesperada abraçando seu filho escondidos atrás da cama. Estava tão amedrontada que não conseguiu nem pensar em se enfiar dentro do armário para se proteger melhor. O telefone estava fora do gancho, caído no meio do carpete. Baixinho se dava para ouvir a voz da telefonista perguntando se estava tudo bem e avisando que os policiais já estavam a caminho. Se agachou calmamente, não querendo espantar ainda mais a moça, pegando o aparelho em mãos, finalizando a ligação. A mulher apertava a criança contra seu peito e encarava Anakin chorando em silêncio. Suas pupilas pareciam pedir por misericórdia. Sem entender nada, o pequeno resmungava "eu quero ver! me deixe ver!" mas ela o impedia, sussurrando para que ficasse quieto.
Naquele momento, escutando a voz do pequeno, Anakin sentiu dor física em seu coração, como se fosse ter um infarto fulminante. Ele desejou que fosse mesmo, mas era só o peso de sua culpa o matando aos poucos. Não aguentava mais aquilo, não aguentava sair impune por todos pecados que cometia, tirando vidas boas, vidas de pessoas que iam fazer falta para outros, vidas que não estavam ali em vão. Trazia traumas, sujava o mundo, o pintava de vermelho. E então, de uma hora para outra ele sentiu que era o momento de sua redenção, Aquilo tinha de acabar, ele tinha de parar ou ser parado. Infelizmente ele sabia qual era o mais caminho mais fácil.
"Deixe que ele veja", pediu com voz calma para a mãe. Relutante, ela afrouxou o aperto da criança. Talvez teve medo de ir contra suas ordens e acabasse morta também, queria cooperar com aquele que, para ela, tinha suas vidas em mãos para brincar. Aquilo doía, doía muito. Aos poucos o pequeno virou seu olhar para o assassino, sua reação passando de curiosidade para completamente horrorizada em segundos. É a máscara, seu subconsciente lembrou, tire ela! E assim ele o fez. As mãos calmas, nunca trêmulas, mesmo depois de ter matado a sangue frio segundos atrás, subiram para o rosto empurrando o disfarce para cima e expondo sua cara. A iluminação era pouca, sendo apenas um abajur infantil que dava visibilidade para o local mas mesmo assim, não se importou. A feição espantada do garotinho relaxou quando o rosto neutro de um jovem comum apareceu debaixo do demônio. Era quase como desacreditado que alguém que carregue uma face tão angelical seja esse tipo de pessoa. "Se um dia quiser vingança, procure por mim. Eu vou esperar você."
O peso daquelas palavras era imenso. Ele não estava brincando e os dois ali sabiam daquilo. Seu coração batia com força, aquilo a resposta para tudo: deixar que tirem de si tudo que tirou dos outros. Decerto a criança nem tinha ideia do que aquilo significava agora, entretanto Anakin tinha plantado uma semente ali, semente esta que ia se tornar uma grande e frutífera árvore. Ele há de esperar pelo momento em que um jovem com uma máscara oni tire sua vida em nome de seu pai e ia ser magnífico. A justiça ia ser feita e os podres preso ao fundo de seu âmago há de serem limpos, deixando que morra uma morte pacífica e seja finalmente liberto da culpa que carregou a anos. Aquilo encheu tanto sua mente com cenários que acabou se perdendo nos segundos que rolavam rapidamente, só voltando ao mundo real assim que escutou as sirenes de uma viatura. Merda. Abaixou novamente a oni mask, dando as costas para os dois ali e correndo para o andar debaixo procurando pela sua outra arma.
Montou a carabina em tempo recorde, já se levantando para enfrentar os policiais que entravam pelo mesmo lugar que entrou, mas assim que se virou escutou o barulho da pólvora explodindo em um barulho estridente e uma dor maçante em seu ombro, sendo seguida por uma sensação de calor insuportável. A sua frente um policial assustado com o que havia acabado de fazer. Atirar em um suspeito sem nem ao menos avaliar a situação? Um ultraje! Mas como que ele ainda permanece de pé...? Presumiu que tinha se assustado com o armamento que segurava em mãos. A bala havia pego bem na alça do colete balístico que utilizava, entre o ombro e o peito, uma das partes mais fracas da veste. A dor que sentia indicava que a munição tinha conseguido atravessar a proteção e se alojado em seu peito. Rolou os olhos. Queria ter saído inteiro. Sem pensar duas vezes engatilhou a arma, apontando o bico para o oficial e puxando gatilho para o matar de uma vez com um tiro na cabeça.
O companheiro de viatura estava do lado de fora, dava para ver pelas janelas. Os tiros o assustaram, fazendo com que voltasse para o carro pedindo por reforços. Tudo que ele menos queria era um confronto com a polícia. Estava claramente em desvantagem então teria de pensar em algo rápido para escapar dali antes que outros chegassem. Com medo, o oficial que sobrou se escondia atrás do veículo, só saindo algumas vezes para atirar contra Anakin. Ele era preciso, mas por sorte o assassino se escondia atrás de uma pilastra, aproveitando de seus momentos de segurança para levar os dedos até a ferida, sentindo o molhado de seu sangue na ponta dos dígitos. Não era bom, mas ia ter de ignorar naquele momento. Aproveitou do desespero do inimigo — que havia descarregado sua arma na tentativa de o acertar — para sair de seu esconderijo em passos rápidos apontando a carabina contra ele. Os olhos arregalados do homem que tentava, com as mãos tremendo, recarregar sua pistola mostrava o quanto ele não estava preparado para aquilo. Sem hesitar e irritado por ter sido ferido, alvejou o homem de cima abaixo numa brutalidade assustadora podendo ouvir gritos dos moradores ao longe. Provavelmente parecia uma cena de guerra para eles. Quando acabou, repirava pesado. Estava sangrando bastante e a adrenalina de seu corpo ia se cessando logo dando espaço para os sintomas que se tem quando gravemente ferido. A visão ficou turva e a máscara atrapalhava a respirar, precisava tirá-la porém sabia que havia curiosos bisbilhotando de suas casas. Uma ideia surgiu em sua cabeça então. Para evitar que outras pessoas, e até mesmo a mulher e filho do comissário que havia largado ali, saíssem de casa resolveu fazer um adicional no pequeno show de horrores. Caminhou até o lado do volante da viatura, soltando a trava do capô para expôr o motor. Quando aberto, retirou a granada do sobretudo puxando a argola de segurança e a soltando lá dentro, tornando a fechar a tampa. A mistura de gasolina e eletricidade junto de uma explosão realmente ia fazer um baita estrago e barulho alto o suficiente para assustar todos os ratos para suas tocas. Se afastou o suficiente, se escondendo em uma garagem, levando a palma para o furo fazendo pressão na tentativa de estancar o sangramento. Resolveu largar todo seu armamento para trás, pois sabia que a investigação ia tentar fazer a ligação de onde as armas vieram, todavia, tudo ali era feito de forma que ficasse completamente inconclusível, tendo os números forjados ou então traficados de lugares que não ligava a Yakuza a nada. Ia servir só para os atrasar.
Quando o carro explodiu, inúmeros gritos desesperados soaram ao longe e logo depois o som de sirenes ia aumentando. Pela direção da onde o som vinha, deduziu que iriam usar a entrada principal então ele se arrastou até uma saída secreta de funcionários que havia a alguns metros dali, finalmente se vendo fora do condomínio. Os momentos finais de suas missões quando tinha que escapar eram quase sempre da mesma maneira; caminhando entre becos até poder tomar um metrô de volta para a casa. Sua aparência provavelmente estava horrível, a pele pálida e com constante perca de consciência. Sempre que alguém ia o questionar ele fingia que estava b��bado e havia se metido em uma briga. Ligou para Kazuhiro, um colega que era o médico da associação, pedindo que o buscasse na estação e o levasse para casa. Nem precisou citar que estava machucado, Kazuhiro sabia que toda vez que Anakin o chamava assim era porque precisava de ajuda médica.
Agora os dois homens estavam no banheiro da suíte do apartamento de Anakin; o assassino enfiado em água fria na sua banheira enquanto o colega retirava a bala de seu peito sem anestesia. Não tinha sido muito profundo, se fosse, ele iria sangrar até a morte pois iria pegar em uma veia importante. Deu 9 pontos, o tirando da água e levando até a cama. Apesar de ter melhorado depois de fechar o ferimento, Kazuhiro não deixou que se levantasse e ainda o deixou tomando soro e que "se sua cara continuar pálida desse jeito, vou trazer uma bolsa de sangue!", o que arrancou um pequeno riso de Calaway. Nesse meio-tempo, a notícia já corria pelos quatro cantos do Japão sobre o assassinato do comissário. A imprensa toda estava afobada com o acontecimentos já se fazendo presentes no local da morte para pegar com exclusividade os primeiros detalhes do que aconteceu ali. Anakin não queria ver o noticiário mas o médico estava animado para ver como foi o desempenho do colega em ação.
"Essa noite Yoshiki Okita, capitão do 54° batalhão da polícia de Tokyo e candidato ao cargo de comissário, foi assassinato a tiros em sua residência enquanto dormia. Além do capitão, outras 3 pessoas foram mortas sendo um segurança particular do local e dois policiais militares que atendiam ao chamado de emergência feito pela esposa de Okita. Ainda não se sabe ao certo os motivos do crime mas a polícia especula que tenha envolvimento das máfias, já que Okita era uma grande ameaça para elas. Aparentemente o suspeito fugiu da cena do crime depois de explodir uma viatura e está foragido."
Kazuhiro abriu um sorriso enorme vendo a notícia e seria até bizarro se não normal para a posição dos dois ali. "Woah, Ani! Você explodiu uma viatura?! Hahahah, a cada dia se surpreende, hein?" O moreno continuava focado na tela da TV, sabia que ia vir mais uma coisa que ia surpreender a todos ainda mais.
"... Todos que tiveram contato com o assassino foram mortos exceto pela esposa de Okita, Yoshiki Yua, que diz que o executor fez questão de mostrar o rosto para e ela e seu filho. As autoridades já a levaram a delegacia e um retrato-falado será feito e as buscas pelo criminoso começarão o mais rápido possível."
Da tela, as pupilas de Anakin foram direto para o rosto de Hiro assim que a notícia terminou. Estava perplexo, com o queixo caído. Era difícil de engolir talvez. Virou o rosto devagar, agora suas expressões perguntavam "isso é verdade?", Calaway não disse nada, apenas abaixou sua cabeça. Um silêncio ficou entre os dois por um bom tempo, até que o médico se levantou da ponta da cama onde estava sentado começando a juntar suas coisas. Antes de sair, parou na porta e sem ao menos virar para o encarar, disse: "Você tá fodido, sabe disso né?", soprou um riso em desdém, meneando a cabeça negativamente finalmente se retirando dali.
Ele sabia muito bem que aquilo não era bom só que simplesmente não se importava. Aos poucos ia cavando sua própria cova para botar sua vida dentro da máfia para descansar e, quem sabe, se permitido e se assim merecer, renascer novamente numa vida comum que ele tanto invejava de outras pessoas. Sabia que tinham muitos riscos e que poderia acabar até não sobrevivendo no final, entretanto ia finalmente ter feito algo certo ao menos uma vez desde que foi jogado naquele abismo. Ele estava pronto para enfrentar o que fosse pra quebrar aquelas correntes.
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the hardest part of my day is wishin' I was fuckin' straight | p.o.v
Voltar a Edimburgo sempre lhe trazia boas memórias. Passou a maior parte da sua vida naquela cidade e tinha criado boas memórias ali durante a infância. O clima estava agradável e passava das três da tarde quando Oliver aparatou no fim da rua em que seus pais moravam. A casa em que ele cresceu ficava em New Town, numa parte pouco movimentada e bastante residencial. Enquanto caminhava, lembrou-se de muitos momentos que passara ali. No entanto, nem mesmo a sensação reconfortante de estar em casa conseguia diminuir a ansiedade quase paralisante que sentia naquele momento. No dia anterior tinha conversado com Bart sobre finalmente contar aos seus pais sobre sua sexualidade. Por mais que tivesse a clareza que precisava fazer aquilo por si mesmo, suas mãos tremiam quando chegou à pequena varanda na frente da sua antiga casa. Oliver tinha 27 anos, um bom emprego, morava sozinho e tinha bons amigos. Tinha até um relacionamento que parecia estar bem encaminhado. Ele já vivia sem a ajuda dos pais há um tempo e não deveria se preocupar muito com eles lhe aceitarem ou não, mas Ollie sempre se sentiu acolhido pela família e sabia que a falta desse acolhimento lhe doeria muito. Apenas o vislumbre da possibilidade de nunca mais poder pisar naquela casa fez seu peito doer e sua respiração acelerar. Sentou-se dos degraus da varanda, tentando se acalmar usando as técnicas que Seren tinha lhe mostrado. Inspirava e expirava lentamente, focando apenas na sensação do ar entrando e saindo dos seus pulmões. Repetiu isso algumas vezes até que se sentisse calmo o suficiente para levantar e tocar a campainha. "Just do it... It's gonna be worse if you make a big deal of it.", dizia a melhor parte de si, a parte consciente e racional que quase sempre o salvava em situações como aquela.
Ouviu a voz da sua mãe anunciando que já abriria a porta e sentiu pela milésima vez a vontade de sair correndo dali. Não contar não era mais uma opção; Oliver já tinha adiado tempo demais. Ele tinha certeza que muitas pessoas escondiam suas preferências da família e viviam muito bem dessa forma, mas infelizmente aquela não era uma opção para ele. Se tinha uma coisa que seus pais tinham lhe ensinado era a ser sempre honesto e verdadeiro. Lhe doía muito visitá-los e sentir que estava mentindo descaradamente para as duas pessoas que mais o amavam no mundo. Até por isso tinha diminuído a frequência das visitas, por isso tinha exitado tanto a chamá-los quando estava internado no St. Mungos. Quando recebeu alta, Ollie sabia que estava na hora de parar de se esconder e viver de uma forma diferente. Ele não podia mais ceder às vontades da sua ansiedade e ser guiado pelas suas paranóias... Ele já tinha 27 anos, por Merlin. Já tinha passado tempo demais naquela letargia; Ele queria viver de verdade, não apenas responder aos estímulos da rotina. E para isso ele precisava começar por ali. - Hi, honey! I was not expecting you, but I'm glad you finally decided to pay a visit. - Oliver não teve tempo de responder, pois foi pego pelo abraço de urso da sua mãe. Agnes Roy sempre fora afável e amorosa, tanto que ele não tinha quase nenhuma lembrança dela triste ou chorando. Sua natureza maternal se manifestava em todos os lugares em que ela estava, principalmente no hospital em que trabalhava como enfermeira. - Hi mom. I missed you. Sorry for not showing up much. - Abraçou-a de volta, sentindo o cheiro familiar de lavanda e sabão que permeava quase todas as suas memórias infantis.
A casa estava silenciosa, mas tudo estava exatamente como se lembrava. As paredes claras eram decoradas com quadros de paisagens floridas e algumas das suas primeiras fotos analógicas - tiradas com a sua primeira câmera. As plantas que sua mãe cuidava com amor estavam verdes e vistosas, como sempre. Quase nenhum móvel tinha sido mudado de lugar e Ollie foi tomado por uma sensação triste e nostálgica ao reparar isso. A julgar pelo avental que sua mãe usava, ela estava preparando algo e o cheiro que vinha da cozinha era delicioso. - I'm baking cookies. Your father is upstairs, in the study room. Can you call him? It's almost tea time. - "As usual", pensou. Subiu as escadas de dois em dois degraus e bateu na primeira porta à esquerda. Um murmúrio lá dentro pareceu autorizar sua entrada e Oliver entreabriu a porta, apenas para ver seu pai sentado na sua poltrona, mergulhado em algum dos seus muitos livros. - Hi dad. - Enquanto Agnes era a personificação do cuidado e do carinho, Ducan Roy sempre fora muito mais retraído quando o assunto era demonstração de afeto. Sendo um refugiado da guerra civil coreana, ele tinha uma ideia muito clara do que era ser um homem honrado e isso incluía formas diferentes de demonstrar afeto. Oliver aprendeu com o tempo a identificar os comportamentos amorosos do pai; Um aperto no ombro, lhe trazer algum doce quando voltava o trabalho, ler alguma história para ele... Ele tinha dificuldade em expressar seus sentimentos em palavras e se mostrar vulnerável, por isso tentava fazer isso de outras formas. Ollie riu ao lembrar de outra pessoa que era exatamente como seu pai e afastou a preocupação que surgiu junto com essa constatação. Duncan era contador, mas com a idade tinha abandonado a antiga empresa, passando a atender apenas seus clientes mais fiéis. - Mom asked me to call you for tea. - Oliver se aproximou, descansando sua mão no ombro magro do homem de quem herdara a maior parte das suas características físicas. Desceram juntos as escadas em um silêncio que Ollie já havia há muito se acostumado.
- Smells delicious, mom. Thanks. - Comentou, sentando-se na mesa de jantar posta. Sua mãe sempre dava um jeito de mimá-lo quando ele os visitava, na maior parte das vezes com comida - pois sempre o achava magro demais. - So, how is work? And Electra? - Perguntou seu pai, quebrando o silêncio confortável entre eles e seguindo o conhecido roteiro de conversa que tinham. Oliver lhes contou um pouco sobre o ataque ao Profeta Diário, omitindo o fato de ter quase morrido e o motivo por trás de tudo o que aconteceu. Seu pai pareceu achar certa graça do acontecimento e sua mãe achou uma brincadeira de muito mal gosto. Tudo corria muito bem, ao ponto do rapaz quase esquecer o motivo da sua visita. - You're seeing someone, Ollie? - A pergunta despretenciosa da sua mãe fez seu coração pular uma batida e sua respiração falhar um pouco. Era aquele o momento. Pousou a xícara de chá no pires, encarando suas próprias mãos por um momento. "Rip it off... Like a band-aid", dizia aquela parte de si novamente. - Actually, yes. I'm seeing someone. - Respondeu, as palavras deixando uma sensação esquisita em sua boca. - Who's the lucky girl? - E lá estava a oportunidade que ele estava esperando, entregue a si numa bandeja de prata pelo seu pai. Oliver respirou fundo um momento, brigando com sua ansiedade que lhe dizia para desistir daquilo. Por uma fração de segundo, considerou não contar, mas o rosto de Bartolomé surgiu em sua mente, lhe lembrando de todos os sonhos e planos que tinha feito para o futuro deles. - It's... It's not a girl. - Disse, ainda encarando as mãos em cima da mesa e tentando manter o controle. Deixou que aquela informação se assentar por um minuto antes de continuar. - It's a guy. I like men. - Ao mesmo tempo que sentia vontade de chorar, também sentia alívio por finalmente dizer aquilo em voz alta. - I'm gay. - Completou, finalmente dirigindo o olhar para os pais do outro lado da mesa.
Ollie soube imediatamente como o resto daquela conversa se desenrolaria. Sua mãe lhe encarava, com lágrimas nos olhos confusos. Seu pai encarava o nada, mas o fotógrafo notou que a respiração dele estava acelerada. - Please... Say something. - Pediu com a voz embargada, notando que já não conseguia segurar o choro. Agnes levantou mecanicamente, retirando-se para cozinha, deixando pai e filho se encarando na mesa de jantar. A atmosfera ali era tão tensa que Oliver pensou que conseguiria tocá-la se quisesse. Ele sentia o gosto salgado das lágrimas que corriam pelas suas bochechas; Não se lembrava da última vez que tinha chorado na frente dos seus pais. - Get out. - A voz do seu pai era baixa e grave, mas o tom que usava naquele momento era afiado. Ollie nunca tinha visto seu pai perder a paciência, mas preferia lidar com gritos descontrolados do que com o olhar decepcionado que ele exibia. - Oliver, I swear to God that If you don't walk away now, I will... - "Will what?" teve vontade de perguntar, mas logo percebeu que não gostaria realmente de saber. Oliver levantou-se da mesa e dirigiu-se para a cozinha mas foi impedido por um aperto violento em seu braço. - Go away. Now. Don't come back. You are a disgrace for me and your mom. - O fotógrafo tentou se desvencilhar do aperto, mas Duncan não o deixaria ir tão facilmente assim. Para alguém tão quieto, ele parecia ter muito a dizer sobre aquilo e manteve Oliver preso ali para ouví-lo. - You had everything and that's how you thank us? You really thought that we would be ok with this? I didn't raise you to be this... Freak. - Depois de tanto tempo lutando para se enxergar como alguém normal, ouvir aquelas palavras da boca do seu próprio pai foi pior do que qualquer golpe físico. Ollie o encarava, tentando se lembrar como respirar em meio a bagunça de lágrimas e decepção. Sentiu o aperto em seu braço afrouxar e desejou ter a coragem de falar algo; Que tinha orgulho de si mesmo, que era normal, qualquer coisa do tipo, mas ele era um covarde. Sua mãe os observava da porta da cozinha e o seu olhar desapontado foi a gota d'água. Saiu da casa em passos apressados, batendo a porta atrás de si e aparatou - sem se importar se seria visto.
Sua mente estava turbulenta demais e foi um milagre ele não ter estrunchado. Não sabia conscientemente para onde tinha ido, mas assim que seus pés tocaram o chão novamente, Oliver desabou. Sua cabeça doía e ele tinha vontade de gritar, mas tudo o que conseguia fazer naquele momento era chorar. Chorava tanto que sentia dificuldade de respirar. As últimas palavras do seu pai tocavam em replay na sua cabeça, a palavra "freak" lhe fazendo chorar cada vez mais. Oliver sentia aquele canto escuro da sua mente ganhando vida novamente; Seus piores monstros interiores tomando conta de si e novamente fazendo com que ele se odiasse. "Freak", eles surravam dentro da sua cabeça e ele concordava. "You're a freak. You're not normal. You deserve this", sussurrava a pior parte de si, aquela responsável por todas as suas crises e dores. O som de uma porta se abrindo afastou Oliver do seu torpor, fazendo-o olhar para cima. Ele tinha aparatado em Hogsmeade; Estava encolhido encostado na vitrine da Dominic Maestro's Music Shop. Bartolomé estava ali, pairando sobre si, lhe tocando, lhe chamando, sua voz parecendo distante demais. Ollie achou graça que seu subconsciente tivesse escolhido aquele lugar para aparatar, principalmente porque era o último lugar que desejava estar naquele momento. - Sorry... I fucked up. - Foi a única coisa que conseguiu dizer antes de se entregar novamente ao choro.
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Bom dia! Viver é enfrentar um problema atrás do outro. O modo como você o encara é que faz a diferença. - Benjamin Franklin #bdsp #drglaubergomes #lionsnhandeara #softmastersistemas @dr_glauber_gomes (em Parque Residencial do Lago, Votuporanga) https://www.instagram.com/p/CElvbQAl61r/?igshid=nv8br32zu40t
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Projeto “SOPÃO SOLIDÁRIO” beneficia famílias carentes no Residencial Bom Viver
Projeto “SOPÃO SOLIDÁRIO” beneficia famílias carentes no Residencial Bom Viver
Elizeu de Tan Tan, promovendo o “SOPÃO SOLIDÁRIO”
Projeto “SOPÃO SOLIDÁRIO” beneficia famílias carentes no Residencial Bom Viver
O evento que começou hoje (16) e ,virá com certeza beneficiar todos moradores de bairros do município
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Idealizado e Coordenado pelo Vereador e Presidente da Câmara Municipal de Pinheiro, Elizeu de Tan Tan (PP), o “Sopão Solidário”, foca seu objetivo na ajuda aos…
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Hey Dezza! Sério, eu não sei como acabei nesse blog, do nada eu estava procurando uma fanfic e logo vim parar aqui, eu amo blogs sobre livros e escritas e acabei me apaixonando pelo seu! Então, eu vi que você estuda Arq & Urb e eu enlouqueci, pois, meu sonho é cursar né, e eu gostaria de perguntar como é a vida nesse curso, gostaria de saber se é tão puxado como várias pessoas dizem, quais as melhores partes e as menos agradáveis, caso você puder dizer, é claro. Agradeço desde já, xoxo!
Seja bem-vinda!
Então, puxado é pouco, hahaha. Inclusive foi eleito o curso que mais demanda tempo dos alunos em uma pesquisa feita em uma universidade dos EUA (venceu medicina, pois é)! E muita gente (até quem ama mesmo) desiste do curso por isso, porque por mais que você se organize e cumpra os prazos, uma hora a gente se perde no meio de tanta coisa para fazer ou é marcado por algum professor (acontece DEMAIS!). A pressão que a gente sofre dentro do curso é terrível. :(
Veja bem, você tem um projeto para fazer, todo semestre é um tema diferente (escola, casa popular, resort, edifício residencial, hospital…), daí vai nas orientações com o professor da matéria e toda aula é barrado por coisas mínimas que, quando você vai corrigir, acaba mexendo no projeto INTEIRO (que levou DIAS para concluir), e tem que levar tudo refeito na aula seguinte (no meu caso, tenho aula de projeto duas vezes por semana). Aí você acha que está aprovado e pode dar continuidade no trabalho até o professor vir e MEXER NOVAMENTE. Cara, isso dá raiva demais, um dos motivos por nos atrasarmos e termos que virar noites diversas vezes.
O curso se chama Arquitetura e Urbanismo, muita gente entra ignorando o urbanismo, mas é tão importante quanto a arquitetura, há matérias só voltadas para isso, e vários projetos exigem a integração dos dois (o que torna tudo pesadíssimo). Já peguei matéria de urbanismo em que tive que fazer a intervenção de um bairro inteiro, era quase um “derruba tudo e constrói outro no lugar”, mas deixando construções específicas (que barram todo seu projeto, acredite). É bem trabalhoso porque você tem que ficar indo no bairro (ele existe mesmo e é dentro da sua cidade), fazer entrevistas com os moradores (que vão achar que você é da prefeitura e de fato vai requalificar a área, hahaha), às vezes te colocam pra ir dentro de lugares perigosos, fora todas as normas que você tem que ler para iniciar o projeto, porque não é só botar a mão e modificar tudo como the sims, é uma cidade que existe e tal, hahaha. Inclusive, essa parte das leis pesa muito no curso, você tem norma para tudo nessa vida, desde a instalação de um simples cano na sua casa até como uma calçada é feita, a altura de eletrodomésticos, acessibilidade e por aí vai. Acho que isso até explica porque muita gente que entra em arquitetura acaba migrando para direito eventualmente.
A parte boa do curso (se é que tem, hahaha) é a possibilidade de áreas que você pode atuar no mercado de trabalho. Você pode trabalhar com a área de design de interiores (que não é tão gostosinho assim como parece, detalhar marcenaria é o inferno na Terra; para você ter ideia, aqueles manuais que vem junto com os móveis quando você compra ensinando a montar, então, é detalhar naquele nível ali), que inclusive é a área que faço estágio atualmente. Pode trabalhar com urbanismo também, que costuma ser junto com a prefeitura ou algum órgão estadual da sua cidade (são os que pagam melhores e têm as melhores férias também). Pode trabalhar com arquitetura em si, nas construções e tal. Com paisagismo, que é ornamentação com vegetação, plantas, flores e etc (entra praças nisso também). Com a construção civil (arquiteto também pode fazer cálculo estrutural, desde que se especialize nisso depois da graduação). Montar cenário de novelas, filmes e séries, além de cidades fictícias para jogos e tal (tenho um colega que quer se especializar nisso), assim como design de produtos (móveis). Com restauração de patrimônio público, casas antigas e tal (é lei pelo IPHAN que só arquiteto pode fazer esse tipo de intervenção, engenheiro só atua na área estrutural nesse caso E com um arquiteto ao lado, obrigatoriamente).
Escrevi demais, mas enfim, uma vida inteira dentro dessa faculdade e nem é um terço do que vivi lá! Mas resumindo, o que mais gostei foi justamente as experiências que a graduação me proporcionou. Arquitetura é um curso que te obriga a viver a cidade, você não vai ficar preso dentro de uma sala de aula (por mais que você more lá fazendo projeto depois das pesquisas de campo). Inclusive, só conheci onde moro (e olha que nasci e cresci aqui) graças ao curso que já me fez ir em cada biboca nessa cidade, mas bibocas incríveis e que eu não fazia ideia da existência, diga-se de passagem! E outra, se você DETESTA trabalho em grupo, vai se dar muito mal no curso, porque arquiteto não vive só, muito menos os famosinhos. Por trás deles, há uma equipe GIGANTESCA, entre estagiários, colegas da profissão (cada um especializado em uma área da arquitetura), engenheiros (civil, elétrico), técnicos, topógrafos… Enfim, se você acha que as tretas dentro da faculdade já levaram toda sua paciência, a vida real é pior ainda!
Ainda não sei dizer se essa aventura valeu a pena ou não, até porque no meio disso rola muita gente que tranca a faculdade ou vive momentos horríveis com problemas psicológicos (muitas vezes em função do curso). Tem uma hora que você é obrigado a parar e rever suas prioridades no curso, se é sua saúde mental ou se formar logo (é uma graduação longa de 5 anos, mas é fácil você arrastar por 6 ou 7 anos). Eu tive esse momento e precisei abandonar matérias e pegar mais leve comigo mesma, porém, não é algo que você vai passar obrigatoriamente. Entretanto é bom estar preparado (a), porque o que mais vejo é gente se surpreender quando entra na faculdade e ver que não é nada daquilo que imaginou ser.
Vai fazer vestibular esse ano? :)
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SEJA BEM-VINDO (A) A YONGSAN-GU! @YGN_YICHEN!
Nome: Wu Yichen. Data de Nascimento: 28/09/1999. Idade: 23 anos. Nacionalidade/Etnia: China, chinês. Ocupação: Barista - Polaris Bookstore. Tag warning: Menção a morte, tráfico de drogas e a xenofobia. Bairro: Hwarang.
Faceclaim: Hendery, WAYV. Triggers: N/A.
OOC: +18.
Personalidade: extrovertido, dedicado e sincero; arrogante, egoísta e oportunista.
Biografia: Yichen cresceu como filho de mãe solteira e com poucas memórias daquilo que sequer sabia se poderia chamar de pai. Era fruto de uma traição de um homem extremamente rico com uma mulher que acreditava demais em amor à primeira vista e por isso recebia apenas visitas esporádicas de quando aconteciam viagens de negócios ou notícias cheias de palavras vazias e daquilo que ele sabia oferecer de melhor: dinheiro. O apego que tinha pelo pai já era mínimo e a notícia de sua morte tempos depois pouco importou para o garoto que, na época, tinha seis anos; doía mais ver a tristeza de sua mãe do que saber que não o veria nunca mais. A herança, recebida em dinheiro e uma pensão, veio por ele ter assumido o filho por baixo dos panos, mas nenhuma conexão com o outro lado da vida do homem foi exposta ou procurada pela amante em luto e, diferente do esperado, a decisão tomada por ela foi de se mudar para outra cidade e recomeçar de um lugar mais próximo de sua família. O constante contato com os parentes de parte materna foi o suficiente para suprir qualquer curiosidade do pequeno Wu sobre o que poderia encontrar no lado de seu falecido pai e no lugar dessa dúvida cresceu um certo desgosto que carregou durante toda a vida até ele evoluir para indiferença. Claro que nem tudo eram flores com os seus parentes mais próximos, principalmente por Yichen ter crescido apático e sem muitas ambições para seu futuro. Não tinham muito a reclamar ou apontar sobre as notas do garoto na escola, mas a falta de perspectiva para o quê ele desejava cursar na universidade ou sobre um ‘emprego dos sonhos’ virava tópico de conversa em todas as reuniões familiares e logo viver sob o teto de seus avós começou a ser algo de merecimento e não de bom coração. Os combinados de mostrar que era digno de ter tal ‘mordomia’ começou com cobranças de notas perfeitas, mas em pouco desandou para aulas extracurriculares e empregos de meio-período como prova de que não estava de corpo mole, algo exagerado de se exigir de um garoto de 15 anos. Tinha o suporte emocional de sua mãe e conversas sobre pegarem o dinheiro guardado da pensão e procurarem um lugar diferente para morar, mas não passava de desejos ditos da boca para fora visto que tinham planos maiores para gastar aquele investimento e que levaria mais algum tempo. O passar dos anos foi lento, a paciência que antes até sobrava começou a faltar, a formatura pareceu demorar milênios e cada pequena tarefa colocada em sua frente era mais um desafio, mas o Wu conseguiu cumprir tudo por sua mãe e por medo de desapontá-la outra vez. Completar 19 anos foi a chave final para inventar uma mentira com sua mãe de que havia passado numa faculdade na Coreia do Sul e que os dois iriam se mudar para lá por causa disso; a verdade é que juntaram o dinheiro da pensão todo aquele tempo e compraram uma casa num bairro residencial mais acessível. Economizaram o suficiente para conseguirem se manter durante um bom tempo enquanto a mulher discutia questões de transferência com a empresa em que trabalhava, o que era a menor das preocupações ali visto que finalmente estavam livres de tudo e iriam recomeçar outra vez, mas só os dois. Morar em outro país não era fácil como sua mente adolescente havia imaginado, ainda mais por ter um coreano carregado de sotaque que era alvo de perguntas incômodas e até mesmo de xingamentos. Em questão de meses não conseguia mais contar quantas vezes ouviu uma pessoa aleatória reclamando de sua presença, também não conseguia mais pensar em alternativas para entrevistas de emprego que fossem bem-sucedidas. Não estar numa faculdade era outra coisa que só atrapalhava já que, sem isso, ficava em casa o dia inteiro fazendo nada. Foi no desespero de conseguir algo que rendesse dinheiro que o garoto começou a frequentar baladas e locais ditos como ‘indevidos’ para ver se descolava um emprego mesmo que fosse de faxineiro em uma dessas casas noturnas. Custou semanas de conversas e de introduções até Yichen ser apresentado para um cara que parecia ser um figurão no tráfico de drogas da região; não estava muito bem interessado em cargos e posições, só queria algo que lhe desse grana e as promessas vazias de que aquilo funcionaria com alguns meses foi o suficiente. A questão é que as semanas viraram meses e os meses se transformaram em anos, longos anos regados de mentiras e de situações terminadas em hematomas e dores por todo o corpo – só que não podia mentir, aquilo realmente rendia bem num prazo maior e com uma rede de contatos já fixa. Porém, claro, não tinha intenção de viver apenas disso. Os anos que passaram também serviram para dar ao chinês um vocabulário melhor, mais dicção, menos sotaque, muitos conhecidos e um emprego como barista em uma livraria que parecia não ter algum preconceituoso exigente na gerência. Com sua mania de economizar e juntando o rendimento dos dois empregos o garoto até conseguiu se mudar para um apartamento só dele e num bairro próximo ao que sua mãe morava, tranquilizando sua cabeça sobre todo o problema envolvendo mercadoria e alojamento. Aos poucos o Wu conseguiu conquistar a maior parte do que almejava, só não podia dizer que estava satisfeito com a maneira que isso foi feito.
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Os 10 melhores bairros de João Pessoa
Quem não gostaria de viver em um dos melhores bairros de João Pessoa?
Considerada uma das melhores capitais do Brasil a cidade se destaca por ser muito arborizada e bonita.
Cheia de atrações turísticas, belas praias e com uma cultura incrível.
A cidade possui 24 km de praias com areias brancas e água cristalina. Em relação ao clima, possui um verão longo, com temperaturas que variam entre 23ºC e 31ºC durante o ano.
Contudo, você deve estar se perguntando: quais os melhores bairros de João Pessoa?
Então aguente firme ai ,pois a resposta esta neste post.
Um pouco da história de João Pessoa
Foi em 1585 que os colonizadores portugueses fundaram a cidade. Na época foi chamada de “Cidade Real de Nossa Senhora das Neves”.
A cidade praticamente começou às margens do Rio Sanhauá, um afluente do Rio Paraíba. Mas atualmente esse rio é conhecido como Porto do Capim, no bairro do Varadouro.
Mas no ano de 1588, a cidade passou a chamar-se “Filipéia de Nossa Senhora das Neves”. Foi uma homenagem ao rei Filipe II.
As coisas ficaram bem agitadas em Jampa. Posteriormente, o bairro foi invadido pelos holandeses em 1634. Assim, novamente mudou de nome e foi batizada de Fredrikstad (Cidade de Frederico). Dessa vez em homenagem ao príncipe Frederico de Orange.
Já em 1654 após a saída dos holandeses a cidade recebeu o nome de “Parahyba do Norte”. Mas somente em 1930 é que a cidade veio a se chamar João Pessoa.
Foi uma homenagem ao político paraibano João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque. Ele foi assassinado em 1930, na cidade do Recife, quando era presidente do estado.
Quais foram os primeiros bairros de João Pessoa
Ao contrário do que muita gente pensa, João Pessoa não foi ocupada primeiramente na Orla. Seu crescimento aconteceu do centro para a orla e, em 1960, a orla marítima já havia sido ocupada.
O que hoje é conhecido como o Centro, foi um dos primeiros bairros da cidade.
Atualmente João Pessoa está divida hoje por nove praias: Bessa, Manaíra, Tambaú, Cabo Branco, Seixas, Penha, Jacarapé, Praia do Sol e Barra de Gramame.
Veja O que fazer em João Pessoa.
Bairro de Manaíra – João Pessoa
Localizado na orla marítima, o Manaíra possui alguns dos imóveis mais valorizados da cidade. Com quase 27 mil habitantes, o bairro é um dos que se destacam na Zona Leste.
O bairro conta com praças, clínicas e escolas bem pertinho. Além disso possui muitas opções de lazer, com praças adaptadas para prática de esportes como patins e skate e quadras de vôlei.
Segundo o Wikipedia, é o bairro mais verticalizado de João Pessoa.
Com perfil residencial, o bairro concentra restaurantes famosos, dois shoppings e a Avenida Edson Ramalho, famosa por conter dezenas de lojas. Além disso, é considerado um locais mais sofisticados da cidade.
Bessa, um dos bairros mais tranquilos de João Pessoa
Um dos bairros mais privilegiados e procurados de João Pessoa, o Bessa também fica na orla da praia. Próximo ao Manaíra e pertinho da praia, tem diversos serviços, como por exemplo: bancos, restaurantes, supermercados e shoppings centers.
Seu nome é uma homenagem ao primeiro proprietário da região, o português Manoel Bessa. Ele viveu por lá no século XVII e foi quem construiu o primeiro posto de pesca do local. Afinal, nem Manoel Bessa pôde resistir a beleza local.
Por ser longe da zona central e comercial, é uma das preferidas dos moradores da cidade.
População: 13.440 habitantes
Jardim Oceania, um bom bairro
Certamente uma das regiões mais valorizadas da cidade. Pra quem se preocupa com segurança, o Jardim é uma ótima opção.
Embora seja um bairro tranquilo, conta com algumas das praias mais movimentadas durante a alta temporada.
Conta com diversas opções de lazer, serviços e comércio. Enfim, uma excelente opção para quem gosta de lugares mais agitados.
A maioria das construções por ali são de alto padrão. Sendo assim é preciso estar disposto a investir alto em casas e apartamentos caso se interesse pelo bairro.
População: 15.283 habitantes
Tambaú, o bairro mais turístico de Jampa
Primeiramente, pode-se dizer que o Tambaú é o bairro dos turistas. Situado entre o Manaíra e Cabo Branco, o Tambaú também fica na orla e abriga a maioria dos hotéis da cidade.
É lá que fica o famoso cartão postal da cidade, o Tropical Hotel Tambaú. O hotel é o principal ponto de referência do bairro.
O local tem como diferencial a mistura da pegada cultural com empreendimentos de ótimo padrão.
Essa junção de cultura e modernidade é uma característica do bairro. Criando assim excelentes opções de entretenimento na noite.
O bairro é um dos mais visitados da cidade, além disso, respira a cultura nordestina em feirinhas, no Mercado de Artesanato e Centro de Turismo.
Atualmente é um dos mais seguros e conta com um reforço policial.
Além das atrações turísticas, o bairro conta com boa infraestrutura urbana, clínicas de saúde, lojas e supermercados.
Tudo isso para que o turista se sinta em casa.
População: 10.163 habitantes
Altiplano, um dos bairros mais luxuosos de João Pessoa
O Altiplano é uma região que mistura edifícios de alto padrão com praças, quadras, casas populares, escola e área verde. É um dos bairrros mais novos de Jampa.
Localizado em uma região mais alta, como o próprio nome sugere, um planalto. A praia fica a poucos metros, excelente para quem gosta de um banho de mar com todo o conforto.
Considerado um bairro de alto padrão, se destaca com grandes condomínios horizontais.
É também a região com as atrações turísticas mais famosas da cidade.
Lugares como o Farol do Cabo Branco, o Celeiro Espaço Criativo e a Estação Ciências são atrações que dão um charme ao Altiplano.
O bairro Altiplano tem fácil acesso à praia do Seixas, famosa por suas piscinas naturais, e também para a zona sul da cidade.
População: 5.233 habitantes.
Cabo Branco, um dos bairros mais seguros de João Pessoa
Considerado um bairro nobre, Cabo Branco fica em frente à praia de mesmo nome. É um bairro mais hoteleiro que residencial, por isso atrai bastante turistas.
O lugar é palco para os principais eventos da cidade. Eventos como a festa de Réveillon, grandes shows e eventos esportivos, deixam a região sempre cheia.
Conta com um calçadão de 5km, muito procurado pelos moradores para fazer exercícios, como ciclismo e caminhada. Além de ocorrerem também competições esportivas como campeonato de vôlei de praia, ciclismo e futebol de areia.
O bairro é um dos mais arborizados da cidade. Conta também com uma ótima infraestrutura. Tendo bancos, correios, supermercados, padarias, farmácias, escolas e muitas opções de serviços.
Bancários
Bancários é um bairro de classe média alta. Localizada na zona sul e à 1,5 km da orla de Cabo Branco.
O bairro recebeu esse nome pois foi criado entorno de uma agência da Caixa Econômica Federal, onde os primeiros moradores foram os funcionários do banco.
Apesar de estar fora do meio turístico da cidade, destaca-se pela localização próxima as principais universidades da capital paraibana – UFPB E UNIPÊ. Dessa forma, o bairro se torna a melhor pção para quem vem de fora para estudar.
Bancários possui ruas largas e arborizadas.
Conta também com residências de padrão médio e um grande número de prédios onde moram muitos estudantes universitários.
Além disso, está bem servido por uma rede de comércio variada, bares, retaurantes, escolas, posto de saúde e shopping.
População: 11.863 habitantes
Bairro dos Estados
O bairro dos Estados é considerado um bairro nobre. Seu nome se deve ao fato de possuir as principais avenidas com nomes de Estados brasileiros.
Tradicional e muito familiar, é um dos mais antigos de João Pessoa e muito charmosa.
Sua localização, a 5 km do Centro e das praias da cidade, confere ao bairro um clima pacato.
Está em uma localização privilegiada, pois fica às margens da Epitácio Pessoa, avenida principal da cidade.
Conta com uma boa infraestrutura. Possui bancos, restaurantes, padarias, academias, clínicas e lojas.
Lugares importantes da cidade, como o Espaço Cultural José Lins do Rego e a Vila Olímpica Parahyba, fazem parte do bairro.
É lá também que se encontra o patrimônio histórico Fazenda “Boi Só”. Atualmente, na propriedade, está construído o condomínio AlphaVille João Pessoa. Com a “casa grande” e a capela preservadas e abertas para a visitação.
População: 7.458 habitantes
Centro, um dos primeiros bairros de João Pessoa
Um dos primeiros bairros a serem fundados na capital paraibana, o marco zero é cheio de histórias. Porém, está localizada longe do mar pois foi fundada próxima ao rio Sanhauá.
Possui o principal setor comercial da cidade. Sendo assim, atrai todos os dias pessoas das demais regiões urbanas e de outras cidades para comprar, se divertir ou trabalhar.
O bairro abriga os arranha-céus mais antigos da cidade.
Tem a Lagoa do Parque Sólon de Lucena como o principal cartão postal. O Centro conta também com variadas lojas de varejo e atacado e um hipermercado.
População: 3.644 habitantes
Mangabeira
Mangabeira é o bairro mais populoso de João Pessoa. Localizado na zona sul, foi fundada em 1983 pela população trabalhadora.
Tem a segunda maior avenida comercial de João Pessoa, a Josefa Tavares.
Além disso, oferece diversos serviços como escolas, bancos, serviços de saúde, ginásios poliesprotivos, cartórios, Fórum, shopping, academias, praças e o Mercado Público de Mangabeira, o segundo maior da cidade.
É considerado um bairro bastante comercial, ficando atrás apenas do centro. Possui até um distrito industrial. Tem de tudo nesse bairro!
O Shopping Mangabeira foi inaugurado em 2014. Apesar de levar o nome do bairro, está localizado de frente para o mesmo e não dentro dele. O shopping possui cerca 212 lojas.
População: 100.000 habitantes.
Qual é o bairro mais rico de João Pessoa?
Obviamente é difícil dizer com toda certeza qual é o bairro mais rico de Jampa. Mas, alguns indícios nos apontam para o Altiplano.
Por abrigar casas de alto padrão, assim como os recentes empreendimentos de luxo, segundo o Wikipédia Altiplano é considerado um bairro elitista de classes A e B.
Não é difícil andar pelo bairro e notar empreendimentos que chegam a custar R$ 3,2 milhões. Apesar de ser um bairro novo, o Altiplano abriga as classes mais abonadas de João Pessoa.
Estima-se que no sul do bairro há projetos para construir uma espécie de bairro-modelo. Isso aumentará ainda mais a sofisticação do bairro e com certeza atrairá ainda mais a classe A.
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Os 10 melhores bairros de João Pessoa
Quem não gostaria de viver em um dos melhores bairros de João Pessoa?
Considerada uma das melhores capitais do Brasil a cidade se destaca por ser muito arborizada e bonita.
Cheia de atrações turísticas, belas praias e com uma cultura incrível.
A cidade possui 24 km de praias com areias brancas e água cristalina. Em relação ao clima, possui um verão longo, com temperaturas que variam entre 23ºC e 31ºC durante o ano.
Mas você deve estar se perguntando: quais os melhores bairros de João Pessoa? Então aguente firme ai … Pois a resposta esta neste post.
Um pouco da história de João Pessoa
João Pessoa foi fundada no dia 5 de agosto de 1585, pelos colonizadores portugueses. Na época foi chamada de “Cidade Real de Nossa Senhora das Neves”.
A cidade praticamente começou às margens do Rio Sanhauá, um afluente do Rio Paraíba. Hoje esse rio é conhecido como Porto do Capim, no bairro do Varadouro.
Mas no ano de 1588, a cidade passou a chamar-se “Filipéia de Nossa Senhora das Neves”. Foi uma homenagem ao rei Filipe II.
As coisas ficaram bem agitadas em Jampa. Posteriormente ele foi invadida pelos holandeses em 1634. Assim, novamente mudou de nome e foi batizada de Fredrikstad (Cidade de Frederico), em homenagem ao príncipe Frederico de Orange.
Já em 1654 após a saída dos holandeses a cidade recebeu o nome de “Parahyba do Norte”. Mas somente em 1930 é que a cidade veio a se chamar João Pessoa.
Foi uma homenagem ao político paraibano João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque. Ele havia sido assassinado em 1930, na cidade do Recife, quando era presidente do estado.
Quais foram os primeiros bairros de João Pessoa
Ao contrário do que muita gente pensa, João Pessoa não foi ocupada primeiramente na Orla. Seu crescimento aconteceu do centro para a orla e, em 1960, a orla marítima já havia sido ocupada.
O que hoje é conhecido como o Centro, foi um dos primeiros bairros da cidade.
Com um litoral de aproximadamente 24 km de extensão, João Pessoa está divida hoje por nove praias:
Veja O que fazer em João Pessoa.
Bairro de Manaíra – João Pessoa
Localizado na orla marítima, o Manaíra possui alguns dos imóveis mais valorizados da cidade. Com quase 27 mil habitantes, o bairro é um dos que se destacam na Zona Leste.
O bairro conta com praças, clínicas e escolas bem pertinho. Além disso possui muitas opções de lazer, com praças adaptadas para prática de esportes como patins e skate e quadras de vôlei.
Segundo o Wikipedia, é o bairro mais verticalizado de João Pessoa.
Com perfil residencial, o bairro também concentra restaurantes famosos, dois shoppings e a Avenida Edson Ramalho, famosa por conter dezenas de lojas. Além disso, é considerado um locais mais sofisticados da cidade.
Bessa, um dos bairros mais tranquilos de João Pessoa
Um dos bairros mais privilegiados e procurados de João Pessoa, o Bessa também fica na orla da praia. Próximo ao Manaíra e pertinho da praia, concentra serviços como bancos, restaurantes, supermercados e shoppings centers.
Seu nome é uma homenagem ao primeiro proprietário da região, o português Manoel Bessa. Ele viveu por lá no século XVII e foi quem construiu o primeiro posto de pesca do local. Afinal, nem Manoel Bessa pode resistir a beleza local.
Por ser longe da zona central e comercial, é uma das preferidas dos moradores da cidade, já que costuma ter menos gente e as águas são mais limpas.
População: 13.440 habitantes
Jardim Oceania, um bom bairro
Certamente uma das regiões mais valorizadas da cidade. Pra quem se preocupa com segurança, o Jardim é uma ótima opção. Embora seja um bairro tranquilo, conta com algumas das praias mais movimentadas durante a alta temporada.
Conta com diversas opções de lazer, serviços e comércio. Enfim, uma excelente opção para quem gosta de lugares mais agitados. A maioria das construções por ali são de alto padrão, sendo assim é preciso estar disposto a investir alto em casas e apartamentos caso se interesse pelo bairro.
População: 15.283 habitantes
Tambaú, o bairro mais turístico de Jampa
De maneira geral pode-se dizer que o Tambaú é o bairro dos turistas. Situado entre o Manaíra e Cabo Branco, o Tambaú também fica na orla e abriga a maioria dos hotéis da cidade. É lá que fica o famoso cartão postal da cidade, o Tropical Hotel Tambaú. O hotel é o principal ponto de referência do bairro.
O local tem como diferencial a mistura da pegada cultural com os empreendimentos de ótimo padrão. Essa junção de cultura e modernidade é uma característica do bairro, que também tem excelentes opções de entretenimento na noite.
O bairro é um dos mais visitados da cidade, além disso, respira a cultura nordestina em feirinhas, no Mercado de Artesanato e Centro de Turismo. Atualmente é um dos mais seguros e conta com um reforço policial.
Além das atrações turísticas, o bairro conta com boa infraestrutura urbana, clínicas de saúde, lojas e supermercados.
Tudo isso para que o turista se sinta em casa.
População: 10.163 habitantes
Altiplano, um dos bairros mais luxuosos de João Pessoa
Um bairro ainda novo e pouco populoso em João Pessoa, o Altiplano é uma região que mescla edifícios de alto padrão com, praças, quadras, casas populares, escola e área verde.
Localizado em uma região mais elevada em altitude, como o próprio nome sugere, um planalto. A praia fica a poucas quadras dali, para quem gosta de um banho de mar.
Considerado um bairro de alto padrão, com grandes condomínios horizontais, é também a região com as atrações turísticas mais famosas da cidade como o Farol do Cabo Branco, o Celeiro Espaço Criativo e a Estação Ciências.
O bairro Altiplano possui mobilidade facilitada, com acesso à praia do Seixas, famosa por suas piscinas naturais, e também para a zona sul da cidade.
População: 5.233 habitantes.
Cabo Branco, um dos bairros mais seguros de João Pessoa
Considerado um bairro nobre, Cabo Branco fica em frente à praia de mesmo nome. É um bairro mais hoteleiro que residencial, por isso atrai bastante turistas.
O lugar é palco para os principais eventos da cidade como a festa de Réveillon, grandes shows e eventos esportivos, o que deixa a região constantemente cheia.
Conta com um calçadão de 5km, muito procurado pelos moradores para fazer exercícios, como ciclismo e caminhada. Além de ocorrerem também competições esportivas como campeonato de vôlei de praia, ciclismo e futebol de areia.
O bairro é um dos mais arborizados da cidade e conta também com uma ótima infraestrutura, com bancos, correios, supermercados, padarias, farmácias, escolas e muitas opções de serviços.
Bancários
Localizada na zona sul e à 1,5 km da orla de Cabo Branco, Bancários é um bairro de classe média alta. Tem esse nome pois foi criado entorno de uma agência da Caixa Econômica Federal, onde os primeiros moradores foram os funcionários do banco.
Apesar de estar fora do meio turístico da cidade, destaca-se pela localização próxima as principais universidades da capital paraibana – UFPB E UNIPÊ, se tornando a melhor alternativa para quem vem de fora para estudar.
Bancários possui ruas largas e arborizadas com residências de padrão médio e um grande número de prédios que abrigam muitos estudantes universitários. Além de estar bem servido por uma rede de comércio variada, bares, retaurantes, escolas, posto de saúde e shopping.
População: 11.863 habitantes
Bairro dos Estados
O bairro dos Estados é considerado um bairro nobre. Seu nome se deve ao fato de possuir as principais avenidas com nomes de Estados brasileiros.
Tradicional e muito familiar, é um dos mais antigos de João Pessoa e é bem charmosa também. Sua localização, a 5 km do Centro e das praias da cidade, confere ao bairro um clima pacato.
No quesito mobilidade, pode-se considerar que está em uma localização privilegiada, pois fica às margens da Epitácio Pessoa, avenida principal da cidade.
Conta com uma infraestrutura muito boa de bancos, restaurantes, padarias, academias, clínicas, lojas e importantes locais da cidade, como o Espaço Cultural José Lins do Rego e a Vila Olímpica Parahyba.
No bairro dos Estados encontra-se o patrimônio histórico Fazenda “Boi Só”. Hoje a propriedade é onde está construído o condomínio AlphaVille João Pessoa. Com a “casa grande” e a capela preservadas e abertas para a visitação.
População: 7.458 habitantes
Centro, um dos primeiros bairros de João Pessoa
Um dos primeiros bairros a serem fundados na capital paraibana, o marco zero é cheio de histórias. Porém, está localizada longe do mar pois foi fundada próxima ao rio Sanhauá.
Possui o principal setor comercial da cidade, atraindo diariamente pessoas de todas as demais regiões urbanas e de outras cidades para comprar, se divertir ou trabalhar.
O bairro abriga os arranha-céus mais antigos da cidade.
Tendo a Lagoa do Parque Sólon de Lucena como o principal cartão postal da zona norte da cidade, o Centro conta também com variadas lojas de varejo e atacado e um hipermercado.
População: 3.644 habitantes
Mangabeira
Mangabeira é o bairro mais populoso de João Pessoa. Localizado na zona sul, foi fundada em 1983 pela população trabalhadora.
Tem a segunda maior avenida comercial de João Pessoa, a Josefa Tavares. Além disso, oferece diversos serviços como escolas públicas e particulares, bancos, serviços de saúde, ginásios poliesprotivos, cartórios, Fórum, shopping, academias, praças e o Mercado Público de Mangabeira, o segundo maior da cidade.
É considerado um bairro vocacionalmente comercial, ficando atrás apenas do centro. Possui até um distrito industrial. Tem de tudo nesse bairro!
Em 2014 foi inaugurado o Shopping Mangabeira, que apesar de levar o nome do bairro, está localizado de frente para o mesmo e não dentro dele. O shopping possui cerca 212 lojas.
População: 100.000 habitantes.
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"Aula" de projetos e arquitetura de alto padrão no garden duplex do Phar...
Atenção você que: - Adora imóveis de luxo e alto padrão - Curte saber como são projetados, construídos e mobiliados - Estuda Arquitetura - É designer de interiores - Curte ou quer entrar no mercado imobiliário... Meu parceiro de imobiliária o @pedropampllona freelancer da @agenciabagagemcriativa registrou esta visita no incrível apartamento Garden Duplex Plano do Pharos Residence da Construtora CECHINEL. O apartamento não está à venda, mas é fantástico, e o assunto pertinente; então fui gravar e espero poder acompanhar o desenrolar desta jornada... Agradeço a super arquiteta DEISI PRIORI ( @deisiprioriarq ), por nos abrir as portas, e ao proprietário, que é do ramo da educação e tecnologia, por investir em Balneário Camboriu. Espero que curtam o material, peço desculpas pelo ÁUDIO que saiu estranho, mas em meio à obra, com tanto ruído foi difícil compensar... Na próxima faremos em outros horário, sem essa função toda, prometo. Obrigado e bom programa!! DEISI PRIORI Arquiteta ✨Apaixonada por projetar✨ Arquitetura, Interiores, Comercial e Residencial (47) 2033 9261 / 9604 1720 Escritório no CasaHall Design District www.deisipriori.com.br 👉🏻 DEMIAN SCUSSEL MALBURG ✒️ creci 20600 cnai 18631 💼 corretor e avaliador imobiliário 📞 (47) 98877-8822 ✉️ [email protected] 🖥️ http://www.vivernapraia.com 🎥 http://www.youtube.com/vivernapraia 📷 http://www.instagram.com/vivernapraia #vivernapraia #corretoraltopadrao #demiancorretor #demianscusselmalburg #imoveisaltopadrao #imoveisdeluxo #balneariocamboriu #sc #bc #litoral #praia #apartamentoavendaembalneariocamboriu #imovelnapraia #altopadraolitoral #luxo #comprarapartamentonapraia #visitavirtual #tourguiado #tourvirtual #videodeapartamento #visitaapartamento #conhecerapartamento #coberturas #pharos #cechinel #barrasul #deisipriori #arquitetura #arquitet #interiores #decoracao POR QUE ESCOLHER DEMIAN? Demian Scussel Malburg, Corretor e Avaliador de imóveis de alto padrão, lhe proporcionará completa assessoria na compra, venda, permuta ou locação de seu imóvel. EXPERTISE DE DEMIAN ? Demian Scussel Malburg, com formação em Psicologia e em Marketing, com vasta experiência no setor de Construção Civil, atuando no ramo imobiliário em Balneário Camboriu e região, desde 2009, em construtoras renomadas e a frente do Departamento Comercial; neste tempo desenvolveu uma enorme rede de relacionamento com proprietários, investidores, imobiliárias e corretores da cidade, e hoje pode seguramente buscar ótimas parcerias para encontrar algum imóvel que eventualmente ainda não disponha em sua pauta. Demian hoje é conhecido no meio da corretagem por sua transparência, prestatividade, dedicação, ética e confiabilidade, que o fazem uma referência entre os parceiros de negócios. Demian, atua em todo o litoral Catarinense, particularmente em Balneário Camboriú-SC, Praia Brava, Itajaí; especializando-se no atendimento e comercialização de imóveis de alto padrão. Em outras regiões dispõe de eficazes parceiros que o auxiliam nos atendimentos. Venha conhecer a maravilhosa Balneário Camboriú, a princesa do Atlântico. Excelente para investir, morar e principalmente, VIVER na PRAIA!
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Veja os bairros da Grande São Luís com casos da Covid-19 nesta segunda-feira (12)

Bairro Turu, situado em São Luís, chegou a 1.151 casos confirmados da Covid-19, segundo o mapeamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). Vista da Avenida Beira-Mar e Palácio dos Leões em São Luís Divulgação O bairro Turu, situado em São Luís, chegou a 1.151 casos confirmados da Covid-19, segundo o mapeamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), que foi divulgado nesse domingo (11) Além do Turu, os bairros Centro e Renascença também registram números elevados do novo coronavírus. Segundo mapeamento o bairro Centro atingiu na última atualização 800 casos confirmados e a região do Renascença, considerada uma área nobre da capital, 792 casos do novo coronavírus (Veja lista no final da matéria). Covid-19 no Maranhão Reprodução em 3D do modelo do novo coronavírus (Sars-CoV-2) criada pela Visual Science. Dentro do verde mais claro, as bolinhas vermelhas representam o ‘centro’ do vírus, o genoma de RNA; as bolinhas verdes são proteínas ‘especiais’, que protegem esse material genético. Ao redor do verde, o vermelho mais fraco é a ‘casca’, feita de uma membrana retirada da célula hospedeira. O vermelho mais vivo são as proteínas ‘matrizes’ codificadas pelo vírus. As ‘pontas’ que saem do vírus são as ‘lanças de proteínas’, que o vírus usa para se conectar às células hospedeiras e infectá-las. Reprodução/Visual Science Nas últimas 24 horas, o Maranhão registrou 45 mortes e 954 casos de Covid-19, informou a Secretaria de Estado da Saúde (SES) nesse domingo (11). Até o momento, o estado já contabilizou 249.433 casos e 6.557 mortes pela doença. Dos novos casos registrados, 141 foram na Grande Ilha (São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa), 71 em Imperatriz e 742 nos demais municípios do estado. Os casos ativos, ou seja, pessoas que estão atualmente em tratamento contra a Covid-19, chegaram a 17.285. Desses, 15.804 foram orientados a estar em isolamento domiciliar, 887 estão internados em enfermarias e 594 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Veja a lista de bairros por caso da Covid-19 Turu – 1151 Centro – 800 Renascença – 792 Cohatrac I, II, III, IV, Primavera-Cohatrac – 788 Cidade Operária – 744 Calhau – 583 São Francisco – 517 Cohama – 486 Anil – 452 Anjo da Guarda – 452 Araçagy – 401 Bequimão – 385 Olho D’água – 383 Conjunto Habitacional Vinhais – 353 Maiobão – 352 Jardim São Cristóvão / Conjunto Juçara / Conjunto Penalva – 347 Liberdade – 297 Ponta d’Areia – 297 Vila Embratel – 287 Monte Castelo – 278 Bairro de Fátima – 243 Coroadinho – 237 Vila Palmeira – 211 João Paulo – 210 Angelim – 194 Recanto dos Vinhais – 192 Parque Vitória – 191 Cohab Anil I – 185 Forquilha – 182 Cohafuma – 175 Cidade Olímpica – 172 Alemanha – 169 Altos do Calhau – 168 Cruzeiro do Anil – 165 Conjunto São Raimundo – 163 Jardim Eldorado – 159 Ponta do Farol – 155 Cohab Anil IV – 154 Maracanã – 148 Aurora – 144 Cohab Anil III – 143 Jardim das Margaridas / Parque Aurora / Planalto Anil I, II, III – 140 Maiobinha – 139 Vila Fialho – 134 Jardim América – 132 João de Deus – 129 São Bernardo – 127 Jardim Tropical – 125 Divinéia – 109 Vila Bom Viver – 108 Jardim de Fátima – 107 Bela Vista / Primavera I (Cohajap) – 106 Vila Luizão – 103 Centro (São José de Ribamar) – 101 Vila Janaína – 101 Angelim 2 – 96 Lira – 94 Cohatrac V – 91 Maranhão Novo – 90 Conjunto Habitacional Turu / Jardim Atlântico – 87 Centro (Raposa) – 86 Sacavém – 86 Cohaserma / Cohaserma II – 85 Parque Shalon – 84 Filipinho / Redenção – 83 Ipase – 82 Chácara Brasil – 81 Conjunto Dom Sebastião / Vila dos Nobres / Pq. Dos Nobres / Parque Timbira – 81 Areinha – 80 Vila Passos – 80 Miritiua – 74 Vila Esperança – 73 Coheb – 72 Santa Efigênia – 72 Vila Nova – 72 Ivar Saldanha – 70 Novo Cohatrac – 69 Sol e Mar – 69 Sá Viana – 68 Maioba – 67 Santo Antônio – 67 Alto Turu – 66 Coroado – 66 Ipem São Cristóvão/Conjunto São Carlos – 65 Parque Atenas – 65 Jardim São Cristóvão II – 63 Jordoa – 62 Residencial Planalto Vinhais I / Vinhais VI – 62 Bom Jesus – 61 Quintas do Calhau – 61 Camboa – 59 Jaracaty – 58 Tirirical – 58 Vila Kiola – 58 Apeadouro – 57 Novo Angelim – 57 Vila Boa Esperança – 57 Planalto Vinhais II – 55 Radional – 53 Santa Clara – 53 Caratatiua – 51 Vila Operária – 51 Cutim Anil – 50 J. Câmara – 50 Turu 2 – 50 Pindaí – 49 Vila Maresia – 49 Parque Amazonas – 48 Nova Terra – 45 Outeiro da Cruz – 45 Vila Isabel Cafeteira – 45 Vila Nova República – 45 Vila Sarney Filho I – 45 Madre Deus – 44 Vila Lobão e Vila Roseana Sarney – 44 Cidade Verde – 43 Lima Verde – 43 Conjunto Rio Anil – 42 Cruzeiro – 40 Pão de Acúcar – 40 Pedrinhas – 40 Saramanta – 40 Vila Nova – 40 Campina – 39 Ipem Turú – 39 Tibiri – 39 Moropoia – 38 Vila São Luís – 38 Alto do Farol – 37 Jardim Turu – 37 Trizidela da Maioba – 37 Vila Maranhão – 37 Parque Universitário – 36 Planalto Anil – 36 São Marcos – 36 Vila Isabel – 36 Alto da Esperança – 35 Itapiracó – 35 Pirâmide – 35 Santa Cruz – 35 Vila Brasil – 35 Vila Itamar – 35 Barreto – 34 Quitandinha / Vinhais I / Vinhais II – 34 Coréia – 33 Vila Bacanga – 33 Pindorama – 32 Turiuba – 32 Vila Sarney – 32 Diamante – 31 Jardim Araçagy – 31 Matinha – 31 Paranã – 31 Planalto Aurora – 31 Retiro Natal – 31 Vila Flamengo – 31 Vila São José – 31 Cohab Anil II – 30 Inhauma – 30 Vila Cascavel – 30 J.Lima – 29 Residencial Primavera – 29 Fé em Deus – 28 Jardim das Oliveiras – 28 Fabril – 27 Sítio Pirapora -27 Vila Alonso Costa – 27 Estiva – 26 Ilhinha – 26 Paranã III – 26 Piçarreira – 26 Santa Bárbara – 26 Vila Nazaré – 26 Gapara – 25 Recanto Turu – 25 Vila Mauro Fecury II – 25 Vila Riod – 25 Mata de Itapera -23 Tambau – 23 Fumacê – 22 Novo Horizonte – 22 Parque Jair – 22 Planalto Turu II – 22 Recanto Fialho / Vila União – 22 Vila Vitória – 22 Parque Araçagy – 21 São Benedito – 21 Belira – 20 Cumbique – 20 Goiabal – 20 Planalto Turu – 20 São Raimundo – 20 Cruzeiro de Santa Bárbara – 19 Residencial Pinheiros – 19 Apicum – 18 Centro (Paço do Lumiar) – 18 Codozinho – 18 Planalto Turu III – 18 Vila Mauro Fecury I – 18 Iguaiba – 17 Vila Conceição – 17 Ribeira – 16 Turu / Jardim das Oliveiras (Cohajoli) – 16 Cantinho do Céu / Conjunto Manoel Beckman – 15 Paraíso das Rosas – 15 Quebra-Pote – 15 Residencial Carlos Augusto – 15 Vera Cruz – 15 Outeiro – 14 Parque Sabiá – 14 Vila Cafeiteira – 14 Boa Vista – 13 Cajueiro – 13 Pau Deitado – 13 Planalto Pingão – 13 Recanto dos Pássaros – 13 Síto Grande – 13 Tibirizinho – 13 Vila Jeniparana – 13 Vila Roseana Sarney – 13 Alto do Pinho – 12 Itaguará – 12 Panaquatira – 12 Salinas do Sacavém – 12 Upaon Açu – 12 Vila Dr. Julinho – 12 Vila Epitácio Cafeteira – 12 Bom Jardim – 11 Jaguarema – 11 Laranjal – 11 Parque Atlântico – 11 Rio Grande – 11 Tijupa Queimado – 11 Vieira – 11 Vila Ariri – 11 Cohabiano II – 10 Juçatuba – 10 Portal do Paço – 10 Recanto Verde – 10 Residencial Thalita – 10 Sítio Natureza – 10 Vila Apaco – 10 Vila São Luís – 10 Cidade Nova – 9 Itapary – 9 Jardim das Mercês – 9 Mata – 9 Mutirão – 9 Primavera II (Cohajap II) – 9 Quinta – 9 Recanto dos Signos – 9 Residencial Terra Livre – 9 Vila Santa Teresinha – 9 Vila São José II – 9 Alto da Base – 8 Alto do Angelim – 8 Bom Milagre – 8 Gancharia – 8 Habitacional Nice Lobão – 8 Itapeua – 8 Jardim Alvorada – 8 Mocajituba – 8 Parque Florencio – 8 Pindoba – 8 Pontal da Ilha – 8 Residencial Paraíso – 8 Sítio Leal – 8 Túnel Sacavém – 8 Cidade Alta – 7 Cohapam – 7 Farol do Araçagy – 7 Parque Topazio – 7 Residencial Canaã – 7 Vila Bessa – 7 Vila do Povo – 7 Vila dos Frades – 7 Vila Industrial – 7 Vila Maracujá – 7 Vila São José – 7 Vivendas do Turu – 7 Jardim Primavera – 6 Jeniparana – 6 Macau – 6 Mirititiua – 6 Morada Nova – 6 Nova Aurora – 6 Parque Ângela / Residencial Vinhais III – 6 Parque das Palmeiras – 6 Porto do Braga – 6 Residencial Tiradentes – 6 Rio São João – 6 Santa Rosa – 6 Sítio do Apicum – 6 Brisa do Mar – 5 Coqueiro – 5 Jardim Coelho Neto – 5 Jardim Tropical II – 5 Macauba – 5 Parque São José – 5 Recanto dos Poetas – 5 Sol Nascente – 5 Vila 07 de setembro / Vila Regina – 5 Vila 25 de Maio / Conjunto dos Ipês – 5 Vila América – 5 Vila Progresso – 5 Vila Sarnambi – 5 Vila Sarney Filho II – 5 Alterosa – 4 Barbosa – 4 Cohabiano – 4 Parque dos Rios – 4 Recanto da Paz – 4 Recanto dos Nobres – 4 Residencial Amaral de Matos – 4 Residencial Canudos – 4 Residencial Manaira – 4 Residencial São José – 4 Santa Terezinha – 4 São José dos Índios – 4 Tauá-Mirim – 4 Tendal Mirim – 4 Timbuba – 4 Vassoral – 4 Vila Conceição – Coroadinho – 4 Alameda dos Sonhos – 3 Altos do Itapiracó – 3 Ananandiba – 3 Boa Viagem – 3 Bom Fim – 3 Igarau – 3 Itaqui – 3 Jambeiro – 3 Juçara – 3 Nova Vida – 3 Parque Thiago Aroso – 3 Piquizeiro – 3 Residencial Araçagy – 3 Residencial La Bele Park – 3 São Raimundo Bacanga – 3 Tajipuru – 3 Vila Airton Senna – 3 Vila Cruzado – 3 Vila Sarney Costa – 3 Vila Zenir – 3 Açaizal Grande – 2 Alto do Sol Nascente – 2 Andiroba – 2 Angelim Velho – 2 Desterro – 2 Maria Firmina – 2 Mato Grosso – 2 Novo Paço – 2 Novo Turu – 2 Paranã IV – 2 Parque Bob Kennedy – 2 Piancó – 2 Residencial Araras – 2 Residencial Esperança – 2 Santa Eulália / Vila Independente – 2 Santa Filomena – 2 Santa Maria – 2 São Raimundo do Gapara – 2 Tajaçuaba – 2 Vila Alcione Ferreira – 2 Vila Dr. José Silva – 2 Vila Nojosa – 2 Vila Samara I – 2 Vila Tamer – 2 Zumbi dos Palmares – 2 Bacurizal – 1 Beira Rio – 1 Belo Horizonte – 1 Cacarape – 1 Cnavieira – 1 Caura – 1 Conjunto São Marcos – 1 Itapera Maioba – 1 J. Câmara II – 1 Nova Luz – 1 Novo Cohabiano – 1 Paraty – 1 Planalto Anil V – 1 Porto do Braga – 1 Presidente Vargas – 1 Recanto São José – 1 Residencial Alexandra Tavares – 1 Residencial Silvana – 1 Residencial Turu – 1 São Bras e Macacos – 1 São Jorge – 1 São Paulo – 1 Tahim – 1 Vila Dom Luís – 1 Vila Menino Jesus de Praga / Cohaserma / Planalto do Calhau / Vinhais V – 1 Vila Paraíba – 1 Vila Samara – 1 Vila Sarney – 1 Vila Simone – 1 Vinhais Velho – 1
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