#Renato Navega
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A minha resenha sobre o CD "Simbiose" do grupo de Rock Progressivo, Arcpelago, está disponível no site da Associação Cultural do Rock (ACR). Editoria de Paulo Sá
#Arcpelago#CD Simbiose do Arcpelago#Paulo Sá#Associação Cultural do Rock#Luiz Domingues#Jorge Carvalho#Ronaldo Rodrigues#Renato Navega#Eduardo marcolino#Rock Brasileiro anos 70
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Horizonte perdido
Bússola - Mathias Enard
Comentário de Renato Grinbaum
"Foi talvez esse horrível acidente que impediu Jane de conhecer a felicidade em outro lugar que não fosse o fim do mundo, no deserto do esquecimento e do amor –sua vida, como a de Sarah, é um longo caminho para o leste, uma série de estações que a levam, inexoravelmente, cada vez mais longe em direção ao Oriente em busca de alguma coisa que ela ignora."
Este poderia ser o início de ‘Bússola’, de Mathias Einard, vencedor do prêmio Goncourt. Mas não é só o início. Trata-se de um caminho, de um romance parcialmente ficcional, parcialmente ensaistico, numa linguagem mais do que poética, musical.
Einard é orientalista e neste sentido o romance é uma biografia de suas ideias.
"Pergunto-me se o que procurou, durante essa vida científica que coincide perfeitamente com a dela, sua busca, não teria sido sua própria cura –derrotar a bile negra pela viagem, primeiro, depois pelo saber, e pela mística em seguida, e talvez eu também, eu também, caso se considere que a música é o tempo raciocinado, o tempo circunscrito e transformado em sons, se me debato hoje entre estes lençóis, posso quase apostar que também estou sofrendo desse Grande Mal que a psiquiatria moderna, farta de arte e filosofia, chama depressão estrutural, embora os médicos só se interessem, no meu caso, pelos aspectos físicos de meus males, sem dúvida absolutamente reais, mas que eu gostaria tanto que fossem imaginários –vou morrer, vou morrer, é essa a mensagem que deveria enviar a Sarah, respiremos, respiremos, acendamos a luz, não nos deixemos levar ladeira abaixo. Vou lutar."
O enredo é simples, e muitas vezes sufocado pelo peso da sua erudição e de sua cultura. O orientalista Franz em sua insônia relata lembranças de sua relação com sua colega e amante Sarah. O enredo ganha força ao final, quando o leitor percebe que a história de Sarah se confunde com a noção de alteridade que o oriente desperta no ocidente. E vice-versa.
"Enquanto isso, houve Félicien David, Delacroix, Nerval, todos os que visitaram a fachada do Oriente, de Algeciras a Istambul, ou o seu pátio dos fundos, da Índia à Cochinchina; enquanto isso, esse Oriente revolucionou a arte, as letras e a música, sobretudo a música: depois de Félicien David, nada seria como antes. Esse pensamento talvez seja um desejo ingênuo, você está exagerando, diria Sarah, mas, santo Deus, demonstrei tudo isso, escrevi tudo isso, mostrei que a revolução na música nos séculos XIX e XX devia tudo ao Oriente, que não se tratava de “processos exóticos” como se acreditava antes, mas que o exotismo tinha um sentido, que ele fazia entrar elementos externos e alteridade, que se trata de um amplo movimento, que reúne entre outros Mozart, Beethoven, Schubert, Liszt, Berlioz, Bizet, Rimsky-Korsakov, Debussy, Bartók, Hindemith, Schönberg, Szymanowski, centenas de compositores em toda a Europa, sobre toda a Europa sopra o vento da alteridade, todos esses grandes homens utilizam o que lhes vem do outro para modificar o que é seu, para abastardá-lo, pois o gênio quer a bastardia, a utilização de processos externos para abalar a ditadura do canto de igreja e da harmonia, por que será que me irrito sozinho, agora contra meu travesseiro, talvez porque eu seja um pobre universitário sem sucesso com sua tese revolucionária da qual ninguém faz uso algum."
"A construção de uma identidade europeia como simpático quebra-cabeça de nacionalismos apagou tudo o que já não entrava em seus escaninhos ideológicos. Adeus diferença, adeus diversidade. Um humanismo baseado em quê? Qual universal? Deus, que se faz bem discreto no silêncio da noite? Entre os degoladores, os que matam os outros de fome, os poluidores –será que a unidade da condição humana ainda pode fundar alguma coisa, não tenho ideia. O saber, talvez. O saber e o planeta como novo horizonte. O homem como mamífero. Resíduo complexo de uma evolução carbônica. Um arroto. Um percevejo. Não há mais vida no homem do que num percevejo. Tanto quanto. Mais matéria, mas tanto quanto de vida. Queixo-me ao dr. Kraus, mas minha condição é bastante invejável em relação à de um inseto. A espécie humana não faz o melhor que pode, nestes tempos. Nossa vontade é se refugiar em livros, em discos e nas lembranças de infância."
Para quem espera uma história linear e ação talvez ‘Bússola’ pareça desnecessário. A poesia e a erudição musical e literária que Einard usa como fio motor e argumentação são no minimo sedutoras. Ele navega por Beethoven, Debussy e Szymanowski fazendo algo que vai além da critica, ele entende o sentimento da música e sua relação com o orientalismo.
"A música militar é, decididamente, um ponto de intercâmbio entre o Leste e o Ocidente, Sarah teria dito: é extraordinário que essa música tão mozartiana “reencontre” de certa forma seu lugar de origem, a capital otomana, cinquenta anos depois da Marcha turca; afinal, é lógico que os turcos tenham ficado seduzidos por essa transformação de seus próprios ritmos e sonoridades, pois havia –para usar o vocabulário de Sarah –algo de si mesmo no outro."
"Berlioz nunca viajou ao Oriente, mas desde os vinte e cinco anos era fascinado por Os orientais, de Hugo. Haveria portanto um Oriente segundo, o de Goethe e de Hugo, que não conhecem as línguas orientais nem os países onde são faladas, mas se apoiam em trabalhos dos orientalistas e viajantes como Hammer-Purgstall, e até mesmo um Oriente terceiro, um Terceiro Oriente, o de Berlioz ou de Wagner, que se alimenta dessas obras, por sua vez indiretas."
Sua escrita é um perfume. Relata as viagens literárias de Thomas Mann, a alteridade de Fernando Pessoa e inúmeras citações árabes, turcas e persas. Relembra as viagens de Franz de Viena até Llasa através de varias cidades do oriente, sem sair do ocidente que jamais se desgruda do orientalista. O orientalista jamais será oriental. O maximo que conseguirá é não pertencer a lugar nenhum como um judeu, tantas vezes citados no texto, ou como Sarah, que se descobre sem saída ao perceber que o oriente jamais tomará conta dela.
"Pois há um Oriente para lá do Oriente, é o sonho dos viajantes de outrora, o sonho da vida colonial, o sonho cosmopolita e burguês dos wharfs e dos steamers."
Einard nos remete à necessidade do outro. O oriental é quem nos define como ocidental. A diferença é necessária. Ela nos move enquanto fascinação, mas destrói quando nos remete à intolerância.
"(...)nós respeitamos demais a Al-Qaeda, nosso mundo está em perigo, mais ninguém se interessa pela arqueologia grega e romana, só pela Al-Qaeda, e Beethoven compreendera muito bem que é preciso aproximar os dois lados na música, o Oriente e o Ocidente, para rejeitar o fim do mundo que se aproxima.’
se aproxima"
O oriente do ocidental não existe. Assim como o ocidente do oriental é uma expectativa de liberdade plena e individualismo que não são tão belos como caricaturizados na porção mais a leste do planeta.
"É a Lucie Delarue-Mardrus que devemos esta frase extraordinária: “Os orientais não têm nenhuma noção do Oriente. A noção de Oriente, somos nós, os ocidentais, nós, os rumis, que temos."
Seria o oriente o paz e a abdicação dos valores materiais e da razão? Ou seria o oriente o paraíso da irracionalidade e do poder centralizado sem participação? Questões tão antigas quanto as Guerras Medas. Tão forte quanto a imaginação de que a felicidade está no outro.
"Nós, europeus, as vemos com o horror da alteridade. Mas essa alteridade é tão igualmente assustadora para um iraquiano ou para um iemenita. Mesmo o que rejeitamos, o que odiamos, reaparece nesse mundo imaginário comum. O que identificamos nessas decapitações atrozes como “outro”, “diferente”, “oriental” é igualmente “outro”, “diferente” e “oriental” para um árabe, um turco ou um iraniano."
Einard nos mostra com sua poesia que ao idealizarmos o outro, não é ele que encontramos. E sim a nós mesmos. Este é o medo, pois este espelho distorcido pode nos levar à destruição, quando esta seria a oportunidade de abrirmos a porta para enxergarmos nossas próprias verdades. Parece ser mais cômodo manter nossas fronteiras desenhadas com o lápis da nossa falta de acuidade.
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Atitudes Extraordinárias
“Quem navega no universo das atitudes extraordinárias normalmente questiona aquilo que a maioria dos indivíduos ‘compra’ como um fato.” – Renato Grinberg MUITAS VEZES TER ATITUDES EXTRAORDINÁRIAS SIGNIFICA APENAS MUDAR NOSSA ÓPTICA EM RELAÇÃO AO MUNDO QUE NOS RODEIA, SEM TER MEDO DE DESAFIAR CONCEITOS PREESTABELECIDOS. Não há dúvida de que vivemos em um mundo extremamente competitivo, com a…
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ANOTHER DREAM OF SOUND
LA LA LAND (2016/EUA), de DAMIEN CHAZELLE.
Todos os superlativos que orbitam um lançamento “hypado” são sempre excessivamente dramáticos, como devem ser; e apaixonadamente colocados por seus defensores - e atacados na mesma frequência por seus detratores. É real a paixão e a veracidade de toda a coisa, para ambos os lados. São sentimentos que dialogam em harmonia uníssona com o gênero do qual La La Land paz parte. Sim, os musicais. Ah os musicais! Como não amá-los?Não é por acaso que parecem cada vez mais raros - em Hollywood principalmente, no esquema de títulos que estreiam, mais ainda, para a temporada de prêmios - e sendo assim, ainda mais importantes. A impressão é a de que a cada dez anos, mais ou menos, surge um musical com sucesso arrebatador, que consegue sintetizar e encapsular naquele pedaço de sonho com duração de duas horas todo um fascínio “recalcado” pelos anos anteriores não dançados, cantados e performados. Remete um pouco ao real acontecimento que foi, dez anos atrás, a presença de “Moulin Rouge”, de Baz Luhrman (com uma igualmente poderosa e ruiva Nicole Kidman), quando todos alçaram o filme à salvador do vale dos homossexuais e amantes do bom gênero que já merecidamente consagrou as deusas Liza, Judy e Andrews, para só ficar nas cânones.
Aqui o cenário não poderia ser mais efetivo e certeiro : uma história de amor ambientada em uma inexistente e lúdica Los Angeles. A partir daí as milhões de referências, aproximações e homenagens podem ser pinceladas no quadro; ah e que belo quadro. Nada mais importa, senão o casal responsável por nos apresentar este encadeamento de sensações musicadas. Todos os coadjuvantes mal aparecem, mal têm nome. Dentro do universo de Mia (Emma Stone, eu te venero!O Oscar, moralmente, já é seu) e Sebastian (Ryan Gosling, eu te quero!O Oscar, certamente, não é seu) o desenrolar da trama - mínima, simples e direta - nos revela o principal; ela quer ser atriz, e trabalha como garçonete enquanto luta pelo seu sonho. Já ele quer ir além na música, e ter seu próprio clube, onde possa tocar o “verdadeiro e genuíno jazz”, aquele que parece estar morrendo, como diz o próprio. É um encontro, então, perfeito, inserido em um ambiente igualmente mágico e promissor, onde todo e qualquer resquício de realidade é devidamente apagado. “City Of Stars”, como evoca a canção presente na trilha, endereça a Los Angeles o status de terra prometida, onde as coisas podem acontecer. Mas como era de se esperar, algumas delas acabam não acontecendo, e o caminho do casal é interrompido. A história de ambos é contada em um recorte de um ano, em que as estações servem como atos, que marcam o tempo e a qualidade da relação dos dois.
Mas o real destaque reside totalmente em áreas como o design de produção e a direção de arte do filme. O diretor Damien Chazelle decide explorar todo o potencial que o gênero é capaz de proporcionar, e envereda por interessantes escolhas visuais para abarcar a trama, e até encobrir certos “furos” que a mesma incita, em um deslumbre estético carregado de força. A cor é muito bem usada em aspectos gerais, desde os figurinos até o uso mais enfático da fotografia. Tem-se um início visual predominantemente cinza, com o primeiro número musical - todo encenado em um viaduto, que desemboca em várias vias de puro concreto - coreografado em meio a uma quase totalidade de carros apáticos e uniformes, contrastando porém com a extremamente otimista “Another Day Of Sun”, que por meio de uma melodia radiante relata memórias passadas. Um coro de anônimos entoa a canção, e alguns deles vestem roupas coloridas, em divergência com o caos do trânsito que os aprisiona ali. E gradativamente, enquanto a narrativa acontece, os polos se invertem, e a música começa a desaparecer durante o filme, enquanto a paleta de cores começa a se multiplicar, explodindo com a sequência final. Tanto é que a cena de abertura se aproximaria mais de um musical moderno, como “Glee”, e nada se assemelha com a base referencial de clássicos musicais (Ginger Rogers e Fred Astaire dizem “olá”) adotada logo em seguida pelo filme, em seu momento-trecho ápice.
Emma Stone é a razão de tudo aqui, e carrega as poucas variações sofridas pela sua personagem de uma maneira visceral, sutil, mínima, gigante; ela navega frequências de atuação díspares, e a todas domina, sem deixar jamais a qualidade esvair. Ryan Gosling é a escada perfeita para sua companheira brilhar, e faz menos, e não por incompetência sua, mas por uma condição de roteiro, deixando seu Sebastian acuado, menor e diminuído perto de Mia. Mas a mágica acontece sim quando os dois estão juntos, e para além do desfecho tão comentado, e realmente irretocável, destaca-se o talvez momento mais “conhecido” do filme, por ser de um trecho do qual saiu a maioria das imagens para divulgação e publicação de fotos e cartazes: os dois, na colina, ao entardecer, dançando e sapateando, com Emma de amarelo, em uma já icônica sequência de música e coreografia. La La Land poderia ser uma sucessão de cenas bonitas porém vazias, em uma narrativa menor; o que acaba não acontecendo. A nuvem dos sonhos paira sobre a narrativa durante todo o tempo. É completamente diferente de títulos como “Mulholland Drive”, de David Lynch, mas ao mesmo tempo se energiza de uma atmosfera quase sonâmbula, hipnótica, vinda de uma Hollywood impiedosa, mas alucinante.
Como diz a letra da canção “Someone In The Crowd”, existe alguém a ser descoberto em meio à multidão, aquela pessoa singular; assim como o são os musicais, que parecem despontar em momentos específicos para todo o encantamento voltar dilacerante, como uma total e nova paixão, para depois ser revisitado ou celebrado dali a alguns anos. É o tal do “escapismo” ideal para um momento de crises e faltas. Mas nem tudo são firulas e deslumbres, e a melancolia está ali, a espreitar os personagens, os acompanhando igual, como uma espiã, que pode não estar no centro de tudo, mas caminha pelas margens e beiradas. É a junção catártica de sonho e memória, em doses exuberantes e nada homeopáticas. É como acordar de supetão, ainda meio bêbado de sono, sem distinguir totalmente o real do imaginário, e tentar caminhar entre os dois, titubeando, mas seguindo em frente, sem cair, para depois, só depois, “put on our red shoes and dance the blues”. Let´s dream, and dance. All over again.
Por Renato Souto Maior.
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Fim de semana animado para os amantes da arte
Os equipamentos culturais da Secretaria de Cultura de Economia Criativa do Distrito Federal estão repletos de opções de diversão e arte, para todos os públicos, neste final de semana. O destaque fica por conta da exposição Produtos & Marcas, do artista Paulo Maurício, na Galeria Athos Bulcão. A mostra contempla um processo de experimentações por diferentes ângulos da pintura, com referências do Pop Art, com objetos reutilizados e reciclados.
Outra atração imperdível é a edição especial do projeto Sucessos de Bilheteria, no Cine Brasília. O público poderá conferir novamente ou ver pela primeira vez os maiores sucessos no local neste ano, com exibições dos longas nacionais Bacurau, Divino Amor e Estou me guardando para quando o carnaval chegar. Os outros espaços têm espetáculos de dança, espetáculos teatrais e oficinas.
Confira a programação completa:
Cine Brasília
Sucessos de Bilheteria
Os sucessos de bilheteria de 2019 voltam à tela do Cine Brasília na programação deste final de semana (7 e 8). Os espectadores poderão assistir novamente aos filmes nacionais Bacurau, Divino Amor e Estou me guardando para quando o carnaval chegar.
Programação: Sábado, 7, e domingo, 8. 16h – Estou me Guardando pra Quando o Carnaval Chegar 18h – Divino Amor 20h – Bacurau. Ingressos a R$ 6, preço fixo (a bilheteria só aceita dinheiro).
Biblioteca Nacional de Brasília Clube da Leitura Na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), nesta sexta (06) a partir das 18h, no Foyer do Auditório ocorrerá a apresentação do Clube da Leitura. O Livro escolhido para discussão em agosto foi o “Quarto de Despejo- Diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus Local: Foyer do Auditório da BNB”. Classificação indicativa livre e entrada franca.
Complexo Cultural Samambaia
Oficina de dança Corpitchos 7/12, às 15h Oficina de dança contemporânea para crianças. Classificação indicativa: crianças de 7 a 14 anos. Entrada: Contribuição voluntária.
Espaço Cultural Renato Russo Teatro 1ª Mostra Mulheres Brincantes do DF Sábado (7), às 20h Domingo (8), às 19h
Com direção e dança de Camila Oliveira, Luciana Meireles, Júnia Cascaes, Leticia Coralina e Zé Regino, a inédita mostra é uma colcha de retalhos onde as quatro mulheres brincantes, quatro figuras encantadas, contam suas mitologias inventadas no mundo, histórias presentes na cidade de asas, do cerrado e do imaginário das tradições populares. Entrada: R$ 20 (inteira), 12 anos – Sala Multiuso.
Teatro Rinoceronte Sábado (7), às 20h Domingo (8), às 19h
A montagem é baseada na peça homônima, marco do Teatro do Absurdo, expressão artística de vanguarda no período pós 2ª Guerra. Na adaptação de Hugo Rodas, a peça navega na metáfora, que o autor, o romeno Eugène Ionesco, desenvolveu de uma atmosfera cínica, grotesca e inquietante, que remete ao efeito manada visto em muitas sociedades diante de poderes autoritários. Entrada: R$ 20 (inteira), 16 anos – Teatro Galpão.
Espaço Oscar Niemeyer
Exposição Bio O Quê?
Reinaugurado no último mês de agosto, o Espaço Oscar Niemeyer recebe nova programação artística. Com lançamento previsto para a próxima quinta-feira (21), a nova atração do espaço cultural será a exposição Bio O quê?. De iniciativa conjunta da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, do Laboratório Ábaco e da Universidade de Brasília, a mostra retrata a Bioarte como meio de reflexão sobre a Bioeconomia.
Com obras de 26 artistas, conceitualmente alinhadas sob a tendência em voga da Bioarte, a Bio O quê? tem por finalidade levar o público a refletir sobre as relações sustentáveis entre o homem e o meio ambiente.
Até 21/1, entrada franca, livre. Terça a domingo, das 9h às 17h.
Galeria Athos Bulcão
Exposição Produtos & Marcas – Paulo Maurício
A exposição, de iniciativa da Secretaria de Cultura e realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura – FAC faz referências à Pop Art, que contempla processo de experimentações por diferentes ângulos da pintura. Com as iniciais do nome do artista, a exposição Produtos & Marcas tem como elemento artístico o uso de cores primárias, assim como nos produtos de consumo de marcas populares, buscando as referências do estilo de arte consagrado na década de 50.
Em alusão a marcas que se popularizaram mundialmente, a exposição também faz uma homenagem à história do Fusca, automóvel lançado no Brasil pela Volkswagen no ano de 1959. Algumas obras do artista são réplicas do carro popular, feitas de material reciclado, pintados com as cores que marcaram o movimento artístico, caracterizando os temas relacionados ao consumo, publicidade e estilo de vida americano.
A exposição ficará aberta todos os dias de 27 de novembro a 10 de janeiro, das 14h às 19h, fechando apenas nos dias 24, 25 e 31 de dezembro e 1 de janeiro. Entrada franca.
Memorial dos Povos Indígenas
O Memorial dos Povos Indígenas mantém até 31 de dezembro a exposição Menire Bê Kayapó Djàpêj (A mulher Kayapó e seu trabalho). Ela reúne rico acervo fotográfico distribuído em painéis temáticos e didáticos e composto também de elementos da natureza, como sementes, ervas, remédios e artesanato à venda. Horário de visitação: De terça a sexta-feira, das 9h às 17h; e sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h.
Museu Nacional da República
Exposições
Simbólico Sagrado (até 19/1)
Com curadoria de Thaís Darzé, Simbólico Sagrado selecionou 95 peças dos autores. “É um diálogo entre as obras de dois artistas negros, baianos, que tiveram o auge de suas produções durante as décadas de 1960 a 1980. Traduzem valores e posicionamentos muito semelhantes, ao defender e difundir cultura e legado dos povos africanos, pensando numa identidade genuinamente brasileira”, explica a curadora.
Almandrade (até 19/1)
Artista plástico, arquiteto, mestre em desenho urbano, poeta e professor de teoria da arte das oficinas de arte do Museu de Arte Moderna da Bahia e Palacete das Artes, Almandrade participou de várias mostras coletivas e individuais. Integrou movimentos de poemas visuais, multimeios e projetos de instalações no Brasil e exterior. É um dos criadores do Grupo de Estudos de Linguagem da Bahia que editou a revista Semiótica, em 1974.
Doações 2019 (até 19/1)
O público ainda poderá visitar, rever ou conhecer trabalhos de artistas que passaram pelo Museu Nacional da República este ano e cederam peças que agora integram o acervo do equipamento. Com o nome Doações 2019, visitantes apreciarão trabalhos de artistas consagrados como Yutaka Toyota, Sandra Mazzini, Ding Musa, Pedro Juan Gutiérrez, Gerson Fogaça, Lia do Rio, Nilce Eiko Hanashiro e Mila Petrillo, entre outros.
Manu Militão – Projeto Border (até 12/1)
O projeto Border, do artista Manu Militão, estreia no museu nesta terça (12). A mostra reúne as obras produzidas por ele durante uma viagem de motocicleta de Brasília até o Alasca, passando por 14 países. Entrada franca. Classificação indicativa livre.
Arno Fischer (até 5/1)
Exposição de fotografias em preto e branco do fotógrafo alemão Arno Fischer (1927-2011), do pós-guerra, contemporâneo do francês Henri Cartier-Bresson (1908-2004). Os trabalhos mostram Berlim nesse período e série de fotografias Polaroid tiradas no jardim do artista.
Sábado e domingo, das 9h às 18h30, entrada franca, classificação livre.
Museu Vivo da Memória Candanga
Dia da Gravura em Brasília, dia 7/12, às 9h
A Casa Laranja do Museu Vivo, em parceria com o Instituto Gravura em Foco, celebram o Dia da Gravura em Brasília. O evento contará com exposição de gravuras, rodas de conversa com gravador e público em geral e troca e venda de participantes.
Exposição Image, Casa Azul – Dupla exposição dos artistas plásticos Pierre & Costerus
Candido Faria – Um brasileiro em Paris, Sala de Exposição Composta de três acervos que dialogam entre si com a temática de memória, afetividade e registro do tempo. Apresenta registros de vídeos, objetos e exemplares de lambretas antigas. A mostra fica em cartaz até março de 2020.
Oficinas
O Museu Vivo da Memória Candanga continua com a programação fixa com cursos de costura, gravura, cerâmica, papel e da técnica pinhole. O local ainda abriga e exposição permanente Poeira, Lona e Concreto, e a Casa Verde recebe temporariamente a mostra Seu Pedro.
Confira os dias e horários das oficinas:
Oficina da Costura – Katy Ateliê – funcionamento de segunda a sexta-feira com turmas de 9h às 12h e 14h às 17h, sábado de 9h às 12h – Formando turmas em todos os horários.
Oficina da Gravura – quarta e sexta-feira – 9h às 12h e 14h às 17h.
Oficina de Cerâmica – quintas-feiras – 9h às 12h e 14h às 17h.
Oficina do Papel – Fundação Pedro Jorge – Quarta-feira de 14h às 17h.
Oficina de Pinhole – segunda, terça e quarta das 14h às 17h.
Fim de semana animado para os amantes da arte publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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Maricá e Nova Friburgo buscam integração entre as cidades
Autoridades e convidados no Cinema Henfil, no Centro de Maricá. Foto: Patrícia Vivas
A “Mostra Intertur de Turismo & Negócios – Maricá recebe Nova Friburgo” começou nesta sexta-feira (7), no Cinema Henfil, no Centro, por volta das 18h. Na solenidade o tema principal abordado pelos prefeitos de Maricá e Nova Friburgo, Fabiano Horta e Renato Bravo, foi a necessidade de integração entre as cidades.
De acordo com Fabiano, há uma luta por uma linha de ônibus que ligue os municípios.
“Essa integração fará com que as duas cidades se conectem com mais naturalidade. Queremos alavancar o turismo de nossos municípios e isso é algo que leva tempo, mas unir a serra e o mar é preciso”, afirmou o prefeito de Maricá.
Fabiano contou ainda que essa integração é um pleito antigo e que irá junto com Renato ao Detro para relatar a necessidade urgente dessa linha.
“Se dependesse apenas de nós isso já teria sido estabelecido”, completou.
Já Renato Bravo afirmou que o turismo é o que motiva e alavanca a geração de empregos e comemorou a parceria.
“Em um país que atualmente tem mais de 13 milhões de desempregados não podemos virar as costas para o turismo. A parceria é o primeiro pilar para um sonho e também será voltada para cultura e esportes”, contou Renato.
No evento as autoridades divulgaram ainda um aplicativo para ter descontos em restaurantes, lugares turísticos e eventos em Nova Friburgo.
“A plataforma já está contratada pela CODEMAR e no final do ano já estará efetivada. Até o natal a ferramenta de inclusão e integração das duas cidades já estará pronta”, finalizou Renato.
Além dos prefeitos, participaram do evento a Deputada Estadual Zeidan (PT), o presidente da FCVB-RJ, Marco Navega, a esposa de Fabiano Horta, Rosana Horta, e a esposa de Renato Bravo, Cristina Bravo.
No sábado (8), a Mostra de Turismo e Negócios acontece na Praça Orlando de Barros Pimentel, no Centro, das 10h às 18h. Entre as atividades oferecidas no local estão: exposição e degustação de produtos fabricados na cidade; apresentações culturais e do calendário de eventos; desfile de moda íntima; e show com a Banda Big Black Band às 17h.
Colaborou Thainá Vidal
from Plantão Enfoco http://bit.ly/2Ws5ud0
from WordPress http://bit.ly/2MCCZok
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Cavaquinho, Origem, Estrutura E História
Samba abatido, samba corrido, samba roda, samba bloco, samba-música, samba gafieira, samba alvoroço, samba enredo, samba breque, samba rock… lista subgêneros do samba parecido eterno, porém por causa de mundo inteiro eles é mesma. administração também tem universidades particulares de grande reputação nacional e cosmopolita, como a Pontifícia Universidade Católica de Bom Paulo (PUC-SP) e a Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de diversos institutos de ensino abade e estudo dentro de áreas específicas, cerca de os quais podem ser destacados a Alicerce Armando Álvares Penteado (FAAP) (engenharia, artes e ciências humanas), a Alicerce Getúlio Vargas (FGV) (meneio e direito) e a Escola Abade de Apostolado e Marketing (ESPM). Clécia Queiroz acaba de lançar seu novo CD Samba de Roque”, num espetáculo visual, poético, que navega entre charme, sensualidade, brejeirice e malandragem, onde samba da Bahia se mistura elegantemente com ritmos da tradição africana do candomblé e a cantora estabelece um diálogo constante com a platéia, convidada a divertir-se e a dançar com ela.
A presença com Otacílio Azevedo no assembleia, que conta com apoio com instituições como a Base Roberto Marinho e a Agrupamento dos Países de Língua Portuguesa (CPL), ilustra perfeitamente as bens da troca com técnicas e experiências entre os gestores de acervos. Grupo Izaías e Seus Chorões, os cavaquinistas Canhotinho (Demônios da Chuva) e Armandinho Araújo e flautista Renato Camargo, mais do fiel autor do livro, se revezam destinado a acusar os choros mais conhecidos do autor -morto existe 25 anos, completados neste ano. turismo cultural também possui destaque para a cidade, principalmente quando se acha em alcance os muitos casualidades internacionais que ocorrem na centro, como a Bienal com Artes de São Paulo e os muitos espetáculos com celebridades estrangeiras que, quando se apresentam no Brasil, escolhem poucas metrópoles. A vacinação de maiores de 18 anos, na verdade, é negligenciada em todo mundo, como mostra levantamento feito em cinco países (Brasil, Alemanha, Índia, Itália e Estados Unidos) com 6 mil pessoas, por encomenda do laboratório farmacêutico GSK. Este som, que nasceu provavelmente na meio com 1870, em solo carioca, quando Rio com Janeiro também era capital do Brasil, no Arrabalde Cidade Recente e nos subúrbios, foi uma aclimação brasileira do periodicidade importado, atual nas afago da alta do século XIX. São Paulo é a cidade brasileira mais chefe no acontecimento coletivo, era considerada a 14ª cidade mais globalizada do terra, recebendo a classificação com cidade absoluto começo, por assunto do Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC). Referência: http://blogs.oglobo.globo.com/viralizou/post/ele-queria-tocar-cavaquinho.html
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Diego, do Flamengo, é o jogador TIM 4G da rodada
Flu Notícias - https://flunoticias.com.br/11/2017/diego-do-flamengo-e-o-jogador-tim-4g-da-rodada-2/
Diego, do Flamengo, é o jogador TIM 4G da rodada
Autor do mais belo gol da noite da última quarta-feira, no Maracanã, o meia Diego foi escolhido como o jogador TIM 4G da rodada, sendo o principal destaque do clássico entre Flamengo e Fluminense, patrocinados pela TIM, pela volta das quartas de final da Copa Sul-Americana.
O jogador do Rubro-Negro foi aquele que deu “a maior cobertura”, “que esteve mais presente” e “mais disponível” na partida que terminou empatada em 3 a 3, reunindo os quatro atributos do TIM 4G. Diego foi Gênio, com um golaço de falta. Foi Gigante durante toda a partida, chamando a responsabilidade. E teve Grandeza para ajudar o Flamengo a buscar um resultado que parecia perdido, garantindo classificação para a semifinal da competição sul-americana. Pela atuação, recebeu a nota 7,0 dos especialistas do LANCE!, garantindo, assim, o quarto atributo do TIM 4G.
Na segunda posição do ranking do Jogador TIM 4G, que reúne os jogadores dos times cariocas, patrocinados pela TIM, aparece um jogador que por alguns instantes parecia que sairia de campo como herói. O zagueiro Renato Chaves marcou duas vezes e deu esperança à torcida do Fluminense de que o time passaria à semifinal. Foi Gigante e teve Garra. Recebeu, pela atuação, a nota 7,5 – a maior da rodada – dos jornalistas do LANCE!, garantindo, assim, o terceiro atributo do TIM 4G.
Também com três atributos do TIM 4G, aparece Vinicius Júnior. O garoto do Flamengo entrou em campo para mudar a história do jogo quando parecia que tudo estava perdido. Mostrou personalidade, indo para cima da defesa tricolor. Foi Gigante e teve Garra. Também recebeu a nota 7,0 dos analistas do LANCE!, garantindo, assim, o terceiro atributo do TIM 4G.
Na quarta colocação, outro jovem rubro-negro. O atacante Felipe Vizeu esteve discreto durante boa parte do jogo, mas marcou o segundo gol do Flamengo, ajudando na busca pelo empate e, consequentemente, pela vaga nas semifinais. Teve Garra e recebeu a nota 6,5, garantindo o segundo atributo do TIM 4G.
Patrocinadora dos quatro grandes clubes do Rio de Janeiro, a TIM vem homenageando os craques de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco. A cada semana, no canal da TIM no site do LANCE!, será eleito o jogador TIM 4G da rodada, que será aquele que deu “a maior cobertura”, “que esteve mais presente” e “mais disponível” para o seu time. Ele terá de obter alguns dos atributos 4G de avaliação: Garra (ex: que teve raça durante todo o jogo), Gênio (ex: que fez jogadas geniais), Gigante (ex: que se agigantou em momentos decisivos da partida) e Grandeza (ex: que liderou a equipe na virada). Caso haja empate, o critério será em função do “G” adquirido (1º Gênio; 2º Gigante; 3º Grandeza; 4º Garra).
A cada 30 dias, elegeremos o jogador TIM 4G de cada mês e ao fim de cada campeonato, o jogador 4G da competição. Poderão participar apenas os atletas de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco, patrocinados pela TIM. Afinal, os quatro maiores times cariocas merecem a maior cobertura 4G do Rio e as melhores histórias para serem compartilhadas. Com a TIM, você navega na maior cobertura 4G do Rio e acompanha todas as notícias sobre futebol no site do LANCE!.
Link da notícia original: Diego, do Flamengo, é o jogador TIM 4G da rodada
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Mocidade elimina dez sambas de sua disputa
Em sua primeira eliminatória de samba para o Carnaval 2018, a Mocidade Independente de Padre Miguel eliminou dez obras da competição. 13 prosseguem e se apresentam normalmente no próximo sábado, dia 09 de setembro, a partir das 23h. Os 23 sambas se apresentaram em três passadas, duas com a participação da bateria ”Não Existe Mais Quente” e uma sem. A verde e branca da Zona Oeste será a sétima escola a desfilar no domingo de carnaval em 2018. Em busca do sétimo título de sua história, a Mocidade fará uma homenagem à Índia com o enredo ”A Estrela que habita saúda a que há em você” que será desenvolvido pelo carnavalesco Alexandre Louzada.
Confira os sambas que permanecem na disputa;
– Jefinho Rodrigues, Ribeirinho, Marquinho Índio, Adilson Alves, Roni Pit Stop e Jonas Marques
– Trivella, Peixoto, Juca, Nito de Souza, Zieco, Vagner, Vavá e Augusto Brito
– Fernando Rodrigues Muniz, João Carlos da Paixão, Dra. Isaura Ferreira César
– Jurandir “Didi”, Ribeirinho Luz, Darllan Ribeiro, Edmundo Santos, Zé Bolinho
– Diego Nicolau, Gabriel Teixeira, Richard Valença, Carlinhos, Orlando Ambrosio, Rafael Miranda, Marcelo Moreno e Cabeça do Ajax
– Beto Correa, Dico da Viola, Mauro Dias, Rogerinho, Léo Dias, Bruno da Marinha, Sidiclei e Enilson
– Cristiano Plácido, André Pimentel, Rodrigo Medeiros, Jailton Russo, Vanessa Pimentel, Pestana, Renatinho Tattoo, Bruno Serrinho
– André Baiacú, Fabiano Alcântara, Vinícius Sombra, Henrique Pirulito, Márcio Silva e MarlonP
– Tio Bira, Léo Henriques e Jhonnatas Fernandes
– Alex de Souza, Ruy Barros, Marcinho Diaz e Romullo de Barros
– Altay Veloso, Paulo César Feital, Zé Glória, J.Giovanni, Denilson do Rozário, Carlinhos da Chácara, Alex Saraiça
– Domenil, Fábio Borges, Gulle, Cel. Jairo, Helinho, Márcio SP, Toninho do Trailer e Dr. Márcio
– Ricardo Simpatia, Eduardo Educa, Celso Duarte, R.Campos
Confira os sambas eliminados da disputa;
– Wander Negreiros, Tim Maia, Luiz Augusto, Clayton Itajaí, Hebinho Mocidade, Natan Navega, J. Rangel e Oliveira
– Hugo Reis, Solano Santos, Galego, Marinho do Catumbi, Pimenta e Bené da Pompéia
– Roberto Zulu, Paulo Ferraz, Fábio Marques, Delvanir Marques, Ricardo Guedes, Carminha Rodrigues, Vanderlea Andrade, Mari Lucena
– Da Paz, Jorge Carvalho, Jorge Alves
– Valdir Cruz, D’arc, Vassil, Jorge Barbosa
– Rafael Drumond, Renato Duarte, Beto Fera, Henrique, Diego Procópio, Thiago Vaz e Celso do Tamanco
– Ricardo Menonça, Jaci Campo Grande, Antônio Pontes, Moleque Silveira
Esmeraldo, Joel, Da Caranga
– Paulo China, Beto, Pedrinho, Calo Beto, Bira Nota 10 e Jurandir
– Jose Carlos Vianna, Dunga, Jorginho Lightiano, Jorginho Mocidade
— Fotos; Eduardo Hollanda
Rodrigo Coutinho
Assessor de Imprensa
Mocidade Independente – Início da disputa de samba – Obras eliminadas Mocidade elimina dez sambas de sua disputa Em sua primeira eliminatória de samba para o Carnaval 2018, a Mocidade Independente de Padre Miguel eliminou dez obras da competição.
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POEMAS de Renato Flief
A VOZ DA DANÇA
Já tentou desligar tua voz? Não, não essa voz! A voz da dança Que não controla tua respiração Que atua sem intenção Embriagando tua atenção A voz que dita tuas palavras A voz que procura no escuro E responde quando te perguntam Quem é você? A sequência exata de experiências Lembranças são como um rio E a voz da dança Desliza com seu corpo dissolvendo-se Até que tua voz seja essa água Esse líquido que envolve Que te faz dançar repetidas vezes Valida a informação das cartas Que encontro nas calçadas e nas praias A voz da dança lhe diz coisas Que somente você pode ouvir Mas a pergunta das outras vozes
Quem é você? Se tirarem tua carne E os rios na qual a voz se navega Quem realmente reside nas rédeas
Invisíveis das sensações? Emoções limitadas pelo campo de visão Dividindo as alheias com outros sedimentos Que acumulam-se, infestando o pensar E a voz da dança Retorna calada Deita-se muda Abraça as outras Como se fossem tuas Imagina a lágrima De toda repetição desnecessária Aos passos da dança irresistível Saberemos a consciência Dançando firmes Ouvindo a voz da dança
P3R FU R4 4C40
O pé, deformado, o sapato O outdoor encarece a visão A palavra, se perde no sentido Pois todo sentimento é em vão Sem nenhuma clareza A mão pode ser o tapa O vampirismo na expressão Alguma lua sem vida A maneira de imaginar-se De medir-se No reflexo do infinitivo Toda calma agregada a carne Mutilada pela incisiva apreensão Contorna a vida com tua tristeza Obriga a boca escondida pela directiva Soterrada pela experiência, pela informação Sorrir, e todo desejo recebido, é torpor Sem ritmo, sem direção
CIDADE
Todo senso se foi Feito chuva de verão Vejo rostos em toda parte Mas não vejo que parte Não entendo, dos rostos que vejo Toda distância imaginária Deforma a sensibilidade do real E todo esse silêncio Dentre tantos sons A cidade canta Emudece suas células Dentro dos ônibus Vermelhos, correndo A dança não tem música Movimento de repetição A rotina encanta o decepcionado Faz da vítima um passo da validade As ambulâncias cantam A cidade grita e as pessoas Se calam
Poemas extraídos dos blogs: “A dança dos invisíveis” (adancadosinvisiveis.wordpress.com), “Kolagens” (kolagens.wordpress.com) e “Teorias do movimento” (movimentoo.blogspot.com.br).
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Coluna Denize Garcia – 1208
Sessão extra
O jogador do PSG e da Seleção Brasileira Thiago Silva fechou um cinema em Paris, na semana passada, para exibir uma sessão exclusiva do filme “Minha Vida em Marte”. E entre os 60 convidados estava o ator e comediante niteroiense Paulo Gustavo, protagonista do filme junto com a atriz Mônica Martelli. Que luxo!
Cobrando dívida
Falta de aviso não foi. Há décadas os ambientalistas avisam que a natureza pratica juros altos quando cobra os desmandos que se pratica contra ela mundo afora. Estamos acostumados com as chuvas de verão, mas gente sendo arrastada pela enchente e ventos de 100 Km/h na Zona Sul do Rio é novidade por aqui. Se a consciência ambientalista não for incorporada ao nosso dia a dia já, não teremos cacife para bancar a conta.
Hora da barganha
Quem lembra da época das locadoras? Havia praticamente uma em cada esquina. Acabaram engolidas pelas tevês a cabo. Agora, os clientes dessas empresas podem se preparar para barganhar preço, afinal, tudo indica que elas são a bola da vez. Estão perdendo grande fatia da clientela para o streaming, que oferece a possibilidade de uma programação mais personalizada. A negociação dos planos pode ser o caminho para impedir a debandada geral. Vale tentar!
Deixa saudades
Mais um endereço histórico do comércio da orla de Icaraí deu adeus para ficar na memória. A padaria Santa Maria, referência para várias gerações, fechou as portas na esquina da Av. Alberto Torres com a Oswaldo Cruz. “Onde salto, onde a gente se encontra, em que pedaço da praia você estará? Perto da Santa Maria”. Esquece a referência, virou história como o Bier, o Texas, a Snobe, o L’amore e outros que ocupavam o “lado de cá da praia”.
Mascaradas
As máscaras faciais são as queridinhas da vez no tratamento caseiro da pele. Algo que vai além do embelezamento externo. O uso das mesmas – há várias para todo o tipo de problemas e de pele – requer um momento de parada no corre-corre do dia a dia. A receita, além do creminho no rosto, inclui a escolha de uma playlist a seu gosto, esvaziar a cabeça, relaxar e viver um momento só seu. Quem é adepto do “ritual” garante que tanto pele e alma estão renovadas em minutos.
Quem me navega é o mar
Os apresentadores da Vitrine Online Flavia Abranches e Bruno Albernaz marcaram presença no Clube de Canoa Polinésia Fusão V’aa para conferir as aulas de canoa havaiana da professora Dani Chevrand (no meio). O esporte milenar alcança mais praticantes em Niterói por somar saúde e bem-estar em meio ao visual belíssimo da nossa cidade. Vale conferir os vídeos da dupla no perfil @suavitrinenoinsta!
Nova diretoria
O novo presidente da OAB Niterói, Claudio Vianna, deu posse à diretoria e conselheiros da entidade para o triênio 2019/ 2021, durante solenidade no Teatro Abel, em Icaraí. A cerimônia contou com personalidades ilustres dos mundos jurídico, político e da sociedade niteroiense.
Coroação
Para quem não sabe, Niterói tem um bloco de carnaval da terceira idade, o Cordão da Bola Branca, que vai eleger a sua Rainha e o seu Rei Momo no próximo dia 14. O evento, programado para o clube Canto do Rio, durante um baile de carnaval, promete levar uma legião de “velhinhos” e “novinhos” para assistir a coroação da sua corte.
Assunto sério
Em evidência desde a polêmica envolvendo o ator Fábio Assunção, a dependência química será abordada em um curso de capacitação do Espaço Terapêutico Rede Apoio, em São Francisco. A primeira aula é neste sábado e será ministrada pelo médico Dr. Renato Mussi, fundador da clínica Aldeia, que há mais de 32 anos inclui Niterói no mapa de tratamentos de qualidade e humanizados. Com seleção para estágio supervisionado ao final do curso, as aulas encerram no dia 27 de agosto.
Mudança
José Guilherme Vale Azevedo não é mais o presidente da Neltur. Ele formalizou sua saída nesta semana alegando ter tomado essa atitude em virtude do seu retorno à iniciativa privada. Luiz Fernandes Braga, diretor financeiro da Neltur, assumiu interinamente a presidência da Empresa de Turismo e Lazer de Niterói.
Que mergulho!
A atriz Bruna Marquezine literalmente mergulhou para o primeiro ensaio fotográfico como estrela da joalheria HStern. Os cliques, sob direção artística de Roberto Stern, capturam a beleza natural de Bruna sob a água para a campanha de lançamento da próxima coleção da marca, que será apresentada em abril.
Em festa!
O Bistrô MAC está em festa e tem programação agitada nessa semana. Na quinta-feira, local recebeu figuras de destaque da cidade, com um grande almoço que celebrou os 12 anos da casa; e, neste sábado, o espaço recebe o show acústico da banda BR 80, tocando clássicos do rock nacional.
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Coluna Denize Garcia – 1185
Palestra
Neste sábado (25), o Cremerj realiza em seu auditório o Fórum da Câmara Técnica de Clínica Médica – Prevenção na Vida Adulta. O Complexo Hospitalar de Niterói será representado pelo neurologista Dr. Marcus Tulius.
Inauguração
A Dr. Renata Horn recebeu amigos para coquetel de inauguração do seu novo espaço odontológico. O evento aconteceu no Bistrô MAC.
Exposição
No próximo dia 27, o Espaço Cultural Correios Niterói apresenta a exposição “Sertões”, do fotógrafo Dimitrius Borja.
Tributo O Cine Jazz Club , evento mensal do Clube Naval Charitas, ganha nova edição a partir desse sábado, com direito a homenagem e tributo ao maestro Antônio Carlos Jobim. O evento deverá acontecer à beira-mar do Bar da Praia, e começa com projeção do filme “A Musica segundo Tom Jobim”, documentário do diretor Nelson Pereira dos Santos em parceria com Dora Jobim (viúva do maestro), lançado em 2012 e premiado no Brasil e no exterior. Após a exibição do filme, haverá show com o quarteto do baixista Robson Albuquerque, que recebe convidados. O evento, aberto aos não-sócios, é uma realização do Clube Naval com direção e produção de Paulo Renato Rocha. Superprograma que a Coluna indica.
Aniversário No último domingo, o evento PartiuFeiju, produzido por Bárbara Stock, sacudiu a Casa Fróes, onde uma turma de bons foi comemorar o aniversário de Rosana Paes, irmã da atriz Juliana Paes. A tarde foi divertidíssima, com a confraternização da atriz e sua família.
Palestra 2 A “Teoria do desvio da produtividade do consumidor” será abordada em palestra promovida pela OAB Niterói, através da Comissão de Juizados Especiais Estaduais. O evento acontece dia 27 de agosto, às 18h, no auditório da entidade. O encontro terá como expositores o promotor de Justiça Leandro Navega, diretor do Instituto de Educação e Pesquisa do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro; e os advogados Gustavo Fuscaldo, membro efetivo do IAB; Fernanda Mata, coordenadora de Prerrogativas no Âmbito dos Juizados Especiais Cíveis; e Luiz Tubenchlak, subprocurador geral do município de São Gonçalo e membro da Comissão de Relações Institucionais da OAB/RJ.
Vai um cafézinho? Neste sábado (25), um ótimo programa para os apreciadores de um bom café é a Oficina de Cafés Especiais Grão Raro e Unique Cafés, que acontece no Central Prime. O barista e youtuber Gabriel Guimarães falará sobre processo produtivo e diferenciais dos cafés especiais, além dos diversos métodos de preparo.
Sem testamento
A grande cantora e rainha do soul Aretha Franklin, que faleceu na semana passada, não deixou testamento para especificar quem deveria ficar com a fortuna que acumulou em vida, estimada em mais de US$ 80 milhões (R$ 323 milhões). A cantora deixou quatro filhos.
Magrelas em alta
O niteroiense parece adotar, cada vez mais, a bicicleta para suas locomoções diárias. As ‘magrelas’ não são mais companheiras apenas nas horas de lazer. Muita gente está fugindo dos congestionamentos pedalando rumo ao trabalho ou a outras atividades cotidianas. As ciclovias já implementadas em algumas vias da cidade, facilitou essa adesão, mas os ciclistas querem mais! Ciclovias interligando as principais vias da cidade como, por exemplo, na Avenida Marquês do Paraná e locais seguros nos centros comerciais para a guarda dos veículos. Quem sabe, os niteroienses não viram, em breve, exemplo de mobilidade urbana consciente!
Gosto de praia
Quem tem visão não se aperta nem em tempos de crise. Se, no inverno, as vendas no comércio de praia caem, é hora de ir aonde o povo está, sem que seja em casa, debaixo das cobertas. Pensando nisso, o fornecedor do famoso “sanduíche de Itacoatiara” tirou os pés da areia e lançou seu delivery para atender a clientela enquanto o sol não esquenta. Com isso, o gostinho da praia chega em casa independente do tempo lá fora.
Fica a dica
Muita gente que costuma visitar o polo de lingerie de Nova Friburgo, ou que veraneia por lá, se pergunta: por que as lojas revendedoras fecham tão cedo no sábado, não abrem no domingo e, algumas também não funcionam na segunda-feira pela manhã? Numa cidade que ainda carece de recuperação econômica depois da tragédia de 2011, será que não seria a hora de se pensar numa ação casada dos polos de confecções e de gastronomia para movimentar a economia local? Os compradores – viajantes ou não – poderiam, com um horário mais elástico, fazer as compras com mais calma e, de quebra, teriam tempo para uma boquinha mesmo numa viagem “bate e volta”. Um caso a se pensar, não é?
É guerra!
Deve ser um desespero se viver no meio de uma guerra, podendo ser alvejado de uma hora para a outra sem nem saber o porquê. Ver famílias sendo destroçadas pela morte de inocentes. Viver eternamente em alerta, com medo de ser alvo e não voltar para casa! Graças aos Céus que o Brasil é um país de paz! Valha-nos Deus! Ação feliz O movimento social Niterói Mais Humana, coordenado pela primeira-dama Fernanda Sixel, em parceria com as casas de festas Bomdemais, Estrelas Party, Era uma vez e Club Criança, promoverão uma ação beneficente para cinco instituições da cidade: o Dia das Crianças mais feliz!
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Mocidade elimina dez sambas de sua disputa
Em sua primeira eliminatória de samba para o Carnaval 2018, a Mocidade Independente de Padre Miguel eliminou dez obras da competição. 13 prosseguem e se apresentam normalmente no próximo sábado, dia 09 de setembro, a partir das 23h. Os 23 sambas se apresentaram em três passadas, duas com a participação da bateria ”Não Existe Mais Quente” e uma sem. A verde e branca da Zona Oeste será a sétima escola a desfilar no domingo de carnaval em 2018. Em busca do sétimo título de sua história, a Mocidade fará uma homenagem à Índia com o enredo ”A Estrela que habita saúda a que há em você” que será desenvolvido pelo carnavalesco Alexandre Louzada.
Confira os sambas que permanecem na disputa;
– Jefinho Rodrigues, Ribeirinho, Marquinho Índio, Adilson Alves, Roni Pit Stop e Jonas Marques
– Trivella, Peixoto, Juca, Nito de Souza, Zieco, Vagner, Vavá e Augusto Brito
– Fernando Rodrigues Muniz, João Carlos da Paixão, Dra. Isaura Ferreira César
– Jurandir “Didi”, Ribeirinho Luz, Darllan Ribeiro, Edmundo Santos, Zé Bolinho
– Diego Nicolau, Gabriel Teixeira, Richard Valença, Carlinhos, Orlando Ambrosio, Rafael Miranda, Marcelo Moreno e Cabeça do Ajax
– Beto Correa, Dico da Viola, Mauro Dias, Rogerinho, Léo Dias, Bruno da Marinha, Sidiclei e Enilson
– Cristiano Plácido, André Pimentel, Rodrigo Medeiros, Jailton Russo, Vanessa Pimentel, Pestana, Renatinho Tattoo, Bruno Serrinho
– André Baiacú, Fabiano Alcântara, Vinícius Sombra, Henrique Pirulito, Márcio Silva e MarlonP
– Tio Bira, Léo Henriques e Jhonnatas Fernandes
– Alex de Souza, Ruy Barros, Marcinho Diaz e Romullo de Barros
– Altay Veloso, Paulo César Feital, Zé Glória, J.Giovanni, Denilson do Rozário, Carlinhos da Chácara, Alex Saraiça
– Domenil, Fábio Borges, Gulle, Cel. Jairo, Helinho, Márcio SP, Toninho do Trailer e Dr. Márcio
– Ricardo Simpatia, Eduardo Educa, Celso Duarte, R.Campos
Confira os sambas eliminados da disputa;
– Wander Negreiros, Tim Maia, Luiz Augusto, Clayton Itajaí, Hebinho Mocidade, Natan Navega, J. Rangel e Oliveira
– Hugo Reis, Solano Santos, Galego, Marinho do Catumbi, Pimenta e Bené da Pompéia
– Roberto Zulu, Paulo Ferraz, Fábio Marques, Delvanir Marques, Ricardo Guedes, Carminha Rodrigues, Vanderlea Andrade, Mari Lucena
– Da Paz, Jorge Carvalho, Jorge Alves
– Valdir Cruz, D’arc, Vassil, Jorge Barbosa
– Rafael Drumond, Renato Duarte, Beto Fera, Henrique, Diego Procópio, Thiago Vaz e Celso do Tamanco
– Ricardo Menonça, Jaci Campo Grande, Antônio Pontes, Moleque Silveira
Esmeraldo, Joel, Da Caranga
– Paulo China, Beto, Pedrinho, Calo Beto, Bira Nota 10 e Jurandir
– Jose Carlos Vianna, Dunga, Jorginho Lightiano, Jorginho Mocidade
Fotos; Eduardo Hollanda
Rodrigo Coutinho
Assessor de Imprensa
Mocidade Independente – Início da disputa de samba – Obras eliminadas Mocidade elimina dez sambas de sua disputa Em sua primeira eliminatória de samba para o Carnaval 2018, a Mocidade Independente de Padre Miguel eliminou dez obras da competição.
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