#Rei Relógio
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comicchannel · 3 months ago
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noiselessmusic · 11 months ago
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Melhores Músicas Nacionais de 2023
Chegou a hora da nossa seleção de melhores canções de 2023. Vamos ser sinceros, já que foi difícil selecionar apenas 10 canções dentre tantas opções incríveis lançadas este ano. Nossa equipe se deparou com uma verdadeira avalanche de talento musical, desde lados B surpreendentes até singles únicos que conquistaram os corações dos fãs, sem deixar de mencionar os singles oficiais extraídos de…
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geniousbh · 7 months ago
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⸻ 𝒕𝒉𝒊𝒆𝒇!𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉𝒆𝒎𝒑𝒆
prompt: você é uma pequena ladra vivendo a mais trágica história de amor
obs.: gente o que vocês estão prestes a ler é um suco de melancolia, são desejos inatos que precisam ser reprimidos. minha mãe lana del rey e os incontáveis seriados de missing people e casos arquivados que eu assisti na vida me ajudaram nessa canetada! é uma proposta diferente dos outros hcs que eu postei e eu espero MUITO que vocês não estranhem e gostem! 🥹🤞❤️‍🩹❤️‍🩹 special thanks pra todas que me incentivaram a lançar algo sem final feliz @imninahchan @idollete @kyuala @svholand
obs.²: não romantizem nenhum dos eventos descritos ok? se você estiver num relacionamento tóxico (ainda que não pareça pelos altos e baixos) converse com alguém e denuncie <3
tw.: no começo da narrativa a reader ainda é menor de idade, consumo de álcool, atividades ilícitas (roubo, estelionato, consumo de álcool por menor de idade), agressão verbal (bem ligeiro), violência gráfica, car sex, manhandling, manipulação, s.h (é implícito e não narrado!), MAJOR CHARACTER DEATH, MDNI
thief!simón que você conheceu quando ainda tinha dezessete anos. você dançava num bar a troco de ter uns trocados, a regra era que não te tocassem, mas você podia os tocar, se quisesse, e se aproveitava para surrupiar as pequenas correntes e relógios de pulso quando os homens estavam embriagados o suficiente. reparou no rapaz aos fundos do salão te observando enquanto tomava alguma bebida, era bonito, e ao contrário dos que deliravam na sua figura indecente ele ficava indiferente – o que não te impediu de se aproximar, não se ofereceria, nunca o fazia, mas com muita sutileza e destreza nos dedos abria o fecho de um pequeno terço de ouriço que ele tinha
thief!simón que te encontrou nos fundos da casa de shows nessa mesma noite, você já com as roupas normais e ele encostado na parede de tijolos, te acompanhando, até que você passasse por ele e ele esticasse o pé te fazendo tropeçar e cair de joelhos, o fitando irritada. “algum problema!?”, “nenhum, mas você tem algo que é meu”, “deve estar ficando louco, ou deve estar drogado”, e ele se agachava ao seu lado enfiando a mão nos bolsos do seu moletom tirando de lá um punhado de coisas roubadas junto da correntinha
thief!simón que não disse mais nada ao sair andando, mas depois de duas semanas te encontrou no centro da cidadezinha “panfletando” – por ser tão lindinha e mirrada ninguém desconfiava, mas sempre que se aproximavam para saber mais da falsa promoção você percorria seus dedinhos pelas bolsas e carteiras alheias, arrancando jóias, notas, moedas, o que fosse de valor – e ele observava; mais do que gostaria de admitir
thief!simón que se aproximou e soprou no seu ouvido “eres atrevida, eh?”, sorrindo de canto e te rodeando, mantendo uma distância segura. “não sei porque... se eu tô só trabalhando”, “sei, sabe qual é o seu problema? no puedes mentir a otro mentiroso”, te dando um peteleco na testa, fazendo-a bufar frustrada – era a segunda vez que ele te pegava em flagrante, além de não parecer fazê-lo por uma moral intacta, mas só pelo prazer de atrapalhar
thief!simón que não achava aquela cidade tão pequena, no entanto, começava estranhar que para todos os lugares que ele ia haviam resquícios da pequena ladra, e ele não era devoto de nenhum deus, muito menos acreditava em conexões de vidas passadas, mas numa sexta, antes de se mudar, quis passar na casa de shows. não te assistiu, ficou sentado no bar, de costas, esperando que você viesse até ele. “não gosta de mulheres?”, perguntou provocando o maior, “você é menor de idade”, “não sou”, e tudo o que ele fez foi te olhar de cima a baixo com a mesma expressão do dia na praça, “vou sair da cidade... quando o seu repertório é curto, não da pra ficar no mesmo lugar pra sempre, você vem ou não?”
thief!simón que havia perguntado de forma tão indiferente e est��pida se você queria segui-lo que a situação se tornava cômica quando você se pegou no ford granada marrom que ele tinha, os vidros abertos e o rádio tocando alguma música desconhecida, rumando para qualquer distrito há alguns quilômetros de distância do anterior
thief!simón que via em você uma mina de ouro, principalmente quando tinham acabado de conseguir alugar um quarto e cozinha, e ele aproveitara para te levar para comprar algumas roupas. as palavras o fugiam assim que você saía do provador com um vestido branco solto com uma fita na cintura – a vendedora tinha feito questão de arrumar seu cabelo com um filho no mesmo tom – , estava perfeita, uma boneca
thief!simón que colocou seus planos em ação não muitos dias depois, em um jantar de bancários que haveria na cidade, ele conseguindo convites depois de forjar um cartão e se apresentar como advogado imobiliário recém chegado nos arredores e te apresentando como noiva
thief!simón que não sabia se gostava ou se detestava quando os homens de meia idade te cobiçavam descaradamente - alguns babavam e usavam seus paninhos finos para limpar -, mas que se aguentava até o final da noite, quando você conseguia atrair um dos porcos para o estacionamento dizendo “meu noivo não precisa saber, e eu quero tanto...” enquanto ele observava por detrás de uma árvore esperando o momento certo de agir; esperando o sinal que haviam combinado
thief!simón que não poupou em gastar no mercado depois da pequena fortuna que tinham arrancado do homem, ameaçando-o de contar para a família, filhos e clientes o quão sujo ele era por cobiçar uma jovem prometida. comprou vinhos, doces e charutos – os quais te ensinou a fumar apesar de você preferir os cigarros mentolados normais.
thief!simón que se mudava com você todo mês, gabaritando as cidades costeiras. chegavam, inventavam uma história confiável, faziam alguns álibis aqui e ali e aplicavam os golpes. vocês comemoravam, vivendo uma vida luxuosa, passando a se hospedar nos melhores hotéis, se embebedando em cada final de semana – e por vezes até no meio dela –, ouvindo você contar os mínimos detalhes da infância cruel quando estava completamente alterada, jogada na cama apenas de calcinha e sutiã abraçada à uma garrafa de champanhe
thief!simón que acabou descobrindo seu aniversário ao acaso forjando alguns documentos para as identidades da próxima cidade, e fez questão de comemorar. te levou num mirante de onde, mesmo de dentro do carro, era possível ver a praia, as barraquinhas e o parque de diversões todo aceso pela noite. também te presenteou com uma correntinha, o pingente sendo de uma flor de belladona – apelido que ele passou a usar fielmente contigo
thief!simón que tirou sua virgindade naquele lugar, forrou os fundos do sedan com alguns edredons e te fez dele, beijou cada canto do corpo pequeno e encheu seus seios, costas e coxas de chupões – e não tinha problema porque ninguém mais veria, nem mesmo aqueles em quem aplicavam os golpes, porque o hempe nunca deixava avançarem mais do que a possessividade dele permitia. você era dele
thief!simón que te aninhou no peitoral depois de mais uma noite que terminava em vocês dois fodendo com as luzes do quarto de hotel ligadas e as sacadas escancaradas para quem quisesse ver, você dedilhando o peitoral enquanto ele baforava a fumaça do charuto para cima, amaciando suas costas macias com a mão livre. “você acredita que deus tem um propósito pra nós?”, perguntou curiosa subindo os olhos até o rosto inexpressivo, “não acredito nessas coisas, bella...”, “mas você tem uma biblía no carro”, “era da minha mãe”, “mas você ach-“, “por que você não dorme um pouco? amanhã a gente sai cedo”, e assim te calava como em outras incontáveis vezes
thief!simón que apesar de não demonstrar ficava cada vez mais apegado à sua figura, se sentia doente e nauseado por não conseguir evitar aqueles sentimentos quando você o acordava vestindo as camisas dele, ou então quando te via enrolando os cabelos para um penteado novo – toda delicada de frente ao espelho –, quando o abraçava por trás enquanto ele fazia as contas do quanto precisariam roubar para continuar com o mesmo estilo de vida. sentimentos tão inoportunos que ele se alcoolizava quando se tornava demais para suportar
thief!simón que era diferente quando bebia daquele jeito, como se estivesse fora de si. não te chamava de “belladona”, reprimia suas tentativas de se aproximar, de tocá-lo, te dizia “eres una chica estúpida e ingrata! – as palavras sendo cuspidas - nada te alcanza, ya sea dinero, joyas o todo lo que tengo!”, “simón... eu não entendo, mas por favor não fica as-“, “cállate!”, erguendo a mão na sua direção, mas retesando quando você se encolhia. quando se acalmava a única coisa que dizia era “vou dormir fora hoje”
thief!simón que agia como se nada tivesse acontecido depois, que te deixava sem saber das negociações, que te tratava como burra e nova demais para se envolver nos assuntos que realmente importavam no final das contas, mas justificava dizendo que não queria te dar rugas, e que você podia ficar só com a parte divertida que era gastar e ser uma boa mulher pra ele, “a mais linda”, soprando e segurando seu queixo antes de te beijar
thief!simón que quando se mudaram de novo arranjou uma cartada grande, um político muito influente que era conhecido pelo gosto nefasto por mulheres novas; por corrompê-las. e assim o garoto tinha outro plano em mãos, te introduzindo num bazár beneficente como a irmã mais nova, filha do segundo casamento da mãe, tão pura, te fazendo usar lentes coloridas e uma maquiagem fina e leve que naturalmente fazia com que todos quisessem saber mais sobre você
thief!simón que no entanto, viu tudo ir por água abaixo; a sucessão de acontecimentos sendo muito rápida pra ele sequer digerir. o senador se encantava por você, perguntava tudo, nome, idade, se estava na escola e o que gostava mais de aprender lá, e era respondido, com mentiras, mas não poderia parecer mais satisfeito. assim que conseguiam atraí-lo para o estacionamento, o homem, não tão velho assim, sacava um calibre, colocando o bucal prensado contra a sua lombar, te arrastando para um carro que não conheciam
thief!simón que entrou em estado de frenezi, saindo de sua posição e não dando dois minutos que estavam dentro do veículo, abrindo a porta com violência e puxando o outro pelo colarinho, não dando tempo para que este reagisse, socando o rosto com uma fúria reprimida desde muito, o cigarro preso no canto dos lábios que se apertavam e a pele cobrindo os ossos da mão rasgando com os impactos. um zumbido ensurdecedor o parava quando o disparo acontecia
thief!simón que assistiu com os olhos esbugalhados a camisa do homem ir se encharcando de sangue pouco a pouco, enquanto você trêmula segurava o revólver, o rímel escorrendo pelas bochechas por causa do choro e a expressão de espanto que terminava de deixá-lo sem chão, fazendo-o largar o cadáver e ir até si te tirando o objeto das mãos e a abraçando. os sussurros falhos de desculpa, de pronto já acabou, eu to aqui, enquanto pegava quaisquer vestígios na cena do crime e te levava para o carro, saindo em disparada
thief!simón que evitava olhar para o seu semblante catatônico pelo resto da noite, porque precisava ficar focado em arrumar as malas no hotel e colocar tudo no porta-malas de forma amontoada, porca, pisando no acelerador tão fundo que os pneus cantavam quando estavam na estrada; mas era isso, vocês nunca podiam ficar muito tempo mesmo
thief!simón que dirigiu por seiscentos quilômetros, ignorando o sono, e só parando quando seu choro vinha à tona. um choro tão copioso e doloroso de presenciar, porque antes de ninguém, ele sabia quem era a maior vítima naquela história. parava no acostamento e passava para o seu lado do banco te colocando no colo e te ninando como se faz a um bebê, “sshh, mi belladona, vai ficar tudo bem...”, os beijos espalhados no seu cerne e um em especial na testa, em que ele se demorou porque precisou segurar o choro também
thief!simón que desligou o rádio quando a transmissão começava a falar sobre um casal de jovens golpistas foragidos dando a descrição de cada um, e que não conseguiu dormir pelos próximos três dias assombrado com o fato de que ele tinha estragado mais uma vida, tirado as chances de você se tornar algo melhor e maior... com propósito, talvez
thief!simón que não conseguiu te acalmar quando você viu as notícias pela tv de tubo no motel onde estavam se escondendo – seus rostos estampados nos principais jornais que relatavam o assinato do senador –, apenas acendendo mais um cigarro e ouvindo suas súplicas implorando para ele dizer o que fariam, como escapariam; mas pela primeira vez em muito tempo, simón hempe não tinha um plano, nem truques; tinha gasto todo o tempo pensando em você e em sobre como ele conversaria contigo e diria para mudarem de vida, que poderiam recomeçar em outro país e ter algo normal, com uma casa fixa, empregos, e até filhos.
thief!simón que ouviu as sirenes bem antes de você, e numa última tentativa de salvar ambos te acordava apressado, sem explicações, segurando sua mão e te puxando para o carro – lembrava de pegar uma única mala que não estava desfeita e a bolsa com o dinheiro, sem se importar com mais nada.
thief!simón que ignorou os megafones que davam voz de prisão e o cerco que se formava na rodovia, ainda tentando contornar as viaturas e os homens fardados que empunhavam suas armas
thief!simón que não deixou de segurar sua mão mesmo naquele momento, segredando baixo que vocês tentariam correr quando ele abrisse a porta
thief!simón que tomou a frente quando os oficiais atiraram, o corpo perdendo as forças quando três dos vários disparos o acertavam
thief!simón que sentia mais pelo seu espanto e desespero do que pela dor física que era aliviada pela quantidade de adrenalina correndo nas veias, sussurrando um “belladona...” para que você prestasse atenção – o mundo parando para que vocês tivessem o seu último momento juntos – “você vai dizer que eu te manipulei, sim? vai fazer isso por mim, mi amor...”, “n-não”, vendo-te balançar a cabeça em negação e soluçar com a vista embaçada das lágrimas que caíam em abundância ao passo que suas mãos tentavam inutilmente tampar um dos buracos por onde o líquido vital jorrava. “prométeme que serás mi belladona por mucho más tiempo”, a mão alcançava o pingente que nunca saía do seu pescoço e ele sorria te fitando enquanto os últimos segundos de vida dele se esvaíam
thief!simón que naquela manhã te deixou. você sem saber quantos anos ele tinha de verdade, sem saber de onde ele vinha, sem saber sua história e sem nunca ter ouvido que ele a amava – apesar de sentí-lo com imensidão.
thief!simón que nunca saberia que depois de acatar o último pedido dele você tinha passado pelo júri do caso e sido inocentada
thief!simón que nunca te veria tendo a vida normal que ele sonhara outrora, com um marido que te respeitava e te cuidava e com dois garotinhos lindos que te chamavam de mamãe
thief!simón que apesar de não ter tido isso tudo, ainda tinha vivido sua melhor fase ao seu lado, ao lado de sua belladona.
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cartasparaviolet · 6 months ago
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Lance as cartas, veja a minha sorte. Com uma pitada de encanto, quem sabe manifesta o Ás de Ouros. O pior já passou, eu sei. Defronto com os resquícios de sombras e fantasmas de capítulos anteriores não exorcizados. Os pesadelos rondam meu campo atormentando essa criança que engatinha, como se fosse a primeira vez. Dessa vez, eu vim para ficar. Lance as cartas, veja a minha sorte. Quem sabe não sou merecedora do Rei de Copas encontrar. Coloquei a coroa da Rainha para transitar entre castelos medievais e masmorras sem pestanejar. Acendi um incenso de lavanda, um dos meus preferidos. A vela acesa na mesa é tocha de esperança em noites escuras. Aquece meu corpo gelado pelo sereno das madrugadas imersa em pensamentos impertinentes que a reflexão devida com o alinhamento dos astros possibilitaria um caminhar mais saudável. Lance as cartas, veja a minha sorte. Quem sabe a carta do Mundo não me agracie com a sua presença, confirmando o fim desse ciclo cármico em minha vida. Lutei esse tempo todo contra miragens, que tolice. Despendi energia preciosa com vagabundice. Os sons dos ponteiros do relógio escorriam pelas minhas mãos que por tanto tempo amaldiçoaram essa escravidão por sua relatividade sem compreensão. Fui em busca de sabedoria, a coruja amiga como companhia e guia, devorei os livros da biblioteca do Universo. Ancorei esse conhecimento na mente desperta para não esquece-lo durante o meu regresso. Peço que meu complemento divino também absorva esses novos aprendizados. Se perguntarem por mim, diga que estou em reforma. Não minto. Omito as circunstâncias e detalhes que me levaram a esse estado de urgência. O presente inexiste para quem sobrevive projetando a realidade através das lentes ultrapassadas do passado, uma assombração constante e delirante para quem não tem forças para libertar-se de suas dores, pois as identifica como parte de si. E elas não são, assim como toda essa narrativa não me define. Que tortura, eu anseio saber aquilo que já sinto que sei. Que delírio, prescrevo e pressinto, reluto as margens desse litoral e temo pisar em terra firme. Lance as cartas, veja a minha sorte. A Torre apareceu? Não me espantaria, visto que um abalo sísmico em minhas placas internas ruiu o antigo alicerce causando um desabamento das velhas estruturas para as mudanças imprescindíveis. Lance as cartas, veja minha sorte. Uma combinação favorável, assim eu torço. Surpreendo-me ao notar que as cartas estavam em branco o tempo todo, nunca houvera necessidade de questionar ao destino sobre as minhas intuições. No fundo, sempre sabemos as respostas que buscamos, apenas não temos coragem suficiente de assumi-las. Eu sou detentora de minha estrela, mesmo não crendo em livre-arbítrio ou acaso, seus desígnios são sempre respeitados. Envolta em uma névoa de ceticismo e indefinição, o destino lança seus dados fora do seu turno, sem a minha autorização, utilizando cartas marcadas com o intuito de traçar nas sendas do amor, o caminho determinado para chegar no propósito orquestrado. “Pergunte o que quiser, se sintonizar comigo descobrirá o que lhe aguarda, todavia tenha em mente que farei tudo a minha maneira. Os seres humanos não estão prontos para assumirem as rédeas de seus próprios destinos. Trens desgovernados geralmente saem dos trilhos, deixando rastros de mortes pelo caminho. Continue, um dia eu lhe entregarei ao seu comando. Nesse dia, será você quem me dará as ordens.” Ele ri, debochado e prepotente, segurando o controle do filme da existência em suas mãos, enquanto meu semblante curioso se adianta na tentativa frustrada de prever qual será a sua próxima peça. Essa entidade, de fato, é um comediante de segunda.
@cartasparaviolet
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inutilidadeaflorada · 2 months ago
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Disfuncional
O crânio busca por epígrafes Revirando os olhos e marquises intimidade odeia seus vestígios A contragosto, um marquês é deposto
Para organizar teu funeral, Patti Smith E seus garotos, e seus cavalos E seus cem nomes cavalgando Letalmente a amargura do descaso
Vou contar aos reis todas as minhas rusgas Para roubarem como se fossem suas Devorarei seu enigma, te abandonarei Enquanto esfinge, enquanto mortalidade
Ignoro o desconforto ocasional da entrega Por força primitiva os olhos são lupas Por força do hábito, o olhar é um paparazzi Incomodando alguma estrela caída
Tens vomitado muros e diagnósticos Espiando uma relação como se avistasse um cortejo Talvez, eu seja jovem demais para aceitar Cada uma dessas fronteiras impostas pelo corpo
Proibido abrir a costura do relógio Proibido abrir a cultura do zoológico Proibido cultuar a taxidermia Proibido acusar favores ou adiá-los
Vamos barganhar referências: Era uma dose suspensa capaz De absorver todos os venenos Ou uma dose hesitante para enfraquecê-lo
Passei chave no cotidiano Até restar um caminhante Sem idade, sem nome Apenas um corpo entre rugas
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leinielly · 5 months ago
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REGAL ACADEMY O REFÚGIO PARA CONTOS DE FADAS
💚🇧🇷:
Quando a Rose se seu conta, ela viu que estava em um jardim coberto de neve, ela andou pelo lugar se perguntando como ela foi parar tão longe de casa.
- o livro, claro! Aquela luz, me lembro se me sentir sendo puxada para o livro! Mas como eu fui parar dentro de um livro?
Andando pelo Jardim daquele misterioso porém elegante Palácio ela viu que as rosas de lá eram cobertas de neve e eram ou rosas brancas ou rosas azuis, o frio aumentava cada vez mais e Rose já não sentia mas seus pé na neve, de repente tudo parecia ficar escuro e Rose não pode ouvir a voz de uma garota que se aproximava.
-oque essa garota tá fazendo aqui fora? Levem-lá pra dentro imediatamente!
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Quando recuperou os sentidos, Rose se viu em um cômodo luxuoso e vazio, sem entender oque estava acontecendo, se levantou e começou a analisar o local até sentir um cheiro desconhecido, ao ouvir o barulho da porta abrindo, correu de volta pra poltrona em que acordou e viu uma garota de cabelos longo entrando com uma bandeja de xícaras.
- Ah, você acordou, estávamos bastante preocupados.
-ah, preocupados?
-te achamos inconsciente no Jardim, você teve sorte de ser retirada do frio a tempo, imagina se ninguém tivesse te achado antes do congelamento! -oferece uma xícara. -aqui, vai te ajudar a aquecer.
Depois de um tempo, Rose descobre que essa garota se chamava Astoria e a diz que ela estava no Palácio von Schnee, bem no dia do aniversário do príncipe Hawk que em breve será levado para a Academia Regal para o proteger de qualquer coisa que possa deixar sua vida em risco, além disso a Astoria disse que a Rose poderia ir com ela no salão como sua acompanhante se ela quiser, Rose ficou bastante animada, mas ao olhar suas roupas ela logo se desanima ao ver que não estava apropriada para uma festa da realeza então decide apenas ficar olhando o baile de longe.
Durante a festa, Rose ficou bastante triste ao ver todos se divertindo enquanto ela estava no andar de cima do salão apenas admirando ao longe, sem perceber uma senhora se aproxima dela e a pergunta do porquê está tão triste e não está no salão dançando. Rose explica que era porquê simplesmente não tinha oque vestir para esta lá, logo a senhora a oferece uma varinha e explica a jovem que era pra sacudir a varinha que seu problema iria se resolver, Rose então estica a varinha pro alto e pensa em um vestido enquanto a sacudia e quando se deu conta, estava em um belo vestido, Rose abraça a senhora a agradecendo e vai correndo para o salão principal.
Enquanto se divertia muito dançando uma música diferente tocou que prendeu a atenção de todos para a escada principal, o rei e a rainha estavam anunciando que o príncipe finalmente chegou na idade para ir ao refúgio real e ser treinado para ser um rei justo e sábio, e como presente de aniversário, o príncipe recebeu de seu pai um cetro que ao está nas mãos do filho se iluminou em um azul frio e tornou-se em uma espada.
Rose fica encantada com oque acabou de presenciar, e sem perceber a música tinha voltado e o príncipe havia decido para o salão e sendo cercado por outros jovens que o parabenizam e queria ver o seu presente de perto. E para a surpresa dela, Halk percebe a presença dela e mais ainda se aproxima dela, ele estava curioso sobre ela, nunca tinha a visto antes e a pede para dançar a próxima música, dito e feito, ambos dançam todas as músicas, e Rose não percebe que o relógio batia meia-noite. Na décima badalada, Rose se sentia mais leve, na décima primeira se sentia flutuando, na décima segunda se sentia brilhando e quando se deu conta estava de volta na biblioteca, o livro estava caído no chão junto dela, talvez tudo seja só um sonho ou era imaginação enquanto ela lia o livro, mas ao ver a varinha em suas mãos teve a certeza de que tudo aquilo foi real, ao olhar o relógio da biblioteca notou que nem se tinha passado as horas deis de sua viagem, se isso fosse verdade então ela estava no mundo dos contos de fadas que ela sempre amou tanto, indo até o bibliotecário, ela disse que queria levar aquele livro pra casa, o bibliotecário pergunta se ela tinha certeza de que ela queria esse, mas ela insistiu, então ele a deu um prazo até devolver o livro a biblioteca e a Rose sai de lá muito feliz.
💙🇺🇸:
When Rose realized she was in a snow-covered garden, she walked around wondering how she ended up so far from home.
- the book, of course! That light, I remember if I felt myself being pulled into the book! But how did I end up in a book?
Walking through the Garden of that mysterious but elegant Palace she saw that the roses there were covered in snow and were either white roses or blue roses, the cold was increasing more and more and Rose could no longer feel her feet in the snow, suddenly everything seemed to become It's dark and Rose can't hear the voice of a girl approaching.
-What is this girl doing out here? Take her inside immediately!
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When she regained her senses, Rose found herself in a luxurious and empty room, without understanding what was happening, she got up and began to analyze the place until she felt an unknown smell, when she heard the sound of the door opening, she ran back to the armchair in which she was sitting. He woke up and saw a girl with long hair coming in with a tray of cups.
- Ah, you woke up, we were quite worried.
-ah, worried?
-We found you unconscious in the Garden, you were lucky to be taken out of the cold in time, imagine if no one had found you before the freezing! -offers a cup. -here, it will help you warm up.
After a while, Rose discovers that this girl was called Astoria and tells her that she was at the von Schnee Palace, right on Prince Hawk's birthday, who will soon be taken to the Regal Academy to protect him from anything that might leave him. her life at risk, in addition Astoria said that Rose could go with her to the salon as her companion if she wanted, Rose was quite excited, but when looking at her clothes she soon became discouraged when she saw that she was not appropriate for a party. royalty then decides to just watch the ball from afar.
During the party, Rose was quite sad to see everyone having fun while she was upstairs in the room just admiring from afar, without realizing a lady approaches her and asks her why she is so sad and is not in the room dancing. Rose explains that it was because she simply didn't have anything to wear there, then the lady offers her a wand and explains to the young woman that she was supposed to wave the wand and her problem would be solved, Rose then holds the wand up and thinks about a dress. while shaking her and when she realized she was in a beautiful dress, Rose hugs the lady thanking her and runs to the main hall.
While having a lot of fun dancing a different song played that drew everyone's attention to the main staircase, the king and queen were announcing that the prince had finally reached the age to go to the royal refuge and be trained to be a fair and wise king, and as a birthday present, the prince received from his father a scepter that, when in his son's hands, lit up in a cold blue and became a sword.
Rose is enchanted by what she just witnessed, and without realizing it the music had returned and the prince had gone to the hall and was surrounded by other young people who congratulated him and wanted to see his gift up close. And to her surprise, Halk notices her presence and approaches her even more, he was curious about her, he had never seen her before and asks her to dance to the next song, said and done, they both dance to all the songs, and Rose He doesn't realize that the clock is striking midnight. At the tenth chime, Rose felt lighter, at the eleventh she felt floating, at the twelfth she felt shining and the next thing she knew she was back in the library, the book was lying on the floor next to her, maybe it was all just a dream or It was imagination while she read the book, but when she saw the wand in her hands she was sure that all of that was real, when she looked at the library clock she noticed that not even ten hours of her trip had passed, if that were true then she was in the world of fairy tales that she always loved so much, going to the librarian, she said she wanted to take that book home, the librarian asked if she was sure she wanted this one, but she insisted, so he gave it to her a deadline to return the book to the library and Rose leaves there very happy.
❤🇮🇹:
Quando Rose si rese conto di trovarsi in un giardino coperto di neve, andò in giro chiedendosi come fosse finita così lontana da casa.
- il libro, ovviamente! Quella luce, ricordo se mi sentivo trascinare nel libro! Ma come sono finito in un libro?
Passeggiando per il Giardino di quel Palazzo misterioso ma elegante vide che le rose lì erano coperte di neve ed erano o rose bianche o rose blu, il freddo aumentava sempre di più e Rose non sentiva più i piedi nella neve, all'improvviso tutto sembrava diventare È buio e Rose non riesce a sentire la voce di una ragazza che si avvicina.
-Cosa ci fa questa ragazza qui? Portatela dentro immediatamente!
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Quando riprese i sensi, Rose si ritrovò in una stanza lussuosa e vuota, senza capire cosa stesse succedendo, si alzò e iniziò ad analizzare il luogo finché non avvertì un odore sconosciuto, quando sentì il rumore della porta che si apriva, corse torna alla poltrona su cui era seduta. Si svegliò e vide entrare una ragazza dai capelli lunghi con un vassoio pieno di tazze.
- Ah, ti sei svegliato, eravamo abbastanza preoccupati.
-Ah, preoccupato?
-Ti abbiamo trovato privo di sensi nel Giardino, sei stato fortunato ad essere uscito dal freddo in tempo, immagina se nessuno ti avesse trovato prima del congelamento! -offre una tazza. -ecco, ti aiuterà a scaldarti.
Dopo poco, Rose scopre che questa ragazza si chiamava Astoria e le dice che si trovava al Palazzo von Schnee, proprio il giorno del compleanno del Principe Halk, che presto verrà portato alla Regal Academy per proteggerlo da tutto ciò che potrebbe abbandonarlo. la sua vita a rischio, inoltre Astoria disse che Rose avrebbe potuto accompagnarla al salone come sua compagna se avesse voluto, Rose era piuttosto emozionata, ma guardando i suoi vestiti si scoraggiò presto quando vide che non era adatta per un festa. i reali decidono quindi di guardare la palla da lontano.
Durante la festa, Rose era piuttosto triste nel vedere tutti divertirsi mentre lei era al piano di sopra nella stanza e ammirava da lontano, senza rendersi conto che una signora le si avvicina e le chiede perché è così triste e non è nella stanza a ballare. Rose spiega che semplicemente non aveva niente da indossare lì, poi la signora le offre una bacchetta e spiega alla giovane donna che avrebbe dovuto agitare la bacchetta e il suo problema sarebbe stato risolto, Rose poi tiene la bacchetta alzati e pensa a un vestito. mentre la scuote e quando si rende conto che indossava un bellissimo vestito, Rose abbraccia la signora ringraziandola e corre nella sala principale.
Mentre si divertivano molto ballando una canzone diversa che attirava l'attenzione di tutti sulla scalinata principale, il re e la regina annunciarono che il principe aveva finalmente raggiunto l'età per recarsi al rifugio reale ed essere addestrato per essere un re giusto e saggio , e come regalo di compleanno, il principe ricevette da suo padre uno scettro che, quando nelle mani di suo figlio, si illuminò di un freddo blu e divenne una spada.
Rose rimase incantata da ciò a cui aveva appena assistito e senza rendersene conto era tornata la musica e il principe era andato nella sala circondato da altri giovani che si congratulavano con lui e volevano vedere da vicino il suo regalo. E con sua sorpresa, Halk si accorge della sua presenza e le si avvicina ancora di più, era incuriosito da lei, non l'aveva mai vista prima e le chiede di ballare la canzone successiva, detto e fatto, ballano entrambi tutte le canzoni, e Rose Non si rende conto che l'orologio sta battendo la mezzanotte. Al decimo rintocco, Rose si sentì più leggera, all'undicesimo si sentì fluttuare, al dodicesimo si sentì splendere e subito dopo si ritrovò di nuovo in biblioteca, il libro giaceva sul pavimento accanto a lei, forse era tutto solo un sogno o era immaginazione mentre leggeva il libro, ma quando vide la bacchetta tra le mani fu sicura che tutto ciò fosse reale, quando guardò l'orologio della biblioteca notò che non erano trascorse nemmeno dieci ore del suo viaggio passata, se fosse vero allora era nel mondo delle favole che ha sempre tanto amato, andò dalla bibliotecaria, disse che voleva portare a casa quel libro, la bibliotecaria le chiese se era sicura di volere questo, ma lei ha insistito, quindi le ha dato una scadenza per restituire il libro alla biblioteca e Rose se ne va molto felice.
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lucuslavigne · 1 year ago
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𖦹 Eu amo vocês!
Dokyeom (DK) × Leitora.
๑: Seokmin!Papai, Leitora!Mamãe, menção a infertilidade, filha adotiva, fluffy.
Espero que gostem.
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— Seokmin! — chamou o esposo.
— Diga amor. — respondeu, ainda sem tirar os olhos do que fazia.
— O que 'cê 'tá fazendo aí? — o perguntou.
— Ah, 'tô fazendo uma caixinha pros' vagalumes que vão subir a noite! — falou animado. — Assim eu posso tirar foto deles com Maya.
Um sorriso brotou em seus lábios, Maya era a garotinha que você e Seokmin haviam adotado, já que descobriram que você não podia engravidar e que os espermatozóides do Lee eram fracos demais, mesmo com o tratamento que estavam realizando.
— Ela vai ficar muito feliz. — comentou. — Aliás... — olhou o relógio. — Vou ir buscar ela na escola.
— Certo. — parou em sua frente. – Cuidado viu, minha rainha? — selou seus lábios.
— Pode deixar rei. — sorriram.
• • •
— Maya cuidado querida! — foi atrás da menina que corria animadamente até o quintal.
— Cadê a casinha? — perguntou a você e Seokmin.
— Alí perto da árvore. — abaixou a altura da menina e apontou.
— Nossa! — correu até lá. — Isso é incrível papai! — se olharam surpresos, era a primeira vez que a menina chamava o homem dessa forma.
— Gostou minha princesa? — perguntou, tentando conter as lágrimas de alegria.
— Eu adorei! — correu até vocês. — Muito obrigada mamãe! Eu também amei o lanchinho que você mandou pra' mim na mochila. — agarrou sua cintura. Olhou para Seokmin igualmente com lágrimas nos olhos, mas ao contrário do mais alto, não conseguiu as conter. — Por que você 'tá chorando mamãe? — te olhou preocupada.
— Eu só 'tô feliz meu amor. — explicou.
— Papai! — abraçou seu marido. — Você 'tá triste?
— Não princesa. — pegou a menor no colo. — Eu 'tô feliz que nem a mamãe. — sorriu.
— Eu amo demais vocês! Vocês são a melhor família do mundo! — te puxou para o abraço, ficando entre os dois.
— A mamãe também te ama muito amor! — riu.
— Eu vou cuidar muito bem de vocês duas. — disse. — Eu prometo.
— Eu sei que vai rei. — apertou mais o abraço.
— Olha! — Maya apontou em direção ao gramado. Os vagalumes haviam começado a surgir.
— Vamos lá tirar umas fotos Maya. — o Lee chamou a filha.
— Vamo'! — correu.
Você apenas foi para a cozinha fazer alguma coisa para ambos comerem depois da longa sessão de fotos dos vagalumes, já que sabe que os dois ficariam cansados.
Mas não conseguia pensar em algo que não fosse sua família, mesmo que não seja de sangue, mas sua, o lugar onde é o seu conforto.
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sosoawayrpg · 11 months ago
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𝐀 𝐂𝐨𝐧𝐬𝐩𝐢𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞 𝐈𝐧𝐯𝐞𝐫𝐧𝐨 𝐝𝐞 𝐑𝐞𝐢 𝐑𝐮𝐦𝐩𝐞𝐥𝐬𝐭𝐢𝐥𝐭𝐬𝐤𝐢𝐧 𝐞 𝐨 𝐆𝐫𝐢𝐧𝐜𝐡. - 𝐏𝐚𝐫𝐭𝐞 𝟐.
Anúncio Aterrorizante de Grinch no Trono do Rei:
Em um cenário sombrio e opressivo, Grinch, ostentando um sorriso maligno, ocupou o trono do Rei em Tão Tão Distante. O Rei, sua esposa e o jovem Arthur estão amarrados no canto do chão, testemunhando impotentes a declaração sinistra que se desenrolava.
O Grinch ergueu-se majestosamente no trono, rodeado por projeções mágicas que revelavam cada detalhe do castelo, transmitindo uma aura de dominação sobre o reino. Com um gesto, ele silenciou a sala e começou seu anúncio, sua voz ecoando pelos corredores e para todo o reino.
" Moradores de Tão Tão Distante, este é um novo capítulo em nosso reino! Como o Grinch real, agora governarei com mão firme e absoluto controle. As regras são simples, mas lembrem-se, a desobediência será punida com a mais severa das medidas. Vamos dizer que é uma das minhas brincadeirinhas! Mas por motivos que vocês não precisam saber e nem vão, eu irei obrigá-lo um pouquinho a procurar esses objetos e trazê-los todos para mim. FACINANTE! "
Declarando as Regras:
Recuperação dos Artefatos: "Cada um de vocês terá o dever de buscar os artefatos mágicos escondidos em locais secretos. Se falharem, o inimaginável recairá sobre todos."
Tributo ao Grinch: "Deverão trazer seus tributos diretamente a mim, o Grinch Real, antes do pôr do sol. Falhar em entregar o tributo resultará em consequências que nem os mais corajosos ousariam enfrentar."
Silêncio Obrigatório: "A partir deste momento, o silêncio será mantido em toda a cidade. Falar sem permissão resultará em punições severas. A harmonia será restaurada apenas quando os artefatos estiverem sob meu controle."
Cidadãos Vigiados: "Todos serão constantemente observados. Qualquer tentativa de fugir será detectada e punida imediatamente. Não haverá escapatória do olhar vigilante do Grinch."
O Grinch, com sua presença ameaçadora, continuou a proclamar suas regras, projetando imagens de Tão Tão Distante submetendo-se à sua vontade. O castelo, outrora símbolo de poder e grandeza, agora estava mergulhado na escuridão, refletindo o domínio implacável do Grinch.
O olhar nos olhos do Rei, sua esposa e Arthur expressava não apenas medo, mas uma determinação silenciosa de resistir à tirania que se abatia sobre Tão Tão Distante. O destino do reino estava agora nas mãos dos corajosos cidadãos, enquanto o Grinch se deleitava com seu reinado de trevas.
Artefatos Ilusórios que Rumpelstiltskin e o Grinch precisam:
O Cristal do Crepúsculo:
Ilusão: Cria uma atmosfera mágica ao redor do usuário, enganando os sentidos e tornando qualquer objeto ou pessoa dentro dela invisível.
A Lâmpada da Desilusão:
Ilusão: Projetando sombras mágicas, faz com que qualquer área pareça desolada e sombria, gerando medo e desespero entre os espectadores.
O Manto da Neblina Oculta:
Ilusão: Envolve o portador em uma neblina mágica, tornando-o invisível aos olhos e inaudível aos ouvidos dos outros.
A Ampulheta da Esquecimento:
Ilusão: Desencadeia uma névoa mágica que faz com que as pessoas esqueçam temporariamente eventos recentes, criando confusão e desorientação.
A Harpa do Silêncio:
Ilusão: Ao ser tocada, cria uma melodia mágica que silencia todos os sons em uma área designada, provocando uma atmosfera opressiva.
O Globo da Imaginação Vazia:
Ilusão: Quando olhado, induz um estado de sonolência temporária, fazendo com que as pessoas percam a noção do tempo e da realidade.
O Espelho da Dúvida:
Ilusão: Reflete uma imagem distorcida da verdade, fazendo com que as pessoas duvidem de suas próprias percepções e realidades.
O Relógio da Eternidade Efêmera:
Ilusão: Desacelera ou acelera o tempo em torno do usuário, criando uma sensação de que o mundo está se movendo de maneira não natural.
O Cálice da Desesperança:
Ilusão: Ao ser bebido, cria uma sensação de tristeza profunda e desespero, contaminando os corações com pessimismo e melancolia.
A Adaga da Ilusão Profunda:
Ilusão: Quando empunhada, faz com que qualquer ferimento infligido pareça muito pior do que realmente é, alimentando o medo nas mentes dos oponentes.
Esses artefatos fictícios, envoltos em ilusões e magia negra, foram criados para confundir e aterrorizar os habitantes de Tão Tão Distante, enquanto Rumpelstiltskin e o Grinch tramam para manchar o espírito natalino da cidade.
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ooc.
eu irei sortear esses artefatos em lugares do reino e depois começo a postas charadas para ajudar vocês a acharem eles.
qualquer dúvida, só perguntar ou mandar uma ask!
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coldlucian · 5 months ago
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Lucian Maximus Theodore Winterbourne THE JUDGEMENT
Ainda me lembro das vezes que cruzei com Lucian Maximus Theodore Winterbourne na kappa phi! ele era tão parecido com Asher Angel, mas, atualmente, aos 31 anos, me lembra muito mais Nicholas Galitzine. fiquei sabendo que, depois de cursar Administração, atualmente é Cantor. Uma pena acabar encontrando ele assim… não é possível que esteja envolvido com o acidente de fiona e a morte de victor, certo?
ABOUT:
Nascido em uma opulência quase mística, Lucian Winterbourne carregava o peso de um nome e um legado desde o berço. Filho de um magnata dos diamantes, sua riqueza era tão vasta e influente que desafiava a compreensão, tecendo um véu de mistério sobre sua vida. Descendente de reis espanhóis e franceses, sua família ostentava uma fortuna acumulada através dos séculos, moldando-os em figuras quase míticas.
Criado como um príncipe, embora sem título oficial, Lucian frequentava os verões ao lado de famílias reais desde a infância. Desde cedo, teve acesso a tudo do melhor que a vida podia oferecer, crescendo em um ambiente saturado de luxo e opulência. Ainda criança, porém, ele descobriu uma paixão secreta: a música. Esse amor profundo, no entanto, sempre permaneceu oculto, reprimido pelas expectativas inescapáveis de seu destino - assumir o império do pai.
No silêncio das noites, Lucian encontrava refúgio nos sons de melodias proibidas, tocadas em pianos antigos em quartos esquecidos. Apesar da compostura impecável de seu rosto, por trás dos olhos claros e do sorriso ensaiado, residia uma alma atormentada pela dualidade de sua própria natureza. Lucian Winterbourne, o herdeiro, o príncipe sem coroa, vivia em um mundo onde o luxo e a opulência serviam apenas para mascarar a verdadeira essência de seu ser.
Sua vida sempre foi cercada de privilégios, onde cada desejo era prontamente atendido. Para Lucian, as coisas eram de uma simplicidade quase desconcertante: se ele queria algo, obtinha-o sem esforço; e se não mais lhe interessava, simplesmente descartava. Essa mentalidade se estendia não apenas a objetos luxuosos, como carros esportivos e relógios raros, mas também a pessoas, que ele enxergava da mesma forma - meros peões descartáveis. Lucian se comporta com compostura e moderação, sempre medindo as palavras. Todos o admiram por sua inteligência, perspicácia e capacidade de liderança.
Nunca precisando provar nada pois a perfeição era demostrada a cada movimento. Lucian manipulava seu ambiente com facilidade, ainda que cada movimentos calculados buscava de todas as formas a postura perfeita, da roupa alinhada com precisão, dos dentes reluzentes e dos sapatos que nunca tocavam o solo sem brilho imaculado. E quando derrapava, seu pai o ajudava, guardando segredos obscuros que ninguém jamais imagina. Seus atos no passado podem ter sido questionáveis, mas ele se certificou de que tais transgressões permaneçam enterradas sob o peso da influência e do poder daqueles que o cercam. Seus desejos secretos, os segredos que ele precisava esconder meticulosamente, os vestígios de sua verdadeira essência que jamais poderiam ser revelados. Para Lucian, a perfeição era uma armadura, uma fachada cuidadosamente mantida para ocultar os mistérios que se agitavam dentro de si.
E enquanto ele continuasse a mover-se nos círculos da alta sociedade, exibindo sua máscara impecável para o mundo exterior, seus segredos permaneceriam a salvo. Mas até quando ele poderia manter essa farsa? Até quando a melodia de sua alma reprimida poderia ser silenciada?
WHAT ABOUT NOW?
Depois de se formar em administração, Lucian se dedicou com afinco ao trabalho ao lado de seu pai, empenhando-se em dominar todos os aspectos do império da família. Apesar de seu esforço e dedicação, a paixão pela música e o desejo de escapar das restrições de sua vida luxuosa continuavam a pulsar intensamente em seu interior. Em um ato de ousadia, Lucian encontrou um empresário talentoso e, com o vasto recurso financeiro à sua disposição, lançou um álbum. Para sua surpresa, o disco foi um sucesso estrondoso, catapultando-o à fama e tornando-o uma figura instantaneamente reconhecível. Com mais de 384 milhões de seguidores nas redes sociais, Lucian abandonou todas as suas responsabilidades familiares e o legado que o aprisionava, embarcando em uma turnê mundial. Ele buscava ver o mundo com novos olhos, viver os sonhos que sempre reprimiu e deixar para trás o peso de um passado que nunca lhe pertenceu verdadeiramente.
PERSONALIDADE
Embora ele tenha a capacidade de ser encantador e carismático, Lucian também pode ser frio e calculista, especialmente quando se trata de proteger seus segredos e manter sua imagem pública. Sua tendência a ver pessoas como peões descartáveis é um reflexo de sua educação em um mundo onde tudo pode ser comprado ou manipulado. No entanto, aqueles que conseguem ver além de sua fachada impecável encontram uma pessoa profundamente sensível, com uma alma artística e um desejo desesperado de se libertar das amarras de sua vida opulenta
WANTED C. ABAIXO DO READ MORE
i. A foi o melhor amigo de Lucian desde que se conheceram. Juntos, exploraram tudo de bom e ruim, compartilhando segredos. Porém, com o tempo, A se afastou ao perceber a frieza e a manipulação crescente em Lucian, culminando em uma briga. - with @raphwel
i. B teve um relacionamento duradouro com Lucian durante a faculdade. Ambos compartilhavam uma conexão intensa, mas as expectativas de Lucian e sua incapacidade de comprometer-se plenamente devido ao peso do legado familiar levaram ao término do relacionamento. B continua a ter um impacto duradouro em Lucian, representando o amor que ele sente ser inalcançável. - with @elaetodaboazinha
i. Em uma das festas da faculdade, os dois se conheceram, se envolvendo aos poucos e em segredo, intensamente C tornou-se um refúgio emocional para Lucian. O relacionamento foi marcado por momentos de intensa paixão e compreensão mútua, mas a pressão de manter a relação em segredo devido às expectativas familiares de Lucian acabou por separá-los. Lucian sente que C ainda tem magoa dele, afinal, o termino não foi nada amigável.
i. Lucian nunca entendeu bem o porque de D o tratar com tanto desprezo, o que ele não sabe é que D acredita que Lucian obteve tudo em sua vida maneira injusta e fez de sua missão expor os segredos sombrios do Winterbourne, D não confiava em Lucian e tinha seus motivos para isso.
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arcoirisdaspalavras · 8 months ago
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O relógio tocou
Começou o final de março
Com chapéu de burro na cabeça do rei
Com tristeza no canto
A caminho da Rio Branco as 16:00
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jochemji · 1 year ago
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𝐀𝐋𝐓𝐎, 𝐐𝐔𝐄𝐌 𝐕𝐄𝐌 𝐋𝐀́? oh, só podia ser o HANSOL JOCHEM JI, o guarda-costas do príncipe da grécia de TRINTA ANOS, que veio da GRÉCIA. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente compenetrado e dedicado, mas também sei bem que é desconfiado e introvertido, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎.
Hansol não teve uma infância comum, como a maioria, mal havia crescido quando a família foi colocada dentro do enorme palácio real, foi naquela imensidão imobiliária que ele cresceu, sendo comum de vê-lo brincando nos jardins e até mesmo misturado entre as crianças reais, foi feliz naquele lugar e continuaria sendo, mesmo que seja um adulto mais sério e determinado ao seu serviço. Foi educado em casa, com os mesmos profissionais que cuidavam de príncipes e princesas, aprendeu várias línguas e até mesmo esgrima, cavalaria, entre outras coisas que apenas nobres aprendem. Hansol chegou no cargo de guarda-costas já com a capacidade de simplesmente ignorar os mal feitos do príncipe, acobertando todos os erros dele e, definitivamente, não deixou o seu papel de lado. Foi testemunha e acobertou o relacionamento do príncipe com a professora, ajudando-o em todos os detalhes, mas ele realmente não esperava o rumo que as coisas tomariam, essa confiança que existia entre ele e o príncipe fez com que Hansol ficasse apar de tudo, expectador número um de uma situação inusitada, Jason Hatzis lhe foi apresentado e era incrível a semelhança entre ele e o príncipe, mas ainda era possível ver que não eram a mesma pessoa, um sósia apenas, mas Hansol aceitou e fez o possível para fazer com que Jason ficasse cada vez mais parecido com o príncipe.
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(mais informações abaixo)
𝐈𝐍𝐅𝐎.
pronomes. ele/dele • gênero. homem-cis • nacionalidade. coreana • etnia. coreana • sexualidade. panssexual • aniversário. março, 9 • signo solar / lunar. peixes / virgem • altura. 174cm • cor dos olhos. castanhos • cor do cabelo. preto • porte físico. magro atlético • roupa. roupa social, quase sempre com peças sociais até quando está vestido de maneira mais casual, pode até ter uma camisa ou até uma calça jeans, mas sempre com uma peça social com aquele ar mais formal. Só muda a roupa quando é pra se exercitar, que ele utiliza peças esportivas • acessórios. relógio para ficar de olho nos horários do príncipe, fone para acompanhar as movimentações (até quando está de folga), brincos porque gosta, uma pulseira de couro e um colar com crucifixo • sapatos. sapato social ou bota, sempre da cor preta e discreto, tem um tênis vans, mas raramente usa, e tem o tênis esportivo que usa quando se exercita.
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𝐁𝐈𝐎.
Após o golpe dado na Coreia, a família Ji se recusou de aceitar tal mudança, foi assim que decidiram ir embora do país e viver em algum lugar que pudesse viver em paz sem que sofressem represálias, tinha medo de ir contra o governo e acabar sofrendo com isso, em outro país não teria esse problema, já que não pertencia ao lugar. Hansol foi o nome registrado porque ele nasceu em Seoul, porém precisou de um nome europeu para que pudesse viver no país, então o próprio funcionário que registrava os nomes decidiu colocar Jochem, apesar de todos chamá-lo assim, Hansol era o nome mencionado dentro de sua casa, entre os parentes e era quase como uma forma de intimidade que acabou impondo de maneira inconsciente, se quer ser mesmo amigo dele, espere até o dia que ele te autorizar chamá-lo pelo seu verdadeiro nome.
A conexão com a família real partiu de sua mãe quando ainda era um bebê, cozinheira de primeira, acabou sendo contratada pela família real grega quando fizeram uma visita a Alemanha e se tornou a cozinheira preferida do rei e da rainha, ela era a única que colocava os pés no salão real para conversar com eles, dizer o cardápio do dia e até mesmo sugerir pratos, havia uma intimidade que ultrapassava o horário de trabalho, fazendo com que a mulher os servissem até durante a madrugada de insônia, nesse caso, como amigos e não como patrão e funcionário. E foi exatamente esse o motivo que levou Hansol a ser colocado como guarda-costas da família, o rapaz foi alistado no exército com regalias aos dezoito anos, privilegiado, que em menos de dez anos já tinha um cargo superior a muitos outros, chegou a guarda real como major aos vinte e cinco anos e já chegou com o cargo de guarda costas real do príncipe, pela proximidade que eles tinham desde a infância.
Hansol não teve uma infância comum, como a maioria, mal havia crescido quando a família foi colocada dentro do enorme palácio real, foi naquela imensidão imobiliária que ele cresceu, sendo comum de vê-lo brincando nos jardins e até mesmo misturado entre as crianças reais, foi feliz naquele lugar e continuaria sendo, mesmo que seja um adulto mais sério e determinado ao seu serviço. Foi educado em casa, com os mesmos profissionais que cuidavam de príncipes e princesas, aprendeu várias línguas e até mesmo esgrima, cavalaria, entre outras coisas que apenas nobres aprendem. Mas sempre sendo lembrado que era apenas um funcionário e nada além disso, não pelos patrões de seus pais, mas pelos demais funcionários, no qual ele aprendeu a ignorar depois que foi para o exército.
Hansol chegou naquele cargo já com a capacidade de simplesmente ignorar os mal feitos do príncipe, acobertando todos os erros dele e, definitivamente, não deixou o seu papel de lado. Era o tipo que aprontava do jeito certo, apesar de estarem sempre na boca do povo, o homem nunca deixou que ele se ferisse ou acabasse correndo risco, ele se colocava a frente do príncipe como um escudo até mesmo no momento em que não era preciso de algo assim. Foi testemunha e acobertou o relacionamento do príncipe com a professora, ajudando-o em todos os detalhes, mas ele realmente não esperava o rumo que as coisas tomariam, essa confiança que existia entre ele e o príncipe fez com que Hansol ficasse apar de tudo, expectador número um de uma situação inusitada, Jason Hatzis lhe foi apresentado e era incrível a semelhança entre ele e o príncipe, mas ainda era possível ver que não eram a mesma pessoa, um sósia apenas, mas Hansol aceitou e fez o possível para fazer com que Jason ficasse cada vez mais parecido com o príncipe.
Obviamente foi designado a ir para a seleção e ficar de olho no homem, então a partida para a França com aquela missão maluca e a tentativa de enganar a família real foi o mais insano que decidiu fazer em anos na carreira militar, porém o propósito era um só, ajudar um amigo e esperava no mais íntimo do seu ser, que tudo desse certo e ele não acabasse se ferrando com essa história toda. Ah, claro, para todos os outros ele chama o príncipe de Alteza real, porém, entre quatro paredes, é o único a chamá-lo de Jason, deixando claro que a intimidade entre eles não existe como existia com o príncipe, ou seja, ele não pode ainda chamá-lo pelo seu verdadeiro nome.
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linguamorta-blog · 6 months ago
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ranger de dentes da meia noite que perdura até o meio dia e logo se estende até a próxima noite. — sonhei acordada que éramos nós de branco chegando a algum lugar que era nosso como nós éramos nós, acordei com a dura realidade de que seriam o rei e a rainha maciço preso no canto da boca a dor de sonhar com o amor mais polido que o branco das nossas roupas.
uma dor de tilintar, quanto mais rangiam os dentes mais se entortavam os sonhos, olhava o relógio e contava as horas para que o ciclo de meios dias tornem se um dia inteiro se fazendo casa na sua companhia.
L.
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noiselessmusic · 11 months ago
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Melhores Clipes Nacionais de 2023
Fechando os clipes de 2023 percebemos que muitas bandas pequenas estão apostando e acertando na criatividade enquanto muitas bandas grandes tendem a usar as mesmas fórmulas de clipe. Com bons roteiros, parcerias com faculdades e até ajuda com Inteligência Artificial, nós então escolhemos nossos clipes favoritos de 2023. Confira: 10 “Meus Boletos”- Julio Secchin Simples, e finalmente deixando…
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deesvaneio · 9 months ago
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22:45.
Olhei o relógio, 8 horas era o que faltava para pode rever a mulher da minha vida, minha mente desenhava nosso reencontro . Um sorriso bobo saltou dos meus lábios. Um breve cheiro ( o cheiro da mulher que eu tanto desejava ) , as horas parecia brincar comigo, a cada segundo olhava o relógio de pulso .
- Olá meu amor,não sei como vai terminar essa carta, durante essas semanas longe de ti,vivi meus piores pesadelos, o medo sobre minhas veias, a ânsia e angústia dos dias que não passavam, sentir sua presença através de nossos poemas de amor que escrevemos em segredo no nosso mundo particular. Meu coração acelerado a cada ligação, meus olhos invadidos de oceano a cada foto e vídeo que recebia de nosso fiho contigo .
Essa viagem me mostrou o quanto é gostoso compartilhar e vivência nossos dias , nossos sonhos e nossa rotina, uma mistura de loucura e segredos que só a gente poderia mergulhar. Durante esses dias , salvei poemas e frases que agora compartilho. Cada uma delas tem um pouco do que você representa para mim :
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diz pra mim que você sabe
que o que eu digo nunca ninguém te falou
e que eu sou transparente, mas não fico invisível aos olhos teus
diz que nunca teve mulher que olhasse pra você como olho eu
diz que tem vontade de saber qual é o gosto de um beijo meu
e que você sente tesao quando ve o mar
que você pode ser feliz onde quer que seja se eu estiver lá
que você dorme e acorda, bebe e come, que fode e que ama
e quando ve a luz acesa quer abrir a porta só pra me abraçar ( Poema de Nando Reis em Agora Quero Ir )
-------------------------- ---------------------- -------------
E no meio de tanta gente eu encontrei você
Entre tanta gente chata sem nenhuma graça,
Você veio
E eu que pensava que não ia me apaixonar
Nunca mais na vida
Eu podia ficar feio só perdido
Mas com você eu fico muito mais bonito
Mais esperto
E podia estar tudo agora dando errado pra mim
Mas com você dá certo
Por isso não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais ( Marisa Monte)
----------- ---------- ------ ------- -------- --------------
Ainda bem
Que você vive comigo
Porque senão
Como seria esta vida?
Sei lá, sei lá
Nos dias frios em que nós estamos juntos
Nos abraçamos sob o nosso conforto
De amar, de amar
Se há dores, tudo fica mais fácil
Seu rosto silencia e faz parar
As flores que me manda são fato
Do nosso cuidado e entrega
Meus beijos sem os seus, não dariam
Os dias chegariam sem paixão
Meu corpo sem o seu, uma parte
Seria o acaso e não sorte ( Vanessa da mata )
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-------' ------------ ------- ----------------------- --------
Todos os dias eu acordo com a sensação , que não lhe mereço, que não é real esse amor, todos os dias eu sinto o medo nas veias e angústia de vivência o maior amor da minha vida , todos os dias eu sou devorado por inúmeros pensamentos que tudo é uma mentira , todos os dias eu me vejo sendo derrotado pelo meu pior inimigo ( Eu) . Todos os dias sou bombardeado de dúvidas e pensamentos instrutivos, todos os segundos sinto meu coração com a mesma voz ( merecemos viver essa parte boa ) todos os dias eu me esforço pra fazer você feliz , todos os dias eu tenho raiva por não conseguir ser o homem ideal, sem medos e paranoias, todos os dias a dúvida ( será que ela vai me querer ? Será que ela merece um homem tão desequilibrado) todos os dias a noite chegar e fico na esperança de você ta aqui. Eu nunca achei que poderia um dia amar alguém como eu te amo, com tanto anseios, desejos e vontades . Eu achava que esse amor era apenas em livros , onde o mocinho se apaixonava loucamente. Eu tenho medo de um dia você acordar e ver que está perdendo tempo com um maluco que é cheio de coisas. Nunca duvide do amor que eu tenho por você, eu nunca amei, eu nunca desejei uma mulher, como eu desejo e quero você, eu nunca quis ficar em um lugar , eu nunca quis tanto . E isso me assustar, me da medo, me deixa nervoso . A ideia das coisas da certo, a ideia de alguém possa querer ficar sem mentiras , sem dúvida.
Eu te amo e sempre irei lhe dizer : Obrigado por existir.
Vinicius Oliveira
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maidenxpersephone · 1 year ago
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OLIVES' MADNESS:
Todas as bios estão fixadas nos respectivos blogs.
Post/Pesquisas: Naughty or Nice?
Perséfone (@maidenxpersephone)
Nome. Perséfone. Kore. Idade. Aparenta 26. FC. Laura Harrier Espécie. Divindade. Sexualidade. Bissexual Heteromântica. Ocupação. Deusa da Primavera e Rainha do Submundo. Proprietária da floricultura Elísios. Lealdade. Neutra-vilã (influência do marido). Petweapon. Coroa. Objeto. Alianças. Família. Deméter e todo panteão grego. AU!HS. The Overachiever.
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Drácula (@vampirelord-dracula)
Nome. Conde Vlad Tepes. Vlad, o Empalador. Vlad III. Idade. 626. FC. Ben Barnes. Espécie. Vampiro. Sexualidade. Pansexual Polirromântico. Ocupação. Rei dos Vampiros e proprietário do Fangtasia. Lealdade. Vilão. Petweapon. God's Mask. Objeto. Joias de colarinho. Família. Alucard (filho). AU!HS. The Charming Bully The New Kid.
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Fiona (@enfionecida)
Nome. Princesa Fiona. Idade. 35. FC. Tessa Thompson. Espécie. Ogro. Sexualidade. Bissexual Heterorromântica. Ocupação. Policial e futura Prefeita de Tão Tão Distante. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Machado. Objeto. Anel de noivado. Família. Rei Harold (assassinado no casamento de Marta Caloteira) e Rainha Lillian (desaparecida e viva). AU!HS. The diurnal Miss Congeniality.
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Belle (@belledoslivros)
Nome. Belle French. Idade. 27. FC. Lily James. Espécie. Humana dotada de magia (não desperta). Sexualidade. Heterossexual Heterorromântica. Ocupação. Domadora de Feras e Bestas. Bibliotecária e coproprietária da livraria Tales As Old As Time. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Desiluminador. Objeto. Livro. Família. Maurice (pai) e Agatha (mãe e feiticeira). AU!HS. The Wallflower.
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Espelho Mágico (@emvocenaobrilha)
Nome. Goldyn. Idade. Indefinida. FC. Camila Mendes & Freddy Carter. Espécie. Espelho Mágico. Sexualidade. Demissexual Arromântico. Ocupação. Braço direito da Rainha Má. Lealdade. Vilões. Petweapon. Relógio. Objeto. Colar. Família. Não se aplica. AU!HS. The High School Sweathearts.
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Mirabel (@talentosamirabel)
Nome. Mirabel Madrigal. Idade. 20. FC. Isabela Merced. Espécie. Humana superdotada. Sexualidade. Heterossexual Birromântica. Ocupação. Estudante de Psicologia e Garçonete da Friar's. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Frigideira. Objeto. Bolsa. Família. Julieta (mãe) e Agustín (pai). Isabela e Luísa (irmãs mais velhas). Bruno, Pepa e Félix(tios). Dolores, Camilo e Antônio (primos). Abuela Alma (avó). Casita (soulmate). AU!HS. The almost teacher's pet.
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Gretel (@ingretel)
Nome. Annegreta. Idade. 29. FC. Conor Leslie. Espécie. Bruxa. Sexualidade. Bissuxual Demiromântica. Ocupação. Diretora do hospital Saint Muriel, médica emergencista e caçadora. Lealdade. Neutra-vilã. Petweapon. Escudo Mágico. Objeto. Fio. Família. Hansel (irmão gêmeo). Guadalupe (filha 3 anos). AU!HS. The Forced Loner.
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Anastasia (@lasttremaine)
Nome. Anastasia Tremaine. Idade. 24. FC. Adelaide Kane. Espécie. Humana. Sexualidade. Pansexual Panromântica. Ocupação. Proprietária da loja de joias finas Anastasia's. Lealdade. Vilã-neutra. Petweapon. Gargantilha Banshee. Objeto. Rosa. Família. Lady Tremaine (mãe), Drizella Tremaine (irmã mais velha), Cinderella Tremaine (meia-irmã mais nova). AU!HS. The False Preppy.
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Primavera (@godfather-autumn)
Nome. Autumn. Outono. Idade. Aparenta 29. FC. Kofi Siriboe Espécie. Fada/Feérico. Sexualidade. Pansexual Birromântico. Ocupação. Padrinho de Aurora e estilista/costureiro da Vil's. Lealdade. Mocinho. Petweapon. Cetro. Objeto. Varinha. Família. Fauna e Flora. Fausto. AU!HS. The Dreamer.
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Capitão Gancho (@youshalldie)
Nome. Killian Jones. Idade. 47 anos. FC. Karl Urban. Espécie. Eterno adulto rabugento. Sexualidade. Machista. Ocupação. Capitão do Jolly Rogers. Proprietário do Puddin 'n' Pie. Lealdade. Vilão. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Smee.
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Tropeço (@you--rang)
Nome. Tristan Tropeço. Idade. Indefinida. FC. Casey Deidrick. Espécie. Indefinido. Sexualidade. Indefinida. Ocupação. Mordomo e integrante da família Addams. Lealdade. Neutro. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Mortícia, Gomez, Wandinha, Mãozinha...
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Jane (@mimjaneporter)
Nome. Jane Fernanda Porter. Idade. 26. FC. Deniz Işın. Espécie. Humana. Sexualidade. Bissexual. Ocupação. Funcionária do Santuário de Tarzan. Professora de desenho e pintura da Universidade. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Arquimedes Q. Porter (pai).
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Mor'du (@morduforte)
Nome. ???. Adotou Kendrew para sua forma humana. Idade. Aparenta 30. Aproximadamente 60 de existência. FC. Calahan Skogman. Espécie. Humano amaldiçoado, transforma-se em urso negro. Sexualidade. Furry. Ocupação. Segurança da Drink in Hell. Lealdade. Vilão. Petweapon. Em construção. Objeto. Em construção. Família. Pai e três irmãos mais novos, assassinados por ele.
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GELADEIRA
Pocahontas (@ppocahontas)
Nome. Matoaka. Amonute. Idade. 28 anos. FC. Devery Jacobs. Espécie. Indígena shamã. Sexualidade. Indefinida. Ocupação. Livre. Lealdade. Mocinha. Petweapon. Lasso. Objeto. Colar da Mãe. Família. Powhatan (pai), Callun. AU!HS. The Activist.
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inutilidadeaflorada · 5 months ago
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Um Dia Antes do Domingo
Substituir o filamento morto Nesse limbo por um fio incendiário Capaz de reluzir um perigo misterioso Seduzindo os descrentes pela expectativa
Fotografar com olhos biodegradáveis O litoral feito as encostas do teu corpo Não haverá mais a viabilidade da covardia Eis me aqui, pronto e esvaziado de contradições
Coexistir o músculo encenando engrenagens Um relógio desgraçado, aportando idades Promovendo a eterna juventude A hiper-devoção aos seus múltiplos rivais
Ergueu-se um banquete cifrado com as duas mãos Agarrando e cerrando a fissura dos dedos Como se mordessem com os dentes o que ainda É cartilagem ao redor do osso, o que ainda é bronze
Sincera intensidade, eu te vejo com demérito Todas as vezes que abraça meus sentidos Não há um pão para se servir dessa carne Tampouco a própria carne que sabatina esperanças vis
O fim desumano, partilhará sobras do rei a mesa Para seu povo devora-lo em um ritual sarcástico Não há perdão ou reparação nessa desordem Amanhã é o dia de fingir qualquer valor superficial
Hoje, enfim podemos ser livres sem temer E beber do colo de qualquer Orfeu industrial Não se pratica o esforço tensionado de clarividência Nada é tão importante quanto o movimento celebrado no agora
Simula um teatro incompleto de descobrimentos Sempre de véus depostos, moldarei vossas leis Ou caminhos para evita-las, não as interrogue Mas aprenda a entonação de cada uma das sentenças...
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