#Reconhecimento de Talentos
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Inscrições Abertas: Prêmio Oceanos 2024 celebra a literatura em português
Inscrições abertas para o Prêmio Oceanos de Literatura em Língua Portuguesa a partir de 4 de março! Concorra a prêmios de R$300 mil.
Inscrições para o Prêmio Oceanos 2024 abrem em 4 de março, 12h (horário de Brasília), momento esperado pelos amantes da literatura em português. Todas as formas literárias são aceitas, incluindo romances, poesias, contos, crônicas e dramaturgias, desde que escritas originalmente em português. Autores podem inscrever livros impressos ou digitais, independentemente da editora, promovendo…
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#Diversidade Literária#Escrita Criativa#Inscrições Abertas#Língua Portuguesa#Literatura BRasileira#Obras Literárias#Premiação Literária#prêmio de literatura#Prêmio Oceanos#Reconhecimento de Talentos
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#music#brasil#lgbtq#gente bora ouvir essa cantora pq que talento de meu deus e ela merece um maior reconhecimento#amor à primeira vista#quero que vocês se apaixonem também#Youtube
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está a talentosa estrela poente de Eldrathor, 𝑨𝐄𝐎𝐋𝐈𝐀𝐍 𝐋𝐔𝐅𝐈𝐄𝐍 𝐃𝐄 𝐅𝐈𝐍𝐀𝐑𝐅𝐈𝐍, que atualmente é estudante complementar na área de combate aéreo e faz parte do quadrante dos cavaleiros com trinta anos recém completos. Dizem que é corajosa e leal, tal qual seu honrado irmão foi, mas também selvagem e impulsiva. Podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua dúbia reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝗄𝖺𝗍���𝖾𝗋𝗒𝗇 𝗐𝗂𝗇𝗇𝗂𝖼𝗄.
⊹ . ∿ 𝐩 𝐢 𝐧 𝐭 𝐞 𝐫 𝐞 𝐬 𝐭 | 𝖼 𝗈 𝗇 𝗇 𝖾 𝖼 𝗍 𝗂 𝗈 𝗇 𝗌 | 𝐩 𝐥 𝐚 𝐲 𝐥 𝐢 𝐬 𝐭 | 𝘪 𝘴 𝘧 p - a
𝑨𝐞𝐨𝐥𝐢𝐚𝐧 nasceu e cresceu sob o peso das brasas da guerra, em um isolado vilarejo próximo à linha de conflito com Uthdon. Em certo ponto, o som do aço rasgando o ar e o crepitar das chamas em meio às ruínas eram tão familiares quanto o canto dos pássaros ao amanhecer.
Por ter perdido a mãe durante o próprio parto e sendo a segunda filha do casal, vem de família pouco numerosa, criada apenas sob a tutela do pai, Aragorn, embora contasse com um irmão mais velho, Ciella, que no momento de seu nascimento se aventurava no exército, no outro extremo do império. A contragosto do pai, não demorou a seguir os passos e chegou no Instituto ainda menina, e o irmão, que acabara de triunfar na ceifa, a acompanhou como poderia, sendo o único laço que a fez sentir-se inteira. Nele, via o espelho do que poderia ser: um estudante honrado, tão leal quanto forte, e ocupou o mesmo posto que Aeolian agora preenche, até receber o cargo de dirigente pouco antes do término do estudo complementar, liderando o quadrante com dedicação inabalável por anos.
Sua morte em batalha foi um golpe profundo — não apenas pela perda, mas pelo mistério que envolveu seu fim. Ciella não morrera pelas mãos do inimigo, mas, segundo os sussurros do passado, por uma traição dentro de suas próprias fileiras. E a sombra dessa traição alimenta uma determinação cega e idiota, pois prometeu que caçará aquele que destruiu o homem que mais amara, mesmo com o coração pesado pela dor. E quando o fizesse, traria sobre ele a fúria de seu dragão, não apenas como vingança, mas como um último ato de amor por seu irmão.
Hoje, o talento como montadora de dragões lhe garantiu um lugar de privilégio e mais acessos — ou, ao menos, é o que tentaram fazê-la acreditar. Ela sabe que sua posição no quadrante de cavaleiros é, na verdade, uma concessão calculada de uma sociedade fadada ao colapso. Um reconhecimento de sua utilidade, mas nunca de sua verdadeira pertença. Seu sangue ainda proclama insultos aos feiticeiros, e seu passado, desconfiança a alguns meio-feéricos.
Dona de volátil intensidade, se assemelha a uma tempestade em movimento, impetuosa e impossível de ignorar. Orgulho e anseio, para ela, não é mero adorno, mas a própria espinha dorsal de sua essência, o que a movimenta; e se dizem que uma dama jamais perde a compostura e desce do salto, Aeolian não hesitaria em transgredir essa máxima, atirando o próprio salto na cara daqueles que ousam cruzar seu caminho de forma indesejada.
Moderadamente reservada após a morte de Ciella, mantém-se mais afastada da convivência social e conta com um ciclo humilde de amigos, mas muitos “contatos predecessores”. O temperamento e a timidez, embora não evidente em seus atos e outrora amenizada pela persona alegre do irmão, a isolou aos poucos, levando-a a encontrar refúgio no treino constante e nos estudos. Leal aos amigos e incansável em sua dedicação, Aeolian finda tornando-se uma alma que cativa aos poucos quem adentra sua muralha.
Aos desavisados, bulícios afirmam que é ainda preciso cautela ao lidar levianamente com a changeling. Se desagradada, caso não o tenha lhe ameaçando com um objeto cortante em mãos, certamente através das palavras fará o trabalho. Por seus ideais, não mede esforços, e se o caminho para atingir seus objetivos exigir uma certa aspereza, não hesitará em percorrê-lo.
𝓜𝐚𝐫𝐞𝐬𝐢𝐚 é um deslumbrante aquarius macho, azulado como o prenúncio do céu noturno, com olhos em fendas que aquecem com o esplendor do céu de meio-dia. Seus ossos das asas e escamas da barriga são perolados, enquanto as garras refletem a cor de prata polida. Embora terceiros tenham-no alcunhado de Fúria Azul pelo temperamento impiedoso, fora do frenesi e da aura imponente do campo de batalha é considerado relativamente dócil, exibindo uma natureza amigável e serena, mas esquiva, contrastando com a voracidade e impaciência constante de sua montadora. Delicados filamentos de fumaça emanam de suas narinas quando irritado ou desgostoso. Adora descansar imerso em corpos d’água doce, como rios e lagoas, contudo, não nega os momentos em que Aeolian, encantada pela infinitude do mar, passa horas na areia, descansando lado a lado.
𝒆𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬.
𝒊 . Têm cabelos loiros platinados e opacos, que caem em ondulações longas, sempre entrelaçados com finas tranças que percorrem cada fio, embora os mantenha presos — em penteados igualmente trançados — quando sobrevoa os céus. A pele é clara, quase translúcida, adornada corriqueiramente por lesões e hematomas de variados tons, tamanhos e formas, além de quinquilharias prateadas nos dedos e um pingente em formato de estrela, tão minúsculo que passa despercebido a maior parte do tempo. Mede 1,79m, com um corpo esguio e não voluptuoso, exibindo curvas discretas, porém bonitas em suas proporções. Os olhos, que denunciam sua ascendência feérica, são abençoados por nuances lilases, e dotados de heterocromia setorial, pois no olho esquerdo uma mancha esverdeada se espalha como um véu sobre parte da íris. Durante o combate, eles brilham com a intensidade de ametistas brutas, não com um fulgor poético, mas um brilho ameaçador e mortal, o brilho dos olhos de alguém cuja lista de cadáveres deixados para trás é extensa. O sorriso, quando genuíno, é deliciosamente cativante e as orelhas pontudas costumeiramente despontam em seu cabelo solto. As mãos pequenas são calejadas, com dedos ágeis e precisos. A voz é macia.
𝒊𝒊 . Durante a ceifa foi arrebatada por um turbilhão de acontecimentos inesperados. Não apenas encontrou o dragão que se tornaria seu fiel aliado nas trincheiras, mas também se deparou com a família feérica, descendentes do sangue sagrado da falecida mãe. O retorno ao mundo de cá, no entanto, quase não se concretizou — perdida nas sendas misteriosas daquele reino etéreo, foi apenas nos últimos instantes que conseguiu encontrar a saída. Ainda assim, sua coragem não vacilou. Continuou a buscar novas e breves incursões ao Sonhār e quando Ciella partiu, essas visitas tornaram-se seu único consolo, o bálsamo que evitava que o ódio a consumisse por completo. O equilíbrio delicado que sempre tentou manter entre a ferocidade do campo de batalha e a suavidade do mundo feérico, porém, ruiu com o desaparecimento do Cálice, que lhe tirou não apenas o acesso, mas a última faísca de paz que a mantinha sã. Sem a conexão vital com suas raízes, Aeolian, como tantos outros, sente-se novamente à deriva, pois mesmo que antes estivesse presa entre dois mundos aos quais nunca pertencerá por completo, em um lado havia fagulhas de afeto.
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🎥 🏆 😃 (lina)
thematic headcanons: carolina hayek.
🎥 for a film/tv-themed headcanon:
desde que lina era criança, frequentava os sets dos filmes de seu pai - o conhecido e premiado ator alejandro hayek -, tornando o cinema presente em sua vida desde que se conhece por gente. um dos papéis mais famosos do ator foi como um vilão em um dos filmes do james bond no início dos anos 2000 e, no que alguns interpretariam na forma de uma homenagem - ela interpretou como seu pai dando um empurrãozinho para que conseguisse o papel -, lina teve seu primeiro papel de verdadeiro destaque como a bond girl em um dos filmes mais recentes. é o único filme de ação em que a hayek atuou, porque, na verdade, detesta esse tipo de filme, mas a experiência fez o seu nome entrar em conhecimento com o público geral.
🏆 for a goal-themed headcanon
a maioria dos papéis de destaque de lina se enquadram em pares românticos ou no esteriótipo de femme fatale, ou foram produzidos/dirigidos por conhecidos de seu pai e que, durante os primeiros anos de sua carreira, a chamavam para papéis por estarem com vários favores pendentes em relação a ele. o que mais quer é conseguir se provar como uma atriz versátil, que não depende somente de um rostinho bonito e de seu sobrenome para conseguir papéis de destaque. então, anda se esforçando mais em seus últimos papéis e testes para tentar conseguir reconhecimento individual - que, quem sabe, um dia acabe rendendo um prêmio para imitar a coleção do pai.
😃 for a happiness-themed headcanon
lina nunca admitiria isso, mas um dos momentos mais felizes do último ano para ela foi o momento em que recebeu a ligação com a oferta para interpretar a protagonista no filme do paxton. embora aborde o mundo de maneira oposta e sempre escancare autoconfiança, existem muitos pontos em que é insegura, e o seu verdadeiro talento - ou a possível ausência dele - é um ponto que pesa muito para ela. então, saber que alguém acreditou realmente nela e viu o seu potencial além da conexão com um ator tão conhecido como alejandro hayek, e o rosto bonito que costuma ser o seu ponto mais forte, a deixou verdadeiramente contente e orgulhosa de si mesma.
#character: lina hayek.#partner: nana.#in character: answers.#esse último hc pendente desde o início dos tempos#mas tenho os dois escritos já faz pelo menos duas semanas então... it is what it is
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O caso Daniella Perez foi um dos crimes mais chocantes da história do Brasil,marcando profundamente a memória coletiva e revelando aspectos sombrios das relações humanas e da sociedade. Em 28 de dezembro de 1992,a atriz Daniella Perez,filha da autora de novelas Gloria Perez,foi brutalmente assassinada com 18 golpes de tesoura pelo colega de elenco Guilherme de Pádua e sua esposa Paula Thomaz. Daniella,com apenas 22 anos,era uma jovem talentosa,no auge de sua carreira, estrelando a novela De Corpo e Alma,escrita por sua mãe. O crime abalou o país não apenas pela violência em si,mas também pela relação de trabalho entre a vítima e seu algoz,um colega de cena.
O crime trouxe à tona questões complexas sobre a confiança nos círculos profissionais e a fragilidade das relações humanas,além de escancarar a face cruel da ambição e da inveja. Guilherme de Pádua alegou ter agido por impulso após sentir que seu papel na novela estava sendo diminuído,mas essa justificativa foi desmentida pelas evidências e refutada pela família e por especialistas. O crime premeditado e a brutalidade exposta mostram um planejamento frio e uma tentativa deliberada de eliminar aquilo que era visto como um obstáculo.
A investigação revelou a futilidade dos motivos e a desumanidade por trás do ato. A morte de Daniella não apenas chocou pela perda de uma vida jovem e promissora,mas também pela forma desumana com que foi cometida. Sua mãe,Gloria Perez,tornou-se uma incansável defensora da justiça para sua filha,lutando contra a impunidade e buscando força para transformar seu luto em movimento social.
O assassinato de Daniella Perez revelou camadas profundas de inveja e obsessão que dominaram não só Guilherme de Pádua,mas também sua esposa,Paula Thomaz. Guilherme nutria um sentimento de frustração e inferioridade em relação à carreira de Daniella, vendo seu próprio papel na novela como menor e sentindo que ela estava ganhando mais destaque. Essa percepção distorcida alimentou um ressentimento,que se transformou em obsessão. O desejo de controle sobre sua posição e seu futuro na carreira fez com que ele projetasse em Daniella a origem de seus fracassos e inseguranças.
Por outro lado,Paula Thomaz,sua esposa na época,teve um papel igualmente intrigante e perturbador nesse crime. Ela não só sabia do plano, como esteve presente e participou ativamente do assassinato,mostrando uma devoção cega e cruel a Guilherme. A atitude de Paula revela algo que vai além da cumplicidade. A obsessão dela pode ter nascido de um misto de ciúme,posse e uma necessidade de estar em completo alinhamento com o parceiro,mesmo diante de um ato tão bárbaro. É possível que Paula tenha visto Daniella como uma ameaça ao relacionamento,seja pelo ciúme de uma possível proximidade profissional ou pela projeção de inseguranças que Daniella,com sua juventude e beleza,poderia ter desencadeado.
Essa obsessão e inveja revelam traços de desumanização e recalque que podem ser encontrados em psicopatas,que veem suas vítimas como meros obstáculos a serem eliminados. A presença de Paula no crime e sua ativa participação indicam um relacionamento permeado por cumplicidade patológica,onde a devoção e submissão se distorcem ao ponto de justificar atos cruéis em nome do outro.
Diferente da imagem de "cúmplice passiva" que muitos podem inicialmente ter associado a ela, Paula não apenas sabia do crime,mas participou ativamente dele. Ela demonstrou uma indiferença e crueldade em relação à vítima, sugerindo um envolvimento psicológico mais profundo e enraizado nas suas próprias inseguranças e nas dinâmicas do seu relacionamento com Guilherme.
Ao que tudo indica,Paula via Daniella não apenas como uma atriz de destaque,mas como uma ameaça pessoal ao seu casamento e à sua própria autoimagem. Para ela,Daniella parecia representar aquilo que lhe faltava: juventude, talento, reconhecimento e,talvez,uma vida livre das limitações e ressentimentos que carregava. Essas percepções podem ter gerado um sentimento de inferioridade,transformando-se em uma inveja corrosiva que tomou proporções doentias.
Ao lado de Guilherme,Paula parece ter alimentado essa obsessão,compartilhando e reforçando a visão distorcida do marido sobre a vítima. Esse sentimento,que inicialmente poderia ser apenas um desconforto ou ciúme, foi amplificado pela cumplicidade mútua e pelo desejo de exercer controle sobre a situação. Em vez de questionar ou se opor,Paula se entregou à violência,mostrando uma disposição fria para eliminar aquilo que ambos viam como uma ameaça à estabilidade do que tinham ou ao que pretendiam alcançar. A frieza com que Paula encarou Daniella como um alvo a ser eliminado revela a face mais sombria da inveja e do ciúme,expondo como, em um contexto de relacionamentos tóxicos e dinâmicas doentias,uma pessoa pode ser levada a cometer atos atrozes em nome de uma falsa sensação de segurança,controle ou lealdade.
A sociedade cristã,em muitos casos,revela uma tendência preocupante de idolatrar e perdoar seletivamente aqueles que cometem crimes hediondos,desde que se apresentem sob a máscara do arrependimento e da fé. No caso de Guilherme de Pádua, essa hipocrisia ficou evidente. Após sair da prisão,Pádua rapidamente adotou uma postura de redenção pública ao se converter ao cristianismo, tornando-se pastor e abraçando a narrativa de “homem arrependido”. Para muitos fiéis,isso foi suficiente para lavar suas mãos de sangue.
O que se observa é uma aceitação e até uma celebração de sua “nova vida”, com uma prontidão para esquecer e perdoar o passado sem considerar as implicações para a memória da vítima, Daniella Perez, ou para sua família. O discurso cristão de perdão absoluto foi manipulado para criar um ambiente onde a crítica ao algoz se tornava uma ofensa ao próprio Deus,como se questionar o caráter de um assassino que diz ter se redimido fosse um ataque à própria religião.
Nesse sentido,a fé cristã,ou pelo menos sua interpretação rasa e conveniente,foi utilizada como um escudo para reescrever a história e colocar o foco na “redenção” do assassino, enquanto o sofrimento da vítima foi sendo deixado em segundo plano. Guilherme de Pádua passou a ser visto como alguém que,através da fé, se “limpou” de seu passado,ignorando-se o fato de que esse passado envolveu um assassinato brutal e premeditado,com motivação vil e obsessiva.
O comportamento desses grupos expõe a hipocrisia de uma sociedade que prega a moral e os bons costumes,mas se recusa a responsabilizar devidamente os algozes, especialmente quando eles possuem a habilidade de se moldar às expectativas religiosas e discursivas. Em vez de exigir justiça e reconhecer as cicatrizes que um crime deixa nas vítimas e em suas famílias,a sociedade cristã preferiu a narrativa mais cômoda e palatável de um “pecador perdoao”, demonstrando que,muitas vezes,a moralidade cristã não passa de uma desculpa conveniente para o conformismo e a falta de justiça.
Dessa forma,o que se vê não é uma fé verdadeira e compassiva, mas um sistema que legitima a impunidade e o esquecimento,desde que o discurso de “redenção” esteja presente, distorcendo os próprios valores que afirma defender.
#daniella perez#casos#assassinato#injustiça#cristianismo#religião#escrever#textos#religiosos#hipocrisia#psicopatia#psicopatas#feministas#feminismo#palavras
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é 𝑯𝑨𝑵𝑺 𝑾𝑬𝑺𝑻𝑬𝑹𝑮𝑨𝑨𝑹𝑫, da história 𝑭𝑹𝑶𝒁𝑬𝑵! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a 𝑬𝑵𝑹𝑰𝑸𝑼𝑬𝑪𝑬𝑹 𝑬𝑴 𝑪𝑰𝑴𝑨 𝑫𝑶𝑺 𝑴𝑨𝑰𝑺 𝑩𝑶𝑩𝑶𝑺… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja 𝐶𝐻𝐴𝑅𝑀𝑂𝑆𝑂, você é 𝑴𝑨𝑵𝑰𝑷𝑼𝑳𝑨𝑫𝑶𝑹, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: 𝑺𝑬𝑹 𝑫𝑶𝑵𝑶 𝑫𝑶 ‘𝑭𝑹𝑶𝑺𝑻𝑭𝑰𝑹𝑬 𝑪𝑳𝑼𝑩’ 𝑬 𝑭𝑨𝒁𝑬𝑹 𝑪𝑶𝑵𝑻𝑨𝑻𝑶𝑺.
Nas Ilhas do Sul, a linhagem de Hans era envolta por uma tradição antiga que erguia os irmãos mais velhos, especialmente o primogênito destinado ao trono, em um pedestal de honra e prestígio. No entanto, como o décimo terceiro filho, Hans viu-se relegado a uma posição de desprezo, interceptado pelas expectativas reduzidas e pelo favoritismo inegável em relação aos seus irmãos mais velhos. Cresceu em meio a um ambiente onde suas habilidades e ambições eram raramente reconhecidas, enraizadas em tradições antiquadas que limitavam seu potencial.
Determinado a transcender as limitações impostas pela tradição, Hans embarcou em uma jornada pelo mundo, explorando terras distantes e absorvendo as particularidades de diferentes culturas. Ao longo do caminho, desenvolveu habilidades de estratégia e manipulação, tornando-se mestre na arte de encantar e persuadir aqueles ao seu redor. Seu talento em ganhar a confiança e a lealdade dos outros tornou-se, então, uma de suas maiores armas.
Para Hans, o poder não era apenas uma questão de prestígio, mas sim uma ferramenta para controlar seu próprio destino e moldar o mundo ao seu redor. Estava disposto a fazer o que fosse preciso para alcançar seus objetivos, mesmo que isso significasse passar por cima de quem quer que seja.
Entretanto, por trás de sua fachada de arrogância e autoconfiança, Hans esconde suas próprias inseguranças, alimentadas por uma necessidade insaciável de validação e reconhecimento. Sua crueldade é um reflexo de sua própria dor e vazio interior, um ciclo de manipulação e sofrimento que ele perpetua em sua busca desesperada por poder e influência.
Apesar de sua imagem impecável de elegância e controle, Hans guarda uma peculiar mania: ele coleciona botões. Esses botões são, na verdade, “presentes” que Hans pega sorrateiramente das pessoas com quem se relaciona. A maioria nem percebe que um botão de suas roupas desapareceu, mas para Hans, cada um representa uma conexão peculiar e secreta com seu antigo dono.
Hans guarda um interesse incomum e quase nostálgico pela astronomia. É ali, longe dos olhares curiosos, que ele se refugia para contemplar o vasto cosmos. Para Hans, a vastidão do universo oferece uma fuga bem-vinda das complexidades da vida terrena, uma oportunidade de contemplar algo maior do que ele mesmo.
Guarda um segredo que poucos conhecem: um medo profundo de tempestades. Enquanto para muitos a chuva e os trovões podem ser apenas uma inconveniência passageira, para ele representam uma fonte de ansiedade e desconforto. No entanto, ele se esforça ao máximo para esconder essa fraqueza, temendo que a revelar possa ser interpretado como um sinal de fraqueza aos olhos dos outros.
Hans é dono de Sitron, um belo garanhão de pelagem dourada, com uma crina exuberante que parece brilhar sob a luz do sol. Ele é muito mais do que apenas um meio de transporte e mais do que um animal de estimação para Hans; ele é um confidente silencioso, um companheiro leal que nunca o julga e está sempre ao seu lado, não importa o que aconteça.
Hans se auto intitula como o “Príncipe de MalvaTopia” não apenas para irritar os demais vilões, mas também como uma forma de reforçar sua própria narrativa de poder e grandiosidade. Ele abraça essa persona fictícia com entusiasmo, criando uma imagem de si mesmo como um líder majestoso e influente de uma terra distante.
Dono da ‘Frostfire Club’, um clube noturno onde a própria disposição do ambiente é uma verdadeira extensão da arte arquitetônica, com mármore preto dando forma as paredes e colunas, contrastando lindamente com toques de vermelho nos tecidos e iluminação. Cada elemento é meticulosamente selecionado para criar uma estética que é ao mesmo tempo, chique e intrigante, convidando os clientes a desfrutarem de uma experiência única. Os sofás, revestidos em um veludo bordô, é de dar inveja até à realeza. Estrategicamente posicionados ao redor da pista de dança, esses refúgios vêm com um plus: mesinhas centrais, prontas para apoiar os coquetéis mais sofisticados ou garrafas de champanhe geladinhas enquanto os clientes se entregam à batida contagiante. Ou para quem prefere curtir a música longe da multidão, esses sofás são altamente recomendáveis, perfeitos para encontros românticos ou aqueles momentos discretos (ou não tão discreto) de carinho, onde a música embala o romance e os beijos são apenas um sussurro de distância. Para quem é de beber,nos cantos estratégicos do clube, estão os bares, onde a magia da mixologia se funde com os sabores mais exóticos e oferecidos para quem quiser prová-los.Cada bebida é um convite para um mundo de sabores e sensações, onde os clientes podem se perder em uma experiência que vai além do habitual, imbuído pela magia da vida noturna.A pista de dança, por último, mas, não menos importante, é como entrar em outra dimensão, um mundo de movimento e brilho onde você se sente parte de um espetáculo de tirar o fôlego. Bem no centro do clube, é um espaço vasto e eletrizante, onde as batidas contagiantes da música enchem o ar e os raios de luz coloridos dançam pelo ambiente, como se tivessem vida própria. É o lugar perfeito para soltar as amarras e se deixar levar pelo ritmo frenético da noite.
Para Hans, ter mais um irmão não era exatamente o que ele tinha sonhado. Com doze irmãos mais velhos, a chegada de um caçula parecia apenas adicionar mais uma figura à multidão. No entanto, para alguém acostumado com a complexidade das relações familiares, a diferença entre ter doze ou treze irmãos era insignificante. Por outro lado, a perspectiva de tantos rostos novos para manipular e explorar trazia uma pontada de excitação. Cada nova pessoa representava uma oportunidade para ele exercer sua manipulação habilidosa e, quem sabe, estabelecer conexões valiosas que poderiam ser exploradas no futuro em busca de vantagens pessoais.
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Venha se juntar a nós em uma noite cheia de magia, diversão e surpresas incríveis. Seja você um cantor talentoso, um dançarino habilidoso, um comediante engraçado, um músico virtuoso, um ilusionista misterioso ou até mesmo alguém com um talento único e inexplorado, este é o momento de brilhar.
Prêmios Fabulosos:
1º Lugar: 100 moedas de ouro + destaque no Jornal de Tão Tão Distante 2º Lugar: 50 moedas de ouro + certificado de talento 3º Lugar: 25 moedas de ouro + reconhecimento especial
Como Participar:
Inscreva-se gratuitamente até 5 de outubro na prefeitura de Tão Tão Distante.
Prepare sua performance e traga todo o seu carisma para o palco.
Deixe o público encantado e os jurados impressionados!
Júri de Celebridades:
Nossos jurados são figuras conhecidas de Tão Tão Distante, incluindo a Outono, Gato de Botas e Victor Van Dort! Eles serão responsáveis por avaliar e pontuar todas as performances.
Público Animado:
Traga seus amigos e familiares para torcer por você. O apoio da plateia pode fazer toda a diferença!
Lembre-se:
Este é um evento para celebrar talentos de todas as idades e habilidades. Todos são bem-vindos a participar e compartilhar sua paixão e talento com o reino. Vamos fazer desta noite uma memória mágica que será lembrada por gerações! Não perca a chance de ser a próxima estrela de Tão Tão Distante. Inscreva-se agora e comece a ensaiar sua performance épica. Mal podemos esperar para ver o que você tem reservado para nós!
ooc.
para se escrever é só comentar o nome do char + qual vai ser a apresentação.
não é obrigatório participar, é apenas 'pra incentivar a criatividade!
a data de encerramento da inscrição vai até dia 7/10.
como vai funcionar? eu vou criar um blog especifico para isso, e quem for participar, vai mandar por chat o pov de performece do seu char e postaremos lá.
qualquer dúvida, já sabem!
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𝗙𝗲𝘀𝘁𝗶𝘃𝗮𝗹 𝗱𝗮 𝗟𝘂𝘇 𝗱𝗮𝘀 𝗙𝗮𝗱𝗮𝘀.
No reino de Tão Tão Distante, há um evento mágico e encantador que acontece uma vez por ano: o Festival da Luz das Fadas. Este festival é celebrado em homenagem às fadas, seres mágicos que trazem luz e magia ao reino. Durante o Festival da Luz das Fadas, as ruas do reino são adornadas com lanternas coloridas e decoradas com flores e folhagens. As festividades começam ao anoitecer, quando as fadas emergem dos bosques e dos vales para se juntar à celebração. As lanternas são acesas, iluminando o caminho das fadas e enchendo o ar com um brilho mágico. Música suave e melodias encantadoras são tocadas por músicos talentosos, enquanto dançarinos executam movimentos graciosos que parecem flutuar no ar. Durante o Festival da Luz das Fadas, os habitantes de Tão Tão Distante participam de diversas atividades mágicas, como lançar feitiços de boa sorte, contar histórias sobre as fadas e fazer oferendas de flores e luzes para as criaturas mágicas do reino. As crianças correm pelas ruas com lanternas feitas à mão, enquanto os mais velhos se reúnem ao redor de fogueiras para compartilhar memórias e experiências. O clímax do Festival da Luz das Fadas acontece à meia-noite, quando as fadas realizam uma dança especial no centro da praça principal. Com seus movimentos graciosos e suas asas brilhantes, elas criam um espetáculo de luz e cor que encanta a todos os presentes. À medida que o sol começa a surgir no horizonte, as fadas desaparecem nas sombras, deixando para trás uma sensação de paz e renovação. O Festival da Luz das Fadas é um evento amado por todos em Tão Tão Distante, um momento para celebrar a magia e a beleza do reino e para honrar as fadas que o protegem e o iluminam com sua presença. E, à medida que as últimas luzes do festival se apagam, os habitantes de Tão Tão Distante sabem que a magia das fadas continuará a brilhar em seus corações até o próximo ano.
𝗔𝘁𝗿𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗼 𝗙𝗲𝘀𝘁𝗶𝘃𝗮𝗹 𝗱𝗮 𝗟𝘂𝘇 𝗱𝗮𝘀 𝗙𝗮𝗱𝗮𝘀.
Desfile de Lanternas Encantadas:
Um desfile mágico de lanternas coloridas e brilhantes, cada uma cuidadosamente decorada com símbolos de magia e encanto. As lanternas são carregadas por crianças e adultos, iluminando as ruas do reino com uma luz mágica e hipnotizante.
Oficina de Confecção de Lanternas:
Uma área onde os visitantes podem participar de oficinas para criar suas próprias lanternas encantadas. Com materiais como papel, tecido, flores e fitas, os participantes podem deixar voar sua imaginação e criar lanternas únicas e personalizadas para serem exibidas durante o festival.
Danças das Fadas:
Apresentações de dança graciosas e elegantes realizadas por fadas reais, com suas asas brilhantes e vestidos deslumbrantes. As danças das fadas são acompanhadas por músicos talentosos que tocam melodias encantadoras, criando uma atmosfera de magia e beleza.
Contação de Histórias:
Uma área onde os contadores de histórias compartilham contos e lendas sobre as fadas e suas proezas mágicas. As histórias são repletas de aventura, romance e magia, e são contadas ao redor de fogueiras acesas, criando uma atmosfera de encantamento e fascínio.
Cerimônia de Oferendas às Fadas:
Um momento especial onde os habitantes do reino fazem oferendas de flores, luzes e objetos preciosos para as fadas. Essas oferendas são colocadas em altares decorados com fitas e guirlandas, e são acompanhadas por cânticos e preces em homenagem às criaturas mágicas que trazem luz e proteção ao reino.
Concurso de Dança das Fadas:
Uma competição animada onde os participantes mostram suas habilidades de dança em homenagem às fadas. As danças são realizadas em meio às luzes brilhantes e aos sons mágicos do festival, e os vencedores recebem prêmios especiais em reconhecimento à sua graça e talento.
Exibição de Artes Mágicas:
Uma exposição de artefatos mágicos e encantados, incluindo varinhas, poções e amuletos. Os visitantes podem admirar esses objetos maravilhosos e aprender sobre sua história e significado no reino de Tão Tão Distante.
ooc:
Esse vai ser um evento leve e tranquilo!
À princípio, o evento tem duração de hoje (10/03), 19h até (16/03), 23h. Mas vocês podem pedir para estender e depois do término podem continuar as interações em flashback.
TAGS DO EVENTO:
#ttdfestivaldaluz
#ttdlooks (para os looks)
#ttdstarters (para starters)
divirtam-se!
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Os Psicopatas Narcisistas, não sabem servir, essa geração de jovens de rede social, está ficando frustrada, por não saberem reconhecer talentos superiores, e não saberem servir, em reconhecimento, essa geração quando ficar adulta, vão ser uma geração problematica...
Narcissistic Psychopaths, they don't know how to serve, this generation of young people from social networks, is getting frustrated, because they don't know how to recognize superior talents, and they don't know how to serve, in recognition, this generation when they become adults, they are going to be a problematic generation...
@taylorswift ... @gabrielarkan
#taylor swift#taylornation#tstheerastour#the eras tour#tstheerastourfilm#the eras tour film#reputation tv
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oi gente, sei que meu blog é apenas para postar moodboards e etc, mas eu preciso falar sobre!!! O SATURDAY é um girl group que está ativo desde 2018 e possui muito talento, mas infelizmente não tem o reconhecimento que merece. Elas fizeram parte de momentos incríveis da minha vida e eu tava com medo delas terem dado disband, pois passaram 2 anos em hiatus. No dia 18/07 tivemos muitas notícias, MUITA INFORMAÇÃO DE VEZ. Depois de tanto tempo elas vão ter comeback e eu queria divulgar as meninas, se puderem dar uma forcinha pelo menos deixando um like ou vendo o MV !! :( O comeback será no dia 25 de julho e no Instagram estão saindo as photo teaser das meninas separadamente. Sinto que um novo futuro cheio de coisas boas está vindo para elas, pois mudaram de empresa e desejo muito sucesso!!! 🩷 obrigada por ler até aqui e ficaríamos muito felizes pela sua ajuda.
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﹑ ๑ 𓂃 não é surpresa que IVAR DIEDERICH KOJAK é filho de ARES, do chalé 5, e tem VINTE E SETE anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III, por estar no Acampamento há DEZENOVE anos, sabia? E se lá estiver certo, Ivar é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é IMPACIENTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
𝗕𝗔𝗖𝗞𝗚𝗥𝗢𝗨𝗡𝗗
Ivar, fruto de mais uma noite apenas do deus da guerra com uma mundana, – imigrante finlandesa nos Estados Unidos dessa vez –, cresceu sob os cuidados nocentes de uma mãe que pouco possuía destreza para zelar o próprio bem-estar, que dirá de uma criança. Relacionar-se com um deus, qualquer deus, significava padecer, um que exigia da mente humana muito mais que um parceiro ordinário exigiria, e que sugou todo resto de sanidade da frágil mulher nos anos subsequentes à gravidez e ao nascimento de seu primeiro e único filho. A volta de Ares era sempre uma vontade inalcançável para Amalie, já perdida nos encantos da divindade da guerra e em sua imortalidade, passou os últimos anos de sua vida existindo sob o único pretexto de que o pai do primogênito voltaria e viveriam como uma família. Seus anseios não eram preenchidos de maneira alguma, decerto, tampouco as orações convenciam o deus, cujo desejo de retornar a sua aventura mundana jamais havia o pertencido após o nascimento do pequeno.
Assim, os dias e anos transpassavam Ivar com a responsabilidade de preservar os vestígios de sanidade mental da responsável, que era diminuído a cada grama de entorpecente que enviesava sua corrente sanguínea afim de esquecer um amor não-correspondido, aliás, exatamente o motivo de sua overdose, quando Ivar mal acabara de completar oito anos. Resgatado do apartamento naquela mesma noite por seu protetor, os meses consecutivos até finalmente alcançarem o Acampamento Meio-Sangue foram tortuosos; a cada cidade visitada, um monstro os cruzava o caminho, e a falta de provisões e descansos tornavam ainda pior a experiência do recém-descoberto semideus. Aos oito, Ivar já havia conhecido a dor da perda e aberto feridas que iam muito além de joelhos ralados, sangrava o corpo e a alma com o abandono do pai divino e a morte da única pessoa que poderia dar-lhe algum conforto, a mãe, havia sucumbido ao desastre de ter se apaixonado por um deus. Sua infância e adolescência pertenceram a um mundo que poderia ser qualquer coisa, menos gentil a uma criança, e era a única realidade que ele conhecera durante toda sua vida.
Tornou-se duro em seus modos, inflexível a medida em que aprendia e vivia no Acampamento, malmente relaxava e sorrisos nunca lhe vinham com facilidade. Em batalhas e estratégias, era exímio, mas a proclamação de Ares e seu reconhecimento vieram somente aos doze, quando a dúvida do deus da guerra ao clamá-lo como seu inexistiu sob o preceito do talento do garoto para o caos, indubitável. Por isso, e toda logística do falecimento da mãe, a relação com o parente divino costumava ser extremamente frágil, no início, não sobrando espaços para interações maiores ou simpatias dedicadas a Ares. Os anos e diálogos mais constantes com o deus o ensinaram a aproximar-se, no fim, porque era apenas o que lhe restava.
𝗣𝗢𝗗𝗘𝗥𝗘𝗦
Influência psíquica, mais especificamente a manipulação de sentimentos negativos. Seja enviesado por rancor, ciúmes, fúria, violência, e etc., Ivar consegue moldá-los a sua maneira, desde que já preexistentes no âmago de seu alvo, e, assim, acentuar ou suavizar a incidência de tais dores, não importando se meramente emocionais ou físicas. É capaz de identificá-las através da intuição, quando a aura do indivíduo expande em razão do desequilíbrio dos sentimentos e vibra a emoção que o aflinge, tornando-o suscetível ao filho de Ares.
𝗔𝗥𝗠𝗔
Em combate, e como arma principal, utiliza um machado de 90 centímetros forjado à mão pelo próprio, a lâmina construída de parte bronze celestial, parte aço. É facilmente identificável pelo símbolo do animal sagrado de seu pai esculpido na ponta oposta à lâmina, o javali.
𝗘𝗫𝗧𝗥𝗔𝗦
⧽ precisou amadurecer cedo demais graças ao vício da mãe, tornando-o independente à tenra idade quanto a tarefas básicas, como preparar o próprio alimento (na maioria das vezes cereal ou mac'n cheese) e manter-se limpo, enquanto a mãe era incapaz de fazê-los por ele. alguns dias eram melhores que outros, porém, e esses eram quando tinha a atenção da mais velha e ela conseguia exercer minimamente seu papel de mãe, sem entorpecentes anuviando-a ⧽ a primeira vez que teve contato com o mundo dos deuses foi na noite em que a perdeu, enxergando através da névoa a verdadeira forma do vizinho e melhor amigo, seu sátiro protetor, quando o tirou do pequeno apartamento, fugindo de lestrigões. ao fim da jornada, tinha o perdido também ⧽ os poderes mantiveram-se adormecidos até sua chegada ao acampamento, quando ivar começou a notar que, se se concentrasse o suficiente, conseguiria identificar traços de emoções mais veementes, ruins, e influenciá-la; fosse para melhorá-la ou piorá-la ⧽ a personalidade é um inteiro caos, tal qual um típico filho de ares. o mau humor é veemente, é óbvio, prefere não iniciar um assunto se não for provocado e adora a paz da solidão, inversamente proporcional seu gosto quando essa é perturbada ⧽ adora uma violência, assume broncas que sequer tinham a ver consigo apenas pelo bem de uma luta e nem precisa gostar de quem defende. igualzinho ao punisher, o rosto salpicado de hematomas o tempo todo tal qual o corpo, tanto em razão dos treinos intensivos quanto de brigas ⧽ é nova iorquino, do queens, e vive no acampamento. a última vez que viu a cidade natal foi no dia em que fugiu dela
#☾ ٩⁶ 𓄼 𝐢𝐧𝐩𝐮𝐭 about ⸝#cheguei com os refri rapaziada#like quer dizer plots viu#deu like chego no seu chat em 24h
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Oi, Cath!
Primeiramente, eu preciso dizer o quanto eu amo os seus desenhos, principalmente as suas ace comics, eu acho que vc não só tem muito talento, como também tem ideias muito geniais :)
Agora o que eu realmente preciso dizer é: muito obrigada. De verdade, por todas as suas ace comics. Eu não consigo descrever o quanto elas me fazem bem, me fazem rir e o mais importante de tudo, me fazem me sentir vista e ouvida. Eu demorei bons 2 anos da minha adolescência pra chegar na conclusão de ser assexual, e pra ser sincera, eu ainda tenho dúvidas se sou arromântica ou demirromântica, mas também eu não penso muito nisso já que não quero pressionar eu mesma pra tomar uma decisão.
Mas as suas ace comics me ajudaram muito a ficar mais confortável e me sentir melhor sobre mim mesma na minha própria sexualidade, e saber que vc é brasileira me dá um calor no coração maior ainda, porque além da Iza (sim, a cantora) e da Giovanna Ewbank, eu nunca vi nenhuma representatividade a-spec brasileira.
Eu desejo tudo de bom pra vc e espero que as suas artes ganhem cada vez mais reconhecimento, porque elas merecem muito 🫶🫶🫶
Fico muito feliz que minha arte tenha te ajudado assim :) Muito obrigada pelo carinho também. Espero que você continue se entendendo e ficando confortável consigo mesma! Muito obrigada :)
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ainda me lembro das vezes que cruzei com aleena hamilton na kappa phi! ela era tão parecida com ashley moore, mas, atualmente, aos 37 anos, me lembra muito mais yaya dacosta. fiquei sabendo que, depois de cursar dança, atualmente é bailarina e que ainda é determinada e insegura. uma pena acabar encontrando ela assim… não é possível que esteja envolvida com o acidente de fiona e a morte de victor, certo?
skeleton escolhido: xvi, a torre.
gênero do personagem: cis, feminino.
aesthetic: mentiras que soam genuínas, discursos de agradecimento decorados, sensação de não se reconhecer no espelho, buquês de rosas, café da manhã na cama, sussurros, síndrome do impostor, fones de ouvido sempre ao alcance da mão, adormecer de exaustão, sapatilhas de pontas desgastadas, luz suave de um abajur, mensagens de texto não lidas.
vinda de uma família extremamente rica, aleena cresceu em uma bolha que além de protegê-la, lhe afastava da realidade. desde pequena, tinha tudo o que queria para compensar a falta de afeto. passava dias sem ver os pais, sendo criada pelos empregados da casa imensa, que pareciam ser os únicos que se importavam de fato; ainda que fossem pagos para isso. aos poucos, se percebeu criando um alter ego que não se abalava com aquela falta de atenção e com todo o descaso, que gostava da própria solidão e que escolhia não ter ninguém por perto. como forma de lidar com aquela realidade, se viu passando cada vez mais tempo dentro do quarto e desenvolvendo aptidões que sequer sabia que tinha, como o hábito de dançar. a casa que até então era quieta, se tornou mais alegre e barulhenta; aleena sempre poderia ser encontrada pelos corredores, testando passos que havia aprendido na internet ou só inventado. se convencia de que não precisava de ninguém, que poderia ser o que quisesse e ganhar a apreciação que merecia apenas com seu próprio talento. e foi assim que se matriculou no curso de dança, aspirando ser uma bailarina profissional. enfrentou diversos desafios ao tentar se adaptar socialmente, sendo vista como distante e inacessível por muitos. nunca havia tido uma amostra de apego saudável e agora pagava o preço, sequer conseguindo se aproximar das pessoas que precisava ver todos os dias. quando o acidente de fiona aconteceu, aleena sentiu como se finalmente tivesse algo que a ligasse com o restante da fraternidade, mas a influência dos pais foi a responsável por afastá-la de tudo que conhecia e ter todos os rastros de sua participação no trote apagado; ou pelo menos era o que ela imaginava, até ter recebido uma carta a ligando com o ocorrido. após o acidente, tudo o que lhe restava era o sonho de dançar, então se dedicou arduamente para conseguir espaço com seu próprio mérito, ainda que a exaustão a paralisasse com frequência. o esforço, ao longo dos anos, trouxe prêmios e reconhecimento, fazendo com que aleena se tornasse uma figura famosa no mundo da dança. hoje, está trabalhando em seu próprio número de balé, com planos de apresentá-lo no teatro da cidade onde cresceu, buscando talvez um sentido de realização e identidade que nunca encontrou.
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Golden Age
NCT Fanfiction
Capítulo 7
{isso é ficção! Recapitulando: anteriormente, Doyoung te deu grande ajuda e você acabou por retribuir! Agora é hora de encarar o desenrolar dela...}
Amanhece para o primeiro dia de trabalho na floricultura da família Lee.
Enquanto ata seu avental com cuidado para que não pareça amarrotado, se lembra de que ao sair de Mer, o estabelecimento era tratado apenas um comércio local promissor. Agora, quatro anos depois, a floricultura Lee é uma premiada e reconhecida loja da região. O negócio abarca uma boa parte das cidades vizinhas, atendendo as mais diversas encomendas.
A qualidade e diversidade das flores é de fato impressionante. Você dá uma breve bisbilhotada no catálogo assim que chega para o seu primeiro dia. Pudera; aos fundos da loja eles possuem uma grandiosa estufa. Não teve tempo de olhar, nem de longe, mas sabe por que River, o atendente, contou que a maior correria acontece por lá.
Entretanto, teve tempo de ler artigos que encontrou pela internet à respeito da loja e seu legado. Esse reconhecimento todo foi conquistado após Taeyong, o primogênito, tomar frente dos negócios. Você não sabe ao certo a história. Doyoung - e muito menos Taeyong - não deixou tão explícito. Fato é que agora você é mais um dos funcionários completando o rol da loja, e acredita que é um ótimo passo do dono contratar um Social Media. Ao contrário do que Doyoung pensaria, você prefere que Taeyong seja seu chefe, assim, sua relação se restringe a ser profissional, sem obrigação de evoluir de setor.
Taeyong deseja falar com você no primeiro horário. Assim que passa por você, bebendo um café comprado na padaria da esquina - que por acaso... por acaso é onde Doyoung trabalha - te chama em sua sala.
Imagina que a sala do dono seja um canto especial, com uma placa dourada na porta. Mas está mais para depósito da floricultura. Tem caixotes empilhados e flores secas - não foram secas de propósito, é que ficaram velhas pelo tempo. E, detesta pensar nisso, mas cheira a velório. No meio da bagunça se encontra uma escrivaninha com duas cadeiras. Há algo que te incomoda também na aparência de Taeyong, mas que não dá tempo de analisar ao vê-lo indicar que você se sente quando ele mesmo o faz.
— Primeiro eu queria dizer que você foi contratada pelo seu talento — solta ele.
— Pelo que mais seria?
Taeyong crispa os lábios. Parece que ele só dá bolas foras com você.
— Quer dizer, quer dizer- hm, desculpa se pareceu que eu quis dizer outra coisa, eu- é- enfim... Eu só queria dizer que seu trabalho é incrível, é isso.
— Ah, agradeço.
— Pode me mostrar o que você pensa pra primeira postagem da loja?
— Claro, mas está no meu computador, vamos precisar voltar à loja.
Fazem o caminho de volta, o que você agradece mentalmente, porque a sala te dá claustrofobia.
— Enquanto você não estava, River me ajudou com estas fotografias aqui. — Mostra a ele.
— Impressionante. — Taeyong matuta por alguns segundos a mais, fixo no seu trabalho. — Vou voltar na minha sala agora, qualquer coisa é só chamar. Mas... Eu confio no seu trabalho, viu?
Não sabe se a sentença soa mais como "não me perturbe", mas prefere acreditar que ele apenas é sincero.
Certamente você não espera um grande movimento de pessoas entrando e saindo do estabelecimento. A maior parte das encomendas é feita por telefone ou mensagem de texto. Os funcionários se revezam na estufa. Você decide por acompanhar o vaivém, para analisar um possível conteúdo de bastidores.
Nada poderia te preparar para a beleza da estufa. River te acompanha em um pequeno tour, que tem você desviando de todos os demais que correm empilhando caixas, cortando plantas e flores e o caos natural da labuta. A estufa em si é escondida por uma adorável fachada de casa, que poderia muito bem ser a casinha de uma avó que gosta de tricotar. É amarela de janelinhas verdes e cornijas brancas. Vocês atravessam a porta, onde, na entrada, são feitos arranjos. Há duas pessoas trabalhando vigorosamente em duas bancadas. Adiante, ela: a estufa. Enorme e linda como um sonho dourado. O cheiro é como o qual se espera de um campo de flores. E há tantas cores...
— Impressionante — sussurra. Mas River ouve; ele sorri para você.
— É tudo mérito do Taeyong. Claro, o pai dele deixou de herança, mas ele se virou muito bem. Quando ele chegou aqui, não sabia nada. Nada de nada mesmo. Foi triste. — Esboça um sorriso ao lembrar.
— Entendo, mas olhe só para os seus colegas trabalhando! Eles também tem uma parte nisso.
— Sim, sim, verdade. Eu falo que é mérito dele porque tava tudo praticamente acabado. Ele livrou a família de uma dívida enorme. E sempre reconheceu o esforço dos funcionários. Eu sei que é clichê dizer, mas isso aqui é uma família.
Está boquiaberta. Ainda mais quando dá alguns passos adiante e reconhece, num canto quase esquecido, mas estrategicamente posicionado, um herbário. É lindo, é a coisa mais linda que você já viu! E olha que esteve rodeada por arte durante quatro anos inteiros.
— Desculpe, é difícil acreditar que ele, com aquela... sala... tenha feito algo tão... lindo.
— Ah, aquela sala... Desde que o Sr. Lee morreu, ele deixa o lugar intacto. Com as mesmas flores e tudo. Mas já fazem mais de dez anos.
— Desculpe perguntar... Desculpe se soar rude. Do que o Sr. Lee faleceu?
— Câncer. Infelizmente descobriram no último estágio da doença, os tratamentos não fizeram muito efeito.
— Deve ter sido difícil para a família, não?
— Com certeza, mas muito mais pro Taeyong, ele que assumiu tudo...
Você se senta na cadeira de ferro defronte o herbário e analisa o movimento contínuo. Anota pensamentos e faz algumas fotografias para conteúdos posteriores e depois se põe a desenhar. Pudera! Que lugar inspirador, e que história...
Mas há um momento em que vira um marasmo. Aproveita que está com o Seedgram aberto e resolve fazer algo que não considera tão profissional - mas a curiosidade é maior. Clica na conta que está vinculada à da floreria. A conta do seu chefe, Taeyong.
Fica um pouco surpresa pelo que encontra. Sim, algumas fotos são de Taeyong na gandaia, como é de se esperar. Mas a maioria delas são fotos com a família, com seus pets e praticando hobbies - você descobre que ele gosta de jogar badminton. Rola o feed até encontrar o que te interessa mais: o perfil de Jaehyun. Guarda o nome para segui-lo no seu celular, visto que o que usa foi cedido por Taeyong. Quase deixa o aparelho de lado quando algo te chama mais atenção do que o lindo e esculpido rosto de Jaehyun: é a postagem mais antiga do perfil de Taeyong. Um carrossel de fotos, cujo a primeira é uma mão em destaque, com um anel. Clica no carrossel. A legenda tem um texto qual não se atenta para ler - você quer mesmo ver o rosto a quem ele foi escrito.
Leva sua mão na boca instantaneamente.
Taeyong foi noivo de Arrow. Ou melhor: Alvorada - Arrow é agora seu nome artístico. A garota que foi expulsa - repete mentalmente, expulsa - de CT, Academia de Belas Artes.
Ela era tão diferente quando estava com ele... Na verdade, ambos eram bem diferentes. De alguma forma, ela até se parecia com você na maneira de se vestir. E é muito estranho imaginar que a musicista já foi exatamente como está naquela foto.
Aí é que vem a fofoca, os pontos que se ligam na sua cabeça bem devagar: Alvorada foi expulsa da Academia por atentar contra as regras. Um desperdício, visto que todos os anos muitas pessoas se digladiam por uma vaga lá, e ela era um perfil perfeito: uma excelente violinista. Acontece que se envolveu com um dos professores, o ex-baixista de uma banda dos anos 80. Foi um grande escândalo quando a história veio à tona. Haviam muitas outras fofocas completamente desagradáveis e cheias de detalhes sórdidos sobre o caso. Fato é que, a moça da foto, com o sorriso fofo por causa das bochechas cheias e nariz corado como o de uma inocente boneca de porcelana, usa agora um pixie cut, roupas largas e têm várias tatuagens. Além, claro, de ser vocalista de uma banda de rock.
Se flagra de soltar uma interjeição ao desvendar a história, mas a deixa escapar por que Taeyong simplesmente se materializa diante de você.
— Que susto!
— Foi mal, eu só vim avisar pra você que é hora do almoço. — Ele passa a mão pela nuca. — Topa ir incomodar o Doyoung?
Você se levanta num rompante, joelhos trêmulos tanto pelo susto quanto pelas conclusões precipitadas.
— Vamos lá... — acorda, inconscientemente.
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headcanons ;
Existe um fardo silencioso em pertencer a uma família tradicional. Ainda mais quando essa tradição não engloba apenas dinheiro e negócios, não, quando a tradição se trata de cultura, costumes, heranças e segredos que compartilham e que os mantém unidos para sempre. A expectativa só se torna ainda maior quando você é a primeira semideusa a renascer no clã, a primeira tocada pelos deuses depois de tantas gerações de devoção e culto a um panteão que por décadas foi esquecido pelo consenso popular, reduzido a mitos e histórias.
Veronica nasceu sabendo que tinha uma obrigação com a família, e ainda que seu pai tivesse tentado protegê-la das expectativas, nem ele podia a manter resguardada da curiosidade e cobrança dos McKinneys. E isso só piorou com a ida ao acampamento. Não era apenas o presente da família, agora era um canal direito entre seu sobrenome, e o Olimpo.
Tinha muito o que provar…
A obrigação de corresponder e elevar as possibilidades, fizeram Veronica se tornar uma semideusa extremamente dedicada e esperta, no que lhe interessava, ao menos. Seu interesse sempre se restringiu à Magia, era seu dom particular, tinha séculos de recursos e segredos que lhe tornaram cada dia mais curiosa e ávida por conhecimento, e inevitavelmente; reconhecimento.
Havia algo que lhe alimentava a alma em conquistar admiração, talvez fosse a vida midiática que levava, sendo filha de uma celebridade, tendo dinheiro para estar nos lugares certos… Ou talvez fosse apenas a sua tendência a dramaticidade, podia dizer que se alimentava da atenção, por um tempo. Não fingia ser outra pessoa, apenas se levava em todas as direções certas, seja com seu talento e treino para os palcos, ou nas redes sociais, ou mais importante ainda; o reconhecimento da deusa que parecia tão inacessível e difícil de se agradar. Encantar Hera, sim, parecia um prêmio digno. Mais que isso, servir Hera era sublime. Supria parte das suas necessidades como semideusa; o carinho, atenção e admiração.
Hera não lhe devia nada, mas ainda estava lá, se comunicando e orientando quando tudo parecia fora do lugar, ou simplesmente, quando Vee precisava dela. Havia salvo sua vida, lhe guiado para o acampamento, feito muito mais que a própria genitora. Não foi uma escolha difícil se tornar sua devota, atender suas necessidades e ainda realizar os desafios que ela lhe propunha, aproveitando de suas habilidades únicas. Hera, para si, era tudo que Hécate nunca seria. Foi também a canalizadora de toda Mágoa que alimentou da mãe, devido ao descaso.
Veronica tinha tudo para ser grandiosa; era esperta, carismática e ainda tinha os recursos, então, se era tão óbvio sua competência, por que Hécate parecia tão desinteressada em sua evolução?
Hécate se tornou então, "a Groupie", persona não grata em sua vida, sendo diminuída e ofendida pela filha em cada chance que tinha. Ainda que o desejo de fazê-la se arrepender se provava ainda ali em cada momento em que ia à exaustão ou se arriscava em busca da perfeição em um feitiço, ou um recurso que estava perdido e ela decidiu que precisava colecionar. E principalmente gravada em seu corpo pela forma como se punia, artisticamente em seu ver, por cada vez que se decepcionava com a mãe. Criara um hábito: quando se reparava decepcionada com Hécate, um novo piercing ou tatuagem era feito. Nunca assumiria, mas precisava dos lembretes visuais de sua ingenuidade, já que a dor com a qual nunca se acostumava totalmente, passava. Precisava lembrar quando se olhasse no espelho, de todas as expectativas e frustrações.
Seu primeiro grande confronto com a condição de semideusa foi a missão que enfrentou com o, agora ex namorado; Elói e Thabatha, uma amiga e filha de Hipnos. Dizer que a missão havia sido um fracasso nem começaria a descrever; três saíram, apenas dois voltaram. E não apenas falhou; assistiu, incapaz, Thabatha ser morta enquanto ela mesma só sobreviveu graças a Elói. Não apenas voltaram com uma parte a menos da missão, Elói foi amaldiçoado e pela primeira, mas não última, vez, foi confrontada de como sua insuficiência em lutar e se defender, sua covardia em matar, prejudicou quem amava.
Causou uma maldição na pessoa que amava, e o que acreditaria depois, ser seu maior ressentimento. – mesmo que nunca tivesse visto nenhum sinal de raiva pelos lábios de Elói – tinha certeza que em algum momento, o amor que sentiam, se tornaria ódio. Ele precisou salvá-la, ele foi amaldiçoado por protegê-la. Era culpa dela. Não seria possível passar por isso sem que a culpasse tanto quanto ela o fazia.
O Pior era saber que não seria a última vez que estaria na posição de donzela em apuros, e que cairia recorrentemente no vício de precisar ser ajudada, ferindo seu ego profundamente no processo.
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Vitor Balieira Alencar de Oliveira
Nome completo: Vitor Balieira Alencar de Oliveira Conhecido como: Vitor Balieira Data de nascimento: 28 de abril de 2006 Local de nascimento: Betim, Minas Gerais, Brasil Idade: 18 anos (em 2024)
Início da Vida e Desafios
Vitor Balieira nasceu em 28 de abril de 2006, em Betim, Minas Gerais. Durante sua infância, enfrentou muitas dificuldades. Sua mãe, Mirna de Fátima Balieira, trabalhava intensamente e ganhava pouco, o que a mantinha fora de casa por longos períodos. Com isso, Vitor passava grande parte do tempo na rua, criando vários problemas, mas sempre mantendo um sorriso no rosto. Aos 11 para 12 anos, Vitor foi morar com seu irmão Diego Luiz. Ele é o caçula de uma família com três irmãos: Diego, Amanda e Tamires.
Início da Carreira no Automobilismo
Em 2024, um ano particularmente difícil para Vitor devido à perda de sua cachorra, Lua, e ao término de um relacionamento, ele encontrou no automobilismo uma válvula de escape. Ele começou a correr no Kartódromo de Betim. Embora não tenha tido muito sucesso no kart, ele decidiu migrar para a Fórmula Vee, onde se adaptou rapidamente e encontrou seu verdadeiro talento.
Ascensão na Fórmula Vee
Na Fórmula Vee, Vitor mostrou-se um piloto extremamente talentoso e promissor. Com um estilo de pilotagem inteligente e agressivo, ele rapidamente se destacou. Contudo, sua agressividade também lhe rendeu várias punições e envolvimentos em acidentes que poderiam ter sido fatais. Sua resiliência e determinação em superar esses desafios demonstraram sua força de caráter e paixão pelo esporte.
Estilo de Pilotagem e Personalidade
Vitor Balieira é conhecido por seu estilo de pilotagem agressivo e inteligente. Sua disposição para assumir riscos frequentemente o coloca em situações controversas nas pistas, resultando em punições por conduta. Um exemplo marcante foi em Interlagos, onde Vitor empurrou repetidamente um piloto que o fez rodar e sair da pista, resultando em uma punição severa.
Fora das pistas, Vitor é carismático e sorridente. Sua primeira vitória em Interlagos foi um momento emocionante, onde ele se ajoelhou na frente de seu carro e chorou de felicidade, incrédulo com seu próprio sucesso. No entanto, ele também é conhecido por seus surtos de raiva e comportamento rude após derrotas, o que o transforma em uma "bomba" emocional nas pistas.
Apoio e Patrocínio
Hoje, Vitor é patrocinado pela Estética Automotiva Brilho Sobre Rodas e pelo fotógrafo Vlad Frois. Esse apoio é fundamental para que ele mantenha o foco e a cabeça no lugar. Sua carreira é empresariada de perto pelo cantor, advogado e amigo próximo Márcio Junior, que desempenha um papel crucial em sua trajetória profissional.
Futuro Promissor
Com apenas 18 anos, Vitor já é uma grande promessa no automobilismo. Ele tem planos de migrar para a Fórmula 4 em 2027, mas há chances de que essa transição ocorra já em 2025, devido ao seu rápido progresso e ao reconhecimento de seu talento. Vitor continua a escrever sua história nas pistas, determinado a alcançar o sucesso e a consolidar seu nome no esporte.
Conclusão
Vitor Balieira Alencar de Oliveira é um jovem piloto que, apesar dos desafios pessoais e profissionais, demonstra uma incrível capacidade de superação e talento nas pistas. Com um futuro brilhante à frente, ele continua a inspirar jovens pilotos e a deixar sua marca no mundo do automobilismo. Sua jornada é um testemunho de resiliência, paixão e determinação, e o melhor de sua história ainda está por vir.
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