#Recepcionista
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-Pueblo de Exilio {TP-14}/Town of Exile {TP-14}-
#groriatrevi10#mio#...¡in the darkness!...#Ressy#Ressy Cheese#Recepcionista#Recepcionista del Hospital Bludd#Humana#Cata#Cata Vidal#Paciente Habitual#Paciente#Paciente del Hospital Bludd#Boom#Boom Cake#Guardia#Guardia del Hospital Bludd#Bomba#Pueblo de Exilio#TP-14#Pueblo de Exilio TP-14#Habitante del Pueblo de Exilio#Habitantes del Pueblo de Exilio#Sueños de Hospital#Hospital Dreams
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Serissimo eu tenho que parar de rir externalmente quando entrao em estado de vantagem.
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Recepcionista – Barra da Tijuca
Recepcionista – Barra da Tijuca A princípio, entre no grupo de empregos do Temos Vagas RJ e não perca as novidades sobre vagas no rio. É de graça! Abaixo, veja como entrar: WhatsApp Telegram Atenção as exigências da vaga! Descrição da vaga: Cargo: Recepcionista Requisitos:Experiência no cargo Salário: R$ 1.940,00 Horário: 8h30 as 13:30 Benefícios:Alimentação no local;Plano de saúde…
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#Barra#barra da tijuca#Emprego#Estágio Recepcionista#Oportunidade#Recepcionista#rio de janeiro#Rio Vagas#temos vagas rj#Trabalho#vagas
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✦ Nome do personagem: Zhao Annchi. ✦ Faceclaim e função: Yuqi - G-IDLE. ✦ Data de nascimento: 23/09/1999. ✦ Idade: 24 anos ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do sul, chinesa. ✦ Qualidades: Independente, ambiciosa, amigável. ✦ Defeitos: Desconfiada, insegura, cabeça quente. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Recepcionista no Atlas Gym e Vocalista da banda The Hazzies. ✦ Twitter: @EF99ZA ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Annchi é conhecida por ser a recepcionista que tem uma banda, e assim feito, ela exala música por onde passa e pode incomodar os vizinhos com treinos solo de guitarra ou até mesmo da banda, mas é alguém legal e leal a se formar uma amizade.
TW’s na bio: Abandono Parental.
Biografia:
Annchi nasceu em Pequim, China, em uma família tradicional com raízes profundas nas tradições culturais. No entanto, desde muito jovem, ela revelou-se uma criança rebelde e destemida, recusando-se a se conformar com as expectativas que lhe eram impostas. Seus pais chineses, preocupados com a rebeldia dela, tomaram uma decisão drástica e a "venderam" para uma família sul-coreana quando ela tinha apenas seis anos de idade. Essa separação traumática marcou profundamente Annchi e, ao chegar à Coreia do Sul, ela enfrentou desafios imensos ao tentar se adaptar a um novo ambiente, idioma e cultura. No entanto, mesmo nesse cenário desafiador, a música sempre foi sua âncora, sua forma de expressar suas emoções e encontrar conforto.
Foi acolhida pela família sul-coreana, mas as divergências culturais e a falta de compreensão mútua tornaram o relacionamento complicado. Eventualmente, após anos de tensões crescentes, a família decidiu enviá-la para um abrigo para jovens em Seul quando ela completou 16 anos. No abrigo, Annchi encontrou pessoas que entendiam suas dificuldades e angústias, com o apoio desses novos amigos, ela se manteve firme e, aos 17 anos, decidiu emancipar-se, buscando independência e a liberdade de ser quem ela realmente era. Nesse momento que Annchi teve a sorte de conseguir um emprego como recepcionista na academia de um complexo renomado em Seul. Ali, ela conheceu pessoas de diferentes origens e estilos de vida, ampliando ainda mais seus horizontes e enriquecendo sua visão de mundo.
Enquanto trabalhava na academia, Annchi percebeu que havia outros talentos além de sua voz e decidiu aprender a tocar instrumentos musicais. Sua dedicação foi notável, e em pouco tempo ela dominava a guitarra, teclado e bateria. A combinação de sua voz poderosa e habilidades musicais a tornou uma artista completa. Durante esse período, Annchi também conheceu seu ex-marido, um homem mais velho e rico, com quem se casou por conveniência. Embora ele a tenha proporcionado estabilidade financeira, ele não conseguia compreender totalmente o amor e paixão que ela tinha pela música. Após a trágica morte do marido, Annchi decidiu continuar trabalhando na academia, pois a música e seus amigos eram seu verdadeiro porto seguro, desfrutando da herança do ex-marido.
Em paralelo ao trabalho, ela fundou a banda "The Hazzies" com outros músicos talentosos que compartilhavam sua paixão pela música e juntos, eles conquistaram o público local e o sucesso da banda trouxe a Annchi a esperança de que finalmente poderia realizar seu sonho de viver exclusivamente da música. Mas ela sabia que o caminho para o reconhecimento e independência total não seria fácil e equilibrava a vida de recepcionista com a de vocalista da banda, sempre ensaiando.
Por trás de seu sorriso e personalidade extrovertida, Annchi carregava as cicatrizes de seu passado e o medo persistente de ser abandonada novamente. No entanto, essas experiências a tornaram mais resiliente e determinada a alcançar seus objetivos. O sucesso de "The Hazzies" cresceu e, aos poucos, a banda começou a ser reconhecida em Seul.
Assim, Zhao Annchi seguia em sua jornada, espalhando sua música e alegria por onde passava, sempre em busca de realizar seu maior sonho de viver da música que amava, ela estava determinada a deixar sua marca no mundo, não como uma criança "vendida", mas como uma mulher forte e é isso que sempre tentou e tenta conquistar, equilibrando sua vida musical com a vida na academia.
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📌 #Martes 14 de #Marzo 📍 #Pereira #Risaralda 👉 #Recepcionista #Hotel #Bilingüe 🟣 𝗔𝗺𝗽𝗹𝗶𝗮 𝗹𝗮 𝗶𝗻𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗰𝗶𝗼́𝗻 𝗱𝗲 𝗹𝗮 𝗩𝗮𝗰𝗮𝗻𝘁𝗲 𝘆 𝗹𝗮 𝗘𝗺𝗽𝗿𝗲𝘀𝗮 𝗮𝗾𝘂𝗶́👉 https://empleosdeleje.com/empleos/ ⛔ Las Vacantes publicadas en Empleos del Eje, no representan vínculo con ninguna de las empresas oferentes. ❗𝗥𝗲𝗰𝘂𝗲𝗿𝗱𝗲𝗻 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗼𝗿 𝗮𝗽𝗹𝗶𝗰𝗮𝗿 𝗮 𝘂𝗻𝗮 𝗼𝗳𝗲𝗿𝘁𝗮 𝗹𝗮𝗯𝗼𝗿𝗮𝗹 𝗡𝗢 𝗱𝗲𝗯𝗲𝗻 𝗽𝗮𝗴𝗮𝗿 𝗱𝗶𝗻𝗲𝗿𝗼❗ . 👉#𝗖𝗼𝗺𝗽𝗮𝗿𝘁𝗲 👉#𝗥𝗲𝗰𝗼𝗺𝗶𝗲𝗻𝗱𝗮 👉#𝗘𝘁𝗶𝗾𝘂𝗲𝘁𝗮 . . #solocomparto #empleosdeleje #empleoejecafetero #empleopereira #empleodosquebradas #buscoempleo #Trabajosihay (en Pereira, Risaralda) https://www.instagram.com/p/CpxUHocsDKr/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#martes#marzo#pereira#risaralda#recepcionista#hotel#bilingüe#𝗖𝗼𝗺𝗽𝗮𝗿𝘁𝗲#𝗥𝗲𝗰𝗼𝗺𝗶𝗲𝗻𝗱𝗮#𝗘𝘁𝗶𝗾𝘂𝗲𝘁𝗮#solocomparto#empleosdeleje#empleoejecafetero#empleopereira#empleodosquebradas#buscoempleo#trabajosihay
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Recepcionista de Consultório
Local: Belo Horizonte
Remuneração: R$ 2.000,00
Benefícios: Vale alimentação no valor de R$500,00 e vale transporte.
Atuar em um renomado consultório médico localizado na região Savassi em BH.
Atividades: Receber o paciente, fazer a ficha, realizar o pré-procedimento quando necessário, realizar a cobrança, Atender telefone/ WhatsApp/ mandar mensagem para os pacientes de comunicações, organização do ambiente de trabalho, dentre outras atividades.
Requisitos: Ensino médio completo, gostar de lidar com pessoas e fácil acesso à região.
Horário: De Segunda à Sexta de 10:00 às 19:00.
Enviar Currículo: https://vempregosbh.blogspot.com/2023/01/recepcionista-de-consultorio-na-savassi.html
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Victor, entras manualmente al BOE a ver todas las convocatorias? No es más fácil que te manden la alerta al correo?
la cosa es que tengo ya tantas alertas activadas en el correo que no puedo más sinceramente, y tampoco pierdo tanto tiempo. todos los lunes veo todas las de la semana anterior y dependiendo de la semana tardo entre 30 minutos y 1 hora, no más. y porque me distraigo con facilidad, si no sería mucho menos tiempo.
#ask#una vez lo haces un par de veces es todo mucho mas mecanico#al dia tengo que mirar como 20-30 correos de otras cosas no puedo tener tambien cosas de opos#bueno y además. sí que tengo una activada que además me manda sms que me he enterado hoy que me ha saltado#pero era de bibliotecas así que me da un poco de igual#además entrando al boe puedo mirar puestos parecidos a lo que busco que también podrían servirme#por ejemplo vi uno muy bueno (al que no puedo acceder porque la pagina del ayuntamiento no publica la convocatoria) de recepcionista#de un museo en palencia (en la villa romana del olmedo)#si activo alerta de 'auxiliar/ayudante/conservador de museo' esa me la pierdo
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este año descubri que soy hiper sensible todo me hace mierda pero no me desborda en plan llorar solo me hace homicida constantemente
#un meltdown pero tiro del bondi a la que esta enviando un audio de 4 minutos al lado mio quejandose del grupo de mamis#soy la recepcionista de deportologo que golpeó la mesa porque le pregunte algo mientras estaba escribiendo algo en la pc
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Recepção e Limpeza Terceirizada
O Grupo Embraste oferece diversos serviços terceirizados, dentre eles o serviço de recepção e limpeza terceirizada. Nossos colaboradores são dedicados e comprometidos em proporcionar um ambiente limpo e acolhedor para os seus clientes e colaboradores.
Visite nosso site: https://bit.ly/servicos-embraste
Grupo Embraste - Recepção e Limpeza Terceirizada
R. Prof. Dias Castejon, 405 - Jardim Monte Kemel - SP, 05633-050
☎ (11) 2507-4513 ☎ (11) 95204-6873 📧 [email protected] 🌐 embraste.com.br
#embraste serviços terceirizados#empresas terceirizadas de limpeza#empresa de limpeza terceirizada sp#terceirização#empresa terceirizada recepcionista sp
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Okay pero no puedo con que estén haciendo a simmer el típico chavó guapo lover boy flirty y toda la mierda es como ahshdhdhd cuantos tiene la recepcionista del hotel para que la ligada de un patojo de 15 no le parezca una mamada???
#If a bug could talk#erik vogler#Yo creo que eso de que la recepcionista y Zimmer han de ser tipo poderes hipnóticos de vampiro o una shit así#pero pues como Zimmer no sabe….
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' ¿entones no sirvió? peor aún, ¡¿no te gustó?! ' después de escuchar la primera parte de su queja, actúa anonadada y, hasta cierto punto, afligida también. sus ojos siguen cada uno de los movimientos del malkavian, poco a poco reacomodándose en su lugar. para cuando busca un espacio en su asiento kirino ya ha retirado los pies del escritorio y no se encuentra tan desparramada como lo estaba al inicio. incluso se remueve, buscando que no sea tan incómoda la poca esquinita de silla que puede proveerle. ' porque lo envié yo con una misión bastante específica, despertarte y entregarte mi mensaje a toda costa. ' frunce los labios, ahora resuelta, inclinando el cuerpo hacia el de él para apoyar la barbilla en el espacio que le ofrecía el hombro ajeno. mira la hoja desteñida, luego el cómo busca toquetear algunas de las teclas. a veces se le escapaba de la comprensión cómo siempre lograba para que cada cosa absurda se sintiera como la correcta. ' no, no, con usted usaré un método diferente para recopilar las quejas, ' una de sus manos atrapa la ajena para apartársela de la basura. no quería que se ensuciara con la basura. ' primero cuéntame, ¿el fantasma te hizo llegar mi mensaje? de lo contrario, tendré que despedirlo. ' @dckhwn
diestra se alza con suficiente altura para cazar papeles que se desparraman a través del aire, mirada tranquila en lo que infla sus labios al observar el que termina por considerar indicado para tomar entre índice de cada mano. ' veamos — ¿ debería escribir mi queja aquí ? ' bajando aquellos innecesarios lentes de sol que cubren sus ojos, recorre papel con información innecesaria antes de dirigirse a la de pelo oscuro. ' me dieron una reserva en la suite presidencial y un fantasma me despertó durante el día, de no ser porque podría ganar un campeonato de no respirar probablemente hubiera muerto con semejante parálisis del sueño ' mientras narra con digna voz de cliente enojado, da la vuelta a través de escritorio para llegar a donde se encuentra la contraria. ' ¡ y ni siquiera era el espíritu del presidente ! ' chasquea su lengua, aprovechando si hay un ínfimo lugar en aquella silla ocupada por fémina para también sentarse, aún si debe balancear el resto de su cuerpo para ello. ' ¿ o debo escribirlo en esta computadora ? ' dejando hoja cargada con colores añejos sobre reposo ajeno que procura no perturbar, estira sus brazos sobre lo mismo para tocar una de las letras de aquel teclado tapado de basura. @skirino
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afeto
notinha da Sun: eu queria muito um carinha que conheço KKKKKKK Queria muito, mas como eu não posso ter ele, eu escrevo sobre minha experiência, então tá horripilantemente (eu nem sei se essa palavra existe KKKKKK) próximo da realidade que eu vivo, só que obviamente o que eu queria que estivesse acontecendo e não o que tá acontecendo KKKKKKK Por que?? Porque eu sou azarada pra caramba.
Destino é muito filho da puta mesmo, slc 😭
— Por que você tá me olhando desse jeito? — Jeno te olhou todo dengoso, mexendo no seu cabelo enquanto você brincava com o petit gâteau no prato, com um sorriso no rosto.
— É que eu sempre quis isso.
— Eu?
— Também. Eu sempre te quis, idiota — você disse, apertando as bochechas dele. Se virou no banco/sofá do restaurante descolado para onde ele tinha te levado, colocou as pernas por cima das dele e o encarou, deixando de lado o bolinho. E você costumava ser uma grande chocólatra, então trocar chocolate por uma pessoa era uma surpresa e tanto. Mas era o Jeno, o menino por quem você era apaixonada desde o segundo ano do fundamental.
— Eu sou mesmo. Cê me chamou pra sair umas duas vezes e eu não aceitei.
— Bom, a minha insistência trouxe a gente pra esse presente. Então acho que não foi tão ruim assim levar dois foras seus, né? — Jeno ajeitou suas pernas no colo dele e se aproximou devagar para roubar um beijinho seu. Ele sabia, melhor do que ninguém, o quanto você gostava de toque físico. Estava constantemente tocando-o, seja provocando e cutucando sua cintura, seja segurando sua mão mesmo que vocês estivessem numa festinha da sua família conversando com parentes diferentes. Era o seu jeitinho de expressar amor.
— É verdade. Não sei nem como te agradecer. — Você olhou pra ele como se dissesse “sabe sim” e tocou os lábios com o indicador, onde ele depositou um segundo selinho doce — cortesia da garfada de petit gâteau que você o obrigou a provar, mesmo que ele odiasse sair da rotina fitness.
— O que eu tava dizendo é que eu sempre quis essas coisinhas simples de namorados — você admitiu, pegando outro pedaço do doce e ocupando a boca por alguns segundos, enquanto ele te contemplava encantado. Você nunca pensou que algum dia poderia ser tão bem contemplada. Jeno estava ali, te paquerando com o olhar, achando lindo como você se vestia feito uma mocinha, como sorria com frequência e como gostava de fazer coisas inusitadas porque não tivera essa liberdade na infância. Ele gostava de todas as partezinhas de você, e, ainda assim, você se comparava com cada garota que ele cruzava os olhos — mesmo que, na maior parte das vezes, fossem meninas de 16 anos que queriam muito aprender coreano por causa do k-pop.
Você e Jeno trabalhavam juntos. Ele cursava psicologia, enquanto você fazia veterinária. Ele era professor de coreano, e você, recepcionista. Nada a ver com os futuros que vocês queriam, mas era assim que bancavam as faculdades particulares.
Você descobriu, muito tempo depois, que tinham estudado juntos no segundo ano do fundamental. Ele era o garotinho inteligente por quem você era derretida. E você sempre teve a convicção de que tentaria alguma coisa com ele se ele reaparecesse na sua vida. Dizia por dizer, mas olha só — o destino realmente não brinca com a gente.
A verdade é que ele te enrolou, te enrolou pra caramba. E, num dia aleatório das férias de final de ano, te convidou para um encontro. Segurou sua mão de repente, e você sentiu que poderia desmaiar a qualquer momento. Felizmente, não desmaiou quando ele te beijou no carro da mãe dele, na frente da sua casa — porque ele claramente não tinha amor à vida.
Mas você tinha. Tinha muito amor à vida dele.
— Eu sempre fantasiei como seria ficar conversando sobre tudo enquanto o meu namorado me olha desse jeito que você tá me olhando. Era tipo meu sonho — você sorriu, escondendo o rosto com as mãos. — Eu sei, é coisa de menininha, mas você precisa saber.
— Para. Desse jeito vou te beijar a todo momento. Cê é muito adorável — ele disse, capturando seu rosto e te beijando de novo.
— Eu não vou achar ruim. Ai, meu Deus, que bom que você levou um pé na bunda da sua ex. — Ele riu, escondendo o rosto bonito no seu pescoço.
— Cê gosta da ideia de me ver sofrer?
— Não, é claro que não — você disse, convicta. — Mas gosto da ideia de te consolar com beijinhos.
Eu tô me sentindo um lixo, aceito comentários de consolo KKKKKKKK
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Until the Ribbon Breaks - Enzo Vogrincic
+18! CNC (E.R). Dom!Enzo. Age gap (implícito), biting, creampie, dacrifilia, (fugaz) degradation, dirty talk, fingering, (menciones de) sangre, sexo oral, sexo sin protección, Virgin!Reader. Aftercare. Español rioplatense.
La desolada sala de espera te hace preguntarte si realmente hay más personas en el edificio: llevás quién-sabe-cuánto hecha un manojo de nervios mientras esperás para realizarte una ecografía y desde que te sentaste no viste pasar enfermeros, doctores, personal de limpieza o personas en lo absoluto.
Y en todo este tiempo la puerta del consultorio permaneció cerrada.
Las luces blancas del corredor son tan brillantes como para provocar dolor de cabeza y permanecés con la cabeza gacha, concentrada en tu teléfono y en la hoja que te entregó la recepcionista, donde se leen tus datos y los inquietantes detalles sobre los estudios a realizarte.
La peor parte es probablemente la recomendación de utilizar falda para mayor comodidad. No hay forma de estar cómoda en una situación como la que te espera. Simplemente no la hay.
El apellido de la persona encargada es interesante y no podés evitar sentir curiosidad sobre el origen del mismo. Parece bastante difícil de pronunciar y practicás cómo decirlo un par de veces hasta sentirte más segura. Los nervios persisten pero descubrís que es mejor concentrarte en algo que no sean los posibles desastrosos desenlaces de la consulta.
Hay una máquina expendedora en el extremo opuesto de la sala. Dejás tus pertenencias sobre la fría silla de metal y caminás casi en puntas de pie, muy lentamente, para no perturbar el extraño silencio del lugar. Estudiás las opciones durante largo rato y luego presionás los botones (el pitido que emiten resulta ensordecedor) para seleccionar un simple…
Un ruido proveniente del consultorio llama tu atención. Volteás y fijás la mirada en la aburrida puerta blanca, pero todavía está cerrada y el ruido no se repite, por lo que suponés que se trata de algún objeto sin importancia. Regresás la vista hacia la máquina expendedora y esta vez seleccionás una opción diferente.
El golpe cuando el producto cae evita que escuches el crujir de la puerta.
-¿Para ecografías…?- pregunta una voz grave a tus espaldas-. Sos la última, ¿no? Vení.
Obvio que sos la última, pensás mientras recogés tus cosas para dirigirte hacia el consultorio, ¿tiene idea de cuánto tiempo estuviste esperando? Pasaste milenios en la recepción y varios siglos en ese corredor, completamente sola y en pánico, temblando no sólo por las bajas temperaturas producto del aire acondicionado.
El contraste entre la penumbra del consultorio y las luces fluorescentes del corredor es doloroso.
El consultorio está desprovisto de personalidad y las paredes, pintadas de un tono gris-depresión, sólo están iluminadas por una lámpara de escritorio que proyecta largas sombras irregulares hacia toda la habitación. En la pared opuesta a la puerta hay una camilla cubierta con papel blanco, impoluto, esperando por vos. Hacés un esfuerzo para no fijarte en la computadora y en los instrumentos conectados a la máquina.
-¿Es la primera vez que te hacés este estudio?- pregunta el doctor. Está mirando la pantalla de la computadora, los músculos de su espalda son evidentes bajo la impecable bata blanca y su largo cabello oscuro se mueve como seda cuando voltea para poder verte de frente-. Sacate la ropa y recostate.
Sus ojos te estudian con una intensidad que no sabés cómo interpretar y en tu estómago bajo se instala esa molesta, pesada e incómoda sensación, reflejando el pánico y el terror que llenan los recovecos de tu mente. Dirigís una mirada hacia la estantería ubicada en una esquina, llena con lo que parece ser batas descartables, pero él no se muestra consciente de ese detalle y no estás segura de poder pedirlas.
Hay un perchero donde dejás tu pequeño bolso y una silla que ocupás para retirar tu calzado. Deslizás tu falda por tus piernas mientras maldecís internamente porque… ¿No se suponía que la falda se quedaba durante la ecografía? ¿No era ese el motivo de la sugerencia? Te retirás la blusa y el sostén y cruzás un brazo sobre tu estómago. Insegura e híper-consciente.
Voltea. La manera en que sus ojos recorren tu cuerpo te hace temblar y no estás muy segura del motivo.
-Recostate en la camilla por favor.
Permanecés en tu lugar, inmóvil por unos largos segundos, intentando controlar el ritmo de tu respiración y tus nervios, para luego caminar con movimientos mecánicos hacia la camilla. Te ayudás del pequeño escalón para sentarte y cuando te recostás mantenés la vista fija en el techo del consultorio; presionás las yemas de tus dedos sobre el cuero de la camilla con la intención de concentrarte en algo que no sea tu cuerpo desnudo y la estresante situación.
El gel frío cayendo sobre tus pechos hace que te sobresaltes.
Girás la cabeza hacia la pantalla, donde esas incomprensibles imágenes en blanco y negro comienzan a aparecer, pero terminás perdiéndote inevitablemente en el perfil del doctor. La línea de su mandíbula, la manera en que muerde su labio en señal de concentración, su nariz y su ceño fruncido. ¿Deberías preocuparte? ¿Hay algo extraño o…?
Cuando sus ojos se cruzan con los tuyos creés ver algo más en ellos: un destello de interés que va más allá de lo estrictamente profesional. Sus pupilas dilatadas detrás de los cristales y sus largas pestañas negras reclaman toda tu atención y olvidás la inquietud que te generó su expresión desconcertada. Humedece sus labios e inconscientemente imitás el gesto.
-Permiso- dice sin romper el contacto visual. Sus manos están cubiertas por los guantes de látex pero igualmente percibís el calor que emana de ellas cuando mueve tu brazo para exponer mejor el área. La firmeza de sus manos es reconfortante-. ¿Podés…? Sí, eso.
El transductor, más pequeño y mucho más extraño de lo que imaginabas, es un dispositivo de plástico y metal que él sostiene con una destreza inquietante entre sus largos dedos. Mientras lo desliza por la curva de tu pecho derecho, con movimientos lentos y circulares, la placentera sensación de presión te hace temblar. Un suspiro escapa de tus labios.
-¿Muy frío?
Es sólo un segundo pero es suficiente para captar la mirada hambrienta que dirige hacia tus pechos. Tus pezones están erectos por la temperatura del gel y el contacto con el transductor –con el que está rozándolos de una forma que pretende ser accidental- sólo empeora la situación. Repite la acción y fingís que tu cuerpo no lo persigue en busca de más.
-Un poco.
El transductor desciende lentamente hacia tu costado, siempre deteniéndose en puntos específicos y permitiéndote sentir el peso de cada pausa, hasta ubicarse sobre una sección más sensible. El calor de la cercanía opaca la sensación fría del gel y cuando su mano roza de manera imperceptible tu brazo otro escalofrío recorre tu espalda.
-Relajate- ordena luego de verte reaccionar. Hay un deje de un algo extraño en su tono y te preguntás si es consciente del cosquilleo que provoca en el costado de tu pecho. Se estira sobre tu cuerpo y reposa parcialmente el peso de su brazo sobre tus costillas mientras repite el procedimiento en tu pecho izquierdo.
Tu respiración se vuelve más lenta. Más profunda. Percibís cada pequeño detalle, desde el leve crujido del papel bajo tu cuerpo hasta el zumbido distante de la máquina y su propia respiración, sincronizándose con el murmullo de tus exhalaciones. Cuando murmura algo entre dientes te perdés en el movimiento de sus labios y no podés descifrar sus palabras.
El sonido de las toallas de papel interrumpe la quietud y sin permitirte procesar la situación comienza a limpiarte. Retira el producto con movimientos expertos y cuidadosos, sutilmente ejerciendo más presión de la necesaria, mientras te dirige alguna que otra mirada y esa sonrisa sugerente que tira de sus labios. La delicadeza de sus manos es cautivadora.
El pánico se instala en tu estómago bajo y en tu estado nervioso rasgás el papel que recubre la camilla. El sonido lo obliga a voltear y en cuanto ve tus ojos vidriosos sus cejas se curvan en un ángulo de compasión. Se inclina sobre tu cuerpo para poder verte mejor.
-¿Estás bien?- pregunta en un susurro-. ¿Es la primera vez que te hacés este estudio?
-¿Va a doler?
-Puede ser incómodo- contesta-. Pero vamos a hacer lo posible para que no duela nada, ¿sí?
-Tengo miedo.
Limpia una lágrima con su pulgar y te sonríe.
-Yo me encargo- intenta calmarte mientras toma los elementos necesarios para continuar. El transductor vaginal es mucho más intimidante de lo que esperabas y cuando ve tu expresión deja de lado el condón y el gel-. Respirá profundo. Flexioná las piernas.
Obedecés sin cuestionar. Captura tu pierna entre su brazo y su cuerpo, seguramente para mantenerte en posición, pero más allá del profesionalismo y su comportamiento metódico la proximidad hace que te resulte imposible ignorar su temperatura corporal o el bulto golpeando tu pierna. Te esforzás por controlar el ritmo de tu respiración.
Desliza el infernal objeto entre tus pliegues y luego presiona sobre tu entrada.
-¿Doctor…?
-Enzo- dice sin más-. Podés decirme Enzo.
-Enzo- repetís sólo para sentir su nombre entre tus labios. Jurás que los músculos de su brazo se contraen-. ¿Podrías hacerlo muy, muy lento? Es que…
-¿Qué?
Entrelazás tus manos sobre tu estómago en un gesto nervioso y cerrás los ojos cuando sentís su cálida mano desnuda en tu muslo. ¿En qué momento sus guantes desaparecieron? No, eso no importa, tenés que decirle que necesitás que sea cuidadoso porque de lo contrario podría…
-Es que… Yo no…
-Me imaginaba- su tono es condescendiente y no tenés idea de cómo se lo imaginaba. Da un apretón a tu pierna y agrega:- ¿Me dejás prepararte?
Parpadeás.
-¿Qué?
-¿Puedo prepararte para hacerte la ecografía?
-¿Prepararme?- preguntás con voz trémula-. Pensé que…
El fantasma de sus dedos sobre tu centro te corta la respiración.
-Estás muy mojada.
Recorre tus pliegues con caricias imperceptibles antes de separarlos y contemplar tu pequeña entrada brillante. Desliza un dígito de arriba abajo antes de llevarlo hacia tu entrada y ejercer sólo un poco de presión, aún sosteniendo tu pierna, frotándose contra tu costado. Suspira.
-No- negás mientras clavás tus uñas en el cuero de la camilla-. ¿Puede ser por el gel…?
El fugaz pero punzante dolor de su dedo colándose en tu interior te hace tensarte y jadear. Terminamos, pensás, liberando todo el aire en tus pulmones mientras tus músculos por fin se relajan. Querés preguntarle qué es lo siguiente, cómo funciona exactamente el gel (llevás toda la eternidad preguntándolo), cuánto tardarán en entregarte los resultados.
No podés hacerlo porque sus movimientos te roban la capacidad del habla.
-No es el gel, no- mueve la cabeza en un lento gesto negativo mientras retira el dígito y vuelve a introducirlo por completo. Cuando roza algo en tu interior, un punto que te hace temblar, cerrás los párpados con fuerza y te reprende pellizcando tu pezón-. Fue por esto, ¿no? ¿Tenés las tetitas sensibles?
Golpeás su mano para que te suelte. En lugar de liberarte tira hasta hacerte gritar.
-Sh, sh, sh- ordena inclinándose sobre tu cuerpo. Su rostro bloquea tu campo visual y cuando habla no sabés si mirar sus ojos o su boca-. Calladita, ¿sí…? Total nadie te va a escuchar.
Reclama tus labios en un beso, muy húmedo y muy desesperado, que correspondés sin pensarlo. Cuando sentís su lengua colándose entre tus labios gemís y le concedés el permiso: explora el interior de tu boca sin controlarse, profundizando el beso hasta que no hay más distancia que llenar, bebiendo de tus suspiros y protestas cuando comienza a mover el dedo en tu interior.
Deslizás tus dedos entre su cabello largo y sedoso, no muy segura de si buscás un ancla o si sólo querés sentirlo, mientras tirás de la bata blanca que lleva sobre el uniforme azul. Enzo no deja de penetrarte una y otra vez con su dedo, curvándolo hacia arriba y presionando ese punto dentro tuyo que te hace jadear, provocando sonidos húmedos con cada movimiento.
Clavás tus uñas en su brazo cuando sentís un segundo dígito posicionándose contra tu entrada y rompés el beso. El hilo de saliva que te conecta con él se rompe cuando hablás:
-No, no, no- lloriqueás-. Me va a doler.
-Tranquila- besa tu frente-. Tengo que hacerlo, princesa, ¿o cómo te voy a hacer el estudio?
El estudio.
¿En qué estabas pensando? Es tu doctor y está preparándote para un examen, ¿por qué lo besaste? ¿Por qué te dejaste llevar por sus caricias? ¿Y por qué te pellizcó como si disfrutara verte retorciéndote? Tus paredes se contraen con el recuerdo y escuchás una pequeña risa de su parte mientras tu mente grita que nada de esto tiene sentido.
Deja caer unas gotas del gel sobre tus pliegues y observa cómo caen hasta tu entrada. Intentás no ceder el control a tu irrefrenable curiosidad pero de todas formas terminás reincorporándote para ver con claridad qué es tan interesante, qué es lo que está haciendo, qué es lo que provoca que muerda su labio mientras lleva su otra mano hacia su bulto para tocarse.
Desliza otro dedo en tu interior y mordés tus nudillos para no gritar por el dolor.
-Qué conchita más linda tenés- y para remarcar sus palabras su pulgar comienza a jugar con tu clítoris mientras sus dedos medio y anular continúan masajeando tu interior. Observás el débil brillo de sus anillos mientras los músculos de tu abdomen se contraen por la sensación-. ¿Te puedo preguntar una cosa?
Fruncís el ceño y levantás la vista.
-¿Tenés novio?
-Sí.
-¿Y nunca te tocó acá?
Sí.
-No.
Tu respuesta parece ser la correcta porque te recompensa ejerciendo más presión sobre tu clítoris. Millones de veces te tocaste pero jamás lo habías hecho con algo en tu interior y el hecho de que sean sus dedos, visiblemente más largos y grandes, te hace delirar. Es un placer nuevo, diferente e intenso, que termina robándose tus fuerzas y haciéndote desplomarte nuevamente sobre la camilla.
-¿Alguna vez se la chupaste?
Intentás contestar pero lo único que deja tu boca son gemidos. Tus mejillas queman.
-Un par de veces- contestás con voz entrecortada luego de un largo rato. El ritmo de sus movimientos crece y la sensación de presión en tu estómago bajo se vuelve intolerable, peligrosa, recordándote que lo que están haciendo está mal-. Basta, no… No puedo…
Deja de tocarte cuando te removés y el gemido que surge en tu garganta, mezcla de reticencia y angustia, lucha por hacerse oír. Intentás empujarlo pero toma tus muñecas con una mano mientras dirige su miembro a tu boca: admirás, inmóvil, su generoso tamaño, la gota brotando en su punta roja y brillante, el hilo que se forma cuando esta cae en la camilla.
Humedecés tus labios y tu lengua se desliza entre ellos instintivamente, con un deje delator de desesperación, esperando lo-que-sea que él esté por ofrecerte. Cuando baña tu lengua con su excitación suspirás y tu respiración –junto con tus ojos todavía fijos en los suyos y la vulnerabilidad en tu mirada- sobre su glande sensible lo hace gemir.
Empuja lentamente hasta introducir varios centímetros que hacen doler las comisuras de tu boca. Tus ojos se llenan de lágrimas pero eso no impide que continúe empujando, utilizando tu cavidad húmeda y caliente sin importarle nada que no sea su placer.
Intentás succionar y Enzo tiene que luchar para no cerrar los ojos, pero es más difícil de lo que él esperaba y cuando el placer lo supera pierde el control, arroja la cabeza hacia atrás y mueve sus caderas. Golpea tu garganta una, dos, tres veces, cesando sus embestidas sólo cuando escucha tus arcadas. Forcejéas inútilmente para liberarte de su agarre.
Se desliza fuera de tu boca para permitirte respirar y delinea tus labios –tu labial dejó un anillo de color en su piel pero tus labios aún brillan por la mezcla de tu saliva y el líquido preseminal- hasta que te considera recuperada. Vuelve a reclamar tu boca, hundiéndose más y más con cada estocada, golpeando tu garganta hasta que un río de lágrimas corre por tus mejillas.
Tus pulmones queman por la falta de oxígeno y tus muñecas duelen. No importa. De alguna extraña y retorcida manera disfrutás que esté utilizándote, haciendo lo que quiere con tu cuerpo, demostrándote su fuerza, el poder que tiene sobre vos y su deseo de poseerte.
El indecente sonido de su asalto crece junto con sus gruñidos y gemidos, cada vez más profundos y sonoros, aunque tu mente no registra nada que no sea la expresión de placer en su rostro y el calor de sus palmas cuando toma tu rostro entre sus manos. Golpea tu garganta una última vez antes de tirar de tu cabello.
Mancha tus mejillas, tus labios, tu mentón y tu cuello con incontables hilos de semen caliente que te marcan como suya. Las últimas gotas caen sobre tu lengua y su pulgar roza tu pómulo cuando dice:
-Tragá.
Obedecés.
El repentino silencio es extraño y evitás mirarlo o dirigirle la palabra mientras limpia sus restos de tu piel. Masajea tus muñecas y después de ayudarte a reincorporarte masajea tus piernas, donde el contacto de sus manos y sus pulgares colándose entre tus muslos despiertan un hormigueo.
Te perdés contemplando las venas que recorren el dorso de sus manos y entonces…
-¿Qué pasa?
Separás las piernas. Tus muslos están manchados con el mismo rojo que decoran sus dedos y cuando levantás la vista, reclamándole con los ojos llenos de lágrimas, su expresión está libre de remordimiento.
-No pasa nada, mi vida- busca tu boca y deposita un corto beso en tus labios-. ¿Seguimos?
-¿Qué?
-Necesito terminar de prepararte.
-No quiero- negás frenéticamente-. No necesito…
Los besos en tu cuello bastan para hacerte callar y no objetás cuando te sujeta por las rodillas para dejarte peligrosamente cerca del borde de la camilla. Lo sentís golpeando tu estómago con su erección, otra vez llena gracias a la imagen entre tus piernas y tu reacción, y gemís por la sensación de placer que su calor envía directo a tu centro.
Te obliga a mirar mientras se desliza entre tus pliegues manchados -con tu humedad y sangre y ahora con líquido preseminal- y temblás de miedo cuando lo sentís presionar contra tu entrada. No pensó en ponerse un condón pero por lo menos tuvo la gentileza de bañar su extensión con el frío gel incoloro. Respirás profundamente, tus manos en su pecho, mientras esperás.
-Mirame- ordena con voz ronca.
Cuando tu mirada encuentra la oscuridad de sus ojos, abrasadora y peligrosa, Enzo captura tus labios en un beso voraz, desesperado, todavía empujándose contra tu pequeña entrada palpitante.
No duele es lo primero que pensás, pero la presión es tanta que por un segundo sentís que te vas a desmayar en sus brazos, desnuda y portando en tus piernas la evidencia de lo sucedido en la consulta.
Realiza pequeños movimientos con su cadera, todos y cada uno de ellos generándote una incómoda sensación punzante, como si fueras una muñeca de trapo y estuviera llenándote de agujas y alfileres. Te esforzás por inhalar y exhalar lentamente para no desvanecerte.
Buscás refugio en su cuello cuando la incomodidad se convierte en un dolor desgarrador y te mordés los labios para no gritar. Su cadera choca con tu centro y gemís.
No estás segura de que el motivo sea sólo el dolor.
-Estás muy apretada- besa tu cabello mientras masajea tu espalda. Ignora que desde tu reconfortante escondite podés ver el hilo rojo en la base de su miembro cuando retrocede unos centímetros. Esta vez se introduce lentamente y repite el movimiento incontables veces hasta que sólo su punta se mantiene en tu interior-. Dios…
Vuelve a penetrarte de una sola estocada y el gemido quebradizo que deja tus labios llama su atención. Te empuja para poder ver tu rostro y tenés que descansar tu peso en tus manos para no caer; la posición le brinda la vista perfecta de tus pechos moviéndose con cada una de sus embestida y le permite ver cómo su miembro te dilata.
Enzo está perdido en tu fragilidad, en tu estado indefenso y en la abstracta delicadeza de este momento, y se deleita con el sinfín de lágrimas que hacen brillar tus pestañas e irritan tus párpados. Lleva una mano a tu pecho y luego de sostenerlo, como si contemplara la manera en que tu cuerpo encaja entre sus manos, comienza a masajearlo hasta que te escucha suspirar y jadear.
Tus paredes se contraen y dificultan sus movimientos.
-¿Sí…? ¿Te gusta?
-Sí, sí, sí- repetís compulsivamente. Un hilo de saliva cae de tu boca y mancha tu mentón-. No pares.
Luego de pellizcar tu pezón lleva sus dedos a tu boca. Observa tu expresión de lujuria cuando succionás y la manera en que rodeás los dígitos con la lengua hace que pierda el ritmo de sus estocadas. Te quejás por la nula estimulación y en un gesto de coraje abrazás su cadera con tus piernas.
Cuando vuelve a hundirse en tu cuerpo su punta besa tu cérvix con un doloroso pero placentero golpe que arranca un gemido desde las profundidades de tu pecho. Enzo sonríe, complacido, estúpido por tu reacción y por la manera en que tus músculos se contraen exquisitamente sobre su extensión.
Llevás una mano a tu abdomen bajo, donde jurás que podés sentirlo llenándote, pero él la reemplaza con la suya. Balbucéas incoherencias y él no deja de embestir con fuerza, sin importarle la desesperación y la confusión en tu rostro, motivado por los obscenos sonidos húmedos y el golpe rítmico de su cadera contra tus muslos.
El placer que recorre tu cuerpo hace que tus ojos se nublen.
-Enzo- intentás advertirle-. Basta, no. Voy a…
-Sí, sí- se arroja sobre vos y muerde tu cuello-. Dale, putita, yo sé que querés.
La línea entre el dolor y el placer se evapora y cuando el calor de tu orgasmo te golpea -con una brutalidad que hasta hoy no conocías y te hace gritar su nombre-, los violentos espasmos que te sacuden no impiden que Enzo continúe abusando de tu cuerpo. Los músculos de tus piernas queman y tus uñas colándose bajo el cuello de su uniforme dejan marcas de fuego en su cuello y espalda.
Las últimas oleadas de placer son imposibles de disfrutar porque Enzo, desesperado y sin medir su fuerza, tira de tus piernas hasta que tus pies tocan el suelo. Permanecés presa entre su cuerpo y la camilla, débil y desorientada, mientras se deshace de su ropa hasta revelar del todo sus brazos musculosos, su pecho y su abdomen tonificados, sus tentadoras piernas.
Toma tus hombros y te obliga a voltear (golpeás tu cadera en el proceso y finge no oír tus quejidos) para luego empujarte, con su pesada mano entre tus omóplatos, hasta que tu mejilla impacta con la camilla. Captura una de tus muñecas y la sostiene contra tu espalda baja como un recordatorio de su poder.
El metal frío de la camilla y el calor que su cuerpo irradia instalan una placentera sensación en tu centro y temblás por la anticipación. Cuando Enzo se desliza entre tus pliegues llorás y suplicás, batallando con su agarre hasta que decide tomar tu mano.
Dirige su miembro hacia tu pequeña entrada brillante y se introduce con un rápido movimiento en tu interior caliente, donde tus paredes imposiblemente estrechas no dejan de succionarlo con hambre, tu cuerpo recibiéndolo y suplicándole.
Contempla con pupilas dilatadas cómo lo recibís, una y otra vez, reclamándole entre lágrimas por el escozor que provoca su tamaño en tu entrada para nada habituada a este maltrato. Los músculos de su abdomen se tensan cuando descubre tu excitación goteando y manchando el suelo del consultorio.
-Te voy a llenar toda- promete-. ¿Querés eso? ¿Querés que te llene toda la conchita?
Entre tus agudos gemidos rotos repetís un hilo de palabras incomprensibles e inconexas que no logra descifrar. Escucha su nombre cayendo de tus labios como un mantra, una súplica o una protesta, empujándolo cada vez más cerca de su orgasmo.
Libera tu muñeca y el calor de su pecho en tu espalda, protector y reconfortante, provoca una fuerte contracción en tu interior. Tus piernas luchan por cerrarse y todas las fuerzas en tu cuerpo se evaporan... pero no importa, porque Enzo te sostiene.
Te cuida.
-Por favor, Enzo- decís luego de tomar una profunda respiración. Estirás tu brazo y tomás su cabello entre tus dedos, tirando fuerte para provocarlo, buscando desesperadamente que cumpla con lo que prometió. Muerde tu hombro para silenciar sus gemidos-. Quiero...
Te interrumpen sus dedos jugando con tu clítoris sensible y el gemido ronco que nace en tu garganta irritada. En cada una de sus profundas y expertas estocadas su miembro roza tu punto dulce y no estás segura de que la sobre estimulación sea el motivo que hace que tu capacidad del habla se esfume.
Volteás para poder verlo y bajo la supervisión de sus ojos te dejás ir. Gemís escandalosamente y te retorcés bajo su cuerpo, sufriendo el constante roce de tus pezones con el cuero de la camilla, rogando con un hilo de voz por más, más, más.
Terminás llorando y Enzo besa tus mejillas cubiertas de lágrimas mientras golpea tu interior de manera salvaje una, dos, tres veces. El palpitar de su miembro y su liberación salpicando tu interior de blanco, llenándote como prometió, prolonga tu orgasmo dolorosamente.
Quema de una manera deliciosa.
-Ya está, ya está- repite en tu oído luego de besar tu hombro, tu cuello y tu espalda-. Ya está, mi vida, ya terminamos.
Dejás escapar un suspiro.
-¿Lo hice bien?
Sentís su sonrisa cuando contesta:
-Lo hiciste muy bien- besa tu cabello mientras masajea tu espalda con movimientos circulares-. Respirá profundo... Eso, sí, muy bien... ¿Estás bien, bebé?
-Sí.
-La voy a sacar, ¿sabés?
Te quejás por la incómoda sensación de vacío y cuando su liberación escapa de tu entrada gemís. Es un gemido de placer, de sorpresa y de incomodidad, pero Enzo intenta concentrarse sólo en la última.
Toma rápidamente unas toallas de papel y se arroja sobre sus rodillas, limpiándote con cuidado, evitando tocar directamente tu centro sensible. Besa tu cadera y tus piernas temblorosas mientras limpia el desastre provocado por la unión de los fluidos de ambos.
Tu voz es un susurro cuando preguntás:
-No te pueden sacar la matrícula por esto, ¿no?
Suelta una carcajada hermosa y escandalosa y te mira sólo para perderse en tus brillantes ojos de párpados pesados. Espera que no sea muy evidente lo mucho que te quiere, la devoción y reverencia que siente por tu persona, lo orgulloso que está de vos.
-Sabías que sos hermosa, ¿no?- pregunta luego de ponerse de pie y besar tu mejilla. Busca la botella de agua olvidada junto a tu ropa y regresa rápidamente a tu lado-. Lo hiciste espectacular, princesa.
Tu mirada está fija en su miembro flácido y cuando lo rozás con tus dedos intenta no saltar por el susto que le provoca tu inesperada acción. Trazás lentamente el halo rojo que rodea su base.
-Es como un regalo- susurrás mientras intentás contener una risa nerviosa-. Este es el moño, ¿no?
Desliza una mano por tu estómago para hacerte cosquillas y cuando intentás huir te detiene con una mano en tu cintura. Tus piernas todavía tiemblan y te indica que te sientes en la camilla.
Se posiciona entre tus piernas.
-El mejor regalo- contesta con genuina sinceridad mientras te ofrece la botella de agua-. ¿Te gustó?
Cerrás los ojos mientras bebés.
-Muchísimo- admitís luego de reunir el valor-. Pensé que...
-¿Qué?
-Pensé que no iba a poder- arrugás la nariz-. Pensé que en cualquier momento iba a empezar a gritar rojo, rojo, rojo.
Frunce el ceño en señal de preocupación.
-¿Necesitabas hacerlo?
-No- negás con simpleza-. Tenía miedo de tener que hacerlo.
-No tenés que tener miedo- une su frente con la tuya-. Si en algún momento la necesitás, cuando sea, usás la palabra de seguridad y paramos. Sin esperar y sin preguntas, ¿está...?
-Sí, Enzo.
Rodeás su cuello con tus brazos y él captura tus labios en un lento beso que hace que tu corazón palpite con fuerza.
-¿Nos vestimos y vamos a casa?- propone luego de unos minutos en silencio.
-Sí... ¿Enzo?
-¿Qué pasa, princesa?
-Te quiero.
Repite te quiero contra tus labios. Un sinfín de veces.
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✦ Nome do personagem: Yi Hana. ✦ Faceclaim e função: Yeji - ITZY. ✦ Data de nascimento: 27/03/2001 ✦ Idade: 22 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. ✦ Qualidades: Perfeccionista, sincera e companheira. ✦ Defeitos: Ciumenta, surtada, desastrada. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Recepcionista na Atlas Gym e Estudante de Moda. ✦ Twitter: @YH01EF ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY. ✦ Char como condômino: A Hana é totalmente desastrada, deixa coisas caírem no chão e frequentemente queima alguma comida tentando aprender a morar sozinha. Ama ouvir música alta, mas respeita a lei do silêncio após as 22hrs.
TW’s na bio: Menção a morte da mãe.
Biografia:
A família Yi era muito conhecida por Gangnam, começando há muitos anos atrás quando começaram com um mercadinho de bairro que aos poucos foi crescendo e logo se tornando um dos maiores da região. O homem que havia dado início a toda a boa reputação dos Yi, deixou que seus filhos escolhessem quais seriam seus futuros e em que áreas gostariam de investir. Tinha preocupação com quem daria continuidade no ramo familiar, porém também queria expandir os negócios e marcar seu sobrenome em diversos cantos por ali. O filho mais novo apostou em um Motel, usou todo o dinheiro e investiu nas melhores suítes. Este filho em questão, era o pai de Hana.
Alguns anos depois do início da trajetória de negócios de sua família, Hana nasceu. Filha de um caso de uma noite, e de uma mulher que era um tanto quanto oportunista, ainda que a menina desacreditasse disso. Logo de cara o jovem Yi Sejun desconfiou e pediu um teste de DNA, mas não dava pra negar com tanta semelhança, que aquele bebê realmente era seu. Felizmente, ele assumiu a responsabilidade, que logo se tornou maior do que ele esperava... A mãe de sua filha havia sofrido um acidente e morrido de forma trágica, deixando a criança de apenas nove meses sob sua guarda.
E foi assim que a pequena foi criada. Vivendo todas as regalias de uma menina rica, tendo tudo de melhor e conseguindo tudo que queria de seu pai, que não demorou até se apaixonar completamente por ela. Estudou nas melhores escolas, sabia falar 4 idiomas, tocava instrumentos, jogava golfe e dançava. Tinha preguiça de estudar, mas os professores particulares sempre garantiram que suas notas seriam altíssimas! E por muitos anos foi assim... Somente Hana e seu pai. Ele estava muito focado em ampliar seu negócio e vendo sua filha crescer, porém, quando ela completou 20 anos apareceu uma nova namorada...
Aparentemente isso seria algo natural, mas não para sua filhinha que quando soube surtou, chorou, reclamou, tentou fazer greve de palavras com ele! Mas nada parecia dar certo. Sejun estava receoso pela vida adulta de Hana chegando e sua possível solidão vindo com ela, por isso arrumou uma companheira. Mas obviamente a garota não ficou feliz, ainda mais quando soube que Minhee estava vindo se mudar para SUA casa. Os surtos foram ainda piores, os choros também e nesse momento sentiu como se sua mãe tivesse sido substituída e ofendida a vida toda, para que ele colocasse “qualquer uma” dentro de casa. Não deixaria isso barato, não mesmo. Quando as malas da querida chegaram, a princesinha do papai quis dar uma olhada em como ela se vestia... as coisas que mais gostava... e chegou a conclusão de que tudo precisava ser lavado. Não pensou duas vezes antes de jogar tudo dentro da piscina, enquanto os trabalhadores da residência tentavam impedi-la sem sucesso.
O desastre acabou da pior forma, Hana foi praticamente expulsa de casa depois de ter levado uma bronca horrível... Ela definitivamente tinha passado dos limites. Nos dias seguintes seu pai comprou um apartamento para ela em Elysian Fields, o que não parece ser uma grande punição assim, mas tendo em vista que ela nunca precisou fazer NADA dentro de casa... morar SOZINHA e sem ninguém trabalhando à sua mercê parecia um castigo e tanto. Ela seria mantida com comida e pagamento de condomínio desde que trabalhasse e estudasse. Sem qualquer experiência, conseguiu um emprego de Recepcionista na Atlas Gym, a qual vivia se perdendo e cometendo alguns errinhos... Mas seu nome a ajudava a se manter ali mesmo sendo completamente desastrada. Também recém havia começado a estudar moda e tentava sobreviver a vida de trabalhar e estudar, tentar cuidar de uma casa ainda cheia de bagunças de mudança e ser mãe de uma gatinha.
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a pergunta que fica na verdade é: quem vai fazer o della corte! entregador do ifood? pq olhei rapido e esse treco vermelho me lembrou uma bag e sinceramente🫦🫦🫦(aff já consigo imaginar a loba indo buscar a entrega toda fubanga descabelada, encontrando ele no portão super saboroso e na próxima já armando a arapuca indo pegar a entrega com um pijamitcho muito que pequeno toda peitudinha burrinha🥺🥺🥺cof cof cof *tira o pigarro da garganta* i si bem como quem não quer nada assim tivesse também uma bela de uma aliança no dedo do motoboy apetitoso🙉🙈🙊 cof cof cof oi?? que isso?
ok vc meio que me matou👍 nao vou mentir que isso ainda me deixou com uma pulguinha pra fazer o agustin encanador kkkkkk ai que vergonha disso aqui mds foi mt promíscuo mas oh delicia viu OII? QUEM DISSE ISSO?
avisos: smut, +18, infidelidade, degradação. o post de origem.
diretamente dos grandes clichês da pornografia👹
Você era uma cliente regular do restaurante que ele começou a trabalhar recentemente, sempre pedindo delivery e as vezes indo almoçar no local durante a semana já que ficava perto da sua casa e trabalho. Na primeira vez que Agustin foi pega totalmente desprevenida, costumava pedir para entrega, mas nunca prestava atenção de fato no entregador, foi surpreendida ao abrir a porta toda descabelada e com um pijama que nem combinava só para ver o homem mais lindo que já havia conhecido. A altura e porte musculoso te deixou zonza por um momento, duvidando da realidade e se estaria dormindo para ter um homem desse porte na sua frente. Se enrolou todinha na fala ao pagar e receber a comida, fazendo ele soltar uma risada rouca que fez um calafrio subir pela sua coluna. Após a estranheza inicial, começaram a conversar sobre a vizinhança e descobriu que ele morava há umas quadras da sua casa e juntava dinheiro para viajar com o time universitário de rugby dele. Na hora que ele te entrega a comida não pode deixar de notar a mão gigante, com dedos compridos e grossos que assombrariam sua mente por dias, mas, consequentemente, viu também a enorme aliana que adornava o anelar esquerdo, causando uma tristeza irracional no seu coração ao ficar evidente que ele já tinha dona.
A partir desse dia, você passou a frequentar mais o restaurante, de vez em quando esbarrando em Agustín e puxando conversa, gradativamente criando um vínculo com o uruguaio. Nas suas inúmeras visitas não pôde deixar de escutar algumas coisas sobre ele e sem querer ouviu a recepcionista fofocando com um garçom sobre o casamento decadente dele. Apesar de se sentir mal por escutar algo que não deveria, não conseguia conter a a faísca de malícia que surgia junto com fantasias pecaminosas. Um plano ousado e perverso se formando na sua mente.
Por isso, durante uma noite quente por conta das ondas de calor, fez questão de fazer um pedido quase perto da hora de fechar, em seguida se arrumando para por sua ideia em ação. Nem conseguiria imaginar o que aconteceria se funcionasse, mas só de imaginar já conseguia sentir sua calcinha ficando encharcada.
Quando escutou a buzina da moto se olhou no espelho uma última vez, admirando seu rosto corado pelo blush levinho, os olhos realçados discretamente por um lápis preto e o decote quase saltando da sua camisola apertada de renda. Lembrou carinhosamente do dia que ele mencionou a cor favorita ser azul e fez questão de usar essa cor o máximo que conseguia a seu favor. Fingindo decência, pegou um robe meio transparente e foi em direção ao portão.
"Boa noite." Agustin fala na voz grave com os olhos abaixados pegando a sua refeição.
"Boa noite, como vai?"
Quando ele finalmente levanta o olhar, nem disfarça a curiosidade e surpresa, apertando um pouco forte demais o isopor na mão grande, se perdendo no que deveria fazer e somente sendo capaz de alternar os olhos entre seu rosto adorável e seu decote enfeitado pela renda azul bebê que escapava diretamente para a visão atenta dele.
"Vai sair? Tá bonita hoje..." Ele fala após engolir em seco, te entregando a comida. "Não que você não seja sempre linda!" Continua quando você o encara com uma sobrancelha arqueada mesmo que tivesse atingido seu objeto de desconcentrar o moreno. "só quero dizer- me enrolei né" Finaliza soltando uma risada nasal junto contigo que finalmente decide ter pena dele e suavizar sua expressão falsa de incredulidade.
"Tudo bem, Agus, eu só tava testando umas roupas antigas mesmo e nem vi o tempo passar até você chegar." Responde em um tom de voz calmo e com um sorriso doce ao acariciar o braço dele e um jesto reconfortante. Morde a própria língua quando nota a forma como ele estremece com o seu toque na pele quente dele. "´Tá muito calor, né? Você tá super suado, não quer jogar uma água no seu rosto? Ou tomar algo pra se refrescar?" Pergunta preocupada fingindo notar só agora como os cachinhos castanhos estão meio úmidos de suor e as bochechas avermelhadas pelo clima abafado.
Della Corte hesita um pouco, abrindo e fechando a boca repetida vezes e alternando o olhar conflituoso entre você e a rua deserta.
"Tudo bem pode ser, mas rapidinho, prometo não te incomodar muito." Agustin diz decididamente e ajustando a moto melhor na frente da sua casa, para então te acompanhar pelo pequeno jardim. Seu ventre se contorcia só de ver aquela figura imponente e gigante andando em meio as suas flores delicadas.
"Imagina! Você nunca é um incômodo." Retruca sorrindo abertamente e piscando um olho para o mais alto que te segue cegamente completamente enfeitiçado por ti.
[...]
Não tinha fantasia que se compare a realidade de ter o corpo grande e musculoso te pressionando com o peso delicioso contra o sofá. Seus lábios se massageavam desesperadamente, soltando estalos molhados cada vez que suas línguas e enroscavam e se distanciavam só para Agustin mudar o ângulo do beijo ardente que compartilhavam. Não demorou nem 2 minutos para Agustin simplesmente te atacar, segurando seu pescoço ao perguntar se você realmente queria seu uma putinha pra ele, o que você respondeu entusiasmada que sim repetidas vezes enquanto tirava o roupão que nem cobria muito.
Dizer que ele estava faminto por ti era um eufemismo. Os beijos delirantes e toques firmes do moreno te consumiam de uma forma avassaladora, fazendo seus quadris inquietos se esfregarem na coxa grossa encaixada entre suas pernas. Gemidos abafados saiam de ambos que já começavam a arrancar a roupa um do outro rapidamente, ou melhor, você retirava a roupa dele enquanto Agustin só agarra os dois lados da calcinha de renda, forçando até arrebentar.
"Agustin!" Não sabia discenir se seu choramingo foi pela perda de uma peça tão delicada ou por enfim ter contato pele a pele com torso definido te esmagando e o membro duro roçando sua bucetinha pulsante.
Suas mãos percorriam toda a extensão de pele endurecida e ao mesmo tempo macia pelos músculos proeminentes, o corpo de atleta te deixando tontinha. Uma sinfonia de sons saía das suas bocas no beijo desengonçado pela sensação alucinante da glande inchada estimulando seu clitóris. A mistura de fluídos das suas intimidades produzia um barulhinho molhado denunciando que o meio de suas pernas estava uma bagunça melecada resultado da crescente excitação que a qualquer momento explodiria.
"Quer meu pau nessa sua bucetinha carente, hm? Cansou de ficar só me olhando igual uma cadelinha no cio e finalmente vai deixar eu te comer até sua cabecinha só saber pensar em mim." Agustin grunhe direcionando uma mão para a sua buceta, se afastando um pouco e te fazendo miar quando os dedos hábeis provocam sua entradinha, esfregando a umidade pela área sensível. Depois disso, sobe os dígitos para massagear seu pontinho inchado ao mesmo tempo que desce beijos pelo seu pescoço até chegar nos seus seios ainda cobertos pela renda. Obviamente descontente com isso, Agustin abaixa a peça e sem mais delongas, abocanha o lado esquerdo, lambendo e sugando o biquinho juntamente com o máximo de pele que consegue. A mão dele continua a brincar com a sua bucetinha cada vez mais encharcada, agora, ele mantinha o polegar no seu clitóris enquanto outros dois dedos mergulhavam dentro do seu buraquinho.
Gemidos agudos e ofegantes escapavam da sua garganta conforme tudo se tornava demais para seu corpo aguentar, o orgasmo iminente se aproximando, suas unhas descontavam a tensão nas costas pálidas e tatuadas dele que grunhia elogios ao redor dos seus seios sobre como você era tão gostosa e como tinha a buceta mais apertada que ele já tinha fodido.
O vai e vem dos dedos compridos tocava cada nervo dentro de ti, socando o seu ponto g ao se curvarem e esticando suas paredes só com a própria grossura. Com um último grito silencioso, sua buceta se contrai repetidas vezes e um jato de líquidos esguicha da sua intimidade, sujando ainda mais a virilha de ambos e o tecido do sofá.
Agustin nem te dá tempo de se recuperar e já se distancia para posicionar suas pernas moles ao redor do quadris largo, admirando todo o seu corpo disposto a ele, nem se refrea em te tocar mais uma vez, intimamente acariciando cada curva e nuance da sua silhueta.
Ansioso, o moreno não perde tempo em deslizar a cabecinha pelas suas dobrinhas, te fazendo espernear com a hipersensibilidade que sentia na região depois de um orgasmo tão intenso, mas ele não se abala e só segura suas coxas com mais força. Cuidadosamente, Agusin penetra sua bucetinha, o rosto ruborizado e lábios vermelhos de tanto morder ao tentar se controlar para não meter com tudo.
Suas mãos vão em direção aos ombros fortes, puxando-o para se deitar novamente sobre ti. Ele prontamente obedece, relaxando o torso sobre o seu, esmagando seus seios com o peitoral imenso. Quando o pau grande e grosso se enfia por inteiro na sua buceta, ambos suspiram pela sensação eletrizante de estarem unidos, ainda mais com ele te alargando de uma maneira que ninguém nunca fez.
"Me fode, Agus, por favor." Implora trêmula de tanto prazer, levando uma mão para empurrar uma das nádegas firmes dele e pressionar os quadris mais ainda contra seu corpo.
Sorrindo com seu estado desesperado, ele apoia os cotovelos na lateral da sua cabeça, voltando a se apossar da sua boca em um beijo caloroso que você retribui ainda mais fogosa. Agustin inicia um ritmo vigoroso de estocadas profundas que balançariam seu corpo inteiro se não fosse o peso dele sobre o seu.
Ele tomando um belo caldo de xana com cubos de grelo para se refrecar
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