#Receita Poética
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Receita Poética.
Quero dois dedos de prosa, uma mão de poesia, braços sem monotonia, corpo aberto de canção; Peito ardente e marcado, pela forte sintonia de poder respirar versos, motes côncavos e convexos, recital de cada dia…
╰─► Aluízio Mathias
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“Quando uma mulher se cala
Calam-se os pássaros, as flores e as artes…
Emudece toda a Criação!
Impera o gélido silêncio,
Como um rádio sem canção
Quando uma mulher se cala
Silenciam-se os tambores, as danças,
As esperanças, os insights de inspiração
Diz ,São Chico que, deixou mudo até o violão!
Quando uma mulher se cala
Secam-se as lágrimas, oceanos de sonhos e as rimas poéticas.
Não umedece os lábios…
Fecha-se clínica de estética
Quando uma mulher se cala
Fecham-se ouvidos, janelas, perspectivas e portais interiores, que levam para a Ilha Sagrada do Eu Que possui bem no meio o vulcão Emoções Profundas Contidas e
Segredadas desde tempos imemoriais…
Quando uma mulher se cala
Calam-se as vozes mais antigas, que vieram antes de nós Calam-se todas as cantigas, rezas e receitas de poções…. Calam-se todas as lendas da vovó, serenatas e ilusões
Quando uma mulher se cala
Apagam-se Memórias de Nossas Amadas Ancestrais.
A voz do coração quando contida e abafada
Apaga os rastros das pioneiras, das amazonas e das guerreiras
Cobre as pegadas que a Deusa Mãe nos deixou
Fecham-se os trilhos encantados que a Mulher Selvagem corajosamente desbravou
Quando uma mulher se cala
Tempestades torturam sua alma
O inverno desiste de ir embora
Nunca mais é Primavera!
Fica cinza a aquarela.
E a Lua Cheia vira Nova.”
Lara Repolez
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Cara,ela é uma mulher madura,
não vou dizer a idade pois não pegaria bem,
tem os lábios mais vermelhos que já vi,
o corpo é uma escultura perfeita,
como as musas de grandes mestres do passado,
quem me dera poder passar uma vida todinha ao seu lado,
ela é muito segura de si,
diferente das garotinhas sempre inseguras que a gente vê por aí,
fala tudo que pensa,
não guarda palavras
como se elas valessem alguma recompensa,
ao andar me deixa tonto,
aquele gingado me conquistou
se der o sinal
já chego beijando e pronto,
descalça ou de salto,
se mostra sempre de cabeça erguida,
sempre olhando para o alto,
talvez conversando com alguma estrela
que perdeu o brilho
e agora pede a ela receita,
de como ser assim tão bem feita,
como Mary consegue manter o brilho depois de tanto tempo,
depois de enfrentar poeira,
sol,chuva e vento,
se ela lá no alto já está se apagando
na pureza do céu azul,
e consegue ver o brilho aqui na terra toda vez que a vê passando,
brilhar sempre é mesmo para poucos,
e ela é uma mulher de brilho eterno
podem ter certeza,
envelhecendo e só aumenta a sua beleza, deveria chamá-la de rainha,
mas prefiro dizer que ela é minha princesa.
Crônica poética de Jonas R Cezar
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MAIN CHARACTERS
✮ , ♡ 18 | 01 |07 𓂃
𖥻 ✿ - Lucas ⇢˚⋆
꒰ ➶ ꒱ N e i g h b o u r 𓍢𝅄🏒🎸٫ ໋ ᘏ ،
❕Lucas Hill❕
Na cidade fria de Winnipeg, surge a figura intrigante de Lucas Hill, um jovem de 16 anos cuja vida pulsa ao ritmo da música. Sob o teto tumultuado de uma casa onde seus pais, apesar de estarem juntos, mal se entendem, Lucas encontra refúgio em suas paixões e na expressão de sua identidade artística.
Lucas é um virtuoso da guitarra, dedicando horas à criação de acordes que ecoam como um manifesto de sua alma rebelde. A academia é seu santuário de força física, um lugar onde canaliza a intensidade que permeia sua existência. As quadras de basquete, por sua vez, testemunham suas habilidades atléticas, proporcionando-lhe uma fuga dinâmica das tensões familiares.
No entanto, o brilho peculiar na vida de Lucas e a sua atividade secreta. Sob o pseudônimo de "m31", ele tece letras poéticas e melodias hipnotizantes, conquistando uma crescente legião de fãs. A sua identidade real permanece velada.
Enquanto conquista reconhecimento sob o nome de "m31", a vida intensa em casa de Lucas permanece oculta. O som da sua guitarra ressoa nos quartos vazios enquanto seus pais se debatem em desentendimentos distantes. Essa dualidade, entre a fama enigmática e o caos familiar.
A sua rebeldia, moldada pela dissonância em casa e pelo desejo de se destacar, o posiciona como uma figura enigmática, uma obra de arte em constante evolução na grandeza musical de sua própria existência.
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✮ , ♡ 12 | 07 |𝟬7 𓂃
𖥻 ✿ - Jane ⇢˚⋆
꒰ ➶ ꒱ S k a t e r 𓍢𝅄🗒️٫⛸️ ໋ ᘏ ،
❕Jane Johnson❕
Em Winnipeg no Canadá, nasceu Jane Johnson, uma jovem de 16 anos com um espírito tão efervescente quanto as águas geladas dos lagos canadenses. Jane compartilha uma casa aconchegante com sua dedicada mãe, a vibrante tia Emily e seu irmão mais novo, o adorável Liam.
Desde nova, Jane manifestou um amor inegável pelo gelo que cobre os lagos durante os invernos frios. Os seus dias eram preenchidos com a patinação, deslizando suavemente sobre o gelo como se dançasse ao ritmo das estações. As risadas ecoavam pelos bosques enquanto ela compartilhava esse hobby com os amigos locais.
Jane também gostava de astrologia, pois quando está mais nova o seu pai costuma lhe contar sobre cada estrela, cada cosmo ou cada planeta no céu, com o tempo a sua paixão pelo universo só foi aumentado.
Contudo, seu entusiasmo não se limitava à patinação. Jane era uma verdadeira alquimista culinária, encantando a todos com suas habilidades na cozinha. O seu refúgio particular consistia em experimentar novas receitas, criando um festival de aromas que invadia a casa e conquistava paladares.
Ao entardecer, Jane se dedicava à pintura, transformando o seu quarto em um estúdio de cores vibrantes. As suas telas eram um reflexo de sua imaginação florescendo, capturando a essência da beleza que ela via no mundo ao seu redor.
Além dessas paixões, Jane cultivava o hábito de se perder em livros. Com uma biblioteca particular que crescia a cada aniversário, ela mergulhava em mundos fictícios e aprendizados.
Assim, a vida de Jane Johnson se desdobrava entre os giros graciosos no gelo, os sabores que criava na cozinha, as cores que expressava na tela e as histórias que explorava nas páginas dos livros, criando uma biografia única e repleta de promissoras aventuras.
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Mais uma da genialidade que não veio
Não raro, debrucei-me sobre escritos que clamavam por certa genialidade. Sim, com esta exata palavra descrita. Sim, explícito no próprio texto, como se os deuses da metalinguagem fossem atender minha súplica neste formato.
Na última sessão, tivemos verdades bem doídas, das quais o corretor do celular teria total licença poética para retirar o acento agudo. Como poderia imaginar estar presa num paradoxo em que eu preciso me sentir amada para não ser aniquilada, mas aceito uma espécie de amor que não é nem perto do que eu acredito merecer, apenas em nome de continuar na incumbência de amar alguém para não aniquilá-lo? Tem algum sentido isso? O pior é que sim. Não teve um dia dessa semana em que eu não pensei sobre a bizarrice que eu me impus. E ainda: em nome de quê? Ou de quem? Bom, de mim não tem sido.
No entanto, estou na posição mais difícil da minha carreira de escritora de tumblr: a de redigir algo sobre mim mesma pra mostrar pra uma das pessoas mais geniais que conheço. Ela me deixou à vontade para não fazê-lo, mas até parece que eu me utilizaria dessa opção.
Assim como sigo com a lógica dos temas dos meus escritos, parece muito menos doloroso olhar pro outro como objeto de desejo ou de asco do que olhar pra mim mesma de forma honesta com as dores e as delícias de ser quem eu sou (meu Deus que brega). Fiquei esperando Giulia Be entrar e cantar menina solta acapella.
Mas vamos lá falar sobre mim, mas já aviso que tenho pouca prática nisso, porque na época do Orkut eu era adepta do “quem se descreve se limita”. Ou talvez não fosse, mas achei que seria um bom começo de parágrafo. Talvez eu comece dizendo que eu sou uma antítese de mim mesma: meu lado racional me domina enquanto todos me veem como emocional (ou sou eu manipulando pra que vejam isso?); me veem como uma pessoa super extrovertida, mas eu só quero passar o dia inteiro no meu quarto, debaixo de 286 lençóis; certo público me acha totalmente infantil (e eu sou), enquanto outros me acham a fonte da maturidade (o que eu também sou).
Pausa para uma anedota: quando era bem pequena, em torno de 4 ou 5 anos, eu tinha tantos pensamentos que julgava incomuns pra minha idade que eu pensava “não tenho como ficar mais madura que isso”. E, logo em seguida, tratava de pensar “mas se você tá pensando assim é porque ainda tem muuuuuito pra amadurecer”. Ao que eu já me corrigia: “mas, se você tem consciência disso, é porque você é madura o suficiente já”. E foi assim que, aparentemente, criou-se o paradoxo da maturidade.
Mas voltando: eu sou a pessoa que aprende a letra inteirinha em inglês, mas canta tudo errado em português. Eu comecei a aprender esperanto antes de aprender outra língua mais “útil”. Eu gosto de repetir que a pronúncia certa é yoga por ser uma palavra masculina em sânscrito, mas ninguém sabe que eu aprendi isso do jeito mais aleatório, lendo o livro de ensino religioso na escola. Falando nisso, eu sei de quase todas as histórias bíblicas porque, por algum motivo, gostava muito de ler a Bíblia, além de dicionários e gramáticas quando era criança. Ninguém pensou em dar uma coleção da Disney pra essa menina?
Eu lembro de querer tentar explorar o mundo, mas de ser sempre muito barrada, como se fosse uma maldade fazê-lo - muitas vezes, até hoje, isso é tratado como egoísmo da minha parte. Hoje, eu sei que meus atos de concessão têm muito a ver com o medo de perder esse “amor” ou essa validação que me foram impostos (agora eu acertei a concordância, percebeu?). Eu ainda quero isso, lógico que a minha maneira e da maneira que me é possível hoje, mas talvez eu não mais saiba como.
Eu sempre tive o sonho de ser atriz, dubladora ou cantora. Talvez hoje em dia eu secretamente sonhe em ser roteirista ou algo do tipo, mas podemos fingir que você não ouviu isso porque ainda não estou pronta pra falar sobre. Eu sempre achei que minha vida não precisaria seguir a receita que mostram nas novelas, mas isso tudo porque eu achava que, afinal, ela seguiria esse curso naturalmente. É difícil pra mim me deparar com medos puramente humanos - como o de ficar “sozinha”, outrora mencionado - pela minha constante tentativa de não me reconhecer como tal.
Eu venho tentando ser sobre-humana, extraordinária, genial, única, especial, à frente do meu tempo e tantas outras coisas que nem mesmo uma sobre-humana-extraordinária-genial-única- especial poderia citar aqui. Só que eu tô cansada. O que é um claro sinal do mais puro suco de humanidade que habita aqui.
Eu ainda não sei muito bem como me amar, muito menos como dizer algo desse tipo sem parecer arrogante, mas algo me diz que estou no caminho certo. E a prova disso é que encerro por aqui, sem palavras rebuscadas, sem frases de efeito, só eu, sentindo que acabou.
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Na estante dos sonhos P/M/G
Sentada olhando as árvores molhadas pós chuva, tomando café e ouvindo "When party's over". Gosto daqui, verdadeiramente gosto. Mas não é minha casa.
Quero uma casa onde o cheiro de incenso se confunda com o cheiro de vela, com bandeiras de protesto estendidas nas paredes, música alta, um sofá com uma manta confortável, tapete bom de pisar de meia, vinho aberto na geladeira, uma cama cheia de travesseiros. Quero uma casa colorida e poética, com escritas espalhadas. Quero uma parede dourada e um banheiro com planta. Quero xícaras engraçadas e pratos grandes. Quero colocar na estante livros como: "Deus, um delírio" e não me preocupar com a exposição. Quero espalhar pela casa itens místicos e budistas.
Quero sair de casa, deixar minha bagunça e ao voltar encontrá-la exatamente da forma que deixei. Quero me irritar por ter que fazer faxina quando estiver de folga. Quero ir ao mercado e escolher cada coisa ao meu gosto do meu modo, quero testar receitas e degustar sozinha, sem nenhuma opinião além da minha, quero me alegrar a cada panela comprada, a cada conjunto de taça e facas novas.
Quero uma casa minha para chamar de lar. Quero me ver em uma casa.
Preciso realizar esse pequeno grande sonho, preciso encontrar uma forma de realizar mais esse que representa tanto.
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As ninfas espalharam que RODRIC ATKINS chegou ao acampamento e estão dizendo que se parece com EDUARDO FRANCO, mas deve apenas ser o poder da névoa o confundindo. Ele tem VINTE E SETE anos e é do panteão GREGO, filho de HEFESTO. Dizem as más línguas que ROD é DISPERSO, mas também é PRESTATIVO em seus melhores dias, por isso está na TERCEIRA COORTE e é MECÂNICO. Espero que se adapte bem, estamos muito felizes por tê-lo aqui!
Background:
* Tem um carro chamado Sally, a lata velha mais bem cuidada e paparicada que qualquer ser ou criatura naquele acampamento vai ver na vida. É muito comum que as pessoas pensem que o Rod tem um carrão de última geração de tanto que ele infla o peito e levanta a bola do automóvel, somente para descobrirem que na verdade é uma kombi ‘64 laranja. A grande diferença é que Sally tem vida própria, é um autômato (não intencional) cheio de modificações e melhorias tanto estéticas quanto bélicas, dotada de uma personalidade assertiva e protetora. Por um tempo, Rod acreditou ser o espírito de sua finada avó que habitava o veículo.
* Ele é burro. Tá, ele não é burro, mas sua “genialidade heféstica”, por assim dizer, se resume a consertos mecânicos e só, todo o resto está compreendido num vale confuso de informações picotadas e retiradas de um ensino acadêmico muito mal aproveitado. Não é por mal, é só que ele detesta ler. Nunca conseguiu superar perfeitamente a dislexia, nem mesmo no grego, então escrever também é um tormento — é quando, perdido entre o emprego do “c” e do “s”, ele verdadeiramente se cente burro. Tornou-se, pois, uma pessoa mais mão na massa, adepta do conhecimento empírico, da interação com o ambiente ao redor. Então sim, ele é mãozinha nervosa, do tipo que olha bem na cara do manual de instruções, dá risada, faz bolinha e taca pela janela dizendo “nah, a gente aprende na prática”. Como tentativa de esconder esse déficit em específico — o analfabetismo funcional — tem uma máquina de datilografar encantada para digitar tudo o que ele fala. O problema é que, como todos os seus autômatos, o equipamento tem vida própria, tem emoções, e por vezes gosta de florear seus textos com coisas que nunca saíram dos lábios dele. Alguns chamariam de licença poética.
* Desenvolveu uma memória muito boa, cheia de detalhes visuais e sinestésicos, talvez pelo fato de buscar depender pouco de anotações. Também gosta de cozinhar. Trabalhos manuais são onde exerce toda a paciência que não demonstra no dia a dia, pois é o momento que foca em uma única coisa e deixa a mente agitada descansar. Adora sair em missões, especialmente quando pode ser o motorista da equipe. Tem algo sobre juntar a galera e fazer planos de viagens, de se sentir útil e ativo, que realmente alegra o semideus. De maneira geral, ele adora poder ajudar, seja no que for.
Maldições ou Benções:
Possui uma bênção um pouco esquisita. Rod é capaz de conjurar uma cerveja artesanal sagrada, receita do deus ferreiro Goibniu, do panteão celta, entregue a ele como recompensa após o auxílio na forja durante uma missão. Tal bebida atua como uma versão bem mais amena — embora não menos amarga — do drink que concedeu imortalidade aos deuses daquele panteão: aliada à embriaguez quase imediata, fornece vitalidade temporária e cura de enfermidades àqueles que a consomem. É quase um “free-refil de néctar” planejado especialmente por e para alcoólatras. Rodric aprendeu a gostar do sabor dela com o tempo, mas ainda está descobrindo como lidar com a ressaca.
Em outro envolvimento com os celtas, dessa vez com a deusa Epona, foi abençoado a ter o cabelo sempre brilhante e sedoso como a crina de um cavalo bem cuidado. É um pouco inútil, convenhamos, mas ele tem bastante carinho pelas madeixas encantadas e se comprometeu a nunca mais cortá-las. Costuma dizer que os cavalos agora o reconhecem como amigo por causa dos fios.
Poderes e Habilidades:
Sua habilidade de combate é a absorção metálico-elementar. Isso significa que Rodric tem a capacidade de encostar em qualquer objeto metálico presente na tabela periódica e “sugar” para a própria pele as características daquele material, transformando-a em ouro, prata, cobre, aço, etc. O que seria algo realmente muito útil, se a porção transmutada do corpo não ficasse pesada ao ponto de torná-lo lento. Ironicamente, a cerveja sagrada se tornou um ótimo paliativo para esse problema — facilmente resolvível com algumas horinhas diárias de academia. Mas Rodric preza bastante por seu aesthetic rechonchudo, diz que ressalta o charme da personalidade, então não é incomum que, em face ao perigo, acabe lutando sob a influência do álcool. Sinceramente, ajuda até na coragem.
Rod também possui aptidão natural e instintiva para a mecânica, podendo criar dispositivos muito complexos de ideias que simplesmente brotam na mente sem estudo prévio. Aliado a isso, o toque do autômato lhe permite dar vida a objetos inanimados, dotando-os de personalidade e movimentos próprios. Na maioria das vezes ocorre de maneira acidental, fomentado por um desejo quase inconsciente de companhia, mas veio treinando e, agora, também consegue fazer acontecer sob demanda. Seu atual desafio é descobrir como desligá-los.
Arsenal: A arma ou objetos que seu personagem utiliza. Podem deixar a imaginação voar por aqui, coloquem o nome da arma, como ela é e podem encher de detalhes.
tem uma caixa de ferramentas que se ajusta perfeitamente ao que ele precisa. chave de fenda? estrela? macaco elétrico? alicate? Basta pensar e o objeto aparece lá dentro. Foi um presente do pai.
Extras: Aqui vocês podem colocar também se seu personagem uma caçadora de Artemis, seguidor de Hera, mago ou qualquer outra coisa que considere como um extra.
Sempre usa uma correntinha prateada de exército no pescoço, onde lê-se as inscrições de um tal sargento Gerald Atkins. É normalmente a ela que recorre quando precisa de um metal de última hora.
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Sunset - XXV
[15/06/2021]
(: (: (: (hola, Lux!!! yo estuve aca!!) Querido Diário do Luxanno,
Talvez você esteja se perguntando o que diabos é isso aqui, mas, antes de começar as explicações, queria dizer que você esconde muito mal esse diário, nem tive que me esforçar para achar. Aconselho ir atrás de um esconderijo melhor. Hoje fui eu, mas amanhã pode ser, sei lá, o Cain ou pior ainda, a Amorette!!! Como eu sou uma boa pessoa que zela pela privacidade alheia, não li nada do que você já escreveu (não existe nenhuma garantia quanto a isso, vai ter que confiar na minha palavra). Agora, voltando ao foco principal, eu só vim trazer algumas mensagens rápidas, não quero me estender muito por aqui embora não me pareça uma má ideia escrever um tanto de coisa só para lotar folhas e mais folhas com baboseira sentimental. Enfim, presta atenção!!
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Tu morrestes pela mesma arte que te fazia sentir vivo
A arte é a incoerência
O dia amanheceu colorido e morninho hoje, Iara, daquele jeitinho perfeito que tu tanto amavas. E quando acordo cedo o suficiente, religiosamente repito o teu ritual matinal. Abro as cortinas, dou um sorriso para o céu e digo “Bom dia”. Arrastando os pés pelo chão, ainda dentro das meias que não formam par algum, vou até a cozinha e coloco a água para ferver. Lá fico, por uns cinco minutos, observando as bolhinhas formarem no fundo da panela, até que todas somem gradativamente quando apago a chama do fogão. Com o sachê de chá na xícara, preencho-a com a água e, esquentando cuidadosamente as mãos na superfície de porcelana, carrego ela comigo até a sacada.
É bom sentar ali, sentir a brisa leve e fresca, enquanto o céu muda de tom de azul lentamente. Os passarinhos vão acordando também e fazem-me lembrar de como tentavas conversar com eles assobiando. Lindo e melancólico como percebemos os costumes das pessoas quando elas já não estão mais aqui; e como eles, e elas também, fazem falta, deixando um espacinho no tempo, uma sensação de vazio.
Teu vasinho com pés de alecrim continua lá, na sacada do apartamento, recebendo sol e chuva e, por vezes, um oizinho meu também. É como se eu tentasse mantê-lo vivo para te manter aqui, fresco como o cheirinho da sálvia quando esfregamos as folhas entre os dedos. Até a Margô, por vezes, dorme lá do lado das plantinhas, enroladinha como uma rosquinha, daquele jeito que tu a adoravas fotografar. Ela dorme no teu travesseiro toda noite, como que guardando o lugar quentinho para tu descansares quando voltares. O ronronar dela acalma-me bastante e ajuda-me a dormir quando sinto-me sozinha.
Eu sei que insisti muitas vezes que não era necessário oferecer-me um teto, que eu conseguiria sobreviver pagando meu aluguel mesmo sendo difícil demais viver do salário de atendente numa loja de discos e vendendo minhas fitas cassete caseiras. Mas algo arrastou-me para o teu apartamento depois daquele dia ensolarado e longo velando alguém que eu jamais imaginei que enterraria. Foi como se minhas pernas me tivessem arrastado para o teu apartamento desde o cemitério e, quando eu vi, estava procurando pelas chaves nos bolsos da minha jaqueta enquanto Margô miava um bolero daqueles bem tristes do outro lado da porta. Acho que ela já sabia. E acredito que tu também, pois o potinho de comida e o de água estavam cheios, como se, antes de sair, já tivesses previsto que demorarias a voltar. E jamais voltaste.
O mundo parece não ter dado pela tua falta, Iara. Apenas eu e Margô, imagino eu. Mesmo que tenhas morrido em rede nacional, talvez em telas de televisão fora do país, ninguém aparenta ter percebido que não estás mais aqui. Que não tomas mais chá pela manhã, não acaricias tua gata ou vais ao mercado no retorno do trabalho. Não houve saudades se não as minhas, as do teu aquecedor de travesseiros e as dos pezinhos de alecrim que já não conversam mais contigo aos domingos.
E foi hoje, ouvindo as músicas que tu gravaste para mim num CD, para o qual fizeste o encarte à mão, com uma carta de aniversário dentro e um lembrete de que músicas são nossos sentimentos, inquietações e contradições colocados em ordem, em notas, em frequências, ondas e matemática. Foi hoje, colocando a marcha na primeira e acelerando para sair com o carro quando o sinal ficou verde, que eu compreendi o que quiseste dizer quando alegaste que a arte exterioriza a contradição dos homens.
Tu morreste pela mesma arte que te fazia sentir viva.
Quando formulei essa frase em minha mente, freei o carro sem sequer perceber. Foi como um segundo Big Bang, mas dentro de minha própria cabeça, com meus neurônios estarrecidos pelo que eu acabara de compreender. Foi como se todos os anos, os curtos e longos momentos, cada frase excessivamente poética e metafórica, cada música escolhida cuidadosamente para gravar num CD e me entregar como presente; tudo isso de repente fez sentido.
Como aquela vez em que, em meio a um polêmico diálogo sobre sexualidade numa rádio suburbana daquelas que tu encontravas sabe-se lá de que forma, eu desabafei que não tinha a menor ideia de qual era a minha. Eu não era uma garota muito aberta ou desinibida a ponto de ter experienciado tantas coisas assim, mesmo que eu fosse a mais velha de nós duas. Eu nunca teria imaginado a tua reação, mas hoje eu a entendo. Entendo porque, ao ouvir-me dizer que eu não sabia ao que eu era atraída, tu viraste o rosto em minha direção e, ao contrário da risada que eu esperava — o julgamento de que não sabendo o que eu era, eu pudesse não ser heterossexual —, teus olhos apenas fixaram-se nos meus e quando dei por mim tu já me tinhas agarrado pelo pescoço e me beijado. Caso estejas realmente me ouvindo em algum lugar, não, eu ainda não sei o que diabos sou.
A aura antagônica da tua existência esclareceu-se em minha memória, recordando-me daquela vez em que, num dia extremamente quente, véspera de Natal, eu te estava observando enquanto seguia livremente a música, naquela sala que tu sempre chamavas de “laboratório de corpo”, pois lá era o ambiente perfeito para experiências novas com cada célula que te compunha. A paisagem abafada lá fora, com árvores cobertas pelos últimos raios de sol, acompanhavam o calor dentro daquela sala; as janelas embaçadas, a tua respiração acelerada, cada vez mais profunda, levando braços, pernas, tronco e quadris em direções diversas, completamente livre e recriando para ti mesmo a definição de dançar. Um calor humano que eu podia sentir mesmo a metros de distância, sem toque, sem tato e sem suor.
Na saída, fomos surpreendidas por uma tempestade de verão, de gotinhas geladas, arrepiando dos pés à cabeça, mas mesmo assim, algo em ti parecia exalar um fervor que, hoje, eu nomearia de paixão. Não uma paixão entre homens ou mulheres, mas uma genuína paixão por, simplesmente, ser e estar.
Paixão esta que também traz a mim outra evidente contrariedade da tua pessoa. Este desejo por ser quem eras, mas ao mesmo tempo, uma revolta e desordem interna, de amor e ódio por ti mesma; de querer estar dentro e fora do teu próprio corpo, ora amando-te, ora querendo rasgar-te por dentro. Fugir daquilo que nunca poderias deixar, simultaneamente desejando abraçar-te e fundir-te ao que já eras.
Ontem estava eu chegando em casa, passando em frente àquela cafeteria que tu dizias parecer uma verdadeira casinha da vovó, com a aura aconchegante, hospitaleira e quentinha, quando senti um aroma quase cruel de canela carregar-me pelo nariz. Foi o mesmíssimo perfume que tomou conta do teu apartamento no meu aniversário, quando, sabendo da minha loucura apaixonada por cravo e canela, fizeste o famosíssimo bolo sueco kanelbulle¹. Não negues que foi um jogo muito baixo arrastar-me pelo estômago para passar o resto do dia contigo e com Margô, comendo rolinhos de canela e tomando o teu adorado chá de camomila.
Tua mente, por vezes adulta e madura demais, outras vezes aparentemente recém-nascida, também me traz agora outra evidência da tua dualidade, da tua inconstância. A mesma adulta Iara Maria que organizou tudo aquilo, desde a receita, os ingredientes, os bolinhos, o chá fresco, a mesa e a decoração de aniversário com um toque pessoal — artístico e casual —, enquanto lavava a louça insistia em soprar espuma em mim toda vez que eu aproximava-me da pia.
Ah, antes que eu pareça muito analítica e tediosa, gostaria de vangloriar-me e contar-te que aprendi a acertar o ponto das panquecas de banana que tu ensinaste-me a fazer. Elas ficam absurdamente deliciosas com mel e um espumoso cappuccino gelado, daqueles que tu sempre fazias nos finais de tarde, aos sábados.
Foi na mesma semana desse meu aniversário que, pela primeira vez, presenciei o lado cruel do mundo contra a pessoa com o coração mais astronômico que conheci. Eis aí outra incongruência da tua natureza dual. Vínhamos caminhando pela Avenida Ipiranga quando um grupo de jovens nos empurrou, assim de repente, caçoando das roupas masculinas e corte de cabelo que eu usava. Eu, particularmente, esperava que tu desses de ombros, ignorando a imbecilidade daquelas pessoas, mas fui surpreendida por uma Iara que eu ainda não conhecia. Foi tão rápido que tudo que eu, efetivamente, vi foi o teu punho quebrar o nariz, logo escorrendo sangue, do garoto que me empurrou. Fiquei tão perdida que nem me lembro do que exatamente tu disseste ao grupo, puxando-me pelo braço na sequência e seguindo caminho, de expressão séria, observando a própria mão lesionada, para a qual eu também olhei. Quando retornei o olhar ao teu rosto, avistei um sorriso, que logo virou-se para mim, elevando a mão e mostrando-me o resultado doloroso da pele roxa e machucada sobre os metacarpos. Era como um troféu..
A tua fascinação pelas paisagens mais contrárias e incompatíveis parece óbvia agora. Nossas pequenas e paupérrimas viagens para lugares que nada tinham em comum. Hora montanhas, no inverno, cobertas por uma geada paupérrima e rodeadas por um horizonte verdinho e macio; mas que para os teus olhos era tão lindo quanto nossa passagem pela BR-242, num calor sob o qual minhas próprias células devem ter derretido, um infinito de vegetação mediana, com as elevações da Chapada Diamantina ao redor, sem qualquer sinal de companhia além de nós mesmos. Fomos também a muitos museus quase desconhecidos, daqueles que um em cada um bilhão de turistas visita; famosas casas assombradas; jardins botânicos, zoológicos, parques de diversões. Teus programas e passeios pareciam incoerentes, e de fato o eram, mas esta era a coerência deles.
Não posso esquecer-me da tua paixão por fotografias, gastando filmes e mais filmes em todas as viagens. Porém, fugias o máximo possível de estar na frente da câmera, alegando que não achavas-te fotogênica.
A forma como eras apaixonada por cinema, teatro e apresentações diversas sobre o palco — que não era apenas uma paixão, era a tua casa, o teu lar —, mas ao mesmo tempo inquieta, hiperativa demais para manter-se parada ou sentada por tanto tempo. Apesar de pregar insistentemente que aquele que sobe ao palco também deve aprender a sentar na plateia de outros artistas, apreciá-los, o teu bumbum parecia ter um formigueiro. O dançarino no palco saltava e tu erguias o corpo, como se quem estivesse saltando fosses tu. Idem para qualquer outro movimento, que era de algum modo mimetizado de forma diminuta, discreta, no teu pequeno espaço de espectador. E foi esta inquietude na alma que te matou.
Eu conheci-te como uma das mais ativas manifestantes entre os alunos da escola de artes. Uma rebelde que, na verdade, era mais pacífica e amável que qualquer outra pessoa no mundo. Tu apenas querias o pleno direito da liberdade, da contradição e da incoerência das quais qualquer artista necessita. No mundo de Iara Maria isso significava, simplesmente, viver.
Teus protestos eram dos mais profundos, tão além do tempo que, por vezes, eu mesmo não compreendia. Houve aquele em que tu dormiste num colchão em plena praia, semi-nua, quando um evento de exposição de diferentes modalidades da dança que aconteceria ali mesmo, sobre a areia, foi cancelado pelas autoridades, alegando possível uso de drogas ilícitas, conteúdo impróprio — que nunca foi explicado por ninguém o que seria impróprio em dançar —, entre outras justificativas absurdas, mas que ninguém além de um grupo de seis dançarinos, incluindo-te, questionou ou protestou contra. Lembro-me que dormi no hotel em frente, praticamente de pé, com a toalha e a coberta em mãos, esperando que tu voltasses depois de dormir a noite toda com a maré nos pés.
Mas nem tudo foram revoltas. Lembras-te de quando eu disse que o teu presente de aniversário estava na minha mochila? Num dos muitos momentos de distração que eu tinha, tu tiraste-a do meu ombro e saíste correndo em plena estação de metrô, me fazendo correr de dentro do vagão, quase sendo prensado pela porta quando o aviso sonoro começou a soar. Corremos como crianças entre vagões e plataformas, cortando pessoas, desviando de grupos inteiros de amigos e até saltando os degraus das escadas rolantes. Por fim, o presente só foi aberto na tua casa, com a Margô apoderando-se da caixa vazia enquanto eu acendia as velas — já usadas em aniversários anteriores porque eu sou uma péssima organizadora de festas e esqueci-me de comprá-las.
Eu recordo-me de quando um grupo de valentões achou que éramos um casal. Era de noite e estávamos indo para casa, eu te busquei no teatro depois dos ensaios e tu estavas tão cansada que, por vezes, caías com a cabeça no meu ombro, mas logo acordavas com o chacoalho do trem, então voltando a piscar os olhos, fechando-os devagarzinho. Duas estações antes da nossa, o tal grupo apareceu, estavam parados na plataforma e, ao nos verem numa das tuas sonecas de cinco segundos, bateram com um taco no vidro da janela bem ao teu lado, fazendo-te saltar de susto. Minha reação foi segurar-te com os braços, abraçando, como se eu pudesse proteger-te do mundo. Felizmente, o vidro não estilhaçou, mas a marca da batida, os trincados na janela bem do teu lado, fizeram-te ficar atônita o resto da viagem até sairmos do vagão. Sem saber o que fazer ou falar, vendo que muita coisa te borbulhava nos pensamentos, minha única reação foi aproximar a minha mão da tua, que estava pendendo do banco, bem no espaço entre nossas pernas. Estiquei um de meus dedos e, quando encostei, percebi que ainda tinhas as mãos frias, como se elas continuassem assustadas e temerosas. Ao sentires que eu a tocava, lentamente tu levaste teus dedos sobre os meus e apertaste-me a mão com uma força que eu nunca te vi usar.
Naquela noite, chegando na tua casa, eu perguntei se tu querias tomar um banho, mas recebi um aceno em negação e, então, tu disseste-me para tomar primeiro. Eu já estava imersa na água quente quando vi-te entrar no banheiro. Sentaste-te ao lado da banheira, oposta a mim, colocaste uma das mãos na água e, soltando um peso do teu peito, nitidamente, esvaziaste tudo o que carregavam os teus pulmões. Teus olhos se fixaram nos meus e assim ficaste por alguns minutos. Silêncio. Agradeço por, mesmo nos momentos mais pesados e desesperançosos, tu ainda teres alguma faísca de palhaça e teres começado uma guerra de água, batendo com a palma na superfície e fazendo espirrar no meu rosto, ao que eu revidei jogando água com os meus pés na sua cara.
Diga-me, Iara, o que aconteceu na outra tarde? Eu lembro-me de ter passado pelo teatro na hora do almoço e disseram-me que tu sequer foste para lá naquele dia. Não tinha nenhuma notícia do teu paradeiro desde a noite anterior, quando eu despedi-me e fui para a minha casa. Por vezes, arrependo-me de ter ido, pois algo dentro de mim insistia que eu deveria ficar lá. Algo na despedida parecia já saber que era a última vez.
Saindo do teatro sem saber onde eu poderia procurar, ouvi em algum bar um rádio falando sobre uma manifestação ferrenha que estava acontecendo naquele momento em frente ao Museu de Arte Moderna. Talvez intuição, talvez desespero, mas tudo que consegui fazer foi correr.
Chegando o mais perto que pude devido aos bloqueios policiais, percebi que não era uma manifestação qualquer. Havia muita fumaça se espalhando e os gritos já não eram de protesto, eram de pânico. E eu também estava em pânico quando escutei as vozes se multiplicarem, repetindo que alguém tinha sido morto pela polícia em frente ao Museu. Eu não sabia quem era, não sabia sequer se tu estavas ali, mas senti a pressão despencar, o corpo amolecer e a respiração descompassar mais ainda. De repente, eu era aquela força da tua mão no trem, eu era algo muito mais intenso e inconsequente do que eu acreditava que podia ser. Eu pulei bloqueios como uma criança pula corda no parque; furei a multidão, atravessei por entre tantas pessoas que eu já nem sabia mais em que direção eu estava, para que lado o epicentro de tudo aquilo ficava, mas eu não sabia parar.
Quando a multidão acabou, quando eu voltei a respirar, a ver mais do que apenas corpos aglomerados, a fumaça perturbava os meus olhos, minha garganta ardia e meu nariz sangrava simplesmente por inalar os gases das bombas. Havia uma estátua, uma imagem daquelas gregas, quebrada no pé da escadaria do museu, bem na minha frente. A estátua nunca esteve viva, mas naquele momento estava definitivamente morta.
Havia um corpo, uma imagem daquelas que eu tinha todo dia, fosse no trem, no teatro, num parque, viagem ou no teu apartamento, quebrado e escorrendo pela escadaria, bem na minha frente. O corpo sempre esteve vivo, mas, naquele momento, naquele momento ele perpetuava. O corpo não estava munido de armas, de facas, bombas, pedras ou paus. O corpo trajava apenas roupas como qualquer outro e tinha, nas mãos, um punhado de flores. Flores estas que estavam mais vivas que o próprio corpo.
Eu não consegui parar de chorar desde aquele semáforo, Iara. Eu entendo agora o que significou cada um dos teus atos, cada uma das tuas palavras e cada uma daquelas flores. Mesmo que ninguém se recorde da jovem morta pela polícia durante um protesto contra o fechamento do museu, eu vou recordar-me dela. Vou recordar-me dela sorrindo, dela dançando, dela me explicando quem era Monet e quem era Manet, dela conversando com os pés de alecrim, dela me contando que o nome da gata era uma homenagem a Margot Fonteyn e dela assobiando tentando conversar com os passarinhos de manhã. Vou lembrar-me de como ela me fez questionar minha sexualidade milhões de vezes, mas nunca me fez sentir mal ou errada com isso. Vou lembrar-me da força que ela tinha e que eu senti naquela noite num aperto de mão.
Eu plantei alguns pezinhos de alecrim aqui e também escrevi — ou será que eu pichei uma lápide, logo eu, Lia, essa garotinha rebelde — a famosa frase do Jimi Hendrix que uma vez tu me disseste: “Quando o poder do amor for maior que o amor pelo poder, o mundo conhecerá a paz”. A tua arte era essa, Iara, amar demais — fosse a arte, a vida, as pessoas, as plantas, os bichos ou apenas assistir o sol nascer.
Ah, e a Margô te mandou um miau e uma lambida na cara.
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Sunset - XXV
[15/06/2021]
(: (: (: (hola, Lux!!! yo estuve aca!!) Querido Diário do Luxanno,
Talvez você esteja se perguntando o que diabos é isso aqui, mas, antes de começar as explicações, queria dizer que você esconde muito mal esse diário, nem tive que me esforçar para achar. Aconselho ir atrás de um esconderijo melhor. Hoje fui eu, mas amanhã pode ser, sei lá, o Cain ou pior ainda, a Amorette!!! Como eu sou uma boa pessoa que zela pela privacidade alheia, não li nada do que você já escreveu (não existe nenhuma garantia quanto a isso, vai ter que confiar na minha palavra). Agora, voltando ao foco principal, eu só vim trazer algumas mensagens rápidas, não quero me estender muito por aqui embora não me pareça uma má ideia escrever um tanto de coisa só para lotar folhas e mais folhas com baboseira sentimental. Enfim, presta atenção!!
Primeiro ponto: Eu tive que voltar voaaaaando (esse tanto de a é para dar ênfase) para a Espanha, então não precisa chorar caso tenha dado a minha falta (o que eu tenho certeza que aconteceu hihi). Mas calma, você ainda, ainda, não se livrou de mim por completo!!! Dependendo de qual for o tamanho do problema por lá, talvez eu volte em uma ou duas semanas… ou um mês, não sei. Só fique ciente de que eu volto!!!!!! “Me dê um abraço, venha me apertar, tô chegando.“ Encontros e Despedidas ━ Maria Rita Segundo ponto: Se houver algum burburinho sobre itens sumidos: fui eu sim. Estavam lá no chão, eu peguei. Porém isso também tem motivo!!! Foi para eu poder me lembrar de vocês enquanto eu estiver fora, okay? :) Antes que saia gente me acusando do que não fiz, vou fazer o inventário do que vocês me emprestaram. ━ Cain: nada, até porque ele já não tem nada mesmo. ━ Felice: cinco dracmas e a alavanca de um dos caça-níqueis do chalé dela (na verdade eu queria era aquele berrante que ela ganhou). ━ Harper: uma garrafinha de água e duas conchas. ━ Lily: aquele óculos preto estileira. ━ Luxanno (você): nada material além do seu coração e essas páginas do seu diário. ━ Narkissa: poderia ter sido o Cain ━ Teressa: duas canetas e um dos brincos de dragão (deixei o outro para quando eu voltar, a gente ficar combinandinho ♡-♡). ━ Ursula: o cartão de crédito da Vin. ━ Vin: o cartão de crédito que estava na mochila da Ursula. “Tudo é do pai.” Tudo é do pai ━ Pe. Fábio de Melo. Terceiro ponto: Mas veja só: eu deixei algumas coisas para que vocês também se lembrem de mim com carinho sz. ━ Cain: o espólio de um monstro que derrotei uma vez. vai ficar lindo como decoração na casa que ele comprar com a Narkissa (avisa que se ele for vender, eu quero parte do lucro). ━ Felice: um espelho quebrado, uma foto minha e a demo das minhas acústicas poéticas <3. ━ Harper: a embalagem do sushi que eu comi ontem e um trunfo com cartas de tubarão. ━ Lily: um livro sobre como fazer amigos e a corda torada do meu violão. ━ Luxanno (você): essa linda caligrafia e uma semana de passeios na bicicleta voadora. ━ Teressa: meu caderninho de músicas (a pobre coitada não tem um lugar para escrever as receitas de bolo) e uma caneta com cheiro de uva que achei lá na Casa Grande. ━ Ursula: a chance de se tornar conselheira interina do onze. ━ Vin: um tubinho de protetor solar. “Eu queria comprar alguma coisa para você, mas eu não tenho dinheiro :/” Money ━ The Drums Quarto ponto: Vivemos muitas coisas nesse um ano que passamos no acampamento (dá para acreditar que já faz UM ANO?? A linha do tempo foi escrita tão rápido que sequer tive chance de acompanhar) e, sinceramente, eu acho que teria sido bem entediante se você e todos os outros não estivessem ao meu lado. Peço perdão se alguma vez fui além do famigerado limite (nunca, até porque eu não faço nada de errado) e agradeço por tudo que já fizeram a mim, mesmo que possuam uma série de desvios de caráter e falem mal de mim 24/7 BLÁ BLÁ BLÁ Espero voltar logo. Já não sei mais o que é viver sem vocês irritar alguém. XoXo, Du, Dudu e Edo
:) :) :)
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MAIS UMA BREGUICE PRA CONTA...
E no auge dos meus 22 anos eu me declaro uma viciada em clichês românticos! (que novidade...) Mas, parando pra pensar isso não é um pecado tão grande assim, né!? Porque o que a gente quer mesmo é um amor bonito de ser vivido e que ele nos desperte o melhor dessa vida, afinal, existe vida sem amor? Eu particularmente considero isso impossível. Às vezes me parece que todo filme romântico é quase uma receita de bolo, sabe? um bolo recheado de clichês, que na maioria das vezes passam uma ideia do que é o amor ideal, uma estética perfeita do que é o amor verdadeiro, do amor que devemos buscar, e mesmo sabendo que aquilo tudo é ficção, a gente começa a se alienar e idealizar toda essa doidera... - disse a doida. Mas a verdade é que um amor bonito é um amor real, um amor que se encaixe com o nosso jeito, porém, nada impede que exista uma licença poética em torno do ato de demonstrar esse amor, porquê no final de tudo, aliás, no começo de tudo, o que a gente quer mesmo é se sentir especial e único pra alguém que também seja especial e único pra nós, ter alguém que te dê o famoso frio na barriga e as também famosas borboletas no estômago... aquela pessoa que só de pensar nela os olhos brilhem, e automaticamente vem um suspiro lá do fundo da alma, seja de saudade, quando se está longe ou de felicidade por tê-la ali ao lado, e a gente se sente tão sortudo por ter a encontrado em meio a tantas outras nesse mundo. E é engraçado porquê ao mesmo tempo em que a gente sente todas essas sensações estranhas e pra alguns um tanto quanto desesperadoras kkk, vem também o sentimento de “conforto” (é bem estranho mesmo, eu sei), é que essa pessoa é capaz de passar muita confiança e de nos fazer sentir totalmente à vontade. A gente sente que pode passar horas e horas conversando sobre qualquer assunto, mas tudo bem também se rolar aquele silêncio do nada, porquê até ele será confortável, mas só por ser com aquela pessoa, e vem um sentimento bom de que tudo está bem ou de que ficará bem, é como se o tempo parasse e nada mais no mundo tivesse tanta importância... aiai... o amor tem dessas coisinhas mesmo! (leia em um tom absurdamente fofo, por favor). É tão verdadeira e natural a conexão, é tanta paz e euforia ao mesmo tempo que a gente até se arrepia, e sentimos que estamos onde exatamente queríamos estar, e isso pode até te assustar, mas rapidamente, você vai se acalmar e dizer pra você mesmo: “Coração, borboletas no estômago, frio na barriga e todo o meu eu, se acalmem, porquê NÓS FINALMENTE ESTAMOS EM CASA!”. E para fazer jus ao tema, como em todo bom filme, é importante que haja alguma lição ou uma reflexão que seja, então, eu te pergunto agora: Você se sente ou já se sentiu “em casa” com alguém? - agora sim - “FIM”.
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A dor nunca é bonita
Mesmo quando a arte
Com cores a enfeita
..
Dor é apenas dor
Que minha velha alma
Sempre a rejeita
..
Ainda que o artista
Lhe dê cara poética
Com uma bela receita
..
Dor será sempre dor
E não há arte na vida
Que a torne perfeita
..
..
Edison Botelho
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Eu procuro por você em todas as pessoas que eu conheço ou encontro.
Quando eu fecho os olhos no meio do riso de um grupo e consigo te imaginar do lado de outras pessoas que amo, minha família de verdade, completa.
Na surpresa da gentileza de um estranho, no elogio aleatório, por que eu nunca percebi que pessoas boas simplesmente existem.
No silêncio do desconhecido ao meu lado no cinema, por que o seu riso faz falta quando algo rídiculo acontece e ninguém fica realmente tão animado quanto você quando um plot twist prevísivel acontece.
Na minha mãe que ás vezes quando é ambiciosa soa um pouco demais como você, e como eu posso ousar ter sonhos menores que os que me amedrontam? Sonhos devem te assustar.
Mas nem sempre só nas pessoas.
Nas músicas felizes que ouço, em todas elas eu posso imaginar um piquenique, um dia de praia ou um dia preguiçoso tomando sorvete. Nas músicas tristes também, por que eu nunca conheci pessoa mais emocional, intensa e poética que você.
Nas receitas que dão certo, por que eu sei que você amaria qualquer bomba calórica que eu te fizesse e eu sempre me pergunto o quanto você consegue comer. Nas que dão errado também, por que eu iria ponderar por alguns minutos se você ia tentar ignorar a amargura da Ambrósia quando o açúcar acaba queimando.
Eu procuro por algo tão sincero, gentil e genúino quanto a sua voz animada esperando quando espera por uma reação minha. Pela sua curiosidade espontânea que nunca me faz acreditar que eu falei demais ou que ri demais ou que reclamei demais ou que me entusiasmei demais.
E quando eu procuro e procuro e não acho o suficiente de você em outras pessoas, em lugares sem rastro seu, me conforto com a honra que é simplesmente existir com você. Na mesma época, no mesmo círculo, no mesmo planeta e no mesmo universo.
Eu sou tão feliz, eu sou tão grata. Obrigada por tudo.
Feliz Natal ♥
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Minha Felicidade tem cheiro, nome e perfume favorito...
Minha Felicidade tem cheiro, nome e perfume favorito. Indecisa que só, deixa que eu escolho os restaurantes dos nossos jantares e programas do fim de semana, mas nada impede de já vir com todas as opções prontas e mastigadas. Com todo o plano arquitetado pra gente se aproveitar. Minha Felicidade tem uns seis jeitos diferentes de sorrir e me faz abrir um sorriso toda vez que eu vejo a mensagem que tem “lindo” como vocativo.
Eu, o lindo dela.
Tem vezes que deixo meu olhos pousados nela e a ouço perguntando “que foi?”. Eu rio. Ela quase fica brava, mas percebe que eu tô só admirando. Às vezes bato com a mão na coxa dela e digo “que isso, hein!”. Minha Felicidade é gostosa. Tem todas as curvas necessárias pra que meu juízo capote. Eu, na minha eterna tentativa de ser piloto de corrida, quero mesmo é ser um desses doidos que caminham a praia inteira sem pressa – como eu passeio pelos seus entornos.
Me derramo em elogios porque acho isso tudo dela mesmo. Meu exemplo. E talvez essa seja uma das receitas para fazer dar certo um relacionamento: admirar o outro. Dou força pra que ela voe longe e fico até “meio assim” quando ela começa a falar sobre lugares distantes e vontades que se distanciam das minhas. E isso me faz ver que precisamos, sim, ter nossos objetivos independente de nossos amores.
Se for possível conciliar, melhor ainda. E é por isso que ela dá uma piscadinha pra mim e diz “eu te levo comigo”.
Minha Felicidade tem o gosto musical parecido com o meu, não reclama do tanto que eu reclamo e já aprendeu que eu sou teimoso, assim como a alegria dela é teimosa e quase nunca abalada. Eu já imagino um monte de coisas lá na frente e sei que nem sempre vou ficar nessa coisa poética de achar que ela será a “Minha Felicidade”. Pode ser que seja “minha dor de cabeça”, “meu mau humor matinal”, “minha cabeça dura”. Esse é um Amor Real, não de margarina.
Minha Felicidade, inclusive, faz questão que eu não esqueça de todas as outras coisas que me fazem feliz. E não é que eu deposite todas as minhas fichas em ser feliz só de estar com ela, mas é que estar com ela já se tornou uma das melhores coisas para me fazer feliz. E acho que ela já entende isso. E é recíproco. E é mais lindo ainda quando ela me corrige e diz: “minha, não. Nossa felicidade é isso aqui que nós temos”. E me beija. E sorri.
Feliz. Ainda bem.
( Gustavo Lacombe )
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"Quando uma mulher se cala
Calam-se os pássaros, as flores e as artes...
Emudece toda a Criação!
Impera o gélido silêncio,
Como um rádio sem canção
Quando uma mulher se cala
Silenciam-se os tambores, as danças,
As esperanças, os insights de inspiração
Diz ,São Chico que, deixou mudo até o violão!
Quando uma mulher se cala
Secam-se as lágrimas, oceanos de sonhos e as rimas poéticas.
Não umedece os lábios...
Fecha-se clínica de estética
Quando uma mulher se cala
Fecham-se ouvidos, janelas, perspectivas e portais interiores, que levam para a Ilha Sagrada do Eu Que possui bem no meio o vulcão Emoções Profundas Contidas e
Segredadas desde tempos imemoriais...
Quando uma mulher se cala
Calam-se as vozes mais antigas, que vieram antes de nós Calam-se todas as cantigas, rezas e receitas de poções.... Calam-se todas as lendas da vovó, serenatas e ilusões
Quando uma mulher se cala
Apagam-se Memórias de Nossas Amadas Ancestrais.
A voz do coração quando contida e abafada
Apaga os rastros das pioneiras, das amazonas e das guerreiras
Cobre as pegadas que a Deusa Mãe nos deixou
Fecham-se os trilhos encantados que a Mulher Selvagem corajosamente desbravou
Quando uma mulher se cala
Tempestades torturam sua alma
O inverno desiste de ir embora
Nunca mais é Primavera!
Fica cinza a aquarela.
E a Lua Cheia vira Nova." - Lara Repolez
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♥ + albany
♥ send a ship and i’ll give you who:
Gives nose/forehead kisses
Meu menino é muito soft é verdade então os beijos na testa e no nariz são mais por conta dele!!!!!! Ele sempre beija a testa da Alba, quando tá indo embora, quando fala oi, quando eles só estão sentados juntinhos;; já os beijos no nariz são em em momentos mais íntimos.
Gets jealous the most
Alba!! Toninho não é muito de ciúmes, na verdade ele só fica “Poxa, perdi pra alguém melhor que eu k”;; já Alba tem ciúmes mesmo, coisa que ele não entende de jeito nenhum. Never forget o dia que Alba viu Tony com a suposta ex-namorada e beijou o menino até ele ficar completamente vermelho.
Picks the other up from the bar when they’re too drunk to drive
Não vejo isso tendo que acontecer muito, masss acho que seria o Tony. Ele não é muito de beber, sempre o responsável pelos amigos nos rolês da vida, então quando a Alba bebesse um pouquinho demais depois de uma apresentação ele já iria atrás dela na hora, pra deixar ela em casa sã e salva.
Takes care of on sick days
Tony!! Ele pede a receita da mãe e prepara o caldinho de frango perfeito pra qualquer doença, faz ela ficar deitada o dia todo e traz tudo o que ela quer pra ela não precisar levantar. Também fica fazendo cafuné e abraçando o dia inteirinhoo se ela quiser.
Drags the other person out into the water on beach day
Depende quem tá mais inspirado no dia, hahahaha. Geralmente deve ser a Alba, já que Toninho em sua pose de poeta e escritor prefere ficar só observando e até escrevendo. Quando ela tá chateada, ou brava com algo, ele que puxa ela pra água.
Gives unprompted massages
A Alba!! Que deve fazer isso quando o Tony tá concentrado em algo só pra provocar, rs. Obviamente, ele nunca reclama disso.
Drives/rides shotgun
Tony vai no carona e Alba dirige, até porque ela é a ricah que deve ter carro. Na verdade eu até duvido que Toninho saiba dirigir.
Brings the other lunch at work
Alba!!!!! Bem naquele hc onde o Toninho tá dando aula e esquece o almoço em casa e Alba chega toda linda, maravilhosa e famosa dá o almoço e todo mundo fica MUITO chocado porque “como assim o professor Bernacchi é casado com a cantora Alba???????”.
Has the better parental relationship
Acho que isso é o Tony…. pelo o que vimos até agora é o Antonio que fica mais com a família, convive mais e ele tem uma família bem grande e amorosa (na medida que três irmãos mais velhos podem ser amorosos com você qqq).
Tries to start role-playing in bed
ALBA KKKKKKKKKKKKK;; o Tony nunca na vida ia ter a cara de pau de sugerir isso hahahaha, mas a Alba teria simm. Ele bem que ficaria meio assim no começo, mas era só a Alba dar uma palhinha que ele concordava sim.
Embarrassingly drunk dancer
Tony!!!!!!! Eu acho que é impossível a Alba passar vergonha dançando porque convenhamos né,, mas já o Tony…….. ele não dança nadaaaa e bêbado então meu deus.
Still cries watching Titanic
Eu duvido muito que Alba chore, ela é muito durona pra isso então esse também é o Tony!! Tudo bem que ele entende a poética por trás de fazer o Jack morrer mas ainda assim….. é triste demais.
Firmly believes in couples costumes
Tony também kkkkkkkkkkkk;; ele acha a coisa mais fofa do mundo e sinceramente sempre esperou uma namoradinha pra poder combinar com. Alba por favor se fantasie com o poetinha.
Breaks the expensive gift rule during Christmas
Isso é a Alba e deixa o Antonio quase morrendo de vergonha, já que ele realmente não pode dar algo mais caro mas Alba lembra ele que não dá a miníma pra isso.
Makes the other eat breakfast
Antonio!! Ele cresceu SEMPRE sendo obrigado a tomar café da manhã então sempre manda todo mundo tomar, principalmente a Alba. Deve acordar antes dela só pra fazer o café e ter certeza de que ela come antes de sair de casa.
Remembers anniversaries
Acho que o Tony, ele costuma anotar as coisas que acontecem então tem as datas do primeiro beijo, primeira noite, etc etc, todas anotadinhas.
Brings up having kids
Eles não tem exatamente o tempo pra sugerirem isso né kkkkkkkkkk, já que a Vi surge antes de eles conversarem sobre,, mas o Tony, depois de um tempo, pediria pra eles terem outro filho, ele cresceu com muitos irmãos e quer que a Viola também cresça!!
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