#Querida Encolhi as Crianças
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Por que Rick Moranis, ator de 'Os Caça-Fantasmas', parou de fazer filmes?
O ator e comediante #RickMoranis chegou a ser um dos mais bem pagos de Hollywood e tinha tudo para uma carreira de sucesso. Veja a matéria completa no portal.
Se falarmos da cultura pop dos anos 80 e 90, principalmente quando o assunto é filme, um rosto que com certeza é memorável é o do ator e comediante canadense Rick Moranis. Não tem como uma pessoa que cresceu nesse período não se lembrar da presença de Moranis nos filmes: Os Caça-Fantasmas (1984), Querida, Encolhi as Crianças (1989), Os Flintstones – O Filme (1994). O ator e comediante canadense…
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#Doug e Bob McKenzie#Ghostbusters#Ghostbusters - Apocalipse de Gelo#Irmão urso#Os Caça-Fantasmas#os caça-fantasmas 2#Os Flintstones#Querida#Querida encolhi a gente#Querida Encolhi as Crianças#Querida Estiquei o Bebê#Rick Moranis#Second City TV
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Downsizing (USA, 2017): 😐 [2018]
Entrei nesse filme com o espírito de “Querida, Encolhi as Crianças”. Trata-se entretanto de um drama profundo (até demais) sobre os rumos da humanidade.
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Assistir Filme Querida, Encolhi As Crianças Online fácil
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Querida, Encolhi As Crianças - Filmes Online Fácil
Wayne Szalinski (Rick Moranis) é o típico cientista louco e atrapalhado. Ultimamente, gasta quase todo seu tempo desenvolvendo uma máquina capaz de reduzir o tamanho das coisas. Porém, um acidente em casa muda totalmente sua vida: Seus filhos acionam a máquina de encolhimento e ficam reduzidos a poucos centímetros.
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Moral of the Story: Capítulo 2
Capítulo 1
Após chegar no aeroporto, Louis fez questão que eu viajasse com ele até Los Angeles.
Estávamos eu, ele e seus assessores no avião, junto com seus seguranças.
— Como você se sente? - A voz de Louis saiu baixinho. — É uma pergunta estúpida, eu sei, mas tem algo que eu possa fazer?
— Não Lou, já está fazendo mais do que o necessário. — Sorri sentindo meus olhos lacrimejarem.
Ele assentiu e desviou o assunto, xingando Niall com seu sotaque inglês que me fazia rir às vezes.
Em poucas horas pousamos em Los Angeles, Louis queria que eu fosse pra casa dele, mas agradeci e peguei um táxi para meu antigo apartamento.
Era em um bairro mais humilde em L.A, um condomínio fechado que há muito tempo eu não visitava. Em meus momentos de folga sempre ficava na casa de Niall, que até então eu acreditava ser meu lar.
O sol já estava se pondo, passei pela portaria me apresentando e caminhei até o prédio do meu apartamento.
Entrei no elevador e cliquei no botão para ir até o andar do meu apartamento, vi uma família correndo e segurei a porta.
A moça se parecia comigo, junto com um rapaz de cabelo castanho e de pele bem clara, de mãos dadas com ele havia um garotinho de olhos azuis que balançou a mãozinha pra mim.
Sorri o cumprimentando de volta e segurando o choro que subiu pela minha garganta.
— Você é nova aqui? — A mulher perguntou com um sorriso simpático.
— Não muito, tenho apartamento aqui há algum tempo, mas não venho muito pra cá. - Respondi baixo.
— Entendi. Se precisar de algo, sou Lauren, esse é Nicolas — apontou para o homem — E esse é nosso filho, Mathew.
Meu coração derreteu, eu meu via ali naquela família com Niall. Eu me via com filho quando sempre rejeitei crianças, mas gostaria de ter um fruto de amor com ele.
Balancei a cabeça positivamente e me despedi saindo do elevador.
Caminhei pelo corredor e parei em frente a porta branca do número “182” dourado e procurei minhas chaves na bolsa, as peguei abrindo a porta e pela primeira vez em horas, me senti confortável.
Meu apartamento era pequeno, os móveis forrados com lençóis brancos para protegê-los.
Bati a mão no interruptor e fechei a porta. Me virei a trancando e retirei a chave, colocando na mesinha ao lado.
Tirei a bolsa de meu notebook dos outros a deixando no chão, suspirei profundamente e comecei a retirar os lençóis tentando deixar o ambiente mais aconchegante possível.
🍂🍁🍂🍁
Depois de retirar o mais grosso da poeira, peguei meu celular que marcava pouco mais de meia noite. Meu corpo dolorido começava a reclamar novamente de todo o esforço.
Deslizei o dedo pela tela devido a inúmeras notificações até ver o nome dele.
Cliquei na notificação e desbloquei o celular, vendo as mensagens.
Revirei os olhos já marejados lendo aquelas mensagens. Eu sempre deixei claro a respeito de traição, mas ele foi e fez. Não teria volta. Não teria.
Bloquei o celular sem responde-lo. Peguei algumas roupas limpas na mala, precisava ligar para Simon me enviar minhas roupas que haviam ficado na casa de Niall.
Liguei o chuveiro do pequeno banheiro e comecei a soluçar, em 4 dias era pra ser o dia mais feliz da minha vida e agora eu estava me debulhando em lágrimas.
Lavei meu corpo e meus cabelos, sai do box após desligar o registro, minha cabeça estava latejando de dor. Coloquei meu pijama e deixei tudo como estava, deitei na cama do meu quarto e me encolhi, desejando dias melhores.
🍁🍂🍁🍂
Abri os olhos lentamente, estiquei meu corpo ainda confusa de onde eu estava. Olhei para as paredes brancas e como um tiro, todos os acontecimentos das últimas 42 horas passou por meus pensamentos.
Um som baixo ecoava, virei para o lado contrário da cama buscando por meu celular e ele não estava ali.
Me arrastei pra fora da cama, descalça, cambaleei até a sala onde havia deixado meu celular.
Era Kristen, minha ajudante na produção, havia mais 9 chamadas perdidas até seu nome brilhar na tela do aparelho novamente.
— Oi Kristen.
— (S/A)... onde você está? Pelo amor de Deus, te mandei inúmeras mensagens, todos estão loucos atrás de você, inclusive ele. - Kris disparou sem tomar fôlego.
— Eu pedi demissão, Kristen. — Disse sucinta.
— Onde você está? — Ela repetiu.
— No meu apartamento. — Encostei o corpo na porta de entrada e deslizei até o chão.
— Em Los Angeles? Estamos indo pra aí.
— Estamos quem, Kristen? Se você ainda me respeita e tem consideração por mim, não vai aparecer aqui. — Falei mais alto.
A ouvi suspirando do outro lado da linha e alguns grunhidos.
— Amor... — Ouvi a voz Niall e fechei os olhos, segurei minha cabeça com uma mão e fechei os olhos.
— Cadê a Kris? — Chieei.
— Amor, me escuta. — Niall murmurou.
Fechei os olhos e a dor na minha cabeça veio com tudo novamente.
— Pelo amor de Deus, pare de me ligar ou tentar contato comigo, Niall! Eu estou te pedindo com a pouca paciência que me resta. Acabou, entendeu? — Disse da melhor maneira que consegui.
— Me dê, Niall! — Ouvi a voz de Kris. — (S/N), desculpe ele pegou meu celular quando ouviu seu nome. Eu entendi, se precisar de algo só me ligar, está bem?
— Ok. Tchau. — Coloquei o smartphone na minha frente e desliguei.
Suspirei alto. O que ele queria? Não tinha mais nada a ser tratado. Ele fez o que fez, eu não estou errada, ele é que está.
Me levantei com as poucas forças que me restavam e voltei pra cama. Meu estômago estava dolorido, mas definitivamente eu não conseguiria engolir nada.
2 dias depois...
— Maya... por favor... — Lamentei através da videochamada, Liam estava fazendo um biquinho de choro nos fazendo rir.
Fazia 3 dias que eu estava na cama, algumas embalagens de comida japonesa ocupavam espaço na escrivaninha. Simon havia me ligado e enviado as minhas coisas para o apartamento, mas eu sequer havia aberto as caixas.
Eu podia ver alguns paparazzis de plantão no meu condomínio, Niall não havia mais tentado entrar em contato, para meu alívio e aperto no coração, eu sabia que sua insistência não iria longe, até porque ele tinha Hailee agora.
Liam, Maya e Louis sempre me ligavam, Kristen mandava mensagem de texto falando a loucura que estava tudo aquilo, mas eu levava mais como um desabafo do que uma súplica para que eu voltasse.
Agora, Maya havia me convidado para um jantar pois após uma pequena separação, ela e Liam irão noivar novamente e agora, vão direto pro casamento em algumas semanas.
Como eu os havia convidado para meu casamento com Niall, eles sentiram que deveriam me chamar para a comemoração deles, agradeci e recusei, mas eles insistiam.
— Liam, em nome dos anos de banda, acho que deveria chamar Niall, sabe? Eu adoro vocês e sou grata por todo apoio, mas...
— Sem mas (S/A), Niall provou não ser confiável para ser nosso padrinho. Tem outra pessoa que fará par com você, por favor! Bear sente sua falta e nós ficaríamos muito felizes! — Liam disse e Maya concordou com a cabeça dando um joinha.
Revirei os olhos e concordei. Eles gritaram em comemoração.
— Vou pedir pro meu motorista ir te buscar, querida! Esteja pronta as 7. — Concordei com a cabeça novamente — Um beijo! — Ele disse em português e acenaram, até encerrar a chamada.
Bloqueei a tela e suspirei tentando arranjar forças.
Levantei da cama e comecei a arrumar meu quarto. Joguei as embalagens no lixo, puxei os caixotes que Simon havia entregue e comecei a reoorganizar meu pequeno closet.
Havia algumas camisetas de Niall no meio de minhas roupas, sentei no chão e coloquei contra meu rosto. Ainda não tinha acreditado em como tudo acabou, havíamos chegado tão perto...
Senti o perfume que tanto amava e meus olhos se encheram novamente. Deitei no chão e me permiti chorar mais um pouquinho.
Solucei alto, ao lembrar da notícia, da foto dele no carro, da voz dele me chamando de “Amor” na ligação.
Utilizando meus braços como escora, levantei ficando sentada novamente.
Dobrei as camisetas dele que por vezes eu usei e deixei no canto. Iria deixá-las no fundo do armário, bem como meus sentimentos por ele.
Recolhi o restante das coisas, as guardando em seus respectivos lugares.
Peguei uma calça preta social, uma blusa de seda rosa de alcinhas e um casaquinho bege. Quanto menos chamativo, melhor. Fui ao banheiro e comecei a maratona de me preparar para o jantar de Liam e Maya.
🍁🍂🍁🍂
Duas horas e meia depois, eu estava pronta. Havia gasto boa parte da minha maquiagem para esconder as olheiras, a pele esquisita e o cabelo amarrotado depois da minha hibernação-pós-luto-de-relacionamento.
Havia solicitado a Lauren que comprasse algumas coisas pois não queria sair de casa naquele período, logo ela ligou os pontos e soube quem eu era e o motivo do meu retorno.
Trocamos poucas palavras, mas ela havia me servido como um ombro amigo e graças a ela, minha despensa estava cheia e havia algumas coisas como edredoms, toalhas, pratos, talheres e utilitário novos em meu apartamento.
Peguei uma água com gás e fui bebendo até que o porteiro anunciasse que o motorista de Liam estava alí pra me buscar, o que não demorou muito.
Peguei minha bolsa com documentos, dinheiro e celular, tranquei a porta e desci.
Pela minha sorte, os paparazzis haviam ido embora, então não precisei me preocupar com isso.
Cumprimentei o motorista de Liam e entrei no carro. Eu batucava os dedos rapidamente, eu não queria encontrar Niall, mas algo dentro de mim falava que ia acontecer algo essa noite.
🍁🍂🍁🍂
A meu pedido, o motorista de Liam entrou pelos fundos da enorme casa do meu amigo. Havia um som agradável e inúmeros fotógrafos na frente do condomínio mais luxuoso de Los Angeles.
Suspirei agradecendo e me dirigi até a porta de entrada da casa. Maya estava deslumbrante com um vestido rosa claro com alguns brilhos bem como Liam, com gravata e colete escuro.
Os abracei tentando abrir um sorriso. Eu estava feliz por eles, mas internamente parecia que estava revivendo tudo com Niall.
— Ficamos felizes que veio, (S/A)! Fique a vontade, daqui a pouco o jantar será servido. — Maya me disse e pediu licença, indo cumprimentar outros convidados.
— Como se sente? — Liam me deu uma taça de champanhe, a peguei molhando os lábios.
— Bem, na medida do possível. — Falei passando os olhos pelo lugar, havia alguns conhecidos, acenei brevemente e sem sinal de Niall, para minha sorte.
— Fique tranquila, ele não virá. Nós o convidamos, mas ele aparenta estar tão mal quanto você. — Liam seguiu meus olhos e também acenou.
Suspirei e Liam pediu licença pois iria ver onde Bear estava, fui caminhando com a taça na mão e cumprimentando brevemente quem eu me recordava.
Achei uma porta aberta que dava ao enorme quintal com uma piscina iluminada. Havia balões com as letras M e L com alguns corações.
Caminhei entre as pedras fincadas na grama descendo até a área da piscina, chegando perto das espreguiçadeiras marrom escuro. Me sentei em uma delas e encarei a água reluzente da piscina.
Havia algumas pessoas conversando ao redor, mas parecia que eu estava invisível ali, o que me deixou mais calma.
Balancei a taça de champanhe que já estava sem gás.
O céu estava limpo e estrelado, era uma bela noite... E pensar que, internamente eu ainda estav fazendo a contagem regressiva pro meu não casamento... Ri da minha própria desgraça.
Comecei a cantarolar Night Changes devido a situação.
— Does it ever drive you crazy... — Senti o choro descer entre o caminho já conhecido, minha bochecha e caindo no meu colo. Solucei abaixando a cabeça, como tudo aquilo ainda doía.
— Just how fast night changes... — Ouvi uma voz um pouco mais rouca do meu lado.
Vestido num terno rosa de camursa impecável, com uma camisa social preta com os 3 primeiros botões abertos, também acompanhado de uma taça com champanhe e anéis... lá estava ele.
— Harry.
Ele sorriu e por algum motivo, minhas pernas bambearam.
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Espero que tenham gostado! Comentem aqui suas opiniões, elas são importantes pra mim
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Honey, I Shrunk the Kids | Querida, Encolhi as Crianças
1989
Joe Johnston
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Venho com Momento de Nostalgia através do Filme Querida, encolhi as crianças (1989).
Quando era criança, assisti a esse filme em tv aberta. Simplesmente o considerei sensacional. Agora já adulta, o assisti novamente e continuo com a mesma opinião.
Possível reflexão: não deixe ser apequenado por ninguém e pratique a humildade que não tem nada a ver com humilhação.
O filme destina-se a toda família e dentre possíveis ensinamentos podemos citar:
Valores sobre forças (física e mental) advinda da coletividade
Poder das escolhas e responsabilidades individuais e coletivas
Cultivo da delicadeza e do heroísmo (por exemplo, na ajuda da formiguinha)
Poder de persuasão e determinação
Liderança, intuição e imaginação
Estímulo à conscientização ambiental
Intensa jornada de autoconhecimento e valorização subjetiva das personagens
Ato de escutar verdadeiramente os outros
Laços de amizade e companheirismo
Respeito das diferenças dos outros (especificamente na narrativa, vínculo entre os vizinhos)
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Ant-Man 🇺🇲🇬🇧Homem-Formiga 🇧🇷🇵🇹 🏷️ Uma Edição Brasileira em Blu-ray do filme Homem-Formiga de 2015. A edição conta com 1 disco em Blu-ray e áudios em ; 🗣️📀 Inglês: DTS-HD Master Audio 7.1 Português/🇧🇷: Dolby Digital 5.1 💬 Legendas em ; inglês, português/🇧🇷. ℹ️ Esta edição não contém legendas em português de Portugal 🇵🇹. 📀 Blu-ray Zone A ⬇️⬇️ Curiosidades ⬇️⬇️ 🎬 De acordo com Michael Douglas, o traje para Paul Rudd teve de ser alterado por causa de seus músculos. Rudd fez um extenso treinamento além de dieta, a fim de construir forma muscular adequada para um super-herói. Porém, Paul tornou-se tão másculo, que foi preciso "amaciar" o figurino. 🎬 No filme, Hope van Dyne é filha de Hank Pym e Janet van Dyne. Nos quadrinhos, ela era uma supervilã não relacionada ao universo chamada de Rainha Vermelha. 🎬 Enquanto Edgar Wright estava trabalhando no filme, ele solicitou que a Marvel não expusesse o personagem Homem-Formiga ou Wasp até o fim do projeto. E, é por este motivo que ele esteve ausente de Os Vingadores - The Avengers (2012). 🎬 O filme estava em desenvolvimento desde o final dos anos 80. O criador do Homem-Formiga, Stan Lee, fez uma oferta a New Line Entertainment, mas acharam a premissa semelhante a Querida, Encolhi as Crianças (1989). O projeto definhou, assim, por duas décadas. 🎬 Os VFXperts decidiram incorporar técnicas que fariam esse filme diferente de outros longas de "encolhimento", apresentando um olhar "experimental". Essas práticas incluem a macro fotografia (quadros digitais de ambientes expandidos) e captura de movimento. 🎦🇪🇺🇺🇲📽️🏆🇬🇧🇪🇦📼🏷️🗣️💬📀🇧🇷🇵🇹🎬ℹ️⬇️ #antman #homemformiga #2015 #marvelstudios #disneybluray #marvel #universomarvel #bluray #follow #sintra #sigam #españa #europa #brasil #disneyplus #portugal #usa #hollywood #movie #midiafisica #midiacollection (em Sintra, Portugal) https://www.instagram.com/p/CZ81IT_sFOk/?utm_medium=tumblr
#antman#homemformiga#2015#marvelstudios#disneybluray#marvel#universomarvel#bluray#follow#sintra#sigam#españa#europa#brasil#disneyplus#portugal#usa#hollywood#movie#midiafisica#midiacollection
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"Pequena grande vida" (downsizing) - torrent.
A realidade de 2020 me lembrou um flime de Alexander Payne, fui olhar a filmografia do diretor e percebi que não tinha assistido esse de 2017. Na época a crítica foi bem dividida sobre o a história do americano comum que decide ficar pequeno. Dos filmes do diretor eu gosto bastante de "Eleição", "Sobre Schmidt" e "Sideways". Achei que valeria a pena completar a lista e baixei.
depois de ver: o filme é divertido, simpático. bem escrito, como todos os filmes de Payne. a histeoria fica bem distante de "querida, encolhi as crianças" e mostra que a humanidade é ruim, em todos os tamanhos.
#Pequena grande vida#torrent#downsizing#Alexander Payne#Matt Damon#Christoph Waltz#Hong Chau#Kristen Wiig#Udo Kier
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Grounded do Xbox One parece jogo do filme *"Querida encolhi as crianças ! "* https://www.instagram.com/p/CDW-bUtAh3f/?igshid=n0dnsdvhxc1i
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Querida encolhi as crianças... kkkk (em Punta Carretas Shopping) https://www.instagram.com/p/B4-LZPKAY5m/?igshid=30cic5d16l1s
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Caminho para Ultimato: CAPITÃO AMÉRICA: O PRIMEIRO VINGADOR (CAPTAIN AMERICA: THE FIRST AVENGER, 2011)
Existiam muitas formas de tornar Capitão América um filme controverso. Afinal, é um herói da Segunda Guerra, usado como panfleto das intervenções americanas, e seu filme vinha em um momento histórico em que o modelo de “herói americano” estava sendo aberta e fortemente contestado. Além disso, seu diretor era Joe Johnson, alguém cujos trabalhos desde Jurassic Park III eram, no mínimo, pouco expressivos. Eu lembrava dele por Pagemaster e Querida, Encolhi as Crianças, mas principalmente Jumanji, e uma passagem por As Aventuras do Jovem Indiana Jones - filmes com tons aventureiros que pareciam reforçar a ideia do herói americanizado, mas que, convenhamos, tinham um tom de aventura bem divertido. Pra completar, o papel principal foi dado a Chris Evans, o excelente Tocha Humana dos filmes de Tim Story, que, bem, não parecia ter nada de Steve Rogers. Mas as cartas estavam na mesa, agora era pagar pra ver.
O filme não deixa de ser uma panfletagem americana, de fato, mas pega os elementos de filmes de ação e aventura que consagraram Steven Spielberg e Robert Zemeckis (me refiro especificamente a Indiana Jones e Tudo por Uma Esmeralda) e realmente apostou no potencial de Evans para o papel, colocando coadjuvantes de peso em sua volta, como Tommy Lee Jones e Stanley Tucci do lado dos mocinhos e Hugo Weaving e Toby Jones no lado dos malvados. Dando sabor ao caldo, Sebastian Stan como Bucky, ator e personagem que se tornariam importantes na trilogia de Rogers, e a magnífica Hayley Atwell como Peggy Carter - que gerou o que particularmente considero melhor derivado televisivo do MCU: a série Agent Carter. Assim, o filme que parecia uma grande zebra se mostrou um trunfo: um filme divertido e emocionante, com cenas de ação e comédia bem dosadas e consagrando Evans como o Steve Rogers definitivo.
Tenho particularmente muito carinho por esse filme, principalmente porque ele abraça sua origem “temporal” dos gibis: o bipolarismo “preto no branco” (os bons são bons e os maus são maus, sem meios termos) sustenta a trama simples, mas veloz e bem localizada no fantasioso front de batalha - até as “montagens” de imagens sobrepostas e entrecortadas de gibis da época aparecem e, pra quem conhece (e ama) a mídia, é um deleite.
Uma coisa interessante sobre o filme é que seu personagem principal não muda, pelo contrário, o grande lance de Capitão América é sustentar aquela personalidade de quem tem que fazer alguma coisa naquele mundo em guerra (e não pode ser qualquer coisa, tem que ser lutar e sujar as mãos e levar balaço porque é o que todo mundo tá levando lá na Europa… because *sense*) até o fim - exponencializando esse traço a cada ato do filme - inclusive, Steve não se priva a forjar sua identidade ou contradizer as ordens se isso significar fazer a coisa certa e o “poder” que lhe é dado amplifica seu modus operanti. Essa invariabilidade, em termos de roteiros pra cinema, nem sempre é bem recebida, mas casa bem para um personagem de gibi e ainda mais pra este personagem de gibi. O bom é que, uma vez esse objetivo bem sucedido, nos filmes seguintes, em que Steve é “descolado” de seu tempo, a maior parte dos conflitos que ele têm, tanto éticos quanto pessoais/emocionais, são galvanizados por essa personalidade imutável, criando uma dinâmica maravilhosa do personagem com seu novo momento no MCU pós CA: PV.
Apesar das palavras pesadas de Hugo Weaving sobre seu Caveira Vermelha, eu particularmente gostei muito dele - principalmente porque ele representa esse argumento que venho sustentando: desde sua aparência a sua forma de falar e movimentos caricaturados, o que você tem não é um vilão ameaçador e perigoso, mas um “contratempo” cartunesco, correspondente ao tom da era de ouro dos quadrinhos. Há cenas com o Caveira que parecem replicadas de quadros do Jack Kirby.
Por fim, o Tesseract que aparece em Thor vira o MacGuffing desse filme e descobrimos como ele se conecta à cena extra de seu antecessor. Aqui, sem cena adicional, o que temos é um teaser do futuro Vingadores, dessa vez, com Capitão América descongelado em nosso tempo. A fase 1 da Marvel está a um filme de sua conclusão.
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Hoje passando pelo @norteshopping fomos ver a exposição de insetos gigantes, Natureza Gigante. Me senti no filme Querida encolhi as crianças 😂 . . . 📌 Helena não curtiu, já Zé amou 😍 (em Blumenau, Santa Catarina, Brazil) https://www.instagram.com/p/Bm_1vI1hlYq/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1rquiqiao2bim
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Querida, encolhi as crianças #BienaldoLivro2018 (em Bienal do Livro SP)
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eu tive um quase pânico no mercado. foi rápida a sensação de que tudo estava contaminado e por isso éramos muito enganados ali e veio uma velocidade nova no peito, na fila do mercado. me salvou o pensamento de que vou morrer anyway. qual o problema se for de comidas solapadas de veneno, afinal. isso só me salvou daquele microinstante porque estou com menos medo da morte e isso porque aconteceu o espiritismo e minhas últimas disposições de ler e rezar. é, acho que fazer trinta significa que você vai parar de achar careta certas coisas e vai usar essa palavra sempre de forma duvidosa e irônica, mesmo que desde adolescente você ache a palavra careta extremamente careta. talvez porque só adultos sendo muito caretas a usassem, ou por causa da campanha "sou careta, não uso drogas". e um menino faria uma careta para ilustrar toda a ideia. bem, por isso enquanto adulta eu só uso essa palavra ironicamente e com um ar de "ei, eu sei que a palavra careta é careta, eu sou massa, pô". massa é massa ainda, eu acho. então aconteceu isso de eu por mim mesma começar a sentir coisas tão loucas e instáveis que não teve como todos não terem razão sobre mim mesma; sempre disseram que eu era médium. na família da minha mãe, é muito natural quando uma de nós "começa a trabalhar" - e isso sem significar necessariamente trabalho formal remunerado. mal tive escolha se não me render ao que elas se dedicam a vida toda, desde que minha tia avó teve sua vida salva na primeira vez que alguém da família pisou em um centro espírita. e lá ela foi avisada de que teria que trabalhar a vida toda. e é o que ela vem fazendo, até agora aos 84. quando comecei a ler o evangelho, tudo que podia pensar era que "esse homem branco europeu não vai me convencer tão facilmente". e no quão ingênuas eram as pessoas sempre dependentes de um mestre homem branco europeu ou simplesmente branco. e no quanto o candomblé e a umbanda eram tão mais parte da nossa cultura e o que isso. por que eu tô chorando? que melancolia é essa. a velha melancolia de sempre. não, essa pessoa está me irritando mais do que o normal. e outras instabilidades gritantes me levaram a um centro e lá finalmente me senti bem em um centro espírita. urgências calam nossa mente e diminuem a gente como no filme querida, encolhi as crianças. esse centro é meio budista meio espírita. no altar tem budas e jesus e iansã eu acho, num quadro velhinho. ou minha imaginação colocou ele ali pra tudo ser mais poético e democrático, não tenho certeza. e porque todos disseram que eu era médium e tinha que trabalhar, eu comecei a ler o evangelho. e já estava há tempos disposta a tirar os meus preconceitos da frente pra entender pessoas preconceituosas. então foi o exercício que eu precisava e ali naquelas páginas algo aconteceu. tao misterioso quanto o sol em formato exato triangular no armário da cozinha agora. e eu só queria saber por que esse raio veio até aqui essa tarde. semsaber, lavo o prato agora agradecendo. é muita beleza pra se dar conta assim de repente. tá, o espiritismo afinal. a mediunidade. a primavera no quintal está quase tão gigante quanto o orgulho que descobri na minha mania de acreditar ou não. mas ele não é pink como essas flores. não sai da terra depois de um tempo sendo minúsculo e mudo. e não é tão misterioso quanto o florescer talvez. a gente tem que escapar logo dessa vontade de ser deus. porque tenho sentido que já somos. é tamanha a humildade do todo que ele já esta soberanamente e completamente mudo tecendo vidas e ângulos exatos e luminosos. claro ajudamos construindo janelas pra que o raio passasse triangular. e acho que usamos o sujeito "ele" porque não dá pra nomear conjugar ou qualquer bobagem gramatical ainda. mas pensando no gênero, a vida em sociedade seria outra coisa se tivessem escolhido o gênero outro. ela. mas preferimos um pai. como se não fosse possível ou necessário uma mãe. a questão é que quando a grandiosidade do infinito e a "loucura" do mundo espiritual vem visitar suas certezas, vish. isso inunda seu tamanhinho de um jeito estrondoso. o facebook perde o sentido. de longe ele é um parque de diversões dos nossos orgulhos tão descabidos. é como imaginar as rebeliões que as formigas tramam unidas em grupo e como se dispersam quando um gigante chega perto. a gente é bem assim, engraçadinho. não é... eu falei do tamanho do infinito e de amor numa roda de conversa sobre feminismo e a sociedade. me senti virando geleia na cadeira. enquanto sabia que era só o que poderia falar. vai vendo o que a religião pode fazer com você. depois concertei e fui pra física quântica. a ciência é desde sempre mais aceita. engraçado ser um tema debatido por pessoas que "combatem" o patriarcado. enquanto nao for possível suavizar a discussão com o corpo e com amor, é tão rígido quanto as mãos do nosso presidente. só acho. mas falar de amor é sempre complicado. a gente insiste em crucificar quem tenta. ai, eu nem fui crucificada e nem sou jesus. na verdade, foi super interessante a discussão, só não pude deixar de fazer essa reflexão. mas tô descobrindo que ele só veio falar disso numa época bem pior que a nossa. aí, a evolução. isso é pra nos acalmar. é assim. é lento. vamos de formiguinha carregando junto um grão como se fosse uma montanha. só não dá pra achar que o grão é montanha se não a gente se frustra lá na frente.
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