#Queijo Serra da Estrela DOP
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Produtores recebem mais com uso de queijo Serra da Estrela em pastéis
Um terço da produção de queijo Serra da Estrela certificado acaba no interior dos pastéis de bacalhau comercializados pelo grupo empresarial Valor do Tempo, que optou por pagar mais aos pastores pelo leite que está na sua origem.
Tiago Quaresma, administrador do Valor do Tempo, disse, em entrevista à agência Lusa, que o grupo adquire anualmente 50 toneladas de queijo Serra da Estrela com Denominação de Origem Protegida (DOP), obtido a partir de leite cru de ovelha, da raça Bordaleira.
O destino final deste queijo é a Casa Portuguesa do Pastel de Bacalhau, que vende anualmente dois milhões deste tradicional produto português.
Segundo Tiago Quaresma, o leite do queijo Serra da Estrela é hoje mais bem pago aos pastores e também recebem mais as conserveiras da Murtosa, alguns pescadores e as enchedeiras de filigrana, setores em que o grupo adquiriu empresas.
A aposta nestes produtos que "honram e dignificam Portugal" tem resultado na sua revitalização, da famosa sardinha em lata ao pastel de bacalhau com queijo Serra da Estrela, passando pelas queijadas de Sintra ou a filigrana.
Tiago Quaresma disse à agência Lusa que tudo começa na base e que, por isso, o grupo optou por pagar mais a quem está onde tudo começa.
"Se for para serem remunerados como têm sido os pastores, os pescadores, as mulheres conserveiras ou as enchedeiras (filigrana), mais vale que estes postos de trabalho se percam", afirmou.
Isto porque, segundo disse, há remunerações nestes setores que, em algumas situações informais, são até abaixo do ordenado mínimo nacional (760 euros).
"Como é que calculamos o salário de um pastor, que tem de trabalhar 365 dias do ano, porque não pode ter fins de semana, nem folgas, nem férias, porque os animais têm sempre que sair todos os dias" e cujo "trabalho começa às cinco da manhã e termina às nove da noite", questionou.
E respondeu: "Se somarmos as horas todas e dividirmos o que ele recebe, garantidamente estamos a falar de valores abaixo do salário mínimo".
"Há pastores que vendem o leite abaixo de um euro por litro, mas falemos também das enchedeiras da filigrana, a receberem cinco euros por peça" ou do "salário mínimo pago na indústria conserveira de forma transversal, ao que é pago aos pescadores que, a exemplo dos pastores, se forem contabilizadas as horas todas, provavelmente já estamos abaixo do salário mínimo. Isto não tem lógica económica".
O projeto que dirige pretende demonstrar que atrás de um produto há uma história que justifica o preço pedido.
"Uma vez percebida esta história, o cliente invariavelmente, e quase com 100% de sucesso, fica automaticamente predisposto a pagar um valor adicional sobre aquele produto", adiantou.
O passo seguinte é redistribuir o valor pela cadeia, mas o empresário esclarece: "Nós não redistribuímos pela cadeia por caridade. (...) A economia social não é distribuir as migalhinhas que sobram e fazer quase ação social junto dos pastores e dos pescadores e das enchedeiras. É exatamente o contrário, a única razão pela qual é possível vender ao valor que vendemos é porque estão eles na base".
O empresário garante que a solução passa por "pagar melhor na base" e que atualmente, todos os que trabalham para o grupo "ganham mais".
"Quando entrámos nisto começámos a pagar às queijarias 18 euros o quilo, quando o padrão do mercado das grandes superfícies rondava os 13 euros por quilo", contou.
E acrescentou: "Aquilo que pusemos como condição foi que os pastores fossem ressarcidos nos dois euros por litro que isso sim é muito importante, porque é o patamar a partir do qual justifica toda aquela dureza e o inverno da serra".
"É preferível fazer para nós só um quilo do que três quilos para terceiros", referiu, concluindo: "As pessoas têm que viver com mais dinheiro no bolso".
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Gouveia marca presença no Salão Internacional do Sector Alimentar e Bebidas (SISAB) em Lisboa
O evento decorre no pavilhão Altice Arena até ao dia 27 de fevereiro.
#Notícias#Sociedade#Altice Arena#beira interior#CIMBSE#exportações#Município de Gouveia#Queijo Serra da Estrela DOP#SISAB#SISAB - Salão Internacional do Sector Alimentar e Bebidas#SISAB 2019#vinho
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This world cheese day is marked by the awarding of the Vale Pastor prizes, worth €355,000, to 129 milk-producing entrepreneurs in the PDO regions of Serra da Estrela, Beira Baixa and Rabaçal. These awards come within the scope of the Programa de Valorização da Queijo da Região Centro, funded by the Regional Operational Program CENTRO 2020. Vale Pastor is an incentive worth 5,000 euros awarded to 14 students who have successfully completed the “Escola de Pastores” and who are installed or intend to install in the agropastoral activity. In turn, Vale Pastor+ is an incentive worth 2,500 euros granted to 115 milk producers who supply cheese dairies that manufacture cheese with DOP and who have submitted the best quality milk to the tender. The vouchers were awarded by Inovcluster and the Intermunicipal Communities of Beira Baixa, Beiras and Serra da Estrela, Coimbra Region and Viseu Dão Lafões, project partners. The attribution of these awards aims to encourage, train and develop agropastoral activity, as an integral part of the process of improving quality in the production of milk intended for the manufacture of cheese with a protected designation of origin (PDO).” It refers, in a statement, to Queijos Centro de Portugal. https://www.instagram.com/p/CY9t3KgjFE6/?utm_medium=tumblr
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Nova edição da Escola de Queijeiros arranca em setembro na região Centro
Nova edição da Escola de Queijeiros arranca em setembro na região Centro
A 2.ª edição da “Escola de Queijeiros”, iniciativa direcionada especificamente para a produção de queijo com Denominação de Origem Protegida (DOP) da Serra da Estrela, Beira Baixa e Rabaçal, arranca em setembro. Esta segunda ação formativa é lançada pela Associação do Cluster Agroindustrial do Centro (InovCluster) e tem como objetivo a capacitação para o conhecimento das principais técnicas de…
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🇵🇹 Por entre vales, riachos, montanhas e planaltos a perder de vista, a Serra da Estrela revela um dos mais prodigiosos ícones gastronómicos do país, o queijo Serra da Estrela DOP que colocamos no seu Pastel de Bacalhau com Queijo da Serra ®. Fotografia - Rodrigo Dias 🇬🇧 Among valleys, streams, mountains and highlands to lose sight of, Serra da Estrela mountain reveals one of the most prodigious gastronomic icons of the country, the Serra da Estrela PDO cheese that we put in our Codfish Cake with Serra da Estrela Cheese. Photography - Rodrigo Dias www.pasteldebacalhau.pt #casaportuguesadopasteldebacalhau #pasteldebacalhau #bolinhodebacalhau #codfishcake #queijo #cheese #queijoserradaestrela #bacalhau #codfish #tradição #tradition #gastronomia #gastronomy #portugal #visitportugal #portuguesegastronomy #serradaestrela https://ift.tt/3nNX3lb
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À descoberta dos produtos tradicionais das Aldeias Históricas de Portugal
Em qualquer ângulo de paisagem que se desfrute a partir das Aldeias Históricas de Portugal estão presentes os sistemas agrários que originam produtos agrícolas ou os géneros alimentícios que são marcas deste território. Saiba quais são.
Descobrir novos sabores e aromas faz parte da experiência única que é visitar as Aldeias Históricas de Portugal. De facto, têm aqui origem vários produtos e iguarias a que ninguém resiste – e que são sempre um motivo para regressar a estes lugares.
Fragmentos deste território são os espaços de origem dos Queijos da Beira Baixa (DOP) (Queijo Amarelo da Beira Baixa, Queijo de Castelo Branco ou Queijo picante da Beira Baixa); do Queijo da Serra da Estrela (DOP) e Requeijão Serra da Estrela (DOP); do Queijo Terrincho (DOP); dos Azeites da Beira Interior (DOP) (Azeite da Beira Baixa e Azeite da Beira Alta); do Borrego Serra da Estrela (DOP); do Borrego Soutos da Lapa (DOP); da Amêndoa Douro (DOP); da Maçã Bravo de Esmolfe (DOP); da Cereja da Cova da Beira (IGP); da Maçã da Beira Alta (IGP); da Maçã da Cova da Beira (IGP) e do Pêssego da Cova da Beira (IGP).
© Todos os direitos reservados a Turismo do Centro
Juntemos à lista as Sardinhas Doces de Trancoso, os borrachões de Idanha-a-Velha, várias dezenas de muitos bons rótulos de vinhos e muito mais.
Tentações mil para descobrir nas Aldeias Históricas de Portugal!
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PRODOP Serra da Estrela é-lhe familiar?
É um projeto de investigação do CEB que procura criar soluções tecnológicas que protejam e promovam o caráter tradicional e exclusivo do Queijo Serra da Estrela (garantindo a origem das matérias-primas), além de adaptá-lo ao mercado atual (aumentar o prazo de validade, novas formas de apresentação etc.), assegurando assim a sua sustentabilidade e autenticidade. A investigação visa ainda desenvolver marcadores moleculares para garantir o uso exclusivo do leite das raças Serra da Estrela e Churra Mondegueira.
O Queijo Serra da Estrela é um produto com selo DOP (Denominação de Origem Protegida) e é considerado um dos ex-libris da gastronomia portuguesa. Deve cumprir um conjunto de regras relativas à origem das matérias-primas, fabrico e de comercialização para manter o selo DOP.
Saiba mais sobre o projeto em www.lkme.pt/enxRf e www.lkme.pt/isG0F
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Rota turística para promover queijos da região Centro
ARQUIVO DB
A Associação do Cluster Agroindustrial do Centro (InovCluster) vai criar uma rota turística e gastronómica para valorizar e promover aquele produto regional, nomeadamente as marcas “Beira Baixa“, “Serra da Estrela” e “Rabaçal“.
“A nova rota pretende qualificar e valorizar um produto turístico capaz de melhorar a atratividade e dinamização turística da região e contempla os territórios da Beira Baixa (NUTT III DOP Queijos da Beira Baixa e Requeijão da Beira Baixa), da Serra da Estrela (região das DOP Queijo Serra da Estrela e Requeijão Serra da Estrela) e do Rabaçal (NUT III da Região de Coimbra e Região de Leiria)”, refere em comunicado esta associação com sede em Castelo Branco.
Segundo o referido, a iniciativa já tem apoio financeiro garantido, numa candidatura aprovada pelo Turismo de Portugal e apresenta um investimento elegível aprovado de cerca de 327 mil euros, sendo 70% financiado pelo Programa de Apoio à Valorização e Qualificação do Destino.
A InovCluster refere igualmente que este projeto integra “a estratégia mais abrangente do Programa Valorização da Fileira do Queijo DOP da Região Centro”.
Assumindo uma elevada importância estratégica, a rota permitirá alavancar também o Programa Valorização da Fileira do Queijo DOP da Região Centro.
“Ao estruturar e qualificar a oferta de um novo produto turístico, associando os Queijos com DOP ao território rural, às tradições e à gastronomia, diversificando as atividades a si ligadas e criando novas formas de rendimento e fixação da população no território, a rota pretende dar um novo impulso ao turismo e à economia local”, lê-se na informação.
Citada na nota, a presidente da InovCluster, Cláudia Domingues Soares, afirma que a “aprovação desta iniciativa permitirá uma complementaridade entre vários parceiros fundamentais para o desenvolvimento, tanto do turismo da região, como da referida fileira dos queijos do Centro com Denominação de Origem Protegida (DOP).
A InovCluster, com sede nas instalações do Centro de Apoio Tecnológico Agroalimentar, em Castelo Branco, tem como objetivo o aumento da competitividade dos sistemas produtivos locais e regional e para a afirmação da região Centro de Portugal ao nível nacional e internacional.
Criada em 2009, conta com 176 associados entre empresas, associações, instituições de ensino superior, instituições de investigação e desenvolvimento (I&D) ligadas ao setor agroindustrial e agroalimentar e vários municípios da região Centro.
Rota turística para promover queijos da região Centro
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De 14 lekkerste kazen van Portugal
Elk land heeft zijn eigen speciale kazen en Portugal ook. Ze smaken heel anders dan de Nederlandse Gouda of de Britse Cheddar, maar als je er eenmaal wat van hebt geproefd, zul je er snel een vinden die bij je past.
Wanneer je in Portugal kaas gaat kopen, zijn er een paar woorden die je moet kennen:
- Fresco betekent jong - curado betekent belegen - velho betekent oud, minimaal 90 dagen oud - leite betekent melk - cabra betekent geit - ovelha betekent schaap - vaca betekent koe - amanteigado betekent romig, boterachtig. Goed voor op brood. - cru betekent rauw - Picante is pittig - Queijo em barra - blokkaas - queijo em fatias - gesneden kaas - DOP - zoals DOC in wijn - afkomstig uit de traditionele streek
Hier vind je enkele van de best beoordeelde kazen gemaakt in Portugal:
Queijo da Serra da Estrela - Ook bekend als de "koning van de Portugese kazen"
Een smeuïge romige kaas met een rijke smaak gemaakt van schapenmelk, gestremd met kardoenbloemen in plaats van dierlijk stremsel (dus ook geschikt voor vegetariërs). De DOP-variëteit komt uit de regio van de Serra da Estrela, de hoge bergen in het midden van Portugal. Deze kaas smaakt een beetje naar rijpe Brie. Je moet de bovenkant van de kaas afsnijden en de kaas er dan uit scheppen. Gebruik de bovenkant om de kaas na gebruik weer te sluiten. Als de schaal eenmaal leeg is, kun je hem nog een keer gebruiken met verse, warme pasta. Schud de hete, gekookte pasta gewoon in de lege kaas en roer het rond om het laatste beetje van deze heerlijke kaas te gebruiken. Er zijn producenten in de buurt die vergelijkbare niet-DOP-kazen in Serra-stijl maken, zoals de Queijo de Seia.
Queijo de Serpa - zeer populaire traditionele kaas uit Zuid-Portugal, gemaakt van schapenmelk en plantaardig stremsel.
De kaas wordt in een doek gewikkeld om in kelders te rijpen. De schil wordt bestreken met olijfolie en paprika, wat het een sterk, kruidig aroma en smaak geeft. De binnenkant is stevig, romig met kleine gaatjes.
Queijo de Azeitão - Romige schapenkaas gemaakt met plantaardig stremsel.
Deze kaas heeft een lekker aards aroma en kan uit de schaal worden geschept. Pittig maar niet te sterk van smaak. Dit lijkt voor de meeste mensen de smakelijkste van de zogenaamde "stinkende" kazen.
Queijo de Cabra Transmontano - Harde, witte en zeer smakelijke kaas van geitenmelk.
Deze kaas komt uit het noorden van Portugal en is heel goed geschikt om te raspen of te snijden.
Queijo de Evora - Halfharde tot harde kaas van rauwe schapenmelk
Deze kaasjes worden van rauwe schapenmelk gemaakt. Na het rijpen krijgen ze een beetje zoutige en pittige smaak.
Queijo de Nisa - Lichtgele stevige kaas gemaakt van rauwe schapenmelk en plantaardig stremsel.
De aardse, kruidige smaak van deze kaas combineert heel goed met een glas rode wijn.
Queijo do Pico - Zachte kaas met een sterke geur
Deze kaas wordt gemaakt van koemelk, soms vermengd met geitenmelk en is afkomstig van de Açoren. Hij wordt vaak gebruikt als dessertkaas.
Queijo do Rabaçal - Halfharde tot harde kaas, gemaakt van geiten- en schapenmelk.
Afkomstig uit midden Portugal.
Queijo de São Jorge - Geproduceerd op de Açores.
Een harde, droge en pittige kaas gemaakt van koemelk. Dit is de grootste van de Portugese kazen.
Queijo Terrincho - Halfzachte milde kaas van ongepasteuriseerde schapenmelk
Dit kaasje wordt gemaakt in de regio Tras-os-Montes en wordt uitgehard in rogge en bedekt met paprika.
Queijo de Castelo Branco - Intense en pittige smaak en geur.
Dit kaasje wordt gemaakt van geiten- en schapenmelk en wordt alleen in de herfst geproduceerd.
Queijo Requeijão - Zeer verse, romige en natte kaas.
Er wordt melk toegevoegd aan de wei, die wordt verwarmd en vervolgens wordt afgevoerd in manden. Deze kaas wordt vaak verkocht in plastic, gedrenkt in een heldere vloeistof.
Lokaal gemaakte verse geitenkaasjes
Deze kaasjes zijn heerlijk met wat peper en zout of honing.
Queijo Flamengo - Portugese 'alledaagse kaas'
Deze kaas wordt gebruikt voor tosties en sandwiches. Flamengo betekent Vlaams in het Portugees en heeft niets te maken met de Flamingovogels. Het is een kopie van de Nederlandse Edammer kaas en de meest populaire kaassoort die in supermarkten in het hele land wordt gekocht. Het wordt meestal "em barra" verkocht - als blokkaas.
Dit was een kleine selectie van de vele verschillende kazen die je in Portugal kunt kopen. Er is er een voor elke gelegenheid, prijs en smaak. Wat is jouw favoriet?
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Já se prepara a candidatura do queijo Serra da Estrela DOP a património da UNESCO
A Estrelacoop - Cooperativa dos Produtores de Queijo Serra da Estrela iniciou o processo de candidatura do queijo Serra da Estrela DOP (Denominação de Origem Protegida) a Património Imaterial Mundial da UNESCO, disse o seu presidente.
Segundo Joaquim Lé de Matos, o processo tem dois momentos – o primeiro relacionado com a criação da equipa técnica e científica que vai preparar a candidatura e o segundo diz respeito à angariação de fundos para suportar a preparação do processo a submeter à Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
“Nós já temos uma equipa identificada e neste momento estamos na fase de angariação de fundos. É um processo oneroso, mas a Estrelacoop está a dar os passos de forma a que isto seja uma realidade”, disse o responsável à agência Lusa durante a inauguração da 46.ª Feira do Queijo Serra da Estrela de Seia, no distrito da Guarda, que decorre até terça-feira no Mercado Municipal e na área envolvente.
O presidente da Estrelacoop gostaria que este ano estivesse fechado o processo relacionado com a equipa técnica e as fontes de financiamento da candidatura.
Já o trabalho de preparação da candidatura “é capaz de demorar um ano e meio, dois anos”.
“Eu até apontava para 2024 [para] que nós já tenhamos o processo todo completo, mas é todo um trabalho [que está] ainda por realizar, e vamos trabalhar para isso”, prometeu.
Joaquim Lé de Matos referiu que já reuniu com as “potenciais pessoas que vão fazer parte da coordenação da equipa técnica e científica”.
O propósito da Estrelacoop é ver reconhecido o processo do “saber fazer” do queijo Serra da Estrela, produzido com leite de ovelha das raças Serra da Estrela ou Churra Mondegueira, e que remonta ao século XI.
O dirigente adiantou que na candidatura serão envolvidos todos os parceiros relacionados com a produção do queijo Serra da Estrela DOP, incluindo as Câmaras Municipais que integram a Região Demarcada (Carregal do Sal, Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia, Mangualde, Manteigas, Nelas, Oliveira do Hospital, Penalva do Castelo, Seia, Aguiar da Beira, Arganil, Covilhã, Guarda, Tábua, Tondela, Trancoso e Viseu).
A Estrelacoop, que tem sede em Celorico da Beira, no distrito da Guarda, é o agrupamento gestor da DOP dos queijos Serra da Estrela e Serra da Estrela Velho, do requeijão Serra da Estrela e do borrego Serra da Estrela.
O queijo produzido na serra está em destaque até terça-feira na feira de Seia, onde participam duas dezenas de produtores locais.
Segundo o município, o certame, com um total de 100 expositores de várias áreas, é dedicado “à ampla promoção do queijo e dos produtos endógenos” como o pão, o vinho do Dão, os enchidos e o mel, o artesanato, a lã, os ovinos e o cão Serra da Estrela.
Em declarações à Lusa, três produtores de queijo reconheceram que o certame ajuda a comercializar o produto nesta época do ano em que a região é visitada por muitos turistas.
Carlos Marques, da queijaria São Gião, referiu que a feira “ajuda a promover” os queijos DOP, que vende a 20 euros o quilo.
“O único garante que o consumidor tem de que o queijo é originário de ovelha Bordaleira Serra da Estrela é a certificação”, indicou.
Já Inês Pessoa, da queijaria Quinta da Pena, que produz queijo DOP (vendido a 22,5 euros o quilo) e sem ter essa designação (15 euros), referiu que o certificado é o mais procurado, porque, apesar da atual crise, “as pessoas não olham tanto ao preço, mas sim à qualidade”.
Por seu turno, a queijeira Maria Dias, que comercializa queijo por certificar, a 16 euros o quilo, garantiu que o seu produto “é bom”: “Vende-se bem.”
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Feira do Queijo Serra da Estrela em Fornos de Algodres
Nos dias 16 e 17 de março, o Mercado Municipal de Fornos e Algodres acolhe o certame dedicado ao produto endógeno da Serra da Estrela.
#Notícias#Sociedade#cão Serra da Estrela#Confraria da Urtiga#Feira do Queijo Serra da Estrela#Fornos de Algodres#Município de Fornos de Algodres#Queijo Serra da Estrela#queijo Serra da Estrela com DOP#Quim Roscas & Zeca Estacionâncio#Serra da Estrela
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Queijo de Azeitão DOP. Leite de ovelha cru, mesmos ingredientes do Serra da Estrela, aparência muito parecida. Mas sabor muito diferente. Mais ácido, salgado e picante. Produzido pela Quinta do Anjo. Excelente! #queijo #cheese #queijodeazeitao #kaese #food #foodporn #portugal #azeitao #queijodeovelha #sheepcheese (em Balneário Camboriú, Brazil)
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Fornos de Algodres terá plataforma ‘online’ de venda de produtos locais
O município de Fornos de Algodres tenciona lançar, em breve, uma plataforma ‘online’ de venda de produtos locais, incluindo o queijo Serra da Estrela certificado.
#Economia#Notícias#Sociedade#beira interior#Beiras e Serra da Estrela#CIMBSE#comercialização de produtos locais#Produção de Queijo DOP#produtores de queijo#queijarias#queijo DOP#Queijo Serra da Estrela#Serra da Estrela
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Reposição de ovelhas Serra da Estrela dizimadas pelo fogo fica concluída este ano
Com sede em Oliveira do Hospital, distrito de Coimbra, a ANCOSE anunciou em janeiro que iria distribuir “mais de 25 mil euros de ração” pelos produtores associados.
#Economia#Sociedade#ANCOSE#CIMBSE#ovelha Serra da Estrela#produtos DOP#queijo DOP#Reposição de ovelhas Serra da Estrela
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Câmara de Fornos de Algodres paga seis euros por cada ovino da raça Serra da Estrela
O apoio, que consta de um regulamento municipal que já foi aprovado pela autarquia, também abrange os produtores de caprinos e de bovinos do concelho.
#Notícias#Sociedade#CIMBSE#Gabinete de Apoio ao Ovinicultor#Ovinicultor#ovino da raça Serra da Estrela#produtores do queijo da Serra da Estrela#Queijo da Serra da Estrela#queijo Serra da Estrela com DOP
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Produção do queijo da Serra da Estrela DOP atingiu as 195 toneladas em 2017
A DOP Serra da Estrela representa 45% da produção de queijo da região Centro: das 102 toneladas produzidas em 2012, passou para as 195 toneladas em 2017.
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