#Quatro Águas
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fabien-euskadi · 28 days ago
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Tavira and the River Gilão. Because Tavira wouldn't be Tavira without its two-named river - "Gilão" is the name of the river between the roman bridge (top image) and its mouth in a place called Four Waters/Quatro Águas (bottom image).
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chavemistica · 1 year ago
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Simpatia da Água ou Potenciador dos Desejos
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Não é necessário ser biólogo ou físico para compreender a importância da água no nosso organismo. Recordemos que ¾ do nosso corpo é composto por água. Sabemos ainda que a água é um dos quatro elementos da natureza. Contudo, nem todos sabem que a água é o veículo que potência os desejos e sonhos se tornarem realidade. Deixo-vos esta simpatia muito simples de fazer e com a promessa que no dia seguinte sabem se irá tornar realidade. (Tudo o que não acontece na nossa vida, apesar de nos frustrar por não acontecer, mais tarde verificamos que foi a melhor coisa não ter acontecido!) Ingredientes para a simpatia: 1 copo de água ou 1 garrada de água. Modo de execução: Deite-se na cama e faça as suas orações e preces do quotidiano. Antes de adormecer, chame a sua egrégora protetora e diga o que pretende concretizar. Por exemplo: rever a pessoa x. Beba um copo de água e durma. No dia seguinte ao acordar vai ter dois sentimentos possíveis. Felicidade ou tristeza. Se sentir felicidade, significa que o seu desejo tornar-se-á real; caso sinta tristeza, o desejo não se concretizará. Explicação: A explicação para usar a água como veículo de realização pessoal, é somente pelo facto de a água ter um composto atómico que se encontra em todo o universo. Quando o composto atómico se reúne, portanto, caso as vibrações dos átomos estejam em sintonia, esses átomos vão trazer o que se pretende porque vibram na sua frequência.   Taróloga Stella A Equipa Chave Mística www.chavemistica.com
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putadohs · 4 months ago
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mama i’d like to fuck | oneshot larry
“por que a troca de olhares entre ela e o namorado de sua filha não traria nenhum interesse a tona, certo? bem, teria sido assim se louis não fosse tão perverso em chamar sua sogra de mama com um olhar tão diabólico que parecia um pecado não arrancar um pedacinho daquele bebê.”
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hmilf41|louis19 • traição • somnophilia!!! • mommy kink • cnc • praise kink • edging kink • lactation • manipulação • e mto mais.
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Louis Tomlinson e Elizabeth Styles namoravam há cerca de dez meses, mas que se conheciam a muito tempo, desde o ensino fundamental. Até que Elizabeth contasse aos seus pais que estava namorando, levou um tempo, sendo assim, Louis só foi conhecer seus sogros em questão de um ou dois meses.
Dentre esses 60 dias em que vieram se conhecendo, o pai de Elizabeth apareceu quatro ou cinco vezes para um jantar. Brad Styles é apenas um sócio de uma empresa multinacional de marketing e CEO, sendo o braço direito de seu superior, para que seja de fácil entendimento. Então, era normal que Louis não visse seu sogro. Mas sempre via sua sogra. Na verdade, queria ver até mais.
Harry Styles é a doce mãe de Elizabeth, e agora, do pequeno Evan, mamãe de segunda viagem, mesmo que se sinta uma mamãe de primeira viagem depois de tanto tempo sem ter que cuidar de um neném com 1 aninho de idade.
E bem, as coisas entre Harry e Louis começaram a partir de um dia no parque. Elizabeth deu a ideia de fazerem um passeio no Central Park, já que amava sua vida nova iorquina. Era um dia de sol, muito sol e pouco vento, estava realmente abafado. Já começa que Louis deu uma escada generosa nos peitos abundantemente grandes de Harry, ainda mais naquela regatinha que somente duas alsinhas finas tinham que ter o trabalho de aguentar aqueles pares de peitos branquinhos. Harry ama usar vestidos, raramente usa calças. Naquele dia não seria diferente. Um vestido rodadinho todo vermelho, fazendo contraste com a regata branca. Estava lindamente bela.
Mas, o namoro de Elizabeth e Louis ótimo. Estudam no mesmo colégio e irão fazer faculdade no mesmo campus, já que ambas famílias concordaram em colocá-los no mesmo alojamento. São alunos exemplares e dedicados. São cheios de amigos, vão em festas e curtem tudo o que tem que curtir enquanto ainda há tempo. E… digamos, que, os dois são como coelhinhos.
Super normal, oras. Casal jovem é assim. De cinco em cinco minutos, é um beijo. De dez em dez minutos, é uma mão boba. De meia em meia hora, é uma foda.
E Harry já perdeu as contas de quantas vezes teve que ouvir gemidos vindo do quarto de sua filha, e olha que seu quarto é no terceiro andar, sua mãe dormindo no segundo. Ficava muito mais concentrada no som alto das esticadas do que nos gemidos em si. Imaginava como Louis metia com tanta força para que as estocadas saíssem como estalos. E por sorte, muita sorte mesmo – graças a Deus – Brad nunca estava em casa quando o casalzinho dormia juntos, vive viajando por trabalhar numa empresa multinacional. E Harry não privaria os dois, ela sabe como é. Já foi jovem um dia.
Certo, voltando ao dia do Central Park…
Elizabeth queria tomar algum refresco, já que tinham esquecido a água gelada em casa. Harry estava tendo problemas com o pequeno Evan, que na época, era recém nascido. Louis se ofereceu para ir junto, mas disse que não precisava, que era melhor ficar ali caso sua mãe precisasse de ajuda. E okay. Louis e Harry ficaram ali sozinhos.
— Poxa, meu filho, ajuda a mamãe! — Harry se queixou, sem saber o que fazer com seu filhote.
— Quer ajuda, mama?
— N-não, querido… — Harry gaguejou, pois aquele chamado vindo de Louis mexia muito com ela. — Está tudo bem.
E foi quando Harry levantou que Louis sentiu seu pau endurecer. Harry se levantou, ficou de perninhas juntas para fazer o que tinha que fazer. Só não se dava conta que seu vestido era um tanto curto caso se curvasse demais. Louis simplesmente ficou aquele lábios gordos cobertos por uma calcinha pequena, da cor branca, o que só evidenciou sua buceta rosa. Louis ainda olhou duas fazer para ter certeza.
— Prontinho, querido! Olha só, acalmei meu filhote.
— Ótimo, mama. Você sempre consegue.
Louis soube fingir naturalidade de uma forma invejável. Sabia que estava de pau duro e que estava nítido o volume nas suas calças. Como se isso fosse lhe impedir de algo. Louis apenas colocou seus óculos de sol e se deitou no paninho sobre a grama, sabendo que sua posição o deixava mais marcado ainda. Tudo melhorou quando Louis fingiu estar de olhos fechados, mas estavam abertos, bem mais abertos que os de Harry secando aquele pau grosso.
Harry mordiscou seu lábio inferior ligeiramente, quase nem percebendo que tinha deixado seu queixo cair.
Foi quando Louis soltou uma risadinha maliciosa e alisou seu pau sobre suas calças, pouco se fodendo por toda a situação ali. Sabia que era errado, e era exatamente isso que o instigou.
— Tudo certo aí?
— Oh! S-sim… tudo certo, aham. Tudo bem.
— Você é sempre tão assustadinha assim, mama?
— O que disse? — Harry entendeu perfeitamente, mas queria ouvir de novo.
— É isso mesmo — Louis se colocou sobre seus cotovelos, inclinando a cintura para cima rapidamente, sabendo que os olhos de Harry iam correr para o seu pau. — Você fica bem rosinha quando se assusta.
E quando Harry tinha algo para responder, Elizabeth chegou, se colocando no meio dos dois e acabando com tudo.
Depois daquele dia, as coisas tem sido diferentes.
Uma brechinha da porta do banheiro aberta para ser vista enquanto toma banho. Olhares maliciosos durante o jantar. Toques mais quentes na cintura, a urgência de sempre se tocarem quando se cumprimentam. Ou quando Louis ajuda a montar a mesa do jantar e vai pegar os pratos, tendo que se esfregar na bunda de Harry para alcançar o que queria, e ela muito menos recua, pelo contrário, fica paradinha sem dizer nada, ficando de fato rosinha.
E o que mais pega Harry é como Louis a chama. “Bom dia, mama, como você está?” Ou “Você está linda, mama, já te disseram isso hoje?” Com aquele sorriso sapeca, sabendo que meteu a cantada mais merda, só para arrancar um sorriso e um belo par de covinhas de Harry.
Elizabeth nunca se quer suspeitou de algo pois eles são discretos. As vezes que Louis disse algo a mais estavam sozinhos, não tinham como serem ouvidos. Elizabeth sabe que Louis é um miss simpatia, então não seria diferente com sua mãe.
E neste dia, Harry fez comida para mais um dia de jantar, como acontecia com frequência. Mesa arrumada, mas faltando o lugar de uma pessoa.
— Meu pai não vem hoje? — Elizabeth perguntou, terminando de mastigar a porção de macarrão em sua boca.
Harry automaticamente pegou seu celular sobre a mesa, vendo se havia alguma mensagem.
— Hum… acho que não, meu amor. Ele… deixa eu ver… é, ele não me respondeu até agora.
— Ele sempre faz isso. Faz tempo que não vejo meu próprio pai, como pode? — Elizabeth se revolta, sentindo a mão de Louis em sua coxa, como se estivesse querendo dizer para se acalmar.
— Seu pai trabalha muito, filha, ele é importantíssimo para aquela empresa, ele não tem muito tempo para jantares! — Harry disse, rindo forçado. Quando percebeu que os dois jovens deram apenas sorrisos fracos, ficou sem graça. — Ultimamente ele não tem tido tempo nem para mim…
Louis observou como aquela mulher ficou cabisbaixa ao tocar no assunto de seu marido. Harry começou a mastigar mais lento que o normal, brincando com os pedaços de tomates do macarrão no prato.
Aquilo foi literalmente um “meu marido não me olha como antes a muito tempo” e Louis entendeu perfeitamente. Ficou se questionando como uma mulher tão linda, doce e educada como Harry pudesse ser rejeitada. Inadmissível para Louis.
— Evan! — Elizabeth disse o nome do irmãozinho, ouvindo um choro alto e esguio do andar de cima.
— Deixa que eu vou ver ele.
— Não precisa, fica aqui. Você está cansada de hoje.
— Obrigada, querida.
E Elizabeth foi correndo para o quarto do irmãozinho. E o clima mudou totalmente.
Louis se levantou, Harry notou. Harry se faz de sonsa enquanto mexe no celular, como se não estivesse notando cada passo do mais novo ali.
— Tá cansadinha, então, mama?
— Sim. Fiz tantas coisas hoje e só quero ir pra cama dormir.
— Entendi… — Louis andou e ficou atrás da cadeira de Harry, e sutilmente, afastando os longos cachos da mulher de seus ombros, expondo sua pele branca beijada por pintinhas. — Também te achei meio tensa hoje. Mal falou comigo.
— Oh… — Harry se deixou levar pelo aperto gostoso que Louis fez em seu ombro, fazendo uma massagem lenta e precisa. — Perdão… por não falar com você. Eu estava muito ocupada.
— Eu sei, eu sei — Louis sorri cavajeste quando vê que os olhos de Harry se fecham, e ela fica mais vulnerável ao seu toque. — Acho que você precisa aliviar um pouco pra dormir bem. Não acha?
— Uhum… — ela quer continuar, mas sabe que é errado. Nunca aconteceu esse toque tão íntimo entre eles. O que lhe conforta é que lá em cima Elizabeth ainda está ocupada, e dá tempo de parar pelos passos de cima. — Querido, acho que não devemos fazer isso…
— Fazer o quê, mama? — e Harry vai a loucura, ainda mais por Louis estar se aproximando lentamente de seu pescoço, fazendo questão de cheirar seu pescoço e sentir o perfume doce da sua sogra impregnar nas suas narinas. — Não estou fazendo nada. Apenas ajudando minha sogrinha a ficar mais calma depois de um dia estressante. Concorda comigo?
— Não, mas não precisa. Eu acho que devemos…
E quando Harry menos espera, Louis desliza suas mãos cuidadosamente sobre a pele da mais velha, as colocando por dentro do tecido da camisa e, para sua surpresa, ela não usa nenhum sutiã. Parece que tinha que acontecer.
— Eu sei que suas dores nas costas são por causa dos seus peitos, mama… e que agora, eles estão bem grandinhos, né? — sem permissão alguma, tirando um suspiro de Harry, ele desceu mais suas mãos e aperta os montinhos com uma força pequena, mas o suficiente para fazer seu pau endurecer. — Acho que eles precisam de uma massagem também — nem ele se aguenta, dando uma risadinha no pé do ouvido de Harry.
— Louis, por favor… — Harry tenta cair na real, mas está vulnerável demais para tal. Louis brinca com seus montinhos, apertando o biquinho de cada peito com a ponta dos dedos, sentindo sua mão ficar molhada. — Lou… Uhn…
— Fala, mama — Louis sussurrou, deixando um beijo extremamente malicioso em seu pescoço. — Fala pra mim que você estava louca por isso. Fala que quer dar essa sua buceta pra mim, hum?
Harry estava sentindo falta desse toque nos seus peitos. Não conseguia dizer não, e sim só pensar em Louis alargando seu buraquinho com aquele pau grosso.
Ela pousa uma mão sobre o braço de Louis, tentando se convencer para que parasse. Tarde demais quando Louis desceu até a barra da saia, passando a calcinha e puta merda.
— Uuuhh — Louis fez, sorrindo vitorioso. —Olha o quanto a mamãe tá molhadinha. Vergonhoso, né?
— Lou! Oh, meu Deus… — Harry mal consegue falar. Ela automaticamente abre suas pernas e isso soa como permissão para Louis, deixando que ele brincasse com seu clítoris.
Harry estava tão sedenta e necessitada desse toque que apenas segurou o pulso de Louis ali, fazendo movimentos com seu quadril e sentindo as digitais dos dedos do mais novo roçarem todo seu grelinho.
— Consegue gozar pra mim, mami?
— Va-vai, rapidinho! — Harry disse aos suspiros, sendo atendida e tendo que calar a própria boca com sua mão.
Louis está fazendo movimentos leves e circulares, e sem saber, é o jeito que sua sogra mais gosta de brincar com a sua bucetinha.
Tudo melhora quando Louis se espalha beijos e mais beijos pelo pescoço de Harry, seu pau tão duro que está doendo dentro das calças. Ele sente Harry retrair com a cintura, denunciando que estava tendo um orgasmo bem ali, na mesa de jantar e nos dedos do genro.
— Abre a boca — Louis sussurra, ainda brincando com o clítoris sensível e durinho de Harry, de propósito só para ver elas tendo espasmos a sua mercê. Ela obedece e coloca a língua para fora, sentindo Louis afundar seus dedos. — Isso… uhum. Eu tô louco pra sentir o gosto seu melzinho, mamãe, mas enquanto não posso, vou comer sua filha pensando em você.
Louis tomou sua postura novamente, já ouvindo a porta do quarto de Evan se fechando por Elizabeth.
— Olha como você me deixou… — Louis afasta sua jaqueta preta de couro, deixando sua cintura bem a mostra e aquele volume marcando demais nas suas calças. Harry pensa no quão pensando deve ser aquele pau. — Mais tarde você resolve isso.
Harry ficou extasiada. Arrumou seus cabelos, acertou o sutiã nos peitos e fechou as pernas. Voltou a comer sua macarronada, que já está fria, como se nada tivesse acontecido.
— Evan é fogo! Meu Deus, que bebezinho mais difícil… — Elizabeth chega na mesa, ali parada entre a cadeira dos dois. — Nossa, amor, mas você já comeu?
— Já tô cheio, princesa.
— Hum — Elizabeth faz um biquinho adorável, sorrindo para sua mãe. — Evan já está dormindo, se você quiser ir para a cama. Eu e Louis vamos também.
Harry está de boca cheia, mas sorriu compreensiva.
— Boa noite, mamãe! — Elizabeth deu um beijinho na bochecha de Harry. — Dorme bem.
— Boa noite, querida…
Elizabeth foi na frente, Louis a seguiu depois de colocar seus pratos na pia. Ele não se aproxima para deixar um beijo ou se quer diz algo, apenas traça uma linha na mandíbula marcada de Harry, quase como um carinho, e sobe as escadas.
A noite seria longa.
────🍼────
Noite quente. Não é necessário o uso de cobertas grossas e longas, apenas um lençol já está de bom tamanho.
E lá está ela, dormindo feito um rainha. Apenas usando um lençol bem fininho, escondendo todo seu corpo. Louis tranca a porta com toda a calma do mundo, sem presa alguma.
Ele toma alguns segundos para olhar Harry, deitada de barriga para cima e pernas espaçadas, os cachos longos e definidos todos jogados pela fronha do travesseiro. Sua respiração era tão lenta que mal podia ouvir dali. Dormindo um sono pesado e longe do real.
Louis tirou o lençol do corpo de Harry, ela se quer sentiu isso. Engatinhou na cama e se deu conta que ela usava um robe, e tudo parece ser ao seu favor quando tem que acontecer.
— Toda linda — Louis diz, imerso em toda aquela cena, naquela mulher tão devota ao seu toque.
Harry é uma mãe jovial, que nunca deixou de ser vaidosa ao longos dos anos. Sempre de cabelo feito, unhas feitas, roupas lindas e elegantes, nunca abriria uma porta nem que fosse para o homem do correio de chinelos e cabelos desgrenhados. Sempre linda e arrumada. Sempre.
Louis a admira enquanto desce a alça a do robe, expondo aqueles dois peitos gordos com os biquinhos rosinhas. Ele não demora nada para molhar seus lábios antes de abocanhá-los, fazendo um biquinho para chupar aquelas tetinhas como a porra de um bebê! Oh, céus…
Aqueles peitos de Harry simplesmente se encaixam na boca de Louis, que com sua língua, brinca com os biquinhos que jorram leite na sua boquinha com o aperto de suas mãos. Ele ouve Harry grunhir, mas parece que ela está sonhando, já que não abre os olhos, apenas mexe suas mãos na cama e os pezinhos.
Louis soltou um gemido só com os peitos de sua sogra, intercalando sua atenção para cada um, uma vez ou outro dando beijos pelo pescoço de Harry pois ali tem seu perfume favorito da vida. E aquela tensão de ser pego no flagra era o que estava lhe motivando para mais, já que o proibido é mais gostoso.
Sua mão desce para seu short samba canção e começa a punhetar todo seu comprimento, passando seus dedos com mais força na glande, para estimular mais. Mas Louis simplesmente não consegue abandonar os peitos de Harry, de tão gostosos num nível absurdo, ele descontando todo seu tesão que acumulou pela mulher durante meses. Ele engole todo o leitinho de Harry com gosto, sorrindo diabólico.
Seu pau já está doendo tanto quanto doeu mais cedo no jantar. E então, para resolver isso de uma vez por todas, Louis muda sua posição, ficando de joelhos entre as pernas de Harry. Só que… o que ele vê lhe prende mais ainda.
— Porra, será que eu vou ter que te chupar inteira? — ele diz, logo após olhar para baixo.
O que faz Louis encher sua boca de saliva foi apenas a bucetinha de Harry revestida por uma fio dental que partia seus lábios. Ele pensou, muito confuso, se perguntou o que a mãe de sua namorada estava fazendo com uma calcinha de vadia sendo que, bem, não teria ninguém para ver á princípio.
Foi o que Louis pensou e agiu logo em seguida. Ele ignorou um pouco a visão daquela buceta pedindo para que seu pau enterrasse ali dentro, e alcançou o celular de Harry. A senha é a estupidez do aniversário de Elizabeth, e ele conseguiu entrar.
Ao abrir a galeria de Harry, se deparou com múltiplas fotos da mamãe sendo sexy e necessitada. Usando quase ou nenhuma roupa nas fotos, vídeos se masturbando e principalmente… principalmente fotos para Brad, que a ignora em todas, mas ela continua enviando. Louis desligou o celular por que já tinha visto o suficiente.
— Depois dessa é que eu vou te comer mesmo.
Louis jogou o celular na cama e se flexionou, puxando com cuidado o corpo de Harry para mais perto, e então, passou as duas pernas da mulher sobre suas costas, e ele finalmente estava de cara com a xota de sua sogra.
Toda molhadinha, denunciado que tinha se excitado mesmo que inconsciente, provavelmente tendo o melhor sonho erótico da sua vida achando que eram apenas coisas de sua cabeça. Mas não são.
Louis deu um beijinho no clítoris de Harry, mais um… mais um, esse sendo com um pouquinho de sucção. Colocou sua língua para fora e deu leves lambidinhas por todo o lábio grosso de Harry, que aliás, tão lisa que chega desliza.
Louis raspou sua barba por toda buceta de Harry, se deixando ficar melado pelo melzinho inicial da mamãe. Ele começa sua brincadeira. Com o dedo do meio, Louis faz movimentos de vai e vem pelo clítoris de Harry, intercalando esses movimentos com circulares, fazendo mais pressão na volta do círculo pois sabe que ali é uma região muito sensível.
Harry começa a se mexer mais que o normal, realmente aparentando estar presa num sonho. Ela abre os olhos por um fio de cabelo, mas logo os fecha novamente. Seu corpinho está sendo usado, e ela sabe.
Quando Louis decide que aquela buceta já está molhada o suficiente para receber seu cacete, ele se afasta com muito custo, se prendendo a ficar ali, chupando a xotinha gostosa de sua sogra, a lambuzando mais com sua língua lhe cobrindo toda. Tão gostoso que ele se perde no que fazer.
— Awn… — Harry geme um tanto alto, sem saber o que é que preenche tão bem sua xota.
— Porra… que buceta boa! — Louis sussurra para si mesmo, jogando sua cabeça para trás.
Louis segura a base de seu pau e afunda só a cabecinha, nisso já ficando louco. Faz movimentos de vai e vem bem rapidinhos, sentindo o aperto daquela buceta beijar somente sua glande, como se estivesse usando ela somente para se masturbar.
— Uhn… — Harry mexe seu pescoço pra lá e pra cá, reconhecendo o local onde se encontra, aos poucos. — Bra… Brad…
Louis sorriu, mas não interviu os chamados errados. Ele deita seu corpo sobre corpo de Harry, podendo abocanhar aqueles peitos novamente e céus… Louis deseja o leitinho de sua mamãe Harry para o resto de sua vida! Não quer sair dali por nada, só sentindo a maciez dessas tetinhas desmancharem sobre sua lingua.
— Brad, amor? — Harry acorda, definitivamente. Ela sobe suas mãos e afunda nos cabelos de quem a chupa. — Que saudades, amor… tão gostoso…
— Gostoso, é?
— Lo-louis! Louis! — ela se espanta tanto que sua boca fica pálida. — P-para, Louis… Uhn…
— E você quer que eu pare? — disse ele, perto do seu ouvido, indo lento demais com sua cintura, fazendo com que aquele bucetinha sentisse cada bendito centímetro de seu pau. — Fala pra mim, mama.
— N-não… — e quando se deu conta de que era seu genro fodendo sua buceta, abraçou o corpo do mais novo o colando no seu. — Mas é tão… tão… Awn, Louis! Mas é tão errado…
— Porra, e você geme alto pra caralho, né? — Louis provoca. — Quer que sua filhinha venha aqui e veja que o namorado tá comendo a mamãe gostosa dela?
Harry negou com a cabeça, abrindo a boca para receber seu robe que Lous tirou de seu corpo.
— Fica quietinha e abre essa buceta pra mim — Louis ordenou, sentindo sua mão ferver de raiva por não poder marcar aquela pele branquinha. — Brad é o caralho. Seu marido não te come igual eu como.
Louis não queria ficar por cima. Fez um jogo de corpo e colocou Harry no seu colo. E foi a melhor escolha que fez.
Sabendo que Harry é uma mulher muito mais experiente que ele, muito mais pra frente, apenas deixa que aquela mulher fique no comando, se acabando no seu pau, sendo tudo o que ela queria a um bom tempo.
— Você tão gostoso, querido! — Louis fica besta como Harry consegue manter elegância e educação até numa foda. — Chupa meus peitos, amorzinho, por favor!
Harry se inclinou para frente e os peitos chegaram até a boca de Louis, que já estava aberta todo animado para mais uma sessão de leitinho na boca. Dessa vez, não foi piedoso. Apertou os peitos de Harry com tanta força que um jato de leite pintou todo seu rosto, os deixando sensíveis nas tetinhas, fazendo a sucção certa para causar arrepios por todo o corpo de sua sogra.
E bem, Harry encontra sua posição. Com os joelhos bem flexionados e corpo inclinado, ela empina sua bunda e faz movimentos circulares com seu quadril, o que resulta numa sensação de inúmeros beijos no pau de Louis, já que fica retraindo a todo instante.
— Caralho… que buceta gostosa! — Louis diz contra os peitos, apertando a bunda de Harry com toda sua força, já que não pode aperta-la devidamente. — Como que seu marido não te fode todo dia, amor?
— Porque tenho você agora, amorzinho, não tenho? — foi a única frase sem gaguejar que Harry conseguiu dizer. — Minha bucetinha tá tão molhada, você me… Awn! Uhn… você…
— Fala, meu amor, fala.
— Você me deixou… porra, Louis!
Louis não dava uma trégua. Interrompeu os movimentos de Harry e começo suas estocadas, a segurando com toda sua força pela bunda e socando seu pau até o final naquela buceta gorda e quente, nem dando a mínima caso os barulhos passassem dos limites.
Aqueles cachos em frente seu rosto, o par de peitos pulando na sua cara da forma mais linda e gostosa possível, o aperto perfeito no seu pau causado por Harry… tudo está sendo o suficiente para se olharem com luxúria e desejo carnal.
— Vai, vai, vai… Uuuhh! Isso, amor!
— Porra, eu podia te comer todo dia…
— Sim! Sim!
Louis mudou novamente a posição de Harry, num jogo de corpo a deixando de quatro. Ele saiu de Harry por breves segundos, deixando ela respirar um pouquinho, até que volta sem aviso prévio e começa tudo de novo, com mais força.
— Eu quero gozar!
— Goza comigo, mama, goza?
— Uh-uhum…
Louis cravou suas mãos na bunda de Harry, espaçando as nádegas de forma bruta e dolorosa, sentindo seu pau socar aquela buceta faminta com a certeza que aquilo foi a melhor coisa que já fez em toda sua vida.
Louis levanta o corpo de Harry e a gruda de costas contra o seu peitoral, apertando seus peitos com a capacidade de fazê-la chorar, por carregar tanto leite e estar sensível aos estímulos.
— Desce sua mão e toca sua bucetinha.
Harry obedece. Seus dedos vão frenéticos e com tudo no seu clítoris, e tudo melhora pois sente sua xotinha se apertar no pau de Louis, um mix de dor e prazer.
Louis apoia seu queixo no ombro de Harry e apenas abre sua boca, pouco ligando se seu gemido está sendo alto o suficiente para ser escutado por sua namorada, tudo o que importa é gozar com sua sogrinha. Quando os dois ficam numa troca de pequenos espasmos, Louis jorra seu gozo todo dentro de Harry, até a última gota dessa porra que ela sempre quis sentir lhe preenchendo como merece. E Harry lambuza todo o cacete grosso e pesado de Louis ainda dentro da sua grutinha.
Ela automaticamente fraqueja e cai de bruços na cama, expondo seu buraquinho expelir todo o gozo de Louis, sendo a visão mais privilegiada para o mais novo.
— Lou…
— Sim?
— Eu sou sua.
Louis solta uma risadinha de vagabundo, a abraçando por trás sabendo que seu corpo está molhando todo o lençol, ainda mais a sua buceta gozando seu próprio melzinho.
Já que vira e mexe acontece jantares casuais na casa de Elizabeth para poder passar um tempo com seu namorado e mamãe, sempre que possível esses dois iam dar seus perdidos para foderem às escondidas enquanto ainda não tinham total privacidade.
Lembrando que… Louis só estava ajudando sua sogra. Ela teve um dia estressante e cansativo. Todos concordam com isso, não é?
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butterflynate · 7 months ago
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Filmes e series, para alimentar a sua Ana
Olha aqui vai algumas dicas minhas do que me ajudou muito na Ana ,espero que goste e se já viu alguém desse fale oque achou , vou fica mega feliz em saber sua opinião
Documentário:
Indústria da Cura (série mas tem um ep específico que vale a pena ) para as didática que adora ter respostas na ponta da língua.
Assista o episódio sobre jejum, cara vale muito a pena explica de forma simples e didática mostrando todos os lados. Sobre o jejum, ( e só me incentivou )
Em busca do emagrecimento e da melhora na saúde, tem gente que aceita viver 28 dias seguidos só à base de água. Há pouca ciência por trás dessa decisão.
Dorama:
Esse dorama incentiva muito muito emagrecer:
Oh Minha Vênus ( sobre gorda que emagrece e fica gata ) tem homem bonito kkk
Quando uma garota que era considerada linda na adolescência, e, em sua vida adulta, se transforma numa mulher que não é desejada e é subjugada, será possível recuperar sua autoestima? No voo em que voltava de uma rápida viagem de negócios aos Estados Unidos, Joo Eun tem sua vida salva em um embaraçoso encontro com o personal trainer Kim Yeong, que está regressando para a Coreia, fugindo de um rumor sobre ele nos EUA (onde vivia anteriormente). Os caminhos dos protagonistas se cruzam
Anime:
Kiss Him, Not Me (garota gorda que emagrece e fica linda ) top para as Anas kk
Serinuma Kae é uma garota que gosta de bl é super *otaku, então quando vê garotos conversando já começa a imaginar um romance entre eles! Quando o seu personagem favorito Shion morre no anime, ela fica tão triste que acaba não se alimentando bem por uma semana, assim emagrecendo drasticamente. Após, seu emagrecimento, ela parece se tornar uma garota bem atrativa para seus colegas, dos quais quatro garotos (bem bonitos e popuares) resolvem chamar ela pra sair e uma série de coisas acontecem.
Paradise Kiss (anime de moda, protagonista magra linda)
é um anime bonito e divertido, sobre moda que não só tem roupas deslumbrantes, mas também apresenta os fãs de anime ao mundo da modelagem
Bônus de filme,séries e livro que minha Ana gosta kk
Filme : O Diabo Veste Prada( sobre moda e lindas mulheres magras )
Dorama :my names ( depois de assistir, fiquei loca para aprender lutar kkk e fazer atividade física )
Livro: Trono de vidro( fala sobre uma assassina que treina para sobreviver, é incrível o livro eu amei história ,so me fez mais querer ser magra e inteligente )
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gimmenctar · 2 months ago
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delicious
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chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊    wc: 2.4k ┊   MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, você andou mais, e então, sem nenhuma pena dos trabalhadores, São Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ônibus e trens estão com intervalo super irregulares. o uber está com preço dinâmico e nenhum motorista te aceita. você até tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horário, já estão fechando.
por um momento você se desespera. como vai chegar em casa? e se não der? não consegue pensar em nada, o coração acelera, está com medo. olhando aos céus, pede ajuda ao mesmo São Pedro.
"me dá uma saída, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. já está na chuva, o que é se molhar?
há uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, é realmente diferente da maioria. ele não pressiona porque, além de ser um homem decente, também gosta da tensão, da conquista. por mais que seja só um lance casual por enquanto, zhong está na sua, e você também curte estar por perto dele.
você hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. será que ele te acharia folgada? são tantas questões. ele também pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, é melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas já estão muito pesadas, os cabelos estão grudando na pele. não pode pôr mais da sua saúde em jogo por vergonha.
na mesma hora que você está digitando, zhong chenle envia mensagens.
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o porteiro te mira com dó nos olhos, também está um pouco assustado com o seu estado. sua roupa está encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra você e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubículo.
"nada, que isso. cuidado pra não ficar doente."
o senhor fecha a porta, não antes de apertar o botão do andar correto. você ainda não acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vê sair do elevador e seu semblante é preocupado, ele segura uma toalha nas mãos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trêmulo de frio.
"o que aconteceu? não conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. você afirma com a cabeça, e ele te leva até a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dá essa roupa molhada."
"não queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus lábios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"não quero que você fique gripada, vai lá logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho é absurdamente relaxante. a temperatura da água alivia sua tensão e você agradece mentalmente ao universo por ter te levado até ali. até mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu não alimentar a pontinha da boca do estômago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofá. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" você devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que está vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas também o cheiro particular dele. é muito aconchegante.
"já te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocês riem, e ele não te dá tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dá, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. você já tá fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos lábios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus lábios e outro na bochecha. sem dizer nada, dá meia volta e vai até a área pra estender as toalhas e pôr suas roupas na máquina.
um fato muito atraente sobre ele é exatamente isso. além dos atos de serviço, ele se vira sozinho há muito tempo. independência é muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, você está desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo é bom?" corta o silêncio. "não sabia qual você usava, aí achei que esse ia dar conta."
o quê?
deu pra perceber que você travou com a nova informação.
"é que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando você viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser útil."
"zhong chenle." você pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mãe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrás de uma das almofadas.
"até nisso tô te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco só falta pentear meu cabelo." você diz, pegando outra mecha para tirar os nós.
"você quer? eu posso."
"chenle, claro que não. não precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cá."
"não pre-"
"vem logo."
não dá pra negar um chameguinho assim. você se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mãos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
você a-ma quando mexem no seu cabelo, é difícil não gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mágica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso é tão bom." você aprova e aproveita cada segundo. "tô molinha."
"tô vendo." ele dá uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o próprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essência cítrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
você repousa as mãos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho até quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong não resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro até o topo da nuca. sem querer, você o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente não é mais só uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os lábios pela área até deixar outro beijo mais pra cima. o hálito quente te dá expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido é uma ordem. o homem leva uma das mãos até os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lábios com volúpia. beijam-se como se o tempo não importasse, é lento, sensual, encaixa tão bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena. 
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo até o abdômen, passando por baixo da blusa. sobe devagar até alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, você se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incômoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rápido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce à medida que ele te provoca com a boca e com as mãos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mão pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, você pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lábios após o beijo molhadinho e bagunçado, está sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, você sabe..." diz, levando os dedos até a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
você logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem até a peça cair no chão. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgência, te encaixando bem onde estava antes. se é possível, ele está ainda mais duro depois que se expôs pra ele.
"eu sei que você tá doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta é muito apertada."
os círculos que ele massageia nos seus lábios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem é uma delícia, aproveita pra conhecer onde estão seus pontos mais sensíveis. a palma de sua mão bate bem no clitóris toda vez que os dedos entram, e você não consegue guardar os gemidos.
"porra, você tá muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. é muito pra você, mas tão, tão, tão bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrás de si.
"não para, lele. hmm, tão- gostoso, puta merda."
você se segura, quer muito durar mais, porém está muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botãozinho com a outra mão. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação é incomparável.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, você chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerável no colo dele.
ele leva os dedos à sua boca, e você chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. também aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os próprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir você dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e você o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca é muita, mas quer mais que ele te coma. você vira de costas de novo, porque notou várias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimônia nenhuma, doida pra satisfazê-lo, afunda a boceta na extensão toda.
"grande, le- hm, tá bem fundo." você rebola como sabe. frente e trás, círculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda é essa."
"lele, quero mais."
você sabe como mexer com a cabeça dele. óbvio que ele vai te dar tudo o que você quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim também o meio das tuas pernas e o sofá. você tá fazendo uma bagunça e ele não poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, você se apoia nos joelhos e no encosto do sofá. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rápido. uma das mãos dele apoia na sua escápula, afundando seu corpo contra o estofado. você mal consegue respirar, mas o êxtase fala mais alto.
tudo que se ouve são os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesão consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ápice está perto, então você o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respirações se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si só, mas ainda assim você afirma. "e pra você?"
"já pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lá mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
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tecontos · 3 months ago
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Saindo para me divertir com o meu marido sabado passado (17-08-2024)
By; Laura
Meu nome é Laura, tenho 29 anos e meu marido 43, somos de São Paulo. Somos um casal que gosta muito de sexo e as vezes curtimos um ménage ou swing.
Sábado passado (17-08-2024) resolvemos conhecer uma nova casa de swing nova. Me produzi toda, vesti uma mini saia de couro preta, um espatilho preto com detalhes vermelho, uma calcinha fio dental preta e um sobretudo.
Entramos na casa já nos deparamos com alguns casais dançando e umas garotas se exibindo e dançando sensuais. Fomos para o bar, pedimos um drink e ficamos observando o movimento.
Fui na chapelaria, deixei meu sobretudo e de lá resolvemos conhecer os ambientes da casa. Entramos num labirinto onde senti várias mãos passando em minhas pernas, bundinha e peitos. Eu e meu marido entramos numa cabine que tinha vários buracos na parede (gloryhole). Comecei a beija-lo e passei a mão na rola dele que já estava dura. Ele passava a mão na minha bunda levantando a minha saia. Então eu me abaixei, ele colocou o pau dele pra fora e comecei a chupa-lo.
Enquanto chupava meu marido, senti a primeira mão, vinda dos buracos, passar pelo meu corpo, deslizar pela minha cintura e descendo para minha bundinha. Logo em seguida, apareceu um pau enorme, vinda de outro buraco. Eu, sem parar de chupar meu marido, peguei naquela outra rola e comecei a punheta-lo. Olhei para meu marido e pedi permissão para chupar aquela rola, pois fiquei com água na boca…
Meu marido permitiu e curtiu a ideia de me ver chupando em Gloryhole. Meu marido ficou com muito tesão de me ver chupando um pau de um estranho, no qual não vemos nada além da rola dele. Ele puxou minha cintura, empinei a bundinha e enquanto chupava a rola do cara, meu marido meteu na minha bucetinha que já estava molhadinha. Ele socava a rola dele e dizia ;
-“Isso chupa o pau dele, sua safada”
Eu o obedecia com muito prazer.
Outras mãos, rolas e olhares surgiram em outros buracos da cabine. Me senti uma putinha, sendo observada. Fiz o cara que eu estava chupando gozar. Meu marido continuou socando em mim e nesse momento já estava gemendo muito gostoso. Não perdi tempo e me direcionei para outro buraco que estava com outra rola dura me aguardando para ser chupada. De repente me vi chupando uma rola, batendo punheta para outra e meu marido me comendo. Que delicia!
O cara que bati punheta gozou e eu e meu marido paramos para ir tomar um outro drink, pois senti que ainda estava muito inibida ……… kkkkkkkkkk
Tomamos tequila e fomos conhecer outro ambiente que só entrava casais. Chegamos e tinha uma cama grande redonda e vários puffs ao redor. Tinham casais metendo e mulheres se beijando. Ficamos observando por um instante, até que senti uma mão apertando minha bundinha. Apesar na penumbra, pode notar que era uma japa muito bonita com seu parceiro. Ela nos puxou para nos juntarmos a eles.
Primeiramente beijei a japa e logo seu marido veio a me beijar também. Ela se virou para meu marido e assim fizemos a troca de casais. Meu marido tirou o pau pra fora e ela iniciou um boquete gostoso nele. Eu fiz o mesmo com o parceiro dela. Outros casais nos observavam. Ela colocou a camisinha no pau do meu marido, ficou de quatro no puff e ele meteu nela.
Eu deitei em frente a ela, e ela chupou minha buceta enquanto era fodida. O parceiro dela estava de pé ao lado para eu continuar a punhetá-lo.
Eu estava gozando, não sei se pelo fato de ela chupar deliciosamente ou por ver meu marido socar com vontade naquela safada. Foi uma experiência incrível.
Depois saímos daquele ambiente e fomos tomar outro drink e dançar um pouco. Na pista comecei a sensualizar enquanto meu marido se sentou numa poltrona para observar a putinha dele se exibir.
Tinham muitos homens me olhando, enquanto tentava fazer alguma performance no pole dance. Gostei de um dos caras que estava na pista. Ele me convidou para ir para uma cabine. Olhei para meu marido e ele acenou que sim, podíamos ir. Fomos eu, o marido e o cara.
Na cabine ele abaixou um pouco meu espartilho e lambeu meus peitos e enfiou um dedo na minha buceta. Depois ele me virou para parede, puxou minha cintura para trás, colocou a camisinha e meteu em mim de pé mesmo, deslizando de uma vez aquela rola deliciosa. Que delicia. Gemi de prazer.
Ele agarrou minha cintura e me puxava para trás e enfiava num vai e vem gostoso. Meu marido ficou só olhando e batendo uma. Aquele cara socava muito gostoso mesmo, então acabei gozando. Ele meteu mais um pouquinho e eu pedi pro cara gozar na minha boca.
Quando meu marido me viu ajoelhar de frente a ele, veio próximo e os dois gozaram na minha boquinha e carinha. Nos recompomos, saímos da cabine, tomamos uma água (pra compensar) e fomos embora.
Que noite prazerosa.
Enviado ao Te Contos por Laura
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l-amoremio · 21 days ago
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NUNCA PENSE QUE NÃO HÁ ESPAÇO PARA VOCÊ NO MUNDO.
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nunca pense que já existem cantores demais, modelos demais, atores demais, atrizes demais, professores demais, advogados demais, médicos demais, profissões demais. nunca pense que já existem pessoas ricas demais e não há dinheiro para você. nunca pense que todas as amizades já foram feitas e você nunca terá a melhor amiga, melhor amigo ou grupo de amigos dos seus sonhos. nunca pense que já existem belezas demais no mundo e que não é possível você ser tão ou mais belo/a que a pessoa admirada por você. nunca pense que não há elogios nesse mundo pra você. nunca pense que não há amor no mundo pra você. nunca pense que seus "sonhos" serão pra sempre "sonhos". nunca pense demais.
o mundo físico, como já se conhece, é extremamente extenso e tem lugar para tudo e todos que habitam nele. agora o seu mundo interior? este é ainda mais extenso, ainda mais incrível e o melhor de tudo? é totalmente ilimitado. neste, é possível que mudanças consideradas "impossíveis" no mundo físico sejam feitas. chover dinheiro? é totalmente possível. acordar em marte? é totalmente possível. encontrar uma fonte de água rosa? é totalmente possível. são tantas coisas possíveis que aquilo que é considerado o "mais impossível e absurdo" na sociedade se torna totalmente "possível e comum" na sua realidade. o cérebro sequer consegue pensar nas inúmeras possibilidades existentes, por mais que ele tente, e nunca irá compreender a dimensão do que seu "eu interior" é capaz de fazer. apenas permita que ele continue assim e não tente nadar contra a correnteza das suas manifestações, apenas se deixe levar pelas ondas pois elas te guiarão até seus desejos.
pode parecer que o mundo é separado de você e que as situações lhe acontecem por livre e espontânea vontade destas. no entanto, o mundo está mais "perto" de você do que se pensa. na verdade, nem perto ele está pois isto ainda seria longe para descrever sua relação com o mundo. o seu mundo; a sua vida; a sua realidade estão intrinsecamente conectados a você. a sua casa desejada, por exemplo, está a mesma distância que suas unhas têm quando tocam a ponta uma da outra. e é exatamente por estar inerentemente interligado a você que é possível moldá-lo a maneira que preferir e é por esse exato motivo que não há necessidade da aprovação de terceiros para que suas vontades sejam feitas. afinal, você precisa de permissão para sonhar?
seu corpo desejado? você tem! sua vida desejada? você tem! um grupo de melhores amigos? você tem! dinheiro abundante? você tem! quatro mansões? você tem! o/a melhor namorado/a do mundo? você tem! ser a pessoa mais bonita do mundo? você é! ser confiante e capaz de impor seus limites aos outros? você é! espaço e liberdade para ser quem você é sem medo ou vergonha? você tem!
não importa o que seja ou o quão "impossível" algo pareça por conta das suas atuais circunstâncias, nada NUNCA será impossível de ser conquistado por você e depois de um tempo você até achará graça quando ouvir essa palavra pois "impossível? não pra mim". olhe ao seu redor. imagine como o mundo seria se todas as pessoas tivessem apenas aceitado que seus sonhos seriam "impossíveis" de serem realizados. você ainda teria alguém para admirar se essas pessoas apenas tivessem aceitado que nunca seriam aquilo o que seu coração almejava? lembre-se de seus artistas favoritos. você acha que suas bandas favoritas existiriam se tivessem pensado "por que vamos tentar? já existem cantores demais no mundo". ou suas modelos favoritas "por que vou tentar? já existem inúmeras modelos de nomes importantes e eu nunca serei uma delas". e isso vale para qualquer profissão ou coisa que você deseja fazer. não importa sua "grandeza". se você quer algo, então há espaço no mundo para que você consiga aquilo, PRINCIPALMENTE AGORA que você sabe que é o responsável por criar seu mundo. você realmente criaria um mundo que não tem espaço para você? isso sequer faz sentido? se não há espaço para o próprio Criador, então quem seria mais digno de existir e permanecer nele? espero que você tenha respondido "ninguém", pois essa é a única resposta correta.
você tem a oportunidade de criar a realidade dos seus sonhos, nos mais íntimos e delicados detalhes. você realmente seria injusto de não se permitir ser o personagem principal de sua história? não estou dizendo que você precisa viver uma vida em frente aos holofotes e cercado de paparazzis para que ela seja considerada "incrível". o que estou dizendo é que você deve se priorizar em todas as situações que surgirem e não permitir que tenham a última palavra mais uma vez. o que estou dizendo é que o mundo é vasto e repleto de aventuras para que você explore e descubra cada uma delas. o que estou dizendo é que nesse exato momento, há alguém pronto para ser seu melhor amigo. nesse exato momento, há alguém pronto para se apaixonar por você. nesse exato momento, há uma quantia inimaginável de dinheiro pronta para ser sua. nesse exato momento, todos os desejos já estão prontos para serem realizados.
você pode pensar que não existe espaço para você no mundo, mas por qual motivo você teria nascido se isso realmente fosse verdade? por qual motivo você estaria aqui lendo esse post se não fosse "digno" para tal? sim, você é digno. você é digna. vocês são totalmente dignos e capazes de viverem a vida dos sonhos e por que digo e confio nisso? pois vocês não estariam procurando por meios de realizar isso se não fossem capazes para tal. já teriam desistido na primeira frustração. mas, não. vocês continuam aqui. continuam acreditando, mesmo que seja por um único fio de "esperança", que também são capazes de manifestar seus desejos, assim como viram inúmeras outras pessoas fazendo. você também quer a sua success story e você terá. você já teve.
você pode pensar que não existe espaço para você no mundo, mas o mundo é que precisa da sua aprovação para ter espaço em sua realidade. você pode pensar que não existe espaço ou possibilidade para que seus desejos aconteçam, mas você consegue medir o espaço que sua imaginação tem? você já tentou cruzá-la para descobrir o seu tamanho? ou você viajou de 1980 até um futuro cyberpunk em questão de minutos? quantos segundos são necessários para preencher sua imaginação com tudo aquilo que você quer? e esse espaço alguma vez se enche por completo? a sua imaginação emite um alarme de emergência dizendo "armazenamento quase esgotado?" então, qual espaço você acha que deveria criar para receber seus desejos se este já foi criado assim que você assumiu ter algo?
o espaço já fora preenchido. a criação já está pronta e o Criador está presente nesse exato momento para reconhecer isso. já vimos que o mundo está conectado diretamente a você, então se há espaço para você no mundo "interior", também há espaço no plano "físico". talvez até seria possível não ter espaço para você no mundo, mas para isso acontecer, outra pessoa deveria ter nascido no seu lugar. e não foi isso que aconteceu.
não tente preencher um balde de tinta que sequer secou. não tente fugir de um espaço que foi designado especialmente e unicamente para você. o balde já está preenchido com a substância, assim como o espaço que outrora estava vazio fora preenchido pelo mais digno e importante ser do universo, aquele que jamais poderá ser substituído: Você.
com amor, Dália.
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cherryblogss · 5 months ago
Note
oi vida
faz algo do enzo com dry hump?☝️😪
eita que delicia veyyy💦💦💦 pensei em algo saboroso aqui☝️
Você e Enzo estão viajando com alguns amigos, então tentam não engajar em atividades sexuais, já que eram meio que barulhentos. No terceiro dia, você ja sentia a irritação crescer no seu corpo pelos desejos frustrados, tudo o que queria era ter Enzo dentro da sua buceta te enchendo com os filhinhos dele.
O moreno também sofria com a frustração de te ver todo dia usando roupas minúsculas no verão europeu. Toda vez que vocês chegavam na praia e você tirava a roupa para revelar o biquíni do dia, Enzo só mergulhava na água gelada para conter a ereção crescente nos shorts de banho.
Agora, vocês estavam em uma festa na casa de um amigo, os dois mantendo a distância, porque Enzo não conseguia se controlar com o vestidinho amarelo de verão e você ficava pressionando sua bunda contra a virilha dele. Quando você fez isso pela terceira vez enquanto ele conversava com o outro casal de amigos, Enzo só te deu um beliscão em uma das nádegas.
Emburrada que ele não te dava o que você queria, foi para o quintal da casa, sentar na grama e observar o céu estrelado. Tentava limpar sua mente de imagens obscenas, mas só vinham lembranças do uruguiao te comendo de quatro ou ele fodendo sua boquinha. Fechou os olhos e deitou na relva verde buscando uma paz no meio do caos erótico da sua mente.
Abre seus olhos quando escuta passos suaves na grama, sabia que estava sozinha no lado de fora. Seu coração acelera quando vê seu namorado em pé ao lado do seu corpo com uma expressão sombria direcionada a você.
Quando você ia se levantar, ele te interrompe e deita em cima de você, te esmagando com o peso corporal dele e agarra seu pescoço com uma das mãos cheia de anéis.
"Sua puta desesperada, não consegue aguentar 1 semana sem levar pica nessa bucetinha gulosa." Sussurra no seu ouvido enquanto aperta sua garganta, com certeza deixando uma marca dos dedos grossos.
"Eu só quero sua atenção, papi." Diz com a voz entrecortada, remexando os quadris contra os dele. Passou duas mãos pelos cabelos sedosos puxando levemente e começou a gemer baixinho com a sensação do pau dele coberto pelo short fino pressionando sua intimidade carente.
"Garotas más como você não merecem pau dentro da buceta" Enzo diz e te dá um tapinha leve na bochecha, levando a outra mão para levantar seu vestido e grunhiu ao ver a calcinha minúscula que você usava. A rendinha transparente já estava encharcada com seu melzinho.
Abaixando um pouco o próprio short até tirar o pau grosso babado com pré-gozo na pontinha e esfrega o comprimento na sua bucetinha coberta pela renda branca, apoiou o corpo em um antebraço enquanto a outra mão segurava sua coxa.
Enzo iniciou um ritmo frenético, fazendo vocês dois gemerem desesperados, ele se efrega na sua buceta coberta simulando uma penetração, remexia os quadris de vez em quando para a glande tocar seu clitóris inchado. a sua calcinha estava toda melada com os seus líquidos e epelo pré-gozo que saia do pau dele.
"Não sabe se comportar nem ao redor dos nossos amigos, esfregando essa bunda gostosa no meu pau." Diz apertando sua bunda e elevando seus quadris para aumentar a fricção, um gritinho manhoso sai da sua garganta quando o ângulo estimula diretamente seu pontinho. Você arranhava os braços musculos e choramingava o nome dele, dizendo que estava perto e não aguentaria mais, Enzo falava palavrões em espanhol no seu ouvido te prometendo que quando chegassem em casa, te daria a maior surra de pica por não saber obedecer ele.
"Vou te deixar com a roupa cheia de porra pelo resto sa festa." Diz com os movimentos ficando mais imprecisos e só pressionando o membro na sua buceta que se contraia ao redor de nada e soltava mais líquidos enquanto você gemia loucamente por gozar depois de tanto tempo (o exagero mds). Ao sentir o orgasmo chegar, Enzo afasta a sua calcinha e solta o leite quente na sua buceta molhada, punhetando resto de gozo que saia da cabecinha pulsante. Passou os dedos pelos seus lábios externos espalhando o líquido esbranquiçado na sua pele sensível, depois colocou a calcinha no lugar e se aproximou para te dar um beijo carinhoso.
aff queria ser a namorada fogosinha dele💔
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sunshyni · 3 months ago
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BLIND DATE | JOHNNY SUH
resumo: você tinha um encontro às cegas, só não sabia que ele seria literalmente num breu.
notinha da Sun: pra mim o Johnny é um cara escrito por uma mulher, juro, amo esse homem 😭 E tenho muita facilidade pra escrever com ele, recebi esse pedido um tempinho atrás e não consegui me conter e isso surgiu!! Espero que vocês gostem!! Perdoem a mãe se estiver ruim!! 🙏
palavras: 1.2k
avisos: menção ao Taeyong, levemente sugestivo e acredito que seja só isso!! 😊
boa leitura, docinhos!! 🍷
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Fazia muito tempo desde a última vez que você relaxou no sofá da sua casa assistindo a algum filme romântico na companhia de um bom espumante. O tempo passou rápido demais e, quando se deu conta, lá estava você, com 29 anos, beirando a idade do sucesso: os 30. No entanto, você era apenas uma veterinária de uma cidadezinha do interior que se mudara há seis meses para a cidade grande. Ainda estava tentando se adaptar, conhecer as gírias e tudo mais. Mas voltando ao ponto principal, você não tinha tempo para descansar porque estava numa maratona sem fim de encontros providenciados por sua mãe casamenteira e seus novos amigos da metrópole.
O encontro dessa vez foi marcado por um de seus amigos, Taeyong, o maluquinho do seu prédio, que tinha os mesmos hábitos de velho que você — como tomar café da tarde e tricotar coisas inusitadas, como a balaclava que você fez para seu cachorrinho salsicha. Mas ele tinha uma peculiaridade que o diferenciava de você: ao contrário de você, Taeyong era agitado, com um vai e vem incessante no apartamento, grande parte de garotas, mas de vez em quando também flagrava alguns garotos passando pela sua porta. Ele era sortudo pra caramba.
E aqui estava você, num restaurante meio escondido da civilização, num dos menores becos da Inglaterra — essa informação você inventou. Quando chegou, o recepcionista recolheu seu casaco pesado, deixando você apenas com o vestidinho preto e a meia-calça fio 70. A recepção do local era separada do salão onde as refeições eram servidas. Um dos garçons te levou até uma mesa privativa onde só haveriam vocês dois — você e seu parceiro, que aparentemente ainda não tinha chegado. Ao se sentar, o garçom que a acompanhava apareceu com uma venda de cetim preta. Você franziu a testa, sem entender, e ele logo explicou:
— As vendas fazem parte da experiência de degustação dos pratos e também para que você e seu parceiro se conectem além da aparência física — ele explicou, e você assentiu para toda aquela maluquice. Taeyong não teve a decência de te explicar sobre essa experiência sensorial. Você também poderia ter pesquisado um pouco sobre o lugar, mas confiou cegamente no seu amigo. Permitiu que o garçom amarrasse a venda sobre seus olhos. Seu coração acelerou por algum motivo; enxergar o mundo dessa forma era algo intrigante. Te fazia refletir que as pessoas cegas se apaixonavam pela voz da outra pessoa, imaginando como ela seria, sem preconceitos, pois não precisavam ver para amar.
Você sempre foi esperançosa, mesmo que tentasse ao máximo não pensar muito sobre as coisas. Era involuntário, você pensava de qualquer jeito. Então, nos minutos seguintes, enquanto o garçom perguntou se você estava com sede e você humildemente bebeu água com um canudinho, começou a pensar que aquele era o momento e o lugar perfeito para encontrar o amor da sua vida. O pai dos seus filhos, com quem teria cachorros e gatos, e se ele quisesse um porquinho-da-índia, você provavelmente cederia e...
Parou de beber a água quando ouviu passos se aproximando. Eram passos incertos, provavelmente porque ele também estava vendado. Sentiu a respiração do seu parceiro, ouviu um pigarro e percebeu até a vontade que ele tinha de rir.
— Oi — ele disse, com a voz grossa e firme. Você pensou que ele poderia ser o tipo de cara que te trata como uma dama fora das quatro paredes e como... Ok, fazia muito tempo que você não tinha relações com outras pessoas e estava fantasiando sem perceber. Engoliu em seco e respondeu com um oi meio esganiçado.
— Eu até estenderia a mão para te cumprimentar, mas posso acabar quebrando alguma louça. Então, prazer, sou o Johnny — ele disse, e você sorriu. Sabia que havia dois garçons no recinto, um ao seu lado e outro acompanhando Johnny, mas eles mal respiravam. Se respiravam, era de uma forma quase imperceptível.
— Vou aproveitar o clima de mistério das vendas e não vou dizer meu nome, por enquanto — você respondeu, ouvindo uma risadinha dele. Ele estava ganhando pontos com você. Parecia ser do tipo músico, o que te atraía bastante. Afinal, eles costumavam gemer melhor, e não havia nada mais prazeroso do que ouvir uma musiquinha de dormir depois de um longo dia. Meu Deus, você definitivamente se casaria com aquele homem.
— Tá certo, mas só pra te avisar, juro que sou um homem de bem. Foram meus amigos que me colocaram nessa fria bizarra.
— Confesso que eu também não fazia ideia — você disse, e então os pratos começaram a chegar. Vocês mais riram do que comeram. Serem alimentados por colheres de estranhos era a coisa mais esquisita do mundo, mas pelo menos a comida era boa. Johnny te contou sobre sua profissão, corretor de imóveis. Todos os seus amigos namoravam, eram casados ou tinham filhos de 5 anos, e ele continuava na vida de workaholic. Por isso, assim como você, ele tinha passado por uma tsunami de encontros na última semana, mas aquela era a primeira vez que passava por uma experiência como aquela. Você contou um pouco sobre si, e começaram a brincar debaixo da mesa. Seu pé saía do mocassim preto e subia pela perna dele, coberta pela calça, deixando ambos um tanto excitados, mesmo com a presença silenciosa dos garçons.
— Isso não tá sendo uma tortura, embora eles estejam tentando com afinco fazer a gente se apaixonar com todo esse clima — Johnny disse, querendo desesperadamente tirar a venda e te olhar, mas também querendo seguir os métodos do restaurante. Ele começara obediente, então terminaria da mesma forma. Você sorriu, mordendo o lábio inferior, com vontade de gritar de felicidade.
— Eles não têm que se esforçar muito para isso acontecer — você respondeu. Johnny não disse nada, mas você sentiu o sorriso dele se formando no rosto.
Vocês só puderam tirar as vendas de volta na recepção do restaurante. Finalmente, você olhou para Johnny, sua altura, seu rosto bonito, e sorriu como uma idiota. Ele fez o mesmo, gostando do que via, mas sem dizer nada quando foi cobrado pelo jantar, que insistiu em pagar sozinho. Você saiu primeiro, o ar gélido da cidade atingindo suas bochechas, mas elas estavam tão quentes com a visão do homem alto que você nem sentiu o frio.
— Não achei que você fosse tão bonita — ele disse, e você nem se importou que ele envolvesse sua cintura com o braço, te agarrando de um jeito que deveria ser ilegal. Você engoliu em seco, brincou com ele, sorriu e deu um beijo suave em sua bochecha.
— Não achei que você fosse tão ousado — você respondeu com um sorrisinho nos lábios. O fato de estarem num beco no meio do nada tornava tudo ainda mais interessante. Você podia beijá-lo da forma mais libidinosa possível, com muitas mãos e dentes.
— Eu não sou, mas se é essa a fama que vou ter com você... Por que a gente não se beija? Depois de toda essa maluquice, acho que tudo que preciso é de um beijo seu, Cinderela.
Você sorriu, não tinha dito seu nome ainda, mas o deixaria na curiosidade. Cinderela serviria por enquanto. Ficou na ponta dos pés, e o aperto na sua cintura te puxou ainda mais para junto do corpo quente dele. Beijou-o suavemente, apesar de ter fantasiado algo mais selvagem. Coisas boas deveriam durar mais, então brincou com a língua dele, sugando com cuidado, fazendo-o arfar levemente quando você se afastou. Não o soltou por completo, mantendo o rosto próximo ao dele, que ainda não tinha aberto os olhos castanhos.
— Sabia que isso ia acabar bem — ele disse confiante, e você segurou a nuca dele para beijá-lo novamente, numa sucessão de beijos carinhosos.
— Tô vendo, literalmente, que você é impossível, Johnny.
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cncowitcher · 5 months ago
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🛬┊CHEGANDO DE VIAGEM !! +18
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ᡣ𐭩 ─ felipe otaño × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 671.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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S/n estava odiando a ideia de ter que passar o resto de suas férias sozinha em Madrid pois o empresário de seu namorado o chamou para uma reunião importante em Buenos Aires. Felipe ficou muito chateado com a situação ─ assim como a sua mulher ─ mas infelizmente teve que voltar para a Argentina faltando três dias para o término da viagem.
─ Você sabe que não é minha culpa, amor… ─ Otaño disse para a garota enquanto terminava de fazer suas malas. ─ Mas prometo que vou te recompensar depois, nena. ─ Ele diz sorrindo e se aproxima de sua namorada, dando um selar carinhoso na testa dela e em seguida um nos lábios.
As horas foram se passando e parecia que aquele meio tempo estava sendo uma eternidade para a namorada de Felipe. S/n já não tinha disposição para fazer mais nada no final daquela viagem.. Porém, só foi a moça da recepção ligar para o quarto que ela estava hospedada, dizendo que precisava resolver as papeladas da hospedagem que S/n foi correndo ─ feliz por ter algo para fazer.
A noite chegou e trouxe com ela o famoso tesão que a brasileira sentia nessa parte do dia. Sua barriga se contorcia e por conta de todo o desejo que estava sentindo, a garota sentiu sua calcinha ficar molhada ao passar do tempo. Mas ela não se tocou.
Felipe Otaño e sua mulher tinham um terrível acordo de que: Se um estivesse longe do outro, não poderiam se masturbar e teriam que aguentar até se encontrarem de novo.
Porém isso não impedia S/n de provocar seu namorado, não é?
Sorrindo e logo mordendo os lábios, a brasileira pegou o seu celular em cima da cama e começou a mandar fotos, gravar alguns vídeos e até áudios para Felipe, dizendo o quão sedenta ela estava de ter o pau dele dentro de sua boceta.
O que mais motivou S/n a continuar a mandar essas coisas foi quando o argentino disse que não era uma boa hora para isso pois ele estava em reunião…
A garota continuou a gravar seu corpo, passou a mão em seus seios e apertava os biquinhos devagar, causando um arrepio em toda a sua pele. Assim que terminou de enviar tudo para o mais velho, o mesmo ignorou as mensagens, decidido em só vê-las em casa para não ter que passar por algum constrangimento. E assim que a reunião acabou, Felipe foi direto pra casa, pensando em todas as possibilidades existentes de castigar sua namorada pervertida.
Os dias se passaram e lá estava S/n desembarcando em Buenos Aires. Felipe não havia mandado nenhuma mensagem para ela nesses dois dias, mas felizmente foi buscá-la no aeroporto, porém não falou com ela até chegarem em casa.
E quando o casal chegou, tudo aconteceu tão rápido e de forma indescritível, que S/n ainda se sentia zonza após atingir seu terceiro orgasmo.
Felipe Otaño avançou para cima dela e a pegou no colo com força, e em passos longos e pesados, acabou chegando no quarto em questão de segundos. Roupas foram jogadas ao chão e a raiva foi controlada e consumida pelo prazer e luxúria. S/n, ainda surpresa, sorria e olhava naquele par de olhos azuis, se perdendo e aproveitando aquele momento único.
A cama batia na parede, o suor pingava de ambos corpos mas nenhum dos dois estavam dispostos a se separarem. Quando o primeiro orgasmo da brasileira chegou, Felipe a virou na cama e a ajudou a ficar de quatro sob a mesma, acelerando o ritmo de suas investidas naquele buraquinho pequeno e molhado, que não demorou muito a ficar mais úmido do que estava. O argentino riu ladino e depositou um tapa forte nos dois lábios da bunda de sua mulher. E em seguida, puxou o cabelo da mesma, a obrigando ficar naquela posição até quando ele a segurasse assim ─ o que não era um problema para S/n pois a mesma ama quando Felipe a trata assim.
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fabien-euskadi · 4 months ago
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The outskirts of Tavira: a lagoon called Ria Formosa between the Four Waters (Quatro Águas), the mouth of River Gilão and the Tavira Island.
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creads · 4 months ago
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camilinha!!! aproveitar que a ask ainda ta aberta
amamos kuku baterista MAS ja pensou no kuku baixista? sei laaaaa so queria que ele cuspisse na minha boca afff
cara no off nunca tinha pensado pq ele baterista já consome todos os meus neurônios mas ✊🏻
kuku!baixista que você conhece num bar que ele e a banda estavam tocando, depois do show terminar se esbarram na calçada em frente do lugar e conversam um pouco sobre música, ele te conta sobre a banda e ouve atentamente quando você conta mais sobre você mesma. ele caminha até a sua casa contigo e não nega quando você o convida para entrar, começam a se beijar na cozinha depois de tomarem um copo de água. quando vão para o quarto continuam se beijando na cama, você sentada no colo dele, e ele aperta sua bunda com as duas mãos enquanto se deita na cama, te puxando para deitar em cima dele. você vai descendo os beijos pelo corpo dele, levantando a camisa para que possa dar selinhos molhados no peito e na barriga, e ele te observa com um sorrisinho de lado e com os cotovelos apoiados na cama. joga a cabeça para trás quando você finalmente lambe a extensão toda depois de provocá-lo dando beijinhos e lambidinhas nada tímidas na glande rosinha que já vazava pré gozo.
kuku!baixista que puxa suas pernas e te posiciona a ficar de quatro enquanto o chupa, ficando virada de lado para ele e empinadinha - estrategicamente - perto do braço dele. a mão grande sobe pelas suas coxas e ele faz círculos largos com os dedos na sua bucetinha ainda por cima da calcinha, ri quando te sente gemer ao redor do comprimento. quando ele finalmente arreda sua calcinha para o lado e enfia um dedo, sorri ao te sentir gemer ao redor do comprimento dele
kuku!baixista que nesse dia te comeu de bruços, agarrando seu cabelo pela base, deixando apenas um lado do seu rosto encostado no travesseiro e deixando beijos molhados no seu pescoço e na sua boca enquanto falava coisas sujas no seu ouvido, sorrindo ao ouvir os seus gemidos falhadinhos e o barulho das peles se chocando
kuku!baixista que continua te convidando para todos os shows que acontecem no bar, e você sempre aceita, sorrindo ao vê-lo tocar enquanto te olha. o que acontece depois disso é sempre a mesma coisa: se pegam horrores naquele lugar, ou no camarim, ou no corredor do banheiro, ou no bequinho do lado de fora do bar, ou no carro dele… e ele ama quando você usa uma sainha, porque quando você está no colo dele enquanto o beija, consegue te dedar e honestamente ama te ver roçando contra a palma grande, estimulando o seu pontinho sensível enquanto os dedos grandes te fodem
kuku!baixista que uma vez te sentou no meio das pernas dele, você nua e com ele segurando suas perninhas bem abertas em frente ao espelho. ele é tão maior que você que a cabeça dele ficava em cima da sua, permitindo que ele deixasse um beijinho no topo da sua cabeça enquanto te fazia ver como os dedos habilidosos entravam e saíam dentro de ti, ou como quando ele fazia círculos no seu clitóris, a palma grande cobria sua intimidade toda. deixava beijos molhados no seu rosto e mandíbula enquanto a mão livre beliscava seus biquinhos. amava quando você gemia palavras desconexas, “tá gostoso, nena? hmmm? tô vendo…”, num tonzinho provocante logo seguido dele falando que tá doido pra usar seu buraquinho, mas só quando você ser uma garota boazinha e gozar nos dedos dele
kuku!baixista que AMA falar “shhhh…” quando você tá gemendo muito alto, mas te estoca mais fundo e ainda por cima desce os dedos molhados de saliva par fazer círculos no seu clitóris, só pra você não conseguir ficar quieta
kuku!baixista que gosta de rough sex e lowkey tem um spit kink, ama cuspir na sua boca e deixar um tapa na sua bochecha depois, ou afastar suas dobrinhas com os dedos enquanto te chupa, só para cuspir ali e te fazer espernear com alguns tapinhas antes de enfiar os dedos em você
kuku!baixista que guarda fotos suas na carteira: uma 3x4 pq você tá bonitinha 😊, uma polaroid sua com o rostinho sujo de porra e outra que ele tirou durante um papai e mamãe, segurando suas pernas juntas para cima e com o comprimento dele todo dentro da sua bucetinha já vermelha depois de ter levado alguns tapas. ah, e uma que um dos amigos dele tirou de vocês numa resenha da banda, em que ele tentou te ensinar como tocar baixo 😊😊
kuku!baixista que ama morder sua bunda e chupar seus peitos, e gosta de deixar isso registrado também, tem uma foto na galeria da sua bunda com uma marca da mordida dele e um vídeo caseiro dele te chupando, com uns 2 minutos só dele mamando e lambendo seus biquinhos antes de descer até sua bucetinha e chupar ela só do jeito que ele sabe.
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essa é a skin kuku baterista me thinks ☝🏻 (e essa fotinha da polaroid é a que você tem na sua carteira 😛🤟🏻)
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diegosouzalions · 8 months ago
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Salve, mestre Diego! Com sua licença, quero trazer uma lista com os poderes das Diamonds. Como aquela lista de 2018 foi descartada, eu fiz um grande compilado das habilidades das Diamonds com base nos capítulos publicados e nas perguntas e respostas do blog, levando em consideração os conteúdos mais recentes. Espero que isso ajude o pessoal a ter uma noção mais ampla do potencial das Diamonds 😇 Bora!
A maioria das Diamonds, se não todas, compartilham habilidades que são padrão das Gems, porém com maior potência. Essas habilidades são:
Condição física aprimorada; não-senescência; embolhamento; mudança de forma; regeneração; ajuste gravitacional automático; invocação de armas; fusão; armazenamento de objetos na Gem e iluminação usando a Gem.
As Diamonds também apresentam algumas características em comum, como: 
Projeção de aura; indução e reversão de corrupção das Gems; criação de Gems a partir de suas essências e estado perfeito para ampliar seus poderes.
No Color Planet, o poder das Diamonds é proporcional à sua idade. Logo, Diamonds mais velhas são mais poderosas do que as Diamonds novatas. Diamonds “gêmeas”, como Sun + Moon e Golden + Silver possuem o mesmo nível de poder. E mesmo que uma Diamond mais velha seja rebaixada ou rejuvenescida, ela não perderá sua força total sobre as demais.
Então vamos para a lista! Mas antes, quatro avisos: 1) aquilo que eu marquei com (?) significa uma suposição minha frente a uma coisa que eu não encontrei resposta em nenhum lugar; 2) vou deixar alguns exemplos de onde essas habilidades foram vistas ou mencionadas; 3) a lista está por ordem de nascimento, sem considerar o rebaixamento de Hope e Bi-Color; e 4) algumas habilidades eu tomei a liberdade de nomear usando nomes que a gente encontra em universos de super-heróis, e eles estão entre aspas.
Peach Diamond
Aura flamejante (Bi-Color Stories: Just Like You); criação de bolhas indestrutíveis (Jettered); curar e reviver seres orgânicos (blog, 2023) e poderes destrutivos (blog, 2023).
Lime Diamond
Levitação (Lime Juice without Peach + The Ball); fitocinese (blog, 2023) e cabelos espinhosos (blog, 2023). 
Cherry Diamond
Varinha como arma (blog, 2023) e essência/fluidos curativos (blog, 2023).
Hope Diamond
Telepatia apenas com Gems (Bi-Color Stories: Just Like You + The Rebels); membros infláveis (The Ball + Hope Has No Secret); borboletas de luz (Butterfly) e poderes defensivos (blog, 2023).
Bi-Color Diamond
Visão única do futuro (Bi-Color Stories: Just Like You + The Ball); manipulação de forma física (Getting by Color); geração de cápsula bi-color para levitação e teletransporte (The Ball); pirocinese, eletrocinese, hidrocinese/criocinese (Beats Until It Punctures); projeção de energia (Bi-Color Stories: Just Like You + Getting by Color).
Sun Diamond
Aura esférica de luz (Eclipse); Heliocinese (The Ball + Diamond Meeting); telepatia via radiação solar (Thoughts); percepção de aura (Thoughts); manipulação da gravidade (blog, 2024).
Moon Diamond
Aura esférica de luz (Eclipse); telepatia via radiação lunar (?) (blog, 2023); manipulação de forma física (The Trial); “reflexão da luz” (blog, 2023); levitação (Eclipse).
Aqua Diamond
Varinha com poder de raio trator como arma; hidrocinese/criocinese e asas de água (Beats Until It Punctures); vórtex de água (Soft Water in Hard Diamond + Aqua's Secret). 
Cognac Diamond
Prancha de surf/escudo como arma (Cognac's Colony); criação de cocos (?) (Cocoball); projeção holográfica (?) (Visit to Cognac).
Smoky Diamond
Nefelocinese (The Show + Peach's Trauma + Smoky's Secret). 
Gray Diamond
Manoplas como arma, levitação e criação de cacos de emoção (Black and White + Gray's Secret); “deixar o chão cinza para andar” (?) (The Ball). 
Golden Peacock Diamond
Asas de pavão (Peacocks); hipnose (?) (blog, 2023).
Silver Peacock Diamond
Guarda-chuva como arma e asas de pavão (Peacocks).
Magenta Diamond
“Indução de paixão” (Eclipse).
Prontinho! Eis a lista de tudo aquilo que as Diamonds apresentaram nos capítulos já publicados. Obrigado!
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Perfeito!! Muito obrigado!!
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folklorriss · 3 months ago
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say you’re mine | op81
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{ lista principal }
pov: oscar é um cara tranquilo, até colocarem as mãos em você e ele precisar reivindicar território.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.349
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Oscar amava ter você no paddock, especialmente nas corridas em casa, quando ele se sentia mais nervoso que o normal. O piloto vinha tentando vencer uma corrida em casa desde que entrou na McLaren, quatro anos atrás, e seus nervos sempre se elevavam durante esse GP específico (embora fosse muito bom em disfarçar, fazendo todos acreditarem que ele era um cara calmo).
Você o conhecia há bons 5 anos e sabia que a “máscara de frieza” levou muito tempo para ser construída. Longe das câmeras, Oscar era um cara cuidadoso, preocupado e um pouquinho inseguro; era somente dentro do carro que ele se transformava em uma máquina de gelo.
Namorar Oscar era como viver navegando em alto-mar: um balanço calmo e reconfortante com o qual você se acostuma facilmente, mas de repente uma onda gigante vem e te faz chacoalhar para todos os lados, precisando procurar algo para se segurar. Essa virada de maré não era necessariamente algo ruim; era simplesmente Oscar sendo intenso e apaixonante, fazendo seu coração bater dez vezes mais forte quando te mimava no meio do dia com uma surpresa, quando viajava o mundo para te ver porque “não aguentei tanta saudade, amor” ou então quando te tratava como uma completa rainha quando estavam entre quatro paredes.
Ah, ele sabia como tratar uma mulher e você não tinha absolutamente nada a reclamar.
Outro fato curioso sobre Oscar, e desconhecido por muitos, era o ciúmes que o australiano sentia de você. Oscar sempre deixou claro que suas prioridades eram a Fórmula 1 e uma vida com “a sua mulher”. Sim, o termo possessivo estava na frase sempre que Oscar citava você, mas não de um jeito tóxico; era só… bem, esclarecendo as coisas.
Todos no paddock sabiam do relacionamento e respeitavam isso; ninguém ousava mexer com a “mulher de Oscar”. E, para ser sincera, era excitante pra caralho.
Mas às vezes, alguns desavisados decidiam brincar com a sorte.
Você era muito simpática e gentil, sempre conversava com todos na McLaren, e as pessoas te amavam, te tratavam como um membro da família papaya. Porém, você não era boba; sabia identificar quando alguém estava com maldade para o seu lado, e era exatamente o caso agora.
Um dos novos engenheiros da McLaren estava conversando com você, fazendo piadas bobas, porém insinuativas demais, e tocava seu braço de forma constante, o que estavam começando a irritar.
Você estava pronta para sair daquela situação sem causar problemas quando, do outro lado da garagem, seus olhos encontraram os dele.
Oscar.
Não, Oscar puto.
A mandíbula dele esta tensionada, seu olhar baixo e escuro, braços cruzados e postura ereta, como um predador pronto para atacar. Ele balança a cabeça para algo que o mecânico a sua frente diz, mas claramente não presta atenção, já que está totalmente voltado para você e para aquele corajoso que te tocava agora mesmo perto do cotovelo.
Oscar sentia que poderia quebrar a cara do sujeito, então fechou as mãos com força e contou mentalmente até dez, até se virar para o funcionário da McLaren a sua frente e pedir licença.
Oscar se aproxima como uma enorme onda pronta para ultrapassar a costa e alagar uma cidade inteira. Águas turbulentas. Bandeira vermelha.
No pequeno caminho até você, tudo ao redor fica em silêncio; as mãos do piloto tensionam ainda mais ao lado do corpo e ele sente um zumbido baixo no ouvido. Não conseguia acreditar na audácia do filho da puta em flertar com você bem debaixo do nariz dele.
“Amor.” Oscar te abraça pela cintura e apoia a cabeça no seu ombro, deixando um beijo no seu pescoço. O gesto faz você se arrepiar e sorrir, nervosa. “Tudo certo com a minha garota?”
Ele lança um olhar sugestivo para o cara à sua frente, e você precisa segurar o riso ao ver o espanto surgir no rosto do rapaz.
“S-sim, claro, estava conversando com ela sobre Londres. Minha namorada vai começar a faculdade lá.” O nervosismo na voz do rapaz é evidente.
“Ah, você namora?” Oscar se ajeita atrás de você, imponente como um monumento, e te puxa para mais perto. Você segura os braços dele ao sentir a parede de músculos tocar suas costas.
“Sim.”
“Isso é bom.” Oscar ri sarcasticamente e faz um estalo com a língua. “Você deve saber então quão irritante é ver um cara dando em cima da sua garota bem na sua frente, né?” a voz de Oscar diminui uns dois tons, e arrepios percorrem seu corpo.
“Eu não… Eu…” o garoto à sua frente tenta se explicar, mas Oscar o interrompe.
“Você é novo por aqui, então vou te explicar como as coisas funcionam. Essa aqui é minha. Então sugiro que fique longe antes que eu te faça perder o emprego antes mesmo de chegarmos na próxima corrida. Que tal?”
“Oscar.” você aperta o braço dele em aviso.
“Sim, claro, desculpe, eu vou… Vou…” o rapaz nem tenta falar e começa a andar de costas, se afastando de vocês.
“Vá fazer seu trabalho.” Oscar praticamente rosna.
Você respira fundo e se vira para o seu namorado, que desliza as mãos para a sua cintura.
“Você não pode fazer isso, Oscar!”
“Isso o quê?” ele sorri docemente, e lá estão, águas calmas novamente.
“Ameaçar as pessoas da equipe. Isso é sério. E se ele te denunciar ou sei lá, espalhar na mídia?”
“Não vai acontecer, fica tranquila.”
“Mas e se…”
“Não vai acontecer.” ele te puxa para perto e deixa um beijo na sua testa. “Além do mais, como eu poderia agir com aquele idiota te tocando a todo instante?”
“Céus, eu estava dando conta disso, ok?”
“Notei.” ele aperta sua cintura. “Preciso terminar de verificar algumas coisas no carro. Deixa isso pra lá e me espera na minha sala. Subo em dez minutos.” ele se afasta para te encarar, com as bochechas vermelhas e os olhos suavizados.
Ah, Oscar… Não há nada que ele não pedisse com aqueles olhos que você negaria.
“Tá.”
“Te amo, amor.”
Ele deixa um rápido beijo em seus lábios e volta para perto dos mecânicos, visivelmente mais calmo.
Mas a maré de Oscar mudava muito rápido, e você sabia disso.
——
O fato de namorar Oscar desde que ele entrou para a equipe te dava alguns privilégios, como por exemplo, andar tranquilamente pela garagem da equipe, frequentar áreas de convivência e ter livre acesso a sala dele, que era exatamente onde você estava agora o esperando.
Oscar entra na sala que já era pequena, mas sua presença deixava dez vezes menor e tranca a porta atrás de si. Você não se impede de dar uma boa olhada nele. Fireproof preta, macacão solto na cintura, fones pendurados no peito e um cabelo bagunçado de quem acabou de tirar a balaclava. Oscar havia ganhado vários músculos nos últimos anos e isso a deixava embasbacada toda vez que o olhava. Simplesmente não conseguia processar quão grande seu namorado era agora.
“Ei, pronto pra corrida?” você se levanta e vai ao encontro dele, mas é pega de surpresa quando, em um rápido movimento, Oscar te puxa pela cintura e com a outra mão segura seu maxilar.
“Quase, preciso fazer a última refeição.”
Você nem tem tempo de responder: a boca de Oscar já está na sua. Ele te beija com força, faminto pelos seus beijos, como se a fonte da vida fosse na sua boca e a pressão que ele exerce em seu maxilar faz suas pernas enfraquecerem.
Oscar se afasta apenas para te virar e colocar contra a parede ao lado da porta. Você usa as mãos para diminuir o impacto e sente seu corpo sendo esmagado pela muralha de músculos que seu namorado é. O piloto leva uma mão até seu seio e o aperta por cima da blusa, a outra agilmente abre o botão do seu short e desliza por dentro da peça. Você fecha os olhos com força quando o primeiro dedo a preenche sem aviso prévio.
“Sempre pronta pra mim, não é mesmo, linda?” ele rosna no seu ouvido e raspa os dentes levemente no seu pescoço.
“S-sim” é um pouco humilhante o quanto sua voz sai trêmula e como você está molhada tão rapidamente.
“Será que você pode me responder quem é a única pessoa autorizada a te tocar?”
“O que?” você abre os olhos e vira a cabeça para encontrar o olhar escuro de Oscar.
“Não finja não saber do que estou falando, s/n. Responde.” ele coloca um segundo dedo dentro de você e aperta seu seio com mais força. Um gemido sufocante deixa sua boca.
“Hm, você amor, você. Mas…” Oscar captura sua boca com um beijo ríspido e aumenta o movimento na sua intimidade.
Você leva uma mão para trás, agarrando o pescoço dele numa tentativa de se equilibrar. Um arrepio percorre seu corpo quando Oscar circula seu clítoris com o dedão, no mesmo ritmo dos dedos que te preenchem e você sente seu membro duro pressionando suas costas.
“Amor…” você geme dentro da boca dele e o sente sorrir.
“Olha só como você é linda vindo pra mim bem na minha mão” ele leva a mão dos seios para o seu pescoço. “Mas não é aí que quero sentir você gozar.”
Abruptamente, Oscar tira os dedos de você e puxa seu short pra baixo. Você ouve o zíper do macacão sendo aberto e não consegue deixar de sorrir.
Porra, seu garoto é tão bom para você.
Ele te vira e te puxa para cima, fazendo com que suas pernas se cruzem em torno da cintura definida dele e as costas grudem na parede de uma forma quase agressiva e que tira um pouco de ar do seus pulmões.
“Você sabe que só eu posso te tocar, isso é bom.” ele paira sobre sua boca e sorri maldosamente. “Mas pelo jeito não entendeu ainda o porquê, então vou te mostrar.”
Ele segura sua bunda e impulsiona você para cima levemente, encaixando o membro duro dentro de você.
“Deus.” você morde o lábio inferior para evitar um grito e agarra os ombros dele.
“Não, linda. Oscar.”
Oscar começa com movimento rápidos que te atingem bem no fundo e fazem seu corpo subir e descer nele como uma montanha russa desgovernada. É tão bom, tão quente, tão excitante. Suas costas ardem com o atrito contra a parede e os dedos dele estão afundados na sua pele de uma forma que você tem certeza de que vão deixar marcas, mas sinceramente, quem se importa? Nada importa além dele e de você e de vocês juntos assim.
Você se remexe para melhorar o agarre nos ombros dele e Oscar diminui o ritmo quando suas paredes se contraem em volta dele.
“De quem você é?” ele começa a entrar e sair lentamente de dentro de você, o que é uma tortura deliciosa.
“Oscar… Por favor…” você lamenta e tenta se aproximar da boca dele, mas ele se afasta e leva uma das mãos para sua nuca, puxando-a com força.
Céus, ele está te segurando com… uma mão? Perceber isso faz você gemer baixinho.
“Responde, s/n” os movimentos ficam mais lentos ainda e você consegue sentir cada centímetro dele entrando e saindo de você, deslizando com facilidade.
“Sua amor, sua, sua” você aperta as mãos nos ombros musculosos de Oscar e abre os olhos para encara-ló. “Só sua, sempre sua.” você está ofegante e o suor começa a acumular na sua testa.
“Boa garota. E entendeu por quê?” você gostaria de dizer que sim para acabar com a tortura, mas não entendeu aonde ele quer chegar com aquilo, então nega com a cabeça.
Ele se aproxima da sua boca e sorri. “Porque só eu te levo ao céu e ao inferno tão rápido assim. Só eu te faço revirar esses lindos olhinhos e só eu te fodo como ninguém jamais fez nem vai fazer.” ele te encara e sorri, um sorriso doce que não combina nem um pouco com o momento sujo. “E claro, só eu sei como te fazer feliz a todo instante.”
Oscar te tira da parede e se deita com você no pequeno sofá. Segurando seus braços acima da cabeça com uma mão e a outra erguendo sua perna para o ombro, ele volta a te estocar rapidamente. A posição permite que você o sinta ainda mais e um gemido escapa dos seus lábios de forma escandalosa.
Meu Deus, você poderia morrer agora mesmo e morreria feliz.
“Silêncio, linda, Lando está bem ao lado e esses gemidos são só pra mim” ele se abaixa e captura seus lábios.
Suas parede se contraem de forma alucinante e Oscar aumenta o agarre nas sua coxa. Você quer liberar as mãos e tocá-lo, mas é impossível devido ao forte agarre e Oscar sabe que isso a tortura então não solta.
“Osc…” sua voz sai trêmula e cansada.
“Agora você pode vir” Oscar se afasta e observa, fascinado, você se contorcer e revirar os olhos quando o orgasmo finalmente é liberado.
Ele se afasta novamente e segura sua cintura, a cabeça jogada para trás, lábios entre abertos e o quadril indo e vindo de encontro ao seu.
O momento em que ele a preenche fazem pontinhos pretos aparecerem na sua visão e você remexe os pulsos que finalmente são liberados. Oscar cai sob seu corpo, ofegante e satisfeito. Você leva as mãos para os fios castanhos desgrenhados dele e respira fundo, se sentindo relaxada.
Ele ainda está dentro de você quando se afasta levemente e deixa um beijo na ponta do seu nariz.
“Só pra constar, a próxima vez que eu ver alguém te tocando e você deixando” ele aperta sua cintura de leve. “Além do emprego, o filho da puta vai perder a habilidade de mexer as mãos também, huh?”
Você sabe que é brincadeira, Oscar não é um cara agressivo, mas você não consegue deixar de fingir um choque e rir na sequência quando ele afunda a cabeça no seu pescoço, te enchendo de beijos no local.
Ali estava, a maré Oscar de emoções e você não mentiria em dizer que era fã de mares agitados.
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nominzn · 6 months ago
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are you in?
jaemin x leitora isso vai tomar outros rumos meio inusitados, não desistam de mim. primeira vez q eu escrevo nesse estilo, quero testar. aproveitem!
parte dois
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jaemin na sempre foi o orgulho da família. o bebê precioso dos pais sempre tirou notas altas, foi uma grande estrela no taekwondo até os dezoito anos, quando precisou se mudar para outra cidade para frequentar a mais renomada faculdade do país. porém, entre os amigos, sua fachada era completamente oposta. jaemin na era o centro das atenções das chopadas, o cara que não parava na de ninguém e quebrava corações toda semana, inimigo do fim.
você e ele traçaram caminhos opostos. 
você nunca foi paparicada, muito pelo contrário. já começa pelo fato de que é a filha mais velha entre cinco irmãos, sua mãe não teve outra opção senão trabalhar fora, deixando muitas responsabilidades de adulto nas mãos de uma garotinha frágil que não teve tempo de ser menina. nenhuma de suas conquistas foi comemorada por ninguém se não por si mesma até encontrar bons amigos ao longo do tempo, especialmente na faculdade, época na qual trabalhou e estudou para crescer na vida. foi difícil, mas deu certo. 
como vidas tão diversas se encontraram? tudo aconteceu muito naturalmente. ainda se lembram de quando se conheceram numa festa simples de aniversário na casa do amigo-quase-namorado-ficante-premium-plus da sua mais próxima amiga de faculdade, larissa. naquela época, jamais teriam imaginado que se encontrariam numa viagem de estudos ao sul da europa.
fora logo após a formatura, jaemin ganhara a oportunidade de presente do padrinho empresário; já você tinha guardado dinheiro das aulas particulares de gramática que havia dado por um longo tempo. 
por acaso escolheram a mesma escola de inglês, onde acabaram na mesma turma, começaram no mesmo dia e ficariam lá, no mesmo alojamento perto do centro, por três meses. você chegou a pensar que tudo parecia mais do que mera coincidência, mas não compartilhou com jaemin, haja vista a superficialidade do coleguismo que tinham. 
pelas recorrentes eventualidades, vocês foram quase obrigados a se conhecerem melhor. além do mais, um rosto familiar num país desconhecido cujo idioma estavam ainda desbravando era mais do que bem-vindo. a companhia para acordar cedo e caminhar até à escola amenizava a saudade dos amigos que haviam deixado por aquele tempo, sem contar, é claro, que almoçar juntos enquanto enfrentavam a sempre enorme tarefa de casa deixava tudo mais leve. pouquíssimo tempo depois pareciam melhores amigos, como se nunca tivessem sido estranhos. 
assim, como dois mais dois são quatro, como o sol nasce todos os dias, como as ondas das praias de malta iam e voltavam, você se apaixonou primeiro. fácil, simples, rápido. 
jaemin demorou a se apaixonar porque não entendeu os próprios sentimentos, mas foi de cabeça. por que ele estava contando as horas para te ver de novo? por que ele levantou de repente no meio da madrugada e caminhou automaticamente até a porta do seu quarto no andar de cima? por que ele não teve medo de te acordar e pedir para dormir contigo? por que ele passou minutos em silêncio te olhando admirado e permitiu que você o beijasse num ritmo lento e quase agonizante? 
quando foi que o velho jaemin mudou tanto? ele não saber dizer, mas sabe por quem mudou. 
em malta viveram um conto de fadas. o romance fora banhado pelo sol brilhante e pelas águas salgadas. e, apesar da certeza de que o que estava sendo construído era tão firme e bonito como as montanhas intocadas da ilha, a volta para casa traria dificuldades. 
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tecontos · 3 months ago
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Foi uma epoca muito boa!
By; Fabiola
Oi, meu nome é Fabiola, tenho 22 anos, sou de MG, mas atualmente moro em Limeira – SP.
Quando eu era mais jovem, lá pelos meus 17 anos, morávamos em uma vila onde todo mundo se conhecia e eram super amigos. Meu pai trabalhava como vigia de um supermercado nessa época, foram cerca de 4 meses, sempre a noite de quinta a domingo. E a noite o nosso vizinho que era muito amigo dos meus pais ia em casa passar o tempo com a gente antes de sua esposa chegar do hospital onde ela trabalhava de enfermeira, ele gostava de jogar cartas.
Um dia sem mais nem menos eu me peguei olhando para o volume do pau dele e ele nem ligou apenas deu um jeitinho de me mostrar a cabeça do pau dele.
Me senti constrangida e ao mesmo tempo excitada, terminamos o jogo e ele foi embora para  a sua casa esperar a sua esposa e eu fui para o meu quarto me acabar em uma siririca lembrando daquele pau.
Eu já tinha visto um pau de perto, já tinha pego, chupado, ate levado na bucetinha, mas não era um pau de um cara mais velho, um pau com P maiusculo. embora, mas, a visão daquele pau foi comigo.
Foi uma semana bem complicada pra mim, pois o via todo dia, em casa eu mandava ver na siririca. Não via a hora de chegar o fim de semana de novo.
E chegou: Mas, dessa vez eu faria a surpresa para ele, resolvi dar uma incrementada. Eu queria vê- lo gozando só de me ver. Raspei minha xoxotinha, e vesti uma mini saia dispensando a calcinha e lá fui eu para a sala da casa da minha mãe.
Quando lá chequei ele já estava lá, e logo me chamou para o carteado que aceitei na hora, sentamo-nos frente a frente na cama do meu irmão, era hoje kkkkk. Ele sentou-se se na minha frente e lá estava ele, aquele pau em meia vida quase saindo do shorts. Ao dar uma abridinha de pernas em sua frente fiz questão de mostrar a minha raspada xoxotinha de ninfeta. Nossa o pau dele saiu uns 15 centímetros para fora do shorts era enorme, ele disfarçou e meio constrangido guardou o brinquedo dentro dos shorts.
Eu estava excitadíssima queria foder com ele ali na hora. Para nossa alegria minha mãe disse que iria tomar um banho e voltava já e gritou para que meu irmão fosse ao supermercado para ela (fica umas 5 quadras lá de casa). Assim que meu irmão saiu e começamos a ouvir o barulho da água no banheiro Ele se levantou e fechou a porta, veio até mim e disse:
- “Tô de pau duro”
E eu prontamente lhe respondi;
- “Eu Tô molhadinha”
Começou a me beijar e a morder meu pescoço, logo estava mamando em meus peitinhos e eu urrando de prazer, peguei timidamente naquele pau e depois fui relaxando e punhetando. Ele me mordeu todinha mas, quando tocou minha xaninha eu quase gritei de prazer.
Me chupou gostoso e me fez chupá-lo também. A sensação de sermos pegos em fragrante me deixava louca então pedi que me fodesse logo, tava pegando fogo de tanto tesão.
Abri minhas pernas e ele foi colocando com muito carinho aquela rola enorme em minha buceta e em movimentos ritmados mas firmes foi me comendo e logo estava gozando dentro de mim.
Mas, eu queria mais e para surpresa dele pedi virando de quatro para ele foder meu cuzinho. Tinha que ser rápido, ele me atendeu na hora e logo ele estava colocando sua pica aos poucos dentro do meu rabinho, só parando quando colocou tudo, eu estava em êxtase.
Bombando com força logo me fez gozar como uma louca, dei umas reboladas e ele urrou gozando, apertando meus peitinhos. Terminamos e eu corri pro meu quarto enquanto ele se arrumava e ficava mexendo no baralho pra disfarça, deve ter durado uns 20 minutos, mais pareceu uma trepada de horas.
Quando minha mãe chegou na sala eu ainda estava pelo quarto, voltei pra sala e esperamos o meu irmão chegar para começarmos a jogar baralho.
Foi uma época boa essa em que morei lá nessa vila, fodi muito com esse vizinho, era bem legal dar pra um vizinho, coroa, casado e amigo da minha família.
Enviado ao Te Contos por Fabiola
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