#Quando vi o trailer do mesmo...
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victor1990hugo · 2 years ago
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livrosencaracolados · 1 year ago
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Uma Série Cuptástica
Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: The Cuphead Show!
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Acompanha as desventuras do impulsivo Cuphead e do seu influenciável irmão Mugman nesta série de animação baseada no conhecido videojogo.
O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: Deambulava eu pela Neftlix numa das minhas crises típicas de aborrecimento (onde na prática tenho imensas coisas com que me entreter mas não estou com paciência para nenhuma) quando dei de caras com o The Cuphead Show! Bastou o trailer rápido para eu decidir dar uma oportunidade à série, que com o seu estilo de animação incrivelmente nostálgico e aconchegante que não só faz homenagem aos cartoons antigos da Disney (em muitas formas mas especialmente por os personagens usarem as icónicas luvas do Mickey), mas à grande maioria dos que eram produzidos nos anos 30, se destaca entre as outras. Claro, ganha ainda mais pontos pelo facto de ser inspirada por um videojogo altamente adorado (que eu não joguei AINDA, quero muito fazê-lo e experienciar a famosa raiva e frustração de não conseguir passar os níveis). Por fim...a música de introdução só pode ser descritiva com uma expressão em inglês: it's a banger.
Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: Se eu mencionar a animação outra vez...MAS É OK? É! É demasiado boa, as cores são extravagantes e clássicas ao mesmo tempo e dá vontade de imprimir partes dos episódios e colocá-los nas paredes do quarto. Fora isso... A série é absolutamente hilariante, os personagens são adoráveis e têm personalidades cativantes e as vozes deles são incríveis. Não costumo reparar muito no trabalho de quem faz a voz dos personagens, geralmente não há nada a dizer a menos que soem particularmente estranhos, mas neste cartoon é notório o trabalho ótimo (na versão original em inglês, claro): os sotaques são um máximo, a voz do Devil é ridiculamente carismática, NINGUÉM canta como ele, e...o Wayne Brady faz de King Dice. É perfeição. A adicionar, a relação entre o Cuphead e o Mugman é a estrela do cartoon todo, sendo irmãos, estão cheios de diferenças e quase nunca concordam (o Mugman quase morre sempre que o Cuphead decide o que vão fazer naquele dia), mas podem apostar que são unha com carne no que toca a fazer amigos e inimigos em todos os sítios onde metem os pés. As canções também dão todas vontade de dançar, há um bocadinho de folclore que aparece de vez em quando e não é preciso usar o cérebro, basta pormo-nos debaixo de um bom cobertor com um copo cheio de leite (por respeito aos irmãos) e aproveitar o momento enquanto duas canecas correm pela vida por terem vendido a sua alma ao Diabo num jogo de feira.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: É uma série incrivelmente satisfatória de ver e ainda não vi muita gente à minha volta que a conhecesse, por isso estou aqui para resolver isso (e para garantir que se produzem mais temporadas). V-E-J-A-M, pelo Henchman...e pelos doces que são o Cuphead e o Mugman.
Conseguem dizer não a isto?
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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dollechan · 5 months ago
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alguém aqui já assistiu arcane????
conteudo longo, se não quiser não leia!
eu simplesmente n consigo acreditar que depois de tantos anos finalmente a segunda temporada estará entre nós. mas não vou julgar a demora, se a primeira temporada demorou tanto e foi tão boa não espero menos da segunda.
acho que nunca falo muito de series/filmes que assisto aqui, mas é pq tudo que eu assisto geralmente são coisas mainstream que a maioria já assistiu e como eu amo me pagar de doferentona acabo não falando, mas eu preciso falar sobre arcane....
quando eu vi pela primeira vez não botava fé nenhuma, não sou fã de LoL, definitivamente não, mas depois de ver o trailer da primeira temporada fiquei intrigada pela estética. sou fã do universo do sci-fi e das suas vertentes no punk e cara, o steampunk caiu como uma luva nessa série, simplesmente chef kiss.
mas n era nem disso que eu ia falar, pera que eu volto pra minha linha de raciocínio.
bom, voltando aqui; eu não sou uma pessoa tão inteligente assim pra ficar extraindo coisas de series/filmes, claro que alguns ensinamentos são tão óbvios que a gnt pega, assim como algumas filosofias e confesso que apesar da história intrigante e animação espetacular arcane ficou naquilo mesmo para mim.
assisti pela segunda vez depois de ter visto um vídeo da Laura Lua falando sobre similaridades entre arcane e akira, e depois desse vídeo meus olhos (e mente) abriram para coisas que não tinha percebido; e foi aí que a chave virou na minha cabeça e comecei a achar arcane ainda mais genial.
e tudo isso foi só pra falar que eu ao mesmo tempo sei do que esperar da segunda temporada (como a luta final entre as irmãs e zaun vs. piltover) mas também não sei como vou processar esse final, esse encerramento. tenho medo de ficar emotiva como fiquei no final de tlou2 e também tenho um medo da poxa de não extrair nada. enfim, a segunda temporada sai no meu mês, novembro, e eu tô muuuuito ansiosa pra sair logo.
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lvcdrms · 1 year ago
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organizando debaixo desse read more minha wishlist de plots porque o post improvisado que eu inventei tava ficando muito longo já. e aqui estão mis muses em aberto hein hein fazendo esse post pra vender meu peixe pra mis mutuals antes de jogar coisa pra tag, então se alguém curtir alguma coisa pode me chamar ou deixar o like aí <3
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slice of life, modern setting
i. (f/f) (tw para diferença de idade, traição e alusão a relacionamento tóxico, mas o ship em si não é pra ser tóxico!!) em que muse a é esposa de algum rico escroto em um casamento infeliz, mas ela foi criada pra ter uma família nuclear/pra ser dona de casa/trophy wife/mãe de família. enter muse b, uma mulher mais jovem e segura da própria sexualidade, que acaba entrando na vida de muse a de alguma forma (seja trabalhando pra muse a ou em um evento ou algo assim) e faíscas rolam entre elas (tirado daqui) ii. (f/f) muse a é abandonada [ grávida/com um bebê/uma criança pequena ] pelo pai da criança, então muse b, sua melhor amiga, se voluntaria pra ajudar muse a criar su filhe. praticamente como uma segunda mãe. e, bem... sentimentos surgem daí. iii. (m/m) nada muito estruturado mas eu queria muito fazer um musezinho profissional em voguing/waacking então to aberta a ideias. e minha tag de wanted plots tá aqui. (btw eu vou acabar usando o gun atthaphan, o pp krit ou o earth katsamonnat)
period plots, aka históricos/fantasia
iv. (m/m, f/f, m/nb, f/nb) em que muse a é ume dançarine que faz uma apresentação para a corte do rei/imperador, quem acaba por se encantar perdidamente por elu e quer que muse a case consigo/seja integrade a seu harém. no entanto! muse b se encantou mesmo por ume des músiques da corte, que estava tocando o instrumental de sua apresentação (ou por algume humilde serve, sabe, ê jardineire, que seja... a ideia é um amor proibido!) (muito vagamente inspirado pelo primeiro trailer de man suang, porque eu realmente achava que esse seria o enredo do filme)
v. (m/m, f/f, m/nb, f/nb) em que muse a é ume monarca e muse b se torna su amante, su predilete. o que antes era uma aproximação com claros interesses por trás (afinal, se tornar ê queridinhe de muse a vem com toda sorte de mordomia, privilégio e proteção) acaba se tornando uma paixão real quando muse b conhece quem muse a é de verdade, mas muse b ainda tem seus próprios interesses e agora se vê em meio ao jogo de xadrez que é a corte (vagamente baseado na história do imperador ai de han e do dong xian - sim, aqueles da manga cortada - e do mahmud de ghazni com o malik ayaz! esse plot é muuuito aberto mas dá pra fazer muita coisa com ele ok!) vi. (m/f) um plot casamento arranjado por interesses políticos em que nenhuma das partes envolvidas acredita que haja amor ou cuidado maaaas plot twist e se houver? e se elus desenvolvessem algum respeito ume por ê outre e isso se tornasse amor? (vagamente inspirado por esse gifset) vii. (m/m, f/f, m/nb, f/nb) plot de reencarnação!! simplesmente algum plot de reencarnação!! (bonus points pra elus terem tido um amor proibido/impossível numa vida passada que talvez tenha acabado tragicamente!)
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directedbyjessy · 10 months ago
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One day at a time - oneshot Damie
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Notas da autora: Olá, meu nome é Jessy, eu não sou nova no Tumblr porém esse é meu primeiro post. Essa oneshot foi postada originalmente no Spirit em 2021 e foi escrita com muito carinho, espero que gostem e boa leitura!
Palavras: 831.
Avisos: Nenhum.
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Durante os ultimos dias Amelia havia apenas acompanhado dos bastidores os colegas de elenco enquanto gravavam cenas nas quais Jamie não estava presente, ficando particularmente empolgada quando a cena era de Victoria e ao mesmo tempo torcendo para que Mike desistisse de gravar a última cena que havia recebido, onde Jamie flagrava Dani preste a ir embora e conseguia fazê-la ficar pelo menos mais um dia. Era difícil se imaginar fazendo a cena com Victoria, mesmo sabendo que a loira continuaria ali, a sensação de despedida era demais para Amelia e a fazia pensar que, em poucos dias, quando finalizassem as gravações, cada uma voltaria para sua casa e não teriam mais tanto contato.
[...]
- Você assistiu a última gravação? - Victoria pergunta entrando no trailer da morena depois de se trocar. - A Amelie é a coisinha mais adorável desse mundo. - Sorri se sentando ao lado dela.
- Eu vi sim, vocês são perfeitamente esplêndidas. - Brinca abrindo um meio sorriso, voltando a olhar as mãos como fazia antes de Victoria chegar.
- Obrigada, mas o mérito é todo dela, eu só acompanho. - Brinca a olhando e pousa as mãos sobre as dela. - Você está bem? - Sorri fraco.
- Sim, só estou pensando. - A olha com os olhos brilhando. - Você já leu a nossa ultima cena? - Pergunta fazendo carinho em suas mãos.
- Algumas vezes, na verdade. - Deita a cabeça no ombro dela. - Ainda não sei exatamente como me sinto sobre isso, mas estou ansiosa para gravarmos. - Entrelaça o dedinho no dela.
- Espero que dê tudo certo. - Sorri largamente com o gesto e leva os dedinhos estrelaçados até o rosto, depositando um beijo suave neles como em uma cena que haviam gravado. - Você está usando a aliança da Dani? - Ri fraco ao perceber.
- Bem, eu me acostumei com ela, esqueço de tirar. - Ri com uma carinha travessa e levanta a cabeça, a olhando com atenção. - Eu pedi para o pessoal dos figurinos e adereços se podia ficar com a aliança e disseram que tudo bem. - Pisca beijando o cantinho da boca dela.
- Sei... - Sorri de lado. - Sem nenhuma intenção, da mesma forma que a Dani leva café para a Jamie na estufa, às seis da manhã? - Pergunta séria, embora quisesse rir.
- Tudo bem, você me pegou! - Ri balançando a cabeça e levanta as mãos em sinal de rendição. - Na verdade, a aliança é importante para a Dani por lembrá-la da mulher que ama e tem a mesma importância para mim. - Sorri minimamente, fazendo carinho no rosto dela.
- Victoria... - Sorri comprimindo os lábios e pega a outra aliança no bolso da camisa, colocando-a no dedo. - Você não é a única que rouba as coisas. - Brinca rindo fraco e dá um selinho demorado, sorrindo largamente. - E só para constar, eu também te amo, Poppins. - Aperta a bochecha dela suavemente e a beija.
[...]
Depois de acalmar Dani, Jamie consegue fazê-la dormir, adormecendo junto pouco depois. Dani sonha com Jamie sendo afogada e acorda prestes a enforcar a esposa, ficando apavorada com a possibilidade de machucá-la enquanto dorme e decidindo voltar para Bly sem que a morena a veja partindo, mas Jamie acorda com a movimentação da loira. /Luz! Câmera! Ação!
- Dani? - Jamie chama teando pela cama, piscando algumas vezes até ver a silhueta da esposa na beira da cama - Hey... O que foi? - levanta devagar, se aproximando com cautela e tocando o ombro dela.
- E-eu preciso ir, Jamie. - Diz baixo, evitando olhá-la. - Não quero te machucar, chegou a hora de ir. - Morde o lábio com força.
- Me diga onde precisa ir e eu irei com você, Poppins. - Tenta manter a calma para não assustá-la ainda mais. - Eu vou com você.
- Jamie... Você sabe onde e sabe que não posso levar você comigo. - A olha desolada, conseguindo ver perfeitamente cada traço da morena. - Por favor.
- Eu não posso te deixar ir, não agora. - Segura o rosto dela com as mãos e dá um beijo demorado em sua testa. - Está frio e escuro lá fora, Dani, se não pode me levar com você então fique, podemos resolver isso juntas. - Diz fazendo carinho em seu rosto. - Não precisa ter medo de me machucar, você ainda está aqui e nunca me machucaria. - Sorri com o rosto molhado e a abraça, conseguindo acalmá-la um pouco.
- Desculpa... Eu estou tão cansada. - Sussurra retribuindo o abraço, se aninhando com ela na cama sem desfazer o abraço. - Eu amo você.
- Tudo bem, meu amor. - A esconde no abraço, beijando o topo de sua cabeça. - Eu também te amo, Dani.
Corta!
Mesmo depois do "Corta!", Amelia e Victoria permaneceram abraçadas, sendo deixadas sozinhas no estúdio para se recomporem. Nada precisou ser dito, ambas sabiam o que a outra estava pensando e, mesmo que fosse o fim para Dani e Jamie, estava longe de ser para elas.
"One day at a time is fine by me."
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da5vi · 1 year ago
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O Exorcista: O Devoto não é o abismo que estão falando
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Um dos lançamentos mais aguardados por mim esse ano, sem dúvidas, era o do novo Exorcista. Quando vi o trailer com a Ellen Burstyn e as cenas de possessão, fiquei maravilhado e com muitas expectativas para o longa... qual a minha surpresa, porém, quando o filme saiu nos EUA (uma semana antes que aqui) e tanta gente começou a massacrá-lo?
Na história, duas garotas que estudam na mesma escola desaparecem por três dias. É mostrado que elas tinham ido à floresta tentar contatar a mãe falecida de uma delas. Quando finalmente voltam para casa, os sinais de possessão demoníaca mostram-se cada vez mais evidentes.
Poderia ser mais um filme que usa a dualidade Deus e Diabo para assustar alguém, poderia ser um exorcismo meia-boca desses que reduzem o efeito do clássico de William Friedkin a uma mudança de voz e cabeças rodando... mas não, O Devoto tem em seu coração o desejo de trazer a atmosfera pesada do original de volta, e é parcialmente bem sucedido nessa missão.
Na construção da narrativa de O Exorcista, o que faz com que os efeitos especiais e todo o diálogo com o demônio tenham um peso na gente enquanto espectador é a relação que o filme constrói entre nós e Regan. Sabemos que ela é uma garota doce, inocente... que a mãe, devido a rotina de trabalho, talvez não lhe dê tanta atenção, e ela descobre um "dispositivo" (o tabuleiro de Ouija) que lhe permite fazer essa ponte com o outro mundo, trazendo o espírito para seu corpo.
E embora o roteiro desse novo filme tente fazer toda a conexão de uma das meninas com a ausência da mãe, ele não é eficaz em criar esse tipo de relação entre AS DUAS crianças e a gente. Além disso, o negócio da floresta com o desaparecimento também ameniza um pouco o horror que, por exemplo, sentimos ao ver Regan indo embora aos poucos no original.
Creio que o subtítulo "O Devoto" venha da questão da "dualidade" entre as duas famílias -- uma não acredita em Deus pela forma como a esposa faleceu, a outra é extremamente assidua e presente na igreja (e SPOILER: é justamente essa família que acaba cometendo um erro gravíssimo), e embora isso seja algo importante para a narrativa, especialmente para o conflito com a entidade demoníaca, também é servido de forma rasa na história.
Um filme como O Exorcista original funciona bem porque ele foi, também, feito em um tempo da história onde as pessoas eram mais tolerantes com a construção de uma narrativa cinematográfica. Friedkin não tinha que lidar com os gaps de atenção do público moderno, e talvez esse tipo de preocupação tenha cortado elementos que poderiam fazer de O Devoto um filme bem superior do que ele realmente é, mas não é um filme ruim.
É um dos poucos filmes novos de exorcismo que realmente me surpreendeu positivamente -- e me assustou de verdade em uma cena. Isso por que não falei do mal estar sentido durante toda a sequência do exorcismo...
Além disso, foi ótimo reencontrar Regan e sua mãe, mesmo que parte da participação de Chris na história seja meio que ela "sentindo" o demônio nas crianças... um elemento doido que não tinha muito a ver. Gosto, porém, dela como mentora dos pais, sugerindo o exorcismo e buscando reatar as relações com a filha.
Enfim!
Claro que nada vai superar o impacto longo do clássico de 1973, mas diminuir esse filme em função disso não parece algo sábio -- e nem digno da comunidade de horror. Se puder dar uma chance a "O Devoto", dê. É muito mais interessante que A Freira, por exemplo (ainda não superei quão ruim é aquilo).
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Capitulo 197
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Logo que acordei de manhã, eu ouvia vozes altas vindas da área de fora do trailer em que dormi.
Notei ser o Nathaniel.
Nathaniel não é de subir o tom mesmo em discussões, foram poucas às vezes que o vi fazer isso, então eu j’comecei a sacudir o Armin que estava em um sono BEM pesado (anormal isso vindo dele) desesperada.
“Armin! Escuta!!” eu falava.
A princípio ele estava com muita raiva por ser acordado, e eu podia notar que ele iria reclamar aos montes como sempre foi nessas situações, mas logo ele parou e começou a ouvir a voz do Nathaniel com olhar espantado.
“É… o Nathaniel gritando?!” ele falava espantado.
“Exato!” nós dois nos encaramos e já corremos pra porta.
“Eu não vou aceitar, me desculpa Thomas! E se for pra continuar assim eu vou me hospedar em qualquer outro lugar!” foi a primeira coisa que ouvimos.
Soou muito confuso.
“PORRA CARA! EU NÃO LIGO! JÁ TAVA ME INCOMODANDO SUA PRESENÇA MESMO!” Thomas parecia uma versão menor do Castiel.
“Que que tá acontecendo?” Armin já saiu perguntando sem esperar ou sequer ser discreto, como sempre.
“Teu amiguinho de Deus aí querendo mandar e desmandar na minha casa!” Thomas falava.
“Eu não quero mandar em nada Thomas! Eu falei pra você com todas as letras que eu estava passando mal! Não é questão de mandar! É questão de EU NÃO ESTAR PASSANDO BEM! QUAL É A DIFICULDADE DE ENTENDER ISSO?!” Nathaniel voltava a gritar.
“Pode explicar melhor Nath?” me meti perguntando diretamente pro Nathaniel.
“A decoração do trailer me fez passar mal e—” 
“UM AFRESCALHADO DO CARALHO! TO PEDINDO PRA IDOLATRAR MEU PAI LÚCIFER NÃO, SÓ RESPEITAR ESSA MERDA COMO EU TO RESPEITANDO A SUA PRESENÇA DE MERDA AQUI NA MINHA CASA!” Thomas gritava interrompendo o Nathaniel.
“Me desculpa Boreal, não tem condições de eu ficar aqui. Vou voltar pro colégio e ver o que eu faço. Eu não consigo sequer completar uma sentença sem ser interrompido! Nem gritando eu–”
“VAI MESMO! NINGUÉM PRECISA DA SUA AJUDA AQUI!” Thomas gritava se direcionando ao Nathaniel com raiva.
Nossa, parece uma versão piorada das brigas do Castiel e do Nathaniel.
“Para de fogo no cu porque você precisa dele sim.” Alexy se meteu saindo de seu trailer.
“Aff, lá vem…” pude ver os olhos do Thomas revirar.
“Thomas, nós não trouxemos ele atoa. Você é o polo oposto dele. Precisamos DOS DOIS igualmente pra executar QUALQUER COISA. Pois não sabemos quais habilidades vamos necessitar e cada um de vocês faz uma coisa completamente diferente do outro. Aliás, Nath, onde tá teu outro eu?” Alexy se direcionou ao Nathaniel.
“Ele tá na cama passando muito mal. Bem mais que eu.” Nath respondeu.
“Esse passar mal tem a ver com suas habilidades?” Armin perguntou.
“Não sei, acredito que sim. Nunca fui exposto a tanta coisa com esse tipo de energia. O Castiel mexe com essas coisas quase que de brincadeira, ele não chega ao ponto de cultuar nada. O Thomas é meu extremo oposto, tanto nos hábitos quanto na crença.” Nathaniel falava calmamente.
”E querem que eu faça o quê?! Pare de cultuar minhas coisas?! ISSO É INTOLERÂNCIA RELIGIOSA!” Thomas gritava.
“E desde quando você se importa ou sequer sabe essas palavras Thomas? Cala a boquinha vai.” Alexy parecia ter muita intimidade com o Thomas, e Thomas parecia ter certo respeito com o Alexy.
“Os dois tem poderes MUITO fortes e fé MUITO intensas em suas determinadas religiões, por isso estão entrando em conflito. É simples: Nath tira as coisas que estão fazendo mal pra ele do trailer enquanto estiver aqui e Thomas cala a boca e para de encher a paciencia de todo mundo. FIM. PODE SER OU TA DIFICIL PRA MOCINHA?” Alexy gritava encarando o Thomas.
“E PORQUE ELE NÃO PODE SE ADAPTAR?! A CASA É MINHA!”
“O SEU ANIMAL! IMAGINA QUE VOCÊ TA NA CASA DO NATHANIEL E DIZ QUE TA PASSANDO MAL POR CAUSA DAS TUAS CRENÇAS. O NATH COM CERTEZA IRIA TE DAR CONFORTO MESMO SENDO CONTRA! A GENTE TA PRECISANDO DE UM DIABÃO E UM ANJÃO AQUI, E VOCÊS CUMPREM ESSES PAPEIS, ENTÃO SOSSEGA ESSE CU E COLABORA! OU EU VOU TE METER DE VOLTA NA DIMENSÃO DO TEU IRMÃO AI VAMOS VER SE VAI TER DIABO QUE TE SALVE DAQUELE DEMÔNIO QUE QUER TUA CABEÇA! SE TU SE GARANTISSE TANTO NÃO IA TER FUGIDO PRA CÁ ACEITO NOSSAS CONDIÇÕES!” Alexy dizia levantando o Thomas pela gola da camisa que o encarava com grande odio.
“É muito confuso isso pra mim… É porque tecnicamente a fonte de poder dos dois é a mesma? Isso tudo bate com o que o Armin falou sobre a fonte deles serem a mesma mas eles puxarem de ‘entidades’ , ou melhor, ‘energias’ diferentes… Mas, existe mesmo isso? É a tal força pensamento?” eu questionei.
“Eu to tentando entender essa força pensamento que o Armin do futuro tanto fala tem tempo… e por que ele põe tanta fé nisso.” Armin dizia.
“Se o Armin estiver certo, ele já explicou que a fé quando é verdadeira e inabalável faz com que algo seja criado, e se muitas pessoas acreditarem que algo é real, a energia de muitas pessoas acreditando vai tornar aquilo real. É assim que lendas urbanas nascem.” Nathaniel dizia.
“A partir do momento que existe tanta gente que crê em um Deus católico, o Deus católico é criado, mesmo que o Deus, na prática, não seja esse e possa ser uma simples energia, o mesmo acontece com o oposto. Thomas crê com força que o diabo ajuda ele e junta seguidores novos pra o ‘Deus’dele, assim dando força pra sua crença e aumentando seu poder.” Alexy completava.
“Significa que eu estou certo quanto a existência dessas entidades? Elas não passam de amigos imaginários?” Armin completava seu raciocínio.
“Se quer por assim, ponha, mas a partir do momento que eles fazem algo, não são da imaginação.” Nathaniel respondia.
“Mas foi a imaginação que os criou, de acordo com a teoria da força pensamento. É tipo eu crer que posso voar.” Armin dizia pro Nathaniel.
Aos poucos mais pessoas apareciam e prestavam atenção na nossa conversa.
“A questão é que não é só crença! Eu sou o próprio anticristo!! Minha mãe só errou o alvo, era eu desde o início nunca foi o Lysandre.” Thomas gritava.
Armin acabou soltando uma risada muito sincera sobre que acabou me contaminando.
Soava tão “quero ser diferente” que eu não conseguia lidar, ao ver o Armin rindo me contagiou.
“Desculpa te decepcionar Thomas, mas tudo da realidade estar sendo destruído POR MIM porque EU quem sou o anti cristo, eu tenho até tenho o símbolo da besta.” Armin então mostrou seu pescoço pra Thomas que ria que de início estava irritado com o deboche, mas começou a rir ao ver a tatuagem do Armin. Eu, obviamente, dei um tapa no braço do Armin por conta da sua piadinha de sempre.
É, o humor quebrado dele continua… e minha raiva certas horas também…
Mas confesso que prefiro assim.
“PORRA! A VAGINA DESSA MULHER É UM PORTAL PRO INFERNO?! PRIMEIRO LYSANDRE, AGORA ESSE MOLEQUE, A IRIS DEVIA SER ENCAPIROTADA TAMBÉM, NE POSSÍVEL” Castiel gritava após ouvir atentamente nossa conversa toda.
Eu quem não aguentei, ao ouvir isso comecei a ter uma crise de riso.
Após toda essa confusão, ficou resolvido que o Nathaniel poderia tirar as coisas do trailer até irmos embora, e todos fomos comer.
No caminho pra cozinha, Thomas puxou o Alexy, que me puxou junto, Armin parou ao notar que eu fui puxada e veio pra perto.
Thomas travou na hora de falar, e eu só disse: “Tá tudo bem, ele já aceitou tudo.” quase que obrigando o Armin a aceitar mesmo o que ele ainda não havia aceitado.
Thomas puxou Alexy e eu pra um canto pra avisar que ele estava com a intensão de tentar abrir portais com os rituais pra chamar entidades tipo o próprio Nathaniel da outra linha pra ver se consegue auxilio a respeito de onde estava a Boreal original, em paralelo ele tinha a intenção de pedir ajuda para Nathaniel. 
Nessa hora o Armin abriu os olhos com grande surpresa.
É… eu esqueci que não falei da Boreal original pra ele…
“Boreal… original? Do que estão falando…?”
“Boreal! Você disse que falou tudo pra ele!” Alexy gritava.
“Er… eu esqueci desse pequeno detalhe… desculpa.” falei.
“Do que estão falando…?”  Armin perguntava ainda confuso, porem, parecia estar começando a entender sozinho.
“Então, eu não sou a Boreal original. A original é a do Armin do futuro, e é ela que precisamos encontrar pra TENTAR resolver tudo. Resumindo, é isso.” quando eu falei isso, o Armin já parecia ter entendido sozinho. Ele olhava pra baixo, pros lados, até que esbugalhou os olhos.
“PERA… ENTÃO VOCÊ ME TRAIU?!” Armin gritou.
Claro.
Porque pensar na situação ao todo tem alguma importância?! Obvio que não.
O importante é que eu fiquei com o Armin do futuro e ele descobriu que os dois não são a mesma pessoa.
“Sério Armin?!” falei de saco cheio.
“SERÍSSIMO! ISSO É MUITO MAIS SERIO QUE ISSO TUDO AI!” Armin berrava.
Eu só virei de costas e continuei a falar com Thomas e Alexy ignorando ele.
Eu falei como me sentia, que eu me via numa sinuca de bico, e sentia que ia ter que pedir ajuda pro Armin do futuro, mas como?
Como eu falaria pra ele que queria encontrar a Boreal original? 
Ele protege ela com unhas e dentes.
E mais, se eu falasse com quem estou trabalhando pra isso, sabe, no caso, Armin do passado, ele jamais me diria, até porque, ele além de proteger ela, deve desconfiar do Armin do passado querer matar ela, obviamente. Eu mesma não confio nele também. Estou trabalhando com ele mas não confio cegamente. Eu desconfio dele diariamente…
O Armin não sabe, mas eu vou sem ele ver a original, pra evitar que ele a mate… eu vou decidir o que sera feito depois que EU MESMA conversar com ele diretamente.
“E se usássemos… a tal força pensamento pra tentar alcançar ela?” Armin dizia apos um tempo em silêncio.
“Se acreditar em Deus faz milagres ocorrerem, se acreditar no diabo faz rituais funcionarem, se acreditarmos que tudo gira ao seu redor e que você é poderosa, poderemos usar você pra alcançar a original. Afinal, você se tornará a entidade.” Armin dizia com convicção.
“Acreditar que tudo gira ao redor dela já acreditamos, se não, não estaríamos atolados nessa merda toda, né?” Alexy dizia rindo.
“Na teoria é simples, mas sabemos todos aqui que, na prática, é difícil, se fosse simples assim não estaríamos nesse beco sem saída. Crer não pode ser superficial. A Fé tem que ser genuína.” Thomas dizia.
“Nossa, pareceu até o Nathaniel falando agora.” Alexy ria apanhando o Thomas.
“Mas eu falo sério. Minha vida já gira em torno da Boreal. Eu já vejo ela como o centro de tudo. Só preciso de mais gente com isso…” Armin dizia.
“Pela quantidade de Armin que foi criado, acho que já deve existir até uma religião pra ela maior que qualquer outra religião já criada.” Alexy ria falando isso. 
“É, tu é engraçadinho igual meu irmão mesmo.” Armin ficava emburrado enquanto falava isso.
“Bem, Armin não tá de todo errado. Se ele acha que é capaz de conseguir isso, por que não tentar? O outro lá insiste nesse tipo de coisa o tempo todo né?” Thomas dizia.
“Por agora, vamos nos alimentar antes de prosseguir com isso tudo…” Essa conversa, apesar de tudo, não vai nos levar a lugar nenhum, não agora pelo menos.” Alexy dizia já entrando.
Lá dentro, estava uma grande confusão.
Daniel estava sendo segurado por Ken e eu não entendia nada.
Daniel começou a agir estranho, eu já o vi ter algumas crises parecidas com as do Armin mas nunca o vi descontrolado daquela forma.
Ele gritava muito com o Ken.
Eu já vi o Armin agir daquela forma em situações muito pontuais e, na verdade, eu nunca sei o que fazer exatamente, ele se tranca longe de mim maior parte das vezes, e as raras vezes que eu o vi ficando assim sem sair de perto ele “desligou” e parou de me responder.
Lembro que na primeira vez que isso aconteceu e eu estava sozinha com ele eu liguei pro Alexy desesperada, e ele me disse ser normal, que era só esperar pacientemente ele melhorar.
Isso faz tempo e eu estava bem afastada do diário na época. Como não aconteceu mais, eu nunca pensei em escrever a respeito.
Geralmente quando o Alexy ta perto essa crise do Armin passa muito rápido.
É como se ele soubesse exatamente o que fazer.
Só que eu nunca sei o que fazer exatamente já que nunca sei o que são essas crises nem diferenciar isso de sei la, raiva.
Daniel estava muito agitado, ele chorava e batia na própria cabeça incontáveis vezes.
Eu notei que o Armin estava estático e começou a tremer também vendo aquilo.
Ele não tirava os olhos do Daniel um segundo sequer.
“Armin…? ”chamei seu nome em vão. Ele não me respondia nada.
Só continuava a olhar pro Daniel enquanto eu notava sua mão começar a tremer.
Eu então o chamei de novo enquanto tocava em seu ombro, ele deu um pequeno grito enquanto me olhava e se afastou, voltando a olhar pro Daniel.
Ele estava muito estranho.
Alexy olhava pra ele com desconforto e melancolia.
Algo acontecia ali que os dois sabiam bem o que era, mas eu não fazia ideia até então.
O Ken então chegou e abaixou os braços do Daniel muito rapidamente enquanto ele abraçava o tronco do Daniel com força.
Ele não parava de se debater.
“EU QUERO VOLTAR! EU NÃO AGUENTO MAIS ISSO!! CHEGA!” Daniel gritava mais e mais alto essas frases repetidamente sem parar.
Ken me pediu pra fechar a porta dos fundos que estava aberta e eu fui correndo.
Ficou um silêncio enorme, só se ouvia o choro do Daniel.
As pessoas se afastaram a pedido do próprio Ken. Tinha pouca gente no local, mas os poucos que tinham se afastaram, ficando somente Thomas, Alexy, Armin e Nathaniel.
Aos poucos a agitação de Daniel foi diminuindo.
O Kentin não parava de abraçar o Daniel um segundo sequer, após muito tempo, ele ficou ali, quietinho, calmo de novo, mas não falava nada.
Eu já vi aquela cena, tenho certeza…
“Desculpem a confusão. Às vezes isso acontece com o Dani–” Antes que ele completasse, o Armin saiu de lá desesperado.
“Aconteceu algo?!” Ken perguntou confuso.
“Eu…Eu não sei. Enquanto você estava abraçado com o Daniel, ele começou a tremer muito e ficar inquieto…” falei ansiosa.
“... Vai lá verificar ele…” Ken disse com um olhar calmo e melancólico.
Eu fui atrás do Armin, ele estava com o Alexy no trailer onde dormíamos, o Alexy não esperou duas vezes pra ir atrás dele. Ambos estavam abraçados. Engraçado que era o Alexy do passado, e não o do presente. O do presente deveria estar dormindo até aquela hora, já que eu não tinha visto ele em momento algum.
Armin parecia chorar muito no colo do Alexy, e o Alexy estava super paciente e calmo.
“Alexy…?” Falei me aproximando, Alexy só pediu com um olhar super gentil pra que eu me calasse sinalizando com o dedo em seus próprios lábios.
Eu estava muito confusa, mas fiquei quieta.
Eu precisava entender, chega se não saber como lidar nem o que se passa.
Após um bom tempo em silêncio, Daniel entrou no trailer com o Ken.
“Desculpem o escândalo que fiz, eu fiquei um pouco fora de controle… Essa situação toda me fez muito mal.” Daniel dizia calmo e quase sussurrando.
Armin, que já estava bem mais calmo, encarou o Daniel e começou a falar.
“E aí faz esse papel de idiota na frente de todo mundo.” ele dizia sem olha diretamente o Daniel, já desviando o olhar que demonstrava grande frustração e raiva.
“Idiota? Eu só fui eu mesmo. Que culpa eu tenho?” Daniel dizia.
“Ninguém é obrigado a lidar com essas merdas suas. Deixa de ser ridículo.” Armin finalmente encarou o Daniel sem desviar o olhar, Daniel parecia estar com raiva.
É, clima de tensão e eu confusa. Adoro.
“Armin!” Alexy chamou atenção dele.
“Não tô mentindo! Eu to sem conforto a tempo suficiente e tendo que tancar essa merda toda! Então que se foda ele!” Armin estava muito estressado, e quem parecia que ia surtar era ele.
“Eu já falei contigo o suficiente pra saber que eu e você somos MUITO parecidos, não to te entendendo agora…” Daniel estava a um ponto de explodir também, e eu? Muito apreensiva.
“Eu sei bem o porque que você surtou, e quer saber? Foda-se! Por agora você tem que parar de se forcar nessas banalidades dos seus toques e entender que não tem o que fazer! Se expor só vai fazer com que ninguém te dê credibilidade!” Armin se aproximou do Daniel com aquele jeito explosivo dele.
Daniel por sua vez, que estava calmo já, voltou a ficar agressivo, e já saiu puxando o Armin pela blusa.
“Seu idiota! Para de ter vergonha de quem você é! SEI QUE VOCÊ TAMBÉM TÁ QUERENDO EXPLODIR COM ESSA MERDA TODA! VOCÊ NÃO CONFIA NOS SEUS AMIGOS?!” Daniel gritava com Armin.
“É MUITO FÁCIL PRO CARA QUE NUNCA TEVE QUE INTERAGIR SOCIALMENTE NA VIDA FALAR ISSO PRA MIM! NO COLÉGIO EU SEMPRE FUI O RETARDADO! SABE EU COMECEI A FORÇAR PARECER UM COMPLETO IDIOTA VIRGEM E OTAKU?? PRAS PESSOAS PEGAREM NO PÉ DISSO AO INVÉS DE NOTAREM MEUS PROBLEMAS REAIS! ALI PELO MENOS FAZIAM BULLYING COM ALGO QUE EU CRIEI E NÃO COM QUEM SOU DE VERDADE!” Armin gritava de volta com toda a força.
“Nossa, você é imbecil mesmo. . . EU FUI PRA ESCOLA, EU ANDEI NA RUA, EU JÁ TENTEI FAZER ESSAS COISAS TAMBÉM. E acha que não sofri bullying? Todo mundo tá propenso a essa merda! O importante é que consigo me defender e afastar esses vermes.” Daniel gritava ainda mais alto que ele.
“Passar a vida escondendo quem você é de verdade não vai te levar a nada. E se eu tenho a chance de ter gente como o Ken, Priya, Melody e Hyun do meu lado, é porque eu me abri pra eles. VOCÊ TEM AINDA MAIS AMIGOS QUE EU! QUAL O TEU PROBLEMA?!”
“Eu não quero que minha inteligência ou meus erros sejam associadas a… ao–”
“Autismo?! Pois as pessoas vão associar a isso e ponto! A humanidade é imbecil! O importante é que nós temos QI o suficiente pra saber que eles estão errados! E QUANDO DIGO QI TO FALANDO DE TODOS QUE ESTÃO NESSA SALA! FICAR SE MASCARANDO DO JEITO QUE FAZ E AFASTANDO TODO MUNDO NÃO VAI SOLUCIONAR NADA! EU NUNCA TIVE FAMÍLIA ALÉM DO KEN SABIA?! AGRADECE UM POUCO PRA SEJA LÁ O QUE VOCÊ ACREDITAR POR TER UMA FAMÍLIA INTEIRA TE AJUDANDO! SEU MIMADO DO CARALHO!” Daniel gritava.
Meu Deus, era muito confuso.
Ken tocava o ombro do Daniel falando pra ele parar, que já deu. Mas a briga continuava.
“Eu só queria uma forma de me livrar disso pra sempre… Ninguém ficou gatilhado te vendo porque ninguém passa por isso! É fácil! “ Armin dizia chorando com raiva.
“Teu cu. Eu fico gatilhado com isso porque eu não gosto de te ver assim. Mas não no sentido que provavelmente esse teu cérebro derretido pensa, mas no sentido de que sei como você fica mal por achar que tá sendo um anormal, estorvo e um monte de pilha desnecessária. Sabe, todo mundo tem seus problemas, eu mesmo tenho meus surtos, pessoas são únicas e você nunca aceitou isso de argumento…” Alexy parecia triste. E sei que esse argumento provavelmente sairia da boca do Alexy do presente também.
“Você quer ficar com a Boreal certo?  Por que quer se livrar disso? A Boreal gosta de você do seu jeito.” Daniel dizia calmo novamente.
“Eu iria continuar sendo eu sem essa merda!” Armin respondeu um pouco mais calmo.
“NÃO IRIA NÃO! Boreal! Fala as coisas que você acha estranho no Armin, agora!” Daniel virou pra mim quase que me forçando.
“Hã? Como assim??” eu estava realmente confusa.
“É, só fala. Manias dele. Assuntos dele, tudo que acha esquisito nele.” Daniel dizia de novo.
“Hmm… Sei lá, todo mundo tem umas manias esquisitas que eu detesto, mas também que fazem eles unicos. No caso do Armin, o vício dele em doces me preocupa com a saúde dele, a forma como ele DETESTA dar a mão que é muito contraditória com como ele é hipersexual, a forma como ele sempre que tá em local publico ou local que tenha gente fica tentando a tentar transar comigo é bem esquisito, mas eu confesso que hoje em dia eu gosto disso er… tenho mesmo que fazer isso?” Daniel só acenou positivo e me fez continuar.
“Tá…a forma como grita comigo se eu tentar fazer ele experimentar algo novo, a dificuldade que ele tem de dizer que me ama, a forma que ele é SUPER antissocial e como ele fica por dias facilmente sem ver ninguém, a forma como ele fica horas e mais horas só falando ou dos desenhos favoritos dele, jogos ou de sexo e de coisas que ele adora, isso tudo é bem esquisito e eu nunca vi outras pessoas assim. E bem, se ele mudasse isso tudo eu acho que ia deixar de ser o Armin, já que são essas coisas que diferenciam ele das outras pessoas. O Nathaniel por exemplo me irritava com seu exagero com a religião, honestidade excessiva, e mais varias coisas eu não vem ao caso já que o foco não é esse… Mas… era isso?” conclui.
“Sim… Era isso… Entende Armin? Tem coisas que são suas e que nunca vão mudar, mas se você não tivesse nascido desse jeito exato, elas seriam completamente diferentes.” Daniel falava calmo.
“Só se aceita Armin. . . Se tirar o Autismo de você, você deixa de ser parte de quem é. E não porque sua personalidade é definida nisso como você tanto detesta, mas porque isso FAZ parte de quem você é TAMBÉM. Assim como a cabeça estourada do Castiel faz parte dele.” Alexy dizia.
“É, isso faz parte… Você viu como o Ken mudou se comparado ao que escrevi sobre ele no meu diário e comparando com o Ken da realidade distorcida. Uma simples mudança faz a pessoa ser completamente diferente, mesmo que a essência seja a mesma. Gosto de você como você é, assim como gosto de cada um dos nossos amigos individualmente por conta de suas diferenças.” eu falei.
Armin estava pensativo, e só olhava pra baixo.
“Acha que pra Boreal não seria ótimo ter alguém que dá a mão pra ela?” Alexy dizia.
“Você falou que seria bom pra Boreal ter alguém que de a mão, como pode falar por ela? Quer dizer que ela já reclamou disso né?” Armin dizia.
“Sim já reclamei e sim, me irrita sim… Mas, por ser algo raro de você fazer, eu dou muito mais valor quando você faz porque sei que está sacrificando seu bem-estar por mim, eu sei você se incomoda muito, quando você faz é realmente muito significativo pra mim…Sei lá, não é como se eu gostasse dos seus defeitos Armin, mas, eles definem tua personalidade. Sem eles não seria o Armin sabe…“ Armin parecia estar com vontade chorar, mas ele se segurava.
“Bem, eu diria que vou deixá-los sozinhos, mas precisamos da sua ajuda Boreal…” Ken dizia.
“Minha ajuda?”
“Sim, pra ir lá na outra dimensão… Daniel surtou porque você não trouxe uns equipamentos dele que ele considera muito importantes.” Ken dizia.
“Ué, não precisam da Boreal, eu quem falo com o Armin geralmente, é só me pedir.” Alexy se meteu.
“Ah, então tá, a gente vai deixa-los a vontade e–”
“Eu quero ir com vocês. Quero ver acordado como essa viagem dimensional funciona. Posso?” Armin se meteu se recompondo e olhando pro Alexy.
“Se não for tentar nada errado, por mim tá ok…”
E assim decidimos, Armin, eu, Ken e Daniel decidimos passar na dimensão deles pra pegar alguns equipamentos que Daniel precisava urgentemente. Alexy estava mandando mensagem pro Armin enquanto nos arrumávamos.
A intensão era que tudo fosse o mais rápido possível.
Enquanto esperávamos  Armin do passado nos buscar, conversávamos sobre as coisas que estávamos vivendo.
Soluções, problemas, etc.
Foi quando o Armin chegou pra nos buscar, estávamos no meio da conversa.
Ken e Daniel encaravam ele espantados e com certa raiva.
“Olá. Foi aqui que pediram uma carona pra dimensão do Lysandre?” Armin falava fazendo gracinha.
”Só vamos buscar algumas coisas, nem vai precisar ir embora.” eu respondi rapidamente.
“Alexy já me passou tudo. Só vamos logo.” ele dizia já programando o aparelho dimensional.
Aproveitei o silêncio em que todos encaravam o Armin e decidi fazer uma pergunta pra ele a respeito da conversa que eu tinha tido com os meninos minutos antes.
“Porque não procuramos a Debrah dessa linha pra pedir ajuda? Debrahs sempre são uteis e—” perguntei pro Armin durante sua visita e fui cortada.
“Eu já cogitei Boreal… Especialmente pra aperfeiçoar minha maquina, mas temos um problema: toda raça da Debrah, no caso, a própria Debrah foi extinta e só restou a consciência dela no PC do Armin.” quando ele falou isso eu comecei a rir.
Isso não tinha sentido algum, não fazia muito tempo que havíamos falado com ela.
“Armin… qual a lógica? Faz pouco tempo que falamos com ela, mal faz 1 mês.”
“Boreal… a Debrah morreu. Desculpa falar assim, mas…”
“QUE?! DO QUE TA FALANDO?! MAS ELA…” eu não acreditava.
“PARA DE FAZER PIADA ARMIN. ISSO NÃO É HORA!” pude notar que todos no local estavam muito espantados.
“Várias dela se mataram, morreram ou desapareceram, de acordo com meu conhecimento só resta a que esta no computador do Armin, ela provavelmente consegue a localidade da Boreal original facilmente se pedirmos, o problema é: como alcançaremos ela? E voltamos ao ponto que eu falei de que precisamos no mínimo alcançar bunker.” Armin dizia me deixando em choque.
Eu fiquei sem conseguir falar por um bom tempo.
As palavras dele não faziam sentido algum pra mim.
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laurenjgar · 2 years ago
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eu gostaria que aqueles girassóis estivessem sido entregues a ti pelas minhas mãos, sabendo que facilmente a sua reação seria um tapa ou um murro, enquanto eu estaria sorrindo por já estar esperando isso e em seguida agarrando seu corpo da forma mais delicada possível para não te machucar, porém com uma força proporcional a saudade que senti toda a vida antes desse momento se tornar real. então te abraçaria por horas, te segurando bem perto, que não sobraria espaço nem para o vento passar, seríamos uma só naquele instante. eu te olharia com amor, desejando que você sentisse cada toque meu com carinho e mesmo que afundasse seu rosto em minhas vestes por tamanha vergonha, não deixaria de fazer, mas eu perguntaria se está tudo bem e você concordaria suavemente com um leve balançar de cabeça. posso finalmente soltar todo o ar preso em meus pulmões, estava em meu lar. estava com quem amo em meus braços. não era mais um sonho.
sabe o que eu gostaria também? de assistir o filme "girl interrupted" com você. me lembro de você ter mencionado ele algumas vezes e em uma delas, dizer que só assistiria comigo se fosse pessoalmente e acredita que nunca, nunquinha vi ele? nem o trailer. talvez não se recorde, mas vou continuar esperando por isso e quando acontecer, quero que esteja pertinho de mim, com a cabeça deitada no meu colo e eu passando minha mão pelos fios do seu cabelo, em uma carícia suave, porque toda vez vou sentir a necessidade de te tocar pra sentir que existe e que está bem na minha frente e também porque quero ser a pessoa mais carinhosa com você não importa a situação.
também tenho vontade de distribuir um pequeno beijo na pontinha do seu nariz, bem na pinta que ali se encontra, bem pequena mas ainda sim visível aos meu olhos, me permita isso? quero ver todos os teus detalhes, os quais já conheço e também conhecer novos.
quero em um dia de domingo não fazer nada ou fazer tudo com você. quero ouvir sua voz, sua gargalhada, você me chamando de idiota por algum motivo bobo ou por alguma gracinha minha. quero te encarar nos olhos e ver sua alma e o quanto ela me pertence, não me importando em estar sendo possessiva. quero colocar seu óculos em seu rosto da forma mais delicada que eu encontrar e te dar um beijo na testa em sinal de respeito. quero sair pra gente beber e ter o primeiro porre juntas, mas tomando todo o cuidado para te trazer de volta segura e bem. quero ver seu sorriso e saber que nesse momento o motivo dele está sendo eu. quero te levar pra jantar em um lugar calmo, um som ambiente ao fundo enquanto observo a forma que você segura o talher e da a primeira mordida, para que assim saiba se está gostando ou não. quero andar por aí sem rumo, com você ao meu lado, comentando sobre as paisagens, tentando imaginar o que se passa na cabeça das pessoas a nossa volta e rindo juntas da nossa própria imaginação. quero olhar as estrelas e a lua no céu apoiada em você, enquanto o vento frio da noite nos faz estremecer um pouco e tiro minha blusa para que você possa vestir e não sentir mais ele, mas continuarei abraçada ao seu corpo, não posso ficar longe de ti. quero chegar e depois de um banho quente poder deitar na mesma cama que a sua, te abraçar apertado, mexer no seu cabelo, dizer que te amo, te cheirar, distribuir todos os beijos que estavam sendo guardados até aqui, brincar com as pontas dos seus dedos, fazer carinho em seu rosto, morder sua bochecha, cuidar de ti até você pegar no sono e então ficarei te observando dormir, sorrindo como uma boba por finalmente tudo ser real, por você estar sendo minha.
quero poder realizar tudo isso com você, sem pressa porque dessa vez o tempo estará ao nosso favor.
eu quero fazer você sentir meu amor em cada ato e não deixar se esquecer o quanto ele é verdadeiro.
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tocaducorvo · 1 year ago
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RESIDENT EVIL 6: UM RETORNO PÉSSIMO AO GAME
É Nostálgico?
Me lembro até hoje a primeira vez que vi algo sobre Resident Evil 6, em uma loja da Saraiva, um super trailer com a reunião dos principais personagens da franquia Jill esquecida no parquinho na época que a Marvel nem sonhava em fazer as grandes produções "fã service" e assumo que a criança na época adorou e queria urgentemente esse game.
Quando tive a oportunidade de jogar o game assumo que desde aquela época não foi algo absurdo que me marcou, considerava algo legal, com o tempo se tornou até algo nostálgico/meme pela galhofa que o game foi conforme somos bombardeados pelas críticas e nosso senso crítico em formação vai se desenvolvendo com a idade.
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Onde A Desgraça Começou
Em 2023, nova geração de consoles, jogando RE4 Remake, um game aparece na promoção, Resident Evil 6 remasterizado, um amigo que curte a franquia e possível parceiro coop, não pensei duas vezes e comprei o game.
E se já iniciarmos o game que estamos a anos sem jogar na dificuldade "sem esperança" a mais difícil do game que nem troféu tem disponível? Como dois desocupados que somos, nós obviamente topamos, afinal estávamos em uma onda de jogar em modos Coop mais difíceis, Gears, Halo e agora RE6.
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Quick Time Events impossíveis, peitos e gados.
Começamos com a Campanha do Leon, uma falsa ilusão de terror, que morre logo no prólogo com explosões e roteiro digno de Oscar. O que vou enumerar aqui para vocês é literalmente algumas coisas que essa dificuldade "sem esperança" nos proporcionou:
Infectados na velocidade x10;
Os mesmos infectados utilizam armas (até ok comparado ao que já temos em Resident) mas quando eles atiram pode acontecer de ficar um combo infinito de tiros te impossibilitando de levantar;
Quick time events simples que nem quebrando o controle você passa, os que funcionam são os que fazem sentido para o game funcionar;
Infectados que te agarram a 3 metros de distância;
Quando você é reanimado uma morte instantânea pode acontecer automaticamente;
Munição e cura aqui nem existe, peque os pontos e enfie no cu dos infectados que será eficaz;
Novo corpo a corpo do game não acerta os inimigos em momentos cruciais;
Bugs de servidor que faz ter que recomeçar até 1 hora de gameplay novamente;
Crises de ansiedade.
Mesmo acontecendo tudo isso ainda tivemos o fator diversão nessa campanha, fator gado do protagonista junto do roteiro expositivo e o Coop colaboram para isso acontecer.
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O fato de toda vez que o roteiro queria nos mostrar algo de importância narrativa dando um zoom da cara do personagem de uma forma que literalmente parecia uma produção de Bollywood mais o reforço de que o Leon é um gado absoluto, rendeu ótimas piadas internas.
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A sexualização das personagens e de um Boss em específico, fez entender que os produtores dessa pérola estavam mais perdidos do que nunca, tentando agradar tudo e todos.
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O único nude que o mano Leon conseguiu de Ada (quem nem é ela mesmo) em anos, o menino ficou embasbacado.
Possivelmente deve existir um arquivo "explicando" os motivos da Carla sair pelada de um casulo ou motivos para um Boss ficar com os atributos de fora e se auto acariciar no combate, não vou entrar em detalhes mas é muito conveniente colocar isso na campanha do personagem mais popular da franquia para assim conseguir mais vendas de jovens amantes de práticas de auto amor homenageando personagens 3D.
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Nada contra isso, mas, é tanta bagunça nesse game que isso acaba sendo algo jogado na sua cara gratuitamente ao ponto que fica desconfortável/engraçado, eu mesmo joguei com a Helena e nessa parte eu tive que carregar a Deborah e a câmera intuitivamente te induzida a ver o cu da personagem que estava amostra.
A campanha do Leon é uma mistura de muitas coisas e o terror não é uma delas, até aqui tudo estava indo na piada com falsos sentimentos de diversão, nem sabíamos a merda que estava por vir.
Call of duty, breguices e babacas cegos.
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A campanha do Chris foi literalmente a campanha que estragou toda a nossa experiência com o restante do game. Literalmente a dificuldade sem esperança fez jus ao nome, afinal ficamos sem esperança de que iríamos sobreviver até o final dessa campanha.
Um adendo ao Boss cobrão invisível que é uma das paradas mais idiotas que eu eu já vi, literalmente uma cobra invisível que eles não vêem mas nós os players vemos nitidamente, com isso rede cenas a nível Thor amor e trovão.
A máquina aqui literalmente ligou o modo injusto e pau no seu cu se vai passar ou não, bugs evoluírem é algo que nunca pensei que poderia acontecer, scripts mudando apenas para atrapalhar e colaborar com com a má distribuição de itens e um péssimo level desing fizeram a gente perder a sanidade e toda a vontade de jogar esse game nesse modo.
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Olha só que legal, referências a jogos antigos nas mortes, seria legal se não fosse censurado, bugado, repetitivo, engraçadas, algumas demorando quase um minuto para ser finalizadas, imagine isso em um loop repetitivo.
Nas últimas missões do game literalmente tivemos que jogar quem nem profissional de desafio speedrun sem tomar dano para conseguir, com mais de 40 tentativas em uma fase apenas para passar, pois os snipers no game tem o sexto sentido e balas que fazem até curva se precisar.
Não vou entrar aqui no debate se é ou não compreensível e justo a dificuldade sem esperança ser assim, pois poderia fugir muito do tópico então quem sabe um podcast no futuro sobre dificuldade nos games.
Como dois "soldados" experientes, na perseguição final, não percebem que a perseguida está "trocando" de roupa em poucos minutos?
Eles são retardados ao ponto de não perceberem que existe algo errado? Ou apenas uma pérola proposital do roteiro?
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Cutsines a cada 30 segundos apenas para mostrar algo que poderia ser mostrado em gameplay, história chata, momentos bregas e pontos mal aproveitados deixam essa campanha a mais decepcionante pois o potencial dela poderia facilmente ser um jogo solo.
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Um adendo a o quão merda foi o combate desse final Boss, parecendo mais uma versão 3D de um alien do Metal Slug.
O possível alcoolismo do Chris que só mostrado no começo, o estresse pós traumático que é mostrado apenas na tela de início e em dores de cabeça do personagem, as perdas fazem ser um puta potencial desperdiçado. Por mais que uma passagem de bastão para o piers seja algo que poderia ter me agradado e que obviamente iria acontecer porém os roteiristas não tiveram coragem para fazer, fico feliz de não ter acontecido, imaginem perder um personagem icônico em um game que por muitos nem é Resident Evil.
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Gostou? Isso foi a parte um do meu desabafo sobre o meu retorno a Resident Evil 6 trazendo detalhes a mais que não foi possível debater no episódio (...)
Por mais difícil que seja nesse caso, opiniões mudam, faz parte da vida, e está tudo bem, quero voltar num futuro e jogar novamente, quem sabe para rever algumas dessas críticas daqui uns longos anos...
A parte dois do desabafo trazendo o desabafo sobre a campanha do Jake/Ada sai nessa próxima semana aqui no Tumblr no qual gostei do formato de publicação e me motivou a criar esse post.
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boboolhando · 21 days ago
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ARCANE season 2
Empolgados? Porque eu estou completamente EMPOLGADA com o retorno desta que é uma das melhores animações atuais. Me preocupa que a mídia esteja jogando nossas expectativas lá no alto, mas se for real não vai importar realmente.
Fiz este poste porque queria apenas comentar algumas das expectativas que tenho para o próximo capítulo:
Vi vs Jinx
Óbvio que o confronto das irmãs é um dos momentos que eu mais aguardo e imagino o grande público, mas vejo que muitos fãs estão mais ansiosos para que elas façam as pazes. Eu, por outro lado, estou curiosa com o combate. Vimos Vi na primeira temporada tentar desesperadamente recuperar sua irmãzinha e procurar desculpas para o que ela fez, mesmo depois do Ekko alertá-la sobre o fato da Powder ter partido e apenas restar Jinx.
Caitlyn vs Jinx
Esse deve ser o segundo confronto mais importante. O quão longe Caitlyn irá para vingar a morte do conselho e de sua mãe? (spoiler, mas está no trailer) A personagem que até então tinha mostrado inoscência e bondade agora deve ser mais sombria. Com a fúria da Merdada mãe guiando ela presumo que veremos Caitlyn muito sobria e "ferindo" outras pessoas pelo caminho de sua vingança.
Caitlyn e Vi
Quando a série terminou eu sempre me perguntei como essas duas poderiam seguir após o que Jinx fez. Não importa o quão racional uma pessoa é eu sempre suspeite que em algum ponto isso poderia afetar o quase relacionamento dessas duas. Destinadas, como vemos ao longo da primeira temporada e completamente encantadas uma pela outra, alguns trailers mostram que Jinx matar a mãe de Caitlyn e ser irmã de Vi será um obstáculo enorme para elas. Talvez Vi tente proteger a irmâ? Parar Caitlyn e isso resulte em seu afastamento. Mas fica a pergunta, elas serão capazes de curar e ficar juntas?
Ambessa Merdada
Ambessa é uma grande guerreira e combatente. Ela não teve pena em suas conquistas, me pergunto do que ela será capaz agora que sua amada filha Mel está morta. Acho que ela não poupará esforços e usará de muita manipulação (Caitlyn e Jace) para sua vingança. Imagine o que o coração partido dessa mulher pode fazer. Não acredito que aja vilões em Arcane, mas penso que ela pode chegar perto disso, já que um palpite meu é que a moral de Caitlyn uma hora vai superar sua dor, mas não o mesmo para Ambessa.
Essas são algumas das minhas expectativas, mas é claro que de maneira geral eu anseio por tudo que Arcane tem para nos oferecer. Faltam poucos dias agora que comece a contagem regressiva.
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victor1990hugo · 2 years ago
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sobreiromecanico · 1 year ago
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Títulos com e sem números
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Saí há pouco da sessão de cinema de O Rapaz e a Garça, o último mais recente filme de Hayao Miyazaki, que estreou hoje em Portugal após a estreia no Japão durante o Verão. Daqui a dias dedicarei algumas linhas ao filme, até porque ainda preciso de algum tempo para o digerir*; para já, isto serve de pretexto para falar discorrer um pouco sobre dois temas distintos, mas relacionados. O primeiro, a absoluta improbabilidade que é a existência dos Estúdios Ghibli: há 38 anos (nunca tinha reparado que tinham a minha idade!) que produzem com rara consistência o melhor cinema de animação que existe, com enorme sucesso nas bilheteiras (sobretudo no Japão, mas com abertura internacional a partir de finais dos anos 90 e, claro, da estreia de A Viagem de Chihiro em 2001). E isto sem sequelas, prequelas, e outros artifícios narrativos a disfarçar objectivos meramente comerciais. Olha-se para a filmografia dos estúdios e, pasme-se!, não há nenhum título seguido de um número. E podiam tê-lo feito - que diabo, se o próprio Miyazaki quisesse continuar a explorar em animação toda a banda desenhada que ele mesmo escreveu e ilustrou de Nausicaä, teria material para vários filmes (e bons!). Mas não. De argumento original ou adaptado, com maior ou menor qualidade, todos os filmes dos Estúdios Ghibli até à data são peças singulares, contidas, cada película um objecto cinematográfico em si: a qualidade da animação e a força das histórias bastam-se a si mesmas.
Isto vem menos a propósito do filme que vi há pouco do que de uma notícia que li esta tarde, e que é o segundo tema deste texto: saiu hoje um trailer para Inside Out 2. Admito: não fazia a mais pequena ideia de que a Pixar estava a produzir uma sequela ao aclamado filme de 2015. Não precisava: Inside Out é um filme brilhante, profundamente original, com uma animação magnífica e uma trama exemplar desenvolvida por um conjunto de personagens inesquecíveis. Não precisava de sequela, de nova perspectiva, de novo encaixe de bilheteira.
Porque é apenas e só disso que se trata.
Não quero com isto manifestar qualquer posição contra sequelas (seria giro quando ainda há dias escrevia aqui sobre Matrix Revolutions!); têm o seu lugar, e por vezes acrescentam algo genuinamente bom aos filmes (ou aos textos) originais. Aliens, Terminator 2, Regresso ao Futuro 2, etc. Aqui trata-se, sim, de comparar o trabalho daqueles que serão sem dúvidas os dois maiores e mais consagrados estúdios de cinema de animação, e notar uma diferença fundamental na sua filosofia criativa. Inside Out 2 poderá bem ser um óptimo filme. Poderá mesmo ser um filme extraordinário! Mas, dada a fasquia imposta pelo filme de 2015, fico com duas perguntas. A primeira, se independentemente dos seus méritos será de facto um filme necessário; e a segunda, se não seria mais interessante ver a Pixar a colocar o talento e os recursos que têm à sua disposição - os mesmos que de 2015 a esta parte produziram Coco ou Soul, por exemplo - para criar algo novo, ao invés de regressarem ao conforto dos sucessos passados. Da minha parte, e tendo Inside Out como o meu filme preferido da Pixar, sei bem qual seria a minha preferência.
*Por "digerir" quero dizer pensar um pouco mais sobre o filme, e quem sabe até vê-lo uma segunda vez. Spoiler: é um filme maravilhoso. Se tiverem oportunidade de ir vê-lo ao cinema no fim-de-semana, vão que vale a pena.
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graminhani · 1 year ago
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The Out-Laws (USA, 2023): 🍿
Eu mesmo interrompo a análise deste filme abominável para explicar minha relação com o Oscar e quais filmes vou ver a seguir:
Minha mais remota lembrança do Oscar é de 1988 quando o RoboCop invadiu o teatro para salvar o apresentador de um ED-209. Eu fiquei embasbacado com aquilo. Nos anos seguintes procurava ver o Oscar não pelas premiações e sim à espera de mais momentos como aquele do RoboCop que, infelizmente, eram raros. Me lembro vivamente do host Billy Crystal que dominou a festa no início dos anos 90.
Decidi virar cinéfilo na virada do século dentro de uma locadora de VHS/DVD em Campinas. Meus próximos passos foram de um determinismo cartesiano: preciso ver os melhores filmes. Quem decide quais são os melhores? O Oscar, é claro. Meu primeiro objetivo foi ver todos os vencedores de “Melhor Filme” a partir de 1970. Ao mesmo tempo em que corria atrás do passado, não podia mais deixar o presente a acumular-se. A rotina era a mesma todos os anos. O dia em que a lista de concorrentes era anunciada era de enorme alegria. Me interessava por tudo que não fosse animação, documentário e curta-metragem. Descontando estes, a lista de nomeados ficava em torno de trinta. Tinha certeza absoluta de que aqueles trinta eram os melhores filmes do ano anterior porque o Oscar assim determinara. Desses era obrigatório ver todos os concorrentes a “Melhor Filme” e a “Melhor Filme Estrangeiro”. Os demais eu selecionava levando em conta a sinopse e o trailer. Em média eu descartava uns cinco após esse processo; geralmente filmes infantis ou de ação que concorriam a uma categoria técnica qualquer. Aí começava uma corrida desenfreada aos cinemas de São Paulo. Tentava ver tudo o que dava antes da grande festa para poder aproveitá-la o máximo possível. Como era bom! Eu ficava p. da vida quando determinado filme “importante” não estreava antes do Oscar. Onde já se viu isso?
Fiz isso durante vinte anos. Entre 2001 e 2020 vi em média 70% dos concorrentes. O negócio era bruto e eu levava tudo muito a sério. Infelizmente algo começou a mudar nos últimos tempos e a Academia passou a usar outros critérios para selecionar seus filmes que não a excelência. Minha diversão chegara ao fim.
(este parágrafo foi autocensurado)
(este parágrafo também foi autocensurado)
Eis o motivo que fazem os filmes do Oscar serem hoje lixo puro. Muito pouca coisa se salva. Após o fim de minha paciência estabeleci a linha de corte em 2020. A esta altura já vi todos os 93 “melhores filmes” e todos os “concorrentes a melhores filmes” entre 1971 e 2020. Faltam ainda 213 para completar a principal categoria. Esses vão ficar para mais tarde. O que mais decidi que era obrigatório? A categoria de melhor filme estrangeiro deixou de ser válida quando o apoteótico chileno “Una Mujer Fantástica” venceu em 2018. Sem qualquer tipo de análise faço ainda dois outros cortes obrigatórios:
filmes que venceram 3 ou mais Oscars e
filmes que concorreram a 6 ou mais Oscars.
Os demais eu avalio se valem a pena. De 2001 a 2020, por exemplo, faltam ainda 58 filmes para ver. Será meu próximo objetivo. De 1928 a 2000 faltam 1.895 para avaliar. Para esses acho que precisava de uma nova vida.
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lvcdrms · 1 year ago
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henlo tag! rainy aqui de novo pra pedir uma nova leva de plots que tem estado na minha cabeça recentemente. primeiro de tudo: tenho algumes muses em aberto que queria muito jogar e você pode conferir elus bem aqui! mas! também tenho alguns plot bunnies que queria jogar, e vou deixar eles debaixo do read more. o esquema é o de sempre: se algo te interessar, pode me chamar ou dar um like nesse post que eu te chamo! me dê uma chance que eu vou retribuir com muito entusiasmo, headcanons & musings! + por favor não se esqueça de ler e aceitar os termos e condições minhas regras antes de plotarmos! obrigada ♡
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slice of life, modern setting
i. (f/f) (tw para diferença de idade, traição e alusão a relacionamento tóxico, mas o ship em si não é pra ser tóxico!!) em que muse a é esposa de algum rico escroto em um casamento infeliz, mas ela foi criada pra ter uma família nuclear/pra ser dona de casa/trophy wife/mãe de família. enter muse b, uma mulher mais jovem e segura da própria sexualidade, que acaba entrando na vida de muse a de alguma forma (seja trabalhando pra muse a ou em um evento ou algo assim) e faíscas rolam entre elas. ii. (f/f) muse a é abandonada [ grávida/com um bebê/uma criança pequena ] pelo pai da criança, então muse b, sua melhor amiga, se voluntaria pra ajudar muse a criar su filhe. praticamente como uma segunda mãe. e, bem... sentimentos surgem daí. iii. (m/m) nada muito estruturado mas eu queria muito fazer um musezinho profissional em voguing/waacking então to aberta a ideias. e minha tag de wanted plots tá aqui. (btw eu vou acabar usando o gun atthaphan, o pp krit ou o earth katsamonnat)
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period plots, aka históricos/fantasia
iv. (m/m, f/f, m/nb, f/nb) em que muse a é ume dançarine que faz uma apresentação para a corte do rei/imperador, quem acaba por se encantar perdidamente por elu e quer que muse a case consigo/seja integrade a seu harém. no entanto! muse b se encantou mesmo por ume des músiques da corte, que estava tocando o instrumental de sua apresentação (ou por algume humilde serve, sabe, ê jardineire, que seja... a ideia é um amor proibido!) (muito vagamente inspirado pelo primeiro trailer de man suang... porque eu realmente achava que esse seria o enredo do filme) v. (m/m, f/f, m/nb, f/nb) em que muse a é ume monarca e muse b se torna su amante, su predilete. o que antes era uma aproximação com claros interesses por trás (afinal, se tornar ê queridinhe de muse a vem com toda sorte de mordomia, privilégio e proteção) acaba se tornando uma paixão real quando muse b conhece quem muse a é de verdade, mas muse b ainda tem seus próprios interesses e agora se vê em meio ao jogo de xadrez que é a corte (vagamente inspirado na história do imperador ai de han e do dong xian - sim, aqueles da manga cortada - e do mahmud de ghazni com o malik ayaz! esse plot é muuuito aberto mas dá pra fazer muita coisa com ele ok!) vi. (qualquer ship) um plot histórico com um clichê de amor proibido em que muse a é ume monarca e muse b é ume mere súdite que, por motivos, não pode casar com muse a. acho que seria interessante se muse b fosse alguém que está sempre na corte, pode trabalhar lá como parte do oficialato ou até ser ume nobre de menor prestígio, então elu e muse a estão sempre se vendo e elu é sempre leal a muse a. (tenho preferência por muse b! também tinha pensado em fazer um char male, mas isso é negociável) vii. (de preferência m/m ou m/nb) algum plot pra eu poder fazer algum deus/divindade da chuva com o jeff satur (depois de ele droppar o photoshoot de halloween dele eu to obcecada ok... olhem isso!! e isso!!!) o plot em si dá pra fazer... algo tipo divindade imortal x mortal que fica reencarnando? algo meio tgcf (deus banido x loyal worshipper que nunca abandonou ele? e toda a dinâmica de hualian que eu fico mais que feliz de explicar)? divindade x divindade??? outras ideias??? viii. (qualquer ship) um plot histórico com um clichê de amor proibido em que muse a é ume monarca e muse b é ume mere súdite que, por motivos, não pode casar com muse a. acho que seria interessante se muse b fosse alguém que está sempre na corte, pode trabalhar lá como parte do oficialato ou até ser ume nobre de menor prestígio, então elu e muse a estão sempre se vendo e elu é sempre leal a muse a. tenho preferência por muse b!
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umjogoquejogueioutrodia · 1 year ago
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TOP 5 Jogos da Não E3 de 2023
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Mais um ano se passou e aqui estamos nós novamente, para falar sobre a Não E3 de 2023. Em comparação com a edição do ano passado, achei que a desse ano teve menos jogos novos revelados que realmente me chamaram a atenção.
Agora eu irei listar os jogos que eu mais curti dessa Não E3.
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Final Fantasy VII Rebirth
Achava que esse jogo só iria começar a aparecer depois que o Final Fantasy XVI fosse lançado, mas os planos da Square eram outros. O trailer desse jogo realmente me pegou de surpresa e alugou vários triplex na minha cabeça.
Desenvolvido por: Square Enix
Data de lançamento: Começo de 2024
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Beastieball
E se a gente misturasse Pokémon com voleibol? Um combinação um tanto curiosa, não é mesmo?
O jogo conta com um visual muito fofinho e carismático. E pelo o que deu para ver no trailer, quando você entra numa batalha, o jogo vira praticamente um jogo de vôlei entre os seus bichinhos e os seus inimigos.
Desenvolvido por: Wishes Ultd.
Data de lançamento: 2024
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Metaphor: ReFantazio
A aparição desse jogo foi totalmente inesperada. Já fazia vários anos que ele tinha sido anunciado, mas ele tinha dado uma bela sumida.
Eu gostei demais de tudo que vi nesse trailer, e deu para ver que o jogo vai ter algumas coisas parecidas com Persona.
E eu não poderia deixar de comentar sobre os menus do jogo, que estão um espetáculo a parte.
Desenvolvido por: Atlus
Data de lançamento: 2024
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The Spirit of the Samurai
Esse foi um dos último jogos a aparecer na conferência Future Games Show e ele me chamou bastante a atenção.
O jogo possui um visual de stop motion muito interessante e macabro. A ambientação é toda baseada no folclore japonês, e no trailer é possível ver vários monstros e bichos que estão presentes nessas lendas.
Desenvolvido por: Digital Mind S.L.
Data de lançamento: Sem data de lançamento.
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Kunitsu Gami: Path of the Goddess
Esse jogo foi apresentado durante o evento da Microsoft, e quando esse trailer começou, primeiramente eu achei que se tratava de um Onimusha novo, e depois comecei a achar que poderia ser um novo Monster Hunter, mas fiquei bem feliz com a surpresa que esse jogo na verdade era uma nova IP.
A direção de arte está espetacular e o gameplay parece ser algo bem diferentão.
Mal posso esperar para ver esse jogo novamente no futuro.
Desenvolvido por: Capcom
Data de lançamento: Sem data de lançamento.
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da5vi · 1 year ago
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Gran Turismo é legal, mas
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Não conhecia esse jogo de vídeo game pois não jogo vídeo games, mas vi o trailer desse tal Gran Turismo por acaso e achei interessante a proposta: o jogo, que utiliza o máximo de realismo possível, seria tão bom a ponto de tornar um gamer num perito de fórmula um?
Baseado num experimento real, Gran Turismo é um filme empolgante e que vale a pena assistir, mas que é político — não no sentido Biden vs Trump, mas no seu uso dos elementos de jornada do herói para manipular as emoções da gente que tá assistindo.
Talvez esse seja o ponto fraco, inclusive, pra muita gente… mas sou adepto dessa coisa de fazer O FILME, sabe, desde que nada seja tido como essa verdade absoluta.
Porém fico preocupado com quem não tem esse discernimento de “detectar” quando a história está sendo “manipulada” para fins cinematográficos e acredita em toda aquela lorota, especialmente os jovens que são fãs de vídeo game. Não acho que seja impossível ter uma vida financeira com games, mas também não é nada muito “sorte e meritocracia”, como o filme vende.
Enfim.
Talvez o grande trunfo de Gran Turismo tenha sido mesmo despertar meu interesse em ouvir mais Kenny G.
David Harbour entrega uma performance sólida como “o Mentor” dessa jornada, e o Archie Madekwe também. Porém confesso que quem me surpreendeu foi ORLANDO BLOOM fazendo o publicitário ou sei lá que teve a ideia brilhante de trazer gamers para a F1… pra vender carros Nissan para gamers com um sonho (viu porque me preocupo com a mensagem do filme?).
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