#Propaganda internacional
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Una visión personal sobre el aislamiento. Parte 29
Martes 9 de julio de 2024 a las 22:00hs de España, 14:00hs de México, 17:00hs de Argentina. Más información en este enlace.
#periodismo#política#internacional#historia#subversión#bezmenov#propaganda#franco#dictadura#chicosanchez
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Propaganda:
Hatsune Miku
Hatsune Miku (Vocaloid) / Los gringos la quieren pero nosotros nos la merecemos mas
Miku, porque se sabe cada cumbia, romántica, reguetonera, y norteña
Miku, canta cumbias
Miku, hizo dueto con JuanGa
Hatsune Miku( es un holograma,es internacional, es un icono, y se merece ser latina)
Miku, casi toda canción iconica latino americana tiene cover de miku (pd, revisa la de enamorado tuyo, hasta en japones esta https://youtu.be/nc0e3Z4zCdw
Hatsune Miku!!! Vamos, he visto a mil personas de aquí vestirse de Hatsune Miku, está en los memes, en el cosplay y lo he visto en mi lados.
Miku, cantó en japones con Juan Gabriel mira
youtube
Evangelion: Shinji, asuka y rei
-Shinji: todos los problemas psicológicos del dsm, necesita todo un país de psicólogos! (Argentina)
Asuka: insoportable pq así ignora sus traumas. representa el espíritu nacional argentino.
Rei: autista y crónicamente deprimida. representa el consiente colectivo nacional argentino.
Misato: vive a base de birras, te caga a puteadas por cualquier cosa, maneja como una psicópata y tiene un pingüino (argentina y de santa cruz)
-SHINJI 💯💯💯 LATIN KING
-shinji, no hay nada mas argentino-coded que un gay deprimido con un walkman
-Asuka, Es la típica morra castrosa con pedos mentales que te encuentras en una secundaria pública latina y también es tu mejor amiga con la que tendrás un rompimiento demasiado intenso
-Shinji Ikari because he's the prettiest girl at the quince
-Asuka nge mexicana para siempre
Asuka de evangelion. PORQUE SI EL PODER DEL JUEVES NO ES LATINO DE DONDE MÁS VA A SER A VER????
#canonize your blorbo as latino tournament#GENTE NO LES VOY A MENTIR#I FORGOT ABT THIS#y eso dice algo del torneo la verdad AHRE#sorry soy una hater#esta match up esta bueno iwal#polls#round 5#ESTAMOS EN SEMIS#Youtube
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Lo que los pelotudos estos no entienden es que nunca vamos a ser un pais del primer mundo.
Si les chupamos la pija a estados unidos y a inglaterra, vamos a ser una colonia mas con pasos extra: se van a aprovechar de nosotros, de nuestros recursos, nuestra tierra, y nos van a dejar sin nada. Ya lo hicieron y siguen intentando hacerlo.
Si nos negamos, nos van a cerrar las puertas al mercado internacional, van a escribir propaganda sobre nosotros, como china nos lavo el cerebro. Y la CIA va a meter sus dedos sucios en todos lados para tratar de rompernos.
La razon por la que japon triunfa economicamente y nosotros no es porque japon fue parte de uno de los poderes en la 2da guerra mundial: todos los paises que participaron activamente con colonizadores. Nosotros fuimos, y por como va la cosa, seguimos siendo un pais colonizado.
No se trata de ganar favores, se trata de pararnos orgulloses con nuestros hermanes y decirles basta. Basta a la crueldad y barbarie ejercida por paises que se creen mejores que nosotres. Tenemos que darnos cuenta de que tenemos todo lo que ellos quieren, que eso nos hace fuertes, y que tenemos lo que necesitamos para hacerles frente.
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Loaded Gun
A pele por baixo de toda aquela camada de moletom suava frio e algumas gotículas podiam ser vistas na testa dele, abaixo da franja jogada com descuido, se alguém olhasse com um pouco mais de atenção. Já fez o mesmo trajeto tantas vezes que relaxou justo quando não deveria, era arriscado demais. A autoconfiança às vezes tem a capacidade de arruinar tudo.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor.
Essa oneshot contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Leve bondage (restrição de movimento com um cinto); pain kink; cock slapping (não são tapas, mas o H vai sentir bastante dor nas bolas).
°°°°°
O dia começou relativamente tranquilo, nada de novo na rotina dele. Louis costumava acordar às 7h30min em dias de viagem como esse, não se preocupava muito com exercícios e alimentação durante a manhã, então apenas repassava todos os detalhes e conferia com os colegas de trabalho se suas partes estavam feitas e se tudo estaria pronto para mais tarde.
Em geral, pegava o voo das 18h03min, pois sabia que o horário da troca de turno entre o pessoal da segurança e os atendentes do aeroporto era às seis da tarde e eles demoravam, pelo menos, cinco minutos para se estabelecerem em seus devidos lugares, dispensando os possíveis imprevistos e atrasos que o pessoal responsável pelo check-in dos passageiros são mestres em ter. Isso lhe dava uma certa liberdade para aproveitar a afobação dos profissionais que não viam a hora de acabar seu turno e conferiam os documentos às pressas, ou, do contrário, aproveitava os recém chegados no trabalho ainda ocupando seus postos e fazendo vista grossa para não resolverem problemas logo que chegam no serviço.
Alguns bons minutos antes do horário marcado ele se dirige ao seu emprego, que tinha um horário bastante flexível por sinal, pega as três malas de metal na cor cinza que irão ser despachadas e confere se sua mochila preta com os itens pessoais, como materiais de higiene, peças de roupas para uns 3 dias e alguns documentos necessários para desembarcar e permanecer na Espanha, está batendo com o peso máximo permitido para ficar consigo durante a viagem.
Louis Tomlinson era representante de uma empresa de cosméticos colombiana e trabalhava oferecendo workshops ao redor de todo o mundo, mas o foco principal das vendas eram os países europeus. Basicamente a cada duas semanas ele fazia uma breve visita ao aeroporto internacional, conhecia até alguns funcionários e a moça da cafeteria já fazia um desconto amigável de tantas vezes que viu o homem baixinho dos lindos olhos azuis por ali. Ainda que os cremes e loções que carregava para lá e para cá não fossem tão bons assim, o garoto propaganda dava conta do recado.
A baixa estatura, os cabelos castanhos bagunçados e a carinha de jovem garoto revoltado que provavelmente conseguiu o primeiro emprego que viu pela frente só para sair da casa dos pais passava uma cumplicidade e criava uma confiança imediata em quem quer que fosse. Aqueles olhos azuis espremidinhos e inchados de sono pré ou pós viagem davam a segurança necessária de que um garoto como ele jamais iria ter a capacidade de mentir ou oferecer produtos ruins aos futuros clientes. Afinal, isso mancharia a imagem dele no cenário mundial do ramo dos cosméticos.
Como se não fosse o bastante, a lábia e os argumentos que jorravam com facilidade pela boquinha vermelha, sempre meio ressecada por passar por tantas variações de clima ao longo das viagens, eram capazes de fazer você acreditar que o mar �� doce e a pequena sereia realmente existe se ele assim dissesse. Era inegável que Louis Tomlinson nasceu para fazer isso, ele era o melhor, sem dúvidas.
Trajado em preto, capuz e calças jeans, ele estava no mood viagem e os cabelos espalhados pela testa combinando com a barba por fazer o dava uma imagem confortável. Era quase possível sentir, à medida que ele passava pelo grande salão lotado, a vibração das pessoas que queriam apenas se esfregar naquele rosto, sentindo os pelinhos grossos pinicando cada parte do corpo, ou apenas abraçá-lo em um dia frio até não sentir mais os ossos.
Louis não tinha dificuldades em tomar poucos goles do seu café preto enquanto observava as três malas grandes serem pesadas, passarem pela esteira até o raio-X obrigatório e, por fim, serem despachadas para algum lugar que ele não sabia muito bem, só tinha certeza que as veria novamente no destino final.
Exatamente quando o quadro dos seguranças do aeroporto avisou o término do turno, chegou a vez de Louis entregar a passagem e passar pelo grande detector de metais do estabelecimento. Eram três placas grandes que simulavam uma porta com alguma tecnologia embutida que, aparentemente, podia detectar até seus ossos, quase um portal mágico para apreender possíveis armas e drogas. Assim, te orientavam a entrar, esperar alguns segundos e fim: você está liberado, boa viagem. Pelo menos tinha sido assim até agora.
°°°°°
A gravata preta estava um pouco apertada demais no pescoço e os cabelos arrumados em gel lutavam para desfazer o penteado enquanto ele corria para bater o ponto, seu colega de trabalho provavelmente estava mais uma vez aborrecido pelos poucos minutos que Harry Styles levava para assumir seu lugar. Certo que não chegava a abusar da sorte, mas quando se passa tanto tempo em pé naquele ar-condicionado congelante, mostrando o caminho para o check-in à alguns turistas desavisados e tendo que pedir que crianças não corram no piso lustroso, dois minutinhos a mais é capaz de torrar a paciência de qualquer um.
– Desculpa cara, fico te devendo uma. – sorriu amarelo enquanto acertava os suspensórios nos ombros e recuperava a respiração após a leve corridinha. Agradeceu mais uma vez ao homem mais velho que fazia a segurança naquela área do aeroporto e encostou na parede branca atrás de si, observando o movimento apressado dos viajantes costumeiros e o olhar encantado daqueles que claramente estavam ali pela primeira vez.
A visão que tinha do local era clara e ampla, as luzes frias tão fortes que era difícil precisar se lá fora ainda estavam com o sol no topo do céu ou se as nuvens pesadas faziam companhia à lua. Seu posto era, geralmente, na área das bagagens, Harry ficava abrindo as malas e mochilas de mão, depositando os objetos em caixas grandes e brancas e conferindo se todos os materiais poderiam embarcar. Não raras eram as vezes em que ele se deparava com objetos meio inusitados e que não havia necessidade de estarem sendo levados na bagagem de mão em uma viagem de poucas horas, certamente as donas não iriam fazer uso durante o voo.
Em ocasiões como essas ele podia sentir sua postura caindo e um lado jamais conhecido por todos querendo aparecer ao que a pele alva se tornava cada vez mais rubra. O constrangimento nem era por imaginar aqueles objetos interessantes em uso ou por ter que pegá-los com as luvas siliconadas e dispor numa bandeja em que qualquer um pode ver, mas corava inteiro principalmente ao reconhecer e constatar semelhanças com algumas peças que tinha em casa para uso próprio. Ele meio que podia se colocar no lugar daquelas mulheres e sentir a humilhação por ter uma parte tão íntima da sua vida assim exposta.
Sorte sua que o porte alto e másculo que tinha, junto com os músculos fortes, sobrancelhas franzidas e maxilar apertado lhe davam um ar impossível de reconhecer a verdade. Quem o visse com as bochechas vermelhas no máximo pensaria que foi de compaixão pelas pobres moças solitárias e safadinhas.
No entanto, o trabalho designado para si dessa vez foi vistoriar e tomar conta da embarcação dos passageiros, desde o momento em que eles passavam pelo detector de metais até seguirem a fila com destino à área de entrada do avião. O trabalho em si era simples, esperar a máquina acender a luz verdinha e liberar a pessoa ou, quando há alguma intercorrência, passar o bastão que também é detector por todo o corpo de quem esteja ali, inclusive nas solas dos pés. Não era muito diferente das portas giratórias que se encontram em bancos ou dos bastões detectores utilizados nas portarias de festas e saída de sala em concursos públicos, não tinha tanta emoção quanto os filmes fazem parecer.
Os olhos verdes vasculharam o local já cômodo para si com uma feição concentrada, mas em sua mente ele só estava procurando algo para se distrair até que pudesse fazer uma pausa pro lanche ou ir pra casa. Esse estado disperso só durou até que o ponto em seu ouvido deu um leve chiado e a voz meio distorcida começou a soar.
– Styles, o terceiro portão da entrada norte detectou alguma coisa, vai lá dar uma olhada, por favor. – decifrou que era isso que alguém dizia, enquanto tampava a orelha esquerda para ouvir melhor.
– Eu estou em frente a ele, não tem nada suspeito.. talvez a máquina esteja com o mesmo problema do outro mês..? – deixou o questionamento em aberto. Realmente não era justo que alguém ficasse travado justamente quando era seu dia ali.
– Olha, Styles-
– Desculpa, senhor, estou indo lá agora mesmo.
Ainda pôde ouvir algum resmungo do outro lado, mas não deu tanta importância. Pegou o detector de mão e deu passos largos até estar próximo da morena com uniforme azul marinho que orientava ao homem barrado que continuasse onde estava e garantia com um sorrisinho relaxado que “a máquina deve estar com algum problema” e já já iriam resolver. Aparentemente o mais baixo não tinha motivos para se preocupar.
Harry se aproximou o suficiente para ter as orbes azuis focadas em si e fingiu não notar o calafrio que desceu por sua espinha quando o outro moveu o lábio inferior para dentro da boca usando a língua para lubrificar a pele rachada enquanto os olhos pareciam admirar da cabeça aos pés o recém chegado.
Limpou a garganta com um som audível e passou a verificar os documentos do homem dispostos na bancada, ignorando qualquer olhar que ainda recebia. Louis Tomlinson, 24 anos, passaporte tão carimbado quanto o de uma senhora aposentada que resolveu viajar o mundo inteiro antes de morrer, renda fixa, representante de produtos, está indo passar menos de uma semana fora a trabalho… nada incomum. Olhou novamente para os olhos azuis tão afiados quanto uma navalha e resolveu checar pessoalmente o que de tão perigoso o detector tinha achado naquele homem.
Se aproximou devagar, analisando as reações alheias e com a voz em um tom mais grave, impondo autoridade, pediu que o outro soltasse os braços e afastasse um pouco mais as pernas. Os questionamentos sobre brincos e possíveis metais no corpo como parafusos nos ossos ou marcapasso no coração já deviam ter sido feitos pela colega de trabalho, então ignorou essa fase e passou a deslizar o bastão com uma distância de dez centímetros por todo o corpo do menor, se atendo aos locais mais prováveis de se esconder uma arma.
Toda a parte de trás estava limpa e logo a ordem para virar de frente foi ouvida. Assim que ele virou, o cacheado que estava um pouco abaixado para vistoriar desde os pés se sentiu corar pela posição, e a postura confiante do outro não ajudava em nada. Tão logo subiu para as coxas, já quase suspirando em alívio por se livrar daquela tensão, o aparelho começou a apitar desenfreadamente e a luz vermelha piscava sem parar. Os olhos verdes subiram em confusão, encarou firmemente o local onde sua mão travou após o alarme e ele até tentou subir alguns centímetros e conferir se o problema não estava na linha da cintura ou quadril, mas os sons ficavam mais fracos ao se distanciar da pélvis marcada.
Arqueou uma sobrancelha e quase soprou um riso em descrença. Já viu em reportagens algumas mulheres inserirem drogas e outras coisas na vagina pra se livrar de uma revista, mas não era possível que aquele cara seria burro o suficiente de tentar passar com o volume visível nas calças enquanto o detector aponta que tem uma arma bem ali.
O cronograma de avaliação era claro: portão detector de metais, depois o aparelho portátil com a mesma função, e se ainda houvesse indícios de materialidade delitiva, revista pessoal.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor.
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A salinha adjacente que ficava a disposição quando os funcionários precisavam de mais privacidade, seja lá o motivo, também tinha como função levar algum suspeito de tentar viajar em posse de armas ou drogas para fazer uma revista minuciosa e, quando necessário, notificar a polícia para que um breve interrogatório e investigação tenha início ali mesmo. Tudo para não gerar uma comoção muito grande dos curiosos, que aconteceria caso tudo fosse feito em público, e resguardar o nome das empresas aéreas.
Por isso o ambiente era simples, composto por paredes claras em um branco cegante, um armário de metal onde podia-se guardar objetos apreendidos até que a polícia viesse dar conta, uma mesa grande de madeira escura, e três cadeiras de metal simples que a rodeavam.
Louis entrou primeiro e quem visse de longe não imaginaria que aquele homem com feições tão calmas e postura confiante estivesse com problemas. Mas por dentro ele repassava todos os seus passos até ali para entender o que deu errado dessa vez.
O trajeto era tão simples, ele estava tão acostumado a ter essa rotina de viagens internacionais e nunca passou por isso.. até mesmo suas malas já foram despachadas com segurança e só agora algo acontece? A adrenalina bombeava forte em suas veias e os pelinhos do seu braço arrepiavam de temor apesar dele não deixar transparecer.
– Certo, você prefere me contar que tipo de arma ou droga você pretendia levar na viagem dentro das calças ou vamos pelo jeito difícil? – a voz rouca e ríspida soou enquanto o mais alto fechava a porta da sala, os deixando à sós.
– Eu não sei do que você tá falando.. deve ter alguma coisa errada com esses aparelhos, cara. – deu de ombros e respondeu tranquilo ao virar de frente para o segurança. Não iria baixar a cabeça só porque um homem gostoso ameaçou ser difícil com ele, não tinha o que esconder, afinal. – Você pode me revistar, se quiser. – sorriu cafajeste enquanto olhava para as próprias calças na altura em que o aparelho acusou alguma coisa.
Harry não sabia se ficava irritado ou excitado com o atrevimento do outro. Olhou firmemente para o volume grande e grosso que aparecia sob o tecido, não tinha o formato de uma arma específica, mas era seu dever conferir.
– Claro, muito obrigado por permitir que eu faça meu trabalho, senhor. – sorriu irônico e apertou os olhos com cinismo se aproximando do mais baixo.
– Disponha, gracinha. Estou aqui para o que precisar.. – agora os dentes branquinhos estavam à mostra e algumas ruguinhas se formavam ao redor dos olhos cristalinos. Arrumou a postura dando ênfase no seu pau ao jogar o quadril para frente e pôs as mãos cruzadas atrás da cabeça ainda encarando Harry como se tivesse todo o controle da situação.
Por fora o maior apenas revirou os olhos com uma irritação calculada, mas por dentro só ele sentiu como seu estômago esfriou e seu membro quis mostrar sinal de vida após a provocação. O moreno tinha esse ar de despojado e cafajeste que sabe muito bem o que faz, não tinha como resistir.
– Mãos na parede e pernas afastadas, de costas pra mim. Agora! – “chega desse joguinho”, ele pensou.
Assim que Louis se colocou em tal posição, Harry tomou lugar em suas costas. A respiração quente batia um pouco acima da nuca alheia e ele demorava em fazer o que devia, gostando da sensação de deixar o outro apreensivo. Somente quando notou a impaciência de Louis se transformar em resmungos quase inaudíveis e agitação nas pernas, foi que agiu.
As pernas fortes foram dobradas até estar de cócoras e as mãos grandes e firmes tomaram lugar nos tornozelos magrinhos. Passou as digitais desde a base das meias brancas, procurando com cuidado alguma pequena faca que poderia ser facilmente escondida ali, subiu pelas panturrilhas e infelizmente não sentiu pela calça o arrepio que Louis teve com o movimento. As duas mãos seguraram com força um joelho de cada vez, apalpando com atenção cada pequeno pedacinho do corpo alheio até subir pelas coxas tonificadas e tensas do mais novo.
Harry já estava de joelhos para facilitar seu trabalho e alcançar as partes mais altas sem que precisasse levantar ainda. Por isso deu de cara com aquela bunda redondinha e grande, esquecendo por um minuto do que estava fazendo e só recobrou a consciência ao escutar um risinho abafado, notando, assim, o quanto tinha apertado a pele do outro com sua distração. Não demorou muito ao apalpar a carne macia da bunda de Louis porque não confiava em si mesmo o suficiente para crer que não faria outra coisa vergonhosa em seguida, e logo passou a verificar o interior das coxas.
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos pálidas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal.
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Harry levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração constante sob suas digitais e Harry se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora.
– Você quem manda, gracinha. Assim está bom? – a lascividade escorria pela boca fininha, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Harry não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com os olhos verdes focados nos azuis o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, o magnetismo que vinha de Louis deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele branquinha estivesse suando por baixo daquela camisa social e crachá com a identificação profissional.
A visão que Louis tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças.
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos verdes brilhantes quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que os olhos azuis descarregavam sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo.
A lingua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Louis, mal percebia o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Harry não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar e logo estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão.
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios gordinhos.
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Louis disse com a voz rouca em tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum?
Os dedos grossos e calejados de Louis passaram pelo maxilar anguloso do outro até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quente e bem receptiva. A pupila tomou conta dos olhos azuis ao que sentia suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Harry contra a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo.
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor.
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar.
Com a destra muito bem ocupada, Louis utilizou a mão esquerda para desabotoar seus jeans e descer o zíper por completo, ainda sem mostrar o que tinha lá dentro. O homem de joelhos agora não sabia o que fazer com as mãos, elas estavam tão quietinhas em cima das próprias coxas que nem pareciam as mesmas que desbravaram tão bem o pau de Louis há pouco tempo.
Imóvel e à disposição, a mente nublada de Harry tinha dificuldade em registrar tudo ao mesmo tempo. Sua boca esticada e aberta ao ponto de escorrer saliva pelo queixo até o uniforme branquinho, seus suspensórios que esquentavam e apertavam como nunca antes, deixando os mamilos durinhos, sensíveis e doloridos, seu pau esmagado entre as coxas grossas dobradas e sem espaço para todo aquele volume rígido, encontrando uma barreira ao bater no próprio cinto um pouco dobrado devido a posição.
Esse momento pareceu durar uma eternidade até Harry entender o que deveria fazer. Estava subentendido que a partir dali o esforço para agradar seria seu e, com sorte, ao fim ele teria uma recompensa.
Inseguro e um pouco letárgico, ele desceu com cautela a parte frontal da cueca preta que Louis usava até liberar toda a extensão grandiosa que o outro tinha. O pau grosso e rubro balançava em riste hipnotizando tanto Harry que alguns segundos se passaram até ele notar a pequena jóia do tipo argola com uma bolinha que enfeitava o frênulo.
– Oh, merda! – Harry soltou, ainda indeciso se estava praguejando ou gemendo com a visão. Uma das mãos correu para apertar com força o montinho na calça escura que era seu pênis, era quase demais para ele saber que foi aquela maldita peça de metal que o colocou em toda aquela situação. – Você tem a porra de um piercing!
– Gostou, gracinha? – sorriu com a língua entre os dentes, não deixando passar despercebido a frustração que o outro descontava ao se apertar com tanta força na esperança de conseguir algum alívio. – Você devia olhar mais de perto sabe.. em nome da segurança.
Harry murmurou uma série de grunhidos que só podiam ser em afirmação enquanto se aproximava até ter aquela peça gelada na ponta da língua. A argolinha era suspensa em uma área tão sensível que ele gemeu só de imaginar o quanto devia ser boa a sensação de a ter ali.
Passou a arrastar a língua para cima e para baixo, fazendo a bolinha acompanhar seus movimentos e se encantando por isso. Era geladinha, um contraste perfeito com a pele quente que pulsava em sua frente.
A glande deixava expulsar pré porra aos poucos, atraindo a atenção e luxúria do maior para ali até fazê-lo envolver toda a cabecinha com os lábios vermelhos. Era tão quentinho e molhado, sua boca se sentia tão preenchida com a ponta gorda ali dentro, ainda utilizando a língua para brincar com o piercing enquanto as bochechas faziam o trabalho de acomodar muito bem tudo ali dentro, apertando e mamando como um delicioso pirulito.
Louis não conseguia desviar o olhar daquela cena e gemia baixinho com isso. Os olhos verdes estavam fortemente fechados e o dono deles parecia aproveitar tanto a sensação de ter a boquinha já preenchida com tão pouco que não lembrava de Louis em sua frente. Era como se o pau dele criasse personalidade e estivesse ali para o satisfazer e ser chupado. Por isso o maior tomou um leve susto e arregalou os olhos verdes tomados pela pupila negra ao sentir mãos fortes grudarem em seus cabelos.
Nada saia dos lábios deles que não fossem gemidos e murmúrios em prazer. Os olhos claros se encaravam ao que Louis conduzia pelos cabelos o rosto alheio cada vez mais próximo da sua virilha, se sentindo ser engolido com dificuldade, mas o outro jamais desistia. Os sons de engasgo cada vez que era demais pra Harry aguentar só deixavam tudo mais excitante, as lágrimas que preenchiam os olhos verdes quando seu nariz roçava os pelinhos ralos de Louis e sentia a glande forçar a garganta, faziam um bom combo.
– Você é tão bom nisso, gracinha.. aposto que tava querendo me chupar desde que entramos na sala. – percebeu a atenção de Harry voltada para seu rosto, mas não deixou que ele desocupasse a boca para lhe responder. – Tão imponente me mandando para a parede quando devia estar se imaginando sendo fodido nela, não era? – Aumentou o ritmo com que fazia a cabeça dele subir e descer pela sua extensão. – Não sei o que seu chefe iria pensar te vendo assim, tão mansinho levando meu pau tão fundo.. É certamente um risco para a segurança internacional, não acha? – estalou a língua no céu da boca algumas vezes em um somzinho de repreensão.
Harry gemeu alto quando finalmente conseguiu se afastar para recuperar o ar que lhe fez falta nos últimos segundos. O penteado há muito não existia mais, restando apenas fios caídos e bagunçados para todos os lados, fazendo uma boa companhia ao rosto completamente corado e molhado do mais velho.
Não demorou muito para ele querer voltar ao que estava fazendo, era meio desesperador perder o peso reconfortante em sua língua e a sensação de ardência no canto dos lábios ao ter que se esticarem tanto para abrigar todo o membro de Louis. Mas, sem sucesso.
– Quero você de pé agora, senhor segurança. Mãos na parede, sem olhar para trás!
°°°°°
A textura fria e lisa da parede clara trazia um nervosismo fora do comum, o olhar focado nas pequenas manchas por ali, se segurando para não desviar nem um pouco da sua frente e acabar cedendo ao próprio desejo. Era uma tortura boa de assistir e finalmente Louis entendeu o que o maior sentiu mais cedo ao lhe ter escorado com as mãos para cima e pernas afastadas, totalmente indefeso e sem controle.
Louis estava tão preso observando os pequenos tremores que passavam pela pele alva do outro sempre que ele deslizava suas mãos desde os braços fortes erguidos até a cintura larga e tensa. A respiração descontrolada de Harry seria visível mesmo que Louis não pudesse escutar os ofegos dele, pois a barriga subindo e descendo sem ritmo e as costas acompanhando o processo não deixava ninguém se enganar.
A mão pesada não negava o controle e logo puxou o maior pela parte traseira do suspensório, segurando firme a cintura dele por ali e não deixando escapar do contato com seu pau que pendia ainda fora da calça. Harry podia sentir o calor que emanava daquela região e ia direto para sua entrada, contraindo os músculos sem querer a cada novo impulso recebido.
Ambos não tinham muito tempo até algum outro funcionário ir verificar o que o maior tinha achado, isso se já não tivessem chamado a polícia devido a demora, por isso Louis não fez cerimônia e desceu as tiras dos ombros musculosos, afrouxou também o cinto de Harry, mas apenas o bastante para conseguir descer a calça e cueca dele até a curvinha da bunda, logo prendendo a fivela no buraco mais apertado possível, a fim de limitar a movimentação.
– Não, o- o que? – os olhos verdes desceram até as próprias coxas, notando a pele branquinha começar a se avermelhar ao que ele tentava conseguir um pouco mais de espaço para se mover ou pelo menos abrir um pouco as pernas e livrar suas bolas do aperto sufocante em que elas estavam. – Me solta só um pouquinho, eu vou deixar você me foder.. só, por favor, me solta um pouquinho.. ta doendo, por- por favor..
– Te foder? – um riso debochado escapou dos lábios fininhos que já enchiam de saliva ao olhar aquela bundinha redonda apertadinha para si. – Eu não vou te comer, querido.. você não facilitou pra mim hoje e eu não vou facilitar para você agora. Eu vou foder essas coxas gostosas e me esfregar na sua entradinha gulosa até você implorar pra eu entrar em você nem que seja um pouco.. depois eu vou gozar tanto nessa sua bunda de vadia para você passar o resto do expediente lembrando de mim ao sentir o uniforme todo grudento com a minha porra.
– Mas e eu.. P-posso tirar as mãos da parede e me tocar, por favor? Vou ser bom, eu prometo, só.. por favor, faz.. faz alguma coisa. – Harry se sentia tão duro e sensível, estava dolorido pelo tempo que estava excitado e não teve nenhum toque, sem contar a parte excruciante mais pra baixo que fazia seu cérebro rodar. Suas nádegas foram afastadas com força enquanto implorava, as mãos do outro se encheram apertando toda aquela carne macia até ter a marca esbranquiçada dos dedos, denotando tamanha força utilizada.
– Mãos na parede, eu não vou repetir. Se você tirar eu vou te deixar duro e sozinho aqui para qualquer um te achar nesse estado. Você não vai querer isso, vai, meu bem? – usou o tom de voz mais doce esbanjando manipulação enquanto observava com fome aquela entradinha piscar tão próxima do seu cacete.
– Não.. – sussurrou em desistência. Só lhe restava aproveitar ao máximo o que lhe era ofertado.
Assim que terminou de falar com um tom de voz baixinho, apoiou a testa na parede gelada a sua frente e pôde ouvir um barulho molhado, parecia com saliva escorrendo, e logo depois sentiu quatro dedos bem molhados espalharem o líquido viscoso e quente entre suas nádegas nuas. Louis tinha acumulado saliva na ponta da língua e despejou toda ela nos dedos, levando até as bochechas branquinhas e arrepiadas que ficariam ainda mais bonitas com seu pau dividindo-as.
Não demorou até que estivesse conduzindo o membro quente até ali, fazendo o metal que enfeitava a ponta deslizar tão devagar pela fenda que Harry conseguia distinguir onde era a parte retorcida em círculo e onde estava a bolinha do piercing apenas com aquele contato. Foi curioso para o maior perceber que o metal estava tão geladinho quando começou a chupar Louis e agora ele estava tão quente, parecia pegar fogo ao que era esfregado com força em si. Não sabia exatamente qual o fenômeno que fez isso acontecer, se era sua saliva ou se a grande irrigação de sangue que deixava o pau grosso tão duro e consequentemente fazia o metal esquentar tanto assim, mas isso estava fazendo loucuras em seu corpo e mente.
As pernas juntas e presas não o deixava se mover, mas o mais velho não conseguia controlar o impulso de empurrar o próprio corpo contra as estocadas de Louis, que vinham cada vez mais ásperas pela pouca lubrificação e rápidas pela falta de tempo. A respiração quente dele batia na nuca arrepiada de Harry e os grunhidos e palavrões que saltavam sem permissão da boca alheia, o deixava literalmente pingando.
Louis estava fascinado e não conseguia tirar os olhos do seu pau entre as bochechas do outro, a pontinha vermelha com a argola prata sumia e aparecia com cada vez mais velocidade e força, lutando para conseguir espaço e indo contra o aperto causado pelo cinto. Mal prestava atenção no seu redor, até que pensou ter ouvido um chiado bem baixinho que vinha do lado direito da cabeça do maior, e pela forma que o corpo do outro reagiu, travando os músculos completamente ao ponto de prender o membro de Louis enquanto ele deslizava para cima e para baixo, o ponto dele realmente estava chamando.
A voz anasalada e distante parecia chamar por Harry, mas ele não tinha energia para reagir e responder que estava ali, nem sequer parecia estar escutando, focado demais na pele quente que pulsava arrastando pela sua entradinha e em sua glande que pingava tão roxa e negligenciada próxima à parede, implorando por piedade e um mínimo toque. Foi a oportunidade perfeita para Louis mudar o local em que se enterrava e em uma única estocada, deslizou sua extensão por entre as coxas de Harry, naquele pequeno espaço entre as bolas já tão apertadas e o tecido da calça suspensa.
Bastou esse contato na região que estava esquecida até então para Harry achar sua voz que nem sabia ter perdido e um gemido saiu gritado pelos lábios cheios. Ele imediatamente se deu conta do que fez e em reflexo uma das mãos deixou a parede para tapar com força a própria boca. Nem pensou nas consequências disso, era tudo tão intenso.. a ardência em sua bunda pela fricção, os músculos dos braços que tremiam de fadiga por estarem suspensos por tanto tempo, as coxas doloridas e provavelmente marcadas pelo aperto do cinto, e agora o temor de ter sido ouvido pelo seu chefe. Era tudo demais para processar.
– Ah não, gracinha.. Você não devia ter feito isso.
Não deixou que Harry tomasse uma mínima respiração e já estava trazendo a cintura dele com força em direção ao próprio corpo, metendo ainda mais o cacete nas coxas apertadas. Conseguia sentir perfeitamente a pele macia das coxas apertando as laterais do seu pau, em contraste com a parte dura e tensa que fazia relevo na parte superior do membro rijo, as bolas do outro estavam tão inchadas e ainda assim acompanhavam com muito custo a movimentação iniciada ali.
Louis passou a ir e vir com dificuldade, a pouca lubrificação trazia uma fricção gostosa e fazia a pele de Harry ficar em chamas, tão quente que parecia estar pegando fogo. A sorte dele era que ainda estava com a palma aberta contra os lábios judiados, senão seus gemidos manhosos que soltava contra a pele molhada também pela saliva que não conseguia engolir, seriam ouvidos por todo o aeroporto.
Os olhos verdes ficaram alarmados e todo o seu rosto virou para encarar Louis ao que conseguiu distinguir o final da frase em seu ponto sendo dito algo como “vou mandar alguém lá para checar o que houve” e assim como o desespero saía feito ondas pelo seu olhar apavorado, bastou ter a imagem de Louis indomável e sem fôlego atrás de si para fazer com o que Harry gozasse forte, respingando porra pelo chão e parede em que estava encostado.
Louis sorriu ao notar o estado do outro, a imagem do homem certinho que viu fora daquela sala não se parecia em nada com o rapaz corado e bagunçado que tinha acabado de gozar sem sequer ser tocado. A aparência dele era de quem tinha sido fodido por horas, a roupa toda amassada, o crachá estava em algum lugar pelo chão, as tiras do suspensório pendiam soltas ao lado das pernas longas e o rostinho cansado dele era simplesmente divino.
A cena era tão erótica para Louis que seu orgasmo pareceu ter sido arrancado de si, sem avisos ou comandos, as pernas falharam por um segundo e seus olhos fecharam com força, deixando um gemido longo sair pelos lábios abertos. As orbes azuis abriram a tempo de ver sua porra pintando desde a junção das pernas de Harry, até a bochecha direita daquela bundinha que tinha a marca dos apertos que levou. Desceu e subiu a mão mais algumas vezes pela extensão até ter certeza que nenhuma gota seria desperdiçada.
– Agora você vai ajoelhar e limpar bem direitinho essa bagunça, não quero que pensem que você cometeu algum abuso de autoridade com esse pobre passageiro.. – o sorriso de Louis era preguiçoso após o orgasmo, mas a ordem não deixava brechas para ser desobedecida.
– Sim, eu vou.. – a voz de Harry estava falhada e rouca, talvez ele não devesse ter gritado tanto.
Nem ajeitou a própria bagunça antes de cair de joelhos mais uma vez, a calça ainda abaixada, o membro agora flácido e aliviado à mostra para quem quisesse ver, e a língua rosada já estava fora da boca antes mesmo de encostar no cacete de Louis. A pele toda melada estava macia, não mais dura e esticada como antes, mas ainda boa o suficiente para Harry deslizar sua língua em lambidas gordas desde a base até o topo, limpando qualquer mínimo resquício que ainda tivesse da porra quentinha e aproveitando alguns segundos para chupar o frênulo soltinho agora, o piercing ali voltando a brilhar com a cor original e recuperando a temperatura habitual, deixando o contato tão geladinho dentro da boca quentinha que ele quase não queria largar.
– Bom.. acho que tô livre para pegar o próximo voo, não estou, senhor segurança?
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E ai, gostaram?? Espero que sim 💕
#harry styles#larry fanfiction#larry#oneshot#smut#ltops#fanfic#louis tomilson#one direction#hbottom#gayhot
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Camera, Action!
https://crimethinc.com/CameraAction
On January 26 and 27, during the first International Gathering of Anarchist and Anti-Authoritarian Practices against Borders in Tijuana, Mexico, the Ex-Worker Podcast will present a curated series of anarchist films from around the world. In addition to showing our own published shorts and debuting some new material, we will curate a series of anarchist features, dramas, video propaganda, oddities, and experiments.
You're invited to submit your work!
Here, we present our submission parameters and review some of the precedents for anti-border gatherings like this one.
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Cámara, Acción!
https://crimethinc.com/CamaraAccion
Una selección de videos compartidos en vivo en el Encuentro Internacional de Prácticas Anarquícas y Antiautoritarias, 25-27 de Enero 2024 en Tijuana, México.
Los días 26 y 27, compartiremos películas, cortometrajes, y videos anarquistas desde diferentes partes del mundo. Adémas de nuestros propios documentales y videos nuevos, pretendemos comisariar una serie de películas, propaganda audiovisual, y experimentos videográficos que tienen que ver con experiencias, luchas, y prácticas anárquicas.
Para entregarnos videos a compartir en el encuentro, por favor contáctanos.
Esperamos verlxs ahí.
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Sean bienvenidos japonistaarqueológicos a una nueva actualidad del país del sol naciente, esto será algo nuevo que voy a comenzar espero que os guste, dicho esto pónganse cómodos que empezamos. - El portavoz del gobierno de Japón, Matsuno Hirokazu:” dijo el lunes que el país continuará tomando medidas integrales para monitorear sus aguas territoriales cerca de las Islas Senkaku en el Mar de China Oriental”. - Debido a que dos barcos chinos habían estado 72 horas y 45 minutos en aguas territoriales japonesas frente a la prefectura de Okinawa, dichas islas son reclamadas por China y Taiwán, el gobierno japonés sostiene que las islas son una parte inherente del territorio de Japón, en términos de historia y derecho internacional. - Conclusión: Por lo que podemos observar, China quiere los territorios más que por temas históricos los quiere porque quien controle Taiwan controla el mundo, además la antigua Formosa es aliada de japón y de estados unidos a mi me huele a propaganda china. - Espero que os guste y nos vemos en próximas publicaciones de historia, arqueología, cultura nipona, ¿Qué opinan ustedes? abro la mesa debate. - 日出ずる国から新しいニュースへようこそ。これから新しいことを始めますが、気に入っていただければ幸いです。 - 日本政府の松野博一報道官: "は月曜日、東シナ海の尖閣諸島付近の領海を監視するために包括的な措置を取り続けることを明らかにした。" - 中国船2隻が沖縄県沖の日本領海で72時間45分も過ごしていたため、中国と台湾が領有権を主張している同諸島を��日本政府は歴史的にも国際法上も日本固有の領土と主張しています。 - 結論:私たちが見る限り、中国は歴史的な理由よりも、台湾を支配するものが世界を支配しているから領土が欲しいのであって、旧フォルモサは日本やアメリカの同盟国であり、私には中国のプロパガンダの臭いがする。 - 歴史、考古学、日本文化の次の出版物でお会いしましょう、どうでしょうか? 私は討論のテーブルを開く - Welcome to a new news from the land of the rising sun, this will be something new that I am going to start, I hope you like it, that said make yourselves comfortable and let's get started. - Japan's government spokesman Matsuno Hirokazu:" said on Monday that the country will continue to take comprehensive measures to monitor its territorial waters near the Senkaku Islands in the East China Sea." - Because two Chinese ships had spent 72 hours and 45 minutes in Japanese territorial waters off Okinawa prefecture, the islands are claimed by China and Taiwan, the Japanese government maintains that the islands are an inherent part of Japan's territory, in terms of history and international law. - Conclusion: As far as we can see, China wants the territories more than for historical reasons, it wants them because whoever controls Taiwan controls the world, and the former Formosa is an ally of Japan and the United States, which smells like Chinese propaganda to me. - I hope you like it and I will see you in the next publications of history, archaeology, Japanese culture, what do you think? I open the debate table.
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personalmente creo que deberíamos ir a la Isla de Man, explotar a los habitantes hasta que opongan una resistencia y después expulsarlos, usar nuestra armada y nuestro poder internacional para ocuparlo y negar cualquier negociación por parte de organismos internacionales, utilizarlo como base para nuestra armada en el Atlántico Norte (mientras nos comprarmos y monopolizamos algunas empresas británicas obvio, ah, y capaz tipo ocupamos Gales como colonia para extraer tintes), y después decir que ese lugar siempre fue nuestro y que cualquiera que diga lo contrario está confundido por propaganda nacionalista, ah, y de paso matar a todos los gatos sin cola de Man, no por nada, de onda nomás
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paren les cuento en vez de andar como loca
pasa q estan acusando a bts de manipuacion de charts con la amenaza de sacarlos de ser embajadores culturales etc cuando si hubieran hecho eso en su momento con que guita y despues si lo hcieron post no se 2017/18 QUIEN PIJA no estaba usando no se payola. es estandar en la musica pop mundial la manipulacion de charts. todas las bandas de kpop manipulan charts. taylor swift que ni necesita manipular numeros tambien lo usa. lo que me molesta es que los usaron de propaganda militar y encima querian que suban contenido y den shows mientras estaban en el servicio porque todo eso se lo quedaban ellos y no la banda. a quen pija le importa el chart? te pueden llenar 10 monumentales seguidos y todavía a a haber demanda de uno mas siendo un acto internacional que NO habla ni escribe en ingles en la mayoría de su catálogo. ningun otro grupo horrendo salido de las empresas con mas guita y contactos puede decir lo mismo que estos que grabaron el primer album en un garage olor a culo mientras laburaban. y las otras empresas que se vayan preparando porque si le encuentran algo a bts ni se pueden imaginar lo que le van a encontrar a todos los muertos de hambre que tiene sm en el sotano
igual medio que despues de sacarme esto de encima me importa un fuck si alla no los quieren en el resto del mundo si que la chupe corea del sur ojala yoongi empiece a evadir impuestos.
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Anything you can do, I can do badder
... ou Headcanons de uma Patricinha Internacional
Tinha como a vida de Candace ser mais fácil? Não. Uma criança comunicativa desde berço e pais em constantes viagens internacionais foi natural a paixão pelas línguas. Inglês, espanhol, Francês, Alemão, Russo... Cada uma ganhando cores e proficiência entre professores experientes e interação com os nativos da língua. Candance não tinha medo de errar, tampouco se sentia dolorida quando era corrigida. Tudo para não fazer feio quando as 'cortinas' subiam e era sua vez de mostrar do que era feita. Se bem que, com tanto conhecimento e diversidade, sua língua preferida ainda é o drama.
Diga o nome de alguma marca famosa e os Lovegoods estarão envolvidos. Seja ativamente, como rostos propaganda ou investidor; seja indiretamente, uma frente unida na linha de convidados de honra. Beleza e classe nos três rostos que combinavam e era encantadores. Foi num desses grandes desfiles (e uma ajudinha do pai) que Candace chamou atenção da Garrad. A linha luxuosa de joias, conhecida por prover as usadas pela coroa britânica, associou sua linha inspirada em asas à Candace. De presente, ganhou a coleção, e só as usa em ocasiões muito especiais.
Candace nunca entendeu aquela mancha estranha no ombro direito. Ela era ligeiramente elevada, uma maior circundada de menores. Repuxando, criando linhas, num padrão semelhante ao de uma gota que tinha pingado. Ninguém da família tinha algo parecido e por anos achou que fosse um charme. Quando foi atacada e, assim, sua linhagem revelada; soube que era sim uma herança. Eros foi ferido por Psiquê durante o sono, quando esta tentou matá-lo sob a luz de uma lamparina. O óleo fervente caiu e o queimou, marcando o amor para sempre. Agora, essa marca de nascença é a sua preferida e responsável pelo crescente número de regatas e peças que expõem os ombros.
Enquanto não arranja alguém para ficar de guarda durante a noite, Candace segue literalmente como uma criança de 3 anos com a mão estendida, esperando um adulto a levar para os lugares. Quando revelou sua maldição para os pais, dois guarda costas foram imediatamente escalados para a função. Disfarçados como integrantes do séquito inseparável da filha de Eros, os braços entrelaçados não mais levantam suspeitas. Papparazzi não gastavam fotos com romance amorosos da herdeira Lovegood, mas com os points que viravam febre depois de sua passagem. Isso que dá ser influencer de respeito.
A confiança que falta para fazer a tatuagem embaixo do seio esquerdo se dá pelo preconceito da sociedade atual. Sim, Candace trata tudo com leveza e preza pelo respeito, mas entende a crueldade do mundo da moda quanto o fora do padrão. Ela se contenta com os dois furos de cada orelha, esconde o furinho mínimo no nariz e se distrai escrevendo O amor não sobrevive sem confiança em qualquer papel ao seu alcance (sim, essa é a frase que tatuaria). Love cannot live where there is no trust.
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1. La Orden de Toledo: Paseos imaginarios en tiempos de vanguardia (The Order of Toledo: Imaginary walks in avant-garde times)
Author: Pantoja Rivero, Juan Carlos
Editorial: Covarrubias Ediciones
Edition: 2019
Synopsis: The Order of Toledo was, above all, an avant-garde fantasy of the brilliant film director Luis Buñuel, who knew how to infect his friends from the Generation of '27 to the Spanish intellectuality of the first third of the 20th century. Together, they dedicated themselves to living Toledo as if it were the great stage of a surrealist montage, in an artistic (or anti-artistic and irational) contrast with the monumentality and historical past of the old dead city.
(Well, in my blog I have been making posts about The Order of Toledo and the book is a valuable source)
2. Toledo: La ciudad de los muertos (Toledo: The city of the dead)
Author: Leblic García, Ventura Editorial: Covarrubias Ediciones Edition: 2013
Synopsis: Toledo. A large historical necropolis where Carpetans, Romans, Visigoths, Muslims, Jews and Christians rest...their rites around death, beliefs, customs, evolution of the cemetery spaces...
(I have posted the scans of the first pages of this books and I'm planning to keep on posting them but I wanted to know if you want scans from another book)
3. De Mayrit a Madrid: Madrid y los árabes del siglo IX al siglo XXI (From Mayrit to Madrid: Madrid and the Arabs from the 9th century to the 21st century) Editors: Madrid. Casa Árabe e Instituto Internacional de Estudios Árabes y del Mundo Musulmán ; Barcelona ; Madrid: Lunwerg Edition: 2011
Synopsis: This work deals with the Arab-Islamic past (Andalusian, Mudejar and Moorish) of Madrid and its forgotten heritage since it is the only European capital whose origins and name are linked to Arabic.
Revisiting that past and making it known is the objective of this work, which wants to rescue knowledge of a relationship between Madrid and the Arabs that does not end in the Middle Ages, since the town and court maintained various links with what was over time. Arab through diplomatic delegations, Arab figures welcomed by the city, valuable collections of manuscripts and numismatics, a romantic architectural taste that seeded the city with unique neo-Islamic buildings or Hispano-Arab scientific and cultural institutions. And, finally, the cosmopolitan and intercultural reconversion of the city has made it the recipient of a new Arab and Muslim immigration that once again gives human visibility to this relationship between Madrid and the Arab.
4. La Judería de Toledo (The Jewish Quarter of Toledo)
Author: Passini, Jean
Editorial: Ediciones del Sofer
Edition: 2014
Synopsis: The work reveals the vestiges of the areas of medieval Toledo Jewry and its history. It collects a topographical reading of its evolution and offers the main elements through maps, plans and high-quality color photographs.
5. Casas y casas principales urbanas : el espacio doméstico de Toledo a fines de la Edad Media (Houses and main urban houses: the domestic space of Toledo at the end of the Middle Ages)
Author: Passini, Jean. Editor: Toledo. Universidad de Castilla-La Mancha
Edition: 2004
Synopsis: This work is an extension of previous research on different districts, and seeks, for the city as a whole, to “understand the genesis of medieval urban space, to follow its transformations and successive reappropriations” , mainly with the aim of understanding, for one of the ancient provincial capitals of al-Andalus, the modalities of the transition from the Muslim city of the end of the eleventh century (time of its occupation by the Christians) to the Castilian city of the end of the Middle Ages. The main documentary basis of the work is a very important and very detailed inventory of the real estate of the Cathedral Chapter, an inventory carried out in 1491-1492, which covers a considerable heritage of 557 various buildings located in 64 sites or districts. The identification and location of houses, shops, mesones or fondouks and other urban buildings, often difficult on the current plot, has however resulted in the careful study of more than half of these old buildings. The systematic comparison of the text from the end of the Middle Ages with the remains still visible above ground or underground (and this very meticulous and patient work in the cellars of current Toledan houses is one of the great originalities of the research of Jean Passini) gave the results which are presented in this latest publication.
6. España medieval : el origen de las ciudades (Medieval Spain: the origin of the cities)
Authors: Novoa Portela, Feliciano; Villalba Ruiz de Toledo, F. Javier Editors: Barcelona ; Madrid : Lunwerg, D.L.
Edition: 2012
Synopsis: A fascinating essay that will teach us to look at and understand our cities better. In the pages of this essay we will analyze the Roman origins, the Islamic, Christian and European influences to discover the cultural melting pot that marks the Spanish urban legacy, without forgetting some disappeared cities that tell us their history through archaeological remains.
7. Valle-Inclán y el insólito caso del hombre con rayos x en los ojos (Valle-Inclán and the unusual case of the man with x-rays in his eyes)
Editors: Madrid. La Felguera
Edition: 2014 Synopsis: In 1923, a piece of news sparked great controversy among intellectuals, journalists and scientists. Joaquín Argamasilla, a young descendant of a family of aristocrats, claimed to have x-ray vision that allowed him to see through opaque bodies. The controversy, which divided half the country between defenders and detractors of the strange case, reached the highest circles. In April, at the initiative of Queen María Cristina, a commission was established to study the case, chaired by Ramón y Cajal. Valle-Inclán came to Argamasilla's defense and the great Harry Houdini challenged him to a public demonstration in New York.
(Joaquín Argamasilla, Harry Houdini, Valle-Inclán, Ramón y Cajal... yep, we're thinking the same, episode 2xO6, Tiempo de Magia, from El Ministerio del Tiempo, if anyone wants to learn more about this topic this book is good)
8. Guía mágica de Toledo y su provincia (Magical guide to Toledo and its province) Authors: Rodríguez Bausá, Luis; Álvarez de Toledo, Javier Mateo Editorial: Ediciones Covarrubias
Edition: 2010
Synopsis: Saramago wrote that traveling should be a matter of another matter, staying more and walking less; and a little later he added that it is not good to stay for only a quarter of an hour next to a construction that is seven hundred years old. The authors agree with such appropriate phrases, and that is why they have written this route, this uneven guide, this compilation of events, in short, so that the traveler stops in a multitude of towns that only sounded like transit and never like stop and inn. Because the truth is that the city of Toledo and its province discreetly hide a large number of enclaves that deserve to be savored by the five senses, and in which one must rest until the memory is macerated. This is what this work talks about: caves, sacred mountains, magical wells, rainy images, enchanted fountains or thunderous miracles... but, above all, towns, cities and regions; yes, with order and a taste of dissidence and heterodoxy.
Also included is what the authors have called "Beginner's Guide", a brief but rigorous approach to the magical phenomenon, something like an index so that whoever wants it, has the basic premises to get started in the world of research on these issues.
9. AL-ANDALUS. Ocho siglos de civilización musulmana que marcaron la historia y la cultura de España (AL ANDALUS. Eight centuries of Muslim civilization that marked the history and culture of Spain) Author: Masiá, Concha Editorial: ALBA Edition: 2006
Synopsis: "In the year 711, the Muslims arrived in the Iberian Peninsula. They called the vast territory where they settled for 800 years, from Tarifa to the Pyrenees, from the Levant to Portugal, al-Andalus. With their lights and shadows, these eight centuries of Muslim civilization, configuring many aspects of our personality as a people and as a culture, to which we Spaniards of the 21st century are still indebted"
This book and the following two books are like a triology about Al Andalus. This first one collects information about the different periods, states, events and some of its rulers throughout the history of Al Andalus.
10. AL-ANDALUS. Personajes históricos (AL ANDALUS. Historical figures) Author: Masiá, Concha Editorial: Albor Libros, Madrid Edition: 2011
Synopsis: "A general vision of al-Andalus, from the 8th century to the 17th century, through its most prominent characters and also through less known, although no less important, people. Both of them reveal the splendor and glory of the imperishable Andalusian legacy"
This book gathers information about divers people from different states and periods throughout the history of Al Andalus: emirs, caliphs, politicians, religious leaders, warriors, scholars, artists, philosophers, poets...
11. AL-ANDALUS. 800 años de lucha (AL ANDALUS. 800 years of struggle)
Author: Masiá, Concha Editorial: Albor Libros, Madrid Edition: 2011
Synopsis: "In the year 711, the Muslims arrived in the Iberian Peninsula. They called the vast territory where they settled for 800 years, from Tarifa to the Pyrenees, from the Levant to Portugal, al-Andalus. With their lights and shadows, these eight centuries of Muslim civilization, configuring many aspects of our personality as a people and as a culture, to which we Spaniards of the 21st century are still indebted"
This book offers a view on the warfare, battles and military campaigns from different periods and states throughout the history of Al Andalus.
12. 20 grandes obras de 20 autores andalusíes (20 great works by 20 Andalusian authors)
Author: Lirola Delgado, Jorge
Editorial: FUNDACIÓN IBN TUFAYL DE ESTUDIOS ARABES
Edition: 2014
Synopsis: Selection of 20 Andalusian authors and 20 works from the different periods of al-Andalus. The book offers a biography of each author and a detailed description of the work.
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Inauguration of a Dictator and Remembrance of Aggression Victims
You're tuned into our special broadcast from the weekly rally at the Russian Embassy in Lisbon. Today is May 4, 2:30 PM.
This coming May 7 marks yet another inauguration of the illegitimate Russian President Vladimir Putin.
Under Putin’s regime, Russia has morphed into a de facto dictatorship, where fascist-style propaganda has cultivated a disturbing cult of personality. The regime's commitment to neo-imperialist ideologies has turned the concept of the “Russian World” into a tool for inciting wars. It’s declared a war on its own people, forcibly Russifying indigenous groups within Russia. Patriarch Kirill of the Russian Orthodox Church has escalated this rhetoric, branding the conflict against Ukraine and what he calls the “satanic” West a “holy war of all Russians,” with countries like Belarus, Iran, Cuba, North Korea, and Venezuela echoing this aggressive stance. These alarming developments were highlighted in PACE resolution No. 2540, adopted on April 17, 2024. https://pace.coe.int/en/files/33511/html
On the day of Putin's inauguration, activists from the global community Free Russians Global will hold a rally at The Hague, near the building of the International Court of Justice. Named PutInJail: Prison, not Kremlin, this event calls for justice, not pageantry. The rally is scheduled for 12:00 and you can learn more about this event at this link. https://www.facebook.com/events/1437417300212871/
Even if you cannot join in person, you can still support this cause from afar. Take a photo with relevant posters, share it on social media with the hashtag #PutInJail, and send it directly to the organizers via their dedicated Telegram bot at this link. https://t.me/send_protest_photo_bot
Just this May 2, the channel “To be honest” released a video where concerned Russian citizens from various cities gathered at the President's reception office. They submitted what they claim are thousands of signatures calling for the president's impeachment. A Google form linked in their video allows more signatures to be gathered, accessible here. https://www.youtube.com/watch?v=l06JihgB0hU
Looking ahead to May 12, at noon in Madrid, the Association of Free Russians of Spain together with the Anti-War Committee will hold an international march in memory of the victims of military aggression and political repression. This event coincides with the anniversary of the end of World War II, a victory whose credit the Putin regime has controversially claimed. The march also protests against the ideology of victory fanaticism and fascist symbols, highlighting how citizens from numerous countries become hostages to authoritarian regimes, with freedom fighters often falling victim to these oppressive rulers. Details of the march can be found here. https://www.facebook.com/events/s/marcha-internacional-por-las-v/964566638650917/
On May 8 and 9, the Russian association Demokrati-JA will gather in Berlin's Treptower Park to emphasize the fragility of the free and safe world Europeans currently enjoy, untouched by bombs and shelling. They warn that if Russian aggression in Ukraine is not halted today, war could be at our doorstep tomorrow. They stand firm against those who, in the coming days, will flock to war memorials, glorifying past battles without respect for the fallen. More information on this gathering can be found here. https://www.facebook.com/events/310860055369130/
Proofs and links are provided in the description. Subscribe and join the effort to make a difference.
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Jeanne Mammen (1890-1976) pintora y dibujante alemana.
Sus trabajos se enmarcan dentro de la Nueva objetividad y del simbolismo. La artista reflejó en su obra el ambiente lésbico de la subcultura de Berlín.
Nació en Berlín, hija del comerciante Gustav Oskar Mammen.
Jeanne Mammen fue una mujer privilegiada, ser hija de un comerciante hizo que pudiera crecer en diferentes ciudades europeas. Los años de formación de Mammen estuvieron inmersos en el amor por la literatura francesa y las artes de la época. La posición privilegiada de la familia de la artista le permitió estudiar pintura y dibujo en varias academias en París, Bruselas y Roma.
Creció en París desde los diez años y comenzó a estudiar en 1907, junto con su hermana Adeline, en la Academia Julian.
En 1908 continuó sus estudios en la Academia Real de Bellas Artes de Bruselas junto a su hermana.
En 1911 marchó a estudiar a Roma.
Las hermanas regresarían a París en 1912 solo para inmediatamente verse obligadas a huir de la ciudad con su familia.
En 1914, cuando estalló la Primera Guerra Mundial, la familia Mammen huyó a Berlín empobrecidos ya que el estado francés requisó sus propiedades.
Tras comenzar a trabajar como diseñadora de modas, consiguió fama a través de sus dibujos para las revistas Simplicissimus, Ulk y Jugend. Sus dibujos representaban a tipos de la calle a los que dibujaba en todas las situaciones posibles. Lo hacía con un estilo caricaturesco.
Su obra gráfica se compara con la nueva objetividad de Otto Dix o George Grosz, pero mientras que las obras de ellos tienden a la sátira, con una crítica política subyacente, los dibujos y acuarelas de Mammen son más empáticos.
Su primera exposición, que realizó en la galería Gurlitt en 1930, consiguió el aplauso del ambiente artístico de Berlín. Entre sus obras más hermosas y apreciadas están sus litografías, entre ellas, el ciclo Les Chansons de Bilitis (Las canciones de Bilitis), un homenaje al amor lésbico que aparece en los poemas de Pierre Louÿs.
En 1937, visitó la Exposición Internacional de París, donde vio el Guernica de Picasso y comenzó una etapa cubista.
Tras el ascenso del nazismo, Mammen no se unió a la máquina de propaganda artística del régimen, y durante gran parte de la Segunda Guerra Mundial la artista no realizó más obras de arte. Para sobrevivir llegó a vender libros en un carro. Los nazis prohibieron su trabajo por lésbico y lo calificaron como degenerado y “judío”. La llegada del nazismo truncó su carrera, no solo su arte era considerado monstruoso, también su vida.
La llegada del nazismo truncó su carrera, no solo su arte era considerado monstruoso, también su vida. Desde el ascenso del nazismo sus condiciones de vida fueron a peor, tuvo que aislarse en su casa y durante años vivió sumida en la pobreza. No dejó de pintar pero su obra pasó a ser cada vez más abstracta.
Mammen perteneció al círculo vanguardista de la galería berlinesa Gerd Rosen, donde se mostró su primera exposición individual tras el final de la guerra en 1947.
De 1949 a 1950 se unió al cabaret de artistas Bathtub para el que diseñó y confeccionó escenografías, vestuario y decoraciones; durante una velada de Rimbaud, sus nuevas traducciones del Luces formaban parte del programa.
A partir de la década de 1950 añadió la técnica del collage a sus dibujos.
Una extensa exposición individual, organizada por Hans Brockstedt, en su galería de Hamburgo, mostró cuadernos y acuarelas creadas en París y Bruselas antes de 1915, así como acuarelas y dibujos de la década de 1920 en Berlín.
También expuso en Stuttgart, en 1974 en la galería GA Richter y en 1975 en la galería Valentien.
En 1976, amigos de la artista fundaron la Sociedad Jeanne Mammen como una "sociedad sin fines de lucro". Su estudio se conservó en gran parte en su estado original como un pequeño museo con una exposición permanente de sus obras y como archivo para el trabajo científico. En julio de 2003 se estableció la Fundación Jeanne Mammen como una fundación independiente en el Stadtmuseum Berlín.
Murió en Berlín a los 85 años.
Le ponemos cara.
Aunque la he incluido en la etiqueta de #pintoras lesbianas, no me consta que ella lo fuera. Pero mostró como pocos a estas mujeres.
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Kung Lao
-kung lao de mortal kombat é, desde muito tempo, tido como um gaúcho para os fãs. No jogo mortal kombat X, também chamado MKX, dentre as skins brasileiras disponibilizadas, kung lao receceu a skin de Kung Lao Gaúcho, presente do próprio criador Ed Boon após ser informado de que Brasil considerava o Kung Lao gaúcho. É prova suficiente de que ele é gaúcho em sua alma.
-Kano, Tanya e Kung Lao de Mortal Kombat, todos ganharam skins exclusivas brasileiras em diferentes jogos (Kano cangaceiro) (Kung Lao Gaucho) (Tanya funkeira) todos eles são brasileiros no meu coração EU OUVI UM AMEM? (te hipnotizando com meu olhar)
Hatsune Miku
Hatsune Miku (Vocaloid) / Los gringos la quieren pero nosotros nos la merecemos mas
Miku, porque se sabe cada cumbia, romántica, reguetonera, y norteña
Miku, canta cumbias
Miku, hizo dueto con JuanGa
Hatsune Miku( es un holograma,es internacional, es un icono, y se merece ser latina)
Miku, casi toda canción iconica latino americana tiene cover de miku (pd, revisa la de enamorado tuyo, hasta en japones esta https://youtu.be/nc0e3Z4zCdw
Hatsune Miku!!! Vamos, he visto a mil personas de aquí vestirse de Hatsune Miku, está en los memes, en el cosplay y lo he visto en mi lados.
Miku, cantó en japones con Juan Gabriel mira
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"Siguiendo los argumentos de Avni, Marquina y Ospina, Rother y Rohr, el quinto capítulo se desmonta el mito salvacionista de Franco con respecto a los judíos sefardíes durante la Segunda Guerra Mundial (p. 217). La dictadura franquista, con su ideología nacional-católica dominante y omnipresente, supuso para las pequeñas comunidades judías españolas su discriminación e incluso su expulsión. Muchos de los que cruzaban la frontera de manera clandestina eran apátridas, y estos fueron los primeros afectados por las deportaciones. El oportunismo de la política internacional franquista queda patente cuando a partir de 1943 España se distancia de las potencias del Eje e inicia la mistificación de Franco como salvador de judíos. El caso de Budapest resulta excepcional frente a una política contraria al asentamiento judío en España y a su expulsión. La labor humanitaria de Sanz Briz salvó la vida a cerca de 3.000 judíos húngaros, lo que fue aprovechado por el régimen como objeto de propaganda humanitaria. Los enemigos del nuevo régimen no eran tanto los judíos como la izquierda política y los masones, muchos de los cuales eran judíos y poco «afectos» al dictador."
— Alexandre Coello de la Rosa, reseña del libro Identidades ambivalentes: Sefardíes en la España contemporánea de Maite Ojeda Mata
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El cofundador de Greenpeace admite que "el cambio climático es un engaño" para "impulsar la agenda globalista"
El cofundador de Greenpeace, Patrick Moore, ha hecho sonar el silbato para advertir al público que el “alarmismo climático” es un engaño perpetrado por la élite globalista para promover su agenda y que la idea de que el clima está en crisis es “100% falsa”.
Moore, ambientalista de toda la vida, fue presidente de Greenpeace Canadá y ayudó a fundar la organización internacional en 1971. Después de dejar el grupo en 1986, Moore ha tratado de advertir al público que el activismo ambiental ha sido secuestrado para impulsar una agenda política.
En una rara entrevista con el presentador de podcast Dan Proft, Moore advirtió al público que dejara de creer todo lo que les dicen los principales medios de comunicación y "buscara la verdad" y "seleccionara qué es verdad y qué no".
Moore destaca cómo, en los últimos años, los defensores de la agenda verde han estado utilizando los cambios climáticos para sugerir que el planeta está siendo destruido por el calentamiento global.
"El otro día dijeron que fue el año más caluroso en la historia de la tierra, y no lo es", dijo Moore a Proft en el podcast "Counterculture". “Eso es simplemente, punto, una mentira. Todo el alarmismo climático –la “catástrofe climática”- es 100% falso”, declaró Moore.
"No estamos en una crisis climática".
Moore le dijo a Proft que “en realidad no está sucediendo nada tan radical” con el clima.
Moore lidera actualmente la Coalición CO2, una fundación no partidista que educa a los líderes políticos y al público sobre las importantes contribuciones del dióxido de carbono a nuestras vidas y a la economía.
Moore, ecologista y activista medioambiental desde hace más de 50 años, sostiene que un mayor nivel de dióxido de carbono en la atmósfera es beneficioso.
Según Moore, las afirmaciones de que el cambio climático es “causado por el hombre” son “propaganda” que él describe como “peligrosas”.
Los comentarios de Moore, un destacado experto en ambientalismo, entran directamente en conflicto con la agenda verde impulsada por la administración del presidente demócrata Joe Biden y grupos globalistas como las Naciones Unidas (ONU) y el Foro Económico Mundial (FEM).
Los defensores de la agenda verde exigen que el público reduzca drásticamente sus “huellas de carbono” para “salvar el planeta”.
La industria agrícola ha surgido recientemente como uno de los objetivos clave de la narrativa anti-carbono.
Como informó recientemente Slay News, el zar climático de Biden, John Kerry, está pidiendo a los agricultores que dejen de cultivar alimentos para cumplir con los radicales objetivos Net Zero de la administración para reducir las emisiones.
Mientras tanto, han ido surgiendo indicios de que la marea podría estar cambiando en la agenda verde globalista.
Bill Gates, uno de los alarmistas climáticos más destacados del mundo, admitió recientemente que la narrativa de la crisis climática es un engaño, como informó The People's Voice.
Se dice que Gates le dijo a un grupo de sus colegas defensores de la agenda verde globalista que la narrativa del “desastre climático” ahora se ha vuelto tan exagerada que el público ahora ve claramente a través de la farsa.
Durante el evento en vivo en The Times Center de Nueva York, Gates admitió que “ningún país templado va a volverse inhabitable” debido al “calentamiento global”.
Continuó admitiendo que las tácticas agresivas de miedo ya no funcionan con el público.
Gates advirtió a sus aliados globalistas: “Si intentas aplicar la fuerza bruta climática, encontrarás gente que dirá: ‘Me gusta el clima, pero no quiero soportar ese costo y reducir mi nivel de vida'”.
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EL CINE NAZI (V): EL TRISTE CASO DE JOACHIM GOTTSCHALK
PLACA DONDE MURIÓ
A lo largo de más de 100 años el mundo del cine nos ha dado numerosas estrellas, pero al mismo tiempo hemos visto casos muy desgraciados por diferentes causas, que han cortado de raíz la trayectoria de directores o actores: bien por accidente (James Dean, William Holden, Carole Lombard, Bruce Lee, Natalie Wood, en nuestro país Claudio Guerin Hill); bien como el final de la deriva de una vida sin límites que los llevó a la más absoluta ruina o al suicidio (James Whale, Jean Seberg, Robin Williams, Marilyn Monroe); bien por perecer asesinada como el triste caso de Sharon Tate o incluso el turbio caso en el que se vio involucrado Fatty Arbuckle. La represión política ha sido fuente de cárcel y exilio en muchos casos (más de 100 cineastas españoles se exiliaron en Méjico tras la guerra del 36 y más de 2000 alemanes marcharon a Norteamérica durante la etapa nazi). La Caza de Brujas en Estados Unidos significó también el fin de muchas carreras, cuando no la cárcel, de algunos directores y guionistas de Hollywood. Pero el caso que hoy nos ocupa es extremo por las circunstancias y el trágico final que tuvo.
Al menos muchas de estas estrellas siguen disfrutando de la fama internacional y su nombre permanece en lo más alto del firmamento cinematográfico. Otros, sin embargo, que gozaron de gran fama durante unos años han perdido su estela y su nombre con el paso del tiempo. Este es el caso del actor a quien hoy dedicamos este capítulo y que tiene en su haber uno de los más tristes episodios de la historia del cine. Vamos a hablar de JOACHIM GOTTSCHALK.
Seguramente este nombre no le diga absolutamente nada a nadie hoy día; sin embargo, su fama fue enorme dentro del cine europeo de los años 30 y especialmente en el teatro y el cine alemán. Joachim Gottschalk nació en Berlín en 1904. Pronto se inició y adquirió gran fama en el teatro y en la década de los años 30 participó en numerosas películas alemanas de gran éxito (le llamaban el Leslie Howard alemán). Formó pareja cinematográfica con la también famosa actriz Brigitte Horney en películas como Tú y yo, Alboroto en Damasco, La chica de fano o la dirigida por Arthur María Rabenalt en 1939, Escape en the Dark que fue prohibida tras la II Guerra Mundial. Su última película fue El ruiseñor sueco, de 1941.
Gottschalk era una estrella del cine nazi y recibía atenciones constantes por parte de la cúpula del poder. Lo que no podía prever era que una decisión suya de 1930 iba a convertirse en una gran tragedia. En 1930 Gottschalk se casó con la actriz judía Meta Wolff con la que tuvo un hijo en 1933. Con la llegada de los nazis al poder los actores tenían que entregar un certificado de raza aria lo que significaba la prohibición para la actividad profesional de su esposa. No obstante, los nazis mantuvieron una cierta relajación durante los primeros años con aquellos actores de fama que eran judíos o tenían familiares de esa raza (los nombraban “arios de honor”) y de esa forma el matrimonio pudo esquivar las leyes antisemitas. Gottschalk pasó del éxito en el teatro al cine en 1938 y no dejó de hacer películas hasta su muerte. Gottschalk y Horney eran la pareja de éxito en el cine durante aquellos años.
Pero en 1941 creyéndose amparado por su fama ante las autoridades nazis, Gottschalk se hizo acompañar por su mujer a una recepción cuando ya estaba en marcha la II Guerra Mundial. A la fiesta asistían numerosos jerarcas nazis que le fueron presentados a la actriz y cuando Goebbels se enteró que una judía había participado en esa reunión exclusiva de los nazis decretó que el actor debía divorciarse de su mujer; Gottschalk se negó y el ministro de Propaganda decidió que la actriz y su hijo de 8 años fuesen internados en un campo de concentración. Se presionó de nuevo al actor para que se separase de la actriz judía con la amenaza de en caso contrario no volvería a actuar, pero Gottschalk volvió a oponerse y se decantó por acompañar a su mujer y a su hijo al campo de concentración. La ira de Goebbels fue tal que decidió la movilización y militarización inmediata del actor en la Wehrmacht y el traslado inmediato de su mujer y su hijo al campo de Theresienstadt (sobre este campo existe un conocido corto documental con ese mismo nombre dirigido por Kurt Gerron en 1944 con el que los nazis pretendían dar una visión positiva ante el mundo de estos centros del horror).
El 6 de Noviembre de 1941 cuando estaban en su casa esperando la llegada de la Gestapo y tras sedar a su hijo, Joachim y Meta abrieron la espita del gas de su cocina falleciendo los tres. El régimen trató de silenciar la muerte y las circunstancias de la misma y de hecho solo después del final de la guerra millones de alemanes se enteraron de la tragedia de su admirado actor y su familia. Lo que no pudo evitar el régimen, a pesar de sus amenazas es que al entierro de los tres acudiesen varios famosos profesionales del cine con Brigitte Horney, su pareja de varias películas, a la cabeza.
Dos años después de finalizar la guerra, Kurt Maetzig dirigió Marriage the shadows, un melodrama en el que se narra esta triste historia. Hoy, el nombre de Joachim Gottschalk no figurará en el olimpo de las estrellas del cine, pero por encima de su tragedia quedará para siempre la dignidad de esta pareja que pagó con su vida su oposición al fascismo.
Hasta aquí este somero repaso al cine del régimen nazi. Del III Reich hemos conocido una gran cantidad de historias tanto en ensayos, novelas de ficción y sobre todo en películas de muy variable calidad; hemos conocido el ascenso de Hitler al poder, su política de expansión, el desarrollo de la II Guerra Mundial y especialmente la Shoah. Pero es muy poco lo que hemos visto, por razones ética, del cine que se hizo en aquellos 12 nefastos años. Obras maestras del documental (Leni Riefenstahl) y grotescas películas antisemitas (Veit Harlan) es lo que mejor hemos conocido; sin embargo, por medio quedan cerca de 1.000 películas de todos los géneros a las se ha podido acceder en escasas ocasiones. Todo fue obra del régimen y de los profesionales que por diferentes circunstancias se quedaron en Alemania esos años (unos 2.000 se exiliaron) y que como Marco da Costa señala en el monográfico sobre este tema de Febrero de 2018 en Dirigido por… fueron: “Mujeres y hombres que con su trabajo formaron parte del imaginario colectivo alemán y cuya principal función fue la de entretener y adoctrinar durante 12 años al espectador de la época. Colaboracionistas pasivos, oportunistas, arribistas o simplemente advenedizos, todos, sin excepción, se pusieron al servicio de un tipo de cine que ayudaría en muchos casos a narcotizar al ciudadano alemán de todo lo que ocurría a su alrededor, desde el boicot inicial a los negocios regentados por judíos hasta su exterminio final en los campos de concentración”.
Deseemos por el bien del arte y sobre todo de la Humanidad que no vuelvan a darse las condiciones para que se repita esta historia.
3/6/2023
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