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mondomoda · 1 year ago
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Chefs Campinas 2023 no domingo, 16/07
Outback, Elixir Restaurant & Lounge Bar, Armazém Cambuí, Pallure Gelateria, Delícias Árabes & Campinas Café Festival, Prime Italian, Estação Marupiara, Raizes Zen, Sulinas Parrila e Restaurante, Bellini, Kindai, Cacau Craveiro, Projeto Social Jovem Chef, Kansa Barbacue, Cabanha Campestre 53, Temby´u Ete, Casa Malta, Bronco Burger, Bar Candreva, IGA Escola de Gastronomia e Confeitaria, Original…
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diariodocarioca · 4 years ago
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Carioca Nota 10: João Diamante e a comida para quem precisa
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João Diamante: aprendiz do estrelado francês Alain Ducasse, chef de 29 anos acionou amigos e pediu doaçõesLéo Lemos/Divulgação
O agravamento da fome nestes duros tempos pandêmicos foi uma preocupação de João Diamante desde os primeiros dias de isolamento. Tanto que, ao ser chamado para contribuir com o coletivo Comida de Resistência, o talentoso chef de 29 anos logo acionou outros cozinheiros para pedir doações dos estoques de restaurantes que haviam fechado temporariamente. A ação começou modesta, mas foi ganhando força e, em um ano, distribuiu 18 toneladas de alimentos em 16 comunidades do Rio.
Mônica Martelli: ‘Eu e Paulo Gustavo fazíamos tudo juntos, menos transar’
“A vulnerabilidade de quem não tem acesso às políticas públicas ficou escancarada”, diz o jovem, criado na favela Nova Divineia, no Complexo do Andaraí, de onde saiu para estudar na França. Mesmo consolidado como uma das principais promessas da gastronomia brasileira, tendo sido aprendiz do estrelado francês Alain Ducasse, Diamante nunca tirou o olhar sobre suas origens. Com seu restaurante, o Na Minha Casa, abrindo e fechando conforme os altos e baixos da pandemia, ele seguiu pensando em maneiras de ajudar e pôs (com o perdão do trocadilho) a mão na massa.
“A gastronomia é uma das ferramentas mais completas de transformação social, oferecendo um mundo de possibilidades a todos”
Desde 2016 à frente do projeto social Diamantes na Cozinha, que dá formação a jovens de baixa renda, o chef aproveitou a febre das lives para colocar seus alunos em contato com profissionais das panelas de renome internacional, como Alex Atala e Diego Lozano. A boa resposta serviu de incentivo para desenvolver, no início do ano, uma versão digital e gratuita do curso. A primeira edição destinou cinquenta vagas para o Complexo do Alemão e a segunda turma foi composta de moradores da favela do Andaraí, onde ele cresceu — o plano é alcançar metade das comunidades do Rio até o fim do ano.
Protegida por lei: escola à beira-mar é ‘imexível’ e ‘inegociável’
Ministradas por Felipe Bronze, as aulas on-line ensinam todo o ciclo que resulta no prato pronto, desde o plantio dos ingredientes até a finalização para ir à mesa, sendo adaptadas à realidade dos aprendizes — receitas com itens mais caros, como o polvo, são preparadas com moela de frango, e ficam muito boas. Também são disponibilizados acompanhamento psicológico e mentoria de desenvolvimento profissional. “A gastronomia é uma das ferramentas mais completas de transformação social, oferecendo um mundo de possibilidades a todos”, conclui Diamante. Palavra de mestre-cuca.
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diariodotaboao · 4 years ago
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Jovem do Capão Redondo, em SP, entra para lista de 50 líderes que transformam a gastronomia no mundo
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Thiago Vinícius é o mentor do projeto ‘Organicamente Rango’, que liga produtores orgânicos a moradores da região do Campo Limpo, na Zona Sul de SP. A lista ’50 Next’ é promovida pelo ‘World’s 50 Best Restaurants’, considerado o Oscar do setor, e destaca jovens que modificam a relação das pessoas com a gastronomia, especialmente nas regiões mais pobres. Thiago Vinícius, líder comunitário do Capão Redondo, Zona Sul de SP, e premiado pelo “50 Next”, o Oscar do setor gastronômico no mundo. Divulgação O líder comunitário Thiago Vinícius de Paula Silva, de 32 anos, morador do Capão Redondo, na Zona Sul de São Paulo, foi um dos dois brasileiros incluídos na lista de 50 jovens que estão promovendo e transformando a gastronomia pelo mundo, organizado pela “World’s 50 Best Restaurants”, considerado o Oscar do setor. A lista 50 Next destaca promessas do setor em todo o mundo que estão transformando a relação das pessoas com a gastronomia, especialmente nas regiões mais pobres. A lista não tem ordem de classificação, diferentemente do prêmio 50 Best Restaurants. Thiago Vinícius foi incluído no grupo de empreendedores criativos, que destaca lideranças visionárias que combinam arte, cultura e ação social com a criatividade culinária. O trabalho dele ajuda a democratizar a alimentação orgânica na periferia de São Paulo, ligando produtores orgânicos com consumidores da região. O projeto “Organicamente Rango” vende produtos orgânicos de produtores familiares no fundão da Zona Sul por preços acessíveis e, com as sobras dos produtos, a mãe dele, Tia Nice, prepara pratos especiais para a venda no restaurante que leva o mesmo nome. O baião de dois da Tia Nice, chef do Capão Redondo, Zona Sul de São Paulo. Divulgação Entre os carros-chefes da cozinha da Tia Nice estão a lasanha de berinjela, a feijoada orgânica e o baião de dois. Além dos pratos para a venda por delivery, ela prepara outras 200 marmitas por dia, que são distribuídas entre os moradores carentes do bairro. “Nossa proposta é levar o alimento sem veneno para todos. O diferencial do nosso projeto é que quem tem dinheiro come e que não tem dinheiro come também. Todo dinheiro que entra no projeto é gasto na periferia. Embalagens e outros produtos, que não são produzidos na agricultura familiar, nós compramos no comércio do bairro, para que o dinheiro gire e ajude todo mundo da quebrada”, comenta Thiago Vinícius. “Estamos muito felizes com esse prêmio porque ele coloca a periferia no circuito gastronômico de São Paulo, que é conhecido no mundo, mas tem poucos representantes na periferia. A nossa maior felicidade, porém, é poder coroar o trabalho desenvolvido pela Tia Nice e por todas as mães da quebrada. Essas mulheres produzem o alimento que ajuda todos nós a lutarmos todos os dias contra a violência, o racismo, o transporte lotado e as desigualdades. Esse prêmio coroa o trabalho de todas as mães da periferia”, comenta o rapaz. Tia Nice é a chef por trás dos sabores do projeto “Organicamente Rango”, no Capão Redondo, Zona Sul de São Paulo. Divulgação Outras iniciativas Thiago Vinícius é o líder da Agência Popular Solano Trindade, no distrito do Campo Limpo, que tem várias iniciativas sociais na região. O grupo criou um projeto que distribui cestas básicas para 250 famílias carentes do Capão Redondo durante a pandemia. Para conseguir ajudar essa famílias, eles criaram uma vaquinha online, que arrecadou no ano passado R$ 120 mil para financiar as cestas básicas, conforme o G1 mostrou em 2020. Além das cestas básicas, as famílias recebem um kit de alimentos orgânicos, com fruta e legumes, e um kit de material de limpeza e higiene pessoal. Jovens da periferia arrecadam R$120 mil para ajudar famílias da Zona Sul de SP Segundo Thiago Vinícius, os dois projetos já distribuíram 22 mil marmitas e 40 mil cestas básicas e kits de higiene e orgânicos desde o início da pandemia em São Paulo. O grupo reabriu no mês passado uma nova vaquinha online para conseguir mais financiamento para ajudar as famílias que moram Campo Limpo, Capão Redondo, Parelheiros, Jd. São Luís e cidades como Embu das Artes e Taboão da Serra, na Grande SP. “Infelizmente a pandemia não acabou e se agravou ainda mais. Tem muita gente que está precisando e bate à nossa porta pedindo ajuda. Nossa expectativa com essa nova arrecadação é conseguir ajudar pelo menos 900 famílias que estão precisando”, afirma o rapaz. O projeto agora quer arrecadar cerca de R$ 627 mil para ajudar as famílias por nove meses. Quem quiser conhecer o projeto e colaborar pode acessar o site da campanha (clique aqui). Produtos orgânicos vendidos no armazém do projeto “Organicamente Rango”, do Capão Redondo, Zona Sul de SP. Divulgação Outra brasileira premiada Outra brasileira incluída na lista dos “50 Next” é a carioca Mariana Aleixo, responsável pelo projeto “Maré de Sabores”, um banco de alimentos que entrega mais de 65 mil refeições para populações em situação de rua do Complexo da Maré, conjunto de favelas do Rio de Janeiro. Mariana foi indicada na categoria “capacitando educadores”. O projeto tocado por ela está integrado às Redes da Maré, que é um movimento comunitário que atua em diferentes frentes no conjunto de 16 favelas da região e ajudou a fundar, em 2016, um espaço que oferece acolhimento psicológico, jurídico e formação profissional para mulheres em situação de violência, chamado “Casa das Mulheres”. Mariana Aleixo, fundadora dos projetos “Maré de Sabores” e “Casa das Mulheres”, no complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Divulgação Os dois brasileiros foram escolhidos em uma lista de 700 lideranças mundiais de 34 países do mundo e devem receber o prêmio em um cerimônia física após a pandemia, que deve acontecer na cidade de Bilbao, na Espanha, no ano que vem. Por conta da crise mundial do coronavírus, a organização do evento decidiu adiar a entrega para 2022, quando serão laureados pessoalmente os vencedores deste ano e do próximo. Lasanha de beringela criada pela Tia Nice no restaurante “Organicamente Rango”, no Capão Redondo, Zona Sul de SP. Divulgação VÍDEOS: Veja mais notícias sobre São Paulo e região
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carolinagoma · 4 years ago
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Cancún reabre para turistas após 3 meses fechada e até US$ 1 bilhão de prejuízos
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Ainda que o México continue em situação crítica devido à Covid-19, seu enclave mais célebre entre os visitantes estrangeiros começou reabertura gradual na esperança de recuperar confiança dos turistas. Cancún teve até US$ 1 bilhão em prejuízos AFP Nascida como uma cidade projetada para o turismo, Cancún, no México, passou seu aniversário de 50 anos com suas idílicas praias desertas. Há quase três meses, por conta da pandemia de Covid-19, o famoso destino turístico teve seus gigantescos hotéis e boates fechados. Suas ruas, normalmente lotadas, estão praticamente vazias. Apenas a população local permaneceu, a mesma que quase praticamente toda vive — direta ou indiretamente — do turismo, agora fortemente impactado, assim como seus trabalhadores, pela paralisação imposta pelo coronavírus. Praias ficaram desertas em Cancún Reuters Já considerando como perdida a alta temporada de verão (para o hemisfério norte), as autoridades locais tentam recuperar pelo menos parcialmente a atividade pelo restante do ano e lutam para atrair novamente visitantes. Apesar de o México ainda estar na fase de risco máximo de transmissão de coronavírus, de acordo com o governo, Cancún e o Caribe mexicano se tornaram, nesta segunda-feira (8), um dos primeiros grandes destinos turísticos da região a abrir parcialmente hotéis e serviços para viajantes. Sabendo dos receios de se viajar ainda durante a pandemia, empresários garantem que cumprirão todos os protocolos para garantir a saúde dos trabalhadores e clientes nessa volta que, eles sabem, será lenta e gradual no que resta do ano. Perdas milionárias O turismo é uma atividade fundamental em todo o Estado de Quintana Roo, onde, além de Cancún, fica a conhecida Riviera Maya, com destinos famosos como Tulum e Playa del Carmen. "De cada dez pesos produzidos no Estado, mais de cinco vêm desse setor", disse o governador, Carlos Joaquín González, na semana passada, durante uma visita do presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador. Os números dão uma dimensão disso. No ano passado, 25 milhões de pessoas chegaram ao aeroporto de Cancún — 65% de fora do México, com destaque para Estados Unidos e Canadá. Seus 35 mil quartos de hotel costumam ter uma ocupação média de cerca de 80%. Para o mês de abril deste ano, a cidade aguardava ter ocupação total nos hotéis — antes de a pandemia virar de cabeça para baixo todo planejamento, do mais pessimista ao otimista. De acordo com dados do município de Benito Juárez, ao qual pertence, desde o início da crise, dez milhões de pessoas deixaram de chegar a Cancún de avião. Em abril, seu aeroporto sofreu uma queda drástica de 97% nas operações. Dos 100% de ocupação planejados por alguns, o número foi para 2 ou 3%, correspondente à presença de pessoas realizando atividades essenciais ou turistas que não conseguiram voltar aos seus países devido ao cancelamento de voos e ao fechamento de fronteiras. "É, sem dúvida, o maior desafio que Cancún já enfrentou em sua história", disse à BBC News Mundo a prefeita de Benito Juárez, Mara Lezama. É difícil de quantificar o impacto econômico disso. Até o final de abril, as autoridades municipais estimavam perdas de cerca de US$ 500 milhões (aproximadamente R$ 2,4 bilhões). Ainda sem computar os dados de maio, estima-se que já chegue a cerca de US$ 1 bilhão (R$ 4,8 bi). Apesar da reabertura, os prejuízos continuarão pelo resto do ano. A Secretaria Estadual de Turismo prevê perdas de 32% até o final de dezembro — considerando os US$ 15 bilhões (R$ 72 bilhões) registrados em 2019 em Quintana Roo, pode-se estimar algo em torno de US$ 5 bilhões (R$ 24 bilhões) em perdas no Estado. Um em cada dez empregos perdidos no México Bares de Cancún, que atraem grande número de norte-americanos AFP E, sem surpresa, diante desse prejuízo, milhares de pessoas também ficaram sem emprego na ausência de turistas em hotéis, resorts, bares e restaurantes. A sangria em Cancún é especialmente dramática. Com 91 mil empregos perdidos, significa que a cidade concentra um em cada dez dos 900 mil empregos que, segundo o governo central, fecharam em todo o país desde o início da pandemia. "Somos das regiões mais afetadas do país porque o turismo é uma das indústrias mais prejudicadas. Temos uma depressão econômica", diz Lezama, destacando que os empregos informais perdidos com a crise não entram nessas cifras oficiais. No entanto, a secretária de Turismo de Quintana Roo, Marisol Vanegas, enfatiza que mais de 400 mil empregos puderam ser mantidos em todo o Estado através de acordos com empresários, que mantiveram seus funcionários na folha de pagamento. "87% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado está no setor de serviços, a maioria no turismo. Portanto, se questão do emprego fosse negligenciada, poderíamos ter uma grave crise social com famílias sem renda", diz Vanegas, Em conversa com a BBC News Mundo, a secretário considera "um indicador muito positivo" o fato de que "nenhuma das mais de 6 mil empresas do Estado entrou em falência". O restaurante Primo, em Playa del Carmen, é um destes negócios que conseguiu sobreviver à crise. Seu proprietário e chef, Pedro Abascal, admite que não foi fácil: calcula que o movimento de clientes caiu 95%, levando a uma perda de cerca de US$ 23 mil (cerca de R$ 110 mil). Durante a pandemia, ele continuou a preparar refeições, mas apenas para entrega. Graças a isso e à saída de quatro de seus funcionários que decidiram passar a quarentena em suas cidades de origem, ele conseguiu manter o restante dos trabalhadores nas mesmas condições de antes. "O serviço não é mais prestado no local, o que nos obriga a baixar um pouco os preços. E como não há mais gorjetas, estamos redirecionando também uma parcela de 10% do que entra para apoiar os funcionários", explicou à BBC Mundo. E isso ele conseguiu, diz, apesar do "auxílio zero" do poder público e de ter continuado pagando todos os impostos. "Conheço as condições políticas e sociais do meu país e ficou bem evidente que o governo não iria nos apoiar", lamenta. Reabertura parcial aguardando turistas Considerando esse colapso na economia local, as autoridades de Quintana Roo decidiram reabrir parcialmente hotéis e serviços turísticos a partir de segunda-feira (08/6). Apesar de quase todo o resto do México permanecer praticamente fechado, exceto os serviços considerados essenciais, desde 1º de junho são os estados que decidem como será o retorno ao "novo normal". No caso de Quintana Roo, foi autorizada a abertura gradual de setores relacionados ao turismo, dependendo do grau de risco para a Covid-19. Assim, a partir de segunda-feira, hotéis, restaurantes e lojas em Cancún e Riviera Maya podem abrir com 30% de sua capacidade. As praias permanecem fechadas até a próxima fase, que será revisada semanalmente. E embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) tenha alertado na semana passada sobre o risco da reabertura precoce na América Latina, as autoridades locais garantem que todas as medidas de cuidado serão tomadas. Como exemplo, citam as 4,4 mil empresas em toda a Quintana Roo que tiveram sua segurança sanitária certificada antes de reiniciar suas atividades. Além disso, Cancún e o Caribe mexicano foram o primeiro destino na América a receber o Selo de Segurança Global concedido pelo Conselho Mundial de Viagens e Turismo. Abascal lista várias medidas tomadas em seu restaurante para se adaptar aos novos regulamentos e como isso implicou também em despesas adicionais. "Termômetro infravermelho, capachos, placas, papel de limpeza, álcool gel em todos os lugares, produtos químicos e de limpeza multiplicados..." Muitos questionam se este é o momento para reabertura do turismo na região, levando em conta que, na última semana, o México registrou 3,7 mil mortes por covid-19. "Temos uma boa capacidade hospitalar (68% dos leitos disponíveis em Quintana Roo) e o risco de contágio em cada atividade será analisado toda semana. O risco não pode ser medido da mesma forma para um aeroporto e um campo de golfe", diz a prefeita Mara Lezama. "Mas sim, é preciso trabalhar duro nos protocolos de saúde, porque, se relaxarmos, pode haver um retorno (do crescimento de casos de coronavírus) que seria terrível", reconhece. De seu restaurante, Abascal opina que reabrir pouco a pouco a atividade turística é a coisa certa a se fazer pela necessidade de reativar a economia e por crer que, de alguma forma, teremos que aprender a conviver com o vírus. Foco primeiro em turistas mexicanos Apesar da reabertura, muitos turistas ainda hesitam em viajar com medo de infecções e outros ainda não podem fazê-lo até que as companhias aéreas retomem seus vôos para Cancun. Lezama explica que os visitantes em potencial nesses primeiros meses de reabertura serão turistas nacionais, com base em estudos que afirmam que, na atual crise, "os turistas não querem viajar mais de quatro horas de avião ou quatro ou cinco de carro". Nesse contexto, a prefeita estima que atingir 30% de ocupação no verão (que. no México, começa em junho e termina em setembro) seria um número aceitável. "Nossos balanços de fim de ano são tipicamente 100%, mas se chegássemos a 50% desta vez seria maravilhoso." Além das dificuldades impostas pela pandemia de coronavírus, não facilitam a grande quantidade de sargaço (tipo de alga) nas praias e nem os danos causados ��​pela tempestade tropical Cristobal em partes do Estado nos últimos dias. "Sem dúvida, é o maior desafio da nossa história, mas Cancún tem apenas 50 anos e algo característico de ser tão jovem é ter uma sociedade flexível, com uma cultura resiliente e acostumada a situações complexas, como furacões", diz Vanegas. De fato, apenas há cinco décadas começaram a ser erguidas construções na região de praias virgens sem população por perto, como parte de um projeto do governo para ter uma fonte de moeda estrangeira alternativa ao petróleo, que, na época, estava em crise. A empreitada atraiu novos trabalhadores e moradores em potencial. "Foi como a corrida do ouro nos EUA", diz Vanegas. Por ora, a celebração de meio século da "joia do Caribe mexicano", prevista para abril passado, terá que esperar até que ela possa brilhar novamente como antes. Este texto foi publicado primeiro no G1.Globo
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murillobasto · 5 years ago
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Conheça os vencedores do Prêmio Nacional do Turismo 2019
Conheça os vencedores do Prêmio Nacional do Turismo 2019
Anúncio foi realizado durante cerimônia que integra a programação da Semana Nacional do Turismo, em Belo Horizonte
Conheça os vencedores do Prêmio Nacional do Turismo 2019 - O Ministério do Turismo anunciou nesta quarta-feira (04) os vencedores do 2º Prêmio Nacional do Turismo. A cerimônia, realizada durante a Semana Nacional de Turismo, em Belo Horizonte (MG), consagrou iniciativas e profissionais que contribuíram de forma significativa para o desenvolvimento do setor no Brasil. Entre as “Iniciativas de Destaque”, o Prêmio reconheceu um total de 11 ações, implementadas por entes públicos, privados e do terceiro setor. Além da homenagem, o objetivo é promover a disseminação das boas práticas, como forma de favorecer aprimoramentos no ramo. Já quanto aos “Profissionais de Destaque no Turismo”, eleitos por meio de uma votação online, foram agraciadas personalidades que atuaram de forma proativa no segmento, como especialistas, peritos, técnicos, empresários, ativistas e pesquisadores. Confira abaixo a lista dos vencedores. INICIATIVAS DE DESTAQUE APROVEITAMENTO DO PATRIMÔNIO CULTURAL PARA O TURISMO: 1º - Festival Boi Voador, do município de Recife (PE) 2º - Revitalização do Marco das Três Fronteiras, em Foz do Iguaçu (PR), da Secretaria Municipal de Turismo, Indústria, Comércio e Projetos Estratégicos 3º - Festa do Bode Rei - Festival de Caprinos e Ovinos da Paraíba, da Prefeitura Municipal de Cabaceiras (PB) APROVEITAMENTO DO PATRIMÔNIO NATURAL PARA O TURISMO: 1º - Polo Socioambiental Sesc Pantanal 2º - Caminho de Cora Coralina, da Agência Estadual de Turismo de Goiás (Goiás Turismo) 3º - Sustentabilidade e Ecoturismo no Rio da Prata e Lagoa Misteriosa, de Jardim (MS), da Japacanim Ecoturismo FORTALECIMENTO DA GESTÃO INTEGRADA E DESCENTRALIZADA DO TURISMO: 1° - Gestão Integrada do Turismo de Foz Do Iguaçu (PR) 2º - ICMS Critério Turismo, da Secretaria de Turismo de Minas Gerais 3º - Projeto Redes Colaborativas de Turismo do Jequitinhonha e Mucuri, da Associação do Circuito Turístico das Pedras Preciosas GESTÃO DE DADOS E MONITORAMENTO NO TURISMO: 1º - Monitoramento da Reputação Online dos Atrativos Turísticos de Florianópolis (SC) 2º - Programa de Classificação Turística dos Municípios do Estado de Mato Grosso do Sul 3º - Observatório do Turismo de Minas Gerais Leia também: https://www.i9treinamentos.com/programas-de-monitoramento-e-avaliacao-no-turismo-recebem-reconhecimento-nacional/ MARKETING E COMERCIALIZAÇÃO DO TURISMO: 1º - Projeto "Visit Salvador da Bahia", da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Salvador (BA) 2º - Festival das Cataratas, da De Angeli Feiras e Eventos 3º - Beto Carrero World - Nova Área Temática Hot Wheels, de Penha (SC) MELHORIA DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS E ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS: 1º - SP Pra Todos, da Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo 2º - Programa Guarapuava Turística 2026, da Prefeitura Municipal de Guarapuava (PR) 3º - Além da Extração, Programa Crescer Conceição do Mato Dentro, da Technoserve Brasil PRODUÇÃO ASSOCIADA AO TURISMO: 1º - Passeio Histórico, Cultural e Gastronômico com o Chef, do Le Coq Bar e Bistrô, de Petrópolis (RJ) 2º - Circuito Sapucaí de Gastronomia e Arte, do Restaurante Salumeria Central, de Belo Horizonte (MG) 3º - Festival da Tapioca de Olinda (PE), da Secretaria Municipal de Patrimônio, Cultura, Turismo e Desenvolvimento Econômico SENSIBILIZAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CERTIFICAÇÃO E FORMALIZAÇÃO NO TURISMO: 1º - Capacitação Básica em Autismo para Profissionais do Turismo, da Incluir Treinamentos, de São Paulo 2º - Farroupilha Colonial -Turismo Rural / Cultural / Gastronômico, da Prefeitura Municipal de Farroupilha (RS) 3º - Trilha Jovem Iguassu, do Instituto Polo Internacional Iguassu, de Foz do Iguaçu (PR) TECNOLOGIA NO TURISMO: 1º - Smart Survey - Pesquisa de Demanda Turística com uso de Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês), da Smart Tour Tecnologia Brasil LTDA, de Florianópolis (SC) 2º - Forma Smart Pass, da Nova Forma Viagens e Turismo LTDA (Forma Turismo) 3º - Orbs Tecnologia e Desenvolvimento, de Belo Horizonte (MG) TURISMO DE BASE LOCAL: 1º - Projeto Morrinho, da ONG Morrinho (RJ) 2º - Roteiros Turísticos de Base Comunitária em Roraima, do SESC-RR 3º - Caminho de São Francisco da Esperança, da Prefeitura Municipal de Guarapuava (PR) TURISMO SOCIAL: 1º - Projeto Praia Acessível, da Secretaria de Turismo de Fortaleza (CE) 2º - Plano de Acessibilidade da Marejada Itajaí, maior Festa do Pescado do Brasil, da Secretaria de Turismo de Itajaí (SC) 3º - Férias Imperdíveis, do SESC-RS PROFISSIONAIS DE DESTAQUE Escolha por votação online ACADEMIA: Susana Gastal - 2.530 votos (37%) DIRIGENTES E PARLAMENTARES: Alexandre Pereira - 5.124 votos (43%) EMPREENDEDORES DE MÉDIO E GRANDE PORTE: Joana Paula Coelho - 4.795 votos (63%) GESTORES E TÉCNICOS: Thiago Beraldo - 2.975 votos (34%) IMPRENSA: Maiara Silva - 2.501 votos (49%) MICRO E PEQUENAS EMPRESAS: Rodrigo Stüpp - 4.326 votos (53%)  MÍDIAS SOCIAIS: Lívia Lopes - 2.810 votos (45%)  ONGs: Fabiana Dickmann - 1.342 votos (31%) Fonte Conheça o calendário de cursos da I9 Treinamentos para o ano de 2019. Novos cursos e professores renomados. Clique na imagem abaixo e fique sabendo muito mais... Read the full article
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inovaniteroi · 6 years ago
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Estado inaugura Le Cordon Bleu no Rio e lança segunda seleção para alunos de baixa renda
Parceria com a escola internacional de gastronomia oferece bolsas integrais a estudantes carentes
O Governo do Estado do Rio de Janeiro inaugurou, nesta quinta-feira (4/10), a unidade carioca da escola de gastronomia internacional Le Cordon Bleu, instalada no bairro de Botafogo, Zona Sul da cidade. A parceria firmada entre o Governo do Estado, por meio da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) – órgão vinculado à Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Social -, e a instituição garantiu 20% das vagas a alunos bolsistas de baixa renda, em curso profissionalizante com 12 meses de duração, o Diplôme Cordontec.
Uma nova turma de bolsistas começará a ser selecionada ainda este mês. Durante a inauguração da escola, o governador Luiz Fernando Pezão destacou a importância da abertura de vagas para jovens com menor poder aquisitivo.
“Estamos aqui hoje realizando um grande sonho. Para mim, é uma emoção muito grande ver aqui um jovem da comunidade de Manguinhos estudar e se formar numa escola de excelência como essa. Os alunos vão ter acesso gratuito a um curso que é caro para qualquer padrão no mundo. Vão sair daqui chefs renomados e prontos também para serem professores em nossa rede técnica e ter grandes cargos na área da gastronomia e turismo. Tenho certeza de que esta vai ser essa do Le Cordon Bleu vai virar uma referência para o Brasil, para a América do Sul e para o mundo e agradeço a parceria da escola, em especial ao seu presidente (Andre) Cointreau”, destacou Pezão.
O presidente da Faetec, Miguel Badenes, anunciou o lançamento, no próximo dia 15, do segundo edital de seleção destinado a estudantes de baixa renda, para a escola. A primeira turma, constituída de dez alunos, já iniciou o curso.
“Apesar de termos acordados apenas 20% de vagas destinadas aos estudantes carentes, conseguimos ofertar o dobro de oportunidades na primeira seleção, somando 10 alunos. Para o ingresso em 2019,  estamos lançando mais um edital para bolsistas. O processo seletivo estará totalmente concluído até o fim do ano”, disse.
A ONG RioSolidario ajudou na seleção dos bolsistas mapeando o perfil socioeconômico dos candidatos. Presidente da entidade e primeira-dama do estado, Maria Lúcia Cautiero Horta Jardim ressaltou a importância do projeto social.
“O Le Cordon Bleu era um sonho antigo que tínhamos para o Rio de Janeiro não só pela excelência que essa escola de gastronomia representa, mas pelo projeto social que estamos implantando juntos aqui. Fico muito feliz de ver esse sonho realizado. Agradeço a parceria da escola e da Sofia Mesquita (diretora do instituto no Brasil). A cidade e o estado do Rio de Janeiro merecem uma escola como essa”, comentou.
A formação profissional, incluindo currículo e metodologia, é idêntica à aplicada nas unidades do instituto no exterior. Ao fim do curso, os alunos poderão estagiar no restaurante-escola e no café-confeitaria que serão abertos ao público no prédio do Le Cordon Bleu carioca, localizado na Rua da Passagem. O valor do curso para não bolsista é de cerca de R$ 40 mil. O prédio, de 1,6 mil metros quadrados, pertence ao Governo do Rio e foi cedido ao Le Cordon Bleu.
A primeira seleção feita pelo Le Cordon Bleu e o Governo do Estado aprovou dez bolsistas. Para se inscrever, os candidatos tiveram que seguir os seguintes critérios de admissão: ter renda familiar de até quatro salários mínimos, ter concluído o ensino médio em unidade de ensino público no Rio de Janeiro, entre 18 e 35 anos e apresentar uma declaração de hipossuficiência. Os selecionados tiveram que cumprir ainda outras etapas, passando por provas objetivas de Português, Matemática e teste de aptidão técnica aplicado pelo Le Cordon Bleu.
Le Cordon Bleu é a mais tradicional escola de gastronomia do mundo, inaugurada em 1895. Atualmente, a instituição está presente em 20 países, com 35 escolas e 20 mil formandos por ano. No Le Cordon Bleu Rio de Janeiro, os estudantes podem cursar os tradicionais diplomas que fazem parte do currículo internacional, tais como o Grand Diplôme, Diplôme de Cuisine e Diplôme de Pâtisserie. Além disso, a unidade carioca �� a única no mundo – oferece o Diplôme Cordontec, destinado a alunos de baixa renda e oriundos da rede pública de ensino estadual. O Cordontec ensina técnicas de pâtisserie, cuisine, boulangerie e serviço de salão. Os bolsistas selecionados pela Faetec também recebem uniforme, kit completo de facas e apostilas, dados pelo Cordon Bleu.
A inauguração também contou com a presença do vice-governador Francisco Dornelles e dos secretários Gabriell Neves (Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Social), Nilo Sérgio Félix (Turismo) e Roberto Robadey (Defesa Civil), além do vice-presidente da Faetc, Gilson Rodrigues Paulino.
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devinyjhl862-blog · 6 years ago
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restaurante vegano osasco
Restaurantes Participantes Pesquisa Com Opinião
Restaurante está sob a coordenação da Pró-Reitoria de Conteúdos Estudantis, é uma unidade destinada a proporcionar refeições de qualidade a estudantes, docentes e também servidores técnico-administrativos da UFC, mais com ser um lugar de coexistência e integração da biocenose universitária. Mas existe sim indivíduos envolvidas no atavios das alimentos. Logo na entrada do restaurante, um "anfitrião" auxilia favorito a fazer pedido. Também salutar indivíduos que pré-preparam as refeições da noite destinado a data. E certo garde manger - chef encarregado pelos pratos frios e através da confecção dos pratos em uma cozinha francesa clássico - arremata todo pedido com guarnições frescas, como ervas e cremes.
restaurante também favorece a alimentação para pessoas, especialmente com mulheres que trabalham foram e também cumprem dupla trajeto de serviço. Agora a fêmea poderá buscar certo serviço, realizar cursos de apreciação por outra forma outras atividades. Alor será capaz de apresentar-se cedo de casa destinado a funcionar alimentada e também também possuir a consciência tranquila de que a sua etnia similarmente poderá realizar mesmo, consumindo uma alimentação com qualidade e aberto”, disse secretário de Classe do Trabalho, da Domínio e também da Assistência Social, Vagner Araújo.
1.1 Este TERMO se aplica para regular utilização do função oferecido através da aos USUÁRIOS, qual seja, aprovar a possibilidade, pelos USUÁRIOS, de RESTAURANTES cadastrados e, passagem on-line, executar solicitações destinado a aquisição (e também enrascada em domicílio e também afastamento no local) com gêneros alimentícios fornecidos através de RESTAURANTE, de acordo com cardápio disponibilizado, sendo possível, da mesma maneira, aos USUÁRIOS, a efetivação do pagamento do preço dos itens passagem on-line.
Os restaurantes proliferaram depressa nos Estados Unidos , com a boca do primeiro Jullien's Restaurator em Boston, em 1794, e espalharam-se posteriormente. Contudo, vários continuaram com a abordada habitual do " função em direção a francesa ", providenciando certa refeição partilhada na mesa no qual os fregueses serviam-se eles próprios, que os encorajava a alimentar-se com velocidade. jeito moderno definitivo com jantar , onde os fregueses são servidos com a alimento imediatamente preparada num prato, é conhecido como Service em direção a la russe , uma vez que consta ter sido intrometido em França pelo princípe restaurante em osasco marxista Kurakin em torno de 1810 , com no qual se espalhou para Inglaterra e mais países.
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- proprietário tem rematado ajeitado de não desejar que a figura do restaurante esteja vinculada a qualquer movimento político. local é destinado a dedicar-se comida de ótima qualidade aos fregueses e também consumidores e também atende democraticamente a públicos vários. McDonald's da Henrique Schaumann é certo dos restaurantes mais frequentados da principal paulista e também ponto de embate destinado a vários momentos do data, a partir de café da manhã, excedendo pelas principais refeições, até um reforço pós-balada, pois https://en.search.wordpress.com/?src=organic&q=restaurante dá certo 24 horas. Nossa primeira flagship não seria capaz ser dentro de outro dirijo”, vidrilho Camargo.
No Restaurante Oliver a arte este expressa por todo ambiente: seja dentro de peças e obras, nos material e na única formato dos pratos. Todo mobiliário e peças dentro de exposição são da renomada Oficina de Agosto, com oficina na jovem cidade mineira de Bichinho, próximo a Tiradentes. A música também é certa constante no restaurante que apresenta diariamente atrações ao vivo.
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Mais dos dois restaurantes, contamos com certa lanchonete que oferece muitas opções com salgados destinado a aquela fominha ao longo a tarde. As especialidades são os deliciosos lanches de "luxúria louca", salgados de fornalha, mini pizza, sanduíches e também pastéis fritos na momento, acompanhado da sua grito favorita, tal como sucos naturais, refrigerantes ou bar. Sorvetes, açaí, bolos e também pipoca também fazem parte do cardápio, além com um quiosque no qual salutar preparadas deliciosas tapiocas.
restaurante é muito conhecido na principal e abre durante em direção a noite no distrito Marquês. Ele funcionava geralmente ao longo de terça a domingo, inclusive com os complicações legais. No local, foi achado muito sujeira como dejeto de animais, ossada com comida e também outros produtos alimentícios. Um carro com mudanças, tal como é possível ver no vídeo, está no ambiente, fazendo a retirada dos material do determinação.
A recompensa da Melhoria Globo Sem Fronteiras é um influência de 10% do valor do salário executado em um restaurante dos Estados Unidos. Você precisa realizar parte do Projeto Irá de Visa, ou se recensear até mesmo 7 dias depois da compra, e papelão utilizado precisa ser inserido dentro de seu desenho. pagamento precisa ser na função influência e a aquisição a partir de 5 dólares.
Restaurante Módico funciona no mesmo obra do Bar Indivíduo e Sopa Cidadã, na Rua Professor Aureliano Filho, 42. Os esboços similarmente beneficiam a população com 300 cafés da manhã e também 300 sopas. espaço irá funcionar de segunda a sexta, no horário das 11h às 14h, com oferenda meio com 750 almoços por data (15 milénio ao mês) ao valor com R$ 1 tangível todo.
Emporium Belém informou, através de conta, aos seus clientes que na madrugada do último domingo (6), restaurante foi melhor uma servo da violência em Belém. Por volta das 2 horas da manhã, 2 homens em certa moto passaram atirando na rua e também os disparos atingiram os vidros do Emporium Belém. No hora haviam poucos fregueses. Apesar do comoção, ninguém ficou ferido e também qualquer apoio necessário foi prestado a que estava no ambiente. A agente este investigando caso.
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Clientes e colegas, a equipe do Aquarius Restaurante este sempre pronta destinado a te dedicar-se, com os pratos mais diferentes e também deliciosos da cozinha contemporânea com Chef de cozinha, conjunto especializada, ambiente agradável é e também claro, a cerveja mais gelada da cidade. Agradecemos a vantagem. Um novo forma com auxílio, que inclui a possibilidade com cliente realizar um pedido personalizado por meio de totens, e também muitas funcionalidades prometem mais interatividade e também agrado para público que visitar restaurante.
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helloahlmaovne-blog · 8 years ago
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[entrevista] A cozinha transformadora de David Hertz
O chef acredita no poder da gastronomia para mudar o mundo — uma garfada por vez
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texto Mariana Weber fotos Angelo Dal Bó
Na cozinha do Refettorio, desperdício vira inclusão. O que fazer com 10 mil ovos que poderiam acabar no lixo? Quiche, omelete, carbonara, salada… Mas pode chamar de refeições com dignidade para quem não teria condições de pagar. Ou de capacitação para jovens de baixa renda. Ou ainda de parte mais visível da Gastromotiva, organização fundada pelo chef David Hertz que já formou 3 mil alunos.
Aos 18 anos, como vários jovens de origem judaica, o curitibano Hertz fez as malas para passar uma temporada em um kibutz em Israel. De lá, percorreu o mundo em busca de uma missão. Encontrou na volta, dando aulas de cozinha em uma favela de São Paulo. Ali, se deu conta do que poderia compartilhar à mesa. Não só o alimento. Também o conhecimento, o olhar, as oportunidades. Hoje, aos 43 anos, quer espalhar pelo mundo a mensagem sobre o potencial da gastronomia como agente de transformação social.
Um grande passo foi dado com o Refettorio, no Rio de Janeiro, parceria entre a Gastromotiva e o Food for Soul, do chef italiano Massimo Bottura, cuja Osteria Francescana, em Modena, foi eleita o segundo melhor restaurante do mundo pelo prêmio The World’s 50 Best Restaurant em 2017 (em 2016, era o primeiro). Nas Olímpiadas do Rio, olhos de vários países se voltaram para o projeto em que chefs transformam alimentos que seriam jogados fora em refeições grátis para moradores de rua — combatendo ao mesmo tempo exclusão social e desperdício. Passados os Jogos, o Refettorio continua em operação na Lapa, com doações de uma grande rede de hortifrúti, uma equipe de cozinheiros ex-alunos da Gastromotiva e participação de voluntários. Também faz eventos para empresas e tem planos de abrir para o público em geral, em um esquema “pague o almoço e deixe o jantar”. Os planos de David, no entanto, vão bem além. “O sonho é impactar mais de 1 milhão de pessoas”, diz. A busca continua.
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Como os 7 anos que você passou viajando pelo mundo impulsionaram sua entrada na gastronomia?
Eu sempre soube que moraria em Israel com 18 anos. Quando fui, acabei entendendo que não precisava voltar e cursar uma faculdade, fazer uma carreira tradicional de jovem brasileiro. Resolvi me jogar no mundo e comecei cada vez mais a me interessar pelo Oriente. Isso foi no início dos anos 1990, a gente não tinha muita informação daqui sobre a vida lá. Eu me apaixonei, me tornei um peregrino em uma busca. E a comida desses lugares, como a Índia e a Tailândia, me fascinou. Virei vegetariano e comecei a cozinhar para mim mesmo. Até hoje o que mais faço é curry, com as especiarias que estiverem na minha frente — minhas favoritas são zimbro e cardamomo. O envolvimento com gastronomia aconteceu de modo natural, a vida foi me levando, trabalhei com isso na Inglaterra e no Canadá. Quando voltei ao Brasil, fiz um curso no Senac de cozinheiro internacional..
Você falou estava em uma busca. Sabia o que buscava?
Não, só sabia que não sabia o que queria fazer da vida, não sabia que caminho tomar. Entendi tudo isso quando fui parar na favela do Jaguaré, em São Paulo, convidado por um amigo que trabalhava lá com outros projetos e queria fazer um com cozinha. Aquilo me tocou porque lembrava a Índia; ao mesmo tempo, eu nunca tinha entrado em uma favela. Fui inspirado a fazer algo para contribuir para a diminuição da violência e a dividir meu conhecimento com os jovens dali, que em muitos momentos se sentiam perdidos, sem relação de pertencimento com o espaço. Virou meu projeto de vida, minha missão.
Em seguida, em 2006, você começou a Gastromotiva.
No Jaguaré, conheci uma organização chamada Artemisia, e comecei a entender o mundo dos negócios sociais. Quando terminei a primeira turma desse projeto do Jaguaré, falei: agora estou preparado para fazer um negócio social e transformar o meu catering em um catering que treina pessoas e incuba pequenos negócios de comunidades. Na verdade, acabei fazendo isso porque dentro do Jaguaré tinha uma menina, a Urideia [Andrade], que foi convidada por um contato meu para falar sobre a vida dela na ONU, no Dia Internacional da Juventude. É uma menina que passou por muita coisa. Naqueles dias em Nova York, ela entendeu o poder que tinha de transformar a própria vida. Juntos, criamos a Gastromotiva. Eu, ela e o Ernani Gouvea [gestor educacional da organização].
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Quais eram os objetivos?
Não sei o que é morar em uma favela, nunca passei fome. Então, acredito em montar os projetos com quem é de lá, porque essas pessoas têm a sabedoria, sabem do que precisam. Meu primeiro projeto no Jaguaré foi super top-down. Achei que sabia tudo: vou oferecer estágio para todo mundo, eles vão trabalhar… E entendi que não era assim, que você tem que tentar puxar, através da gastronomia, o melhor deles, para que se sintam empoderados e possam resolver aonde querem levar seus destinos. A Gastromotiva surgiu para isso, para descobrir esse leque de oportunidades que tem uma comunidade de baixa renda ou grupos que sofrem de preconceito. Para ver onde está o lado positivo e trazer luz para eles, para se sentirem dignos, fortes, com o poder de escolha.
Não adianta você chegar apresentando as soluções que são só suas…
Não. Tanto que a gente tem quatro projetos no Brasil, três no México, e eles são muito diferentes. O DNA da Gastromotiva em São Paulo é totalmente diferente da Gastromotiva do Rio, de Salvador, de Curitiba ou do México. Em comum há essa metodologia de que todos eles vão se empoderando, mas o resultado é muito diferente em cada cidade. Outra coisa que permeia é um olhar de gratidão pela oportunidade. Essa é das coisas mais importantes, que eles sejam gratos pelo que têm até agora e entendam que existem outras pessoas também em situações ruins ou piores que as deles. Então a gente vira uma cadeia. Está ali por um mesmo objetivo, que é criar essas pontes que muitas vezes não se encontram, não dialogam, não sabem o que são; e fazer com que uma apoie a outra, uma ajude na oportunidade e a outra quebre um pouco do preconceito ou da ignorância… E a comida é isso. Ela junta, a gente compartilha a mesma mesa.
De quando começou, 11 anos atrás, até hoje, o que mudou na Gastromotiva e o que se mantém?
A Gastromotiva nunca fez tanto sentido. Porque, primeiro, a gente estava em um boom econômico. Era a época em que começaram as UPPs no Rio. Começou o levante cultural da periferia, e foi quando se passou a dizer: a inovação está na periferia. As empresas, os serviços bancários começaram a entrar lá… Houve uma chegada de infraestrutura para a comunidade, quebrando um ciclo vicioso do tráfico trazendo as oportunidades. Só que, de repente, com a crise econômica, isso se quebra. Todos os lugares começam a ter mais violência. E agora precisam de tudo que a Gastromotiva traz. No momento gastronômico, acho que o mundo começou a entender mais o poder da gastronomia de transformação social. Hoje muitos dos maiores chefs do mundo têm projetos sociais. O grande exemplo é o Massimo [Bottura], número 1 do mundo, se associar à gente no projeto do Reffetorio Gastromotiva, assim como fez na Expo Milão [em 2015]. Mas o engajamento da sociedade, da elite brasileira, ainda deixa a desejar, tem muita coisa para fazer. Em termos de poder político-econômico, a gente está aquém de muitos países nessa questão de olhar as pessoas que vivem em vulnerabilidade com mais equidade, trazendo oportunidades. O que eu quero dizer é que continua tão difícil quanto em 2004 captar recursos. Mesmo inovando, mesmo ganhando todos os prêmios que a gente ganhou, falta grana. Por isso a gente está indo cada vez mais para uma área de negócio social, para suprir pelo menos uma parte de toda a estrutura. Ficar dependendo só de doação é impossível.
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Como lida com os nãos?
Sempre existe um resgate emocional do porquê desse trabalho. Vou no curso, falo com pessoas que já foram impactadas pela Gastromotiva e continuo confiando que vou atrair pessoas e empresas que entendam o que a gente faz. A gente chega a um caminho de encontro de interesses. Busco pessoas que já participaram, que gostaram de ver o trabalho, mas também diversifico a captação. Vou atrás de recursos no Brasil e fora, crio projetos em parceria…
Pode contar um caso emblemático de transformação que a Gastromotiva promoveu?
Tem um monte. Agora me vem à cabeça o Renan [Rocha], um menino do Rio de Janeiro. O sonho dele era trabalhar com comida, mas, como todos que chegam, não tinha recurso algum. Ele logo se destacou. Conheceu o Claude [Troisgros], que lhe ofereceu um emprego, e hoje é sous-chef da nova unidade do CT Boucherie do Jardim Botânico. O Renan tem uma consciência de gratidão muito forte, então, na folga dele, vem no Refettorio e ajuda quem tem menos experiência. Inspira os que estão começando e dá suporte para os que continuam nesse caminho. É uma forma de ver que a roda está girando independentemente da gente. Assim como ele, vários vão e voltam; quanto mais crescem na carreira, mais retornam para a Gastromotiva o que aprenderam.
Como você foi transformado?
A missão é a mesma de 12 anos atrás, mas minha visão foi ampliada. Eu me sinto cada vez mais responsável por trazer um conhecimento, uma mudança de paradigma maior. O alimento está entre as maiores pautas do mundo, consome 92% de toda a água que usamos. Estou me transformando para ganhar consciência do tamanho e da complexidade do problema. Penso muito em como nosso trabalho vai, mais para a frente, criar uma tecnologia social que possa ser replicada ao redor do mundo para ajudar no combate à pobreza, à fome. Quero juntar as melhores práticas e sair multiplicando. O sonho é impactar mais de 1 milhão de pessoas.
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Quem o inspira?
Muhammad Yunus, papa dos negócios sociais e quem trouxe esse conceito para o mundo, é meu maior inspirador. Há outros, como Sebastião Salgado, que faz com a fotografia o que eu faço com a comida. E pessoas incríveis da gastronomia, meus amigos com quem discuto tudo isso que eu estou falando com você.
O que é a gastronomia para você?
A maior ferramenta para gerar transformação social. Um meio para a gente se conectar mais com as pessoas e gerar oportunidade, bem-estar, conforto.
Como você lida com a visão da gastronomia como algo elitista?
Na América Latina, a gastronomia tem uma função de construir identidade. Acho superlegal que os maiores chefs hoje no Brasil estejam trabalhando com produto brasileiro, culturalmente valorizando suas regiões. E a gastronomia já foi popularizada, está nas televisões, está em todas as revistas. É óbvio que há os restaurantes que são para poucos, com refeições que custam muito, e existe toda uma pesquisa por trás disso. É como escolher ficar em um hotel cinco estrelas ou em um dois estrelas. Vejo como parte da vida, não tenho crítica alguma, meus melhores amigos são os grandes chefs do mundo. Adoro almoçar na favela e jantar no Fasano. Gosto mesmo é das coisas autênticas, tanto na base da pirâmide quanto na parte que tem mais recursos. Cada um tem uma história para contar e cada um tem que achar a sua história.
Como é o trabalho no Refettorio?
É um trabalho bem coletivo. Somos eu, o Luís [Freire], que é o sous-chef, e a equipe, toda de ex-alunos da Gastromotiva. A gente recebe ingrediente duas vezes por semana e monta os cardápios daqueles dias. Quando vem chef convidado, deixa que ele decida o que fazer com os ingredientes disponíveis no dia. Fora isso há o nosso almoço, uma supercomida, em que testamos algumas receitas, com o feedback de toda a equipe. É o processo mais colaborativo que já vi dentro de uma cozinha.
Como tem sido a experiência de cozinhar com o que seria descartado?
Está transformando completamente a forma que eu cozinho, trazendo toda a minha criatividade à tona. A consciência aumenta quando a gente experimenta o tamanho desse desafio do desperdício. Tem dias que chegam 300 quilos de mandioquinha, tudo é muito.
Você se tornou vegetariano ao viajar para a Índia. Hoje qual é sua relação com o consumo de carne?
Fui vegetariano de 1994 a 2000. Fiquei muito tocado pela cultura indiana, me envolvi espiritualmente, e não fazia sentido comer carne. Depois, quando comecei a estudar gastronomia, fez sentido provar tudo. Hoje tenho um consumo de carne muito pequeno. Você toma consciência ambiental. Mas não sou radical. O Refettorio está em uma fase supervegetariana, com uma chef vegana experimentando mil receitas. A gente tem consciência, educa as pessoas sobre isso e deixa cada um fazer sua escolha.
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Um noite mágica em torno do 4º Prêmio Afro
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Um noite mágica em torno do 4º Prêmio Afro
O 4º Prêmio Afro foi mais que uma festa, com elenco de primeira grandeza, levou para o palco Madame Rosê, magistral interpretação de Rosa Marya Colin, que abriu as portas do “Cabaré dos Nossos Sonhos”, ao lado de Lolô Angolana, encenado pela atriz angolana Heloísa Jorge, Lili Tomba Tudo, ganhou a plateia com Lellêzinha – vocalista do Dream Team do Passinho. Naná Baiana, representado pela Ariane Souza e o personagem Souvenir, composto por Orlando Caldeira, receberam com toda pompa e circunstância.
E o Teatro Rival, na Cinelândia, se transformou em um cabaré para a 4ª edição do Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileiras, em uma cerimônia inovadora, a entrega dos prêmios veio em um formato de um espetáculo. Concebido pelo Diretor Artístico, roteirista e dramaturgo Elísio Lopes Jr., que trouxe leveza para um protocolo muitas vezes cansativo e monótono.
“Tudo terá sentido se os corações estiverem quentes, se os olhos brilharem e os sonhos de cada um de nós se tornarem ações reais como essa noite”, dava a dica do tamanho da emoção da noite – o diretor artístico de Elísio Lopes Jr.
O Rival estava lotado, é cento dizer que agradou em cheio os mais de 400 convidados, que aplaudiram de pé, onde foram envolvidos em um cenário misterioso, mágico e ao mesmo tempo lúdico. O cenário foi cabaré afro, com vários palcos, um deles era no meio do salão, cercado pela plateia, um microfone antigo posicionado na ponta do palco deu um charme. No palco principal uma cortina francesa dava um tom suntuoso, no fundo uma banda completava a montagem. E o quinteto encenou e encantou com as clássicos de Chico Buarque, Gilberto Gil, Wilson Simonal, Tony Tornado. Sem sombra de dúvida, foi uma noite inesquecível, principalmente para os 11 vencedores, que vieram de várias partes do Brasil. Além do troféu, levarão para as suas regiões um prêmio em dinheiro, totalizando R$ 900 mil.
Cada parte da encenação tinha um propósito, trazia uma história. Madame Rosê – a grande dama da arte negra, Lolô de Angola – uma cantriz angolana que fugiu da guerra e encontrou uma outra guerra. Naná – era uma cantriz filha de santo, que veio do interior da Bahia tentar a vida no sul maravilha. Lili Tomba Tudo – uma cantriz, jovem carioca, cheia de viço e ousadia. Fechando com Souvenir – uma mulher trans, artista que já foi de circo, do rebolado, do Silvio Santos, e agora é do mundo.
Com adereços, maquiagens e figurinos assinados por Adriana Hiromi, que aliás estavam incríveis, cada um surpreendeu com estilo próprio: alegóricos, de luxo e beleza. A chancela de movimento e coreografia ficou a cargo de Zebrinha. Jarbas Bitencourt e Marquinhos Osócio foram os Diretores Musicais.
Madame Rosê, encenado por Rosa Marya Colin fez a honras com “Boa noite negros e negras! Boa noite demais convidados! Espero que estejam gostando da nossa festa! do Cabaré dos Nossos Sonhos”…
“Esse prêmio é de fundamental importância para um objetivo estratégico da Palmares, porque o que a Palmares quer nesse período é promover as políticas públicas que elevem a mobilidade social e apresentar uma maior visibilidade da cultural afro brasileira. Vida longa a esse prêmio, vida longa a Ruth Pinheiro, vida longa à todos aqueles que se envolveram com o prêmio, que é de uma afirmação brilhante para a cultura afro brasileira”, afirmou o Presidente da Fundação Cultural Palmares – Erivaldo Oliveira, que veio de Brasília para ver a apresentação.
O Prêmio Afro, realizado pelo Cadon, que tem como interlocutora Ruth Pinheiro, foi patrocinado pela Petrobras, com parceria da Fundação Cultural Palmares. É uma ação de resistência e luta. O primeiro prêmio do pais que reconhece projetos de cultura afro-brasileira.
Dos muitos convidados, marcaram presença Decco Torres, Chef Dida, Vandinha Ferreira, babalawô Ivanir dos Santos, Lilian Valeska, Deo Garcez, Bombom, Luis Miranda,  Lázaro Ramos, que foi assediadíssimo…  E o Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileiras, mais uma vez faz história, contribuindo para mudar a história. Deixa um legado e um espólio genuinamente brasileiro.
Rosa Marya Colin fechou a noite com “Viva nós! Viva o artista negro brasileiro!”
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