#prêmio afro
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Olá, Queridos leitores!
O post de hoje é sobre o livro “Um Casamento Americano” de Tayari Jones, Autora de best-seller do New York Times, e acadêmica Americana (nascida em 30 de novembro de 1970) nasceu e foi criada em Cascade Heights, Atlanta. O Romance ficou conhecido e fez parte de um dos títulos do Clube do Livro da Oprah Winfrey em 2018, que trouxe a público avaliações positivas sobre a história.
“Um retrato emocionante das consequências de uma condenação injusta na vida de um jovem casal afro-americano.” – Barack Obama
“Um dos muitos dons de Tayari é o de tocar a nossa alma com suas palavras – e de fazer com que essas palavras sejam magníficas” – Oprah Winfrey
Em 2019 a Tayari Jones ganhou o prêmio feminino de ficção que é um dos Os prêmios literários de maior prestígio do Reino Unido (O prêmio é concedido anualmente à autoras de qualquer nacionalidade pelo melhor romance original completo escrito em inglês). No Brasil, Vendido e publicado pela editora Arqueiro, traduzido por Alves Calado, com preço médio de $49,90, pode ser encontrado em diversas livrarias e no site oficial da editora.
O livro conta a história de um jovem casal americano protagonizado por Roy um jovem afro-Americano nascido em Eloe Louisiana, recém-casado com Celestial uma “mulher do sul” de Geórgia, artista plástica. Em sua última noite juntos em um hotel cotado com uma estrela e meia de avaliação objetiva, em Eloe, Roy é surpreendido por uma falsa acusação, preso injustamente condenado a 12 anos de prisão, “Roy sabia que doze anos eram uma eternidade porque começou a soluçar ali mesmo, na mesa do Réu”, ele teria 43 anos quando ele fosse solto. Geórgia em meio ao desespero de ver seu marido ser levado sem chances de defendê-lo e tendo a certeza de sua inocência começa a se questionar: -“será que nos amamos tão intensamente naquela noite porque sabíamos ou porque não sabíamos? Haveria um alerta vindo do futuro, um sino furioso sem abalo?”.
A trama começa a se desenvolver e o jovem casal passa a lutar para comprovar a inocência dele. Entre cartas de amor, visitas e a luta pela justiça, ROY e CELESTIAL, veem suas vidas seguindo direções que jamais imaginariam no dia em que disseram sim um ao outro no altar, anos se passam e a possibilidade de ser provada a inocência do nosso protagonista é cada vez mais remota, Georgia, sozinha e lidando com a ausência do marido e as incertezas do futuro encontra conforto nos braços de seu amigo de infância e padrinho de casamento Andre, inicia ai um triângulo amoroso.
Tayari com seu romance muito bem estruturado consegue prender o leitor com as reviravoltas da história, a cada novo capítulo, envolvendo o nosso coração com a individualidade de cada personagem, passamos a torcer por todos de uma maneira surpreendente.
Em meu trecho favorito do livro, em palavras tão cheias de significado e paixão e de maneira brilhante Jones, descreve como o amor pode surgir de maneira tão inesperada, deixo aqui para vocês as palavras que me marcaram profundamente. “Nos rimos, um riso verdadeiro, recíproco. E foi aí que nossa vida mudou. Chegamos um ao outro com júbilo nos lábios. O que veio em seguida podia não ser uma união legal; Não havia clérigo nem testemunhas. mas era nosso”.
Convido vocês á se deleitarem e abrirem o coração para esse livro, e fico aqui na torcida para que gostem tanto quanto eu e que a nossa querida Tayari continue trazendo a público mais histórias como essa. Saudações Literárias, Kethlen Orlandini
Onde comprar ? https://www.editoraarqueiro.com.br/livros/um-casamento-americano/
Fontes: https://www.tayarijones.com/
photo: Kethlen Orlandini
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Rosana Paulino. A Ciência é a Luz da Verdade? 2. 2016. Imagem transferida sobre papel, colagem e lápis conté e acrílica sobre papel. 56,0 x 42,0 cm. Foto Cláudia Melo.
Rosana Paulino. A Ciência é a Luz da Verdade? 1. 2016. Imagem transferida sobre papel, colagem e lápis conté e acrílica sobre papel. 56,0 x 42,0 cm. Foto Cláudia Melo.
#RosanaPaulino é #artista visual com pesquisa na construção da subjetividade e autoimagem feminina negra, num Brasil reprodutor dos sintomas escravagistas. Entre exposições mais recentes destacam-se O Rio dos navegantes (Museu de Arte do Rio-MAR, Rio de Janeiro, 2019); Assentamento (Cliff ord Gallery, 2018); Histórias Afro-Atlânticas (Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, 2018); Territórios: Artistas Afrodescendentes no Acervo da Pinacoteca (Pinacoteca,São Paulo, 2015/2016); Mulheres Negras – Obscure Beauté Du Brésil (Espace Cultural Fort Grifoon, Besançon, França, 2014). Participou de diversas mostras coletivas como a 22ª Bienal de Sydney; 12a #Bienaldo Mercosul; 21a Bienal de arte Contemporânea Sesc-VideoBrasil. Graduou-se em Artes Plásticas pela Universidade de São Paulo (1995). Especialização em #Gravura na London Print Studio (1998) e Doutorado em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicações e #Artes da Universidade de São Paulo (2011). Bolsista da Bellagio Center, Fundação Rocke-feller (2014), Programa Internacional de Bolsas de Pós-graduação da Fundação Ford (2006/2008) e da CAPES (2008/2011). Estagiou no Tamarind Institute, New México University (litografia) no ano de 2012. Premiada com o 1o Prêmio Nacional de Expressões #Afro-Brasileiras (2010) e o Prêmio Bravo! de Cultura (2018). Compõe coleções como do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), do Museu Afro Brasil em São Paulo, da @pinacotecasp , do Museu de Arte da Universidade do Novo México, entre outros.
🔗 Obras integram a exposição coletiva “Espaços do Ainda”, em cartaz de 1. de julho a 13 de agosto de 2023 no Centro Cultural São Paulo - CCSP, São Paulo, SP. Acesse mais informações aqui:
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Eu já quis… Praticar zazen, correr, acampar no alto de uma montanha com ventania, cozinhar, escrever poesias, desenhar histórias em quadrinhos, fazer animações, dormir menos, dormir mais, estudar francês, fazer doces, cuidar de crianças, escrever um livro, fazer bordado, ter minha loja, ter 3 cachorros e 2 gatos, fazer ilustrações, costurar minhas próprias roupas, surfar, morar na praia, dar uma casa para minha mãe, ter minha própria casa, andar de bicicleta por muitos e muitos quilômetros, aprender krav magá, nadar como Michael Phelps, ter sonhos lúcidos, ser espirita, viajar para Itália, voar, ter coragem de pular de paraquedas, dirigir, criar algo novo, empreender, cuidar de plantas, ter meu próprio jardim, tomar banho quente numa banheira, ter um fusca (dos moderninhos), ir a 13 shows ao mesmo tempo, começar a faculdade, sair logo da faculdade, não precisar arrancar o siso, não ter dente de leite, não ter cólica, ficar resfriada por tomar banho de chuva, faltar na escola, não faltar na escola, viajar todos os dias, morar em Paris, ter um restaurante, ter um macaquinho com o Pedro, pescar na piscina, ter uma boia do tamanho do oceano Atlântico, não ter filhos, ter dois filhos, tomar café na rede da varanda com a chuva lá fora, ter meu próprio podcast, jogar vôlei, ser sedentária, ter dentes autolimpantes, tomar banho a cada hora, ter um jardim de inverno, ter uma barra de poli dance na sala, ter um pula-pula no quintal, ter a coleção de bonecas Barbie, fazer Scrapbook, ser herdeira, não ter que trabalhar, ter meu próprio trabalho, ajudar pessoas necessitadas, ser amada, amar mais, falar menos, ouvir cada vez mais, estudar todos os dias, aprender por osmose… ter controle das coisas, não ter controle das coisas, não ter rede social nenhuma, ver quatro filmes por dia, não ter celular, ler três livros por semana, ter leitura dinâmica, ser autodidata, ser maromba, ser uma fine afro paty, que chocolate não desse espinhas, fazer um castelo de areia gigante, tomar um café com a Rita Lee e Cassia Eler, parar de tomar café, viver à base de chá, ganhar um prêmio Nobel, escrever uma pesquisa renomada, ter um kitizinho de maquiagem fru-fru, virar uma nômade digital, alugar casas no Airbnb, morar em Camburi, assistir mais novelas mexicanas, fazer cílios coreanos, abraçar minha mãe todos os dias.
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Mobiliza SLZ ressalta força do reggae na Jamaica Brasileira
Passeio turístico ao som do reggae trouxe uma rica contextualização histórica sobre a relação entre esse gênero musical e a cidade (Foto: Divulgação/Mobiliza SLZ).
Reconhecida como Capital Nacional do Reggae, São Luís ostentou esse título de forma especial nos últimos dias. Durante a 4ª edição do Mobiliza SLZ, movimento que fortalece negócios da economia criativa na capital maranhense até esse domingo (24), o reggae protagonizou atividades que foram desde passeios turísticos a pé ou de barco, que passaram por lugares cheios de história, até oficinas que ensinaram o jeito maranhense de dançar o gênero musical da Jamaica.
A batida lenta e marcada do reggae embalou o "Reggae Cruise", passeio de barco pelo entorno do Centro Histórico, Barragem do Bacanga e Espigão, permitindo observar a cidade e vivenciar o reggae em uma experiência singular e memorável. "Visitamos pontos históricos fundamentais para a nossa cidade de São Luís. É um passeio turístico, histórico, regueiro e ambiental", resume o jornalista Ademar Danilo, organizador da ação.
Embalado pelo reggae, barco levou passageiros a contemplarem São Luís a partir de uma perspectiva inusitada (Foto: Divulgação/Mobiliza SLZ).
Já o "Roteiro Reggae GDAM", realizado pelo Grupo de Dança Afro Malungos (GDAM), compartilhou histórias, particularidades e curiosidades sobre o desenvolvimento do reggae na cidade em percurso a pé pelas ruas do Centro Histórico de São Luís e estimulou os participantes a dançarem, visando contribuir para dinamizar a cultura reggae no local. Urubatan Passos, colaborador do GDAM, participou da visita motivado pela paixão à cultura do movimento negro. "Aprendo a cada participação e ensino", afirma.
Inserida no Mobiliza, a atividade "Expo BF Preta" levou oficina de reggae à Biblioteca Municipal José Sarney, no Bairro de Fátima (Foto: Divulgação/Mobiliza SLZ
Ensinar a dançar o reggae a dois, no estilo conhecido como "agarradinho", tradicional no Maranhão, foi o foco da oficina de reggae na "Expo BF Preta", que ocorreu no Bairro de Fátima, e da atividade "Bailando com Reggae Mania", realizada no Centro. Gestora do projeto Reggae Mania, a educadora física Ada Melo considera o Mobiliza uma vitrine para iniciativas da economia criativa. "Sou muito grata e cada vez mais feliz pelo Mobiliza dar essa oportunidade para nós", expressa ela.
Para a coordenadora-geral do Mobiliza SLZ, Danielle Abreu, a inserção de atividades do movimento regueiro no Mobiliza buscou fortalecer ainda mais esse segmento da economia criativa. "Esse também é um serviço para o turismo, que incentiva o turista a ficar mais tempo em São Luís tendo mais atividades de lazer disponíveis", destaca a gestora.
O amor pela cultura do movimento negro levou o maranhense Urubatan Passos a participar de city tour regueiro (Foto: Divulgação/Mobiliza SLZ).
Mobiliza São Luís
O Mobiliza SLZ é um movimento que fomenta a cultura, o turismo e a economia criativa na capital do Maranhão, fortalecendo os empreendedores que atuam nesses segmentos em São Luís. Desde 2021, promove compartilhamento de conhecimento e conecta pessoas, de modo a estimular parcerias estratégicas e também a ampliar a visibilidade dos produtos e serviços oferecidos pelos criativos, o que ocorre anualmente durante os nove dias de realização do evento.
No último dia 5 de novembro, o Mobiliza SLZ ganhou um importante reconhecimento no Prêmio Marandu JOMP, na categoria Sociedade Civil. A programação foi organizada pela agência Marandu, reconhecida agência de inovação e empreendedorismo da UEMA. Antes disso, o movimento foi campeão da categoria Melhores Conexões Significativas, no 3º Prêmio de Turismo Responsável da WTM Latin America, e foi premiado em duas categorias no 1º Prêmio SOLuíses Ecossistema de Inovação.
A terceira edição do Mobiliza, que ocorreu em setembro do ano passado, foi marcada por recordes: foram mais de mil empreendedores envolvidos direta e indiretamente, e mais de 20 mil pessoas alcançadas pelas ações desenvolvidas. Nesta quarta edição, o movimento organizado pelo Sebrae tem o apoio do Sistema Fiema, por meio do Senai e do SESI.
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A minha prática artística é fortemente informada por um diálogo interdisciplinar, no qual diferentes influências, como a música, a literatura, a mídia e a cultura afrodescendente, desempenham papéis fundamentais. Essas referências diversas não apenas enriquecem minha produção criativa, mas também abrem caminho para uma abordagem artística híbrida que transita por múltiplos campos culturais e estéticos. Além disso, a esquizofrenia, como tema e experiência pessoal ou observada, é uma dimensão que atravessa o meu trabalho, oferecendo uma perspectiva crítica sobre a saúde mental e seus impactos na subjetividade artística. A música, enquanto linguagem sonora, permite a exploração de ritmos e harmonias que se refletem na forma e na estrutura das minhas criações visuais. Já a literatura funciona como um recurso narrativo e simbólico, onde o texto e o subtexto são incorporados como elementos de desconstrução e reflexão social. A mídia, por sua vez, é uma fonte tanto de crítica quanto de inspiração, ao mesmo tempo que expõe questões de representatividade e manipulação de informações. Em um contexto de globalização e digitalização, a cultura afro, com sua rica tradição simbólica, estética e histórica, representa um espaço de resistência e resgate identitário no meu trabalho. O cruzamento dessas influências resulta em uma prática artística que não se limita a uma única disciplina ou forma, mas que se manifesta como um processo dinâmico de troca cultural e introspecção, proporcionando um discurso visual que explora questões de identidade, saúde mental e as complexidades da experiência contemporânea.
Entre 2008 e 2012, participei como artista em trânsito no projeto Papel Pinel (Instituto Philippe Pinel, Botafogo/RJ). Em 2014, integrei o Coletivo Androides Andrógenos e fui um dos fundadores da Ocupação Artística Ouvidor 63 (SP). Participei da curadoria coletiva da II Bienal de Artes Ouvidor 63, indicada ao Prêmio da Revista Select de Arte e Educação em 2018. Contribuí também com o projeto Skate Point (Ocupação Ouvidor 63). Em 2020, desenvolvi a arte de um shape de skate para Rodrigo Kbeça Lima, primeiro skatista profissional assumidamente gay no Brasil. Em 2021, iniciei uma residência artística no Estúdio Lâmina (Centro/SP), culminando na minha primeira exposição individual em 2022. Também participei da exposição coletiva “+100=22/Quantos Patos na Lagoa” na Galeria Barco, com curadoria de Renato de Cara.
Em 2024, lançamos o primeiro álbum da "Nicolas Não Tem Banda" (banda da qual sou compositor e vocalista), com músicas criadas durante nossa “Hellsidência Artística na Ocupa Ouvidor 63
Atualmente, faço parte do grupo de artistas BASA (sob mentoria de Lucas Velloso), da Associação Cavepool Skate e Cultura., também Integro o Projeto Afro, do pesquisador e curador Deri Andrade , que é uma plataforma afro-brasileira de mapeamento e difusão de artistas negros/as/es. O projeto deseja ampliar e visibilizar a produção artística de autoria negra no Brasil e em meu ateliê, estou desenvolvendo a série “Domingo no Parque” com estréia marcada para março de 2025.
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Professora ganha prêmio ao promover educação antirracista para bebês
"(...)O objetivo de todo o projeto era não apenas ambientar as crianças a referências positivas e felizes ligadas às suas ancestralidades, como educar os pais e demais funcionários da escola, explica a professora. "Eu não estava trabalhando só o bebê, mas também as pessoas adultas, porque os bebês não têm preconceitos, mas o adulto, que tem muito preconceito , pode ser reprodutor desses estigmas", afirma.(...)"
https://www.terra.com.br/noticias/educacao/professora-ganha-premio-ao-promover-educacao-antirracista-para-bebes,365ebab99bd37b9f95f26a849445f4f7brusupuw.html?utm_source=clipboard
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Mais de quatro mil alunos foram atendidos neste ano pelo programa Arte nos Bairros, que encerrou as atividades na primeira quinzena deste mês. Em 2023, o projeto ofertou 63 oficinas nas linguagens artísticas de audiovisual, artesanato, artes visuais, cultura popular, dança, expressões afro-brasileiras, literatura, música, teatro, entre outras. Ao todo, 87 professores ministraram aulas em 83 polos distribuídos por 29 localidades de Itajaí. O programa leva arte e cultura às comunidades do município, por meio de oficinas práticas de iniciação artística. Os cursos contemplaram pessoas de todas as idades, desde a primeira infância até idosos, com a participação de moradores da cidade. Do total do público participante em 2023, 49% foi composto por crianças, 17% por adolescentes, 29% por adultos e 7% por idosos, sendo que 1,2% dos contemplados eram pessoas com deficiência. O superintendente administrativo das Fundações do Município de Itajaí, Normélio Pedro Weber, ressalta que o Arte nos Bairros é um programa de geração de oportunidades e de iniciação artística. A ação, inclusive, já foi premiada como referência em Santa Catarina, no prêmio Boas Práticas de Gestão Cultura da Fecam. “As oficinas ocorrem no próprio meio onde as pessoas residem, trabalham e estudam. Isso, além de despertar novas habilidades, tem um valor cultural e social muito significativo. Os artistas ministrantes dos cursos são valorizados, multiplicam seus saberes, e os alunos, por sua vez, têm acesso a cursos práticos em que podem vivenciar coisas novas e vislumbrar oportunidades futuras”, ressalta Weber. Em janeiro de 2024, será lançado o edital de credenciamento de professores e a expectativa é de que as inscrições para os alunos sejam abertas em março do ano que vem. Sobre o Arte nos Bairros Reativado em 2017, o programa da Fundação Cultural de Itajaí já atendeu mais de 14 mil alunos. Durante a pandemia, as aulas presenciais foram suspensas, mas surgiram novas formas de ensino por meio de plataformas on-line. Em 2021, o programa seguiu em formato híbrido, com aulas remotas e presenciais. Em 2022, os encontros presenciais foram retomados e neste ano o programa também funcionou de forma 100% presencial.Fonte: Prefeitura de Itajaí - SC
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MinC seleciona projetos de hip-hop inscritos no Prêmio Cultura Viva
A Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura iniciou o processo de seleção das 2.671 iniciativas inscritas no edital do Prêmio Cultura Viva – Construção Nacional do Hip-Hop 2023. Serão escolhidos 325 projetos que possam contribuir com o desenvolvimento e promoção continuada dessa cultura de raízes afro-americanas e latinas. A análise das propostas deverá ocorrer até a…
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Unidos de Bangu aposta em casal de mestre-sala e porta-bandeira como trunfo em busca do retorno à elite
Jorge Vinicius e Verônica Lima empilham notas 10 e estão de olho no título da Série Ouro
Poucos dias separam a Unidos de Bangu de mais um desfile na Marquês de Sapucaí. Contando as horas, a escola se reforçou para buscar o título da Série Ouro e o retorno ao Grupo Especial, de onde está afastada desde 1963. Um dos trunfos da primeira escola da Zona Oeste para que o objetivo seja alcançado está no seu casal de mestre-sala e porta-bandeira, composto por Jorge Vinicius e Verônica Lima.
Dona de diversos prêmios, entre eles dois Estandarte de Ouro como melhor porta-bandeira do Grupo Especial em 2017 e 2018, Verônica carrega toda uma bagagem de grandes escolas: Grande Rio, Imperatriz Leopoldinense, União da Ilha e Império Serrano, por onde foi campeã da Série Ouro de 2022. Após um ano ausente da folia, ela não escondeu a ansiedade de mostrar todo o seu bailado na Sapucaí empunhando o pavilhão alvirrubro:
- Estou muito ansiosa para este desfile. O projeto da Unidos de Bangu me cativou, pois é um enredo popular e tenho, ao lado do Jorge, trabalhado muito para que tenhamos uma apresentação à altura. Defendo a nota no quesito desde os 18 anos, tantos desfiles e momentos já vivi, mas parece que vou estrear. É uma sensação única, de felicidade e gratidão para mostrar a minha arte mais uma vez - disse.
A porta-bandeira contou que a preparação de um casal necessita de algumas atenções especiais, desde ensaios específicos ao condicionamento físico e uma alimentação balanceada. Segundo Verônica, os próximos dias serão de ainda mais empenho para o desfile de sábado.
- Estamos ensaiando desde abril, sempre buscando o melhor entrosamento possível. Em outubro já tínhamos a nossa coreografia de desfile fechada e passamos a intensificar os ensaios, fazendo cinco semanais, no mínimo. O foco total está no desfile e a nossa preparação requer toda uma atenção com a parte física, alimentação especial, aulas de ballet e dança afro. Entramos na semana final e vamos seguir empenhados. Só haverá descanso quando cruzarmos a linha final da Sapucaí - completou a experiente porta-bandeira.
Jorge Vinicius chegou na Unidos de Bangu após se destacar garantido notas 40 nos dois últimos desfiles no Leão de Nova Iguaçu, na Série Prata, além de integrar o quadro de casais do Império Serrano desde o Carnaval 2019. Com 29 anos, ele está prestes a estrear defendendo o quesito na Sapucaí e demonstrou muita confiança num grande resultado:
- Desfilar como primeiro mestre-sala na Sapucaí é um sonho que vou realizar. São anos de caminhada, dedicação e a oportunidade chegou. Sou grato à diretoria da Unidos de Bangu e à Verônica pelo convite. Tenho evoluído a cada dia, estou animado e um belo trabalho será entregue em busca da nota máxima. O enredo é valente e todos verão uma coreografia forte, como São Jorge e Ogum exigem - afirmou Jorge Vinicius.
Ao longo deste período de ensaios, o casal teve a orientação do coreógrafo Akia Almeida, dançarino de danças populares brasileiras de matriz africana, indígena e jazz. Ele trabalha com Verônica Lima desde 2018, na preparação para o desfile do Império Serrano do ano seguinte.
Com autoria do carnavalesco Robson Goulart, a Unidos de Bangu vai apresentar o enredo “Jorge da Capadócia” de olho no acesso ao Grupo Especial. A escola será a sétima a cruzar a Marquês de Sapucaí no próximo sábado (10), na Série Ouro.
Fotos: Vinicius Lima
Emerson Pereira
Assessoria de Imprensa - Unidos de Bangu
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
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O inédito ex-gaúcho, agora cidadão do mundo Luis Só @bancodossonhos formado em Ed. Física que também cursou Design Gráfico e Artes e é mais conhecido como artista multimídia, ufa, aqui no ARTE MUDA. . Vocalista da banda “Nicolas não tem Banda”, e um dos cofundadores da Ocupação Artística Ouvidor 63 @centroculturalouvidor63 onde residiu até o primeiro semestre de 2019.Tem muita influências da música, literatura, mídia, esquizofrenia e cultura afro. . De 2008 a 2012 participou como artista em trânsito no Papel Pinel (Instituto Philippe Pinel) Botafogo e em 2014 veio para São Paulo/SP e se uniu ao Coletivo Androides Andróginos, para fundar a Ocupação Artística Ouvidor 63. . Em 2018 fez parte da equipe de curadoria coletiva da II Bienal de Artes Ouvidor 63,que foi indicada ao Prêmio da Revista Select de Arte e Educação; participei do projeto @skate_point na Ocupação Ouvidor 63 @ouvidor63 . No segundo semestre de 2019 participou do coletivo artístico @colabirinto no bairro do Bixiga, e em 2020 juntamente com a Perfume Skt Co., criou a arte do shape para Rodrigo Kbeça Lima @rodrigokbcalima primeiro skatista profissional assumidamente gay no Brasil, e manager da equipe de skate Vans Brasil. . Em 2021 iniciou residência artística no @estudiolamina que é um espaço de arte independente, aí em 2022 realizou a primeira exposição individual neste espaço. Atualmente faz parte do grupo de artistas BASA @basa.network com mentoria de Lucas Pexão @lucaspexao. . É muita produção pra pouco instagram.
#artemuda#AM#vista#vistaart#arte#arteecultura#naoremregras#leiavista
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Charitas, em Cabo Frio, tem curso gratuito de designer de acessórios afro nesta quinta (14)
A Casa de Cultura José de Dome, o Charitas, em Cabo Frio, recebe nesta quinta-feira (14), às 14h, o curso gratuito de designer de acessórios afro, com a professora e empreendedora Joice Emiliano. O projeto é um dos contemplados do Prêmio Gilberto Marques de Fomento à Cultura, que faz parte do Programa Municipal de Editais de Fomento e Difusão Cultural (Proedi), coordenado pela Secretaria de…
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Festival no Rio traz protagonismo preto na gastronomia
O Festival Gastronomia Preta será realizado neste final de semana no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), e na Praça da Pira Olímpica, no centro do Rio. No evento gratuito, o público vai poder aproveitar as barraquinhas de profissionais de restaurantes e expositores de artesanato. Tudo feito por pessoas pretas, pardas ou afro-indígenas. Uma das novidades será a entrega do Prêmio Gastronomia Preta, criado em 2022. No ano passado, a premiação foi restrita ao Rio de Janeiro. Este ano tornou-se nacional e será entregue a 27 profissionais de diversos estados, como São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Santa Catarina e o Distrito Federal. Serão premiados merendeiros, confeiteiros e empreendedores sociais. O pesquisador e idealizador do festival, Breno Cruz, conhecido como Preto Gourmet, explicou que o evento vai celebrar a potência e sucesso do povo preto na gastronomia. “As pessoas acham que é sobre comida de África, sobre comida diaspórica, não. Infelizmente, a mídia especializada até o ano passado não olhava para a gente. Quando eu comecei com o prêmio em 2022, a gente começou a ser notado. Este ano, com a proposta de tornar a ideia de movimento da gastronomia preta mais plural e que também abarcasse o todo, pensei no Festival de Gastronomia Preta”, disse Breno Cruz em entrevista à Agência Brasil. Mineiro de Viçosa, ele chegou ao Rio, em 2004, para um mestrado em Administração Pública na Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (Ebape). Breno decidiu mudar a trajetória profissional. Com pós-doutorado em Comunicação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e professor do bacharelado em Gastronomia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Breno Cruz tem nos seus horizontes transformar a vida de pessoas pretas e pardas na gastronomia. Cruz realiza pesquisas sobre avaliação de restaurantes e processos de gestão socialmente responsáveis. Homenagens Um dos homenageados no evento será o sommelier José Honorato, na categoria Minha História. Honorato perdeu a visão aos 19 anos, momento em que começou a se interessar por vinhos. “Como ele não podia ver, desenvolveu os outros sentidos. Depois, conseguiu fazer um transplante e voltou a enxergar”, conta Breno Cruz. Outra homenagem será na categoria Nossa História. Pretonomia No estande Pretonomia, serão apresentados pratos e comidas feitas pelos alunos do curso de extensão na UFRJ. Coordenado por Cruz, 21 alunos participaram das aulas entre 19 de setembro e 5 de outubro. Todo o dinheiro arrecadado com as vendas será repassado para os estudantes. “Como eu componho minorias também, sei da importância do processo de educação na transformação de um ser humano”, disse o coordenador. Segundo Cruz, dois participantes foram contratados após o curso. Cozinha de Benê Ricardo Em uma cozinha montada no CCBB, chefs e cozinheiros irão fazer preparações na Cozinha show Benê Ricardo, uma homenagem à pioneira da gastronomia brasileira e primeira mulher brasileira e preta a receber diploma de chef de cozinha no Brasil em 1981, tornando-se sinônimo de resistência e inspiração. Ela morreu em 2018. “A gente está falando agora de insumos e alimentos orgânicos na gastronomia e Benê Ricardo, desde a década de 80, falava sobre a importância do produto nacional e da nossa diversidade”, contou Breno Cruz. Benê Ricardo foi a primeira mulher negra com formação profissional em gastronomia no Brasil Foto: Festival Gastronomia/Divulgação Os inscritos poderão participar de oito aulas, com direito a degustar os pratos dos profissionais, como os do chef Paulo Rocha, especialista em alta confeitaria francesa e um dos grandes nomes da confeitaria brasileira. Neste sábado (25), o chef vai preparar rabanada com creme inglês e sorvete de creme. Nascido em quilombo em Chapada do Norte, em Minas Gerais, Paulo Rocha chegou aos13 anos em São Paulo. O primeiro emprego, aos 16 anos, foi em uma confeitaria, quando decidiu seguir a carreira. Hoje, é chef confeiteiro no restaurante do francês Erick Jacquin, além de ter recebido vários prêmios. A confeiteira de Paulo Rocha traz os saberes culinários da avó, da mãe e das tias. “Depois que eu saí da Chapada, no Vale do Jequitinhonha, e vim para cá, sei a realidade que os jovens de lá enfrentam e a falta de perspectiva que têm. Eu posso ser a referência e mostrar para eles que mesmo sendo de lá é possível sair e conseguir sucesso”, disse Paulo Rocha. Debates A programação traz ainda o Ciclo de debates Mussum, para discussão de raça, diversidade e gastronomia. O encontro faz também uma homenagem ao artista, que foi resistência e vanguarda na TV brasileira nas décadas de 80 e 90. Haverá ainda debate sobre questões ambientais, sociais e de governança. “A ideia é que a gente provoque o setor de mercado gastronômico para falar o que a gente já faz ancestralmente inclusive no ambiental, social e na governança”, afirmou Edson Leite, citando projetos de restaurantes escolas para a formação de profissionais nas periferias. Já o espaço Ọmọ, montado na área interna do CCBB, oferecerá diversão ás crianças por por meio do resgate de jogos africanos. Estão previstas apresentações musicais, no palco montado na Praça da Pira Olímpica, de integrantes da escola de samba Beija Flor de Nilópolis, do Grupo Arruda e da cantora, compositora, cantora e poetiza Jéssica Ayô. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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9ª edição do Prêmio Dandara Guerreira acontece nesta sexta-feira (28) em São Pedro da Aldeia
Evento é realizado pela Associação de Mulheres Afrodescendentes Nair de Souza (AMANS) Personalidades femininas negras de São Pedro da Aldeia e da região, que contribuíram para a manutenção, valorização e difusão das tradições e da cultura afro-brasileira, serão homenageadas pelo Prêmio Dandara Guerreira nesta sexta-feira (28/07). O evento é uma iniciativa da Associação de Mulheres…
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Raquel Correia de Souza
Raquel é formada em Direito, além de ser escritora e teatróloga.
É reconhecida como uma das novas dramaturgas brasileiras, através de sua peça Desalmado Não.
Também poetisa, Raquel recebeu prêmios por seu trabalho, como a primeira colocação no concurso de Campo Grande com a poesia Campo Grande em Cor.
Sua crônica Prêmio Arlindo Caldas, tem como temática a capoeira e a crítica aos que tentam prejudicar a imagem do esporte com mal comportamento nas rodas.
Escreveu o livro Escravidão Uma Face da Dor em forma de releitura em verso e prosa que promove a protagonização da população negra, apresentando a história da África e da cultura afro-brasileira, em conjunto com outros livros.
Raquel empreendeu o projeto Formando Novos Escritores em parcerias com escolas e comunidades, resultando no lançamento de um livro com poesias produzidas pelos participantes.
Onde encontrar a obra Escravidão Uma Face da Dor:
Referências:
instagram
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Com excelência, a Warner liberou o primeiro trailer oficial do filme A Cor Púrpura. A produção é uma nova adaptação do musical da Broadway.
O elenco do filme conta com a cantora Fantasia Barrino, Taraji P. Henson, Danielle Brooks, Colman Domingo, Halle Bailey, Aunjanue Ellis e os cantores H.E.R. e Jon Batiste. A direção fica com Blitz the Ambassador e a equipe de produtores conta com Oprah Winfrey, Steven Spielberg, Scott Sanders e Quincy Jones.
Tanto o musical da Broadway como o filme são baseados no livro homônimo de Alice Walker, onde a escritora conta a história de dificuldades de famílias afro-americanas na Geórgia durante o século XX. A versão musical estreou em 2005 e foi indicada a 11 prêmios Tony.
Vale ressaltar que A Cor Púrpura já tinha virado filme em 1985, com direção de Spielberg.
Nos EUA, o filme estreia no dia 25 de dezembro, no Brasil a produção ainda não tem data de estreia.
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