nuncafuijovem
Luís Só
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nuncafuijovem · 2 months ago
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De 8 a 24 de novembro, o @canto_sp será o epicentro da arte canábica no Brasil! Com curadoria de Gabriela Mazzariello da @urbe_lab e direção de @rafaelroque_art, a exposição da ACUCArte vai além da arte – é um manifesto cultural que desafia estigmas e a censura das big techs, promovendo um debate sobre a MACONHA.
Prepare-se para ver a união de grandes artistas da cena! A mostra inclui esculturas, fotografias fine art, bordados e uma instalação audiovisual, tudo inspirado no universo da MACONHA.
🗓️ Quando: 8 a 24/11, das 18h às 23h 📍 Onde: Canto Centro Cultural, Av. Dr. Arnaldo, 1638 💬 Infos: [email protected]
Nos vemos lá!
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nuncafuijovem · 3 months ago
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Uma biruta é um instrumento que indica a direção e a intensidade do vento. Sua principal utilização é dada em aeroportos e heliportos, auxiliando pilotos durante as manobras de descolagem e aterrissagem, além de fornecer orientação para controladores de tráfego aéreo e meteorologistas. "Biruta" também é uma gíria usada para descrever pessoas que fogem dos padrões convencionais de pensamento, e serve como título da minha exposição de residência artística na Cave Back Art. A exposição celebra a criatividade e a liberdade de pensamento, por meio de novas obras e releituras de criações significativas ao longo dos meus dez anos de trajetória em São Paulo.
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nuncafuijovem · 8 months ago
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O Projeto Prismas foi criado no México em 2021 como resultado da necessidade de aproximar o diálogo entre artistas de diferentes nacionalidades que, através a utilização de diferentes suportes convergem em diferentes pontos ao longo da investigação dos processos e metodologias na produção artística. Como o prisma muda de cor à medida que se move, gerando uma gama de reflexos e dispersão de luz, o projeto considera que cada artista faz parte das bordas do o prisma. Através da entrada e intersecção de ideias, cria-se um arquivo de processos e emerge um conjunto de reflexões que contribuem para novas visões, conceitos e poéticas. A dispersão ocorre nas projeções dos resultados obtidos a partir dessa diversidade de experiências. A primeira exposição Prismas aconteceu em São Paulo no Centro Cultural Gruta em 2022 e teve curadoria do artista Juan Pablo Mapeto, que, durante sua estada na Cidade do México, serviu para reunir o grupo de artistas que iniciou o projeto. Esta primeira edição contou com obras de quatro artistas: Ali Cotero; Daniela Terroba; Matias Solar; e Valeria Montoya, cuja produção tem sede na Cidade do México, estabelecendo um vínculo com a diversidade de propostas artísticas entre as duas megalópoles latino-americanas. Em 2024, a segunda exposição Prismas terá lugar na Selva Gallery, em Nova Iorque, apresentando uma visão das práticas artísticas emergentes de artistas de Brasil, Colômbia, Chile e México. Esta nova edição é resultado da entrada de novos artistas no grupo nos últimos anos e do fortalecimento da discussões em grupo e troca de experiências diversas. A exposição conta com: André Penteado, Anna Bigão, Céu Isatto, Júlio Vieira e Luís Só do Brasil; Matias Solar; Hector Llanquin do Chile; Gabriela Velazco e Lorenzo Freidell da Colômbia; e Ali Cotero, Angela Leyva, Daniela Terroba, Renata del Riego, Margot Kalach, Santiago Gómez, Valeria Montoya do México.
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nuncafuijovem · 8 months ago
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Minha participação no Vai na Raça Podcast.
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nuncafuijovem · 10 months ago
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Projeto Afro é uma plataforma afro-brasileira de mapeamento e difusão de artistas negros/as/es. O projeto deseja ampliar e visibilizar a produção artística de autoria negra no Brasil, apresentando sua multiplicidade, seus inter-relacionamentos e sua abrangência. Um espaço de descoberta e ressignificação.
A iniciativa se entende como um manifesto em defesa da igualdade racial, quando observados os dados sociais que ainda mostram o negro à margem do processo social. O Projeto Afro expressa o protagonismo negro para além dos limites territoriais, refletindo sobre os processos históricos hegemônicos que validaram o sistema de arte no país. Propomos um novo olhar para as narrativas a partir da colaboração e da troca.
Fruto de uma pesquisa que compreende mais de seis anos – e que segue em curso –, o conteúdo reunido convida cada visitante a navegar por diferentes aspectos dessa produção: mapa interativo, perfis de artistas, artigos colaborativos e entrevistas, escritos acadêmicos, sugestões de eventos. Toda uma pesquisa sistematizada em um local dedicado à expressão.
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nuncafuijovem · 11 months ago
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“E o palhaço, quem é!?”, trazendo mais de trinta artistas distintos!
Com curadoria de Renato De Cara (@renatodecara), a mostra questiona a figura caricata do palhaço como um elo entre o espetáculo e a vida.
🍭ABERTURA 02.02 - A partir das 17h Entrada gratuita Paço das Artes – R. Albuquerque Lins, 1345
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— O Paço das Artes tem patrocínio institucional da Livelo, B3, John Deere, NTT Data, Tozzini e Comolatti e apoio institucional da Vivo, PWC, Grupo Travelex Confidence e Colégio Albert Sabin. O apoio de mídia é JCDecaux e Folha de S. Paulo. O apoio operacional é da Telium, Kaspersky, Pestana Hotel Group, Quality Faria Lima e Hilton Garden Inn São Paulo Rebouças. — #Abertura#EOPalhacoQuemE#Palhaço#Comédia#Espetáculo#Riso#Arte#Exposicao#PacodasArtes#Cultura#SP#CulturaSP@culturasp#ArteContemporanea#Educativo#Museu#cultsp
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nuncafuijovem · 11 months ago
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O inédito ex-gaúcho, agora cidadão do mundo Luis Só @bancodossonhos formado em Ed. Física que também cursou Design Gráfico e Artes e é mais conhecido como artista multimídia, ufa, aqui no ARTE MUDA. . Vocalista da banda “Nicolas não tem Banda”, e um dos cofundadores da Ocupação Artística Ouvidor 63 @centroculturalouvidor63 onde residiu até o primeiro semestre de 2019.Tem muita influências da música, literatura, mídia, esquizofrenia e cultura afro. . De 2008 a 2012 participou como artista em trânsito no Papel Pinel (Instituto Philippe Pinel) Botafogo e em 2014 veio para São Paulo/SP e se uniu ao Coletivo Androides Andróginos, para fundar a Ocupação Artística Ouvidor 63. . Em 2018 fez parte da equipe de curadoria coletiva da II Bienal de Artes Ouvidor 63,que foi indicada ao Prêmio da Revista Select de Arte e Educação; participei do projeto @skate_point na Ocupação Ouvidor 63 @ouvidor63 . No segundo semestre de 2019 participou do coletivo artístico @colabirinto no bairro do Bixiga, e em 2020 juntamente com a Perfume Skt Co., criou a arte do shape para Rodrigo Kbeça Lima @rodrigokbcalima primeiro skatista profissional assumidamente gay no Brasil, e manager da equipe de skate Vans Brasil.   . Em 2021 iniciou residência artística no @estudiolamina que é um espaço de arte independente, aí em 2022 realizou a primeira exposição individual neste espaço. Atualmente faz parte do grupo de artistas BASA @basa.network com mentoria de Lucas Pexão @lucaspexao. . É muita produção pra pouco instagram.
#artemuda#AM#vista#vistaart#arte#arteecultura#naoremregras#leiavista
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nuncafuijovem · 1 year ago
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nuncafuijovem · 1 year ago
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Cave Day 💚
No mês de março realizamos o 1º Cave Day, um evento aberto ao público com oficinas e projetos envolvendo skate, música e art .
Oficinas que já acontecem semanalmente para a galera do projeto Cave Crew… foi um domingo muito gostoso em família com pais, crianças e adolescentes .
Realização @acscskatecultura Imagens @cavepoolfilms 📹
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nuncafuijovem · 2 years ago
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A minha prática artística é fortemente informada por um diálogo interdisciplinar, no qual diferentes influências, como a música, a literatura, a mídia e a cultura afrodescendente, desempenham papéis fundamentais. Essas referências diversas não apenas enriquecem minha produção criativa, mas também abrem caminho para uma abordagem artística híbrida que transita por múltiplos campos culturais e estéticos. Além disso, a esquizofrenia, como tema e experiência pessoal ou observada, é uma dimensão que atravessa o meu trabalho, oferecendo uma perspectiva crítica sobre a saúde mental e seus impactos na subjetividade artística. A música, enquanto linguagem sonora, permite a exploração de ritmos e harmonias que se refletem na forma e na estrutura das minhas criações visuais. Já a literatura funciona como um recurso narrativo e simbólico, onde o texto e o subtexto são incorporados como elementos de desconstrução e reflexão social. A mídia, por sua vez, é uma fonte tanto de crítica quanto de inspiração, ao mesmo tempo que expõe questões de representatividade e manipulação de informações. Em um contexto de globalização e digitalização, a cultura afro, com sua rica tradição simbólica, estética e histórica, representa um espaço de resistência e resgate identitário no meu trabalho. O cruzamento dessas influências resulta em uma prática artística que não se limita a uma única disciplina ou forma, mas que se manifesta como um processo dinâmico de troca cultural e introspecção, proporcionando um discurso visual que explora questões de identidade, saúde mental e as complexidades da experiência contemporânea.
Entre 2008 e 2012, participei como artista em trânsito no projeto Papel Pinel (Instituto Philippe Pinel, Botafogo/RJ). Em 2014, integrei o Coletivo Androides Andrógenos e fui um dos fundadores da Ocupação Artística Ouvidor 63 (SP). Participei da curadoria coletiva da II Bienal de Artes Ouvidor 63, indicada ao Prêmio da Revista Select de Arte e Educação em 2018. Contribuí também com o projeto Skate Point (Ocupação Ouvidor 63). Em 2020, desenvolvi a arte de um shape de skate para Rodrigo Kbeça Lima, primeiro skatista profissional assumidamente gay no Brasil. Em 2021, iniciei uma residência artística no Estúdio Lâmina (Centro/SP), culminando na minha primeira exposição individual em 2022. Também participei da exposição coletiva "+100=22/Quantos Patos na Lagoa" na Galeria Barco, com curadoria de Renato de Cara.  
 Em 2024, lançamos o primeiro álbum da  "Nicolas Não Tem Banda" (banda da qual sou compositor e vocalista), com músicas criadas durante nossa “Hellsidência Artística na Ocupa Ouvidor 63
Atualmente, faço parte do grupo de artistas BASA (sob mentoria de Lucas Velloso), da Associação Cavepool Skate e Cultura., também Integro o Projeto Afro, do pesquisador e curador  Deri Andrade , que é uma plataforma afro-brasileira de mapeamento e difusão de artistas negros/as/es. O projeto deseja ampliar e visibilizar a produção artística de autoria negra no Brasil e em meu ateliê, estou desenvolvendo a série “Domingo no Parque” com estréia marcada para março de 2025.
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nuncafuijovem · 2 years ago
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Entrevista para Fernando Gabeira sobre a Okupação Artística Ouvidor63/  2018. - #tbt #bienalouvidor63 #artecobtemporanea #okupaouvidor63 #globoplay
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nuncafuijovem · 3 years ago
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Luis Só vem do Sul do país para falar da mistura de culturas. Funk, experiências trancedentais, Jamaica, África, periferias variadas. Como se num caleidoscópio lisérgico, a explosão de cores é a maneira dele retribuir ao universo as oportunidades que têm tido. Residente no @estudiolamina o artista prepara várias exposições para o segundo semestre com sua produção atual, durante a pandemia. 💥💥💥 Eu amei conhecê-lo! 👊🏿🖤👊🏾
Renato de Cara (Jornalista e Curador) #artecontemporaneabrasileira #funk #skate #rastafari #perifa
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nuncafuijovem · 3 years ago
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nuncafuijovem · 3 years ago
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Exposição Coletiva “+100 = 22/Quantos Patos na Lagoa?” na Galeria b_arco! Neste ano de centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, são muitas e necessárias as reformulações sobre este marco tão central na narrativa da arte brasileira. Por isso, a Galeria b_arco traz a primeira coletiva do ano com artistas representados pela galeria e também convidados, que elaboram em suas produções este legado, fornecendo novas visualidades sobre o tema. São artistas das mais variadas origens, cheios de cismas, acertos e coragem para mais cem anos, no anseio de energia revitalizada! ___ Exposição coletiva “+100 = 22/Quantos Patos na Lagoa?” Curadoria Izabel Pinheiro e Renato De Cara
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nuncafuijovem · 3 years ago
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nuncafuijovem · 3 years ago
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Maria Auxiliadora, de Luís Só Maria Auxiliadora da Silva (Campo Belo, MG, 1935 – São Paulo, 1974) é muito mais do que uma artista autodidata brasileira. Seu reconhecimento internacional e nacional ocorre pelo estabelecimento de uma ímpar criação visceral na representação de temas como cenas da vida doméstica rural e urbana, religiões afro-brasileiras, danças, festas, carnaval e autorretratos, principalmente durante os últimos anos da vida, quando enfrentou uma luta contra o câncer. Oriunda de uma família de artistas, tinha um diferenciado senso de cores, de composição do espaço e de uso de materiais, como a aplicação de camadas grossas de tinta ou gesso misturadas com seu próprio cabelo para criar relevos nos seios. A imagem “Maria Auxiliadora”, realizada com acrílica, carvão e pastel oleoso sobre papel por Luís Só (@bancodossonhos), lida justamente com essas múltiplas dimensões da ousada e ativa criadora mineira. O olho no meio da testa, os braços que se multiplicam, a luz que emana de sua cabeça e o vestido verde pleno de esperança a tornam eterna.
Oscar D’Ambrosio (Critico de arte)
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nuncafuijovem · 3 years ago
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Verão de Boa/ Canal Off
Episódio que participei com o Skate Point Ouviidor 63 , onde contamos um pouco nossa história na da Ocupação Artística Ouvidor63, e de como esssa experiência impactou e mudou nossa relação com o mundo.
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