#Preparar para o bebê
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Como Preparar o Parceiro para a Chegada do Bebê: Um Guia Completo
A chegada de um bebê é um momento emocionante e transformador na vida de qualquer casal. Contudo, muitas vezes, a preparação se concentra na mãe, deixando o parceiro sem saber como contribuir ou se envolver. Este artigo explora como preparar o parceiro para a chegada do bebê, garantindo que ele se sinta parte ativa dessa jornada e esteja pronto para os desafios e alegrias da paternidade. Entenda…
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Titio Xijun
avisos: bf!xiaojun, fluffy, xiaojun titio
notas: ele tem mt essa cara de qm deixaria a filha ou sobrinha fzr o q quiser com ele kkkk, me inspirei em fatos reais aq, espero q gostem, n ficou lá aquelas coisas mas enf
Você estava em casa com seu namorado assistindo qualquer bobeira na TV quando sua tia liga. Ela precisava que você cuidasse da sua sobrinha pela tarde já que uma reunião precisou ser marcada as pressas.
Claro que não iria recusar, Nina era uma criança adorável e vocês não tinham planos para o dia, era a combinação perfeita.
Sabendo que a mais nova vinha, pediu para Xiaojun passar no mercado, fez uma pequena lista de coisas para preparar um bolo surpresa para a pequena.
Enquanto Xiao fazia as compras, você estava ajeitando a casa quando a campainha toca.
Só poderia ser Nina e sua irmã, já que Dejun tinhas as chaves.
Ao abrir a porta, Nina correu em sua direção, você abaixa para abraçar a garotinha.
– Oi pequena, que saudade! – Ela agarra no seu pescoço.
– Oi titia! – Ela a responde com um sorriso no rosto, as bochechas rosadas parecia aumentar ao longo que abria o sorriso.
– Obrigada por ficar com ela hoje, não esperava uma reunião assim tão em cima da hora. – Sua irmã fala em um tom meio preocupado.
– Relaxa, estava com saudade da Nina já.
– Obrigada mesmo, eu venho mais tarde para buscá-la, preciso ir tudo bem? – Sua irmã diz olhando para o relógio. – E você baixinha, se comporte.
Vocês se despedem rapidamente e você guia a mais nova para a sala. Sentam no sofá e logo voltam a conversar.
– Cadê o titio Xijun? – Nina a pergunta fazendo um biquinho ao terminar a frase, é inevitável para você rir levemente.
– Bebê, é Xiaojun. – Você a concerta, é normal para uma criança de cinco anos, mas continua sendo fofo.
– E onde ele tá? – Ao terminaram a frase, vocês escutam a porta abrir.
Dejun aparece na sala deixando as compras na mesa, a criança desce do sofá e, quase correndo, vai em direção ao mais velho e o abraça.
– E aí Nina, quanto tempo. – Ele diz pegando ela no colo e girando no ar.
– Titio Xijun. – Ela fala com o biquinho nos lábios enquanto aperta as bochechas dele. – O que tem aqui? – Você ri levemente pelo erro.
– Ih, é surpresa. – Ele fala sem tentar a corrigir o erro da mais nova, Dejun sempre achou fofo o jeito que ela falava o nome.
Ele leva Nina até você no sofá, e sugere ver um filme. A pequena escolhe assistir "Meu Amigo Totoro", era o favorito dela.
Você levanta do sofá para ir preparar o bolo para a criança.
– Amores da minha vida, eu já volto tabom? Fica de olho nele hein Nina. – Você fala pra criança e pisca com um olho só. A mais nova ri e acena com a cabeça.
Você pega as compras deixadas na mesa e vai em direção a cozinha. Não seria complicado preparar o bolo, já estava acostumada a fazer. Após bater todos os ingredientes, colocou o bolo no forno e começou a arrumar a cozinha
Depois de alguns minutos, escuta várias risadas vindas da sala e pequenos resmungos de Dejun.
Escuta os passinhos de Nina se aproximando da cozinha e se vira para a entrada. Vê a mais nova com um sorrisinho sapeca no rosto.
– Titia, eu fiz uma maquiagem muito linda no titio Xijun. – Ela fala balançando o corpo de um lado para o outro.
Você a segue para a sala e encontra o mais velho sentado no chão com um semblante derrotado.
A mais nova usou um batomzinho que sempre carregava consigo no rosto de Dejun, ele tinha vários corações ao longo do rosto em um tom avermelhado. É impossível segurar a risada quando o vê.
– Meu Deus, você tá lindo amor. – Você e Nina se olham cúmplices e caem na gargalhada.
O mais velho levanta e vai em direção a Nina.
– Pequena você vai pagar por isso... O monstro da cosquinha acordou! – Ele fala engrossando a voz no final, fazendo graça.
A mais nova solta um gritinho e começa a correr pela casa, Xiaojun alcança Nina e a pega no colo, ao deixá-la no sofá, começa a fazer consquinha na barriga dela.
A pequena começa a gargalhar e você apenas aprecia a cena, era muito fofo o jeito como Dejun brincava e cuidava da sua sobrinha, moraria nesse momento para sempre.
Finalmente o mais velho para com as cócegas e a pequena respira fundo ainda rindo.
Alguns minutos mais tarde, a criança não deixou o mais velho limpar a maquiagem, você retirou o bolo do forno e os três comeram juntos assistindo outro filme do Studio Ghibli.
Ao anoitecer, sua irmã veio buscar Nina, essa que relutou um pouco para ir embora mas foi, prometendo voltar novamente.
– Hoje foi um dia muito bom, estava com saudade dela. – Você comenta ao se sentar no sofá junto a Dejun.
– Sua sobrinha é um amor, mas dá próxima vez, você vai ser a cobaia da maquiagem. – Ele diz e você ri, sabia que ele estava brincado, ele sempre a deixava fazer o que bem entendesse.
Esses momentos a faziam pensar em uma futura família com Dejun, mas deixaria o papo ara outra hora. Aproveitariam para relaxar e comer o resto do bolo.
#nayuswifee#imagine#nct#wayv#imagines nct#imagines wayv#imagines pt br#pt br#xiaojun#xiao denjun#imagine xiaojun
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Tentando Engravidar
Parte 4
OT23
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; casamento; gravidez}
Jeno
Jeno sempre foi um homem tão gentil com você, que sabia desde o início do namoro, que só poderiam acabar se casando. Ele te pede em casamento de forma discreta, assim como é a cerimônia, depois de um ano e alguns meses de namoro - embora morassem juntos há um tempinho. Jeno não é uma pessoa difícil de conviver, o que facilitou sua afeição pelo rapaz e confiança de que futuramente seria um bom marido e pai. Logo após o casamento, ele sugere que tentem ter um filho. Isto é, como já moravam juntos, ele entende que podem dar esse passo de uma vez:
— Amor, acontece que já cansei de ser só nós dois... — Ele faz um beicinho e alisa seu braço com o polegar como para te convencer. A famosa carinha de cachorro que caiu da mudança, típica de Jeno. E ele sabe exatamente que palavras usar. — Tô pronto pra trocar fraldas, criança correndo pela casa, aprontando...
É lógico que você também se sente pronta, caso contrário não cederia. Porém, gosta de brincar com o rapaz e se fazer de difícil. Cada vez ele tenta mais: compra uma roupinha de bebê, te traz flores, champanhe, prepara um jantar. Não há demora, no entanto, e logo logo você anda por aí exibindo uma barriguinha, que ele também faz questão de exibir, acariciando e apontando:
— Aqui tá o meninão do papai!
Haechan
Seu relacionamento foi mais longo do que imaginava, o que te deixou ansiosa para começarem a tentar rápido, como meses após a lua de mel. Só não contava que os seus planos não fechassem tanto com os de Haechan...
— Mas, mas- a gente acabou de casar... — Gagueja ele, sentindo-se colocado contra a parede. — Eu sei que a gente fala disso, mas- eu queria aproveitar mais a vida com você...
— Haechan, a gente namorou por cinco anos! Se conhece a mais tempo que isso!
A verdade que ele não quer admitir é o medo de sentir ciúmes do bebê. Haechan ouviu tantas histórias - seus amigos fizeram questão de encher a cabeça dele com estas - que está em dúvida. Mais tarde ele percebe que nunca estará de fato pronto, mas mesmo assim, se sente ansioso e preocupado. É um conflito para ele, pois ao mesmo tempo que quer ter os seus filhos, se questiona de todas as mudanças pelas quais terá de passar. Vocês chegam a um acordo de esperarem por mais um ano, assim ele pode se preparar mentalmente.
Jaemin
Vocês conversaram sobre casamento e filhos nos primeiros meses de namoro e estavam certos da decisão. Nem completaram um ano juntos e decidiram se casar "como manda o figurino", mas decidiram começar a tentar realmente dois anos depois. Você sabia que, por mais que não aparentasse, Jaemin seria um pai rígido. Ele também acredita em algumas superstições que você julga engraçadas, do tipo sonhos ou melhores meses do ano para tentarem. No início, tudo parece cena ensaiada; é cômico e ele fica um pouco irritado com suas risadas.
— Jaemin, relaxa! — Você precisa dizer.
Ele tem medo de que não consigam, isso é algo que o atormenta mais do que tudo. Sente um misto de alívio com felicidade que não cabe no rosto quando têm a notícia de que seu bebê está a caminho. Mal sabe ele que as preocupações nunca acabam e a cada dia ele se sente mais e mais medroso com tudo o que pode acontecer. Compra muitas bugigangas para colocar na casa e proteger o bebê, como babá eletrônica e artefatos para evitar acidentes. A preocupação com você, então, nem se fale!
Yangyang
Você namorava com Yangyang havia três anos. A aliança que simbolizava seu noivado reluzia em seu dedo, quando deparou-se com um exame rotineiro apontando uma gravidez. Foi um acidente? Um descuido? Não importava, exatamente. Não estava nos planos que fosse tão cedo ou dessa forma, mas aconteceu. De tão ansiosa não conseguiu guardar para si e jogou a notícia no colo de Yangyang, como, em breve, tinha certeza de que estaria o próprio bebê. Ao contrário do que imaginava, menos emocionado e muito mais maravilhado do que você, Yangyang ficou mesmerizado. Saiu dali já dizendo que ligaria para a família e todos os seus amigos e que precisava ter o prazer de comprar a primeira roupinha do bebê e, oh, o quão magnificamente esplêndida você ficaria grávida no altar.
Shotaro
Assim como Taeil, ele não esperava se casar - nem mesmo sonhava com isso. Porém, seu relacionamento se mostrou duradouro, um compromisso de cinco anos. Você é a melhor amiga dele, e é parceira para suas melhores aventuras - coisa cuja qual ele prioriza muito. Vocês se casaram em uma cerimônia pouco tradicional, apesar de morarem juntos desde o segundo ano de namoro. Planejaram uma lua de mel extensa com mais espaço para grandes emoções. De início, não eram muito convencidos com a ideia de terem filhos - afinal, é um compromisso eterno. Mas aos poucos acabaram amolecendo o coração. Toda a vez que seus amigos comentavam sobre os seus, vocês caiam em uma sensação de despertencer, aliada a vontade crescente de terem uma família. E foi assim que, após seis anos de casados, vocês decidiram tentar. E tentaram durante três meses seguidos, até conseguirem engravidar.
Sungchan
Sempre muito cuidadoso com você e especialmente com estes assuntos, Sungchan sabia que surtaria caso algo acontecesse fora de seus planos. Por isso, vocês casaram, e logo depois começaram a conversar e discutir sobre quando seria a melhor época para terem filhos. Ele estava certo de que não seria tão cedo, porque precisava se acostumar com a ideia de morarem juntos, entre outras situações. Ele sonhava em ter uma casa maior para poderem ter filhos e tudo mais. Um filho num ano e outro dali mais dois ou três anos. Mas, você sempre colocou para Sungchan que às vezes não adianta fazer milhões de planejamentos já que as coisas nunca saem exatamente daquela forma como imaginaram. Ele não deu tantos ouvidos assim, mas como planejaram, dois anos depois começaram a tentar. Bem como você previu, Sungchan não havia pensado tanto; demorou pouco mais que seis meses para que você engravidasse de gêmeos.
Chenle
Namorar com Chenle foi um dos trabalhos mais difíceis da sua vida, rs. Passaram anos sendo amigos e você tentando fazer com que ele te percebesse para além disso. Depois que começaram a namorar, então, entravam em desacordo fácil. Tiveram muito o que amadurecer juntos, o que foi bom, pois construíram uma sólida relação de nove anos. É lógico que quando decidiram se casar - ou melhor, quando ele te pediu em casamento - foi rápido. Em questão de meses estavam casados e com tudo decidido: onde morariam, quando e como teriam filhos, inclusive seus nomes. Ele estava pronto para tentar em seguida, mas levou um ano ainda para que você engravidasse. Chenle é o homem mais feliz do mundo ao ouvir que será pai, e sai comprando presentes para a criança a torto e a direito - e ele detesta que toquem na sua barriga.
Jisung
Quando vocês começaram a tentar engravidar não imaginavam que seria tão rápido - Jisung especialmente. Jisung tinha medo, mas foi com medo mesmo. Vocês já estavam casados há cinco anos. Ele entra em outra dimensão quando ouve a notícia. Nunca imaginou que se sentiria tão cheio de medo e coragem ao mesmo tempo. Quando os amigos batem em seus ombros para lembrá-lo de que todas as responsabilidades e dificuldades dobrarão de tamanho, ele sorri acanhado. Parece que a ficha ainda não caiu. Ele vê sua barriga crescer aos poucos, mas além de ter que preparar a casa para a chegada do bebê, parece que não é real para ele.
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professor!jjk × leitora ──★ meu professor favorito sinopse: você não esperava que seu professor fosse notar o quão desesperada você estava pelo pau dele. contém: professor x aluna, pwp, sexo violento, tapas, sexo semi público, creampie, super estimulação, degradação, humilhação. notas: repost :) english version on @kooqitas
“pervertida do caralho, você gosta disso, não é? sua bucetinha ficou molhada depois de me ver dando aula?”
seu professor te olhava como se você fosse uma aberração, e é, talvez você seja.
para ser honesto, é meio dificil explicar como isso aconteceu, você realmente tem uma quedinha pelo seu professor e é óbvio que se ele pedisse você sentaria horrores nele, mas ele nunca mencionou nada sobre isso, muito pelo contrário, jungkook sempre foi gentil e respeitoso com você e suas amigas.
mas ele é gostoso, gostoso pra caralho.
e você sentia sua calcinha molhada a partir do momento que entrava na classe.
jeon jungkook é seu professor de direito criminal, e você realmente gosta do seu método de ensino, mas ser uma jovem adulta em um constante período fértil não ajuda.
o professor é atraente, cada partezinha do seu corpo, e com o passar dos meses, tudo que você quer é sentar em sua cara e chupar seu pau.
mas você sempre escondeu isso, pelo menos até hoje.
você nunca sentiu sua buceta tão molhadinha ao ver esse homem falar como se fosse a própria annalise keating, e a calça apertada que ele vestia não ajudava, suas coxas estavam te levando a loucura.
a única coisa que você conseguiu fazer foi pegar um pirulito e levar em sua boca, chupando imaginando que era o pau do seu professor.
e ele percebeu, afinal você praticamente devorava ele enquanto sugava o doce.
a aula acabou, e ele te chamou.
“qual seu problema hoje?”
ele estava encarando seus peitos? uau, ok!
“me desculpe, senhor?”
“sendo sincero, recebo diversas propostas para comer minhas alunas, mas você sabe… sempre recuso”
isso é uma verdade, você sempre escuta suas amigas dizer que tentaram algo a mais com jungkook, insinuações, roupas curtas, fotos inapropriadas, tudo, mas ele sempre diz ‘não’
e esse é um dos motivos pelos quais você nunca tentou nada.
“eu sei disso, mas não entendo o porque esta me dizendo, professor”
“sério?” ele perguntou, o tom de deboche evidente em sua voz. “o que você quer de mim, bebê?”
“como assim?”
ah não, jungkook iria te humilhar ali mesmo? dizer que você é uma pervertida nojenta e ele nunca iria querer nada com você? sério mesmo?
“vi como estava chupando aquele pirulito, e vi na sua cara como essa buceta molhava mais a cada palavra que eu dizia” ele parou em sua frente. “quer que eu te foda? putinha estúpida?”
o rosto de jungkook mudou, ele parecia um demonio, provavelmente do prazer, ainda sim um demonio.
que diabos ele estava fazendo? todas as suas amigas diziam que eram dispensadas com um 'não tenho interesse, tchau’ por que ele não estava falando assim com você?
“estou te fazendo uma pergunta porque, sendo honesto, tô cansado de esconder o quanto eu quero comer essa sua bucetinha molhada, cansado de esconder o quanto eu quero fazer você melar todo meu pau de porra e se tornar minha vadiazinha pessoal”
“e-eu que-ro”
ele riu.
“pervertida do caralho, você gosta disso, não é? sua bucetinha ficou molhada depois de me ver dando aula?”
e então ele te agarrou, cravando as mãos em sua cintura e colocando a língua em sua boca.
“a p-porta” você disse.
“está tudo bem, não me importo se alguém me ver comendo uma putinha”
sem qualquer aviso, ele levantou sua saia e roçou o dedo médio na sua calcinha molhada, você gemeu.
“isso sim é uma boa puta, sequer preciso te preparar com meus dedos, você tá tão molhada, desesperada pra receber pica, né? doida pra que eu te encha de porra” ele continuou roçando o dedo, agora em seu clítoris, suas pernas tremendo e você sentiu que poderia gozar apenas em seus dedos. “precisamos ser rápidos, disse que não ligava, mas se alguém nos ver, não vamos poder brincar de novo”
“por favor…” você seqier sabia o que estava pedindo, ter jungkook roçando o dedo em seu clítoris parecia apenas um sonho quente.
“será que essa bucetinha apertada vai aguentar meu pau grande?” você sentiu a outra mão beliscando seu mamilo, e gritou pela dor. “uma palavra, gatinha, preciso de uma palavra, porque além dela nada mais vai me fazer parar de foder esse seu buraquinho”
“n-não precisa de uma palav-vra, eu que-ro v-você”
ele beliscou seu clítoris, fazendo você gritar novamente, e ele riu em sua orelha.
“sabia que uma cadela desesperada como você seria boa para mim, deseperada pra me sentir alargar esse buraquinho, né? mas eu preciso de uma palavra, porém sei que não vai usar, tá doidinha pra me sentir abrindo toda essa buceta, né?”
você disse a palavra, nada especial, apenas escolheu algo aleatório que você lembraria caso necessário.
você sequer notou quando ele removeu o cinto e a cueca, apenas sentiu o pau dele abrindo toda sua bucetinha sem qualquer cuidado, e não doeu, você estava excitada demais para isso, é claro, uma queimação de leve, mas nada insuportável.
“agora, minha estudante favorita vai me assistir foder o buraquinho gostoso dela” ele disse e levantou sua saia, pegando sua perna e apoiando na mesa deixando você completamente aberta para ele.
jungook não era gentil, te comia como se você fosse um mero brinquedo, a mesa mexia por conta da força com que os quadris dele se chocavam em você e você gritava toda vez que suas bolas batiam em seu corpo.
você o viu chupar o próprio dedo médio e não entendeu o que estava acontecendo, mas a confusão desapareceu quando você o sentiu circular o dedo molhado com cuspe em seu cuzinho.
“proxima vez eu vou usar esse buraquinho”
“e-eu vo-u”
“vai gozar?” ele soltou sua cintura apenas para bater em seu rosto. “o pau do seu professor é tão gostoso que você vai gozar nele?”
“s-sim”
“goza, vadia” e ele bateu no seu rosto de novo, e de novo.
quando o orgasmo finalmente veio, ele te beijou tentando abafar os gemidos.
jungkook continuou fodendo sua buceta, você estava arruinada devido a superestimulação, seu corpo sequer se mantinha em pé, mas ainda sim ele te fodia.
e te fodeu até você sentir o líquido quente ser esporrado dentro de você.
o chão estava uma zona, a mesa uma bagunça e você um caos.
e quando você pensou que acabou, jungkook se botou de joelhos e te chupou.
engolindo a própria porra misturada com a sua.
“então…” ele disse enquanto levantava as calças. “vou querer te comer todo dia agora”
“eu faço qualquer coisa pelo meu professor favorito”
“então quando chegar em casa, me manda um video no chuveiro, estarei esperando.”
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( feminino • ela/dela • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver lyanna fiora everwood andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a bruxa do coven whispering woods precisa ganhar dinheiro como artista. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de vinte e quatro anos, ainda lhe acho criativa e gentil, mas entendo quem lhe vê apenas como ingênua e teimosa. Vivendo na cidade há um mês, lya cansa de ouvir que se parece com hannah dodd.
͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏ ◜ ⠀connections, extras & pinterest ⠀◞
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀resumo.
Na pacata cidade de Cheshire, na Inglaterra, uma mulher adoecia gravemente durante a gravidez. A mãe de Lyanna contou com a ajuda de seu coven para conseguir uma flor muito rara, conhecida por seus poderosos efeitos curativos, para preparar a poção que salvaria sua vida. O efeito foi rápido e eficaz, salvando a vida da bruxa e de sua bebê. Nos primeiros meses de vida de Lyanna, foi descoberto o seu dom: o seu sutil toque foi capaz de sarar uma ferida de um corte no dedo da mãe. Imediatamente, todos do coven entenderam: os poderes curativos da flor haviam passado para a pequena bruxa.
Lyanna Fiora nasceu na pacata cidade de Cheshire, na Inglaterra, em uma família de bruxos conectados à natureza.
A vida de Lyanna tomou um rumo completamente diferente quando sua invejosa tia decidiu sequestrá-la e tirar dos braços de seus amorosos e dedicados pais. Gothel não possuía magia, mas nutria um profundo ressentimento por não ter herdado os dons de sua irmã. Apesar de não ter poderes, era esperta e manipuladora, e conseguiu que um bruxo a ajudasse a levar a criança para longe e efetuar um feitiço de rastreamento para que os pais nunca a encontrassem. Levou a pequena para a Alemanha, trancando-a em uma torre no meio da floresta.
Manteve o nome da menina como o que a mãe escolheu, mas nunca lhe contou o seu sobrenome. Criou a pequena em completo isolamento, longe de sua verdadeira família e de sua história. Ela mantinha Lyanna em uma torre cercada por encantamentos que a impediam de escapar, enquanto lhe dizia que o mundo exterior era perigoso demais, que todos iriam caçá-la por ser uma bruxa e que ficando ali estava protegida. Gothel matou o único que sabia da existência de Lyanna, quando ele já não lhe era mais útil, e manteve a garota presa até os seus vinte e três anos.
Crescendo nesse ambiente de confinamento, Lyanna sabia que havia algo especial dentro dela. Embora Gothel tentasse impedir o uso de sua magia, o poder da cura que havia sido transmitido a ela pela poção era bastante útil para a mulher que queria se manter jovem e bela pelo maior tempo possível. Enquanto as plantas e animais ao seu redor eram suas únicas companhias, Lyanna passava os dias explorando sua conexão com a natureza, a literatura, a arte e descobrindo o quanto era forte.
A vida de Lyanna mudou para sempre quando conseguiu escapar da torre. Ao buscar sua verdadeira origem, descobriu que sua mãe e o coven a procuravam há anos, e que o poder da cura não era apenas uma herança, mas uma parte fundamental de quem ela era. Com essa nova compreensão, Lyanna decidiu procurar por sua família, encontrando em Arcanum um novo lar. Uma breve demonstração de seus poderes somado a sua história fez com que o coven Whispering Woods a aceitasse.
Lyanna é uma jovem vibrante e cativante, cheia de energia e curiosidade. Sua personalidade mistura a inocência e a esperança com a determinação e o espírito independente. Ela é alegre e otimista, sempre pronta para espalhar boas vibrações ao seu redor. Sua doçura e vulnerabilidade contrastam com uma sabedoria peculiar e uma visão de mundo um tanto excêntrica. Lyanna tem um jeito encantador e uma graça natural, mas está adorando viver suas aventuras e tem o espírito sonhador. Seu humor peculiar e sua abordagem única da vida ecoam autenticidade, sempre pronta para enfrentar os desafios com um sorriso e um toque de mágica.
Agora, livre do controle de Gothel, ela vem se descobrindo uma bruxa determinada, em busca de seu lugar no mundo, enquanto carrega consigo o legado do poder de cura que lhe foi passado. Sua alma é marcada por uma infância roubada, mas ela é guiada por sonhos e ambições, sempre pronta para usar sua magia para proteger e curar aqueles que precisam.
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀headcanons.
idiomas que fala: alemão, inglês, francês e italiano.
sabe tocar piano, violão, violino, flauta, ukelele, violoncelo e harpa.
ama andar descalço, especialmente quando envolve natureza: grama, terra, whatever.
adora cozinhar, especialmente doces.
tem uma paixão pelo céu estrelado e conhece diversas constelações.
tem um gato preto de estimação que se chama pascal.
descobriu a televisão apenas aos vinte e três, então existem muitos filmes e séries famosos que ela não conhece.
seu maior celebrity crush é chad michael murray.
seu livro favorito é madame bovary e emma.
seu senso de moda é peculiar e original, sempre muito colorida, com flores, brincos divertidos e muitos anéis.
também tem habilidade com artesanato, gosta de criar bijuterias ou objetos decorativos e presentear as pessoas com isso
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ◜ ⠀extras.
Aniversário: tbd.
Local de nascimento: Cheshire, Inglaterra, mas foi criada na Alemanha.
MBTI: tbd.
Temperamento: tbd.
Alinhamento moral: Neutral Good.
Characters inspo: rapunzel, mia colucci, jane villanueva, brittany pierce, lindinha, luna lovegood, daphne bridgerton, lizzie mcguire, phoebe buffay, wendy darling, mj sevilla
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Dean Winchester Imagine
Título: Never Meant To Break Your Heart
Par: Dean Winchester x S/n
Pedido: Quero um com o Dean do Supernatural onde ela está chateada com ele por conta dele ter esquecido uma data comemorativa e ele pede desculpas com um jantar
Palavras: 997
N/a: espero que gostem desse imaginem, comentarios são sempre bem vindos.
Suspirei fundo olhando para o celular novamente, sem nenhuma nova notificação, era a terceira vez que fazia isso que em menos de 5 minutos, frustrada joguei meu celular na mesa, fazendo com que Castiel desviasse a atenção do livro para mim e perguntando se estava tudo bem, apenas fiz sinal de sim com a cabeça, mesmo não sendo verdade, eu estava chateada e frustrada com meu marido afinal ele havia esquecido nosso aniversário de casamento, eu compreendia o fato dele não estar aqui no momento, mas eu estava chateada com o fato de que não ter recebido nenhuma ligação ou mensagens dele até o dia inteiro.
– Claramente tem algo te incomodando – Castiel falou olhando seriamente pra mim
– Não é nada importante Cas, só estou cansada .
– Não entendo vocês humanos – Cas falou balançando a cabeça em sinal de negação – Mesmo quando algo não está bem, vocês nunca falam a verdade.
– Só estou cansada, a gravidez tem me deixado assim. – Tentei parecer o mais sincera possível – Eu vou deitar, pode avisar Dean a hora que ele chega por favor?
Sai da biblioteca antes que Castiel pudesse falar alguma coisa e fui em direção ao meu quarto e de Dean. Deitei na cama tentando dormir, mas a única coisa que consegui foi ficar virando de um lado para o outro, com muito custo comecei a pegar no sono mas fui acordada pela porta abrindo, apenas dei uma olhada para ver Dean me encarando preocupado, entrou no quarto apenas quando percebeu que eu estava acordada.
– Fiquei preocupado quando Cas disse que você não estava bem – Dean falou sentando-se aos pés da cama e colocando meus pés em seu colo – Aconteceu alguma coisa, você está bem, o bebê está bem?
– Estamos bem, só estou cansada, falei isso para Cas – Disse me ajeitando na cama para sentar.
– S/n conheço você, sei que tem algo te incomodando, por favor me diga o que está acontecendo – falou com tom de preocupação.
– Dean só me diga uma coisa: que dia é hoje, ou melhor que dia foi ontem – falei olhando para o relógio na parede que marcaram 3 horas da manhã.
– 16 de março – falou sem entender onde eu estava querendo chegar.
– Certo, agora me diga, três anos atrás, em 16 de março, o que aconteceu?
– Nosso casamento – falou me encarando – Droga, eu esqueci. S/n eu sinto muito, não foi minha intenção, eu entendo o motivo de você estar brava.
– Não estou brava, estou chateada, não por você não estar aqui, mas sim pelo fato de você não ter me ligado ou mandado uma mensagem, talvez eu esteja exagerando ou talvez sejam os hormônios da gravidez.
– S/n o que eu posso fazer para me desculpar?
– Dean no momento tudo o que eu quero é dormir, está tarde e eu realmente estou cansada, você deveria descansar também, já está tarde
Dean assentiu com a cabeça e foi em direção ao banheiro tomar banho, mas não antes de dar um beijo em minha cabeça, quando ele saiu do banheiro eu ainda estava acordada porém já estava de pijama deitada debaixo das cobertas, ele deitou do meu lado e falou que conversaríamos melhor amanhã quando ambos estivessemos descansados concordei. Dean apagou o abajur e ajeitou-se na cama me puxando para perto dele, fazendo com que eu me sentisse um pouco menos chateada com a situação, e assim adormecemos.
Na manhã seguinte acordei e estava sozinha na cama, mas não demorei muito para descobrir onde Dean estava, pois o mesmo entrou no quarto segurando uma bandeja de café da manhã, não resisti e acabei sorrindo e me sentando na cama mesmo estando um pouco chateada com a situação de ontem.
– Resolvi preparar algo especial para você, fiz algumas coisas que você gosta de comer – Falou entregando-me a bandeja.
– Dean não precisava fazer nada disso, mas obrigada.
– Precisava sim, sei que não consigo voltar no tempo e reparar meu erro de ontem, mas posso me reparar e fazer com que você tenha o melhor dia hoje.
Dean não mentiu quando falou que faria esse dia ser especial, começou com café da manhã na cama, depois passamos o resto da manhã assistindo minha série favorita, mesmo ele não gostando, seguindo por um almoço que ele mesmo fez e não deixou que eu ajudasse, quando perguntei sobre Sam e Castiel, Dean disse que eles saíram para resolver um caso e estariam de volta amanhã antes que eu pudesse perguntar por que ele não foi junto, o mesmo disse que resolveu ficar em casa e comprir a promessa que fez para mim hoje cedo. Perto do horário ele pediu que eu não fosse para a cozinha até que ele me chamasse e me disse para me arrumar, mas ficar confortável. E foi o que fiz, tomei um banho me arrumei e resolvi ler um pouco até que meu marido resolvesse me chamar.
Eu estava tão entretida com o livro que nem percebi que Dean estava na porta do quarto me observando e acabei me assustando quando ele falou comigo, fazendo com que ele desse risada.
Dean foi me guiando até a cozinha com as mãos em meus olhos, me deixando um pouco ansiosa.
– Dean pra que tudo isso – falei de forma curiosa.
– Prometi que você teria um dia especial não prometi – falou tirando as mãos dos meus olhos.
Fiquei alguns minutos sem palavras apenas admirando o que Dean havia feito, a cozinha estava iluminada com luz de velas, minha comida preferida estava na mesa, não me segurei e comecei a chorar fazendo com que Dean olhasse me preocupado.
– Está tudo bem? – Consegui sentir o tom de preocupação em sua voz.
– Está sim, só acho que estou sensível demais ultimamente – Falei enxugando as lágrimas – Dean obrigada por tudo, eu amei
– S/n era o mínimo que eu poderia ter feito, depois de ter esquecido nosso aniversário de casamento.
– Dean, está tudo bem, sei que você não fez de propósito, eu te amo muito sabia.
– Eu também amo você S/n – falou beijando-me
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threesome com billy e stu (headcannon)
pairing: billy loomis x fem!reader x stu macher
avisos: threesome (duh), billy possessivo, amnilingus, facefuck, sexo vaginal e anal, dedilhado, oral (recepção fem e masc) stu é mais forte que o billy e consegue te carregar melhor, stu realmente gosta de anal :(
notas da alec: por favor mandem pedidos porquê eu ficaria muito feliz em atende-los :)
parcialmente revisado
ok não sei como começar isso kkj. acho que essa seria a exata vibe do billy quando stu propor um trio.
todo concordamos que stu quem iria dar a ideia, né?
se você for namorada do stu então significa que essa conversa já estaria rolando a muito tempo durante o relacionamento de vocês.
agora, se você ser namorada do billy, ele talvez não aceite de primeira, até porquê ele é muuuito possessivo. vai demorar pra aceitar a ideia.
stu é um ass guy, e o billy boobs guy. nada tira isso da minha cabeça.
eles são assassinos, não monstros, iriam preparar você antes de levar eles dois.
e eles querem que você aguente os dois AO MESMO TEMPO.
stuart tem uma língua enorme abençoada por deus, céus, ele iria exorcizar você com aquela língua deliciosa dele sugando você.
stu também gosta de annilingus, quer dizer, ele já tá chupando a buceta, por que deixaria o cuzinho de fora, né?!
e o billy iria assistir ele te chupando.
ou iria aproveitar pra chupar seus peitos sozinhos.
porquê em algum momento os dois iriam chupar ao mesmo tempo. um em cada peito.
billy mama igual um bebê. stu gosta mais de lamber e provocar o mamilo arg.
se for um de cada vez o stu te usaria em cowgirl reverso enquanto você chupa o pau do billy.
ou então o billy te colocaria de quatro. você também estaria com o pau do stu na boca.
eles fazem facefuck de formas diferentes.
enquanto o billy segura sua cabeça e mexe os quadris pra frente e pra trás o stu empurraria sua cabeça, segurando seu cabelo.
eles podem querer que você chupe os dois ao mesmo tempo.
que você vai chupar um e bater umazinha pro outro é óbvio. tô falando é de os dois entrarem na sua boca AO MESMO TEMPO.
billy gostaria um pouco além da conta da sensação da sua boca quente e o pau dele roçando no do stu.
na hora de meter, se for ao mesmo tempo e no mesmo buraco, stu ficaria embaixo de você, com suas costas no peito dele, segurando suas pernas abertas pro billy poder te foder também.
billy seguraria seu pescoço, stu iria beijar sua orelha e te degradar no pé do ouvido.
eles também poderiam tentar com você virada de frente para o stu, cavalgando nele e recebendo do billy por trás.
stu acha assim mais gostoso.
porquê ele pode beijar sua boca.
billy gosta quando os dois entram na sua buceta mas prefere quando um está entrando por outro lugar.
cada um no seu quadrado.
eles te colocariam de pé também.
stuart iria te dar suporte porquê ele é lowkey mais forte que o billy.
ele seguraria suas pernas e o billy ficaria atrás de você.
embora stu goste mais de comer o cuzinho, e o billy prefira meter na bucetinha.
eles precisam fazer alguns sacrifícios :(
stuart não ironicamente enfiaria um dedo na sua bunda pra te preparar pro pau grande dele.
ELE VAI COMER ESSA BUNDA!!!! NÃO TENTE NEGAR ISSO!!!!
billy odiaria só receber um boquete enquanto assiste stu te comendo.
embora goste quando o stu assiste vocês dois.
se for um de cada vez provavelmente billy iria primeiro, e você teria que cuidar do pobre stu, tadinho :(((
mas stu também gosta só de observar vocês dois se divertindo.
mas tem ciúmes da sua bundinha.
eles iriam ser diferentes até na hora da cuspida lubrificante.
stu iria cuspir direto na sua buceta. não que você já não estivesse molhada o suficiente da linguadinha dele.
e o billy iria cuspir na ponta dos dedos e molhar seu pau.
se fosse dupla penetração eles garantiriam que você gozasse primeiro, e os dois segurariam até que precisassem mesmo gozar e iriam terminar na sua cara.
se for separado o billy vai gozar dentro primeiro.
seria um banho de porra.
seria um pouco humilhante, os dois diriam coisas tipo "deus, ela é uma puta, não é? quer nossa porra nesse seu corpinho depravado? "
stu escolhe se quer sua buceta e foder a porra do billy, se quer sujar seu cu de porra ou fazer uni duni tê e gozar nas bochechas da sua bunda.
qualquer um desses tá bom pra ele.
billy iria se vestir imediatamente depois que terminasse e seu pau estivesse 100℅ mole.
stu ainda iria ficar de chamego e te provocando.
novamente, se você estiver com o stu ele iria propor que acontecesse de novo.
mas se estivesse com o billy ele deixaria claro que aquilo foi coisa de uma noite só e que ele estava fora de si quando concordou com aquilo, embora ele tenha se divertido muito.
mas não que isso importe porquê ele acabaria te dividindo com o macher várias outras vezes se você quisesse :)
#billy loomis#billy loomis x female reader#scream 1996#billy loomis x reader#horror films#pânico#smut#stu macher#stu matcher imagine#stu matcher x you#stu matcher#stu matcher x reader#stu macher smut#billy loomis smut#billy loomis ghostface#ghostface x reader#ghostface#stuslover
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Hailey Bieber discute gravidez, maternidade e como enfrenta seus medos em entrevista à W Magazine.
Após uma carreira bem-sucedida como modelo e empreendedora, enquanto protege ferozmente sua privacidade, Bieber se prepara para um novo papel transformador sob os holofotes.
Quando Hailey Bieber começa uma declaração com “a internet é um lugar assustador para uma mulher grávida”, você não pode ter certeza do que virá a seguir. Será que ela detalhará a dissonância cognitiva criada quando a rolagem apocalíptica se colide com a gravidez? Ou revelará os medos que tem sobre trazer uma criança para o intenso brilho da fama, como fez a modelo e empreendedora de 27 anos há apenas um ano, quando brincou dizendo que esse prospecto a fazia chorar “o tempo todo”?
Acontece que não é uma preocupação global nem hiper-pessoal que faz Bieber hesitar quando está tentada a ir online. É um problema da era digital que acaba sendo profundamente identificável: cibernocondria, também conhecida como a ansiedade ou “resultado negativo da busca por informações de saúde online”, de acordo com um periódico científico.
“Você vê tantas histórias—histórias traumáticas de parto, experiências traumáticas—e eu sei que isso é muito real”, ela diz, descansando suas mãos com as unhas pintadas de rosa gentilmente sobre a barriga. “Mas eu não quero me assustar.”
Quando nos encontramos, já se passou um mês desde o anúncio da gravidez de Hailey e Justin Bieber, e ela parece o oposto de apreensiva. Enrolada em um extremo de um sofá de couro no estúdio em Hollywood onde filma sua série no YouTube (��Who Is In My Bathroom?” e “What Is In My Kitchen?”), Bieber está vestida com uma camiseta branca cropped e jeans Helsa pretos de cintura baixa que abraçam seu ventre exposto como se fossem projetados exclusivamente para vestuário de gestantes. (A cultuada marca de Los Angeles não é na verdade destinada a futuras mamães, mas Bieber tem o dom de fazer qualquer tendência parecer invenção dela.) Seu rosto está quase sem maquiagem, revelando uma leve cobertura de sardas ao longo do nariz e das bochechas, que estão coradas pelo blush da sua marca de skincare, Rhode.
Após um primeiro trimestre marcado por náuseas matinais agudas—“Eu não sei por que chamam assim, porque dura o dia todo; precisamos mudar o nome”, ela diz, com um sorriso irritado—Bieber chegou à reta final se sentindo bem, graças a treinos de força e uma dieta rica em proteínas composta por “muitos ovos, frango e bife.” Seu publicitário trouxe várias sacolas de alimentos preparados de Erewhon e uma seleção de água e kombucha. Mas a principal orientação alimentar de Bieber durante a gravidez? “Eu apenas ouço o que o bebê quer. Se o bebê quiser pizza um dia, vamos comer pizza.”
Uma autoproclamada amante da comida, ela permitiu-se um luxo durante a gravidez: contratar um chef particular para preparar os jantares em casa, algo que ela admite prontamente, quase timidamente, ser um “grande luxo.” Bieber adota um comportamento semelhante quando pergunto sobre o novo anel de diamantes desenhado por Lorraine Schwartz que ela está usando no dedo do anel de noivado, e ela é rápida em dissipar rumores de tabloides de que o novo anel é mais de dez quilates maior que o antigo anel de noivado.
“Na verdade, esse é apenas um quilate maior. É só alongado.”, ela diz, antes de puxar as mãos de volta e dobrar os dedos sobre o colo para escondê-los. “Eles estão inventando suas próprias histórias sobre isso. Eu não gosto. Eu não queria falar sobre isso.”, ela diz, mantendo a polidez, mas com reserva.
Não querer falar, explicar ou se desculpar por cada detalhe de sua vida privada foi uma das motivações para esconder sua gravidez por seis meses. A outra foi um produto do acaso. “Eu consegui manter em segredo porque fiquei pequena por um longo tempo”, ela diz. “Eu não tinha barriga, na verdade, até eu estar com seis meses de gravidez, quando eu anunciei. Eu consegui usar casacos grandes e coisas assim.”
Ainda assim, buscar privacidade pode cobrar seu preço. “Eu provavelmente poderia ter escondido até o final”, ela diz. “Mas eu não gostei do estresse de não poder desfrutar minha gravidez externamente. Eu sentia como se estivesse escondendo um grande segredo, e não era bom. Eu queria a liberdade de sair e viver minha vida.”
O desejo de viver sua vida aparece várias vezes ao longo da nossa entrevista, um sinal claro de quão difícil tem sido fazer isso desde que ela se tornou Sra. Bieber há seis anos. Embora tenha trabalhado com um terapeuta para, em suas próprias palavras, “compartimentalizar” a escrutínio negativo que recebe diariamente, há certos aspectos de sua experiência com a mega-fama que são mais difíceis de esconder.
“As pessoas me fizeram sentir tão mal sobre meu relacionamento desde o primeiro dia. ‘Oh, eles estão se separando. Eles se odeiam. Eles estão se divorciando.’ É como se as pessoas não quisessem acreditar que estamos felizes” ela diz. “Eu costumava tentar agir como se doesse cada vez menos. Eu tentei pensar que você se acostuma com isso em algum momento, que é isso que vai ser dito e é assim que as pessoas vão ser. Mas eu percebo que na verdade nunca dói menos.”
Pessoalmente, Bieber parece mais jovem, com traços mais delicados e menor do que suas aparições no tapete vermelho ou sua mais recente campanha da Saint Laurent fariam você acreditar. A Hailey que o público conhece projeta a confiança de uma girlboss original, uma mulher de carreira poderosa que acabou de sair de um pôster de Patrick Nagel. Isso a tornou a embaixadora ideal para Tiffany & Co., Jimmy Choo, Calvin Klein e Versace, marcas onde a força feminina e o luxo fazem uma combinação excelente. Mas esse estereótipo—dura, com um certo desapego emocional—tende a eclipsar a pessoa que vive além dessas imagens brilhantes. A verdadeira Hailey sorri facilmente, fala com as mãos (frequentemente adornadas com algum tipo de arte nas unhas), enruga o nariz quando ri, faz desafios engraçados como arranjar flores rapidamente com convidados em seus shows no YouTube e é, no final das contas, uma jovem na casa dos 20 anos, ainda tentando entender tudo.
Nascida em Tucson, Arizona, filha do ator Stephen Baldwin e sua esposa, a designer gráfica Kennya Deodato Baldwin, e criada em Nyack, Nova York, Bieber descreve seus primeiros anos como felizes. “Eu tive uma infância bastante normal. Obviamente, venho da família de onde venho, e sempre reconheci que isso era diferente”, a filha mais nova de duas filhas reconhece. “Não estou super próxima da minha família neste ponto da minha vida porque sinto que sou muito independente. Sou uma pessoa individual agora, e construí minha própria família. Mas quando olho para trás na minha infância e como cresci, tenho memórias muito queridas e bonitas.”
Bieber assinou com a Ford Models aos 17 anos e se mudou para Nova York, onde, ela diz, um tanto obliquamente, que se viu de repente cercada por “muitas pessoas adultas fazendo coisas muito adultas.”
“Eu comecei a viajar pelo mundo, ganhando meu próprio dinheiro”, ela se lembra. “Consegui meu próprio apartamento e tive que aprender a viver sozinha e pagar contas. Isso me empurrou para a vida adulta meio que rapidamente, quando a maioria dos meus amigos estava apenas saindo para a faculdade.”
A surfista profissional e nativa do Havai Kelia Moniz, uma amiga próxima daqueles dias formativos em Nova York, confirma que a melhor amiga com quem ela tem mantido contato quase uma década sempre teve um espírito aventureiro. “Nós costumávamos ir a Montauk com frequência porque a família do meu marido tem uma casa lá”, diz Moniz, referindo-se ao fotógrafo Joe Termini, que a apresentou a Hailey e Justin. “A primeira vez que levei Hailey para surfar com a prancha, foi uma ideia realmente estúpida, honestamente. Ela sempre teve um pouco de medo da água. Mas eu disse, ‘Hailey, eu prometo que faremos isso juntas.’ Estamos ambas na mesma prancha de surfe. Ela está deitada na frente de mim, e eu estou segurando a corda. Quando Joe arranca com o barco, eu me levanto primeiro, e depois puxo ela de volta do traje de neoprene e”—Moniz interrompe sua própria história, rindo—“ela tinha essas perninhas longas e tentava se levantar na prancha de surfe, e parecia um cervo depois de nascer, tentando encontrar seus pés. Foi a pior ideia, porque foi a maneira mais difícil para ela aprender a surfar. Mas nos divertimos muito.” Apesar das condições subótimas naquele dia em Montauk, Bieber não hesitou em subir em uma prancha novamente com Moniz. “Nós fizemos isso certo da segunda vez e surfamos juntas em Waikiki. É o melhor lugar do mundo para aprender", diz Moniz, uma duas vezes campeã mundial de longboard feminino da ASP cuja família possui uma escola de surfe em Honolulu e é considerada realeza do surfe. “Acho que as pessoas não esperariam que ela fosse surfar, mas ela sempre está disposta.”
Entrar corajosamente no desconhecido pode ser a marca de uma mulher moderna, mas também é a qualidade que levou Bieber a tomar a decisão decididamente antiquada de se casar aos 21 anos, que era a norma para as mulheres há cerca de 50 anos. Embora ela mantenha que se casar jovem foi a decisão certa para ela, Bieber aponta um dedo rosa para uma cadeira vazia oposta ao sofá em que estamos sentados e diz, “Eu não diria a uma jovem de 21 anos sentada ali, ‘Acho que você deveria se casar.’ É realmente a experiência de cada indivíduo.” À medida que ela e Justin se aproximam da realidade de uma família ampliada, Bieber está aproveitando ao máximo o tempo que os dois têm restantes como um casal sem filhos.
“No começo [da gravidez], foi super emocional para mim. Tipo, ‘Eu amo tanto esse ser humano [Justin]. Como posso trazer outra pessoa para isso?’ ” ela diz. “Estou tentando absorver esses dias de ser apenas eu e Justin, apenas nós dois.”
Outro marco que Bieber alcançou antes de muitos de seus pares é construir sua própria empresa, a linha de skincare Rhode, que ela lançou em 2022. “Eu sabia que não ia ficar no mundo da moda para sempre, e sempre quis transformar isso em algo mais. Por um tempo, não sabia o que era, até eu começar a Rhode, e então eu pensei, ‘Oh, isso é o que eu devo estar fazendo. É aqui que eu me sinto confiante e autêntica.’ ”
Sua autoconsciência entra em cena assim que ela termina esse pensamento, como se estivesse antecipando um revirar de olhos. “Eu sabia que era um espaço realmente saturado e que todo mundo estava cansado das marcas de celebridades”, ela diz. “Então eu queria entrar com um ponto de vista diferente. O mais importante é a eficácia do produto, o que está dentro do frasco. Mas não só isso, eu queria que fosse chique. Eu queria que fosse legal.”
A filosofia da Rhode é centrada em trazer o brilho úmido e o polimento minimalista característicos da fundadora para as massas, sem que nenhum produto exceda o limite de $30.
“Eu olhei para isso do meu ponto de vista de estilo. Tipo, quais são os itens essenciais que você precisa ter no seu guarda-roupa? A jaqueta de couro perfeita, o par de jeans perfeito, a camiseta branca perfeita. Então, caiu na pergunta: Quais são os seus itens indispensáveis que compõem o seu guarda-roupa de skincare? Você não precisa ter uma rotina de nove etapas para ter uma pele ótima. Não precisa ser complicado.”
Embora seus críticos mais duros tenham há muito descartado as conquistas de Bieber como produto de nepotismo—algo que ela mostrou senso de humor ao usar uma camiseta de “nepo baby” quando foi fotografada pelos paparazzi—o sucesso que sua empresa alcançou em dois curtos anos é inegável.
O primeiro lançamento da Rhode consistiu em três produtos de skincare, e um deles, o Peptide Glazing Fluid, esgotou imediatamente e gerou uma lista de espera de 100.000 pessoas. Um cleanser de abacaxi e dois produtos de beleza—um tratamento labial disponível em versões sem cor e com cor, e o Pocket Blush—seguiram e foram recebidos com igual fervor. Logo após o lançamento da marca, Bieber foi aclamada na capa da edição 30 Under 30 da Forbes como uma “modelo que virou magnata”; no ano seguinte, foi homenageada como membro da “próxima geração de liderança” na revista Time.
Em fevereiro passado, a Rhode anunciou um novo CEO, Nick Vlahos, o executivo que levou a Honest Company de Jessica Alba a uma avaliação de IPO de $1,44 bilhões, sugerindo que Bieber tem movimentos maiores em mente para sua pequena marca de beleza. Mas não espere que a influenciadora da Geração Z se torne uma executiva corporativa tão cedo. Um dos produtos mais esperados da Rhode é sua capa de silicone para iPhone, projetada com um slot para segurar seu popular Lip Tint. É ao mesmo tempo um produto divertido e prático. Quando pergunto como isso surgiu, ela diz, “Estávamos em uma reunião um dia, e eu tinha um daqueles adesivos na parte de trás do meu telefone”, ela diz, pegando seu iPhone, que está envolto na cor ‘shortcake’ da Rhode. “Estávamos conversando, e eu estava colando a tintura labial na parte de trás do telefone. E coletivamente, todos ficaram tipo, ‘hã?’ Então eu disse, ‘Espera. Podemos fazer isso? Podemos criar algo que possa segurar isso no seu telefone? Alguém pode pesquisar se isso existe?’ ” ela diz, com a voz crescendo em excitação. “E não existia.”
A lendária maquiadora Pat McGrath, que comanda sua própria marca de beleza bilionária e que conhece Bieber desde que ela era uma modelo iniciante, credita o sucesso da Rhode ao envolvimento íntimo da fundadora em seu desenvolvimento. “O que sempre vai diferenciar a Rhode é que é verdadeiramente uma extensão de Hailey e seu compromisso em criar produtos que reflitam sua própria filosofia de beleza—simples, eficaz e divertida”, diz McGrath. “Ela tem uma compreensão profunda do que os consumidores de hoje querem, e está entregando isso com autenticidade e paixão.”
Até a revista Wired, cujo público leitor é predominantemente masculino e de meia-idade, deu à Lip Case o devido reconhecimento, escrevendo, “Esta simples e curva capa para hidratante labial destacou o fato de que existe um universo inteiro de acessórios que ainda não existe—especialmente para mulheres.”
Tanto a Porsche quanto a Heinz ketchup capitalizaram o apelo viral da capa de telefone lançando anúncios que promovem designs semelhantes para segurar chaves de carro e um pacote de ketchup. (Nenhuma das empresas produziu esses estojos. O anúncio da Porsche foi uma piada de 1º de abril, e o da Heinz foi destinado a uma promoção de sorteio.) Um comentário no reel do Instagram da Porsche resumiu sucintamente o que já estava claro: “De ketchup a carros de luxo, o que Hailey Bieber faz, todos seguem.”
Apesar de ter mais de 52 milhões de seguidores no Instagram, Bieber ainda se surpreende com a vastidão de seu alcance. “O maior elogio para mim é se eu estiver em algum lugar e alguém acenar com seu Lip Treatment para mim. É a sensação mais surreal”, ela diz. “Eu não consigo acreditar que essa pessoa foi lá e comprou.”
A assessora de Bieber põe a cabeça na sala para avisar que ela está em risco de perder seu voo e ajuda a embalar as sobras do Erewhon. Eu pergunto para onde ela está indo. Idaho, me diz Bieber, onde ela e Justin têm uma casa. E será que será apenas os dois para uma última lua de mel? Ela acena com a cabeça. “Ele já está lá,” ela diz, “esperando por mim.”
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Devocional da Mulher VOCÊ É PRECIOSA
Agora sou mãe
Será que alguém pode tirar o despojo de um valente? Será que os presos podem fugir do tirano? Mas assim diz o Senhor: “Certamente os presos serão tirados do valente, e o despojo do tirano será resgatado, porque Eu lutarei contra os que lutam contra você e salvarei os seus filhos.” Isaías 49:24, 25
Sei que ter filhos não é trabalho para os fracos. A maternidade requer um conjunto de habilidades equivalentes às de um soldado. Não existe um conjunto de regras ou um manual de instruções que irá preparar você para o que está por vir. Em um momento você está grávida; no outro, está presa num universo paralelo que é mais assustador que um filme de ficção científica! É preciso ter força para dizer não e um coração resistente para lidar com a vontade de chorar que sentimos ao ver nosso filho cair. É preciso ser capaz de dar apoio para a criança quando ela estiver doente ou quando precisar tomar uma injeção ou vacina. É preciso estar alerta para acordar às três da manhã para alimentar o bebê, para ver os sinais escondidos de algum trauma que foi gerado, ou para quando tiver que ficar acordada por causa de uma febre ou de uma temporada de estudos até mais tarde. A maternidade exige um olhar perspicaz e sabedoria para perceber as tentativas de nos enganar ou de tirar vantagem de alguma situação que pode ser uma grande furada.
Mesmo depois de todo o ensinamento, cuidado, oração, cantoria e os cultos familiares, o filho ou filha pode decidir se afastar do caminho e você pode ficar se perguntando onde foi que errou. O que você poderia ter feito diferente? A verdade, por mais dolorosa que seja, é que Deus concedeu livre-arbítrio para essa criança assim como o deu a você, mãe. Uma das lições mais difíceis que você vai aprender como mãe é o momento de deixar sua opinião de lado e depender somente da oração e das promessas bíblicas, para que seus filhos estejam seguros e voltem para Deus.
Sou mãe e, ao escrever esta mensagem, estou relutando contra a sensação de que fiz algo de errado. Tenho que ficar de fora e assistir à minha filha mais nova, que já não é tão pequena assim, fazer escolhas que eu sei que não serão boas para ela. Tudo que posso fazer é conversar, argumentar e esperar que alguma coisa do que aconselho entre em seu coração confuso. Tenho que ficar de fora e orar para que o resultado não seja tão ruim a ponto de causar um trauma permanente. Tenho que me apegar a Deus, pedindo forças para lutar por ela. Preciso acreditar que, neste momento, minhas orações serão suficientes para pedir a vitória para ela, até que ela tenha o desejo de orar por si mesma.
Ser mãe não é nada fácil quando você tem que fazer tudo sozinha. Mas Deus prometeu que não nos deixaria e que seria a nossa força. Por isso, apego-me à promessa de que Deus salvará minha filha.
Greta Michelle Joachim-Fox Dyett
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Era lindo vê-los fazendo compras para o bebê,saiam quase todos os dias depois que ele voltava do trabalho, todos admiravam a atenção com cada detalhe do enxoval, procuravam um bercinho rosa,com estampas de estrelas amarelas e unicórnios azuis,a pequena Alice teria o sono iluminado e encantado,as roupinhas teriam que ser todas rosas,os sapatinhos vermelhos feito brasa em festa de são João, tinham a crença que o vermelho manteriam seus pezinhos quentes até no mais duro inverno,e princesa vestia rosa nos contos de fadas dela,e agora ela tinha uma para ela, não era mais as bonecas da infância,e por falar em bonecas,compraram tantas,cada dia no mínimo duas diferentes,queria um quarto de brinquedos que parecesse um estádio cheio de gente, compravam vários enfeites para decorar o quarto,eram muitas coisas fluorecente,luas, estrelas, planetas, bichinhos para dar brilho as noites, bichinhos de pelúcia tinham aos montes, não só comprados, muitos era dados por toda família, eram pela casa toda espalhados, difícil não pisar em um de vez em quando,arrumavam todos os dias,a tarde eram espalhados como se a criança tivesse virado um grande monstro de destruição como nos filmes dos Power Rangers, falando nisso, também compravam dvds de tudo que entretesse a pequenina, little pôney,Dora, Peppa e Angelina bailarina,até o baby shark, shark,shark,essa música pega,sei que parece normal se preparar para o nascimento,mas essa de novo não é uma história convencional,ela teve depressão pós parto,pois não foi muito normal,durou muito a recuperação,hoje Alice já tem quase dez anos,ela não pode mais ter filhos também devido uma complicação na operação,já que não foi natural e sim cesariana,então é comum ver mãe,pai e filha refazendo toda tradição de compras,ele e Alice queriam que ela vivesse tudo que ela perdeu devido a doença,ainda irão fazer todas as festas de aniversário,natais,anos novos e dias dos pais ,das mães e das crianças que não puderam viver,vai ser uma vida bem intensa até recuperar todo o tempo perdido,mas será tão lindo.
Jonas R Cezar
@brincandodeserfeliz
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oie! Se baseando no último request do junhan + primeira vez. Poderia fazer um react dos meninos em sua primeira vez com a s/o? Como cada um iria agir e quais deles (na sua visão) seria a primeira vez para ambos e quais já teriam mais experiência e tals. :)) é isso!! Tô mto feliz por ter encontrado uma conta boa de fics sobre o xdz e ainda ser br! (Até então só curtia os das gringas haha) valeuu
oiee! eu adorei a ask amg, xdinary + primeira vez = 🦋🦋🦋
vamos lá então!
ೋ❀❀ೋ═══ ❀ ═══ೋ❀❀ೋ
➼ GUN-IL
• gun-il me parece ser alguém experiente então ele já saberia exatamente o que fazer para não deixar s/o desconfortável já que seria a primeira vez de sua amada;
• ele seria do tipo cuidadoso no começo, narrando tudo o que ele iria fazer e pedindo a permissão;
• falaria coisas do tipo "amor, eu vou entrar agora, pode apertar o meu braço com força se doer demais", "sei que você consegue, você é uma boa menina";
• ele daria beijos e carícias em s/o o tempo INTEIRO, sempre fazendo a cabeça de sua parceira se distrair;
• quando ele estivesse dentro e s/o não estivesse mais sentindo dor ele começaria a ser mais agressivo, entrando e saindo com mais força e apertando levemente o pescoço de s/o.
➼ JUNGSU
• no caso de jungsu, ele me passa uma vibe de quem namoraria alguém que já tem experiência, então ele seria o inexperiente na relação;
• ele ficaria meio sem saber o que fazer no começo, mas ele manteria á calma e seguiria as instruções de s/o;
• um namorado muito preocupado com o bem-estar sem dúvidas, sempre perguntando "como você está se sentindo amor?", "se eu for com muita força sem querer você me avisa";
• ele também seria de dar muitos beijos e carícias, também daria muitos elogios para s/o na intenção de fazê-la se sentir bem com a falta de experiência dele;
• quando as coisas tivessem pegado o ritmo certo ele mudaria da água pro vinho, nem iria parecer o jungsu inexperiente, ele faria questão de meter forte em s/o pra matar a curiosidade de como é a sensação (e para ouvir os gemidos de sua parceira também).
➼ GAON
• jiseok me deixa no meio termo, mas acho que entre ser e não ser experiente ele é sim, e com isso acredito que ele preferiria namorar alguém experiente também;
• mas como cada experiência é diferente ele teria muito cuidado no início, disposto a conhecer s/o primeiro antes de fazer do jeito dele;
• ele também seria carinhoso, mas não acho que tanto como gun-il e jungsu, ele seria mais de acariciar o cabelo ou o rosto e de dizer palavras de motivação;
• ele me passa uma vibe um pouquinho agressiva confesso, então ele daria tapas na bunda e puxões de cabelos leves;
• com o fato anterior chegamos a conclusão de que no final de tudo s/o sairia precisando de cadeira de rodas, mas jiseok ajudaria muito com cuidados posteriores.
➼ O.DE
• outro que me passa uma vibe experiente e que também se relacionaria com alguém experiente (mas se não fosse ele não veria problema nenhum);
• como ambos já teriam experiência para seungmin seria totalmente tranquilo, afinal ele já saberia exatamente o que fazer, ele perguntaria como s/o iria querer e faria o que ela respondesse;
• sexo agressivo sem dúvidas, ele preferiria que s/o estivesse por cima cavalgando nele em velocidade hardcore;
• xingamentos misturados com elogios? com certeza teria;
• seria um sexo extremamente bom, só acabaria quando s/o tivesse gozado no mínimo 3 vezes.
➼ JUNHAN
• nosso bebê tímido, imagino ele sem experiência total, com isso acho que ele iria preferir namorar alguém inexperiente também pois assim o risco de decepção seria menor;
• muito assustado no início, nem ele e nem s/o saberiam por onde começar então iriam pedir ajuda ao grande amigo google;
• depois que vissem mais ou menos o que fazer de primeira começariam a preparar o clima;
• seria estranho no começo, mas eu imagino que logo pegariam o ritmo das coisas e fariam do jeito deles;
• teria beijos, carícias, elogios e cuidados também, seria uma primeira vez muito agradável e marcante para ambos.
➼ JOOYEON
• jooyeon também não me parece ter experiência, mas me passa a mesma vibe do o.de, ele não teria preferência em namorar alguém com ou sem... bom, vamos imaginar que s/o tenha experiência só em sexo oral;
• apesar de não ter experiência ele estaria aberto a tentar de tudo, o que s/o colocasse como sugestão ele faria;
• s/o no colo dele com certeza, jooyeon iria querer pagar a vibe de macho alfa;
• ele gostaria que s/o puxasse o cabelo dele então ele pediria "amor, você pode puxar o meu cabelo? eu gosto da sensação";
• num geral seria uma experiência boa, ele tentaria deixar s/o bem confortável e vice-versa.
ೋ❀❀ೋ═══ ❀ ═══ೋ❀❀ೋ
Espero que tenha gostado amg, usei toda a minha análise sobre os meninos aqui ksksksskks
Obrigada pelo carinho e fico feliz que goste das minhas fics, sinta-se á vontade para pedir mais ❤
#xdinary heroes imagines#xdinary heroes fic#xdinary heroes smut#xdh smut#xdinary heroes scenarios#xdinary hard hours
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Querido ex-namorado, que diversas vezes me forçou a dizer "marido" para os outros, porque achava de, dessa forma, todos iam se conformar de que eu não estou disponível, eu sinto muito mas você nunca fez por merecer esse título.
Sinto muito que a vida se tornou tão difícil a ponto de tudo dar errado. Sinto muito ter que te deixar ir (ou tentar te fazer entender que ir embora é necessario). Sei que temos uma filha juntos e, de forma alguma, você deixará de ser pai. Pelo contrário, quero que ela nos veja sempre pela ótica da amizade e que nunca sofra de alienação parental.
Pena que você é obsessivo e não aceita o fim. Sim, exatamente o que eu já venho tentando te dizer diversas e diversas vezes. Já tentei de tudo pra te fazer entender e é tudo em vão. Você sempre volta no mesmo papo, prometendo mil coisas, sonhando com milhares de amanhãs. Sendo que, na verdade, o que se perdeu já ficou para trás. Um grande (e querido velho amigo) me disse uma vez: "Você já sofreu a dor de perda desse relacionamento, já sofreu todo o luto do término. Por que não simplesmente dar um ponto final mais assertivo?". Sei bem que ele estava me falando para te mandar embora, de todos os jeitos.
Infelizmente, eu não sei ser essa pessoa e, por isso, tenho deixado isso sempre para depois. Apesar de todos os alertas, você não se da por vencido e para mim é muito difícil manter-se em posição de firmeza quando você sempre escolhe pelo caminho mais difícil. Seria tão mais fácil você simplesmente aceitar e ir. Ou até mesmo eu aceitar tal vida e seguir. Mas, tenho em meu coração que minha alma nunca se aquietará novamente se eu me deixar dominar por você outra vez.
Essa situação se torna insuportável visando que, todos os dias, tenho que ficar me relembrando do porquê tudo isso está ocorrendo. Do porquê essa é a única alternativa. Você quebrou meu coração em mais pedaços do que eu poderia contar. Nossa história tem cerca de 9 anos e tudo que me lembro ao olhar para trás é dor, ressentimento, mágoa, ilusão e ingratidão. Além da obsessão, do ciúmes doentio, da privação de privacidade e da tentativa de ser o centro das minhas atenções exatamente TODOS os segundos que em estamos "juntos", sua companhia já me foi incrível. Porém, eu olhava com olhos joviais e via somente o que apaixonados veem: ilusões. Depois de diversas mancadas que você me deu, eu fui começando a juntar as peças e, só aí, entendi o quão tóxico era esse relacionamento. O quão me fazia mal. O quanto me tirou meu brilho, minha vontade de viver, meus sonhos e meu futuro.
Não quero depositar em você a culpa de todas as minhas dores. Também tive vários erros. O primeiro deles foi ter deixado que fizesse tudo que fez comigo. Enfraquecida, eu fiz tudo que pude, me esforcei ao máximo, sendo cada vez mais a melhor versão de mim mesmo, para te ver feliz. Tudo de mal que te causei foi apenas um reflexo, uma consequência de toda a dor que me causava. Por muito tempo fiquei estática, paralisada, quase sem vida, sem luz. E, depois de tanto refletir, entendi que toda essa merda foi mera reação minha às suas atitudes. Por fim consegui parar de me culpar.
Dentre todas as coisas que me fizestes, não respeitar o meu resguardo fora uma das que mais arrebentou meu coração. Talvez por isso hoje meu corpo é uma espécie de templo, intocável, porque o simples toque me causa uma espécie de repulsa por todo esse comportamento. A gravidez também me traumatizou muito. Não porque não amo a minha filha. E sim porque toda a responsabilidade de outra vida se colocou diante dos meus ombros. Desde o começo, me esforcei para preparar tudo para a chegada do meu anjo, enquanto você nem sequer me ajudava em nada. Nós primeiros meses, havia dias em que eu ficava com ela no colo durante horas e horas, quase que um dia inteiro. Ela não conseguia adormecer nem sequer no colo. Tantas horas de atenção exclusiva a um bebê me tiravam toda a possibilidade de comer, tomar banho ou ate ir no banheiro. Você comecou a chegar mais tarde do serviço naquela época. Cada dia mais tarde, como se não suportasse o choro estridente ou o cansaço de ficar em pé o tempo todo tentando fazer uma criança dormir por horas e, mesmo assim, ainda falhar. Eu estava exausta e, enquanto isso, você ia para o banheiro, ficava uma hora cagando, depois mais uma hora tomando banho. E, quando pegava a neném, já eram 20h, o que te dava exatamente 3 ou 4 horas de "cuidado", nem isso. Quando ela finalmente dormia, você desmaiava e eu ia para a rotina da madrugada, onde acordava diversas vezes com choros, balançava por inúmeros minutos e tentava lidar com toda aquela situação.
O primeiro ano de vida foi o mais dificil, só de lembrar acordar todas as noites, cerca de 4 a 5 vezes por noite, me causa arrepios. Recordo de olhar para você, dormindo tão em paz, com a desculpa de que estava cansado do serviço e que não conseguia ficar acordado de madrugada. Pois bem, eu também trabalhava, eu também tinha minha responsabilidade financeira que era exclusivamente para a minha filha.
O seu abandono reside há muitos anos atrás, mas só consegui identificar e realmente cair na real diante dessa situação. Essa falta de cuidado, de amor, de carinho. Não adianta nada você me encher de palavras bonitas, elas não me servem de nada e, com o tempo, se não estão em harmonia com as atitudes ficam cada vez mais insuportáveis, dando ânsia ao ouvi-las. Por muito tempo, te defendi de todos. Mas, quando me vi nessa situação, compreendi a crítica que todos me faziam. Nesse momento, me descobri absurdamente burra, idiota, por ter vivido tantos anos ao seu lado e não ter notado tal comportamento. Não sei ao certo se é porque nunca me valorizei o suficiente, mas o fato é que eu poderia ter evitado tudo isso e essa é a minha dor mais profunda.
Eu abdiquei dos meus sonhos, do meu jeito de ver o mundo, da minha opinião, do meu futuro para segurar a sua mão e, quando eu mais precisava de alguém, você soltou sem remorso algum. Te recebi com todo amor, compaixão e respeito do mundo no seio da minha casa. Te cuidei como se fosse um filho, quando na verdade você nem sequer chegou a ser uma namorado decente! Atribui funções que não me pertenciam por sua causa. Pela sua falta de amor por mim, pela vontade absurda de me ter exclusivamente para você.
Até que entendi que o amor de verdade não te faz abdicar de quem você é. O amor de verdade te abraça e te aceita, te ama e te admira, te faz evoluir e busca estar em evolução constante junto a ti. Tantos anos da minha vida, tantas magoas, tantas cicatrizes, me fazem querer morrer e deixar tudo para trás.
O desânimo percorre todo o meu corpo. Todos os dias eu acordo com a sensação horrível de que eu nem estou mais aqui. Ficou só o corpo físico, a Tati que eu era já jaz faz tempo. A única coisa que me faz ficar firme é minha filha, esse presente que Deus me deu. Mas tem dias que eu escolheria morrer ao invés de outro dia na terra e isso é horrível. A vida é tão mais do que isso, poderia ser tão leve, tão boa, gostosa, poderia me render tantas boas lembranças que eu não teria que carregar o fardo de, psicologicamente, ter muito mais anos do que tenho de fato pela contagem. Fico pensando se as coisas fossem diferentes, tenho certeza de que eu teria evoluído pessoalmente e profissionalmente.
Mas estar sempre à beira do precipício, entre a vontade de se jogar e a culpa de desperdicar o milagre da vida, me deixou por tantos anos perdida. Sinto que, biologicamente, o meu cérebro nem funciona mais como antes. A gente vai se deixando pra depois e, quando vê, já está com efeitos irreversíveis do que deixamos que fizessem com nós. Tenho saudade de quem eu já fui. Não de uma forma romântica, mas sim melancólica, nostálgica, pois sinto que nunca mais estarei em harmonia comigo mesma. Parece que me perdi em outro continente e que o caminho é tão longo para chegar que não vale nem sequer a viagem.
Por favor, entenda de vez. Me deixe recomeçar comigo mesmo, com a vida, com o universo. Preciso ficar sozinha, pois sempre estive e dei conta. Não sou perfeita, mas sei que essa nova chance pra mim mesma é necessária. Infelizmente, você me perdeu, de todas as formas. Não há nada que me faça te amar novamente. Não quero que viva assim, quero que encontre alguém que te ame! Então por favor, siga. E me deixe ir também. Somos humanos e não podemos viver dessa forma. Eu não aceito mais isso!
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Tentando Engravidar
Parte 1
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; um pouco de angst no cenário com o Yuta; casamento; gravidez}
Johnny
Desde o namoro, acostumou-se com indicações que Johnny fazia sobre querer ser pai, como dizer "quando tivermos um filho" e procurar uma casa com quartos a mais para morarem - e quando a encontraram, decidiram se casar. Seu casamento foi lindo, com todas as pessoas mais especiais para vocês presentes. Ouviam indiretas de parentes sobre terem bebês, mas não permitiram com que isso fizesse vocês saírem do seu planejamento. Você e Johnny queriam tempo para organizarem suas carreiras e assim poderem fazer uma pausa segura. Três anos depois, um dia, Johnny chega em casa com uma roupinha de bebê comprada e diz que não se aguentou. Vocês tem a conversa: assumem que não existirá um momento em que estarão mais ou menos preparados para terem filhos, mas que agora já estão estáveis para começarem a tentar. O resultado vem rápido, no entanto, o que espanta ambos.
— Já, meu amor? nem acredito que logo seremos você, eu e o pequeno... — Ele acaricia sua barriga.
— Pequeno, Johnny... É seu filho, esqueceu?! — você dá risada.
Taeyong
Seu namoro e noivado com Taeyong acontecem rápido, em um período de oito meses, e com eles a fagulha do seu desejo de ser mãe é acesa. Estão começando a planejar os detalhes do casamento quando você compartilha seus sentimentos com Taeyong. Ele acha precipitado da sua parte, uma vez que pouca parte de sua vida a dois havia saído do papel.
— Por mim, eu já voltava grávida da lua de mel... — alfineta, esperando uma resposta rápida do parceiro.
Taeyong diverte-se, porém:
— Mas eu recém tive dispensa do exército... você não quer aproveitar um pouco, hm?
— Ótimo, olha esses brações... — O aperta nos bíceps. — Perfeitos pra carregar uma criança em cada!
— Em cada?!
— Quem tem um não tem nenhum, Taeyong... — brinca.
É óbvio que você tem noção de que não convém correr desta forma. Uma criança - ou duas -, ainda que desejada, necessita de planejamento. Aguardam pacientemente se adaptarem à vida de casados para, depois de um ano, conversarem. Começam a se preparar entrando em lojas de móveis e roupas de bebê, e estudando sobre parentalidade antes de tentarem de fato.
Yuta
Você e Yuta não tentaram, embora o bebê tenha decidido vir mesmo assim. Não são casados, porém, namoram há dois anos.
— E agora, Yuta?! Eu tinha imaginado algo tão diferente... — se exaspera.
— Tudo bem, querida, nem tudo é como a gente quer. Eu vou estar aqui com você, você sabe.
Você tem que lidar com a ansiedade que acompanha todos os processos, desde encontrar uma nova casa para sua família a preparar o quarto do bebê e fazer as devidas adaptações às suas rotinas. Começam a morar juntos, diminuem o ritmo de trabalho, tem se concentrado em fazer sua casa se tornar um lar. Yuta é sensível ao seu gestar; se esforça tanto quanto você, para carregar o peso do que não consegue sozinha.
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Olha lá… Ei! Será que eu estou vendo 𝐋𝐈𝐋𝐈 𝐑𝐄𝐈𝐍𝐇𝐀𝐑𝐓? Ah, não! É só 𝐑𝐀𝐂𝐇𝐄𝐋 𝐑𝐎𝐓𝐇, uma personagem 𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍 da 𝐃𝐂. Ouvi dizer que 𝐑𝐀𝐕𝐄𝐍 tem 𝟐𝟑 𝐀𝐍𝐎𝐒, e é conhecida na cidade como 𝐄𝐒𝐏𝐄𝐂𝐈𝐀𝐋𝐈𝐒𝐓𝐀 𝐄𝐌 𝐎𝐂𝐔𝐋𝐓𝐈𝐒𝐌𝐎 / 𝐁𝐀𝐑𝐈𝐒𝐓𝐀 e mora em peculiar a 𝐒𝐄𝐓𝐄 𝐀𝐍𝐎𝐒. Ela 𝐓𝐄𝐌 𝐌𝐄𝐓𝐀𝐃𝐄 das suas memórias, ou seja, já sabemos do por que dela ser 𝐄𝐌𝐏𝐀𝐓𝐈𝐂𝐀 mas também é muito 𝐑𝐄𝐓𝐈𝐂𝐄𝐍𝐓𝐄! Será que ela também viu o coelho por aí após vir para peculiar hollow?
01 . d o s s i e r :
Chegou a Peculiar Hollow há sete anos, trazendo consigo uma aura de mistério e uma sabedoria única. Ela trabalha como especialista em ocultismo, oferecendo seus conhecimentos em rituais, leitura de tarô, e aconselhamento espiritual para aqueles que buscam entender o inexplicável. Além disso, Rachel também é barista em uma pequena e aconchegante cafeteria, onde prepara bebidas para os habitantes da cidade e turistas, criando um ambiente sereno e acolhedor. Recentemente, Rachel descobriu que está grávida, uma notícia que trouxe um novo conjunto de desafios e sentimentos para sua vida. A gravidez, especialmente em uma cidade tão enigmática como Peculiar Hollow, tem feito Rachel refletir ainda mais sobre seu futuro e sobre as partes de suas memórias que foram apagadas. Ela está determinada a criar um ambiente seguro e amoroso para seu filho, mesmo em meio às incertezas que a cercam. Este novo capítulo em sua vida a fez focar ainda mais em sua conexão com a natureza e suas práticas espirituais, usando-as para se fortalecer e se preparar para a maternidade.
02 . p e r s o n a l i d a d e :
Rachel é empática e introspectiva, sempre em sintonia com as emoções dos outros, o que a torna uma excelente ouvinte e conselheira. Agora, com a chegada iminente de seu filho, ela tem se tornado ainda mais protetora e cautelosa, tanto com seu próprio bem-estar quanto com o do bebê. Embora ainda seja reticente e guarde muitos de seus pensamentos para si mesma, a gravidez tem despertado nela uma nova sensibilidade e um desejo de construir um futuro mais estável e seguro.
03 . h e a d c a n o n s :
Memórias Fragmentadas: Rachel frequentemente tem sonhos vívidos que parecem ser fragmentos das memórias que perdeu. Ela tenta anotá-los em um diário, na esperança de que possam fornecer pistas sobre seu passado esquecido.
Medo do Passado: Embora não se lembre de tudo, Rachel tem um sentimento persistente de que seu passado era sombrio e perigoso. Isso a faz hesitar em explorar seus poderes, temendo que, ao fazê-lo, possa atrair algo indesejado de volta para sua vida.
Jardim de Ervas: Para ajudar a acalmar sua mente e canalizar suas energias de forma positiva, Rachel cultiva um pequeno jardim de ervas mágicas e medicinais, que ela usa em seus rituais e na preparação de bebidas especiais na cafeteria.
Guiada pela Intuição: Sem todas as suas memórias, Rachel depende muito de sua intuição para tomar decisões. Isso a guia em sua prática de ocultismo e também em suas interações diárias, muitas vezes levando-a a lugares e situações que ela não pode explicar completamente.
04 . c o n e x õ e s :
Alguém que também esteja esperando um filho ou que tenha experiência com crianças, que possa oferecer apoio emocional e prático para Rachel durante sua gravidez. Esse personagem poderia se tornar um amigo próximo, ajudando Rachel a se preparar para os desafios da maternidade.
Um personagem que sente a necessidade de proteger Rachel e seu futuro filho, talvez por uma ligação pessoal ou por um senso de dever. Essa pessoa poderia ajudar Rachel a lidar com os perigos que Peculiar Hollow possa apresentar, especialmente durante esse momento vulnerável.
Se desejar desenvolver um relacionamento mais profundo, este poderia ser o pai do bebê, alguém com quem Rachel compartilhou um vínculo especial. Esse relacionamento traria complexidade e profundidade à história de Rachel, explorando temas de amor, responsabilidade, e confiança.
Uma personagem fascinada pela gravidez de Rachel, especialmente se ela estiver ciente de suas habilidades sobrenaturais. Esta aliada pode buscar aprender mais sobre como a magia de Rachel pode afetar a gravidez e a criança, talvez até ajudando-a a descobrir novos aspectos de seus poderes.
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Vicissitude
Eu conheci muitos homens obcecados pela ideia de viver para sempre, correr mais rápido que o próprio tempo, olhar para trás e concluir que ele venceu o inevitável. Eles desejavam o poder de decidir quanto seria o fim, e não eram capazes de aceitar a beleza do tempo finito que temos.
Tempo. O misericordioso tempo. Penso muito sobre ele quando me dizem que alguém se foi cedo demais. Ora, como eu poderia dizer? Eu não sei nada sobre o tempo. Apenas sei que ele é finito e, de certa forma, compreensível.
Como poderia eu, em minha breve existência, compreender mais do que a mera passagem de tempo que eu aprendi? A mim resta aceitar que o tempo é finito e o fim inevitável.
Eu gosto das mudanças que o tempo traz. A certeza de que o amanhã existe, independente do que eu faça, é reconfortante. Não há nada que eu possa fazer que vá interromper a ordem inevitável do mundo a minha volta. Nas vicissitudes da vida, encontrei paz.
No entanto, seria injusto esperar que todos tivessem a mesma tranquilidade, e eu custei a entender isso. Ouvi muitas versões conflitantes sobre a vida, o começo, o fim, os meios. Do arrependimento por não ser capaz de correr mais rápido ao desejo frustrado de fazer com que o tempo parasse, nem que por alguns segundos.
Ouvi sobre o que fizeram e se arrependeram, sobre o que mudariam e sobre o que fariam de novo e de novo. Ouvi várias versões de uma mesma história, e várias histórias iguais. De certa forma, me tornei uma colecionadora de histórias, mesmo não sabendo o que fazer com elas.
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Nasci em um dia comum, pelas mãos do meu próprio pai, um médico que nunca confiou em seus colegas de profissão. Segundo ele, nasci sem cor e sem pulso. Minha avó, que acompanhava o parto, correu para fora do quarto em silêncio, certa de que eu estava morta e ela teria que assistir sua filha segurar um bebê sem vida.
Até que chorei, alto e persistente, como se estivesse tentando mostrar a todos que eu estava ali, desprovida de cor, mas cheia de vida. Consigo até ouvir o suspiro de alívio do meu pai. Logo, todos estavam cientes de que mamãe havia dado à luz a um bebê saudável, embora ligeiramente estranho.
Até que eu aprendesse a alterar minha aparência, meus pais tiveram que conviver com uma criaturinha albina e sem pupilas. Ainda pior, eu não tinha pulso, mas certamente tinha fome.
Eu fui uma criança normal, apesar da minha aparência. Me descreveriam como uma garotinha calorosa, que enchia qualquer cômodo em que estivesse. Quando ainda era criança, meu pai herdou a casa funerária de sua família, e passou a tocar os negócios.
Seu trabalho era preparar os corpos para que não entrassem em decomposição até a hora da cerimônia. Enquanto isso, minha mãe fazia toda a parte que envolvia falar com os familiares do falecido.
Desde cedo me interessei pelo que eles faziam. Não havia muitas crianças por perto, então eu acabava passando os dias em volta deles enquanto trabalhavam. Desde cedo passei também a compreender a gravidade da morte, não como um evento isolado, mas como um amontoado de experiências que todos em volta estavam vivendo ao mesmo tempo.
Alguns choravam sobre o corpo, pedindo aos deuses que devolvessem aquela alma. Outros se recusavam a sequer olhar para ele. Nossa função era fazer com que tudo ocorresse da maneira mais leve possível.
Embora trabalhássemos com os mortos, nossos serviços eram algo que só importava para os vivos.
Quando eu tinha oito anos, mamãe deu à luz a meus dois irmãos. Eles nasceram sem a minha condição e com o dobro da minha energia. Eu passei a ajudar mais o meu pai enquanto minha mãe cuidava dos gêmeos.
Eu só pude ajudar no necrotério quando fiz quinze anos. Ali, aprendi minha profissão. Aprendi desde as coisas mais essenciais do manejo de um cadáver até os detalhes maus supérfluos.
Papai sempre dizia que eu via a coisa toda mais como arte do que como medicina, e que ele jamais seria capaz de ser tão detalhista quanto eu. Enquanto ele estava preocupado com os riscos biológicos, eu estudava como fazer com que aquelas pessoas parecessem o mais próximo de quando estavam vivas.
Sempre considerei que elas gostariam de ser vistas em bom estado por aqueles que a amavam, e que elas não se importariam se eu, apenas por um momento, mentisse.
Meu trabalho é contar mentiras confortáveis.
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Foi num dia comum que vi meu pai chorar pela primeira vez enquanto trabalhava. Na maca estava uma jovem com a minha idade, completamente coberta por um pano branco e espesso, que já estava ficando manchado de sangue. Quando tentei puxar a proteção, ele me parou.
Disse que era demais para mim, e que ele não queria que eu visse algo assim. Seus olhos estavam marejados com a frustração de não poder mudar algo que já havia acontecido.
Não era justo. Eu vi muitos irem cedo, antes de poder experimentar coisas que eu experimentei e sequer me lembrava. De certa forma, me ensinou a valorizar mais as pequenas coisas novas que eu via todos os dias, mas também me trouxe a melancolia de imaginar que nem todos teriam essa sorte.
Alguns nunca teriam a sorte de sentir a vicissitude da vida, abraçar a mudança e sentir a força implacável, porém gentil, do amanhã.
Foi naquele dia, já não mais comum, que eu questionei pela primeira vez a razão pela qual alguns iam tão cedo e outros iam tarde demais. Tudo era efêmero, curto e terrivelmente aleatório.
Fora do necrotério, uma família sentia a dor dilacerante da perda. Uma mãe questionava as circunstâncias que a haviam levado a enterrar sua filha tão cedo e irmãs olhavam em volta como se não soubessem como prosseguir sem aquele pedaço.
“Você é um daqueles, não é?” a mulher aos prantos questionou, num lapso de coragem que reconheci como desespero. “Você é duplicante?”
Assenti com a cabeça. Era algo conhecido por pessoas próximas.
“Me deixe vê-la uma última vez?” ela pediu, tomando minhas mãos nas dela. Instintivamente, ela buscou um pulso, mas não havia nada.
“É perigoso, senhora,” eu expliquei gentilmente. “Infelizmente há muito sangue e é arriscado se aproximar.”
“Me deixe vê-la em você.”
Eu nunca havia sentido meus músculos se contraírem com tanta força. Algo dentro de mim me dizia que aquilo era errado, imoral, que isso era longe demais para qualquer pessoa. Algo que dizia que eu não tinha o direito de assumir as memórias de alguém para mim, porque não era digna desse respeito.
Mas algo também me dizia que aquelas pessoas mereciam a misericórdia de não esquecer alguém que tanto amavam. Eventualmente, quando a memória começasse a falhar, restaria apenas o recente e o desejo de nunca esquecer aquele rosto.
Eu corri até o necrotério com o estômago revirando.
Eu não deveria. Eu não era digna.
Eu não poderia simplesmente pegar rostos para mim sem permissão, como se eles fossem máscaras.
Mas quando eu puxei o tecido branco, e vi seu rosto distorcido pelo medo, eu fui tomada por um desejo insuportável de justiça. Como eu poderia permitir que a última memória daquelas pessoas fosse esta?
Eu chorei, por tanto tempo que senti minha cabeça latejar. As lágrimas escorriam e com elas uma camada de tinta sobre a minha pele. Eu era novamente a Juno que nasceu sem cor, sem pupilas e sem nome.
E então, ao me encarar no reflexo da janela de vidro, eu me questionei como aquela jovem seria antes de tudo, enquanto sorria e dizia adeus aos seus familiares antes de embarcar numa viagem sem volta.
Vi seu rosto no meu, e fui tomada pelo horror da minha própria natureza.
Eu era um monstro ou apenas alguém desesperado para ajudar?
“Por favor!” a mãe gritava, batendo na porta. “Eu só quero me despedir dela uma última vez.”
Caminhei até a porta com os olhos fechados.
Abri, sem expressão, até ver como seus olhos se iluminaram. Ela chorava e sorria ao mesmo tempo, me agarrando num abraço dolorido que contava uma história que eu não conhecia.
Senti nojo de mim mesma. Eu não tinha esse direito.
Mas todas elas me agradeciam como se eu tivesse feito um milagre. Diziam que ela era exatamente assim, e que só queriam dar um último adeus.
Eu não era Juno, mas também não era aquela jovem. Eu era uma miragem de esperança que sabia que não havia mais esperança alguma.
Mas quando elas me agradeceram, foi como se eu fosse anestesiada contra mim mesma. Como elas podiam estar tão felizes com algo tão falso?
Naquela noite eu não consegui dormir.
Meu trabalho é contar mentiras terríveis, nefastas, hediondas, mas confortáveis.
Quão longe eu preciso ir para convencer os outros a deixarem ir?
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*🛡️⚔️O seu propósito para hoje, sábado da Quaresma de São Miguel Arcanjo, é evangelizar e catequizar os irmãos e irmãs, ensinando o valor da vida e a importância da preservação dos bebês no ventre materno desde a concepção.⚔️🛡️*
*🟣Para esse propósito, você pode considerar as seguintes ações:*
*_🔶1. Estude e se aprofunde nos ensinamentos da Igreja Católica em relação ao valor da vida e ao respeito pela dignidade humana desde a concepção._*
*_🔶2. Preparar material de apoio, como folhetos, artigos ou apresentações, que abordem de forma clara e objetiva o tema da preservação da vida desde a concepção._*
*_🔶3. Participe de grupos de oração, missas ou momentos de reflexão dedicados a Nossa Senhora e ao Imaculado Coração de Maria, buscando a intercessão e a inspiração da Virgem Maria para fortalecer sua evangelização._*
*_🔶4. Compartilhe seu conhecimento e mensagens de conscientização sobre a importância da vida nas redes sociais, em grupos de estudo bíblico ou em encontros de catequese._*
*_🔶5. Esteja aberto ao diálogo e à escuta ativa, respeitando as opiniões e dúvidas das pessoas com quem você se relaciona. Busque responder a questionamentos com paciência e amor, sempre embasado nos ensinamentos da Igreja._*
*_🔶6. Ore pelas mães grávidas, pelos bebês em gestação e por aqueles que enfrentam decisões difíceis relacionadas à vida. Peça a intercessão de São Miguel Arcanjo e Nossa Senhora para que a mensagem da vida seja acolhida e respeitada por todos._*
_⚜️Lembre-se🌹 de que a evangelização e a catequese são processos contínuos, e seu propósito para hoje é apenas um passo nessa jornada. Continue buscando formas de levar a mensagem do valor da vida e da preservação dos bebês no ventre materno, sempre com amor e respeito.🌹❤️_
*✝️📖A meditação e reflexão sobre o valor da vida e como evangelizar e catequizar essas podem ser uma prática significativa para fortalecer sua compreensão e compromisso com esse propósito. Aqui estão algumas sugestões para essa meditação e reflexão:📚*
*_🔵1. Encontre um local tranquilo e reserve um tempo para se conectar com Deus. Comece a meditação fazendo o sinal da cruz e convidando o Espírito Santo para iluminar seus pensamentos e coração._*
*_⚪2. Leia passagens bíblicas que falam sobre o valor da vida e a importância de proteger os mais vulneráveis. Exemplos incluem Gênesis 1:27, Salmos 139:13-16 e Mateus 18:5-6. Medite sobre esses versículos e deixe que as palavras de Deus toquem seu coração._*
*_🔵3. Reflexão sobre o significado da vida humana e a dignidade intrínseca de cada ser humano desde a concepção. Pergunte-se: como posso transmitir essa mensagem de forma clara e amorosa aos outros? Como posso ajudar as pessoas a entender o valor da vida e a importância de proteger os bebês no ventre materno?_*
*_⚪4. Relembre experiências pessoais ou tradições ancestrais que reforçam o valor da vida. Pense em momentos em que você testemunhou o milagre da vida ou em situações em que o respeito pela vida fez a diferença na vida de alguém._*
*_🔵5. Considerar as diferentes formas de evangelizar e catequizar sobre o valor da vida. Pense em estratégias práticas, como participar de grupos pró-vida, oferecer palestras ou workshops em sua comunidade ou usar as mídias sociais para compartilhar mensagens de conscientização._*
*_⚪6. Ore por orientação e graça para se tornar um instrumento eficaz na evangelização e catequese sobre o valor da vida. Peça a Deus que lhe dê sabedoria, coragem e amor para transmitir essa mensagem com clareza e compaixão._*
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