#Portfólio de arte
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Dicas para quem quer se especializar em ilustração de moda.
Crie ilustrações de moda incríveis e desenvolva seu próprio estilo!
A ilustração de moda é uma habilidade altamente valorizada na indústria da moda e pode ser uma carreira gratificante e emocionante. Se você está interessado em se especializar nessa área, aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a começar: Aprenda as técnicas básicas de desenho: Antes de começar a desenhar roupas e acessórios, é importante que você tenha uma base sólida em técnicas de desenho.…
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#Arte e moda#Cursos de ilustração#desenho de moda#Estilo pessoal#Expressão criativa#Figuras humanas#ilustração de moda#Portfólio de arte#Técnicas de desenho#Tendências de moda
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2024 — GEMINNIEKOOK
— Capas por geminniekook no Twitter.
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Festival Satyrianas 2021,
Performance teatral "Histórias de Morte e Outros Assombros" na SP Escola de Teatro, São Paulo/SP.
A encenação abordou o tema "morte" e aspectos relacionados, baseando-se em clássicos da literatura. A performance teatral apresentada no festival após período de isolamento pandêmico contou com adaptação de contos de Nelson Rodrigues, Júlia Lopes de Almeida, Guy de Maupassant e Carlos Drummond de Andrade.
A proposta inclui histórias contadas por duas carpideiras (interpretadas pelas atrizes Giovanna Rubbo e Malu Paixão) que conversam durante a espera em um funeral.
youtube
#atriz#atriz brasileira#portfoliomalupaixao#artists on tumblr#portfólio#atrizes#teatro#atuar#terror#arte moderna#performance#contos de terror#malupaixaoteatro#Youtube
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caught in bloom
xu minghao x leitora
amar a rotina com minghao era inevitável, amar cada pequeno detalhe relacionado a ele, na verdade. e pensar muito nisso te fazia querer encher ele com todos os beijos do mundo.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, namoradinho minghao, rotina matinal bem soft, minghao artista subentendido, menções que a leitora é estilista/trabalha com moda
avisos: como sempre nunca tenho o que pôr aqui pois só escrevo bobeirinha caseira, minghao loirinho!!!!!!!!!!!! casal feliz e etc, uso de apelidos carinhosos(meu bem, meu amor, hao, linda).
contagem: ± 1300 palavras
notas: ooolaaa, como ainda é dia 7, estarei considerando um especial de aniversário. mas é que eu realmente já estava escrevendo duas coisinhas pro minghao ontem e acabou saindo isso aqui enquanto eu ouvia o novo presentinho que ele escreveu, produziu e cantou com a voz linda dele (caught in bloom, caught on you que me fez mudar o nome disso pois ia colocar algo relacionado a beijos no título). enfim, enfim, desculpem qualquer errinho. boa leitura!
você não pensava que chegar até onde estava com minghao havia sido fruto de algum evento clichê, embora considerasse uma história que aquecia seu coração ao relembrar.
ele precisava de peças elaboradas sob medida que combinassem perfeitamente com as obras que seriam expostas na primeira grande galeria com a qual minghao trabalhava. ainda que algumas marcas estivessem bastante interessadas em patrocinar um artista em ascensão, ele sentiu que precisava ser você. puramente porque seu portfólio continha especificidades que buscava para o que idealizou.
um conhecido levou a outro, até que mingyu, um fotógrafo com quem ambos haviam trabalhado previamente, aparecesse com minghao em seu ateliê. você abraçou e aperfeiçoou as ideias do homem, deixando-o admirado desde o processo de criação, atencioso e impecável, até o produto final. vestir algo criado unicamente pra ele, por alguém que pareceu tão radiante e orgulhosa, arrebatou minghao. o que te levou a ser uma de suas convidadas de honra na exposição, onde foi sua vez de encantar-se com a maneira que ele via e expressava a arte.
sua aproximação foi tão natural e tranquila, tinham certeza de que não nutriam somente uma amizade, porém deleitaram-se lentamente com o aflorar dos sentimentos. eram avassaladores, é claro, porém vocês foram muito mais conforto e paz um pro outro. asseguraram um ao outro disso a cada encontro, quer fosse um jantarzinho com vinho que com o passar do tempo começou a render muito mais carícias e beijos roubados em meio às conversas cativantes, ou visitando algum museu para ouvir minghao explicar detalhes sobre as obras vistas que você sozinha teria deixado passar.
cada pequena situação motivava algum suspiro ou batimentos erráticos, todos passos rumo ao relacionamento que tinham hoje.
ao longo de passar noites (e dias) no apartamento de minghao, você acabou se adaptando e até aderindo, a alguns hábitos dele e vice versa. enquanto você havia se juntado a ele em leituras noturnas enquanto dividiam a cama, minghao começou a tomar banho de sol na varanda com você — quase sempre enquanto tomavam café da manhã.
outros costumes, no entanto, foram alinhados para que fossem realizados em sintonia. cada um fazendo algo que gosta, mas ainda com a companhia um do outro.
enquanto você se alongava no tapete de yoga, minghao se sentava em seu tapete acolchoado no cantinho favorito dele no quarto, em posição para meditar.
embora tivessem coisas em comum, vocês adquiriam conhecimento sobre suas mentes, corpos e si mesmos no geral de forma diferente. ele era adepto a autoreflexão, ou levando isso para as expressões artísticas. já você preferia sentir as coisas utilizando aqueles pequenos períodos da manhã para tranquilizar sua mente, ao mesmo tempo que trabalhava seu condicionamento físico.
quando ele te viu trazendo seu tapete enrolado pela primeira vez, brincou sobre como estava fazendo daquele lugar seu lar também. e você não discordou. talvez fosse pela presença dele, sempre tão aconchegante, mas estar ali sempre te traria uma tranquilidade imensa.
— meu amor, vai no ateliê hoje? — ele questionou em meio à sua preparação.
— não, to fazendo alguns croquis pra uma cliente, ela tem muitas ideias e não consegui organizar todas ainda.
— não tenho muito pra fazer hoje, posso te ajudar mais tarde — as noções de moda e o estilo de minghao em si sempre te tiravam suspiros bobos, então a opinião dele sempre seria mais que bem-vinda.
por mais que ele não se metesse muito no processo técnico da criação das suas peças, os pensamentos críticos e criativos dele clareavam sua mente.
— obrigada, hao.
— sem problemas. eu gosto de te ajudar, meu bem.
e assim eram as coisas quase sempre. até que ambos estivessem de fato concentrados no que faziam, uma conversa ou outra surgiria, ou então somente alguma declaração inesperada. parte de você tinha certeza que minghao falar um "você é tão linda" era algum método para te desequilibrar enquanto tentava executar alguma postura mais complexa.
naquela manhã, no entanto, a oportunidade foi sua. não propositalmente, você havia terminado antes dele. acontecia às vezes, então seus movimentos ao se levantar e guardar suas coisas não afetou minghao nem um pouco. por um tempinho você só o encarou. como ele pode ser tão lindo? seu namorado provavelmente já estava acostumado a te ter olhando ele de pertinho enquanto dizia sobre quão etérea e injustamente bonito ele era, porém somente suas palavras não pareciam ser o suficiente para aquele momento.
além dos ombros, expostos pela regata preta que ele usava, havia o cabelo loirinho caído na testa, os lábios carnudos e desenhados, e sua pequena paixão secreta extra esmagadora: as orelhinhas (nem tão secreta, pois minghao já havia descoberto e mantinha esse conhecimento para si). todo o conjunto que compunha xu minghao te derretia inteirinha, ainda que ele só estivesse parado enquanto meditava, com seus únicos movimentos sendo as respirações suaves.
na sua cabeça, já cheia de todos os pensamentos completamente encantados por minghao, mais um vez surgiu aquela vontade corriqueira de encher a boquinha linda dele de beijos. quando sua mente vinha com uma dessas, nada tirava aquela ideia. e também nem havia o porquê, qual o sentido de ter um namorado assim e não encher ele de beijinhos quando quiser? foi o pensamento que te motivou a se mover o mais silenciosamente quanto possível em direção a minghao.
ao chegar mais perto, você abaixou em frente a ele com a respiração presa, segurando a risadinha que borbulhava pra sair — o coração acelerado como se estivesse fazendo algo arriscado. se minghao notou, não deu qualquer sinal, sendo o passe livre final para que você finalmente envolvesse o lábio inferior dele entre os seus, num beijinho que só durou o tempo dele abrir os olhos.
— como? eu nem te ouvi — apesar do breve susto, minghao foi rápido em te puxar pela cintura pra se sentar no colo dele.
— o yoga me dá um controle corporal muito bom, viu?
— tão sorrateira só porque queria um beijo? — você acenou, se inclinando pra dar mais um selinho nele, que aceitou de bom grado.
— é que você é tão bonito, quase colapsei te olhando.
— agora você sabe como eu me sinto — dessa vez, com um braço ainda envolta da sua cintura e uma mão acariciando seu rosto, foi minghao quem te beijou.
você sabia que se estivesse de pé, suas pernas já teriam te traído, então ficou grata por estar bem acomodada ali. o beijo lentinho, só com os lábios — tão, tão macios — sentindo os seus, com aquele sorrisinho típico pressionado contra sua boca, e ele se divertindo à medida que você se frustrava. quando minghao notou sua impaciência atingindo o limite — assim que aquele suspiro exasperado saísse —, finalmente te deu o que tanto queria. os dedos deslizando até a sua nuca, puxando os fios com a pressão ideal enquanto se concentrava na urgência da sua língua contra a dele.
por minutos vocês se resumiram a beijar, mordiscar e acariciar. às vezes sua pressa se sobrepondo à calma com que minghao guiava o beijo. um contraste que se complementava, prolongando aquilo até que o único com a cabeça ainda um pouquinho no lugar se afastasse. hao finalizava o beijo quase sempre da mesma maneira, então você esperou sorrindo pelos três selinhos, um beijo na testa, mais um em cada bochecha, um na pontinha do nariz e o último beijo levinho em seus lábios.
apesar de ter sido aquele que parou, minghao não te deixou sair de perto dele, os olhinhos cheios de amor enquanto te encarava. você sabia que a mente dele espiralava naquele misto de afeto e gratidão dos quais ele sempre relembrava você. e não pareceu diferente, a pequena tentativa de postergar aqueles minutinhos de vocês dois em sua própria bolha era só mais um dos meios de minghao te aquecer com seu amor.
— sabia que eu te entreguei meu coração? — ele expressou, afirmando o que você imaginou.
— eu sei. sabia que eu choro porque te amo demais?
— eu sei, sou eu que enxugo cada lágrima — depois de segurar seu rosto com carinho e dar o verdadeiro último beijinho, minghao te induziu a levantar, pedindo ajuda pra fazer o mesmo. — agora vamos começar o dia antes que minha linda namorada chore porque me ama e quer muitos beijos.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#svt#seventeen#seventeen fanfic#svt pt br#svt x reader#seventeen scenarios#svt fluff#seventeen pt br#xu minghao#the8#myungho#minghao fluff#minghao x reader#the8 fluff#the8 x reader
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Com essa onda de plágio nas capas e com todo mundo falando disso só quero dizer algumas coisas:
01. Não seja ingênuo o bastante pra achar que não dá pra perceber quando você plagia um designer.
Por mais """"genérico"""" que seja o estilo, conseguimos ver se teve ou não plágio.
02. Não ache que inspiração e plágio tem um linha tênue.
Não tem mesmo, são duas coisas completamente diferente. E, voltando ao item anterior, conseguimos ver isso sem dificuldade.
03. "Ah, mas eu me inspirei só na paleta de cores!"
Mas custa algo você falar isso? Sinalizar que teve "só" essa inspiração? Claro que não.
04. "Eu coloquei de quem me inspirei na descrição da postagem no portfólio."
A capa vai ficar só no portfólio? Ou ela vai ser usada em um lugar onde não tem como ver essa descrição? Todo mundo que ver essa capa vai saber que existe essa descrição?
Se a reposta for não, é pq você tem que colocar na capa também. Marcar na descrição é apenas pra informar ao capista que você se inspirou e dá ao seus seguidores, um link direto para o perfil da pessoa, sem que tenham que ficar caçando. Mas quando ela sai do seu portfólio, ainda tem que ter essa sinalização, afinal você não se inspirou apenas no Tumblr, né?!
Vejo muitos capistas fazendo isso sem notarem o absurdo que é e mesmo que você achei que está tudo bem, pense assim: no Tumblr sabem que eu fui a inspiração, mas no Spirit/Wattpad, que são os mais importantes, não sabem. Isso faz sentido pra vocês? Não ser creditado no lugar onde tem mais visibilidade?
05. Pressa nunca vai te levar a perfeição!
Eu sei que é frustrante tentar e tentar e achar que não tá saindo do lugar. Mas esse frase é mais que certa. Quem olha pra capa perfeita de um capista não sabe quanto esforço teve por trás, tanto da técnica quanto no aperfeiçoamento do estilo de edição.
Foram horas, anos e vários tipos de softwares que foram usados para chegar onde tá agora. E falo isso com propriedade, pq eu edito desde meus 10 anos (se não era 9), tenho 14 anos de experiência em edições.
Se hoje eu faço designers lindos, tem toda essa história por trás. E, mais que obviamente, eu não comecei fazendo obras de arte e nem hoje eu faço. Esse esforço de anos me fez a capista que sou hoje.
Para alguns, pode levar 30 anos, para outras 1 ano ou apenas alguns meses. Cada um tem seu tempo. Mas, eu nunca parei de aprender coisas, técnicas, estilos e formatos. E nunca vou parar. Eu fico frustrada, eu excluo todo meu progresso pq achei horrível e começo de novo. Eu desisto de fazer um estilo pq eu não consigui fazer a minha ideia inicial. E isso é normal.
Então pare de achar que se escorar nos outros vai alavancar suas habilidades. No final ainda vai ter que aprender do zero, de qualquer forma.
06. Eu não tenho Photoshop, por isso não sou bom/boa.
Como eu disse, eu testei vários softwares/apps de edição. Minha noção de cores, posicionamento de elementos, formatação etc não vieram com o Photoshop que inclusive, comecei a usar no final de 2016 (6 anos depois de começar a editar).
Ele me ajudou e ajuda muito ainda. É o melhor software de edição, mas eu mesma não sei usar tudo nele. Assim como só tenho contato com uma versão mais antiga (CS6 de 2012) e não sei usar as mais novas.
Há tantos capistas maravilhosos que utilizam o Ibis Paint e editam apenas com os dedos. Por mais que o software ajuda muito, ele não faz o capista.
Se eu lembra de mais alguma coisa, eu falo depois!
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🤞•. PEDIDOS DE CAPA 2024!
• portfólio atualizado • formulário (fechado) • cronograma + doação de capas • spirit
Attention: None of the editions were made to be commercialized, being just a work from fan to fan. All arts have their due credits.
#spirit fanfics#portfólio ndk#capa de fanfic#capa simples#capa clean#capa para fanfic#capa de anime#capa para social spirit
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Se você tivesse que escolher 10 capistas, seja para fazer collab, aprender mais sobre edição, seus capistas preferidos e etc, quem você listaria? E por que listaria cada um deles?
Bom dia, anon! Perdão pela demora, mas bora lá começar que eu acho que esse post vai ficar imenso (eu sou meio emocionada):
@cham-stuff: É aquela pessoa mil e uma funções que consegue se sair bem em TODAS. Ainda me pergunto de onde vem tanto talento, por isso mesmo adotei uma capa líndissima de haikyuu!! só pra continuar minhas análises. Aí, cheguei à seguinte conclusão: seu talento vem das artes renascentistas, lá de Leonardo Da Vinci e companhia.
@chishikizi: Parte II daquelas pessoas mil e uma funções e que conseguem se sair bem em todas elas. Primeiro que tem aquele estilo de capa que, se vendesse, poderia cobrar cem pila de cara, segundo que ainda faz blog, terceiro que administra tão bem que eu agradeço sempre por fazer parte do @stellaruniversestaff. Não tenho palavras pra expressar, só sentir mesmo.
@jmsoup: Já fiz duas collabs com a Duda e faria mil vezes se ela quisesse. Ela tem um estilo tão bonito e com uma assinatura limpa, sabe? A finalização que ela faz é delicada e, pra uma pessoa (eu) que só quer acrescentar mais e mais coisa na capa, eu fico admirando quem sabe a hora de parar. Tenho uma admiração imensa, e só queria que ela soubesse que tem talento, sim!
@kathy-ju: Ainda não sei como consegui a proeza de ter recebido pedidos de capa da Kathy, sinceramente. Capista de Ibispaint pra mim tem passagem direta pro céu, pq oh negócio complicado que é mexer naquilo. Eu sempre fico que nem maria mole vendo as capas da Kathy, principalmente a forma como ela faz manipulação tão bem (um estilo que eu tenho terror de fazer, mas amo ver quem sabe; é tanto trabalho de luz e sombra, de fazer cabelo e sei lá mais o quê que minha nossa senhora).
@kenjicopy: Pra simplificar meus surtos: COMO QUE VOCÊ FAZ ESSAS EDIÇÕES?! Só a virgem maria sabe como eu tento espelhar seu estilo e falho miseravelmente, NÃO CONSIGO, É DOM! Quando você rebloga as minhas filhotas humildes aqui, eu só sento e choro e me pergunto como eu tô no feed de um portfólio tão bem feito como esse. Desde o começo do meu port, lá pra 2021, tentava fazer capa divertida e com aquelas bolinhas e tudo mais, nem preciso dizer pra onde isso foi, né?
@maridrista: GRAÇAS A ALGUMA ENTIDADE QUE VC VOLTOU PRO UNIVERSO DOS CAPISTAS (e espero que fique, hein?!). Vc fala das minhas capas e pipipi popopo, mas as tuas dão de dez a zero, e nem adianta bancar a modesta que tu sabe muito bem a potência que tem, tanto que a maioria das suas fanfics (a muié ainda por cima é escritora, monamour) têm capas de própria autoria.
@mercuryport: Como se não bastasse uma, eu adotei mais uma capa sua kkkkkkkkkkkkkkkkkkk acho que só a partir dessa introdução, já dá pra saber o meu amor pelo seu estilo. É aquele tipo que mistura colagem, elemento x e tudo que há de bom nessa vida severina. E são uns conceitos de capa tão bonitos de ver, entre romântico e melancólico, mais barbezinho e outro puro suco do movimento gótico; às vezes dá até vontade de morder de tão bem feito.
@mochiggkie: Eu amo a capa que a gente fez na collab e, assim como no caso da Duda, faria diversas outras também. É aquela parada de estilo mais soft, romântico que logo quando vc vê, já consegue montar todo backgroud da história, imaginando um universo e afins. Sei lá, me sinto nas nuvens olhando seu port, sinceramente.
@vpurpleh: Parte III daquelas pessoas mil e uma funções e que conseguem se sair bem em todas elas, tanto que foi por sua causa que eu entrei no @stellaruniversestaff, sem brincadeira. Na época, tinha acabado de voltar a editar e tinha tempo de sobre (tinha me despedido de um emprego maluco kkkkkkk), numa loucura de encontrar um projeto que me brilhasse os olhos, aí já viu. Por causa do portfólio maravilhoso de @vpurpleh, xonei no projeto tbm.
@xxpujinxx: Parte IV daquelas pessoas mil e uma funções e que consegue se sair bem em todas elas. Como se não bastasse ser uma capista incrível, é uma escritora incrível. "Lobo da floresta", por falar nisso, é uma das fics jikook que tá sempre na minha lista de leitura (posso até não ter tempo, mas tiro até da fossa que eu tô pra dar uns minutinhos e pensar na história de novo). Sem contar que ainda vou adotar uma capa sua, palavra de escoteiro pra mim mesma!
Só vou roubar um pouquinho e falar sobre a @flarke e @parkons, a primeira pq me largou nesse mundo cruel sem mais poder ver atualizações das edições maravilhosas dela e o segundo que tá entrando nesse mundo de capista (amém) e já tá arrasando. E, como menção honrosa, eu vou deixar um post que eu fiz uns tempos atrás falando sobre outros capistas pq seria muito injusto deixar essa galera de lado: pode ver aqui!
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Tenho alguns posts na fila ainda, algumas ideas na cabeça, então não vai ser de imediato, mas daqui a alguns dias eu irei desativar essa conta.
Curti muito os anos que passei aqui, o quanto eu mudei como pessoa e o todo carinho que a minha arte recebeu <3
Mas eu não quero ficar aqui pra sempre, a um tempo já não sinto nem um pingo de dopamina quando entro aqui e não vejo mais motivos pra ficar. Não curto ficar puto da vida toda vez que olho pra tela e não curto o quão estadunidense eu fiquei aqui. Não quero mais ficar escrevendo inglês, não quero ficar seguindo só artistas que falam inglês, e não quero que a minha opinião de mundo seja toda moldada pelo hemisfério norte do planeta.
Eu estou desempregado e mal saio de casa, juntando isso com essa americazação toda minha vez eu me sentir cada vez mais alienado com a realidade e com a minha própria cultura.
Eu quero passar menos tempo na tela e quero montar um portfólio pra trabalhar aqui mesmo, no Brasil.
Se você ver um artista por aí e achar que pode ser eu, não me mande mensagem, não vou responder. Com todo o amor e gratidão do mundo, eu quero começar de novo.
Muito obrigado a todos, com amor -
Angelo <3
TLDR (eng). I'm deleting this account in the near future.
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Alguns sites que visito
Nos últimos dois anos estive refletindo demasiado sobre legado, a princípio uma questão esperada de qualquer um que faça arte: o dilema de ser lembrado, entretanto esses conceitos não limitam ao clássico "o que vão lembrar de mim" e outras questões existências ( apesar de existirem e ser uma das minhas frustrações com esse blog) e uma dessas ideias é que a internet é um lugar desmemoriado.
Um exemplo deste fenômeno é quando uma figura de renome subitamente para de postar, sua conta é deletada, uma mudança no algoritmo te força a abandona seu site pessoal ou o desfavorece tanto em relação a outros que seu público passa a tratar-lo como se estivesse morto e eventualmente o deixam para ser esquecido e se tiver sorte recordado quando o assunto de como era a internet naquela época for trazido a torna, mas como uma relíquia, agora pense em quão esquisito seria se você saísse do colégio e todo mundo que estudou contigo presumissem que você desapareceu da terra. Tá aí a questão, ninguém presume imediatamente a morte quando deixa de ver alguém por algumas horas ou semanas, você não deixa de fisicamente de existir, contudo no espaço online essa é a regra não dita.
E tive o azar infeliz de participar de um desses ocorridos, sendo a matriz e resposta do por que isso aqui se quer existe, depois de anos sem saber da onde vinham aquelas imagens cafonas e recentemente querer emular uma dessas por fim fiquei sabendo de toda a história do Blingee e resolvi visitar o site antes de tentar adentrar-lo, na semana seguinte quando apareço para entrar o site cai após 17 anos de uso...... entrei em choque e essas linhas de pensamento voltaram a tona com fervor.
Decorrente disso passei algumas semanas ponderando se alguém se importaria em me ler falando sobre alguns sites que conheço e gosto e bem hoje é o dia pois é melhor existir do que nunca ter existido. Abaixo estarão sobre três categorias:
Sobre Arte
Não recordo exatamente como encontrei este aqui, é (até onde sei) é o blog da ilustradora Natalya Zahn, iniciado em 2009 e parado deste maio de 2013 e o primeiro de uma trilogia de blogs de sua autoria. No quesito desenho seu estilo cai no realismo, não demora muito para notar sua paixão com cães e cavalos considerando quantos desenhos realizou os retratando e o que viria fazer mais tarde~. Carrego um olhar agridoce a esse, é nítido o quanto de esforço e amor foi posto neste projeto apenas para ser esquecido, mas não envergonhado.
As vezes me pergunto do por que ainda está de pé, considerando o quão datado se tornou ao longo da década e na melhor dos caso suma janelinha para um passado que nunca voltará, por outro lado talvez apenas esteja acostumado a ver autores indo embora e deixando nada para trás além de um aviso de ´´ essa é uma conta morta, me mudei para outro site´´ e quando o caso é realmente triste somente menções de outros. Fora isto ela teve um bico para a National Geographic onde se originou a foto de perfil.
No requisito leitura adianto que passar o Google tradutor em quase todos já é o bastante.
Passando para o segundo: este está mais para portfólio, possuindo uma aparência profissional agora o ano é 2015—2016 e como grande novidade houve duas publicações de livros ilustrados por ela: Ano Ártico e Obcecado por Cães, o último sendo um guia de como cuidar bem de seu amigo peludo.
A drástica mudança envolvendo sua arte é a nova predominância de cores, arrisco dizer cores típicas de aquarela, afastando-se ao máximo do anterior monocromático. Coisa essa nem tentarei arrumar motivo para tal.
Vasculhando um pouco encontrar o link para o terceiro blog, dedicado ao seu velho companheiro vermelho:
Tenha em consideração; ele nasceu em 2005, um dos post principais é comemorando seu aniversário de 10 anos e raças grandes não costumam comemorar os 15 anos muito menos 20.
Fugindo da redundância... Trago um contemporâneo! Atual e vivente a inclusão deste é uma peculiaridade por si só, encontrado enquanto buscava por paleoarte no neo.cites deparei com essa figurinha aqui. É um belo site pessoal dedicado a um tópico marginalmente ignorado na cultura popular e também por mim.
Afirmo sem nenhuma intenção de defesa: insetos não são minha praia e não vejo nada neles que seja atraente o bastante para puxar meu interesse e fixar-lo lá então é uma experiência estranha, desconfortável e nova visitar ocasionalmente um canto onde essas criaturinhas são celebradas, lembradas pelos seus feitos e o foco das atenções.
É aquilo
"se removemos qualquer um dos três grupos acima: aves, répteis e mamíferos, o planeta conseguirá se recuperar, entretanto tente mexer nas bactérias, peixes e insetos e veja o mundo arder em fogo" — Ninguém em particular
Prosseguindo sob a mesma veia o Livro das esculturas de ratos é autoexplicativo, especializado em taxidermia falsa de dinossauros e outros grupos extintos como os crocodilomorfos é um ��timo pra passar um tempo. Contrariando o nome dedica-se ao demais de artísticos e temas como fantasia, brincos, pulseiras etc......
As peças artesanais são excelentes, bonitas, com padrões de cores criativos ao olhar e somado com a dedicação em tornar-las naturalistas quanto se é possível, especialmente suas poses e como elas são tiradas o tornam um site bastante charmoso, apesar de excessivo e maçante quando visitado frequentemente.
De todos os meus passatempos observar pássaros é inusitado entre comparações, porque arrumei por arrumar mesmo e por uma vasta margem o que mais desgosto e capturar os bicudinhos em câmera numa boa qualidade provou-se um desafio tortuoso e inconstante, portanto não é surpreendente que um dia tenha cansado e ido atrás de estratégias online e taram, este livro aberto caiu como uma luva.
Seu objeto é partilhar os segredos por trás de uma boa foto de passarinho e posteriormente como mostrar-las para clientes, clubes ou só por hobbie, dai que soube do famigerado horário dos falcões.
Os pontos negativos deste são o fato de ter sido escrito inicio da década passada e que a maioria dos segredos serem atrelados a câmeras profissionais, para aqueles igual a mim em condição financeira compartilho um macete: é usar o que for aplicável para ti
O autor criou um site pessoal chamada O Terceiro Pássaro Sobre o Sol que neste contexto serve como uma alternativa aos interessados unicamente no resultado:
A proposta é a mesma do Love in Time in Chasmosaurus, analisar paleoartes retro ( dependendo do critério, tudo superior há 20 anos) expor tendências da época e refletir como a compreensão dos dinossauros e seus companheiros alterou-se, todavia o fator distinto deste está no tom: mais rígido e as vezes negativo.
Não o conheço tão bem para os descrever suas virtudes e fraqueza, mantenho por perto uma questão de praticidade: colher os benefícios de múltiplas análises sob o mesmo assunto.
Vexilologia? Vexilologia! Nada melhor do que criar bandeirinhas ( nacionais, sempre nacionais) com aparências marcantes e icônicas fugindo do manjado esquema tricolor: vermelho, branco e azul.
É só escolher mais de duas bandeiras atuais e ir sobrepondo seus elementos, criando a partir daí uma nova ou variação das pré existentes
De maneira geral o entendo como um passatempo, claro que é necessário um pouco mais de pensamento para criar algo menos ortodoxo e as vezes seu design pode se relevar menos charmoso do que o esperado, mas no final do dia é a diversão que conta.
Abaixo uma das bandeiras que fiz
Teimosia a parte, já conhecia uma alternativa de ante mão, Picmix, contudo não o dei atenção até o evento desafortunado forçar-me a adentrar-lo.
Mesma ideia com execução similar, por lá encontrará aquelas gifs tipicamente associadas com a cafonice, mensagens de tia, breguice e outros adjetivos negativos, mas olha a reviravolta, não creio nada disso delas e gosto de como são.
Também há aqueles fora da curva, projetos artísticos, desafios para a comunidade e adianto que algumas das imagens base para Gifs foram geradas por IA.
Com outras lentes: é um bom lugar
Considerando que uma parte do misticismo será inevitavelmente perdido, esta é uma das minhas fontes de Clipart e PNG.
É ridiculamente prático, bem organizado e acima de tudo grátis conseguir um bom material para as coisinhas que faço fora que antes de baixar qualquer coisa aparece de qual tamanho x largura vai querer.
Saindo do pragmatismo dá para vasculhar a vontade a sessão de padrões, planos de fundo, esculturas e a lista aumenta só para admirar o acervo diverso dessas.
#Fruhiar Karja#parte 1#de três#tenho que realmente justificar isso aqui como tag? é meio auto explicativo
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Eu estava olhando alguns portfólios antigos meus e encontrei uma pequena joia do meu passado. É um livro de arte feito por mim mesmo, é muito interessante e nessa eu me superei, não sabia que uma adolescente tinha tanta criatividade...Se alguém estiver interessado em meu trabalho de tinta anterior, por favor, dê uma olhada e dê algum feedback. Obrigado novamente a todos os meus observadores e fãs leais e tomem cuidado!
#digital art#digital illustration#grunge#painting#vintage#portrait#artists on tumblr#animation#goth#gothic#dark#darkenss#obscuro#bizarro#sinister#strange#sinistro#macabro#creepy#rock#punk#roqueiro#terror#horror#game#horrorgame
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Golden Age
Capítulo 24
Capítulo anterior
O ateliê é apenas uma sala improvisada no fundo da casa dos seus pais, embora para Taeyong pareça o espaço mais incrível que os olhos conseguem tocar; ele sonha há anos em ter algo minimamente parecido com isto: a boa ventilação por conta das janelas do chão ao teto, que o evitariam de se intoxicar de tinta. A mesa de um tamanho modesto que ocupa o centro do quarto, onde poderia se esparramar à vontade. Um tanque à disposição, para lavar as mãos e os pinceis, exatamente como os seus, que aguardam a secagem ali no canto. Nichos e pequenos armários de despensa que organizam e categorizam seus materiais, e ah… Você os possui em abundância! Ele precisa se controlar para não testemunhá-los com as mãos. Há uma máquina de lavar e roupas estendidas em um varal de chão, mas para ele, só acrescentam à poesia e magia do lugar. É o mais próximo que ele consegue de se sentir um artista.
Sua mãe foi quem o recebeu na porta e o encaminhou até a sala, na sua ausência. A sua demora se atribui ao bolo de roupas sobre a cama cujo encara com desgosto agora. Não consegue decidir por uma vestimenta adequada que a permita ser formal como uma professora, mas sem excluir sua necessidade de movimentação e possíveis bagunças que ocorrerão quando estiverem mexendo com os materiais. Quando sua mãe dá um toque na porta para avisar que o aluno te aguarda, você desiste e o encontra da forma em que está: camisa de botões e jeans; dane-se, colocará um avental por cima, de qualquer forma.
Você percebe o olhar de Taeyong maior do que o normal, e crescendo constantemente a cada passo seu. Senta-se ao lado dele.
— Boa tarde, Taeyong.
— Oi! É um espaço muito legal o seu… Todos esses materiais… Como conseguiu?
Você destampa a caneta para começar suas anotações no diário de classe. Preenche a folha com a data.
— Juntando aos poucos. Alguns foram presentes de formatura, de amigos, adquiridos ao longo da Academia.
Taeyong permanece deslumbrado.
— Então, como essa é nossa primeira… Aula… Preciso saber sobre você. Falo do seu processo artístico. Desde quando desenha? O que gostaria de alcançar? — Deve confessar que essa parte desperta mais curiosidade do que é de real serventia para o trabalho.
— Eu desenho desde criança, mas comecei a tentar fazer algo mais profissional de uns dois anos pra cá. Só que eu acho que minha arte vai pra muitos lados, não é muito definida. — Diz ele, em seguida abrindo o próprio caderno de desenho e folheando pelas mesmas páginas cujo você já foi apresentada.
— Uhum. — Anota o que ele fala. — Está à procura de uma poética, um tema central? Porque o seu traço é bem definido.
— Você acha?!
— Gosta de cubismo? Vejo que seus desenhos são bastante geométricos. As suas linhas são demarcadas. — Aponta um dos esboços dele com a caneta, bem na junção entre luz e sombra.
— Você enxerga tudo isso, é? — Ele dá um sorriso de canto, que você quase confunde com o deboche de Jaehyun. O tom é de surpresa, no entanto.
— Separei alguns artistas que talvez te interessem.
Você apresenta referências a ele, que comenta e anota conforme o estudo decorre, pontuando onde concorda ou discorda dos caminhos que você o apresenta.
Ao final da conversa sobre referências, discorrem sobre o grau de dificuldade da aprovação na Academia e os passos que Taeyong deve dar para alcançá-la. Estabelecem a meta de criar pelo menos cinco peças até a metade do próximo ano, quando as provas se iniciam, para compor o portfólio dele.
Após as combinações, avançam para um exercício: você explica conceitos básicos como o ponto e a linha, e como Taeyong pode usá-los para incrementar seu trabalho.
Propõe um desenho de observação e o deixa trabalhar sozinho por uns minutos, para preparar um café para cada. Quando volta com as xícaras, observa a concentração do rapaz sobre o seu objeto e tece alguns comentários. Quando se inclina para alcançar o café, seus cabelos ondulam próximos ao rosto dele no movimento. Taeyong nunca reparou como seu cabelo forma ondas bonitas. Por um breve momento ele se questiona como seria abandonar um pouco do seu geometrismo para desenhá-las.
Nesse meio tempo que passa despercebido, você decide abrir seu caderno e se juntar a ele no desenho.
— Também preciso me lembrar de praticar às vezes. Não sei se você já passou por isso, mas o problema do artista de vez em quando é se sentir sozinho.
Você não esperava pela própria fala, tão súbita dessa forma, porém, sente-se confortável ao confessar aquilo. Sente-se, inclusive, mais leve.
Taeyong pondera. Pensa que pode até ser uma pegadinha, você falar algo nesse tom, para em seguida cortá-lo caso ele pergunte algo. Suspira.
— É… eu acho que… — Ele abaixa a voz, cauteloso — nunca me senti de outro jeito.
— Nem quando você namorava?!
Mais uma vez, a fala escapa sem pudor. É óbvio, você poderia estar falando de qualquer relação prévia de Taeyong, mas ambos pensam na mesma pessoa, e você logo se arrepende de ter dado voz ao pensamento.
Taeyong bebe um gole de café, um sorriso incompleto, medo de encontrar as palavras que darão significado ao sentimento.
— Eu me sentia! — Você completa, nervosa. — Por isso eu disse. Eu me sentia sozinha, mesmo-
— Eu também. — Conclui ele, sucinto.
Voltam a desenhar em silêncio. O som dos lápis a riscar no papel é tudo o que tem por um minuto.
— Não sei o que o Jaehyun te fez, mas eu não queria que você achasse que ele é uma pessoa ruim. — Diz ele depois de um tempo.
— Não, de forma alguma eu penso isso. Nós apenas não temos uma visão de mundo semelhante. — Você justifica.
— Nós dois também não, eu entendo. E ele é meio galinha também…
Sente Taeyong se envaidecer com o comentário, olhando de esgueira para procurar sua reação.
— Vai que é de família… — Você aponta, divertindo-se ao jogar um balde de água fria no orgulho dele.
— Eu?! Quer dizer, eu não sou assim… Eu fui assim, talvez.
Vocês dão risada. Taeyong faz um muxoxo, convencido.
— Não, eu só… Me sentia sozinho.
— Você não se sente meio enganado pelo universo? Como se quando virasse adulto tudo iria se acertar e você nunca mais fosse ter esses sentimentos? Eu acreditava nisso. Nunca me senti tão roubada.
Taeyong crispa os lábios. Entre se concentrar no desenho e na conversa, ele se perde no que dizer. Não entende ainda como te acessar. Deseja oferecer uma palavra de consolo, porém, também não consegue encontrar otimismo.
— Terminei.
Você volta à sua faceta de professora e torna a dialogar com o rapaz sobre a produção artística.
Nem lembra quando foi a última vez que teve uma conversa desse cunho, provavelmente com seus colegas de Academia. Percebe agora o quanto estar em contato com outro artista te faz falta. Aparentemente, as aulas te ajudarão tanto quanto a Taeyong.
Vocês se despedem e assim que o rapaz vai embora uma nova mensagem pipoca nas suas notificações. Surpreendentemente, vem de Doyoung, perguntando se você gostou da indicação dele. Trocam mensagens por alguns minutos e você descobre que a ideia das aulas particulares veio dele. Ele impulsionou Taeyong, que parecia desesperado por tomar um novo rumo, a falar com você. Quase se sente num reality show de encontro arranjado, o que é tão a cara de Doyoung. Entretanto, agradece o empurrãozinho do amigo, pois o trabalho te agrada e o pagamento é satisfatório.
O dia se encerra com uma esperança. Nem parece seu eu de uma semana atrás, se arrastando pelos cantos da casa e sem vontade de criar.
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2023 — CAKEMOCHII
— Capas por cakemochii no Twitter.
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era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você nittha “kitty” kittivat. você veio de bangkok, tailândia e costumava ser estagiária em uma galeria por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava trabalhando em novas peças de cerâmica, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser amável, mas você não deixa de ser uma baita de uma irresponsável… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de amiga da drizella na história cinderela… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
há vinte e seis anos atrás, nittha kittivat chegou às pressas em um hospital em bangkok, tailândia, com poucos meses de vida, fora abandonada nos fundos de um restaurante de comida indiana e um dos garçons, filho dos donos do restaurante, ouviu os choros da criança que por ter tão pouca idade, não poderia ficar distante de sua mãe. sem bilhetes ou qualquer civilidade, fora deixada à própria sorte, largada para a morte iminente. quando já na ala de bebês do hospital, na etiqueta em seu braço estavam escritas as palavras: menina. kittivat. naquele mesmo dia, sua família a adotou, os kittivat, proprietários do restaurante indiano na esquina de uma ruazinha pacata de bangkok, não tinham muito a oferecer, mas deram a ela todo o amor que tinham.
com o passar dos anos, nittha, que passou a ser conhecida e chamada por seu apelido, kitty, manifestou uma afeição com o mundo das belas artes, seus pais com uma visão enviesada pelo elitismo do mundo artístico, não incentivavam esse gosto dela por não ser algo que eles pudessem bancar. ela, contudo, demonstrou ser uma artista talentosa apesar da pouca condição de vida que tinha, trabalhava de meio período para ganhar dinheiro para pagar pelos próprios materiais e ajudava os pais no restaurante, usando as gorjetas que recebia de alguns clientes com a mesma finalidade. assim, quando ela mostrou seu portfólio para uma das universidades em que tentou admissão, foi aceita com grande louvor. pôde pagar apenas por alguns anos do curso, anos o suficiente para que no futuro fosse contratada como estagiária em uma galeria de artes de certa fama em bangkok.
a felicidade do contrato firmado na galeria, se dissipou com rapidez, ao se dar conta de que a proprietária tirana da galeria, que não era nada mais que uma madame rica que a comprou por puro capricho, transformando-se em lágrimas no banheiro em todo intervalo do expediente. foi nesse cenário que kitty foi parar no mundo das histórias, ao receber uma caixa misteriosa, que pensara conter alguma peça nova para ser exibida na galeria, se surpreendeu ao encontrar um livro espalhafatoso e cheio de frufrus, pensando ser uma encomenda pedida por sua chefe o deixou de lado e voltou a trabalhar. a curiosidade lhe venceu quando no intervalo do almoço, ao voltar para a sala dos funcionários, viu o livro se acender em um brilho ofuscante, sentindo-se hipnotizada o abriu sem muita dedicação, não tendo tempo para ler antes de ser teletransportada para outro mundo.
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Sejam bem-vindxs ao meu portfólio! Me chamo Carolina, mas podem me chamar de Alina ou Nana. ♡
Sou uma iniciante na arte de fazer capas e atualmente pratico esse hobby. Em breve, estarei abrindo pedidos! Fico à disposição para perguntas e críticas construtivas. Não hesitem em entrar em contato comigo!
⭐️spirit fanfic ⭐️faça seu pedido ⭐️cronograma ⭐️adote
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Oioi Xuxu, queria te perguntar um negócinho, eu como criadora de ocs, mais focada em escrita principalmente, vc acha uma boa eu criar um blog secundário pras minhas escritas ou continuar no blog principal, tem alguma diferença de alcance ou algo do tipo? Bjs bjs
Perguntei pra algumas pessoas que sabem mais do assunto, e basicamente:
Existem pessoas que criam blogs secundários para fins de organização, então caso você quiser ter um local próprio só para as sua escrita sem misturar nada, você pode fazer isso! É bom para ter um portfólio em um lugar só, mas também é possível fazer uma aba só para isso no seu blog normal caso você tiver uma tag específica para sua escrita!
Mas, em relação ao alcance, artistas que postam coisas além de sua arte na conta geralmente tem alcance maior do que pessoas que só exclusivamente a arte!
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