#Por favor não me matem...
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anditwentlikethis · 8 months ago
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acabei de ver uma notícia a dizer que o Paulinho vai sair do Sporting. O meu dia está arruinado. A minha vida está arruinada.
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groupieaesthetic · 10 months ago
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Aliança na mão, calcinha vai pro chão!
!!! Pra mim nem todo mundo do elenco ia seguir a linha de aliança no dedo pra demonstrar o amor que sente pela amada!!
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Enzo: Uma coisa que só você, ele e um tatuador muito simpático de Montevidéu sabem é a tatuagem que você e Enzo fizeram como maneira de demonstrar o amor entre vocês. COM TODA A CERTEZA, essa tatuagem foi algo na qual vocês pensaram muito antes de fazer, pesquisaram os melhores tatuadores da cidade e somente depois de ter 100% de certeza que queriam aquilo e que o tatuador guardaria sigilo foram em frente com o plano.
Um desenho simples e pequeno. Em Enzo estava presente no tornozelo (um lugar fácil de esconder e que não iria interferir em nada em nenhum futuro projeto dele). Em você estava na parte de trás do pescoço.
add: mesmo querendo total sigilo Enzo posta somente o esboço do desenho ainda no papel em um story no Instagram.
Kuku: Após perceberem que nenhuma aliança agradava vocês, os dois resolveram a questão de uma maneira simples. Em uma viagem pelas praia do Brasil pediram para um moço que vendia sua arte se seria possível eles fazer duas pulseiras para vocês. O rapaz sorriu para o casal e mandou um "claro casal bonito". Em alguns minutos os dois tinham duas pulseiras em seus pulsos. Esteban escolheu como seria a sua, e você ajudou a confeccionar a dele. Nenhum dos dois jamais se arrependeu da escolha tomada.
add: no casamento de vocês sem você saber ele de alguma maneira ENCONTROU O MOÇO DA PRAIA e pediu para que ele fizesse novas pulseiras, mas dessa vez "para o dia mais importante da vida dele".
Matías: Por favor não me matem mas só consigo ver uma coisa para o Matías: piercing microdermal.
Óbvio, vocês pesquisaram e mesmo sabendo dos riscos resolveram fazer. Não preciso nem falar que na hora os dois estavam quase desmaiando com medo das agulhas, furos e tudo mais. Mas ocorreu tudo bem.
Mas o final da história foi: nenhum dos dois cuidou muito bem e o Matías QUASE teve que passar por procedimento médico por conta do piercing.
Por conta disso optaram por uma opção melhor (que deveria ter sido a primeira!). Vocês compraram um par de brincos bem no estilo daqueles pretinhos com uma cruz e ficou um pra cada.
add: um dia o Matías te viu sem e ficou o resto do dia falando "se soubesse que seria assim então nem teria comprado" *emoji bravo*
Simon: Após horas de ensaio para o próximo projeto Simon chegou na sua casa com uma cara que te fez pensar: "esse aí fez merda". Mas antes que você pudesse perguntar ele começou:
"ME PERDOA AMOR EU PERDI A MINHA ALIANÇA! EU TIVE QUE TIRAR PRO TESTE DE FIGURINO E PERDI! ME PERDOA MULHER!"
Você ficou olhando pra ele por no mínimo 2 minutos enquanto ele te olhava com uma cara de "topa tudo por buceta e por perdão".
Após dois dias desse acontecimento enquanto assistia vídeos no Tiktok uma solução apareceu.
Simon estranhou quando te viu passar do quarto pra cozinha e depois da cozinha pro quarto segurando uma tesoura. Minutos depois você apareceu do lado dele no sofá sorrindo.
"Lembra que você perdeu nossa aliança?"
"Como que eu esqueço mulher, você me lembra a cada 15 minutos"
Revirando os olhos você pega o pulso dele e coloca a "pulseira".
Ele te olha com cara de poucas idéias esperando uma resposta da onde 'ce' tirou isso.
"É a alça do meu sutiã que eu usei a primeira vez que a gente transou. Vê se não perde"
Preciso nem dizer que ele AMOU aquilo e antes mesmo de você chegar no quarto ele ja tava atrás de você te puxando pela cintura dando beijos no seu pescoço.
"Deixa eu retribuir o presente vai..."
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sunnymoonny · 1 year ago
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eu quando a @imninahchan @cheolcam @sunshyni @lucuslavigne @jenniejjun @ncdreaming @xolilith @renjunplanet @nayuswifee @hansolsticio @sexybombom @mrkspo existem
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se eu esqueci alguém, por favor, não me matem ou fiquem tristes comigo, amo todas
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zee-ngm · 5 months ago
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a mulher que mais amei em vida.
Mais uma vez vamos seguir e eu não vou poder segurar a sua mão, terei que ir só, na esperança do dia em que você vai voltar para mim. Tudo me lembra você, em tudo tem um pouco de você. Eu não sei qual o propósito de tudo isso, mas acredito que nada é atoa, não foi atoa que te conheci, não foi atoa que nos apaixonamos, não foi atoa nado do que vivemos. Eu sinto tanto a sua falta, chega a doer. Mas, o universo com pena de nos, nos deu de presente uns minutinhos juntos novamente, acho que foi uma recompensa por termos aguentado tanto longe um do outro. Uns minutinhos que valeu como uma vida, uns minutinhos que trouxeram a tona um turbilhão de sentimentos e emoções reprimidas. Uns minutinhos pra eu nunca esquecer da mulher que mais amei em vida! Esta noite eu chorei mais uma vez, aquele garoto sofreu tanto esta noite, mas ainda assim quero te agradecer por ter conseguido alegrar o coração dele com os poucos minutinhos que teve. Eu sair sem me despedir, por não querer que fosse um adeus uma ultima vez, pode levar anos, mas eu quero te reencontrar, te sentir, te amar. Eu prometo que não vou deixar que matem esse garoto que tanto te ama, que tanto luta por você aqui dentro. Você me teve de uma maneira que sei que outro não terá, você tem o melhor de mim, você me tem. Eu sempre irei pensar e lembrar de você com muito amor, afinal, eu te amo, sempre amarei, e se por ventura eu morrer em matéria e eu estiver longe de você, eu vou pedir a Deus para te encontrar do outro lado. Te peço, por favor se cuide, seja feliz, minha felicidade depende muito disso ainda, e mesmo sem esta, me faça presente em seu coração em tudo que você passar, pense em como eu reagiria, e não se esqueça que eu sempre darei um jeito de ir até você… isso é so um pouquinho do que eu gostaria de deixar registrado, para, A MULHER QUE EU MAIS AMEI EM VIDA.
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umafanfiqueiraqualquer · 7 months ago
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
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Capítulo III
O quarto compartilhado para Mayoi era a maior tortura. Era comum todo ser humano acordar vez ou outra com extrema fome e para alguém que passou a ter de sua alimentação parte do consumo carne ainda crua...
Ela jogou suas coisas na cama do segundo andar da beliche, as meninas que ficariam juntas no mesmo quarto encarando enquanto a garota tão pálida desaparecia em segundos. Caminhar sem rumo entre os corredores foi bom para mapear a região, vezes passando por ela membros mais experientes que a cumprimentavam.
Assim que sua mapeação foi realizada, abriu a porta dando de cara com um terraço vazio. Esse seria o local onde iria se abrigar em momentos de surto, seria bom não sentir o cheiro humano e desejar os morder, era repugnante ter aquilo em si.
Se sentando na beirada, olhos focados no horizonte agora pacífico daquela populosa cidade, tudo o que poderia se questionar era o dia em que sua vida faria sentido, o dia que seu coração pararia de bater e ela poderia ter uma morte digna. Era egoísta que sua mente pudesse se fixar em pensamentos como escolher a forma que desejaria morrer?
Suas pernas estavam rentes a seu corpo e escondendo o rosto entre os joelhos, pode abafar um grito ansioso. Ela havia pagado uma enorme vergonha na frente de quem admirava tanto, seria estranho o encarar agora... Na verdade, sempre foi estranho.
— Mayoi, podemos conversar? — Kafka disse junto de Kikoru e Ichikawa— É algo importante...
— Eu vou te matar— Disse encarando o mais velho do trio sabendo que algo havia escapado deles.
— Mas a gente precisa falar em outro lugar... — Continuou fazendo a careta de Mayoi se tornar ainda mais evidente.
— Você comeu um Kaiju e aí se tornou um deles? — Kikoru disse o que a mulher pálida mais temia, um suspiro escapando de seus lábios entre aquele tumultuo— Não acredito! Tem que ter muita fome...
— Eu não queria comer!
— Vocês dois falam muito alto! — Leno era o mais sábio daquele trio, Mayoi não falava nada, seus dedos estavam ocupados demais massageando suas têmporas.
— Eu estava pensando que a gente podia contar para a força de defesa— Kafka começou, mas foi interrompido por um soco na mesa. Os fios platinados voando com o movimento rápido de sua dona— Ok... Sem falar pra força de defesa.
— Pode esquecer. Mesmo que não o matem na hora, você vai passar todos os dias por testes e experimentos — Kikoru encarou a mulher sentada ao lado — Os dois, no caso. Kafka, você nunca vai chegar a se tornar um oficial.
— Verdade? — Aquele velhote era burro?
— E quando um Kaiju é forte o suficiente para ganhar um número, ouvi dizer que usam partes de seu corpo em armas especiais, depois que o derrotam. Pode ser que aconteça com vocês...— Eu sequer sei por que ele disse sobre eu ser um Kaiju — Mayoi finalmente falou, sua cabeça doendo enquanto ela esperava que o chá a sua frente, com as três sagradas colheres cheias de açúcar, pudesse a curar dessa dor.
— Kikoru! Por favor, guarde esse segredo! — Disse Kafka roubando o espaço pessoal da mais nova enquanto agarrava seus ombros — Salve a vida desse idoso!
— Ele é um incompetente assim, Leno? — A platinada ignorou o caos questionando o amigo pessoal daquele velho homem— Eu ainda quero entender por que fui desmascarada assim?
Mesmo que ela falasse, sua voz era escondida por todo aquele barulho, o jovem ocupado demais contendo seu amigo. Suspirando, finalmente começou a tomar seu chá tentando não surtar ainda mais.
— Você salvou minha vida, então não vou falar nada por enquanto. Por outro lado, se eu descobrir que os dois são um Kaiju que ameaçam a humanidade, eu mesma mato vocês!
— Pode esquecer essa promessa— Sua voz finalmente se levantou o suficiente— Apenas uma pessoa pode me matar, não vai ser você, loirinha. Esqueça.
A noite era novamente sua pior inimiga, era a primeira vez dividindo o quarto em dois anos e, como poderia imaginar, os cheiros estavam a deixando louca.
Descendo as escadas de seu beliche com cuidado, engoliu seco quando migrou para a porta a abrindo. Os corredores eram um contínuo silêncio, no entanto, pequenas fontes de luz eram o suficiente para a guiar até seu lugar de descanso.
O terraço era vazio, não teria uma alma viva para tirar sua concentração da paz que ela buscava naquele momento. Estava começando a ficar com fome, seus lábios salivando enquanto seu coração aumentava e diminuía os batimentos entre o controle e descontrole de sua outra parte.
Sentada, olhou para o horizonte escuro daquela madrugada, tão perdida em pensamentos e contando segundos para inspirar, prender o ar e expirar. Era um bom exercício, sua fome também era ansiedade do que lhe guardava o futuro.
— Eu não sabia que já tinha alguém aqui— A voz masculina soou não muito longe dela, preparada para mandar aquela pessoa a merda, encarou o rosto antes de dar um pulo assustado, como um gato— Opa! Eu te assustei tanto assim!
— Senhor.... Vice capitão Soshiro! — Ela disse antes de bater continência, rosto vermelho fogo— Eu estou pegando o seu lugar?
— Calma ai! Relaxa— Ele riu da forma tão ansiosa da mais nova— Você é a Mayoi Onryo, né?
— Sim, sim, sim— Sua voz não parava de escapar o fazendo gargalhar novamente.
— Você é engraçada pra caramba. Me fala, já conhecia o Kafka?
— Não senhor! Eu conheci ele no dia do exame.
— Eu achei bem engraçado que você os seguiu. É por ele ser um 0%?
— Não... Eu também não me destaquei na liberação total do traje— Hoshina continuava a sorrir vendo as expressões mais ansiosas de Mayoi— Eu só achei que era o certo a se fazer.
Ele ficou em silêncio, Mayoi questionava o que havia dito de errado para o fazer se silenciar por tantos segundos, mas logo seu sorriso voltou ao rosto— Espero que se dedique assim no restante do treinamento.
A voz de Soshiro Hoshina inundava sua mente tantas vezes durante o primeiro dia de treinamento que Mayoi foi obrigada a dar o seu máximo. Naquele momento que ficaram sozinhos depois de poucas trocas de palavras ela finalmente pode o ver se tornar mais pensativo enquanto encarava o mesmo horizonte que a garota.
Se pudesse livremente conversar com o mais velho, agradeceria por ele ter salvo sua vida, no entanto, sua voz havia se tornado um nó tão grande que assim que ele saiu do terraço a deixando sozinha novamente, um choramingo infantil saiu. Ela queria saber expressar melhor sua admiração, não agir como uma idiota.
E agora descontava essa frustração na aula de tiro. Suas balas por pouco não passavam a camada mais grossa do alvo, porém, quando ela se afastava mais e mirava sentindo o ar escapar de seus lábios como um fio, os tiros exatos faziam um rombo no círculo vermelho deixando um caminho de fumaça quente sair do buraco formado.
Os tiros parados eram tediosos, só serviam para descontar sua raiva, mas era o primeiro treinamento da semana e logo teriam exames de tiro em movimento. Mayoi pareceu uma frequentadora viciada na primeira semana, sempre presente no estande de tiro, escolhia os alvos mais distantes e os metralhavam como se fossem Yojus perversos.
Vezes parava, deixava sua arma na mesa e se sentava escondendo o rosto entre as pernas, era a fome — o desejo mais sanguinário— que a fez desistir de fingir ter interesse em uma vida social.
A porta foi aberta revelando Kafka, olhos curiosos se entreolhavam enquanto o outro Kaiju humano entrava no estande de tiro vazio.
— O que tá fazendo aqui essa hora? — Ele questionou, era madrugada, ele havia estudado algumas boas horas e estava para voltar ao quarto— Vai acabar pegando um resfriado.
— Eu não fico doente.
— Nem piriri?
— Não, velho idiota— Se levantando, bateu a poeira invisível de sua roupa de combate— E você? O que tá fazendo acordado? Velhos dormem cedo.
— Fui estudar.
— Ainda tentando ficar do lado da Mina? — Sim, você não? — Mayoi fez que não com a cabeça antes de pegar novamente a arma— E tá fazendo o que aqui?
— Controlando a fome— Disse entre uma sequência de tiros.
— Não se faça de desentendida, estou falando da unidade. Por que exatamente a três?
Mayoi atirou novamente em silêncio, até que o carregador se esvaziasse— Eu tenho uma dívida— disse fazendo a troca antes de voltar a atirar.
— Dívida?
— É, velhote. Eu tô pagando a pessoa que me salvou. 
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stuslover · 1 year ago
Note
diva, vc poderia por favor fazer um daquele abecedário nsfw tipo o que você gez pro billy e pro randy, mas com o stu?
abecedário nsfw – stu macher
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pairing: stu macher x fem!reader
avisos: todas as merdas de nsfw que vocês já estão acostumado, um pouco de breath play hardcore, stu em uma modern day au fã de hentai, noncon... minhas esquisitices de sempre.
notas da alec: oiii anon </3 então, eu só queria dizer que eu não sei se foi você que fez o outro pedido do threesome com os stuilly, ou se a pessoa que pediu vai ver isso aqui mas eu só queria avisar que está demorando pra sair porquê eu tô sem ideiajskskse mas eu já comecei a escrever. espero que vocês não me matem :( e mais, sinto que eu poderia ser um pouca mais descritiva com isso aqui mas não sei como, vou tentar consertar na correção mas não prometo nada. beijo.
word count: 2904
não revisão ;(
A = Aftercare ( como é depois do sexo )
sou só eu que não consigo ver stu como um homem de cuidados posteriores? tipo, não quer dizer que ele não se importe com você ou coisa do tipo, ele liga muito pra todas essas coisas e tals mas ele não consegue genuinamente fazer algo pra te ajudar...?
tipo, stu teria boas intenções em cuidar de você, fazer você se sentir bem e confortável só que o pós sexo dele se resume em apagar ao seu lado no mesmo instante ou levantar pra fumar. ele liga mas não impulso pra fazer nenhum tipo de cuidado posterior que não seja beijar e perguntar se você está bem, se você gostou.
B = Body part ( parte favorita do corpo em si mesmo e em seu parceiro )
nele mesmo eu não preciso nem falar que é a língua e nem os motivos, não é? stu está exibindo sua língua enorme o tempo inteiro por algum motivo, ele era como um exorcista sugando até a última gota de energia do seu corpo só com um oral, stu iria se certificar que você gozasse na língua dele no mínimo duas vezes antes de te foder, e uma menção honrosa para annilingus - você pode negar o quanto quiser mas isso não tornaria stu menos tarado por sexo anal. vou guardar isso pro wild card... 
e em você, acho que stu gostaria da bunda, ele é a definição de ass guy. as m��os enormes dele iriam cobrir as bochechas da sua bunda pra bater, apertar e amassar como se fosse massa de pão. ele também gosta de beijar e deixar chupões na sua bunda.
C = Cum ( qualquer coisa haver com porra )
treme muito quando goza, tem vários espasmos e vê tudo branco em suas retinas. stu se contorce e tende a ir ainda mais forte depois de gozar, ele sempre dá mais algumas estocadas finais mesmo quando vocês dois já estão satisfeitos e as vezes isso pode desencadear em outra rodada, ou ele fodendo você com o pau mole por mais uns cinco minutos até aceitar que já acabou.
e o aspecto e bem ralo, branco transparente e alguns pontos mais densos. o ponto ideal pra fazer aquelas cordas de porra, quando ele goza na sua boca e pede pra ver antes de você engolir, ficariam como cordas indo do seu da sua boca até a língua. o sabor é mais salgado do que amargo, quase nunca doce e ele gosta de gozar dentro, grande fã de creampie mas pode se contentar com gozadas na boca também. já disse que ele gosta de ver como ficou e quase sempre vem uma sessão de spanking depois de ver o que ele fez com você; uma sequência de cinco ou seis tapas na cara, ele também usa o pau pra bater na sua bochecha.
D = Dirty secret (seus pequenos segredos sujos )
mais um para a lista de garotos que não teriam vergonha de seus desejos sexuais estranhos, ele está disposto a tentar tudo e vai te contar as ideias malucas que ele tem. se você gostar então farão sem sombra de dúvidas, mas se sua reação for negativa então stu vai agir como se estivesse brincando e riscar a opção da sua lista mental de fantasias sexuais.
E = Experience ( qual de experiência tem? )
muito boa, só não acho que seja tão alta quanto a do billy. estaria ali entre 8 e 9 numa escala de zero até dez.
F = Favorite position ( auto explicativo )
qualquer posição que sua bunda fique pra cima ou na direção dele, as que vocês mais fariam seria cowgirl reverso, dooggystyle. stu realmente ama cachorrinho porquê pode puxar seu cabelo e bater na sua bunda o quanto ele quiser, sem contar que ele teria todo controle em todos os sentidos. constantemente puxaria você pelo pescoço pra juntar suas costas ao peito dele e te degradar por estar sendo tão submissa a ele.
e cowgirl reverso ele seria completamente apaixonado por conta da visão; você cavalgando no pau dele, jogando a cabeça pra trás pra gemer, sua bunda engolindo o pau dele todinho, ele iria amar tudo isso mas não consegue abrir mão do controle então essa posição será bem menos frequente do que doggy.
G = Goofy ( quão pateta pode ser, basicamente )
muito pateta! e não adianta negar, vir pra cima de mim com esse papinho de que só por causa da dominância dele esse garoto ficaria sério, coisa e tal; eu não vou cair nesse seu canto de sereia! stu macher é homem mais bobalhão que você algum dia chegará a conhecer e, como um hard dom, ele ficaria ainda mais idiota vendo você choramingando pelas torturas dele.
ele iria rir de você como se estivesse assistindo um filme de comédia - como se você estivesse com o rosto pintado de palhaço fazendo graça pra ele. idiota até na forma de falar com você, sendo arrogante e ignorante, te dando língua e "bullynando" você. stu puxaria seu cabelo como um valentão do fundamental e empurraria você pelos ombros antes de te puxar em direção a ele e te beijar com força, pra logo depois rir de novo da forma como você se derreteu nos toques dele mesmo depois de ter sido tão humilhada.
H = Hair ( quanto de cabelo tem? o tapete combina com as cortinas? esse tipo de coisa )
mantêm limpo, completamente carequinha e tals mas as vezes ele deixaria crescer, mais por preguiça de tirar mesmo, e seus pelos seriam da exata mesma cor do cabelo, e também não se tornaria grosso embora ele use gilete. também tem um happy trail que envolve o redor do umbigo descendo até a virilha mas raspa.
I = Intimacy ( aspecto romântico )
o mesmo de sempre, sabe?! antes de você stu teria uma vida sexual bem ativa até, com esses casinhos de uma noite ele pode ser meio seco e afins porquê ele tá ali só pelo sexo, sabe? mas se vocês estiverem em um relacionamento sério ele vai sim dar uns beijinhos em você, no seu rosto e nos seus ombros quando terminarem ou vai ter vez ou outra que ele vai ficar baunilha e pidão.
não faz cuidados posteriores porquê não é o tipo de romantismo que desperta nele mas ele se importa e mostra que se importa com algumas palavras doces e beijos na testa. "eu te amo, sabia? não sei porquê você está comigo quando eu sou um merda contigo. " e esse tipo de coisa.
J = Jack off ( headcanon de masturbação )
definição de punheteiro: stuart macher. preciso falar mais? olhe pra ele! se você não consegue ver o homem sacando o pau pra fora das calças todos os dias antes de dormir então não sei pra quem você está olhando mas definitivamente não é stuart macher! com ele não tem essa de começar devagar, ou provocar, se preparar... não. stu fecha os olhos e imagina seus próprios cenários sexuais, os mais depravados, nojentos, sujos e inacreditáveis que algum ser humano poderia pensar e se masturbaria o mais rápido que pudesse, ele também treme muito quando toca a si mesmo e tem muitos espasmos, fica o tempo todo de olhos fechados, com a cabeça jogada pra trás e a boca aberta.
também acho que ele recitaria algumas coisas que falou pra você na últimas vez que transaram, ou responderia as coisas que você está o dizendo na imaginação dele, como se fosse uma peça e vocês fossem os personagens principais em cena, tendo o diálogo mais picante do cinema, pra ele você é uma estrela de cinema.
K = Kink ( um ou mais de seus kinks/fetiches )
humilhação, annilingus ou qualquer envolvendo anal, dinâmica de escravidão, superestimulação, breath play, não me pergunte porquê mas hentai, voyeurismo e noncon. vamos lá.
a humilhação e a dinâmica de escravidão dele estariam diretamente ligadas quando vocês estiverem transando, quero dizer, a forma como você faz que os desejos dele se tornem os seus desejos apenas pra agrada-lo mexe com ele, sabe?! ele vai achar isso ridículo, ridiculamente quente e puta merda esse cara não iria se segura antes de expor o que pensa das suas atitudes de atriz pornô-brinquedo sexual. superestimulação e breath play também iriam caminhar lado a lado, stu faria você cair no seu quinto orgasmo seguido num intervalo de seis minutos e a mão dele estaria ao redor da sua garganta, segurando com tanta força que poderia te matar se ele quisesse, stu leve esse lance de te fazer gozar a sério, algumas noites que ele se sentisse mais safadinho que o normal ele iria te levar por horas, fodendo você sem parar e arrancando vários orgasmo de você, um a trás do outro as vezes, e ele nem precisaria gozar pra se satisfazer nessas noites, stu se sentiria satisfeito só pelos vários orgasmos e a visão de você se contorcendo no aperto de sua mão enorme em seu pescoço, stu não te polparia mesmo, chegaria um ponto que depois de cada gozada você sentiria dor de tanto contrair. noncon ativa nele quando está vestido de ghostface, não vamos fingir que ele não transaria com a casey se o billy não estivesse ali para o impedir, também pode ativar seu voyeurismo, sempre tem um jovem transando durante os filmes de terror e stu sempre pegaria no flagra porquê "regra número um: nunca, em hipótese alguma, faça sexo se não você já era! " e... sei lá, o stu parece o tipo de cara que iria tocar umazinha assistindo suas vítimas transando antes de atacar, ele obviamente assistiu billy tirando a virgindade da sidney aquela noite antes de ataca-la. e sobre o hentai, eu só acho que em uma modern day au ele seria viciado em hentai, não se limitaria a consumir só esse tipo de pornografia porquê, bem, estamos falando de stu macher, mas ele se sentia instigado, é diferente e chamativo, ele só iria se incomodar com as censuras e a forma como hentai é ridicularizado, porém se aproveitaria pra zuar randy de ser viciado em "porno de desenho animado" como se o pervertido em meninas japonesas peitudas não fosse ele.
L = Location ( lugares favoritos pra fazer )
qualquer lugar da casa dele tá bom. ele ficaria muito mais do que gratificado em ver seus pais fazendo uma refeição na mesa da sala de jantar ao se lembrar que ele já te comeu ali em cima uma dezenas de vezes.
e cada vez que ele passa por cada cômodo lhe desperta uma lembrança diferente, uma mais suja do que a outra.
M = Motivation ( o que lhes dá tesão, e tals )
literalmente qualquer coisa nesse mundo pode fazer esse homem ficar de pau duro...
N = No ( algo que não faria de forma alguma, broxante )
... e literalmente nada nesse mundo pode ser estranho o suficiente pra fazer esse homem broxar. com tanto que o pau dele entre em você em algum momento ele estará topando.
O = Oral ( preferência de dar ou receber, habilidades... )
claro que stu gosta de boquetes, me diga qual cara que não gosta, mas tipo, o lance dele é chupar buceta e pronto, foi pra isso que ele nasceu, pra sugar até a última gota de suco das bucetas das garotas. esse é um dos pouca momentos em que ele cala a porra da boca enquanto tá transando, ou seja, é a única hora em que ele não está te xingando por nenhum motivo.
grande fã de sentar na cara, assim como o randy, mas a diferença entre esses dois é que o ray gosta de submissão de ter uma deusa sentada na cara dela e o stu ficaria com um pé atrás por causa do título de dominador que ele tem na cama, mesma coisa com a posição favorita dele, ele deixaria de aproveitar pra poder ter o controle, claro que teriam suas excessões só que muito raramente, maioria das vezes estaria por cima de você, segurando duas pernas.
P = Pace ( rápido e rude, devagar e sensual...? ritmo, por assim dizer )
rápido e rude, não preciso me justificar sobre isso. stu até gostaria de ser romântico de vez em quando mas como já disse ele não consegue, é dele ser rude quando tá transando, é uma força maior que o impede. se você realmente só gostar de baunilha ou quer uma pausa de tanta transa agressiva ele pode se forçar a isso.
Q = Quickie ( opinião honesta sobre rapidinhas )
ama rapidinhas, mas tanto tanto tanto </3 provavelmente o maior fã delas, ele não poderia amar nada tanto quanto isso, é tão quente e gostosinho arg. stu estaria sempre ocupado em suas festas, tendo que dar atenção ao seus amigos e convidados mas nada pode o parar de uma pausa pra rapidinhas no quintal ou no banheiro, até ousaria em fazer isso em um dos quartos com a porta aberta, quando tivesse pouca movimentação no corredor, claro.
e ele diria coisas tipo "qualquer pessoa que passar vai ver como você é uma vagabunda boa pra mim, abrindo suas pernas tão rápido quanto eles abrem uma latinha de cerveja. " só que suas rapidinhas não teriam nada de rápido, vinte minutos se você contar a conversa fiada.
R = Risk ( quão arriscado isso pode acabar se tornando )
ele transa de porta aberta em uma casa cheia de gente, adora creampie, faz sexo bêbado e drogado com desconhecidos e não ironicamente quase te mata sufocada. não preciso falar mais nada.
S = Stamina ( quantas rodadas podem durar )
pode ir a noite toda, minha querida e seriam 20 minutos cada rodada mas quem está contando, isso não importa de qualquer forma, stu não iria dar uma trégua entre uma ou outra então a partir de algum momento a contagem iria se embolar. você pode pensar como várias rodadas de 20 minutos até o amanhecer, ou uma única rodada que dura horas e horas a fio.
T = Toys ( usam brinquedos? tem alguns? ect )
gosta de plug anal, só. sinto que em uma modern day au ele gostaria daqueles com a ponta de rabo de gato, ele iria te tratar como uma gatinha quando estivesse usando um. 90's stu se contente com a tradicional joia brilhante colorida, gosta principalmente das roxas – lowkey a cor favorita dele –, não o vejo curtindo muito o lance dos vibradores, ele tem pau e sabe como usar, vai foder a vontade de ter brinquedinhos sexuais pra fora de você como se fosse um demônio e ele fosse o exorcista.
U = Unfair ( quão provocante isso pode ficar )
o lance dele é superestimulação, não precioso dizer que ele é um provocador nato, não é?! sem contar o lance de ser dom, negador de orgasmos vez ou outra... mas não resiste por muito tempo antes de te dar o que você quer.
V = Volume ( gemidos barulhentos ou grunhidos quase inaudíveis? )
fala pra cacete, não consegue calar a boca se não estiver com ela em algum lugar. ele geme alto, descompassadamente, dizer que stu geme muito e fala pra caramba é quase um eufemismo, não para de dizer coisas sujas. seus gemidos são curtos e vem do fundo de sua alma pelo o que parece. é bem quente.
W = Wild card ( um headcanon aleatório, cartão livre pra criatividade )
eu estive escrevendo e pensando o que colocar nesse wild card até que escolhi que essa categoria em aberto seria usada pra falar da tara de stu por sexo anal, ele gosta tanto de comer cu que arg, chega a ser irritante o quanto ele insistiria por isso o tempo todo! não consigo tirar da cabeça que stu tem uma queda desgraçada por qualquer coisa envolvendo anal porquê DEUS OLHEM PARA ELE! tudo nele grita por isso, ele clama pra que você coloque sua bunda pra cima sem mais nenhum questionamento e o deixe se enterrar na sua bundinha.
qualquer sessão de oral que você esteja recebendo dele se tornará annilnilingus, ele não vai se conter antes de parar de chupar sua buceta, enfiar dois dedos dentro e começar a beijar sua bunda, lambendo e mordendo as bochechas até realmente lamber seu ânus e ele ficaria todo "você vai me dar o cuzinho hoje, né?! vai deixar de ser uma vadia arrogante do caralho e vai me deixar foder sua bunda apertadinha. é ainda melhor que a sua buceta, puta que pariu. " e ele também contaria pro billy quando você o deixasse comer, tipo "é cara, eu pedi e ela já tava abrindo as pernas pra eu colocar. porra, me deixa cheio de tesão só de lembrar daquele cuzinho apertadinho engolindo meu pau como ela fez com a garganta. [...] eu sei lá se ela era virgem! só sei que eu quero foder aquela bunda de novo. " (só queria mencionar que eu também acho que stu seguraria você como um brinquedo, não vou falar sobre isso mas vou deixar um foto do nosso maravilhoso doug van housen no final e vocês podem imaginar o que quiserem com isso ;)
X = X-ray ( basicamente como é o formato, tamanho, espessura e afins )
grande mas não enorme, de se chocar. enfim, de 15 ou 16 mole, chegando até 19 ou 20 quando estiver duro. torto pra esquerda, a cor bem mais morena do que o resto do corpo dele, cabeça mais fina, a pele também estranhamente macia.
Y = Yearning ( quão alto pode ser seu desejo sexual? )
bem alto, ele sempre tá com tesão, todos os dias da semana, mas consegue se satisfazer sozinho na maioria das vezes. transa com você sempre que pode, quando tiver oportunidade ele estará enterrando até as bolas dentro de você, nem precisa estar previamente excitado pra isso.
Z = Zzz ( quão rápido caem no sono? ) l
depois de tomar uma água, fumar e tomar um banho ele adormece. cerca de quarenta minutos depois, em média.
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(apreciem com moderação)
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lucuslavigne · 2 years ago
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୨୧ Na Sua Estante ²
Xiaojun × Leitora.
🤍: um neo + uma música br, continuação, leiam mas não me matem 🥹, tá super curtinho. ( Parte 1 )
Espero que gostem!
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Xiaojun sentiu algo molhado contra seu rosto, abriu os olhos e viu Bella em cima de si e você sentada ao lado dele na cama.
— Você tá' bem Dejun? — perguntou preocupada.
Quando Xiaojun viu que tudo não se passara de um sonho, sentiu as lágrimas rolarem por seu rosto.
— Me perdoa. — te abraçou forte.
— Mas o que aconteceu? — escutaram Bella chorar. — Venha Bella. — chamou a cachorrinha para a cama de novo.
— Eu sonhei que eu tinha feito você terminar comigo. — fungou, limpando as lágrimas.
— Por que eu terminaria? — questionou surpresa.
— Por que eu não faço nada por você. — deixou o aperto mais forte. — Eu nunca sei o que fazer por você.
Segurou um riso, achou graça na fala do maior, era engraçado perceber que ele escutou todo o filme que assistia antes de ir dormir.
— Meu amor, você por acaso estava escutando o filme que eu tava' assistindo? — perguntou.
— Como assim? — afrouxou um pouco o abraço.
— Você tá' falando exatamente o que o protagonista masculino falou pra' protagonista feminina. — sorriu minimamente.
— Ah... — Dejun riu de leve. — Sério?
— Sim. — riu baixinho. — O filme fala exatamente tudo isso que você me falou agora. — beijou a bochecha do chinês.
— Quer dizer que você não vai terminar comigo? — perguntou.
— Claro que não seu bobo. — o abraçou.
O Xiao sentiu o corpo relaxar, quem diria que um sonho poderia ser tão real?
— Se eu fizer algo que não te agrade, por favor, me conte. — disse olhando em seus olhos.
— Te digo o mesmo. — selou os lábios bonitos com carinho.
Dejun jamais imaginaria que o sonho que teve era consequência do funcionamento de seu próprio cérebro. Bom, pelo menos não desta maneira. O alívio que sentia era ótimo e saber que você ainda estava com ele era melhor ainda.
— Não me imagino sem você. — confessou.
— Somos feitos um para o outro Dejun. — o disse. — Entenda isso.
Xiaojun não queria desfazer o abraço, ele queria ficar ali para sempre.
— Eu amo você. — falou baixinho.
— Eu também amo você Dejun.
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lisacomeuseucu · 1 year ago
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Maldições Final
• Fear Street . 1978 - "Eu juro, se eu pudesse eu mudaria a história deles, eu tentaria fazer eles viver" Foi o que ela disse a si mesma.
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Odeio o que me tornei, o pesadelo apenas começou. Estou caminhando nessa floresta faz cerca de alguns minutos, não sei ao certo, perdi a noção do tempo. Minhas roupas ganharam mais rasgados por causa dos galhos das árvores que se prendem mas isso não importa o que realmente me deixa aliviada é o fato de eu não ter encontrado nenhum Shadyside na floresta, melhor dizendo, nenhuma das crianças, espero não encontrar uma no final. Eu consegui me fazer correr o máximo que pude quando estava consciente mas agora a única coisa que eu consigo ter um pouco de controle é a minha fala. Eu pensei em uma maneira perfeita de atacar o Nick, ele se suja com o sangue de várias vítimas e isso fez com que Tommy o acertasse na perna, infelizmente já sei que terei que sacrificar crianças para poder salvar outras, isso não é justo, isso me deixa triste. Olhando ao meu redor vejo que as árvores agora a floresta menos cheia o que significa que eu estou chegando perto do acampamento. Tommy. Cindy. Alice. Saiam dessa maldita caverns o mais rápido possível e me matem antes que seja vocês. Apenas um pequeno sacrifício. Sinto meu pé esquerdo bater contra algo fazendo eu quase cair, me equilibro novamente e olho para o chão. É uma estúpida pedra. Ignoro o volto a andar mas sentindo um pouco de dor por causa da batida, ótimo, não ironicamente isso é ótimo, dificultar meu corpo pode ajudar eles a ganhar mais tempo! Estou conseguindo ver um pouco do acampamento aqui, isso sim é péssimo. Ah merda, merda! Essa é a cabana que o Jeremy fica!! Não não!! Pelo amor de deus vira para outra direção! Esse maldito corpo que não posso controla, por favor Jeremy que você não esteja aí, que não tenha prendido aqueles garotos de Sunnyvale, por favor só confirme essas mentiras para mim! Estou cada vez mais perto da cabana e pela janela consigo ver que Jeremy avistou o outro grupo do lago de fora de sua cabana, bem que eu poderia ser competente o suficiente de matar esse grupo, não é? Jeremy abre a porta um chute e observa só redor a procura de alguém quando os garotos saíram do escuro jogando ovos o chamando de nerd e rapidamente eles entram na cabana salvando o resto de sua equipe prisioneira, pobre Jeremy tenta os fazer escutar. — " Ei! Isso não é justo! Não!! Ei ei!! Cara.. " Ele balança os braços e limpa seu rosto e óculos sujo de ovos, sem que eu perceba eu estou na frente da cabana e Jeremy está se virando para trás, ao se virar ele me vê, toda ensanguentada e suja de galhos e terra, sinto meus olhos de encherem de lágrimas. — " S/n? " Ele me chama confuso. Fique longe de mim, a besta é feia. Entro na cabana segurando o machado com firmeza e rapidamente o ataco no rosto dando vários golpes. Jeremy, me desculpa, eu sinto muito!! Você é um bom garoto não merecia estar passando por isso! Você não merecia morrer nas mãos de alguém que você teve sua primeira paixão, para alguém que sempre te elogiava e apoiava, me desculpa por te fazer passar por todo esse sofrimento de morte, primeiro você sente dor e depois vazio, não é? Eu dei como é, isso é doloroso demais para um simples garotinho. Vendo o estado final do corpo, não, isso não é mais um corpo. Eu fatiei esse garoto em pedaços, arranhei seus braços, abri seu torax, desfigurei o seu rosto e arranquei a sua cabeça, eu posso ver um pouco de seu cérebro por causa das entradas e vejo seus ossos todos quebrados. Sinto meu estômago revirar com essa visão, uma lágrima cai de meu olhos rolando em meu rosto, saio da cabana e retorno a minha busca. Você merecia viver, Jeremy. Eu sinto a raiva e eu simplesmente não consigo segurar.
Mesmo estando longe do local consigo ouvir a gritaria da multidão de pessoas que se formaram só descobrir o corpo, tento não olhar pra trás para não ter que lidar com essa cena mas consigo ouvir Nick ordenando que todos fossem para o refeitório, só de ouvir sua voz desejei por um momento me virar, mas não dou estúpida, não nesse nível. Enquanto estou caminhando uma rápida visão de todos os assassinos de Shadyside, todas as mortes causa e por último estava eu, matando Arnie. Recupero o fôlego que perdi por um instante, Alice deve ter tocado naquela pilha nojenta de carne, sinto muito por você ter visto isso. Alice, só por favor, não me odeie. Escuto Gary batendo no sinal tentando chamar atenção de todas as pessoas acampamento, ele também grita, Nick deve estar agora contando o número de pessoas, espera, Joan e Kurt. Joan sua idiota se eu te encontrar e você ter transado com o Kurt eu vou te matar! Não no sentido literal, mas infelizmente eu farei. Vejo o chalé de Kurt e sua janela está aberta o que me deu uma visão da Joan, bom, até em gemido eu consigo escutar de longe, ela está vestindo uma blusa azul e acendeu um baseado nas poucos segundos é obrigada a apagar por causa de Kurt, entro no chalé sem que os dois escutem mas deixo a porta meio aberta e então vejo Joan passando por mim percebendo que alguém havia entrado no quarto do seu parceiro. Ao se virar para trás ela me percebe. — " S/n?! " Joan questiona surpresa ao me ver assim, ao chegar mais perto ela solta um grito e eu a acerto no peito e na cabeça, fecho meus olhos com força e rapidamente saio do local. Desculpa Joan. Eu posso sentir por baixo da minha pele. Eu devo confessar, eu me sinto como um monstro.
Abro meus olhos e olho ao redor a procura de mais pessoas, eu não deveria ter matado eles dois, eu poderia ter matado apenas um pessoa e esperado que Nick se sujasse mas eu tenho certeza que não funcionária, por mais que eu quisesse que fosse assim. Eu não mereço perdão. Cada um lida com Shadyside do seu jeito, como Alice disse. Escuto os gritos de Ziggy para Nick o tentando lembrar da Sheila, a cena do banheiro! Talvez eu consiga mudar nisso! Sinto meu rosto dar um sorriso tremido, talvez eu ainda tenha um pouco de controle, percebo uma luz vindo de uma das cabanas, a de artes, chegou a minha maldita hora. Meu corpo caminha em direção a cabana, a chama se apaga uma vez mas novamente é acendida o que dá para os dois a visão de mim na entrada, me desculpa, outra lágrimas desce do meu rosto. — " Monitora S/n? " A menina me questiona mas eu não respondo, apenas acerto o seu corpo com vários golpes do machado, eu não tenho luz, não vejo o que faço mas sei que estou sendo cruel com eles. Seu gritos de dor. Agonia. Desespero me cercam. Eu nunca vou os esquecer. Eu prefiro morrer do que viver uma vida toda lidando com isso, lidando com o peso dessas mortes. Por que ninguém vem me salvar disso? Isso está me quebrando. Já fora da cabana eu vejo Ziggy indo até o banheiro para ajudar Sheila, se eu pudesse mataria esse garota, automaticamente meu corpo começa a andar em direção ao banheiro, escuto Ziggy brigando com Sheila, ela implora pra ser escutada e então acerta um soco no rosto após levar um tapa. Gary entrou no banheiro por também ter escutado os barulhos da briga. Cindy, Alice e Tommy começaram a gritar por ajuda! Graças a Deus vocês estão bem! Meu rosto da um sorriso mal feito mas é melhor do que o anterior, isso significa que tenho mais controle, maravilha! — " A minha irmã tá privada! " Ziggy diz para Gary, ela fala tão alto a ponto de eu ter escutado estando a alguns metros de distância? Mas bem que eu queria rir dessa fala, Nick já deve estar encontrando os corpo e o Kurt, agora eu posso matar esse desgraçado. Começo a dar os primeiros passos entrando no banheiro e sinto uma grande adrenalina invadir o meu corpo. Eu gosto de adrenalina. Quando Alice já estava perto de sair daquela caverna eu entro no banheiro segurando o machado com as duas mãos, Gary olha pra mim mas antes que eu pudesse pensar no que fazer eu o acerto no pescoço arrancando sua cabeça e fazendo seu sangue jorrar, Ziggy grita ao ver a cena, Alice cai e o corpo de Gary é levado junto deixando só a cabeça no banheiro, e ao ver o cadáver todos os três gritam. Ziggy assustada começa a se afastar de mim mas eu grito trêmula.
— " Não!! Não vá!! " O que a deixa mais assustada e surpresa o que resultam nela olhando para mim confusa, Tommy deve ter me escutado pois ele foi o primeiro a ficar em silêncio, começo a andar em direção a Ziggy segurando o machado em um mão. Olho ela de cima abaixo com tristeza, coloco a minha mão em sua bochecha e a desço até seu pescoço erguendo seu queixo, sinto ela engolir seco com medo de que eu a enforcar se. — " Ziggy..! " Eu digo tristemente feliz, eu consegui sorrir com facilidade, sinto meus olhos se enchendo de mais lágrimas. — " Por favor, apenas me mate. " Eu a peço tentando segurar as minhas lágrimas mas algumas escapam, Ziggy me olha atordoada e começa a balançar a cabeça negativamente e a dizer. — " Não.. não! Eu não posso! Voc- " Eu a interrompi. — " Você pode! É só pegar a droga desse machado e acertar minha cabeça! Não há escapatória para mim, ele quer minha alma, meu coração." Eu digo enquanto ele ainda fica discordando de mim. — " Você vão sair vivos, com quem vocês amam e vão ser muito felizes, é só dizer que eu fui a culpada de tudo! " Eu digo mas a Ziggy solta um berro. — " Não!! " Isso faz com que Cindy comece a gritar mais ainda preocupada, eu consigo ouvir que ela está chorando. — " Eu não posso matar a única pessoa boa que me restou! " Eu abro a minha boca pra falar mas dou acertada com soco no rosto me fazendo cair no chão, sinto minha consciência apagando e minha visão escurecendo até que eu não escuto mais nada.
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Começo a abri meus olhos, meu corpo está molhado e alguém chama pelo meu nome me dando leves tapas na bochecha, minha visão se acostuma com a luz e consigo ver a pessoa a minha frente, é a Sarah Fier! — " Sarah? " A chamo confusa, ela solta um sorriso de alívio ao me ouvir. — " Graças a Deus! Pensei que tivesse morrido! " Ela me responde e tão me abraça,mesmo eu estando molhada, seu abraço é forte. — " O que aconteceu? " A questiono confusa, não tenho memória do que aconteceu antes de mim acordar, ela afrouxa o abraço e me olha. — " Estávamos caminhando juntas quando você decidiu brincar de andar nas pedras do rio, eu te avisei que era perigoso mas você não me escutou e foi quando você caiu na água e bateu a cabeça, por um momento pensei que tivesse morrido. " Ela me explica os acontecimentos e flash vem na minha cabeça, ela estava dizendo a verdade, eu a olho e dou um sorriso fraco. — " Né desculpa, deveria ter te escutado. " Eu peço por perdão a ela e que de resposta foi ela dando risada e me levantando. — " Agora vamos, tenho que entregar esse pestinha para Solomon. " Ela diz com um sorriso no rosto voltando a caminhar e eu a sigo. — " Com essas vestes toda molhada? É melhor eu ficar no lado de fora esperando que o Sol me seque. " Comento para ela só de minha situação com os trajes e recebi como resposta sua doce risada. Algo chegarmos na residência de Solomon eu me mantenho sentada em uma pedra para que eu possa me secar mais que eu fui seca em todo o caminho para cá, Sarah me olha mas segue em frente entrando na casa, olho para os dois túmulos ao meu lado, esposa e filho, foi uma triste tragédia. Vejo Sarah saindo da casa e Solomon está lá parado na porta vendo ela sair até perceber minha presença. — " Pensei que sereias gostassem de água. " Ele zomba de mim, reviro os olhos rindo da sua piada. — " Eu pesco os peixes não sou um deles! " O respondo e entrelaço meus braços com os de Sarah, vejo a garota rindo de mim e dou um tapa em seu ombro a fazendo soltar uma risada.
Estamos de volta ao vilarejo, aceno a cabeça para algumas pessoas como forma de cumprimentar, vejo Thomas andando bêbedo até seus olhos me encontrarem fazendo ele vim em minha direção. Sarah suspira de irritação. Thomas chega perto de mim e começa a dizer. — " A sereia acabou de se alimentar de mais um pescador? " Ele pergunta me provocando. — " Nunca devoraria meu próprio pai. " Devolvo na mesma moeda, o bêbado sorri, uso a minha mão para colocar em seu peito e o empurrar para longe. Continuando a caminhar com Sarah vejo a mulher revirar os olhos e olhar para mim. — " Por que te chamam tanto de sereia? " Ele me questiona curiosa. — " Talvez pela minha aparência, ou só pelo fato de eu ser uma pescadora e a única coisa que eu faço e espantar os homens de meus alvos. Não gosto de dividir minha comida. " Respondo com o nariz empinado e lanço um olhar sarcástico para a morena, ela sorri. A deixo na porta de sua casa e aceno como despedida, caminho em direção a minha casa e vejo meu pai vendo como está a nossa plantação, abro a porta da cerca e entro no jardim e digo para meu pai: — " Não vai pescar hoje? " O pego de surpreso, ele se vira para mim e sorri antes de responder. — " Mais tarde, os peixes ainda devem estar acordando. Sua mãe deve estar precisando de ajuda, melhor entrar. " Ele sugere e aceno a cabeça em concordância enquanto entro na casa, encontro minha mãe preparando a nossa comida, distraída demais para me notar. — " Precisa de ajuda? " A pergunto. — " Pega as cenouras e as corte para mim. " Ele ordena e obedeço pegando a faca e as cenouras, sinto a mais velha olhar para mim e mas voltar seu foco a comida. — " Você vai sair essa noite, não é? " Meu sangue gela com a sua pergunta repentina, como ela descobriu? Gaguejo antes de falar. — " N-Não! Por que acha isso? " A questiono tentando não parecer nervosa. — " Não precisa se preocupar, eu também já fiz isso, só seja discreta e não faça barulho para não acordar seu pai. " Ela me responde olhando nos meus olhos, solto um suspiro de alívio e dou um sorriso de agradecimento.
As águas do rio tocam os meus pés, é de tarde e meu pai me deu permissão para que eu pudesse ficar um pouco mais de tempo no rio, irei aproveitar para me banhar para o encontro que terei ao anoitecer. Retiro os meus trajes começando pela blusa, desamarrando, desço a minha grande saia de meus quadris, estando totalmente nua entro lentamente na água a abraçando com paixão. Entro e saio para superfície para recuperar meu fôlego. Nado como se eu estivesse dançando ao redor de uma fogueira, a sensação de estar sozinha apenas com aquilo que me conecto. — " Está tentando me seduzir? " Me assusto com a voz masculina e viro minha cabeça para sua direção, suspiro de alívio ao ver que é Thomas, não é a melhor pessoa para se encontrar mas é melhor do que qualquer outro, passo a mão em meus cabelos e olho para ele. — " Se sente seduzido? " O provoco. — " Talvez. " Ele respondo me fazendo rir. — " Então vamos dizer que sim. " Ele chega mais perto da beira do rio. — " Não somos casados, S/n, tenho que resistir aos desejos carnais. " Ele tenta novamente me provocar mas isso só faz soltar outra risada, olho para ele, ficamos por alguns segundos se olhando intensamente, seus olhos são claros como essas águas, seus cabelos são loiros mas com essa sujeira estão escurecidos, sua barba é crescida mas isso só dá um charme a mais. — " Você está sujo, entre e tome um banho. " Faço um oferta ousada, seus olhos se arregalam de surpresa mas logo aparece um sorriso malicioso no rosto. — " É uma oferta tentadora, você é perversa, s/n. " Reviro meus olhos e respondo: — " Estou sendo generosa com você, não gosto de dividir. " O corrijo, me viro de costas para que ele possa se despir, escuro o barulho de seus trajes sendo retirados e jogados, a água começa a se movimentar com seus movimentos, seu corpo está cada vez mais perto de mim e quando ele estava muito perto me afasto e me viro em sua direção. — " Não sou uma presa fácil, tente me pegar. " Encorajo, começo a andar em círculos ao seu redor mas ele entra na água me pegando de surpresa. Olho ao redor a procura de sua presença quando sou pega por baixo, solto um grito de susto e olho para seu rosto que mostra diversão. — " Eu consegui. " Ele responde sussurrando no meu ouvido, um sorriso surge em meus lábios e olho para ele. — " Você me pegou. " Eu digo, ele não me responde, começamos a se olhar seus olhos iam dos meus para meus lábios e voltavam, olho para seu olho esquerdo e depois para o direito e desço meu olhar para o seus lábios que pareciam tão tentadores. Uma estranha tensão surgiu entre nós, isso é tão excitante, não sei quando começamos a nós aproximar mas seu rosto está centímetros do meu, coloco minha mão em sua bochecha e o puxo para um beijo lento e apaixonado, seria estranho confessar que tenho uma queda pelo bêbado do Thomas, suas mãos vão para minha cintura me puxando para mais perto, nós afastamos para recuperar o fôlego mas ele volta com um beijo mais intenso.
Me encontro em meu quarto olhando a janela a espera do anoitecer, vejo se Sarah e as outras já saíram de sua casa, ao perceber algumas pessoas saindo visto o meu capuz e saio de meu quarto descendo em silêncio as escadas da entrada da casa, fecho a porta e saio em direção das garotas. Estamos caminhando pela floresta em busca da viúva, uma caminhada demorada. — " Os frutos nós permitem ver um mundo além do nosso. Só com uma mordida. " Lizzie nós contou. — " Por que uma velha precisa disso? " Sarah questiona Lizzie. — " Ela não é uma velha qualquer, a viúva tem mil anos de idade! Ela bebe o sangue das virgens para de manter jovem. " Lizzie diz uma curiosidade o que faz Sarah sorrir antes de dizer ironicamente. — " Então você está salva. " Lizzie olha para Sara, Sarah ri e depois olha para Hannah. — " A viúva sacrificou o marido para se tornar a noiva do diabo, foi como ganhou a vida eterna. " Lizzie fala mais da viúva me deixando curiosa. — " Solomon me disse que ela convive com os nativos, e que ela até se apaixonou por um deles. " Eu digo olhando para o chão ao lembrar desse fato me contado. — " por isso ela foi exilada, e também aprendeu a medicina deles. O Solomon me contou. " Sarah conta me fazendo prestar atenção em casa palavra que diz. Sarah fecho um pouco de sua expressão antes de retornar. — " Ele levou a esposa para ela após perder o filho mas.. era tarde demais. " Ela conta tristemente, sinto pena por tudo que ele passou, Hannah olha pro caminho e depois olha pra Lizzie e diz: — " tem certeza que esse é o caminho certo? Como sabe a onde vamos? " A loira a questiona fazendo ela parar de andar e se virar para nós. — " Eu já estive aqui antes, lembra quando Abigail estava com o anel em chamas? " Ela nós lembrando fazendo todas rirem. — " Ela estava se coçando como um cachorro durante o sermão do meu pai. Minha mãe disse que ela tinha dormido com o demônio, o presente do diabo. " Hannah nós conta. — " Está mais para o presente do louco Thomas. " Sarah fala sarcasticamente mas eu fico com silêncio com o comentário, talvez eu tenha sentido um pouco de ciúmes, talvez eu tenha revirado um pouco dos meus olhos, apenas talvez. — " Quem quer que tenha sido a Abigail me fez a acompanhar até a a viúva. " A Lizzie diz fazendo nós voltar a andar. — " E a viúva curou com bruxaria? " Hannah a pergunta curiosa. — " Sim, bruxaria, e uma pasta fedorenta feita para vadias como a Abigail Berman. " Lizzie diz me fazendo sorrir, a poucos metros estava a casa da viúva.
Lizzie nós mandou procurar os frutos, ela foi junto de Hannah e eu fiquei com Sarah, olhando o local analisando os seus objetos mágicos estranho dou de cara com uma caixa chamativa. — " Ei Sarah! Vem ver isso! " A chamo para descobrir o que está dentro da caixa preta que por sorte está aberta, ao seu aberto encontramos um livro grande de várias páginas, mais páginas que a própria bíblia, Sarah abre o livro parando em uma página com várias coisas escritas, ela passa as páginas as analisando, paramos em uma onde está o desenho do diabo. — " Abadom. " Sarah lê. — " Azazel. " Eu leio. — " Belzebu. " — " Moloque. " Sarah fica alguns segundos em silêncio antes de dizer. — " Satanás. " Ela diz. — " Não! " Rapidamente nós levantamos e demos de cara com a viúva atrás de nós. — " Viúva... " Sarah sussurra. — " O véu se tornou fino com a virada da lua, e com ele a estrela da manhã se ergue. Cuidado com o diabo. Ele mora neste livro. É assim que ele é invocado. " A viúva agarra o pulso de Sarah que segurava uma faca como forma de proteger, ela deixa a faca em sua bochecha quase a perfurando. — " ele te sente agora, e se não tomar cuidado, ele vai entrar na sua pele e te devorar de entro pra fora. " Olho pra situação assutada quando Hannah aparece chamando pelo nome de Sarah. A viúva começa a nós ordenar para ir embora. — " Vai embora! Vai embora!! Fora, fora!! Saiam todas!! " Saímos correndo da casa da bruxa, sua casa balançava com o vento e sua fogueira ficava agitada. Ao chegarmos no local destinado vemos várias pessoas, algumas estão dançando, conversando, outras se beijando se rendendo aos pecados da carne, todos estão bêbados. Encontramos Abigail na fogueira tomando alguma coisa com o nosso companheiro, ao chamarmos sua atenção eles dois olham para trás dando de cara com Lizzie. — " A lua cheia surge. " Ela diz estendendo a mão mostrando os frutos que ela tinha pego. Todos nós reunimos em um círculo e começamos a pegar um fruto de sua mão, Hannah olha pra Sarah antes de comer a fruta. — " Aos frutos da terra. " Hannah diz com um sorriso no rosto, Sarah olha e depois come a fruta e logo em seguida faço o mesmo. Eu não sei o que tem nesse fruto mas ele é incrível, sinto como se eu estivesse no paraíso, meu corpo está leve enquanto girando a minha mente está em outro lugar enquanto estou dançando, é como se eu estivesse no mar sem realmente estar nele, meu corpo está suave. Vejo um homem agarrar Hannah forçando a tirar suas vestes quando Sarah entra no meio o empurrado, o homem diz algo sobre ela ser uma cadela e recebe um soco na cara. — "Deveria procurar por um mula, ela não repara no curto tenho de seu órgão! " Digo a ele defendendo Sarah , as pessoas riem, estou com um sorriso provocante no rosto , o homem olha pra mim e sai irritado enquanto isso Sarah e Hannah sai de mãos dadas para algum lugar mais privado, eu já sei que essas duas vão aprontar.
Caminhei pela floresta inteira sozinha, foi a melhor sensação que eu tive, estar sozinha apenas na presença da lua, das árvores, dos pássaros, dos insetos, sem ter medo de ser violada, caminhei tanto que não percebi que já havia retornado para o vilarejo onde eu vejo Sarah e Hannah dando um beijo de despedida, dou um sorriso ao ver as duas juntas e volto a caminhar em direção de minha casa quando escuto alguém me chamar. — " S/n, s/n, não deveria estar fora de casa tão tarde. " Thomas, bêbado, diz para mim enquanto dá um gole em sua bebida, fico alguns segundos em silêncio antes de responder. — " Digo o mesmo para você. Deveria beber menos. " Eu o aconselho voltando a caminhar. Entro em minha casa silenciosamente e vou em direção ao meu quarto, retiro minha saia me deixando apenas de camisola. Sou violentamente acordada pela a minha mãe. — " Acorde! Já é seis e meia!! " Me levanto coçando meus olhos e dando apenas grunido de resposta a minha mãe, a mulher sai de meu quarto e volta a fazer o que antes fazia, visto meus trajes e prendo o meu cabelo, vou até a cozinha e pego um pão para que eu possa me alimentar e de canto de olho vejo a minha mãe rezando algum terço, chego mais perto dela e a questiono. — " Aconteceu alguma coisa, mãe? " Ela se cala antes de me responder. — " O pastor está doente, estou rezando para que ele fique bem. " Ela me responde seca o que me deixa confusa e triste pela maneira mas ignoro e saio de casa, meu pai não está na plantação, estranho, abro a porta do cercado e saio até o vilarejo dando alguns passos até ver a Sarah ser jogada para fora da casa do pastor. — " Deus sabe quem você é menina! Reze que ele tenha piedade com a sua alma! " A mulher mais velha grita para Sarah, fico paralisada vendo toda aquela cena, percebi algumas pessoas olhando para mim dando alguns cochichos mas ignoro e vou correndo em direção a Sarah a ajudando a se levantar, as pessoas nos olham, pouco Sarah para que me acompanhe até a sua casa. — " Thomas disse coisas sobre você. Disse que você seduziu vários homens e deu a carne deles para o diabo. Maioria não levou a sério mas muitos se questionam. " Sinto meu corpo gelar ao ouvir isso, meu coração dói, meu pulmão dói, meu estômago dói, sinto meus olhos quererem se encher de lágrimas ao ouvir essas palavras. Esse maldito, ele me traiu! Ele me usou! Eu deixei ele provar de minha pele pra não final ser isso?! Esse miserável vai ter o que merece. Engoli seco mas continuei levando Sarah até a entrada de sua casa, ao chegarmos ela me mandou voltar para casa, queria melhor para mim, escuto o seu conselho mas antes que eu pudesse mesmo andar sinto meu braço ser segurado com força e ser arrastada até a minha casa, ao entrar sou jogada no chão, olho para trás e vejo meu pai furioso. — " O que você fez, S/n?! O que você fez naquele lago?! " Ele me pergunta violentamente, me arrasto para trás tentando manter distância. — " Eu apenas me banhei! Eu juro! " Eu minto, minto na sua cara. — " Não é isso que Thomas vem falando! Tem algo que queira me contar?! Saiu de noite?! " Ele me pergunta me segurando pelos cabelos para que eu olhe para ele, balanço a minha cabeça freneticamente que não. — " Sua mãe não aguenta nem olhar em seu rosto, ela sente nojo, como eu também sinto. Eu temo que a falta da educação dela tenha falhado em você. Eu falhei te criando. Não deveria ter te dado tanta liberdade, você não é um garoto. Eu deveria ter tentado continuar a ter um menino invés de investir meus ensinos em você. " Seus olhos são profundos e cheios de raiva, angústia, tristeza e decepção, ele solta meus cabelo e sai de minha frente indo para cozinhar pegar uma bebida, sinto uma lágrima escorrer de meu rosto e um nó em minha garganta aumentar, olho para o lado vejo a figura de minha mãe, ela não demonstra nenhum pingo de empatia comigo.
se passou um dia dês do ocorrido, estou deitada na minha cama, ninguém vira me acorda com um bom dia, ninguém irá vim me dar um beijo na testa, ninguém, me levanto da cama e visto as minhas roupas mas deixo o meu cabelo solto, ele bate até a minha cintura o que eu gosto nele, ao sair do quarto percebi que a cada está silenciosa o que é estranho então vou até a cozinha a procura de comida mas um odor forte invade o ar, alguns mosquitos estão rondando por aqui, olho para as comida e percebo que todas estão podres, eu possível larvas na farinha, sinto meu estômago revirar ao ver aquilo mas seguro e saio da casa. Andando pelo vilarejo encontro Sarah Fier com as roupas levemente manchadas de sangue, fico ao lado dela em silêncio, nossos olhares já dizem muito por nós, escuto Thomas dizendo coisas para as pessoas da vila, sobre o diabo, o cavalo se agita, pessoas estão ao redor do posso tentando puxar algo de dentro dele. — " O que foi? O que está acontecendo? " Sarah pergunta a Abigail. — " O balde ficou preso em algo. " Ela responde simples vendo os homens fazendo o seu melhor para puxar o que estivesse lá dentro, após mais alguns esforços começa m a subir o balde chamando a atenção de várias pessoa que chegaram mais perto do poço. — " Está vindo! Está vindo! Lá vem! " Um velho barbudo diz, Thomas fica perto do poço, após o balde subir pode ser visto o cadáver de um cachorro enrolado nas cordas, estão ao redor de deus pescoço, esse cachorro é de Sarah. — " Nossa água, está envenenada! " A mulher mais velha diz entre lágrimas. — " Não vêm?! Já bebemos do cálice da escuridão! " Thomas diz para as pessoas ao seu redor, aperto a mão de Sarah como uma forma de reconfortar. — " Isso é obra do diabo. Ele veio tomar as nossas terras! " Thomas exclama para todos, fazendo meus olhos irem para ele. — " Qual de vocês trouxe o diabo para Union? " Ele pergunta abusadamente, cerro meus olhos para ele e saio para não ter que ouvir mais besteiras vindo dele. Estou no lago, naquele mesmo lago, coloco a minha mão em meu ventre, era pra essa menstruação já ter descido e isso está me preocupando, me preocupo que meus atos tenha trazido um péssimo pai a um possível feto. Não posso confirmar. Não por agora. Quando essa barriga crescer mais, meus seios incharem, contarei a todos a verdadeira, mas um verdade muito mais dolorosa, o céu já está tarde, estamos no meio do dia, começo a caminhar devolva ao vilarejo. Pessoas me olham, sussurram sobre mim, eles me julgam, mas o único que me olha com diversão é aquele maldito bêbado, maldito Thomas, nossos olham se cruzam, os meus cheiros de ódio e os dele cheio de malícia.
Uma multidão de pessoas estão ao redor da casa de reuniões, vejo Sarah chegando com Solomon, escuto que o pastor está com todas as crianças lá dentro, merda! Constantine e Henry!! Chego mais perto da porta tentando a abrir mas não funciona, vejo Solomon ir para as portas do fundo e eu o sigo, mais homens vem atrás e logo depois aparece Sarah com o resto, de tanto empurrar a porta ela se abre e nada é escutado. — " Mantenham todos longe. " Solomon ordena e Sarah tenta chamar por ele mas o mesmo já pegou uma arma entrou, uma multidão de pessoas começa a rodear a entrada tentando entrar, chego mais perto da entrada e empurro as pessoas que bloqueia meu caminho e entro na sala de reuniões e uma multidão entra junto comigo, ao entrar dou de cara com o pastor com seus olhos arrancados e as crianças também, seu olhos estavam juntos no chão, uma pilha nojenta Sarah grita ao ver o corpo de seu irmão, o pastor começa a andar em sua direção ao perceber grito pelo seu nome. — " Sarah!!" Solomon corre em direção a pastor pastor e o ataca de lado, seu corpo cai ao lado de Sarah que está apavorada, corro até ela e a abraço forte, as pessoas estão assustadas e Thomas com seus discursos estão só piorando. Eu, Sarah e Hannah estamos na janela observando os homens discutirem sobre o que será feito. Senhor Berman começa a fazer um discurso dizendo que precisamos descobrir quem foi o causador disso tudo , que o pastor estava possuído pela escuridão, pelas trevas. Thomas começa a dizer. — " Eu vi três cordeiros de nossa cidade, rindo, se divertindo, na última lua cheia! " Ele argumenta fazendo os homens gritar, idiota, Simon começa a fala a verdade que vários estavam lá, que estávam por diversão, dançamos, bebemos, festejamos! Não somos pecadores! Mas os homens ficaram furiosos, Thomas disse que nós teríamos a marca do diabo o que fez muitos paz a tirar nossas vestes para ver nosso corpo. Irmão de Solomon discursou lindamente, então outro velho começou a falar. — " eu mapei em minhas patrulhas. Essa flagelo está em Union, eu vasculhei a floresta! Ela não se estende além do povoado. Está aqui. Está em Union! Estamos sendo punidos, e eu tenho uma lista de nomes!! " Os homens festejam ao ouvirem a possibilidade de ter pessoas que podem enforcar, eles imploram para que sejam ditos, Solomon entra no meio pedindo que pare fazendo com que todos prestem atenção nele. — " Escutem a si mesmos! Especulação! Caçando.. sombras! Imaginando maldições. " Solomon aponto os buracos nessas acusações. — " Agora eu pergunto, você tem alguma prova? " O homem fica em silêncio. — " Não? E você? " Solomons pergunta a Thomas que só respondo com um bufo e uma revirada de olho, seu patético. — " ou qualquer um de vocês!! " Um homem se levanta. — " Eu tenho provas! " Droga, a mesma mula que eu olhei do tamanho do pênis. — " Umas noites atrás, quando a lua cheia se ergueu bem ao lado do sol. Enquanto eu dormia, ela veio até mim. Ela me enfeitiçou! E me levou até a floresta, estava nua... e cavalgando uma mula vermelha. E a mula vermelha se tornou um homem com chifres! Me fez assitir, enquanto se deitava com o diabo. Fez meu órgão se encurtar como ameaça!" Ele disse deixando todos em choque, eu não precisei usar feitiço para encurtar seu pênis! Você fez isso sozinho. — " Quem?! " Um homem perguntou. — " Me fez ver enquanto as três se deitavam com o diabo... " Ele adiciona deixando mais choque no ar. — " Quem são as três se deitavam?! " O perguntam, um momento de silêncio antes de responder. — " Hannah Miller, Sarah Fier e S/n. " A senhora mulher começa a discordar das acusações sobe sua filha, senhor Fier se levanta em choque e minha mãe junto de meu pai estão em estado de choque. — " Bruxas! " Thomas e milhares de homens se juntam, milhares de homens começam a dizer terem nos vistos, até mesmo aqueles que deveriam estar em um sono profundo quando aconteceu! Os homens todos se juntam em uma caçada contra nós, o homem ao perceber que estávamos os observando aponta o nosso esconderijo, uma multidão de homens saí da casa indo atrás de nós.
Milhares de homens nós perseguem atrás de nossa figura, estamos correndo o mais rápido que podemos. — " Precisamos sair daqui!! " Sarah diz desesperada. — " Para onde?! " Hannah a pergunta com mais desespero ainda e tropeça em uma pedra, nós duas estamos perto da cerca se voltarmos seremos pegas! — " Corram! " Hannah nós pede, seguro a mão de Sarah e corremos até a floresta enquanto homens a cercavam. Multidões se juntam para invadir as casas em busca de nós duas, eu e Sarah estamos em sua casa e encontramos seu pai caído no chão completamente bêbado, Sarah choraminga ao ver essa cena, meu coração dói, rapidamente nós escondemos ao ver que estavam vasculhando a residência, Sarah pega firme em sua faca e saímos correndo correndo atrás de outra casa, estão atrás dos Fiers, dos meus pais, eles ameaçam nós matar! Eu e Sarah caminhamos em direção a sala de reuniões sendo discretas, pego uma pedra e a jogo em outra direção chamando atenção do homem de guarda gostar fazendo que ele saia do local e rapidamente entramos na casa. Pobre Hannah estava deplorável, vestes rasgadas, acorrentada, completamente suja, Sarah vai correndo até ela. — " O que fizeram com você? " A morena pergunta. — " Eu.. eu serei enforcada pela manhã.. e se vocês não fugirem também serão. " Hannah alerta. — " Não! " Sarah sussurra. — " Preste atenção, precisa fugir. " As duas se encaram então Sarah começa a falar. — " Não, eu não vou te deixar. " Sarah nega . — " Mas deve. " Hannah exigi, a loira se senta no chão cansada. — " A culpa é minha afinal. " A loira confessa, Sarah balança a cabeça negando. — " Não- " Hannah interrompe.— " Eu trouxe o diabo. " Hannah afirma. — " Não é assim que funciona, não se invoca o diabo por acidente. É preciso fazer uma escolha. " Sarah a corrigi dizendo o que aprendeu com Solomon. — " Não entende? " Hannah a questiona. — " Não importa se fizemos isso ou não. Acham que somos culpadas então somos. " Hannah diz com seriedade e olhando com profundeza a sua amante, Sarah a olha pensando no que acaba de ouvir. — " Tem razão. Todos acreditam que fizemos isso. Então, que diferença faz se fizemos agora? " Sarah diz deixando Hannah confusa com suas falas. — " o que está dizendo? " A loira pergunta. — " Eu vou procurar a viúva. Eu vou fazer um pacto com o diabo. Talvez isso possa nós salvar. " Sarah diz um com pingo de esperança, Hannah está surpresa com a ideia maluca. — " Mas com o diabo... Está louca? " Hannah questiona a ideia insana de Sarah. — " Eu não temo o diabo. Hannah, eu temo o vizinho que me acusa. Eu temo a mãe, que deixa a filha ser enforcada. " Sarah diz de forma melancólica e poética, passando os seus dedos no rosto de sua amada. — " Eu temo Union. Eles nos levam para o abatedouro e como cordeiros esperam que sigamos. Mas vão ver, que eu não dou um cordeiro. " A morena diz corajosamente mas os barulhos dos homens a nossa procura nos faz voltar a realidade. — " Quando tudo isso acabar, sairemos deste lugar, iremos para bem longe. E dançamos a noite toda, e nós brigaremos a luz do dia. " Sarah beija rapidamente Hannah. — " Não posso te perder. " Hannah diz tristemente. — " E não vai. Se eles querem uma bruxa, eu os lhe darei uma bruxa. "
Sarah e eu estamos na casa da viúva mas antes de me entrar ela me para e olha nos meus olhos. — " Você está grávida, não é? " Ela me pega de surpresa com sua pergunta, abro e fecho a boca antes de responder engolindo seco. — " Não é uma certeza, mas- " ela me interrompe. — " Pois eu confirmo, sua barriga está mais grande, seus seios estão mais cheios, de leite. " Ela me fala, olho para ela com lágrimas, minha boca treme. — " Eu não posso permitir que você viva isso, fuja, fuja para o mais longe! " Ela me ordens me empurrando para longe mas eu a paro. — " Não!! Eu não posso te deixar!! Você pode morrer!! " Eu argumento. — " Você também!.. quem é o pai? " Sarah me pergunta seria enquanto olha minha barriga, respiro fundo segurando mais ainda as lágrimas. — " Oh Thomas.. " Sussuros em um tom auditivo, escuto ela sussurrar. — " Traidor. " Ela fica em silêncio me olhando, ela me abraça fortemente, retribuo seu abraço finalmente deixando algumas lágrimas rolar, ela me solta e se afasta dizendo: — " Vá. Vá agora! " Ela ordenou e eu obedeci, como um cachorro, não importa o quanto eu lute ela insistira e sempre vai ganhar, me viro de costas e corro em direção das águas, que elas me levem para onde for preciso. Já se fazem algumas semanas, algumas semanas dês de que Sarah morreu e amaldiçoou essas terras, eu vi o seu enforcamento de longe e pela primeira vez chorei até meu corpo doer, até meu corpo ficar exausto, eu juntei ao meu grupo para a enterrar em um lugar digno. Apenas nós sabemos onde está. Mas apenas eu sei que ela não descansará. Minha barriga está mais visível do que a última vez, ela é pequena mas visível, pelo meu corpo ter uma barriga achatada acredito que resultou sendo mais visível. Estou sempre vindo ao lago apenas para o observar e lembra das memórias, lembrar do que eu fiz, no que resultou, e como vou terminar, eu sinto muito pequeno mas você não merece nada disso. — " O que está fazendo aqui? " Puxo a faca e olho para trás vendo quem me descobriu, minha respiração que estava desregulada agora se acalmou para substituir pelo sentimento de ódio. É o Thomas. — " Sobrevivendo. " O respondo amargamente, seus olhos estão arregalados de surpresa. — " Pensamos que tinha morrido. " Ele diz, chegando mais perto de mim, me mantenho no mesmo lugar. — " estarei em breve. " Ele me olha confuso. — " Como assim em breve? " Ele ri achando que é uma piada mas me mantenho na mesma reação. — Eu estou grávida. " Seu sorriso se desmancha de seu rosto, ele olha para mim atordoado então ele olha para minha barriga percebendo o pequeno volume. — " Quanto tempo? " Ele me pergunta não tirando os olhos de meu ventre. — Algumas semanas, não sei ao certo. " O respondo sendo sincera, solto um longo suspiro dando mais alguns passos para trás deixando algumas lágrimas rolar, ela me solta e se afasta dizendo: — " Vá. Vá agora! " Ela ordenou e eu obedeci, como um cachorro, não importa o quanto eu lute ela insistira e sempre vai ganhar, me viro de costas e corro em direção das águas, que elas me levem para onde for preciso.
Já se fazem algumas semanas, algumas semanas dês de que Sarah morreu e amaldiçoou essas terras, eu vi o seu enforcamento de longe e pela primeira vez chorei até meu corpo doer, até meu corpo ficar exausto, eu juntei ao meu grupo para a enterrar em um lugar digno. Apenas nós sabemos onde está. Mas apenas eu sei que ela não descansará. Minha barriga está mais visível do que a última vez, ela é pequena mas visível, pelo meu corpo ter uma barriga achatada acredito que resultou sendo mais visível. Estou sempre vindo ao lago apenas para o observar e lembra das memórias, lembrar do que eu fiz, no que resultou, e como vou terminar, eu sinto muito pequeno mas você não merece nada disso. Os sons de passos me retira de meus pensamentos o que me faz andar para trás de surpresa, aí olhar para o lado encontro que menos desejo. Thomas. — " Você está viva. " Ela afirma surpreso ao ver minha presença. — " Sim, estou viva em carne e osso. " Eu digo para ele. Thomas tenta andar até minha direção mas caminho para trás mantendo distância, ele para, ele olha para mim de cima baixo como se estivesse me analisando. Solto um suspiro antes de falar. — " Eu estou grávida. A criança é sua. " Sua expressão se derrete para uma que eu não compreendo bem, uma mistura de tristeza e surpresa, eu imagino. Ele dá um passo tentando chegar perto mas lembra que acabara de acontecer, puxo uma faca que estava escondida e olho nos seus olhos azuis que tanto gosto. — " Essa é a última vez que nós veremos Thomas. " Conto, a reação de Thomas é para de confusão, ele inclina sua cabeça e continua a me olhar. — " O que você quer dizer? " Ele pergunta e rapidamente respondo. — " Estou partindo. Eu te amaldiçoou, Thomas. Você passará todos seus últimos anos vivos sofrendo em lamentação pelas acusações feitas. Sofrerá por ter matado um inocente. Escutará choros de uma criança recém nascida todas as vezes que for caminhar pela noite sentindo a luz de luar vazia. Quando você estiver em seus sonhos eu estarei lá para te afogar. " Amaldiçoou, amaldiçoou dizendo cada palavra com ódio, levanto a faca em direção ao meu pescoço, Thomas vendo no que resultará tenta correr em minha direção mas é tarde demais. Eu já passei a lâmina na minha garganta. Meu corpo cai e sinto ser agarrada. Minha respiração ficando mais fraca, escuto o barulho das águas. Está frio. Meus olhos começaram a piscar lentamente e finalmente dou o meu último suspiro.
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Pov'tommy
Ela acertou o rosto de Arnie várias vezes com o machado, sangue espirrava todo o seu rosto e roupa, Alice e Cindy estão aparavoradas no mesmo nível no mesmo nível que eu. — " Vamos! Agora! " Eu digo para elas as puxando, S/n olha para trás dando uma visão inteira de seu rosto ensanguentado, não, essa não é ela. Seu olhar está vazio, sem alma. Como se algo tivesse vestido a sua pele. Cindy grita me tirando dos pensamentos, puxo as duas para entrarem no outro lado da caverna para podermos fugir. Ambas as duas são ágeis de ir procurar uma saída, Cindy vai até a estante tentando a empurrar. — " Vem! Me ajuda! " Ela pede desesperada, eu e Alice corremos para ajudar a morena e rapidamente derrubamos a estante. Ela está perto! — " Vai vai!! Agora!! " Eu grito empurrando Alice e Cindy para irem mais rápido, quando eu estava perto de entrar minhas pernas são agarradas e uma luta é começada, Cindy e Alice tentam me puxar enquanto estou tentando chutar as mãos de mi ha melhor amiga, ela tem o deslize de soltar uma das minhas pernas e chute o nariz de seu rosto. Me desculpe por isso s/n. Um avalanche de rochas começam a cair sobre a entrada me arrasto para trás para não ser esmagado. Uma pilha de rochas está bloqueando a entrada, olho para Cindy ela se segurando para não chorar. — " Escuta isso. " Alice chama nossa atenção, escuto o barulho de respiração desregulada, vem do outro lado. — " Ela ainda está viva? " Me questiono preocupado mas no fundo estou aliviado por não ter a matado. — " Ela está presa. " Ela diz tentando trazer conforto para nós. — " Ela está presa. " Ela sussurra mais para si mesma, uma forma de tentar se acalmar. — " Eu... Eu sou um monstro. " Escuto a/n sussurrando do outro lado, ela está consciente! Mas parece que apenas eu notei o que foi dito.
— " Isso é uma caverna mas parece que, tipo, sei lá! Parece que não acaba nunca.. " Cindy diz analisando toda a caverna. — " Eu não ligo. " Olho para Alice após ouvir o que ela acaba de falar, Cindy anda até as rochas que estão nos bloqueando. — " Alice.. dá pra por favor, me ajudar! Tommy! " Ela pede a Alice e depois me chama. — " Pra que? Para você ficar fingindo que está tudo bem? " Alice diz. — " Alice, por favor. " Eu a imploro para que não aconteça nenhuma briga, já estamos ferrados demais para isso. — " Alice, eu só.. " Cindy tenta fórmula alguma frase mas nada então se senta em cima de uma das pedras. — " A S/n... Abriu a cabeça do Arnie ao meio. Dá pra entender isso? " Alice melancólica nós conta o que passa em sua cabeça. — " por favor, você, você pode me ajudar? " Cindy a pede novamente a fazendo se irritar. — " Com o que?! Essa merda pesa um milhão de quilos!! Você não tirou dez em física?! " A loira briga. — " A gente precisa sair daqui!! " Cindy a relembra. — " A que pena, porque não dá!.. A gente vai morrer aqui embaixo. Cindy Berman. " A loira estraga a verdade amarga que acredita, vou até Cindy e ofereço a minha mão para ela se levantar, gesto que ela aceita. Ela corre em direção a Alice. — " Não não! A gente tem que sair daqui, a gente precisa! Aqueles nomes na parede.. eles não pararam em uma morte. " Cindy relembra os assassinatos acontecidos com várias pessoas. — " Sete, nove, dez, quinze pessoas! Eles são assassinos em série! As crianças.. " Cindy gagueja enquanto discursa para Alice tentando de uma forma dela mudar de ideia. — " A sua irmã.. " A lembro — " Todos estão lá fora. E agora ela também está.. " Sua voz falha brevemente ao dizer. — " Pensei que você não acreditasse na bruxa. " A loira argumenta. — " Não mesmo! Mas, mas, mas, deve ter alguma explicação. Deve ter- " Alice chega mais perto a interrompendo. — " Oh meu deus, você é inacreditável, Cindy! Sabia?! Ela tava possuída!! " Alice tentando fazer a morena a escutar. — Pode ser.. pode ser que ela tenha tomado algum comprimido. " Cindy tenta argumentar. — " Não! Não! Cindy, não! Não foi o paracetamol! Foi a bruxa. Você viu os nomes, e aquele ritual! A bruxa é real, e ela está usando algum feitiço para poder possuir as pessoas. Entendeu os nomes naquela pedra! " Eu entro no meio ficando no lado de Alice argumentando contra minha própria namorada. — " E a Mary sabia, tá? Ela sabia e tá tudo aqui! " Alice furiosa aponta os fatos. — " isso não é real! " Cindy violentamente empurra o livro para longe. — " Você quer uma explicação? Eu vou te dar uma. Ok?" Alice sem paciência questiona Cindy. — " Ela foi procurar os ossos da mão para quebrar a merda da maldição para salvar Shadyside, mas não encontrou! Quer saber o que ela encontrou?! O nome da minha amiga na bosta daquela bosta de parede. " Cindy tenta interromper. — " Não, não foi isso! " Mas Alice continua. — " Então ela tentou matar ela. O que eu também teria feito se eu tivesse uma chance de matar de matar a vadia da S/n, se fosse dar uma machadada na cabeça do meu namorado! " Cindy irritada sem paciência empurra Alice. — " Ai cala a boca!! " Cindy manda deixando todos em silêncio, até Alice o cortar. — " Finalmente. Essa é a Cindy Berman que conheço. " Alice conta, Cindy se vira e começa a andar para outro lugar. — " Para onde você vai? " A pergunto fazendo se virar para nós. — " Vou procurar outra saída. Não venha atrás de mim, vamos Tommy! " Cindy me chama e logo vou atrás deixando Alice sozinha.
Alice grita dizendo para não voltar mais, eu e Cindy ignoramos os gritos, andamos a procura de alguma coisa. Cindy está ofegante. Aperto a sua mão tentando acalmar o que não adianta muito. — " Tudo bem. Tá tudo bem. " Cindy sussurra para si mesma tentando se acalmar até que Alice aparece atrás de nós nos assustando, coloco a mão no peito de susto, Cindy vai até a loira e a empurra pelo ombro. — " Caramba, tá maluca?! Eu mandei você para não me seguir. " Cindy relembra Alice que só olha ela confusa. — " É, eu não segui. " Alice devolve o empurrão. — " Você andou em círculos " Alice a conta e passa por ela. — " é a porra de um círculo. " A loira lembra o que faz com que eu e Cindy lembremos de algo, pego o livro caído no chão folheando as suas páginas procura de uma, Cindy ilumina o livro, paro na página com o desenho do símbolo e começamos a contar as entradas. — " O que estão fazendo? " Alice chega mais perto perguntando. — " O símbolo de divide quatro vezes, três alí, um alí, que nem essa caverna. " Eu a explico. — " É igual. Sarah Fier cortou a sua mão amaldiçoada na pedra de Satan, talhando no solo a baixo a marca da bruxa. Talhando no solo " Cindy explica apontando os lugares para que Alice possa entender. — " Pera o que? A bruxa que fez toda essa merda? " Ela nós questiona. — " Ou os colonos disseram que foi ela. Não importa. O que importa é que esse é um- " Alice me interrompe. — " Um mapa. "
— " Tem outra ramificação aqui, então fica a esquerda. " Começamos a andar em direção a entrada. — " Eu não acredito que essa merda funciona. " Alice comenta, olho para ela mas rapidamente volto ao meu principal foco. — " Tá demorando demais, a gente já devia tá no acampamento. " Cindy fala preocupada, olho para ela e dou uma olhada de confiança para a tranquilizar, eu mesmo não estou muito confiante com isso mas é a única coisa que eu posso ter um pingo de esperança que vai funcionar, que vai nós levar a uma saída e poderemos salvar ela. A conversa que eu tive na floresta fica martelando em minha cabeça, talvez você estivesse tentando avisar, talvez você quisesse nós salvar e eu não soube perceber. Você me perguntou se eu te mataria, eu nunca te machucaria. Te machucar também me dói. Eu prometo que irei te salvar disso, irei fazer você ficar livre dessa maldição. — " Se tiverem que matar ela. Você consegue? " Alice me tira dos meus pensamentos com sua pergunta nós pegando de surpresa, Cindy fica em silêncio pensando então eu respondo primeiro. — " Naquele momento no refeitório, quando a enfermeira atacou, eu só pensei em a salvar. Então eu não conseguiria. " Eu respondo com sinceridade, Alice olha para Cindy esperando uma resposta. — " Eu acho que não, ela era a primeira pessoa a se oferecer para conversar com a Ziggy, me escutava desabafando sobre as reclamações. Então não acho que conseguiria. " Cindy diz, Alice tem um pequeno sorriso de canto e então fala. — " Bom, eu mataria a S/n com prazer. " Ela diz sem remorso algum. — " Nossa, mesmo depois de tudo isso você ainda é uma babaca. " Cindy diz, sua fala me deixa feliz, ela não tem controle sob nada. — "Tá, desculpa. É que não é fácil ver um amigo matando o seu namorado. " Ela se desculpa e explica um pouco triste. — " Eu nunca entendi como ela conseguiu se enturma tão rápido com a gente. " Ela expõe sua dúvida, Cindy se vira para ela e eu também, Cindy começa a falar. — " Olha, a S/n, ela era um doce. Estava sempre disposta a ajudar, a ouvir, sempre protegendo as pessoas de Shadyside. Protegendo a minha irmã. Ela não tinha obrigação mas fazia. Era engraçado ver ela xingando tudo quando se irritava. " Cindy diz dando uma risada fraca, as memórias dela xingando vem em minha cabeça fazendo dar um sorriso fraco. — " Uma vez eu deixei ela fazendo uma tarefa sozinha e fui oferecer ervas para ela se acalmar ela me respondeu com um: " Caralho, puta que pariu! Eu não quero porra nenhuma nessa merda.", foi a primeira vez que eu ouvi uma pessoa falar quatro palavrões em uma frase. " Alice nós conta fazendo todos os três rir, me lembro de um acontecimento com a irmã de Ziggy. — " Esses dias ela havia ido defender a sua irmã, Cindy, ela falou para uma das garotas sair da frente dela, logo em seguida chamou ela de filha da puta. " Eu a conto a fazendo rir e sorrir por sua irmã está sendo protegida. Escuto uns barulhos vindo mais a fundo da caverna, aponto a lanterna na direção do som. — " Estão ouvindo isso? " As perguntou fazendo de vira onde estou apontando, Cindy olha o caderno. — " Tem um espaço bem aqui, na frente. Todos os caminhos levam a ele." Cindy nós conta enquanto olha para Alice. — "Tem como nós darmos a volta? " Alice pergunta. Chegando mais perto vemos várias manchas escuras na parede e milhares de mosquitos os cercando, essa visão é de fazer o estômago revirar. Alice e Cindy apontam para gosma no chão . — " Puta merda, que porcaria é essa? " Alice pergunta surpresa. — " Está em todo lugar.. " eu digo olhando aos arredores, Alice ilumina algo e seu rosto se apavora. — " Cindy.. que porra é essa? " A loira perguntando fazendo nós dois se virar em direção ao que ela está vendo, dados de cara com uma carne completamente suja e cheia de moscas a circulando, ela pulsa como se estivesse com vida. — " Vamos sair daqui. " Cindy pede com medo, Alice chega mais perto da carne chegando a se agachar para ficar na sua altura, ela toca na carne e paralisa aterrorizada. Cindy puxa a sua mão e chama pelo seu nome, Alice solta um grito.
Alice corre deixando eu e Cindy para trás, nos olhamos confusos e vamos a procura dela. Escutamos Alice correndo por todos os lugares e soltando gritos apavorados quando de repente seu grito se torna de dor, Cindy apressa seus passos logo há minha frente. Em poucos minutos a encontramos com sua perna machucada. Cindy desce e coloca suas mãos nos ombros de Alice. — " Você está bem? " A Cindy pergunta preocupada. — " Eu vi os assassinos. Eles mataram muitos, e o resto será os próximo. As crianças. " Alice fala o que viu apavorada, Cindy balança a cabeça em discórdia antes de a interromper. — " Não, não é verdade. Vai ficar tudo bem. " Ela fala palavras de afirmação para confortar. — " A bruxa fez isso. Ela fez tudo isso. Ela amaldiçoou Shadyside. A Mary tinha razão. " Alice começa a explicar, olho para a ferida vendo o seu osso exposto. — " Eu sei. " Cindy diz pegando de surpresa. — " A caverna tava viva, Alice. Paracetamol não faz isso. " Cindy contou que a fez mudar, Alice geme de dor, minha namorada pega a sua bolsa e joga seus pertences no chão. — " Você tem razão. Eu sou dedo-duro. Um dia depois que roubamos o aparelho de som do Sr. Evans, Harold Hines me viu com ele. " Cindy está abrindo o absorvente enquanto minha mão está no osso. — " Maldito Harold Hines. " Alice xinga mas para ao sentir eu colocando o osso devolta no lugar. — " Logo depois, fui parar na diretoria, e meu pai não podia ir porque ele tinha fugido com uma menina não muito mais velha do que sou hoje. " Cindy coloca o absorvente na ferida como curativo. — " E minha mãe estava bebendo no O'Connell. " Ela olha para Alice dando um falso sorriso. — " Foi quando eu entendi.. que eu não era diferente dos outros de Shadyside. Eu era amaldiçoada. E me convenci que se eu fosse perfeita, se eu fizesse tudo direitinho, eu podia escapar. " Cindy olha em silêncio para Alice antes de voltar a falar. — " Eu dedurei você, fiz novos amigos, e comecei a me vestir assim. " Ela rasga um pedaço da blusa ao dizer, colocando no absorvente. Ela se vira para mim e diz.— " Eu comecei a te namorar. " Seus olhos estão cheios de lágrimas. Meu mundo cai. — " Eu te evitei, mas eu não podia evitar a Ziggy. Porque ela estava sempre lá, me lembrando da verdade. " Cindy coloca algo em cima do absorvente antes de amarrar. — " Porque ela tava sempre lá, me lembrando da verdade. Que essa cidade é amaldiçoada, este lugar... É amaldiçoado. E nós também. E agora eu sei. Ela tinha razão, todo esse tempo. " Alice grita após Cindy apertar o curativo.
— " Eu fui uma péssima irmã. Fui uma péssima amiga. Eu deveria ter matado aula, ido a festas, transado, me divertindo " Cindy é interrompida por Alice. — " Odeio te dizer isso, mas a diversão... É tão real quanto você e sua camisa. Uso isopor um motivo. " Alice começou a tirar seus braceletes o que me deixou confuso. — " Não é só porque fica bem em mim. " Ela mostra deus pulsos cortados deixando nós em choque. — " Puts merda... " Deixo escapar de meus lábios. — " Todos lida com Shadyside do seu jeito. " Eu a olho tristemente, Cindy ia começar a falar quando algo chama a sua atenção. Ela se levanta e pega um musgo, um musgo vermelho, a cena do musgo sujando sua camiseta passa pela minha cabeça. — " Isto. Esse musgo manchou minha camisa. O banheiro. " Ela rapidamente se coloca de pé apontando a lanterna para o rastro de musgo na parede. — " O banheiro está coberto com esse negócio. O acampamento. Quer dizer que a gente tá perto. " Cindy afirma. — " Vamos! " As chamo indo mais a fundo a caverna, Alice passa por mim deixando Cindy ficar ao meu lado. Ela me olha e eu a olho. Nós temos que conversar. Cindy olha para baixo pensando no que dizer, ela abre e fecha a boca antes de dizer. — " Sinto muito por ter ouvidor tudo aquilo. " Ela se desculpa, balanço a cabeça negativamente. — " Não foi sua culpa, está tudo bem. Eu te entendo. " Cindy me interrompe gritando. — " Não! Eu sou culpada! " Ela começa a falar dá uma pausa antes de dizer. — " Você merece algo melhor. Você merece ela. " Ela diz sobre alguém, franzi as sobrancelhas a olhando interrogativo. — " Ela quem? " Ela ri de minha pergunta como se eu tivesse acabado de fazer uma piada. — " Eu estou falando sobre ela, a S/n. Eu vejo como você a olha. " Cindy tem um sorriso no rosto, a ne pega de surpresa com suas insinuações, me mantenho calado a deixando falar. — " Quando você sabe, você sabe. Ela já te disse essa frase, não e? " Ela pergunta me olhando. Balanço minha cabeça concordando, ela um sorriso fraco de poucos segundos. — " Ela te contou que é a letra de uma música? "Ela me questiona me deixando surpreso, nunca foi dito que era veio de uma música. — " Não,ela nunca me contou. " Falo não desviando meu olhar dela. — " Uma vez a peguei cantando. Ela disse que foi uma música que uma mulher cantou em um bar. 'Quando você sabe, você sabe. Isso meio que me faz rir. Passando por aquele caminho. Quando você é boa, é ouro. Porque quando você sabe, você sabe'. Essa é a letra" Cindy canta o trecho da música, a música me trouxe memórias de quando vi ela pela primeira vez. Quando eu a acompanhei para receber as crianças. Quando conversamos pela primeira vez. — " A salve. Salve ela e fiquem juntos. " Cindy me pede fazendo olhar em seus olhos ao ouvir tal pedido. — " Eu a salvarei. " Eu falo, Cindy sorri e continuamos a caminhar juntos apenas aceitando que estamos bem.
Chegamos a uma grande lugar cheio de musgo e com merda, mijo, papel higiênico, jogador por todos o lugar. Não é um dos melhores lugares para se estar. — " isso é papel higiênico? " Alice pergunta mais para si mesmo. — " É o banheiro. Só pode ser. " Cindy afirma esperançosa. — " Puta merda. " Alice sussurra. — " É ele mesmo. Olha. " Cindy apontam para pedra que sobre até a entrada de um dos vasos sanitário. Começamos a escutar barulhos vindo de cima, pareciam duas pessoa brigando, minhas sobrancelhas estão franzidas de confusão. Nós juntamos para gritar por socorro, as pessoas se silencia. Começamos a gritar mais alto para que possam nós escutar, a tampa é aberta e uma cabeça aparece. — " Cindy?! " A garota pergunta incrédula. — " Ziggy? Oh meu Deus! " Cindy se surpreende ao ver sua irmã, admito que também ficaria surpreso em ver a cabeça de minha irmã na privada. — " O que estão fazendo aí embaixo?! " Ela nós pergunta curiosa, Cindy gagueja antes de responder. — " é uma longa história. Você está bem? "A pergunta preocupada. — " Tô, espera só um minuto. " A ruiva pede antes de fechar a tampa da privada. — " Ziggy, você está bem? " Cindy a pergunta novamente mas não recebe resposta. A tampa da privada é aberta novamente e Ziggy joga um baú com uma corda amarrada para que possamos subir. — " Usa isso. A gente vai puxar vocês. " Olho para ela confuso e a pergunto. — " A gente? " A ruiva é rápida em me responder. — " O Gary também está aqui. " Enquanto isso Cindy oferece para que Alice vá primeiro e a loira não recusa, já se senta no balde. A corda começa a ser puxada a fazendo subir, quando Alice estava perto de sair escutamos Ziggy gritando e a corda é solta fazendo Alice cair mas algo é trazido junto. Ao olhar vemos que é o corpo de Gary sem cabeça, as duas gritam de medo. Cindy começa a gritar pelo o nome de sua irmã e me junto a ela. Me calo ao ouvir a voz de S/n a pedindo para não ir, coloco a mão na boca de Cindy a fazendo se calar,ela tenta retirar a minha mão mas gesticulo com os olhos para que ela preste atenção na conversa. — " Ziggy...! " Ela fala tristemente mas parecia ter um pingo de felicidade, alguns segundos de silêncio é interrompido por ela dizendo. — " Por favor, apenas me mate. " Ela implora, meus olhos se arregalam de surpresa ao ouvir. Não! Eu não posso te deixar morrer! Eu não posso te perder. — " Não.. não! Eu não posso! Voc- " Ziggy tenta a fazer escutar mas é interrompida. — " Você pode! É só pegar a droga desse machado e acertar minha cabeça! Não há escapatória para mim, ele quer minha alma, meu coração." Ela tenta convencer Ziggy. — " Você vão sair vivos, com quem vocês amam e vão ser muito felizes, é só dizer que eu fui a culpada de tudo! " Começo a me desesperar com essa conversa mas antes que eu pudesse fazer algo escuro Ziggy dizendo. — " Não!! " Agora Cindy se desespera achando que pode estar acontecendo algo com sua irmã. Ela grita chorosa. Ziggy diz algo que não entendo e então escutamos o som de alguém caindo. Ficamos em silêncio esperando algum coisa. — " Ziggy!! " Cindy chama por sua irmã novamente, mas dessa vez somos respondidos com a menina colocando a sua cabeça no vaso, Cindy suspira de alívio ou ver sua irmã intacta. — " O que aconteceu?! " Eu a pergunto preocupado com o que possa ter acontecido. — " Ela começou com essa história de ser morta, então eu a coloquei para dormir! " Ziggy tenta se defender, Cindy solta uma risada fraca e eu suspiro de alívio. — " Você consegue a carregar?! " Cindy a pergunta, Ziggy tira seu rosto do vaso provavelmente olhando para o corpo desacordado. — " Acho que sim. " Ela nós responde. Cindy pega o caderno e olha o mapa o analisando e analisando a caverna, ela olha para cima e então perguntas sua irmã. — " Aguenta a levar até o refeitório?! " A pergunta pacificamente que é respondida com um aceno de cabeça afirmando.
Após a Ziggy sair do banheiro e levar a/n começamos a caminhar em direção a saída do refeitório. Apenas eu e Cindy viemos, Alice afirmou que iríamos ser atrasados mas que ele chegaria logo. Chegando cada vez mais perto o caminho se torna apertado nós fazendo ter que começar a andar de quatro, ao vermos uma fresta de luz começamos a engatinhar mais rápido, como eu estou na frente sou o primeiro a dar de cara com a saída travada com uma placa de metal. Me deito e começo a colocar força nas pernas, chuto a placa pela primeira vez o que a faz subir bastante, na segunda sinto os pregos começando a sair, na terceira a entrada finalmente está livre. Ao subir vejo a Ziggy no meio da sala, provavelmente veio conferir o barulho, ao subir Cindy é a próxima, estendo a minha mão que é aceita, a puxo fazendo subir mais rápido. — " Onde está Alice? " Ziggy nos pergunta percebendo a ausência da loira. — " Ela virá, só precisa recuperar as forças dela. " Cindy é rápida em responder a pergunta. — " Onde ela está? " A pergunto, ela faz um gesto pedindo para que a sigamos. Encontramos a cena da S/n com as mãos e pés amarrados, seu corpo está encostado na parede do refeitório. Chego perto dela agachando na sua altura. Passo minhas mãos em sua bochecha fazendo carinho, a garota se aconchega no meu toque o que me faz sorrir. Eu prometo te salvar. Me levanto olhando para as duas garotas atrás de mim. Um barulho é ouvido da sala que saímos, todos nós ficamos atentos, caminho lentamente em direção do som, aproveito e pego uma faca como defesa. Uma mão sai pra fora do buraco e vemos Alice saindo dele, suspiro de alívio e Cindy vai correndo até ela a jurando subir.
— " Por que demorou tanto? " Cindy pergunta aliviada de a ver. — " Vocês conseguiram a prender? " Alice pergunta se referindo a S/n. Cindy concorda com a cabeça antestreia de falar. — " Nós conseguimos. " Cindy confirma e logo a abraça, mas Alice a empurra dizendo. — " Toma cuidado. Isto aqui deve ter um milhão de anos. " Ela coloca a mão na bolsa, Cindy fica confusa. — " Eu comprei essa bolsa mês passado. " - Cindy informa. — " Não estou falando da sua bolsa idiota, gênio. 'Sangue será derramado'. Pedra do demônio, sacou? Estava lá. " Começo a entender que Alice quer dizer.— " Estava enterrada debaixo do musgo todo esse tempo, e eu achei. Eu achei. " Alice afirma alegremente sobre a sua descoberta. — " Achou o quê? " Cindy pergunta ainda confusa. — " Três palpites. " . Nós sentamos na mesa do refeitório. Alice retira os ossos de uma mão da bolsa deixando as meninas surpresas. — " O que? O que é isso? " Ziggy pergunta olhando as duas garotas da mesa. — " A mão decepada de Sarah Fier. " Alice responde. Todos ficam em silêncio até eu o quebrar. — " A enfermeira Lane... passou a vida toda atrás disso. De um jeito de parar a maldição que levou a sua filha. " Comento lembrando de toda a caça de Mary. — " 'Sem a mão,seu poder segue firme. A maldição durará até que o corpo e a mão se unam.' isso nos levou até a mão. " Alice explica a maldição a ruiva levando o caderno até ela. — " E se a lenda for verdade, o corpo estará enterrado- " Ziggy a interrompe. — " Na árvore da forca. " Ela terminou de completar . — " Podemos acabar com isso. O fim dos assassinatos, o fim da maldição, o fim.. " Cindy para e olha para o corpo amarrado.— " Do sofrimento. " Ela termina. — " Podemos salvar Shadyside... está noite! " Eu falo com esperança. Ziggy pega a mão para perto de si. Sangue escorre de seu nariz caindo nos ossos, ela pula assustada e paralisa por alguns segundos até que sua irmã pega em sua mão a fazendo voltar. — Meu nariz sangrou na mão e acho que a vi. " Ziggy diz assustada enquanto recupera seu fôlego. — " Quem? " Cindy pergunta surpresa. — " Sarah Fier. " Todos da mesa de entre olham chocados.
— " Ela estava... Ela estava com muita raiva. " Ziggy avisa. — " Temos que enterrar isso agora mesmo. " Alice comanda. Antes que pudéssemos dizer ou agir, nós assustamos com um grunido enfurecido. Todos olhamos para S/n, que estava se debatendo tentando se soltar das cordas enquanto rosna. Me levanto e vou em sua direção, lado na sua frente e me agacho, a mesma para de se debater quando me percebe. Seus olhos se encontra com os meus. Vazios. Mas ainda tem algo neles. — " Tommy... " Ela sussurra me deixando surpreso, um sorriso invade meu rosto ao ouvir me chamar. — " Nós vamos te salvar, eu prometo. " A tranquilizo, ela tenta dizer algo mas Cindy já se levantou para pegar a pá grande e outra pequena. — " Vamos. " Ela ordena. Alice fica confusa por não receber algo. — " vou ter que usar as mãos? " Ele pergunta com um pouco de ironia. — " Não, você fica aqui. " Cindy exige. — " Qual é, posso pular de boa. " Alice tenta argumentar enquanto mostra seu andar manco. Cindy olha ainda não convencida, Alice suspira e se rende. — " Tommy, você também. " Ela também me pede, concordo com um aceno de cabeça então a vejo partir com sua irmã.
Sou deixado sozinha no refeitório com Alice vigiando S/n. Alice fica mantendo uma distância entre mim e ela mas de mantém perto de S/n, ela está com as mãos em seus joelhos parecendo pensativa. — " Te ver matar meu namorado doeu. " A loira começou a falar. — " Eu te odeio pelo o que fez, e sinto sua falta como uma criança. Eu amava aquele drogado. " Ela tristemente conta, suas palavras chamam atenção de S/n que se mantém calada mas a olha com uma certa empatia, por mais que seus olhos estivessem cheios de ódio. Alice suspira e se levanta, algo a para, ela olha para mim com a testa franzida. — " Você ouviu isso? " Ela me pergunta me deixando confuso. — " O que ? " Ela não me responde, se dirige até o local pelo qual entramos, seus passos são lentos e cuidadosos. Segundos depois escutamos como se alguém estivesse cantando e uma mão feminina aparece, eu já me levanto indo em direção de S/n a ajudando para se levanta, pego uma navalha que encontrei e corto as cordas de seus pés. Alice se afasta do lugar percebendo mais ainda a situação. — " Puta merda. Corre!! " Ela grita para nós, puxo S/n pelo braço a fazendo me acompanhar enquanto corremos, Alice está atrás de nós correndo com dificuldade. Paramos no meio do caminho conferindo se ainda estamos sendo seguidos. Solto minha mão dos braços de S/n. — " Você também viu?! Era a Ruby Lane!! A Ruby! " Alice me questiona assustada, recupero a respiração antes de responder.— " Eu vi, por que eles estão voltando? " A pergunto confuso e assustando, ela balança a cabeça sem saber o que responder. — " Eu não sei.. talvez queiram impedir que a maldição será quebrada! " Ela sugere, ela olha para trás de mim então seu rosto mudo para um estado de preocupação. — " Tommy. Para onde ela foi? " Ela olha para mim procurando resposta, olho para trás e vejo que s/n fugiu. A perdemos de vista!
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Eu consegui roubar a navalha que Tommy estava carregando na roupa. Por que ele tinha? Essa é a pergunta que mais bate em minha cabeça. Uso meus pés para segurar a navalha enquanto passo a corda por ela com rapidez para que seja cortada o mais rápido possível. Sinto minhas mãos livres e retiro as cordas, pego o canivete e o seguro firme no bolso. Preciso encontrar o corpo de Sarah. Eu preciso encontrar Nick Goode. Me impulsionou e começo a correr o mais rápido que consigo correr em direção a floresta a entrando em poucos segundos, olho para todos os lugares em busca do mesmo musgo vermelho que está no banheiro, galhos passam pela minha pele me arranhando e a machucando. Folhas estão em minhas roupas e cabelo. Paro para descansar um pouco, olho para o chão e noto a textura ficando diferente, mais avermelhada, avermelhada! Começo a engatinhar veloz a procura dos ossos de Sarah, sinto sangue começar a escorrer do meu nariz quando eu agarro uma corrente. Um sorriso brota de meu rosto. Tiro minha blusa de frio e coloco no chão, pego os ossos e as correntes e coloco tudo em minha blusa e a amarrado para garantir que não caia. Me levanto e volto a correr mas dessa vez em direção a árvore.
Sinto o vento passando por meu rosto, os sonhos de bastão batendo no chão, uma mulher cantando se tornam mais próximos. Tommy. Você está, você está vindo? Para árvore que enforcaram uma mulher, que dizem, ser bruxa. Apresso meus passos sentindo minhas pernas começar a dor por causa do esforço que estou fazendo, todo o esforço, por um momento as memórias de minha antepassada passa pela minha cabeça. Sinto muito por ter passado por tudo isso, mas eu não sou você, eu vou fazer das tudo certo. Vejo Cindy e Ziggy cavando o buraco no chão desesperadas com os assassinos chegando mais perto, Tommy e Alice está logo perto tentando as alcançar também, devem pensar que vou atacar. Ziggy ao ver que não tinha corpo se desespera e mostra para irmã que apenas encontra uma pedra dizendo que a bruxa vive para sempre, ela puxa Ziggy para perto e segura a mão de osso nas suas. Consigo passar por todos os assassino e caio no chão cansada, minhas pernas estão bambas, Cindy coloca Ziggy atrás de si com medo de que eu atacasse, desamarro a blusa e coloco os ossos no chão deixando as duas chocadas. — " Eu achei!! Coloca a mão! " Eu as ordeno, Cindy e Ziggy são rápidas e colocam a mão junto do corpo, aproveito que as duas estão vendo a verdade de toda a maldição e pego a pá de Cindy e vou em direção do leiteiro e o acerto bem no rosto o que faz com que ele caía, Tommy está cuidando de Ruby enquanto Alice pegou o canivete roubado e foi atrás do garotinho. Vejo ao longe vindo Nick Goode atrás de Ziggy, saio de cima do leiteiro mas não esperava que ele fosse rápido em se recuperar e começasse a ir atrás de mim, acelero o meu passo o suficiente para chegar perto de Nick. Uso a pá para bater em sua cabeça, ele coloca a mão no local atingindo, novamente o bati só que na perna o que faz com que ele caía, me coloco em cima dele deixando que os meus pés faca que ele fique preso no chão, sinto ser atingida em minhas costas mas não me deixo ceder a dor e novamente sou atingida mas fico em Nick embaixo de mim, coloco foca em meus braços e atinjo o seu pescoço com a pá, sangue espirra para os lados, seus olhos paralisam na minha figura que está com o leiteiro me esfaqueado nas costas mas aos poucos ele some como fumaça, igual aos outros. Sangue está saindo da boca de Nick, coloco mais força na pá cortando totalmente seu pescoço da cabeça, agora seus olhos estão vazios e mortos. Sinto meu corpo começar a falhar, meu corpo está fraco e estou perdendo muito sangue, caio ao lado do cadáver, estou olhando para o céu vendo as estrelas brilhando, mas não mais que a lua. Minha consciência se vai lentamente. Pelo menos eu consegui fazer vocês viver.
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Pov'tommy
O corpo de Ruby some como se fosse pó. A maldição. Ela foi quebrada. Olho para o lado e Ziggy e Cindy estão devolta mas seus narizes estão com sangue. Procuro por S/n. A encontro de pé completamente ensanguentada e ferida pelas costas, ela está em cima de Nick com a pá dividindo a sua cabeça do corpo, seu corpo fraqueja e cambaleia até cair no chão, começo a correr em direção da mesma. Por favor não. Por favor não morra. Nós conseguimos! Você está livre. Começo a engatinhar e paro em cima de seu corpo, ela está gelada, balanço seu corpo chamando por seu nome mas não sou respondido, lágrimas já estão rolando de meu rosto, coloco as duas mãos em seu peito tentando fazer massagem cardíaca para que ela possa voltar. Eu preciso que funcione. Abri sua boca e junto nossos lábios colocando ar em seus pulmões a força, novamente junto minhas mãos em seu peito, repito três vezes segunda e quando começo a ficar sem esperança vejo seus olhos se abrindo lentamente, ela tosse um pouco de sangue, coloco minhas mãos em seu rosto o limpando. — " Está tudo bem. Eu estou aqui. Nós conseguimos. " Eu a tranquilizo a puxando para meus braços, ela envolver seus braços em meu pescoço e posso sentir suas lágrimas.
— " Qual o seu nome? Eu, olha para mim. Qual o seu nome ? " O médico tenta a pergunta mas ela está atordoada demais para responder. — " É S/n. O nome dela é S/n. " Eu respondo para ela o que a faz olhar para mim. — " Cadê.. cadê elas? Onde elas estão? " Ela me pergunta com dificuldade,olho para direção que Alice, Cindy e Ziggy estão, automaticamente ela olha para a mesma direção, ao ver os médicos as examinando um sorriso surge no seu rosto. Fico do lado de sua maca indo ajudar os médicos a levar. — " Tommy. Nós conseguimos. Eu consegui manter vocês vivos. " Ela está ofegante ao falar, faço som para que ela se cale. — " Eu sei, agora você precisa ficar bem. " A lembro de deus ferimentos, os médicos puxam sua maca a colocando na ambulância, antes que eu pudesse entrar para acompanhar um policial coloca a mão no meu ombro e me pergunta. — " Que droga aconteceu aqui? " Ele está incrédulo, penso bem antes de o responder, mantenho minha cabeça baixa. — " alguém invadiu o acampamento, ele estava surtado. Matou todos e fugiu. " Minto para ele escondendo a verdade, escondendo a verdadeira assassino. — " Merda de Shadyside's. " Ele sussurra para que eu não possa escutar mas consigo o ouvir, ando em direção a ambulância subindo nela e me sentado ao lado de S/n que está sendo cuidada. O motor é ligado, o carro começar a dirigir em direção ao hospital. Adeus acampamento Nightwing.
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garotouniversitario · 2 years ago
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Eu sei que eu sumi. Mas eu estou voltando!!! Por favor, não me matem.
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secretwinnerduckwombat · 4 months ago
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A Teia de Aranha e a Fé
Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo.
O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e no desespero elevou uma prece a Deus da seguinte maneira:
-Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem.
Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.
A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.
O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:
"Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha.
Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar”.
Abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.
Estavam os malfeitores entrando na trilha, na qual ele se encontrava esperando apenas a morte, quando passaram em frente da trilha o homem escutou:
-“ Vamos, entremos nesta trilha!
-Não, não está vendo que tem até teia de aranha!?
Ninguém deve ter entrado por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas".
A fé é crer no que não se vê, é ter esperança diante do impossível.
Se pedes a Deus uma árvore Ele te dará em forma de semente.
🖋️Autor desconhecido
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reinato · 9 months ago
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Devocional da Mulher VOCÊ É PRECIOSA
O dia em que Storm sumiu
“Tragam depressa a melhor roupa e vistam nele. Ponham um anel no dedo dele e sandálias nos pés. Tragam e matem o bezerro gordo. Vamos comer e festejar, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.” E começaram a festejar. Lucas 15:22- 24
No feriado da independência, que acontece em setembro no nosso país, duas das minhas filhas vieram de Gaborone, em Botsuana, para a nossa casa no Quênia. Elas trouxeram o Storm, um gatinho que morava com a nossa outra filha, que tinha ido visitar uma amiga na Namíbia, país vizinho. Eu não gosto de gatos, mas o Storm tinha sido aceito por pertencer à minha filha. A família estava feliz por estar reunida novamente. Mas o gato foi colocado na garagem, como havia sido sugerido pela minha filha, que o conhecia melhor do que nós e provavelmente porque a mamãe não aceitaria dividir a casa com ele. Porém, de manhã, não conseguimos encontrar o Storm! Entramos em contato com os vizinhos e um deles me disse categoricamente para esquecer o gato.
– Um gato nunca volta para casa – disse ele. – Ele vai morar na floresta ou então arrumar outra casa!
Imagine como me senti. Então, eu disse a ele:
– Com as nossas orações, esse gato vai voltar.
Até mesmo um dos membros da família garantiu que o Storm tinha fugido de casa! Como ele havia sido transportado numa caixa, estava com medo de ser morto e não se atreveria a voltar para os seus “sequestradores”. Eu estava devastada! Pedi à família que ninguém dissesse nada para a dona do gato até que ela chegasse em Botsuana. Meu coração estava sangrando. Só então eu conseguia entender que eu amava o Storm. Senhor, por favor, traze o Storm de volta para casa , implorei. Naquela manhã difícil, meu marido e eu fomos caminhar. Adivinhe o que aconteceu? Quando chegamos em casa, a filha que tinha colocado o gato na garagem nos recebeu sorrindo e anunciando que o Storm estava de volta! Pulei várias vezes, como uma criança, para celebrar a chegada do Storm , que eu ainda nem tinha visto. Que alívio!
Se eu posso chorar por causa de um gato perdido, imagine quanto Deus fica triste quando um ser humano criado à Sua imagem se perde. Somos tentadas a pensar que, por frequentarmos a igreja, não estamos perdidas. Sim, podemos dizer que alguém está perdido quando esse alguém não pode ser visto, mas infelizmente ninguém pode dizer que você está perdida quando todos sempre a veem na igreja. Mas Deus sabe quando você está perdida, Ele fica triste e anseia que você volte para Ele. Será que podemos encontrar outro amor igual a esse?
Bogadi Koosaletse
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descabecada · 1 year ago
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@hellcwicker + @justatrickstcr
NOMES DE SHIPP:
Tempellian, Tellian, Pestillian, Killtem, Killpest ou Killesta!
RATING:
💎🟩/10 (Infelizmente, não existe emoji de esmeralda ;0;)
DINÂMICA:
Ela a filha da bruxa má do oeste que foi criada em meio a tempestades de desconfiança e falta de amor materno! Ele o filho do maior charlatão de todos, o mágico de Oz, no caso dele cresceu sem amor paterno! Juntos os dois não passaram de peões na história de seus pais vilanescos, isso até se encontrarem na academia de Devir e se unirem em um plano de vingança contra seus genitores! Ambiciosos, desconfiados, temperamentais, zilhões de problemas emocionais e eu ainda não sei como não se mataram, mas eles seguem uma dupla de amigos inseparáveis! Considerando que em teoria serão eles os futuros governantes de Oz, como governantes eles dariam um ótimo casal e como casal eles dariam ótimos pais.
QUEM É O ATIVO?
Hahahahaha. Vou ser processada... Por raios! Mas assim, é... Ai, foi bom ter conhecido todos vocês, mas assim Temps, você definitivamente é a passiva dessa relação. A com mais atitude? Com certeza, mas ainda assim você é a passiva submissa, pronto falei. (Por favor me enterrem com todas as minhas cabeças!)
ACABARIA NO ALTAR OU NA TERAPIA?
No trono de Oz? Hahaha. Sabe, ótimos governantes e tudo mais... O dia está lindo hoje, não?
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Meus dois amigões do peito, aliados em nossa jornada futura por Oz. Minha consideração final é... Não me matem e não me envolvam no meio de qualquer picuinha de vocês. Obrigada, se tentarem me contatar e eu não responder foi por que bloqueei vocês <3
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thefalangaway · 1 year ago
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Eu digo SIM a Vida e NÃO ao aborto! Carta de um bebê abortado à sua mãe.
"Querida mamãe, sou seu filho.
Não desapareci, porque Deus me deu uma alma eterna no momento em que fui concebido.
Nunca vi a luz do dia, mas vivo para sempre.
Eu sei por que você me matou, mas jamais me esquecerei dos meses em que estive no seu útero. Eu me senti tão seguro e as vezes amado!
Compreendo seu medo. Não justifico seu crime, mas perdoo você.
Perdoo meu pai e também perdoo aquele que, vestido de branco, manchou-se com o meu sangue.
Mamãe senti muita dor quando ele me espetou com aquela enorme agulha e depois me despedaçou!
Sei que o barulho daquele aspirador que sugou meu corpo causou um trauma que você carrega em silêncio, tentando pensar que não foi nada.
Mas era algo, sim. Era eu, seu filho.
Sei que você me amava, porque ainda sonha comigo e mais de uma vez você se perguntou se sou menino ou menina, e de vez em quando imagina como eu seria hoje, e que alegrias teria trazido à sua vida.
Sempre peço para Deus que apague do seu coração esses pesadelos que atrapalham seu descanso e a fazem morrer em vida.
Mamãe querida, quero vê-la feliz.
Enquanto lhe escrevo, tenho ao meu lado um amiguinho que foi abortado porque sua mãe achava que era nova demais para engravidar. Outro amiguinho foi abortado porque sua mãe tinha sido estuprada.
O ódio foi descontado nele, mas ele sempre diz: "Eu a teria amado sempre, e jamais teria vergonha dela!”.
Aqui, onde estamos, só entendemos a linguagem do amor, por isso, não compreendemos os “argumentos” sobre o aborto: má-formação do feto, estupro, dificuldades financeiras, por não querer mais filhos, e muitos outros...
Não chore mais, mamãe.
Não se preocupe, estou nos braços de Deus.
Termino pedindo-lhe um favor, não para mim, mas para as crianças que irão nascer. Não deixe que as matem!
Por favor, grite aos quatro cantos que temos direito de viver, como eles, e que, ainda que ninguém nos ame, temos direito de viver e de amar.
Com Amor. Seu filho!"
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ccbrandao · 1 year ago
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Crimes contra a nossa réstia de humanidade ou como a história não começa a 7 de outubro
Como parece que o mundo acordou para o que se passa - há várias décadas e todos os dias - na Palestina, vamos lá a esse tema. Espero que, quando esta crónica for publicada, ainda haja Palestina, na verdade.
Tem-nos entrado pela televisão adentro, diariamente, um certo jornalista português a relatar os “momentos de horror” que tem vivido naquele território que os israelitas dizem que lhes pertence por direito - há quem lhe chame Israel, mas, como, há tempos, alguém me respondeu (tão bem) quando eu me queixava de que Israel não deveria estar na Eurovisão porque não era Europa, “Israel não é sequer um país”.
Esse senhor jornalista, que parece gostar muito de ser o protagonista das histórias que conta (como reagir à “notícia” do senhor a receber um telefonema do papa Francisco? Sim, por favor, coloquemos os holofotes nele…), estava, logo nos primeiros dias após o ataque do Hamas aos israelitas, a dar a entender que tinha sido Israel a permitir o crescimento daquele grupo, uma vez que vem providenciando tudo a Gaza, desde alimentação a energia elétrica, e até - imagine-se! - permite a entrada de ajuda humanitária naquele território.
É por eu andar a estudar esta área ou é evidente para todos que: se não fosse Israel, Gaza teria alimentação e energia elétrica e não precisaria de qualquer ajuda humanitária? É que, pelo que vejo, isto é menos óbvio para o mundo do que eu julgava. Fomos tão rápidos no #PrayForIsrael que eu até achei que tinha perdido alguma coisa da história.
E agora aqui estamos, a pedir-lhes só mais um bocadinho a ver se conseguimos tirar milhares de pessoas de Gaza (para onde já agora?) para um dos exércitos mais poderosos do mundo destruir tudo o que ainda falta, depois de uma semana de bombardeamentos (ao mesmo tempo que bombardeiam a Síria, coitados, têm que se defender). Eu ia escrever “indiscriminados” a seguir, mas para quê? Com certeza, façam o favor de entrar e apagar a Palestina do planeta. Destruam hospitais, matem jornalistas e crianças e obriguem agentes humanitários a sair, inclusive ataquem os próprios civis quando estão, precisamente, a tentar sair de Gaza que nós vamos, por aqui, rezando por Israel. Não há regras. A humanidade, essa, foi destruída há muito. Quem fica surpreendido por aquele suposto país não ter subscrito o compromisso do Tribunal Penal Internacional?
Claro que, como em tudo, está mais do que provado, nós consumimos a informação que corrobora a nossa ideia pré-concebida, por vezes a que chega de forma mais simples. Dá trabalho estar bem informado. Por exemplo, se o senhor da televisão, que até já foi recebido pelo papa, diz que o Hamas decapitou crianças, é porque o fez.
Foi mais ou menos isso que disse o presidente dos Estados Unidos. Só que calha que não viu imagens disso porque essas fotos não existem (ou pelo menos ninguém as viu, sob a desculpa de que são demasiado violentas). Mas existem umas quantas, partilhadas, isso sim, indiscriminadamente, que terão sido geradas por…inteligência artificial (soldados com três braços a pegar em crianças? Quem dera a muitos pais…). Confrontar? Investigar? Ui para quê?
Se eu estou a tentar desculpabilizar o que quer que o Hamas tenha feito? Não estou. O movimento de resistência da Palestina responderia por várias atrocidades caso essas coisas dos crimes de guerra e do direito humanitário internacional fossem, efetivamente, postos em prática. O Hamas. Não os palestinianos. Nem aquele grupo nem o exército israelita podem sair incólumes. Não há nenhuma linha que justifique matar civis e, ainda assim, já morreram quase três mil palestinianos. E já foram ao dicionário procurar pelo significado de genocídio? Ou crime contra a Humanidade? Punição coletiva? Encaixa tão bem naqueles camuflados armados até aos dentes e de cruz de David ao peito que nos devia envergonhar andar a rezar por Israel (perdoem-me a generalização, há israelitas contra esta política terrorista, até, imagine-se, membros do exército que desertaram por causa disso e hoje estão a divulgar a narrativa. Onde podemos ir buscar fontes mais credíveis que estas, que nos afastem da propaganda de Netanyahu, que não tem pingo de receio em dizer que vai dizimar tudo? Que usa à descarada armas absolutamente proibidas pelo nível de destruição indiscriminada como o fósforo branco?).
O problema da narrativa é que, para o mundo, uns são terroristas e os outros estão no seu direito de se defender (ainda que nem isto justifique, perante o direito humanitário, o ataque indiscriminado de civis, mas ninguém ouve mais para a frente). Esquecemos e confundimos que falamos de três fações e não duas: o Estado (sublinhe-se a palavra) de Israel, o Hamas…e os palestinianos. Um militar disse na televisão que “esta guerra não é apenas contra o Hamas, mas contra os civis porque eles não nos veem como seres humanos, que nos querem matar”. Há décadas que os palestinianos foram retirados da terra onde viviam, humilhados, espancados, ficaram dependentes de água e eletricidade, são ameaçados (e gozados!) por colonos que lhes destroem as casas para erguer as suas. Todos os dias, isto não de agora. E estou a ser tão sucinta quanto este espaço me obriga.
E isto é assim desde aquele momento em que os alemães só queriam redimir-se pelo que fizeram aos judeus e lhes deram tudo o que eles queriam. Ora, eles queriam uma determinada terra que, dizem aqueles livros super factuais e que documentam provas irrefutáveis, lhes era prometida. E toda a gente sabe que fazer política com base em religião é uma regra básica de uma estratégia de sucesso. Perfeitamente justificável e justíssima.
Quando Gaza desaparecer, quando todos os palestinianos forem mortos, não terá sido o terrorismo que terá sido dizimado, mas toda a humanidade em nós.
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beyondthelife-foryou · 2 years ago
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Infelizmente mais uma pessoa acabou por retirar a sua própria vida e enquanto minhas lágrimas caem perante minha face fico a me questionar… E se essa pessoa fosse minha mãe, ou, meu pai? Será que sentiria a mesma dor de seus familiares se fosse minha prima, ou, sobrinha? Se ela fosse amiga minha o que faria? Eu acho que não iria suportar. Todos os dias milhares de pessoas acabam por retirar sua vida e isso dói. Pessoas colocam um fim em seus dias ruins acreditando que o suicídio é a única saída para o sofrimento, mesmo quando no fundo sabemos que não é. Essa pessoa não queria acabar com sua vida, mas com o seu sofrimento e nem consigo mensurar o tamanho da dor que carregava dentro de si mesma. Isso é tão dolorido, saber que cada dia pessoas estão escolhendo a morte como a única solução de seus problemas. A nossa geração tem implorando por socorro, mas quem poderá nós ajudar? Somos suicidas tentando fazer com que outros não se matem. Depressivos que tentam ajudar outros que também sofrem de depressão. Pessoas ansiosas falando para que seus amigos que sofrem de ansiedade se acalmem. Eu não sei o que tem acontecido conosco, mas o meu lamento não é apenas por uma notícia. Não, a minha tristeza é por toda uma sociedade que está se acabando em tanto sofrimento e dor. E eu não desejo o sofrimento que está família tem passado para nem mesmo para a pessoa que mais me destruiu em toda minha vida. Deus, se estiver me escutando aí em cima. Por favor, volta logo. Não aguentamos mais viver em um mundo que a cada amanhecer mais se esquece de você.
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umafanfiqueiraqualquer · 7 months ago
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Demónio Gato Fantasma
Casal: Hoshina Soshiro x Leitor Fem.
Aviso: Conteúdo +18, protagonista com vocabulário de baixo calão.
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Capítulo III
O quarto compartilhado para Mayoi era a maior tortura. Era comum todo ser humano acordar vez ou outra com extrema fome e para alguém que passou a ter de sua alimentação parte do consumo carne ainda crua... 
Ela jogou suas coisas na cama do segundo andar da beliche, as meninas que ficariam juntas no mesmo quarto encarando enquanto a garota tão pálida desaparecia em segundos. Caminhar sem rumo entre os corredores foi bom para mapear a região, vezes passando por ela membros mais experientes que a cumprimentavam. 
Assim que sua mapeação foi realizada, abriu a porta dando de cara com um terraço vazio. Esse seria o local onde iria se abrigar em momentos de surto, seria bom não sentir o cheiro humano e desejar os morder, era repugnante ter aquilo em si. 
Se sentando na beirada, olhos focados no horizonte agora pacífico daquela populosa cidade, tudo o que poderia se questionar era o dia em que sua vida faria sentido, o dia que seu coração pararia de bater e ela poderia ter uma morte digna. Era egoísta que sua mente pudesse se fixar em pensamentos como escolher a forma que desejaria morrer? 
Suas pernas estavam rentes a seu corpo e escondendo o rosto entre os joelhos, pode abafar um grito ansioso. Ela havia pagado uma enorme vergonha na frente de quem admirava tanto, seria estranho o encarar agora... Na verdade, sempre foi estranho. 
— Mayoi, podemos conversar? — Kafka disse junto de Kikoru e Ichikawa— É algo importante... 
— Eu vou te matar— Disse encarando o mais velho do trio sabendo que algo havia escapado deles. 
— Mas a gente precisa falar em outro lugar... — Continuou fazendo a careta de Mayoi se tornar ainda mais evidente. 
— Você comeu um Kaiju e aí se tornou um deles? — Kikoru disse o que a mulher pálida mais temia, um suspiro escapando de seus lábios entre aquele tumultuo— Não acredito! Tem que ter muita fome...  
— Eu não queria comer!  
— Vocês dois falam muito alto! — Leno era o mais sábio daquele trio, Mayoi não falava nada, seus dedos estavam ocupados demais massageando suas têmporas. 
— Eu estava pensando que a gente podia contar para a força de defesa— Kafka começou, mas foi interrompido por um soco na mesa. Os fios platinados voando com o movimento rápido de sua dona— Ok... Sem falar pra força de defesa. 
— Pode esquecer. Mesmo que não o matem na hora, você vai passar todos os dias por testes e experimentos — Kikoru encarou a mulher sentada ao lado — Os dois, no caso. Kafka, você nunca vai chegar a se tornar um oficial. 
— Verdade? — Aquele velhote era burro? 
— E quando um Kaiju é forte o suficiente para ganhar um número, ouvi dizer que usam partes de seu corpo em armas especiais, depois que o derrotam. Pode ser que aconteça com vocês... 
— Eu sequer sei por que ele disse sobre eu ser um Kaiju — Mayoi finalmente falou, sua cabeça doendo enquanto ela esperava que o chá a sua frente, com as três sagradas colheres cheias de açúcar, pudesse a curar dessa dor. 
— Kikoru! Por favor, guarde esse segredo! — Disse Kafka roubando o espaço pessoal da mais nova enquanto agarrava seus ombros — Salve a vida desse idoso! 
— Ele é um incompetente assim, Leno? — A platinada ignorou o caos questionando o amigo pessoal daquele velho homem— Eu ainda quero entender por que fui desmascarada assim?  
Mesmo que ela falasse, sua voz era escondida por todo aquele barulho, o jovem ocupado demais contendo seu amigo. Suspirando, finalmente começou a tomar seu chá tentando não surtar ainda mais. 
— Você salvou minha vida, então não vou falar nada por enquanto. Por outro lado, se eu descobrir que os dois são um Kaiju que ameaçam a humanidade, eu mesma mato vocês! 
— Pode esquecer essa promessa— Sua voz finalmente se levantou o suficiente— Apenas uma pessoa pode me matar, não vai ser você, loirinha. Esqueça. 
A noite era novamente sua pior inimiga, era a primeira vez dividindo o quarto em dois anos e, como poderia imaginar, os cheiros estavam a deixando louca. 
Descendo as escadas de seu beliche com cuidado, engoliu seco quando migrou para a porta a abrindo. Os corredores eram um contínuo silêncio, no entanto, pequenas fontes de luz eram o suficiente para a guiar até seu lugar de descanso. 
O terraço era vazio, não teria uma alma viva para tirar sua concentração da paz que ela buscava naquele momento. Estava começando a ficar com fome, seus lábios salivando enquanto seu coração aumentava e diminuía os batimentos entre o controle e descontrole de sua outra parte. 
Sentada, olhou para o horizonte escuro daquela madrugada, tão perdida em pensamentos e contando segundos para inspirar, prender o ar e expirar. Era um bom exercício, sua fome também era ansiedade do que lhe guardava o futuro. 
— Eu não sabia que já tinha alguém aqui— A voz masculina soou não muito longe dela, preparada para mandar aquela pessoa a merda, encarou o rosto antes de dar um pulo assustado, como um gato— Opa! Eu te assustei tanto assim!  
— Senhor.... Vice capitão Soshiro! — Ela disse antes de bater continência, rosto vermelho fogo— Eu estou pegando o seu lugar?  
— Calma ai! Relaxa— Ele riu da forma tão ansiosa da mais nova— Você é a Mayoi Onryo, né?  
— Sim, sim, sim— Sua voz não parava de escapar o fazendo gargalhar novamente.  
— Você é engraçada pra caramba. Me fala, já conhecia o Kafka? 
— Não senhor! Eu conheci ele no dia do exame. 
— Eu achei bem engraçado que você os seguiu. É por ele ser um 0%? 
— Não... Eu também não me destaquei na liberação total do traje— Hoshina continuava a sorrir vendo as expressões mais ansiosas de Mayoi— Eu só achei que era o certo a se fazer. 
Ele ficou em silêncio, Mayoi questionava o que havia dito de errado para o fazer se silenciar por tantos segundos, mas logo seu sorriso voltou ao rosto— Espero que se dedique assim no restante do treinamento.  
A voz de Soshiro Hoshina inundava sua mente tantas vezes durante o primeiro dia de treinamento que Mayoi foi obrigada a dar o seu máximo. Naquele momento que ficaram sozinhos depois de poucas trocas de palavras ela finalmente pode o ver se tornar mais pensativo enquanto encarava o mesmo horizonte que a garota.  
Se pudesse livremente conversar com o mais velho, agradeceria por ele ter salvo sua vida, no entanto, sua voz havia se tornado um nó tão grande que assim que ele saiu do terraço a deixando sozinha novamente, um choramingo infantil saiu. Ela queria saber expressar melhor sua admiração, não agir como uma idiota.  
E agora descontava essa frustração na aula de tiro. Suas balas por pouco não passavam a camada mais grossa do alvo, porém, quando ela se afastava mais e mirava sentindo o ar escapar de seus lábios como um fio, os tiros exatos faziam um rombo no círculo vermelho deixando um caminho de fumaça quente sair do buraco formado. 
Os tiros parados eram tediosos, só serviam para descontar sua raiva, mas era o primeiro treinamento da semana e logo teriam exames de tiro em movimento. Mayoi pareceu uma frequentadora viciada na primeira semana, sempre presente no estande de tiro, escolhia os alvos mais distantes e os metralhavam como se fossem Yojus perversos.  
Vezes parava, deixava sua arma na mesa e se sentava escondendo o rosto entre as pernas, era a fome — o desejo mais sanguinário— que a fez desistir de fingir ter interesse em uma vida social.  
A porta foi aberta revelando Kafka, olhos curiosos se entreolhavam enquanto o outro Kaiju humano entrava no estande de tiro vazio.  
— O que tá fazendo aqui essa hora? — Ele questionou, era madrugada, ele havia estudado algumas boas horas e estava para voltar ao quarto— Vai acabar pegando um resfriado.  
— Eu não fico doente.  
— Nem piriri?  
— Não, velho idiota— Se levantando, bateu a poeira invisível de sua roupa de combate— E você? O que tá fazendo acordado? Velhos dormem cedo.  
— Fui estudar.  
— Ainda tentando ficar do lado da Mina?  
— Sim, você não? — Mayoi fez que não com a cabeça antes de pegar novamente a arma— E tá fazendo o que aqui? 
— Controlando a fome— Disse entre uma sequência de tiros. 
— Não se faça de desentendida, estou falando da unidade. Por que exatamente a três? 
Mayoi atirou novamente em silêncio, até que o carregador se esvaziasse— Eu tenho uma dívida— disse fazendo a troca antes de voltar a atirar. 
— Dívida?  
— É, velhote. Eu tô pagando a pessoa que me salvou. 
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