#Poetas malditos
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solxs · 1 month ago
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Soy como el vidrio,
puedes ver a través de mí,
pero nadie realmente me ve.
Sir. Samuel
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fallenangel01 · 7 months ago
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Eu compreendi todas as vezes que me deixaram esperando. Eu compreendi os machucados, as discussões, quando não deixaram recado. Eu compreendi e segui compreendendo sempre, mesmo quando tudo dizia o contrario. E, talvez, este seja o prolema: ter compreendido demais, fingir que não viu, que não se magoou, que não se feriu. Entretanto, eu me feri e ainda continuo ferida porque depois de tudo aquilo eu só precisava de um abraço, de alguém ao meu lado que me prometesse que tudo vai ficar bem. Alguém que não me deixe, alguém que segure a minha mão, não precisa me amar, só precisa ficar.
- fallenangel01
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cartas-enviadas · 1 year ago
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Existe uma maneira de fazer as pazes com o passado. Essa maneira se chama, tempo. O denominador comum e lógico de qualquer equação. Tempo ao tempo. Silencia, confia no processo. Vai doer, é inevitável. Porém toda linha cruzada será o testemunho de um propósito.
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renegava · 2 months ago
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Depois da mágoa
Nunca estive tão só, Abraçando lembranças que destruíram meu coração. A dor em meu peito lateja e escorre feito o ácido corrosivo, Sob as feridas abertas em minha alma. Vejo em meu rosto, a dor e as cicatrizes da árdua batalha que enfrento. Vividas de momentos e nascidas de dias amargos. Resta-me continuar. Me apegando a lembranças e mantendo minha fé. Talvez, quando a mágoa passar, ainda tenha um refúgio Porém, desta vez não estarei intacta.
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oarturito · 3 months ago
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Minha mente é meu lar.
Minhas reflexões mais significativas surgem no pôr do sol, enquanto estou na garupa do moto uber. Mas, falando sério, não consigo mais imaginar dando um passo adiante depois de tudo o que aconteceu neste ano. Não me vejo "indo até a porta para receber alguém na minha varanda". Não me imagino colocando aquela cadeira para fora e abrindo a brecha do cercadinho do meu coração, ouvidos e mente para ouvir uma nova história. Nem mesmo para ceder ao contato físico cada vez que os pontos em comum de vidas diferentes se cruzam.
A jornada descompassada que nos permitiu trocar olhares naquela tarde de sol escaldante foi, principalmente, o que fez você entrar em movimento e vir até aqui, pedindo para que eu "abrisse a porta". Mas eu não sei mais como abrir portas. Da última vez, entraram na minha casa sem pedir licença, reviraram os móveis e tudo o que eu havia demorado tanto para colocar no lugar. Fizeram-me refém no meu próprio lar, dizendo o que fazer, manipulando-me até o último ponto mais dolorido da dor física e emocional. Sim, levaram tudo, mas os móveis ainda permanecem aqui.
Sei que as histórias mais bonitas de amor, aquelas que entram para a história dos contos shakespearianos e dos sonetos de amor, se fortalecem na conexão e na troca mútua de sentimentos. Viver e ser o lar do outro proporciona isso. Mas, repito, eu não sei mais como abrir portas. E tenho medo de que o contato se torne apenas mais uma miragem nesse velho bosque onde decidi me esconder e construir uma nova casa. Decidi me distanciar do movimento constante dos corpos e do cotidiano. Decidi viver no meu mundo, isolando-me de tudo que cause tremor e a vontade de sair deste quarto escuro que só a minha casa proporciona.
Sim, eu já mencionei que não sei abrir portas. Não sei mais como colocar uma cadeira na varanda, preparar um cafezinho e sorrir ao lado de alguém, buscando o elo comum para movimentar aquela interação. Tenho medo de que, quando você cansar do café, decida ir embora. Tenho medo de que você goste do café, da prosa, e me peça para entrar na minha casa. De explorar todos os móveis, de adentrar nos meus poros e artérias, de mexer com o meu sistema nervoso, e simplesmente partir sem se despedir depois de explorar os cômodos e as partes sensíveis que cada uma de nós possui.
Tenho medo, sobretudo, de que você goste de tudo isso e queira ficar mais um dia, beber outro cafezinho, e outro, e outro, até que, quando eu perceber, você já terá colocado a sua casa dentro da minha. E Deus sabe como eu fico quando casas e pessoas vão embora.
Minha mente é o meu lar.
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victormalonso · 9 months ago
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maldito | victor m. alonso
7/2/2024
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arleth-h · 6 months ago
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No quiero quererte como ya lo hicieron, quiero quererte de forma espontánea, quererte desde la profundidad de tus rarezas sosteniendo tus matices oscuros, esos que tu mente perturba, así te quiero querer.
-Arleth
Ig: @arleth.nwn
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almapoetica · 3 months ago
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"O verdadeiro horror da existência não é o medo da morte, mas o medo da vida. É o medo de acordar todos os dias para enfrentar as mesmas lutas, as mesmas decepções, a mesma dor. É o medo de que nada nunca mude, que você esteja preso em um ciclo de sofrimento do qual você não consegue escapar. E nesse medo, há um desespero, um anseio de algo, qualquer coisa, de quebrar a monotonia, de trazer significado à repetição infinita dos dias. "
— Albert Camus, A Queda
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lectordemaldiciones · 1 year ago
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No me gusta volver a casa, no me agrada el ruido que hace la familia o lo incómodo que se siente ser yo.
Sir. Samuel
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prettyhboy · 2 months ago
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COMEMORANDO POR PISAR EM VIDRO QUEBRADO E ESCORREGAR EM PISOS ENCHARCADOS DE ESTÔMAGO.
Eu planejei muitas coisas de extrema importância para ficar em alta constância.
Não gosto de vínculos traumáticos e me martirizo se algo foge dos trilhos.
Esse mundo não tem brilho específico quando se trata de amar alguém de outro nível.
Esse conjunto de fatos passados passa despercebido quando meus motivos não passam de flores murchando no Jardim do fim.
Qual seria minha melhor perspectiva quando minha corrida não termina como eu queria?
E isso importa?
Qual porta errada eu atravessei que não pude retroceder para aquela travessia bonita?
Qual estrada de apenas uma via fui obrigado a seguir para fugir de um passado que estava a me ruir internamente.
Intensamente falando e sobre o borderline que me deixa muito contente e ao mesmo tempo depressivo e doente novamente, tudo borbulha entre minhas entranhas quentes.
E meu subconsciente se torna algo sem coerência com essa amnésia sem sentido.
Eu nunca possuí amigos.
Eu não dou a foda aos antigos conflitos.
Eu não me importo em levar um tiro que arrebente minha espinha de ponta a ponta.
Eu não me importo com o acerto de contas.
Eu não me importo com afrontas.
Eu não me importo com quase nada.
E não gosto de ficar em águas rasas.
Muito menos em pular da ponte mais alta.
Talvez rachar a mente na calçada depois de uma batida arrastando o carro na pista.
Não é uma vista tão otimista, mas não seria um fim tão ruim assim.
Eu gostaria de ter dentes de ouro antes de ir.
Eu gostaria de um caixão roxo com pétalas por todos os lados.
Eu gostaria de ser amado em vida para não sofrer a dor da partida repentina.
Eu gostaria de uma alma viva que se encaixasse com a minha.
Mas, a gente se acostuma com esse inquilino sombrio e mortífero que esconde seu lado bonito.
Eu nunca deveria me sentir arrependido.
Pois tudo foi perdido.
Mas ao mesmo tempo aprendido.
E quando minha hora chegar eu quero me deitar sobre o caixão e relaxar, sem ter peso na consciência por ter ferido alguém sem pensar, por ter sido escroto sem se desculpar ou pedir perdão.
Tudo é em vão.
Posso estar sob pressão mas nada tira minha emoção bonita e bem linda de sensações energeticamente floridas.
Agora é hora de ficar na colina observando a chuva fria que cai sobre meus olhos, molhando meu corpo magro, me deixando em estado temporário de congelamento da alma.
Muita calma para não pular as etapas de observar os reflexos do breve momento incerto que existe para todos os seres complexos.
poema por: prettyhboy.
piloto: prettyhboy.
simulador: Forza Motorsport.
pista: Nürburgring.
extensão: 25,1 KM.
número de voltas: 1.
volta mais rápida: 8m 28s 347s.
número de pilotos: 1.
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solxs · 7 days ago
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Mi psiquiatra dice que viene de familia, lo siento.
Sir. Samuel
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fallenangel01 · 20 days ago
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Mesmo que eu não queira, a solidão ainda faz parte de mim.
- fallenangel01
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cartas-enviadas · 1 year ago
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Passamos grande maioria da vida nos despedindo. Porém não é colocado em pauta as despedidas silenciosas. Aquelas que a gente cansou de dizer em voz alta. As tentativas frustradas de continuar algo que foi destinado ao fracasso. Quem cansa, fica quieto, guarda segredo. Porque sabe que agora não tem mais volta.
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renegava · 2 months ago
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Quando eu era criança,
Me imaginava como uma grande guerreira.
Derrotando inimigos.
Salvando pessoas.
Houve um tempo
Que meu coração sorria,
Meu peito era aberto
E o oceano tranquilo.
Mas ilusões nos seguem
Apenas por uma parte de nossas vidas.
Na incessante busca pela verdade,
Naquela ilha, meu coração se quebrou.
Porém, algo me dizia:
“Os céus estarão no mesmo lugar.
Tremores são passageiros, mas necessários.
Ao passar da chuva, continue.”
Quando cresci, me tornei a grande guerreira.
Vencendo a mim mesma,
Me protegendo dos males.
Há muito tempo
Meu coração não sorri
E meu peito calejado
É palco de violentas tempestades.
Poema da Infância
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oarturito · 16 days ago
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Difícil de amar?!
Existem pessoas que fazem questão de me demonstrar que não sou difícil de amar. Mas, contigo, foi o oposto.
Teu viver em mim foi marcado por essa constante necessidade – da tua parte – de mostrar que meus gestos transbordavam imperfeição. Você fazia questão de pontuar cada uma deles, como se fossem insustentáveis, como se sua boa ação fosse apenas suportá-los. Próxima, talvez. Ao meu lado, jamais. Isso seria pedir demais de você.
Eu nunca pude esperar o mínimo de uma relação amigável, de uma conexão afetuosa, de valor entre dois seres humanos que se conectaram em algum momento através de uma atração. Para você, eu era a mentira em pessoa, um erro grotesco, que você voltava a revisitar quando bem entendia – ou quando o tédio aparecia na sua vida, essa que você sempre fez questão de dizer o quanto era "movimentada".
Dessa última vez, você se superou. Deixou claro que eu era alguém impossível de ser amada, acolhida, relevante, confiável. O teu ego sombrio se impôs, à vista de todos. Era doloroso, dava pena me ver te amando, pedindo licença a cada gesto, cuidado, mensagem, mimo ou até nas tatuagens que fiz, tentando merecer o teu amor, só para conquistar um espaço mínimo no teu coração.
Hoje, consigo ver, de forma clara e palpável, os danos que o teu desamor causou. Cada gatilho de falta de afeto, confiança, credibilidade – cada momento em que você fez questão de ferir o meu sentir. Quem te vê não imagina a sordidez por trás do teu sorriso barato, do teu olhar cínico, do perfume que inebria a dissimulação.
Você me destruiu.
Pisou em cada pedaço que tentei colar, se prontificou a ser cruel, chegou a envolver meus amigos, tentando medir uma confiança que nunca existiu. Todos sabiam do teu caráter duvidoso, da tua fala vazia, do teu ego inchado, das más companhias. Até o troco que eu recebia na mesa do bar você fazia questão de narrar, com um desprezo frio. Tão deplorável quanto as suas atitudes.
Eu não me arrependo do sentimento que tive por você no início. Sei que existiam partes boas, e não importa quantos infernos você tenha enfrentado – nem eu, nem ninguém te deu o direito de ser volúvel, de faltar com a verdade, de se arrepender falsamente. Que tipo de "gostar" é esse que você diz sentir por mim? Nenhuma pessoa merecia tamanho desafeto, desamor, tamanho transtorno mental.
Você desconfigurou a minha cabeça.
E tudo isso não vai embora. A sujeira não vai embora. Eu tento lavá-la do corpo e da mente, em cada banho, na tentativa de apagar as lembranças, as palavras ditas de forma tão falsa.
Não acredito mais em você. Não te amo mais.
Sei que não sou alguém difícil de amar. Sei disso. Sei que você precisa, sim, reconhecer a imundície moral que tanto insiste em verbalizar para ter alguma razão.
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victormalonso · 9 months ago
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maldito | victor m. alonso
... por aquellos que sufren
7/2/2024
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