#Poetas malditos
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solxs · 2 months ago
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Mi psiquiatra dice que viene de familia, lo siento.
Sir. Samuel
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fallenangel01 · 9 months ago
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Eu compreendi todas as vezes que me deixaram esperando. Eu compreendi os machucados, as discussões, quando não deixaram recado. Eu compreendi e segui compreendendo sempre, mesmo quando tudo dizia o contrario. E, talvez, este seja o prolema: ter compreendido demais, fingir que não viu, que não se magoou, que não se feriu. Entretanto, eu me feri e ainda continuo ferida porque depois de tudo aquilo eu só precisava de um abraço, de alguém ao meu lado que me prometesse que tudo vai ficar bem. Alguém que não me deixe, alguém que segure a minha mão, não precisa me amar, só precisa ficar.
- fallenangel01
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cartas-enviadas · 1 year ago
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Existe uma maneira de fazer as pazes com o passado. Essa maneira se chama, tempo. O denominador comum e lógico de qualquer equação. Tempo ao tempo. Silencia, confia no processo. Vai doer, é inevitável. Porém toda linha cruzada será o testemunho de um propósito.
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renegava · 4 months ago
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Depois da mágoa
Nunca estive tão só, Abraçando lembranças que destruíram meu coração. A dor em meu peito lateja e escorre feito o ácido corrosivo, Sob as feridas abertas em minha alma. Vejo em meu rosto, a dor e as cicatrizes da árdua batalha que enfrento. Vividas de momentos e nascidas de dias amargos. Resta-me continuar. Me apegando a lembranças e mantendo minha fé. Talvez, quando a mágoa passar, ainda tenha um refúgio Porém, desta vez não estarei intacta.
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duda-salgado · 19 days ago
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Palavras vazias só preenchem silêncios supérfluos.
Silêncios necessários atraem silêncios como respostas, mas também respondem com palavras de afeto.
Duda Salgado
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oarturito · 4 months ago
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Minha mente é meu lar.
Minhas reflexões mais significativas surgem no pôr do sol, enquanto estou na garupa do moto uber. Mas, falando sério, não consigo mais imaginar dando um passo adiante depois de tudo o que aconteceu neste ano. Não me vejo "indo até a porta para receber alguém na minha varanda". Não me imagino colocando aquela cadeira para fora e abrindo a brecha do cercadinho do meu coração, ouvidos e mente para ouvir uma nova história. Nem mesmo para ceder ao contato físico cada vez que os pontos em comum de vidas diferentes se cruzam.
A jornada descompassada que nos permitiu trocar olhares naquela tarde de sol escaldante foi, principalmente, o que fez você entrar em movimento e vir até aqui, pedindo para que eu "abrisse a porta". Mas eu não sei mais como abrir portas. Da última vez, entraram na minha casa sem pedir licença, reviraram os móveis e tudo o que eu havia demorado tanto para colocar no lugar. Fizeram-me refém no meu próprio lar, dizendo o que fazer, manipulando-me até o último ponto mais dolorido da dor física e emocional. Sim, levaram tudo, mas os móveis ainda permanecem aqui.
Sei que as histórias mais bonitas de amor, aquelas que entram para a história dos contos shakespearianos e dos sonetos de amor, se fortalecem na conexão e na troca mútua de sentimentos. Viver e ser o lar do outro proporciona isso. Mas, repito, eu não sei mais como abrir portas. E tenho medo de que o contato se torne apenas mais uma miragem nesse velho bosque onde decidi me esconder e construir uma nova casa. Decidi me distanciar do movimento constante dos corpos e do cotidiano. Decidi viver no meu mundo, isolando-me de tudo que cause tremor e a vontade de sair deste quarto escuro que só a minha casa proporciona.
Sim, eu já mencionei que não sei abrir portas. Não sei mais como colocar uma cadeira na varanda, preparar um cafezinho e sorrir ao lado de alguém, buscando o elo comum para movimentar aquela interação. Tenho medo de que, quando você cansar do café, decida ir embora. Tenho medo de que você goste do café, da prosa, e me peça para entrar na minha casa. De explorar todos os móveis, de adentrar nos meus poros e artérias, de mexer com o meu sistema nervoso, e simplesmente partir sem se despedir depois de explorar os cômodos e as partes sensíveis que cada uma de nós possui.
Tenho medo, sobretudo, de que você goste de tudo isso e queira ficar mais um dia, beber outro cafezinho, e outro, e outro, até que, quando eu perceber, você já terá colocado a sua casa dentro da minha. E Deus sabe como eu fico quando casas e pessoas vão embora.
Minha mente é o meu lar.
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victormalonso · 11 months ago
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maldito | victor m. alonso
7/2/2024
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arleth-h · 8 months ago
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No quiero quererte como ya lo hicieron, quiero quererte de forma espontánea, quererte desde la profundidad de tus rarezas sosteniendo tus matices oscuros, esos que tu mente perturba, así te quiero querer.
-Arleth
Ig: @arleth.nwn
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nuisancevian · 1 month ago
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Finjo
Todo el tiempo finjo
Finjo que estoy bien
Pero mi mente sigue sin dejarse engañar...
Maldita sea.
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almapoetica · 4 months ago
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"O verdadeiro horror da existência não é o medo da morte, mas o medo da vida. É o medo de acordar todos os dias para enfrentar as mesmas lutas, as mesmas decepções, a mesma dor. É o medo de que nada nunca mude, que você esteja preso em um ciclo de sofrimento do qual você não consegue escapar. E nesse medo, há um desespero, um anseio de algo, qualquer coisa, de quebrar a monotonia, de trazer significado à repetição infinita dos dias. "
— Albert Camus, A Queda
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lectordemaldiciones · 1 year ago
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No me gusta volver a casa, no me agrada el ruido que hace la familia o lo incómodo que se siente ser yo.
Sir. Samuel
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solxs · 1 month ago
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Creo que vives con una mala versión de mí en tu mente.
Sir. Samuel
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fallenangel01 · 1 month ago
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A questão é que as pessoas sempre desistem e, às vezes, eu torço realmente por isso, torço para elas irem sem mais e nem menos. Um pouco contraditório, vindo de alguém que sempre torceu pelo amor, querer que alguém se vá e lhe deixe para trás. Talvez, eu tenho medo de ser amada, de alguém me querer por inteira, de alguém me achar importante o suficiente e querer ficar, querer que eu fique mesmo com esse meu jeito cheio de defeitos.
_ fallenangel01
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cartas-enviadas · 1 year ago
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Passamos grande maioria da vida nos despedindo. Porém não é colocado em pauta as despedidas silenciosas. Aquelas que a gente cansou de dizer em voz alta. As tentativas frustradas de continuar algo que foi destinado ao fracasso. Quem cansa, fica quieto, guarda segredo. Porque sabe que agora não tem mais volta.
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renegava · 4 months ago
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Quando eu era criança,
Me imaginava como uma grande guerreira.
Derrotando inimigos.
Salvando pessoas.
Houve um tempo
Que meu coração sorria,
Meu peito era aberto
E o oceano tranquilo.
Mas ilusões nos seguem
Apenas por uma parte de nossas vidas.
Na incessante busca pela verdade,
Naquela ilha, meu coração se quebrou.
Porém, algo me dizia:
“Os céus estarão no mesmo lugar.
Tremores são passageiros, mas necessários.
Ao passar da chuva, continue.”
Quando cresci, me tornei a grande guerreira.
Vencendo a mim mesma,
Me protegendo dos males.
Há muito tempo
Meu coração não sorri
E meu peito calejado
É palco de violentas tempestades.
Poema da Infância
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duda-salgado · 9 days ago
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Guardo palavras onde deveria pôr verdades.
Duda Salgado
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