#Peugeot 306 S16

[diabolus1exmachina]

Hommel Vaillant 'Grand Défi' Coupé (1 of 16). 

Taking the name of a fictional character created in 1957 by graphic artist Jean Gratonfrom in comic strips first published in Tintin magazine, the Vaillant 'Grand Défi’ was an edition of 16 cars built for the 3COM Star Challenge, a race series featuring French sports and media celebrities. Mechanically, the components were taken from large-scale production, in particular from PSA. The 2.0 litre 16-valve DOHC 4-cylinder engine with 155 bhp (located in the centre rear position) and the 6-speed gearbox were taken from the Peugeot 306 S16. The suspension, with double wishbones, and the ventilated disc brakes are those of an authentic racing car. The performance is up to expectations, with a top speed of 222 km/h and a standing start kilometre in just over 28 seconds. 

[frenchcarssince1946]

1994 Peugeot 306 S16

My tumblr-blogs: https://www.tumblr.com/blog/germancarssince1946 & https://www.tumblr.com/blog/frenchcarssince1946 & https://www.tumblr.com/blog/englishcarssince1946 & https://www.tumblr.com/blog/italiancarssince1946

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18 - Peugeot 306 S16 by Laurent Quérité Via Flickr: Rallye de Vaison La Romaine ES 2 - Plaisans - Savoillans Moderne Pilote : Gilles CACHAT Copilote : Marine DAHON Col de Fontaube Vaucluse France IMG_6018

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Peugeot 306 Coupé S16 advert. Spain, 1990s

[timetochaing]

✖ The way to ride it. ✖

[asphaltheritage]

AX GT •Owner: @c_bellantonio •Engine: 1.6 8v / 130cv •Weight: 700kg •Year: 1993 •Mileage: 91000km •Mods:1.4l shaved head, 106 rallye short ratio gearbox 13/59, reinforced clutch, full OMP stainless steel exhaust pipes, homemade 4-1 manifold, 106 s16 cooling system & front drivetrain & brakes, additionnal oil cooler , fuel pomp AEM 320l/h, 306 1.8 16v injector 185cc, fuel pressure regulator 4 bars, custom made coilovers, Carbone Lorraine rc6 brakepads, aluminium 15“ wheel from Peugeot van, custom managing 100% ethanol, bucket seat, 4 point harness sparco, cleaned out... - 📷: @amaurylaparra - #asphaltheritage #shitbox #shitboxrun #shitboxrun2021 #citroenaxgt #axgt #morvan #autun #bourgogne #vezelay (à Parc Naturel Du Morvan) https://www.instagram.com/p/CPfYsNHlJ5N/?utm_medium=tumblr

[nerddecarro]

2000 Citroën Xsara "Citroën Sport" (produced in 400 copies)

“The Xsara was designed to replace the ZX, all the while keeping what made it work: a discreet look with an exceptional chassis. However, thanks to its multiple victories in rallies with Sébastien Loeb, the chevron brand does not forget sportsmanship. This version of the car borrows from its cousin, the Peugeot 306 S16. With its self-directional rear axle, the agility of the Xsara serves as a benchmark for compact sedans. It has borrowed the famous 4 cylinder in-line 16V 1998 cm3 engine. This block, which is close to 7000 rpm, can push 167 horses and propels the Xsara beyond 220 km/h”. 

via http://otto-models.com/

[tangomekhanike]

1994-1995 Peugeot 306 S16/GTI (fr)

l4 2.0 155 hp fr (96-97 150hp)

compact

[bixentef]

🚘 #bixentef #tourisme #automobile #meteocar #vintage #legendcar #frenchcar #france 🇫🇷 #carspotters 2005 #cevennes #hommellbarquette #racing 🏁 #rallye #rare puis un sondage dans le magazine Echappement, le projet était lancé ! La Berlinette des années 90 allait voir le jour… Gilles Dupré à la technique, Eric de Paw au crayon, et des organes mécaniques issu de la banque d’organe de PSA. Sans concession, la Berlinette Echappement affiche une ... Avant d’acheter Produite à 52 exemplaires seulement de 1995 à 99, il faudra attendre qu’un actuel propriétaire souhaite s’en séparer pour espérer en acheter une. Comme toutes les productions artisanales sportives françaises, la cote reste donc soutenue en raison d’une belle cote d’amour et d’une offre très rare. Faire le difficile sera donc compliqué, d’autant que beaucoup d’exemplaires ont couru et sont donc plus fatigués. L’entretien moteur reste encore simple et peut être réalisé dans le réseau Peugeot ou Citroën puisque c’est le même moteur que les 306 S16 ou ZX 16V. La boîte est en revanche spécifique et doit être révisée régulièrement (carter spécifique). Les trains roulants doivent être réglés selon la préconisation constructeur pour conserver la rigueur exceptionnelle du châssis. Les pneus doivent être des Michelin. Attention aussi à bien choisir votre carrossier en cas de choc, tous ne savent pas travailler le polyester. @leguidedessportives (à Pommiers, Languedoc-Roussillon, France) https://www.instagram.com/p/B-1mXMJD-46/?igshid=i8rbxhi6f9r6

[alvaromatias1000]

Peugeot 306: versões, modelos, motores, equipamentos e detalhes

O Peugeot 306 foi um hatch médio da marca francesa produzido entre 1993 e 2002.

O modelo foi dos principais motivos pelos quais o fabricante europeu começou a conquistar o interesse do consumidor brasileiro.

Ele desembarcou por aqui nos anos 90 e teve uma gama de versões generosa por aqui.

Foi um dos maiores rivais do Volkswagen Golf MK3 na Europa e chegou a ser fabricado pela Sevel na Argentina.

Com estilo bem característico da marca francesa, o Peugeot 306  trilhou um caminho de sucesso e gerou um bom sucessor.

Não só como um hatch, o Peugeot 306 teve vida longa como sedã também.

Na China, o modelo teve boa aceitação e chegou a ser clonado.

Apesar da proposta, o Peugeot 306 Sedan foi ofuscado em muitos mercados pelo irmão maior, o longevo 405.

Este último está em produção até hoje no Irã, mesmo após mais de 30 anos.

Irmão do Citroën ZX, o hatch europeu teve ainda uma bela perua (306 Break), que também foi vendida aqui.

O bom do Peugeot 306 é que ele vendeu aqui o sedã e também o conversível, além de versões de duas ou quatro portas.

Na mecânica, a sensação era o então poderoso 306 S16 com seus 155 cavalos.

Por aqui, toda a gama durou até 2000.

Peugeot 306

Sucessor do 309, que quebrou a sequência normal de numeração dos carros da marca, o Peugeot 306 foi um enorme sucesso.

Quando o projeto do Peugeot 306 surgiu, a imprensa europeia imaginou que ele substituiria o 205, visto que o 309 era de 1985.

Isso foi no começo de 1990 e pouco tempo depois, a Peugeot confirmava a sucessão do 309, que durou apenas um ano após a chegada do novo carro.

O Peugeot 306 seguiu as linhas básicas da marca do leão, porém, com uma fluidez maior em sua carroceria, especialmente na frente baixa e longa.

Bem distribuído, o hatch tinha grossas colunas C, ainda mais destacadas na versão de duas portas.

Essa era uma marca da Peugeot, assim como também da rival Volkswagen com seu Golf.

A área envidraçada era ampla, mesmo com as colunas grandes atrás, tendo bom entre eixos e uma inovação no eixo traseiro.

Os retrovisores eram pequenos, mas aerodinâmicos.

Desenhado por Pininfarina, que assinou igualmente o popular 205, o Peugeot 306 tinha uma plataforma realmente moderna.

Ela derivou produtos que até hoje estão em produção na Argentina, como o Peugeot Partner e o Citroën Berlingo.

O projeto era tão bom que até o Xsara – sucessor do ZX, que nascera com o 306 – seguiu com a mesma base.

Como sabemos, o Xsara deu origem a famosa Xsara Picasso, minivan muito popular no Brasil.

Mas, o Peugeot 306 era um carro muito consistente em proposta e estrutura.

Na frente, os faróis tinham um formato levemente fluido, o que era reproduzido na traseira com as modernas lanternas.

Isso fazia o hatch ser um carro muito equilibrado esteticamente e, assim, agradável aos olhos.

A grade era formada por lâminas e não por frisos como no 205, por exemplo.

A ideia era ser algo mais sofisticado e esteticamente eficaz em termos de aerodinâmica.

A vigia traseira era bem grande, mas a tampa do porta-malas era curta.

O Peugeot 306 tinha 4,030 m de comprimento, 1,680 m de largura, 1,380 m de altura e 2,580 m de entre eixos.

O porta-malas tinha 338 litros com 60 litros no tanque de combustível.

CATT: Eixo traseiro autodirecional

O Peugeot 306 trouxe uma inovação importante no segmento de médios, já que apenas carros esportivos tinha esse recurso.

Trata-se da suspensão com eixo traseiro autodirecional ou eixo esterçante. Ele foi batizado de “CATT” no Brasil.

O sistemam consistia em um eixo de torção traseiro com feixes de aço internos, dentro de um tubo.

Os braços da suspensão eram semi-arrastados e havia barra estabilizadora.

Embora fossem fixos, a ligação desses braços com a carroceria era feita por buchas flexíveis.

Estas foram desenvolvidas para exercer alteração de geometria sob torção.

Quando o Peugeot 306 fazia uma curva, o deslocamento lateral de peso tensionava essas duas buchas.

Essa tensão alterava a geometria dos braços de suspensão.

O esterçamento gerado fazia com que as rodas (presas nos braços) apontassem na mesma direção que as rodas dianteiras.

Não era um ângulo mito grande, mas suficiente para produzir o efeito desejado, que era fazer com que a traseira ficasse mais dentro da curva.

Isso garantia maior estabilidade em curvas e dirigibilidade ampliada.

Porém, só funcionava em velocidades mais altas, pois era necessário deslocamento lateral de peso do carro para fazer as buchas tensionarem.

Peugeot 306 Sedan

O Peugeot 306 Sedan também era bom visualmente, aproveitando as colunas C grandes para projetar sua traseira.

As lanternas não eram tão harmônicas, criadas para que a tampa do porta-malas tivesse um vão maior.

O media 4,267 m de comprimento e 1,386 m de altura, tendo mesmas dimensões de largura e entre eixos.

O bagageiro tinha 465 litros de volume.

Peugeot 306 Break

Já a perua Peugeot 306 Break era bem elegante e usava as colunas C para destacar as vigias laterais integradas ao desenho do vidro da tampa do bagageiro.

Isso dava à ela uma identidade própria, o que ajudava muito na atração dos compradores.

No entanto, as lanternas traseiras arredondadas destoavam um pouco do conjunto, que primava pelos perfis retilíneos.

A tampa do porta-malas ia até a moldura do para-choque, enquanto o teto tinha barras longitudinais obrigatórias.

Maior que as demais variantes, a Peugeot 306 Break tinha 4,338 m de comprimento e 1,415 m de altura, mantendo as demais medidas.

O bagageiro da perua francesa oferecia 442 litros de espaço até a altura dos vidros.

Peugeot 306 CC

Para os mais exigentes, havia o Peugeot 306 Cabriolet, aqui vendido como 306 CC.

O conversível chegou ao país e trouxe um luxo que até então poucos carros tinham por aqui.

Com capota de tecido, dotada de acionamento elétrico completo, o Peugeot 306 Cabrio por um quebra-vento falso nas colunas A.

Além disso, diferente dos Ford Escort XR3 Conversível e Chevrolet Kadett GSi Conversível, o Peugeot 306 Cabrio não tinha colunas B ou barras anticapotamento aparentes.

Estas se projetavam para fora em caso de capotamento. O Peugeot 306 CC tinha vidros traseiros elétricos também.

O porta-malas tinha somente 242 litros e o tanque era menor que nos outros modelos: 56 litros.

Sua carroceria era mais rígida para suportar as torções sem as colunas B e sem o arco do teto, com a própria cobertura metálica inexistente.

Interior do 306

O Peugeot 306 tinha um painel ergonomicamente aceitável e esteticamente bem resolvido.

O médio da marca francesa chamava atenção pelas curvas do painel e cluster amplo, com conta-giros, nível de combustível, temperatura da água e velocímetro.

Os difusores de ar centrais ficavam bem pr��ximos do condutor e passageiro.

O painel tinha ainda sistema de som com rádio 1din e controles de ar condicionado bem ergonômicos.

No lugar que seria de um airbag do passageiro, havia um segundo porta-luvas.

Tinha ainda relógio digital e acendedor de cigarros, enquanto o console de transmissão vinha com cinzeiro.

Algumas versões tinham painel com revestimento numa determinada cor, como a versão Meridian, oferecida na Europa.

Havia também opção de acabamento imitando madeira.

O volante podia ter três ou quatro raios, ambos podendo ter airbag.

O espaço interno do Peugeot 306 era amplo e tinha bancos confortáveis e largos.

Algumas versões tinham revestimento em couro e até com apoio estendido no assento para as pernas.

A perua Peugeot 306 Break tinha alças para amarração de carga

Atualizações

O Peugeot 306 teve duas atualizações de meia vida e, assim, três padrões visuais diferentes ao longo da carreira.

A original tinha grade com uma lâmina e para-choques com a parte superior preta.

Chamada Fase 1, vinha com um ambiente ainda simples e ligado aos anos 80, mas versões como a S16, eram bem mais requintadas e esportivas.

Este e o GTi diferiam por ter grade com duas lâminas, além de faróis de neblina e rodas de liga leve aro 15 com pneus 195/55 R15.

Embora existisse na versão de quatro portas, o Peugeot 306 S16 (assim como o GTi) só ficavam bem sob duas portas.

As colunas C grossas davam mais robustez ao visual esportivo, que ainda contavam com acabamento circular exclusivo nessas colunas.

O volante de três raios era revestido em couro e os bancos muito envolventes e prolongados nos assentos.

A alavanca de câmbio também era esportiva.

Foi essa Fase 1 que chegou ao Brasil em 1994.

Ele chegou junto com as versões Cabriolet (depois CC) e XSi, ambas com motor 2.0 8V.

Este motor tinha 123 cavalos a 5.750 rpm e 17,9 kgfm a 2.750 rpm, fazendo do XSi (que tinha duas portas) ir de 0 a 100 km/h em 10,3 segundos.

O S16 tinha motor 2.0 16V (daí a designação) e entregava 155 cavalos a 6.500 rpm e 19,1 kgfm a 3.500 rpm.

O esportivo tinha câmbio manual de cinco marchas encurtado e ia de 0 a 100 km/h em 9,2 segundos com máxima de 215 km/h. Era um desafiante forte para os esportivos da época.

Fase 2 também no Brasil

O Peugeot 306 também ganhou atualização da Fase 2 por aqui.

Nisso vieram os motores de 16V e estética mais envolvente.

Os faróis ficavam mais arredondados e a grade agora era integrada ao estilo do capô através do novo logotipo do leão.

Os para-choques ficaram também mais suaves, mas ainda com a parte superior preta.

Os retrovisores pequenos continuaram, assim como outros detalhes da Fase 1.

As versões XR e Passion, ambas com motor 1.8 16V de 115 cavalos e carroceria de quatro portas, chegaram mais tarde. O Peugeot 306 com motor 1.6 de 90 cavalos não teve grande aceitação.

A S16 pulou para 167 cavalos na atualização do propulsor, enquanto o motor 2.0 8V passava para 16V e oferecia 136 cavalos.

Na Europa, ainda tinha o 1.4 8V de 75 cavalos – que seria nacionalizado e convertido em 1.5 futuramente – 1.6 8V com os mesmos 90 cavalos de antes e os diesel 1.9 aspirado e turbo com 71/90 cavalos, respectivamente.

Fase 3 e final de linha

Na chamada Fase 3, o Peugeot 306 já estava em migração de estilo para a próxima geração, que era o Peugeot 307.

Assim, visualmente, os para-choques passavam a ser na cor da carroceria.

Já era 1999 e o 307 estava em desenvolvimento, por isso o Peugeot 306 limitou mais as mudanças estéticas.

Ainda assim, trouxe novidades importantes em segurança e mecânica.

No primeiro caso, o médio da Peugeot adicionou airbag duplo de série em vários mercados, assim como freios com ABS.

Na mesma época, a Renault do Brasil ousava com o Clio oferecendo as bolsas infláveis de fábrica, numa ação semelhante.

Foram feitas melhorias na vedação de portas e janelas, troca de limpadores dos vidros, faróis de neblina circulares, mudanças na padronagem e na alavanca de câmbio.

O Peugeot 306 Fase 3 manteve o 1.4 de 75 cavalos, mas o 1.6 pulou para 100 cavalos.

O motor 1.9 diesel aspirado de 69 cavalos ainda foi usado, enquanto o antigo XUD foi trocado pelo HDi 2.0 8V de 90 cavalos, mas já com injeção Common Rail.

Apesar das mudanças e de versões realmente interessantes, como a já citada S16/GTi e a Rallye, o Peugeot 306 já estyava com oito anos em 2001 e precisava de substituto.

Assim, o modelo saiu de cena nesse mesmo ano, com algumas unidades ainda vendidas em 2002.

No lugar, veio o mais estiloso 307, feito na plataforma PF2.

De todas as variantes, o Peugeot 306 Sedan foi o que durou um pouco mais, mas na China.

Ele serviu de base também para alguns sedãs de marcas chinesas no início da motorização do país.

Peugeot 306 – legado

O Peugeot 306 trouxe inovação e segurança ao segmento de médios na Europa.

Além do eixo traseiro direcional, inovou em estilo e teve mecânica robusta, incluindo ainda uma opção esportiva muito desejável na época.

Aproveitou bem o espaço oferecido pela plataforma de entre eixos bem espaçados e criou uma família que alcançou os quatro cantos do mundo.

Também permitiu a expansão das atividades da Peugeot na Argentina, que agora teria a responsabilidade de atender o Brasil com seu sucessor, o Peugeot 307.

Por aqui, o Peugeot 306 foi a porta principal de acesso do consumidor brasileiro a carros mais sofisticados e que conseguiram uma legião de fãs.

No entanto, o pós-venda sofrível e o alto custo das peças começaram a fomentar uma péssima imagem da Peugeot por aqui.

O reflexo disso vemos hoje na campanha de marketing da marca francesa, onde a cada lançamento, metade do evento é dedicado à divulgação de novidades ou enaltecimento do novo serviço de pós-venda.

Embora o Peugeot 306 tivesse uma boa imagem como produto, apenas isso não ajudava na melhoria da percepção do cliente.

Hoje, a coisa mudou bastante e para melhor.

© Noticias Automotivas. A notícia Peugeot 306: versões, modelos, motores, equipamentos e detalhes é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

Peugeot 306: versões, modelos, motores, equipamentos e detalhes publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br

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Severní smyčka Nürburgringu je považována za nejnáročnější závodní okruh na světě a každým rokem je výzvou pro tisíce nadšených řidičů, kteří vyráží na zdejší veřejné jízdy. Jedním z nich byl i Yann Marsal, jež se na okruh vydal se svým upraveným Peugeotem 205 GTi a následně zesměšnil ostatní účastníky.

Svižné tempo na jeho videu se přemění na rychlé v okamžiku, kdy s desítky let starým Peugeotem drží krok s Porsche 911 GT3 RS z minulé dekády. To se však po chvíli vzdává a malá 205 se vydává hledat svou další oběť. Vrcholem několika hezkých soubojů je bitva se supersportovní motorkou Yamaha R1 v závěru okruhu.

Ptáte se, proč je starý Peugeot tak rychlý? Abychom byli upřímní, není takový, jaký opustil výrobní linku. Malý lehký hatchback prošel razantní dietou, po níž v interiéru zbyla palubní deska s volantem, dvojice sedadel a bezpečností rám.

Změny se odehrály i pod kapotou, kde se objevil dvoulitrový čtyřválec z modelu 306 S16. Ten s upraveným vstřikováním a zapalováním dosahuje výkonu přibližně 200 koní. S takovým mixem je úspěch doslova zaručen. Nevěříte? Podívejte se na přiložené video, které je ještě ke všemu opravdu zábavné sledovat.

Příspěvek Peugeot 205 GTi ovládl Nürburgring. Rozdrtil okruhové Porsche i rychlou motorku! pochází z Autoweb.cz

[luisdemen]

Una vez logrado el objetivo de dominar el Dakar y vencer el rally raid más duro del mundo en tres ocasiones consecutivas, PEUGEOT Sport asume un nuevo reto: ser la referencia en el Campeonato del Mundo FIA de Rallycross. La marca del león compite en este certamen a través del Team PEUGEOT-Hansen, con el PEUGEOT 208 WRX y una formación de pilotos liderada por Sébastien Loeb y los hermanos Kevin y Timmy Hansen.

Para Jean-Philippe Imparato, CEO de PEUGEOT,  “la marca quiere asumir un nuevo desafío para ayudar a promover su propia transición energética y crear conexiones más sólidas con nuevos clientes y las nuevas generaciones. El E-WRX encaja perfectamente en esta estrategia. Nuestro embajador, Sébastien Loeb jugará un papel clave en esta nueva y emocionante aventura. Nuestro objetivo para la temporada 2018 es traernos el título a casa, por eso estamos fortaleciendo los compromisos de PEUGEOT Sport y estudiando la gestión deportiva supervisada por la familia Hansen desde 2014”.

Rallycross, una disciplina con mucha historia… y más futuro

Aunque el Campeonato del Mundo FIA de Rallycross (WRX) nació como tal en 2014, esta disciplina es mucho más antigua. Sus inicios datan de la segunda mitad de los años sesenta, concretamente de 1967, cuando a Robert Reed, productor del programa de televisión británico ��World of Sport”, se le ocurrió la idea de organizar un show en el circuito de Lydden Hill, con el objetivo de enfrentar a diferentes pilotos de rallys.

El éxito fue tan grande que la nueva modalidad no tardó en extenderse por otros lugares, primero en el propio Reino Unido, donde se hizo un pequeño campeonato con tres citas en Lydden Hill y otras tres en el circuito de Croft. Más tarde se unirían a estas dos pruebas Cadwell Park. La popularidad del campeonato superó las fronteras y en 1969 se disputó la primera carrera fuera de Gran Bretaña, en Elst (Holanda); luego llegarían Suecia, Australia… y la creación del Trofeo Europeo en 1973.

No fue hasta 1976 cuando la FIA dio su apoyo oficial al certamen, creando el Campeonato Europeo de Rallycross, que se sigue celebrando en la actualidad. En 2014 se decidió ir un paso más allá y, junto a la empresa promotora IMG Motorsport, se creó el Campeonato del Mundo FIA de Rallycross. PEUGEOT decidió participar en este certamen y se formó el Team Peugeot-Hansen, una escudería capitaneada por Kenneth Hansen, ex piloto sueco con catorce títulos europeos de rallycross en el bolsillo.

Una dinámica de competición diferente

El Campeonato del Mundo FIA de Rallycross visitará en 2018 un total de 12 localizaciones repartidas por todo el mundo. Arrancará en Barcelona (España) y visitará países como Portugal, Alemania, Bélgica, Gran Bretaña, Suecia, Canadá, Noruega, Letonia, Francia, Estados Unidos o Sudáfrica.

En los circuitos de rallycross la superficie se divide entre asfalto y tierra, lo que se convierte en todo un reto para los pilotos, ingenieros, mecánicos, neumáticos y coche, que han de lograr un compromiso óptimo entre ambas superficies para no penalizar ante el crono. Además, todos los participantes han de pasar en cada carrera, al menos una vez, por un tramo diferente dentro del circuito, el conocido como “joker lap”, o comodín; un factor más de emoción y estrategia que añadir a la ya ferviente competición.

La dinámica de competición es muy diferente y se basa en las eliminatorias. La actividad en el circuito dura dos jornadas, en las que se disputan cuatro sesiones de clasificación, o “Heat Points”, tras las que los doce mejores pasan a dos semifinales. Los seis mejores se clasifican para la final, en la que luchan mano a mano por la victoria.

La apuesta de PEUGEOT por el Rallycross

El Rallycross no es, ni mucho menos, una modalidad desconocida para PEUGEOT. La marca francesa ganó en el pasado cuatro títulos consecutivos de la División 2 del Campeonato Europeo de Rallycross, con el Peugeot 205 T16 E2 y los finlandeses Seppo Niittymäki (1987) y Matti Alamäki (1988, 1989 y 1990) al volante. En el 2000, el francés Eddy Bénézet, con un Peugeot 306 S16, logró un título más para PEUGEOT, también en División 2.

PEUGEOT decidió volver en 2014 a esta disciplina por las posibilidades de crecimiento del recién fundado Campeonato del Mundo FIA de Rallycross y por la popularidad que había ganado la modalidad. Los éxitos de la nueva estructura no tardaron en llegar y, tras lograr su primera victoria en 2014, un año más tarde el Team Peugeot-Hansen se alzó con el campeonato por equipos, gracias a los triunfos  de Timmy Hansen y Davy Jeanney. En 2016 se unió al equipo el nueve veces Campeón del Mundo de Rallys Sébastien Loeb, quien junto a su compañero Hansen será uno de los pilotos a tener en cuenta en la lucha por el título mundial de 2018.

La prioridad de PEUGEOT Sport es triunfar en el Campeonato del Mundo FIA de Rallycross, pero también es demostrar al mundo que puede ser la referencia en cuanto a automóviles eléctricos. El certamen pasará a disputarse con coches eléctricos a partir del año 2020 y PEUGEOT estará ahí con el sustituto del actual PEUGEOT 208.

Calendario World RX 2018

1. 14 abril 2018 – World RX Catalunya-Barcelona (Circuit de Barcelona-Catalunya) 2. 28 abril 2018 – World RX Portugal (Montalegre) 3. 12 mayo 2018 – World RX Bélgica (Circuit Jules Tacheny) 4. 25 mayo 2018 – World RX Gran Bretaña (Silverstone) 5. 9 junio 2018 – World RX Noruega (Hell) 6. 30 junio 2018 – World RX Suecia (Holjes Motorstadion) 7. 4 agosto 2018 – World RX Canadá (Grand Prix de Trois-Rivieres) 8. 1 septiembre 2018 – World RX Francia (Lohéac – Bretagne) 9. 15 septiembre 2018 – World RX Letonia (Bikernieki National Sports Base) 10. 29 septiembre 2018 – World RX USA (Circuit of the Americas) 11. 13 octubre 2018 – World RX Alemania (Estering) 12. 24 noviembre 2018 – World RX Sudáfrica (Killarney International Raceway)

Ficha técnica PEUGEOT 208 WRX

Longitud: 4000 mm Ancho: 1880 mm Motor: 4 cilindros, 2040cc, 2.0L, turbo Aceleración: 0-100 km/h en 1.9 segundos aprox. Potencia: 600 CV Par motor: 800 Nm Caja de cambios: Sadev de seis velocidades Peso: 1.300 kg piloto incluido

Todo lo que tienes que saber del Rallycross y el nuevo reto de Peugeot Una vez logrado el objetivo de dominar el Dakar y vencer el rally raid más duro del mundo en tres ocasiones consecutivas, PEUGEOT Sport asume un nuevo reto: ser la referencia en el Campeonato del Mundo FIA de Rallycross.

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