#Pessoas ki bem
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Nha Terra
Cabo Verde, Ilha de Santiago, Praia do Tarrafal. É Cabo, mas não tem cabo.É Verde, mas não tem sempre verde.É país, mas tem países.É Língua, mas tem Línguas.É luz intensaE chão escuro.Meneio da anca.Ritmo no corpoQue sofre o trabalho duro.É paisagem que surpreende.Floresta densa,Solo de lua,Marte ardente,E postal de praia que vende.É um vulcão esquecidoE outro que não se pode esquecer.É sabor de…
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| and i can see you, being my addiction, you can see me as a secret mission
— idol! Nishimura Riki (Ni-ki) × fem!OC
— gênero: SMUT, nsfw;mdni
— conteúdo/avisos: Os diálogos que estão em itálico são em coreano (mudei agora) e os normais estão em inglês. É sexo à torto e à direita. Sexo oral (f. rec), squirt, sexo protegido (PRESTA ATENÇÃO HEIN), marca de batom, menção de contrato de silêncio, Ni-ki tem 20 anos aqui! Basicamente isso, MDNI!!!!
— word count: 7,06k
— nota da autora: gente, aconteceu. O Riki tá acumulando na minha cabeça, e eu tomei duas taças de vinho, vi a notícia dele com Guilty do Taemin e ai já viu né? É isso. Espero que vocês gostem.
NI-KI P.O.V
Antes de acordar senti um peso em cima do meu corpo. Tentei não ligar mas logo comecei a ficar sem ar e resolvi abrir meus olhos e acordar logo. Óbvio. Heeseung estava em cima de mim. Grunhi um pouco e tentei tirar ele de cima de mim pra poder levantar.
"Sai de cima hyung, você tá me amassando." me mexi enquanto falava.
"Fica quieto Nishimura, to tentando dormir cara." ele falou baixo.
"Então vai pra cama né? Eu lá sou colchão? Palhaçada. Vamos, sai de cima. Preciso ir no banheiro, ou vou fazer xixi em você." falei sentindo vontade de rir.
"Ai eca Ni-ki, que nojo." ele finalmente saiu e resolvi começar meu dia.
Fui logo pro banheiro, fiz xixi e escovei meus dentes. Iria pra academia do hotel antes de tomar banho e comer alguma coisa. Tomei um shake pra me dar energia, troquei de roupa, botando algo leve e peguei minha água. Assim que entrei, Sunghoon estava lá dentro, treinando como achei que faria. Cheguei perto dele e dei um leve tapinha em suas costas. Ele virou sua atenção rapidamente pra mim.
"Oi Riki bom dia cara. Levantou agora?"
"Tive que levantar, Heeseung hyung tava quase me esmagando. Mas e você hyung, ta aqui à muito tempo?" me posicionei na esteira pra começar meu cardio antes de ir pela musculação.
"Cheguei faz uns 20 minutos. Vou fazer um treino rápido pra ir tomar café. Te aconselho à fazer o mesmo. Nosso fanmeeting e showcase hoje vai ter bastante gente e a gente precisa de energia."
"Sei bem disso. Vou treinar menos de uma hora, apenas pra me acordar um pouco." ele assentiu e voltou pro treino enquanto comecei o meu.
Fiz apenas dois exercícios de perna, e foquei mais na parte superior. Sentia meus músculos doerem mas era uma dor gostosa, que já estava acostumado. Saí do local da academia já vendo a movimentação aumentar e segui pro quarto pra tomar meu banho. A água fria fazia meus músculos relaxarem, e sentia meus pelos arrepiarem. Hoje a agenda estava tranquila até, tinhamos uma entrevista para a Billboard e um fanmeeting com um pequeno showcase pra terminar o dia. Estávamos em Los Angeles, e adorava o ar que a cidade Hollywoodiana me passava.
Eu e os meninos gostávamos muito de sair pela cidade à noite. Em uma dessas saídas dois dias atrás conheci Ashley, ela tem minha idade, 20 anos, e tivemos uma noite bem agradável. Não tinha muito tempo de fazer relações longas com as pessoas que conhecia então gostava quando as pessoas que me relacionava entendia isso e apenas estava ali pelo prazer mútuo. A agenda apertada e a vida nos holofotes me privavam de certos luxos, mas o meu prazer, era uma prioridade pra mim (sempre que podia ser pelo menos). E foi uma noite muito boa. Eu me diverti e ela também, mas ainda não me satisfiz como achei que seria. Culpa de ninguém de fato.
Mas hoje não era dia de pensar nisso. Estávamos indo para um estúdio de dança para ensaiar pro mini show que faríamos. Gostava do que fazia, tinha seus altos e baixos, mas a sensação de dançar, de fazer aquilo que amo desde criança, era reconfortante. Amava passar essa energia para outras pessoas e receber ela de volta. Era gostoso demais. Tudo que envolvia estar no palco, com milhares de pessoas olhando pra mim. Uma sensação que eu não queria perder jamais. Enquanto o horário do encontro com os fãs não chegava, dividimos o nosso tempo entre ensaiar, comer e descansar um pouco nas redes sociais. Amava interagir com nossos fãs por meio disso e ver como tudo estava rolando. Vi os posts de alguns no weverse mostrando os preparativos para o fanmeeting e me senti ainda mais animado. Decidi postar uma foto para dar algo pra elas ficarem animadas e a reação foi imediata. Me divertia muito com elas.
O dia passou rápido e logo chegou a hora de irmos para o local. Chegamos pelos fundos, sem a concentração de fãs que já estava presente, notar nada. Nos arrumamos no camarim grande que tinha disponível e recebemos as instruções, a primeira parte seria o mini show que faríamos, três músicas apenas e logo o local seria organizado para o fanmeeting ter início. Tinha cerca de 200 fãs no local, mas apenas 50 seriam atendidas por um sorteio feito de antemão. Com tudo preparado entramos no palco do local.
Os gritos foram instantâneos, e a reação do meu corpo também. O arrepio e a adrenalina percorrendo cada poro do meu ser, uma sensação que eu amava. O público estava super animado, e por ser um grupo de pessoas concentrado, estava super alto e isso só animava mais a gente. Fizemos uma pausa entre uma música e outra e terminamos com 'Daydream'. Finalizando o mini show, tiramos um tempo para nos recompor e deixar o suor secar um pouco, pra melhor atender os fãs. Enquanto nos secávamos, falamos com alguns que estavam na primeira fila até nos sentarmos para começar a parte do fanmeeting. Eu amava aquilo. Interagir de pertinho e cara a cara com meus fãs, era provavelmente a melhor parte em fazer o que eu amava. E com um sorriso enorme no rosto e super animado comecei.
Entre quedas de braços, perguntas e pedidos com desafios, além de muitas risadas trocadas, os fãs começavam a diminuir. Enquanto minha interação com a fã que estava na minha frente, chamada Aileen se aproximava ao fim, ouvi um pouco da conversa da que estava com Jake, do meu lado. Ele sempre foi de flertar descaradamente com as fãs, mas a conversa parecia fluir bem, acredito que ela deva falar inglês, então tentei por em prática tudo que venho estudando da língua para treinar. Me despedi de Aileen enquanto ela levantava pra ir pro próximo membro, Jungwon. Me mandou um beijinho e saiu, uma graça ela. Me ajeitando na cadeira, me organizei com tudo que estava na minha parte da mesa enquanto a próxima se sentava. Rindo com o staff atrás de mim, me virei pra ela, e de forma quase instantânea meu sorriso sumiu.
Puta que me pariu.
A garota era uma gostosa. Não sabia nem escolher outra palavra pra ela. Deliciosa. Era bonita óbvio, usava óculos e seus cabelos, acredito eu, ondulados, estavam meio presos com um laço, dando destaques à eles. Sua pele era morena, e sua boca estava num tom forte de vermelho. Senti vontade de deixá-la mais vermelha com a minha. Era carnuda e brilhosa pelo gloss. Mas meu olhar foi prontamente atraído para seu colo. A escolha da roupa foi certeira. Seus seios pareciam saltar da roupa, e eu queria saltar de boca neles. Pareciam uma delícia, macios e grandes. Tudo isso passou em cerca de segundos na minha mente até eu me recompor e cumprimentar a moça, e seu sorriso quase me desmonta.
"Olá, tudo bem? Sou Ni-ki, muito prazer!" tentei ser cordial e gentil, mesmo que meus pensamentos não estivessem tão gentis assim.
"Olá Riki, o prazer é meu, me chamo Helena." sua voz, era de longe, a coisa mais gostosa que havia escutado. Amei como disse meu nome. Queria ouvir ela dizendo de novo.
"Que nome bonito Helena! De onde você é?" perguntei tentando assinar o álbum que ela segurava pra tentar parar de pensar como queria fazer coisas impuras com ela.
Se controla Nishimura, tá doido cacete?
"Eu sou mexicana! Mas to morando em San Diego atualmente, por estudos e trabalho!"
"Sério? Que legal, e você estuda o que?" meu olhar passeava pelo seu rosto, procurando guardar.
"Estou estudando comunicação, e trabalho meio período em uma empresa. Sempre quis fazer!" seu sorriso mostrava o quão feliz ela estava com aquilo, sorri também.
"Fico feliz que você tenha conseguido. Posso saber quantos anos você tem?" puramente inocente, quis fazer ela acreditar.
"Tenho 24 Riki, fiz agora em fevereiro." caralho. 4 anos mais velha. Senti meu corpo esquentar.
"Ah então você é minha noona, que legal." quis passar por brincadeira, mas senti que minha voz ficou mais grossa, já que sentia uma corrente de tesão se espalhar no meu corpo.
"Ah não Ni-ki! Não me chama de noona por favor! Eu não sou tão mais velha assim também." o jeito levemente manhoso como chamou meu nome me fez querer gemer, mas segurei. Ia ser demais também.
"Mas ta tudo bem. Gosto de mais velhas de qualquer forma. Gosto que seja minha noona." não podia segurar o comentário, e acabei soltando sem intenção, e vi ela começar a corar e quase explodi na hora.
"Pare com isso Nishimura." o jeito sério, mas com um leve sorriso fez meu coração palpitar. Encontrei meu alvo da noite. Sorri pensando nisso. "Enfim, eu trouxe isso aqui pra você, eu espero que goste!" me entregou uma caixinha branca com a logo da Pandora, olhei impressionado pra ela.
Quando abri, meu coração apertou. Era uma pulseira cheia de berloques, tomei tempo pra ver superficialmente alguns deles. Tinha um com a logo do Enhypen, um microfone, uma bola de futebol, um videogame, sapatilhas de balé, uma clave de música. Várias pequenas coisas juntas que só tornava tudo especial.
"Tentei pensar em cada pequena coisinha que você gosta, ou que fazem de você, você, e colocar tudo junto. Sempre pra te lembrar que por essas e outras coisas que eu não sei, você é essa pessoa tão incrível." sabia que meus olhos estavam brilhando enquanto ela explicava cada coisinha. Meu coração batendo forte no peito pelo que ela tinha feito.
"Eu não sei nem o que dizer noona. Isso é lindo. Muito obrigada, de verdade." estiquei minha mão para que ela tocasse e logo em seguida sua mão quente entrou em contato com a minha fria. Era pequena. Suas unhas mal chegavam no meu pulso. Queria beijá-la, mas concentrei o beijo na sua mão, tendo contato com sua pele.
"Não precisa agradecer Ki, você também faz muito por mim, e eu espero que a vida possa ser mais gentil com você. Te amo muito viu? Espero te ver brilhando muito por ai." enquanto ela falava meus olhos estavam presos nos seus, mesmo que eles não se encontrassem de fato. Sua mão alisava a minha o quanto podia, e a outra tocou uma mecha do meu cabelo que estava caída no meu olho. Arrepiei. Quanto terminou a fala, depositou um leve selar em minhas mãos e seguiu para o próximo membro, se despedindo.
Quase não ouvi, sendo sincero. Também demorei um pouco pra voltar pra nova fã na minha frente, a sensação de seus lábios gosmentos pelo gloss na minha mão, e sua voz tranquila faziam minha cabeça girar. Precisava vê-la de novo. Antes de atender a fã na minha frente, pedi pro staff ficar de olho nela e não deixar ela sair antes de vir falar comigo. A moça na minha frente perdeu uns 30 segundos enquanto eu processava tudo, mas eu não perderia nenhum segundo à mais. Tentando colocar a cabeça no lugar, dei continuação para as conversas, mas com mais três acabou o encontro. Tiramos algumas fotos, coisa que demorou uns 40 minutos, tentava inutilmente achar ela mas sem sucesso, até que virei pra onde os staffs estavam e um deles mandou um sinal com o polegar. Haviam achado ela. Agradeci e me virei.
Resolvemos cantar uma última música antes de nos despedir e fizemos 'Moonstruck' à capella. Todo mundo vibrou e o encontro de fãs finalmente veio à fim, me despedi de todos que estavam ali com extrema gratidão e segui os meninos para fora do palco. Não tínhamos pressa nem nada, pois dali era pro hotel ou pro restaurante comer algo. Assim que comecei a me desfazer da minha roupa, meu staff me chamou. Coloquei a blusa de volta, ja sem os aparelhos e fui até ele.
"Oi Jongyu hyung, tudo bem?"
"Tudo sim Ni-ki. Olha, a moça que você pediu pra eu ficar se olho, já foi localizada. O que deseja agora?" meu coração saltou ao ouvir isso e sorri instantaneamente. Olhei pra trás rapidamente e vi Sunoo passar e parei ele rapidamente.
"Hyung, temos mais alguma coisa pra fazer hoje? De compromisso? Ou só iremos jantar e ir pro hotel?"
"Iremos jantar somente Riki, todos os compromissos já foram feitos. Estamos terminando de nos arrumar pra ir comer algo, vamos lá?" seu tom sempre leve me fez sorrir pra ele, apenas agradeci e disse que já voltava. Fui para onde Jongyu estava novamente.
"Pede à ela, gentilmente pra ir pro nosso hotel por favor. Não force ela à nada! Pode dizer que fui que mandei chamar. Caso ela aceite, assinando o contrato, deixe ela no meu apartamento, logo estarei indo pra lá. Assim que chegar eu aviso. Por favor hyung, seja educado!" pedi rapidamente mas sabia que ele havia entendido o recado. Ele prontamente assentiu e seguiu a direção oposta.
Me virei pra onde os meninos estavam e peguei minha bolsa, peguei tudo que precisava e me despedi, disse que voltaria pro hotel, comeria algo lá e ficaria no meu apartamento.
"Ué Ni-ki, vem comer com a gente cara. A gente vai dar uma volta depois." Sunghoon falou agora, confuso pelo que eu disse.
"Você não se toca né Sunghoon, o garoto já tem aonde dar a volta dele hoje." Jay, sempre observador disse e eu ri do comentário, sabendo que não poderia negar. "Vai lá cara, mas toma cuidado hein?"
"Pode deixar hyung. Vejo vocês depois." saí dali depressa e fui pro carro, pedindo pra ele levar pro hotel onde estávamos.
Nele cada um de nós temos quartos separados, mas parecia mais um mini apartamento. Assim que cheguei tentei ver como estava a situação. A entrada do quarto dava pra pequena cozinha que tinha, à frente um sofá médio e uma cama enorme, além das janelas, cobertas e tampadas pela cortina. Deixei minhas coisas perto do pé da cama e fui tomar um banho rápido. Me lavei bem e assim que saí, mandei mensagem para Jongyu dizendo que já estava no hotel. Enquanto me arrumava, pedi uma janta para nós dois e depois de 10 minutos foi entregue, serviço super rápido. Abri a garrafa de vinho e tomei um gole, teria que beber pouco já que aqui no EUA não tenho idade pra beber.
Depois de mais alguns minutos, a porta do quarto bateu, pedi pra entrarem já que estava no banheiro, organizando algumas coisas. Ouvi a porta fechar e logo saí do cômodo, dando de cara com Helena. Meu coração acelerou e quase perdi as forças nas pernas. Ela assim era ainda mais bonita do que quando à vi. Era uma mulher com curvas acentuadas pela roupa justa, um pouco alta. Estava de costas pra mim, olhando ao redor, sua bolsa nos ombros, sua bunda fazia uma leve curva. Quadris grandes. Minha mão coçava pra agarrá-los. Sua cintura diminuída me fazia querer babar. Arranhei minha garganta pra chamar sua atenção e ela virou. Os lábios vermelhos ainda estavam intactos. Ótimo. Queria ficar marcado em cada canto que sua boca pudesse me alcançar.
"Oi Helena. Obrigada por ter vindo." me aproximei um pouco mais, minha fala mansa, contradizendo com a forma que meu corpo se movia até ela.
"Oi Ni-ki. Porque estou aqui? O rapaz que veio falar comigo não explicou muito. Apenas pediu pra assinar um papel e disse que você gostaria de falar comigo." eu assistia ela se enrolar em suas falas, minha boca salivando para calar ela.
"Isso mesmo, agradeço que tenha vindo. Em questão do papel é puramente por segurança. Por mim você não assinava nada, mas não sou eu que faço isso."
"Eu entendo, não me incomodo. Sei porque o contrato existe e respeito isso. Eu só gostaria de saber porque estou aqui." mantive o silêncio por um tempo. Tentando encontrar uma desculpa melhor que a verdade, já que não seria legal dizer de cara 'ah, eu te achei uma puta de uma gostosa e queria ver você sentando em mim a noite toda enquanto eu perco o ar no teu peito'. Ela percebeu a demora, pois perguntou de novo.
"Ah, eu pedi pra ele te chamar porque queria agradecer à você pelo presente. Ele realmente me tocou muito e quis te agradecer com um gesto grande. Então, te convido pra jantar comigo, vamos?" antes dela chegar havia colocado tudo na mesa que fica perto da janela. Ergui minha mão pra ela, que hesitantemente pegou e eu à guiei.
Deslizei a cadeira pra ela sentar e logo fui pra minha. Nos servi com a comida e o vinho. Perguntei se ela bebia e ela respondeu com um aceno de cabeça, mas pediu pra colocar pouco. Acatei com o pedido e coloquei pra mim. Sua cara desconfiada me fez rir um pouco.
"Não se preocupe, eu sei que ainda não tenho idade pra beber aqui, isso é pego no nome dos meninos." pisquei pra ela que sorriu negando com a cabeça, apenas ri abafado e voltamos à comer.
O jantar foi tranquilo, ela falava pouco, eu que sempre dizia algo pra deixá-la confortável, mas assim que acabamos vi que ela queria falar algo então pedi pra ela o fizesse. Antes de proferir algo se levantou e andou pelo quarto, suas mãos nos bolsos traseiros do short, minha mão querendo estar ali. Ela não era uma mulher pequena, mas sabia que minha mão era maior que certas partes do seu corpo, queria saber como sentí-las. Ela parou perto da janela e se virou pra mim, seu olhar fixo, quase fraquejei.
"Olha Ni-ki, o jantar estava bom, é muito legal te rever num local menos movimentado, mas isso não existe. Você não me chamaria pra cá pra agradecer um presente que eu te dei. Muita gente já te deu presente melhor e não creio que você tenha chamado todas pra jantar, correto?" fixado nela, ri do que disse e concordei, realmente não havia feito. "Okay, então poderia me dizer porque estou aqui? Honestamente." suas mãos pararam nos seus quadris e lentamente me levantei, me aproximando.
Quando estava perto dela o suficiente pra fazer com que levantasse um pouco a cabeça pela diferença de altura, peguei uma de suas mãos e guiei pro meu peito. Acariciava sua mão um pouco, tentando acalmá-la, a outra mão depositei na minha cintura.
"Consegue sentir a batida? Desde que você sentou na minha frente naquele fanmeeting ele tem estado assim. Não é uma declaração romântica ou algo do tipo, mas eu precisava saber porque ele estava retumbando no meu peito desse jeito, e a única forma que encontrei foi ficando sozinho com você. Se tiver alguma objeção pode ir, eu não vou me magoar ou te julgar por isso. Mas é realmente por agradecimento. Pelo presente, e por despartar tantas coisas em mim." senti sua mão apertar de leve minha cintura e quase revirei os olhos, os seus presos no meu rosto, quase sem piscar.
Depois de um tempo, ela abaixou o olhar, enquanto parecia pensar e lentamente, assentiu. Eu sorri brevemente, dando um beijo na sua mão que estava no meu peito e em sua bochecha. Pedi para que ficasse confortável enquanto colocava algo para assistirmos juntos. Vi ela tirando sua bota pelo canto do olho, ficando apenas de meia e se encostando no sofá que ficava de frente pra grande TV do quarto. Assim que encontrei, peguei nossas taças de vinho e me juntei. Escolhi uma comédia pra quebrar o clima. Entre risadas e goles na bebida, senti meu corpo flutuar para perto dela, meu braço envolvendo seus ombros, trazendo ela pra mais perto. Alguns minutos assim, deixei meus dedos calejados passarem suavemente pelos seus braços, que logo se arrepiaram. Gostei da reação.
Um pouco depois, onde já sentia a bebida fazer efeito, tirei o cabelo que estava na minha frente e depositei beijos molhados na extensão de seu pescoço. Ela arfava pesadamente. Eu enlouquecia. Sua mão direita foi em cheio pra minha coxa esquerda dando um leve apertão, onde respondi com uma mordida leve na pele embaixo do maxilar. Ela queria me fazer perder o rumo mas iria levá-la comigo. Pegando gentilmente em sua perna fiz menção em fazê-la subir em meu colo e ela logo compreendeu. O peso do seu corpo era como colocar gasolina em fogo. Minhas mãos grandes se encaixaram perfeitamente na curva dos quadris dela. Apertei.
Assim que fiz isso, ela foi de encontro ao meu meu pescoço agora. Lembrei da boca vermelha que ela estava. Me animei ao pensar que ficaria marcas ali. Seus beijos molhados, com os sons de estalos, me faziam jogar ainda mais a cabeça pra trás e revirar os olhos. Devoto da sensação que sua boca me fazia sentir. Sem querer esperar mais, afundei meus dedos em suas ondas macias, agora soltas, e com uma leve força, trouxe sua boca de encontro à minha. Gemi no beijo. O gosto do vinho se misturava enquanto nossas bocas dançavam. Senti ela se mexer no meu colo e logo à segurei pra não piorar mais minha situação. Suas mãos passeavam no meu cabelo, nuca, peito e desciam rapidamente até o abdômen, até voltar pra cima. Quando ia introduzir minha língua ela separou, sem ar.
Ver ela arfando no meu colo foi o mais próximo que cheguei de perder o controle totalmente. Beijei rapidamente seu pescoço, vendo deixar um rastro vermelho pelo local. Possivelmente minha boca deveria estar coberta com seu batom. Sem esperar mais, juntei nossas bocas novamente, agora já introduzindo minha língua. Dessa vez quem gemeu foi ela, e assim como o som inesperado saiu de sua boca, minha mão foi de encontro imediato com a sua bunda. Xinguei ela de mil nomes na minha mente. Aproveitando mais do beijo que parecia querer sugar minha alma, e ela novamente perdeu o fôlego, encostando sua testa no meu ombro agora. Minhas mãos foram cada uma para uma banda de sua bunda, batendo de leve e apertando, fazendo ela soltar um gemido baixo na curva do meu pescoço e se movimentar lentamente no meu colo.
"Boca gostosa do caralho." soltei sem perceber e senti suas unhas afundarem na minha nuca e bati novamente em sua bunda. "Tô doido pra ver o que ela pode fazer no meu pau, deixar ele todo lambuzado com esse seu batonzinho lindo, mas eu acho que se passar mais um minuto sem te tocar, eu vou gozar sem nem precisar que você me toque." minha confissão fez ela levantar sua cabeça de meu ombro, onde ela tentava reorganizar o pensamento. Sua expressão de choque quase me fez rir. Linda.
"Você... Você está tão excitado assim?" sua respiração ainda era ofegante.
"Lindinha... Eu estou à um passo de rasgar sua roupa. Quase enlouqueci quando te vi na minha frente, e sinceramente usei a desculpa do presente pra te ver, porque era muito mais educado do que eu chegar dizendo que queria te comer até você desmaiar no meu pau." seus olhos se arregalaram um pouco mas senti que atingi em cheio. Meu filtro se dissolvendo por completo.
"Ai Ni-ki... Você não pode falar essas coisas..."
"Ai caralho... Você geme que nem putinha amor..." mordi seu pescoço enquanto instintivamente estoquei no seu colo, puro reflexo do tesão que estava sentindo. "Me deixa te levar pra cama antes que eu te faça chorar na pica aqui nesse sofá deixa? Hein?" ela assentiu, ficando molinha nos meus braços.
Tirei minha blusa antes de levantar e carregá-la pra cama, que era perto e a joguei no colchão macio, vendo seus cabelos se espalharem e seus peitos balançarem. Me boca aguou. Me aproximei lentamente e retirei sua blusa e gravata num movimento rápido. A vadia estava usando um sutiã preto, com algumas rendas no bojo. A posição aumentava o peito dela. Quis foder eles. Com sua permissão silenciosa, abri o fecho da peça intima, enquanto ela arqueva as costas pra facilitar meu trabalho. Assim que me livrei da peça olhei bem para as delícias que estavam na minha frente. Lambi meus lábios e sem aviso caí de boca. Enquanto sugava um, minha mão acariciava o outro. Chupava como um bebê, louco pra mamar um pouco. Senti suas pernas se abrirem e me posicionei entre elas. Quando mudei pro outro seio que não teve atenção da minha boca, rocei levemente no colchão. Louco por algum tipo de atrito.
Me deliciei neles por mais algum tempo até descer com beijos para sua barriga macia. Apertava, mordia, beijava. Me sentia no paraíso. Quando cheguei na barra do short e encontrei o botão e olhei pra ela, que assentiu com a cabeça, parecia impossibilitada de falar algo, e assim o fiz. Assim que joguei os shorts em algum lado do quarto, depositei beijos na parte interna das suas coxas grossas. Abrindo mais suas pernas vi uma leve mancha molhada na sua calcinha branca. Soltei um gemido involuntário. Ela ia me matar de tesão.
"Porra amor, você tá tão molhadinha pra mim. Ta escorrendo da sua calcinha linda. Deixa eu chupar sua bucetinha, deixa?" beijava lentamente por cima do pano levemente molhado, esperando ela falar algo. Sua cabeça revirada sem eu ao menos tocar nela me fazia perder a noção, enquanto alisava suas coxas e beijava sua buceta ainda coberta. Vi ela assentir freneticamente antes de falar.
"Por favor Riki, me chupa por favor. Faz eu gozar na sua boquinha lindinho." meus olhos reviraram completamente. Meus pelos arrepiados. Meu pau pulsando.
"Filha da puta." desferia um tapa em sua coxa. "Vadia gostosa do cacete. Eu vou te fazer gozar até você esquecer seu nome." rasguei o tecido fino da calcinha rapidamente, escutei um gritinho seu de protesto mas não podia me importar menos, e logo afundei minha boca na sua buceta.
Molhada ainda não era suficiente. Estava encharcada. Me senti flutuar por saber que estava causando aquilo numa mulher tão foda como ela. Meus primeiros movimentos foram mais calmos. Beijava sua entrada como estava beijando sua boca minutos atrás. Segurei suas pernas para impedir que fugisse ou que fechassem em mim e comecei à alternar entre sua entrada e seu clitóris. Seus gemidos só me estimulavam mais. Dando um jeito de segurar suas pernas grossas com um braço meu, levei o outro para sua entrada, mas antes, coloquei pra ela lamber e lubrificar bem meus dedos com sua saliva. Ela babava na minha mão. Com movimentos suaves de cima pra baixo, aplicando um pouco de pressão, estimulava sua entrada pequena, e beijando suas coxas eu introduzi um dedo. Senti ela estremecer. Apenas movimentando calmamente, deixei ela se acostumar com a sensação do meu dedo dentro da sua vagina, e ela logo começou a gemer e se movimentar, pedindo mais fricção e eu prontamente atendi.
Colocando mais um dedo consegui perceber o quão apertada ela era. Seu interior quente e molhado, gosmento, fazia meus dedos deslizarem e para fazer com que ela gozasse mais rápido levei minha boca para seu clitóris, estimulado ainda mais chupando e mordiscando as vezes. Sua respiração já não tinha mais controle, e eu estava perdendo o meu. Senti ela apertar meus dedos e sarrei com mais força no colchão. Iria gozar e ela mem havia encostado no meu pau.
"Ni-ki... Ai Ni-ki por favor, mais. Me dá mais amorzinho." ela parecia nem saber o que falava, o que estava pedindo, perdida no seu prazer, mas eu acatei. Dei outro tapa em sua coxa e ela arfou, fazendo meus dedos irem mais fundo em sua buceta e minha língua ter mais pressão. Gemeu novamente.
"Ela ta me apertando tanto bebê, você vai gozar pra mim vai? Vai gozar na minha boca?" perguntei com minha voz rouca de desejo, vendo ela assentir freneticamente a cabeça. "Não vai esperar nem eu foder você com meu pau e já vai gozar sua putinha? Então goza meu amor, goza pra mim vai." coloquei força e precisão nos movimentos dos meus dedos, sentindo eles baterem contra a parte esponjosa da sua vagina, e aumentei o movimento da minha língua em seu ponto de prazer.
Ela contraiu mais, tanto que quase não consegui me mover mais. Me apertava tanto que tive que parar de movimentar meus dedos. Ver ela gozando foi de longe uma das imagens mais sexys que eu vi na vida. Suas pernas tremiam, seu peito subia e baixava rapidamente, sua boca estava entreaberta e sua língua parecia querer sair. Sorri com a visão e me aproximei de seu rosto. Segurei suas bochechas com a minha mão e fiz ela abrir mais a boca enquanto depositava uma quantidade de saliva. Ela tremeu embaixo de mim, a sensação do seu orgasmo ainda pairando sob seu corpo. Quando vi que ela engoliu meu cuspe, a beijei como se ela fosse sumir. Suas mãos vieram pro cós da minha calça cinza e começaram a abaixar e deixei com que ela fizesse, quando suas mãos não alcançavam mais, eu retirei o resto. Não estava de cueca, então o alivio foi imediato.
Ela puxou levente a corrente que eu usava e me aproximou novamente dos seus lábios. Ela, já um pouco mais recuperada, passava as mãos nas minhas costas, vez ou outra sentia suas unhas deslizando na pele, ou então iam pro meu cabelo. No meio do beijo senti ela levantar seu tronco, como se quisesse mudar de posição, então ajudei ela. Relutante parei o beijo e fui ver o que ela queria fazer. Agora sentada na cama com os cotovelos apoiando seu peso, pude ver bem seu corpo, maravilhoso. Tinha suas marcas, celulites, estrias e cada pedacinho só deixava ela ainda mais gostosa pra mim. Se afastando de costas ela fez o movimento com a mão me chamando pra cama, subi. Meu pau latejava esperando ter algum contato com ela, mas queria respeitar seu tempo. Helena pegou impulso na cama e se sentou, a respiração ainda parecia ofegante mas ja estava sob controle. Ela sinalizou levemente para me escorar na cabeceira da cama, me encostei nas almofadas e esperei.
Depois de alguns segundos, ela engatinhou na minha direção, seus olhos presos no meu e agora a minha respiração falhava. Puta que me pariu, eu vou morrer. Lentamente, como se caçoasse de mim e do meu controle, ela colocou uma perna em cada lado, me deixando no meio delas, porém não se abaixou. Ficou apenas de joelhos na minha frente, pela altura, seus seios ficavam bem de frente na minha cara, e senti uma baba escorrer pelo canto da boca, querendo colocar eles de novo nela. Trocamos olhares, minhas mãos alisavam suas coxas e subiam para seu quadril e cintura. Seus dedos foram para meu cabelo, afastando alguns fios do meu rosto e depositou beijos leves pelo meu rosto. Testa, nariz, bochecha, queixo, alguns no pescoço, até voltar pra minha boca. Quando os lábios se encontraram, minhas mãos foram para suas costas, à mantendo segura ali. Um pouco de tempo depois, nos separamos e ela me olhou.
"Obrigada por me fazer sentir tão bem Riki. Eu gostaria de retribuir o favor mamando você bem gostoso, mas se eu não sentar no seu pau pelos próximos segundos, eu vou chorar de agonia." sua voz era baixa e até manhosa quando proferia as maiores putarias que já ouvi. Minha mão foi de encontro imediatos com a base do meu pau e revirei os olhos, jogando minha cabeça pra trás.
"Filha de uma puta..." saiu automático da minha boca, baixo e acredito que ela nem escutou. Estava concentrada no meu pescoço e logo continuou à falar.
"Você deixa amorzinho? Deixa eu sentar no seu pau e te lambuzar todinho? Eu juro que sento direitinho bebê." a parte de trás da sua bunda roçou levemente no meu pau e eu gemi.
"Por favor noona. Senta meu amor, senta. Faz uma bagunça em mim, faz?" meus lábios encontraram seu colo como uma nova região de explorar, enquanto ela me tocava levemente e eu gemia rouco.
Ela esperou eu pegar a camisinha e cobrir meu pau e assim o fiz. Ao ver que estava tudo pronto, abaixei ela lentamente em direção ao meu ponto que mais precisava de atenção, mas deixei que ela tomasse as rédeas. Com uma das mãos em meu peito, para apoio, e a outra na base do meu pau, ela posicionou a cabecinha em sua entrada e abaixou levemente, deixando só ela entrar. Gemíamos em uníssono. A cada centímetro que ela abaixava mais, mais eu tinha vontade de amarrar ela e fodê-la até ela desmaiar de tesão. Com muito custo, ela conseguiu colocar tudo, as vezes ela parava, respirava e tentava relaxar, mas assim que estava completamente dentro dela, sua buceta me apertava com força.
"Puta que pariu porra. Que buceta apertada do caralho." puxava sua cabeça pra trás com força, para beijar seu pescoço. "Para de me apertar sua vadia, eu vou gozar se você fizer assim."
"Ai Ni-ki... Seu pau é muito grande, eu vou gozar." sua voz era arrastada, quase não se entendia.
"Você vai sim amor, gozar quantas vezes você quiser, até estar sequinha, mas antes você vai sentar na minha pica como disse que faria. Relaxa um poquinho linda, respira fundo." sua cabeça estava derrubada no meu ombro e eu fazia um carinho leve com a ponta dos dedos em suas costas pra aliviar sua tensão.
"Eu não sei se vou aguentar Riki, seu pau é muito gostoso amor." sua cabeça caia pra trás enquanto sentia ela relaxar comigo dentro, e movimentar um pouco os quadris.
"Aguenta sim. Porque você é minha putinha não é? Você não queria me agradecer por chupar essa sua bucetinha? Então agradece amor. Senta bem gostoso no meu pau senta. Se perde de prazer nele vai. Mostra pra mim que ninguém nunca mais vai te comer como eu comi."
"Nishimura! Por favor, por favor goza comigo amor, por favor!" sua voz era mais alta agora, mais aguda e muito mais manhosa.
Senti o pé da minha barriga apertar, meu orgasmo chegando perto. Segurei sua cintura com força e levei minha mão pro seu clitóris, para ajudar ela a gozar mais rápido e forte. Com a mão na cintura e pegando apoio das minhas pernas comecei a meter nela. Nossos corpos se encontrando no meio da sua sentada e da minha estocada. O barulho de corpos molhados de suor, e nossas virilhas molhadas pelo líquido que saia das pernas dela fazia tudo ficar mais intenso. Metia forte e fundo, enquanto ela gemia alto meu nome. Porra queria tá gravando isso, daria um ótimo material pra mim depois.
"Vamos noona, goza pra mim por favor. Eu também vou gozar, vem comigo vem. Goza amor, goza. Vai sua puta goza pra mim!" joguei minha cabeça pra trás assim que o orgasmo me atingiu, gemendo alto mas minha voz rouca e arrastada, quase manhosa.
"Eu vou gozar Ni-ki, vou gozar!" sua voz aguda avisou previamente quando chegou ao seu ápice, uma última estocada minha foi o suficiente pra ela explodir.
O líquido escorrendo dela como uma cachoeira. Deitei ela rapidamente na cama e me posicionei no meio de suas pernas para lamber tudo que saia, fazendo prolongar seu orgasmo. Ela se debatia e me xingava, tentando escapar da minha língua, mas prendi ela na cama com o pouco de força que me restava e tomei cada gota que ela oferecia. Não iria deixar escapar uma mulher gostosa dessa na minha cama, esguichando depois de fazer ela se desfazer pra mim. Depois de lamber cada gota que podia, dei um último beijo em sua buceta e me afastei. Ela ainda tremendo de olhos fechados, sua respiração descompassada. Me aproximei de seu rosto tirando seu cabelo do meio e beijei sua têmpora.
"Está bem linda? Vou pegar uma tolha pra te limpar e um copo d'água ta certo? Volto logo. Tenta respirar." ela tentou assentir mas seu estado de bliss não permitia muito.
Fui no banheiro, joguei a camisinha no lixo e me lavei rapidamente, notando agora as marcas de batom borrado pelo corpo. Peguei duas toalhas e umideci uma. Voltando pro quarto, ela ainda estava na mesma posição mas sua mãos vagavam pelo seu corpo, como se tivesse perdida dentro de si. Peguei sua água e voltei pra cama. Ajudei ela a levantar um pouco seu tronco pra beber um gole e deixeu o copo na cabeceira, me ajoelhando em sua frente para limpá-la. Minha mão esquerda tentava acalmá-la suavemente enquanto a direita limpava cada canto seu, mas pelo contato molhado da toalha com sua região sensível, algum líquido ainda saia dela, e minha boca aguava para tomá-la novamente, mas me controlei. Minha respiração ainda estava descompensada. Assim que terminei de secar ela, coloquei as toalhas pra lavar. Voltei pra cama e me sentei perto dela, tentando fazer com que ela olhasse pra mim.
"Linda, olha pra mim por favor. Você precisa levantar noona. Tem que ir no banheiro e comer algo. Vamos lá por favor, eu ajudo você." ela balançou negativamente a cabeça com manha, e me fez rir suavemente, mas continuei insistindo.
Ajudei ela à fazer tudo, pela sensibilidade que estava sentindo, e as forças que havia perdido depois de gozar tão forte. Senti meu ego inflar um pouco por saber que ajudei ela a ter um orgasmo tão intenso, e foi gostoso demais ver ela esguichar no meu pau. Seus gemidos desesperados, sua respiração ofegante, o jeito que seu corpo reagia ao meu. Só de relembrar meu corpo se arrepiava e sentia o sangue descer. Mas tentei botar os pensamentos pra longe enquanto trocava o forro da cama, ela me olhava curiosa do sofá - onde à deixei -, um pouco mais esperta enquanto comia um pouco de chocolate. Linda. Botei pra lavar junto das toalhas, mas antes cheirei o forro, o cheiro de seu gozo ainda presente ali e quase estremeci. Enquanto botava um forro novo, vi pelo canto do olho, ela abrir e fechar a boca, queria me dizer algo mas não sabia como.
Quando reorganizei a cama, puxei ela suavemente de volta pro colchão e aumentei o som da TV, enquanto me deitava do seu lado. Estávamos pelados ainda, seu corpo grudado no meu embaixo do edredom, envolvi seus ombros com meu braço e depositei alguns beijos em sua testa. Seus olhos um pouco arregalados pra mim, me olhavam curiosos enquanto sua mão pairava em meu peito. Inclinei a cabeça pro lado olhando pra ela.
"O que foi? Você tá bem? Precisa de algo?" perguntei com voz mansa.
"Não, quer dizer, sim estou bem. Ótima. Mas é que..." ela parou rapidamente, como se não soubesse como continuar.
"Pode falar noona, eu fiz algo que te deixou desconfortável? Ta sentindo algo?" já começava a me preocupar, tentando levantar um pouco mais e ficar sentado, mas ela não deixou.
"Não, Ni-ki! Você não fez nada, foi incrível e eu estou muito bem, mas é que, eu achei que você quisesse que eu fosse embora, depois que a gente terminasse." olhei pra ela em silêncio por alguns segundos, um pouco incrédulo.
"Por que achou isso?" minha voz saiu rouca e um pouco mais ríspida do que pretendi.
"Ah não sei... Pensei que quisesse ter a noite pra você, e já que você me chamou aqui pra isso, e nós fizemos, então achei..." não deixei ela terminar.
"Você achou que eu iria te enchotar porque transamos e pronto?" ela parecia constrangida, mas assentiu de leve com a cabeça. Respirei fundo. "Olha, só eu sendo muito filho da puta pra te deixar ir embora depois da noite que a gente teve. Quase desmaiei de tanto tesão com você e ai te mando embora? Ah não ser que queira ir, não posso te segurar aqui, mas eu quero que fique. Não posso te deixar ir embora depois da transa que tivemos. Você quer ir?" ela processou tudo que eu falei por um momento.
"Não, não quero. Também adorei a noite que tivemos. Eu só achei que você tivesse me chamado para transar, nós fizemos, e pronto." sua voz estava baixa, tímida até. Levei minha mão para seu rosto, levantando ele em minha direção, e vi pela primeira vez a diferença de tamanho entre nós.
"Noona, olha só. Eu não poderia não ser honesto com você e dizer que não queria ter uma noite contigo. Eu estaria mentindo e não quero isso. Mas porra, eu também te achei muito bonita, e fiquei realmente grato pelo presente. Sei que nosso primeiro contato foi apressado, e eu já estava pulando em cima de você, mas não quer dizer que porque queria uma transa contigo, eu quero que você vá embora. Principalmente depois de você gozar forte daquele jeito em cima de mim." a última parte foi sussurrada, para tirar a tensão que ela estava sentindo, pois tudo que falei era verdade. Ela riu envergonhada, batendo em meu peito de leve.
"Nishimura Riki! Olha lá o que você fala!" sua cabeça se escondeu em meu peitoral e eu ri alto da reação. Já estávamos sentados na cama, mais confortável para nos olhar.
"Mas é verdade! Vou te contar viu, quando você começou a escorrer em cima do meu pau eu senti minha cabeça dar curto, foi a coisa mais deliciosa que já vi." podia ver que seu rosto começava a ficar vermelho e ri da sua reação, trouxe ela mais pra perto. Fiquei feliz em ver que ela estava mais confortável.
"Nishimura, mais respeito viu? Esqueceu que eu sou mais velha que você?" tentava falar de forma séria, mas dava pra ver que queria rir.
"E isso é ainda melhor! Você se acabou no pau de um novinho, quem diria hein?" levantei minhas sobrancelhas de forma provocativa e sua cara de choque foi impagável.
"NI-KI! Pelo amor de Deus!" se encondeu no cobertor e eu gargalhei alto dessa vez. Quando senti minha risada cessar, retirei lentamente o cobertor do seu rosto.
"Tudo bem, eu paro. Mas já que você é uma noona muito boa, porque você não exige meu respeito, pegando aquele seu batom que você chegou aqui, passa ele na sua boquinha linda, cai de boca, e lambuza meu pau com ele?" seu olhar brilhou com a proposta, e eu já começava a me excitar novamente. Ela assentiu timidamente e eu sorri.
Nem se ela quisesse ir embora eu deixaria agora. Passaria a noite toda comendo ela em todas as posições que eu conhecia. E a noite só estava começando.
Não quero desenvolver sobre (tô com vergonha). Se virem ai pra ler, mas qualquer erro de português me perdoem! Os visuais de como eu imagino a Helena estao aqui, mas fiquem à vontade de vê-la como quiserem!
#smut#enhypen#ni ki x reader#ni ki#ni ki enhypen#nishimura riki#riki x reader#enhypen x reader#enhypen riki#sunoo
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🌽┊FESTA JUNINA !!
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 657.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: decidi publicar os imagines da minha outra fanfic aqui também, vamos ver no que ki dá ☝🏽🤓😁😛 se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Estava sendo uma experiência e tanto para Enzo aqui no Brasil ─ especificamente na casa da mãe de sua namorada. O uruguaio já sabia que, quando se tratava de festas, comemorações ou eventos importantes, os brasileiros davam a cara a tapa para todos terem um momento agradável e divertido. E desta vez não foi diferente!
Junho chegou e, como Vogrincic soube através de S/n minutos antes deles saírem de casa, é um mês de festas! Mês de acender fogueira, dançar, cantar e festejar. Além de comer bastante milho, pipoca, paçoca, arroz doce, cachorro-quente, maçã do amor, canjica, pamonha, pé de moleque, vários bolos e é claro… Beber um delicioso quentão e batidas de amendoim ou coco.
Assim que a brasileira e seu uruguaio, trajados de roupas dentro do tema ─ e obviamente combinando ─ chegaram quase no finalzinho da rua, eles se depararam com quase toda a vizinhança ali presente.
O mais engraçado era que a maioria do povo se odiava e metia pau um no outro, mas quando era algum feriado ─ Páscoa, ano novo ou até mesmo o Natal ─ eles faziam questão de se reunirem e comemoravam como se fosse uma grande família.
Chica Brasileña começou a tocar na hora em que o casal latino chegou perto do pessoal e iniciaram uma breve conversa. A música fez S/n sorrir largamente enquanto olhava Enzo tentando compreender o português. Quando o uruguaio se deu conta da música também sorriu ao lembrar das baladas que frequentava com sua mulher em Montevidéu e todos os perrengues que presenciaram naquele local.
─ Muito lindo o seu namorado, garotinha. Mas parece ser muito velho pra você. ─ A vizinha da casa ao lado da mãe de S/n, Fátima, comenta com uma lata de Pitu na mão.
Enzo franze o cenho e inclina minimamente a cabeça para o lado. Quando sua namorada foi responder, outra mulher ─ que estava perto de onde eles estavam ─ acabou se intrometendo na conversa, respondendo:
─ Pelo amor de Deus, Fátima! Vai tomar conta da sua vida e para de encher o rabo de cachaça! O álcool está comendo os miolos do seu cérebro!
S/n não aguentou e começou a rir assim como algumas pessoas ao redor. Aproveitando a pequena discussão ali, Enzo e S/n aproveitaram e se aproximaram da fogueira e, avistando alguns senhores sentados e uma cadeira vaga na ponta perto da mesa de comida, o mais velho sussurrou no ouvido de sua mulher:
─ Vê se não exagera muito na bebida, chiquita… Você sabe muito bem o que aconteceu da última vez que você mais do que devia.
O tom sério da voz de Vogrincic fez ela acabar mordendo os lábios após recordar brevemente do que aconteceu na casa de Kukuriczka semanas atrás…
─ Pode deixar, Encito. Prometo que não vou beber além da conta.
Enzo revirou os olhos e deu um selinho em sua mulher antes de ir para a cadeira vaga. Já a garota foi direto para a mesa ao lado da onde seu namroado estava e pegou um quentão que decepcionou ela pois o mesmo estava morno.
Balançando a cabeça de um lado para o outro, Enzo Vogrincic teve certeza que sua mulher iria passar dos limites quando a mesma pegou outra duas bebidas e misturou no copo do quentão.
E para não se estressar, o homem começou a provar um pouco de cada comida que estava perto dele e, uma hora ou outra, os senhores puxavam assunto com o uruguaio, que só respondia com um sorriso simpático pois o seu repertório de português ainda era pequeno.
Mas mesmo nessa situação toda, Enzo não desgrudava os olhos de sua namorada porque sabia que quando o álcool batia, a brasileira se tornava a pessoa mais perversa e imprevisível do mundo e ele só conseguia controlá-la após a mesma tomar um banho frio ou dando algumas investidas nela enquanto a garota chamava pelo seu nome.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Imagine Mingyu
O palco estava tomado por uma energia vibrante. Depois da apresentação conjunta, os idols ainda não haviam descido completamente da euforia. Diversos grupos se misturavam, interagindo e trocando sorrisos, enquanto os flashes das câmeras capturavam momentos espontâneos. A internet, sem dúvida, já estava fervilhando com vídeos e fotos daquele encontro raro.
S/N, em um canto, estava próximo aos membros do Stray Kids, rindo enquanto Hyunjin fazia gestos exagerados, imitando um movimento de dança que deu errado no palco.
— Eu só tentei criar um momento icônico, tá bom? — Hyunjin disse, segurando o riso. — Não é culpa minha se você estava na trajetória, S/N.
— "Trajetória"? Isso é um jeito bonito de dizer que quase me atropelou — S/N respondeu, balançando a cabeça com um sorriso.
Felix, ao lado, apontou para Hyunjin com uma expressão teatral de indignação.
— Claro, Hyunjin, como se você fosse o centro do palco o tempo todo.
— Não finja que não é verdade! — Hyunjin rebateu, piscando para Felix, o que arrancou mais risadas do grupo.
Enquanto isso, Sunghoon e Jungwon, do Enhypen, se aproximaram, atraídos pela conversa animada. Sunghoon, com uma garrafa de água na mão, olhou diretamente para S/N.
— O que está rolando aqui? Parece divertido — ele comentou, com um sorriso que mostrava interesse genuíno.
— Estamos descobrindo que o Hyunjin tem talento pra atropelar pessoas no palco — S/N explicou, apontando para Hyunjin, que agora colocava as mãos na cintura, fingindo indignação.
Jungwon franziu o rosto, como se estivesse processando a informação.
— Isso explica por que ele quase me acertou na última música — ele comentou, com um ar de falsa seriedade.
— Ei! Vocês estão fazendo eu parecer o vilão aqui! — Hyunjin protestou, cruzando os braços. — Não vou aceitar calado!
— Fica tranquilo, Hyunjin, sua reputação de ícone está intacta — S/N disse, com um sorriso provocativo.
— Exatamente. Você só precisa ter cuidado com sua "trajetória" da próxima vez — Sunghoon acrescentou, acompanhando o tom.
A conversa continuava leve e animada, enquanto outros idols se aproximavam aos poucos. Era o tipo de interação que não se via com frequência, e a mistura de grupos só tornava tudo ainda mais interessante.
O momento de euforia coletiva começava a se acalmar. Um a um, os idols recuavam para fora do palco, acenando calorosamente, jogando beijos e fazendo reverências de despedida para os fãs que ainda gritavam com entusiasmo. S/N agora estava ao lado de Sunoo, ambos rindo alto de uma piada que Sunoo havia feito sobre Ni-ki, que estava alguns passos à frente, alheio ao motivo da risada.
— Você está exagerando, Sunoo! Ele nem é tão desastrado assim! — S/N disse, segurando a barriga de tanto rir.
— Não é? Da próxima vez, eu gravo! — Sunoo respondeu entre gargalhadas.
A distração foi o suficiente para que S/N não percebesse o fio mal posicionado próximo à borda do palco. O tropeço foi inevitável. Em questão de segundos, ele perdeu o equilíbrio, sentindo o vazio ameaçar sob seus pés. A adrenalina disparou, e um grito de surpresa quase escapou, mas não houve tempo para isso.
Braços fortes o envolveram rapidamente, puxando-o para trás com firmeza. O impacto o fez colidir contra um peito sólido, quente, e o cheiro amadeirado de um perfume familiar preencheu seus sentidos. Ofegante, S/N levantou os olhos, encontrando-se a poucos centímetros do rosto de Mingyu.
Os dois ficaram imóveis por um instante que pareceu uma eternidade. O palco e o som dos aplausos ao fundo desapareceram, deixando apenas a tensão entre eles. S/N sentia o coração disparar como se quisesse escapar do peito. Mingyu o segurava pela cintura com firmeza, os olhos castanhos tão intensos que S/N não conseguiu desviar o olhar.
— Você está bem? — Mingyu perguntou, a voz baixa, mas carregada de preocupação.
— E-eu... sim. Obrigado — S/N respondeu, a voz quase um sussurro.
Mingyu ainda não havia afrouxado o aperto, e o sorriso que se formou no canto dos lábios dele foi ao mesmo tempo reconfortante e enervante para S/N. Era como se o mundo tivesse parado para eles, e tudo ao redor não passasse de um borrão distante.
Sunoo, que havia testemunhado a cena, soltou um pigarro alto, quebrando o momento.
— Uau, S/N, que maneira dramática de chamar atenção — ele provocou.
S/N piscou rapidamente, como se voltasse à realidade, e tentou se afastar, embora Mingyu demorasse um segundo a mais para soltá-lo.
— É, bem... Eu não fiz isso de propósito — S/N respondeu, tentando disfarçar o rosto quente.
Mingyu deu um passo para trás, mas seus olhos permaneceram fixos nos de S/N por mais alguns segundos antes de finalmente se virar. O momento havia terminado, mas o coração de S/N ainda parecia correr uma maratona.
S/N suspirou enquanto se acomodava contra a porta da van, o rosto ligeiramente inclinado para o lado, os olhos perdidos em pensamentos. O estacionamento estava silencioso, quebrado apenas pelos sons ocasionais de passos apressados ou vozes distantes. Ele estava distraído, revivendo a cena no palco. O toque firme de Mingyu em sua cintura, o olhar intenso, o calor que ainda parecia pairar sobre sua pele.
— Que droga... — murmurou para si mesmo, passando a mão pelo rosto. — Ele nem é tão especial assim.
Mas a verdade é que, em questão de segundos, Mingyu havia deixado seu coração em um estado que nem S/N sabia explicar. Era como se ele tivesse sido transportado para um daqueles clichês de colegial, onde o protagonista se apaixonava perdidamente pelo capitão do time de futebol no primeiro encontro. Ele riu, balançando a cabeça.
— Ridículo — disse a si mesmo, mas a lembrança insistente do sorriso de Mingyu fazia suas palavras soarem pouco convincentes.
Como se atraído pelos próprios pensamentos, ele ouviu passos firmes se aproximando. Seu coração, ainda sensível, começou a bater mais rápido, uma ansiedade familiar surgindo em seu peito. S/N olhou para o reflexo na janela escura da van, e sua respiração ficou presa por um momento.
Uma figura alta e reconhecível caminhava em sua direção, iluminada pelas luzes fracas do estacionamento. O rosto era inconfundível: Mingyu.
S/N se endireitou automaticamente, o coração agora martelando de verdade. O que ele estava fazendo ali? Não era como se eles fossem próximos o suficiente para que Mingyu tivesse um motivo para procurá-lo. Ainda assim, ali estava ele, as mãos nos bolsos, caminhando com uma confiança descontraída que fazia S/N sentir o rosto esquentar.
Quando Mingyu chegou mais perto, ele parou ao lado da van, abaixando-se levemente para ficar na altura de S/N. Um sorriso leve brincava nos lábios dele.
— Achei que ainda estivesse aqui — disse, a voz baixa e cheia de calma, como se eles já tivessem tido mil conversas antes.
S/N piscou, tentando organizar os pensamentos bagunçados.
— E-eu... meu manager foi pegar algo no camarim. Ele pediu pra eu esperar aqui — respondeu, torcendo para que sua voz não parecesse tão nervosa quanto ele se sentia.
Mingyu inclinou a cabeça levemente, ainda com aquele sorriso fácil.
— Eu vi você saindo, mas não tive a chance de falar antes. Está tudo bem? Não se machucou? — Ele se referia claramente ao quase acidente no palco.
S/N ficou em silêncio por um momento, surpreso com a preocupação na voz dele.
— Ah... não, eu estou bem. Você me salvou a tempo — respondeu, um sorriso pequeno escapando sem que ele percebesse.
— Ainda bem. Não queria ser o culpado por algo no seu primeiro dia de desmaio teatral — Mingyu brincou, piscando para ele, o que fez S/N soltar uma risada fraca.
— Pelo menos teria sido um jeito memorável de encerrar a noite — ele devolveu, tentando parecer mais à vontade do que realmente estava.
O silêncio que se seguiu não foi desconfortável, mas carregado de uma tensão sutil que ambos podiam sentir. Mingyu se endireitou, tirando as mãos dos bolsos.
— Bom, fico feliz que esteja bem. Mas, da próxima vez, tenta não tropeçar — ele disse, o tom brincalhão.
— Vou tentar, mas você ainda vai me salvar, certo? — S/N respondeu sem pensar, mordendo o lábio logo depois, percebendo o que havia dito.
Mingyu riu, o som profundo e genuíno.
— Sempre — respondeu antes de dar um leve aceno e se afastar, deixando S/N encarando as costas dele enquanto desaparecia no estacionamento.
S/N suspirou, encostando a cabeça na van novamente. O que exatamente estava acontecendo com ele naquela noite?
S/N estava sentado na cama do hotel, os cabelos ainda úmidos do banho quente que ele havia tomado. Vestindo roupas confortáveis e enrolado no cobertor, ele olhava para a tela do celular, analisando o cronograma do dia seguinte. A agenda estava lotada: gravações, sessões de fotos e até um desfile para uma marca famosa à noite.
— Isso vai ser uma loucura... — murmurou para si mesmo, suspirando enquanto passava os dedos pelos cabelos.
Mas sua atenção se desviou quando o celular vibrou em suas mãos. Uma mensagem de um número desconhecido havia chegado. Ele franziu a testa, hesitando antes de abrir.
Mensagem: "Oi, espero que não se assuste com um número desconhecido."
S/N leu e releu, um pouco desconfiado. Quem poderia ser? A ideia de ser algum fã que conseguiu seu número o deixou levemente apreensivo.
Mensagem: "Sou eu, Mingyu. Peguei seu número com o Sunoo. Tudo bem?"
O coração de S/N quase parou. Ele piscou algumas vezes, como se não acreditasse no que estava lendo. Mingyu...? Por que ele estaria mandando mensagem? E como assim ele tinha pedido seu número ao Sunoo?
S/N mordeu o lábio e após alguns segundos encarando a tela, ele finalmente respondeu:
Mensagem de S/N: "Ah, oi. Não esperava uma mensagem sua. Tudo bem sim, e você?"
Quase imediatamente, a resposta chegou.
Mensagem de Mingyu: "Que bom. Eu só queria ter certeza de que você chegou bem. Hoje foi um dia longo."
S/N sorriu involuntariamente. Ele não sabia exatamente o que pensar sobre Mingyu estar preocupado com ele, mas não podia negar que havia algo reconfortante na atitude dele.
Mensagem de S/N: "Cheguei bem, sim. Obrigado por perguntar. E você? Já está descansando?"
A resposta veio com a mesma rapidez, como se Mingyu estivesse esperando por isso.
Mensagem de Mingyu: "Estou no meu quarto já, mas descansando é um termo forte. Eu só queria te dizer que foi bom te ver hoje, mesmo que por acidente."
S/N sentiu o rosto esquentar. Ele riu baixinho, colocando a mão na testa. Como Mingyu conseguia deixá-lo tão sem palavras com mensagens simples?
Mensagem de S/N: "Foi bom te ver também. Mas, convenhamos, você salvou meu dia, literalmente."
Dessa vez, a resposta demorou um pouco mais. Quando chegou, foi direta e fez o coração de S/N disparar ainda mais.
Mensagem de Mingyu: "Então acho que vou ter que cuidar pra você não tropeçar de novo. Ou vou precisar de uma desculpa nova pra te ver de novo."
S/N encarava a tela do celular como se ela tivesse acabado de se transformar em uma bomba prestes a explodir. A mensagem de Mingyu continuava lá, iluminando o quarto escuro.
Ele passou a mão pelo rosto, o coração martelando. Por que Mingyu tinha que ser tão... direto? Ele mordeu o lábio, tentando decidir o que responder, enquanto o celular vibrava de novo.
Mensagem de Mingyu: "Espero que não esteja achando isso estranho. Só achei você interessante. E queria conversar mais, se você não se importar."
"Interessante?" S/N murmurou para si mesmo, como se testasse a palavra na boca. Ele sabia que era um dos rostos mais populares no momento, mas ouvir isso de Mingyu, alguém tão charmoso e confiante, era algo completamente diferente.
Ele digitou uma resposta, apagou, digitou de novo. Finalmente, depois de um momento de hesitação, enviou:
Mensagem de S/N: "Não acho estranho... Só não esperava que você quisesse conversar comigo depois do que aconteceu hoje."
A resposta de Mingyu foi quase imediata, como se ele estivesse esperando ansiosamente.
Mensagem de Mingyu: "Por que não? Você parece uma boa pessoa, e além disso, eu não poderia ignorar o garoto que literalmente caiu nos meus braços. Destino, talvez?"
S/N soltou uma risada alta, jogando a cabeça para trás. Ele tinha que admitir que Mingyu sabia como provocar uma reação. Mesmo assim, tentou manter o tom leve na resposta.
Mensagem de S/N: "Destino ou azar de tropeçar no palco? Acho que prefiro a segunda opção."
Mensagem de Mingyu: "Azar pra você, sorte pra mim."
S/N arregalou os olhos, sentindo o calor subir pelo pescoço até o rosto. Ele não estava preparado para isso. Por mais que tentasse, não conseguia evitar o sorriso bobo que se formava em seus lábios. Depois de alguns segundos, digitou com os dedos ainda trêmulos:
Mensagem de S/N: "Você é sempre assim direto ou é só comigo?"
Dessa vez, houve uma pausa. Quando a resposta veio, foi tão simples quanto eficaz:
Mensagem de Mingyu: "É só com você."
S/N colocou o celular de lado, pressionando o rosto contra as mãos e quase gritando contra elas. Ele tentou se acalmar, mas o celular vibrou de novo. Relutante, ele pegou o aparelho e viu outra mensagem.
Mensagem de Mingyu: "Boa noite, S/N. Não vou te atrapalhar mais, mas espero que a gente se fale de novo. Quem sabe até se veja de novo... Sem tropeços, dessa vez."
S/N respirou fundo, digitando uma resposta rápida antes de desligar o celular e encará-lo como se fosse uma arma carregada.
Mensagem de S/N: "Boa noite, Mingyu. Até a próxima... e sem tropeços, eu prometo."
Ele jogou o celular na cama e caiu de costas, encarando o teto do quarto. O que diabos tinha acabado de acontecer? Ele estava em um flerte via mensagens com Kim Mingyu. E o pior de tudo era que ele não queria que isso terminasse.
A manhã seguinte começou antes mesmo do sol nascer para S/N. O som insistente do despertador ecoava pelo quarto, e ele, ainda com os olhos fechados, tateou até silenciá-lo. Ele mal havia dormido, em parte pela agenda lotada, mas também porque os pensamentos sobre Mingyu haviam insistido em permanecer vivos em sua mente durante boa parte da noite.
Com um suspiro cansado, ele se levantou, se arrastando para o banheiro. O dia mal havia começado, e ele já sentia o peso da exaustão. Depois de um banho rápido e um café da manhã apressado enviado pelo serviço de quarto, S/N estava a caminho de seu primeiro compromisso do dia: uma gravação de um programa de variedades.
08h00 No estúdio, as luzes fortes e os rostos sorridentes não deixavam margem para pausas. Entre takes, entrevistas rápidas e brincadeiras no set, ele manteve sua expressão impecável e seu sorriso brilhante para as câmeras.
— S/N, pode refazer essa entrada? — pediu o diretor pela terceira vez. — Claro, sem problemas! — ele respondeu com a mesma energia de antes, apesar de sentir o cansaço começando a pesar em seus ombros.
11h30 Do estúdio, S/N foi direto para uma sessão de fotos com uma famosa marca de roupas. O local era movimentado, cheio de fotógrafos, stylists e assistentes correndo de um lado para o outro. Ele trocou de roupa incontáveis vezes, cada uma mais apertada ou elaborada que a anterior.
— Mais um clique, S/N. Perfeito, segura esse olhar! — elogiava o fotógrafo enquanto S/N mantinha a pose.
Por dentro, ele só queria se jogar no sofá mais próximo e fechar os olhos por cinco minutos.
14h00 Após uma breve pausa para almoço — que consistiu em sanduíches e suco de caixinha no carro —, ele seguiu para uma entrevista ao vivo em uma rádio. Lá, as perguntas fluíram, e S/N fez o possível para se manter espirituoso, mesmo quando as perguntas começaram a tocar na interação da noite anterior.
— Então, S/N, vimos alguns vídeos de você no palco ontem. Parece que Mingyu foi o herói da noite, hein? — comentou o locutor com um sorriso malicioso.
— Ah, sim... Foi só um pequeno tropeço. Ele foi muito gentil. — S/N respondeu com um sorriso nervoso, desviando o olhar.
16h00 A tarde se transformou em uma corrida entre gravações, ensaios e reuniões rápidas com a equipe de planejamento. Seu telefone vibrava ocasionalmente no bolso, mas ele mal tinha tempo de checar as mensagens. Ele sabia que os fãs e amigos estavam enviando palavras de apoio, mas tudo parecia uma névoa enquanto ele seguia de um compromisso para o outro.
20h00 Chegando ao desfile noturno, S/N foi levado direto para a sala de maquiagem e preparação. O ambiente era frenético: modelos apressados, estilistas ajustando roupas de última hora e maquiadores finalizando detalhes.
— Você está incrível, S/N! — elogiou uma das estilistas enquanto ajeitava a gola de sua jaqueta.
Ele sorriu agradecido, mas por dentro já contava os minutos para o fim daquele dia interminável.
22h00 Quando o desfile finalmente acabou, S/N sentiu como se um peso tivesse sido tirado de suas costas. Ele ainda precisou posar para algumas fotos e agradecer aos organizadores, mas, ao finalmente entrar na van que o levaria de volta ao hotel, sentiu-se desmoronar no assento.
O celular vibrou em seu bolso, e, com um suspiro, ele o pegou para checar.
Mensagem de Mingyu: "Sobreviveu ao dia? Ou vai tropeçar no caminho para o quarto agora?"
S/N riu baixinho, sentindo o cansaço dar lugar a uma pequena chama de alívio.
Mensagem de S/N: "Por um milagre, sobrevivi. E você? Alguma missão de resgate hoje ou estou seguro?"
A resposta veio rápido, como sempre:
Mensagem de Mingyu: "Por enquanto, você está seguro. Mas se precisar, é só chamar."
S/N encarava o celular após enviar a mensagem, um misto de ousadia e arrependimento correndo em suas veias. Ele tinha digitado rápido, quase sem pensar:
Mensagem de S/N: "Bom, eu meio que preciso de você agora."
Assim que a mensagem foi entregue, ele se jogou para trás no banco da van, cobrindo o rosto com as mãos. "Que ideia idiota," ele pensou. Era claro que Mingyu ia levar isso como uma brincadeira, se é que responderia. Mas então o celular vibrou.
Mensagem de Mingyu: "É só me mandar o endereço. Vou tentar chegar o mais rápido possível."
S/N arregalou os olhos, sentindo o estômago dar um salto. Ele riu nervosamente, digitando uma resposta hesitante.
Mensagem de S/N: "Não precisa exagerar. Estou só brincando. 😂"
Mensagem de Mingyu: "Eu não estou."
Com o coração acelerado, S/N digitou o endereço do hotel e enviou. "Ele só está zoando," pensou. "Não tem como ele realmente vir até aqui." Mesmo assim, a ideia de Mingyu aparecer o deixou inquieto. Quando chegou ao hotel, tomou um banho rápido, tentando afastar os pensamentos que insistiam em pairar sobre Mingyu.
Vestindo roupas confortáveis, ele se jogou na cama, pronto para apagar, mas, no momento em que fechou os olhos, o telefone do quarto tocou. Ele demorou um segundo para atender, confuso.
— Alô?
— Senhor S/N? Temos um visitante aqui na recepção. Ele se identificou como Kim Mingyu. Podemos liberá-lo para subir? — perguntou a recepcionista, com um tom educado.
S/N congelou, sentindo o coração disparar. Mingyu veio mesmo.
— Ah... sim, claro. Pode liberá-lo. — Ele respondeu, tentando manter a calma na voz, mas por dentro estava em pânico.
Ele desligou, encarando o telefone por um segundo. "O que ele tá fazendo aqui? Ele não estava brincando?" Levantando-se às pressas, S/N olhou ao redor, verificando se o quarto estava minimamente apresentável. Não que ele tivesse tempo para grandes ajustes — a batida na porta veio antes que ele pudesse fazer qualquer coisa.
Caminhando até a porta com o coração na garganta, ele a abriu lentamente, e lá estava Mingyu, encostado no batente, usando um moletom simples e um sorriso que fazia o mundo parecer desacelerar.
— Eu disse que vinha, não disse? — Mingyu falou, cruzando os braços com um olhar divertido.
— Eu achei que você estava brincando! — S/N respondeu, a voz um pouco mais alta do que pretendia.
Mingyu deu uma risada baixa, balançando a cabeça.
— Eu não costumo brincar quando o assunto é você. Então, posso entrar?
S/N ficou sem reação por um momento antes de abrir mais a porta e dar espaço. Mingyu entrou, seu perfume suave e presença avassaladora preenchendo o quarto.
— Então... o que você precisava de mim? — Mingyu perguntou, virando-se para S/N com um olhar que misturava curiosidade e provocação.
S/N sentia as mãos suarem enquanto olhava para Mingyu parado à sua frente. Porra, ele realmente tinha vindo. E agora? As palavras pareciam travadas na garganta, e tudo o que ele fazia era encarar Mingyu, os olhos denunciando o quanto estava perdido na situação.
O silêncio se estendeu, mas Mingyu não parecia incomodado. Pelo contrário, ele sorria. Um sorriso calmo, quase divertido, como se achasse adorável o jeito nervoso de S/N.
— Você é tão fofo... — Mingyu murmurou, a voz baixa e rouca, enquanto dava um passo à frente.
S/N arregalou os olhos ao sentir a presença dele se aproximar, o coração disparado como se estivesse prestes a explodir. Mingyu era mais alto, e agora pairava sobre ele, o olhar intenso fazendo cada nervo do corpo de S/N entrar em alerta.
— F-fofo? — S/N conseguiu balbuciar, sentindo as bochechas queimarem.
— Fofo demais pra resistir... — Mingyu completou, o tom quase um sussurro.
Antes que S/N pudesse processar o que estava acontecendo, Mingyu inclinou-se, fechando a distância entre eles. Os lábios dele encontraram os de S/N em um beijo firme e quente, mas ao mesmo tempo gentil, como se quisesse testar as águas antes de se aprofundar.
S/N ficou imóvel por um segundo, o choque o congelando, mas então seus olhos se fecharam, e ele se entregou ao momento. A intensidade do beijo foi crescendo, as mãos de Mingyu se posicionando na cintura de S/N, segurando-o com firmeza, enquanto S/N sentia suas próprias mãos subirem automaticamente até os ombros largos de Mingyu.
Era surreal. Era como se o mundo ao redor tivesse desaparecido, deixando apenas os dois ali, conectados de uma maneira que S/N nunca imaginou que poderia acontecer.
Quando finalmente se separaram, ambos estavam ofegantes, e S/N encarava Mingyu, os lábios ligeiramente entreabertos.
— Você... me beijou. — Ele disse, ainda processando o que tinha acabado de acontecer.
— E eu faria de novo, se você deixar. — Mingyu respondeu, o olhar brilhando de algo entre desejo e ternura.
Mingyu mal teve tempo de processar o olhar determinado que S/N lançou antes de sentir as mãos dele agarrando sua camiseta. Com um movimento rápido e decidido, S/N o puxou para mais perto, colando seus lábios nos de Mingyu novamente.
O impacto foi diferente desta vez. Não havia hesitação ou timidez; era puro atrevimento, algo que Mingyu claramente não esperava. Ele ficou surpreso por um segundo, os olhos arregalando ligeiramente, mas logo se deixou levar, um sorriso surgindo entre o beijo enquanto respondia com ainda mais intensidade.
As mãos grandes de Mingyu deslizaram pela cintura de S/N, apertando-o contra si, enquanto ele aprofundava o beijo, dessa vez com mais paixão. O calor entre eles era palpável, como se o ar ao redor tivesse ficado mais denso. Mingyu podia sentir o coração de S/N disparado através do tecido fino da camiseta, e isso só o provocava ainda mais.
— Você é mesmo ousado, hein? — Mingyu murmurou contra os lábios de S/N quando finalmente se separaram por um instante para respirar. O sorriso em seu rosto era malicioso, mas os olhos brilhavam de admiração e diversão.
— E você não é? — S/N respondeu de imediato, surpreendendo até a si mesmo com o tom desafiador.
Mingyu riu, uma risada baixa e rouca que fez o estômago de S/N revirar. Ele não respondeu com palavras; em vez disso, deslizou os dedos pelo rosto de S/N, segurando seu queixo delicadamente antes de puxá-lo para outro beijo, dessa vez mais lento, mais provocador, como se quisesse mostrar que ele também sabia ser ousado.
A tensão entre eles crescia a cada segundo, e o quarto parecia pequeno demais para conter a eletricidade no ar. Mingyu afastou os lábios por um instante, apenas o suficiente para encarar S/N com aquele olhar intenso que fazia as pernas dele ficarem bambas.
— Se você continuar assim, eu não vou mais querer ir embora. — Mingyu avisou, a voz carregada de diversão, mas também de algo mais sério, como se estivesse testando os limites de S/N.
— Então não vá. — S/N respondeu, o rosto quente, mas sem desviar o olhar, sua ousadia inesperada claramente afetando Mingyu mais do que ele imaginava.
S/N despertou lentamente, os olhos piscando contra a luz suave que filtrava pelas cortinas do quarto. Ele sentiu o peso confortável de um braço sobre sua cintura e percebeu que seu corpo estava completamente enredado ao de Mingyu. Por um momento, ele pensou que estava sonhando, mas a realidade rapidamente tomou conta quando ele virou a cabeça e viu o rosto sereno de Mingyu, os cabelos levemente bagunçados, os lábios relaxados em um leve sorriso enquanto dormia.
"Porra..." S/N pensou, a ficha finalmente caindo. Ele tinha conhecido Mingyu há o quê? Dois dias? E já tinham ido para a cama. Uma risada nervosa escapou de seus lábios. Se contasse isso para alguém, com certeza diriam que ele estava maluco. Mas, ao mesmo tempo, a lembrança da noite anterior o fazia sentir arrepios.
Ele tentou se mover com cuidado, mas o braço firme de Mingyu o puxou de volta, apertando-o contra o peito largo e quente. S/N sentiu o rosto queimar ao perceber como Mingyu parecia confortável e seguro mesmo dormindo. E, droga, era impossível não notar como a figura nua e imponente dele parecia uma obra de arte, mesmo naquela vulnerabilidade do sono.
"Como alguém pode ser tão desgraçadamente bonito?" S/N pensou, mordendo o lábio para não rir alto. Era como se cada detalhe dele — desde os ombros largos até as linhas suaves do rosto — tivesse sido esculpido para ser uma tentação constante.
S/N tentou desviar o olhar, mas era impossível. Seu coração acelerava só de pensar no que tinham compartilhado, em como Mingyu o tinha feito se sentir na noite passada. Não era só físico; havia algo na maneira como Mingyu o olhava, como tocava, que fazia S/N se sentir desejado, como se ele fosse especial.
Mas agora, na luz do dia, as dúvidas começavam a surgir. "O que acontece a partir daqui?" ele se perguntou. Não sabia se Mingyu esperava algo mais, ou se tudo isso era apenas um momento passageiro.
Como se sentisse que estava sendo observado, Mingyu murmurou algo baixinho antes de abrir os olhos lentamente. Ele piscou algumas vezes, ajustando-se à claridade, antes de soltar um sorriso preguiçoso ao ver S/N tão perto.
— Bom dia... — Mingyu disse, a voz rouca de sono, o sorriso ampliando-se enquanto seus dedos traçavam círculos preguiçosos na cintura de S/N.
S/N tentou disfarçar a própria timidez, mas falhou miseravelmente, desviando o olhar.
— Bom dia... — respondeu, a voz baixa.
Mingyu riu, inclinando-se para deixar um beijo suave no cabelo de S/N.
— Algum arrependimento? — ele perguntou, a voz carregando uma nota de curiosidade genuína, mas também de preocupação.
S/N olhou para ele, vendo a sinceridade nos olhos escuros de Mingyu, e balançou a cabeça.
— Não... nenhum.
E naquele momento, ele sabia que, mesmo que a situação fosse confusa, estar nos braços de Mingyu parecia certo.
A relação entre S/N e Mingyu se desenvolveu de forma tão natural quanto inesperada. Depois daquela primeira noite, eles começaram a se encontrar sempre que as agendas lotadas permitiam, mas de forma discreta. Afinal, ambos sabiam o peso de suas carreiras e o impacto que um relacionamento público poderia causar. No entanto, isso não impedia Mingyu de ser descaradamente provocador sempre que tinham a chance de interagir em eventos.
— Você fica tão lindo sob essas luzes, S/N... Mas prefiro como você fica sem nada. — Mingyu sussurrava com um sorriso malicioso enquanto passava por S/N no corredor de uma premiação, próximo o suficiente para que só ele ouvisse.
S/N, tentando manter a compostura, o encarava com uma mistura de repreensão e nervosismo. Mas, por dentro, ele sabia que gostava daquela atenção. Especialmente porque, longe dos olhos curiosos, era ele quem provocava.
As trocas de mensagens entre os dois ficavam cada vez mais quentes. S/N, que inicialmente parecia mais tímido, revelou um lado ousado que Mingyu não imaginava. Fotos sugestivas, com pouca ou nenhuma roupa, chegavam ao celular de Mingyu em momentos estratégicos — especialmente quando ele estava longe e não podia fazer nada a respeito.
"Está com saudades?" S/N escrevia, acompanhando a mensagem com uma foto dele na cama, apenas parcialmente coberto pelo lençol, deixando à mostra o suficiente para enlouquecer Mingyu.
Mingyu não demorava a responder: "Saudades de arrancar esse lençol de você, isso sim. Vou aí resolver isso agora."
E ele realmente ia. Não importava o horário ou o cansaço, Mingyu aparecia no quarto de S/N, trancando a porta atrás de si e puxando-o para seus braços antes que ele pudesse dizer qualquer coisa.
As noites eram intensas. Mingyu fazia questão de tomar controle, conduzindo cada momento com uma mistura de paixão e domínio que fazia S/N perder completamente a cabeça. Os gemidos de S/N enchiam o quarto, seus dedos agarrando os lençóis ou os ombros de Mingyu enquanto ele entregava tudo de si.
— Você é tão safado, sabia? — Mingyu murmurava contra a pele de S/N, suas mãos deslizando possessivamente pela cintura dele.
S/N, ainda ofegante, sorria malicioso, puxando Mingyu para mais perto. — Só com você.
E assim, a dinâmica entre eles se fortalecia. Em público, eles eram colegas e amigos, sempre mantendo uma distância estratégica. Mas, nos bastidores, em quartos de hotel ou em mensagens trocadas durante a madrugada, eles eram apenas S/N e Mingyu, entregues um ao outro de todas as formas possíveis.
CENA BONUS UM
A confirmação do nível do relacionamento entre eles para S/N, veio de forma inesperada, e talvez um pouco mais intensa do que o planejado. Durante um programa de variedades, S/N, sempre carismático e despreocupado, acabou se sentando inocentemente no colo de Jackson enquanto todos brincavam e riam. A interação pareceu inofensiva para os outros, mas para Mingyu, que assistia do outro lado do palco, a cena foi como um gatilho. O sorriso dele permaneceu no rosto, mas seus olhos entregavam um misto de ciúmes e possessividade.
Quando a gravação terminou e eles voltaram ao hotel, Mingyu estava estranhamente silencioso. S/N notou isso imediatamente quando Mingyu entrou em seu quarto sem dizer uma palavra, fechando a porta com mais força do que o necessário.
— Mingyu? Está tudo bem? — S/N perguntou, a preocupação evidente na voz. Ele se aproximou, mas Mingyu apenas o encarou por alguns segundos antes de cruzar os braços.
— Você acha que aquilo foi normal? — Mingyu finalmente disse, sua voz perigosamente calma.
S/N piscou, confuso.
— Aquilo o quê?
— Você. Sentado no colo do Jackson como se fosse a coisa mais natural do mundo. — A voz de Mingyu agora estava mais firme, e ele deu um passo à frente, encurtando a distância entre eles. — Você acha que isso é apropriado quando você tem um namorado?
S/N arregalou os olhos, percebendo onde aquilo estava indo.
— Eu... Eu não pensei que fosse algo tão sério assim. Estávamos só brincando!
Mingyu balançou a cabeça, seu olhar fixo nos olhos de S/N.
— Você não pensou. Mas eu pensei. Porque você é meu, S/N. Só meu.
O ar parecia pesado no quarto, e antes que S/N pudesse responder, Mingyu o puxou para um beijo intenso, cheio de necessidade e uma possessividade que fez S/N estremecer.
Mingyu o empurrou suavemente até a cama, sua presença dominando completamente o espaço.
— Acho que você precisa de uma pequena lembrança de quem é seu namorado agora... e a quem você pertence.
— Namorado?
— Sim, S/N. Namorado. Com todas as letras.
A noite foi uma tempestade de emoções e sensações. Mingyu estava determinado a marcar seu território, a deixar claro para S/N que ele não era apenas um caso passageiro. Ele o fodeu com uma paixão feroz, repetindo em seu ouvido:
— Você é meu, S/N. Só meu. — Suas mãos seguravam a cintura de S/N com firmeza, estocando violentamente no calor apertado e reconfortante dele, enquanto o garoto se agarrava a ele, completamente absorto no prazer.
Quando S/N pensou que Mingyu tinha terminado, ele o surpreendeu, segurando-o pelo quadril e o colocando em posição para cavalgar.
— Sua vez agora. Mostre pra mim, S/N. Mostre que você é meu.
Os gemidos de S/N ecoaram pelo quarto, seus movimentos desajeitados no começo, mas logo guiados pelas mãos firmes de Mingyu, que não tirava os olhos dele por um segundo.
— Quem é seu namorado, S/N? — Mingyu perguntou, a voz baixa e rouca.
— Você... Só você, Mingyu! — S/N respondeu entre respirações ofegantes, completamente dominado pelo momento.
Naquela noite, qualquer dúvida que pudesse ter existido sobre o relacionamento deles foi dissipada. Mingyu tinha feito questão de deixar claro que, no coração e no corpo, S/N pertencia apenas a ele.
CENA BONUS DOIS
O dia começou como qualquer outro para S/N e Mingyu, com agendas lotadas e horários apertados. Ambos estavam trabalhando em uma parceria musical que, até então, deveria ser mantida em sigilo. As gravações no estúdio foram intensas, mas o momento em que estavam sozinhos nos bastidores foi o que capturou mais atenção — infelizmente, não apenas a deles.
No estacionamento do estúdio, longe das câmeras oficiais, mas não dos olhos atentos de um paparazzi, Mingyu não conseguiu conter o desejo de roubar um momento mais íntimo com S/N. Pressionando-o contra a parede do prédio, seus lábios encontraram o pescoço de S/N, enquanto suas mãos deslizaram audaciosamente por dentro da camisa do garoto.
— Mingyu, estamos no estacionamento... — S/N sussurrou, claramente nervoso, mas sem a menor intenção de afastá-lo.
Mingyu sorriu contra a pele de S/N, mordendo levemente antes de murmurar:
— E daí? Você sabe que não resisto a você.
S/N mordeu o lábio, tentando abafar qualquer som que pudesse escapar, mas o flagrante foi inevitável. Um fotógrafo, escondido estrategicamente, capturou o momento em uma imagem que não deixou dúvidas sobre a intimidade entre eles.
No dia seguinte, a foto estava em todas as redes sociais, acompanhada de manchetes sensacionalistas: "Kim Mingyu e S/N em momento quente no estacionamento: romance confirmado?"
S/N quase derrubou o celular ao ver a notícia. Ele andava de um lado para o outro no quarto do hotel, claramente surtando.
— Meu Deus, Mingyu! Todo mundo está vendo isso! — Ele exclamou, jogando o celular na cama. — Minha equipe vai me matar... Os fãs... E se isso acabar com nossas carreiras?
Mingyu, sentado calmamente na poltrona, olhou para S/N com um pequeno sorriso, completamente relaxado.
— Você está exagerando, S/N. — Ele levantou e se aproximou, segurando os ombros de S/N para acalmá-lo. — Eles iriam descobrir mais cedo ou mais tarde. Além disso, você acha que vou deixar isso nos atrapalhar?
— Exagerando? Mingyu, todo mundo viu!. — S/N gesticulou, o rosto ainda vermelho de vergonha. — Você não se importa?
Mingyu riu, inclinando-se para beijar suavemente a testa de S/N.
— Não, eu não me importo. Eu te amo, S/N. E se o mundo sabe disso agora, melhor ainda.
As palavras de Mingyu fizeram o coração de S/N disparar. Ele queria protestar, dizer que ainda era arriscado, mas a determinação nos olhos de Mingyu e o conforto de suas palavras o fizeram parar.
— Você... me ama? — S/N perguntou baixinho, quase sem acreditar no que ouviu.
— Claro que sim. E eu não vou deixar que algo tão bobo quanto uma foto nos impeça de viver isso.
O silêncio entre eles foi quebrado pelo som do celular de S/N, provavelmente outra mensagem da equipe, mas ele ignorou. Olhou para Mingyu, sentindo uma onda de alívio e carinho misturada com o medo que ainda o acompanhava.
— Eu só... não sei lidar com isso. — S/N admitiu, sua voz quase um sussurro.
Mingyu segurou o rosto de S/N entre as mãos, seus polegares acariciando suavemente as bochechas dele.
— Então, deixa que eu cuido disso. — Ele sorriu. — Estamos juntos nisso, lembra?
Apesar da situação, o coração de S/N se acalmou. Ele sabia que, com Mingyu ao seu lado, poderia enfrentar qualquer coisa — até mesmo os holofotes intensos do mundo que agora sabia sobre eles.
CENA BONUS FINAL
O burburinho na internet não parou desde o momento em que a foto de S/N e Mingyu foi revelada. O mundo estava obcecado pela confirmação do novo casal, que não demorou para dominar as manchetes. As redes sociais explodiram, os fãs estavam em polvorosa e até mesmo as empresas dos dois começaram a aproveitar a onda de popularidade.
Como se fosse uma jogada de mestre, logo após o vazamento da foto, a proposta de um dueto surgiu. A música seria uma balada romântica, algo que refletia tanto a relação deles quanto o momento que estavam vivendo. A química entre os dois na música foi palpável, e logo o single foi lançado.
"You & Me", o nome da música, rapidamente se tornou um sucesso estrondoso. Com uma letra profunda e melodias apaixonadas, a faixa não só conquistou fãs antigos, mas também novos admiradores. Em poucos meses, a música atingiu um bilhão de reproduções nas plataformas de streaming, quebrando recordes e se tornando uma das mais tocadas do ano.
A parceria entre eles não foi só musical, mas também profissional. Juntos, receberam diversos prêmios em cerimônias de premiação, sendo aplaudidos não apenas pela sua música, mas pela relação aberta que tinham, algo que inspirou muitos.
Em uma dessas cerimônias, enquanto subiam ao palco para receber o prêmio de "Melhor Dueto do Ano", S/N e Mingyu estavam mais nervosos do que pareciam, embora o sorriso de ambos fosse genuíno. A platéia estava vibrando com a presença dos dois, e todos os olhos estavam voltados para eles enquanto subiam ao pódio.
Mingyu, o mais espontâneo de sempre, pegou o microfone primeiro e sorriu para S/N, seus olhos brilhando com carinho.
— Eu sei que a gente costuma ser privado, mas... — Ele olhou para S/N com um sorriso travesso. — Esse momento é especial demais para não ser compartilhado com todos, não é?
S/N, ligeiramente envergonhado, olhou para Mingyu com uma leve risada nervosa, pegando o microfone.
— É, você tem razão. — Ele disse, a voz um pouco mais suave, mas cheia de gratidão. — Não há nada mais especial do que estar aqui, com alguém tão incrível ao meu lado.
Mingyu sorriu, apertando a mão de S/N enquanto o olhava com admiração.
— Eu só quero agradecer a você, S/N. Não só por ser um parceiro incrível nessa música, mas por ser alguém que me faz mais feliz do que qualquer coisa no mundo. — Mingyu fez uma pausa, olhando profundamente nos olhos de S/N. — Eu te amo, e estou muito orgulhoso de tudo o que conquistamos juntos.
O público se derreteu com as palavras sinceras de Mingyu. S/N, que ainda estava em choque com o tamanho da demonstração pública de afeto, sorriu tímido, mas seu olhar refletia a mesma intensidade de amor.
— Eu também te amo, Mingyu. E eu nunca imaginei que a minha vida fosse tomar um rumo tão inesperado, mas você... você me fez acreditar que vale a pena ser corajoso. — S/N olhou para o público e então voltou seu olhar para Mingyu. — Eu sou muito grato por tudo que estamos vivendo.
A multidão aplaudiu em êxtase. Era impossível não ver a conexão verdadeira entre os dois, e a música romântica que haviam criado não era apenas uma expressão artística, mas um reflexo de seus sentimentos. A sinceridade deles tocava a todos na sala.
Enquanto o prêmio era entregue a eles, S/N olhou para Mingyu com um sorriso cheio de promessas silenciosas, como se dissesse "Este é apenas o começo." Mingyu, com a mão entrelaçada à dele, respondeu com o mesmo sorriso, o mesmo sentimento. E, naquele momento, parecia que o mundo inteiro estava ao seu favor.
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Enhypen reagindo à você
Enhypen x fem. reader
Aviso: Cada membro cita alguma coisa diferente em relação à você no relacionamento seus.
N/A: Eu amei fazer isso, achei eles muito fofinhos (mesmo que tenha sido eu a escrevê-los).
Um dia, ele estava completamente exausto após um longo ensaio. Quando checou o celular, encontrou uma mensagem sua dizendo "Você é mais forte do que imagina! Lembre-se de que tudo isso vale a pena."
Heeseung sempre se surpreende com as mensagens motivacionais que recebe de você.
Esse tipo de apoio faz toda a diferença pra ele. Sorrindo, ele comenta que você é "raio de sol" dele, trazendo luz e ânimo nos dias mais pesados.
Ele se lembra claramente da sua expressão enquanto ele abria a embalagem, e o seu sorriso fez o momento ainda mais especial. A sua atenção aos detalhes e a capacidade de entender o que ele gosta só reforçam o quanto você realmente se importa.
Jay ficou surpreso quando, do nada, sua namorada lhe deu um presente que ele queria há muito tempo.
Esse gesto fez com que Jay se sentisse ainda mais conectado contigo, apreciando o fato que você repara e lembra de cada detalhe sobre ele.
Quando viu o seu esforço em aprender, ele se sentiu feliz e grato por poder compartilhar um pouco da sua vida com a pessoa que ele mais gosta (ou uma das).
Jake sempre ficou impressionado com a curiosidade que você tem sobre sua cultura. Recentemente, você fez uma apresentação sobre a Austrália, mergulhando em aspectos que ele nunca tinha pensado em explicar antes.
Essa troca cultural não só fortaleceu a conexão de vocês, mas também trouxe novas experiências que os dois pudessem aproveitar juntos.
Mas, ao ver o seu esforço, ele não conseguiu conter o sorriso. Isso mostrava o quanto você se importava para que tudo ocorresse perfeitamente.
Sunghoon se lembra da primeira vez em que você decidiu cozinhar um prato coreano para ele. Ele estava todo animado, mas o resultado foi… bem, bastante inesperado. A comida não saiu exatamente como planejado, e ele não sabia se ria ou se tentava ser gentil.
Nessa noite, vocês acabaram rindo juntos e pedindo comida de verdade, mas aquele momento se tornou uma memória preciosa que ele sempre guarda.
Ele se lembra de uma tarde ensolarada em que foram ao parque e tiraram várias selfies, todas cheias de sorrisos e risadas.
Sunoo adora receber fotos suas, que sempre captura os momentos divertidos que vocês compartilham.
Cada vez que vê essas imagens, ele sente uma onda de felicidade e nostalgia. Para ele, cada foto é um pequeno tesouro que representa momentos especiais e cheios de alegria, relembrando a diversão que tiveram juntos.
Enquanto você explicava cada detalhe do desenho, Jungwon se sentiu extremamente orgulhoso.
Jungwon é impressionado pelo talento que você tem. Uma vez, você o surpreendeu com um desenho que fez de ambos. Ele ficou realmente maravilhado com o quão bem capturou a essência deles na arte.
Para ele, a sua criatividade é uma fonte de inspiração que o motiva a se esforçar em suas próprias paixões e projetos.
Ni-ki adora a competição amigável que tem com você para ver quem dança melhor.
Em uma dessas noites de diversão, vocês escolheram suas músicas favoritas e se desafiaram. Ele admite que fica nervoso, mas a verdade é que ele se diverte tanto que isso faz a competição ser mais leve e cheia de risadas.
No final, mesmo que saiba o quanto você é ruim em dançar (e mesmo que fosse boa, ele ainda seria melhor), Riki tentaria deixar você ganhar ao menos uma das rodadas, apenas para ver o seu sorriso de satisfação e orgulho - fingindo que acredita quando ele diz que foi por mérito.
#gigi's writes#enhypen#enhypen fluff#heeseung#enhypen jay#enhypen jake#sunghoon#sunoo#jungwon#enhypen niki
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Oii kendies! Prontas pra mais um blog? (^▽^)
O tema de hoje é: Expressões em japonês usadas no kendo e seus significados!
Esses dias eu estava preparando meu equipamento no dojô quando ouvi um dos senseis puxando o aquecimento e os alunos novatos ficarem muito confusos sobre o que ele estava falando. Então resolvi trazer algumas palavras que usamos e seus significados!
No kendo, é bem comum que os senseis usem vários termos em japonês. ( Não tem um motivo específico pra isso mas eu acho que é porque o Kendo não é tão popular fora do Japão então não temos palavras específicas) Então é sempre importante saber o significado de alguns deles para ampliar o seu conhecimento.
Ki ken tai
Esse termo, pelo que sei, é usado para nomear a junção entre Ki (espírito) Ken (espada) e Tai (corpo). Exemplo de frase: um golpe perfeito precisa de Ki ken tai. Isso significa que você deve se concentrar em mover a mente, a espada e o corpo ao mesmo tempo.
Ippon
Essa palavra significa literalmente "um ponto válido", ou seja, um golpe que a banca aprova como certo.
Semê
Significa o momento certo de bater. Durante uma luta, é normal que existam aberturas que permitem o golpe. O semê também pode ser determinar a distância certa de bater.
Kamae
No kendo, kamae seria a posição de se preparar para luta. Então quando o sensei fala "kamae" , é a hora de desembanhar a shinai e apontar para seu adversário.
Senpai
Sim , isso não existe só em animes. Em alguns dojôs devemos nos referir aos veteranos como Senpai. (No começo eu tinha vergonha. Uma vez, chamei meu amigo de senpai na escola sem querer e quase morri de vergonha) É uma forma de respeito ao veterano. O senpai normalmente é encarregado de auxiliar e ensinar o calouro quando o sensei está ocupado.
Kouhai
É o contrário de Senpai. Usamos ela para nos referir a novatos ou pessoas que tem uma graduação abaixo que a nossa. (No meu dojo, a gente não usa muito esse termo mas já ouvi). Normalmente usamos esse termo quando precisamos ter treinos separados pros alunos mais iniciantes.
Kiai
Sabe naquele primeiro treino nosso que você tá lutando toda muda aí de repente alguém grita "Motto kiai!" e você leva um susto enorme? Então, kiai é o grito. Na tradução literal, kiai pode significar resposta ou grito do espírito. No kendo, nós gritamos pra intimidar o adversário ou mostrar nossa força. (No meu primeiro campeonato, uma senpai disse pra eu fazer um kiai bem agudo. Eu fiz e foi tão alto que todo mundo começou a assistir a minha luta.) Dica: as vezes, um kiai bom pode fazer a banca aprovar seu ippon mesmo se tenha uma coisinha errada nele. Então foque no kiai!
Rêi
Significa a reverência japonesa de se inclinar. Precisamos fazer ela antes de entrar e de sair do dojo, antes e depois das lutas e para cumprimentar seus companheiros de treino. Além de ser educado, mostra que você se importa com o dojo e seus colegas e está disposto a aprender com eles.
Essas são algumas das palavras que eu sei. Existem muitas mas essas são as mais básicas para se saber. Você conhece mais alguma? Me deixe saber, eu sou curiosa (U - U)
Beijos da Iza ( ˘ ³˘)♡
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꒰ 𝗡𝗶𝘀𝗵𝗶𝗺𝘂𝗿𝗮, L'ɑmour de mɑ vie 🐰🎧 ꒱ ִִֶָ !
Querido Nishimura...
Meu amor, já tem um tempo que eu não venho escrever pra você né? Me desculpa mesmo por isso, do fundo do meu coração eu não queria que fosse assim. Mas desde que comecei a trabalhar eu ando um pouco distante.
Claro que não é distante de você, e sim de mim mesma com o mundo.
O meu trabalho é muito desgastante. Eu passo 5 horas em pé sem comer atendendo pessoas ignorantes quando simplesmente eu só queria estar em casa dormindo. O que me faz chegar em casa completamente morta só querendo descansar.
Sério Ni-ki, não tem nada que me ganhe mais que a exaustão (nem mesmo a fome).
E como eu chego em casa só querendo deitar e não fazer mais nada, eu acabo ficando mais ausente aqui. Porém, eu te juro que estou tentando o meu melhor pra poder continuar te dando toda a atenção do mundo.
Por isso Ki, que você não precisa se preocupar. Eu vou tentar ser melhor pra você cada dia que passa.
Também não é por que eu demorei pra vim aqui que eu me esqueci de você, na verdade eu me lembro de você várias vezes lá no trabalho. Principalmente quando vai casais lá, eu só consigo pensar no quanto eu queria estar assim com você.
Além que eu também fico preocupada com você durante o trabalho.
Preocupada de você postar uma foto ou fazer live e eu não ver, pra mim isso é como se fosse uma facada no meu peito. Tanto que eu realmente fico muito mal quando isso acontece.
Mas não ache que estou te culpando ou mandando você parar. Apenas queria te dizer que fico me sentindo mal comigo mesma por perder essas coisas que são tão importantes pra mim.
Isso sim que é a parte mais difícil de trabalhar longe do celular.
E também é claro que a eu me lembrei de você várias vezes também sem ser no trabalho.
Por exemplo fazendo a minha bio do Instagram que agora tem seu nome lá, como "𝗡𝗶𝘀𝗵𝗶𝗺𝘂𝗿𝗮, L'ɑmour de mɑ vie". Algo que amei, já que não tem nada que me represente melhor que você. Meu grande amor.
Outra coisa, foi criar uma conta fake sua pra fingir ser meu namorado (sim, pela 2 vez).
Dessa vez eu não fiz com Karol, e sim minha migles Ana, que me aproximei pelo enhypen. Eu amo fazer esse tipo de coisa, acho muito engraçado, e ter alguém que apoia suas ideias, até às mais loucas, é incrível. Fazia tempo que não me sentia assim.
Até agora não tem nada na sua conta @rikizin, só tem o perfil e o nome. Entretanto mais pra frente eu devo colocar mais coisas. Depois trago novas atualizações sobre isso.
Ah, também não posso deixar de te contar sobre o story que eu postei seu, bem boyfriend material. Parece besta até porque eu sempre posto storys seus no close friends, só que dessa vez foi no normal, uma coisa que eu achei que jamais iria conseguir fazer.
Não por vergonha de você, e sim porque eu tenho vergonha de mim mesma.
Sério foi algo que me deixou muito feliz, e agora que tenho Ana pra me ajudar nessas coisas, pode ter certeza que vai ter muitos e muitos storys seus pra todos o meus seguidores verem.
Pois eu te amo e quero te mostrar pra Deus e o mundo.
Assim tudo isso foram coisas aleatórias que fiz por você, porém junto com isso tem as mesmas coisas de sempre né?
Que são os choros de tristeza, os choros de felicidade, ficar te bajulando nos status, sentir uma saudade exorbitante por você, querer escrever, falar seu nome 24/7, escutar músicas e te dedica-las. Só que isso você já deve estar acostumado.
Inclusive essa música mesmo que está no post de hoje eu dediquei a você, Kiki, espero que goste dela assim como gostei.
Com isso meu amor, eu me vou me despedir de você aqui. Acho que eu disse tudo que queria te dizer, e principalmente porque eu tenho trabalho amanhã cedo e tenho que acordar às 06:00.
Agora eu vou tentar dormir, e tentar ter lindos sonhos contigo.
Tenha uma boa noite ou um bom dia. Até a próxima.
Hoje eu até falaria que te amo em português, mas o amor que eu sinto por ti é tão forte, mas tão forte, que toda vez que digo que te amo é um desabafo. Então decidi que vou falar isso em francês.
Beijos Kiki, je t'aime 🤍.
De: Alguém que é louca e veementemente apaixonada por você
Para: Riki
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• 𝙉𝙖𝙢𝙤𝙧𝙤 𝙙𝙚 𝙢𝙚𝙣𝙩𝙞𝙧𝙖 - 𝘕𝘪𝘴𝘩𝘪𝘮𝘶𝘳𝘢 𝘳𝘪𝘬𝘪
• sinopse: Vocês estão em um namoro de mentira para livrar Ni-ki de certos boatos indesejados, como é um romance falso, é totalmente sigiloso então nenhum do grupo no qual ele participa, sabe sobre essa grande mentira de vocês. Em uma festa qualquer que Jake e Heeseung preparou é onde se passa nosso cenário.
- Narrado em primeira pessoa (narrado por dois personagens
- Imagine grande, não consiguir fazer menor 🥺
Nesse exato momento faz três horas na qual eu estou em pé em frente a um balcão de bebidas olhando todas aquelas pessoas se divertindo, dançando e cantando como se fosse a última coisa que elas estivessem fazendo, bom sabemos que no dia seguinte uma gota de arrependimento vai cair sobre todos. Dou o primeiro gole na taça de vinho não muito grande na minha mão, enquanto vejo algumas das varias mulheres subindo as escadas da casa.
Normalmente essas resenhas gigantes são feitas em casas grandes que os staff dos meninos alugam, eles contratam as pessoas para organização e os membros chamam as pessoas, resumindo, essas festas são totalmente privadas, são feitas para ficar bem longe da mídia em si, pra falar a verdade eu odiava essas festas, Riki me obriga a vim em todas, não entendo isso, ele me detesta, não me suporta e faz de tudo para que eu fique longe, mas sempre, sempre quer que eu apareça nessas festa cansativas.
Sou uma garota totalmente caseira, odeio movimento e pessoas demais, viro de frente ao bar olhando aquelas bebidas a mostra, apoio meu braço no balcão e coloco minha mão na testa, eu tô implorando por uma cama. É exatamente duas e doze da madrugada e minha velha interior pede uma cama, um chá de camomila, um cobertor e novelas, mas não é isso que eu estou fazendo agora
- Você nunca se diverte nessas festa né? - Uma voz totalmente desconhecida por mim fala ao meu lado, direciono meu rosto a tal voz e vejo um cara que eu nunca tinha visto na minha vida, ele era mais alto que eu, e tinha cabelos extremamente pretos e não era tão grande, não era muito bonito mas tem um charme
- Quem seria você? - pergunto e bebo mais um gole daquele péssimo vinho
Ele ri baixo e responde minha pergunte - Lee hyunwoo, um prazer s/n - Estranhei assim que falou meu nome, ele disse meu nome, não meu sobrenome, o que era estanho, nunca vi esse homem na vida - Sempre te vejo aqui, sei que namora o Nishimura, mas é intrigante...nunca te vejo com ele - Ele bebe um gole de whisky e desvia o olhar de mim e procura alguém pelo lugar e parecia ter achado assim que parou no Riki que estava sentando em um sofá bebendo alguma outra bebida que não me importava, ele tava rindo com uma garota qualquer mas parecia adivinhar o olhar de Hyunwoo para ele.
Assim que Riki percebeu o olhar do homem, ele o olhou sério, mais do que o normal assim que percebeu que ele estava comigo, Hyunwoo desviou seu olhar pra mim e sorriu com os olhos
- Distantes, os olhares de vocês, são distantes - Ele parecia analisar tudo
- Você tá viajando, eu só não curto essas festas, inclusive nunca te vi por aqui - largo aquela taça de vinho no balcão e olho pra ela tentando ao máximo não fazer contato visual
- Você nunca olha pras pessoas né, tá sempre admirando essas bebidas mas sempre bebe o mesmo vinho e sempre faz careta como se o odiasse assim como odeia essas festas, não é? - era problemático a forma como ele sabia, como ele era observador e analítico
Olho pra ele e rio de canto, desacreditada, eu estava ficando com medo na real. - Você é estranho - Deixo escapar em voz alta e escuto ele ri fraco, e sinto olhar dele sobre mim
- Você é adorável sabia? - Ele fala sorrindo e me olhando com uma cara totalmente estranha, ok, eu realmente estou com medo.
- É eu sei, obrigada, tenho que ir, tchau - Fujo totalmente do assunto e tento sair dali, não estava gostando do olhar dele, da forma de como ele se aproximava e tentava pegar na minha mão, e a forma como me analisava com aqueles olhos castanhos de amedrontar , ele segura minha mão e me puxa para mais perto me segurando pela cintura, enquanto sua outra mão aperta fortemente meu pulso, eu tenho certeza que vai ficar marcado.
- Me solta, louco - consigo trocer a mão dele fazendo ele me soltar, e saio correndo dali, subo as escadas o mais rápido possível, olho pra trás e ele estava me observando com aqueles olhos pequenos e estranhos, corto o contato visual e entro em um quarto que estava com a porta aberta e tinha algumas garotas conversando, assim que entrei percebi que não era bem vinda ali, mas não ia sair, não vou descer nem fudendo.
Elas me olham estranho e todas saíam do quarto, por um momento quis sair por medo daquele cara esquisito vim atrás, mas fiquei ali assim que olhei pra cama, que estava me chamando, fechei a porta e tirei os malditos saltos, me deitei na cama e me enrolei naqueles cobertores aconchegantes, nem sequer me importava com o som extremamente alto lá em baixo.
Nishimura Riki:
Quando aquele cara me encarou não conseguir tirar meus olhos deles dois, s/n não era de muito papo, ela odiava está aqui, por isso eu a obrigava a vim pelo contrato que temos, era engraçado vê ela me olhando como se fosse me matar quando tivesse tempo. Nunca reparei nesse cara em nenhuma das festas, mas era estranho, ele falava com ela como se tivesse intimidade, como se a conhecesse, ela o olhava como se achasse ele estranho e esquisito e com certeza ela achava isso
- Aí Jake, quem é aquele cara falando com a S/n mesmo ? - Chamo pelo meu amigo e ele me olha
- Aquele é o Hyunwoo, um amigo do Heeseung, conheço muito ele não, agora vou voltar lá para minha estrangeira - Ele fala saindo de perto de mim e a garota que tava falando comigo se despede de mim e sai juntamente com o Jake
Contínuo a observar aquela cena que estava me dando nos nervos e tento decifrar o que eles estavam conversando mas não estava conseguindo, ela acaba a conversa tentando sair dali mas ele a segura pela mão e agarra seu pulso e põe sua mão livre na cintura, ele apartava com força que dava pra vê a cor do pulso mudando, eu estava preste ir lá só que ela é mais rápida e troce o pulso dele e corre pro segundo andar da casa.
Ela sobe rápido as escadas e olha por um milésimo para trás, esse filha da puta ainda estava olhando para ela, ela corre mais rápido e entra em um quarto aberto no qual não dava para vê muito bem, mas as garotas que aparentavam está lá saíram assim que ela entrou, todas elas desceram as escadas e passaram por mim, algumas delas esfregava suas mãos em meu braço e ai tive a certeza que precisava lavar essa jaqueta o mais rápido possível.
Vejo o cara se levantar rápido e sobe as escadas rápido indo em direção ao quarto em que ela estava.
Esse fudido.
- Ni-ki!!! oiii! Quanto tempo, você não me manda mais mensagem e nem me responde né - uma voz extremamente fina e insuportável se aproxima e me puxa quando eu estava indo subir as escadas, ela se envolve em meu braço e eu olho rápido para o andar e vejo ele indo em direção do quarto
-Me solta garota - Me solto dela a força e subo as escadas, eu vou é jogar fora essa jaqueta, isso sim.
Corro até o quarto e ele estava parado em frente a porta, com a mão na maçaneta, ele ia entrar, esbarro em seu ombro de propósito fazendo ele gemer de dor baixo, escuto ele xingar e o olho
- Riki?! Porra
- Hyunwoo né? O que faz aqui? - falo e entro em sua frente ficando na frente da porta, rio pra ele e ele me olhava furioso
- Eu? Bom...eu estava apenas procurando o banheiro...só isso - ele respirava fundo a cada frase, e escondia as mãos
- Ah...entendi. Minha mulher tá nesse quarto, e sabe, eu sou ciumento, não curto homens perto dela sabe? E ela tá dormindo, ela vira uma fera se acordar ela - falo quase rindo e ele respirava fundo e tentava manter a calma, antes que ele falasse alguma coisa abro a porta o bastante pra que ele olhasse ela, vou até ela que estava virado de costa para a porta, ando ao redor da cama ficando de frente a frente com ela, ela estava mesmo dormindo, ou tentando, ainda não tinha dormindo. S/n sempre franze a sombrancelha quando dorme e ela nao estava franzida, mas ela estava deitada calmamente.
Olho de relance para ele que estava paralisado com os olhos vermelhos, beijo no canto dos lábios dela, me levanto e vou ate a porta acenando pra ele e só espero o xingo dela
- Riki seu porra, porquê fez isso? - Ela vira pra mim e me olha com os olhos cansados e com a mão no canto onde beijei, ela estava linda com essa cara lavada e de cansada
Tiro a jaqueta e jogo no chão do quarto e me deito ao seu lado e me viro pra ela - depois eu explico gatinha, agora dorme, dorme - dou tapinha no braço dela e ela devolve os tapas mais fortes e grito de dor fazendo drama, ela da outro tapa no meu braço e vira de costa para mim, eu ri fraco e me viro pra ela e o abraço, estranhei porque ela não reclamou, levanto um pouco minha cabeça e vejo suas sombrancelha franzidas
- Dormiu...bom - fecho meus olhos e depois sinto ela se virar de volta pra mim me abraçando. Ela parece um gato arisco, mas é uma gatinha carente quando está inconsciente. A abraço mais forte e assim fecho meus olhos pra poder dormir junto com ela.
Fim.
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Amor di minha vida todinha.
Somos duas pessoas completamente diferentes ki encaramos essa lokura toda, e fizemos de tudo para dar certo. E hoje estamos akii, mais juntos ki nunca, construindo dia a dia nossa historia, e fazendo de tudo pra preservar o que temos de mais lindo, o nosso amor. Naum keremos holofotes, naum precisamos, só keremos viver em paz, e a sós, neh meu amor'rss.
Ainda bem ki eu tenho tuzinho, meu encaixe per(feito) Feito pra miim
Sou feliz demais vivendo tudo isso com você Tyago. Kii la e laaaaa' kkkkkkk Eu Ty Amooo, amo tudo ki temos e vivemos.
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| in the cracks of light, i dreamed of you
— idol! Sim Jaeyun (Jake) × OC fem! reader
— gênero: fluff, soulmate au
— conteúdo/avisos: Os diálogos que estão em itálico são em inglês, os que estão em negrito são passagens ou sonhos, e os normais estão em coreano. Menção de fic antiga, o conceito de almas gêmeas sendo mais explorado aqui. Jake e a personagem principal, tem 23 anos aqui.
— word count: 7,3k
— nota da autora: faz um tempo que essa ideia de sonhos para encontrar sua alma gêmea vem batendo na minha porta, e depois de ver direitinho, percebi que o Jake se encaixava bem nessa premissa. Bom, e para comemorar meu aniversário, trouxe esse aqui pra vocês!
Sonhos são provavelmente a coisa mais abstrata e abrangente que existe no mundo humano. Todo ser vivo com consciência acredita que sonhos são mensagens, presságios, lembranças de um momento de paz. Mas sonhos podem ser avisos. Encontros. Elos. Anos se desfazem na pesquisa incessante dos sonhos e seus significados, e com esses estudos, com inúmeros livros e artigos, por volta de 200 anos pra cá, foi desenvolvido um estudo onde a sua alma gêmea aparece nos sonhos quando estão perto de se conhecer. Enquanto isso, pessoas que não tiveram a chance, não sonham. Como podem sonhar se o principal alimento de um sonho é um desejo? O mundo foi se adaptando ao longo do tempo, mas o amor é imutável, e completamente instável para ser compreendido com estudos. Portanto, ao longo dos anos, pessoas liam livros, e dormiam mais, para estarem prontas para sonhar, seu único desejo, sendo mais alguém para sonhar consigo.
P.O.V
Jake acabara de acordar. Sua noite havia sido mal dormida, a adrenalina das viagens e shows já começando a pesar em seu corpo. Estavam saindo da Coréia para irem em direção aos Estados Unidos, onde fariam uma bateria de shows, entrevistas e premiações. O aeroporto era sempre caótico, naquele dia não era diferente, mas em seu estado sonolento quase não ligou. Passaram pelo check-in e logo entraram no lounge para esperar o vôo. Colocou sua mala de mão na frente de seu corpo, e estirado em uma cadeira, apoiou os pés em cima dela para tentar descansar um pouco mais. Fechou os olhos apenas por comodismo, mas seus ouvidos ainda funcionavam bem. Os meninos por perto conversavam animados como sempre, e não demorou muito para sentir um peso em seu colo. Abriu levemente um olho e viu Ni-ki ali, como se suas pernas fossem um travesseiro. Pensou em fazer algum comentário mas resolveu ignorar.
Quando estava perto de cair no sono, o vôo foi chamado. Cabisbaixo, pegou tudo que precisava e foi em direção à aeronave junto dos membros. Sua poltrona ficava na janela e ao seu lado, Sunoo era seu colega de banco. A divisão acabou ficando certinha pois Jay havia trazido Olivia, sua namorada para acompanhá-los em turnê. Os meninos estavam super felizes pois amavam a compainha dela e o casal achou uma ótima oportunidade para se verem e ficarem juntos em momentos tão caóticos como a turnê. Jake no entanto, havia passado os últimos dias sem conseguir dormir como gostava. Acordava sem a menor razão e seu sono parecia durar 10 minutos, quando na verdade havia se passado horas. Estava quase apelando para algum medicamento, pois era impossível se manter com a turnê agitada e a agenda apertada que iriam ter nesses próximos dias sem uma boa noite de sono.
Enquanto assistia algo na TV do avião e Sunoo lia do seu lado, ele pegou seu caderno onde fazia alguns rabiscos e resolveu escrever ou desenhar algo até sua mente desligar lentamente e poder descansar um pouco no vôo. Enquanto a caneta deslizava macia no papel, sem rumo ou algo certo pra fazer, Jake se pegou pensando em como estava se sentindo solitário. Um misto de saudade de algo que ainda não tinha e um querer pra algo que sempre foi seu. O tempo passou rapidamente enquanto traduzia o conflito interno de sua mente no papel e logo o avião pousava em terras Hollywoodianas. Perdido em pensamentos, fechou o caderninho e pegou suas coisas. A chegada nos aeroportos americanos eram mais leves, e instantaneamente o clima parecia mais agradável. Sentia uma onda de energia percorrer seu corpo e se sentiu feliz.
"Temos algo pra fazer hoje? Compromisso ou algo assim?" sua voz estava baixa e rouca, pelo tempo que passou sem falar na viagem.
"Acho que não Yun, acredito que vamos pro hotel, comer algo e talvez andar um pouco? Quer vir com a gente?" Jay perguntava enquanto ajudava Olivia com seu pequeno 'disfarce' para a proteção da namorada.
"Acho que vou, talvez assim me deixe mais cansado pra dormir mais tarde." ele suspirava pesadamente ao falar, como se as noites de sono mal dormidas tivesse começando a pesar.
"Você não está dormindo tão bem faz um tempo não é?" Heeseung falava agora, somente entre eles, pra não chamar tanta atenção. Jake assentiu.
"Não sei o que está acontecendo. Faz uns 3 dias que não durmo bem, acordo por nada e não consigo voltar à dormir. Estava até pensando em apelar pra medicamentos, mas fiquei com medo." ao ouvir 'medicamentos' sair da boca do amigo Heeseung se desesperou.
"Não Jake, remédios não. A gente não sabe o que pode causar em você. Só tenta fazer algo que te relaxe completamente tá bom? Massagem, SPA, barulhos de chuva. Isso vai passar." Jake assentiu, agradecendo o apoio do amigo, enquanto voltaram a andar, mas o som da voz do mais velho os fez parar novamente. "Jake, você continua sem sonhos?" a pergunta fez o australiano franzir a testa.
"Sonhos? Sim, continuo sem eles. Mas sempre estive sem, nunca sonhei, e isso nunca interferiu meu sono." estava confuso, porque seus sonhos inexistentes teriam algo à ver com sua falta de sono.
"Só pra ter certeza mesmo, fiquei curioso. Você realmente não vê nada? Nem uma faísca de luz?" Heeseung insistia, e isso deixava Jake inquieto.
"Não hyung, não vejo nada, você sabe disso." o ruivo assentiu e o chamou pra irem pro hotel.
Os quartos no hotel eram divididos por 2, como agora Olivia estava ali, ela ficaria no quarto de Jay, e quem iria acompanhar Jake no seu seria Jungwon. Estava feliz pois amava a compainha do líder. Enquanto Jungwon tomava um banho rápido, Jake colocava suas coisas em cada devido lugar. Esse hotel seria aonde eles iriam ficar de forma 'permanente' durante os próximos 2 meses que ficariam nos Estados Unidos, era um tempo longo mas seria produtivo. Assim que Jungwon saiu já vestido, Jake entrou pra tomar o seu. Lavou seu cabelo, agora loiro e se deixou relaxar no banho pelo tempo que ficou ali. Saiu do banheiro depois de alguns minutos e enquanto escovava seus dentes, saiu pra escolher algo pra vestir.
"Hyung, eu vou descer pro hall do hotel tá bem? A maioria dos meninos já estão lá embaixo, quando terminar pode descer também." Jake apenas assentiu por estar com a boca ocupada e Jungwon se retirou do quarto.
Terminando a parte de higiene, secou os cabelos rapidamente, não se importando de deixar eles bagunçados, e foi vestir sua roupa. Seu bom e velho all star alto, uma calça jeans cargo bem folgada, uma camisa branca simples e larga, e sua jaqueta jeans com capuz. Se perfumou, pegou uma pequena bolsa onde colocou telefone, carregador, uma pequena câmera e seu caderno de rabiscos. Ao descer todo mundo estava esperando já, Sunghoon chegando atrás dele momentos depois e assim seguiram para explorar um pouco do local. Como estava no fim da tarde mas ainda não haviam comido uma refeição completa, o manager seguiu pra uma parte mais pacata de Los Angeles. Na viagem para o local, que durou cerca de 40 minutos, Jake olhava seu telefone sem pensar muito, apenas pra passar o tempo. Assim que o carro parou, deu uma olhada no seu visual para não sair uma bagunça. Olhou ao redor e era realmente escondido, parecia uma pequena vila, muito bonita. Enquanto esperava sua vez de sair do carro, sentia uma brisa leve dançar em sua pele, mas quando pisou no chão, tudo pareceu intensificar.
O local pareceu mais claro na sua visão. O vento suave parecia deixar ele fora de foco. Seguiam o manager para o local indicado, e seus olhos passeavam pelos pequenos pontos de comércio e casas que tinha ali. Tudo bem iluminado e colorido, parecia um local tirado de conto de fadas, repetidamente sentia seu fôlego falhar. Se aproximando lentamente, chamou a atenção de seu manager com uma voz baixa.
"Seohoon hyung, que lugar é esse?" o mais velho sorriu, um tanto nostálgico.
"Essa vila é onde minha esposa morava na infância. Ela cresceu aqui, e quando foi pra Coréia me falava muito desse lugar. Em uma das nossas viagens, ela me apresentou cada canto dessa vila, antes de falecer. Venho nesse lugar buscar conforto e manter sua memória viva em mim, resolvi trazer vocês aqui também." os meninos sorriam gratos pelo gesto, e uma onda de alegria pairava no grupo. Mas Jake estava alerta.
Algo apitava no seu ouvido, como um pequeno zumbido. O local era, de alguma forma, estranhamente familiar. Pessoas estavam na frente de suas casas, e os comércios eram perfeitamente agitados. Pararam em frente de uma construção que misturava o rústico com o moderno, com pequenas mesas espalhadas pelo local. Sua iluminação era discreta mas muito aconchegante. Janelas grandes de vidros nos andares de cima permitiam, na cabeça de Jake, ter uma visão incrível do local. Tirou algumas fotos antes de se juntar ao grupo. Queria guardar lembranças do lugar também. Seohoon conversava animadamente com uma senhora que estava ali, aparentemente dona do local. Tinha os cabelos já brancos, era baixinha e um pouco curvada, mas parecia bem de saúde. Teria no máximo uns 60 anos. Ela sorriu para os rapazes, cordial em cumprimentar todos. Mas seu olhar se iluminou ao encontrar Jake, ele sentiu um arrepio em sua espinha com o sorriso dela, mas não era medo. Estava mais para... Compreensão. Ela falou com todos um por um, e quando chegou na vez do loiro, seu toque quente pareceu dar um choque em sua pele, seus sentidos aguçados agora.
"Olá rapaz, como vai? Muito prazer em lhe conhecer, me chamo Mary, como se chama?" sua voz era afiada, mas a sua fala era mansa. Cuidadosa. Jake sorriu por educação.
"Muito prazer dona Mary, me chamo Jake, Jake Sim." a senhora sorriu ainda mais largo dessa, como se tivesse reconhecido ou ficado satisfeita com algo.
"Jake... Um belo nome para um belo rapaz. Combina com você." seu sorriso escondia algo que Jake não conseguia decifrar, mas preferiu não ligar muito. "Bom meninos, se sintam à vontade, fiquem 4 em cada mesa por favor e logo iremos atender. Aproveitem o jantar!" a última frase foi dita diretamente para Jake e ele sorriu agradecendo, sem pensar muito sobre.
Mas Rosemary sabia. Os olhos dele eram a confirmação. Mas não iria falar nada, o tempo agiria por si mesmo. Percebia que o rapaz já começava a sentir algo diferente pelo seu corpo. Calafrios, arrepios constantes, e o clima estava completamente agradável ainda assim. Seus olhos estavam atentos. Porém ainda não era hora, somente à noite ele veria. Os pedidos feitos logo chegaram. Jake estava na mesa com Jay, Olivia e Jungwon. Conversavam animadamente, ele se sentindo melhor do que à muito tempo. A comida estava divina, nunca havia comido melhor. O local era realmente encantador. Queria fotografar cada canto. E enquanto os amigos comiam a sobremesa, ele tirou um tempo para rabiscar o local em seu caderno, nada espetacular, apenas superficial. Rosemary via por de trás do balcão o garoto com um olhar brilhoso, se sentindo feliz por vê-lo ali finalmente. Seohoon levantava o braço para pedir a conta e ela logo foi à seu encontro.
"Hoje será por conta da casa querido. Faz muito tempo que não lhe vejo e quero fazer isso por você. Mas precisa me ajudar em algo, tudo bem?" o homem assentiu, agradecido pelo gesto.
Quando todos se preparavam para sair do estabelecimento, Jake lembrava que deixou sua caneta pra trás, voltando para pegá-la. Rosemary estava limpando a mesa que ele estava, com sua caneta na mão, Jake se sentiu aliviado.
"Ah perdão senhora, acabei esquecendo a minha caneta." ela sorriu pela educação e vergonha do rapaz, mas prontamente entregou o objeto.
"Tudo bem meu querido, as vezes as coisas que mais precisamos está apenas à uma lembrança de distância." Jake ficou surpreso pelo que foi dito, não entendeu prontamente mas algo em sua fala tocou seu coração. "Agradeço por ter vindo aqui hoje, espero que volte logo. Tome isso, para alegrar sua noite." ela estava com uma rosa em mãos. Vermelha carmim, com várias camadas de pétalas pontudas. O centro era um pouco mais escuro. Uma bela flor de fato, um cheiro agradável.
"Muito obrigado dona Mary, pelo jantar e pelo presente. Espero vê-la em breve, até mais!" saiu apressado, com a rosa em mãos e o coração aquecido, a senhora assentiu sorridente.
"Você verá garoto. Não apenas eu, a verdade também. Até logo." sua voz não alcançou Jake, mas as palavras, sim.
Entrando no carro os garotos perguntaram sobre a flor e ele apenas disse que havia sido um presente. Estava bobo pelo gesto, encarava a flor com todo carinho do mundo, como se fosse algo precioso. Abriu uma página aleatória de seu caderno e colocou a rosa dentro dele, apenas o caule. Assim que iria fechando, seu corpo se arrepiou, e como um instinto que falava em seu ouvido, virou sua cabeça pra trás. A janela traseira do carro estava um pouco embaçada pelo ar condicionado dentro do veículo, mas seus olhos pairavam em uma pequena luz forte atrás deles virando a esquina, e uma sombra que se movimentava ali. Tudo parecia mais escuro do que realmente estava, como se toda a luz que tinha pela vila tivesse sumido. Seus olhos presos na imagem, mas sem conseguir identificar o que seria. Seu nome soava longe de sua compreensão, sem saber se devia ouví-lo ou continuar olhando. A pessoa que parecia estar de costas, vendo ao longe, virou de repente. Como se sentisse o olhar de Jake sob si. Mas Jake não via nada além da silhueta, então resolveu se virar pra frente novamente.
Ao chegarem no hotel, ele resolveu tomar outro banho, agora mais rápido, para poder dormir. Se sentia sonolento de fato, ainda estava cedo mas seu corpo pedia para que dormisse um pouco. Os outros ainda iriam sair pela noite, mas ele resolveu ficar, deu a chave para Jungwon e ficou no quarto com a porta destrancada. Deixou a TV ligada passando algum filme enquanto se deitava. Estava sem camisa, apenas um short largo e confortável, passou alguns produtos no rosto e no corpo e pegou a câmera e o caderno, se aconchegando na cama. Sorriu ao ver a rosa que a senhora do restaurante havia lhe dado, inalou um pouco do seu cheiro e à posicionou na cabeceira perto de sua cama. Abriu o rolo de fotos de sua câmera, e em uma página limpa do caderno tentou reproduzir as imagens do local, dando um toque seu de detalhes. Enquanto desenhava sentia seu corpo amolecer e seus olhos piscarem devagar e pesados, e logo se viu num sono profundo, com papel e caneta em mãos.
Havia uma névoa densa no local. Era escuro, mas Jake conseguia ver tudo com clareza, seus olhos acostumados com a escuridão. Sua visão passeava pelo local. Tinha plantas e folhas penduradas pelo espaço, mas não sabia exatamente onde estava. O chão que pisava era macio e molhado, estava descalço. Era frio mas reconfortante. Nas paredes, pequenas luzes se faziam presentes, como vagalumes, perto de cada, havia uma rosa pequena. Percebeu depois que eram diferentes. No que parecia ser o centro do local havia uma mesa redonda, com luzinhas sob uma nuvem que flutuava. As luzes planavam ao redor de um buquê. As flores eram a mesma que Jake tinha em mãos. A cor vermelha, como sangue, que escorria entre as pétalas.
"Olá! Tem alguém aqui? Onde estou?" sua voz saída com ecos. Como se estivesse numa caverna.
Aos poucos percebeu que mais flores surgiam ao seu redor, brotando e desabrochando por todos os lugares. E foi onde ele viu, distante, mas rapidamente chegou perto da pessoa. Um mar negro que despensacava pelos ombros, o cabelo estava metade preso, uma rosa que estava na mesa repleta de luzes, prendia as madeixas. Um cheiro cítrico, quase que de limão adentrou suas narinas, diferindo de cada parte do lugar, que era doce e suave. Sua mão se levantou calmamente para não assustar a pessoa que estava de costas, e com cuidado tocou em seu ombro. Seu coração parou.
Olhos verdes, da cor de um limão o encarava. A pele morena cor de canela e os lábios carnudos e vermelhos como a rosa em seu cabelo, carregava um sorriso carinhoso, esperançoso. Jake sentiu o chão tremer, seu corpo afundando na água embaixo de seus pés, seus olhos vidrados e hipnotizados para a imagem na sua frente. Viu sua mão estender para pegar a dele e ele prontamente tocou, sem corpo entrando em combustão instantânea.
"Finalmente você chegou, Jake."
Seu sorriso foi a última coisa que viu, antes de acordar.
Quando levantou da cama num pulo, sua primeira reação foi gritar. Estava espantado. Pela primeira vez, em 23 anos de vida, havia sonhado. Seu grito alto e voraz fez sua porta abrir de supetão, Heeseung entrando em seguida, desesperado. A cena a sua frente era escruciante. A cama de Jake estava uma bagunça, seu corpo subia e descia, enquanto espasmos e tremores corriam pela extensão corporal dele. Era uma cena devastadora e ainda mais quando olhava em seu rosto. Estava petrificado, as lágrimas descendo em cascatas pelo seu rosto que estava pálido e suado. A mão em seu peito, apertando como se seu coração estivesse doendo. Heeseung se sentou de frente dele, tocando em seu joelho, tentando tirar o amigo do transe. Quando sentiu o toque frio de Lee em sua pele, seu estado de choque passou, e sua voz saiu rasgando sua garganta em mais um grito, e lágrimas ácidas escorrendo de seus olhos.
"Jake, amigo, o que houve? Porque você está assim?" sua voz saia trêmula, temendo que algo grave teria acontecido.
"Hee-Heeseung, por favor. Eu-eu não consigo-go respir-ar. Me ajuda-a." o mais velho assentiu e pegou um copo d'água pra ele, entornando o copo em sua boca, enquanto enxugava o que caia com um pano. Quando terminou de beber, Heeseung falou de novo.
"Amigo por favor, me diz o que houve. Você se machucou?" Jake negou. Seu olhar perdido em um horizonte não existente.
"Heeseung... Eu sonhei."
Aos poucos, todos os membros iam chegando no quarto de Jake e Jungwon, Heeseung havia ligado pra todo mundo, sabendo que aquilo não seria algo pra resolver sozinho, com todos ali ficaria mais fácil. Sempre ficava. Jake já estava mais calmo, mas sua mente ainda transitava, lembrando de cada detalhe do seu sonho. Sua mente não deixava ele esquecer. Os olhos dela. Seu cabelo negro como a noite. Sua voz tão baixa e distante. Seu sorriso. Tudo era vívido demais. Mas quem era aquela mulher? Ele nunca havia visto na vida alguém parecido. Sunoo chegou por último, fechando a porta atrás de si. Carregava consigo uma xícara de chá e alguns biscoitos para o amigo. Deixou a bandeja no lado da cabeceira, mas entregou a xícara de porcelana branca para Jake, que prontamente aceitou e tomou um gole.
"Okay, estamos todos aqui. Pode dizer agora o que foi hyung?" Jay perguntava para Heeseung, já que Jake não parecia muito à fim de falar.
"Nós sabemos, desde que conhecemos Jake que ele nunca havia sonhado certo? Isso sempre foi normal pra todo mundo." ele fez uma pausa e todos assentiram, lembrando do fato. "Eu havia esquecido algo no quarto e voltei pra pegar, quando estava saindo ouvi um grito daqui, alto e bem forte. Fiquei desesperado, achei que algo teria acontecido e vim ver o que era. Quando cheguei, Jake parecia estar em estado de choque, completamente inerte. Quando consegui com que ele falasse, ele me contou..." Heeseung foi interrompido pelo próprio, que encontrou forças pra falar.
"Eu sonhei." disse rápido, porém em alto e bom som. Todos se calaram, em choque pela revelação. "Pela primeira vez na minha vida eu sonhei. Sonhei com uma moça, que nunca vi na vida. Não sei como, nem porque, mas sonhei. Estava cheio de flores no local, que estava completamente escuro. Mas eu via tudo com muita clareza. Inclusive ela. Me lembro de cada detalhe de seu rosto." terminou de contar, como se estivesse sem ar, e Sunoo até agora calado, resolveu falar.
"O que estava fazendo antes de dormir e isso acontecer hyung?" sua voz saia baixa, como se soubesse o que havia acontecido. Jake confuso, respondeu.
"Eu havia tomado banho, liguei a TV e fui ver fotos do local que fomos ontem à noite, e acabei rabiscando algumas coisas no meu caderno, acabei caindo no sono enquanto fazia."
"Eu vi um caderno na cama quando entrei." Heeseung prosseguiu.
"A gente pode ver esse caderno?" Jake assentiu, pegando o montante de folhas e entregando pro loiro. "Qual página você estava fazendo ontem? Pode mostrar?" Jake abriu o caderno, folheando até o meio, onde colocava a data do dia antes de começar à fazer algo e vendo que batia, entregou ao amigo.
Quando Sunoo pegou, virando a próxima página, vendo que a que estava situada era somente desenhos do restaurante que foram, ele parou de respirar por um momento. Com a voz trêmula, falou novamente.
"Jake hyung, descreve novamente como a moça era por favor, e como estava o local."
"A moça estava de costas pra mim, o local parecia iluminado por vagalumese tinha várias flores no local, de diferentes tipos mas não sei qual é nenhuma. Uma mesa redonda com algumas flores e ai eu vi ela no fundo. Os cabelos eram pretos, tão pretos como a escuridão do local, ela estava com uma das flores da mesa em destaque no cabelo, quando virou pra mim tinha olhos verdes e um sorriso lindo. E ela sabia quem eu era, ela falou meu nome!" sua voz saia exasperada, em agonia. Sunghoon e Heeseung tentavam confortá-lo, mas Sunoo ainda estava calado.
"Tem algo mais?" sua voz era baixa, quase suspensa.
"Algo mais? Como assim Sunoo? Como teria algo mais?"
"Algo mais que você possa se lembrar, algo que seja familiar!" Jake pensou, e pensou. E se lembrou. A rosa que a senhora havia lhe dado. A mesa estava cheia delas. Estava no cabelo da moça também. Era a mesma rosa.
"Tem! Aquela senhora do restaurante me deu uma flor ontem, essa flor estava no sonho! Na mesa, no cabelo dela, era bem presente." Jake falava como se tivesse tido uma epifania.
"Cadê essa flor?" Sunoo perguntava, tentando fazer algum sentido.
"Ei Sunoo, que isso cara? Que interrogatório é esse?" Jay perguntava, tentando sair de alguma forma em defesa do amigo, mas antes que Sunoo pudesse responder, Jake falou novamente.
"Aqui! Foi essa flor que ela me deu. Achei bonita mas não sei que flor é..." foi interrompido por Kim.
"Hyung, isso é uma dália. Uma flor que significa elegância e delicadeza. E você desenhou ela. Desenhou as duas. A moça e as flores. Por todo lugar."
Jake saía desesperado pelo hotel, sua cabeça em pane, as imagens do sonho vindo em flash. Agora de roupa trocada, apenas um conjunto de moletom, pois Los Angeles, mais que nunca, estava fria, saia à procura do seu manager. Corria como um louco, seu peito subindo e descendo, mas parou ao vê-lo na entrada do Hall. Heeseung tentava acompanhar ele, mas não estava com tanto sucesso.
"Hyung, Seohoon hyung! Por favor, espera!" o mais velho parou, ao ouvir seu nome sendo chamado e olhou pra trás, querendo saber de quem vinha.
"Jake? O que foi? Precisa de ajuda?"
"Sim preciso! Preciso que me leve novamente ao restaurante de ontem! Preciso falar com a dona!" sua voz era decidida, sua fala forte, não dando espaço pra Seohoon questionar.
"Jake, cara espera aí! O que vai fazer?" Heeseung se aproximava, ofegante.
"Vou atrás daquela mulher. Eu nunca tinha sonhado até ontem, e justamente a flor que ela me entrega está nos meus sonhos? Não, não pode ser coincidência! Eu vou tirar essa história à limpo!" seu peito subia e descia rápido, com uma nova onda de determinação correndo em seu corpo.
"Jake, vamos? O carro está pronto!" Seohoon chamava, e Sim logo se virou, indo em direção à ele, mas Heeseung o interrompeu de novo.
"Eu vou com você." Jake abriu a boca pra lhe impedir, ou lhe perguntar, mas Lee não deixou. "Suporte. Vamos lá." e assim, saíram.
No carro, Jake com seu moletom grande levava seu caderno e a flor presa em mãos, folheava ele vez outra e quase ficou tonto quando percebeu que havia desenhado a moça do seu sonho na página seguinte dos rabiscos do restaurante. A imagem clara, era a mesma mulher. Voltando algumas páginas atrás, viu uma folha rabiscada com flores, a data indicava o dia que estavam embarcando pros Estados Unidos. A folha repleta de dálias. Sua cabeça girava, só conseguia lembrar do que Sunoo havia dito antes que ele saísse, enquanto se 'arrumava'.
"Olha hyung, eu não sei o quão cético você é com isso, mas parou de ser uma crença e virou objeto de estudo com fatos comprovados. Muitas pessoas passam a vida sem sonhar, com absolutamente nada. Não veem luzes, cores, momentos, nada. Mas dizem que quando se sonha pela primeira vez, significa que sua cara metade, a sua sina, está próxima. Eu não sei muito sobre isso, mas talvez esse seja o motivo. A sua alma gêmea deve estar por perto, não vejo outra explicação."
Pra ele nada fazia sentido. Do porque está acontecendo aquilo com ele e logo agora. Sabia sobre esses rumores de almas gêmeas que se manifestam em sonhos, mas pensou não acontecer com ele assim, pensou que seria algo como Jay e Olivia, pelo toque. Seu olhar recaiu novamente para a flor. Se sentia intrigado, o que aquela mulher sabia? Estava curioso. Rapidamente chegaram ao restaurante, o caminho pareceu menor, talvez fosse a expectativa. Não esperou ninguém descer com ele ou fazer cerimônia e já entrou no estabelecimento. Varreu seus olhos por todo lugar, estava exatamente como naquele dia, Mary não parecia estar em lugar algum. Calmamente, para não transparecer para todos ao redor o seu desespero, se aproximou do balcão para falar com um dos funcionários.
"Olá bom dia, eu gostaria de falar com a dona daqui por favor!" sua voz tentava conter seu estado ofegante.
"Perdoe-me senhor, mas creio que está procurando no local errado. Aqui não temos nenhuma dona!" Jake parecia incrédulo. Não tinha dona?
"Você tem certeza? Ontem viemos jantar aqui e uma mulher de cabelos brancos, baixinha e bem sorridente nos recebeu. Nos levou pra mesa e falou com a gente, disse que seu nome era Mary." o rosto do rapaz do caixa pareceu se iluminar.
"Ah moço, você deve estar falando da dona da floricultura na esquina, 'Flowers to Mary'. O nome dela é Rosemary, ela é mãe do dono do restaurante. Acredito que ela esteja lá nesse momento."
"Ah muito obrigado! Mesmo!" Jake agradeceu e saiu, quando quase ia embora se virou novamente esquecendo de perguntar onde ficava.
"A floricultura fica virando à esquina. De nada, boa sorte!" o rapaz se virou e voltou ao trabalho, e Jake saiu.
Virando à esquina? Jake sorriu pela coincidência. Com passos rápidos, quase correndo, ele andava direto para o olho do furacão, Heeseung tentava acompanhar Jake mas algo parecia vibrar dentro dele, dando energia o suficiente. Pouco mais de dois minutos estavam de frente ao local indicado.
Era linda. A luminosidade ao redor parecia menor que no resto de tudo. Tudo parecia mais ameno, mais calmo, relaxante. Tinha flores e plantas de todo tipo penduradas por todo lugar, algumas mesas e cadeiras do lado de fora. Enquanto segurava a maçaneta pedia para o amigo ficar do lado de fora, sendo isso algo que ele precisava ver sozinho. E assim o fez, adentrou o local. Seu coração bateu mais rápido, tilintando junto com o sino da entrada, sentia tudo tremer ao redor, inclusive seu corpo. Na parte de dentro tinha ainda mais flores em todo lugar, do chão ao teto. As flores da parede suspensas e alguns piscas passando entre elas pra tentar iluminar o local. Parecia seu sonho. Olhando pra cima admirando o local, não conseguiu ver algo que o fez trombar. Uma mesa de centro. Cheia de flores. Uma dália no centro, igual à que estava em sua mão. Seu corpo estremeceu. Estava ali. Era o local de seus sonhos. Sua voz saiu com custo, com dificuldade pra falar.
"Com licença, dona Mary? A senhora está aqui?" um silêncio ensurdecedor adentrava em suas orelhas e tentou de novo. "Sou o Jake, o rapaz do jantar de ontem, onde você pegou minha caneta e me deu uma flor, posso falar com a senhora um instante?" sua voz agora mais alta ecoava um pouco mais, mas novamente o silêncio respondeu. Não por muito tempo no entanto.
"Perdão pela demora moço! A senhora Rosemary está um pouco ocupada agora!" uma voz feminina, suave, doce, penetrou seus ouvidos e ele se virou pro balcão.
E lá estava. Seu coração batendo pra fora do peito. Era ela. A moça de cabelos pretos, estava com o rosto baixo enquanto assinava alguns papéis, mas era ela. Sua boca ficou seca, a respiração descompassada, e as pernas fracas como gelatinas. Quis se mover, tocar nela por um momento. Com um pouco de esforço percebeu que ela usava uma presilha no cabelo, no formato da rosa que segurava. Gelou. O rosto marcante se levantou, fazendo os olhos arregalados de Jake serem atraídos para os verdes seus. O rosto exatamente o que desenhara dela. Sentiu que ia desmaiar.
"Jake, não é?" sua mão tremia, sentia que ia quebrar o caule da rosa pela força depositada. Quis fugir, correr, mas suas pernas não saiam de lá.
"Exatamente querida, esse é Jake. Olá meu bem, como vai? Precisa de algo?" a senhora apareceu por trás da garota, carregando um sorriso cheio de implicações.
"Você... Eu... Ontem eu... É você?" sua voz era baixa, nada fazia sentido e viu a garota o olhar confusa. Estava olhando pra ela e era real.
"Eu? O que tem eu?" sua voz num tom defensivo.
"Você estava lá... Aqui... Apareceu no meu... Dália..." suas palavras eram soltas, sem peso algum de indicar algo remotamente coerente, mas a moça se assustou.
"Você me conhece? Como sabe meu nome?" Jake parou um pouco no seu momento de choque e olhou pra ela como se tivesse dito um absurdo.
"O quê?"
"Meu nome. Eu me chamo Dahlia. Você me conhece? Como sabe quem sou?" seu corpo entrou em parafuso com o que foi dito. Tudo isso era um jogo? O que estava acontecendo? Lentamente mas firme, ele se aproximou de onde estava, atrás do balcão. Seus olhos ainda mais verdes de perto. Ela era uma visão. Linda como a noite. Seu nome realmente combinava consigo.
"Eu não sei quem é você, bom não sabia até agora. Mas vi você ontem, não sei como." sua voz baixa e rasteira como se falasse um segredo.
"Você me viu? Aonde? Aqui na floricultura? Eu trabalho aqui!" tentou amenizar o clima mas ele continuava perdido em palavras.
"Não, te vi no meu sonho. No primeiro que tive na vida." Dahlia pensou que fosse brincadeira, mas ao ver a expressão séria em seu rosto viu que falava a verdade.
"O que quer dizer? Como pode ter me visto nos seus sonhos se nunca me viu na vida? Tem certeza que não compra aqui e já me viu?" ela tentava encontrar uma razão lógica pra isso, mas mais e mais parecia ter menos.
"Eu também desenhei você. Antes de sonhar. Antes de ver você ao menos em meu sonho. E eu preciso saber o que está havendo, preciso falar com você senhora Mary. Por favor!" sua voz implorava, e a mais velha que até agora estava calada, resolveu assentir. Tudo já tinha dado minimamente certo.
"Já que quer tanto falar comigo, venha garoto. Dahlia meu bem, fique por aqui por favor." a morena assentiu, vendo os dois passarem por ela, mas o olhar de Jake permaneceu. Olhando pra trás como se tivesse medo de que nunca mais à veria de novo.
Nos fundos da floricultura, enquanto a senhora preparava um chá, Jake tentava encontrar a forma correta de falar o que queria, mas sua mente e seu corpo pediam para voltar pra parte frontal da loja de flores e olhar um pouco mais para a garota. Dahlia. Não podia acreditar nas coincidências. Posicionando a xícara fervente com o líquido claro em sua frente e alguns biscoitos decorados com flores, Rosemary se posiciona na frente do rapaz, que parecia enfrentar um furacão dentro de si.
"Bom, estamos à sós agora. O que deseja meu bem?" sua voz era doce e precavida, como se estivesse aguardando uma bomba.
"Olha senhora, eu preciso saber o que está acontecendo. Eu vim jantar ontem aqui com amigos meus e minha equipe e quando voltei pra pegar minha caneta a senhora me entregou uma flor. Uma dália." tentava falar mesmo estando sem ar, não sabia como organizar. Viu a mulher assentir com um pequeno sorriso e pediu pra ele continuar. "Quando cheguei ao hotel, fui desenhar algumas coisas, pequenos rabiscos e acabei caindo no sono, sem saber o que estava fazendo. E eu sonhei. Pela primeira vez, em toda minha vida." seus olhos suplicavam por uma explicação, cheios de lágrimas.
"Oh? Foi mesmo? E como foi seu sonho meu bem?" perguntava com a voz baixa, enquanto bebiricava o chá.
"Eu estava num local escuro, com luzes que pareciam vagalumes. E estava cheio de flores. E eu vi, uma mesa no centro, rodeada de nuvens brilhosas, um buquê cheio de dálias. E..." sentia seu fôlego sair. Parecia errado continuar, não tinha razão.
"E o que? Continue!" seu olhar vidrado no rapaz fez um arrepio subir em sua espinha, mas sua boca falou primeiro que ele.
"E eu vi ela! A moça que está lá fora! Eu vi, eu sei que vi. Cada detalhe. Exatamente como ela está aqui agora. Quando acordei me senti perdido, sem entender o que havia acontecido mas lembro de cada detalhe do sonho. Tudo." as palavras explodiram de sua boca, sem pedir licença e despejou tudo, apertando seu peito enquanto sentia seu coração acelerar. "Meus amigos conversaram comigo e viram no meu caderno, que eu havia desenhado ela antes de adormecer completamente. Um deles me falou algo sobre..." foi interrompido agora.
"Almas gêmeas?" seu sorriso parecia sinistro, o que deixou Jake sem palavras. Só assentiu, sem condições de falar algo mais. "Eu espero que você acredite no que seu amigo disse garoto, pois é verdade. Nós humanos temos várias formas em que nossas sinas se manifestam. Sejam pelo toque, por cores, marcas no corpo, e pelos sonhos. À mais de 200 anos isso vem sendo estudado por especialistas, livros foram feitos e artigos publicados. Não dão a certeza de nada, que vão se ver imediatamente ou que ocorre isso nas duas metades. Você sonhou com isso, mas Dahlia não. Não significa que é unilateral, somente que você teve mais curiosidade do que ela." ela se levantava agora, andando pelo local que estavam, enquanto deixava suas palavras caírem sobre Jake. "Ou você não ficou curioso ao ir embora ontem, quando viu uma silhueta sob uma luz forte, quando virou essa esquina ao ir embora?" Jake gelou.
"O quê? Como a senhora..." ele só ouviu sua risada, e parecia não acreditar. Estavam fazendo uma brincadeira com ele, sabia disso.
"Eu te reconheci assim que te vi garoto. Dahlia tem sido minha funcionária desde que é uma criança, quando sua mãe, irmã da esposa do meu filho, morreu em um acidente, e eu criei a garota. Eu sou clarividente. Vejo pelas pessoas. Assim que você entrou no restaurante eu sabia, que você era a pessoa pela qual ela estava destinada." Jake bebia um pouco do chá, pra tentar processar tudo. "Sempre tive facilidade de ver isso das almas gêmeas. Foi assim que soube do meu filho, e do seu manager, Seohoon. Eu apresentei ele à sua esposa, de forma indireta. E dei um pequeno empurrãozinho com você e Dahlia."
"Mas a esposa de Seohoon hyung morreu!" ele falava exasperado.
"E o que tem? Almas gêmeas não ultrapassam a crueldade do tempo. Pessoas morrem garoto, o tempo todo, em todo lugar. Eu ajudo as pessoas à saberem e dar um passo em direção à isso. Mas o tempo é implacável. Nem mesmo o maior dos amores pode dobrar ele." chegava mais perto dele, para tentar oferecer um pouco mais de conforto para sua mente confusa.
"Então você, implantou o sonho com Dahlia na minha mente? Para nos encontrarmos mais rápido?" Rosemary teve que rir, que inocente.
"Você acha que eu sou o que? Uma bruxa? Um ser com poderes mágicos?" sua risada ecoava pelo local, e Jake se encolheu, um pouco envergonhado. "Você sonhou porque teve curiosidade, a sua curiosidade levou você à ter um desejo implícito. Sonhos são movidos por desejos. E você encontrou o seu."
"Mas as flores..." foi interrompido novamente.
"Foi apenas um toque. Eu não sabia o que iria acontecer no seu sonho, nem se você iria sonhar de forma imediata. Eu apenas sabia quem você era, e tentei lhe deixar curioso. Você mordeu a isca, e agora tem uma alma gêmea. Simples assim." deu um sorriso gentil, enquanto acariciava a cabeça e os cabelos sedosos do rapaz, que iria falar algo mais quando uma outra voz interrompia.
"Peço mil desculpas por interromper, mas... Jake? Tem alguém ai fora que está perguntando de você. Um rapaz com cabelos vermelhos." o mundo de Jake pareceu acender. Amava o som de seu nome na voz dela. Gostaria de ouvir de novo. Ela era tão linda. Rosemary se afastou do rapaz, sorridente por ver mais uma história se concretizando na sua frente.
"Eu vou falar com ele rapidinho, fiquem aqui." sua voz era risonha, e assim que saiu da sala, Jake se levantou, caminhando em direção da garota de longos cabelos negros. Abriu a boca pra falar algo mas logo se calou quando a mesma se virou, os olhos penetrando sua alma. Suspirou pesadamente.
"Então, você sonhou comigo?" seu tom era brincalhão, e seus olhos brilhavam ao falar com ele. Sim sorriu, encantado.
"É um prazer te conhecer, sou Jake. Jake Sim. A pessoa que sonhou com você." Dahlia riu, o som gostoso e vibrante reverberando pelos ouvidos de Jake.
"Muito prazer Jake, eu me chamo Dahlia Hopper. A pessoa que apareceu nos seus sonhos." um sorriso misterioso e divertido se apossou de seus lábios, enquanto Jake pegava em sua mão estendida, sorrindo tão grande quanto. Que alívio vê-la pessoalmente.
O som dos gritos ainda percorria os corpos dos meninos. Passava ano e entrava ano e nada se comparava à estar em cima de um palco, rodeado por pessoas que estavam ali somente para ter um momento incrível em sua vida, compartilhando esse sentimento com milhares de outras pessoas. Jake estava flutuando pelo palco, sua performance parecia estar em 220 naquela noite. Sentia cada pontada de energia em cada poro e em cada canto de si. O show se aproximava do fim, e agora na música final, tudo aquilo parecia multiplicar. Era extremamente grato por conseguir fazer isso junto de pessoas que amava tanto, e o apoiavam constantemente. Se despedindo dos fãs, sentiu seu coração bater em um ritmo diferente. Voltando pros bastidores, agora livre de todos os equipamentos, tomava um bom gole d'água enquanto se secava para manter a respiração controlada. O clima de festa era evidente. Estavam gravando um DVD em Los Angeles, e todos se esforçavam muito para sair perfeito. Enquanto se encostava no sofá, a cabeça jogada pra trás e o celular em mãos, seus olhos rapidamente fecharam para tentar deixar sua respiração mais compensada e calma.
Com os olhos fechados e mente aberta, viu luzes piscando em um local escuro, mas vozes e risadas altas deram a impressão que o local estava cheio. Corpos passando pra lá e pra cá enquanto o seu navegava pelo local. Sentia seus lábios subirem formando um sorriso, seu corpo estava quente. Enquanto mais andava pelo local, mais as vozes ficavam distantes, até ver, num canto afastado com luzes pequenas e suaves ao redor, cabelos negros, com pétalas de flor em suas madeixas, olhos verdes que se confundiam com as luzes dos espaço. Dahlia. Seu coração batendo era a única coisa que ouvia, mesmo com todo o barulho. Batia por ela, para ela. Se aproximava, seu sorriso dobrando de tamanho, e logo suas mãos se encaixando perfeitamente em sua cintura, ainda mais acentuada pelo vestido rodado que usava. Suas testas se encostaram. Seus nrizes roçando. Nada foi dito. Tudo foi compartilhado.
Abrindo novamente os olhos, viu que ainda estava no mesmo local. Sorriu ao lembrar de seu pequeno vislumbre. Era tão frequente sonhar agora. Amava fazer, mas amava ainda mais quando seus sonhos se materializavam. Com seu pescoço virando pro lado, viu o mar negro de ondas volumosas aparecer entre as pessoas. Sua atenção sendo apenas para ela. Sua conexão ainda mais forte. Colocou o celular no bolso enquanto se levantava. A garota de olhos verdes carregava um buquê de variadas rosas, incluindo dálias de inúmeras cores, sorriu ao ver o presente. Quando seus olhos se encontraram, Hopper abriu o mais belo sorriso que havia visto, e andou rapidamente em sua direção, desacelerando os passos apenas quando estava perto. Seu sorriso ainda maior.
"Oi popstar, como foi o show?" seu corpo balançava de um lado pro outro, sua cabeça inclinada, derretendo ainda mais o coração mole de Jake.
"Foi ótimo, me diverti bastante. Mas nada melhor do que voltar pra calmaria de sempre." sua voz baixa, com receio de ouvissem eles, mesmo estando no meio do camarim, que estava vazio de pessoas e repleto de intenções. Dahlia sorriu.
"Bom, trouxe um presente pra você, para te parabenizar pelos shows incríveis e pelo trabalho duro que vem fazendo." estendeu o belo buquê para o rapaz, que aceitou de bom grado.
"Ah é mesmo? Muito obrigada então." levou sua narina para inalar o cheiro gostoso que vinha das rosas, enquanto olhava agradecido e maravilhado para a moça em sua frente. Rapidamente e com cuidado deixou o buquê em cima da mesa de centro atrás de si, e voltando sua atenção para a garota, envolveu seus braços em sua cintura, enquanto as mãos dela foram para seu peito. "São flores muito bonitas, admito. Mas tem somente uma que eu quero."
"Vou ver se consigo arrumar ela na floricultura pra você. Exclusiva." a ponta de seus dedos circulavam linhas pelo tecido fino da blusa que Jake usava. Um arrepio frio passava pelas costas do rapaz, fazendo ele suspirar.
"Eu agradeço. Vou realmente precisar dela o quanto antes." seu tom de voz abaixava gradativamente à cada palavra dita, enquanto sua mão direita se enrolava em seus cabelos, e a esquerda segurava firmemente suas costas, pressionando seu corpo no dela. Seu rosto abaixou para alcançar o seu, suas respirações misturando.
"Jake, aqui não... Tem muita gente aqui." sua voz saía com suspiros pesados, tentando negar algo que seu corpo também queria.
"Sim, tem mesmo." foi a última coisa que disse antes de beijá-la.
Antes de explodir como fogos de artifício. Antes de se entregar de vez, àquele sonho que se tornava cada dia mais, real.
O beijo era lento, carinhoso, indescritível. As mãos de Jake percorriam as costas expostas pelo decote do vestido, e os cabelos macios de Dahlia, enquanto as dela buscavam algum tipo de apoio em seus ombros e nuca. O fôlego parecia não importar para nenhum dos dois, tudo que queriam era continuar naquela redoma de sonhos realizados. Quando seus corpos imploraram para descansar um pouco, não querendo perder o contato, Jake encostou suas testas, deixando seus corações baterem no mesmo ritmo, enquanto suas respirações regularizaram. Seus olhos queimavam um sob o outro. Depois de duas semanas conversando, se conhecendo e se reencontrando na realidade que tinham, aquele foi o selamento que precisavam para a sina na qual se mantinham.
Sonhos eram lembranças, e muitas vezes sonhos eram avisos. Mas mais do que isso, para Jake e Dahlia, os sonhos eram a confirmação que tudo que desejavam finalmente havia se tornado realidade.
Bom, aqui está mais uma história pra vocês, espero que tenham gostado! Fiz com muito carinho.
Novamente como sempre faço, aqui está minha visão, a forma como vizualizo tudo, mas fiquem livres para verem como quiser! Espero que tenham gostado da leitura!
(A maioria é edição! Não consegui achar e fazer certinho como eu estava pensando!)
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𝑷𝒐𝒓 𝑮𝒍𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒆 𝒔𝒖𝒂 𝒗𝒂𝒓𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒎𝒂́𝒈𝒊𝒄𝒂! Olha só se não é LI JUNHUA caminhando pelos corredores da torre DAS NUVENS. Por ser filho de MULAN E SHANG, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SETE ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o esquadrão vil, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
28 de março, sol em áries, lua em libra.
panssexual, solteiro (apaixona e desapaixona fácil).
1,74 m, 66 kgs.
toca piano e instrumentos tradicionais chineses (erhu, guzheng e xiao).
habilidades: esgrima e artes marciais (kung fu, thai chi e qi gong, fei hok phai, quinna).
novo conto. adônis, o tritão do conto o forte tritão.
atacante titular do time leões.
( mais informações abaixo + conexões )
𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂𝐀𝐋 𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐓𝐈𝐄𝐒:
MANIPULAÇÃO DA ENERGIA CHI — é a capacidade de manipular o fluxo de energia latente que está presente no corpo físico, o Chi, que também é chamado de Gi ou Ki; que é um elemento que se manifesta como uma força cósmica e vital que criou e permeia todo o universo e em todos os seres. O controle do chi pode permitir habilidades extraordinárias como, força, velocidade, resistência, durabilidade e reflexos ou, em alguns casos, permitir o uso de rajadas de energia, manipulação elementar, hiperconsciência e, às vezes, invulnerabilidade. Junhua é capaz de concentrar a energia natural de seu corpo, manifestando-se como um brilho sobrenatural, quase parecido com uma armadura dourada, em torno de seu corpo tornando-o forte e firme como ferro, dessa forma, seu corpo inteiro se torna imune a dor, lesão ou feridas. No entanto, é preciso ter uma determinada potência que só pode ser adquirido uma vez, pois acaba esgotando toda a sua energia, mentalmente e fisicamente, não conseguindo repetir o ato por um tempo determinado, dependendo do tempo que fica sob o uso dessa energia, pode ficar um dia inteiro sem conseguir usa-la de novo. Também consegue usar a energia internamento, sendo capaz de se curar ou curar as lesões dos outros, se for uma lesão simples e que não o deixe esgotado. É capaz, também, de utilizar dessa energia para fundir a sua consciência com a de outra pessoa, podendo passar mensagens telepáticas, imagens ou lembranças, sendo a função mais leve e menos cansativa de seus poderes. Junhua usa mais a concentração dessa energia nos punhos, aumentando a força nas proporções mais desejadas e dentro do seu alcance, chegando a níveis extremos com pouco esgotamento de seu corpo, ele sabe como manipular bem essa energia, mas também sabe as consequências disso, então evita ao máximo de extrapolar.
𝐃𝐀𝐄𝐌𝐎𝐍𝐒:
TIANLUNG — de escamas brancas peroladas, tem um corpo esbelto, quase parecido com uma serpente, pescoço longo e chifres em torno da cabeça que parece uma coroa. Tem o tamanho grande no qual Junhua consegue montá-lo facilmente, as suas chamas são azuladas quase embranquecidas, tem o poder de fogo baixo, mas é uma boa arma para bloquear a visão de quem olhar na direção delas. É uma fêmea, tem uma enorme coleção de fobia: teme o ferro, teme coisas estranhas como insetos, lagartixas, centopéias e fios de seda tingidos em cinco cores diferentes, também tem medo de chuva ou tempestades, coisas que costuma atrair quando está triste ou decepcionada. Gosta de dormir com o toque da luz da lua sobre as suas escamas, é muito sensível e fica magoada muito fácil, por isso que só consegue se dar bem com Junhua, pois ele é o único que consegue lidar com o seu temperamento delicado. Só tem um único ambiente em que ela possui uma personalidade mais fácil de lidar, no dragonball é extremamente disciplinada, focada e competitiva.
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘:
Li Jun Hua, a junção de palavras que significam fortaleza; talentoso; beleza, bondade e esplendor, mas era ali o casamento perfeito entre Hua Mulan e Li Shang, foi uma decisão de ambos que pudesse colocar o sobrenome de Mulan como nome de Jun, era pra ser ali, em um único nome, a prova de que essa relação era perfeita e que nada poderia lhe abalar. Mas dois líderes não conseguiriam conviver em paz, cada um tendo a sua forma de agir diante da nova realidade em que viviam. Junhua acabou sendo envolvido nesse ambiente instável e cheio de falhas, em que recebia de cada lado, uma nova cobrança de como deveria agir e se portar, até casamentos haviam sido planejados com o seu nome e Junhua se viu sem poder algum sobre a sua vida.
Não era pela glória ou para se tornar um grande herói, era para servir sempre, fazendo o possível e o impossível para que as suas habilidades fossem bem exploradas. Para ser um soldado, um guerreiro, qualquer coisa que lhe entregassem vitórias seguidas de vidas salvas, histórias bem contadas e finais felizes, esse era o objetivo da existência daquela família, já que foi fruto de uma história carregada de honra. E é nesse começo que a vida de Junhua termina e ele recebe a sua desonra, ainda criança já ouvia os grandes feitos de sua mãe e a forte liderança de seu pai, sentindo o peso sobre os ombros do legado que deveria perpetuar como herói e líder.
Junhua se sentiu agradecido quando precisou ir até a academia, talvez seja por isso que o seu desempenho não tenha sido o mais exemplar, buscando ficar o máximo de tempo possível escondido de trás daquelas paredes, Junhua pareceu estacionar quando chegou no esquadrão vil, onde passou a se dedicar bem menos que o habitual. Mantém a mesma rotina militar que seu pai havia colocado em sua casa, a mesma alimentação, os mesmos treinos, mas não adotou o papel de líder, não sabe sequer como fazer isso, escolheu apenas viver o máximo que puder, até o momento em que precisasse ser o protagonista de sua própria história.
Existem três palavras que podem descrever bem a personalidade de Junhua: calmo, sereno e emocionalmente tranquilo, em absolutamente tudo em sua vida, decidiu levar a vida assim para que não tenha que lidar com ambientes complicados como os que viveu durante toda a sua infância enquanto vivia com os pais, não tem distinção sobre as pessoas, são apenas pessoas com histórias diferentes no qual não concorda com todas as elas, mas não tem poder algum de julgá-las. Ainda que evite ao máximo de se relacionar demais com vilões, por precaução, também não é do tipo que renega ou tem birra gratuita, dificilmente perde a paciência, mas quando isso acontece, se transforma em uma serpente maliciosa, em que manipula ao máximo a situação até que consiga se sentir satisfeito em simplesmente acabar com quem fez a proeza de leva-lo ao limite, mas como foi dito antes, isso raramente acontece e é muito difícil de acontecer, não tentaria a sorte se fosse você.
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Cura pelas Mãos & Reike...
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Energia vital universal... "É tudo que vibra em nosso planeta e sistema solar, tudo o que tem Vida(Prana) e existe no Universo(Energis Vril): nosso corpo, a flora e a fauna" . Segundo ele, é a tradução da palavra japonesa reiki: rei significa universal e ki, energia vital que flui em todo ser vivo.
E, na verdade, é algo difícil de definir porque a gente não vê, só sente. "A energia vital universal é a energia que nos coloca no nosso estado mais puro, que é de alegria, abundância, gratidão, contentamento interno, plenitude. É aquela centelha divina que a gente, às vezes, sente no meio do peito em momentos de meditação profunda ou de grande contentamento. É a energia que nos dá equilíbrio, ainda que à nossa volta esteja o caos".
O reiki é considerado uma terapia integrativa em que o reikiano (ou mestre) estende suas mãos sob algumas partes do corpo para canalizar a energia vital universal com o objetivo de equilibrar o corpo e a mente. É, inclusive, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e aplicado no Sistema Único de Saúde (SUS).
O que é reiki?
O reiki é um sistema de cura que tem por objetivo ativar, canalizar e aplicar a energia vital universal em qualquer ser vivo a fim de equilibrar a energia dele, que pode estar em desequilíbrio (frequências mais baixas). Mas, como isso funciona? "O universo é formado por energias que interagem entre si e se entrelaçam. Todos nós somos constituídos por energia e matéria. Essa energia é vibracional, ou seja, ela vibra em uma determinada frequência. Emoções positivas geram energia que vibra em frequências mais altas, enquanto as emoções negativas geram energia que vibra em frequências mais baixas", explica Carol Salles, jornalista e mestre em Reiki há 13 anos. Segundo Carol, no reiki, a aplicação do reiki é feita por meio de símbolos. "Eles são considerados sagrados e não devem ser mostrados publicamente (embora tenha alguns mestres que fazem isso). É por isso que o reiki é chamado de 'sistema' – são vários símbolos, cada um com uma simbologia própria e atuação diferente dos demais", diz. O reikiano (a pessoa que aplica), portanto, é capaz de modular esse envio, escolhendo os símbolos mais adequados para cada caso e direcionando a energia para determinados locais do corpo ou do ambiente. "Vale citar que quem decodificou primeiro esse sistema foi o japonês Mikao Usui, nascido em 1865. Sua história conta que ele 'recebeu' os símbolos por meio de meditações em vibrações muito elevadas", explica.
Esse método utilizado que é através da colocação das mãos nas regiões das sete glândulas do corpo humano, que são os centros energéticos por onde tudo é captado. A energia vital universal é trazida para essas regiões revitalizando todos os setores do corpo humano que são coordenados por essas regiões, consequentemente trataremos das doenças respectivas.
Além disso, por se tratar da energia de vida do universo, a Cura se processa no espiritual, emocional, no passado e no futuro de cada um. Com o Reiki, podemos limpar traumas, medos, frustrações, raivas, rancores do passado, bem como, preparar cada momento do futuro. Podemos também, tratar de pessoas a distância desde que elas autorizem.
As glândulas são as Suprarrenais, as pancreáticas, timo(cardíaco), as gônadas(sexuais), tireóide, pituitária e Pineal.
Quando elas estão bloqueadas ou em desequilíbrio provocam disfunções e problemas físicos, a saber respectivamente:
Suprarrenais: raiva, impaciência, apego, materialismo, culpa, vícios, vergonha, violência, morte e dor, insuficiência renal, coluna vertebral, ossos, dentes, intestino grosso, ânus, reto, próstata, anemia, excesso de peso, pressão baixa, fadiga, pouca tonicidade muscular, problemas de circulação, desequilíbrio na temperatura do corpo, leucemia e tensão nervosa.
Gônadas (Glândulas sexuais): controle, sujeição ou insatisfação sexual, promiscuidade, rejeição, solidão, ressentimentos, vingança, ciúme, inveja, depressão, sistema reprodutor, bexiga, quadris, pernas, pés, nervo ciático, espasmos musculares, cãibras, cólicas, desordens menstruais e desequilíbrios hormonais.
Pancreáticas: ansiedade, preocupação, indecisão, preconceito, desconfiança, negligência, mentira, baço, estomago, fígado, vesícula, intestino delgado, parte inferior das costas, sistema nervoso vegetativo, sentimento de inferioridade, falta de lógica e razão, insegurança e insônia.
Timo: desilusão, transição, pânico, depressão, coração, arritmia cardíaca, sistema circulatório, brônquios e aparelho respiratório, parte superior das costas, nervo vago, pele, rubor, pressão alta, colesterol alto, palpitações, acidose, síndrome de pânico e incapacidade de amar.
Tireoide: Fracasso, apatia, desespero, limitação, medo, insegurança, auto reprovação, submissão, garganta, amídalas, laringe, cordas vocais, esôfago, suscetibilidades de infecções virais e bacterianas, resfriados, amidalites, faringites, dores musculares e de cabeça (nuca), problemas dentários, endurecimento dos maxilares (bruxismo), herpes e medo de fracasso na vida social.
Pituitária: Ganância, arrogância, tirania, rigidez, alienação, sistema nervoso central, olhos (cegueira, catarata, glaucoma), ouvido (surdez), nariz (renite), falta de raciocínio lógico, vícios de drogas, álcool e outras compulsões.
Pineal: Neuroses, irracionalidade, desorientação, fobias, histeria, obsessão, cérebro, insônia, enxaqueca, disfunções sensoriais, neuroses, histeria, obsessão e materialismo.
O Reiki trará para as glândulas a energia de vida universal para que elas possam ter suas funções corretas e saudáveis, a saber:
Suprarrenais: sobrevivência e existência terrena, ligação com o mundo material e energia física.
Gônadas (glândulas sexuais): reprodução e sexualidade.
Pancreáticas: personalidade, vitalidade, ação e vontade, paz e harmonia, auto estima, proteção contra vibrações negativas.
Timo: amor incondicional, união, sistema imunológico.
Tireoide: comunicação, criatividade, iniciativas, independência.
Pituitária: intuição, percepção, raciocínio lógico.
Pineal: ligação com energias superiores, plenitude de ser.
O que são os chakras? Como cada um deles atua? "Chakras são locais no corpo por onde a energia flui. Se pudéssemos vê-los, eles girariam como vórtices, absorvendo a energia vital universal para nós e também emitindo nossa energia para fora".
Existem muitos chakras espalhados pelo corpo, mas em geral, falamos nos sete chakras principais, que são estes:
Básico (Muladhara) Fica no períneo, sua cor é a vermelha e está relacionado à nossa sobrevivência, vitalidade, energia física, ter os pés no chão. Ele nos conecta à terra. Também está relacionado com a glândula supra renal, uma das mais importantes do corpo humano.
Umbilical (Svadhisthana) Fica cerca de 3 dedos abaixo do do umbigo e está relacionado ao sistema reprodutor, à sexualidade, sensualidade, criatividade e sentir prazer (não só sexual, mas na vida). Sua cor é laranja.
Plexo Solar (Manipura) Fica na boca do estômago e é amarelo. Está ligado ao sistema digestivo e à nossa mente racional, à vontade de saber e aprender e também ao nosso ego.
Cardíaco (Anahata) Fica no centro do peito, na altura do coração. É o chakra do amor incondicional, da compaixão, da autoestima. Também é o chakra intermediário entre os inferiores (os três acima) e os superiores, fazendo a ligação entre eles. Sua cor é verde (cura) ou rosa (amor)
Laríngeo (Visuddha) Localiza-se na garganta. Está ligado à tireóide, à comunicação em geral, à fala, a como nos colocamos perante os outros. Sua cor é azul celeste.
Frontal (Ajna) É o famoso terceiro olho, aquele que enxerga o invisível. Fica no centro da testa, um pouco acima das sobrancelhas. É o chakra da intuição e sua cor é azul índigo.
Coronário (Sahasrara) É o chakra da coroa, pois está localizado no topo da cabeça, e abre-se para cima. Ele nos liga à energias superiores, à espiritualidade. Pode ser violeta, dourado ou branco.
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BDSM
É estreito o caminho que leva ao reino dos céus. Numa analogia pouco inspirada, parece um jogo em que temos de passar por fases, evitando os pecados plantados à direita e à esquerda ao longo da travessia. Sendo que, provavelmente, o prêmio que espera no final não vale um Ki-suco.
Há coisa de uma década atrás, talvez menos, foi posto em tramitação no legislativo federal um projeto de lei que proibia qualquer representação audiovisual de estupros. Apesar do apoio de parte considerável dos setores progressistas, a iniciativa não resultou em lei, ao menos por enquanto. Lembro que escrevi a respeito (no espaço reservado aos comentários dos leitores, no rodapé de um site), alertando que a instituição de tal ilegalidade faria com que precisassem ser cortadas cenas de filmes muito bem considerados. Citei “Laranja Mecânica”, cult dirigido por Stanley Kubrik, baseado no livro homônimo escrito por Anthony Burgess, que por sua vez é um clássico da literatura. Poderia ter citado “Bonitinha, mas Ordinária”, a versão de 1981, com Lucélia Santos, sobre a peça de Nelson Rodrigues; “Tangos, o Exílio de Gardel”, dirigido por Fernando Solanas; “Thelma e Louise”, com Susan Sarandon e Geena Davis, dirigido por Ridley Scott; e algumas dezenas de filmes acima de três estrelas.
Pode ser que algum defensor do projeto diga que os alvos da lei seriam basicamente as obras pornográficas, onde as cenas, ao contrário de serem feitas para se abominar, são feitas para se gostar. Mas há por onde se duvidar: iniciativas como a de corrigir as obras de Monteiro Lobato, de derrubar a estátua de Borba Gato e de vestir meninos de azul e meninas de rosa demonstram que a intenção é modelar nossas vidas como se fôssemos chineses – talvez eu esteja exagerando, acho que não.
Com relação à pornografia, embora correndo risco de afundar um texto raso como este, pode ser que as observações a seguir façam sentido. O pornô explora fixações, fantasias e taras sexuais, além de contribuir muito na educação sexual dos adolescentes que estão na faixa entre os 9 e os 75 anos.
Quando explora um tema como estupro, uma das principais questões é se o pornô atinge mais a estupradores em potencial, funcionando como sublimação ou incentivo, ou atinge mais às pessoas que têm a fantasia masoquista de serem estupradas, neste caso sendo algo menos ofensivo. Penso dizer que o segundo caso é mais frequente, muito mais. Mas não conheço dados nem pesquisas que possam comprovar.
Nas cenas em que a vítima é uma mulher, ela é a estrela da cena, o foco são seu corpo e suas reações, funcionando o estuprador apenas como coadjuvante, mera escada. Quando muito ele tem aspecto assustador, para compor o clima. Naturalmente, é assim porque o público-alvo é predominantemente masculino. Mas seria interessante perceber que o espectador tem unicamente a vítima com quem se identificar. Mas viajo.
Há pessoas que têm fantasias masoquistas, conheci algumas. Um alter ego meu, por exemplo, no tempo que ganhava um salário maior do que merecia, deu para frequentar uma casa da luz vermelha. Tarde da madrugada, já nas piores horas, já sendo o último cliente, pagava para as meretrizes se reunirem e o agarrarem como se o estivessem estuprando. O que elas faziam com gosto, arrancando suas roupas e usando as unhas em sua pele.
Certamente é bizarro. Há quem tenha imenso prazer em lamber pés, há quem deseje ser pisoteado, há quem sinta prazeres ao ser amarrado. São perversões que não se consegue compreender muito bem, valem só para os interessados. Uma grande parte delas envolve algum grau de dor, em conta gotas. Mas tenha-se certeza de que ninguém nunca ficou excitado ao sofrer uma crise de enxaqueca.
Uma vez fui assaltado na rua e ameaçado com uma faca. Nos seis meses seguintes tive dificuldade para voltar a sair de casa. Passei a enxergar assaltantes em quaisquer pessoas minimamente suspeitas. É o trauma de verdade que experimentei. Com certeza é incomparavelmente mais suave que um estupro de verdade, em que o trauma é para a vida toda.
As regras de ouro da pornografia sadomasoquista são a consensualidade e o respeito ao limite de cada um. Basicamente é a mesma coisa quando a mulher se delimita com a sentença “meu corpo, minhas regras”. Nunca se toca no cabelo de alguém como se ele fosse seu.
Tendo dito isso, vetar, suprimir, censurar ou proibir qualquer coisa que seja relevante, instigante, significativa, irresistível ou ainda não proibida, é algo que só se faz olhando em todas as direções. Vide o exemplo da proibição às drogas, uma das unanimidades mais burras que vem percorrendo as décadas mais recentes da nossa história. Mas viajo.
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Nome: Ki Nabi Faceclaim: Yunjin, Le Sserafim Empresa: Star planet Ocupação: idol Grupo: Etherium
Idade, data de nascimento: 23 anos - 27/07/2001 Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano Pronomes: ela/dela Moradia: dormitório - apto 802
B-side: nível 5 Atributo principal: dança Tipo de player: aberto a desenvolvimento User: gjnabi.bsky.social
Carisma: 4/10 Atuação: 5/10 Vocal: 5/10 Dança: 8/10 SNS: 6/10 Vida Pessoal: 5/10
OOC: +18 Triggers: Estupro, incesto, pedofilia Temas de interesse: todos
TW no plot: nenhum
ki nabi nunca, jamais quis ser idol.
muito pelo contrário, sempre havia achado — desde que entendia o que era tudo aquilo, óbvio — que a vida sob os holofotes e olhares das pessoas seria maçante, dolorosa e que teria de abrir mão de mais coisas do que estava, de fato, disposta à abrir se caso acontecesse.
era irônico, não? como a terra dava voltas e as coisas mudavam.
ki nabi era a filha mais nova — e única menina entre 3 irmãos — do casal ki. um casalzinho simpático e amável, donos de um restaurante de teokkbokki próximo à estação de gangdong-gu. talvez tinha sido por isso mesmo que havia sido tão fácil para olheiros da start planet encontrarem com a menina, que sempre estava ajudando os pais no restaurante quando não estava na escola ou em cursos extracurriculares.
no começo, nabi tinha negado com convicção e veemência todas as tentativas dos olheiros em arrastá-la para a industria. não, não queria aquilo. não queria ter que abrir mão da própria paz e vida para viver sob regras e imposições de pessoas que não conhecia. porém, a insistência havia sido tanta que até mesmo nos ouvidos dos pais havia chego.
e que filha diz não aos pais, não é mesmo?
cegos pela possibilidade de ter uma filha como uma estrela, o casal ki — e os irmãos, também — pressionaram nabi até que ela cedesse, e entrou como trainee na star, depois de cerca de seis meses de insistência. odiava? sim. mas se ia fazer algo, se recusava a fazer de qualquer jeito. não. ki nabi era obstinada e teimosa, e já que havia sido obrigada à estar ali, iria fazer de tudo para ser a melhor. e quem trabalha duro é recompensado: o debut na etherium foi a recompensa de nabi.
HCS:
— por mais que ser idol não fosse exatamente o sonho de nabi, a maior surpresa dela foi o gosto e satisfação que pegou pela dança, tornando-se a parte favorita dela naquilo tudo. é sempre vista nas salas de ensaio, e é chamada por outros idols e trainees para ensaios e práticas com frequência. além disso, gosta de investir em aulas particulares em seu tempo livre, o que garantiu para si notoriedade em suas performances: frequentemente é possível ver comentários sobre a fluidez dos movimentos dela, sobre como consegue transmitir bem os sentimentos com os passos e coreografia.
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𓂃 ‧₊˚ "𝙴𝚞 𝚚𝚞𝚎𝚛𝚒𝚊 𝚜𝚎𝚛 𝚊𝚕𝚐𝚞𝚎𝚖 𝚚𝚞𝚎 𝚎𝚕𝚎 𝚊𝚖𝚎" ‹𝟹
⊱⋅ ───────────────────── ⋅⊰
Tem dias que eu sinto que estou num luto constante. "Como assim luto yoonb3rry?" Existem dois tipos de lutos, o luto por alguém que já faleceu e o luto por alguém que ainda vive (que não deixa de ser HORRÍVEL).
Você amar uma pessoa mas ela não está na sua mão, e ela nunca esteve. E isso dói, por que o que eu mais penso é "Quantas pessoas ele vai encontrar? Quantas pessoas ele pode amar?" Mas nenhuma delas vai ser eu..
É tão doloroso amar ele de longe, justamente por saber que esse amor nunca vai ser reconhecido. E que no fim eu só sou mais uma entre milhares. Porém quem eu devo culpar?
Será que é a mim mesma, o Ni-ki ou o destino que me fez conhecê-lo?
Eu amo ver as lives dele só pra me sentir mais feliz, só que das últimas vezes que eu entrei pra ver aquele lindo menino eu saí chorando. Por querer tá ali vendo e admirando o quanto ele é perfeito pessoalmente. E isso dói tanto que o coração não consegue aguentar e acaba transbordando.
Amar o Kiki com toda a minha alma já é comum de todos os dias, mas eu não vou negar que as vezes eu fico angustiada por ter esse amor. É raro, mas nos dias em que eu estou melancólica pensando em cada momento da minha vida, eu me pergunto como seria se as coisas fossem diferentes.
Se fosse pecado desejar tanto alguém que não pode ter eu já estaria no inferno pagando por cada vez que chorei por não ter ele comigo.
Eu faria de tudo pra ser alguém que está sempre lá pra o que ele precisasse, que seria uma ótima ouvinte pra escutar todos os seus problemas, que daria o meu ombro pra ele chorar quando preciso. Só que a realidade é bem diferente disso, aliás bem diferente.
Eu queria ser alguém que ele ame...
Eu sei que nessa vida é praticamente impossível os meus sonhos acontecerem, então eu vou torcer muito pra que na minha próxima vida a gente se encontre. E que finalmente eu possa ter um final feliz com a amor da minha vida.
Entretanto enquanto isso não acontecer eu vou continuar aqui nessa vida pacata e sem graça, chorando por ele. O meu sonho, Nishimura Riki.
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HEIMLICH MANEUVER.
Olá! Antes de dar início ao conteúdo didático, gostaria de me apresentar. Sou Chai Ki-Seo, estudante de Farmácia na Universidade Feminina Ewha de Seoul e estou prestes a finalizar o sexto semestre. Hoje vou compartilhar um pouquinho do conhecimento que tenho sobre uma das principais manobras presentes dentro dos primeiros socorros.
Ah! Antes que eu me esqueça... Talvez você tenha visto por aí meu blog anterior, o @is-a-boo-pharm. É um prazer retornar com os conteúdos, espero que aprecie essa nova fase!
O QUE É A MANOBRA DE HEIMLICH? A Manobra de Heimlich nada mais é do que uma técnica de primeiros socorros utilizada em casos de asfixia ocasionada por obstrução das vias aéreas da vítima.
A manobra foi descrita pela primeira vez em 1974 pelo médico Henry Heimlich.
Antes de iniciar a explicação devidamente, precisamos lembrar de estratégias importantes que colaboram para um melhor auxílio e realização da manobra, afinal, o tempo é curto e precisamos tornar o processo prático e eficaz para a recuperação da vítima:
Aplicação de compressões abdominais subdiafragmáticas.
O objetivo é pressionar, de forma que o objeto obstruindo aa vias seja expulso. Forçando os pulmões a recuperarem ar.
Jamais deve ser realizada em pacientes menores de 1 (um) ano de idade, dado ao risco de ruptura hepática. A manobra realizada em crianças ou bebês, se difere da que é realizada em adultos.
É uma manobra básica, podendo ser realizada por qualquer pessoa capacitada para ajudar.
Em caso de falha na manobra, deve-se buscar urgentemente por ajuda profissional para desobstruir as vias aéreas, por vezes de forma forçada.
ALERTA IMPORTANTE: A realização de qualquer processo de desengasgo só pode ser feita com autorização da vítima.
A obstrução das vias aéreas é mais comum em bebês e crianças do que adultos e a manobra é distinta para cada uma dessas fases. Crianças comumente tem o acidente causado por alimentos mastigados, grãos maiores, ou até mesmo por pequenos brinquedos. Pais, cuidado com os brinquedos que dão às suas crianças. Adultos, por sua vez, sofrem tais acidentes por mastigação incompleta ou má função da deglutição, o tão conhecido engolir. Pode também acontecer devido a problemas de saúde que interferem diretamente na funcionalidade do corpo.
SE ATENTE AOS SINAIS! Pode-se notar uma possível asfixia aguda com o sinal universal de um engasgo: mãos ao redor do pescoço. A vítima torna-se incapaz de respirar, falar ou até mesmo tossir. Costumam tentar expressar sons agudos indicando a dificuldade de respirar.
MAS E AÍ, KISEO, QUAL É A TÉCNICA, AFINAL? Caso a vítima esteja consciente, você realizará os seguintes passos:
1. Fique atrás da vítima, de pé, e seus braços envolverão o corpo;
2. Os braços do socorrista devem ser colocados ao redor da cintura do paciente;
3. Fechar uma das mãos, com o punho bem fechado e o polegar por cima;
4. Cuja deve se localizar na região superior do abdômen, entre o umbigo e a caixa torácica;
5. A outra mão se agarra ao punho fechado, para então puxar com força ambas as mãos para dentro e para cima, em movimento curvo;
6. A manobra pode ser repetida várias vezes até que o objeto seja colocado para fora ou até que chegue ajuda.
MAS E SE EU ESTIVER SOZINHO? Você pode realizar da mesma maneira que faria em outra pessoa, e também buscar o auxílio de uma cadeira. Com o antebraço ao redor da própria cintura, irá se apoiar numa cadeira, forçando-a contra seu abdômen até que o objeto seja expelido.
CERTO, MAS VEM CÁ... E CRIANÇAS? Essa é uma questão delicada e um pouco distinta. Em crianças já maiores, é possível realizar a manobra semelhante à forma como se faz num adulto, no entanto, mantendo-se ajoelhado na altura da criança.
E BEBÊS...? É DIFERENTE, NÃO É? Total! A manobra de Heimlich pode ser realizada em bebês de duas maneiras diferentes, uma das seguintes técnicas estará logo abaixo:
1. Reconhecer que o bebê está sem respirar ou com muita dificuldade respiratória. Geralmente, a boca estará roxa.
2. Colocar o bebê sobre a perna. Com a cabeça dele para baixo, segurar a boca até ficar meio aberta e fazer cinco compressões firmes contra o dorso. Batendo nas costas. As batidas precisam ser firmes.
3. As batidas precisam ser firmes para que consiga realmente empurrar o objeto que causou a asfixia. Não precisa ter medo de machucar a criança, porque a mão de baixo estará protegendo a parte frontal do corpo.
4. Caso ainda sim não funcione, faça cinco compressões torácicas. Coloque dois dedos na linha entre os mamilos e empurre contra o tórax da criança por cinco vezes por cinco segundos. Essa é a segunda maneira de aplicar a técnica!
5. Caso não tenha se recuperado e não esteja conseguindo respirar e a boca continuar roxa, vire novamente para baixo e faça novamente a manobra.
CASO NÃO FUNCIONE, O QUE FAZER? A primeira coisa que deve ser feita, é procurar ajuda profissional, contatando a emergência. Eles procurarão tratar da melhor maneira possível para recuperar a vítima o quanto antes. É o momento em que se torna necessária uma intervenção forçada, retirando o que tenha obstruído as vias aéreas. Caso não consigam remover, poderá ser necessário uma intubação, empurrando o objeto para dentro para uma possível remoção futura, priorizando manter a vítima viva, acima de tudo. Lembre-se que em caso de falha na manobra, tais atos são preferíveis de serem realizados com um profissional médico.
Página de recursos, dando os devidos créditos ao que me auxiliou na produção.
Paldinho e eu agradecemos sua atenção, jovem gafanhoto! Espero que esse conteúdo tenha sido útil e também, educativo. Mais coisa está por vir! Seu apoio, caro leitor, é muito importante. Desde o começo das minhas publicações até agora, me tornei mais formal, não é? Af... Vão perdoando, é mó automático isso. No mais, é isso aí. Até logo! Kisses by Kissie. ;)
ᅟᅟ
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