#Pesquisa de Opinião
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Pesquisa da NHK: Taxa de aprovação do gabinete Kishida atinge nível mais baixo
Tóquio, Japão, 11 de junho de 2024 (Agência de Notícias NHK) – Uma pesquisa de opinião da NHK mostra que a taxa de aprovação do gabinete do primeiro-ministro Kishida Fumio afundou 3 pontos percentuais para um recorde baixo de 21%. A taxa de reprovação subiu 5 pontos para 60%. A aprovação é a mais baixa desdea posse do gabinete Kishida em outubro de 2021 e também a pior desde que o Partido Liberal…
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De Bolsonaro a Lula III | com Antonio Lavareda | 208
Muito se fala da polarização radicalizada que vivemos no Brasil – assim como em outras democracias do mundo. Em nosso caso, tal polarização cresceu de 2013 em diante, foi impulsionada pelo lavajatismo e aprofundada pelo quadriênio bolsonarista. Ao analisar esse processo, contudo, é preciso ter cautela e analisar a realidade levando em conta as diferenças entre os polos. A polarização se…
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#Análise Política#Autoritarismo#Bolsonarismo#Conjuntura Política#Democracia#Eleições 2022#Extrema Direita#Governo Bolsonaro#Governo Lula#Lulismo#Opinião Pública#Pesquisas de Opinião#Petismo#Polarização#Política Brasileira
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ᝰ.ᐟ lee donghyuck — "multitasking".
— rival acadêmico ! hyuck × leitora — gênero: smut (+ bastante contexto) — conteúdo/avisos: academic rivals to lovers, rivalidade (obviamente), "hyuck", tensão sexual e romântica, linguagem imprópria, masturbação, penetração. — word count: 3146 + 9 prints. — nota da autora: eu tenho quatro fichamentos para entregar e procrastinei escrevendo isso aqui, a verdadeira rival acadêmica sou eu.
Numa realidade alternativa na qual aquilo que corre dentro dos vasos sanguíneos das pessoas não é sangue, você está certa de que suas veias estão cheias de uma ânsia (quase obsessiva) por validação acadêmica. Era uma nerd declarada e de carteirinha, quem te visse era incapaz de negar. É algo que vem da infância, você tinha certeza que aquele sentimento gostosinho que aparecia sempre que algum professor te elogiava ou seus pais diziam estar orgulhosos de você nunca encontraria um substituto à altura. E, de fato, nada nunca te fez sentir mais viva do que ser apreciada por suas habilidades acadêmicas, do que ter certeza que você era boa (e em alguns casos, a melhor).
Você provava o ponto das pessoas que diziam que "a arrogância é um dos traços que aparece junto com a inteligência", você tinha noção de que era meio orgulhosa e extremamente competitiva, mas tentava esconder essas características dentro dos seus pensamentos. Quando se tratava do mundo acadêmico, a presunção era seu defeito e você tentava mantê-la a nível mínimo, caso contrário acabaria afastando as pessoas. E a atuação funcionou por um bom tempo, seus colegas da faculdade até se sentiam meio intimidados com você, mas te consideravam uma boa pessoa.
Durante cinco períodos, foi muito divertido brincar de ser o sinônimo perfeito para "inteligência", porém, no sexto período, a brincadeira ganhou um novo jogador. Lee Donghyuck não teve trabalho algum em conquistar o coração da turma e dos professores assim que chegou. Segundo o que você ouviu das suas colegas de classe mais próximas, ele havia trancado o curso uns dois anos atrás, mas decidiu voltar para terminar, por isso entrou direto no sexto período.
A simpatia de Donghyuck também conseguiu te seduzir por alguns dias, era um homem interessante e tinha um papo muito bom. Todos da classe se lembram perfeitamente do dia no qual a magia se rompeu. A professora de uma das disciplinas obrigatórias resolveu conduzir um debate para fixar o melhor o conteúdo e, curiosamente, você e Hyuck acabaram em grupos diferentes. Você costumava ser afiada em debates, tinha o conteúdo inteiro na ponta da língua, estava certa de que sairia por cima. Seu grupo só não contava com o fato de Lee Donghyuck ser tão perspicaz quanto você.
Vocês dois garantiram muito entretenimento para a turma nesse dia, foi lindo de se ver. Hyuck rebatia todos os seus argumentos num piscar de olhos, sequer parecia pensar para te responder. A professora estava orgulhosa de todo o conhecimento que vocês demonstraram — e também estava altamente interessada no desenrolar da discussão. Chegou num ponto que os outros grupos simplesmente deixaram de existir, o debate era somente entre você e Hyuck. Todos da sala acompanhavam o "ir e voltar" da discussão, os rostos iam de um lado para o outro como se eles acompanhassem uma partida de pingue-pongue. Estava indo longe demais, a professora precisou intervir ou vocês debateriam até o final da aula.
A partir desse dia sua vida se tornou um inferno. Donghyuck — que, na sua opinião, só ganhava toda aquela atenção por ser recém-chegado — parecia estar no seu nível e isso estava te deixando maluca.
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"Olá, o senhor me chamou?", sua cabeça apareceu atrás da porta.
"Chamei sim! Pode entrar, ______.", o homem te deu um sorriso acolhedor. Era um dos professores mais velhos da "casa", o cabelo grisalho e a feição que parecia sustentar algo por volta dos 60 anos de idade entregavam esse fato. Tantos anos dedicados à docência e à pesquisa faziam com que ele fosse um dos professores mais estimados da instituição, bem como admirado por todos os trabalhos acadêmicos que publicou ao longo de sua vida. Você não estava isenta, também era grande fã do homem, ele havia sido um dos seus professores favoritos entre todos os períodos que você cursou. E quando você recebeu um e-mail dele solicitando uma conversa formal, seu coração se agitou.
"E então, do que se trata a conversa?", já sentada, você encarava-o com expectativa.
"Serei bem breve, pois imagino que você tenha aula daqui a pouco. Indo direto ao ponto: estou iniciando um projeto de pesquisa na área em que me especializei, trata-se de uma temática meio inédita nesse campo de estudo, então reforço que essa conversa precisa ser um tanto sigilosa. Tudo bem?", você confirmou com a cabeça. "Estou te falando sobre isso, porque gostaria de solicitar sua participação nesse projeto. Pois, além de eu já estar meio velho para dar conta de algo tão grandioso sozinho, eu gostaria de dar essa oportunidade para os discentes da instituição. Além disso, acredito que você seja uma ótima escolha, todo o destaque que você obteve na minha disciplina me cativou, sendo assim ficaria muito feliz em trabalhar com você. O que me diz? Aceita?", o homem susteve uma feição agradável durante toda a sua fala — parecia até meio paternal. Seu coração estava dando saltos dentro do peito, só de pensar em participar de algo tão importante assim você achava que ia surtar ali mesmo.
"Claro! Fico extremamente lisonjeada. Muito obrigada pelo convite!", tentou mascarar um pouco toda a sua excitação — por medo de parecer maluca.
"Perfeito! Ainda hoje te envio outro e-mail com todas as orientações sobre o projeto. Antes de eu te liberar, só tenho mais uma observação.", ele pegou uma folha que estava ao seu lado para checar alguma coisa. "Ah! Aqui está. Existe só mais um outro discente que irá trabalhar com você. Pois, como eu havia dito, quero manter esse projeto em sigilo por enquanto e é mais fácil fazer isso com poucas pessoas envolvidas.", você não negaria que esse fato feriu um pouquinho o seu ego. Sempre fora egoísta com essas coisas, se pudesse faria tudo sozinha.
"Tudo bem. Quem é o discente? Eu o conheço?", fingir normalidade era sempre a melhor escolha.
"Lee... Lee Donghyuck? Acho que é assim. Você conhece?", te olhou curioso. Você gostaria de retificar: o seu ego não estava ferido, ele estava destroçado, para falar a verdade.
"Conheço...", a voz até falhou, limpou a garganta. "Conheço sim, somos colegas de turma.", forçou um sorriso conformado.
"Melhor ainda! Vai facilitar muito já que vocês são amigos. Bom, pelo menos imagino eu.", você quis rir, 'amigos' era uma palavra muito engraçada.
"É... Vai sim.", você concordou com a cabeça.
"Preciso que vocês dois mantenham contato constante quando estiverem trabalhando no projeto. Como eu disse é uma área de pesquisa inédita, então não existem muitos artigos ou livros que tratem diretamente sobre o assunto. Sendo assim, vocês vão precisar se ajudar para achar informações. Tudo certo?", você concordou novamente. "Ótimo, vou te passar o número dele, caso você não tenha.", sorriu. Era um ótimo momento para questionar o que diabos você fez na vida passada, pois seja lá quem você era, com certeza fez algo terrível.
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O amanhã infelizmente pareceu chegar mais rápido do que você gostaria. Se arrumou (sob protesto) e foi para o apartamento de Hyuck, mas não sem antes enviar uma mensagem informando que já estava entrando no uber. Ele morava em um edifício alto, que você já deve ter passado pela frente umas duas ou três vezes. Subiu pelo elevador até finalmente chegar no apartamento n° 127, olhando no celular para checar se era isso mesmo. Tocou a campainha e foi recebida por um Hyuck muito simpático — como sempre —, toda aquela animosidade fazia seu estômago revirar.
"Oi! Você demorou. Entra aí.", te deu espaço para passar, parecia apressado. "Tudo bem se a gente conversar na cozinha? Acabei de colocar um brownie no forno e não quero perder ele de vista.", disse já indo em direção ao cômodo, você o seguia sem ao menos ter chance de concordar. Sentou-se, colocando suas coisas em cima do balcão, seus olhos seguiam um Hyuck afobado que andava de um lado para o outro na cozinha. "Pode começar a falar.", ele sinalizou.
"Se você não for se concentrar fica difícil.", revirou os olhos.
"Eu dou conta, gatinha. Confia no pai.", a expressão presunçosa estampada no rosto dele te fez questionar se você era capaz de aguentar Hyuck até o final do projeto.
"Você ao menos viu os artigos que eu te mandei no e-mail?", perguntou já desacreditada.
"Vi e já li os três, só não conhecia o segundo ainda. Mas concordo em incluir ele no material básico.", soava tão despreocupado.
"... Eu te mandei eles não fazem nem duas horas.", eram enormes, não tinha nem como ter lido tudo isso.
"E...? 'Multitasking', gatinha. Nunca ouviu falar?", tão esnobe, parecia até a versão de você mesma escondida lá no fundo do seu cérebro. Você tinha certeza que enlouqueceria antes de conseguir finalizar o projeto.
Vocês conversaram sobre os artigos enquanto Hyuck lavava a louça. A oportunidade de testar o conhecimento dele, para ver se ele realmente havia lido, não foi desperdiçada. E, infelizmente, ele não só leu como sabia falar tranquilamente sobre tudo — seu ego, que já se sentia ameaçadíssimo, ficou ainda pior agora que Hyuck parecia ser algum tipo de robô maluco feito para ler textos.
Por mais que você estivesse enfrentando uma crise existencial, você admitia que foi muito boa a experiência de estudar e discutir ideias com o Lee. Ele tinha ótimas sugestões e sempre complementava bem tudo o que você falava, além de ser um tantinho engraçado — mesmo que te doa confessar. Talvez (SÓ talvez) vocês tenham ficado um pouco mais próximos nas quatro horas que você passou com ele, mas é claro que foi puramente por motivos acadêmicos.
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"Na minha casa hoje, achei um livro e quero que você dê uma olhada.", Hyuck sentou do seu lado, quase te matando de susto.
"Você é alérgico a cumprimentar as pessoas direito? Um 'bom dia' não mata ninguém.", sua mão coçava para dar um peteleco nele.
"Não vejo graça nisso. Que horas que 'cê vai?", inclinou a cabeça pro lado, te fazendo notar o quão próximo ele estava de você.
"Na sua casa não. Na minha dessa vez.", O Lee franziu as sobrancelhas em confusão. "Você não consegue parar quieto e não deixa eu me concentrar. Prefiro que seja na minha casa, Hyuck.", explicou.
"Ah, é?", aproximou o rosto do seu, você sentiu seu corpo vacilar — não podia se afastar, senão cairia do banquinho. "Hyuck?", imitou o seu jeito de pronunciar, não conseguindo segurar o sorrisinho que adornou os lábios.
"Ai, deixa 'pra lá então. Me manda o livro que eu leio sozinha.", você tentou dar uma de dissimulada, mas não conseguia fugir dos olhinhos que escaneavam seu rosto.
"Não precisa ficar assim, gatinha.", soltou um risinho. "Já que você pediu direitinho, o "Hyuck" obedece, tá bom?", te disse baixinho, você sentiu seu rosto inteiro queimar. O rosto não saia de perto do seu, o Lee te olhava como se estivesse prestes a pular em cima de você. "Até porque nós dois sabemos que 'cê não vai entender nada se eu não estiver lá pra te explicar.", alarme falso, ele ainda era a pessoa mais insuportável do planeta. Mas já havia corrido para longe antes que você fosse capaz de falar alguma coisa.
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Ouviu o Lee suspirar exasperado pela centésima vez, acabando com a sua concentração. Estava com a cara enfiada no livro que Hyuck trouxe desde a hora que ele chegou. O mesmo insistiu em sentar bem pertinho de você no sofá, com o argumento de que talvez você não entendesse as anotações que ele fez nas páginas. Porém, você ainda não tinha pedido ajuda para nada.
"Tem certeza que não tem dúvida nenhuma?", mesmo sentado não parava quieto.
"Tenho.", os olhos ainda grudados no livro.
"Não quer debater sobre o que você já leu?"
"Não."
"Aqueles artigos que eu li antes de vir, eram todos os que você tinha 'pra mandar?"
"Sim.", você jurava que ia ter um treco.
"Não sobrou nenhum?"
"Não."
"E não tem nada 'pra eu fazer?
"Não."
"E o-", não deu mais para segurar.
"Hyuck, cala a boca! Caralho, não aguento mais.", quase gritou com o Lee. Ele aspirou o ar, fazendo um som de surpresa.
"Você fala palavrão?!", parecia incrédulo — e um completo idiota, na sua opinião.
"Vai procurar algo 'pra fazer, Donghyuck.", já havia desistido de ler.
"Repete.", viu você olhar para ele com uma expressão de confusão. "O palavrão, repete.", explicou.
"Pra quê?", o olhou como se ele tivesse três cabeças.
"Eu nunca te ouvi falar assim. Repete, por favor.", você acha que nunca ouviu as duas últimas palavras saindo da boca dele.
"Para de ser bobo, Hyuck. Não vou repetir nada.", já se preparava para voltar a ler novamente. Sua alma quase saltou para fora do corpo quando o Lee puxou seu rosto com uma das mãos, ficando cara a cara contigo.
"Diz de novo, por favor", roçou o nariz contra o seu. Você achou que ia morrer ali mesmo, a respiração tremulava e suas mãos apertavam as palmas. "Repete pro Hyuck, repete.", pediu com jeitinho.
"... Caralho?", foi involuntário, você havia perdido a habilidade de negar. O homem abriu um sorriso cínico.
"Tão bonitinha...", a respiração quente pertinho da sua. Donghyuck não via mais motivo em esconder suas próprias vontades. "Diz pra mim, 'cê vai me deixar beijar essa boquinha?", orgulhosa como sempre, você já ia abrir a boca para protestar. "Não adianta fingir que não quer, gatinha. Sua carinha te entrega, já tá toda mole perto de mim.", não existe um dia em que você não tenha amaldiçoado o universo por te obrigar a aguentar a arrogância de Hyuck. "Deixa?" Você concordou com a cabeça, suspirando derrotada. O Lee se aproximou mais ainda, selava sua boca diversas vezes — te olhava, esperando o momento em que você perderia a paciência. Não precisou de muita coisa, mal percebeu e você já o empurrava para sentar no colo dele.
"Me beija direito.", a posição o fez inclinar o rosto para cima, apoiando a cabeça no encosto do sofá para poder te olhar. Envolveu o rosto dele com as duas mãos, finalmente o beijando do jeito que você queria. Sugava os lábios bonitinhos com vontade, a cabeça se movendo bem lentinho de um lado para o outro, completamente hipnotizada pelo gostinho de Hyuck. O Lee fazia o possível para te beijar de volta, o aperto firme nas suas coxas sendo a única coisa que mantinha a mente dele no lugar. Não conseguiu segurar o gemidinho quando te sentiu brincar com a língua dele. Envolveu sua cintura com os braços pressionando seu corpo contra o dele, Hyuckie tinha certeza que você já havia sentido o quão duro ele ficou — afinal, estava sentada bem em cima —, mas esperava que você não se importasse.
Você se levantou de repente, o homem pensou ter feito algo errado, até temia perguntar o que tinha acontecido. Abaixou seu short rapidinho, jogando-o em qualquer canto da sala. Não levando muito tempo para sentar no colo dele novamente. O Lee observou a cena completamente embasbacado.
"Brinca comigo, Hyuckie.", pediu, já puxando uma das mãos do homem para dentro da sua calcinha. Você quase caiu no riso, vendo os olhos dele triplicarem de tamanho. "Que foi? Não quer?", fez carinho nos lábios vermelhinhos.
"N-não, eu... porra, 'cê tá tão molhada.", esfregava as pontas dos dedos na sua entradinha, sentindo o líquido quentinho escorrer. O polegar circulou o seu pontinho, testando suas reações. A mão livre afastou sua calcinha de lado, Hyuck enfiou o dedo do meio e o indicador bem lentinho, sem tirar os olhos dos seus. "Tá tão apertada, gatinha. Vai apertar meu pau desse jeito também?", começou a mover os dígitos devagarinho. Você concordava com a cabeça, rebolando contra a mão do homem.
"Mais rápido, Hyuckie.", pediu toda manhosinha. O Lee nunca foi capaz de imaginar o quão gostosinha a sua voz soava nesses momentos, nem nos sonhos mais pervertidos que teve com você. O homem aumentou a velocidade, achava que ia enlouquecer com o jeito que você choramingava o nome dele. Você puxou Hyuck para um beijo lentinho, tentando abafar seus gemidos. Mas isso só piorou sua situação, o jeito que ele mordia e lambia os seus lábios te fazia ficar ainda mais necessitada. Ele se afastou, sorrindo quando te viu chegar perto novamente, querendo outro beijo.
"Se eu soubesse que 'pra te deixar burrinha eu só precisava brincar com essa buceta, eu teria feito antes, gatinha.", em outra ocasião Hyuck levaria uns tapas, mas nesse momento a provocação só te fez ter vontade de gozar. "Porra, que delícia você me apertando.", estocou os dedos com mais força. "Aperta esses peitinhos 'pra mim, amor.", você obedeceu, agarrando seus seios com força, completamente maleável. "Assim. Fica tão obediente só com os meus dedos, gatinha. Senta pro Hyuck agora, hm? Quero ver o quão estúpida você fica com o meu pau.", você concordou de novo. O Lee tirou as próprias roupas do caminho, mas só o suficiente para conseguir libertar o pau dos tecidos que agora pareciam apertados demais. Retirou uma camisinha aleatória da carteira e a vestiu rapidamente, tão afobado como sempre era.
"Tá com pressa, Hyuckie? Acho que, na verdade, você que é o desesperado.", provocou, fazendo questão de dar um sorriso audacioso.
"Se for pela sua buceta eu posso ser o que você quiser, realmente não me importo.", xeque-mate. "Agora, senta em mim, senta?", fez um biquinho fofo. E você não poderia negar um pedido tão bonitinho assim. Sentou devagar, enfiando as unhas nos ombros de Hyuck quando sentiu o pau dele te esticando. Doía, mas ainda era gostosinho. O Lee apertou os olhos com força assim que você encaixou ele inteiro dentro de você. Sua entradinha pulsava sem controle e Hyuck precisou se segurar muito para não gozar.
"Hyuckie... é tão grande.", reclamou entre gemidinhos dengosos.
"Shhh, não fala assim. Fica quietinha.", o Lee latejou, mais um "a" seu e ele não aguentaria nem uma sentada.
"Mas tá doendo, Hyuckie...", choramingou ainda mais.
"Gatinha, cala a boca, por favor. Eu tô tentando me controlar.", levou os dedos até o seu clitóris inchadinho, tentando te fazer relaxar, mas o estímulo só te fez espasmar mais ainda. "Ah! Porra, não me aperta assim.", o rostinho todo contorcido fazendo sua entradinha melar ele mais ainda. Não deu para segurar, o carinho gostoso no seu pontinho praticamente te obrigava a rebolar sem parar, a pressão do pau de Hyuck era quase insuportável. Quando percebeu, já sentava desesperada para gozar. Nem você e nem o Lee conseguiam segurar os gemidos, encarando um ao outro com os olhos semicerrados.
Nem sabe dizer quem veio primeiro, já convulsionava no colo de Donghyuck antes que fosse capaz de notar. Se agarrou nele como se sua vida dependesse disso, o orgasmo gostosinho te deixou toda carente. Tentava recobrar o ar, enquanto Hyuck dava beijinhos castos no seu ombro.
"Caralho. E agora como que a gente fica?", você finalmente foi capaz de recobrar sua consciência.
"Agora a gente espera pra ver no que dá."
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eu acho que o que me levou a sair do sobrepeso pra minha MF foi ter foco. mas não era qualquer foco, era um foco de atleta em busca da vitória. eu sabia qual era o objetivo. sabia quanto peso queria perder. então pesquisei tudo que podia sobre déficit calórico, exercícios, alimentação saudável, emagrecimento. eu não ficava satisfeita com pesquisas superficiais no google, revirei o pubmed em busca de artigos científicos até formar minha opinião sobre algum alimento ou método de emagrecimento. eu realmente estudei sobre o emagrecimento - tenho um caderno só com minhas anotações. e mais do que isso, eu aproveitei as chances que tive ao máximo. extraí do meu personal o máximo que ele podia me oferecer. tive chance de ir em uma nutricionista e aproveitei dela o máximo que pude. tirei todas as minhas dúvidas, meus receios e guardei cada dica que ela me deu. enfim. quando você está tentando, precisa tentar pra valer. se doar totalmente e perseguir o objetivo com garra. essa é a diferença entre alcançar e desistir.
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Ômega Levi Ackerman
Omega Levi x Alpha leitor masculino (male reader)
• Ômegas não podiam entrar para o Corpo de Pesquisa, mas essa regra foi mudada assim que foram buscar Levi no Subsolo. Levi é um Ômega que não aceita merdas ofensivas, e caso alguém fale algo ou questione sua força, ele mostrará de uma maneira dolorosa a verdade. Pela essa atitude muitos acreditam que Levi Ackerman é um Alpha bravo, e quando descobrem que na verdade ele é um Ômega muitos ficam chocados.
° O ninho do Levi é extremamente limpo, ele colocou regras como; 1. Não deixar que ninguém entre, com exceção do seu Alpha e só se ele estiver limpo. 2. Não comer quando estiver no ninho e por último 3. Não bagunçar nada, se ele colocou um cobertor de uma determinada maneira, é pra ficar daquele jeito.O Ômega gostará de passar as noites com você deitado no ninho, faz ele se sentir seguro.
• o Alpha de Levi tem que ter paciência com o Ômega, ele vai entrar no relacionamento com passos lentos e qualquer coisa que deixe ele desconfiado, ele irá se distanciar um pouco. Acredito que Levi não se importa muito com a personalidade de seu companheiro, muito alegre? Ele iria gostar secretamente, Levi admira isso, num mundo em completo caos e você sempre está com um sorriso no rosto. Se você for alguém estressado, Levi também entenderia, vocês estão cercados por muralhas e sempre temendo morrer ou perder alguém importante.
° Levi tem um cheiro que lembra a chá de camomila com mel, um cheiro calmo e não muito doce, combinando bem com a personalidade dele. Quando Levi fica estressado ou magoado com alguma coisa, seu cheiro fica mais forte, um cheiro de chá de boldo quase sufocante.
• O Ômega sente um medo imenso de perder você, e ele vai proteger você, custe o que custar. Se você fazer parte do Corpo de Pesquisa, ele vai pedir para você sair, cado você não queira ele vai respeitar sua opinião, e sempre vai cuidar de você nas expedições.
° Levi gostaria de te filhotes com você, mas só depois de tudo acabar e vocês não terem que matar para sobreviver.
• O Ômega não se importa com a aparência do Alpha, se você está fazendo um bom trabalho em conquista-lo e ser limpo e cheiroso, ele vai deixar que você cortejar-lo.
° Levi Ackerman sempre se vai se preparar uma semana antes de seu cio chegar, ele vai sumir misteriosamente e depois voltará como se nada tivesse acontecido. Se ele não ter um Alpha ele tomará alguns chás e uns remédios para a dor diminuir, vai dormir o restante do cio. Se ele tiver um Alpha, Levi tem que ter muita confiança para deixar você ver ele numa situação de fraqueza. Quando ele deixar você passar o cio com ele, o Ômega deixará que você tome e controle da situação, mas ele será um pirralho quando quiser incomodar você.
• O Ômega vai gostar de encontros simples, como apreciar uma xícara de chá enquanto vocês conversam sobre qualquer coisa.
° O Ackerman vai ensinar você defesa pessoal, caso você não sabia, ele vai ter muita paciência e repetirá diversas vezes.
• Levi tem muita confiança em você, ele percebe que você chama muita atenção onde passa de Ômegas, Betas e raramente de Alphas. Ele confia em você o suficiente para não se meter quando alguém chega em você com segundas intenções, Levi sempre vai estar observando de longe esperando você mandar as pessoas embora. Levi tem confiança em você, mas isso não quer dizer que ele não sente ciúmes, o Ackerman sempre vai esfregar as glândulas em seu corpo, para deixar o cheiro dele em você.
° Se você veio do subsolo com ele, Levi já teria muita confiança em você e sempre ficaria no seu lado, aprendendo a viver em um lugar desconhecido até naquele momento, e deixará claro que você já tem um Ômega e não está mais disponível.
• Caso você não seja do subsolo, ele não teria uma boa impressão sua e tudo o que você falar ele vai questionar se é verdade ou não. Acredito que quando ele estava no subsolo, Levi não tinha aprendido a como ler ou escrever, pois, isso não era uma prioridade lá. Quando você se ofereceu para ensinar ele, Levi ficou sem jeito e quis aprender durante a noite quando todos estavam dormindo. Muitas vezes você passou a noite toda com ele ensinando algumas frases. Foi nesses momentos que Levi percebeu que você não tinha maldade contra ele, então ele passou a confiar um pouco em você.
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Kaito Aoki é um filho de Hefesto fatalmente altruísta e fascinado pelo fogo. Ele é paciente, gentil, recluso e inflexível, e ainda assim, tem inúmeros amigos, orgânicos e robóticos. Suas maiores inspirações são Natsu Dragneel (Fairy Tail), Reno Ichikawa (Kaiju n. 8) e Shoto Todoroki (Boku no Hero) e sua cor é laranja elétrico (#ff3503). Suas habilidades são Produção e Absorção de Fogo (avançado), Tecnopatia (inicial) e Controle Térmico (passivo).
SAIBA MAIS SOBRE O DRAGÃO MECÂNICO ABAIXO!
Nome completo: Kaito Aoki.
Data de nascimento: 09/01/98, 26 anos.
Altura: 180m.
Sexualidade: Demissexual e demirromântico.
Pai Olimpiano: Hefesto.
Mãe mortal: Mio Aoki.
Nacionalidade: Little Tokyo, Califórnia, Estados Unidos.
Especialidades: Ataques a longa distância, armas pesadas.
Pontos fracos: Combates a curta distância, furtividade.
Atividades extras: Ferreiro, líder da equipe azul de esgrima e Conselheiro do Chalé de Hefesto.
Habilidades especiais: durabilidade e fator cura avançado.
ESTATÍSTICAS AQUI./ ARMAS AQUI./ FAMÍLIA AQUI.
Quieto, raramente sorri. Tranquilo e não briga com ninguém, embora seja teimoso e irredutível, e vá ignorar sua opinião se não concordar com ela. Só fala quando tem o que dizer e quando não tem, não se importa com longos silêncios entre diálogos, e é muito privado sobre sua vida. Grande entusiasta de armas, facilmente falaria disso por horas, obcecado por chamas e cristais. Sempre tem algo nas mãos, elas são inquietas. Vai te ajudar até se não quiser fazer isso. Viciado em trabalhar. Consegue dormir com facilidade em qualquer lugar. Coleciona pedras. Adora criar autômatos.
Kaito é surdo, e perdeu a audição em uma missão há dois meses, como o líder, após ser atacado pelo Leão de Nemeia. Ele utiliza lentes especiais para interpretar os lábios das pessoas, atualmente está tentando treinar seu autômato como um tradutor, mas acabou estabelecendo um eco telepático com ele que funciona perfeitamente. Ele é filho de uma atriz renomada, Mio Aoki (ref. filmografia da Michelle Pfeiffer), mas ela o manteve em segredo, então ninguém consegue os associar sem antes fazer muita pesquisa. Além do sobrenome, claro. Kaito mantém isso como um segredo, porque não quer a atenção..
Foi homeschooled e criado em uma fazenda distante no interior da Califórnia. Chegou no acampamento aos oito anos de idade e era praticamente um bicho do mato de tão tímido. Viveu um tempo no Acampamento Meio-Sangue, mas por fim, resolveu fazer a diferença no mundo mortal, aceitando aos riscos. Trabalhava como bombeiro, por ser imune a fogo e ter uma resistência natural, especialmente a mudanças climáticas.
Durante um ano morou com Love, filha de Tique, em Nova Iorque, que também resolveu se arriscar no mundo mortal. Mas depois, voltou para o local de nascimento: Little Tokyo, que foi onde começou a exercer sua profissão. Estava se reconectando com a mãe antes do chamado. Agora, está se reconectando com o acampamento através da ferraria, que era o que mais gostava de fazer na juventude e continua sendo sua grande vocação.
Por estar no acampamento há meses, já foi dado como morto por seus amigos mortais. Tem um autômato pequeno, chamado Magma.
#kaito aoki: intro.#kaito aoki: threads.#kaito aoki: musings.#kaito aoki: povs.#kaito aoki: headcanons.#kaito aoki: mirror.#kaito aoki: character.
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When I was a child, I'd sit for hours Staring into open flame Something in it had a power Could barely tear my eyes away
LINK DE SITUAÇÃO ATUAL DO KAITO.
Nome completo: Kaito Aoki.
Data de nascimento: 09/01/98, 26 anos.
Altura: 180m.
Sexualidade: Provavelmente demissexual.
Pai Olimpiano: Hefesto.
Mãe mortal: Mio Aoki.
Nacionalidade: Little Tokyo, Califórnia, Estados Unidos.
Especialidades: Ataques a longa distância, armas pesadas.
Pontos fracos: Combates a curta distância, furtividade.
Atividades extras: Ferreiro, líder da equipe azul de esgrima e Conselheiro do Chalé de Hefesto.
Habilidades especiais: durabilidade e fator cura avançado
Poder:
Construtos de Fogo – Possui a habilidade de controlar o fogo, mas só se ele tiver forma. Normalmente cria armas de fogo para si, como chicotes, adagas e espadas, que utiliza telecineticamente para atacar inimigos. Não é capaz de controlar o fogo por si só, precisa usar sua criatividade para transformá-lo em construtos e utilizá-lo como tal. Kaito é capaz de criar desde pequenos pássaros até criaturas mitológicas feitas completamente de chamas, e, por gerar fogo, é imune ao elemento.
Armas:
Uragiri – Uma longa e pesada corrente de ponta espinhosa, feita de bronze celestial. A utiliza para atordoar ou prender inimigos, normalmente somando com seu poder de utilizar construtos de fogo, erguendo-a com sua pirocinese cinética. Em sua forma “comum” se torna apenas uma corrente utilizada no pescoço.
Nikko - Um escudo que reflete uma luz tão forte que causa cegueira temporária em seus inimigos, perfeita para distrações.
Falas e comportamentos padrão: Quieto, raramente sorri. Tranquilo e não briga com ninguém, embora seja teimoso e irredutível, e vá ignorar sua opinião se não concordar com ela. Só fala quando tem o que dizer e quando não tem não se importa com longos silêncios entre diálogos, e é muito privado sobre suas coisas. Grande entusiasta de armas, facilmente falaria disso por horas. Sempre tem algo nas mãos, elas são inquietas. Vai te ajudar até se não quiser fazer isso. Viciado em trabalhar. Consegue dormir com facilidade em qualquer lugar. Coleciona pedras.
Headcanons rápidos:
Kaito é surdo. Perdeu a audição em uma missão há dois meses, como o líder, após ser atacado pelo Leão de Nemeia. Ele se recusa a utilizar aparelhos aditivos, e utiliza lentes especiais para interpretar os lábios das pessoas, atualmente está tentando treinar seu autômato como um tradutor.
Kaito é filho de uma atriz renomada, Mio Aoki (ref. filmografia da Michelle Pfeiffer), mas ela o manteve em segredo, então ninguém consegue os associar sem antes fazer muita pesquisa. Além do sobrenome, claro. Kaito mantém isso como um segredo.
Foi homeschooled e criado em uma fazenda distante no interior da Califórnia. Chegou no acampamento aos oito anos de idade e era praticamente um bicho do mato de tão tímido.
Viveu um tempo no Acampamento Meio-Sangue, mas por fim, resolveu fazer a diferença no mundo mortal, aceitando aos riscos. Trabalhava como bombeiro, por ser imune a fogo.
Durante um ano morou com Love, filha de Tique, em Nova Iorque, que também resolveu se arriscar no mundo mortal. Mas depois, voltou para o local de nascimento: Little Tokyo.
Está se reconectando com a mãe atualmente. Estava, pelo menos. Agora, está se reconectando com o acampamento através da ferraria, que era o que mais gostava de fazer na juventude.
Por estar no acampamento há oito meses, já foi dado como morto por seus amigos mortais.
Tem um autômato pequeno, chamado Magma.
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ㅤㅤ˙ ✧ ៹ desabafos & pensamentos intrusivos.
sabe quando você cansou de guardar uma informação para você com medo do que as outras pessoas vão pensar se começar a dizê-la em voz alta?
então, faz anos que tenho guardado pra mim muitas questões que se repetem e acho humanamente impossível que apenas eu me sinta assim, ainda mais com os acontecimentos recentes. e aproveitando a onda de desabafos, vou jogar o meu também.
sei que todo mundo tem uma opinião sobre tudo e nem sempre querem ouvir. mas eu quero falar rs. é um blábláblá sincero, extenso e com muitas voltas. se você se identificou e quiser conversar, ótimo. se achou tudo baboseira, ótimo também só não venha me encher o saco.
fico muito triste em perceber que tudo o que era para ser um hobbie e um espaço de colaboração, tem se tornado um caos generalizado a cada ano que passa — o que me preocupa demais, visto que todos nós estamos envelhecendo e esperava-se, no mínimo, mais sensatez.
me perdi na linha do raciocínio quando rpg começou a ser competição e não um espaço para destravar a criatividade e escrever mesmo que isso não seja o seu dom, a gente não precisa ser profissional em todos os nossos hobbies.
é claro que isso não quer dizer que não precisamos ter um pouco de determinação e compromisso com eles, afinal, se é o seu hobbie, não deve ser difícil praticá-lo, apesar de não precisar fazer isso todo dia.
o que me leva ao primeiro ponto do meu desabafo. da mesma forma que existem extremos em todos os lugares, na tag não é diferente, tem gente que joga demais e tem gente que joga de menos, mas essa não é a questão.
me incomoda muito ver pessoas de todas as comunidades engajadas, respondendo pesquisas, interagindo em enquetes e, quando é pra valer, mal aparecem no campo das interações. já passei isso como moderação, já passei isso como player e acho que essa fórmula nunca vai mudar.
aqui, o comprometimento com o hobbie me pega de um jeito específico. uso do rpg para me distrair, para esquecer os problemas da vida e ter um escape na minha rotina que não é das mais interessantes, a vida adulta é uma merda. mas saber que não posso contar nem com os verdadeiro interessados para fazer rolar, é muito complicado.
não, não sou a melhor partner de 1x1 e que dá devolutiva para todo mundo, xô hipocrisia, mas o assunto me deixa extremamente chateada quando trata-se de rps de grupo. talvez seja pelo meu apego emocional de sempre ter jogado com muita gente, talvez seja pelo meu costume que prefere rps grandes aos menores, mas ainda assim é triste acompanhar como todos se empolgam e poucos se esforçam para colocar o personagem dentro do plot.
na maioria das vezes você se esforçou para criar um background, escolheu seu fc e o nome com cuidado, fez uma ficha completa para largar por aí????? não faz sentido.
da mesma forma que não faz sentido para as moderações abrirem um jogo e deixarem ele para trás. mas, como quem vive dos dois lados, infelizmente só a moderação não motiva player a jogar. e a falta dela, depois de um jogo bem desenvolvido, impacta sim no ânimo e ritmo de jogo. é uma faca de dois gumes e mesmo assim uma andorinha sozinha não faz verão, independente do lado em que ela está.
e não estou falando de players com vida corrida ou problemas reais, mas sim de gente que insiste, está jogando em milhares de outros lugares e some.
o que me leva ao segundo ponto que é quando as pessoas se tornaram tão preguiçosas para plotar e usar a criatividade para transbordar nos personagens.
está cada dia mais difícil desenvolver personagens em grupos ou 1x1 pela baixa disponibilidade de criar dos outros. nunca se acrescenta nada em plots, lista de conexões que servem como base, muitas vezes, são usadas como absolutas e já que você angariou o lugar nas conexões daquele char, satisfeito você fica e o desenvolvimento pouco importa.
entre tantos discursos de panelinha que estão surgindo e sempre vão surgir, também existe o lado de quem não entra com panela nos rpgs, tem facilidade de conversar e mesmo assim precisam se apegar nos três ou quatro disponíveis para plots, já que muita gente se fecha para conexões além das panelas.
inclusive, apesar de todo o estardalhaço e o meu ranço pelas panelinhas que já coexistiram nos mesmos jogos que eu, por incrível que pareça, sempre consegui interagir com pelo menos um dos personagens que compunham essas panelas. tem gente no meio que quer sim interagir, mesmo que o estilo de jogo não faça sentido com o seu.
mas do que adianta formar panela ou reclamar de panela se nenhum dos dois lados se predispõe a quebrar um ciclo vicioso? ninguém é obrigado a interagir com personagem que não gosta, assim como ninguém é obrigado a plotar com player merda só por estarem no mesmo grupo, a questão do fair play é ser justo em não excluir as pessoas que você deliberadamente não gosta e também não se irritar o suficiente para estragar a sua diversão.
eu mesma já abri mão do meu bem-estar para plotar com players que me fizeram muito mal quando nos encontramos em rpg de grupo por burrice e ingenuidade de manter um jogo minimamente respeitável e andando.
nem todos os players precisam virar nossos amigos, as vezes um plot básico e rápido para o desenvolvimento do seu personagem funciona. e ainda vou longe: players que sempre estão envolvidos em dramas geralmente escrevem bem e são bons com palavras, são bons de jogo e por isso a confusão também se eleva a outro nível.
não é sobre jogar com eles, mas admitir que também são parte essencial no jogo querendo você ou não. inúmeros rpgs morrem quando as panelas se desfazem e geralmente são os players mais ativos e eu nunca nem fiz parte delas para defender desse jeito.
e também já passou da hora de distinguir panelas tóxicas e que segragam as pessoas da panelas normais de amigos que gostam de jogar entre si e incluem sim outros jogadores. ou é crime jogar com seus amigos na mesma central?
e tem gente que é ruim de jogo sim, mas volto a minha máxima lá de cima, isso aqui é profissão ou hobbie?
as camadas são tantas, sem certo ou errado, que fica difícil não culpar todo mundo por ser conivente nesse ambiente em que vivemos e insistimos em criar juntos. enquanto ninguém parar de pensar nos interesses próprios, a tag vai continuar recortada e desestabilizada.
volto a minha máxima, não precisamos amar uns aos outros, mas comunidades geralmente se apoiam e se respeitam, o que me leva ao tópico final e a falta de vergonha na cara descarada das pessoas.
ninguém é obrigado a existir em centrais com moderação que não gosta, do mesmo jeito que você pode criar milhares de tramas do jeito que quiser, afinal, todo mundo aqui já leu um livro, viu um filme ou teve qualquer outra referência e quis jogar. louvável.
mas quando não existe nenhum rp sobre o tema na tag e, logo depois da primeira promo e a demonstração de interesse, você que não quer jogar naquela central se propõe a abrir um rpg com a mesma premissa e plot levemente modificado, sinceramente? melhore!
a central não tem o fc que você quer? o skeleton que se interessou já foi ocupado? quer fazer uma ocupação que já excedeu o limite? bom, são várias questões que podem te levar a conversar com a moderação e não sair usando inspirações de plot e justificar que mudou a merda da forma de aplicação para dizer que não copiou.
qual é, todo mundo é grandinho por aqui e é extremamente chato ver coisas iguais o tempo todo. e falo isso sim por mim e por outro rpg na tag que já participei e está sendo copiado com a desculpa que tudo se inspira e blablabla.
gente, desculpa, mas apesar da internet parecer terra de ninguém e a tag rp br supostamente ser gigante, são as mesmas pessoas sempre. as mesmas que moderam, as mesmas pessoas que se interessam por temas específicos e até aí tudo bem. mas não te dá o direito de ser um canalha e se esconder na máscara de "ai, usar o mesmo tema de inspiração não faz do rpg o mesmo. ai, mudamos a quantidade de ocupações disponíveis", é de cair o uc da bunda.
é claro que vai acontecer uma movimentação manada de pessoas saindo do primeiro rp já que o segundo tem novidades ( o que também diz muito sobre a determinação em insistir no jogo dos players, mas isso já foi dito acima ), é da mesma temática e até tenha melhorado alguns aspectos que ficaram em aberto da outra central — será que você não pode conversar com a moderação e fazer o trabalho em conjunto? ou o surto coletivo é que você precisa ser dono de alguma coisa para se sentir validado dentro da tag e com algum poder no jogo?
entre tantos descontentamentos, é difícil não desanimar de jogar ou de dar vida para personagens já que isso aqui parou de ser sobre contribuir em grupo para um contribuir às minhas necessidades pessoais.
o que era para ser uma diversão com muita surpresa e mudança de planos, se tornou um espaço quadrado, mesquinho e difícil de conviver com o passar dos anos e a tendência é piorar.
estou longe de ser a mais sensata, tenho certeza que devo ter sido horrível com alguém em algum momento ou que tem gente que não gosta de jogar comigo — ninguém é perfeito e se todo mundo gostasse de maçã, ninguém de fato gostaria de maçã.
mas isso não tira o meu direito de ficar irritada sim com tudo o que vem acontecendo, principalmente por ter optado me adaptar e mudar meu estilo de jogo e a forma como socializo exatamente por saber que as coisas mudam, nem tudo precisa ser um inferno pelo resto da vida.
talvez você também se sinta assim, talvez você nem ligue para tudo o que eu escrevi e tudo bem também.
só sinto falta de criar com pessoas que estavam aqui por um motivo em comum, diversão.
#rp br#status mental: cansada de tudo & todos & perdendo a paciência com o que eu mais gosto de fazer#꒰ 𝗴𝗲𝗿𝘁𝗵𝘆 𝗿𝗲𝗹𝗮𝘁𝗲𝗱 ﹒୨୧ › thoughts.
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prometeu demais e entregou tudo!
Parecia que abandonei o meu blog pessoal? Sim. Até eu me dizia isso. Mas agora estou sentindo que tenho muito tempo livre, e resolvi voltar. Eu parei de escrever sobre os livros, apesar de nunca ter sido algo constante, mas isso não quer dizer que eu parei de ler. Só que parei de escrever e postar aqui. Resolvi voltar e voltei.
Senti que faltava um amigo que pudesse me escutar (ou ler) sobre minhas últimas leituras, que, na minha humilde opinião, melhoraram bastante desde “Silent Vows”. Mas também fiquei bastante crítica. Às vezes, ler um livro desse calibre faz coisas com uma pessoa.
Comecei a pegar o ritmo de livros clássicos por conta da faculdade, e é uma coisa diferente. Um sentimento diferente. É engraçado notar como meu gosto por livros foi mudando. Hoje, muito dificilmente vou pegar um Percy Jackson da vida, mas isso não quer dizer que não lerei um Percy Jackson da vida. O que quero expressar é que meu gosto mudou com a minha idade, mas ainda continua o mesmo. Entendeu? Não? Tudo bem, porque para mim faz sentido. E, numa dessas leituras, acabei lendo Frankenstein, da queridíssima Mary Shelley. Ela é realmente uma querida com uma cabeça totalmente perturbada, mas eu a amo.
Frankenstein, ou O Prometeu Moderno é tudo aquilo que você não achava que seria. Acho que todos que não conhecem acham que é um cientista louco que cria o monstro em um castelo mal-assombrado, com chuvas e trovões, mas a verdade é que não é isso. Pois é. Fiquei chocada.
Nossa mas quem é Prometeu? E porque é moderno? Prometeu foi um titã da mitologia grega, que foi incumbido de criar os animais, e roubou o fogo para dar de presente para nós, meros humanos, o que nós deu superioridade sobre os outros animais. E o que fizeram com ele? Botaram ele preso, enquanto um corvo comia o fígado dele. Ah, a mitologia grega né.
Achava que conhecia a história do Frankenstein até de fato ler a história do Frankenstein. É muito mais do que a história de um cientista doido. Agora, um momento sério, o livro tem implicações religiosas e filosóficas.
O livro no final é uma boneca russa, uma história dentro de uma história dentro de outra história.
De início, temos Capitão Walton, um explorador que resolve… explorar. Pegou o navio dele, e foi rumo ao Polo Norte. E ele está lá, de boas, explorando, e o barco dele fica preso em meio a gelo e neve, e bem ao longe, ele vê uma figura enorme, bem grande, sendo puxada por cachorros e ele fica bem encucado. Não é todo dia que se vê um homem correndo em baixas temperaturas. E mesmo à distância, conseguia ver que o homem era grande. Uma baita de uma visão. E quando o barco se solta do gelo um dia depois, ele encontra Victor Frankenstein! Meu Deus. Outro homem nessa imensidão de gelo. E digo mais, o Frankenstein não é o monstro.
Enfim, Walton acolhe Frankenstein, e este, já pelas últimas, resolve contar a história dele, sobre sua irmã, seu irmão, seu amigo Clerval e sobre como ele, em um momento de loucura em que achou que iria desafiar Deus, criou um monstro. Esse monstro cruel e rude, que foi solto pelo mundo, querendo cometer atrocidades a todos e estava atormentando o pobre do Victor.
Voltando um pouco a parte do Prometeu, uma pesquisa básica vai mostrar muito mais significados, mas nunca saberemos qual é verdadeiro, já que a Mary Shelley está morta. Mas, juntando dois mais dois, temos mais ou menos a premissa de Frankenstein. Um criador que, após ir contra Deus ou deuses, sofre as consequências por suas próprias ações. Daí ele é moderno, porque 1818 já foi moderno um dia.
Cá entre nós, para mim o livro é sobre preconceito contra feios. Não quero falar demais da história que Frankenstein conta a Walton pois é parte importante do livro e do enredo.
O livro é muito bom e entrou na lista dos meus livros favoritos, mas é bem denso de ler. Assim que acaba, percebe como várias histórias, filmes e conceitos foram inspirados no livro, o mais recente sendo o filme “Pobre Criaturas”, com a Emma Stone. Infelizmente, nunca vi nenhuma adaptação cinematográfica de Frankenstein porque meu cérebro não aguenta ver uma tela, sem querer abrir o YouTube. Enfim: recomendo demais.
#livro#resenha#resenhas#livros#crítica literária#frankenstein#mary shelley#o prometeu moderno#modern prometheus#mary shelly's frankenstein
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Oi! vender packs por preços acessíveis é uma boa forma de renda extra? Não tenho recebido pedidos de comissão e preciso pagar contas, mas não sei se o esforço vai trazer resultado...
Como podemos saber quais os fcs que a tag tem interesse?
oi, brotinho! me desculpa pela demora que eu confesso ter sido intencional, já que eu tava pensando com bastante cuidado e atenção sobre o assunto pra poder te responder da melhor forma possível. inclusive, vou jogar a resposta nas tags porque quero aproveitar o gancho da sua pergunta pra fazer um desabafo, então segue o "read more" porque lá vem textão.
não tenho uma boa notícia em relação à venda por preços acessíveis na nossa moeda, na minha opinião: a não ser que o seu maior público seja brasileiro, não vale a pena. tenho notado, do meu ponto de vista, que nossos conterrâneos muitas vezes valorizam mais o conteúdo gringo do que o do coleguinha ao lado, infelizmente. tanto que, uma coisa que me chateia demais, é ver helper ou qualquer outro blog que se diz tracker (que rebloga conteúdo como gif packs, entre outros, que ajudam no rp) dando reblogue SOMENTE nos conteúdos e projetos gringos e deixando o conterrâneo totalmente excluído, sabendo que todos estamos numa situação de enorme taxa de desemprego e que, geralmente, é por esse motivo que criamos os nossos conteúdos. de todos os vários trackers brasileiros que vi por aqui e que inclusivo sigo (numa mera esperança deles me ajudarem a engajar), dois ou três (sério) realmente reblogam o que eu crio, mesmo fazendo uso do meu projeto. o máximo que fazem é dar like (o que também é raro), sendo que eles sabem que infelizmente isso não faz engajar nas tags, mas aí, quando dou aquela stalkeada no blog deles, tá cheio de reblogue de conteúdo gringo que, honestamente, tem tanto valor e qualidade quanto os nossos então fica aí o meu desabafo e pedido pro pessoal dar mais valor ao conteúdo nacional, até porque sempre fazemos um preço na camaradagem pra quem é conterrâneo já que entendemos as dificuldades econômicas brasileiras e estamos passando por elas juntamente. como você disse, caro anônimo: precisamos pagar as contas. mas enfim, essa é a opinião (deixando claro) de alguém que não tem tantos contatos porque prefere ser mais discreta e não viver no fuzuê. talvez seja por isso que recebo menos apoio dos brazucas, apesar disso não explicar o porquê dos gringos me apoiarem tanto se eu também sou discreta em relação a eles (!!!). mas apesar de todo o meu negativismo, você pode tentar a sorte, quem sabe?! é um risco, sem dúvida, mas as coisas nunca são iguais pra todo mundo, pode ser diferente pra você.
porém, como meus conteúdos tem mais apoio dos gringos (thanks, guys), posso te aconselhar a fazer packs premium no ko-fi, por exemplo, porque ele cobra uma taxa menor que o payhip na conversão da moeda. no meu caso, tenho feito packs de +-100 gifs por +- $5, o que já rende um pouco de grana quando convertido pra reais. ou seja: se cobrar menos que $5 nessa quantidade de gifs eu não acho que vale a pena pelo tempo que você se dedicou fazendo o pack. esse me parece um preço acessível que não nos prejudica.
quanto aos fcs mais desejados, que tal fazer uma pesquisa? enquetes, formulários. se quiser fazer ela em anônimo use um sideblog. um conselho é sempre ficar de olho nas séries e filmes que tão em alta, assim como nos fcs famosos de todos os tempos e os do momento. se você gosta de gifar mais especificamente idols, dê uma olhada em quem tem feito comeback ou debutado. tenho certeza que você vai acabar achando alguém que chame atenção!
infelizmente, a economia brasileira tá afundando e eu super te entendo porque também faço meus freelas aqui pra poder pagar minhas contas, então te desejo uma super sorte e qualquer coisa pode me chamar no chat pra gente dar uma choradinha em conjunto e também buscar forças, porque o negócio é não se entregar. como meu lado tiazona sempre pensa: uma hora, tudo melhora.
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Pesquisa de interesse!
Oi tag !! Estou chegando com uma ideia novinha para uma possível comunidade de twitter, e queria a opinião de vocês~ o plot gira em torno de uma ilha luxuosa no oceano pacífico onde a alta sociedade da Coréia do Sul e países vizinhos vão passar as férias de verão. A idéia é ser um plot levinho, com muita farra, praia, piscina, luau, fofoca, enfim... férias! Sei que gostamos de cmm de uni mas a idéia é mudar de ambiente um pouquinho. Se você gostou da idéia, deixa um like aqui no post~ minha ask e dms também estão abertas para comentários e sugestões! Beijosss
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Aiden “Vai fazer alguma coisa legal sábado à noite?” Logan
Conto 61 — Aiden Danvers x Logan Stark
O dia estava tão bonito que seria um crime desperdiça-lo dentro de casa, ou da base. Pelo menos era o que Aiden achava. Ele sabia que Logan teria uma opinião diferente, mas resolveu convidar seu melhor amigo para sair mesmo assim e, para sua surpresa, quando fez a proposta, Logan aceitou sem reclamar.
Agora, os dois estavam na quadra de basquete próxima ao apartamento dos Danvers, jogando uma partida amigável de basquete a dois, ao ar livre. Isso era algo que os dois gostavam de fazer desde que eram mais novos. Basquete sempre foi o esporte favorito de Aiden, por isso era natural que seus amigos também já estivessem acostumados com essa atividade. Logan estava melhorando bastante no jogo, agora que parecia se dedicar um pouco mais, e isso tornava as coisas muito mais interessantes.
— Vai fazer alguma coisa legal sábado à noite? — Aiden perguntou no momento em que eles se colocaram um de frente para o outro no meio da quadra, para começar mais uma jogada.
Logan pegou a bola primeiro e a quicou no chão algumas vezes.
— Depende do que você acha legal.
— Uhm, só por essa resposta, já vi que é um não. — Aiden se moveu rapidamente para a frente, roubando a bola do amigo, correndo em direção a cesta. Ele deu um pequeno pulo e lançou a bola para a cesta.
— Babaca. — Logan recuperou a bola e a jogou na direção do loiro. — Eu vou visitar um laboratório de pesquisa que as Indústrias Stark estão considerando financiar. Eu que os descobri e recomendei, então acho que eu também deveria ir lá conhecer o lugar e as pessoas.
— Tá bom, justo. Vai sozinho?
Logan nega com a cabeça.
— A Scarlly vai comigo.
Aiden soltou uma pequena risada, brincando com a bola, até que Logan a roubasse.
— E como você convenceu ela a topar isso? Sei tão bem quanto você que ela preferiria estar fazendo qualquer outra coisa em um sábado à noite, mesmo que a Anya não esteja disponível.
— Tem razão, mas a convenci como sempre. Com a promessa de muita pizza depois.
Logan tentou driblar o amigo, mas acabou perdendo a bola, e Aiden fez mais um arremesso certeiro.
— Bom, obrigado por ter me convidado também. — Aiden provocou com um tom sarcástico e brincalhão em sua voz, deixando claro que não se importava realmente por não ter recebido um convite para aquilo.
Foi a vez de Logan revidar os olhos.
— Eu te chamaria agora mesmo, mas parece que você já tem outros planos, não? O que você vai fazer sábado à noite?
Antes de responder, Aiden arremessou a bola mais uma vez, e os dois correram para pega-la.
— Vou participar dos testes para a peça de Halloween da TJ no Instituto.
Logan parou ao ouvir a resposta, e colocou as mãos na cintura. Aproveitou para recuperar o folego por um instante, enquanto pensava. Aiden parou também.
— Ah é! Caramba, eu até tinha me esquecido disso. O Fantasma da Ópera, né?
— Isso aí.
— Espera, e você vai querer participar? — Ele levantou uma sobrancelha, o rosto demonstrando uma mistura de confusão e descrença.
Aiden deu de ombros.
— É claro, porque não? Acho que vai ser divertido.
— É um musical, cara.
— E daí? Eu tenho uma ótima voz. — Aiden argumentou, parecendo confiante como sempre. — Só… preciso treinar um pouco, talvez com a ajuda da Mayday, mas acho que vou me sair muito bem.
Os dois ficaram em silêncio por um instante, até que Logan começou a rir.
— Ok, tá bom. Acredito em você. E você tem meu apoio total. — Logan pediu a bola, para reiniciar o pequeno jogo. — Se nosso compromisso não demorar muito, pode ser que a gente até consiga aparecer por lá pra te dar apoio moral. Vai fazer testes para qual papel?
— O principal, é claro.
— Christine? Achei que esse já era da TJ.
Aiden pegou a bola, e a jogou contra Logan, com um pouco mais de força do que o necessário.
— Não, cabeção, vou tentar conseguir o papel do Fantasma.
— Claro. — Logan tentou jogar a bola na cesta, mas errou feio. Ele fez uma careta, e sinalizou com a mão, pedindo tempo. Ele foi até sua mochila em busca de sua garrafa de água, deixada no canto da quadra. — Ei, espera… o Connor também não ia…. ah tá. Agora eu entendi porque você vai tentar.
— Não tem nada a ver uma coisa com a outra. — Aiden rebateu, mas Logan conhecia o amigo bem demais. — Se ele vai tentar pro mesmo papel, então que ganhe o melhor. Vai ser uma competição saudável.
— Aham, claro. — Logan tomou um longo gole de água, antes de olhar para o melhor amigo outra vez, — Cara, apesar de eu achar que essa "competição saudável" vai ser bem engraçada, você sabe que a TJ vai dar o papel pra ele, a não ser que ele seja um desastre completo.
— É o que veremos.
Logan balançou a cabeça, rindo outra vez.
— Tá certo, esse é o espírito.
Aiden empurrou levemente o amigo, e então foi até sua própria mochila e pegou o celular, vendo algumas mensagens.
— A Scarlly está perguntando onde estamos e se estamos afim de fazer alguma coisa.
— Fala pra ela vir pra cá. Podemos jogar nós dois contra você, pra ficar justo, e depois vamos tomar sorvete. Tô doido pra saber o que ela vai achar dessa história toda também.
NOTA: Um conto um pouquinho mais curto mas que eu adorei fazer porque tava morrendo de saudades de escrever com essa dupla :3 sinto que preciso escrever mais com eles porque não tem muitos contos focados só neles ou no trio Aiden x Scarlett x Logan e eles precisam de mais destaque ashuashaus. O bloqueio finalmente foi embora então eu to bem animada e com muita vontade pra escrever mais contos! Além desse aqui eu já tenho outro começado, então se eu não me distrair, pode ser que ele saia amanha ou depois, vamos ver. Como sempre, fique a vontade pra mandar mais propostas daquela lista ! ps: Aqui eu não conheço consistência, então alguns contos vão ser em primeira pessoa, outros em terceira, porque gosto de escrever dos dois jeitos e é isso.
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pesquisa pro meu tcc: qual a opinião de vocês em daddykink? 🎤🎤🎤🎤🎤🎤🎤🎤🎤
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Desabafo de um pompurin.
O desabafo a seguir foi enviado recentemente, mas optamos por ler várias vezes para conseguirmos responder sem ofender qualquer pessoa, infelizmente, não temos lugar de fala para tal assunto, mas tentaremos falar alguma coisa. Para os demais, sugerimos a leitura, porque é um tema pouco falado no mundo do RPG, cada um tem sua opinião sobre, sendo bem concreta ou não; só pedimos que qualquer comentário seja respeitoso.
Atenciosamente, Rinn e Joy.
Bom, o texto é longo, mas é algo que vem me incomodando há muito tempo, machucando de verdade e eu estou exausto desse assunto. Existe quem possa discordar do que eu vou falar aqui e estarei trazendo esses pontos em questão também, mas eu preciso dizer essas, preciso que me escutem, mesmo que não seja pela minha própria boca.
Uso de fcs cis para personagens trans (e vice versa)
De antemão eu queria deixar claro que eu sou um homem trans e que eu falo de identidades dentro do binarismo. Por não conhecer da realidade daqueles que fogem do binarismo de gênero, não falo por eles, apesar de já ter conversado com alguns sobre o assunto e terem concordado comigo.
Eu sou um homem. Ponto. Sou uma pessoa trans porque, quando nasci, pessoas além de mim disseram o contrário. Mas à partir do momento em que eu consigo a minha voz, eu digo: eu sou um homem. Eu sou homem igual Tammy Gretchen. Eu sou um homem igual Elliot Page. Eu sou um homem igual Jordan González. Eu sou um homem igual o Chris Evans. Eu sou um homem igual o Tom Holland. Eu sou um homem igual Regé-Jean Page. Eu sou um homem e é exaustivo ter que dizer isso.
1. Quando você cria um personagem em um rpg, qual é o primeiro critério que você utiliza para escolher o fc? A aparência condizer com a aparência do seu personagem, a vibe ser parecida com a vibe do seu personagem, ele ter resources o suficiente pra você usar e abusar de conteúdo, seja ele por gif ou por foto, ou se ele se identifica como cis ou trans?
Se eu te disser que quero jogar com um personagem que tenha cara de bom moço, vibe de pai solteiro e super protetor, camiseta polo e boné de time, eu duvido que não tenha passado pelo menos 5 caras na sua cabeça agora.
Se eu disser que quero jogar com alguém mais sombrio, cara de durão, que se mete em problema, tá sempre fumando ou bebendo, só quer saber da vida privada dele e quase não sorrir, com certeza vieram outros 5 caras completamente diferentes do anterior.
E muitos outros. Você tem opção de escolha, você pode mudar o fc quando um não te saciar mais, você pode buscar até os confins um fc que se pareça física e energicamente com como você imagina o seu personagem e nem vai precisar chegar até lá porque em qualquer pesquisa rápida, qualquer diretório que você abrir, os fcs vão praticamente pular na sua cara pedindo pra escolhê-los de tanto que combinam com o seu personagem.
Agora, se você me proíbe de utilizar um fc cis pra um personagem trans, você me limita a 5 fcs AO TODO. Se eu quiser fazer o personagem paizão, eu só tenho esses 5 fcs pra escolher. Se eu quiser fazer o personagem sombrio, os mesmos 5 fcs. Não importa o estilo de personagem que eu queira fazer, se ele for trans, você me limita a 5 fcs.
Em um rpg que joguei com um personagem trans, a moderação não permitiu que eu utilizasse um homem cis, então eu dei o aesthetic do personagem e um fc cis que se aproximava do que eu imaginava. A moderação me deu 5 opções de fcs completamente diferentes entre si. Só um combinava com o que eu falei, mas é um dos nomes que as pessoas sempre dão de fc trans pq não conhecem fcs trans o suficiente pra recomendar.
E se você não consegue me recomendar o que eu preciso e você proíbe que eu utilize alguém que é perfeito, você tá praticamente me impedindo de jogar com esse personagem na sua comunidade.
2. Eu jogo na tag há 10 anos. Há 10 anos a maioria dos meus personagens são homens cis. Recentemente eu entrei com um personagem trans em uma comunidade: tanto personagem quanto fcs eram trans, mas não por uma proibição, mas porque eu queria mesmo. A moderação virou pra mim e perguntou "O fc tal é trans, você pretende interpretá-lo como tal?". Em 10 anos de comunidade, ninguém nunca me perguntou isso quando eu criava personagens cis com fcs cis. E infelizmente eu vou ter que explicar o quão desumano essa pergunta foi.
Na hora eu não tive reação, fiquei tão chocado com a pergunta que só assenti e fui jogar. Mas é desumano dizer que, por um personagem ser trans, o desenvolvimento dele vai ser diferente. Eu não como uma panqueca diferente por ser trans, não existe a panqueca trans. Eu não faço cocô diferente por ser trans, não existe o cocô trans. Eu não preciso gritar pra todo mundo ouvir que eu sou trans quando eu estiver indo ao cinema porque eu não vejo um filme de uma forma diferente por ser uma pessoa trans. Os únicos momentos em que eu ser trans vai ser importante é dentro da nossa cabeça ou quando o assunto for relevante. Mas não existe a menor diferença entre a forma como eu como panqueca e a forma como o Chris Evans come panqueca.
E vocês, cis, moderadores de rpg, querem tanto se mostrar apoiadores da causa, que quando a gente fala que algo machuca, vocês ignoram, porque é melhor manter a aparência de aliado do que ouvir de verdade.
Há 4 dias eu saí de um rpg que eu me senti tão mal em relação à esse assunto que eu chorei. Não vale a pena expor a central, o intuito disso aqui não é atacar ninguém. Eu já tinha um personagem e queria fazer outro que era trans. Perguntei se podia usar um fc cis, já tinha um em mente, inclusive. A central negou e disse que podia dar opções. Só que, mano, eu conheço todos os fcs trans que vocês podem falar. Pra cada 1 fc trans, tem uns 300 fcs cis. Eu falei que não e que queria tentar negociar alegando que essa proibição me ofendia. A moderação falou que não aceitaria porque queria ser mais inclusiva. Tão inclusiva que quando eu falei que me ofendia com a atitude, ela sequer quis me escutar, sequer quis saber o motivo. Acatei, mas há quatro dias eu decidi questionar de novo. "Por que podemos usar fcs héteros para personagens lgb, mas não podemos usar cis para personagens trans?" A resposta foi óbvia, disse a moderação. São coisas diferentes. E eu já vou falar sobre isso no próximo tópico. Eu contei pra ela sobre o ocorrido anterior, sobre como eu me senti desumanizado com aquela pergunta e como a atitude dessa moderação me fez sentir igualmente ofendido. "Não tem muito o que eu possa fazer. Sinto muito". Foi essa a resposta que eu tive.
Tinha sim uma coisa que você poderia fazer, moderação. Me escutar. Era a única coisa que eu tava pedindo. E você clamou tanto pela inclusão.
3. "Mas orientação sexual e identidade de gênero não são coisas diferentes?". Sim, completamente diferentes. Tão diferentes que uma acaba excluindo a outra do convívio. Como um homem que também se relaciona com homens, o tanto de gay cis que já me rejeitou por eu ser trans não caberia nesse texto.
Mas ainda assim as dores são iguais. Somos rejeitados igual, temos medo de sair na rua e não voltar igual, temos medo de nos assumir e a família nos colocar pra rua igual, somos minoria nas empresas igual, vamos pro inferno igual.
Se tudo bem uma pessoa hétero interpretar uma pessoa lgbt, então por que Heartstopper só teve, em seu elenco, e com exigência da própria autora, apenas atores lgbt? Por que Close só teve pessoas lgbt em seu elenco? E vocês aplaudem isso.
Pelo amor de deus, decidam o que querem. Lgbtqia+ interpretando personagens da comunidade ou héteros fazendo isso? Porque é o mesmo apagamento que vocês dizem lutar contra, mas aplaudem até a mão cair.
Então ou vocês exigem fcs trans para personagens trans ou vocês deixam fcs hétero ou de uma sexualidade x interpretar um personagem de outra sexualidade.
4. RPG não é lugar pra se preocupar com esse tipo de assunto.
Vocês querem tanto que eu utilize uma pessoa trans pra um personagem trans? Então não é me proibindo de usar um fc cis que você vai conseguir. É militando DE VERDADE. Esquece o twitter e vai pra rua, viralize artistas trans que vocês gostam até eles ganharem visualização à ponto de chegar na grande mídia para que a gente, do rpg, possa ter uma gama gigantesca de fcs trans à ponto de não precisar mais utilizar fc cis.
Mas rpg não é lugar pra você militar. É lugar pra criar personagens, dos mais variados possíveis, explorar as mais variadas histórias possíveis, e essa história acontecer independente do gênero de quem as vive. A gente precisa de espaço na MÍDIA. A representatividade e, mais ainda, a visibilidade, a inclusão, não vai acontecer por causa de rpg no tumblr. Você já vai ter um personagem trans na sua trama, muito provavelmente sendo interpretado por uma pessoa que entende 100% o que é ser uma pessoa trans.
5. FC é só um avatar, um rosto que você escolhe para interpretar o seu personagem.
Eu conversei com uma player uma vez que ela tinha uma personagem cis, mas ela encontrou na Hunter Schafer a fc perfeita pra tudo o que ela tinha imaginado pra personagem e a moderação fez ela mudar a personagem de cis pra trans só porque a fc era.
Eu preciso mesmo explicar o quão errado é isso? É separar em caixinhas. É dizer que trans só pode ser trans. Que antes de qualquer coisa na vida essa pessoa é trans e isso é o que mais importa sobre ela. Não é suas conquistas, não é suas habilidades, não é seus conhecimentos. A única coisa que uma pessoa trans pode ser é trans. Isso é desumano.
Durante a pandemia um ator que eu conhecia por uma série que eu adorava se assumiu trans. E não foi um "era ela e agora é ele". É um ator de 47 anos que há muito tempo havia transicionado e só agora decidiu contar que é uma pessoa trans. Michael D. Cohen, caso queiram pesquisar. Agora me diz uma coisa: se o Chris Evans do nada fala que ele é um cara trans que transicionou há muito tempo, você ainda usariam ele como um homem cis ou passariam a usar como um homem trans? Eu nunca vi o Michael agindo diferente por ser uma pessoa trans. Afinal, ele é um cara, ele age como um cara.
Aliás, como seria agir como trans pra você, considerando que vocês acreditam que essa mudança é necessária?
6. Eu sou tão homem quanto o Chris Evans. Eu to pedindo pra usar o Chris Evans em um personagem com x história, com x personalidade e que, por acaso, é uma pessoa trans. Eu não to pedindo pra colocar uma Scarlet Johansson, isso sim seria errado. Eu to pedindo pra colocar um HOMEM interpretando outro HOMEM. Porque é isso. Um homem. Acabou.
Eu nem acredito que to tendo que fazer esse texto todo pra reforçar pra um bando de gente cis que eu sou homem.
Nossa resposta é curta, porque entramos em consenso em tudo que desejamos falar. Não temos nada a acrescentar, porque ambas somos mulheres cis, sem qualquer lugar de fala para o assunto; nosso máximo é ter amigos que são trans e vivem comentando sobre essas coisas. Sentimos muito por ter que passar por isso, pompurin, imaginamos o quão difícil deve ser, principalmente quando o leque de fcs trans é limitado e todas as opções são conhecidas, e, geralmente, não casam com o personagem que deseja fazer.
Ambas concordamos no ponto sobre os fcs, como citamos acima, temos amigos que são trans e eles são 8 ou 80, alguns dizem que não gostam quando fazem personagens trans com fc cis, outros não se importam e assim como tudo na vida, temos esses dois grupos. Nós nunca tivemos contato com personagens trans em rps ou fizemos algum, nesse segundo ponto, não achamos correto fazer chars assim já que parece um tipo de "apropriação", não sabemos o que essas pessoas passam diariamente, fora relatos soltos que escutamos, parece um desrespeito.
Talvez muitas moderações proíbem o uso de fc cis para personagens trans por medo, um receio de alguém aplicar e fazer algo que acabe desrespeitando a comunidade. Além de ser bem escroto, pode trazer problemas para todos os lados, são coisas a ser evitadas; parece que essa luta nunca vai acabar, porque as pessoas raramente são bem informadas e acabam usando de estereótipos ou fazendo coisas caricatas, o que pode gerar desconforto para muitos. Temos que tomar cuidado com o que interpretamos no rpg, porque atrás dos "bonecos" existem pessoas diversas e nunca sabemos o que machuca cada um, onde está o limite real.
Eu, Rinn, até conversei com um player esses dias sobre o assunto e tivemos muitos pontos colocados, mas não posso citar para não expor a pessoa e suas opiniões; mas gostaria de pincelar o que disse e juntar com o que foi dito sobre um ator que se assumiu trans; assim como sexualidade, nós, nem sempre, temos certeza sobre o gênero daquele que estamos usando como fc, justamente porque as pessoas tem o direito de não expor. Mas é um assunto complicado para entrar, então prefiro me abster de outros comentários.
Não vamos falar mais, porque não queremos colocar nossa opinião e soar errado, até ofensivo, muito menos, passar a impressão que estamos militando ou o que for, só queremos que você, pompurin, sinta nosso abraço. Saiba que está acolhido e que esperamos que não tenha que passar por situações assim de novo.
#♡ · 👒 : relatos#( rinn & players )#♡ · 🎀 : rinn talks a lot#( joy a intrometida )#( about : trans )
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Olá, peço desculpa se digo alguma coisa estranha porque estou a usar um tradutor. De qualquer forma, queria perguntar-lhe se já leu "Powerless" quero saber se achas que é um bom livro, porque estou a pensar se o devo ler.
Olá, fico muito feliz por saber que, apesar de não falares português, segues o blog e valorizas a minha opinião. Bem-vindo/a!
Sobre a tua questão, honestamente nunca li nem ouvi falar desse livro, mas pela pesquisa rápida que fiz, aparentemente é bastante popular no booktok...e eu não ando por aí.
Não tomes a minha perspetiva como verdade absoluta, mas pela sinopse e fatores que levaram à popularidade da obra, estou disposta a assumir que é mais uma das que prioriza as ideias em vez da execução...e que está demasiada agarrada a clichês e a um entendimento superficial de " Os Jogos da Fome" (nos quais se inspira).
Do meu ponto de vista, o livro não vale o investimento, mas se o quiseres mesmo ler, tenta arranjar uma cópia na tua biblioteca local para não perderes nada se não o apreciares. Relativamente a sugestões de leituras do mesmo género, não me estou a lembrar de nenhuma, mas não faltam opções maravilhosas no blog se quiseres explorar outras tipologias literárias.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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Minha gatinha que foi atropelada morreu e eu não sei mais oque fazer, eu fiz de tudo pra ela melhorar e eu assumi que ela melhoraria mas não melhorou, acho que depois disso eu perdi minha fé na lei da suposição
oi, lindinha/o, meus pêsames, sinto muito pela sua perda e não imagino sua dor.
estou meio relutante em falar isso, mas você é pura consciência, você é a pessoa mais poderosa da sua realidade, entende? eu falo muito isso, mas eu faço pesquisas sobre lds, e vejo relatos de muitas pessoas que conseguiram coisas que eu nunca imaginei ser possível (não existe manifestaçao grande e nem pequena)
já vi pessoas na gringa falando que "reviveram" pessoas que estavam mortas, pessoas que mudaram sua vida toda, que melhoraram sua vida com a lei da suposição, nada é impossível a não ser que você se limite.
a sua manifestação não é um correio, uma coisa que vai chegar para você, você já tem, o importante é o 4d, ele importa.
o 3d só obedece você e suas manifestações (tudo na sua vida vc manifesta, antes e depois de descobrir a lei você já fazia isso)
eu acredito que (minha opinião) abrir mão da lei, seria abrir mão de parte do seu poder. muitas pessoas vieram à tona, falaram o que fizeram depois que descobriram a lei.
já vi uma pessoa falando que Neville reviveu sua secretária para provar a sua irmã que a lei existe
enfim, é isso, sinto muito pela sua gatinha, mas acredito que continuar com a manifestação é uma boa ideia
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