#Pertença
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São bonitas, mas são vazias — disse-lhes ainda. — Não se pode morrer por vocês. Claro, minha rosa, um passante comum julgaria que ela é parecida com vocês. Mas ela sozinha é mais importante do que todas vocês, pois foi ela que reguei. Pois foi ela que coloquei sob a redoma. Pois foi ela que protegi com o anteparo. Pois foi dela que removi e matei as lagartas (exceto duas ou três para as borboletas). Pois foi ela que escutei a se queixar, a se gabar ou até, às vezes, se calar. Pois é minha rosa.
O Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry)
#O Pequeno Príncipe#Antoine de Saint-Exupéry#Citação de livro#Rosa#Importância#Amor#Cuidado#Proteção#Sacrifício#Conexão#Exclusividade#Vulnerabilidade#Relação#Emoção#Dedicação#Singularidade#Beleza#Reflexão#Companheirismo#Cuidados#Lagartas#Borboletas#Escuta#Valorização#Presença#Pertença#Apreciação#Natureza#Identidade#Autenticidade
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“Olha pra mim, mas olha bem. Tente achar algo aqui que não te pertença. Meu corpo é feito copo cheio, repleto de amor por ti.”
— Grazy Paiva
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Há uma sintonia que nos persegue desde o olhar à distância até o calor do abraço por isso queremos tanto um momento que nos pertença.
Maxwell Santos
#MS#meuprojetoautoral#projetoversografando#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#lardepoetas#novospoetas#arquivopoetico#mentesexpostas#poecitas#espalhepoesias#liberdadeliteraria#carteldapoesia
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12 CAPAS X 12 MESES - RETROSPECTIVA 2024
Oi, gente! Fiquei um pouco sem graça em postar essa retrospectiva, justamente porque não tive um fluxo estável de edições em 2024. Tiveram alguns meses em que eu não editei, e outros que saíram um pouco mais. Em compensação, os últimos meses desse ano reanimaram meu processo criativo e me fizeram editar quase compulsivamente -qq
Mas houve um motivo especial por trás disso. Eu passei por muitas complicações na minha saúde mental e precisei me afastar várias vezes para conseguir me recuperar e, nesse meio tempo, descobri pessoas que foram alicerces inabaláveis para mim. São elas @portlicat, @eyverbowden, @strlessankt e @mocchimazzi. Ter feito parte da administração do Desire Design, além de ter sido uma honra enorme, me trouxe amigas muito especiais. Preciso deixar um agradecimento especial para elas. Eu não estaria aqui se não fosse todo o apoio e carinho que tenho recebido dessa administração INCRÍVEL!! ❤
Sobre as capas, bem, vamos às partes: foi difícil escolher somente 12 entre as que eu mais gostei 💔, embora todas as capas que eu fiz tenham um pedaço de mim e de como eu enxergo o meu estilo no design; as capas não estão em ordem de execução, mas eu me esforcei ao máximo para parecer; caso alguma delas pertença à uma collab com outro capista, os créditos serão sinalizados ao decorrer da postagem!
Capa "Mean Boy" - Collab com @xxpujinxx <3
MENÇÃO HONROSA ☆
Quero marcar aqui alguns capistas que eu SUPER admiro e sou fã do trabalho! 💗
@portlicat : @eyverbowden : @maluyoongi : @strlessankt : @mocchimazzi : @xxpujinxx : @agraviane : @namicchinedits : @bearwry : @jmsoup : @moonwos : @chanyouchan : @kathy-ju : @capistarafa : @amazegallery : @chishikizi : @ningstars : @busanpng
É bem provável que eu tenha esquecido de alguns. São incontáveis!
Obrigado por me acompanharem até aqui e por terem apoiado o meu trabalho. Todos vocês são uma grande fonte de inspiração para mim, e eu prometo dar todo o meu melhor mais vezes daqui pra frente! ❤️🩹
#retrospectiva#12 capas x 12 meses#retrospectiva de capas#capa social spirit#capas de fanfic#ds#design simples#riveager
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Dá-me a beber, onde ponho,
O meu mais febril desejo.
Dá a meus lábios o beijo
Desses teus lábios que sonho.
Abraça-me forte e depois
Leva-me ao céu infinito.
Beija-me a alma com o grito
Do que se cale em nós dois.
Deita-te em mim primavera.
Cobre-me de sombras e de hera.
De odes puras de prazer,
Até que o cansaço adormeça,
E só a ti eu pertença.
E possa em teus lábios morrer...
jorge du val
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Billy Loomis & Stu Macher x Male Reader
"Pertença e obedeça"
• Filme: Pânico (1996)
• Gênero: dark
• Sinopse: eles te querem de corpo e alma, e você se entrega, aceitando aquela dinâmica pouco favorável. Paixão e burrice são palavras próximas, e nessa história, o leitor vacila entre elas ao se perder em um labirinto de carícias por apego e cortes por ci��me.
• Avisos: violência, insinuações sexuais e relacionamento tóxico (tudo em nível elevado, então se liguem!)
• Palavras: 1.3k
1° pessoa - presente
As coisas não acontecem do nada; tudo vem de um processo movido à porquês.
Mas a lógica disso só existe quando é de você para si mesmo. Ao ser aplicada de você para outro alguém, aí sim as coisas surgem do absoluto nada e além.
Afinal, você não sabe o que se passa na cabeça do próximo, não o conhece ao ponto de saber exatamente qual trauma, influência ou gosto o levou a tomar determinada atitude ou escolha, então para você, tudo o que ele faz ou deixa de fazer vem do nada.
Tirando os psicólogos da rodinha, isso meio que se aplica a todo mundo.
Eu poderia dizer exatamente o momento em que a merda começou a feder na sola do sapato.
Foi uma frase curta, mas de magnitude gigantesca.
"Nunca mais conversa com ele."
Certamente, na perspectiva de Billy, houve um trajeto de uma vida até essa fala, mas para mim, que a ouvi em um sábado à tarde, durante um passeio descontraído em um parque, não houve nenhum antecedente, simplesmente surgiu e eu tive que lidar.
Mas eu não lidei, eu não soube lidar e continuo não sabendo.
Eu congelei, foi tão abrupto que me tirou a fala. Meu olhar substituiu o trabalho da boca e, se pudesse ser traduzido, estaria perguntando a Billy se ele era maluco.
E ele é.
Fui descobrir isso quando interpretei a fala dele como hipérbole e não a levei a sério. Era um exagero grande demais para ser verdade...
— Desculpa! — eu disse essa palavra tantas vezes nos últimos cinco minutos que ela perdeu o sentido. — Eu prometo não fazer de novo! Já disse que vou cortar contato, que vou obedecer, então chega disso, por favor! — tentar revidar é inútil, cansa e faz doer mais, então me limito a implorar. Talvez minha lamúria desperte empatia...
Esse sou eu tentando me enganar. Me ver chorar só deixa os filhos da puta mais excitados.
— Para de se contorcer, vai acabar se machucando! — Billy repreende, terminando de traçar o "y" do próprio nome na minha barriga. Ele dá uma pausa após finalizar, afastando a lâmina ensanguentada.
— Você tá me machucando!
— Porque você merece, porra! — Billy, deitado na cama com o torço entre as minhas pernas, apoia o peitoral no meu colo e põe a língua para fora, mantendo minha camiseta erguida com uma das mãos enquanto lambe os cortes que ele infligiu à minha carne. — Eu te dei todos os avisos, mas mesmo assim, você preferiu ignorar e continuar de papinho com o fracassado do Randy... — a voz alterada dele não deixa dúvidas quanto à raiva que infla no peito. Mas a pupila está dilatada... — Cê teve sorte. O plano original era rasgar o seu cu com uma faca e depois te foder. — o olhar vultoso não abandona o meu, e condiz com o jeito que Billy me deixa lambuzado e com a forma que ele esfrega o quadril no colchão.
— Billy tá certo, gatinho. — sinto a respiração de Stu na minha nuca. Pendendo a cabeça para trás, me deparo com seu rosto sorridente. — Você meio que pediu por isso. Agora, aguente as consequências como um bom menino. — o Macher mantém meus pulsos presos, me impedindo de usar as mãos para afastá-los.
Eu bati propositalmente minhas costas contra o peitoral de Stu, o fazendo colidir na cabeceira da cama. — Você sempre está do meu lado... Por que essa agora?
Eu sei que doeu quando o ouço resmungar e descontar com um aperto bruto nos meus pulsos. — Foi mal, cadelinha, mas Billy me prometeu algo irrecusável caso eu o ajudasse a te castigar.
Billy ri contra meu estômago e morde minha pele ferida, me arrancando um gemido desgostoso.
Eu me odeio por estar intrigado e minimamente animado em um momento onde eu deveria me sentir apenas revoltado. — Que merda ele te prometeu? — o embargo na minha voz desaparece à medida que as lágrimas escorridas secam nas minhas bochechas.
Talvez isso significasse estar doente de amor.
Foi tão desesperador e doloroso sentir a faca separando a pele que agora só consigo aproveitar o alívio.
A raiva e a tristeza de ter uma cicatriz com o nome de uma pessoa no meu corpo... isso eu sinto depois.
— A bundinha. Você sabe como é raro o Billy liberar o rabo? Eu faria coisas piores por isso. — Stu tenta selar meus lábios, mas eu viro o rosto para o lado oposto.
Erro rude.
— Você quer jogar duro? Tudo bem, vamos ver o quão durão você realmente é. — Stu não poupa força na mandíbula ao morder meu pescoço. Como um cão arrependido, eu alinho nossas faces e, choramingando, aceito seu beijo. — Porra... foi mais fácil do que eu pensei. — ele murmura com nossas bocas unidas.
Billy para de me lamber quando não há mais sangue escorrendo. — E não pense que você não estará junto. Enquanto Stu estiver me fodendo, eu vou estar metendo em você. — a mão dele pousa nas minhas coxas, arranhando ao ponto de deixar vergões. — Afinal, somos um trio...
É aqui onde eu duvido dos meus sentimentos.
Eu sei o quão errado é, sinto na pele a dor de perceber que a porra da vida não é um morango... ou é, porque essa fruta é azeda pra caralho.
A questão é que, após o pior, depois de refletir e repensar minhas decisões, cogitar um milhão de vezes me impor e dar fim a essa relação, eles me tratam bem, e novamente, eu não sei lidar.
É tão bom durante o tempo em que tudo são flores, quando sinto as pétalas e não os espinhos.
Eu os amo quando não são monstros.
Mas é exatamente isso que eles são.
— Você parece bem calminho agora. Fiquei com medo de ir longe demais com a faca, sua respiração tava muito pesada e o seu abdômen contraia bastante. Mas então... tá preparado? Falta escrever o nome do Stu ainda.
Monstros.
Calafrios serpenteiam pelo meu corpo no instante em que vejo Billy com a faca na mão. — Por favor, não faz isso! Ainda tá ardendo... Essa merda dói pra cacete! — passo a me contorcer, em outra tentativa inútil de escapar desse inferno, mas Stu me acorrenta, com mais afinco dessa vez.
O filho da puta quer o próprio nome me rasgando.
— Relaxa, nem vai ser o primeiro nome completo, só o apelido, três letrinhas. — Billy tenta amenizar a situação absurda.
Absurda só para mim.
— Qual foi, cara? Não quer uma cicatriz com meu nome? — Stu abocanha a minha orelha.
Cachorro!
— E-eu faço qualquer coisa! Só... só para com isso! — a cada palavra, eu aumento o tom, em sincronia com a aproximação da faca.
Billy levanta a sobrancelha, me encarando com um sorriso, no mínimo, suspeito. — Qualquer coisa, é? — ele pausa o punho fechado no cabo quando a lâmina toca minha barriga, pressionando o suficiente para ser desconfortável, por estar próxima da região machucada. — Então me beija. Se você fizer isso, eu paro.
Billy ergue o torço e eu me curvo em sua direção. Começa lento, mas logo ele está com a língua dentro da minha boca. Meu estado entorpecido me impede de tomar iniciativa, estou apenas à disposição.
Exatamente como eles querem.
Billy se afasta quando o ar faz falta, unido a mim por um fio transparente de saliva.
— Pronto, a-agora me deixa ir!
O Loomis ri. — Você é burro ou ingênuo? Independente de qual for, apenas continue sendo, é divertido pra caralho. — ele aperta minhas bochechas, molda meus lábios em um biquinho e me dá um selinho. — Viu? Posso roubar um beijo de você quando eu quiser, então por que eu pararia por isso?
— Anda logo, Billy! — Stu se manifesta. — Faz ele chorar de novo! Ele fica tão fofo chorando... Porra, meu pau tá duraço!
Sei lá...
Talvez eu mate meus namorados algum dia desses.
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É assustador não é? Amar tanto alguém que chega a doer. É algo tão puro e tão certo, que é impossível dizer que não há a presença de Deus tornando isso possível. Você sente a necessidade de manter isso em segurança, de mostrar que não importa quão ruim esteja a situação no momento, existe um “eu estou aqui com você” e encontrar conforto nisso. Vocês se tornaram tão entrelaçados, tão um do outro, que a ideia de outro alguém se torna inimaginável. Pois, em sua essência, é como se Deus soubesse que o que vocês compartilham é único, um laço que transcende o entendimento, uma entrega mútua que realmente se pertence.
E não há quem se pertença tão bem quanto nós dois.
Gabrielle, sobre M
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está a talentosa estrela poente de Eldrathor, 𝑨𝐄𝐎𝐋𝐈𝐀𝐍 𝐋𝐔𝐅𝐈𝐄𝐍 𝐃𝐄 𝐅𝐈𝐍𝐀𝐑𝐅𝐈𝐍, que atualmente é estudante complementar na área de combate aéreo e faz parte do quadrante dos cavaleiros com trinta anos recém completos. Dizem que é corajosa e leal, tal qual seu honrado irmão foi, mas também selvagem e impulsiva. Podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua dúbia reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝗄𝖺𝗍𝗁𝖾𝗋𝗒𝗇 𝗐𝗂𝗇𝗇𝗂𝖼𝗄.
⊹ . ∿ 𝐩 𝐢 𝐧 𝐭 𝐞 𝐫 𝐞 𝐬 𝐭 | 𝖼 𝗈 𝗇 𝗇 𝖾 𝖼 𝗍 𝗂 𝗈 𝗇 𝗌 | 𝐩 𝐥 𝐚 𝐲 𝐥 𝐢 𝐬 𝐭 | 𝘪 𝘴 𝘧 p - a
𝑨𝐞𝐨𝐥𝐢𝐚𝐧 nasceu e cresceu sob o peso das brasas da guerra, em um isolado vilarejo próximo à linha de conflito com Uthdon. Em certo ponto, o som do aço rasgando o ar e o crepitar das chamas em meio às ruínas eram tão familiares quanto o canto dos pássaros ao amanhecer.
Por ter perdido a mãe durante o próprio parto e sendo a segunda filha do casal, vem de família pouco numerosa, criada apenas sob a tutela do pai, Aragorn, embora contasse com um irmão mais velho, Ciella, que no momento de seu nascimento se aventurava no exército, no outro extremo do império. A contragosto do pai, não demorou a seguir os passos e chegou no Instituto ainda menina, e o irmão, que acabara de triunfar na ceifa, a acompanhou como poderia, sendo o único laço que a fez sentir-se inteira. Nele, via o espelho do que poderia ser: um estudante honrado, tão leal quanto forte, e ocupou o mesmo posto que Aeolian agora preenche, até receber o cargo de dirigente pouco antes do término do estudo complementar, liderando o quadrante com dedicação inabalável por anos.
Sua morte em batalha foi um golpe profundo — não apenas pela perda, mas pelo mistério que envolveu seu fim. Ciella não morrera pelas mãos do inimigo, mas, segundo os sussurros do passado, por uma traição dentro de suas próprias fileiras. E a sombra dessa traição alimenta uma determinação cega e idiota, pois prometeu que caçará aquele que destruiu o homem que mais amara, mesmo com o coração pesado pela dor. E quando o fizesse, traria sobre ele a fúria de seu dragão, não apenas como vingança, mas como um último ato de amor por seu irmão.
Hoje, o talento como montadora de dragões lhe garantiu um lugar de privilégio e mais acessos — ou, ao menos, é o que tentaram fazê-la acreditar. Ela sabe que sua posição no quadrante de cavaleiros é, na verdade, uma concessão calculada de uma sociedade fadada ao colapso. Um reconhecimento de sua utilidade, mas nunca de sua verdadeira pertença. Seu sangue ainda proclama insultos aos feiticeiros, e seu passado, desconfiança a alguns meio-feéricos.
Dona de volátil intensidade, se assemelha a uma tempestade em movimento, impetuosa e impossível de ignorar. Orgulho e anseio, para ela, não é mero adorno, mas a própria espinha dorsal de sua essência, o que a movimenta; e se dizem que uma dama jamais perde a compostura e desce do salto, Aeolian não hesitaria em transgredir essa máxima, atirando o próprio salto na cara daqueles que ousam cruzar seu caminho de forma indesejada.
Moderadamente reservada após a morte de Ciella, mantém-se mais afastada da convivência social e conta com um ciclo humilde de amigos, mas muitos “contatos predecessores”. O temperamento e a timidez, embora não evidente em seus atos e outrora amenizada pela persona alegre do irmão, a isolou aos poucos, levando-a a encontrar refúgio no treino constante e nos estudos. Leal aos amigos e incansável em sua dedicação, Aeolian finda tornando-se uma alma que cativa aos poucos quem adentra sua muralha.
Aos desavisados, bulícios afirmam que é ainda preciso cautela ao lidar levianamente com a changeling. Se desagradada, caso não o tenha lhe ameaçando com um objeto cortante em mãos, certamente através das palavras fará o trabalho. Por seus ideais, não mede esforços, e se o caminho para atingir seus objetivos exigir uma certa aspereza, não hesitará em percorrê-lo.
𝓜𝐚𝐫𝐞𝐬𝐢𝐚 é um deslumbrante aquarius macho, azulado como o prenúncio do céu noturno, com olhos em fendas que aquecem com o esplendor do céu de meio-dia. Seus ossos das asas e escamas da barriga são perolados, enquanto as garras refletem a cor de prata polida. Embora terceiros tenham-no alcunhado de Fúria Azul pelo temperamento impiedoso, fora do frenesi e da aura imponente do campo de batalha é considerado relativamente dócil, exibindo uma natureza amigável e serena, mas esquiva, contrastando com a voracidade e impaciência constante de sua montadora. Delicados filamentos de fumaça emanam de suas narinas quando irritado ou desgostoso. Adora descansar imerso em corpos d’água doce, como rios e lagoas, contudo, não nega os momentos em que Aeolian, encantada pela infinitude do mar, passa horas na areia, descansando lado a lado.
𝒆𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬.
𝒊 . Têm cabelos loiros platinados e opacos, que caem em ondulações longas, sempre entrelaçados com finas tranças que percorrem cada fio, embora os mantenha presos — em penteados igualmente trançados — quando sobrevoa os céus. A pele é clara, quase translúcida, adornada corriqueiramente por lesões e hematomas de variados tons, tamanhos e formas, além de quinquilharias prateadas nos dedos e um pingente em formato de estrela, tão minúsculo que passa despercebido a maior parte do tempo. Mede 1,79m, com um corpo esguio e não voluptuoso, exibindo curvas discretas, porém bonitas em suas proporções. Os olhos, que denunciam sua ascendência feérica, são abençoados por nuances lilases, e dotados de heterocromia setorial, pois no olho esquerdo uma mancha esverdeada se espalha como um véu sobre parte da íris. Durante o combate, eles brilham com a intensidade de ametistas brutas, não com um fulgor poético, mas um brilho ameaçador e mortal, o brilho dos olhos de alguém cuja lista de cadáveres deixados para trás é extensa. O sorriso, quando genuíno, é deliciosamente cativante e as orelhas pontudas costumeiramente despontam em seu cabelo solto. As mãos pequenas são calejadas, com dedos ágeis e precisos. A voz é macia.
𝒊𝒊 . Durante a ceifa foi arrebatada por um turbilhão de acontecimentos inesperados. Não apenas encontrou o dragão que se tornaria seu fiel aliado nas trincheiras, mas também se deparou com a família feérica, descendentes do sangue sagrado da falecida mãe. O retorno ao mundo de cá, no entanto, quase não se concretizou — perdida nas sendas misteriosas daquele reino etéreo, foi apenas nos últimos instantes que conseguiu encontrar a saída. Ainda assim, sua coragem não vacilou. Continuou a buscar novas e breves incursões ao Sonhār e quando Ciella partiu, essas visitas tornaram-se seu único consolo, o bálsamo que evitava que o ódio a consumisse por completo. O equilíbrio delicado que sempre tentou manter entre a ferocidade do campo de batalha e a suavidade do mundo feérico, porém, ruiu com o desaparecimento do Cálice, que lhe tirou não apenas o acesso, mas a última faísca de paz que a mantinha sã. Sem a conexão vital com suas raízes, Aeolian, como tantos outros, sente-se novamente à deriva, pois mesmo que antes estivesse presa entre dois mundos aos quais nunca pertencerá por completo, em um lado havia fagulhas de afeto.
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Diálogos com a Lua
Tenho um vício em perder-me em anseios permanentes. No entanto, nada dura perpetuamente, nem mesmo o que é sonhado. Mas eu quero algo mais valioso do que os olhos veem. E teimo em dizer que admiro a tua luz, mesmo que não te pertença; permaneces aí serena a contemplar a Terra, como se fosse tua. Não te perdes? Há quem só tenha o vício de perder-me. E eu perdi-me em entender porque é tão difícil viver a preciosidade do duradouro, quando parece que só o prazer do temporário é valorizado. Só parece, espero. Perdi-me numa Era que desconheço. Já te sentiste assim, Lua? Perdida? Eu vejo-te por nessa noite iluminada, mas pareces demasiado longe para me interpretar. (Se tu visses que a tua vida é rodeada de estrelas, entenderias que tudo o que brilha merece ser contemplado, mesmo que se perca). Perdi-me, mas encontrei alguns cacos que ainda preciso decifrar. Tens algumas crateras, talvez a luz te tenha queimado e me entendas melhor do que eu possa ter calculado.
autoria: bá
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Não entendes, e não sei se consigo fazer entender; simplesmente, minha alma não está onde deveria. Ora, talvez ela nem pertença a este mundo.
#escrita#notas#escritos#frases#mardeescritos#citações#lardepoetas#poesia#citas#amor#espalhepoesias#pequenosescritores#pequenospoetas#autorais#meus pensamentos#lar de poetas
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Olá, moradores! Acabamos de encontrar um demônio tentando comprar votos na fila para o banheiro, os jogos começaram! Esse é um post para anunciar o início da votação do nosso Concurso de Fantasias, cujo resultado será conhecido na quinta-feira (14/11). NESSE LINK, vocês vão acessar um formulário aonde podem depositar os seus votos na sua fantasia favorita. Cada personagem tem direito à um voto, não deixe de especificar no campo quem está dando o voto individualmente para que ele seja computado. Você só não pode votar em um muse que lhe pertença. Ninguém vai saber em quem você votou, e na quinta, um convidado muito especial vai nos deixar saber quem estará ganhando uma entrevista no jornal da cidade para divulgar seu negócio ou tornar seu nome conhecido. Abaixo do read more, relembre quem está participando.
👻 CONHEÇA OS CONCORRENTES:
Amaryllis Milagrero como "San" (Princess Mononoke)
Asmodeus como "Drácula"
Astaroth como "Gwynplaine" (The Man Who Smiles)
Ava de Montmorency como "Lestat de Lioncourt"
Chrysalia Amaris como "Tinker Bell"
Evelyn Storm como "Cupido"
Leonard Kim como "O Pequeno Príncipe"
Maryland Fahdila Juma como "Carrie a Estranha"
Nāḥāš / Andrew Blythes como "Snow White"
Nero Ravencroft como "Beetlejuice"
Ozzy Merrick como "Uma Rosa Negra"
Saffron Bittercreek como "Peter Pan"
Tymotheos Corvinus como "Jason Voorhees"
Vladislav Dracul como "Kakihara" (Ichi The Killer)
Zvezdana Merric como "Susie Bannon" (Suspiria)
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Pertencer
Nos últimos dias tenho lido e ouvido muitas crônicas de Clarice Lispector. Com tamanho esplendor de seus sentimentos em forma de palavras, passei a pensar o quão solitária ela devia se sentir: perdida num mundo de pessoas perfeitamente perfeitas enquanto existem outras poucas com defeitos. Esse pensamento se intensificou ainda mais após eu ler “Pertenço”, que retrata exatamente isso. Então, assim como ela, não pertenço a onde vivo, não pertenço a mim ou a clubes, associações ou qualquer outro tipo de organização feita como tapa-buraco para a solidão. Por mais que eu saiba que eu simplesmente não pertenço, gosto de pensar que eu pertenço a dúvida que me acompanha desde meu nascimento, da qual sequer sei qual é. As vezes gosto de pensar que talvez eu pertença a incerteza e a tristeza que assolam meu coração, ou eu simplesmente penso que pertenço a confusão de meus pensamentos. A dúvida, a solidão, as lágrimas e a dor que habitam em mim talvez venham do fato de eu não pertencer. Se eu ao menos pudesse, mesmo que por um único dia, pertencer, eu pertenceria. Eu não pertenceria a terceiros, mas sim a minha alma. Eu pertenceria pelo simples fato de que desejo pertencer, eu pertenceria para sanar as dúvidas que apertam meu coração, eu pertenceria só por pertencer, eu pertenceria unicamente e exclusivamente a mim e ao meu coração. Talvez eu pertenceria para sentir tudo aquilo que não sinto, pertenceria, talvez, apenas para preencher aquilo que mais me faz falta dentro de mim: a sensação de pertencer.
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ও⠀⠀⠀TASK #03⠀⠀⠀:⠀⠀⠀defeito fatal⠀⠀⠀!
⠀⠀⠀⸻⠀⠀⠀and i can go anywhere i want. anywhere i want, just not home.
é como estar à deriva, o tempo todo, buscando por um oásis nunca encontrado. o fatídico destino de vagar sem um lugar que verdadeiramente lhe pertença para poder voltar.
não que seus fossem sonos fossem tranquilos, já que morfeu se encarregava prazerosamente daquela maldição, mas nas poucas vezes que tinha sorte em não sonhar, antonia tinha um bom sono. mas não naquela noite.
o som da sirene rompeu contra a calmaria da noite, fazendo a filha de atena pôr-se de pé e ir em busca dos irmãos mais novos, que estavam assustados em suas camas. era uma batalha ir contra seu instinto protetor, mas enquanto finalizava de vestir a armadura, a voz de quiron indicou para onde deveria seguir. os pés logo encontraram a mata da floresta, o terreno macio devido a umidade condicionava seus passos mais firmes.
encontrou sua equipe de patrulha logo em seguida, todos pareciam atentos as ordens e seguiram o caminho indicado. antonia, por instinto, ficou na retaguarda, olhando da onde eles vinham - não correria o azar de ser atacada por trás. mas como podia saber da onde viria o ataque? e se estivesse vindo do chão, da névoa? piscou algumas vezes, sucumbindo a uma dor nunca sentida antes. a sua cabeça recebeu uma pressão tão forte, que a fez cair de joelhos. o ímpeto de gritar subiu sua garganta, ela não conseguiu controlar.
os pássaros voaram assustados. antonia abriu os olhos, com dificuldade. estava claro, mais do que estava acostumada no acampamento. uma brisa suave tocava a pele de seu braço, subindo arrepios. pela intensidade da luz, demorou para que seus olhos se acostumassem, sendo necessário que ela piscasse algumas vezes. em passos trôpegos, sentiu alguns galhos roçarem em seu braço direito, lhe assustando. onde ela estava? não era a floresta, não podia ter apagado por tanto tempo. ao menos, era o que considerava. será que todos tinham caído em meio a floresta? poucos segundos depois, a visão recuperada, pode ver que não se tratava da floresta.
em ambos os lados, paredes enormes de mato cobriam sua visão. ela estava em um labirinto. sua cabeça estava pesando... por que estava em labirinto e como havia ido parar ali?⠀⠀"⠀⠀antonia!⠀⠀"⠀⠀aquela voz... ela reconhecia aquela voz, reconheceria em qualquer lugar. era maeve! ela a chamou mais duas vezes. pelos deuses, como aquilo tinha acontecido? a quarta chamada, agora com a voz chorosa, atravessou os ouvidos da morena como uma explosão.⠀⠀"⠀⠀eu já estou indo, maeve! aguenta firme.⠀⠀"⠀⠀por mais que soubesse que não tinha como, tentou subir pela parede arborizada para ver.
"⠀⠀cariño!⠀⠀"⠀⠀o espanhol carregado pousou em seus ouvidos. não, santiago não podia estar ali também. como os dois puderam parar no mesmo lugar? ele a chamou novamente, mas sua voz era baixinha, quase falha, e ecoava dentro da cabeça de antonia. onde ele estava? por que ele parecia mais perto que maeve? seus pés começaram a se mover rapidamente, sempre ponderando com cautela quando chegava em dois pontos de entrada. os gritos agora não eram apenas duas pessoas, haviam mais, todas suplicando pela filha de atena e por socorro.
colocou as mãos nos ouvidos e seguiu correndo, como se correr fosse a única solução. correr em direção aos amigos, ou na direção oposta, não sabia. correr, ela apenas tinha que correr para conseguir achar uma saída. e quanto mais corria, mais desespero havia na voz daqueles que ela chamava de casa. que a faziam sentir-se em casa, como se a presença deles fosse a única coisa que antonia conhecia como lar. estava tão agoniada em suprimir aquele sentimento que nem sequer percebeu que entrou na câmera central do labirinto.
seus joelhos fraquejaram e ouviu a voz de natalia, agora com clareza. ela estava ali. estavam todos ali. até mesmo maya. sabia o que aquilo significava. não, não poderia ser. como seria, afinal, se ela nunca havia mencionado sequer aquela comparação à nenhum deles? não, era um segredo seu. seu, protegido a sete chaves, imaculado pela certeza de que nunca daria a chance de ser usado contra ela.
como estava sendo feito naquele exato momento.
"⠀⠀escolha somente um, filha de atena! você só pode ter uma casa.⠀⠀"⠀⠀uma voz ao fundo disse. sentiu o conhecido desprezo na fala do desconhecido. não sabia porque ele sentia alguma coisa ruim em relação à ela. havia feito algo de ruim? qual pecado estava sendo posto em jogo, naquele momento, sobre todos os outros? se precisava escolher entre aquelas pessoas, alguma punição estava sendo imposta.
não, ela não escolheria entre eles. precisava apenas analisar com cautela que salvaria a todos, inclusive a si mesma. maya agora quem chamou seu nome, com os olhos marejados e seu coração se apertou. será que estavam sofrendo? será que antonia os teria feito esperar por muito tempo? será que conseguiria salvá-los? sua cabeça era apenas perguntas e mais perguntas sobre aquilo. o seu foco perdia-se com muita facilidade.
"⠀⠀eu... eu quero fazer um acordo. me pergunte qualquer coisa, se eu souber a resposta, você os libera. se eu não souber, você me leva junto.⠀⠀"⠀⠀desafiou. a negação era um sentimento tão ávido que até mesmo se negava de enxergar o óbvio a sua frente. pobre filha da deusa da sabedoria, tão inteligente para algumas coisas e tão estúpida para outras. ouviu-se uma risada ensaiada, quase com um toque teatral. o que antes era apenas uma voz começou a tomar forma, por assim dizer, quando uma sombra pairou no ar, revelando um deus. antonia não o reconhecia, mas reconhecia seu cajado. e suas cobras.
"⠀⠀você é tão astuta, garota. acha mesmo que conhece todas as respostas para me ganhar nesse jogo?⠀⠀"⠀⠀pelo visto, ele esperava uma resposta, pois a ficou encarando. antonia apenas balançou a cabeça, concordando, com seus olhos fixados nos amigos.⠀⠀"⠀⠀pois bem, aqui vai: no cruzamento de dois caminhos, cada escolha leva a um destino. às vezes, a estrada menos percorrida é a que salva, mas a verdade está escondida entre as bifurcações. se a escolha errada pode levar ao fim, como encontrar a estrada correta sem saber onde ela começa?⠀⠀"⠀⠀e sentou-se, em uma cadeira que surgiu do nada. aquilo era uma charada, só podia ser. mas a resposta não seria algo óbvio. o deus das pegadinhas não facilitaria para ela.
ela não fazia ideia da resposta. aquilo era um jogo fadado ao fracasso, havia perdido antes mesmo de começar. se soubesse a resposta, ela ainda podia sair perdendo. não era garantia que sairiam todos vivos dali. sentou-se no chão, abraçando os joelhos e balançando a cabeça. estava focada na pergunta, que a repetia constantemente. como ela sabia que algo era certo quando estava sozinha? seus pensamentos e sinapses foram rápidas o suficiente que não conteve a vontade de gritar a resposta.⠀⠀"⠀⠀é a intuição!⠀⠀"⠀⠀e o deus sorriu. olhou na direção dos amigos e todos agora estavam livres. correu na direção deles para lhes dar um abraço.
e nada. ninguém. nenhum deles mais estava ali, nem mesmo hermes. para onde haviam ido? o que ela tinha respondido de errado? não, não, não! ela tinha respondido certo, somente através da intuição a gente sabe qual é o caminho, se não existe um certo ou errado, é o que escolhermos.⠀⠀"⠀⠀você não pode querer salvar todos. vai acabar sem nenhum.⠀⠀"⠀⠀ecoou no fundo de sua mente.
antes de cair na mata densa da floresta do acampamento. seu peito movia-se rapidamente para recobrar todo o ar que havia fugido. percebeu que os outros também pareciam atônitos. será que todos tinham presenciado as mesmas coisas? outro grito a tirou de seus devaneios, dessa vez vindo do acampamento. juntou a sua arma e saiu em disparada.
enquanto seus pés faziam o trabalho de levá-la de volta, seus olhos percorriam o céu, em busca de qualquer estrela para suplicar, que o que quer que ela tenha visto, não passasse de um pesadelo e não uma profecia.
mencionados: @magicwithaxes , @aguillar , @ghcstlly , @mayafitzg
@silencehq
#swf:task03#˛⠀⠀⠀˚⠀⠀⠀𝒂 . 𝒃𝒂𝒑𝒕𝒊𝒔𝒕𝒂﹐⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀development⠀.#˛⠀⠀⠀˚⠀⠀⠀𝒂 . 𝒃𝒂𝒑𝒕𝒊𝒔𝒕𝒂﹐⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀tasks⠀.#˛⠀⠀⠀˚⠀⠀⠀𝒂 . 𝒃𝒂𝒑𝒕𝒊𝒔𝒕𝒂﹐⠀⠀⠀𖥦⠀⠀⠀povs⠀.#escrevi chorando esse tá?#agora eu vou porque fazem quase 24hrs que to acordada
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Das vezes em que visito o passado é para constatar que não tem nada ali que me pertença mais e até as saudades são de momentos e não dos mesmos rostos.
Maxwell Santos
#MS#meuprojetoautoral#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#lardepoetas#novospoetas#arquivopoetico#mentesexpostas#poecitas#espalhepoesias
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É surreal a maneira como a vida coloca a gente no lugar onde queríamos estar, mesmo que a gente de certa forma não pertença a este lugar, pelo menos não mais.
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“Ame, se doe, se importe, pertença, cuide, demonstre. E se não for o suficiente para manter alguém do seu lado, não se aborreça. A sua parte você fez.''
(Fernando Suhet)
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