#Penha de França
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Basílica Nossa Senhora da Penha, fotografia feita ontem à noite
#sp#sao paulo#brazil#brasil#landmark#são paulo antiga#saopauloantiga#church#penha#penha de frança#nossa senhora da penha
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“Grand Trunk Palm Grove”
© EricBrazier.com

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#Funchal#long exposure#look up#Madeira#nighttime#palm trees#Portugal#Quinta da Penha de França#travel#trees
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Judah Benoliel, Creche dos Plátanos, Penha de França, Lisboa, Portugal, 1950(?)
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Tomás da Anunciação, Vista da Penha de França (1857)
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ALICE IN WONDERLAND'S BRAZILIAN PORTUGUESE VOICE CAST
@thealmightyemprex @themousefromfantasyland @the-blue-fairie @princesssarisa
Alice no país das Maravilhas (1951 Dub):
Transcription :
Character's Name
Voice Actor
Alice
Therezinha
White Rabbit Coelho Branco
Mattinhos
Queen of Hearts Rainha de Copas
Sarah Nobre
Tweedledee
Apollo Corrêa
Tweedledum
Túlio Berti
Mad Hatter Chapeleiro Maluco
Otávio França
March Hare Lebre de Março
Orlando Drummond
Caterpillar Lagarta
Wellington Botelho
Cheshire Cat Mestre Gato
Jorge Goulart
Dodo Dodô
Almirante
Walrus Morsa
Hamilton Ferreira
Carpenter Carpinteiro
José Vasconcellos
Alice's Sister Irmã de Alice
Sônia Barreto
Doorknob Maçaneta
Duarte de Moraes
Bill the Lizard Abílio
João de Barro
King of Hearts Rei de Copas
Germano
Dormouse Ratinho
Orlando Drummond
Bird in Tree Pássaro na Árvore
Suzy Kirby
Mother Oyster Mamãe Ostra
Apollo Corrêa
Baby Oysters
?
Flowers
Suzy Kirby Rosita Rocha Ema D'Ávila Sílvia Maria Eda Niemar Lolita Freire Magda Marialba Célia Moraes Lêda Maria Wanda Xavier da Silveira Teresa Carneiro
Playing Cards
Albertinho Fortuna Paulo Tapajós Nuno Roland
Chorus Coro
Trio Madrigal Trio Melodia
Songs :
Song Title
Singer(s)
Alice in Wonderland Alice no país das Maravilhas
Trio Melodia Trio Madrigal
In a World of My Own Um mundo so meu
Therezinha
I'm Late É tarde
Mattinhos
A Sailor's Hornpipe Canção do Dodô
Almirante
The Caucus Race Corrida do Seca-Seca
Almirante Trio Melodia
How Do Ye Do (Shake Hands) Como passou e aperte minha mão
Apollo Corrêa Túlio Berti
The Walrus and the Carpenter As ostras curiosas
Apollo Corrêa Túlio Berti Hamilton Ferreira José Vasconcellos
Old Father William O papai Guilhermino
Apollo Corrêa Túlio Berti
We'll Smoke the Blighter Out Nós vamos defumar
Almirante Mattinhos
All the Golden Afternoon Jardim de flores
Trio Melodia Trio Madrigal Therezinha
A-E-I-O-U
Wellington Botelho
Twas Brilling Canção do gato
Jorge Goulart
A Very Merry Unbirthday Canção do Desaniversário
Otávio França Orlando Drummond
Very Good Advice Um bom conselho
Therezinha
Painting the Roses Red Pintando rosas cor de carmim
Trio Melodia Therezinha
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção
Gilberto Souto
Translation Tradução
Gilberto Souto Vinicius de Moraes
Musical Director Direção musical
João de Barro
Lyricist Tradução de canções
João de Barro Vinicius de Moraes
Sound Engineer Técnico de som
Norival Reis
Creative Supervisor Supervisão de dublagem
Gilberto Souto
Mixing Studio Estúdio de mixagem
The Walt Disney Studios, Burbank, CA
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Continental Discos, Rio de Janeiro
1995 Dub :
Voice Cast :
Character's Name
Voice Actor
Alice
Adriana Torres
White Rabbit
Cleonir dos Santos
Queen of Hearts
Nelly Amaral
Tweedledee
Paulo Vignolio
Tweedledum
Alexandre Moreno
Mad Hatter
Issac Bardavid
March Hare
Alfredo Martins
Caterpillar
Márcio Seixas
Cheshire Cat
Marco Ribeiro
Dodo
Jomeri Pozzoli
Walrus
Joaquim "Luiz" Motta
Carpenter
Leonel Abrantes
Alice's Sister
Vera Miranda
Doorknob
Leonardo José
Bill the Lizard
Pedro Eugênio
King of Hearts
?
Dormouse
Miriam Ficher
Bird in Tree
Maria da Penha
Mother Oyster
Marly Ribeiro
Baby Oysters
?
Flowers
Geisa Vidal Peterson Adriano Miriam Ficher Ana Lúcia Menezes Silvia Goiabeira Selma Lopes Nelly Amaral Elza Martins
Playing Cards
José Luiz Barbeito André Bellisar ?
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção
Telmo Perle Münch
Translation Tradução
Telmo Perle Münch
Sound Engineer Técnico de som
?
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Herbert Richers - Rio de Janeiro
Sources :
1951 Dub : Newspaper Articles 2000 VHS Release 2000 U.K. DVD Release Leonardo Forli
1995 Dub : Leonardo Forli
Trivia :
Premiere : 06/30/1952
Re-release : 02/04/1978
Premiere : 12/24/1995 (TV dubbing)
There are two Brazilian Portuguese dubbings of this film. The first from 1951 and the second from 1995.
The first dubbing is the official dubbing and is available on all home video releases.
The recording of the 1951 dub only took 4 months. Gilberto Souto (the director, translator, and supervisor) arrived in Brazil on 04/21/1951 and returned to the USA on 08/02/1951.
On the 2000 U.K. DVD release, the Brazilian Portuguese 1951 credits are included but there are errors. Mattinhos is credited as "Estevam Correa Mattos" (which is his real name) as the White Rabbit. The Cheshire Cat was credited to José Vasconcellos, but in reality, he was voiced by Jorge Goulart. Goulart sued Disney in 1996 for royalties of his voice being used on the home video releases of Cinderella and Alice in Wonderland. The King of Hearts is credited to João Dias Lopes, which is the real name of Germano. José Vasconcellos is also credited to the Mother Oyster, but in reality, she was voiced by Apollo Corrêa.
The second dubbing was done for the SBT television network for Christmas 1995 and was only shown on TV. This dubbing is not included on any home media release.
In the second dubbing, only one song was dubbed. That song being "I'm Late." This extract was treated as spoken dialogue and was dubbed. All of the other songs were in English with Brazilian Portuguese subtitles.
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Press Center 27-03-2025
27-03-2025 Acusado de homicídio homem que matou três pessoas em barbearia da Penha de França. In CM África registou 111.291 casos de mpox desde 2024. In Observador Agrediu idoso por lhe ter repreendido o filho na rua. Vítima morreu no hospital. In JN A guerra de Trump ao “inimigo interno” dos EUA é “típica dos agentes totalitários” . In Público Aliados querem aumentar sanções contra Moscovo. In…

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#acidente#Armas#arrombamentos#assaltos#Bombeiros#cibercrime#Drones#EXÉRCITO#EXPLOSÃO#GNR#HOMICÍDIO#IMIGRAÇÃO ILEGAL#INEM#JUIZ DE INSTRUÇÃO#Marinha#MÁFIA#OMS#PJ#Poluição
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Partners in Parallel: Filmmaking, Food, and the Immigrant Hustle
Magical Morning ✨
Last Friday, March 21st, we gathered at Impact Hub in Penha de França for a morning filled with inspiration, creativity, and connection. ☕️ This event was extra special as it marked the hosting debut of Truth and Laurine, who brought their own energy and chemistry to the stage!

We were thrilled to welcome our first-ever guest musician, Sway Row, whose melodies set the perfect tone for the morning. And let’s not forget our incredible first parallel coupled speakers, the renowned restaurant critics behind ImmigrantFoodie, who dished out wisdom alongside insights on food, culture, and storytelling.
This is just a sneak peek! Stay tuned for the full blog post coming soon, packed with more highlights and reflections.

📸 More moments, more smiles, more magic—our Flickr page is about to get a serious glow-up! Keep an eye out for the full album dropping soon on https://bit.ly/MorningAlbum

Keep an eye on our instagram https://bit.ly/InstaMornings
Photography: Violetta Pelts
Text: Truth & Laurine
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AIMA alerta autoridades para mais de mil estrangeiros com mesmas moradas
A Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) comunicou às autoridades judiciais um milhar de casos de cidadãos estrangeiros registados nas mesmas moradas.

No processo de notificações referentes aos pedidos de manifestações de interesse, um recurso que permitia a legalização de imigrantes que não tinham visto de trabalho, já foram "remetidas participações às entidades com competências de fiscalização e investigação criminal relativas a mais de mil cidadãos estrangeiros registados nas mesmas moradas", segundo a AIMA.
"A AIMA está a fazer uma verificação exaustiva de todas as moradas declaradas nestes processos e a reportar de forma contínua às autoridades", acrescentou a mesma fonte.
"Verificando-se que um grande número de cidadãos estrangeiros indicou a mesma morada como local de residência, a AIMA tem o dever de sinalizar esse facto junto das entidades competentes", justificou ainda a agência.
Nas últimas semanas tem sido notícia a existência de muitos casos de moradas onde estão registadas dezenas de pessoas.
Estes casos tornaram-se evidentes depois de a AIMA ter notificado "todos os mais de 440 mil cidadãos que tinham registado manifestações de interesse e se encontravam a aguardar uma resposta do Estado há vários anos".
"Deste total, cerca de 170 mil cidadãos estrangeiros não procederam ao pagamento das taxas legalmente devidas para dar seguimento ao seu processo", pelo que a AIMA, enviou, "por meio de carta registada, uma notificação de extinção correspondente a cada um dos processos em causa, tal como está obrigada por lei".
Assim, segundo a AIMA, "só agora está a ser possível essa análise e a verificação da identidade destas pessoas, bem como onde alegadamente residem".
A comunicação às autoridades dos casos de cidadãos estrangeiros com a mesma morada foi feita pela AIMA por indicação do governo, disse à Lusa fonte da presidência do Conselho de Ministros.
No início de fevereiro, arrancou o julgamento de uma alegada rede de auxílio à imigração ilegal que funcionou na Penha de França, em Lisboa, com uma morada indicada por mais de 1.600 pessoas como sendo a sua residência.
Em causa estão crimes de auxílio à imigração ilegal, falsificação de documento, associação de auxilio à imigração ilegal e ainda abuso de poder.
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Marcha da Penha de França 2024
Lisboa
12 de Junho de 2024
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Yakuza no Maus Hábitos: improviso com garra, sentimento jazzístico e imensa alma | Reportagem Completa

Afonso, o porta-voz e timoneiro dos Yakuza | mais fotos clicar aqui “Sexta-feira gorda” é a expressão que posso aplicar para descrever a jornada vivida pelo coletivo Yakuza no passado dia 25 de outubro. Neste mesmo dia esta formação lançou ‘2’ e tal título não deixa margem para equívocos, trata-se mesmo do 2º álbum editado por estes lisboetas. Na fase diurna este trabalho discográfico foi destacado por diversos meios de comunicação, um dos quais a rádio pública Antena 3. Este é o seguimento natural de ‘Aileron’, disco de estreia surgido em 2020.
Já durante a noite, o dia de apresentação teve outro capítulo, ocorrido na Cidade Invicta com o primeiro concerto no qual alguns dos novos temas foram exteriorizados publicamente. A noite portuense estava recheada de eventos culturais por toda a cidade, mesmo ali ao lado do Maus Hábitos (o local escolhido para este concerto dos Yakuza) aconteceu no Coliseu a 6ª Gala Solidária IPO Porto e mais abaixo o Teatro Sá da Bandeira acolhia um evento de Stand Up Comedy e ainda era a noite inaugural do Rock à Moda do Porto na Super Bock Arena.
Pedro com uma postura bem compenetrada | mais fotos clicar aqui Com concorrência forte podia-se achar uma data difícil para os Yakuza, no entanto, convém ressalvar que a proposta deste concerto não tinha equivalência no estilo. Por isso conseguiu captar o seu específico público e a sala preencheu-se rapidamente e com bastante frenesim. Uma adesão fortíssima de jovens adultos na casa dos 20 anos, devo referir.
Será sempre bom exercício subir os lanços dos quatro andares de escadas para alcançar o Maus Hábitos e a ligeira falta de fôlego no final da escadaria é o sinal próprio da vontade que temos em chegar ao mítico local.
Pese embora estivesse marcado para as 21h em ponto, certo é que o concerto só teve o seu debute mais tarde. As pessoas chegaram em força, já mais perto das 21h, tendo-se registado fila na entrada. O processo fez-se calmamente e a sala registou uma bonita casa cheia. Durante alguns aprazíveis minutos viveu-se um belo ambiente de convívio antes da atuação iniciar. Os próprios elementos dos Yakuza conviveram nos vários espaços do Maus Hábitos bem tranquilamente por entre amenas cavaqueiras.

Ambiente de boa onda no Maus Hábitos | mais fotos clicar aqui A vibe estava devidamente criada e foi então pelas 21:31h que os quatro elementos dos Yakuza lançaram-se ao palco por entre uma ligeira timidez. O primeiro a surgir no seu posto foi Pedro Ferreiras (guitarra e sintetizador). Ele que convidou os restantes a juntaram-se e ele: Afonso Sêrro (teclados), André Santos também conhecido como Afta3000 (baixo e sintetizador) e Luis Possollo (bateria). Os primeiros três bem experientes e experimentados com carreiras alicerçadas em diversos projetos de relevo. Já o mais jovem Possolo tem feito caminho em projetos jazz.
Sêrro logo nos primeiros instantes disse que "Hoje tenho de falar… Primeira vez que estamos a tocar isto, vai ser um pouco de improviso", ele que foi o timoneiro durante toda a atuação. Naqueles instantes em que afirmou estas palavras certamente não imaginava o quão freestyle seria esta atuação… Ele que apresentou-se com uma camisola old school do Belenenses (do tal verdadeiro Belenenses) e logo aí demonstrou uma sua faceta mais retro.
Já o baterista tirou o seu hoodie ao terceiro tema, admira ter demorado tanto tempo. Luis esteve endiabrado durante toda a performance, foi somente a sua segunda com os Yakuza.
Possolo, o vibrante baterista dos Yakuza | mais fotos clicar aqui O palco era para os fresquíssimos temas e logo na abertura tivemos “Inox”, “Manilha” e “Penha” numa sequência fortíssima e que elevou os ânimos do público, maioritariamente jovens entre os 20 e 30 anos. Esse terceiro tema foi dedicado por Afonso à freguesia lisboeta Penha de França, às suas gentes e às dificuldades. Dedicado às pessoas que não têm dinheiro para comprar uma casa, que dividem um apartamento com mais cinco.
Lembram-se de ter referido ao estilo freestyle uns parágrafos atrás? A atuação foi meio de improviso, um dos motivos para tal foi a persistente recusa de contribuição do teclado Korg M1. "Está vivo" afirmava Sêrro a determinada altura quando o dito instrumento correspondeu. Foi apenas intermitência, foi mesmo sol de pouca dura… Socorreu-se maioritariamente dos outros três teclados em palco, é que o Korg M1 nem com pancadinhas algo carinhosas (o local da falha foi identificado) quis juntar-se de plena alma à festa. Efetivamente foi isso mesmo que presenciei nesta noite de Maus Hábitos, público a curtir o som e a comungar o momento com a banda. Felizmente os Yakuza sentiram todo o calor humano emanado dos fãs e proporcionaram o seu melhor.

Afonso com a sua camisola do clube da cruz de Cristo | mais fotos clicar aqui A estrutura densamente urbana do som produzido pela banda advém das texturas hipnóticas dos teclados, do vigor irado da bateria, das camadas belissimamente arranhadas e eletrónicas dos sintetizadores, sem esquecer os acordes sensuais do baixo. Som claramente inspirado em Lisboa, nos seus bairros e nas suas gentes.
A música instrumental dos Yakuza tem diferenciados elementos de jazz, só que a sua alma vai bem além deste estilo indo buscar inspirações sonoras a muitos recantos do planeta bem como a outros estilos musicais.
Do novo álbum ‘2’ interpretaram igualmente “Batota”, “Truque di Mnete” e “Partido Alto”. Pelo meio tocaram “Tuning”, o seu tema mais reconhecido, recebido com alegria pelo público.
Afta3000, o responsável pelo sintetizador e baixo | mais fotos clicar aqui Belíssimo e portentoso desempenho do baterista, o elemento +1, completou o trio base com uma vitalidade impressionante. Aqueles momentos em que o teclista e baterista pareciam estar ao despique fizeram demonstrar um jeito de cumplicidade de quem já toca juntos há imenso tempo, o que não era o caso.
Antes do encore de dois temas, Afonso Sêrro exclamou em jeito desabafo“o teclado fodeu-se” ao que alguém do público respondeu “tens mais três”. A resposta soou do tipo “tens muito jeito e garra, com toda a certeza vais conseguir contornar a situação”. Pelo meio de muito improviso e transpiração com alma os Yakuza conseguiram, durante uma hora e meia, satisfazer uma plateia muito ávida por se conectar com a banda.
Um concerto é muito fixe quando uma banda toca “exatamente como soa no disco”. A magia de uma performance eleva-se a outro nível quando, por entre algum improviso, a atuação é “arrancada a ferros” e é vivida intensamente por quem a faz e por quem a assiste. Os quatro elementos dos Yakuza merecem felicitações por este concerto de apresentação do álbum ‘2’, reforçou a sua qualidade enquanto coletivo alicerçado no jazz e que procura fazer algo aprazível e inovador.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui

Perspetiva do palco a partir do lado direito | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Aitor Amorim @ torstudio (Instagram)
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Casa demolida (jan/2023) na rua Betari, Penha de França. Zona leste de São Paulo.
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“Shadows and Steeple”
© EricBrazier.com

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#blue#buildings#Capela da Penha de França#chapel#Chapel of Our Lady of Penha de Franca#church#Funchal#Madeira#nighttime#Portugal#shadows#steeple#travel
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Com exibição de mais de 80 obras de longa, média e curta-metragem, o 13º Festival Internacional de Cinema em Balneário Camboriú (FICBC) começa nesta quarta-feira (6), às 19h30, na sede na Arthousebc (Rua São Paulo, 581, Bairro dos Estados). Patrocinado pela Fundação Cultural de Balneário Camboriú, com recursos da Lei de Incentivo à Cultura (LIC), o festival tem 12 dias de duração e entrada gratuita. Os filmes que serão exibidos foram selecionados entre os mais de 550 inscritos, de países como Alemanha, Argentina, Áustria, Bangladesh, Bélgica, Canadá, Colômbia, China, Cuba, Equador, Estados Unidos, França, Grécia, Itália, Israel, Japão, Líbano, Mongólia, Noruega, Polônia, Portugal, Catar, além de filmes do Brasil (confira as obras selecionadas abaixo). Paralelamente, ocorrerão palestras, oficinas, debates, atividade do mercado audiovisual, exposição de obras de arte, shows musicais e homenagens. A programação vai até 17 de dezembro e pode ser conferida no site www.festivalbc.com ou no link https://tinyurl.com/ywj99kkm. FILMES SELECIONADOS INTERNACIONAL Longas-metragens “O Ritmo da Água”, de Juan Felipe Bernal Vargas“Puan”, de María Alché, Benjamín Naishtat“Anel Errante”, de Masakazu Kaneko“Uma Noite Longa”, de Gabriela Calvache“Trio”, de Battumur Dorj“Softie”, de Samuel Theis“É Hora da Festa”, de Léo Liotard“Landen”, de Vanessa Nica Mueller Curta e médias-metragens “A Última Festa”, de Matteo Damiani“Fora de Temporada”, de Francescu Artily“Caixa do Demônio”, de Sean Wainsteim“Campo”, de Meijing Lü“Fronteira”, de Khalifa Al Thani“Bégan”, de Maria Jorge“A Mão”, de Will Foreman“Testemunho do Vento”, de Fernanda Caicedo NACIONAL Longas-metragens “Fim de Semana no Paraíso Selvagem”, de Pedro Severien“Eu Sou Maria”, de Clara Linhart“Saudosa Maloca”, de Pedro Serrano“Nada Há”, de Stefania Fernandes“A Cozinha”, de Johnny Massaro“Propriedade”, de Daniel Bandeira Curta e médias-metragens “Vamos Ter a Noite Seguinte, Em Vez da Manhã Anterior”, de Rafael Ferreira Rocha e Lucas Almeida Miguel“De Tudo Um Pouco Sabia Costurar”, de Yérsia Assis e Felipe Moraes“O Abissal”, de Ari Maricato“Os Últimos Dias de Duas Amigas”, de Rodrigo Lavorato“Estilhaços”, de Gabriela Nogueira“Controle”, de Ricardo Manjaro“Cabana”, de Adriana de Faria, Tayana Pinheiro, Fernando Segtowick e Thiago Pelaes“Coleção de Histórias Extremamente Curtas”, de Pedro Fraga Villaça“Bug”, de Studio 003“A Garimpeira”, de Laís Sambugaro CATARINA Longas-metragens “Esse Sofá é Grande Demais para o meu Porta-malas”, de Victor Toth Curta e médias-metragens “Vãnh gõ tõ Laklãnõ”, de Barbara Pettres, Flávia Person e Walderes Coctá Priprá“Vertigem”, de Djulia Marc“O Quarto de André”, de Thiago Barba“A Beleza Viva nos Teus Olhos Mortos”, de Vitor Oliveira Carvalho“A Mala”, de Matheus Mendes do Espírito Santo“Être - Fronteiras que falam”, de Yohana Fukui Cantos“Código Pirata”, de Lallo Bocchino“Guerra Branca”, de Fernando Machado“Vento Solar”, de Aliakim de Sá VIVO “Pegadas”, de Manu Sobral“Nervo Morto”, de Margarida Pinto da Fonseca“Midríase”, de Eduardo Monteiro“Sempre Quis Ser Um Marciano”, de Smaragda Nitsopoulou“A Odisséia da Mulher”, de Leila Samari e Maryam Sehhat“Ode”, de Francoise Doherty“Estou Perdido Para o Mundo”, de Tiger Cai NOTURNA “Xamã Punk”, de João Maia Peixoto“A Luz Incidiu Sobre Nós Como a Pálida Noite”, de Lucca Genovesi Girardi“Atér”, de Marie Fages“O Filme Perdido”, de Luíza Sader“Estilhaços”, de Gabriela Nogueira“Vão das Almas”, de Edileuza Penha de Souza e Santiago Dellape“Claudio”, de Calebe Lopes CORUJINHA Longas-metragens “Placa-Mãe”, de Igor Bastos“A Ilha dos Ilus”, de Paulo GC Miranda“Bem-Vindos de Novo”, de Marcos Yoshi“Dos 3 aos 3”, de Pablo Lobato Curta e médias-metragens “2020: Odisseia no 3° Esquerdo”, de Ricardo Leite“Alma Gêmea”, de Irma Beatriz Peniche Silva“A Menina e o Mar”, de Gabriel Mellin“Boris e Rufus – Especial de Natal: Um caminho para a Lapônia”, de Rubens Belli“Bruce Spike e a Batalha da Berinjela”, de Caru Roelis“Cantigas do Meu Boizinho -
Bernunça Bebel”, de Bruno Pagani e Thiago de Melo“CEM PILUM - A História do Dilúvio”, de Thiago Morais“Comedores de Sonhos”, de Mike Wanderroscky“Fraiha”, de Amal Al-Shammari e Hossein Heydar“Meio Suspeixe”, de Aleksander Leines Nordaas“Novelito”, de João Batista Signorelli“O Cemitério do Parque da Luz”, de Marko Martinz“Pêras”, de Julia Trachtenberg“Quintal”, de Mariana Netto“Se Flopar, Nunca Postei”, de Lucas Zimer“Sobre Amizade e Bicicletas”, de Julia Vidal“Sonhos da Isah: O Livro Mágico”, de Joao Ricardo Costa“Trinca-ferro”, de Maria Fabiola“Tuca, o Mestre Cuca”, de Rubens Belli“Ursinho Azul”, de Marina Andree Skop Agende-se ENDEREÇO: Arthousebc (Rua São Paulo 581-1 / Balneário Camboriú)INGRESSOS: Gratuitos (retirada na bilheteria)BILHETERIA: de 06/12 a 17/12, das 14h às 22hINFORMAÇÕES: www.festivalbc.com ___________________ Fundação Cultural de Balneário Camboriú(47) 3267-7011 site www.festivalbc.com Diretoria de ComunicaçãoJornalista: Silvana de Castro(47) 3267-7022 www.bc.sc.gov.br www.instagram.com/prefeituradebc Fonte: Prefeitura de Balneário Camboriú
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penha de frança
è una città inutile per piangere su ancora le strade sono fatte per la piongia e chiuse per la sua mancanza. è la secreta via dove nostri soprevviventi rischono dare un'altra oppurtunià. questa opportunità si chiama: passato.
§
qui, a Penha de França, siamo più vicino al cielo. è così pericoloso la caduta dei angeli (avennimento spesso) anziché beviamo troppo vino, mangiamo bene. ma non conosciamo il giorno veramente solo la gravità proddutiva, solo la parte operai della terra. un pane sempre vecchio che funciona come il filtro del sogni.
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Câmara de Lisboa quer proibir acesso dos tuk tuk em mais de 300 ruas
A Câmara de Lisboa quer impor a proibição de circulação dos tuk tuk em 337 ruas de sete freguesias da capital através de um despacho que entrará em vigor a 1 de Abril, noticia o jornal Público.

O despacho assinado pelo vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), Anacoreta Correia (CDS-PP), responsável pelo pelouro da Mobilidade, visa sobretudo as ruas no centro histórico de Lisboa.
O despacho determina a proibição de circulação em várias vias das freguesias das Avenidas Novas, Arroios, Penha de França, São Vicente, Santo António, Misericórdia e Santa Maria Maior.
É nas freguesias de Santo António, Misericórdia e Santa Maria Maior que se concentra o maior número de arruamentos barrados aos tuk tuk através da colocação de sinalização vertical.
Numa nota escrita enviada ao Público, Anacoreta Correia disse que o objetivo é "proteger os residentes da cidade em relação a excessos".
"É necessário ordenar a utilização do espaço público e a mobilidade da cidade para melhor conciliar a preservação de Lisboa e dos que nela habitam com a atividade do turismo e daqueles que nos visitam", disse o vice-presidente da CML.
Anacoreta Correia disse que o despacho com as zonas de restrição será, contudo, autónomo em relação ao novo regulamento dos veículos de animação turística.
A criação do novo regulamento foi anunciada em julho do ano passado e ainda está a ser preparado, prevendo-se que as suas linhas gerais sejam conhecidas em breve, para depois entrar em discussão pública e ainda ser aprovada em reunião de vereação e pela Assembleia Municipal.
A intenção é limitar os locais de estacionamento dos tuk tuk e o número de licenças a atribuir a este tipo de veículos, de forma a regular a atividade na cidade.
Em 6 de novembro do ano passado, a autarquia aprovou o início da elaboração do projeto de regulamento dos veículos afetos à animação turística não pesados, inclusive tuk tuk.
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Mary Louise Brooks, minha mente, minha escolha!
Por: Fred Borges
O nome dela?
Mary Louise Brooks (Cherryvale, 14 de novembro de 1906 - Rochester, 8 de agosto de 1985), era uma atriz, modelo e dançarina norte-americana conhecida como um símbolo flapper e por popularizar o corte de cabelo liso e curto que lançou moda e se tornou um ícone dos anos 20.
Quando tinha nove anos de idade, um vizinho abusou sexualmente de Louise. Este acontecimento teve uma grande influência na vida e carreira de Brooks, fazendo com que ela dissesse nos seus últimos anos que ela era incapaz de sentir amor verdadeiro e que esse homem e os futuros que ela teve foi a síntese do seu comportamento sadomasoquista e reflexo do seu algoz, e este fato, durante muito tempo, refletiu seus inúmeros affairs, o que para época, considerava-se no mínimo, um comportamento fora dos " bons hábitos e costumes" de uma sociedade ainda conservadora, tradicionalista e puritana.
Quando Brooks finalmente contou a sua mãe do incidente, muitos anos depois, sua mãe sugeriu que deveria ter sido culpa de Louise por "provocá-lo".
Revelando que o marchismo era na época e até nos dias de hoje uma representação não só por parte do homem,mas também por parte da mulher, e arriscaria-se dizer proporcionalmente e relativamente que boa parte é uma expressão cultural do patriarcado conduzida por essas últimas.
Numa época em que a maioria dos atores e atrizes, para ter trabalho, tornavam-se submissos e eram explorados ao máximo, mal pagos, e frequentemente nem tinham seus nomes exibidos nos créditos dos filmes, o temperamento de Louise era por demais explosivo, e ela, ao não aceitar as normas vigentes na ainda jovem Hollywood, incomodou muito aos donos de estúdios.
Sempre autêntica, intensa, explosiva, virtuosa profissional, ela era polêmica, empoderada, líder, e sempre avant garde em tudo que se propôs a realizar.
No dia 8 de março de 1917, um grupo de operárias saiu às ruas para protestar contra a fome e contra a Primeira Guerra Mundial. Elas foram fortemente repreendidas e o episódio acabou dando início à Revolução Russa.
No Brasil, em 1932 – Mulheres conquistam o direito ao voto.
Em 1960 - Criação da primeira pílula anticoncepcional.
Em 1974 – Mulheres conquistam o direito de portarem um cartão de crédito.
Em 1977 – Aprovação da Lei do Divórcio.
Em 1985 – Criação da primeira Delegacia da Mulher.
Em 1988 – A Constituição Brasileira passa a reconhecer as mulheres como iguais aos homens.
Em 2006 – Sanção da Lei Maria da Penha.
Em 2010 – O Brasil elegeu a primeira mulher presidente.
Em todos os sentidos, as mulheres ocuparam seus espaços, mulheres inspiram a humanidade e o humanismo, o futuro da humanidade e do humanismo.
Mulheres como: Marie Curie, Malala Yousafzai, Maria Quitéria, Ada Lovelace, e Valentina Tereshkova, dentre tantas outras!
Mas sempre haverá um porém, um porém que cabe um questionamento, uma discussão que tem origem numa questão:
Se as mulheres representam o futuro da humanidade e do humanismo,elas podem sozinhas determinarem o futuro dessa mesma humanidade e humanismo, decidindo abortar uma vida, independente do conceito ou definição de VIDA, do estágio daquele que virá a ser um SER HUMANO?
Hoje, com todas as formas de evitar uma gravidez, é preciso a mulher afirmar:
"My body, my choice!" Ou Meu corpo, minha escolha!?
Com tantos contextos que cercam a gravidez, suas causas e consequências, a escolha cabe somente a um corpo?
Ficar grávida é uma escolha, é uma decisão antes do fato consumado ou seja da gravidez, para tanto há o planejamento familiar, Pirulas, DIU, Vasectomia, Camisinha, Ciclos, infelizmente ideologias e políticas populistas, demagógicas, cínicas e hipócritas pró- aborto tem "delegado" a "algumas mulheres" esta escolha!
Delegaram mesmo?
Pura ilusão!
Pura pseudo liberdade!
O que realmente está por trás da aprovação pelo Congresso da França, o primeiro país a institucionalizar e colocar na sua Constituição a legalização do aborto?
Vamos lá...vamos ao cerne da questão, o que está por trás desta "decisão individual" que fora "institucionalizada", e tida como "democrática?
Uma França quebrada!
Uma França,governo e instituições, que não podem mais sustentar o "Welfare State", seu próprio establishment, seu " status quo de nação civilizada"!
Cuja Previdência tem um rombo, um "buraco azul, vermelho e branco" no espaço Sideral!
O aumento da expectativa de vida e a diminuição do número de contribuintes revelam um filme mais complicado mais adiante, com um déficit que deverá superar € 10 bilhões a partir de 2027 e seguir em trajetória ascendente se nada for feito, apesar da última reforma aprovada, tida como medíocre e insuficiente, uma reforma do " puxadinho".
Na verdade, o que está por trás também é o lema Marxista,Comunista/Socialista: "As crianças pertencem ao Estado!"
As feministas têm seu lugar na história pelas conquistas das mulheres,não há dúvida disto, mas as feministas de hoje não são as mesmas de ontem, a mediocridade é uma doença que se alastra em todas as camadas sociais,inclusive no primeiro mundo,assim como os intelectuais de hoje não são os intelectuais de ontem e assim acontece com juízes e juízas do STF no Brasil onde hoje emana o PODER.
Mary Louise Brooks deve estar se revirando no túmulo com as Mulheres e Homens de hoje, pois muito mais que um corpo,corpo sensualizando ou sexualizado ou genitalizado,do imperativo fálico ou vúlvico, existe a sensatez, a inteligência que proporciona ao homem e a mulher a escolha ou a decisão inteligente, perante ou diante de um corpo que agoniza, é absorvido, envelhece, decai, diante da gravidade sucumbe,mas que diante da gravidez cumpre seu papel humanitário em pró da VIDA!!!
Como diria Mary Louise Brooks, Mary estuprada,Mary abusada,Mary vítima,repetindo sua frase, escrita em sua biografia, três anos antes do seu falecimento:
"Um pouco mais de amor e ninguém se perderia neste mundo!"
E complementaria:
Um pouco mais de bom senso, inteligência e ninguém se perderia neste mundo!"


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