#Pena capital
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cartografiadaausencia · 1 year ago
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Mário Cesariny, "Pena Capital"
"Entre nós e as palavras, os emparedados
E entre nós e as palavras, o nosso dever falar"
("De profundis amamus" em leitura cotejada com "You are welcome to Elsinore")
26.09.2023
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leiturasqueer · 2 years ago
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Mário Cesariny de Vasconcelos (1923-2006)
Em todas as ruas te encontro 
Em todas as ruas te encontro
Em todas as ruas te perco 
conheço tão bem o teu corpo 
sonhei tanto a tua figura 
que é de olhos fechados que eu ando 
a limitar a tua altura 
e bebo a água e sorvo o ar 
que te atravessou a cintura tanto,
tão perto, tão real 
que o meu corpo se transfigura 
e toca o seu próprio elemento 
num corpo que já não é seu 
num rio que desapareceu 
onde um braço teu me procura 
Em todas as ruas te encontro 
Em todas as ruas te perco.
Mário Cesariny, Pena capital
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Autor não identificado / Fundação Cupertino de Miranda, Mário Cesariny de Vasconcelos à janela do seu atelier junto à Sé de Lisboa, Alfama, Lisboa, Portugal, 1956
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telerealrd · 6 months ago
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Dictador Kim Jong Un Ordena Ejecuciones Masivas Tras Inundaciones Devastadoras en Corea del Norte
En un nuevo informe procedente de Corea del Sur, se ha revelado que el líder norcoreano, Kim Jong Un, habría ordenado la ejecución de al menos 30 funcionarios del gobierno tras las devastadoras inundaciones que azotaron el país durante el verano y que dejaron miles de muertos. Según reportes del canal surcoreano TV Chosun, entre 20 y 30 personas fueron condenadas a la pena capital el mes pasado…
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queretarotv · 1 year ago
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Alabama ejecuta por vez primera con nitrógeno a preso condenado a pena capital.
Kenneth Eugene Smith quien fue sentenciado a la pena capital en 1996 por un homicidio cometido en 1988 y que en 2022 libró una primera ejecución con inyacción letal al no haber encontrado una vena, fue declarado muerto a las 20:25 horas tiempo local, después de respirar a través de una mascarilla gas nitrógeno puro para provocarle hipoxia (falta de oxígeno), informaron funcionarios. Fue la…
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berry-s0da · 11 months ago
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si alguna vez andan por Lomas de Zamora y están desocupados pasen por el museo Malvinas Siempre Argentinas. Es chiquito pero tiene cosas de valor y el relato es lo mejor porque el recorrido es dado por los veteranos. Fui hace unas semanas yo.
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elbiotipo · 1 year ago
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COMO VAS A HACER UN VIDEO MOSTRANDO LOS FINALES DE UN JUEGUITO Y SALTEAS LOS DIÁLOGOS TE VOY A MATAR PELADO
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sludgeguzzler · 1 year ago
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learned how to make onigiri and ong its so fucking good MAN its so delicious
#im making noodle & tuna ones rn ((ive eaten some on friday yesterday and today too ot was like 1kg of sticky rice in 3 days))#((but granted i shared some with friends too so idk!))#as proximas tags sao dedicadas aos de verdade#se vcs quiserem fazer onigiri eu tenho tipo. algumas dicas e conselhos aq pra comprar as paradas#(levamdo em consideração que eu moro em capital ent tem loja especifica pra essas coisas e os preços são mais caros)#o arroz oriental da qualita que eu comprei em um supermercado normal naql pedaço que tem algumas coisinhas diferentes foi beeeem mais barato#doq o que eu comprei num mercado oriental mais especifico (a diferença foi de tipo. 13 reais pra um kg de arroz)#(o da qualita tava uns R$10.32 pra um kg q não é mto insano pra um arroz diferente!!)#o nori eu so achei no mercado especifico mas eu comi um sem a alga e ainda é bem gostoso#(faz uma diferença um pouco grande ent se isso te incomoda se pa é melhor vc procurar uma receita que nao precise necessariamente do nori#(tipo o bibimbap coreano que é bem parecido cm um poke. vale a pena pesquisar e vc ainda pode usar o atum enlatado nele !!)#pro recheio eu fiz alguns de kimchi que a minha irma comprou ((e nao comeu.....)) mas comparados aos de atum cm maionese eu n achei mto bom#o recheio eu fiz cm atum enlatado ao natural cm maionese helmans#nao importa muito qual maionese vc usa eu acho e o atum pode ser oq vc gosta ou tem em casa msm#eu tive q comprar pq a minha mãe n come carne sbdbajsb#ent onigiri é realmente um bolinho de arroz asiatico com um recheio de atum cm maionese#eu nao sei como seria a situação wm uma cidade menor ou mais pro inteiror (lembrando eu moro em capital e sou meio burguês) mas#se vc quiser mto fazer ir atras do arroz nos mercados e tal vale a pena#lembrando tb que eu nao sou nem asiatico nem descendente de asiatico eu so fiz a minha pesquisa e adaptei um pouco a#receita pra nao gastar 100 reais em bolinhos#é isso gente 😁 desculpa se eu fui meio cego a situação fora de capital eu genuinamente tentei nao ser babaca (se eu fui pode me falar)#bjos bjos adeus#talk
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ocombatenterondonia · 11 months ago
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MP consegue aumentar para 28 anos de reclusão pena de condenado pela morte dos ex-sogros em Seringueiras
Resultado de recurso, nova sentença acrescenta 12 anos à anterior O Ministério Público de Rondônia (MPRO) conseguiu, no Tribunal de Justiça (TJRO), aumentar para 28 anos de reclusão a pena de homem condenado por duplo homicídio qualificado, pela morte dos ex-sogros, em Seringueiras. Anteriormente, o réu havia sido sentenciado a 16 anos. A modificação é resultado de recurso interposto pelo MPRO…
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the-acid-pear · 6 months ago
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i wish i fucking knew where to buy little gems for my gay ass. That said i just realized if you pay 30k In General for Various Products (i think) you dont pay for like. delivery. which is huge.
For context im trying to look into the gems for phone decoration -_- como extraño cuando yo era bebé te podias ir a algun bazar chino y tenian de todo. ahora no existen mas esas cosas. because of woke.
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imninahchan · 1 year ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
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𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e bl�� blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
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gusty-wind · 9 months ago
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beardedmrbean · 6 days ago
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Months after trekking through the treacherous jungle between Colombia and Panama, Saudy Palacios abandoned her hopes of a new life in the United States and joined other migrants going home to South America by sea.
"There's no American dream anymore," said the 27-year-old Venezuelan, who was traveling with her husband and 11-year-old son.
"There is no hope. No dream. Nothing," she told AFP.
Palacios said she had waited nine months for a chance to seek asylum, before US President Donald Trump canceled the appointments and vowed mass deportations after taking office on January 20.
She is part of a reverse flow that has seen hundreds of migrants, including children, board boats in recent days from the island of Carti off Panama's Caribbean coast for a roughly 12 hour journey to a port in Colombia.
The sea route enables them to avoid migration controls and the arduous return trek by foot through the Darien Gap between Central and South America.
But while they avoid dangers including fast-flowing rivers, wild animals and criminal gangs, the journey is not without risk: an eight-year-old Venezuelan girl died after one of the boats sank on Friday.
- 'No future' -
Going home only adds to the cost of the failed attempt to reach the United States. 
Palacios and her family said they had spent more than $2,000 on the return trip alone, relying on relatives in Venezuela to send them $250 to pay for the boat.
Most of the migrants going home came from Mexico without documents and in debt after spending between $5,000 and $10,000 on their unsuccessful journeys.
They have slept in shelters or on the street, gone hungry and sold candy at traffic lights to pay for buses or boats back to their countries.
When Astrid Zapata arrived from Mexico with her husband, four-year-old daughter and a cousin a few days ago at a migrant shelter in the Costa Rican capital San Jose, the first thing she did was hang the Venezuelan flag in their small sleeping cubicle.
"There's no future now in the United States. But I'm afraid. It's very hard to go back into the jungle. One mother lost two children there. I saw them drown in the river," she told AFP.
Karla Pena was one of 300,000 migrants who crossed the Darien in 2024, along with her two-year-old baby, daughter, son-in-law and a grandson.
The experience "was the worst thing in my life," the 37-year-old Venezuelan said at a shelter in the Honduran capital Tegucigalpa, where she traveled to from Mexico. 
"Going back is hard. It's been hard because we move from country to country, without passports, and now to think that the jungle or a boat awaits us ahead," she said.
For these women and their families -- part of the exodus of eight million Venezuelans in the past decade -- the risk of being kidnapped and extorted again in Mexico meant staying there was not an option.
- 'Broken dreams' -
Maria Aguillon abandoned her home in a small town in southern Ecuador in December with her husband, three children and three grandchildren. 
"We had to leave because there was a lot of killing. I lost a son," she told AFP, in the San Jose shelter.
They crossed the Darien from Colombia, but her husband was stopped and sent back from Panama, so she continued without him, hoping to join two children living in the United States.
Now the 48-year-old is trying to find a job in Costa Rica.
Yaniret Morales, a 38-year-old mother staying at the shelter in Tegucigalpa, said she was "starting from scratch."
She decided to return to Venezuela with her 10-year-old daughter, but only "to save up some money and emigrate to another country" -- not the United States.
Although Central American governments say they are trying to help migrants go home, it is a chaotic process.
Panama and Costa Rica are confining migrants to shelters in remote border areas.
"They promised humanitarian flights, and nothing. Pure lies," Palacios said.
"We're returning to our country with broken dreams."
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tecontos · 6 months ago
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Uma gozada gostosa com a empregada na escada (Agosto-2024)
By; João Paulo
Oi, sou o João Paulo. Tenho 32 anos, sou casado e sou de São Paulo capital.
Fui executar um serviço em um predio na região de Moema e ja depois de uns dias trabalhando no mesmo ap? Comecei a reparar na empregada q de uniforme não aparentava ser tão gostosa como era.. mas a vendo sair depois do horário vi que se tratava de uma falsa magra, de seios médios, cintura fina e uma bundinha arrebitada e durinha, um tesão. Ela é morena baixa 1.60 mt cabelos cacheados.
Comecei a puxar assunto e descobri que era casada tinha filhos e marido. Eu sempre elogiando suas curvas e beleza, a safada ja encheu a bola dizendo que era casada senão faria loucuras comigo, não me deixei por vencido a elogiando sempre que passava por perto e dizendo que se tivesse oportunidade a faria gemer e gozar em meus braços.. ela dava um sorrisinho safado.. foi a deixa.
Fui almoçar e a encontrei na volta colocando lixo pra fora do ape, cheguei por trás e a encoxei beijando o seu pescoço e alisando a nuca por baixo dos cabelos, ela usava um vestido uniforme que ia até os joelhos, nada sexy kkkk, mas mesmo assim alisei suas pernas por baixo indo de encontro a sua buceta, ela gemia e pedia pra parar, pois patroa a esperava pra servir a mesa, a virei de frente e a beijei ardentemente enquanto minha mão buscava o interior da calcinha ja úmida, que tesão de buceta ja molhadinha com pelinhos ralos e sedosos , me ajoelhei e coloquei uma perna dela sobre meu ombro e ela apoiada a mão na parede chupei com tanta vontade que ela soltava gritinhos altos apertando minha cabeça contra seu sexo..
Chupei uns 5 minutos foi suficiente para ela gozar e se retirar as pressas por ape, eu entrei e fui continuar meu serviço com pau estourando na calça.
Após almoço da patroa que saiu com motorista ela terminou a arrumação e foi tomar banho pra ir para casa.. quando saiu estava uma gata de mini saia jeans uma blusinha de botões que ressaltavam seus seios deliciosos, sorri e disse que ela tinha uma divida comigo pois não havia gozado, a safada riu e disse que ia terminar mas no mesmo local..
Rapidamente arrumei minhas coisas e retirei do ape como se fosse embora tbm.. logo que ela saiu a arrastei aos beijos pra escada e ja fui levantando sua saia e a putinha já estava sem calcinha com a baba da buceta pendurada no grelho inchado e grande dela..
Me sentei no degrau e ela de pé ofereceu a xana pra eu chupar, chupava, enfiava a lingua no fundo atrás do nectar maravilhoso, descia até o cuzinho cheiroso e apertadinho dela, lambia circulava a lingua em volta o lubrificando e voltava a lingua na buceta molhada dela, tentei enfiar dedo no cuzinho dela, mas ela negou dizendo que nem marido comia atrás..
Que pena! Mas ela adorava minha lingua nele, gritava que estava um tesão, que iria gozar na minha boca, até que sentia suas pernas bambear e tremer anunciando gozo intenso..
Eu na mesma posição e ela se abaixou e começou uma chupeta maravilhosa, que boca de veludo, ela cuspia, babava e passava lingua desde saco até cabecinha, que vontade de fude-la ali mesmo de pé na escada, mas sem camisinha achamos que não deveríamos.
Ela chupou uns 10 minutos até que anunciei o gozo, retirando da boca pra gozar no chão e ela se recusou e enfiou meu pau na boca que não resisti mais e enchi sua boquinha de porra grossa e farta e ela como boa putinha casada engoliu tudo e depois ainda limpou todo meu pau gozado..
Tivemos que nos retirar, mas na promessa de metermos com tudo que tem direito.
Enviado ao Te Contos por J.p
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laven-billysgf · 4 months ago
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F.T.Willz Theory PT. 1
Made by a Brazilian page (Not mine, I'm only translating).
Original content (PORTUGUESE, BRAZIL):
Some people may already know this theory, but it's always worth adding more details.
I’ll show you the evidence I found in my research and the theory I’ve developed from it. I’m not copying anyone's theory;
I’m inspired by some, but there are things here that I wrote myself. I’m saying this upfront because I know some people will try to criticize me.
F.T. Willz was a MySpace account in 2008, where someone, supposedly writing a book for Skeletor Crew (a company owned by Frank Iero), posted poems about their life and other texts.
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But what makes everyone think that ‘F.T.Willz’ is Frank Iero's codename?
Who is F.T.Willz?
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So, as we can see, it says there about the supposed book for the Skeleton Crew, titled 'May Those Words Set Fire to Your Soul,' approximately 20 pages long.
'May those words set your soul on fire.' Interesting, isn't it?
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Okay, now things are about to get interesting.
Status: Swinger
What is a Swinger: a person who dates/sleeps with multiple people at the same time.
HA! You all know what I mean, right? Jamia… and who could the other person be that he’s sleeping with…? Remember the interview, "He sleeps naked when he sleeps with me."
Hometown: X
Yes, this is the most interesting part, and I’ll try to explain it briefly. Frank F;T;Willz didn't seem to answer this without thinking. As much as I try to ignore it, I can’t forget about his bird tattoos, on Gerard's autograph, and on the Leathermouth album. And what does the ‘X’ represent? But let’s save that for another theory.
Zodiac sign: Scorpio
Who has a scorpion tattoo on their neck and is also a Scorpio?
Occupation: FlowerPickin
Watch the video:
youtube
Gerard: It springs out of the fabric, like a flower. It looks… it just blooms out like a flower. Frank knows… he’s seen it…. I’m a man, I ain’t got no flower, you know what I’m saying? No flower… well [Frank] has seen it, and he says it looks like a flower. He’s probably right.
Gerard says that Frank has already seen his… and that it looks like a flower.
Occupation: flower gatherer. flower grabber. hhhm Ha
PantySniffin: panty sniffer – how straight of him.
Whiskeydrinkinbum: whiskey-drinking bum. – alright;
Now let’s understand MCR’s situation in 2008/2009:
After the Projekt Revolution tour in 2007, where MCR participated, they continued the tour with The Black Parade album. They even came to Brazil and everything.
The Black Parade is Dead! was recorded on October 7, 2007, and released on July 1, 2008.
This was the time when Frank had stomach issues and gained some weight.
This was also the period when things started to get tense in Gerard/Frank's relationship.
Leathermouth was created in 2007, but their first show was only in the fall of 2008, when Frank decided that whenever he had no commitments with MCR, he would be touring with Leathermouth, joining Reggie and the Full Effect's "Farewell Tour." In October 2008, they signed with Epitaph Records and released the album XØ in 2009.
It was after Gerard’s wedding on September 1, 2007.
On February 5, 2007, Frank married Jamia.
Notable similarities between Frank’s current website and F.T. Willz’s MySpace.
One thing I've always noticed when reading Frank's poems is his avoidance of capital letters; he seems to really dislike them, even in titles or names’ first letters, completely disregarding their use. Now let’s look at the "About" section of F.T. Willz above.
‘may those words set fire to your soul’ without capital letters, even though it’s a book title. I wanted to point out this detail so you can also notice it in these other poems.
The explicit similarity between the poems posted in 2008 and more recently.
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February 2008 -> January 2013
Now notice something else, the post time: '1:06' A.M.
Doesn't it seem suspicious to you? Only having time to post in the middle of the night.
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Both complain about technology.
Now, I will post all the poems by F.T. Willz that I found. Just a reminder, I will analyze all of them and post them throughout the theories. If you want to skip all the poems, right after that, I will talk about other evidence I found about Frank as ftwillz. -
Positive Ireforcement
I heard recently that a lady died from drinking a fanta whose top was tainted by a mixture of rat piss, sawdust, and holiday spice. What a legacy you’ve left behind mam. Death by Fanta. I’ll bet she was fucking shocked by those amazing turn of events. I mean really? Work out, eat right, and then bam! A fanta! Those things are supposed to be fucking refreshing. Somethings gotta give. Oh and by the way, irving “magic” Johnson is currently living hiv negative. What kind of god allows something like that? Fuck you Africa, you need at least 2 nba championships under your belt before I even consider giving you a miracle cure. Continue to pray for bags of rice, there’s no way any of you will ever be able to afford this cocktail. Is this the world we live in? full of poison fantas and a lakers fanatic pulling the strings? Shit if its gonna be that kind of party, Im gonna drink 40oz of liquid plummer.
-f.t.willz 08
From my head to my middle finger, i really think i like you.
I’m a little coffee pot short, stout, and burnt beyond recognition. Sour to the taste and an and, and an and, and the end.
what a dark mess of chemicals we have become.
look through my caffeinated eyes my love. i see the sun in all its ultra violet glory. it beckons me to abort my life of painstaking procrastination.
….and all i want for x-mas is to fly 2 blunts deep.
i drive for days and sleep for miles, but never a drop to drink. No Control, but not exactly a riot either. fuck me you’re such a riot.
i’ve found healing powers beyond my wildest dreams behind your lips. i am the dinosaur soaring towards extinction. So smoke ‘em if ya got ‘em kids…..cause Joe Camel needs the pocket cash. or just read ‘em and weep sweetheart cause my royal flush comes with a love note. i bleed spades, you draw horses…..
may the lord strike down our penniless heroes,
for if not we must take matters into our own hands.
everything will be new when we open our eyes for the first time.
so i’ll pick you up at 7 and we’ll have a real shitty time, but at least we’ll have a time. i’d love you to hate my guts if they weren’t already covered in ulcers…ulcers only a mother could love.
so for now peace love and misdemeanors,
cause i plan on being out of step for awhile my dear.
– F.T. Willz 08
More stuff from my cancerous brain…
“Shit’s bananas when you’re disinterested.”
Mein Kompfy sweat pants and your old sweater met their match today.
They danced through our phone conversation, and fought the whole time i ate pancakes.
The 3 of us thought of you when i bit my lip, denounced god, went blind with rage, and even when i typed this meaningless drab until 6 in the morning.
I think they’re going to be good (meaningless) friends. Not the kind that are nice to each others faces and talk shit the moment the other has left the room. More like the kind that meet by fucking the same mutual friends a week apart, cause they are young and carefree and have so much in common, not cause they are roach infested whores.
They look so happy together, great things are going to come of this, i promise.
When you come home I’ll show you. (if i can only get those hideous stains out.)
We’ll laugh til our noses bleed, and the windows shatter.
You are mine my darling, and the world, yes the world shall be ours.
-F.T. WillZ 08
12 was a good year
My head is pounding, my intestines growl…(I wish I could just go to fucking sleep)… my makeshift bedroom is quaking under me.
My dream house rattles down route number in the hundreds traveling at a speed of 65 mph through the beautiful state of starts with a consonant.
No one makes a waking sound.
A breath of fresh air, a shooting pain in my new jersey lungs (home is where half my heart is).
Brittle fucking bones, a nicotine crutch, an idiot’s wisdom, and a crooked smile.
Who the fuck is really genuine anyway? Everyone’s god is a liar. Everyone’s face is a mask.
You can take a pill to fix almost anything these days…(fuck) especially if you got the scratch. It’s a shame they can’t do more with false hope. (Shut up, shut up, just fucking shut me up.)
Hearts break, arteries clog, minds race, and all heroes will eventually fail (or just grow tired of the ungrateful people they help).
What a fucking waste… How many trees have to die for this complaint set to ink. One day when you run out of air (or shade) you’ll hate me for this. Maybe I’ll feel bad or just blow it off with a smile (crooked teeth, ugly smile), either way I’m sure we’ll both move on ramble on ramble on ramble on ramble onand onandonandoandon…
-F.T. WillZ 06
A poet, a prophet, a motherfucking puppet, a modern-day ____ (fill-in the blank), nature’s ____ (insert noun here).
Show me who you are on the inside…really? Me too. We’re so alike, where did you grow up? NO FUCKING WAY! A small town? That’s so weird; no one ever listens to me either. Wow. What a small world (exclamation point) LOL. We should be friends, what’s your number? Wanna hang out sometime? Are you on Myfriendsmakeoutspace-ster (fuckeachotherfuckeachotherfuckeachother) club? Me too. Wanna fuck? I’m just like you. Can I borrow your car? Live at your house? Eat your pets? Kill your parents? We’re so perfect together, (for each other)…opportunity is knocking do you hear it? BANGBANG. I wrote song about you, it has 25 different parts that don’t belong together. I scream and cry and there’s no melody whatsoever, you’ll love it, listen to it everyday…until all your friends like it too, then you’ll say it sucks and call me a sellout. Do you wanna get matching tattoos, have the same haircut, go steady, and just be friends so we can fuck everyone else who looks just like us, thinks like us, and feels like us too? Fuck, look at me, look at me, right here, right in my fucking eyes. Can you see it? No? Look closer then. How about now? No? Maybe it’s the atrocious lighting in here. Wait let me take a crooked picture with my hair in my face while I cut your name into my thigh. Do you see it now? You don’t see anything? Nothing at all? Are you sure? Positive? Weird, me either, small fucking world huh?
-F.T. WillZ 06
Now other proofs
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Look there. It's 'FTW'.
.
Now, something I’ve never heard anyone talk about but has always crossed my mind:
The song F.T.W.W.W. from the EP The Mad Gear and Missile Kid, which I want to write a theory about within the Danger Days theory: the secrets of the ‘Killjoys,’ which I’ll post soon.
Lavendear here! Wait for part two! Xo
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adrlore · 5 months ago
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el·​dritch | ˈel-drich. : estranho ou não natural, especialmente de uma forma que inspire medo; sinistro. (escute ao ler)
O texto a seguir, adaptado do idioma feérico, só existe em registro na língua comum. O manuscrito original, de autoria desconhecida e anterior à fundação de Aldanrae, se perdeu no incêndio de Wülfhere. Todas as versões disponíveis em livros foram editadas por khajols. Como costume entre changelings, a história segue sendo contada junto às fogueiras em tradição oral, com cada narrador mudando um ou outro detalhe ao repassá-la.
(...) Em sua graça, Erianhood presenteou o mundo: quatro ovos de dragões, feitos de seu sangue e forjados de chamas, deram origem a quatro diferentes espécies. Escolhendo cuidadosamente o lugar de cada ninho e sobre eles derramando uma lágrima em adeus, a deusa os imbuiu com o glamour elementar.
Água. Fogo. Terra. Ar.
Eldritch foi o primeiro a chocar. Saído do solo como uma semente, sua coloração o rico marrom do tronco de um carvalho envelhecido, nada mais que um broto com uma vida inteira por desabrochar. Seus olhos, de um laranja vivo como o do pôr-do-sol, pareciam guardar todos os segredos antigos do Universo.
Como se fosse viva, a terra parecia responder ao seu chamado, e todos os dragões que vieram depois o reconheceram como hahren*. Diferente dos demais, nunca se vinculou a um montador: escolheu a própria raça como a única companhia, e transformou a caverna em que nasceu em seu lar. Sua consorte lhe deu seis filhos, e sua linhagem dracônea estabeleceu um coronado** no vale que veio a se tornar a cidade de Powys, onde terradores prevalecem como a espécie dominante até hoje. [trecho censurado]
Cresceu mais rápido que os demais dragões, tornando-se o maior entre os Quatro Primordiais, e o único dos quais os feéricos e seus descendentes parecem lembrar até hoje.
Ao redor de fogueiras e como história para dormir, pais e mães contam aos filhos a história do dragão gigante que se alimentava apenas de crianças, e que foi responsável pela destruição do vilarejo de Vhen'alas. [trecho censurado] Integrado ao folklore, é usado como ameaça para os pequenos, com a promessa de que os maus comportados serão entregues como oferenda para o apaziguar. Eldritch foi eternizado como um guerreiro que nunca caiu em combate–seu corpo nunca foi encontrado, o que o elevou ao status de imortal pela lenda, o concedendo a alcunha de Eldritch The Undead.
Seis séculos após o seu tempo, ainda há relatos inebriados em tavernas de que foi avistado à distância, por muito que ninguém nunca tenha sido capaz de o provar.
NOTAS DE NARRAÇÃO:
*Hahren: Palavra do idioma feérico, cujo significado foi perdido com o tempo.
**Coronado: Um tipo de organização política dos dragões, sobre a qual nada se sabe.
Eldritch foi o primeiro dos terradores, e todos os dragões de terra até hoje são seus descendentes. Sua consorte era a primordial amphiptere, cujo nome supostamente se perdeu para o tempo–é possível que os descendentes de Eldritch sejam também dragões de ar.
Eldritch realmente existiu e está morto há séculos. Como uma lenda urbana, há quem jure de pés juntos que o viu recentemente, e quem sequer acredite que tenha sido real.
As ruínas de Vhen'alas existem até hoje, e são um ponto de interesse para os arqueólogos do Império; o antigo vilarejo fica ao sul de Mercia, no estreito que a separa de Powys, e só o que resta de pé é o esqueleto das construções de pedra, com runas em alto relevo esculpidas após terem queimado.
Os dragões não esqueceram a verdadeira história–entre eles, o primeiro terrador é conhecido como Eldritch the Kinslayer. É uma pena que dragões não possam falar.
O Museu de História Aldareana, localizado na capital de Ânglia, atribui um de suas peças centrais a Eldritch: a casca fossilizada de um ovo de dragão, rotulada como O Primeiro.
Os trechos censurados do manuscrito existem na íntegra em uma outra versão do texto, guardado sob os cuidados da Curadoria na seção restrita do Acervo Imperial.
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astra-zioni · 6 months ago
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Una cosa che potete pensare per stare meglio quando soffrite per qualcuno è accorgervi di come parlino le altre persone, a loro volta sofferenti per qualcun altro. Quando conoscete questo qualcun altro nel 90% dei casi vi appare come un imbecille senza speranza eppure chi è coinvolto idealizza questa figura in modi che non capite. Ebbene, se non li capite, è perché quella figura è al 90% un imbecille senza speranza. Dunque, quando vi struggete per qualcuno, pensate sempre alla meravigliosa e terribile capacità dell’essere umano di idealizzare le cose e gli altri e rendetevi conto che state soffrendo per una persona che, al 90% dei casi, è un’imbecille senza speranza.
(Le persone per cui vale la pena soffrire sono quelle che non vi fanno soffrire).
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