#Península de Setúbal
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Pretty windows, pretty tiles, and, usually, pretty balconies as well. This is Sesimbra, a pretty seaside town.
#windows#fenetres#janelas#ventanas#tiles#azulejos#Sesimbra#traditional architecture#Arquitetura tradicional#´#Península de Setúbal#Lisboa e Vale do Tejo#Estremadura#Área Metropolitana de Lisboa#Lisbon Metropolitan Area#Portugal#Original photos#photography#photographers on tumblr
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The Portugal Wine Experience Masterclass, Always Something to Learn
The Portugal Wine Experience #Masterclass, Always Something to Learn @wines_portugal @JMFonsecaWines @Aveleda #tourigaNacional #Encruzado #Dão #Alentejo #Lisboa #Douro #somm
Portugal Wine Experience masterclass sign I was fortunate to be able to attend the Portugal Wine Experience masterclass led by Eugénio Jardim, US Brand Ambassador for Wines of Portugal. Following is what we covered with Eugénio followed by my wine-tasting notes for the flight of wines he had prepared for us. Eugénio Jardim’s Masterclass Did you know that Portugal is the closest European country…
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#Alentejo#Alicante Bouschet#Aragonez#Aveleda#Boas Quintas#Cartuxa#Casa Relvas#Castelao#Companhia Agricola do Sanguinhal#Dao#Encruzado#Eugénio Jardim#Jose Maria Da Fonseca#Lisboa#Masterclass#Moscatel#Península de Setúbal#port#Porto e Douro#portugal#Ravasqueira#Soito Wines#syrah#Touriga Franca#Touriga Nacional
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Península de Tróia
Setúbal, Portugal 🇵🇹
#travel#photography#photoshoot#photooftheday#travelphotography#Setúbal#Portugal#portugaltravel#portugaltrip#portugallovers#trip
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Uma vítima mortal e três feridos em colisão no concelho de Sesimbra
Um homem, de 67 anos, morreu e três pessoas ficaram feridas numa colisão entre dois automóveis ocorrida no sábado na Estrada Nacional 377 (EN377), no concelho de Sesimbra, distrito de Setúbal, divulgaram a Proteção Civil e GNR.
Fonte do Comando Territorial de Setúbal da GNR indicou à agência Lusa que a colisão rodoviária provocou a morte do condutor de um dos dois veículos ligeiros de passageiros envolvidos no acidente e "três feridos ligeiros".
O alerta para o acidente foi dado por volta das 07:30, acrescentou à Lusa o Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Península de Setúbal.
Os três feridos foram transportados para o Hospital de Setúbal.
O sinistro aconteceu ao quilómetro 25 da EN377, na zona de Apostiça, no concelho de Sesimbra, e implicou o corte daquela via nos dois sentidos.
A colisão rodoviária implicou a mobilização de um total de 29 operacionais, apoiados por 10 veículos, incluindo meios dos bombeiros, GNR e Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), que enviou para o local uma viatura médica de emergência e reanimação.
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Detalhes... por Terras Sadinas… Ruínas Romana da Fábrica de Conservas de Peixe...
“O tempo faz-nos esquecer. Há pessoas que esquecem depressa. Outras apenas fingem que não se lembram mais” - Érico Lopes Veríssimo
Na face noroeste da península de Tróia junto a margem esquerda do rio Sado, mesmo em frente a Setúbal, encontramos as ruínas Romanas de Tróia, uma grande infra-estrutura fabril (á época) que abrangem várias construções do período entre os séculos I ao VI.
Estas ruínas Romanas são testemunho de um grande complexo de salgas de peixe, consideradas por alguns historiadores como a maiores fabricas de conserva de peixe de todo o império Romano.
As oficinas de salga eram constituídas por uma série de tanques (cetárias) organizados ao redor de um pátio central. Já foram identificadas um total de vinte oficinas, com dimensões variadas: a maior tinha mais de 1000 m2 e agrupava 19 tanques, enquanto que a menor tinha 135 m2 e 9 tanques. Pela grande densidade de tanques, acredita-se que era produzida uma considerável quantidade de conservas de peixe e molhos de peixe que eram levados de barco para Roma e outras províncias do Império Romano.
Alem das estruturas mais características de Tróia que são as muitas oficinas de salga de peixe, existem também as ruínas de um núcleo habitacional com casas de rés-do-chão e primeiro andar (as chamadas "Casas da Princesa" em homenagem a infanta (e futura rainha) Maria I, que particionou na segunda metade do século XVIII as primeiras escavações arqueológicas conhecidas, nesta zona), várias necrópoles, um columbário, termas, uma roda de água (rota aquária) e os restos de uma basílica paleocristã.
(38°29'10.48"N 08°53'4.95"W) Península de Troia – Carvalhal – Grândola - Setúbal - Portugal
©Daniel Jorge
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Protecção Civil contabilizou 139 ocorrências até às 16h
A Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC) contabilizou 139 ocorrências relacionadas com o mau tempo até às 16h desta quinta-feira, incluindo quedas de árvores e pequenas inundações. As ocorrências sucederam, essencialmente, “no norte do país, havendo ainda registos na Grande Lisboa e na península de Setúbal”, disse à Lusa fonte da ANEPC que indicou ter sido no Comando…
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A pauta está em parte incerta
A história mostra-nos que as cidades evoluem, ou morrem. Os factores que afectam a evolução são vários, a começar pela geografia, mas considerando que essa é imutável, e nem sempre assim é, existem outros dois agentes principais a interagir entre si e que, consoante a sua força a cada momento, conduzem uma espécie de dança ao ritmo da qual as cidades e as regiões evoluem. Entre aquilo que o Poder Político determina e o que a Economia reclama, as cidades mudam de pele, transformam-se, evoluem.
Para complicar um pouco mais as coisas, numa região como a Área Metropolitana de Lisboa o salão de baile tem vários pares, em que os vários poderes políticos locais fazem par com os interesses económicos locais, regionais ou nacionais, onde cada um troca de par à medida dos seus próprios interesses. Onde é que está aqui o povo? Está naqueles que elege para o poder político, e na pressão que a cada momento pode fazer sobre este.
Vem esta metáfora a propósito da enxurrada de anúncios que o Governo resolveu fazer ontem pela Península de Setúbal.
Habituei-me ao longo de décadas a ouvir falar de vários dos projectos agora novamente anunciados. É uma questão de memória, que por vezes teima em manter-me ligado ao meu chão, e logo comigo que gosto de sonhar e imaginar como pode ser o amanhã. Ao ouvir falar no Arco Ribeirinho Sul, na descontaminação de solos industriais, no Metro Sul do Tejo até Alcochete, nas pontes do Barreiro para o Seixal e para o Montijo ou no Terminal da Transtejo na Moita, e senti a falta de uma ideia integradora com capacidade de transformar um conjunto de ideais esparsas num padrão de desenvolvimento. É que, como a história também nos demonstra, não basta colocar dinheiro para que os problemas se resolvam.
Essa ideia existiu em vários momentos. Por exemplo, no Plano Estratégico de Desenvolvimento da Península de Setúbal (PEDEPES), promovido pela Associação de Municípios da Região de Setúbal (AMRS) e existiu no Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROT AML), documento estrutural do planeamento territorial regional, cuja revisão ocorrida há cerca de 10/12 anos nunca saiu da gaveta. Ou seja, o estudo integrado das necessidades e das potencialidades de desenvolvimento deste território foi mais uma vez abandonado, e já não são poucas, a favor de um desfilar de projectos avulsos sem ligação entre si.
Voltando à metáfora inicial, ontem assistimos à entrada trôpega dos poderes políticos, atropelando-se e rasteirando os vizinhos. O ideal da “cidade das duas margens” esfumou-se. E porquê? Porque a propaganda partidária com foco local substituiu o planeamento estratégico. Quando se anuncia um cais da Transtejo no concelho da Moita e uma ponte entre o Barreiro e o Montijo que lhe barra o acesso a Lisboa, ou quando essa mesma ponte vai tornar irrelevantes as obras de alargamento do IC 32 actualmente em curso, o que se demonstra é que o pensamento estratégico não existiu. Quando se anuncia o tal novo cais, que em tempos idos foi uma justa aspiração da população, ao mesmo tempo que o novo Plano Ferroviário Nacional anuncia a ligação ferroviária Barreiro-Lisboa, demonstra-se que foi mais importante acariciar os pequenos interesses políticos locais do que promover um desenvolvimento harmonioso e sustentável do território.
Perdeu-se uma oportunidade para dar corpo a essa visão integrada de uma Área Metropolitana, para que evolução seja também significado de desenvolvimento, para que finalmente os efeitos da desindustrialização da Margem Sul, a Outra Banda para os que nos olham ao longe de Lisboa, sejam finalmente ultrapassados. Perdeu-se a oportunidade e não foi por acaso. Foi porque os bailarinos são mancos, porque o maestro perdeu a batuta e principalmente porque a pauta está em parte incerta.
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Incêndio em prédio de oito andares no Barreiro com três desalojados
Um incêndio num prédio de oito andares, no Barreiro, Setúbal, obrigou hoje à retirada dos moradores do edifício, tendo três pessoas sido realojadas em casa de familiares, disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil. Segundo indicou fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Península de Setúbal, o alerta para o incêndio, que ocorreu num prédio situado na União de Freguesias…
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Yes, more Portuguese tiles. Still from the Sesimbra series.
#tiles#azulejos#sesimbra#Lisboa e Vale do Tejo#Estremadura#Península de Setúbal#Área Metropolitana de Lisboa#Lisbon Metropolitan Area#portugal#Original photo#photography#photographers on tumblr
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Lavagem do Bonfim - Memória IPHAN
Fonte da Imagem: IPHAN
“A Festa do Bonfim, objeto desta pesquisa, que visa ao inventário e registro da principal manifestação religiosa popular dos baianos como patrimônio patrimônio cul-tural brasileiro, homenageia o Jesus Crucificado, o Se-nhor do Bonfim, e acontece no mês de janeiro, após a Epifania, o dia 6 dedicado aos Santos Reis.O culto teve início na Igreja de Nossa Senhora da Penha, em 1745. O conjunto arquitetônico da Penha ha-via sido recentemente construído (1741) e incluía a re-sidência de verão do arcebispo e a capela, sendo assim conhecido como Palácio do Arcebispo. Serviu ainda de moradia para o arcebispo Dom José Botelho de Mattos. A Igreja da Penha abrigou a imagem do Senhor do Bonfim, trazida de Setúbal, Portugal, pelo capi-tão de mar e guerra Theodósio Rodrigues de Faria, e a irmandade de portugueses chamada Devoção de Nosso Senhor Bom Jesus do Bonfim. Como freqüen-temente acontecia, uma irmandade recém-criada ve-nerava o seu patrono no altar lateral de um templo já existente até angariar fundos para a construção do seu próprio local de culto. Os irmãos escolheram a Colina de Monte Serrat para a edificação de sua igre-ja. Em 1754, foi concluída a obra da capela do Senhor do Bonfim na Colina, que, por sua vez, passou a ser chamada Colina do Bonfim.Entretanto, o culto começou a atrair fiéis de toda Salvador e também das ilhas da Baía de Todos os San-tos e cidades do Recôncavo, extrapolou o espaço da Península de Itapagipe, onde está localizada a igreja, para ganhar as ruas da Cidade Baixa. A irmandade perdeu grande parte do domínio sobre o culto, afinal, um dia específico – a segunda quinta-feira após o dia de Reis – se afirmou, a partir do início do século XIX, como a data da lavagem do templo, ato associado ao culto de Oxalá1.A maioria das festas do catolicismo tem início com a novena e o ponto alto na procissão do santo homenage-ado. A Festa do Bonfim também tem a sua finalização com a procissão do domingo, quando a imagem pere-grina do Senhor do Bonfim e imagens de santos, como Nossa Senhora da Guia, em andores enfeitados de flo-res, são carregados pelos devotos e guiados por padres e irmãos da Devoção de Nosso Senhor do Bonfim. O préstito sai do Largo de Roma e se dirige a Colina do Bonfim. Em 2010, os andores, guardados na capela da Fundação Irmã Dulce até o final da tarde, foram retira-dos, sob aplausos dos fiéis, dando início a caminhada.No entanto, para grande parte dos devotos e estudio-sos da Festa do Bonfim, o ápice da demonstração de fé acontece no momento em que se lavam as escadas da igreja. A Lavagem do Bonfim, que acontece na quinta-feira, no meio da programação católica, é um cortejo for-mado por baianas e diversas manifestações culturais, (...)”. Continua em: .< http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Dossie%20Festa%20do%20Bonfim.pdf >
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Que beleza de Chardonnay!! Os portugueses estão sempre me surpreendendo!! Este é o “Bacalhoa Chardonnay 2019” da @Bacalhoa — um branco 100% Chardonnay da Serra da Arrábida (na Península de Setúbal, próximo à Lisboa). 60% do vinho fermentou em barricas novas de carvalho francês, o restante em tanques de inox. O estágio de alguns meses acontece sobre as borras com batonnage diárias. 🍷 Cor dourada média, com reflexos esverdeados. Aromas de pêssego, abacaxi, leve banana, baunilha e um toque de resina. Na boca tem corpo médio, acidez média+, álcool perceptível e média persistência. 📝 Um vinho intenso aromaticamente, untuoso, equilibrado e com bom frescor. VN90+ pts. . Quem traz é a @PortusCaleVinhos #chardonnay #vinhoportugues #bacalhoa https://www.instagram.com/p/CmfGNLWpOEc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Avaliação bancária na habitação aumenta 10% em setembro para 1.695 euros por m2
O valor mediano de avaliação bancária na habitação foi de 1.695 euros por metro quadrado (m2) em setembro, mais 154 euros (10,0%) em termos homólogos e 31 euros (1,9%) acima de valor de agosto, divulgou o INE.
Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em comparação com setembro de 2023, a variação mais intensa registou-se no Oeste e Vale do Tejo (12,8%), não se tendo verificado descidas em qualquer região.
Já face a agosto deste ano, o Algarve apresentou o aumento mais expressivo (2,6%), tendo a descida mais intensa acontecido no Alentejo (-0,5%).
Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em comparação com setembro de 2023, a variação mais intensa registou-se no Oeste e Vale do Tejo (12,8%), não se tendo verificado descidas em qualquer região.
Já face a agosto deste ano, o Algarve apresentou o aumento mais expressivo (2,6%), tendo a descida mais intensa acontecido no Alentejo (-0,5%).
Em setembro foram efetuadas cerca de 33.100 avaliações bancárias, o que representa uma subida de 4,3% face ao mês anterior e um aumento de 32,8% em termos homólogos.
No caso dos apartamentos, o valor mediano de avaliação bancária foi de 1.882 euros por m2, tendo aumentado 10,2% relativamente a setembro do ano passado.
Os valores mais elevados foram observados na Grande Lisboa (2.497 euros/m2) e no Algarve (2.244 euros/m2), tendo o Centro registado o valor mais baixo (1.214 euros/m2).
A Região Autónoma dos Açores apresentou o crescimento homólogo mais expressivo (17,9%), não se tendo verificado qualquer descida.
Face ao mês anterior, o valor de avaliação nos apartamentos subiu 1,7%, registando a Região Autónoma da Madeira a maior subida (2,8%) e não se tendo registado qualquer descida.
O valor mediano da avaliação para apartamentos T1 aumentou 51 euros, para 2.444 euros/m2, tendo os T2 subido 37 euros, para 1.932 euros/m2, e os T3 aumentado 25 euros, para 1.667 euros/m2.
No seu conjunto, estas tipologias representaram 93,2% das avaliações de apartamentos feitas em setembro.
Já no caso das moradias, o valor mediano da avaliação bancária foi de 1.301 euros/m2, um acréscimo de 8,6% em relação a setembro de 2023.
Os valores mais elevados registaram-se na Grande Lisboa (2.455 euros/m2) e no Algarve (2.422 euros/m2), apresentando o Alentejo e o Centro os valores mais baixos (1.001 euros/m2 e 1.016 euros/m2, respetivamente).
A Região Autónoma da Madeira registou o maior crescimento homólogo (14,6%), tendo-se registado uma única descida, no Alentejo (-2,3%).
Comparativamente com o mês anterior, o valor de avaliação das moradias subiu 0,3%, apresentando a Península de Setúbal o crescimento mais elevado (2,8%) e o Alentejo a descida mais acentuada (-2,6%).
O valor mediano das moradias T2 subiu 32 euros, para 1.333 euros/m2, as T3 aumentaram 12 euros, para 1.278 euros/m2 e as T4 desceram 15 euros, para 1.345 euros/m2.
No seu conjunto, estas tipologias representaram 88,8% das avaliações de moradias realizadas no período em análise.
Em setembro, a Grande Lisboa, o Algarve, a Região Autónoma da Madeira, a Península de Setúbal e o Alentejo Litoral e apresentaram valores de avaliação superiores à mediana do país em 46,8%, 34,8%, 15,6%, 12,6% e 9,1%, respetivamente.
Já o Alto Alentejo, Beira Baixa e Alto Tâmega e Barroso foram as regiões que apresentaram valores mais baixos em relação à mediana do país (-50,5%, -48,1% e -47,4%, respetivamente).
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CASA ERMELINDA FREITAS MERLOT 2010
CASA ERMELINDA FREITAS MERLOT 2010
Produtor: Casa Ermelinda Freitas Região: Península de Setúbal Álcool: 14,50 % Casta: Merlot 100% Estágio: 12 meses em meias pipas de carvalho americano e francês Enólogo: Jaime Quendera Notas de Prova: Vinho com aroma marcado por frutos preto, com um toque de pimento maduro típico da casta, corpo denso e cheio com taninos macios. Final de boca prolongado e muito agradável Classificação do Clube:…
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Herdade do Cebolal Superior WeißweinEin ausgezeichneter Superior Weißwein aus Herdade do Cebolal, der auf der Halbinsel Setúbal hergestellt wirdHerdade do Cebolal liegt an der Costa Alentejana, am südlichen Ende der abgegrenzten Region der Halbinsel Setúbal, neben dem Dorf Vale das Éguas, etwa 17 km von Cacém und 10 km vom Atlantik entfernt.https://weinportugalshop.de/peninsula-de-setubal/6895-herdade-do-cebolal-superior-weisswein-peninsula-de-setubal-herdade-do-cebolal.html
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Adega de Palmela brinda ao Dia da Mãe
Adega de Palmela brinda ao Dia da Mãe
Adega de Palmela brinda ao Dia da Mãe com Vale dos Barris Rosé e Branco
Nesta data especial, o Vinho Regional de Setúbal, Vale dos Barris Rosé e Branco chega até sua casa para brindar ao Amor de Mãe e à Saúde de todos.
Entre a Serra do Louro e a Serra de S. Luís estende-se em toda a sua plenitude o Vale dos Barris, um dos ex-libris naturais da região de Palmela, terminando o seu percurso no…
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