#Patricinho
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interlagosgrl · 10 months ago
Note
pfv faz algum smut do blas 🙏🙏
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— aviso: linguagem imprópria, sexo desprotegido, penetração vaginal, nipple worship, dry humping, size kink (?).
— word count: 3,1k.
— nota: depois de muitos pedidos, VEIO AÍ!! eu adorei escrever esse, bem old money patricinhos <3 espero que vocĂȘs gostem
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fĂ©rias de inverno sempre significava paz para vocĂȘ. vocĂȘ tinha uma pausa na rotina cansativa da faculdade e pulava num aviĂŁo para qualquer lugar que os seus pais escolhessem. ano passado tinha sido o Caribe e naquele ano, Aspen.
seus pais adoravam esquiar. qualquer local com muita neve, um telefĂ©rico e uma montanha, os faziam felizes da vida. vocĂȘ, pelo contrĂĄrio, odiava esquiar. atĂ© gostava de neve e de ficar pertinho da lareira, mas a sua coordenação era muito primitiva para que vocĂȘ ficasse sobre uma prancha.
entĂŁo, quando eles chamaram uma outra famĂ­lia para esquiar junto, vocĂȘ nĂŁo ficou surpresa. provavelmente os seus pais queriam uma companhia para o ambiente externo, jĂĄ que vocĂȘ sĂł ficava trancafiada no chalĂ©. a famĂ­lia Polidori era sĂłcia da empresa do seu pai. vocĂȘ conhecia o senhor Polidori de vista, nas poucas vezes que visitou o prĂ©dio da empresa seu pai. o que vocĂȘ nĂŁo sabia Ă© que ele tinha um filho muito gatinho.
vocĂȘ o conheceu assim que saltou do aviĂŁo no aeroporto. Blas era alto, tinha cabelos cacheadinhos muito bem cuidados e o perfume que ele usava fazia vocĂȘ ficar tonta de tanta atração. o melhor de tudo Ă© que ele sempre falava apenas o necessĂĄrio. as piadas, os comentĂĄrios, todos eram muito bem pensados antes de serem proferidos. ele era o oposto daqueles garotos insuportĂĄveis que sempre falavam mais que a boca, na tentativa de se mostrarem inteligentes.
na primeira noite, seus pais e os pais de Blas decidiram levĂĄ-los atĂ© um restaurante na cidade. vocĂȘ bebeu diversas taças de vinho e foi muito bajulada pelo senhor Polidori, que a elogiava por cursar economia e ser a futura herdeira da famĂ­lia. lĂĄ pela quinta taça vocĂȘ pediu licença para ir ao banheiro, mas, na verdade, se escondeu no bar do restaurante e pediu uma vodka com sprite. Blas te achou minutos depois.
“fugindo?” a voz dele a pegou desprevenida. vocĂȘ deu umas tossidinhas, tentando recuperar o ar que tinha escapado dos seus pulmĂ”es por ser pega.
“eu? nunca. sĂł parei pra beber um drink.” vocĂȘ deu de ombros.
“e quantos drinks vocĂȘ jĂĄ bebeu desde o primeiro?” ele apoiou ambas as mĂŁos no banquinho do seu lado. ele era tĂŁo alto que nem curvado vocĂȘ dava a altura dele.
"uns trĂȘs..." vocĂȘ sorriu um pouco bobinha. Blas soltou uma risadinha de cumplicidade, sentando-se ao seu lado. ele pediu uma dose de uĂ­sque e vocĂȘ ergueu uma das sobrancelhas. vocĂȘ o via como um menino que beberia cerveja e tequila, mas ele tinha gostos mais refinados que aquilo.
"e vocĂȘ me deixou lĂĄ pra sofrer dobrado?" ele a olhou de lado, observando vocĂȘ enquanto o garçom colocava a dose dele e um refil do seu copo na bancada. um arrepiozinho correu pelo seu corpo, embora vocĂȘ estivesse num ambiente extremamente aquecido.
"bom, eu nĂŁo sabia que vocĂȘ toparia fazer isso." vocĂȘ bateu suas botinhas da Miu Miu contra o balcĂŁo do bar. "vocĂȘ Ă© tĂŁo contido."
"contido?" brincou, terminando todo o lĂ­quido Ăąmbar do copo de uma sĂł vez. "eu diria que eu sĂł sou muito bom em esconder as coisas."
"e o que vocĂȘ estĂĄ escondendo?" vocĂȘ bebericou a vodka com sprite, sentindo o gostinho forte descer pela garganta. conversar com Blas a deixava nervosa como nunca. geralmente, vocĂȘ era muito confiante. flertar era sua maior habilidade, vocĂȘ deixava qualquer pessoa caidinha por vocĂȘ. mulher ou homem. com ele, era diferente. era como se ele lesse vocĂȘ direitinho.
"o fato de que eu odeio neve. e odeio esquiar." ele deu de ombros, chamando o garçom com o indicador e o dedo médio para encher o seu copo novamente. "e que odeio passar meu tempo com os meus pais."
"por que?" vocĂȘ ergueu uma das sobrancelhas, impressionada. Blas nĂŁo parecia o tipo de pessoa que faria algo contra a sua prĂłpria vontade.
"eles esperam que eu seja igualzinho a eles." ele matou o segundo copo em uma golada sĂł. "mas, eu quero ser diferente."
"simplesmente porque quer?" vocĂȘ se inclinou na direção dele, interessada. vocĂȘ nĂŁo tinha muitos conflitos com os seus pais nessa questĂŁo. tinha nascido em berço de ouro, tinha tudo o que queria e se eles quisessem que vocĂȘ estudasse para continuar dobrando o dinheiro que a fazia tĂŁo feliz, por vocĂȘ, tudo bem. qualquer pessoa que fizesse diferente, era uma incĂłgnita.
"simplesmente porque nasci assim." os olhos dele estavam fixos no seu. vocĂȘ se sentia como o polo sul de um Ă­mĂŁ. e Blas, era o polo norte. vocĂȘ sempre estava sendo puxada em sua direção.
seu celular vibrou em cima da mesa, fazendo vocĂȘ pular. era a sua mĂŁe, perguntando onde vocĂȘ estava. com uma olhadela cĂșmplice, vocĂȘ bebeu o lĂ­quido do seu copo de uma sĂł vez. seus pĂ©s alcançaram o chĂŁo com facilidade e quando vocĂȘ ficou de pĂ©, sentiu todas as consequĂȘncias de se beber sentada.
"demora um pouquinho antes de voltar, tambĂ©m." vocĂȘ aconselhou, Blas assentiu. passando no banheiro rapidamente, vocĂȘ retocou o gloss da Dior e voltou Ă  mesa. os adultos nem mesmo se preocuparam com a sua desculpa, apenas sorriram comedidamente ao ver vocĂȘ de volta. Blas veio minutos depois, sentando-se silenciosamente como um gato preto.
na manhĂŁ seguinte, seus pais e o casal Polidori saĂ­ram para esquiar. vocĂȘ nĂŁo ousou segui-los. preferiu o conforto quentinho do chalĂ© e o cafĂ© colonial que seus pais haviam encomendado. na sua terceira xĂ­cara de chocolate quente, vocĂȘ ouviu o som arranhado de um violĂŁo na sala principal. suas pantufas bateram silenciosamente contra o chĂŁo de madeira enquanto vocĂȘ seguia a acĂșstica.
era Blas, dedilhando um violĂŁo habilidosamente enquanto cantava baixinho. vocĂȘ sorriu, entretida. ele tocava bem e cantava bem. talvez fosse por isso que ele era "diferente". estava ligado Ă  arte e nĂŁo aos negĂłcios. vocĂȘ sorriu sozinha com a ideia.
ao perceber a sua presença, ele parou. deu um sorrisinho amarelo de nervosismo por vocĂȘ estar assistindo. vocĂȘ sorriu ainda mais largo por ter achado uma brechinha nele.
“nĂŁo pare por mim. vocĂȘ estava tocando muito bem.” vocĂȘ pediu, sentando-se no sofĂĄ da sala.
“eu nĂŁo sou muito de tocar pra pĂșblico.” ele bateu os dedos nervosamente na lateral do corpo do violĂŁo. “vocĂȘ toca alguma coisa?”
“piano. desde os sete.” vocĂȘ sorriu, apontando para o instrumento do outro lado da sala. tinha tido a “escolha” de se dedicar ao piano ou ao violino. vocĂȘ tinha escolhido o mais querido entre os instrumentos de cordas.
“ah, aposto que seus pais que a influenciaram.” Blas abriu um sorrisinho, abraçando o violĂŁo. vocĂȘ sabia que aquele papinho dele era sĂł para tirar a atenção de si mesmo.
“sim, mas eu gosto de tocar. me traz uma sensação muito boa.” vocĂȘ deu de ombros. nĂŁo se importava com o fato de ter sido influenciada. “que tal, eu toco pra vocĂȘ e depois vocĂȘ me ensina a tocar o violĂŁo.”
“o que vai tocar?” ele ergueu uma das sobrancelhas, interessado. vocĂȘ se sentiu feliz ao vĂȘ-lo entretido e foi atĂ© o piano, abrindo a tampa do teclado.
“Tchaikovsky.” vocĂȘ balançou os braços. havia um tempinho que nĂŁo tocava e tocar justamente na frente de Blas a deixava extremamente nervosa. vocĂȘ costumava a tocar muito bem em seus recitais, mas nunca tinha sentido tanta vergonha quanto naquele momento.
"uau. achei que vocĂȘ fosse uma garota mais Britney Spears do que Tchaikovsky." ele brincou. ele tambĂ©m tinha se levantado e estava apoiado na parte traseira do sofĂĄ que ficava pertinho do piano.
"primeiro, a Britney Ă© um Ă­cone e eu sou sim fĂŁ dela." vocĂȘ o olhou com um sorrisinho provocante. "depois, Ă© engraçado que vocĂȘ saiba que meus pais me influenciaram a tocar piano e nĂŁo desconfie que eles tambĂ©m me influenciam ouvir mĂșsica clĂĄssica."
"muito esperta, nena." ele riu de lado. antes que vocĂȘ demonstrasse o quĂŁo nervosa estava, seus dedos tamborilaram contra as teclas e em segundos as notas solitĂĄrias tinham se transformado em Valse Sentimentale. vocĂȘ tocou por bons segundos, se entregando inteiramente Ă  mĂșsica. Blas te olhava atenciosamente, se aproximando de pouquinho Ă  pouquinho atĂ© sentar-se ao seu lado no banco do piano. quando seus olhos encontraram os dele, os seus dedos escorregaram e atingiram uma nota errada.
"bom, agora Ă© sua vez de me ensinar." vocĂȘ murmurou, tentando fingir que o erro havia sido proposital e nĂŁo uma consequĂȘncia do seu nervosismo de estar ao lado dele. Blas tinha um cheirinho de perfume Light Blue, cĂ­trico, como se tivesse acabado de sair do banho.
"vocĂȘ Ă© boa com os dedos, entĂŁo vai pegar rĂĄpido." uma risada boba escapou dos seus lĂĄbios e ele riu ao entender o duplo sentido. "sem gracinhas, nena. preciso ficar sĂ©rio se vou te ensinar."
vocĂȘ assentiu obedientemente e o violĂŁo dele ganhou espaço nas suas coxas. um dos braços dele deu a volta no seu corpo e vocĂȘ se sentiu mais pequena do que antes. respirando fundo para controlar o nervosismo, vocĂȘ deixou que ele colocasse seus dedos sobre as cordas rĂ­gidas.
"isso dĂłi." vocĂȘ concluiu, enquanto Blas fazia vocĂȘ pressionar com mais força.
"só no início." ele murmurou baixinho, levando sua outra mão até a parte de baixo do violão, nas que as cordas estavam livres.
"essa conversa Ă© familiar." vocĂȘ brincou, arrancando um outro sorriso dele. era estranho como o nervosismo e o conforto se alternavam quando vocĂȘs conversavam. sentia que poderia conversar com ele sobre tudo, mas se sentia nervosa ao pensar no que ele acharia de vocĂȘ. estava em seus pijamas, sem maquiagem e ao mesmo tempo pensava se ele te achava tĂŁo bonita quanto vocĂȘ o achava lindo.
"sĂ©ria." ele ordenou e vocĂȘ fingiu fechar a sua feição. entĂŁo, ele te ensinou a tocar a melodia que ele tocava minutos atrĂĄs. vocĂȘ pegou facilmente, mesmo quando nĂŁo tinha força o suficiente para pressionar as cordas e dedilhĂĄ-las do jeito certo.
quando vocĂȘs estavam estranhamente confortĂĄveis, com os joelhos se tocando e sorrisos de orelha Ă  orelha, a voz familiar da sua mĂŁe tomou o corredor que levava atĂ© a sala principal. vocĂȘ deslizou para longe de Blas, envergonhada de ser pega num momento tĂŁo Ă­ntimo.
os seus pais e os pais de Blas adentraram a sala e os mandaram se arrumar. aparentemente, outro restaurante excessivamente caro estava na programação daquela tarde. os olhos do Polidori a seguiram enquanto vocĂȘ deixava a sala e vocĂȘ jurou ver um pouquinho de decepção. assim como vocĂȘ, ele parecia nĂŁo querer sair daquele momento tĂŁo gostoso.
depois de uma longa tarde comendo tudo que o cardĂĄpio podia oferecer, um cochilo demorado ocupou o resto do seu dia. jĂĄ era noite quando vocĂȘ acordou e conferiu o celular, achando uma mensagem da sua mĂŁe que dizia que seus pais e o os Polidori tinham saĂ­do para um bar.
vocĂȘ aproveitou da sensação gostosa de solidĂŁo, embora quisesse que Blas estivesse ali para passar a noite ao seu lado. colocando seu biquĂ­ni xadrezinho favorito da Burberry e roubando uma garrafa de champagne da adega, vocĂȘ fez seu caminho atĂ© o ofurĂŽ quentinho da ĂĄrea externa.
a visĂŁo era de tirar o fĂŽlego. as montanhas nevadas e o cĂ©u repleto de estrelas lhe davam uma grande amostra de tranquilidade. o frio era completamente suprido pela ĂĄgua escaldante da banheira arredondada. o champagne se tornava mais saboroso Ă  cada gole. vocĂȘ poderia dormir ali se algo nĂŁo a arrancasse do seu juĂ­zo.
"sabia que beber na banheira Ă© perigoso?" a voz grave a fez pular e vocĂȘ soltou a garrafa na banheira, que boiou um pouquinho antes de vocĂȘ pegĂĄ-la de volta.
"ainda bem que vocĂȘ chegou pra me olhar, entĂŁo." um sorrisinho angelical delineou seus lĂĄbios. ele sorriu de volta. o sorriso tĂŁo sereno de Blas estava cheio de significados. pela primeira vez, vocĂȘ sentiu que ele tambĂ©m estava atraĂ­do por vocĂȘ. mais do que deixava transparecer, na verdade.
a blusa tĂ©rmica que ele usava encontrou o chĂŁo e em segundos ele estava sentado ao seu lado, te olhando como se a visse pela primeira vez. vocĂȘ se sentiu desejada e aquela sensação borbulhante a fez ficar mais ousada. vocĂȘ entregou a garrafa pra ele, que bebeu sem contestar.
"vocĂȘ me ensinou uma coisa. agora eu preciso te ensinar algo de volta." sua voz saiu mais arrastada do que vocĂȘ planejava. um dos braços de Blas passou pelo seu ombro e vocĂȘ se aproximou mais um pouquinho, se apoiando nele.
"o que vocĂȘ vai me ensinar, atrevida?" o olhar dele encontrou o seu. vocĂȘ deu um sorriso ousado. conseguia sentir o hĂĄlito dele contra o seu e os cachinhos dele roçarem contra a sua testa. suas mĂŁos seguraram a nuca dele com gentileza e seus lĂĄbios acharam o dele com tanta facilidade que foi difĂ­cil de se desgrudar. o jeitinho quieto e comedido nĂŁo fazia jus Ă  avidez com que o Polidori te beijava, abraçando sua cintura e te trazendo para o colo dele rapidamente.
"vou te ensinar Ă  gostar das montanhas." vocĂȘ sussurrou ao pĂ© do ouvido dele, mordiscando o lĂłbulo da sua orelha. "porque hoje vocĂȘ vai gozar olhando pra elas."
os dedos de Blas agarraram a sua bunda com força, a puxando para frente para que vocĂȘ caĂ­sse sobre ele. os lĂĄbios dele marcaram o seu pescoço e desceram pelo seu colo. embora o vento fosse cortante, vocĂȘ nĂŁo conseguia sentir frio. estava inebriada com todo o carinho que estava ganhando.
quando os dedos alcançaram seus seios, vocĂȘ estremeceu. os dĂ­gitos longos a despiram da parte de cima do biquĂ­ni para que ele pudesse dar a devida atenção para os seus mamilos. primeiro, ele segurou seus seios nas palmas da mĂŁo, a puxando para ele, beijando seu pescoço devagarzinho. depois, com os dedos em pinça, começou a maltratar o biquinho do seu peito na intenção de fazĂȘ-la gemer. e aquilo funcionava muito bem. a cada beliscĂŁo e puxĂŁo, vocĂȘ pirraçava um pouquinho. e quando os dedos nĂŁo eram suficientes, ele te mordia com força, como se vocĂȘ fosse uma bonequinha.
"coño... vai me machucar assim." vocĂȘ murmurou, embora nĂŁo quisesse que ele parasse. a dor era como um carinho pra vocĂȘ.
"vocĂȘ disse que ia me fazer gozar." ele largou o seu mamilo para encarar vocĂȘ, o olhar mordaz a fazendo ficar quietinha. "entĂŁo, seja uma boa putinha e me deixa gozar do jeito que eu quero."
vocĂȘ assentiu, muda. o Ăąmago do seu estĂŽmago tinha virado um furacĂŁo, o tesĂŁo a devorando de dentro pra fora. sua resposta foi meramente rebolar o quadril para frente e para trĂĄs, arrancando um sorriso de aprovação do Polidori antes dele mergulhar nos seus seios novamente.
depois de minutos incontĂĄveis de tortura onde ele marcava toda a sua pele e mordia seus seios com força, vocĂȘ estava sem condiçÔes de continuar naquele passo. a ereção de Blas roçava contra o paninho do seu biquĂ­ni, fazendo vocĂȘ reagir como uma cachorrinha no cio, sempre buscando por mais e mais contato. toda vez que o atrito atingia o seu clitĂłris daquele jeito gostosinho, vocĂȘ gemia baixinho.
"Blas, por favor..." vocĂȘ implorou. a sua pele jĂĄ estava avermelhada, começando a formar petĂ©quias em toda a regiĂŁo que ele havia apreendido com a dentição.
"eu sei." ele deixou um beijinho sobre os seus lĂĄbios rosados. as mĂŁos dele finalmente deixaram seus seios e seguiram para a bermuda que ele usava, puxando-a para baixo lentamente. vocĂȘ sorriu ao ver que ele nĂŁo usava nada alĂ©m dela.
"atĂ© parece que alguĂ©m jĂĄ sabia que ia transar hoje." vocĂȘ brincou. era difĂ­cil dizer vendo atravĂ©s da ĂĄgua, mas assim como tudo nele, o pau tambĂ©m era grande. e lindo.
"sĂł tinha a grande expectativa." ele brincou de volta, puxando a sua calcinha para o lado. vocĂȘ se arrepiou, abriu um sorriso burrinho. entĂŁo, era verdade. ele estava com tanta vontade quanto vocĂȘ.
Blas se posicionou na sua entrada e segurou a sua cintura com força. as mĂŁos dele cobriam dois terços do seu corpo e vocĂȘ nĂŁo conteve o tremor. quando ele deslizou para dentro, a ĂĄgua fez um vĂĄcuo gostoso dentro de vocĂȘ. um gemido escapou os seus lĂĄbios enquanto ele ia cada vez mais fundo. vocĂȘ sentiu um leve incĂŽmodo no colo do Ăștero, mas nada que a fizesse desistir. afinal, sua mĂŁe nĂŁo tinha criado nenhuma medrosa.
"senta gostoso pra mim, nena." ele incentivou, as mĂŁos a movimentando para cima e para baixo. nĂŁo demorou atĂ© que vocĂȘ colocasse força nas prĂłprias pernas e empurrasse o assento de madeira do ofurĂŽ com os joelhos. sua bunda fazia um barulhinho de splash toda vez que vocĂȘ quicava, mas tudo era abafado pelos gemidos. os seus, necessitados e agudos. os de Blas, arrastados e graves.
a fricção com a ĂĄgua, a pressĂŁo que vocĂȘ sentia toda vez ao sentar, tudo contribuĂ­a para a incrĂ­vel sensação de formigamento que tomava o seu corpo. talvez, por tanto interesse e tanta atração, aquilo estava saindo muito melhor do que vocĂȘ esperava. alĂ©m de ser bom em esconder tudo que pensava, Blas era Ăłtimo em esconder o quĂŁo bem ele fodia. a carinha de anjo enganava qualquer um.
"acho que seu jeito de contrariar seus pais é ser uma vagabundinha quando eles não estão vendo." ele sussurrou contra a sua audição.
quando ele segurou a sua cintura para que vocĂȘ ficasse imĂłvel e ele pudesse fazer todos os movimentos de investida, te fodendo atĂ© os seus olhos revirarem, vocĂȘ sabia que nĂŁo duraria muito. seus braços foram firmemente atados nas suas costas, impedindo vocĂȘ de fazer qualquer coisa. de alguma maneira hĂĄbil, ele conseguiu segurar o seu cabelo junto e em segundos vocĂȘ estava Ă  mercĂȘ daquele argentino filha da puta.
"eu vou g-gozar." vocĂȘ anunciou. estava tĂŁo pertinho, mais algumas investidas e vocĂȘ se desfaria merecidamente. ele nĂŁo disse nada, sĂł continuou metendo cada vez mais fundo, arrancando mais gemidos, tornando seu corpo uma bagunça de prazer e espasmos enquanto seus gritos se tornavam inaudĂ­veis.
"eu vou gozar na sua boca." a outra mão segurou o seu rosto, cobrindo toda as suas bochechas. "não då pra deixar uma bagunça aqui."
vocĂȘ concordou, debilmente. depois de minutos sendo fodida estando tĂŁo sensĂ­vel que vocĂȘ jurou que desmaiaria, Blas saiu de dentro de vocĂȘ e sentou na bordinha do ofurĂŽ, puxando seu rosto para o membro rijo. como vocĂȘ havia predito: era lindo. cheio de veias, brilhando pela bagunça que vocĂȘ havia acabado de fazer. ele precisou se masturbar sĂł um pouquinho antes de colocar a cabecinha na sua boca, se derramando na cavidade. vocĂȘ sentiu o gostinho doce seguido do amargo, alĂ©m de um resquĂ­cio de si mesma ali. vocĂȘ engoliu tudo, recebendo um tapinha no rosto de Blas.
"boa menina." ele deixou um selar nos seus lĂĄbios, o polegar acariciando o inferior enquanto ele te olhava com um sorrisinho cafajeste. "te espero no banheiro pra gente continuar. agora Ă© minha vez de te ensinar a gemer meu nome."
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suuhrprise · 2 years ago
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FamĂ­lia Rainbow - Parte 2
Continuando o resumo da FamĂ­lia Rainbow, no post de hoje resumi a vida de Cyan Rainbow, o primogĂȘnito de Rain Rainbow, que para quem perdeu, leia aqui a histĂłria da vida dela.
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Cyan Rainbow desde que nasceu jĂĄ se mostrava ser o mais independente dos 7 bebĂȘs de Rain, ao crescer se tornou Seguro de Si, Esnobe e EgocĂȘntrico, mas nĂŁo se engane ao pensar que ele era apenas mais um “patricinho” metido. Cyan era muito carinhoso, especialmente com Rain e atĂ© mesmo aguentava as rebeldias de Violet.
A adolescĂȘncia foi um perĂ­odo conturbado e bastante constrangedor, atĂ© mesmo para o certinho Cyan que tambĂ©m teve uma fase rebelde, desafiando a autoridade da mĂŁe.
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Cyan sempre foi mais próximo das meninas na escola, tendo duas amigas desde criança, Shanna Stockton, sendo ela a sua melhor amiga e Jenna Woodworth que no Baile de Formatura os dois viraram um casal.
Cyan e Jenna namoraram por toda a fase da universidade e no fim dela, se casaram numa cerimÎnia religiosa. Ninguém sabia, mas Jenna jå estava gråvida e Cyan só descobriu que seria pai na lua de mel.
PorĂ©m o seu conto de fadas com Jenna e a pequena Cindy se tornou um pesadelo, pois Jenna engravidou novamente, mas os gĂȘmeos que ela esperava nĂŁo eram dele! Adam, namorado de Rain, havia tido um breve caso com Jenna durante as fĂ©rias em famĂ­lia o que resultou numa gravidez indesejada por Jenna que confessou a traição ao marido.
O investidor que sempre planejava cada passo que dava, se viu perdido ao sair de casa, levando apenas sua filha Cindy consigo.
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Voltou para a casa da mĂŁe na cidade e decidiu parar de ser tĂŁo certinho, jĂĄ que mesmo que vocĂȘ siga dentro das regras, isso nĂŁo te garante nada.
Mas foi na loucura da cidade que conheceu aquela que seria o grande amor de sua vida, Clarisse Kipperman que era alguns anos mais nova, ainda uma caloura na universidade de Artes.
Cyan e ela nĂŁo poderiam ser mais opostos. Clarisse tinha alguns parafusos a menos e uma impulsividade descontrolada, mas fazia Cyan sentir- se vivo.
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Com Clarisse, Cyan teve mais dois filhos, Donatello e Candy, mas se dependesse só dele, teria muito mais filhos. Inclusive Clarisse até teve que interromper uma gravidez, pois jå estava beirando os cinquenta anos e isso até causou atrito ao casal, mas Cyan percebeu que não podia fazer com que sua esposa tivesse mais filhos, só porque ele desejava isso.
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Cyan tambĂ©m viveu fortes emoçÔes quando adoeceu gravemente de Lhacemia, chegando a ter uma aparĂȘncia preocupante durante o tratamento, mas felizmente ele venceu a doença e pode viver muitos mais anos e ainda curtir os 3 de seus 6 netos.
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Cindy teve 3 filhos, Hazel, Amon e Zenon com o embuste Raoni Palmares, levando anos para sair desse relacionamento unilateral e se dar bem com a madrasta, pois como era muito jovem, nĂŁo sabia que sua mĂŁe havia traĂ­do seu pai e muito menos que tinha dois irmĂŁos dos quais Jenna havia doado em segredo. Tornando-se investigadora e decifrando todos esses segredos de famĂ­lia.
Don e Candy puxaram a personalidade de Clarisse e por serem muito mais novos que Cindy e os outros primos, acabaram crescendo mais com a 4ÂȘ geração Rainbow do que com a terceira.
Don viveu uma vida de solteiro incansåvel, sempre tendo vårios namorados, mas nenhum sério, até que na velhice se casou com Hart Kim, um jovem diversos anos mais novo que ele.
E Candy que após ter seu coração partido por Eleonora jurou nunca mais se apaixonar e assim ela fez.
Tanto Don quanto Candy tiveram filhos por adoção, Don adotando duas crianças, Ellise e Antonella e Candy um bebĂȘ, Drew.
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A vida de Cyan pode não ter saído como ele havia planejado, mas não quer dizer que foi horrível, pelo contrårio, Cyan quando se foi, ao atravessar o arco-íris da eternidade além da vida, pode sorrir e saber que seu legado continua e sua memória jamais esquecida.
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Fim da Geração Cyan. 💙
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666-buzz · 4 years ago
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Amigos/as posso contar algo de colĂ©gio? KSKSKSSK eu antes era muito popular na escola pois tinha um grupinho de duas meninas mais comigo tambĂ©m contando trĂȘs e aĂ­ tinha uma era forte demais que queria bater em todos, outra era muito zueira atĂ© demais e eu era o patricinho entre elas đŸ€­đŸ€­đŸ€­ dĂĄ para acreditar? Henry patricinho hahshkasjs, lembrei hoje dessa histĂłria e a gente foi do grupinho do 3° ano atĂ© o 5° ano neste colĂ©gio.
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curiosajuh-blog · 7 years ago
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As patricinhas e o patricinho de Beverly Hills (em Beverly Hills Lighted Sign)
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