#Para um novo dia de vida...
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#Eu acabei por perceber...#Que essa jornada aqui assistida em seus 53 capítulos...#Me trouxe reflexões aos caminhos e jornadas da minha vida...#Por muitos momentos eu pensei está no fim...#No ápice do caos interior...#Sem saída#tão confuso...#E sozinho...#Mas nada como um novo dia#um outro dia...#E assim#aos poucos...#Ao meio dos ganhos#dos cortes#do sangue...#Me reerguendo a buscar forças...#Para um novo dia de vida...#Essa história aqui#realmente é um ciclo grandioso...#Que ao fim...#Se termina bem forte. 👏🙌👏#Telenovela: Onde Nascem os Fortes (2018) 🔸▶️🔸
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As pressões, as pressões estão me alcançando
#pensa numa semana exaustiva. pensa numa semana.#e tipo é o início de um processo de um mês extremamente exaustivo#apenas 15 dias para o enem 🤡 uns 30 pro vestibular#e no meio disso todos os trabalhos de fim de semestre e provas finais#se eu chegar ao fim de novembro viva já é lucro#e n só tenho q fazer tudo de maneira minimamente satisfatória ainda tenho q exceder no enem e no vestiba pra sequer conseguir uma vaga#ai mas bergi tu consegue E SE EU NÃO CONSEGUIR EIN?? ONDE Q EU ME ENFIO#maioria dos meus amigos já aceitaram q n vão passar e vou fazer cursinho ano q vem pra tentar de novo mas eu não. eu vou passar nessa porra#eu vou passar nem q seja a última coisa q eu faça#nossa eu já tô reclamando pra entrar imagina lá dentro. socorro n fui feita pra essa vida#resumo tudo pessimo#bergi gabble
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solie mente vazia é oficina do diabo e por isso eu estava pensando aqui aqui 💭💭💭💭 seungcheol no começo de um relacionamento e na hora do sexo ele tem um pouco de medo pelo fato dele se grandao (em todos os sentidos) e por ser forte dms (🤤🤤) ele tem medo de machucar a reader e acaba sempre fazendo um amorzinho baunilha e um dia ele escuta ela no telefone com a amiga q está cansada de ser tratada igual boneca de porcelana e depois disso o homem vira o cão na cama
baita plot bom, rai [🫦]
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: queria ele puto comigo... (eu dei um salto nos fatos por ser mais tranquilo de desenvolver, mas ainda mantive todas as circunstâncias que você falou) — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: size kink (big dick cheollie), dumbfication, sexo desprotegido, palavrões demais e degradação.
"E o quê eu sou? Repete.", as palavras foram praticamente rosnadas no seu ouvido. O tempo que você levou para interpretá-las foi muito maior que o usual, o raciocínio estava lento, quase inexistente. A cabecinha usava todos os neurônios para tentar fechar as pernas fracas, mal sabia como ainda se mantinha em pé, talvez por estar agarrada ao braço de Seungcheol como se sua vida dependesse disso. "Não. Abre os olhos.", o comando veio acompanhado de uma mão balançando o seu rostinho. Droga, tinha certeza que eles estavam abertos uns instantes atrás — é difícil focar em tanta coisa ao mesmo tempo.
"Eu não... não consigo.", choramingou. Não sabia o que não 'conseguia', se referia à basicamente tudo.
"Consegue.", refutou. "Você mesma disse que aguenta, não foi o que você falou?", a estabilidade na voz não combinava com o jeito que os dedos abriam sua entradinha sem dó. O som molhadinho foi encoberto por mais um gemidinho dengoso seu. Não aguentaria gozar mais uma vez. Não, não. As coxas já estavam encharcadas, Cheol ia te fazer desmaiar. "Me responde quando eu te perguntar alguma coisa, amor. É a última vez que te aviso."
"Desculpa. Me desculpa.", agarrou-se mais ao braço dele, as perninhas tremiam. Ouviu um suspiro desapontado e sentiu uma pontinha de culpa, não gostava de decepcionar seu Cheollie.
"Cê sabe que eu detesto fofoca, amor. Por quê que não falou diretamente comigo, hein?", te olhou questionandor a medida que diminuía a velocidade das estocadas. Já você, aproveitou o ritmo mais lento para respirar.
"Não sei.", arfou.
"Sabe. Sabe sim.", refutou de novo, o polegar desenhando círculos apertadinhos no seu clitóris. O abdômen se apertou, tentando expulsar a sensação insuportável. "Diz, princesa. Por quê?"
"Você ia- Cheol, porra... ia dizer não 'pra mim.", os dígitos se ondularam lá no fundo, sua entradinha espasmou.
"E por quê eu ia dizer não, amor? Qual o motivo?", franzia as sobrancelhas, falava manso como se tentasse explicar algo complicado a uma criancinha estúpida.
"Pra não machucar, Cheollie...", tentou se encolher nos braços dele, mas foi impedida de imediato. Sentia seu corpo sendo consumido por um desespero estranho, ia gozar, mas parecia estar completamente à deriva — só o olhar autoritário de Seungcheol não era suficiente para te manter no chão. "Mas não machuca. Eu... eu aguento, já disse que aguento.", choramingava e era muito contraditória.
Ele assistia suas pernas tremelicando, o corpo contrariava o que a mente fazia questão de impor. Mas se Seungcheol precisava te mostrar isso na prática, ele iria. Não importa o quanto tentasse esconder: tinha um ego gigantesco e ouvir a palavra "frouxo" juntamente ao nome dele na mesma frase havia sido um ataque muito mais eficaz do que ele gostaria que fosse. A paciência se dissipou, os dedos deixando seu interior de repente.
O corpo molinho não mostrou resistência ao ser colocado em cima do balcão que ficava ao lado da pia. Seungcheol inspecionou a bucetinha arruinada, cuspindo ali só para garantir. Você assistia a cena completamente zonza, os bracinhos se apoiando no mármore gelado atrás de você. As mãos fortes se livraram do aperto da calça, o tamanho intimidava 'pra caramba — por mais que você se fingisse de destemida. Era espesso e pesado da pontinha até a base, o inchaço ditava o quão cheinha você iria ficar assim que Cheol terminasse. Não ia caber, talvez escorresse.
Te abriu de uma vez só e você jura ter ouvido sua audição chiando. O gritinho ficou preso na garganta sendo substituído por um som surdo. Ardia, Seungcheol havia te aberto gostosinho com os dedos mais cedo, mas você definitivamente se sentia cheia. Era como se lotasse o seu corpo inteirinho, não adiantava se esforçar para sair — não que você quisesse. O buraquinho mal espasmava, sem conseguir lidar com a pressão. Cheol não impediu mais um suspiro desapontado — parecia fazer aquilo contra os próprios princípios, só para provar que estava certo.
"Princesa, é 'pra tirar?", soava preocupado, o jeitinho cuidadoso não se esvaía de maneira alguma — ele realmente achava que iria acabar te quebrando sem querer. Você negou meio atordoada, os olhinhos apertados, murmurava uma série de 'eu aguento's.. teimosa até o último segundo. Seungcheol detestava teimosia.
Seu corpo tremeu numa estocada forte. Não conseguia nem racionalizar as sensações, as mãozinhas trêmulas arranhavam a superfície gelada, pois não havia onde se segurar. Olhou para baixo, a boca nem se fechava deixando arfares tímidos arranharem a garganta — a voz ainda estava presa, seu estado era patético.
Encarou o ponto onde vocês dois se conectavam. Nunca se acostumaria com o quão obsceno tudo era, Seungcheol te abria tanto... parecia prestes a te rasgar interinha. As dobrinhas da sua entrada acompanhavam os movimentos, apertando sempre que sentia ele sair de dentro de você — até nisso era gulosa.
"Olha 'pra mim.", ele murmurou, as mãos apertando o interior das suas coxas como alerta. E você tentou, jura que tentou, mas a cabecinha pervertida não conseguia tirar o foco do que acontecia no meio de vocês dois. Cheol precisou te agarrar pelo maxilar para finalmente conseguir o que queria.
O rosto austero nunca falhava em fazer sua bucetinha se melar toda — não curtia estressá-lo, mas era difícil sentir outra coisa que não fosse tesão quando ele te olhava desse jeito.
"Era isso que você queria?", socou com mais força e seu corpo retesou com o impacto. Dessa vez não deu para segurar o gemidinho desesperado. Ardia 'pra cacete e era uma delícia, você não sabia mais o que pensar. "Era, porra? Era isso?"
Os dígitos que comprimiam suas bochechas não te deixavam responder de maneira alguma. Cheol foi mais fundo e você sentiu seus olhos arderem, olhava-o cada vez mais estúpida, perdia-se entre gozar ou desmaiar — talvez os dois. Quase choramingou ao sentí-lo sair de repente, mas o aperto no seu rostinho ainda te impedia de muita coisa. Seungcheol te fez olhar para baixo novamente, a outra mão ocupada em te foder com três dedos sem resistência alguma.
"Olha o jeito que 'cê fica aberta, caralho. Acha mesmo que isso não vai machucar depois? Teimosa 'pra cacete.", tentava te dar lição de moral mesmo sabendo que sua cabecinha não processaria nada daquilo. Tudo o que fez foi se molhar mais, quase salivando ao ver o próprio buraquinho arruinado.
Seungcheol sentia a sanidade dele se esvaindo ao te ver tão burra. Você não aprendia mesmo. Logo foi arrematada num beijo bagunçado, mas cheio de tesão. Arranhava os braços fortes, deixando que ele domasse sua boquinha como bem quisesse. Ele te roubou até o último resquício de oxigênio, era obcecado por você — por todas as partes.
Seu sorrisinho molenga e completamente apaixonado quando ele te soltou fez Seungcheol quase esporrar ali mesmo. Se ele soubesse que você precisava ser quebrada para agir desse jeito talvez tivesse o feito muito antes. Novamente, entrou tão forte quanto da primeira vez, o pau escorrendo mais ainda ao sentir o quão quentinha e carente você estava.
Por um tempo, o baque surdo das peles se chocando foi a única coisa que ecoava através das paredes do cômodo. Você já havia se perdido completamente, o corpo ondulando a cada estocada. Choramingava, se babava inteirinha, não queria parar. Seungcheol agora te agarrava pelo cabelo, o outro braço enlaçava sua cintura para te impedir de cair para trás — não era preciso muita análise para notar que você havia sido reduzida a uma bonequinha de foda.
"Agora me responde: eu ainda sou frouxo, princesa?", sussurrou contra sua bochecha, a pergunta parecia retórica. "Fala, _____. Ou eu já te quebrei?", o uso totalmente irregular do seu nome te tirou da órbita desordenada que a sua cabeça fazia. Gastou os últimos neurônios funcionais que tinha para cavar mais fundo a própria cova:
"É... você é. Você-", soluçou. "Você 'tá fazendo tudo que eu quero, tá- Cheollie...'tá... porra, ah!", incoerente, Seungcheol quase não conseguiu te entender. Estúpida, estúpida, estúpida! O homem riu baixinho, mas o tremor do peito dele foi suficiente para te fazer tremer junto.
"Se ainda consegue falar é porque eu não quebrei de verdade...", ele concluiu. Separou-se do seu corpo. "Ajoelha 'pra mim, princesa. Vou acabar com a sua boquinha também."
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Bitch Boss
Avisos
へㅤh cis fem | ltops | power bottom | oral sex | praise kink | overstimulation | dirty talk | breath play
Part 1
Peço perdão pela demora e se tiver algum erro, passei por um bloqueio criativo enorme
Boa leitura❤️
— 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘪𝘵𝘢 𝘚𝘵𝘺𝘭𝘦𝘴? 𝘌𝘶 𝘴𝘰𝘶... — 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘶 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘮𝘪𝘯𝘢𝘳 𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘢 𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘧𝘰𝘪 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘳𝘰𝘮𝘱𝘪𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘭𝘢 𝘴𝘦 𝘷𝘪𝘳𝘰𝘶
— 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘛𝘰𝘮𝘭𝘪𝘯𝘴𝘰𝘯, 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘱𝘳𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘦-𝘭𝘰 — 𝘋𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘏𝘢𝘳𝘳𝘺 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮 𝘴𝘰𝘳𝘳𝘪𝘴𝘰. — 𝘌𝘴𝘱𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘢𝘲𝘶𝘪.
👠
Quem diria que a vida poderia ser tão imprevisível? Um dia você sai para curtir o carnaval, acaba dormindo com uma pessoa e no dia seguinte descobre que ela será sua chefe, com quem irá conviver por um bom tempo.
Desde aquele reencontro no escritório da cacheada, haviam se passado cerca de três meses. Louis havia conseguido passar pelo período de experiência e estava trabalhando de forma fixa com a cacheada. Ele se mostrou muito competente no trabalho, sempre ajudando sua chefe com tudo, inclusive em novas ideias e projetos. A relação entre os dois estava boa, eles continuavam se encontrando, saindo para jantar, mas ainda não haviam avançado na relação. No trabalho, eles sempre agiam de forma profissional.
No entanto, nem sempre as coisas eram tão fáceis…
Louis estava na sala da cacheada, a pedido dela, para uma revisão das propostas que seriam discutidas na reunião já agendada.
Harry estava vestindo um terno cinza com espartilho que modelava perfeitamente o corpo da mulher, o cabelo preso em um rabo que realçava seu belo rosto e scarpin preto nos pés. Louis usava um terno todo preto com uma camisa social branca e um sapatos sociais pretos.
Porém, os dois estavam deitados trocando alguns beijos em um sofá que se encontrava no canto esquerdo da sala. Louis estava por cima da garota, pressionando sua ereção no meio das pernas de Harry, que não demorou muito em deslizar as mãos por toda extensão e apertar de leve.
— Você está tão gostosa e sexy com esse terno. — Disse Louis, levando as mãos até um dos seios coberto da garota. — Mas o que eu queria mesmo, é arrancar esse terno e te comer aqui nesse sofá. — Disse ele baixinho perto do ouvido da garota. — O que acha, hmm?
— Eu acho isso maravilhoso. — Disse Styles, trocando as posições e sentando-se sobre a semi ereção de Louis, começando a se esfregar nele. — Mas infelizmente teremos que continuar em outra hora. A reunião começará daqui a uns 5 minutos e precisamos ir agora. — Harry disse, levantando-se e ajeitando seu terno.
— É sério isso? — Disse Louis emburrado. — E o que eu faço com esse problema aqui embaixo? — Levou a mão para a ereção evidente.
— Dê um jeito nisso aí, pense em algo broxante. — Disse, se aproximando do rosto de Louis. — Como você me comendo em cima da minha mesa. — Harry disse com um sorriso, deixando um beijinho em sua bochecha antes de se afastar e ir em direção à porta.
— Filha da pu... Você me paga. — Louis levantou, arrumando a ereção dolorida, enquanto colocava seus óculos e caminhava para fora da sala, logo atrás de sua chefe.
👠
Eles se encontravam na sala de reuniões discutindo os últimos detalhes para um novo projeto, que consistia num lançamento de um novo tipo de carro. Louis apresentava o projeto do carro que tinha feito junto com sua chefe para Harry e seu sócio Finn. As ideias de Louis seguravam toda a atenção da cacheada, que estava deixando o homem na sua frente frustrado. E o assistente percebeu isso.
Desde que Louis começou a trabalhar ali, ele sentia os olhares de raiva e cochichos vindo desse cara, mas sabia que tudo isso era inveja.
— Então, essa é a ideia do projeto. O objetivo principal é torná-lo mais econômico. O senhor tem alguma pergunta?
— Quero acrescentar que, além de econômico, pretendemos fazer um carro mais sustentável.
— Gostei da ideia. Quando vocês pretendem começar a montar
o carro? — perguntou o homem meio desinteressado.
— Logo, logo, precisava pensar em alguns detalhes finais. — Disse Louis, ajustando seus óculos no rosto.
O homem revirou os olhos disfarçadamente, mas que não passou despercebido pela cacheada
— Alguma coisa te incomodou, senhor? — Disse Harry, cruzando os braços
— Eu não entendo o que ele está fazendo aqui, sendo que ele é apenas um secretário. — Disse o homem com desdém. — Há quanto tempo você está trabalhando aqui, Louis?
— Há uns 3 ou 4 meses, por quê? — Disse Louis, confuso com a pergunta.
— Eu queria saber, o que o senhor teve que fazer pra conseguir essa moral toda, hum? Aposto que só precisou...
— O senhor pense muito bem no que irá falar — interrompeu Harry, se levantando abruptamente da cadeira. — Embora Louis não lhe deva satisfações, ele está aqui por mérito próprio, é uma pessoa esforçada e tem uma mente brilhante que você jamais teria. E, pelo que eu me lembre bem, você só continua aqui pela consideração que meu pai tem pelo seu. Se dependesse de mim, essa parceria teria acabado há muito tempo. — A mulher recolheu todas as folhas espalhadas e guardou em sua pasta. — Se não for falar sobre o carro, pode se retirar porque esta reunião está finalizada. — dirigiu-se à porta e a abriu rapidamente.
Harry saiu da sala e Louis a acompanhou, com um sorriso no rosto pela maneira como ela o defendeu. Ele não ficou chateado, nem nada do tipo, pois sabia que o cara tinha uma queda por ela, assim como todos os outros, mas apenas ele tinha a atenção de uma mulher tão gostosa como essa. Quando os dois chegaram à sala dela, Harry se sentou no sofá, observando Louis fazer o mesmo.
— Lou, sinto muito pelo que aconteceu lá. Mas não se preocupe, eu vou resolver isso. — Harry mordeu os lábios enquanto observava os movimentos de Louis.
— Não se preocupe, Hazz. Eu nem liguei pra isso, mas... — Disse se aproximando da cacheada segurando seu queixo para manter o contato visual. Os dois se perderam nos detalhes dos rostos um do outro.
Louis observava cada ponto é traço do rosto dela, seus olhos verdes como jaspers, os cabelos cacheados e sedosos, sua boca vermelhinha e carnuda que estava sendo maltratada pelos dentinhos de coelho.
Já Harry reparou nos olhos azuis profundos como oceanos, nos lábios finos que tinham um gosto maravilhoso, e no sorriso encantador de Louis, que se revelava suas ruguinhas que lhe davam mais charme a mais.
— Eu gostei de como você me defendeu, foi muito excitante. Tão autoritária. — Continuou o que pretendia dizer anteriormente, quebrando o silêncio entre os dois. — Eu não esqueci do que você aprontou mais cedo. — Louis levou o indicador até os lábios dela, quase os encostando nos seus.
— E o que você vai fazer a respeito, huh? — Harry sorriu, mordendo o lábio inferior. Louis levantou do sofá, foi até a porta e a trancou, antes de retornar à cacheada. Ele apoiou um joelho no sofá, vendo Harry se deitar, e se inclinou sobre ela, beijando-a como se sua vida dependesse disso naquele momento. Introduzindo a língua começou-se uma leve disputa por dominância, essa que Louis ganhou rapidamente enquanto mordiscavam os lábios um do outro, deixando-os inchados.
Os dois pararam os beijos pela falta de ar. Harry aproveitou o momento para tirar o seu terno e o de Louis, os jogando em qualquer lugar da sala, o deixando de calça social enquanto ela estava só de calcinha.
Tomlinson desceu o rosto e se aproximou do pescoço alheio, passando o nariz pela clavícula, deixando vários beijos que a deixavam arrepiada. Ele colocou a mão em um dos seios, começando a brincar com o mamilo, apertando, ouvindo uarrepiada vindo da cacheada.
Era tão patético como seu corpo reagia aos toques de Louis, que a deixavam fervendo.
— Seu corpo é tão perfeito, principalmente quando as minhas mãos estão nele. — Louis concluiu descendo até estar de frente com os seios descobertos, vendo os mamilos eriçados.
— O que está esperando? — Harry sorriu abrindo mais as pernas para Louis se acomodar no meio delas.
Louis começou a chupar um dos seios, deslizando a língua em volta da auréola, intercalando com os dedos que beliscavam de leve. Ele observou como ela reagia aos seus toques, sempre implorando por mais.
Rapidamente uma ideia surgiu na mente de Harry que conseguiu se afastar do corpo colado ao seu, trocando de posições. Ela sentou em seu colo, mas rapidamente se levantou e ajoelhou entre suas pernas.
— Você vai prestar bem atenção no que eu vou te falar — Harry deslizou a mão pela perna coberta, chegando na braguilha e abrindo-a rapidamente. — Eu vou sentar na minha mesa com as pernas bem abertinhas pra você ver minha xotinha enquanto me toco, mas você não poderá fazer nada. — Ela terminou de desabotoar a calça, descendo‐a rapidamente pelas pernas de Louis, jogando em qualquer lugar. — E… Se você me obedecer, poderá fazer o que quiser comigo.
Harry o puxou do sofá, empurrando na cadeira enquanto abria a gaveta de sua mesa, pegando duas faixas e amarrando as mãos de Louis nos braço da cadeira. Se sentou em cima da mesa, flexionando as pernas, sentindo o olhar de Louis sobre si.
Ela inclina o tronco para trás deixando as pernas mais abertas, empurrando o pequeno tecido para o lado e levando seu dedo médio até a grelinho, se torturando levemente enquanto sentia o olhar profundo de Louis que desejava usar e abusar daquela bucetinha tão gulosa e sempre tão ansiosa para receber seu pau.
A garota finalmente parou de se totorturar e provocar introduzindo o dedo em sua grutinha, soltando resmungos e gemidos deliciosos.
— Hum... Lou... Tão bom — Harry murmura fraquinho. Esses sons eram músicas para os ouvidos de Louis que observava concentrado cada movimento — Você quer me chupar, amor? — Ela rebolava enquanto introduziu um dedo na grutinha escorregadia, vendo Louis assentir.
— Tão bonzinho... Tão obediente — Harry se arrastou para a ponta da mesa e tirou a calcinha, a deixando de lado. Levantou o olhar, vendo Tomlinson se inclinar, deixando beijos nas coxas grossas da mulher que ficavam arrepiadas até chegar na bucetinha, começando a chupar lentamente, deslizando a língua pelo grelinho inchado até a grutinha escorregadia sentindo o gosto azedinho que explodia em seu paladar.
Ela tinha gosto de morangos.
Louis endureceu a língua, estocando lentamente enquanto ouvia os gemidos um tanto altos da garota, que enfiou os dedos entre os fios de cabelo, começando a apertar e acariciar para ajudar nos movimentos.
— Agora eu vou me foder tão gostoso no seu pau e você não vai poder me tocar. — Concluiu sorrindo, enquanto descia da mesa e subia em cima de Louis, apoiando os joelhos em volta de suas coxas. — Você quer isso, amor? Minha xotinha tá piscando pra te sentir. — Levou os dedos até a grutinha, pegando o que conseguia de lubrificação e espalhou pelo pau duro.
Ela encaixou a glande babada de pré-gozo na xotinha e desceu lentamente para conseguir acordá-lo, sentindo uma leve ardência gostosa no começo pela grossura do homem, coisa que rapidamente passou dando o lugar ao prazer no que ela começou a se mover, subindo e descendo. Ela se apoiou em Louis enquanto se fodia apertando seu ombro como forma de extravasar o prazer sentido já que não podiam fazer tanto barulho.
— Porra, sempre tão apertada pra mim. — Louis mordeu os lábios com força para não gritar pela maneira como a buceta da cacheada sugava com fome e apertava seu pau inchado de maneira que ele precisou usar de todo o seu alto controle para não gozar e encher aquela buceta de porra antes da hora.
Harry estava com as pernas doloridas devido aos movimentos repetidos, então parou rapidamente e começou a se esfregar para frente e para trás, roçando o clitóris na pélvis de Louis.
Ele gemia enquanto a observava usando-o para alcançar seu próprio clímax. Observou os seios inchados apetitosos balançando de acordo com os movimentos, ansiando por mais toques e Louis desejando enfiar a boca no meio deles afim de chupar, morder. Não só eles, mas o corpo inteiro da mulher. Ele estava cansado de não poder tocar aquele corpo, queria fazê-la se derreter com seus toques enquanto deixava belas marcas vermelhas na cintura com o aperto de suas mãos.
Harry estava tão focada no seu prazer que não percebeu quando Tomlinson finalmente havia se soltado, só quando ele a ergueu e a colocou brutalmente em cima da mesa. Desceu até estar com o rosto de frente para a vagina vermelha, colocando a boca no clitóris e começando a chupá-lo enquanto deslizava os dedos para dentro dela, concentrando-se em mover os dedos mais rápido, sentindo as dobras doerem ao empurrar cada vez mais fundo.
Louis analisou como ela reagia aos seus toques, como sua barriga se contraiu; os gemidos cada vez mais profundos e sua pele arrepiada. Ele sabia que ela estava chegando em seu ápice, portanto parou para falar.
— Ah… Minha garota está tão excitada — Retirou os dedos para então introduzi-los novamente, voltando no ritmo em que estava. Socando fundo, tomando seu lugar dentro dela. — Vou te usar do jeito que eu quiser e você vai ficar quietinha, só me obedecendo.
Harry balançou a cabeça em concordância enquanto observava cada movimento de Louis, que também observava o estado dela.
Tão bonito com os cabelos bagunçados, os olhos azuis profundos com as pupilas dilatadas, a boca pequena com um leve sorriso malicioso que estava toda lambuzada com seu melzinho, se deliciando com sua xotinha. Essa visão junto com os movimentos que ele fazia, a deixavam tão perto do seu limite.
— Lou... e-eu... — Harry proferia sentindo seu ventre repuxar e contrair implorando por ele. — Eu tô quase... lá. — Louis aumentou a velocidade dos dedos no mesmo tempo em que com a outra mão, deslizou o dedão para continuar estimulando o ponto mais sensível de Harry que estremecia com os arrepios de prazer que subiam por seu corpo proporcionados por aquele homem.
Sentindo espasmos em seu corpo, Harry já não controlava mais os gemidos cada vez mais altos e incontroláveis, assim como as lágrimas que encharcaram os olhos verdes.
— Vem pra mim, gatinha! — Em um gemido mudo, Harry não conseguiu mais segurar e gozou nos dedos de Louis que continuava a estimulá-la para prolongar o orgasmo e fazer com que ela choramingasse e gemeu manhosa.
Louis continuou a estimulá-la, prolongando o orgasmo, que a fez choramingar e gemer manhosamente
Louis retira os dedos do interior quente e os leva até a boca, experimentando o sabor daquela xotinha tão deliciosa.
Foi impossível negar que mais do seu melzinho escorreu quando ela viu a cena.
Louis se levantou olhando para a bagunça que deixou e deu a volta na mesa, puxando o corpo de Harry mais perto, levando a mão até a mandíbula — Eu tô louco pra foder essa boquinha. — Levou o polegar aos lábios carnudos. — Deixe ela bem aberta pra mim, amor. — Louis então roçou a ereção nos lábios da garota, deixando um pouco de pré-gozo brilhante como se fosse um gloss labial realçando a cor carmesim.
Harry deitou a cabeça na ponta da mesa tentando achar uma posição mais confortável.
Louis foi inserindo lentamente a glande na boquinha carnuda de Harry, gemendo ao sentir a cavidade úmida e acolhedora que o deixava ainda mais duro, latejando.
Ele observou como Harry se esforçava, empurrando a si mesma para levar o pau até a garganta, tentando se acostumar com a grossura sem se engasgar. Louis não se mexeu, deixando que Harry fosse no seu próprio ritmo. Pouco tempo depois, ele percebeu que ela estava mais relaxada e começou a estocar lentamente, sempre atento caso precisasse parar.
Tomlinson acelerou as estocadas, ouvindo o barulho molhado que a ação lhe proporcionava. Desceu o olhar para a cena que quase o fez gozar naquele instante. E ele jurou que o fez de tanto pré-gozo que soltou, algo que Harry engoliu com orgulho enquanto esfregava a língua ávida no comprimento do membro. O desenho do pau deslizando pela garganta da garota enquanto ela tentava segurá-lo, as bochechas vermelhas, o cachos todos bagunçados, aqueles olhos verdes brilhantes que tentavam a todo custo segurar as lágrimas que insistiam em sair dos seus olhos verdes.
— Você fica tão linda com meu pau na sua garganta. — Louis concluiu quando teve uma pequena ideia.
— Mas acho que essa cena poderia ficar ainda melhor — Ele viu o momento de confusão da cacheada ao ouvir tais palavras. — Com minhas mãos em volta do seu pescoço. — Sorriu com o desespero de Harry em concordar enquanto arregalava os olhos.
Olhos que sempre imploravam por mais do que Louis poderia oferecer a ela.
Ele colocou a destra em volta do pescoço da cacheada, apertando com uma certa força e começou a foder, sentindo a elevação que o pau fazia deslizando pela garganta.
Harry sentia seus batimentos a milhão, as lágrimas escorrendo de seu rosto, o calor eminente que sucumbia ao seu corpo e a deixava toda arrepiada. Sentindo o ar se esvaindo de seus pulmões, começou a dar tapinhas na coxa de Louis para alertá-lo. Esse que não prestava mais atenção, tão alheio ao próprio prazer.
— Huh, que boca gostosa. — Louis estava no paraíso. Tão extasiado com os lábios e a língua macia deslizando pela ereção latejante que não conseguiu mais resistir, gozando na boca da cacheada enquanto segurava firme os cachos dela, sentindo pequenos espasmos com o prazer gradualmente se dissipando de seu corpo.
Harry sentiu o ar voltando aos pulmões quando Louis se afastou de sua boca, observando sua própria porra escorrendo pelos cantos dos lábios que ela rapidamente recolheu com o indicador, levando de volta a boca, sem nunca desviar o olhar.
Louis a ajudou a levantar da mesa, segurando a mão da cacheada de encontro com o seu peito, onde seu coração batia acelerado e a sua outra estava em suas costas. Ele se sentou na cadeira e puxou-a para o seu colo. Harry deitou sua cabeça sobre o ombro de Louis, enquanto ele envolvia os braços ao redor da cintura dela.
Louis auxiliou a cacheada a descer da mesa, segurando delicadamente a sua mão contra o seu peito, onde seu coração batia acelerado, e a outra estava em contato com suas costas. Em seguida, ele se sentou na cadeira de Harry e seguiu puxando ela para o seu colo. Com a cabeça de Harry apoiada em seu ombro, Louis envolveu os braços em torno da cintura dela.
— Você está bem, gatinha? — Louis levou as mãos ao rosto de Harry, acariciando e a observando acenar levemente com a cabeça. Parecia naquele momento como um gatinho manhoso que só desejava carinho.
Louis começou a distribuir beijos pelo rosto da cacheada, na testa, nas bochechas e por fim, um suave toque de lábios.
— Você é tão linda, tão perfeita... — Louis sorriu com a coloração mais rosada nas bochechas da garota.
— Não consigo parar de te olhar. De te admirar.
Louis chegou a uma conclusão naquele momento enquanto admirava a garota deitada no seu peito. Ele percebeu que não podia mais perder tempo, não podia mais adiar, precisava agir e fazer o que ele sabia ser certo: pedir e ter a garota ao seu lado como namorada.
Em um impulso de coragem, ele soltou aquelas simples palavras:
— Quer namorar comigo?
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não se culpe por não conseguir aceitar tão facilmente que já tem ou é aquilo o que deseja. nossa mente não foi acostumada com esses pensamentos ou coisas ilógicas. ao invés disso, ela foi ensinada a questionar tudo e sempre exigir provas para finalmente acreditar em tal coisa. e enquanto esse pensamento é válido para muitas ocasiões no nosso mundo, quando se trata da lei ele se torna obsoleto. é por contrariar o que a mente está acostumada a acreditar, que parece ser tão difícil mudar as antigas crenças. mas não se preocupe, pois a "resistência" da mente não acontece apenas em relação a lei, então não é como se esta fosse mais difícil de aceitar do que qualquer outra coisa.
muitos de nós já decidimos que no "amanhã" iríamos começar uma rotina nova de exercícios. então, o "amanhã" chega e o despertador toca alguns minutos mais cedo. mas logo após você desligá-lo, a mente já chega de mansinho e diz "por que não começamos amanhã? você nem dormiu nada essa noite 🙈" e então você concorda e volta a dormir, mas quando chega o próximo dia, esse diálogo acontece novamente e assim, os dias passam, os meses passam e você apenas continua adiando aquilo o que já deveria ter sido feito meses atrás.
a mente gosta de rotinas. ela gosta da tranquilidade de saber que tudo sempre será igual e por esse motivo parece ser tão resistente quando estamos inserindo pensamentos novos e que contrariam o que ela foi acostumada a pensar "espera aí, você pensa que sua vida é uma me*da desde que nasceu e agora eu magicamente tenho que aceitar que a vida é bela só porquê você disse? 🤨 jamais 😾🙅🏽♀️". e então ela sequer dá uma chance para o novo pensamento. mas o "amanhã" chega e você novamente diz que a vida é bela "meu deus, ele/a tá falando isso de novo, me deixa em paz 🙄". e o próximo dia chega, e você novamente diz que a vida é bela "caramba, eu tô começando a achar que a vida é bela mesmo hein 🫣". e um novo dia chega e antes mesmo que você possa dizer, a mente já chega primeiro e diz "BOM DIA, A VIDA É BELA 🤩🙌🏽" pois agora é com isso que ela está acostumada e então, quando algum pensamento aparecer e contrariar essa suposição, ela automaticamente dirá "o que você tá falando? 🤨 a vida é bela 😌🍃".
pode parecer difícil e impossível no começo, mas olhe ao seu redor. você realmente quer que seu 3D seja desse jeito pelo resto da sua vida? quando a chave para mudá-lo está logo ali nas suas palavras? você PODE e você CONSEGUE mudar seus pensamentos e a maneira como aborda a vida. você é totalmente capaz de mudar os costumes da sua mente, ela é SUA afinal. ela NÃO é você, ela PERTENCE a você. é você quem passa as informações que ela sabe. quem mais leu o livro além de você? ela apenas guardou o que aconteceu, mas quem se dedicou a escolher o livro e a ler cada palavra foi VOCÊ.
SEMPRE SERÁ VOCÊ!
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
#imninahchan#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
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avisos: matias!amigo do irmão, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmão será um tema que jamais estará batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdão por deixar vcs esperando. revisei só uma vez.
era o casamento do seu irmão mais velho, você deveria estar feliz por celebrar uma data tão especial mas simplesmente não conseguia. havia terminado um namoro de dois anos há pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou você ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatórias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com você, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a única. uma prima sua até tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas não rolou, você não sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatório.
você bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia até terminar a noite sozinha mas definitivamente não terminaria sóbria. estava bêbada quando ouviu uma de suas músicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a música em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguém te olhando porém não conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre você.
assim que a música acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente não era incomodo. você tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, então era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmão desde que vocês eram pequenos. você sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tão observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade é que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmão o apresentou como seu melhor amigo e desde então a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. você viu matias crescer, o viu sair de uma pré adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da época, eles tinham uns 16 anos enquanto você estava com os seus 13. era o aniversário do seu irmão, em meio a festa você notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciúmes você resolveu ir atrás dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu também os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer já que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena você sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lá em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lábios quando ouviu matias dizer diversas frases que você nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com você e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido você se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se você fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde então você nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversário. mas depois de tantos anos, agora você já sabia exatamente o que estava acontecendo com você, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesão sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que não haviam conversado desde que a festa começou. “aproveitando a festa?” perguntou educada, “estou e você?” assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade você involuntariamente sempre evitava. “seu irmão me contou que terminou o namoro, sinto muito.” disse simpático, “ele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa história.” revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. “ele não ama contar isso, bobona.” matias riu “ele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.” concluiu “mas então eu to liberado pra fazer piada de corno com você?” perguntou escondendo o sorriso sapeca “nem adianta eu falar que não, né? você vai fazer de qualquer jeito.” ele riu.
“provavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?” perguntou parecendo estar genuinamente curioso “estou tentando, mas não tenho conseguido.” encolheu os ombros envergonhada, “por que?” ele perguntou “ah, não sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguém por uma noite ou se são os homens que são péssimos nisso.” falou sem freio, se expondo demais sem querer. “como assim péssimos?” questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que você conversava, e ele te intimidava desde sempre. “p-péssimos ué. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propõe a tentar… você sabe, ser bom.” respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, não acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. “com quantos caras você já ficou depois que terminou?” ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, não era mais o brincalhão de sempre, parecia mais firme. “quatro, por que?” finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. “e quantos te fizeram gozar?” ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
“o-o que? por que? no que isso importa?” você gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes “responde, cariño.” pediu, ignorando suas perguntas “n-nenhum.” respondeu olhando para baixo, ainda incrédula com a conversa “e você ta sentindo falta disso, hm? de ter alguém te fazendo gozar?” perguntou conforme se aproximava de você, enquanto olhava para o chão viu matias dando passos até estar praticamente colado com você. colocou a mão no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta “sim.” foi tudo o que você conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que você mais desejou se misturando com a vergonha.
“eu posso te ajudar nisso, você sabe né?” perguntou ro��ando os narizes, hora ou outra os lábios se esbarravam também. “p-pode? e o meu irmão? ele-“ tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. “com todo respeito, mas que se foda o seu irmão. ele ta tendo uma noite tão boa, é justo você ter também, não acha?” disse te dando um selinho demorado, só pra te deixar ainda mais burrinha de tesão. você apenas acenou para matias, já maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lábios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. “calma princesa. preciso saber se você realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.” “quero, por favor” falou desesperada, e você realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mãos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a língua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tão bom, conseguindo ser ainda melhor do que você havia imaginado por tanto tempo. as mãos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino você conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mão por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que você não conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mão até lá quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e não queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da família. “que foi, nena?” matias perguntou olhando em volta também mas não viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto você ainda olhava para os outros. “tem muita gente aqui. muita gente da minha família. não sei se fico confortável.” respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
“vamos sair daqui então.” ele disse te puxando pela mão e saindo do salão de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fácil achar um lugar para vocês, por isso em poucos minutos já estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt já apertava seus peitos por cima do vestido enquanto você massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mão dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto já acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade já que era um pouco justo. “vou rasgar essa merda.” disse bravo, puxando o máximo que conseguia “se fizer isso eu te mato.” você disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jé estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mão até sua buceta coberta pela calcinha úmida.
um gemido escapou dos seus lábios com o toque, matias massageava seu clitóris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando você tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mãos dentro da saia da menina e dos sons pornográficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, você finalmente era aquela garota.
com a memória te deixando ainda mais sensível e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mão lá dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas íntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. você gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tão gostoso.
matias sorriu ao ver você fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mãos livres até seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. “abre a boca.” mandou e você obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que você faz sem hesitar “me obedece direitinho. que bonitinha, amor.” de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para você com um semblante que parecia orgulhoso.
você já ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no próprio ombro para ter acesso a você, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitóris, ele até queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erótica: matias ajoelhado no chão enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, você com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mãos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguém nunca havia feito antes.
sabia que não demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitóris, recalt levava os dedos até seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletó preto “que foi princesa? não tava bom?” perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia já que seus gemidos não estavam exatamente baixos.
“vem cá.” você chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pé. matias se levantou e chegou perto de você, descendo a mão novamente até sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensão. “me come logo matias, preciso muito sentir seu pau.” você implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e não queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero óbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos até você, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. você agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardência ao ser esticada pelo pau grande dele. matias não demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme você pedia entre gemidos.
você estava em êxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tão bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. “porra, sua buceta é mais gostosa do que eu imaginei. já to viciado.” ele disse entre gemidos e estocadas fortes. você agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lábios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente não conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que não demoraria a gozar, estar fodendo a irmã do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias também sabia que você não demoraria a gozar, fosse pela maneira que você o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mão que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitóris.
suas pernas ficaram bambas e você jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estímulos demais, toques demais, prazer demais, você se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmões, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua têmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias já sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que já havia experimentado e com certeza o melhor. recalt não estava atrás, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de você, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de você e te posicionou em pé novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. você se sentia tão bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua “não faz ideia do quanto eu esperei por isso.” revelou de repente, te deixando totalmente chocada. não sabia que a atração antiga que sentia por matias era recíproca, achava que ele só estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim você soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
#matias recalt#matias recalt smut#matias recalt x reader#matias recalt x you#lsdln#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve#oneshot#fanfic#smut
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HEADCANONS
Cuidando um do outro no relacionamento (tempo de qualidade e atos de serviço)
notinha: fiz essa miseriazinha pra suprir a falta de one shot e conteúdo aqui no blog, também tava com mt vontade de fazer umas coisas deles meio que cuidando da reader (e vice-versa) e entrando no mundo "feminino". Não sei se o título ta certo, mas eu entendo que sim😛 pretendo lançar mais hcs assim pra não deixar o blog tão na seca e pra incluir todos os homis.
avisos: fofura, relacionamento estável, muitas palavras repetidas, intimidade, o título de artigo, sentimentos românticos por argentinos, menção a sexo e outras coisas ilícitas.
Enzo Vogrincic
Se alguém te dissesse que você um dia ia ter um sugar daddy iria soltar uma gargalhada alta na cara da pessoa. Só que hoje em dia é algo que você não consegue se imaginar sem, ou melhor, sem ter esse alguém na sua vida. Enzo com certeza se tornou uma parte essencial da sua existência desde que se conheceram em um aplicativo de relacionamentos em que você bêbada criou uma conta e passou a madrugada conversando com um cara aleatório rindo de tudo que ele falava pensando ser um truque para atrair mulheres ou enganá-las com uma foto falsa. No dia seguinte, quando acordou com uma ressaca horrível, nem pensou mais no aplicativo até ver as várias mensagens de bom dia de um tal de Enzo Vogrincic, que com o tempo, te ofereceu um acordo para ajudar nas suas dispesas no país novo em troca de companhia em festas.
Depois de quase 1 ano nessa dinâmica, tornaram o relacionamento oficial e mais sério, você hesitou no início, ainda mais pela natureza da relação de vocês e por ele ser uns bons anos mais velho. Só que, obviamente, Enzo conseguiu te convencer e conquistou sua confiança para adentrar em algo mais profundo.
Hoje comemoram um ano que em uma noite louca de solidão ambos buscaram conexão mais profunda em um app e acabaram por se encontrar. Podiam não ter a história de amor mais romântica, mas com certeza os sentimentos de vocês superavam a maioria dos namoros usuais. Por isso, Enzo tinha te levado ao shopping para fazer o que ele mais amava fazer: te mimar. Horas incontáveis em lojas de cosméticos, roupas, calçados e joias para no fim pararem em uma cafeteria onde se viram pessoalmente pela primeira vez.
Enzo pediu seu café favorito que ele memorizou desde o primeiro dia, em seguida sentando no seu lado com um braço ao redor do seu corpo te aninhando ao peitoral dele. Você se aconchegava no corpo masculino, inalando o perfume no pescoço dele e ronronando contente com a felicidade que te acometia.
"E pensar que bem aqui nesse lugar você gargalhou igual uma louca quando me viu pessoalmente." Ele fala beliscando levemente seu braço para depois acariciar. Se fazendo de ofendida, dá um tapinha fraco na coxa dele e levanta a cabeça para encará-lo.
"Para, eu fiquei nervosa. Você é muito mais bonito que eu pensava e ainda tem essa sua voz grossa." Responde movendo uma mão para pentear os cabelos longos e ajeitá-los atrás das orelhas grandinhas.
"Imagina como eu fiquei então," Ele diz soltando uma risadinha nasal e com os dedos alcançando os seus para entrelaça-los. "Você é tão lindinha e em comparação eu parecia um serviço de caridade de cuidados com idosos."
"Para com isso, você nem é tão velho assim." Responde rindo e encurtando a distância entre seus lábios, murmurando elogios entre beijos para o seu namorado.
Realmente, o semblante de Enzo não estava mais tão carregado como quando te conheceu, as olheiras sumiam aos poucos, as ruguinhas constantes na testa já não eram tão presentes e até os cabelos sedosos estavam mais arrumados que nunca aos seus cuidados. Ainda soltava um risinho lembrando do inesquecível dia que se encontraram e a mulher da cafeteria perguntou se ele era seu tio, hoje em dia já era óbvio que não tinham nenhum grau de parentesco e eram um casal. Todos podiam enxergar isso não só na maneira que se olhavam apaixonados com os olhos brilhando, mas também pela forma como se tocavam carinhosamente, como cuidavam um do outro e até como falavam entre si, era como se existisse um universo em que só vocês dois sabiam se comunicar e se entender, excluindo o resto do mundo para existir só vocês dois. E isso é tudo que importa.
Felipe Otaño
"Eu te avisei várias vezes pra retocar o protetor solar." Você diz revirando os olhos enquanto Felipe choramingava que a pele dele ardia pela milésima vez.
Passaram o dia na praia e como seu namorado adorava aproveitar ao máximo, ficou a tarde inteira jogando altinha, surfando ou nadando no mar. Claro que você também aproveitou, mas sempre ficava na sombra ou passava protetor antes de pegar mais sol, mas Felipe te ignorava sempre que você chamava ele para descansar ou passar mais creme solar.
"Ah, bebita, eu fiquei com preguiça." Ele reclama com uma voz dengosa e os lábios formando um bico enorme. Felipe estava sentado na tampa do vaso com o corpo todo molenga enquanto você estava na frente do espelho terminando de fazer sua rotina de cuidados noturna.
Você só resmunga qualquer coisa, voltando a focar no seu reflexo e em espalhar o creme no seu rosto. Entretanto não consegue se concentrar por muito tempo, já que o chororo do argentino continua e só aumenta conforme você não d�� atenção até que chega um ponto que você desiste e se vira para chamar a atenção dele.
"Meu Deus, o que foi, Felipe?!" Pergunta sem paciência, mas suaviza sua voz quando vê a expressão tristonha no olhar do seu namorado. "Pipe, o que você quer que eu faça, amor?" Volta a questionar, agora se aproximando para abraçá-lo, tomando cuidado para não tocar a pele avermelhada e se contentando em acariciar os cabelos enroladinhos.
"Cuidame, porfi." Ele pede manhoso, enfiando o rosto entre seus seios e enroscando os braços fortes ao redor da sua cintura.
Você não diz mais nenhuma palavra, se soltando suavemente do abraço, o que faz Pipe reclamar, então pega seu hidratante mais potente, passa nas mãos e esfrega nas costas musculosas, atenta a qualquer sinal de desconforto do argentino, que só emitia sonzinhos prazerosos com a sua massagem e com a sensação de alívio na pele irritada. Tentando alcançar mais áreas, se inclina mais para frente, agora focando em espalhar o creme nos ombros e braços do seu namorado.
"Que bela visão." Ele murmura, sorrindo perverso e mordendo os lábios com os seus peitos bem na frente do rosto dele se remexendo a cada movimento seu.
"Para com isso, seu safado." Você resmunga, puxando levemente os cabelos da nuca dele e em seguida espalhando mais da loção pelo peitoral musculoso.
"Já era..." Felipe fala em um tom sofrido com o rosto corado agora por razões totalmente diferentes da queimadura solar, descendo o olhar para baixo, com isso, você segue o olhar e vê a elevação marcada na toalha branca, na hora torcendo seus lábios e fingindo que não sentiu seu ventre se contorce com a imagem pecaminosa.
"Mas você não tem jeito mesmo. Depois reclama quando eu hesito em fazer massagem em ti." você diz com uma decepção falsa, balançando a cabeça em negação e se aproximando para dar um beijo demorado nos lábios carnudos. Felipe geme satisfeito, segurando seu rosto com as duas mãos grandes e sorrindo ao terminar o beijo com selinhos rápidos, depois esfregando o nariz no seu.
"Não tenho culpa se eu sou o homem mais sortudo do mundo."
Agustin Della Corte
Sempre ficava ansiosa quando ia assistir aos jogos de rugby do seu namorado Agustin, mas o pós-jogo era mais especial para você do que a vitória ou derrota. Todo fim de partida ele corria na sua direção na arquibancada para te abraçar ou em comemoração ou em busca de consolo, pois sabia que você estaria lá para ele não importa o resultado. Além disso, os cuidados que ele tinha ao chegar em casa, tomar banho e se alimentar te dava um sensação tão quentinha no coração, de sentir que realmente pertencia ao lado dele e ambos eram o verdadeiro lar um do outro.
Apesar de todos os pontos altos do seu relacionamento, tinha uma parte que você tinha noção ser incomparável: o jeito que vocês são tão íntimos. Não se tratando só do aspecto sexual, mas sim, de ter cumplicidade e uma conexão incrível. Por isso, lembra logo no início do namoro de vocês como Agustín tinha receio de te pedir carinho e certas coisas, ele vinha de um relacionamento complicado e muitas vezes você que incentiva ele a sempre expressar o que ele deseja.
"Bem aí, amor." Ele geme ao sentir suas mãos pressionarem e massagearem a panturrilha dolorida depois do jogo intenso. Vocês já tinham essa rotina há alguns meses onde após todo jogo você massageava os músculos cansados e tensionados do uruguaio.
"Tá se sentindo melhor?" Pergunta se debruçando para deixar um beijinhos no meio das costas dele enquanto Della Corte se mantia deitado de bruços durante a sua massagem nos membros posteriores dele. Era uma delícia tocar no corpo forte e gigante do seu namorado, ele era ao mesmo tempo tão macio e rígido, quase todas as vezes as noites de pós-jogo terminavam em sexo só pelo tanto que você ficava fogosa e desesperada, se esfregando nele igual uma gatinha.
"Sim, cariño, só você mesmo pra me deixar bem." Diz afetuosamente se virando um pouco e pegando uma das suas mãos para dar um beijo demorado com os lábios em um sorriso contente e relaxado.
Você sente o rosto esquentando com o elogio e a forma que ele te olhava com tanto amor e paixão. Nunca tinha vivido algo assim tão intenso e confortável, Agustín mudou totalmente a sua visão sobre o que realmente era estar apaixonada e ser amada.
"Vira de novo aí pra eu terminar aqui e nós irmos dormir." Fala acariciando o rostinho dele com as costas da sua mão e voltando a descer os toques pelo ombros torneados.
Colocou um joelho em cada lado do quadril dele para poder desfazer os nós nos músculos mais precisamente. Na hora que você senta nas coxas gigantes, agora pressionando os dedos com mais afinco na pele dele, Agustin geme e se arrepia ficando tão fogoso quanto você.
"Ay, amorcito... Acho que quando você terminar aí a gente não vai ir dormir não."
Rafael Federman
Cólica era uma coisa do demônio. Era só isso que Rafael escutava nas últimas duas horas sair da sua boca desde que sua menstruação desceu. Era o primeiro mês de namoro de vocês que isso tinha acontecido e Rafa ficou totalmente perdido quando do nada você mudava de humor ou comia tudo que via pela frente durante o fim de semana que você passou no apartamento dele. Até que na madrugada de domingo para segunda, ele acordou no meio da noite com você saindo toda emburrada do banheiro e indo se aconchegar no corpo quente dele, murmurando mal humorada que sua menstruação tinha descido.
Toda hora você se contorcia o que tirou o sono de ambos, ainda mais com seus constantes sons de dor que ele não aguentava escutar porque só queria te ver bem de novo. Mesmo sabendo que era normal acontecer isso com mulheres nessa época do mês, não podia evitar quase lagrimar junto contigo a cada choramingo seu. Por isso, quando você desmaiou de exaustão depois de tomar um remédio que ele tinha e servia para dores menstruais, ele se dedicou a pesquisar na Internet tudo o que poderia fazer para te ajudar a melhorar.
Te deixando deitadinha na cama confortável, com o ar ligado e as janelas fechadas para não te incomodar, logo Rafa se apressa para ir no mercadinho e farmácia comprar tudo que precisa para cuidar de ti.
Algumas horas depois você acorda com o seu namorado acariciando suas costas te oferecendo mais uma pílula, uma bolsinha de água quente e uma tigela com frutas geladas cortadas em cubinhos junto com alguns chocolates. E claro que, como uma mulher sensibilizada pelos hormônios da menstruação, lágrimas imediatamente brotaram nos seus olhos, o que fez a expressão de Rafa mudar de calma para preocupada em milissegundos.
"O que foi, querida? Você não gosta disso? E-eu comprei mais umas coisinhas caso você não queira comer isso?" Ele pergunta limpando com os polegares as pequenas lágrimas que haviam escorrido pelo seu rosto.
"Não é isso, amor." Respondo com a face corada tanto pelos sentimentos como pelo choro repentino. "Eu só... nunca fui tratada assim e ver que você fez tudo isso sem eu pedir me deixa emocionada. Ai que vergonha chorar fácil assim." Finaliza assoando o nariz no guardanapo que Rafa colocou na bandeja com todas as coisas que preparou para ti. Ao escutar suas palavras, ele balança a cabeça repetidas vezes, fazendo um sonzinho baixo para te tranquilizar.
"Não precisa se preocupar, minha princesa. Eu faço tudo o que eu puder para te ver bem. Não fique envergonhada de demonstrar sentimentos perto de mim, eu aceito tudo que vier de você e fico feliz em ser a pessoa que te acalma nesses momentos." Ele diz acariciando seu rosto como se fosse uma obra de arte rara, os olhos azuis vidrados nos seus com uma compaixão que nunca sentiu. Sabia que no fundo os dois queriam dizer aquelas 3 palavrinhas capazes de mudar tudo, porém, era muito cedo e com certeza aquele não era o momento, apesar de Rafa nunca se sentir tão apaixonado quanto pelo seu jeitinho manhoso ao se aninhar nos braços dele com a mão grande massageando seu ventre. Um dia confessariam o que significava aqueles pequenos gestos que significativam mais que tudo no mundo.
Matias Recalt
"Matias, para!" Você ralha batendo na mão do seu namorado que não te deixava em paz desde que você saiu do banho e começou a se maquiar. Iam para um festa mais tarde e o Matías não parava de mexer em cada uma das suas maquiagens, perguntando tudo ou dando a opinião dele sobre o que achava de cada uma.
"Eu só quero ver a cor desse de perto, mor." Ele diz voltando a pegar o blush que estava na sua mão. "Como pode ser roxo e ficar meio, sei lá, rosa, cara, isso não entra na minha cabeça." Continua falando sujando mais ainda a pele clara do braço dele com vários tons e cores de maquiagem, pois tudo o que você passava ele ia lá e passava no próprio corpo, com certeza atrasando ainda mais vocês dois já que ele nem se quer tinha começado a se arrumar.
"Matias, por acaso você ia usar algo roxo na sua bochecha? É só colorimetria." Responde tentando voltar a se concetrar em passar o lápis preto na sua linha d'água sem furar seu olho, que acompanha os movimentos do garoto mais um vez mexendo na sua necessaire agora pegando um curvex e franzindo o cenho tentando pensar para que caralhos servia isso.
"Mo, isso aqui é um daqueles bagulhos de tortura medieval por acaso? Não sei onde você usaria isso." Matias fala observando o objeto em todos os ângulos e colocando um dedo na abertura para em seguida fechar chiando de dor assim que sente o aperto forte. "Carajo, isso aqui é coisa do demônio com certeza."
Você morde os lábios para tentar conter um sorriso bobo, porque era impressionante como mesmo te aborrecendo, Matias continua sendo o homem mais singular e fofo aos seus olhos. Fixando seu olhar no espelho, dando um último ajuste nas suas sobrancelhas enquanto seu namorado ainda se mantinha distraído com os seus itens de beleza.
"Vem cá, deixa eu te mostrar como funciona." Diz se virando na direção dele que te entrega o curvex com uma expressão desconfiada. "Fecha os olhos." Comando segurando o rostinho atraente dele com uma mão na mandíbula.
"Que? eu não, vai que você coloca isso no meu mamilo e gira. Não gosto dessas coisas, princesa." Ele fala em um tom enojado, retraído, depois apoiando as mãos nas suas coxas para brincar com os fiapos da sua saia jeans.
"Matias, para de graça e me obedece logo." Ralha com rispidez, apertando as bochechas branquelas levemente para tentar manter a atenção dele.
"Tá bom, mas só porque você é muito linda e eu gosto de obedecer mulher bonita." Ele fala com um sorriso malicioso ao te ver estremecer quando as unhas curtinhas dele arranham sua coxa exposta, então, fecha os olhos e respira fundo.
"Seus cílios são bem curtinhos, acho que vai ficar muito bom em você." Diz se aproximando e prendendo os fioszinhos marrons na curva do objeto para dar uma definição e levantanda nos cílios do seu namorado. Quando termina de fazer dos dois lados, distribui um beijo em cada bochecha e por fim no nariz grande.
Quando você diz que ele já pode abrir os olhos, Matias abre com cautela como se fosse ter alguma grande mudança, após isso, procura o espelho mais próximo, se olhando e tentando ver a diferença.
"Ok, não mudou porra nenhuma." Reclama inclinando a cabeça em vários ângulos para tentar ver se realmente tinha mudado algo.
"É porque eu acho que funciona mais com cílios postiços." Você explica grudando a sua bochecha na dele e encarando o reflexo de vocês dois juntinhos no espelho com um olhar apaixonado. "Ei, mas até que deu uma levantanda nesse seu olhar caído de maconheiro."
Valentino Alonso
Com certeza seu dia favorito da semana era sábado, não só por ser um dia de folga em meio ao caos da semana agitada, mas também porque era o dia que você ficava o tempo inteiro junto com o seu namorado. Saíam há 4 meses, porém só tornaram as coisas oficiais no último mês tentando ir com calma e respeitar o tempo de ambos.
Só que, na maioria das vezes, você só queria mais e mais de Valentino e vice-versa. Por isso, combinaram que todo fim de semana se dedicariam exclusivamente um ao outro, aproveitando os dias lentos e preguiçosos para fazer o que queriam juntos. Hoje a programação estava um pouco mais animada já que ambos acharam que seria totalmente tranquilo passar o dia jogando mario kart, mas claro que seu lado competitivo não deixaria isso ficar assim.
"Valen! Isso não é justo! Eu ia ganhar." choraminga estressada quando pela milésima vez - um exagero, foram só umas 3 - Valentino joga um casco assim que você chega perto de cruzar a linha de chegada. "Assim nem dá vontade de jogar com você me sabotando."
"Bonequinha, eu só faço o que é preciso pra ganhar, ué." Ele responde rindo da sua raiva, sabia que não era algo grave, mas você não sabia perder de jeito nenhum, o que ele acha adorável. "Além disso, você não teve pena de mim com o fantasminha."
"Você perde pra bot e vem me culpar. Essa vai ser a última pra acabar contigo logo." Bufa irritada dando início a mais uma partida prometendo que seria a última.
Valentino gargalha abertamente com a sua ameaça vazia. Você só grunhe e lança um olhar raivoso na direção dele, escolhendo um outro personagem para tentar ganhar dessa vez. Por mais que se apaixonasse por ti em momentos que era carinhosa e gentil, não podia evitar sentir o coração acelerar mais ainda com o seu lado mais esquentadinho, mesmo quando era direcionado a ele.
"Vai rindo que daqui a pouco vai ficar sem namorada e sem video game que eu quebro tudinho."
Como esperado, apesar dos outros competidores no lobby, seu namorado guardou todos os itens para usar em você, adorando como a cada um podia ver seu ódio aumentando. Na hora que ele ia cruzar a linha de chegada na última volta, percebe que sua você estava sentada toda torta no sofá com o rosto emburrado, os olhos magoados fixos na tela, por isso, desacelara e se permite cair na penúltima curva. Na hora, você se ajeita começando a falar rapidamente como ele era ruim e quando finalmente você ganha a corrida na hora dá um pulo, largando o controle para bater palminhas animadas.
"Ai, como você é ruim, Valen." Se espreguiça com um sorriso gigante, em seguida apoiando as pernas nas coxas dele que só acaricia seu joelho. "Não segura a onda em uma curvinha, não é a toa que sempre eu tenho que dirigir quando vamos pra estrada." Zomba passando as unhas pela barba do argentino.
Ele tenta, mas não segura o riso com a sua rápida mudança de humor. Ele te adorava não importa seu temperamento, isso só o fazia ficar mais apaixonado ainda pelo seu jeitinho único. Ainda mais que Valentino sabia que você na verdade era péssima na maioria dos jogos de corrida e quando ganhava era pura sorte.
"É... eu acho que o feitiço voltou contra o feiticeiro." Ele fala saindo do jogo, mas na hora você o interrompe. Valentino sentiu um arrepio percorrer a coluna com a antecipação de qual seria sua próxima ideia.
"Não, não desliga! Agora eu quero jogar mario party." Fala animadamente já pegando o controle dele e configurando a partida para vocês dois.
Se ele quase ficou sem escutar com seus gritos no mario kart, não conseguia nem imaginar o que o aguardava em um jogo de sorte. Entretanto, não podia mentir, estava ansioso por todo momento que viveria contigo.
Esteban Kukuriczka
O seu namorado sempre busca novas formas para te animar ou mudar um pouquinho a rotina monótona que vocês tinham. No entanto, estava meio hesitante com a última ideia dele. Quando Kuku chegou com a proposta de aulas de dança para casais não conseguiu entender bem o que ele queria com isso e como ele pensou que seria uma boa. Não que você fosse péssima ou algo assim, mas aulas de danças para casais? Com Esteban que tropeça em todo lugar e até calçadas uniformes? Não sabia se isso iria curar todas as suas feridas internas com o tanto que te faria rir ou se iria te estressar ainda mais com os pisões constantes no seu pé.
Foi dito e feito. Desde a primeira aula Esteban mais pisava no seu pé do que no chão e ainda se atrapalhava todo quando ia te girar. Mesmo com as inúmeras vergonhas que ele te fazia passar, nunca sorriu tanto na sua vida quanto naquela horinha que passavam mais tentando do que realmente dançando. Eram momentos que te faziam ansiar pelo amanhã e criavam uma intimidade inigualável.
Depois de dois meses nas fracassadas aulas de dança, Esteban sugeriu uma coisa um pouco mais normal: aulas de confeitaria para casais. Apesar de saber cozinhar ambos não eram tão bons com sobremesas, por isso estavam dispostos e animados com a premissa. Só que, claramente, seu namorado cometeu um erro na hora da inscrição e colocou vocês em uma turma de intermediários, o que foi ainda mais engraçado do que as aulas de dança, pois a discrepância entre a sobremesa de vocês dois para os outros casais era evidente. Ainda mais que Kuku se recusava a usar o óculos dele afirmando que ainda enxergava bem e na hora da receita as medidas saiam totalmente incorretas.
Em comemoração ao fracasso de vocês em tudo que tentaram fazer, Esteban planejou um jantar no restaurante mais elegante da cidade afirmando que mereciam comer algo bom depois de tantas bolos com sabores intragáveis.
Agora, ambos secavam as lágrimas ao relembrar da vez que Esteban foi te girar e acabou te fazendo cair de bunda no chão.
"Sério, você é a pessoa mais sem coordenação que eu conheço e inventa essas coisas." Fala tocando o próprio rosto para massagear as bochechas que doíam de tanto rir do argentino.
Esteban estava adorável com as bochechas coradas, os olhinhos escuros reluzindo as luzes quentes do lugar e o amor por você, os cabelinhos loirinhos arrepiados com a umidade do ar e todo o resto dele que o tornava o homem perfeito aos seus olhos. Quando as risadas param, sente seu rosto corar por razões diferentes, agora que Esteban ficava sério te fitando com um olhar intenso que você não conseguia definir, mas te fez se sentir como se ele estivesse avistando uma divindade.
"Eu nem sei por onde começar isso, mas eu faço todas essas coisas com um propósito. Tenho certeza que quero e vou passar o resto da minha vida ao seu lado e se você permitir claro. Desde que te conheci senti que algo dentro de mim mudou, eu nunca estive tão bem e feliz como quando estou contigo. Nem sei o que falar mais, além do quanto te amo, o que nunca saberia definir em palavras e mesmo se soubesse não seria suficiente." Esteban fala devagar de vez em quando se atropelando nas palavras para então segurar sua mão em busca de forças e apoio, o que você cumpre acariciando os dedos grandes enquanto tentava não se emocionar com a declaração súbita de paixão. "Casa comigo, princesa?"
Simon Hempe
"Ai, Simón, eu não aguento mais." Você choraminga se apoiando dramaticamente na parede da academia. Desde que Simón te convenceu a malhar junto com ele todos os dias era a mesma história. Por ser noiva dele, pensou que talvez ele fosse pegar leve contigo quando você começasse a reclamar do peso ou do exercício. Tinha vontade de esganar ele todo dia quando ele aumentava a carga ou te mandava fazer mais repetições. Pelo menos quando chegava em casa você mostrava quem realmente comandava a relação.
"Ontem você não tava reclamando quando quase esfolou meu pau de tanto sentar, princesa." Simon sussurra apertando sua cintura e dando um beijinho no seu ombro exposto. Na hora que ele termina a frase, você se vira para encará-lo com os olhos arregalados com as safadezas que ousava dizer em um local público. Apesar de odiar quando Simon te pegava desprevinida com esses comentários sujos, não podia evitar sentir suas pernas fraquejarem por outros motivos além da musculação.
"Você tá louco? Já pensou se alguém escuta essas safadezas que você fica falando em público." Ralha com o argentino que só ri da sua reação exagerada. Ele adorava quando você ficava toda exaltada e fogosinha com as indecências que ele falava pra ti no meio da multidão. Só a sua reação já entregava que ele falou algum tipo de impureza no seu ouvido. Honestamente, Simon estava apreciando cada minuto que passava contigo, mesmo que fosse só reclamação e queixas da sua parte na maioria do tempo, mas pelo menos se viam e ele escutava sua voz, via seu rosto e te tocava. Sabia que não bastava só te pedir em casamento, tinha que continuar te conquistando a cada dia e te manter por perto. Simon não tinha um medo maior do que te perder.
"Louco eu vou ficar se você reclamar mais um vez. Aliás, você não engana ninguém com essa sua carinha, sei que adora quando eu falo safadezas." Ele diz com um sorriso perverso, dando um tapinha no seu quadril e apontando para você voltar para a cadeira de elevação pélvica onde tinham parado os exercícios depois de você pedir uma pausa que já durava 10 minutos.
Podiam passar 2, 3, 4 e até 5 horas na academia, mas Simon realmente não se importava. Mesmo com esse tempo todo juntos, quando ele viaja ainda sentia muito a sua falta, quando ia a qualquer lugar sem você não podia evitar ficar te mandando mensagens e não conseguia se separar de ti em nenhum momento, mesmo com distâncias físicas. Era desesperador para o moreno qu as vezes até quando você estava do ladinho dele, ele sentia saudade.
"Bora, doçura, prometo que quando chegar em casa vou fazer massagem no corpo inteiro" Ele fala te guiando para deitar novamente e posicionando a barra com os pesos no seus quadris, nem liga para o seu rosto emburrado que já tinha amolecido com as promessas dele, mas ainda sim, se encontrava com um bico birrento. Em seguida, se abaixa para sussurrar no seu ouvido: "Te massagear todinha com a minha língua."
Fran Romero
Lembra como quando entrou na faculdade pensando como seria sufocante nunca mais ter amigos próximos e ter que lidar com as coisas da vida adulta, caminharia uma estrada solitária até conseguir o tão almejado sucesso profissional. No entanto, não contava com a existência da melhor pessoa que podia conhecer, o seu atual namorado Francisco, que pelos mais próximos e íntimos gosta de ser chamado de Fran.
Desde o momento que se viram você sabia que seriam uma dupla imbatível, primeiro no tanto que se entendiam mesmo se conhecendo a pouco tempo e segundo porque ambos sentiam a conexão intensa. Fran era uns anos mais velho que você, pagava uma matéria contigo e colocou como objetivo pessoal se aproximar de ti na hora que te viu entrar na sala. Era tão bonita e carismática que ele não conseguia tirar os olhos da sua pessoa.
No início você hesitou, pois do nada ter um homem gigante te observando te intimidava um pouco, mas depois que ele abriu a boca e contou a melhor piada que você já ouviu sentiu toda a tensão sumir do seu corpo. A partir daí se tornaram inseparáveis até um dia Fran admitir que sentia muito mais do sentimentos amistosos por você, o que te deixou receosa porque Fran era seu melhor amigo e perder isso por causa de uma paixão te causava náuseas, entretanto Fran te passava uma segurança sem igual e era extremamente persuasivo, então começaram a namorar o que foi talvez a melhor decisão da sua vida. Não só tinha um parceiro romântico e sexual incrível, mas também tinha um melhor amigo que fazia tudo contigo e por ti.
Por exemplo agora, após passarem o dia em uma lojinha de produtos de skin care estavam ambos deitados na sua cama com máscaras faciais de remoção de cravos e outros n benefícios que vocês nem ligavam de verdade.
"¡Ay, gordis! Agora que lembrei da sua roupa nova, experimenta pra mim, porfi." Fran fala de repente se levantando, indo até as sacolas de compras de vocês e retirando o conjunto que ele te incentivou a comprar.
"Não sei, Fran." Responde baixinho, um pouco insegura, pois sabia que na emoção da compra nem se lembrava como a roupa evidenciava áreas do seu corpo que particularmente você não gostava muito de mostrar por vergonha. "Acho que eu vou trocar ou devolver, sei lá." Fala dando de ombros e fingindo estar interessada na milésima temporada de real housewives que Francisco te fazia assistir.
"Que? Não! Sério, vai ficar perfeito em você com esses peitos e essa bunda só imagino-" Ele começa a tagarelar animado até prestar mais atenção na sua expressão meio melancólica. Dificilmente, você se sentia insegura desde que começou a namorar Fran, mas mesmo assim de vez em quando pensamentos obscuros sobre a sua aparência te assombravam. "Vem cá, gatinha." Ele te chama em um tom mais calmo e com a mão estendida na sua direção.
Relutante, você levanta da cama se sentindo mais ridícula ainda de ter estae com uma máscara preta na cara. Assim que você se aproxima o suficiente, Francisco te puxa para os braços dele, descendo o zíper do vestido que você usava lentamente. Ele ajeita seu cabelo ao redor do seu rosto, depois de subir a saia pelas suas pernas com uma certa dificuldade nos quadris e coloca o top pela sua cabeça ajustando ao redor da sua cintura.
"Eu amo minha bonequinha." Ele cantarola depois colocar a roupa inteira e te empurrar para a frente do espelho grande no quarto. Seus olhos vagam por todos os defeitos que encontra, pensando como sua celulite na perna aparecia, sua barriga se sobressaia a roupa e seus ombros pareciam largos demais para as alças delicadas.
"Para, Fran." Fala tentando empurrar as mãos do argentino para longe das áreas que você não queria atenção.
"Não, não, gatinha." Ele ralha te segurando e pegando seu queixo para te fazer encarar o reflexo de vocês dois. Era realmente adorável olhando por esse lado. Seu namorado alto e magrelo quase te engolindo com o tamanho dele, as mãos grandes segurando sua cintura, os olhinhos verdes te admirando como se você fosse a criatura mais perfeita do mundo. Pareciam perfeitos por mais que as inseguranças surgissem aos olhos dos outros talvez não parecia que você se odiava em certos momentos.
"Eu sei que elogios não consertam o jeito que sua cabecinha funciona, mas aos meus olhos você é perfeita. Cada partezinha sua foi feita para apertar, fazer carinho, elogiar e amar, amorcito. Não pra odiar e xingar. Onde você vê defeitos, eu enxergo o amor da minha vida existindo. Meu maior desejo é te ver feliz e eu te adoro independente do que sua cabeça diz." Ele fala matendo os olho vidrados nos seus pelo reflexo. Sua mente relaxando devagarinho, porque realmente era um fato o que Francisco fala, mesmo que você fale que odeia suas pernas ou barriga, ele já estava apaixonado por ti e não teria qualquer fala sua que faria ele mudar de ideia. Depois de um tempo, você deita a cabeça e descansa o corpo no peitoral dele. "E eu sou teimoso demais, gordis, pode checar tá no meu signo e significado do nome Francisco." Ele fala risonho enquanto afaga sua cintura, em seguida fazendo cócegas no seu corpo até você soltar a gargalhada que segurava. Talvez não fosse tão difícil assim aceitar que você podia ser amada.
Agustin Pardella
Antes de conhecer Pardella suas férias eram sempre monótonas ou dias que você passava em casa assistindo qualquer série do momento por horas e horas. Agora sua vida era regada de aventuras, todo fim de semana ou toda folga, seu marido inventava alguma atividade ou um novo lugar para conhecerem mudando totalmente a forma como você via o mundo. Ter alguém tão especial te tirando da zona de conforto para viver mais e aproveitar a vida em boa companhia é algo que nunca pensou que conseguiria ter. E ficava mais feliz que nunca que essa pessoa é um homem que faz de tudo por ti, se declarando e demonstrando todos os dias como é extremamente apaixonado por você.
Apesar de você ser uma pessoa metódica e que gosta de sempre estar envolvida em todos os planos, se sentia confortável deixando tudo nas mãos do argentino, que adora cuidar de você e te trata como uma princesa. Agustín cuidava minunciosamente de todos os detalhes deixando sua cabecinha descansar e ficar relaxadinha só se importando em se divertir.
Por isso, nas suas férias de verão ele programou uma viagem para uma ilha paradisíaca onde fariam várias atividades ao ar livre - apesar das suas reclamações - para se conectar com a natureza e um com o outro a um nível mais profundo. As vezes, sentia que já estavam em perfeita sintonia, no entanto, seu marido te provava várias vezes que podiam se apaixonar mais e mais a cada dia.
Hoje era o último dia da viagem e Agustín planejou um simples passeio de barco para conhecerem o outro lado do litoral. Como seu homem sabia fazer de quase tudo, claro que o argentino pilotou e comandou a embarcação sozinha. Devia admitir que não acreditava que seu marido podia ficar mais lindo até vê-lo todo a caráter andando pelo barco.
"Do que precisa, capitão Pardella?" Pergunta bebericando a taça de champanhe enquanto ele se aproximava para sentar do seu lado no pequeno sofá da área externa do barco.
"Preciso da minha segunda em comando, comandante Pardella." Diz amorosamente com os olhos verdes brilhando ao colocar o chapéu de marinheiro na sua cabeça e se aproximar para dar um beijinho na ponta do seu nariz.
Você sorri, corando com a demonstração de afeto do seu companheiro. Mesmo depois de todos esses anos ele te deixava de igual uma adolescente apaixonada recebendo atenção do garoto que gostava.
"Dá pra gente mergulhar aqui, princesa, aí depois posso preparar mais uns drinks pra você enquanto voltamos." Ele fala colocando suas pernas bronzeadas no colo dele, massageando suavemente seus pés com as mãos firmes e carinhosas.
Manhosa, você se espreguiça todinha com um suspiro extasiado, murmurando baixinho uma confirmação para o seu marido. Em seguida, move as mãos para dedilhar as tatuagens no peitoral avermelhado pelo sol, tracejando o desenho como sempre fazia, já era uma mania sua e Agustín amava sentir seus dedinhos apreciando cada partezinha da pele dele.
Soltando seu pé, Pardella sussurra que sentiu saudades dos seus lábios e implora por um beijinho seu, o que você alegremente dá, sem pressa, pressionando seus lábios nos dele, gemendo baixinho com a sensação reconfortante de beijá-lo. Sua mente nunca esteve tão relaxada escutando os sons da natureza ao redor, como os pássaros cantando e o barulhos das ondas quebrando na areia junto com a sensação deliciosa das mãos e boca do seu esposo te tocando com tanto carinho. Pardella percorria seu corpo quente com as mãos gigantes ao inclinar a cabeça para provar ao máximo dos seus lábios com um gostinho suave dos resquícios de álcool do champanhe.
Mesmo com ambos ansiosos pelos planos que tinham para aquela tarde, não conseguiam sair da bolha de intimidade que criaram no meio do mar. Para outros poderia parecer que estavam perdidos, mas vocês sabiam que estavam onde pertenciam: nos braços um do outro.
Fernando Contigiani
Com certeza o sexo entre você e seu namorado era um pouco fora do habitual, te fazia ficar enlouquecida e burrinha mesmo antes dele sequer te penetrar. Só que sua parte favorita definitivamente era o pós. Fernando podia te amarrar, xingar, espancar até sua pele arder ou qualquer uma das outras coisas que você pedia para ele fazer contigo, mas no fim, sempre cuidava de ti como se fosse o ser mais delicado do mundo, o que aos olhos dele era um fato.
"Vem tomar banho comigo, princesa." Fernando diz depois de recuperar o fôlego e dando um beijinho na sua testa. Você só responde com um resmungo sonolento, fechando os olhos e deitando a cabeça no peitoral do mais velho. "Vamos logo, eu te carrego, vai." Ele fala com a voz rouca em meio a um bocejo enquanto acaricia sua cintura.
Por mais que estivesse esgotada sabia que não seria prudente deixar toda aquela bagunça e sujeira no seu corpo até amanhã já que ambos não iriam trabalhar e com certeza acordariam tarde. Então, se senta na cama, esfregando os olhos e fazendo um biquinho para ele. Fernando estica os braços acima da cabeça, em seguida se sentando e segurando sua mão para dar um beijinho, depois te puxando para mais perto dele conforme se colocava de pé.
"Segura no meu pescoço, minha querida." Ele comanda prontamente posicionando seus braços ao redor dos ombros torneados e te impulsionando para pular no colo dele, o que você faz com um suspiro assustado mesmo sabendo que ele nunca te deixaria cair.
Fernando te carrega cantarolando baixinho até o box do banheiro, onde continua te apoiando com um braço forte enroscado no seu quadril ao mesmo tempo que ligava o chuveiro com a mão livre. Garantindo que você conseguia firmar os pés no chão sem tremer, Fernando te solta e se vira para pegar o sabão, seguidamente espalhando nas mãos e então nonseu corpo suado. Ele te põe embaixo do água, com cuidado para não molhar seu cabelo a essa hora da noite,ensaboando todo a sua pele evitando esfregar áreas sensíveis pelas mordidas e tapas que te deu. Na hora que ele termina de te lavar e ia te embolar na toalha para poder se limpar também, você nega com a cabeça, pegando um pouco do sabão dele e passando pelo corpo alto e forte. Seu namorado fecha os olhos, aproveitando o toque suave das suas mãozinhas limpando-o e massageando os músculos cansados.
Quando ambos se dão pro satisfeitos depois de alguns beijos embaixo do chuveiro, Fernando coloca o roupão em você e nele, agora te direcionando até a pia para escovarem os dentes. Depois disso, ele abre sua gaveta de produtos para a pele, separando aqueles que sabe serem parte da rotina nortuna.
"Fecha os olhinhos e vira pra mim, amor." Ele te orienta abrindo cada produto e deixando na bancada prontos para passar em ti. Na hora que você o obedece, Fernando começa a suavemente aplicar os cremes e seruns em ti, cuidadosamente massageando sua pele com os dedos grandes.
Ambos saem do banheiro prontinhos para só colocar uma roupa e dormir. Já sabia que Fer também cuidava disso, portanto, só se sentou na cama, observando ele pegar no closet uma camisa do River Plate para você e um short fino para ele. Após se vestir ele vai até você tirando o roupão e pendurando no banheiro, logo voltando para colocar a camisa de time pela sua cabeça e amarrar seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo do jeito que você gosta para se deitar.
"Espera um pouco aí, bebê, já volto para deitar contigo." Ele diz dando um selinho nos seus lábios e indo até a sala ver se tudo estava trancado.
Nesse meio tempo, você já estava se aconchegando nos lençóis quentinhos que Fernando também tinha trocado. Sua cabeça e corpo totalmente calmos e com uma sensação de paz indescritível que você só sentia quando estava com o argentino.
Fernando não consegue evitar um sorriso ao ver sua carinha sonolenta no meio dos lençóis, encarando-o enquanto suas mãos batiam no travesseiro dele pedindo que se apressasse para deitar.
"Ficou com saudades foi?" Ele pergunta risonho ao se deitar, te trazendo para deitar no braço dele e se deliciando com a forma carente qur você logo o abraçou. "Não precisa se preocupar, eu vou sempre estar aqui, princesa."
#enzo vogrincic#felipe otaño#pipe otaño#lsdln cast#fernando contigiani#esteban kukuriczka#rafael federman#valentino alonso#agustin della corte#agustin pardella#matias recalt#simon hempe#fran romero#francisco romero
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ᴄɪᴜᴍɪɴʜᴏ│ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Quando Louis vai encontrar com uma mulher sozinho, Harry lhe encurrala e Louis não gosta nenhum pouco.
ciúmes, insegurança, praise kink, dacrifilia, sexo anal e oral, muita birra, garganta profunda, objetification e Harry muito manhosinho.
𑁤 ִ ▸ ۫ ♡ ִ ׁ ७ ۪ ◂
—Bom dia, amor da minha vida.
Louis beija a bochecha de Harry, fazendo-o suspirar e acordar.
—Fiz um cafézinho para você.
Harry se espreguiça, movendo um pouco a coberta para se sentar na cama e encostar as costas na cabeceira macia e acolchoada.
—E ai? 'Cê tá esgotado ainda? Acho que peguei pesado demais ontem...
Eles faziam contato visual com o sol iluminando cada vez mais o quarto, enquanto Louis colocava a bandeja na cama e se sentava ao lado de Harry, acariciando seus cachinhos. Harry se inclinava mais para sua mão, afim de ter mais do toque. Louis lhe dá um selinho e mantém suas testas encostadas.
—N-não consigo falar direito..
Louis abre os olhos, enquanto Harry os mantém fechados, e admira as fracas marquinhas de amor que fez no pescoço de Harry.
Com um risinho, Louis continua:
—Acho melhor 'cê comer agora, toma. Hoje temos muitas coisas a fazer.
E assim que disse, viu o rosto de Harry assumir uma feição confusa.
—Temos?
Ele pega a torrada e a amontoa com requeijão, comendo depois de falar.
—Temos. Nós íamos encontrar com a-
Quando ele menciona "a", Harry levanta a cabeça e aponta a faca com requeijão na direção de Louis, inconscientemente.
—Quem?
—Com a Lopes-
Foi interrompido novamente.
—Quem é essa?
Harry já havia largado a faca na bandeja, cruzou os braços e sua feição agora era de raiva, mas era tão adorável na visão de Louis, vê-lo emburradinho daquela maneira o fazia sorrir.
—A fã que-
—A fã que o que Louis? Olha só-
Enquanto Harry gesticulava durante a fala, Louis havia colocado a bandeja na mesinha de canto, se sentando de frente para Harry e colocando as pernas dele em volta da sua cintura. Harry ainda sentava em cima do travesseiro e mantinha as costas na cabeceira, tentando desviar o olhar e virando a cara, ainda emburrado, mas um pouco ruborizado pelo contato de suas intimidades.
—Eu sei que você vai ficar mais bravo ainda, mas ela foi a fã que rasgou minha camisa no show. Antes de você me interromper de novo, amor, fica tranquilo. É só uma fã como todas as outras. Ela disse que queria me encontrar a um tempo quando eu fiz aquele sorteio, que ela foi a ganhadora, coincidentemente. Então ela iria vir e a gente ia buscar, passar o dia com ela. Mas você tá tão acabado que eu acho melhor só eu ir.
Ele sentiu Harry lhe agarrar o rosto e murmurar.
—Você acha mesmo que vai sozinho?
—Amor, você tá tão cansadinho, e eu acho melhor você comer e descansar um pouco mais. Mesmo se eu saísse com você, iriam olhar pra gente do mesmo jeito. Com essas marcas e essa bunda desse tamanho fica difícil não olhar.
Ele começa a deixar beijinhos molhados no pescoço de Harry, que esquece do que estavam discutindo e se senta no colo de Louis, derretendo em seus braços.
—Você é um dos maiores cantores da atualidade. Chama atenção por onde passa. E eu.. bem, também canto e sou seu marido. Quem deveria ter ciúmes aqui sou eu.
Harry, ao contrário do que Louis queria, só se enciumou mais ainda.
—Eu tenho uma pergunta pra você, e eu espero, pelo seu bem que você responda corretamente, por que se não, hoje você não dorme nessa cama.
Louis bocejou.
—Pode falar, vida.
Harry fingiu que não tinha sido afetado com o apelido saindo tão suavemente da sua boca. Antes de falar, ele balançou a cabeça e mordeu os lábios, tentando guardar o sorriso largo que iria aparecer, falhando miseravelmente e sendo traído por suas covinhas.
—Se, por algum acaso do destino quando estivéssemos no aeroporto, você encontrasse um homem igual a mim, um clone, você diria que ele é gostoso ou não?
Xeque-mate, Harry pensou.
Mas então Louis começou a rir, rir muito mesmo. Ao ponto de colocar mão na barriga quando lhe faltou fôlego.
—Louis William Tomlinson!
Cada nome era um tapa no ombro de Louis, que obviamente dramatizou a cena.
—Acho melhor você me responder, Tomlinson.
O castanho rescuperou o fôlego e ficou um pouco mais sério, preferindo responder.
—Amor, presta atenção na sua pergunta. Um clone, é sério? Porque eu iria olhar para outros homens ou mulheres com essa intenção? Pra que eu iria achar um clone seu gostoso sendo que eu tenho o real em cima de mim? E além do mais, esse ciúme todo aí só é bom se for pra reconciliar com sexo.
Ele achou que essa resposta fosse o suficiente, mas não. Parece que o que ele disse só fez Harry mais bravo, já que ele saiu de seu colo com dificuldade e se deitou de costas pra ele, que estava cheia de hematomas.
—Amorzinho, o que você quer que eu responda?
Louis se deitou atrás dele e murmurou em seu ouvido. Harry se sentou e o encarou emburrado, perdendo as palavras e se arrepiando pelo modo que Louis estava olhando-o.
Com um som de descontentamento, Harry se jogou de novo na cama, ficando de barriga pra cima.
—Para de me olhar assim.
Louis ficou confuso; se sentou ao lado de Harry.
—Assim como?
—Assim, desse jeito.
—Harry?
O citado suspirou.
—Como se- como se você estivesse me adorando, como se eu fosse um tipo de deus.
O silêncio reinou, e Louis ainda lhe olhava de tal maneira. Eles escutavam as próprias respirações, enquanto pensavam na conversa que acabaram de ter. Harry viu o rosto de Louis expressar inconformidade, então, depois de ponderar, Louis começou a sentir raiva.
—Encosta ali.
Louis mandou, se referindo a cabeceira que a pouco ele tinha saído.
—Que?
Sua voz soou confusa e hesitante, junto a respiração um pouco agitada e o coração disparando.
—Eu mandei você sentar ali.
Agora Louis não lhe olhava mais daquela maneira. Agora, o olhava como uma cobra peçonhenta, calculando cada um de seus movimentos e respirações.
Sem entender, arrepiado e ansioso, ele sentou com as costas na cabeceira. Louis agarrou suas pernas e as colocou envolta de sua cintura, ficando entre ele e deixando seus rostos próximos.
—As vezes Harry, acho que você se menospreza demais. Tipo, a pergunta certa seria: "Porque eu não olharia para você como se eu estivesse te adorando?" E não: "Porque me olha assim?". Você não se acha merecedor disso?
Ele beijou a bochecha do cacheado, traçando seu maxilar e queixo, atravessando o pomo de Adão e chegando na clavícula.
—Loueh...
—As vezes, eu também acho que você deveria calar a boca e me escutar. Me escutar quando eu digo que você é o amor da minha vida. Que você é mais que suficiente. Que eu quero te ter comigo ao meu lado, em casa ou nas ruas. Que a gente vai se casar. Que o mundo das outras pessoas não gira entorno de você, mas o meu mundo sim, e precisa de você como eixo.
Harry mantinha a boca aberta, chocado com as palavras e o efeito delas em si, que se sentiu mais excitado com a rouquidão e o tom de voz de Louis. Ele voltou a encará-lo.
—Talvez eu realmente devesse olhar pra você como se eu o adorasse. Como se você fosse o deus da minha crença, que me trouxe emoção e me deu a vida. Eu fiz tantas coisas lá trás, pra você me enxergar. Eu faria tantas coisas por você. Harry, eu acho que sou louco por você. Faria coisas que um louco faria e não me arrependeria, nem se isso me fizesse ser executado em praça pública. Me cortaria e entraria numa piscina de álcool e mercúrio, se isso fizesse você se sentir mais seguro em relação ao seu corpo. Caminharia lentamente no fogo, se a cada minuto fosse mais um ano de vida, de uma vida feliz, pra você. Eu.. nossa, eu me imagino matando por você, e me entregando logo em seguida, se você pedisse. Harry, eu te amo e não consigo colocar em palavras o quanto. Mas você... você parece não entender. Então eu vou demonstrar.
Harry fica sem fôlego. A declaração da sua vida.
Então Louis o faz sufocar. O beija afoito, dominante e destruidor, destruidor da mente de Harry. Harry tenta levar as mãos aos cabelos de Louis e puxá-lo para mais perto, mas ele segura seus pulsos na base de sua coluna.
—Deixa que eu faço tudo, Harry. Me deixe mostrar o quanto eu te amo, só relaxe e aproveite. Tudo o que você pedir eu vou te dar, meu rei.
Harry quer começar a chorar. Esse vai ser o sexo, não, o momento de amor mais intenso que ele vai viver em sua vida. Ele concorda com a cabeça e relaxa contra a cabeceira, destencionando os músculos.
Louis continua o beijo e conecta as línguas, massageando suavemente a de Harry, como se dissesse um "Acalme-se". Harry derrete que nem gelatina e se sente mais mole quando Louis aumenta a intensidade, como se estivesse brigando por espaço na boca de Harry. Um beijo minimamente pornográfico.
Enquanto tenta respirar normalmente, ele fica com a boca aberta e com a língua um pouco pra fora, quase como quando vai comer algo. Louis, afim de não deixar intervalos, amassa a língua de Harry com a sua, num vai e vem, como se estivesse lambendo um sorvete. Gosto de requeijão, Louis constatou. Harry geme manhosinho quando ele vai para a junção de seu maxilar e pescoço, um pouco perto da orelha, e chupa fortemente, como se uma cobra com veneno o houvesse picado e Louis, como única pessoa ao seu lado, precisasse chupar a ferida pra tirar o veneno.
Louis se afasta e vê o hematoma do tamanho de um pirulito, redondo, e não acha suficiente. Raspa os dentes superiores no chupão e força um pouco mais, sentindo o gosto metálico e escutando um gemido arrastado de Harry. Agora sim estava bom. Ele desce para o peito de Harry e morde fraco as andorinhas, enquanto observa os pelos envolta dos mamilos se arrepiarem, e tem uma ideia.
—Harry.
—Hum?
Ele responde desnorteado.
—Posso?
Ele pergunta, colocando a língua pra fora e com o rosto entre seus seios avantajados.
—Sim, pode, por favor.
Ele responde, lançando a cabeça para trás, encostando-a no estofado e fazendo com que seu tronco vá para frente e seu peito toque o rosto de Louis.
Louis mordisca o mamilo direito bem fraquinho não querendo machucar Harry, e quando recebe um gemido lento, aumenta um pouco a força e continua, recebendo o som de tapas de Harry no travesseiro.
—Loueeh..
Louis revira os olhos e sente seu pau repuxar só pelo gemido manhosinho de Harry, como se precisasse dele.
—Ah amor, não faz assim comigo.
Ele puxa Harry e senta ele no seu colo, apertando a cintura possessivamente e pressionando o quadril dele fortemente no seu pau, fazendo o pau de Harry liberar um pouco de pré-gozo e sua entrada contrair no nada.
—Olha o que você causa em mim, amor. Um gemido só, e você me deixa duro que nem pedra e com uma vontade absurda de mais.
Harry começa a chorar. Louis beija o caminho que elas fizeram até o queixo dele, não resistindo e mordendo o lábio cheinho e carmesim a sua frente, exposto como se fosse um quadro valioso num museu de arte.
—Lou, por favor, por favor, Lou!
Ele implora, como se fosse uma criança fazendo birra, balançando o corpo de cima pra baixo e consequentemente quicando em Louis, que arfa afetado pela visão e sensação.
—Pode dizer meu rei, diz o que você quer pra mim que eu faço, hm?
Ele diz esfregando o nariz na curva do seu pescoço, fazendo com que Harry jogasse a cabeça para trás, ainda com a birra, e fazendo manha.
—Loueh, eu quero você, eu quero seu pau dentro de mim, por favor!
Louis agarra o cabelo de Harry e puxa, escutando e se arrepiando com o gritinho engasgado da dor e do choro misturados com o tesão do momento e a necessidade de mais.
—Eu faço amor, eu faço..
Louis começa a desabotoar a bermuda, e sai da cama para, além de tirá-la, pegar o preservativo e lubrificante na penteadeira/escrivaninha dos dois. Harry continua a birra, dessa vez socando o colchão e fazendo um biquinho. Louis sorri de lado de costas para Harry, pega as coisas, e já de boxer volta pra cama.
—Já voltei amor, calma.
Harry o olha emburradinho.
—Para de me enrolar e-
Louis o interrompe com um beijo.
—Calado.
Ele coloca o indicador nos lábios de Harry calando ele, para em seguida cutucá-lo com os do meio, indicando para ele chupá-los.
—Mas pra que-
Louis arqueia a sobrancelha.
—Escuta o que eu disse e fica quieto.
Então Harry chupa os dedos, passando a língua entre eles e conseguindo sentir as dobrinhas dos dedos. Na intenção de provocar Louis, ele pega a mão dele com as suas duas e força na garganta, revirando os olhos com a simulação de um boquete. Esperava vê-lo reagir, mas não. Louis só sorriu sem mostrar os dentes.
—Chega. Fica de quatro. Vai me chupar agora, já que queria tanto.
Harry então choramingou e realizou que demoraria mais ainda pra tê-lo dentro de si. Louis deita na cama, com a cabeça sobre o travesseiro e os braços atrás da cabeça, só esperando Harry. Ele se esticou entre as pernas de Louis e ficou de quatro, esperando alguma ordem dele.
—Pode tirar, amor. Faz o que quiser com a sua vida.
Harry puxou minimamente a cueca revelando a v-line tentadora e bronzeada de Louis. Não resistindo, ele lambeu todo aquele caminho, sentindo Louis afagar seu cabelo num carinho tão relaxante. Finalmente tirou a cueca, fazendo o membro de Louis bater na sua bochecha.
—Amorzinho..
Harry admira o membro e começa a beijar a cabeça molhada, descendo por toda a extensão.
—Louis.
O mesmo estava de olhos fechados, deliciado com a boca de Harry em seu pau, mesmo tendo pouco contato.
—Sim?
Ele abre um dos olhos e o olha.
—Você pode- pode- isso é vergonhoso demais...
Então Louis se apoia nos cotovelos, e o encara com preocupação.
—Que foi amor?
Harry comprime os lábios, olha para a mão de Louis e para o pau dele, com as bochechas vermelhas.
—Você quer que eu comande, é isso?
Harry assente.
—Então relaxa a garganta e respira pelo nariz.
Harry revira os olhos.
—Esse não é o meu primeiro boquete, eu não preciso de instruções!
Louis faz um rabo de cavalo com o cabelo de Harry para facilitá-lo.
—É o primeiro num pau de 22 centímetros.
Harry engoliu em seco. Antes que falasse mais algo, Louis enfiou seu pau na boca aberta dele, guiando sua cabeça. Foi por fases, sem o intuito de fazer Harry acabar se engasgando, e chegou na metade.
—Relaxa a garganta, Harry.
Harry tirou o membro da boca e o olhou com raiva.
—Por que você não pode simplesmente enfiar seu pau na minha boca? Que inferno!
Louis soltou seu cabelo e agarrou seu queixo, se sentando e o puxando para perto.
—Se eu tô falando que você vai engasgar é porque você vai. Só escuta o que eu tô dizendo, você vai engasgar.
Harry se sentiu desafiado, e Louis deitou novamente, agora agarrando seus cabelos de forma mais rude. Sem aviso prévio, desceu a cabeça de Harry pelo seu pau, parando na metade e então, indo pra frente e pra trás.
—Relaxa a porra da garganta, Harry!
Fez o que foi dito e logo Louis colocou o restante na sua boca, fazendo Harry encostar o nariz na sua virilha e sentir a glande na clavícula, muito fundo, mais fundo do que imaginava, conseguindo fazer ele engasgar. Ele até tentou tirá-lo da boca para tossir, mas Louis o impediu.
—Guloso pra caralho. Eu falei que você iria engasgar. Agora vai ter que aguentar calado e sem reclamar.
Mais lágrimas desciam pelo rosto de Harry, a garganta sendo maltratada a cada investida e suas unhas arranhando o abdômen de Louis, que ia aumentando cada vez mais a potência. A boca de Harry o abrigava muito bem, e de vez em quando sentia a língua sinuosa enroscar no seu pau e traçar aquelas veias, como se quisesse memorizá-las. O maxilar de Harry doía por estar com a boca ocupada por tantos minutos.
—Tá bom, amor? Tá bom? Ah desculpa, 'cê tá muito ocupado engasgando com esse pau enfiado na tua guela. Olha pra mim. Quero ver as lágrimas saindo dos seus olhos enquanto eu fodo sua garganta.
Harry lhe olhou e em seguida levou sua mão ao próprio pau, mas antes de fazer qualquer coisa foi proibido por um aceno negativo do dedo de Louis. Choramingou e ficou deitado com as pernas dobradas para trás, como um sapinho, e começou a roçar o períneo nos lençóis bagunçados, necessitado. Louis sentia que podia acabar com Harry de tanto tesão assim que colocasse as mãos nele.
—Você é impossível, não é?
Louis, inesperadamente, tira a boca de Harry do seu membro e o levanta, sentando-o em suas coxas grossas. Ele deixa o lubrificante de lado e coloca os dedos de novo na boca de Harry, que aceita ansioso.
Harry soluça ao que sente os dedos de Louis tocarem na região afetada pelo membro dele, e quase lhe causa cócegas. Louis coloca a mão em sua cintura e o move para frente e para trás, fazendo ele choramingar pelo membro tão duro estar tão perto de seu buraquinho. Ele pega o lubrificante e entrega para Harry, que despeja nos dedos do meio da sua outra mão.
Louis leva a mão até a entrada e rodeia seu indicador ao redor dali, e então encaixa seu dedo do meio logo sentindo esse ser engolido de forma rápida. Harry sente um leve incômodo, mas como quer o pau de Louis em si o mais rápido possível, começou a rebolar um pouco, sentindo o dedo sendo esmagado pelas suas paredes. Ele inclina a cabeça um pouco para o lado em deleite, aproveitando para olhar a situação em baixo de si.
Ele sentando em cima de Louis, que mantém o membro imóvel em baixo dele, e o seu próprio pingando um pouco abaixo do seu umbigo. Ele sente Louis começar a tesourá-lo, tocando nas suas paredes, e alisando com suas digitais. Louis tira seus dedos da boca maltratada de Harry e leva aos mamilos um pouco vermelhinhos, iniciando uma massagem lenta e torturante, mas muito deliciosa.
—Coloca mais Lou, hm?
Harry estava tão perdido em seu próprio prazer, que nem percebeu que tinha gemido as palavras num volume moderado. Louis coloca outro dedo na entrada melecada de lubrificante e recua eles, movimentando-os em círculos na borda. Quando Harry se preparava para protestar a falta de carinho dentro de si, Louis lhe levantou e enfiou seu membro de uma vez no buraquinho apertado.
Eles arfam com o prazer, Harry se sente preenchido e Louis é apertado de forma tão excrucial que o que lhe restou foi se esconder no pescoço de seu amado, respirando com dificuldade.
Por algum motivo, Harry quer muito fechar as pernas e sentir Louis abusando do seu interior, pois dá a ele uma sensação de que está sendo meramente usado.
—Lou, me deita? Quero fazer uma coisa...
Louis o deita, sem sair de dentro dele.
—Segura minhas pernas, fecha elas.
Louis pensa um pouco e balança a cabeça negativamente.
—Tive uma ideia melhor.
Ele leva Harry até a beira da cama e fica em pé, segurando suas pernas cruzadas, e enfia novamente com força e brutalidade na entradinha sensível.
—Tá esperando o que? Fode logo-
Harry foi interrompido por seus próprios gemidos quando Louis começou a se mover velozmente, colocando suas pernas cruzadas pra seu ombro direito, só para poder ver o rostinho de Harry se contorcer em desespero e prazer.
—L-Lo-ou, m-mais rápido! Humf!
Gaguejava a cada estocada violenta, sentido tanto prazer que rolava suas esmeraldas molhadas por lágrimas e seus dedos magrinhos apertavam fortemente o lençol. A posição realmente o ajudou com esse prazer, fazia ele se sentir muito maleável ao que lhe fosse imposto, como se sua existência fosse para o mais bel prazer de Louis.
Louis se empenhava em ir com mais força e velocidade a cada investida, e era tão forte que sentia que suas bolas poderiam entrar no buraquinho usado. Sentia o suor escorrer de sua testa, escutava o estalo das peles acompanhado das melodias de Harry, e não o leve a mal, mas suas coxas batendo com força contra as do cacheado, repetidamente, lhe trazia uma ardência lhe que dava falta de ar.
—Caralho Harry, 'cê é tão... gostoso.
Ele abre as pernas de Harry e ele as envolve em sua cintura. Louis começa um beijo baguncado, com muita saliva, e parte para seu mamilos novamente. Um braço rodeia a cintura de Harry, enquanto a outra mão aperta o mamilo que não é atacado por Louis. Ele revira os olhos e acaba gozando entre eles, sujando seu abdômen e o peito de Louis.
—Você é uma delícia sabia? Não canso de te comer..
Louis fecha os olhos, aproveitando o aperto do cuzinho de Harry no seu pau e se movendo lentamente. Ele tira seu pau de Harry e remove a camisinha, masturbando seu membro até que ele goze na própria barriga.
—Vem aqui vem, experimenta um pouco.
Harry tenta sentar e falha miseravelmente, então Louis dá uma risadinha e senta do lado dele, o coloca sobre suas coxas e segura seu queixo.
—Você 'tá uma bagunça tão linda, amorzinho..
Harry leva sua mão ao abdômen e peito de Louis, recolhendo um pouco do gozo dos dois misturados. Leva a boca, saboreando o sabor predominante de Louis que ele conseguiu recolher. Louis beija todo o rosto de Harry, a bochecha macia, a testa suada, o narizinho pontudo. Harry segura seu rosto e eles se encaram, esfregando seus narizes e rindo um com o outro. Louis o empurra na cama e o enche de beijinhos, e Harry só consegue rir porque sente cócegas.
Nesses momentos ele se sente tão bem, que se pudesse, tiraria uma foto e colocaria num porta retrato. E cada vez que ele olhasse, ele entraria novamente no aconchego daquele específico momento.
Bem, eles encontraram a fã, e acabaram descobrindo que ela namorava uma garota, quem apresentou Louis a ela. Harry simpatizou com a garota chamada Rebecca, fizeram até uma chamada de vídeo, eles três, com a namorada chamada Marina, que estava hospitalizada. Desejaram melhoras a garota, autografaram coisas e tudo.
—Viu?
—Vi o que?
—Não precisa ter ciúmes de mim amor, sou todinho seu.
—Idiota.
Eles dão um sorriso e Harry o puxa pelo moletom, o beijando na esquina da casa deles, dentro do carro.
—Eu vou te amar como um idiota ama..
Louis cita uma música que ouviu recentemente no rádio, batendo os dedos no volante e Harry sorri. Eles chegam em casa tarde, e Harry com preguiça de cozinhar, pede comida chinesa. Depois que terminam de comer, vão para o quarto e ligam a Tv para assistir The Big Bang Theory, e acabam adormecendo de conchinha.
"Sheldon, cadê você?!"
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Esse deu 3895 palavras! Gostaram? Aí gente eu amei, eu estava escrevendo essa a meses (tinha começado lá em outubro e terminei dia 18/12/23) e foi incrível!
Eu tive essa ideia depois de ver um vídeo no Instagram, de uma moça perguntando pro namorado o que o Harry perguntou pro Louis. Aí eu resolvi fazer 😌.
Amei fazer o Harry bem �� *emoji implorando por pica* e manhosinho, do jeitinho que eu gosto.
—All the Love, M.
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞ PARTE 2💫
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 4,2k
prompt: depois de responder as mensagens do loser!esteban no whatsapp pedindo pra te ver você diz que só se ele terminasse sua i.c🤪 o que era impossível, né? ninguém se sujeitaria.. certo? certo?!!
obs.: enrolei mas veiooo a parte dois 💋🎉🎉🎆🎁 fiquei muito feliz que vocês gostaram da primeira e me incentivaram pr continuar! é tão gostosinho escrever uma reader que se impõe mais hihi! e nessa daqui ela realmente dá as cartas viu! shout out pras queridas @idollete e @creads e todas as minhas girlies do coração que hyparam muito a continuação! special thanks pra vc camilinha que aloprou muito no chat falando dele <3 whore to whore conversation at its best ❤️🔥💅 enfim, eu revisei algumas vezes, mas sei que vão ter errinhos etc, ent me desculpem por isso! boa leitura, nenas! fica mais legal se tiver lido a parte 1
tw.: smut, fem!dom (a reader é meio tsundere lá pro final), virgin!esteban, linguagem chula, degrading kink (por parte do esteban xiiii), sexo oral (male receiving), SIZE KINK, face fucking, masturbação (m & f), uma unidade de tapa🫢, sexo desprotegido (não pode, vidinhas), p in v, creampie. se tiver algo a mais me avisem!!! MDNI
tudo o que você precisou para responder as mensagens de esteban foram algumas margaritas na casa de cinthia. combinou com as colegas de curso para fazerem uma noite das meninas bem bagunçada regada à bebidas e histórias de fodas absurdas. inclusive, ficara sabendo sobre um tal de fernando contigiani sendo um super stalker - o que na verdade só acrescentava para o charme dele, mas não vinha ao caso. chegou em casa completamente passada, tendo que tomar um banho quentinho e demorado até voltar a estar decente. quando saía de roupão e toalha no cabelo passava pelo notebook sobre a cama, aberto no whatsapp web, e via o pop-up verdinho de um número que não estava salvo; sem foto pra variar. revirou os olhos, e seguiu para a cozinha pegando algo para beber e imaginando o que deveria ser. tinham alguns dias desde o sete minutos no paraíso fatídico no casarão da república, onde você recebera o melhor oral da vida de um cara que jurava odiar... o dia seguinte à isso tinha sido horrível, não parara de pensar um segundo no ocorrido, na boca dele babada, na sensação do nariz grande roçando no seu pontinho, só de relembrar seu corpo todo arrepiava. nisso, você tinha perdido tempo demais sem conseguir se concentrar na merda do trabalho conclusivo de sua iniciação científica, o que te deixava com quase nada de prazo. agora estava ali, sentada na beira da cama, encarando as mensagens na tela. (número desconhecido) [27/04/24 02:14]: é o esteban, você me passou seu número (número desconhecido) [27/04/24 02:18]: primeiro queria dizer que a história da calcinha foi um mal entendido e na mesma hora um sorriso maldoso crescia nos seus lábios, te fazendo mordiscar a borda da taça de vinho, qual tinha se servido, e descansar o objeto entre as pernas antes de se curvar para digitar a resposta. eu [27/04/24 02:19]: qual das vezes? porque você ficou com uma calcinha da última também (número desconhecido) [27/04/24 02:20]: ... eu [27/04/24 02:21]: kk pq q você não manda logo o que quer e ai me deixa quieta? (número desconhecido) [27/04/24 02:22]: você não considera tentar entender o que aconteceu anos atrás? eu [27/04/24 02:23]: se você for bom em resumir sim, caso contrário não, não me interessa (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: naquela época uns garotos armaram, me chamaram pro vestiário e quando eu vi jogaram a sua calcinha pra eu pegar enquanto eles filmavam tudo (número desconhecido) [27/04/24 02:25]: eu nunca faria algo daquele tipo eu [27/04/24 02:26]: você é um idiota mesmo pqp eu [27/04/24 02:26]: e cê quer que eu faça O QUÊ com essa informação? que eu diga "nn tudo bem, vamos ser amiguinhos agora"??
(número desconhecido) [27/04/24 02:28]: queria te ver de novo sua boca que estava entreaberta em nervosismo fechava e seu coração errava uma batida antes que sua expressão se retorcesse com frustração. ele não tinha o direito de mexer contigo daquela forma, fazendo tão pouco. sua reputação inabalável seria arruinada, assim como ele tinha feito no colégio. eu [27/04/24 02:30]: faz o seguinte, seu merdinha. se quiser me ver, é bom que você apareça com a tese da minha i.c pronta aqui em casa. eu [27/04/24 02:30]: se não for assim trata de apagar o meu contato e não fala mais comigo eu [27/04/24 02:31]: e vsf tb era óbvio que ele não faria, o pobre coitado sequer sabia o tema ou onde você morava. era só uma desculpa inescrupulosa pra que ele não mandasse mais mensagens e te deixasse ainda mais dividida entre o que mandava sua cabeça e o que pedia seu coração. por isso abaixou a tela do aparelho em seguida se jogando pra trás no colchão tentando relaxar, precisava urgentemente dormir porque a semana que estava entrando seria cheia. tinha várias coisas pra fazer. teria duas provas na terça, médico na quarta - o qual sua mãe tinha marcado pra ti faziam meses já que se dependesse da sua pessoa você só descobriria se estava com problemas no leito de morte - e PRECISAVA, sem desculpinhas, terminar de digitalizar a tese. nem era tão difícil assim, mas estava passando por um bloqueio horrível no desenvolvimento, então sempre que sentava para dedicar um tempo pro trabalho acabava distraída com outras coisas. por isso quando a quinta-feira chegava você estava uma pilha de nervos. já não bastasse as provas terem pedido um conteúdo nada a ver com o que o professor tinha dado em sala, tinha levado sermão do doutor que tinha pego seus exames para avaliar por quê não sei isso não sei aquilo de beber mais água e parar de fumar... porra! dá um tempo, você era universitária se não fizesse aquilo acabaria explodindo. e o estado irritadiço triplicou quando, ao subir o último lance do prédio do dormitório encontrava ele ali, paradinho - tendo um deja vu -, com uma pasta em mãos. vestia a mesma combinação de moletom e jeans de sempre e os cabelos estavam meio bagunçados, como se ele não tivesse lembrado de pentear. — tá de sacanagem comigo? tá fazendo o quê aqui?! — indagava grosseira depois de colocar os dois pés no andar, parando a poucos metros do garoto. quando esteban te olhava parecia desconcertado a princípio, mas depois te estendia a pastinha com várias folhas dentro. e aquilo não podia ser o que você estava pensando. por isso ignorou, sem pegar da mão dele, ainda o encarando com o sobrancelha erguida. então quer dizer que ele achava normal ter entrado no fórum do seu curso de novo e futricado até achar os projetos científicos em andamento? e também não diria nada sobre, muito provavelmente, ter perguntado a algum colega seu endereço? o fitava mortalmente, e ele, apesar de desviar os olhos sem graça permanecia ali.
— pega. — eu não vou aceitar isso, esquece! — rebatia e bufava procurando suas chaves na bolsa. — aliás, pode ir embora, eu não tô com tempo pra baboseira. — você não tem escolha, o prazo final é amanhã. — ele soprava quando você passava esbarrando para abrir a porta. e aquilo era verdade também. mas, como ele tinha a pachorra de usar isso contra ti? — disse que se eu fizesse você conversaria comigo... m-me deixaria te ver! — "m-me me me" — se virava rapidamente olhando para cima e remedava de maneira exagerada quando ele gaguejava, tomando o objeto toda indelicada para ver se estava escrito direitinho... e para sua infelicidade, estava melhor do que você sonharia em escrever. ele tinha não só feito um sumário e introdução perfeitos, como o desenvolvimento parecia muito bem separado e as páginas estavam enumeradas. cretino, vagabundo!!! mordeu o interior da bochecha não querendo dar o braço a torcer. — acha que fazendo isso aqui rápido vai me humilhar? é isso?? — questionava erguendo o tom e forçando o material contra o peitoral do argentino. — não! eu fiz porque queria te ver de novo! — ele respondia depressa, afobado com a ideia de que você o interpretasse erroneamente outra vez. — me ver pra quê, ahn? o que é que você quer comigo, porra!? — exaltava. — acha que vamos nos entender assim do nada? em que mundo você vive, esteban?!! ao notar que ele parecia perdido, sem palavras, recolhia o braço - que ao mesmo tempo em que o agarrava o moletom o mantinha afastado -, se virando e murmurando algum xingamento para enfim empurrar a porta destrancada e entrar para dentro de casa; se ele não tinha mais nada para argumentar podia desaparecer. entretanto, antes que pudesse fechar a passagem, o kukuriczka colocava o pé na frente, espalmando a mão na tábua de madeira, não deixando. — eu quero te beijar de novo! — dizia depois de juntar toda a coragem que tinha em seu ser, te encarando com os olhos cor de mel oscilando e o pomo de adão subindo e descendo. era injusto que aquela carinha de sonso dele fosse tão atraente e que a voz dele ficasse deliciosamente esganiçada quando ele aumentava um decibel que fosse do tom. era desumano que ele tivesse um perfume tão suave e gostoso de sentir que a sua vontade fosse enfiar o rosto naqueles fios avoaçados pra inspirar o aroma. e por isso, era muito mais fácil reagir negativamente, com desdém, com estupidez e negar qualquer aproximação, mas estava sendo difícil naquele momento... — acorda, cara. me beijar? por quê eu ia querer beijar um nerdinho igual a você? pra começar, você não teria nem as bolas p- e num flash, o loiro te segurava com ambas as bochechas findando a distância entre vocês - que antes já era pouca - num selinho desesperado. ele de olhos fechados, bem apertados, e você com os seus abertos, assistindo tudo enquanto pedia internamente para que quem reagisse fosse seu cérebro e não seu coração.
mas seu cérebro já estava tão exausto da semana, como ele podia fazer qualquer coisa agora? você se impulsionava contra ele, largando o trabalho no chão, fazendo as folhas de dentro se espalharem enquanto seus braços rodeavam o pescoço do garoto, ficando na ponta dos pés para capturar a boquinha fina num beijo de verdade. era ainda mais voraz que o primeiro que tinham compartilhado; estando no seu dormitório e ainda sozinha, nada impedia que você arrastasse ele para dentro e batesse a porta para prensá-lo ali. esteban demorava até avançar com as mãos em sua cintura, entretido com a forma como sua língua experiente chamava e brincava com a dele. você ia fundo, ele conseguia notar bem de levinho um gosto mentolado do paiero que você tinha fumado antes de entrar pro prédio. e arfava quando você o conduzia a descer mais as mãos, enchendo elas com a carne macia de sua bunda farta; boa de apertar. — vai se contentar com isso? — você perguntava baixo, roçando os inferiores, segurando o rostinho inocente com as unhas compridas o espetando a tez suave. — rápido, me responde. — não... — ele soprava, com os olhinhos caídos quase cerrados, tornando a fechá-los para voltar a te beijar. sem cessar, o puxava aos tropeços até sua cama. era um modelo de casal grande, mas não tanto, com algumas almofadinhas e colchas roxas; apostava que era muito diferente do quarto dele e que ele nunca teria se imaginado naquela posição, pobrezinho... empurrava o corpo magro para trás e assistia ele caindo apoiado nos cotovelos. te fitava todo vendido e você aproveitava para tirar a blusa, revelando um sutiã com estampa de laços que estava usando por baixo. subia sobre ele, fazendo com que o kukuriczka se arrastasse para trás, - sempre fugindo quando era você quem o perseguia - até encostar na cabeceira de metal e se segurar numa das barrinhas. — quê foi, ratinho? não era o que você queria? – provocava. — é-é que eu... eu nunca fiz... — respondia, embaraçando as letras daquele jeitinho patético que só ele parecia ter. e honestamente? não era surpreendente, estaria mentindo se dissesse que não esperava por isso, mas ainda assim a informação te fez sorrir ladina, passando uma das pernas sobre ele e sentando bem encaixadinha no colo do rapaz. — nunca fez, é? mas também... você é tão frouxinho pra conseguir alguma garota... — sentia as mãos dele que haviam ido parar no seu quadril agora apertando a carne já que ele não tinha culhões de retrucar. — me diz, estebinho... quer fazer? a vez do closet tinha sido a primeira em que tinha tido controle de tudo e mandado num homem. e não era apenas um homem, poderia ser matías por exemplo, que era conhecido por ser o primeiro homem lésbico da terra, ou pelo menos da faculdade. esteban era sério, reservado, alto, tinha mãos com os dedos longos e bonitos, o nariz monumental... ter poder sobre alguém como ele te deixava doente, querendo muito mais do que podia lidar.
ele suspirava fraquinho e assentia, mas você negava, segurando nos fios claros e puxando com força, fazendo ele encostar nas grades enquanto te fitava. — quando eu te perguntar alguma coisa, você usa as palavras. — se curvava para soprar perto da orelhinha dele e então rebolava de leve, sentindo o membro abaixo de si começando a endurecer. — então o que vai ser? vai querer foder? sim ou não? — ss... sim, eu... uhum, quero. — ele confirmava ansioso se jogando para frente tentando te beijar de novo. você desviava. — pra me foder, seu pau precisa estar bem babadinho. — arrastava o quadril e ele tremia, te segurando firme e tentando impedir que replicasse a moção; era tão divertido. — então vou te chupar... e deixa eu adivinhar, nunca recebeu um boquete também? — ria. saiu do colo e se ajoelhou na cama, abrindo o botão e descendo o zíper da calça de outrem enquanto fazia contato visual, acompanhando as bochechas dele ficando rosadas e a respiração acelerando conforme descia a peça com alguns trancos até que pudesse deslizar para fora das pernas e lançar ao chão. quando os olhos caíam sobre o pau coberto ficava surpresa com o tamanho do pacote. "andava" com a pontinha dos dígitos pela pelve dele que aparecia graças à blusa ter subido um tiquinho até chegar onde queria, amaciando o membro por cima da boxer e mordendo o inferior. jesus... ele parecia ser grande. se curvou mais, sem parar os carinhos e beijou sobre a glande que soltava pré-gozo, melando a cuequinha branca e deixando o tecido transparente. segurava o cós para descer, mas dessa vez era impossível olhar para o argentino quando o pau dele praticamente saltava, completamente ereto e fodidamente enorme. fez uma expressão desacreditada e deitou entre as pernas do maior que se segurava nos lençóis, sem saber o que fazer já que sua cabecinha sequer conseguia imaginar o próximo passo; tudo sendo muito novo. — um pau grande assim e você nunca usou? nossa... só deve ficar batendo punheta pra mulherzinha de jogo, né? — ele apertava os lábios envergonhado e assentia sem nem ligar mais. ralhou maliciosa e então segurou pela extensão, fazendo pressionar contra sua bochecha. estava quente e podia sentir as veias pulsando. era lindo, a cabecinha circuncidada e bem rosinha, além de ser praticamente do tamanho do seu antebraço. bem que suas colegas diziam, os magrelos eram sempre os mais bem dotados. dava batidinhas com o falo na própria cara e tirava a linguinha pra fora para lamber, torturando o outro. — quanto você mede? — questionava descarada. — vinte... — esteban sussurrava.
— porra, vinte centímetros de rola e você todo carentão e virgem? — caçoava e então chupava a pontinha como se fosse um pirulito, só testando. — não sei se consigo colocar tudo... minha gargantinha é estreita, sabe... — formava um biquinho e o apertava forte com mão que segurava o comprimento, ouvindo um chiadinho lesado dele. — ah, e se você me tocar enquanto eu te mamo, eu paro e você volta pra casa, ouviu? esperava a confirmação antes de colocar na boca de novo, dessa vez se permitindo sentir o gosto de verdade e a textura macia da pele fininha, fazendo o músculo ágil e molhado escorrer ao redor e espalhar saliva, preparando. se empenhava, ficando toda empinada e fechando os olhos enquanto sentia os centímetros deslizando para dentro, roçando o sininho no céu da boca e fazendo o canto dos lábios arregaçarem pela grossura. esteban observava com os olhos vidrados. nunca tinha sentido nada parecido. o pau sumia na sua cavidade, reaparecendo cada vez mais molhado, brilhoso. o coração galopava dentro do tórax e o saco latejava inchando. por vezes, ficava prestes a desmaiar, principalmente quando você começava a punhetar os centímetros que não conseguia envolver, dando atenção pra ele todo. — eu... não vou durar — avisava negando repetidas vezes, piscando os olhos com delay e se desesperando quando segurar a fronha da cama não estava mais sendo suficiente para dissipar a tensão. cobria o rosto com as mãos jogando a cabeça pra trás. — p-por favor! você ignorava. levava seu tempo, aproveitando como ele era gostoso, enorme e estava duro como pedra. chupava e deixava os caninhos pontiagudinhos roçarem nele, ouvindo um gemido manhoso do latino, se divertindo sozinha com as reações. lambia com a língua esparramada e se distanciava só para cuspir sobre ele e voltar a colocá-lo até a goela, aumentando o ritmo do vai e vem. a pressão da sucção começando a soar pornográfica e encher o quartinho com uma sinfonia de "mwacs", "hmm" e "a-ahh". "desculpa", era a última coisa que o loiro soprava antes de segurar sua cabeça e começar a guiar os movimentos. já estava tão absurdamente perto e fora de si que aguentar seu ritmo era impossível. emaranhava os dedos nos seus cabelos e te forçava contra a base, revirando os olhos quando a glande inchada batia contra o fundinho de sua garganta. você engasgava e o deixava lhe foder a boquinha, todo aflito, sendo caridosa pela primeira vez; sabendo que podia acabar com a brincadeira a qualquer momento. sentia como se ele pudesse cutucar seu cérebro com o cacete teso e você provavelmente morreria feliz com a lobotomia diferenciada. o apertava as coxas e se lambuzava toda, sentindo a baba escorrer pelo pescocinho e vão entre seus seios apertadinhos pelo sutiã. o meio de suas pernas? arruinado, sua calcinha que há muito tinha deixado de ser suficiente para conter a lubrificação que você liberava, molhava o shortinho já.
ele atingia o ápice, te mantendo pressionadinha contra a púbis, se esvaziando todo, te obrigando a tomar todo o leitinho quente que despejava ali dentro. era porra saindo pelo seu nariz - formando até bolhinhas -, vazando pelas extremidades dos lábios, e as lagrimazinhas nos seus olhos escorrendo enquanto aos poucos esteban perdia a força do agarre se amolecendo, sofregando e murmurando com a voz sibilante. endireitava a postura e ria rouca puxando fôlego, num misto de raiva e tesão. estava completamente suja, e seu grelinho tilintava querendo um pouquinho de atenção. passava a mão pelo rosto tirando o excesso da mistura de fluídos e chupava os dedos melecados, secando-os no linho da peça de baixo antes de chamar a atenção do rapaz a sua frente. silvava a mão pesadamente no rostinho aplastado dele que chegava a virar a cabeça com a força do tapa e devido a palidez, fazendo uma marca surgir quase instantaneamente no local. — isso, é por ter sido um cachorro no cio e me desobedecido. — cuspia as palavras antes de puxá-lo pela gola do moletom. — e isso é por ter um pau tão bom. voltava a beijar o argentino que se atrapalhava, se recuperando do oral intenso e do impacto repentino - que ele tinha achado, infelizmente, muito sexy. incentivava-o a tirar o resto de suas roupas, mas o impedia quando ele desgrudava dos seus lábios fazendo menção de tirar o próprio agasalho. — não. — deslizava as mãos pelos ombros largos e cobertinhos dele, sorrindo. — vai me foder com essa roupinha tosca e... — olhava para trás vendo os pés dele. — de meia. — provocava. já ia erguendo o quadril para encaixar a cabecinha em sua entradinha, mas esteban intervia. — eu não tenho camisinha. — falava preocupado. — se eu gozar dentro- — mas quem disse que você vai gozar? eu não deixei. — o olhava se fingindo, ardilosa, tendo o prazer de ver a expressão mais penosa do mundo se formar no semblante do maior; tão lindo, puta merda. — por quê? — as sobrancelhas caíam. — porque você não merece. — dava de ombros e então aproveitava a distração dele para endireitar o membro de novo e sentar aos poucos. kuku engasgava no meio da súplica, sentindo os primeiros cinco centímetros deslizarem para dentro do que parecia ser mais um buraquinho de minhoca do que uma bucetinha. não conseguia sequer olhar para ver o quanto seu sexo estava dilatando para recebê-lo, sofrendo enquanto o canal era expandido pelo tamanho avantajado. caía com a testa no seu ombro choramingando quando você tinha mais da metade dele.
— porra, você vai me deixar toda arrombadinha... — manhou franzindo o cenho e levando a mãozinha até entre as pernas para estimular o clitóris e conseguir terminar de tomar ele inteiro. sentadinha, com o caralho enfiado até o talo. — puta que pariu, esteban... ele te completava como nada, nem ninguém, tinha feito antes. ficava complicado até de respirar, mas aos poucos se apoiava nele para começar a cavalgar bonitinha. sussurrava pedindo que ele te olhasse e apanhava o rostinho febril, querendo que ele mantivesse as orbes focadas em ti. nessa altura todos os toques dele eram mais brutos e sabia que ficaria com as digitais marcadas na lombar por algum tempinho - e que isso consequentemente te faria lembrar sempre que fosse se lavar ou trocar de roupas. — me deda... — pedia começando a ficar afetada. — chupa o polegar e coloca no meu pontinho... — instruía. — mexe assim... — mostrava. tão meiguinho e bobinho, que ver esteban se esforçando para não passar mal ali e te masturbar enquanto o membro do mesmo beijava sua cérvix a cada vez que você descia parecia errado, como se tivesse roubando a inocência de um anjinho. mordia o inferior arqueando as costas e segurava um chorinho, não querendo dar o prazer de que ele te ouvisse. porém, quando o garoto capturava um de seus biquinhos eriçados era o fim. a combinação do pau, dos dedos e da língua era demais. olhava para baixo vendo o ventre cheinho. — tá gostoso? — perguntava, controlando os gemidos e continuando a quicar no ritmo moroso, sentindo cada contorno dele, dando tempo que suas paredes se moldassem no formato do loirinho. não tinha resposta. esteban estava em êxtase, babava, e murmurava coisas desconexas, ora abrindo os olhos e ora fechando, tocando todas as partes que te alcançava, te trazendo mais pra ele; te apertava os seios, as costas finas, a bunda, aproveitando para puxar as bandinhas e deixar você ainda mais arreganhada. a única coisa que saía compreensível eram os pedidos implorando para deixar ele gozar, quais você respondia com um não adorável. ele estava por uma merrequinha de fio e quando gemia arrastado era incentivo para que você contraísse propositalmente, fazendo várias vezes até que ele estivesse tremendo e te abraçando a cintura, repetindo como um mantra por favor, por favor, por favor. o quadril começando a forçar para cima e te estocar assim, por baixo. — pede direito — o encarava, com os narizinhos coladinhos, as respirações mesclando e os corpos suados atritando. — fala que quer guardar seu gozo em mim... que vai me lotar de bebezinhos, fala... — insinuava, enquanto os biquinhos babados - por ele - roçavam no tecido felpudo cobrindo o peitoral alheio. — eu quero... p-puta madre... — ele xingava na língua materna antes de urrar entredentes — me deixa colocar meus bebês em você, por fi... lo necesito tanto... e como negar?
deixava de lado todas as marras e o apertava nos bracinhos, afundando o rosto na curvinha do pescoço do mais alto, permitindo que ele te segurasse pelas coxas, te erguendo um bocado, e metendo no ritmo acelerado que desejava, fazendo seus peitos pularem, macetando seu ponto g a cada investida - não que ele tivesse como errar já que ele ocupava todo seu espacinho. gozavam juntos gemendo e engolindo os gemidos um do outro enquanto estavam com os lábios relando. arranhava a nuca dele e soltava um miadinho que estava guardado notando como ele liberava o gozo em ti, em várias quantidades, te deixando pesadinha e transbordando. fazia questão de rebolar mais um tiquinho depois que os movimento de esteban paravam, terminando de ordenhar ele dentro de si e ouvindo os soluços dissimulados que o escapavam. tinha deixado o rapaz acabado. não tinha nem tempo de zombar uma última vez antes que ele apagasse em sono profundo, ficando deitada sobre o mesmo, observando a expressão serena enquanto dormia. enrolava uma mechinha do cabelo claro nos dedos e se esgueirava só para fungar mais do perfuminho bom. saía com o maior cuidado, vendo a porra gotejar. estava toda sensível. pegava uma toalhinha ��mida para limpá-lo e cobria o corpo grande com o edredom de florezinhas antes de ir tomar um banho. ele acordava horas depois, enquanto você lia a tese - teve que catar as folhas e arrumar na ordem de novo - que estava perfeita. ele era muito inteligente e por vezes tinha arrancado um sorriso genuíno seu mostrando que estudara mesmo para fazer o favor. ouvia o farfalhar da cama e olhava do sofá pra lá. o kukuriczka totalmente sem jeito, mexendo no cabelo e se situando. — ainda bem, achei que tinha te matado com uma sentada. — desculpa, eu não tinha intenção de — tá tudo bem, esteban. — assegurava e então levantava indo até ele, se sentando na beiradinha. — obrigada. — soprava antes de deixar uma bitoquinha nele, que olhava fixo, desentendido, provavelmente porque esperava que você o enxotasse brava do apartamento. — o que isso significa? — o garoto perguntava baixinho.
e você poderia dizer que apesar de ele ser patético, desajeitado, tímido e muito ingênuo, gostava dele. nunca tinha odiado na verdade... contudo, se limitou a negar e apontou para o restante das roupas dele, dobradas sobre uma cadeira. — ainda dá tempo da gente sair. pra tomar um sorvete, comer algo, o que você quiser. — explicava, sem perguntar se aquele seria o primeiro encontro dele também, porque era óbvio que sim. — você não me odeia mais? — ele franzia o cenho te fazendo rir. — um pouquinho. — gesticulava com o indicador e o polegar e dava de ombros decidindo mexer com ele uma última vezinha; repetindo uma frase conhecida já. — mas, vai logo antes que eu mude de ideia.
#lsdln smut#la sociedad de la nieve#lsdln x reader#kuku esteban smut#kuku esteban reader#esteban kukuriczka#loser!esteban
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🎃 kinktober - day seventeen: degradação com matías recalt.
— aviso: degradação duhh, menção à sangue, violência física, penetração vaginal, sexo desprotegido.
— word count: 2,6k.
— nota: estamos mais na metade do mês!! e o desafio segue de pé (orgulho de mim mesma, pra ser honesta).
as geladas gotículas de suor que desciam pela sua nuca causavam uma sensação gostosa em comparação à temperatura escaldante da boate. você evitava abrir os olhos, gostava de curtir o efeito do álcool de olhos fechados para que batesse mais forte. as mãos na sua cintura eram das suas amigas, encostando os seus corpos nos seus, dançando a música techno como ela devia ser dançada: loucamente.
"preciso de beber mais!" uma delas gritou para outra e, você que estava no meio, não deixou de ouvir.
"eu também." você abriu os olhos. já estava bêbada para um caralho, mas precisava de mais. até que esquecesse que o cachorro do seu chefe tinha a tratado como uma qualquer naquele dia. depois de te humilhar na frente de todos em uma reunião com uma empresa parceira, ele tinha tido a pachorra de te tirar das negociações por você ser muito "sensível".
sua amiga a puxou para o grande bar que exibia luzes quentes no canto do cômodo. você ajeitou o vestidinho azul que usava, os descendo até o meio da coxa. você provavelmente já tinha pagado um pouco da bochecha da bunda, mas e daí? ninguém parecia estar interessado o suficiente.
"um sex on the beach." sua amiga pediu.
"dois." você gritou para o barman.
"três." sua outra acompanhante se debruçou sobre o balcão, tentando cantar o atendente bonitinho.
estava prestes à xingar a sua amiga por ter atrasado a produção dos drinks quando seus olhos bêbados encontraram ele. estava o cabelo cortado em um mullet bagunçado, usava uma blusa de botões preta e tinha um sorriso travesso nos lábios que te fez arrepiar. e o pior: ele estava olhando de volta. ergueu o copo de cerveja que bebia e te deu uma piscadela.
você piscou embasbacada com a audácia do filha da puta. era Matías. seu ex-namorado que havia terminado com você por mensagem de texto há alguns meses atrás. você tinha sofrido como uma cachorra porque ele fazia o melhor oral de toda sua vida e sempre te fazia gozar, coisa que quase nenhum homem conseguia. e claro, ele era engraçadinho e carinhoso do jeito que você gostava.
sempre te levava para dançar e beber com os amigos dele, para jantar em lugares exóticos e vocês tinham uma intimidade natural e muito bonita. você não tinha problemas quando se tratava de Matí, porque ele sempre estava de bom humor. e de repente, um dia, tinha acordado estranho quando você o chamou para o café. depois de dizer que almoçaria com alguns amigos, nunca mais voltou. a mensagem tinha vindo só de madrugada, colocando um fim no relacionamento.
quando você se deu conta de que estava devaneando e seus olhos se focaram novamente, ele havia ido embora. você xingou baixinho e bebeu todo o líquido do seu copo de uma só vez. você iria dar a noite por encerrada para ir para casa vomitar e chorar pelo encontro repentino seu ex quando uma mão pousou na sua cintura.
"vai ficar olhando e não vai pagar nem uma bebida?" era Matí, com as mãos na sua cintura. ainda tinha usava o mesmo perfume misturado com o cheiro do cigarro. a cerveja complementava o cheirinho de perdição. você o olhou sobre os ombros como se ele fosse uma mosca pousada na sua pele.
"é que não dá pra mandar bebida por mensagem. não é por lá que você se comunica?" você comentou, um sorrisinho de falsa educação delineando seus lábios.
"ai não, nena. não me diga que não superou essa coisa boba." ele fez um beicinho, tocando sua mão para levá-la até os lábios dele. você estremeceu ao sentir os lábios gelados e molhados nas costas da sua mão. "eu era muito novo e muito bobo."
"todos os homens são." você arrancou sua mão dele, voltando a olhar para o bar que tinha se tornado de muito interesse. conseguia ler até mesmo o rótulo das garrafas de bebida para ignorá-lo.
"eu não sou muito cavalheiro." ele confessou, chamando o bartender (o que não estava beijando sua amiga) e pedindo duas doses de tequila. "mas, por você eu finjo ser porque você está muito gostosa nesse vestidinho que eu te dei."
você sentiu o ódio te consumir. nem tinha se dado conta de que usava o vestido tubinho que Matías tinha te dado como presente de aniversário (o único que vocês tinham passado juntos). tinha se tornado uma peça frequente do seu guarda-roupa. ele sempre adorava quando você usava e a noite sempre terminava em sexo. e ele nunca tirava o vestido do seu corpo.
"você é sempre descarado assim?" ele arrumou um espacinho do seu lado. agora vocês dois estavam um de frente para o outro, se encarando. Recalt tinha um sorriso cafajeste nos lábios e você tinha um biquinho de raiva. "não tem medo de levar um tapa?"
"não. eu tenho tesão em apanhar de mulher bonita." ele deu um dos shot para você, bebendo o dele de uma vez. você o mimetizou e sentiu a cabeça tontear. Matías sorriu. "está mais bonita do que antes."
"e você está mais baixo e mais insuportável." você bebeu o restinho do seu drink doce para não vomitar o líquido forte que tinha acabado de rasgar a sua garganta. por um segundo, você até achou que seria cômico se você vomitasse em Matías.
"mas 'tô mais pirocudo." ele pegou sua mão mais uma vez. desta vez, ele tinha um plano: te levar até a pista de dança até que você se esquecesse que o odiava. sua amiga te olhou com uma cara de reprovação, embora que não fosse intervir. você era grandinha, já sabia cuidar de si. "vai dançar comigo, não é, nena? sempre fomos bons nisso."
sua mente brilhou com a melhor ideia de que você já teve na vida. iria fazer com Matí o mesmo que ele havia feito com você: provocá-lo antes de deixá-lo na mão. um sorrisinho de divertimento surgiu nos seus lábios e você viu o argentino se animar.
"claro, Matí. vou dançar com você pelos velhos tempos." você o puxou para pertinho. você colou o seu quadril ao dele, os braços ao redor do pescoço do argentino. as mãos dele acharam a sua cintura com facilidade, apertando-a do jeitinho que você gostava. você rebolou, deu um sorrisinho para ele, um beijinho na bochecha e então se virou de costas. e aí que o show começava. roçar sua bunda contra ele tinha virado questão de honra e em poucos minutos você dançava como uma profissional. descendo, subindo, indo para frente e para trás. as mãos do Recalt corriam por todo o seu corpo e você até deixou que ele desse uns tapinhas na sua bunda de propósito. "sabe, eu queria muito fumar um cigarro. pega um copo d'água pra mim?"
a carinha de animado desabou. ele queria continuar dançando, você sabia. a ereção que ele tinha na calça o entregava. talvez fosse o jeitinho dele achar que te levaria para cama e você tinha estragado tudo. mas, como Matí podia negar você pedindo como uma princesinha? ainda mais quando você tinha o perdoado e provavelmente iria para casa com ele.
"te encontro na área dos fumantes." você sorriu depois que ele concordou silenciosamente, deixando um outro beijinho na bochecha dele.
você não queria fumar, mas tinha que fazer jus. então bateu no ombro de um dos fumantes da área externa pedindo por um cigarro e um isqueiro. você só não contava que ele ia ser um gostoso. se apresentou como Símon, colocou o cigarro na sua boca e o acendeu enquanto te olhava.
"estás sola?" ele pergunta quando você dá o seu cigarro para ele para que ele também fume.
"depende das suas intenções." você brincou. não estava nos seus planos fazer aquilo com Matías, mas Símon era um homem tão bonito que você teve que repensar. e enquanto você fazia o seu charminho, te puxou pela cintura e te deu um beijo que te fez delirar. as mãos seguraram sua cintura com força, a língua deslizava sobre a sua com talento. você quase se esqueceu de Matías, se ele não tivesse puxado sua cintura para que você se separasse do homem.
"vai ficar beijando outro na minha frente como uma vagabunda, é?" ele sussurrou no seu ouvido, te puxando para longe de Símon que fingiu que nada tinha acontecido para não arrumar briga.
"que foi? a gente não namora." você pegou o copo de água na mão dele, dando um grande gole. você viu os olhos de Matías brilharem de raiva, um sorriso incrédulo estampando a sua face de moleque.
"entendi. 'tá tentando me punir pelo o que eu fiz né, nena?" ele cruzou os braços, te olhando de cima à baixo. seu vestido tinha subido de novo e ele podia ver a calcinha branca que você usava. o corpo ardia num misto de ciúmes e desejo. ele tinha se arrependido de ter terminado desde que a viu naquele maldito bar. "veni acá."
Matí segurou um dos seus pulsos com força. te arrastou por toda a pista de dança sem nenhuma gentileza. você trombou com algumas pessoas que te olharam feio e quando você estava para reclamar que ele estava a machucando, ele abriu uma porta escondida e te jogou pra dentro. somente quando ele acendeu a luz do ambiente, você viu que estava num banheiro para deficientes.
"você me machucou, seu viado." você olhou para o próprio pulso avermelhado antes de dar uma bolsada nele. ele te empurrou de volta, fazendo seu corpo bêbado balançar. um tapa estralado atingiu a face do argentino e o banheiro caiu em silêncio. antes que você pudesse se desculpar, Matías te jogou contra a parede e te beijou com muita força. a pressão dos lábios dele nos seus era quase insuportável.
sua bolsa caiu no chão e ele prendeu os seus braços rente ao seu corpo. o beijo era desesperado, hostil e te fazia estremecer cada vez que ele investia no ato. dava para sentir o ódio. ele não tinha gostado nada de ver outro homem com aquilo que já tinha sido dele. suas mãos encontrara o peitoral de Recalt, o empurrando para trás com toda sua força.
"você me larga e agora quer ter ciúmes?" a pergunta saiu em um tom ressentido, mas Matí ainda forçava o corpo dele contra o seu e mordia seu pescoço como se quisesse arrancar um pedaço.
"cala a porra da boca e me dá essa buceta. você sabe que quer desde que me viu." ele te puxou para cima da pia com uma força que você desconhecia que ele tinha. suas pernas foram abertas e com facilidade, Matí arrancou sua calcinha branca e guardou no seu bolso. você não sabia o que queria. se queria dar para ele ou chutá-lo no meio das pernas.
decidiu que ficaria com a primeira opção quando ele puxou o seu vestido tomara que caia para expor os seus seios e abocanhar um deles, mordendo o seu mamilo com força para te punir pelo seu comportamento anterior. suas costas arquearam e você grunhiu alto, não se preocupando com o barulho uma vez que a música ensurdecedora da balada não parecia acabar nunca. as pernas rodearam o corpo ex-namorado, o puxando para mais perto, roçando a intimidade descoberta sobre o pau rijo escondido pelo tecido jeans da calça.
"você sabe que foi por isso que a gente terminou, né?" ele afastou os lábios dos seus seios, as mãos focadas em desabotoar a calça e descer o zíper, arrancando o pau para fora da cueca. você ignorou o discurso alheio, dando uma espiadinha no membro que amava tanto. estava exatamente como você lembrava: grossinho, rosado e babado. "porque você é uma vagabunda que não consegue ficar em um relacionamento. sempre quer fazer uma gracinha por atenção."
"parece que você 'tá me usando de desculpa pra falar de si mesmo." você voltou a encarar os olhos repletos de veneno de Matías, sorrindo enquanto o fazia.
"piranha." ele riu, pois sabia que era verdade. voltou a te puxar para perto, se encaixando na sua entrada. a boca estava colada na sua quando ele deslizou para dentro e os gemidos de ambos se tornaram um só.
seu corpo se arrepiou ao abrigar Matías dentro de si novamente. você sentia saudades dele, apesar de tudo. e a melhor parte do breve relacionamento de vocês tinha sido o sexo. o sexo sujo, bagunçado e excitante. as palavras grosseiras sussurradas ao pé do ouvido, o ritmo eletrizante, os tapas e as mordidas. tudo com ele era intenso e você sentia falta dessa intensidade.
"sua buceta ainda é uma delícia." ele segurou os cabelos da sua nuca enquanto a outra mão permaneceu na sua coxa, puxando você para mais perto à cada investida. o membro dele atingia uma grande profundidade devido a sua posição. "você sempre foi uma cachorra apertadinha."
"cala a boca, Matías." você o repreendeu. queria focar apenas no seu próprio prazer, mas o tom de voz irritante a fazia perder as estribeiras à cada segundo. pensou em batê-lo novamente para que ele ficasse quieto mais uma vez.
um tapa estralado foi depositado na sua bochecha. a pele esquentou e o seu olhou fechou involuntariamente com a agressão, o ouvido zumbindo graças à força que ele tinha imprimido no tapa. você não disse nada, apenas retribuiu o tapa que lhe fora dado com toda força que tinha. mais uma vez, Matías te beijou depois do contato. durante o beijo, você mordeu com força o lábio inferior do argentino, sentindo o gosto de sangue no seu paladar.
"você é doida, porra?" Recalt empurrou o seu tronco, levando a mão aos lábios. tinha ficado lindo com a mancha de sangue escorrendo pelo queixo, mas você achou melhor não comentar. a feição que ele estampava não era das melhores. "vagabunda maluca."
o argentino te empurrou contra o espelho, voltando a te foder sem piedade. dessa vez, não fez piadinhas nem continuou a conversação desenfreada. se enterrou em você com força e com velocidade, arrancando gemidos cada vez mais altos e necessitados. suas pernas o traziam para mais perto, mas ele ainda a empurrava contra o espelho. queria você bem longe dele para que evitasse acidentes.
suas pernas tremiam, o peito subia e descia e o ventre era invadido pela sensação única que Matías lhe causava, o prazer singular que só ele sabia lhe dar. você fechou os olhos, aproveitando da sensação de ser realmente fodida em tempos, um sorriso bobo em meio aos gemidos que você deixava escapar.
Matías, focado somente em si, não demorou muito para gozar. depois do tapa e da mordida, tinha ficado com ainda mais tesão. era masoquista e você tinha dado exatamente o que ele queria. derramou-se no interior da sua coxa, arrancando um suspiro de consternação dos seus lábios.
"que porra é essa? eu ainda nem gozei." você protestou, o segurando pela camisa para que ele não escapasse. o peito ardia em raiva pela sensação gostosa ter sido arrancada de si tão rapidamente.
"a gente teve o mesmo tempo, meu bem." ele deu de ombros, vestindo a calça novamente e soltando suas mãos da camiseta dele. "é uma pena que você não tenha conseguido."
Matías apertou a sua bochecha, retirando-se do meio das suas pernas e em seguida, do banheiro. você continuou sentada na pia, o sentimento de humilhação e frustração a comendo viva. as bochechas ardiam em vergonha e as mãos agarraram o pedaço de mármore que a sustentava para que não corresse atrás dele e o esganasse no meio de todas aquelas pessoas.
contentou-se em se vestir novamente e limpar a coxa onde o maldito tinha deixado a sua marca. só aí percebeu que ele tinha levado a sua calcinha com ele, gemendo em descontentamento.
quando achou a bolsa e pegou o celular, algumas mensagens pularam na tela. a maioria das suas amigas, procurando por você. mas, no topo de todas elas, estava o contato que você nunca tinha apagado por mais que jurasse que não receberia uma mensagem dele nunca mais.
a gnt devia repetir oq rolou hj mais vezes
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Saturdays ° .* 🍒 ♡
parte 1
"Louis era apaixonado por Harry, seu meio-irmão. Para ele, os dias ficavam cada vez mais difíceis quando, a todo instante, tinha de se segurar e não ceder à vontade de apenas agarrá-lo e fazê-lo seu.
Mas, naquela noite, quando suas mães saíram e os deixaram sozinhos, Tomlinson percebeu que, na verdade, seu doce irmãozinho parecia retribuir seus sentimentos genuínos e vontades impuras."
Tag's : twoshots; porn with plot; harry¡inter; incesto não-consanguíneo; corruption; primeira vez; voice kink; praise kink; oversimulation; manipulação; asfixiofilia; dirty talk.
xx
Bom, antes de começar gostaria de dizer que essa é a primeira one que eu "termino" (falta a segunda parte) e posto, então eu to mt feliz :)
Eu ainto to aprendendo a desenvolver cada coisa, então os kinks ficaram bem rasos, na vdd, a proposta da história em si era essa. Enfim, espero que gostem mt e gozem mais ainda rsrs.
Boa leitura!
° .* 🍒 ♡
Nos últimos meses, houveram mudanças um tanto quanto drásticas na vida dos Tomlinson e dos Styles.
Anne e Johanna, que namoravam a um tempo considerável, finalmente decidiram morar juntas. Não foi uma decisão fácil, claro. Houve uma pequena reunião com seus filhos e assim que ambos aprovaram a ideia, o casal teve a certeza de que era a coisa certa a se fazer.
A mudança foi muito bem-vinda, porém, a alteração de rotinas pegaram-nos desprevenidos. Os garotos, acostumados a se verem apenas algumas vezes na semana, agora tinham de aprender a conviver todos os dias.
Com o passar do tempo, eles descobriram que não foi nada difícil se adequar ao novo costume, afinal, amavam a companhia um do outro.
Louis e Harry se deram bem desde o início do relacionamento de suas mães, uma conexão genuína os envolvia e fazia-os conectados em um laço que qualquer um que visse, diria que ambos se conhecem há muitos anos.
Era claro que a pequena diferença de idade não os atrapalhava em nada, o de olhos azuis tinha 23 enquanto o de olhos verdes faria 18 em pouco tempo.
Harry terminava o último ano do ensino médio e Louis cursava uma faculdade de música, isso, obviamente, ocupava uma certa quantia do tempo deles, mas não parecia os afetar, já que no tempo livre, ficavam praticamente grudados o tempo inteiro e até de longe, era notável como se davam bem. O que, para suas mães, era incrível, elas não tinham dúvidas do quanto se amavam e eram ótimos irmãos.
Desde pequeno, o mais velho sempre quis um irmãozinho para cuidar, mas ele não contava com o fato de que poderia sentir por Harry muito mais do que somente um amor fraternal. Assim que Jay o contou que estava namorando com uma linda mulher e que ela tinha um adorável filho, com certeza Louis não imaginou que este seria como o de cachos. Bom, ele se contia em apenas admirá-lo e, apesar de tudo, tentava o tratar verdadeiramente como irmão mais novo, sempre o ajudando no que ele precisava e lhe dando muito carinho, já que Styles parecia mais como um poço de grude e chamegos.
Vinha sendo bem difícil estar na pele de Tomlinson. Harry era apenas tão lindo e adorável, seus lábios gordinhos e róseos absolutamente tão beijáveis, que Louis não se impedia de olhá-los com desejo; seu corpinho era como um abismo de perdição, cada curvinha o enlouquecia e sua tez macia o deixava insano, imaginando como seria tocá-la e o marcar como seu; os cachinhos e as covinhas o cativava de uma maneira sem igual.
É… provavelmente Louis estava perdido. Ou talvez, apaixonado.
A única coisa que o deixava mais tranquilo, era o fato de que não eram irmãos consanguíneos. Para falar a verdade, nem conseguia olhar para Styles como tal.
O que ele nem sequer cogitava, era que para Harry, as coisas nem eram assim tão diferentes.
Era a coisa mais árdua do mundo se segurar e não somente dar voz à vontade que tinha de entregar-se a ele; esfregar-se em seu irmão até que não aguentasse mais, principalmente quando estava em seu colo, sentindo aquelas coxas bonitas e fortes abaixo de si, ou, quando ficava bem pertinho e jurava sentir seu membro sob os tecidos. Louis só era incondicionalmente belo e tentador, seus músculos definidos na proporção certa, seu maxilar marcado e os lábios finos e atraentes. Sem contar que o cacheado era fascinado por aquele cabelo lisinho e despojado.
Vivia agarrado no Tomlinson, além de uma parte sua ser extremamente carente – o que não parecia incomodar o rapaz –, a outra queria tanto sentir o corpo bronzeado no seu, sentir a pele quente na sua. Ademais que amava ter as mãos dele em si, por conta dos instrumentos que tocava – principalmente guitarra – seus dedos eram um tanto calejados e era simplesmente muito gostosinho senti-los passearem por seu corpo.
Styles se achava um louco por ter tais pensamentos profanos, porque o, seu mais novo irmão, tratava-o da melhor maneira possível. A todo momento o cuidando e mimando, sendo a pessoa mais incrível de todas. Literalmente fazendo um papel que alega sempre ter querido, até mesmo se saindo melhor nele.
Mas, no final das contas, Louis não conseguia culpar-se por ficar tão duro quando seu irmãozinho usava aqueles malditos shorts de tecido fino que marcavam tanto sua bucetinha gorda – que ele jurava estar sem calcinha –, e Harry também não, não quando sua intimidade ficava inchadinha e pingando excitação enquanto seu irmão estava apenas existindo.
E bem, era assim que tudo seguia: Louis achava que sua cabeça estava pregando peças cada vez que Harry dava pequenas investidas; este último, jurava que o de olhos azuis o via apenas como um pirralho; e suas mães, alheias ao que acontecia, acreditavam que eles estavam lidando com aquela repentina aproximação da melhor maneira que podiam.
E estavam. Até que em certa noite, não se contiveram mais. E decidiram ouvir seus corações, que gritavam, implorando para cederem ao desejo ardente que queimava em suas peles.
° .* 🍒 ♡
Era sábado.
Dizem que os sábados levam a dor embora e talvez seja verdade.
A família, até então, dos Tomlinson-Styles estava feliz. O final de semana finalmente havia chegado e com ele, a pausa que a vida às vezes precisa.
Louis tinha terminado todas as atividades pendentes da faculdade e Harry estava saindo de uma fatigante semana de provas. Então, sim, o descanso estava sendo muito bem-vindo.
E foi isso o que fizeram ao decorrer do dia, quando, na maior parte dele, resolveram ficar deitados no sofá, apenas assistindo a filmes e aproveitando a companhia uns dos outros. Até Anne e Jay, que geralmente não participam dessa programação, resolveram acompanhar seus filhos nos diversos filmes.
Foi um dia realmente bom, cheio de risadas, pipoca, cobertores quentinhos e beijinhos da parte de todos; mas, assim que a noite caiu, o casal decidiu que seria uma ótima ideia sair, então, as duas mulheres deixaram a confortável bolha que haviam criado para saírem em um romântico encontro.
— Lou, já que as mamães vão sair, o que vamos fazer essa noite? — Pergunta Harry.
Eles ainda estavam deitados no sofá, abraçados, enquanto um episódio sortido de Supernatural chegava ao fim. Suas mães se arrumavam no andar de cima e sairiam em poucos minutos.
— Bom, não sei. O que acha de cozinharmos algo para o jantar? Depois pensamos no resto. — Tirou sua atenção da televisão para olhar o garoto, que já o encarava com os olhos brilhantes e o queixo apoiado em seu peito, apenas o admirando e esperando pela resposta.
— Pode ser macarronada? — Louis riu da forma que o rosto de Harry se acendeu e seu sorriso ampliou.
Sentou no sofá fazendo com que o garoto sentasse também e puxou seu rosto para perto, beijando sua testa delicadamente.
— Claro, meu bem. — E levantou indo em direção a cozinha.
No momento, podia-se dizer que Styles se sentia o garoto mais feliz do mundo. Ele passaria uma noite a sós com seu maravilhoso irmão e ainda fariam seu prato favorito!
Desligou a TV e foi na mesma direção que o outro.
Viu Louis lavando as mãos e fez o mesmo, logo pegando os ingredientes e os utensílios necessários, mas antes que dessem início ao preparo do jantar, suas mães apareceram na cozinha já prontas para sair.
— Estamos indo, ok? — Disse Anne, se aproximando para deixar um beijo na testa de cada um — Se comportem, hein. — Semicerrou os olhos, segurando uma risada — E juízo, mocinhos!
Johanna também se despediu e com um olhar mais sério, disse:
— Vocês já são bem grandinhos, então se cuidem e não quero nenhuma encrenca!
— Vamos nos cuidar, mãe, relaxa. — Murmurou Louis, voltando sua atenção ao preparo da comida.
O cacheado sentou na bancada, acenou para as duas e completou — É. E nós temos juízo. Agora vão logo se não podem perder sua mesa favorita. Amo vocês. — Suas mãos voaram até a boca para mandar seus beijinhos a elas.
Com isso, o casal foi embora, finalmente deixando os dois sozinhos.
Louis e Harry passaram a próxima hora cozinhando e falando bobagens ao decorrer daquele início de noite, compartilhando risadas e histórias que se sentiam confortáveis apenas em contar um para o outro; logo depois comeram a macarronada – que havia ficado muito boa por sinal – e agora, o de olhos verdes tinha voltado para a bancada e observava o rapaz que terminava de lavar a louça.
— Por que está tão calado, Hazz? — Perguntou notando o súbito silêncio do mais novo e se aproximou secando as mãos em um pano, olhando para suas orbes pensativas e se segurando para não descer o olhar até as pernas abertas do mais novo, que usava um vestidinho fofo e curto. — Está cansadinho ou só no mundo da lua, hein?
O verde se encontrou com o azul e Harry mordeu os lábios, nem percebendo quando Tomlinson os fitou.
— N-não é nada, estava apenas viajando. — Suas bochechas coraram ao lembrar sobre o que viajava a segundos atrás.
Acontece que o rapaz de cabelos castanhos não facilitava para o cacheado, não quando era absurdamente sexy até lavando uma louça, seus braços marcando na camisa cada vez que esfregava um prato e, quando Harry descia o olhar, sua bunda estava lindamente acentuada pelo moletom. Oras, ele não tinha culpa alguma!
— Eu acho vou tomar um banho… depois podemos jogar ou assistir algo? — Mudou de assunto discretamente.
Louis tentou ao máximo deixar suas mãos paradas na bancada ao lado do menor, mas aquelas coxas eram tão lindas e branquinhas que ele não resistiu e acabou levando-as até lá, apertando levemente, eram perfeitamente macias. Harry tentou disfarçar um suspiro.
— Claro, claro. Eu vou tomar um banho também. — Sorriu ao perceber como o menino parecia um pouco desestabilizado, estranhando ligeiramente, já que, em sua concepção, isso não acontecia sempre. Na verdade, acontecia sim, Harry só conseguia ocultar melhor das outras vezes — Quer jogar o quê? Valorant?
O de cachos sorriu, balançando a cabeça.
— Sim! Eu vou te humilhar no Valorant. Você vai ver! — O provocou, mesmo sabendo que Tomlinson na maioria das vezes conseguia fazer mais kills.
— Vai sim… — Assentiu com a cabeça.
E de repente, o silêncio se fez presente enquanto mantinham um olhar profundo, Louis queria tanto beijar os lábios de morango – que no momento estavam sendo mordidos pelos dentinhos de coelho- – até que ficassem inchados, para, logo depois - que Deus não o ouça -, empurrar a cabecinha de seu pau naquela boca pecaminosa e observar o belo contraste da ponta rubra com os lábios avermelhados de tanto o chupar. Talvez ele estivesse começando a ficar duro agora.
Suspirando fundo e deixando os pensamentos indecentes de lado, ou apenas tentando, ele se afastou de Harry, o dando espaço para que levantasse e fosse fazer o que pretendia. Este, que em um impulso por não querer que o outro se afastasse de súbito, selou abruptamente seus lábios. Ele não pensou, apenas fez o que queria há um longo tempo numa ação repentina.
Para a infelicidade de ambos, foi algo bem rápido e sutil.
Percebendo o que fez, o menor se afastou e assim que notou como o mais velho parecia estático, provavelmente processando o que acabara de acontecer, resolveu fingir que o que tinha feito não era nada demais e simplesmente se levantou murmurando um “Vê se não demora tanto Lou”, na maior cara de pau e rumando apressadinho até as escadas.
Tomlinson, agora sozinho, passou os dedos pela barba por fazer e sorriu, sem acreditar na ousadia do pequeno.
Bom, neste instante, convencido estava de que havia algo muito maior por trás do simples, porém eficaz, ato.
E ele, incontestavelmente, encontrava-se disposto a descobrir o que seria.
° .* 🍒 ♡
Assim que estava terminando seu banho, o garoto de cachos acabou não aguentando e se tocou um pouquinho.
Não foi o suficiente para ter um orgasmo, porque assim poderia demorar muito, mas foi o bastante para deixá-lo molinho e excitado pelo resto da noite, ou, pelo menos, até que fosse se deitar e pudesse fazer o que quisesse em seu próprio tempo.
Seus belos peitinhos foram o alvo principal, amava tanto os apertar até que ficassem avermelhados e se parecessem com pequenas e lindas cerejas; Harry os achava tão lindinhos. Depois disso, ele levou os dedos até sua florzinha inchada, que no momento em que sentiu as mãos fortes de seu irmão em suas coxas mais cedo, bem perto de sua virilha, ficou totalmente molhada.
Em sua mente fantasiosa apenas o de olhos azuis se fazia presente. Cada detalhe impecavelmente desenhado: a barbinha por fazer que só de imaginá-la esfregando-se em suas coxas conseguia levar embora sua sanidade, nos braços fortinhos que o carregavam com facilidade e, seguindo o caminho da felicidade com pelinhos ralos que iam até a virilha do maior, Harry só conseguia devanear sobre como ele deveria ser lindo lá. Pelo que pôde reparar, Louis devia ser bem grandinho e grosso, já que seu pau sempre ficava marcado, não importava se usava bermudas de malha fina ou calças de moletom.
Droga de irmão gostoso! Harry sentia vontade de chorar por todos os lugares.
Ele estava na flor da idade e, qualquer coisa que Louis fazia, era capaz de o deixar completamente excitado. Styles era um poço de tesão reprimido e frustração.
Quando, enfim, saiu do banho, mesmo com a buceta pingando - não era água -, ele passou seus cremes e óleos corporais, adorava cuidar de si e ficar cheiroso; terminando, colocou seu pijama, que consistia em uma camiseta velha de Louis - roubada - e um shortinho curto confortável, depois se deitou na cama esperando o outro vir o chamar.
Neste meio-tempo…
Tomlinson pensou em seu irmãozinho durante todo o banho. Ele até tentou livrar-se de tais devaneios, mas sinceramente, era quase impossível.
Pensou em como seu corpinho era perfeito ao seus olhos; os peitos pequenos mas desmedidamente apertáveis e gostosos, em seu bumbum gordinho que queria tanto estapear e aquela cinturinha que céus! Suas mãos encaixavam-se de modo tão correto. Ainda era capaz de sentir em suas palmas a pele quente daquelas coxas que, ele não deixara de notar, adquiriram a marca vermelha exata de suas mãos quando deu um leve aperto.
Controle-se Louis!
O rapaz apenas queria banhar-se rapidamente, então, por mais difícil que parecesse naquele momento, apenas fingiu que sua ereção dolorosamente dura não existia e terminou o que tinha de fazer, não queria deixar o cacheado esperando por muito tempo.
Um pouco antes de ir chamá-lo, Louis fez seus cuidados diários, que consistiam em passar um hidratante, um desodorante e seu perfume suavemente amadeirado - era um presente de Styles - bem cheiroso. Por fim, se vestiu com uma das suas milhares camisetas de banda - essa sendo do Misfits - e uma bermuda de moletom, logo depois indo atrás de Harry.
O de olhos azuis não sabia dizer com exatidão se realmente jogariam o jogo que tinham combinado, pois se Styles desse a entender que queria fazer outro tipo de coisa, Tomlinson sem sombra de dúvidas o acompanharia em tal feito e seria uma realização enorme para si.
Atravessou o corredor e deu duas batidinhas na porta que estava entreaberta e entrou no quarto de decoração simples.
O leve selar de bocas anterior não saiu de sua cabeça, claro, mas por ora, fingiria que nada daquilo tivesse acontecido e esconderia como estava abobado pela mínima prova que teve.
— Hazza, vamos lá para baixo? — O chamou e no mesmo instante viu o cacheado, que mexia no celular, se levantar e sorrir em sua direção, dando-lhe um abraço repentino e bem apertado.
— Vamos Lou! — Disse, rodeando os braços no pescoço alheio e o cheirando — Hmm… está tão cheiroso.
O mais alto o abraçou de volta, também sentindo o aroma do outro que parecia-se com cerejas.
— Você também, pequeno. Adoro esse seu cheirinho adocicado. — Deu um beijinho em sua testa e desfez o enlace, só para que pudesse segurar sua mão e puxá-lo para irem ao andar de baixo.
Louis guiou o mais novo para que fosse em sua frente e assim, despretensiosamente, teve uma ótima visão da bunda gordinha envolta do tecido fino enquanto desciam as escadas, indo até a sala e acomodando-se.
O garoto da pele alva fez questão de sentar-se bem pertinho do mais velho e, como de costume e já naturalmente, permaneceu com as pernas parcialmente abertas, nada que fosse muito óbvio, apenas para que o olhar alheio certamente acabasse atraindo-se àquele ponto.
Assim feito, Harry viu Louis pegando o controle da TV e no momento em que o fitou, sua orbes magneticamente desceram até o meio de suas pernas; segurando um sorrisinho o cacheado o encarou de volta:
— Lou, eu estava pensando e será que as mamães vão passar a noite toda fora? — Indagou com certa esperança de que isso acontecesse e notou que a atenção do outro permanecia no mesmo lugar, então, disfarçadamente, afastou ainda mais suas pernas.
Apesar de ter sido meramente sutil, não passou em branco. Louis percebeu e como percebeu! Até conseguiu reparar numa provável ausência de uma calcinha por debaixo daquele shortinho.
— Eu não sei Hazz, elas não me disseram nada… — Se aproximou e instintivamente seus dedos dedilharam a pele delicada das pernas que no mesmo segundo, arrepiou-se. Era sua vez de investir. — Mas eu realmente espero que sim. E você, hm? Quer passar a noite todinha a sós comigo? — Sorriu safado.
— Seria muito legal! Sabe, agora você quase não tem mais tempo pra mim… — Disse com um beicinho. Não passava de drama, óbvio, já que os dois sempre estão juntos.
— Eu? É você quem só quer saber de sair com os amigos da escola. Eu sei de tudo, as mamães me contam! — Tomlinson também sabia ser lindamente dramático e implicante. — Eu fico com ciúmes, sabia? Não quer mais passar o tempo com seu querido irmão. — Agora em sua boca um biquinho também se fazia presente.
— Elas são umas fofoqueiras! — Cruzou os braços. — Mas eu sempre prefiro ficar com você, só vou quando está ocupado. E se serve de algo, quando estou fora só consigo pensar em você… — Sua voz saiu baixa, timidamente mexia seus dedos na bainha da camisa. Louis sorriu e se fez mais próximo.
Mesmo que não aparentasse tanto, os dois tão-somente situavam-se nervosos.
Aquele tipo de interação era nova para ambos. Sim, eles eram próximos e cheios de afeto e toques, mas naquela noite, naquele sábado, algo parecia ter mudado. Eles não queriam saber de impedimentos.
O mais velho notou que, realmente, Styles deixava de maneira implícita o que queria. E ele queria Louis. Esse que entendia perfeitamente o fato dele não atirar-se em si de forma clara, oras, poderia acabar levando um fora que mudaria totalmente sua relação com ele.
E ali, Tomlinson percebeu que não era coisa de sua cabeça o seu irmão sempre fazer coisas que poderiam ser facilmente levadas a outro caminho.
E Harry também, ele não era bobo.
A venda que o outro sempre parecia usar havia caído e agora, sem rodeios, o mais alto o olhava de jeito tão insinuante que deveria ser um pecado. Um sujo, mas tentadoramente delicioso, pecado.
O garoto constatou que, talvez, ele não fosse somente um pirralho ao mirar alheio.
E neste instante, o dono dos cachinhos iria atrás de saciar, pelo menos uma parcela, da inextinguível fome que sentia. Fome de Louis, de ser o alvo de sua paixão e desejo.
Um apetite que era compartilhado.
— Vamos jogar ou fazer alguma outra coisa, Lou? — Usou seu olhar mais inocente e um bico proposital apareceu em seus lábios.
Vendo aquela carinha devassa e escutando a voz em sua cabeça, que dizia para destruir o ser tão lindo e gostoso em sua frente, Louis teve uma ideia.
Era sórdida, mas assim que a imagem ocupou-lhe os pensamentos, ele sentiu uma forte fisgada no pau.
— Meu bem, o que acha de assistirmos um filminho bem legal no meu celular? — O biquinho do menino aumentou.
— Ah, não sei. Já vimos filmes o dia todo! — A ideia não lhe agradou.
— Sim, eu sei. Mas esse que tenho aqui é diferente… Tenho certeza de que nunca viu. — Bom, pelo menos ele achava que nunca tinha visto, se estivesse errado ele ficaria muito surpreso com o cacheadinho.
O Styles pensou um pouquinho, acabando por ceder e concordar.
Tomlinson, já com seu plano em mente, considerou que ele poderia ficar ainda melhor se mudassem para uma posição mais específica.
— Prometo que vai gostar. — Ficou de joelhos, jogando as almofadas que os atrapalharia no chão — Mas primeiro, preciso que fique deitadinho, assim vai ser melhor para assistirmos.
Harry prontamente se deitou, Louis acomodando-se logo atrás os fazendo ficar numa espécie de conchinha e assim que estavam confortáveis, o de olhos azuis entregou o celular na mão do outro e levou a sua até a cinturinha que pela posição, se mantinha à mostra.
— Pode começar? — Indagou e quando o mais velho assentiu, clicou no "play" do vídeo que já estava aberto.
De começo, Harry não entendeu muito bem do que se tratava; tinha uma mulher que aparentemente arrumava alguma coisa no balcão de uma cozinha, a moça usava uma saia plissada e curta junto com uma camisa que assemelhava-se a de um uniforme, o garoto a achou bonita e tinha certeza que em seu armário haviam peças parecidas. Logo, um barulho de portas foi feito e um homem andou até a mulher; o tal cara não parecia muito feliz, chegou ao lado da moça com um olhar fulminante e seus dedos foram de encontro ao rosto dela, o apertando até que ficasse vermelho enquanto começava uma discussão, a xingando de muitos nomes que fizeram com que o garoto que assistia ficasse meio assustado e sem muitas reações.
Nunca assistira alguma coisa daquele tipo e ao mesmo tempo que era um pouco estranho, o fazia ficar intrigado; no momento em que no vídeo o homem começou a golpear as bochechas da mulher e numa rapidez extraordinária a dobrou contra o balcão e fez de sua grande bunda um alvo, o cacheado soube de que aquilo tratava-se de um daqueles conteúdos adultos e proibidos.
Ele respirou fundo, não imaginava que Louis lhe mostraria algo assim e isso o fez ficar quente, então pausou o vídeo e virou seu rosto para olhar o irmão, que não parecia tão interessado no que acontecia na tela e sim nas reações que o cacheado tinha.
— L-Louis… por que e-está me mostrando isso? — Só de pensar que o rapaz lhe queria deixar excitado com aquilo, foi o suficiente para sentir uma pontadinha no meio das penas.
— Shiii… Apenas continue assistindo, amor. — Apertou-o mais entre os braços e desceu as mãos da cintura até o quadril gordinho — Ainda não chegou na melhor parte, então espere quietinho, ok?
O mais novo suspirou afetado e apenas deu continuidade.
A moça do vídeo agora tinha sua bunda em tons escuros depois das muitas palmadas que recebeu, o homem pareceu contentar-se com isso e logo abaixou a calcinha que ela usava, ajoelhando-se e se dispondo a chupá-la.
Aquilo fez com que Harry juntasse mais suas pernas, sentir as mãos um tanto calejadas pressionando seus quadris e idealizar como seria se o rapaz atrás de si o chupasse da mesma maneira intensa que acontecia na tela, fazia sua xotinha piscar.
Tomlinson reparou em como seu irmãozinho parecia afetado, percebeu que quanto mais apertava e movia suas palmas na pele macia, mais o outro se remexia e suspirava baixinho; com os movimentos, a bundinha dava pequenas esbarradas em sua pélvis e consequentemente em seu pênis semi-ereto. O mais velho segurava-se contra a vontade de apenas empurrar-se contra.
— Por que está tão agitadinho, hm? — Sussurrou em seu ouvido vendo os pelinhos arrepiarem-se, de novo — Gosta do que está assistindo?
— Uhum… — Assentiu, mesmo que parecesse incerto — É-é meio estranho, mas parece bom…
Suas falas se limitavam a sussuros.
O de olhos azuis fez com que Styles deitasse de bruços, de uma forma que ainda pudessem ver o vídeo e ajeitou-se em cima dele, não depositando todo seu peso no menor para não machucá-lo, mas fazendo com que seu membro ficasse coladinho na bunda redonda.
Harry conseguia senti-lo tão bem, o formato gostoso e seu tamanho grande apertando-se contra ele. Sendo sincero, agora o celular não era mais seu foco principal.
A essa altura o vídeo já rodava há um tempo, o casal nele trepava insanamente como animais e seus gemidos eram altos, mas o som do aparelho estava baixinho então não tinha problema.
A posição em que os dois situavam-se agora no sofá, fazia com que Harry e Louis ficassem loucos com tamanho tesão que sentiam, o mais velho roçava bem de levinho no menor, este que apertava suas pernas e fazia de tudo para prender os gemidinhos, mas acontece que era impossível de segurar ao menos os suspiros que deixavam sua boca e fazer com que sua respiração regulasse.
— Gosta disso, não é, bebê. — Era uma afirmação, mas mesmo assim concordou.
Tomlinson levou sua mão em direção ao lugar que tanto sonhara, a xoxotinha do menor e, por cima do tecido, começou a acariciá-lo devagar. O mais novo revirou os olhos.
— Porra… — Grunhiu e passou seus nariz no pescoço branquinho — Você está enxarcado, meu bem, e nem fizemos nada ainda. — Seus dedos adentraram o shortinho e assim teve a certeza de que suas suspeitas sobre Harry não usar uma calcinha, estavam certas; sentindo toda a delicadeza daquela área, tanto a maciez da pele quanto os pelinhos, um sorriso ladino ocupou seus lábios — Faz tanto tempo que quero te tocar aqui; sentir a textura dessa sua buceta e seu melzinho escorrer por entre meus dedos. — Louis gemia baixinho apenas por fazer o que fazia — Diz pra mim: alguém já te tocou aqui, Hazz?
O rapaz tinha plena consciência da resposta, ele sabia que seu irmãozinho era virgem e puro até então, mas queria que o outro lhe dissesse com suas próprias palavras.
— N-nunca Loueh… — Seus dentinhos maltratavam os próprios lábios vermelhuscos — Ninguém nunca brincou com ela a não ser eu.
Tomlinson não esperava tal resposta um tanto ousada, com um sorriso ainda maior, disse:
— Não sabia que era safadinho neste nível, Harry. — Seus dedos aceleram os movimentos e ficaram mais lambuzados, as pernas do menino sofriam pequenos espasmos — Conta pro Lou como que você faz quando está sozinho.
Tentando acalmar um pouco sua respiração entrecortada, o mais novo respondeu:
— Hm… às vezes e-eu me esfrego no meu travesseiro ou no meu ursinho que v-você me deu. — Apesar de envergonhado por confessar suas ações impuras, dizê-las em voz alta para seu irmão fazia com que Styles tivesse a sensação de entrar em combustão — M-me esfrego até não aguentar mais, Lou. Ou também, bem de vez em quando, faço isso com meus dedos, m-mas só quando quero chegar lá mais rápido. — Apertou os olhos com força e criou coragem para admitir o resto — Fico te imaginando, Lou. Como seria me esfregar no seu colinho e penso em você m-me tocando, igual está fazendo agora.
A resposta fez com que Tomlinson desse movimentos mais bruscos na bucetinha e empurasse seu membro com mais força contra Harry.
— Caralho, e eu aqui pensando que você era um anjinho, Harry. Mas acontece que não passa de uma vagabundinha que só pensa em dar essa xota, uh? — Enquanto o provocava com as palavras, percebeu a maneira que este mordia os lábios, prendendo os gemidos — Não segure seus gemidos, amor. Quero escutá-los, quero escutar como você geme gostoso para mim.
A fala parecia ter feito a mente do cacheado, que no mesmo instante abriu a boca e deixou com que os sons esganiçados e manhosos escapassem. Tomlinson o tocava tão bem.
Sem aguentar mais ver aquela boquinha dos lábios gordinhos e vermelhos que soltava chiados sem parar, o maior largou o que fazia e apenas o virou de frente para si, beijando-lhe a boca com fome.
O inesperado ato fez com que o de olhos verdes fosse ao céu. Ele mal podia acreditar que finalmente Louis estava o beijando, uns instantes passaram até que sua mente trabalhasse para processar o que acontecia e lhe enviasse os comandos de uma reação precisa, mas assim que a ficha caiu, o Styles correspondeu o ósculo da melhor maneira que sabia.
Era uma sensação maravilhosa; o Tomlinson dominava o beijo, praticamente o devorando com a boca e a língua enquanto Harry recebia tudo de bom grado. O desejo era tanto, que transmitia-se através do beijo repleto da saliva que sujava seus rostos, as línguas se chocavam, sentindo-se pela primeira vez e adquirindo um vício instantâneo. Eles queriam sentir aquilo para sempre.
A luxúria que, por tantas vezes os perseguia, agora fazia dos dois jovens seus servos mais dependentes.
Automática e inconscientemente, o mais velho voltou a roçar seu quadril contra o de Harry, dessa vez uma de suas mãos segurava na lateral do garoto e a outra estava enterrada no cabelo cacheado. Louis arrematava seu membro com rigidez, mesmo por cima dos tecidos, o ato lhe era prazeroso por demasia e com isso, gemia bem gostoso na boca do outro, que a cada ruído proferido pelo irmão, sentia sua xotinha pulsar mais, apenas querendo ser preenchida logo. Harry amava ouvi-lo.
— Eu te quero tanto, meu bem... tanto.— O mais velho enunciou, relutantemente parando seus movimentos de vai e vem e descendo os beijos pelo pescoço branquinho, que com certeza ficaria repleto de marcas mais tarde — Fica peladinho pro Lou, fica. — Agarrou os peitos do menor por cima da blusa — Deixa o seu irmão ver o seu corpinho, Hazz.
A reação de Styles foi gemer e murmurar baixinhos "Sim's" e um "Uhum, eu deixo".
O sentimento de estar corrompendo seu irmãozinho o deixava maluco.
Louis saiu de cima dele para que este pudesse tirar a roupa que vestia. Com os dedos tremendo, o cacheado puxou a bainha da camiseta, propositadamente fazendo com que seus peitinhos pulassem para fora e depois jogou-a para longe.
— Cacete… — Antes mesmo que ele tirasse a parte de baixo do pijama que usava, Louis voltou à sua posição sem conseguir suportar sua vontade de mamar naqueles montinhos — Eu vou mamar neles até que fiquem tão inchados, que será dolorido até para vestir uma roupa.
Sem pensar, Harry apenas balançou a cabeça em concordância e puxou os fios lisos em direção ao seus seios dos bicos durinhos, logo sentindo a língua molhada e faminta do irmão os rodear e, com certa pressa, os prender com a boca em uma sucção rápida.
Eram tão macios em seu palato, saborosos como nenhum outro que Louis facilmente passaria o restante dos seus dias apenas se deliciando com os peitinhos de Harry.
O de olhos verdes choramingava com o quão doloridos já estavam, não fazia muito tempo que os tinha tocado e apertado no banho, e do jeito que o mais alto os mamava - com tamanha fome -, era extremamente gostoso, mas seu nível de sensibilidade era alto e se Louis os chupasse daquela forma por apenas mais um segundo sequer, sentia que seriam capazes de cair.
— C-chega, Louis, por favor… — Lamuriou ao mesmo tempo que tentava levá-lo para longe com suas mãos tremelicantes — Tá machucando eles!
Isso fez com que os olhos azuis o encarasse.
— E foi exatamente isso que eu disse que faria, não foi? Gosto deles bem vermelhos… acha que já está o suficiente? — Apertou os dois montinhos para que Harry pudesse vê-los melhor, este que arregalou suas orbes chorosas com o quão rubros estavam e pela resposta visual que teve, o mais velho sabia que já era o suficiente — Estão lindos, amor, e agora farei o mesmo com a sua florzinha.
Querendo mais que tudo uma atenção no lugarzinho que doía tamanha sua excitação, Styles só concordou.
— Sim… chupa minha florzinha, por favor!
Com a fala, que se pareceu mais com uma súplica, o maior passeou com os lábios pela barriga bonita, sem demora chegando na barra do pequeno pedaço de roupa e antes que pudesse o tirar para fora do corpinho, arrastou seu nariz por toda a região sentindo o cheirinho gostoso de Harry.
O aroma do creme corporal era bem perceptível e suave, assim como o cheiro natural da sua intimidade, que mesmo por cima do tecido era delicioso e viciante; com um misto de sensações delirantes, Louis abaixou o shortinho e o arrastou pelas pernas de Harry até que saísse, às agarrando pela dobra do joelho e deixando-as bem abertas para si.
Ele jura que a visão que teve foi a mais bela de toda sua vida: ali estava a pessoa por quem ele era perdidamente apaixonado, com os cachinhos bagunçados, a face cetrina e a respiração rápida, totalmente entregue e perdido no que sentia, abertinho para si de uma forma atordoante; em todo esse tempo que passou o desejando, Tomlinson não imaginou em como o menor poderia ser tão lindo ali, a bucetinha tinha seus lábios externos gordinhos e os internos eram parcialmente cobertos por eles, deixando apenas uma parte do grelinho vermelho para fora; os pelinhos curtos eram perceptíveis e seguiam um formato específico que Harry fazia quando se depilava, mas, a melhor parte, era como ela se encontrava completamente babada do seu melzinho, era tanto que escorria pelo períneo chegando até o cuzinho amarronzado.
— Hm, Lou… — O cacheado estava começando a ficar impaciente, o outro estava lhe olhando há um tempinho e Harry precisava de toques urgentemente.
Saindo do transe, Louis piscou rapidamente algumas vezes se sentindo atordoado pela melhor visão que algum dia poderia pedir.
— Porra, amor… Você é tão perfeito que tenho vontade de te destruir.
O menor se sentiu molhar ainda mais e piscar inconscientemente ao escutar aquilo.
— Você acha mesmo? — Queria ouvi-lo dizer de novo, mesmo que não parecesse, Harry tinha um certo receio quanto a seu irmão não achá-lo bonito ou atraente o bastante.
— Pra caralho, Harry. — Começou deixando beijos e chupões nas partes internas das coxas — Tão lindo que deveria ser proibido. — A cada palavra proferida, seu hálito ia de encontro a buceta molhada e carente de atenção — Tão perfeito, amor, que passarei o resto dos meus dias te comendo bem gostoso. Forte, fundo, rápido, lento… De todos as formas possíveis. —Sussurrou, vendo o outro apenas concordar e gemer baixinho.
Após a fala, Tomlinson encheu sua boca com saliva, cuspindo na xotinha que estava a sua disposição e observando como descia lentamente até a grutinha vermelha quase roxa.
Ele colocou a língua pra fora e lambeu com vontade do cuzinho até o clitóris saltado, deixando tudo mais encharcado e escorregadio; e as coisas ficam ainda melhores quando um gemido alto e esganiçado escapou da boca de Harry, fazendo com que Louis sentisse seu pau pulsar no mesmo segundo.
O gostinho que ficou em seu palato, fez com que o mais velho suspirasse afetado, era, com certeza, a melhor coisa que já havia provado; sem pensar duas vezes, Louis começou a chupar como nunca, sugava todo o grelinho para dentro de sua boca e sua língua não parava, um segundo sequer, de impulsionar-se contra o clitóris.
Em seu subconsciente, ele sabia que devia ir mais devagar, o de cachos nunca tinha feito nada daquele tipo e precisava de tempo, mas seu corpo, suas mãos ‐ que agarravam e maltratavam aqueles pequenos seios - e, principalmente, sua boca, não conseguiam parar com os atos "indelicados". Era demais até para ele.
Enquanto isso, Styles soluçava seus gemidos e chiados que assemelhavam-se a gritos, o jeitinho que estava sendo comido pela boca de seu irmão o tornava incapaz de segurá-los, era muito, em todos os sentidos. O de cabelos acastanhados parecia não mais que querer devorá-lo, pedaço por pedaço.
Depois de se deliciar com o pontinho saltado da bucetinha, Tomlinson desceu até a grutinha vazante, endurecendo sua língua para que pudesse a penetrar, forçando-a um pouco quando encontrou certa resistência no buraquinho virgem e, assim que conseguiu, uma grande quantidade de lubrificação também escapou de seu falo ao que sentiu como era apertadinha em sua língua.
Não deixou de notar o chiado doloridinho que o mais novo soltou em uma forma de reclamação pela repentina invasão, então acariciou suas coxas em uma tentativa de deixá-lo mais calmo, algo que o maior não sentia, já que parecia que seu coração palpitava vezes demais.
Louis aos poucos foi tirando e colocando o músculo cheio de saliva, até que estabeleceu um ritmo e passou a foder Harry daquele jeito. O menor sendo muito receptivo quando deixou suas pernas mais abertas para que facilitasse o trabalho do de olhos azuis, empurrando a cabeça do irmão contra si, praticamente se fodendo por conta própria na língua alheia.
Desse modo, se seguiu por um tempo curto, Harry sabia que não seria capaz de se segurar por tanto tempo, ele era tão sensível que qualquer toque fazia dele uma gelatina; e tão entregue que aproveitava todos os mínimos choques que perpassavam por cada célula sua. Expressando bem tais coisas quando, a todo instante, sua boca não contentava-se a ficar calada.
Quando Louis usou seus dedos para estimular seu clitóris inchado enquanto o comia com a língua, foi o estopim do encaracolado.
— L-lou… A-ah! Vai com… calma! — Difícil era conseguir raciocinar uma frase coerente com todos aqueles estímulos — É t-tão gostoso, amor. — Sua vozinha já fraca — Você vai m-me fazer gozar, Lou. — Tomando o conhecimento de que gozaria logo, Harry começou a gritar em um momentâneo desespero: — LOU! LO-OUIS! EU V-VOU CHEGAR LÁ! EU VOU-
Cortou suas próprias palavras quando, de repente, o de olhos azuis acelerou ainda mais - se possível - seus movimentos, fazendo o cacheadinho derreter-se num orgasmo devasso, seus olhos apertados e sua boca aberta em um gemido mudo.
O menor sentiu seus músculos derreterem e seus ossos liquidificarem, cada átomo seu agora compartilhava daquela sensação tão incrivelmente boa que deixou seu corpinho mole.
Era a primeira vez que Louis o fazia gozar e foi incrível. Muito mais incrível e intenso do que imaginava; agora, Harry queria aquilo de novo e de novo, pois tinha certeza de que nunca se cansaria.
Recebendo todo o melzinho diretamente em sua língua, Tomlinson terminou de lamber tudo - dessa vez, de modo calmo -, suas mãos indo em direção aos lábios gordinhos da bucetinha apenas para os puxar para o lado e assim, admirar o buraquinho contraindo-se sozinho.
— Você é tão gostoso, tem alguma noção disso? — Seus olhos mal piscavam, amando ver como Harry parecia estar acabado; seus dígitos formigavam para adentrar na grutinha pequena — Já enfiou seus dedinhos aqui, neném?
Ainda meio aéreo pelo recente orgasmo, Harry murmurou baixinho:
— Não, Loueh… — Acariciava carinhosamente os cabelos lisinhos, já piscando sonolento — Teve… teve um dia que eu estava muito, muito excitado, que foi quando voltávamos de viagem e aí, no carro, você dormiu no meu ombro e ficou o tempo todinho com a mão entre as minhas pernas… — Dizia quase como se voltasse naquele dia — E eu lembro do jeito que seus dedos ficaram passando lá embaixo e do jeito que me apertavam…
O mais novo gemeu baixinho pelo modo como o maior o encarava.
"E-e aí quando cheguei em casa, fui para o s-seu quarto enquanto você tomava banho e comecei a me… você sabe, me t-tocar. — Harry sentia como se suas bochechas pudessem explodir de tão avermelhadas — Eu estava m-muito molhadinho e precisava de alguma coisa dentro de mim, foi aí que eu tentei enfiar meu dedinho lá, mas doeu Lou e aí eu desisti, sabe."
O de olhos azuis amassou aquelas coxas entre as mãos, ele não tinha a mínima ideia dessa história. No dia da viagem, ele lembra de ter dormido agarrado à Styles, mas não fazia ideia de que, dormindo, o tocara inconscientemente e, em sua cabeça, quando saiu do banho e encontrou o garoto deitado e aparentemente cansado em sua cama, nem lhe ocorreu o pensamento de que ele estava fazendo algo tão sujo antes.
—Porra, Harry, você gosta de me surpreender, não é? — Sua feição mostrava a surpresa que sentia ao saber de tudo, afinal, seu inocente irmãozinho não parecia ser tão inocente assim — Enfim, se você não conseguiu enfiar o dedo aqui de tão apertadinho que é, como acha que os dedos do Lou caberiam aqui dentro, hm? — Resolveu jogar com ele para saber até onde iria — Suponho que eu teria que desistir…
Suspirou falsamente entristecido e mirou seu olhar no rosto de Styles, observando, com alegria disfarçada, o momento que este arregalou os olhinhos sonolentos e negou diversas vezes com a cabeça, amava como era fácil manipulá-lo.
— Não tem problema. É só fazer caber, Louis! — Não ligava para o quanto parecia desesperado. Imaginar que deixaria de ter o que vem desejando a um longo tempo somente porque seu buraquinho era tão estreito, tornava-o capaz de chorar como um bebê que, tudo o que queria, era ter logo sua mamadeira. — Faz caber! Por favor, faz caber!
Lágrimas enchiam suas orbes, prestes a deslizarem por suas rosadas bochechas quando o mais velho aproximou-se e selou seus lábios rapidamente, em seguida, sorrindo sadicamente:
— Eu vou, amor. O Lou vai fazer caber tudo. — Decretou e abaixou-se de novo, vendo o de olhos verdes acalmar-se após saber que o rapaz não desistiria.
Isso, na verdade, era impossível de acontecer.
Pronto para voltar sua atenção à xotinha bonita, Tomlinson beijou toda a região – cheia de pontos vermelhos devido aos chupões de antes –, e assim que sentiu a grutinha molhar-se mais, sabia que era o momento certo para enfiar o primeiro dedo.
E foi o que fez, seu dedo médio começou acariciando a borda da entradinha, fingindo que adentraria somente para senti-la contrair-se sem nada para a preencher e, não aguentando mais a tortura mútua - os gemidinhos afobados e chorosos do garoto o faziam ficar com pena -, finalmente forçou seu dedo para dentro que, num primeiro momento, foi difícil de introduzir, mas assim que entrou um pouquinho, toda aquela lubrificação o fez apenas escorregar para o interior apertadinho e úmido.
O incômodo daquele dedo fez as pernas de Harry tremerem e quererem fechar, junto com um chiado dolorido que escapou de sua boca.
— Ta doendo um pouquinho, Lou! — De seus olhos mais lágrimas se apossavam, esperando o instante certo para caírem pelo rosto corado. — Talvez seja melhor parar… — Sua face era ocupada por uma expressão de dor.
— Shii, daqui a pouco passa, tudo bem? — Tomlinson praticamente não movia o médio, no entanto, a vozinha chorosa e os grunhidos quase o convenciam do contrário, de simplesmente começar a fodê-lo sem dó; mas como em uma tentativa de controlar essa vontade em si, ele se dispôs a deixar beijinhos por toda aquela área — Está sendo tão bom para mim, querido.
Seus beijos encontraram o pontinho inchado e antes de chupá-lo novamente, disse:
— Além do mais, você se ofereceu, Harry. Então, sendo assim, paro quando eu quiser e te uso até que eu esteja satisfeito, entendeu? — Deu uma forte lambida na intimidade molhadinha, causando um espasmo instantâneo no encaracolado — Você vai ser um bom irmãozinho para mim, não vai?
O cérebro embaraçado do menor rodopiava em piruetas constantes, o grau de prazer que lhe era proporcionado estava sendo absurdo, tanto pelos toques, quanto pelas palavras e, também havia o amor e carinho escondido por trás de cada uma delas, mesmo que às vezes parecessem brutas, Styles conseguia sentir o cuidado em cada um dos atos.
— T-tá bem, Lou. — Respondeu num ruído titubeante; ainda que sentisse a ardência do dígito grossinho o preenchendo, ele queria ser um bom irmãozinho para Tomlinson, então, com toda certeza, daria um jeito de aguentar tudo, porque, no final das contas, era isso o que mais queria.
Com a fala, o de olhos azuis passou a mover seu dedo médio; os movimentos iniciais se deram a um vai e vem lentinho e contínuo. Quando as pernas branquinhas se abriram mais em um pedido para que desse prosseguimento, Louis curvou aquele único dedo e passou a foder aquela bucetinha quente só com ele. Logo, vendo os lábios carmesim se abrirem e sons prazerosos lhe escaparem, às mãos de Harry agarrando a sua para que não parasse.
— Meu D-deus! — Era possível ver seus olhos se revirarem. O rapaz parecia saber exatamente onde seu ponto de maior prazer estava — Isso, isso… assim, Louis, assim!
A bermuda do maior certamente estava cheia de pré-gozo do tanto que seu membro o expelia, Harry Styles realmente consegue o tirar do eixo.
— Gosta de me ter te dedando, amor? — Sua mão encontrava-se encharcada de tanta lubrificação misturada com gozo, de modo que foi fácil para Louis juntar seu anelar o obrigando a abrir mais aquela entrada pequena — Sua xotinha se abre tão gostoso nos meus dedos, imagina quando o Lou enfiar o pau aqui…
A dorzinha que sentia aumentou devido ao dedo que se juntou ao outro, o cacheado podia sentir-se alargando aos poucos para recebê-los. Parecia uma tarefa tão árdua mas, ao mesmo tempo, tão boa de sentir.
Era Louis ali, enfiando seus dígitos dentro da sua bucetinha para o deixar o mais excitado e preparado possível, tal pensamento era capaz de o tornar suscetível ao ápice vergonhosamente rápido.
Quase sem dó alguma, o de olhos azuis o fodia fervorosamente de maneira arrebatadora; em um entra e sai incessante e ensopado de saliva e lubrificação, com direito a longas lambidas e curtas chupadas no clitóris e no cuzinho minúsculo, Harry sentiu seu baixo-ventre tremer.
— Vai vir nos meus dedos, amor? — Styles murmurou com um fio de voz um "uhum… eu vou", gemendo fraquinho após cada palavra — Então goza. Goza pra mim, vai… — O barulhinho das estocadas fazia com que Tomlinson sentisse suas bolas repuxarem em prazer, louco para meter naquela buceta e ser seu pênis a causar tais barulhos.
Mas, só foi Louis achar o pontinho doce dentro daquela xota e dar-se a sugar sem pausas o buraquinho de trás de Harry, que este último ergueu suas costas do sofá e gemeu o mais alto e longo que já havia feito até então, gozando outra vez.
O maior, obviamente, lambeu e tomou tudo o que o mais novo o deu com muita satisfação.
Sem possuir mais forças para aguentar todo o tesão que sentia, Louis se levantou e ficou cara a cara com Harry, apoiando seu peso em um dos cotovelos para que sua mão livre fosse em direção ao membro preso na bermuda, assim, tirando apenas o pau e as bolas pesadas e logo o empurrando contra a intimidade escorregadia. Sua mão o punhetava enquanto o estimulava por entre os lábios da buceta.
Quando mudou seu foco do que fazia na bucetinha para mirar aquelas esmeraldas lacrimosas, pertencentes ao garoto de cachos que, agora, estava acabado, tendo alguns espasmos e todo molinho e a sua mercê, Louis jura que quase gozou.
Mesmo que levemente aéreo, Harry olhou para baixo tentando entender o que acontecia e por que ainda recebia tanta estimulação mesmo que estivesse sensível, vendo o falo grande e duro de Louis ir e voltar com seus movimentos. O menor arregalou os olhos, era a primeira vez que via o membro do irmão dessa forma, sem que nada estivesse o tampando.
No mesmo segundo gemeu manhoso e ergueu os quadris para se esbarrar mais nele, levando sua mãozinha curiosa até a glande rubra e deixando um aperto leve, podendo escutar o maior gemer em prazer.
— Você vai enfiar ele em mim, Lou? — Sussurrou a pergunta, observando como a cabecinha do pau do outro era tão macia em seu tato; sua xotinha piscava sem parar somente ao imaginar como seria aguentá-lo fundo.
— Vou, neném. Vou enfiar ele todinho nos seus buracos. — Agarrou o pescoço dele para que pudesse acelerar a movimentação — Quero usar ele na sua boquinha agora, vai me deixar meter na sua boca e esporrar na sua garganta, hum?
A cabeça cacheada assentiu, talvez vezes até demais. Qual é, Styles queria vê-lo de pertinho, apertá-lo e saber como é segurar naquele pau, principalmente o sentimento de enfiá-lo na boca e, com a língua, descobrir sua textura e seu peso.
— Eu quero! — Esperando o mais velho terminar de se esfregar em si uma última vez e logo depois se levantar, tirar a camiseta e ficar sentado no sofá com as pernas parcialmente abertas, o de orbes esverdeadas se sentou em cima de seus próprios tornozelos, agora, seu semblante era um pouco confuso — Hm, mas Lou, eu nunca fiz isso antes. T-tenho medo de que não goste e aí queira parar…
— Hazz, não precisa esquentar a cabeça com isso, sei que é inexperiente e eu não vejo problema nenhum nisso. — Suas mãos seguraram em cada lado da face bonita e meramente tristonha, lhe deixando um beijinho rápido nos lábios e na testa — Vai no seu tempo e do seu jeitinho e, assim que eu ver que está pronto, farei do meu, sim?
Assentindo e um pouco mais confiante, Harry aproximou-se de Louis para o beijar de maneira intensa. Já sentia saudades do ósculo quente que dividiram antes e agora queria de novo, então, sem mais delongas, deslizou seus lábios carnudinhos pelos que eram mais finos e abriu a boca, apenas esperando a língua alheia o invadir, e quando essa o fez, o menor não segurou o longo suspiro. Suas mãos se apoiaram nas coxas fortes de Louis, as apertando enquanto sentia as palmas dele passando por diversas partes de seu corpo, as amassando e fazendo com que marcas avermelhadas brotassem na pele branca.
Quando terminaram, Styles desceu seus selares pelo pescoço do irmão, fazendo questão de babar o máximo possível, sendo capaz de escutar como este gemeu afetado com isso - era um de seus pontos fracos -, logo, chegou no peitoral fortinho e lambeu ambos os mamilos eriçados, podendo escutar a longa arfada que o outro deu e sorrindo com isso. Sem mais delongas, ele finalmente chegou na parte que mais queria, observando com as pupilas dilatadas e brilhantes o membro duro à sua frente, com direito a cabecinha babada e longas veias ao redor. Era grande e grossinho, causando certas dúvidas ao cacheado de que se o aguentaria levar em algum dos seus buraquinhos.
Primeiramente, levou suas mãozinhas até ele, explorando a área em seu tato; toda a lubrificação que saia da cabecinha rosada o ajudava nos movimentos de vai e vem ritmado lentamente; Harry descobriu que amava a sensação de masturbar Louis. Então, sua palma desceu até as bolas, as apertando e acariciando, percebeu que era hora de partir para o próximo passo quando o maior pressionou levemente seu pulso e o olhou com necessidade em seu semblante.
A boquinha salivante de lábios carnudos disse antecedentemente ao depositar uma lambida na ponta acerejada:
— É tão bonito, Lou… — Seu músculo cheio de saliva escorregou na pontinha, Styles logo chiando em apreciação ao que experimentou a baba expelida — Hm, bonito e gostoso. Muito gostoso!
E passou a chupar a glande que praticamente preenchia sua boca inteira, com afinco, sugando quase como se fosse o pirulito mais doce a derreter em seu palato, era tão gostosinho. O garoto parecia ter entrado em uma espécie de bolha, seus olhinhos fechados e totalmente perdido no que fazia, mal percebendo o estado em que deixava o maior que, a cada segundo, suspirava rouquinho com os estímulos.
— Harry… — Gemeu — Sua boquinha é tão boa, meu bem. — Suas mãos se perdiam entre passear pelas costas do outro e apertar o tecido do móvel abaixo de si — Mas preciso que coloque mais para dentro dela, faz isso por mim, uh? — Ficou alguns segundos esperando por uma resposta que não veio, o menor estava realmente concentrado no que fazia. Então, para chamar sua atenção, Tomlinson agarrou seus cabelos e o puxou até que este tirasse seus lábios da glande, vendo que automaticamente Harry fez um bico descontente — Não está me ouvindo? Quero que chupe meu pau até o fundo, estou duro demais para ser paciente!
— Tá b-bem, Lou, me desculpe. — Quando escutou um "sem problemas", aproximou-se novamente e antes que desse continuidade, indagou — Mas depois eu posso chupar aqui de novo? — Com o dedo apontou para a ponta vermelha da ereção — É que eu gostei tanto, tanto. É tão bom!
— Claro que pode, doce, depois eu deixo você passar quanto tempo quiser chupando a cabecinha do meu pau, sim? — Seu rosto era dominado pelo sorriso e expressão cretina, afinal, estava conseguindo exatamente o que queria — Mas agora, vamos! Quero escutar seus engasgos quando eu estiver fundo na sua garganta.
Com aquelas palavras indecentes o estimulando, Harry envelopou a glande gordinha e babou o máximo possível, se afastando um pouquinho apenas para observar a saliva escorrer por todo o comprimento, sorrindo sozinho e voltando a abocanhar com gosto. Dessa vez, tentou colocar mais dentro da boquinha estreita, conseguindo chegar até somente um pouco depois da ponta, nem na metade; ele subia e descia, sua língua esperta lambia e apertava o membro quente e suas veias saltadas. Era uma delícia, mas acontece que estava sendo difícil engolir mais que aquilo.
O que ele poderia fazer? Louis era tão grandinho.
Enquanto desvendava esse segredo e mantinha-se dedicado no que fazia, o único som que passava por seus ouvidos eram os ruídos que o outro deixava escapar, uns mais fracos e roucos, outros mais longos e altos, cada um deles deixando a bucetinha de Harry ainda mais necessitada do irmão.
Sem suportar se segurar por conta da quantidade de prazer que o anuviava - e também porque o menor não o engolia por inteiro de uma vez por todas - Tomlinson levou suas mãos à cabeça cacheada, agarrando os cachinhos da nuca e puxando para que o garoto o olhasse nos olhos.
Olhou para a carinha confusa de quem havia saído da pequena bolha e falou:
— Você tem uma boquinha tão deliciosa, sabia? — Vendo a expressão contente que este esboçou, fez um carinho com os dedos em sinal de orgulho — Enfia ele inteirinho, uh? Eu preciso tanto, neném. — Pediu com carinho. Quem sabe assim funcionasse.
Ao analisar a expressão necessitada e falsamente triste do mais velho, Styles concordou e se fez disposto a colocar tudo na boca.
Então, seus lábios voltaram ao lugar de antes e foram descendo aos poucos, chegando ao limite anterior e forçando-se a levar mais do pau na garganta. Foi impossível não engasgar e se afastar para poder respirar normalmente, de suas orbes avermelhadas cada vez mais lágrimas escorriam.
— Porra, me chupa direito! — Louis falou mais alto que as outras vezes e agora parecia irritado, óbvio que não de verdade, mas queria que Harry se sentisse pressionado e fizesse logo o que tinha de fazer, já que ser carinhoso aparentava não estar funcionando — Eu te chupei bem gostoso agorinha e te fiz gozar na minha língua e é assim que me retribui? Você é tão ingrato, Harry.
— N-não sou ingrato. Não sou!— Balançou a cabeça rapidamente em negação — Acho que seria mais fácil se você fizesse isso.
— Fazer o quê?
— F-foder a minha boca… — Seu rostinho acabado e inocente era uma contradição enorme ao que pedia — É muito grande para que eu consiga sozinho, Lou.
Respirando fundo e sentindo o pau expelir uma quantidade considerável de pré-porra, suas mãos que agarravam o cabelo alheio o puxaram para que a boca de lábios gordinhos chegasse logo de encontro a sua ereção dolorida.
Gemeu rouco assim que sentiu a maciez dos lábios em sua glande novamente, sentindo as paredes quentes e molhadas da boca o envolver aos poucos, de início, deixou com que o garoto fosse aos pouquinhos e no próprio ritmo, até que sentiu o momento que ele estava tentando abocanhar mais do comprimento. Nesse instante, o de olhar azulado começou a forçar a cabeça cacheada para baixo e impulsionar-se levemente para cima, suspirando excitado ao escutar os engasgos de Harry e suas pequenas mãos apertando suas coxas.
Quando o menor se acalmou, Louis lentamente, estocou na cavidade babada fazendo com que Styles fosse até o fundo de uma vez e encostasse a pontinha do nariz em sua virilha. Vendo que ele dava o seu máximo para não engasgar, o mais velho sorriu encantado e orgulhoso de ver o quanto o irmãozinho se esforçava apenas para lhe agradar; para ser bom.
Mas acontece que não demorou até que o menino engasgasse, começando a se desesperar e as mãos que seguravam fortemente nas coxas fortes passaram a deixar soquinhos em um claro aviso para que o soltasse, Louis, porém, apertou-o mais contra sua virilha por alguns segundos, só para que o menor ficasse assustado.
Quando o soltou e deixou que ele se recuperasse, olhando para a carinha que assemelhava-se a um tomate e para os olhos que não estavam diferentes, Tomlinson pensou que talvez tivesse exagerado um pouco quando o garoto não parava de tossir.
— Você está bem, Hazz? — O cacheado ainda tossia e respirava fundo, deixando o irmão preocupado — Sinto muito, meu bem. Eu te machuquei?
Voltando aos poucos a normalidade, Harry surpreendeu o maior com sua resposta:
— F-faz de novo, Lou! — No começo, Styles se sentiu um tanto quanto desesperado ao perceber que era impedido de respirar normalmente, mas, quando Louis o fez permanecer daquele jeito, as sensações que o inebriaram foram tão imersivas e surpreendentemente boas para si, que fez os pelinhos de seu corpo inteiro se arrepiarem e choques serem enviados diretamente ao meio de suas pernas, ele nunca havia sentido algo assim antes. Com sua voz enrouquecida, ele implorou — Por favor…
Louis confessa que aquele "baque" realmente o pegou, ele estava preocupado de ter passado demais dos limites quando, na verdade, o menor não só havia gostado daquilo quanto permanecia ali, sentado em seus tornozelos e com as mãos trêmulas levando as suas próprias para os cabelos encaracolados, implorando para que fizesse de novo.
O pior, era a certa inocência que cercava cada ação.
Louis jura que nunca sentiu o pau tão duro.
Ele enterrou seus dedos nos cabelos alheios mais uma vez e puxou para que aquela boca esperta e boa abocanhasse seu falo.
— Cacete, Harry. Vou meter tanto na sua boquinha, amor… — Afundou seu pau babado na cavidade e, dessa vez, sem dó alguma, estocou até o final, sentindo toda a baba de Styles escorrer até suas bolas cheias — A-ahn… Você me mama tão bem, uh? O melhor de todos!
Àquela voz rouquenha lhe dizendo tais palavras, ademais os suspiros excitados que escapavam de Tomlinson, levavam Harry às nuvens. Ele provava de tanto prazer que sentia-se perto de vir pela terceira vez, suas coxas não paravam de se esfregar uma na outra e seu melzinho vazava tanto que era a maior bagunça.
Harry era uma bagunça.
Já fazia um tempinho que o mais velho empurrava sem parar; aos poucos, Styles sentia sua respiração ficar mais lenta, até que não conseguisse respirar e então, batia - de novo -, com os punhos nas pernas do outro, avisando para dar a ele um momento.
Toda vez que o mais novo se afastava tossindo e com a face cetrina, Louis jurava que poderia queimar de tesão em como o mais baixo parecia amar àquilo.
Enquanto esse ciclo se repetia, o mais velho levou sua mão até a boca e cuspiu nela, logo apertando o rabinho do irmão, que, pela posição, permanecia pendido para cima; seus dedos começaram a acariciar a borda do cuzinho, o sentindo se apertar sozinho e sem demora, escutando os gemidinhos que o menor soltava com seu pau fundo na garganta enquanto estimulava aquele ponto na bundinha redonda.
Depois de alguns minutos recebendo o melhor boquete de sua vida, Louis avisou que estava perto de vir.
Harry cuspiu em cima das bolas dele e passou a chupá-las, fazendo com tanto gosto que parecia que o cacheado beijava-as, revezando com cada uma na boca.
— Vem aqui. — Louis disse, o chamando, Harry parou o que fazia e o olhou esperando pela próxima ordem, apenas para sentir quando Louis ocupou sua boquinha, de forma um tanto quanto bruta, com o membro quente e cheio de veias, metendo e gemendo alto quando estava tão perto — Vou esporrar tanto na sua boca! Porra! — Praticamente gritou.
Após algumas estocadas fortes e fundas, Louis gozou tudo na garganta apertada que o envelopava maravilhosamente bem.
Sem perceber, suas mãos pressionaram mais Harry contra sua virilha e o imobilizaram para que ficasse parado, Louis somente queria que seu prazer fosse prolongado.
Sem poder respirar com a boca cheia do pau e a garganta cheia de porra, Styles começou a se debater, tentando se soltar do aperto forte para que pudesse se recuperar. Porém, Louis não o soltava. Ele parecia estar presente e distante ao mesmo tempo, sabia que precisava libertar Harry, mas ainda assim, queria testá-lo.
Então o menor permaneceu ali, esperando, se sentindo enfraquecer aos poucos e ficando molinho.
Na mesma medida que estava assustado pela alta privação de ar, os choques que eletrizavam seus poros ao avesso o faziam flutuar no espaço que lhe era desconhecido e levava pontadas fortes e diretas a sua xotinha que estava uma repleta bagunça molhada.
Sua visão ficou levemente turva e com indícios de escurecer, suas coxas se apertaram uma na outra e, sem que ao menos percebesse, sua bucetinha explodiu em um orgasmo devasso.
Beirando a inconsciência, Harry gemia baixinho em satisfação por ter vindo de forma tão gostosa sem ao menos se tocar. Para ele, foi necessário apenas que o irmão o fodesse na boquinha e o deixasse farto com seu leite para que o ápice lhe fosse concedido; o garoto literalmente gozou somente por estar com a boca cheia.
E Louis, bom, ele estava em seu paraíso particular.
Vendo que o menor estava em uma luta interna contra desmaiar ou manter-se acordado, Tomlinson tirou seu falo - agora semi-ereto - da cavidade molhada e despejou uma sequência de tapinhas no rostinho corado e cansado para o despertar.
Louis segurou o menino desestabilizado pelas axilas e o puxou para seu colo, o colocando sentado em sua coxa.
Com o pouquinho da força que lhe restava, Harry envolveu o pescoço do irmão com os braços e se aconchegou nele, ouvindo as palavras carinhosas de aprovação que ele o dizia e apreciando os afagos em seu cabelo.
— Shii… como está se sentindo, curly? — Seu sorriso demonstrava como estava encantado pelo estado e esforço do outro, ela absolutamente muito fofo ver seu irmãozinho todo manhoso e piscando lentamente.
Harry respondeu com um chiado cansado, só então Louis reparou no modo como ele tinha pequenos espasmos, mexia suas pernas que tremiam levemente e nos grunhidinhos quase inaudíveis que soltava vez ou outra, isso o empertigou. Afinal, o mais novo só estaria assim se…
— Porra, Harry. Você gozou enquanto me chupava? — Viu ele balançar a cabeça em afirmação com os olhinhos fechados, a resposta fez com que seu membro, apesar de sensível por ter acabado de vir, pulsasse em tesão — Você é tão necessitado que foi o suficiente, não é? — Sua mão que antes repousava na cintura fina desceu até a xota gordinha e sentiu em seus dígitos toda aquela confusão resultante do prazer do mais baixo, ignorando completamente os falhos protestos de Styles para que parasse de tocar ali porque doía tamanha sensibilidade; fingindo não ligar, levou seus dedos banhados de melzinho até a própria boca e saboreou o gostinho que agora era seu predileto. — Hmmm… Tão gostoso. Você é mesmo o meu bom e delicado garoto, sim?
— S-sou, Lou! — Sorriu com suas doces covinhas.
Sua respiração já havia melhorado e mesmo que se sentisse esgotado, tinha aquela voz em seu subconsciente que implorava para satisfazer todas as necessidades do irmão, pois esse ainda se encontrava incrivelmente duro e sua bucetinha ainda estava incrivelmente carente.
O de olhos azuis percebeu como a fala de Styles saiu seca, em sinal de como sua garganta havia sido muito bem fodida e agora encontrava-se desidratada, se dispondo a ir buscar água para ambos e depois continuar o que faziam.
Ao levantar, depositou um beijinho no menor e o deitou confortavelmente no sofá macio, lhe dizendo que voltaria logo, claro que Harry fez manha antes de deixá-lo ir.
— Volto já, ok? — Afagou os cachinhos — E não se atreva a dormir! — Harry conseguiu escutar o barulho de suas risadas gostosas diminuirem conforme Louis se afastava, acabando por rir também e o chamar de bobo.
Agora só lhe restava esperar e dar o seu máximo para não dormir, mesmo com seus olhos piscando lentamente e seu corpo implorando por isso.
Continua...
° .* 🍒 ♡
Espero mt que tenham gostado!!
beijinhossss <3
É impossível não ter inseguranças e pensar que poderia ter feito melhor, mas é isso... eu gostei de ter escrito e gostei do resultado.
#harry styles#hbottom#louis and harry#louis tomlinson#ltops#larry#harryinter#fanfic larry#oneshot#houisvamp
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oi soliee, boa noite!!
eu tive essa ideia meio específica e praticamente na hora lembrei de vc e seu jeitinho unico de escrever
eu tava imaginando mt um mingyu bsf de infância sabe, e quando eles chegam na juventude/ adolescência, tipo na tal fase que falam que é bom aproveitar a vida e beijar muito. vc com o auge da timidez morre de medo de beijar alguem e o mingyu todo paciente te ajuda
imaginei um gyu meio mulherengo mas ao mesmo tempo conservado ???? tipo não sei nem explicar, ele com sua skin premiada, obviamente ja teve algumas experiências mas nada absurdo. mas quando vc pede p ele te ajudar ele simplesmente 🤯🤯🤯🤯🤯 entra em uma combustão
amg POR FAVOR descreve bem esse beijo pq vc me deixa DOIDA quando escreve sobre beijos e amassos 🙏🙏🙌
OMG HIIIIII!!! cenário lindo e super gostosinho, PORÉM eu não consigo escrever com adolescente ou com gente que tenha -18 no geral, então digamos que vocês dois são jovens adultos e que, por algum motivo, a pp nunca beijou.
n/a: tô atualmente tentando lutar contra as alegações de que sou uma escritora que não escreve... saiu quase 2k de palavras sem querer
Se você estivesse sendo bem sincera, consideraria que convencer a si mesma deu muito mais trabalho do que daria tentar convencer Mingyu. Ele sempre teve fama de "topa tudo", então por que você se sentia tão nervosa? Passou a tarde inteirinha presa na borda, mas sempre que jurava estar prestes a se jogar e finalmente abrir a boca, acabava desistindo. Mingyu tinha mais medo de você que você dele, porém, nesse momento, ele esquisitamente parecia mais ameaçador que o usual — ou você finalmente havia enlouquecido.
Precisava ser corajosa, já havia repetido todos os lemas que conhecia para si mesma — "Quem tem boca vai a Roma" & derivados. Confessava que se sentia um tantinho patética por nunca ter feito algo assim, perdia alguns anos de vida sempre que o assunto aparecia nas rodas de conversa com seus amigos. Além disso, não aguentava mais colocar um fim em todos os flertes que você tinha simplesmente por não saber onde as coisas iriam terminar.
Mingyu estava bem ali, esteve por muitos anos. Gostava de encará-lo como uma oportunidade nesse momento — não que estivesse objetificando ele, que horror. Mas ele era experiente, sabia até demais. Você não conseguia imaginar outra pessoa na qual você tivesse tanta confiança para pedir algo assim. Mingyu era um patife as vezes, mas nunca te faria mal. Quem melhor para te tirar da ignorância?
E outra, você não havia perdido o sono na noite anterior com mil e um artigos humilhantes sobre como beijar pela primeira vez à toa — tinha muito a agradecer à barra de navegação anônima do seu celular. Agora encarava-se através do espelho, escovando os dentes como se fosse dia de dentista. Decidiu: finalmente daria um ponto final nessa história.
[...]
"Quero te pedir uma coisa.", olhava-o com hesitação, sentada como se fosse sua primeira vez naquele sofá.
"Eu não vou te emprestar meu Nintendo Switch de novo. 'Cê desconfigurou tudo da última vez.", Mingyu foi rápido em deduzir seu suposto pedido, o bico enorme já fazendo uma aparição. Você se ofendeu, mesmo que ele estivesse completamente certo.
"Para de mentir. Eu mal mexi em nada.", mexeu sim, o problema havia sido não saber onde estava mexendo.
"Fala isso pro meu progresso no Zelda."
"Você é um chato! Nem é isso que eu quero pedir.", cruzou os braços, havia aprendido a ser dramática assim com Mingyu. Ele suspirou meio arrependido, havia te acusado cedo demais.
"Diz então.", apoiou o rosto no encosto do sofá te olhando em expectativa.
"Você promete que não vai rir?", as palavras quase não saíram. Arrepiava-se inteira, já sentia vontade de desistir novamente. Gyu prendeu o lábio entre os dentes, o riso já ameaçava escapar.
"Prometo.", soltou um arzinho pelo nariz.
"Mingyu!"
"Calma! Deixa eu respirar então.", colocou as mãos sobre o peito hiperventilando de um jeito exagerado.
"Deixa, não quero mais.", queria rir daquele drama todo. Ameaçou levantar, mas ele te segurou pelo braço.
"Não tô rindo de propósito, juro.", esforçou-se para se recompor, forçando uma expressão séria. "Pode pedir. Prometo que não dou risada."
"Tá...", respirou fundo, o que era mesmo que você ia falar? A mente já havia entrado em pane. "Você já beijou, né?", nunca soou tão estúpida.
"Sim...?", Gyu te olhou em confusão, a testa franzida.
"Então você meio que já tem experiência e tudo mais... e eu tava pensando uns dias atrás e 'cê sabe que eu nunca fiz isso, né?", se enrolava inteira, perdendo-se em pausas aleatórias
"Sei. Bom, pelo menos é o que você me diz.", deu de ombros.
"Eu realmente nunca beijei ninguém. E, tipo, eu sei que isso pode ser muito, muito estranho e não é uma tentativa de te deixar desconfortável, juro. Inclusive, você não precisa aceitar, sabe?", nunca havia falado tanto em um espaço de tempo tão curto — outra característica que talvez tivesse aprendido com Mingyu.
"Não.", o semblante tão confuso quanto no início.
"Não?"
"Eu não entendi.", ele explicou.
"Ah.", se estivesse sendo bem sincera, nem você sabia mais o que estava tentando dizer. "Que saco, isso é tão vergonhoso.", murmurou para si própria.
"_____.", chamou. "Diz de uma vez.", você respirou profundamente pela vigésima vez.
"Você pode me ensinar a beijar?", evitou olhá-lo nos olhos. "Por favor."
"Ah... é só isso?", quase riu com a simplicidade do pedido, mas segurou — não queria te deixar mais amuada. Gyu confessa que sentiu uma pontadinha no coração, já se sentia animado até demais com a ideia e você mal havia dito algo. "Posso.", não era estúpido de negar.
"Sério?", o encarou, havia sido fácil demais.
"Com essa enrolação toda, eu jurei que você ia me pedir algo muito mais difícil.", explicou, como se a situação fosse comum — definitivamente não era. Reposicionou-se no sofá para sentar mais pertinho. "Pronta?"
"Espera. Agora?", contraditória demais.
"Sim. Já desistiu?"
"Não é isso. Pode ser agora."
"Perfeito. Primeiro, me diz: o que você já sabe?", perguntou com sinceridade, parecendo sério pela primeira vez desde o início daquela conversa.
"Olha, 'pra eu estar pedindo sua ajuda eu não devo saber nada.", soou ácida, foi o suficiente para te fazer rir sozinha — o rostinho ofendido de Gyu contribuindo para a risada. "Eu sei o suficiente. Acho que sei tudo em teoria. Mas todo mundo fala disso como se fosse um bicho de sete cabeças, então não tenho certeza.", explicou ao finalmente cessar o riso. Mingyu ponderou por alguns segundos, concordando com a cabeça.
"Okay. Vem aqui.", disse já se aproximando.
"Como assim? Você não vai me explicar nada?", seu jeitinho assustado quase fez ele rir também.
"Não tem o que explicar, _____. Se aprende fazendo.", proferiu simplista. Seu coração parecia querer sair pela boca, toda a preparação mental que você havia feito indo pro lixo. Mingyu circulou o braço esquerdo atrás do seu corpo no apoio do sofá, a destra envolvendo sua bochecha. "Tá nervosa?"
Você negou com a cabeça, de repente havia perdido toda a coragem de falar. Respirou fundo, tentando não fazer isso de uma maneira muito dramática. Mingyu precisava mesmo ficar te olhando desse jeito? Acha que nunca esteve tão perto dele na vida. Perto demais.
"Calma.", impediu, segurando o pulso dele.
"Tem certeza que quer fazer isso comigo?", questionou com sinceridade, acariciando seu rosto. Você concordou, não havia desistido — só precisava de um momento. "Então relaxa, vai...", aproximou-se de novo. "É igual daquela vez que eu te ensinei a andar de skate.", tentou exemplificar.
"Você me deixou cair.", você sussurrou de volta, o exemplo dele não era dos melhores.
"Não. Eu acidentalmente me esqueci de te segurar no final da rampa.", viu ele segurar o riso, quis rir também.
"Não. Você foi conversar com um amigo seu e me largou.", corrigiu-o, jogava aquilo na cara dele sempre que tinha oportunidade.
"Mas você tava indo bem! E nem me avisou nada.", essa desculpa era muito velha.
"Eu precisava avisar que tava caindo???", contestou numa irritação teatral.
"Já te falei que 'cê fica linda bravinha assim?", desconversou, o rostinho perto do seu te olhava atentamente.
"Você é ridículo."
"Sou?", o sorrisinho idiota te distraiu do fato de que ele estava quase colado em você. Nem deu para reagir, ele te roubou num selinho demorado, apertando os lábios molhadinhos contra os seus. "Tá vendo? É mais fácil do que parece.", sussurrou contra sua boca. Você se sentia paralisada, a eletricidade corria pelo seu corpo como nunca antes.
Mingyu sugou seus lábios algumas vezes, se afastando em cada uma delas só para ver sua reação. Ele inclinou o rosto, te beijando devagarinho. Seus olhos pesaram automaticamente, amolecendo com o contato. Havia certa estranheza, mas não era suficiente para apagar o fato de que era bom ser tocada assim. Ainda estava tímida, mas tentava retribuir, replicando as mesmas coisas que ele fazia com você. Era lento e cuidadoso, mas não falhava em te deixar meio fraca. Gyu cuidadosamente forçou seu queixo para baixo com o polegar.
"Abre a boquinha 'pra mim.", murmurou e você obedeceu hesitante, sem saber exatamente o que aquilo significava. "Isso.", voltou a te beijar com cuidado, estava indo tudo bem. Mas seus olhos saltaram assim que a língua quentinha dançou entre os seus lábios, o corpo saltou junto, sequer conseguiu esconder a surpresa. "Não gostou?", sorriu amoroso.
"Não é isso, só...", nem conseguia completar. "É bom, eu acho.", havia sido repentino demais para ter certeza.
"Acha? Faz comigo então.", te assistiu hesitar. "É simples, linda. É só fazer a mesma coisa, não precisa ter medo.", tentou te assegurar, as mãos não saíam do seu rostinho. Você acenou antes que Gyu voltasse a te beijar, o frio na barriga te fazia perder toda a sustentação do seu próprio corpo. Não sabia se era capaz de imitá-lo, mas tentou, ainda que meio acanhada. Mingyu sorriu, espaçando mais os lábios na tentativa de te estimular a fazer aquilo novamente. Seu coração pularia para fora, estava certa disso.
Repetiu o movimento, a língua dele agora ia de encontro a sua. Sentia-se quente, não entendia muito bem como as pessoas lidavam com toda a carga sensorial nesses momentos. Prestava atenção em tudo: na respiração morninha de Gyu batendo na sua pele, nas mãos que moldavam seu rosto, na descarga elétrica que sentia toda vez que ele sugava seus lábios, no quão esquisitamente gostoso era sentir a língua áspera tocando a sua... era demais. As mesmas mãos correram pelos seus braços, levando o calor da sua pele, Mingyu te agarrou pelos pulsos, trazendo suas mãos até o próprio corpo.
"Me toca.", franziu o rosto, a boca não saía da sua. Você travou novamente, não sabia como prosseguir — tudo o que você havia lido na noite passada sumiu do seu cérebro. Ele claramente notou, se separando para te deixar respirar. "Faz parte do beijo. Não precisa pensar muito, só faz o que você achar certo... eu vou gostar de qualquer jeito.", explicou paciente. Só agora você nota o rosto rubro e a boca igualmente vermelhinha, ele ficava atraente assim. Você apoia as mãos nos ombros dele, era um começo. "Assim."
Avançou em você novamente, dessa vez te segurando pela cintura — isso era novidade, mas era igualmente eletrizante. Tudo era um pouco mais confortável agora, seu corpo estava bem mais relaxado. Moviam-se num ritmo gostoso, percebia que era bom deixar Mingyu te dominar desse jeito. Os arrepios não cessavam, a possibilidade de parar sequer passava pela sua cabeça — queria passar a noite inteirinha assim.
Arriscou uma mordidinha fraca no lábio inferior dele, foi com receio — temendo estar fazendo errado. Mingyu produziu o som baixinho contra a sua boca, retribuiu a ação, mordendo e sugando a carne com vigor logo em seguida. Seu corpo tremeu, os dedinhos se emaranhando no cabelo dele por reflexo. Gyu te abraçou, o corpo colando no seu com um solavanco. O ósculo se tornou mais acelerado, mais desejoso. Ele te apertava entre os braços. Era meio difícil de acompanhar. Você até tentou, mas não deu conta, afastando-se com um empurrãozinho leve e um sorriso amarelo.
"Relaxa, eu não vou fugir.", ofegou entre risinhos. Mingyu estreitou os olhos, meio desacreditado com a audácia repentina — você estava engraçadinha demais para quem não sabia beijar quinze minutos atrás.
"Foi agindo assim que você caiu do skate.", rebateu, era competitivo demais para deixar passar. Desvencilhou-se do abraço, ameaçando levantar — ou tentando, pelo menos. Mingyu te impediu com prontidão, nem precisava de esforço para ser mais forte que você. "Tá indo 'pra onde? Sua aula ainda não acabou."
n/a²: mingyu se você tá lendo isso tira meu bv (eu pago)
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Meu primeiro Niver sem minha mãe... No meu Niver de 2023 eu estava em sofrimento, agonia e coração partido por causa do internamento hospitalar dela, pois ela estava sofrendo muito e desde então n voltou mais pra casa, de lá mesmo ela partiu... Hj, meu Niver atual 2024 estou angustiada, triste e me sentindo sozinha sem minha mainha!!! Agora que um novo ano se inicia para mim, agradeço a Deus pelo meu aniversário. Obrigada meu Deus por mais um ciclo completo. Mesmo olhando para o passado com tristeza, para o presente com lucidez e para o futuro com muita esperança. Obrigada pelas bênçãos concedidas na minha vida... Senhor, que este próximo ano seja repleto de iluminação, aprendizado e muito mais amadurecimento. Agradeço ao universo por tudo que acontece na minha vida e por ter permitido eu completar mais uma volta ao sol. Espero poder contar com o amor de Deus e da Minha Pessoa Z, para me dá coragem necessária para poder seguir... Que este novo ano seja uma nova oportunidade para seguir na luta, que eu continue iluminando a vida das pessoas que me cercam... Este foi um ano difícil, lutei com garra para superar todas as adversidades. Hoje inicio mais um capítulo da minha vida, foram 365 dias de muita luta, muita garra e muito aprendizado!!! Hoje, no dia do meu aniversário, percebi o quanto amadureci e o quanto ainda tenho para aprender...
#happy bithday to me#happy birthday#art#sunflower#god#prayer#i miss you#mother#father#family#feeling alone#quoteoftheday#alone with my thoughts#sadgirl#nature#sad thoughts#anxiety and depression#anxienty#anxiety and stress#photography#feelings#grief#writers on tumblr#photographers on tumblr#poets on tumblr#im cryign#sad poem#sad quotes#sad#poems on tumblr
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sei que sou a mãe das asteroids, mas essa vai pras minhas markfs. MDNI ⋆ ˚。⋆୨୧˚
qualquer semelhança com bed chem da sabrina carpenter é intencional. sexo com roupas, sem proteção (CUIDADO!) e sempre muita, muita dirty talk. to orgulhosa desse, espero que goz-, digo, gostem.
ser da indústria da música tem muitos pontos ruins, mas também tem suas vantagens. as conexões, por exemplo, são muito vantajosas.
em grandes eventos, como premiações, é onde você mais conhece pessoas. já conseguiu muitos contatos assim, até mesmo colaborações que te renderam hits e discos de platina. por isso, sempre fica animada.
você está impecável, mais do que todas as vezes. o estilo que é sua marca está tão presente no vestido coladinho, um versace feito exclusivamente para você. o tapete vermelho foi à loucura.
a cantora do momento acertou outra vez, a beleza estonteante a fez ser o assunto mais comentado nas redes. sem falar na performance que abriu o evento, seu mais novo single foi cantado às alturas até mesmo por celebridades. incluindo o artista revelação, o charmoso mark lee.
mark é o novo nome da indústria. começou com covers tímidos no tiktok, só um violão e voz. ganhou atenção por causa do carisma, dos conteúdos bem produzidos que mostravam seu cotidiano como aluno de uma universidade canadense e músico. a universal music logo tratou de amarrá-lo num contrato, dando ao moço os elementos que faltavam para que ele tornasse sua popularidade sólida.
lee conheceu seu produtor e amigo, johnny suh, recentemente. a informação logo chegou aos seus ouvidos através do próprio, e você pediu que fossem apresentados. a oportunidade vem na after party da vanity fair.
"eu sou muito seu fã. sua voz é incrível." mark tenta se conter, mas o sorriso bobo entrega.
você repara demais nele. é ainda mais bonito de perto, sem falar no sotaque... ah, o canadá.
"obrigada, mark." joga um risinho charmoso. "eu não paro de ouvir o seu álbum," é verdade mesmo, o talento é gritante. "200 é minha favorita, as duas versões são tão diferentes, mas tão lindas."
a alegria se expande no rosto fino.
"você? ouvindo minha música?" ele põe as mãos sobre o peito e finge desmaio. "meu coração não aguenta."
impressão sua ou mark lee está flertando de volta? naturalmente, você joga os cabelos para ele. trocam olhares significativos no pequeno corredor, o único lugar tranquilo da festa.
"sabe, talvez seja coisa da minha cabeça, mas acho que a gente tem muito em comum." diz enquanto toca o antebraço exposto como quem não quer nada.
ah, garota...
"eu sinto a mesma coisa."
quais as chances? depois de terem trocado número de telefone, mark realmente te enviou uma mensagem. te chamou pra um café reservado tarde da noite. só havia vocês dois lá.
quebraram a regra boba de não beijar no primeiro encontro. você não resistira ao biquinho tentador de mark lee ao contar sobre como era viver uma vida comum antes da fama, e ele reparou seu olhar fixado nele, é óbvio.
e, assim, uma aura forte de tensão foi envolvendo vocês à medida que se encontravam. você tinha de se segurar para não pular em lee toda vez, ele controlava as mãos durante os beijos, mas estava doido para ultrapassar todos os limites. por isso, outra vez está na sua porta, como um cãozinho sem dono.
não deu nem tempo de dizer oi. assim que você abriu a porta, mark selou seus lábios. você entrelaçou as mãos em sua nuca, puxando-o para si.
"veio trans..." você limpa a garganta. "veio trazer suas coisas?"
ele passaria uns dias contigo antes de fazer uma visita aos familiares.
"não brinca assim comigo." ele percebeu sua confusão. o sorriso ladino brinca nos lábios vermelhinhos de lee.
"não tô brincando."
mark é tão charmoso que te dói fisicamente. permite que ele te beije de novo, derretendo em seus braços. os lábios se moldam nos seus, a língua massageia a sua tão devagar. ele saboreia cada milésimo de segundo.
beijá-lo espalha aquele calor familiar pelo seu corpo, ainda mais considerando como ele te aperta. a diferença de altura te deixa ainda mais vulnerável, e ele adora. poderia fazer o que quisesse contigo sem precisar de muita força.
é assim que ele decide te levantar, e te carrega com facilidade até a cama. num equilíbrio entre firmeza e delicadeza, te põe deitada. por um instante, mark admira sua figura. as bochechas rosadas, os lábios avermelhados, a roupa toda amassada e as pernas expostas pela saia rodada que subiu. ele está ficando louco?
sentir-se desejada assim faz seu coração acelerar. lee se deita sobre você, assim como você imaginou repetidas vezes. sabia que a química rolaria fácil. a prova disso é sua lingerie ficando cada vez mais molhada. mark está fazendo questão de te provocar, pressionando a ereção contra sua pelve.
“markie, não provoca, amor.”
os gemidos baixos no seu ouvido, misturados com os beijos molhados no seu pescoço estão te levando ao céu, mas quer, não, precisa de mais.
“pede, princesa. pede pau e eu te dou.”
mark. lee. meu. Deus.
já o conhece há tempo o suficiente pra saber que ele é um príncipe educado e composto. às vezes bobo, mas… oi? a melhor parte dele estava escondida até agora. as palavras cruas te empurram para fora do eixo.
“me dá pau, por favor. eu quero o seu pau.”
o semblante dele muda, a mandíbula definida está travada. mark respira fundo, mas não dá mais pra segurar.
“eu vou cuidar tão bem de você, princesa.” ele diz, mas não é tão doce. é forte, é promissor, é um tesão. “vou te comer tão gostoso que você vai esquecer seu nome.”
ele se levanta apenas pra se livrar da calça e da cueca boxer manchada do pré-gozo. lee suspira aliviado ao sentir o pau livre, a cabecinha avermelhada e apetitosa te chama atenção primeiro. mas ele é todo lindo, tão duro, não consegue evitar lamber os lábios.
mark envolve o membro, brincando consigo só pra te ver revirar os quadris no ar. “é isso que você quer, linda?”
o canto dos seus olhos ardem. quer muito que ele te coma, imediatamente. precisa ser preenchida por ele. teriam todo tempo do mundo pra experimentar o que quisessem, e só você sabe o quanto queria chupar esse pau até engasgar, mas sua prioridade é simplesmente ser partida no meio.
“mark, por favor, por favor. vem me foder. eu preciso do seu pau dentro de mim.”
ele sorri satisfeito. semanas e mais semanas de provocação, de amassos que o fizeram cuidar de seu próprio problema em casa, de piadas e piadas vindas de você. finalmente pode te encher do pau dele, grande, grosso, e muito carente.
você geme ao sentir o peso de mark recair sobre seu corpo novamente. está sedenta por ele.
“em que posição eu quero te comer, gatinha?” fala mais pra si próprio. “eu já sonhei com tantas.”
“me come em todas, eu aguento.” rebate desesperada.
“eu só acredito vendo.” solta outro risinho. “nem meti ainda e já quer mais?” alinhando a cabeça na sua entrada, ele se lambuza o máximo que consegue com sua lubrificação. “porra, amor. tudo isso pra mim?”
você está pingando, o lençol recém trocado já está arruinado e mal começaram. mark está te destruindo.
“enfia, mark. que merda, me mace— ah!”
tão impaciente quanto você, ele interrompe sua frase. não estava nos planos dele, mas você tá tão molhada que ele não conseguiu controlar. o pau escorregou fácil, e vocês dois gemeram sem acreditar.
ele é grande e tão delicioso dentro de você, mal liga pro desconforto. é muito menor do que o prazer. mark amassa o lençol entre os dedos, sua boceta tá enforcando o pau dele deliciosamente, ele poderia gozar só de ficar assim.
mas não pode perder a oportunidade, por isso ele mete. tira quase tudo e enfia com força, bem fundo. te tira as palavras, não precisa delas. não precisa pensar em mais nada, a não ser em como ele tá te fodendo.
“lembra seu nome, amor?” ele debocha, mas não pode falar de você. está fora de si, bêbado de prazer. as suas paredes engolem a extensão dele, talvez não dure muito. “você gosta tanto de pau assim, que não precisou nem que eu tirasse tua roupa pra você abrir as pernas?”
“do seu pau, mark. porra, que gostoso do caralho.”
suas unhas arranham as costas largas, enquanto ele usa os dedos pra descobrir seus peitinhos. os mamilos estão escapando do sutiã, e ele os chupa com tanta vontade. usa os dentes de levinho, te dá tanta atenção.
“a melhor que eu já comi, linda.” ele grunhe no seu torso, macetando firme. “parece que foi feita pra eu foder.”
você revira os olhos. mark circula seu clitóris inchado e melado, e você chega mais perto. como pode conhecer seu corpo assim? é só a primeira vez.
“porra– não para, amor. fode, vai.”
ele atende sua súplica, buscando seu orgasmo antes do próprio. com um gemido arrastado, você chega ao ápice e contrai no pau de lee, que grunhe com o estímulo.
ele abusa do teu canal, metendo mais forte até jorrar dentro, jatos e jatos grossos do prazer que ele esperou muito pra ter e dar. mark te quer desde antes de te conhecer, desde antes da fama, mas isso talvez permaneça em segredo.
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⭐️ i’m waiting for the right time. fem!reader x felipe otaño
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; childhood friends to lovers; pipe!vizinho; virgin!reader; fluff; um homem babaca + uma parte breve de assédio sexual; nipple play; oral fem recieving; perda de virgindade; p in v; sexo sem proteção; um pouco de praise kink; pipe!romântico!apaixonado.
» wn: atendendo a esse pedido da diva laurinha @geniousbh 💋 era pra ser só um blurb mas eu estou 100% pipezada das ideias então me empolguei kkkkk. recomendo que ouçam “bags” da clairo e “touch tank” da quinnie, são músicas que eu ouvi enquanto escrevia e elas passam a vibe de friends to lovers retratada nesse one shot! espero que gostem, lindas 💐✨
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Quando tinha 4 anos, você e sua mãe se mudaram para Buenos Aires. Apesar de não falar espanhol, Felipe, seu novo vizinho, sempre fez esforços para interagir com você: te mostrava os brinquedos dele, te chamava para nadar na piscina, perguntava para sua mãe o que você estava dizendo. Te ter por perto era um hábito que Pipe nunca abandonou, até mesmo quando você aprendeu a língua ao crescer na cidade, na verdade, quanto mais cresciam, mais próximos ficavam. Vocês compartilhavam risadas, momentos e, principalmente, segredos: Pipe era o único que sabia que foi você quem quebrou o vaso da sua mãe enquanto corria dele pela sala, você era a única que sabia o álcool era verdadeiro motivo que fez ele arranhar o carro do pai no poste, ele era o único que lia suas conversas com meninos da faculdade e você a única que sabia dos problemas entre ele e a namorada antes mesmo deles terminarem.
O máximo que vocês ficaram sem conversar foi um dia, tiveram uma discussão calorosa antes da virada do seu aniversário, quando Felipe te contou que perdeu a virgindade com a namorada. Foi uma briga boba, você não entendia como ele conseguiu fazer aquilo com uma menina que ele não gostava de verdade, que só namorava ela por sabe-se lá qual motivo. E ele rebateu que não queria esperar para sempre que nem você, que sempre arrumava algum defeito no pretendente para evitar o próximo passo, te chamou de arregona e tudo. É claro que na manhã seguinte cada um já tinha percebido que errou, não tinha direito de dar pitaco na vida amorosa do outro, mas a bandeira branca só foi levantada porque sua mãe te fez levar um pedaço de bolo da festa que Felipe não foi até a porta da casa da frente, ignorando o orgulho dentro de você. Ele abriu a porta, sério, só sorriu ao perceber sua cara de emburrada, nem pegou o bolo, te abraçou. “Eu te perdoo, tá? Você me perdoa também?”, sendo que você nem falou nada, seu melhor amigo só te conhecia muito bem. “Perdoo, bocó. Teria sido mais legal se você tivesse ido na festa.”
A relação de vocês mudou em uma sexta-feira. Durante a tarde, você convidou seu ficante para passar o dia na sua casa, sua mãe tinha viajado com a de Pipe, então enxergou isso como uma oportunidade de fazer o que o garoto tanto insistia. Estavam sentados na sala vendo um filme, mas o menino não parava de beijar seu pescoço e apertar sua coxa. Antes, parecia uma boa ideia, mas agora, o jeito que ele insistia mesmo com você afastando seu rosto do dele te fez mudar de ideia. Empurrou ele para a outra ponta do sofá: “Não quero, para”. Ele só te olhou e riu, frustrado, pegou a mochila que estava no chão e saiu da sua casa. Ouviu até ele te xingar no caminho até a porta. Não parou de chorar desde que escutou a porta se fechar com força, passou horas com o corpo encolhido no sofá, pensando no fato de que ele só queria uma coisa de você, e você por muito tempo ignorou o sentimento que te dizia que ele não era o cara certo, só para sua intuição se provar certa mais uma vez.
Sabia que vê-lo faria você se sentir melhor, então bateu na porta de Felipe. Quando abriu, o garoto se preocupou ao ver seus olhos inchados e vermelhos, não disse nada, só te puxou para um abraço e te levou até a piscina dele, vocês se sentaram ali com os pés dentro da água enquanto você contava tudo que aconteceu para seu confidente, seu melhor amigo. “Quer dormir aqui hoje?”, ele te perguntou e você aceitou. Tinham esse costume desde pequenos, o que antes acontecia porque suas mães conversavam até de madrugada, hoje, acontece porque gostam de deitarem juntos e bater papo até o sol raiar.
Depois de tomar um banho e vestir as roupas masculinas, se deparou com seu amigo já deitado na cama, que não conteve um sorriso ao ver como suas roupas ficavam grandes em você. “Tá parecendo um homenzinho”, ele brincou, e ficou feliz ao ver você sorrindo pela primeira vez hoje, finalmente. Você se aconchegou ao lado dele, estavam deitados cara a cara com o outro, conversando baixinho, como se não fossem só vocês dois na casa. Você novamente desabafou com o amigo, disse que se sentia boba. Ele tomou as suas mãos na dele, fazendo carinho com o polegar no lugar.
— Não fica triste por causa dele, não. Você é tão engraçada, inteligente, bonita, gentil… No dia que você achar alguém que te ame e te respeite do jeito que você merece, você vai ficar feliz de ter se livrado desse idiota…
As palavras bonitas mexeram com você, abraçou ele, se aconchegando nos braços fortes e colocando a cabeça sobre o peitoral dele. Sentia seu coração acelerar quando ele te envolveu com os braços, colocando a mão na sua cabeça e te fazendo cafuné. Ficou ainda mais rápido quando você sentiu ele respirar no mesmo ritmo. Virou o rosto em direção do dele, dando de cara com os olhos azuis e a boquinha rosada curvada em um sorrisinho. Não sabe porque, mas deu um selinho demorado nele. Quando se afastou, analisou a expressão surpresa no rosto coradinho, mas antes que pudesse pedir desculpas, sentiu a mão grande na sua nuca, te aproximando para mais um beijo.
Quando sentiu a língua quente entrar na sua boca, ambos soltaram um suspiro de alívio. Suas mãos pararam no cabelo dele numa tentativa de tê-lo mais perto. Uma das mãos grandes te puxavam para mais perto pela cintura, a outra colocava sua coxa em cima das pernas dele, apertando levemente a carne, fazendo você gemer baixinho. O beijo, apesar de lento, era desesperado, urgente. Tinham pressa, afinal, o único segredo que não tinham compartilhado era que sempre que viam o outro com alguém, sentiam o coração apertar em tristeza. Nunca foi mencionado porque nem mesmo vocês entendiam o que sentiam: por que eu fico assim quando ele beija ela? Mesmo agora, nada foi dito, o beijo falava por si só. O ósculo só foi quebrado para que pudessem respirar, puxavam e soltavam o ar ofegantes, com os narizes ainda encostados e os lábios separados por poucos centímetros.
— Você é tão linda… — Felipe disse pertinho da sua boca, enquanto fazia carinho na sua coxa, a outra mão colocava uma mecha de cabelo atrás da tua orelha. Dava beijinhos molhados no seu rosto, descendo devagarinho para o pescoço. Você subiu um pouco a sua perna até parar na virilha do garoto, soltando um suspiro surpreso ao sentir a ereção. “Que foi?”, ele se afastou, analisando seu rosto com uma expressão confusa no dele. Ficou ainda mais perdido quando você soltou uma risadinha, ele ria junto mesmo sem saber o motivo, “Que foi?”, perguntou de novo.
— Você tá muito duro, Pipe. — Ao ouvir isso, Felipe afastou sua perna da região, fechou os olhinhos e tentou segurar um riso, falhou. Colocou a mão no rosto vermelho, só te fazendo sorrir mais.
— Desculpa, é que você eu sempre quis te beijar, e seu beijo é muito gostoso… Eu não controlo isso, daqui a pouco passa... — Ele te assegurou enquanto fazia carinho no seu cabelo, te dando selinhos que logo se transformaram em um beijo novamente. Ele gemeu dentro da sua boca quando você colocou a coxa perto da ereção novamente. “Pipe… Eu quero fazer… Com você.”
— Tem certeza?
— Tenho, Pipe. — Você disse, e ele lentamente colocou o corpo sobre o seu, com um sorriso gigante no rosto. Te beijava com as duas mãos na sua nuca, descendo uma para sua cintura, fazendo carinho ali por baixo da blusa dele. — Eu quero isso desde que eu tinha dezesseis anos. — Você admitiu entre beijos.
— Dezesseis? Que pra frente… — Ele te provocou, subindo a mão até sua barriga. Você soltou uma risadinha sem graça e perguntou “E você?” — Quatorze. — Não deu nem tempo de você soltar a risada, te beijou novamente, os lábios curvados em um sorriso se mexiam contra o outro, e as mãos subiam até seus peitos, fazendo um carinho na pele antes de apertar a carne, soltando um arzinho pelo nariz quando finalmente te tocou ali. Você colocou a mão no peitoral dele, sinalizando para ele se afastar, e ele obedeceu, olhando atentamente você retirar a blusa larga que vestia. Felipe encarava seus seios, só faltava babar, soltou um suspiro pela boca antes de aproximar os lábios da pele agora exposta, beijando a região entre seus peitos, chegando para o lado lentamente até colocar um mamilo na sua boca, enquanto o outro recebia apertos da mão. Você fazia carinho no cabelo dele enquanto ele mamava seus peitos, puxando de levinho toda vez que ele sugava seus biquinhos com mais força.
Pipe se afastou dos seus seios, arrancando um gemido de desaprovação seu, que logo se cessou quando ele começou a abaixar a bermuda que você usava, “Porra…”, ele soltou baixinho quando viu que não só sua buceta estava molhada, mas também sua coxa, já que não estava usando calcinha, passou a língua, recolhendo a umidez que tinha melado ali. Ficou tão sedento para te chupar que nem perguntou se podia, o que acabou não sendo um problema, já que quando ele chupou sua carne e lábios úmidos arrancou um gemido de aprovação seu. Perdido no seu gosto, teve muita dificuldade em abrir os olhos para te encarar, enquanto te lambia de um lado para o outro, fazendo até barulhinhos molhados. Você sempre achou ele bonito, mas porra… A visão dele com a boca na sua intimidade, te chupando com tanto desejo, enquanto te olhava com os olhinhos caídos era espetacular. A imagem dele entre suas pernas e o jeito que ele te devorava faziam você revirar os olhos de tanto prazer, o que te fez transbordar de vez foi ouvir ele dizer “Gostosa” contra a sua intimidade, não parava de te chupar nem para falar. Ele segurava suas pernas inquietas enquanto você gozava, não parou de te lamber nem depois que você terminou, diminuindo o ritmo e recolhendo todo o melzinho que saia de você. Deixou selinhos no seu pontinho sensivel antes de subir dando beijinhos pela sua barriga, até chegar na sua boca novamente, conseguia até sentir seu gosto na língua dele.
— Você é ainda mais gostosa do que eu sonhei. — Ele confessou enquanto retirava a blusa e a bermuda, apressado. Você quase babou ao ver a extensão pular para fora do tecido, a cabeça rosada babadinha de pré-gozo te fez pulsar, só voltou para a realidade quando sentiu o peso do corpo grande sobre o seu e a correntinha gelada batendo no seu queixo. Jogou a cabeça para trás quando sentiu ele pincelar a cabecinha no seu clítoris, arrastando devagarinho pra baixo, colocando uma leve pressão no seu buraquinho. — Se doer, me avisa que eu paro, tá? — Carinhoso, te deu um selinho depois que você assentiu com a cabeça. Enfiou a cabecinha dentro, olhando seu rosto se contorcer em prazer, fazia também um ‘o’ com a boca que logo se transformou em um sorrisinho de lado. Quando entrou um pouco mais em você, você puxou um ar com os dentes cerrados, sentiu um pouco de dor, ele parou imediatamente. Te deu um beijinho na bochecha, subindo até o canto do seu olho que estava prestes a formar uma lagrimazinha. — Desculpa, bebita. Me fala quando puder mexer de novo, ok? —
Depois de um tempinho parado, se acostumou com a sensação dele te alargando, e disse baixinho que ele podia voltar a mexer. Movia os quadris lentamente, entrando cada vez mais em você, devagarinho, atento ao seu rostinho. “Foi tudo, amor”, ele disse no seu ouvido, se mexia lentamente, afastando os quadris e logo depois encostando a virilha na sua, molhando a dele. Beijou sua boca enquanto te fodia devagarinho, você gemia dentro dela, agarrando os cabelos dele, ainda sentia um pouco de dor, mas logo ela se transformou em prazer. “Que gostoso, Pipe…”, sua reação fez ele gemer contra seu pescoço, estava com o rosto afundado ali. Pegou sua coxa e apertou, descendo a mão para sua bunda, apertando novamente. O quarto era preenchido pelos gemidos de vocês dois e o barulho molhado dele entrando e saindo de você. A mão grande parou na sua nuca, a boca dele encontrou a sua, te beijando novamente, ocasionalmente gemendo dentro dela, misturando os gemidos graves com os seus. Não se afastou dos seus lábios enquanto te fodia.
— Que buceta gostosa… Tá me apertando… Não vou durar muito assim, porra… — Ele disse ofegante e entre gemidos com os lábios pertinhos do seu, te fazendo gemer com o jeito que ele te preenchia.
— Goza pra mim então, amor, por favor… — Você suplicou, pulsando ainda mais ao redor dele ao ouvir os gemidos que saiam da boca rosadinha e semiaberta. Os movimentos passaram a ser mais desengonçados, combinando com as palavras que saiam da boca dele: “Você é perfeita” “Eu te amo” “Gostosa”, todas embaralhadas e ofegantes. Ficou triste ao sentir ele saindo rápido de você, mas logo passou quando sentiu os jatinhos quentes caírem na sua barriga, ainda mais vendo como ele jogava a cabeça para trás e fodia a própria mão enquanto se esvaziava em cima da sua pele levemente suada. Quando ele voltou a te olhar, te imitou: deu um sorrisinho bobo e alegre, e logo se abaixou para te dar um beijo, nem se importando em sujar a própria barriga de porra ao encostar na sua. Respirava ofegante que nem você, encantadinhos. “Quer tomar um banho comigo?” Você perguntou, rindo, ao ver que ele se sujou todo também.
— Com você? Com você eu faço qualquer coisa, bocó.
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