#Para um novo dia de vida...
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#Eu acabei por perceber...#Que essa jornada aqui assistida em seus 53 capĂtulos...#Me trouxe reflexĂ”es aos caminhos e jornadas da minha vida...#Por muitos momentos eu pensei estĂĄ no fim...#No ĂĄpice do caos interior...#Sem saĂda#tĂŁo confuso...#E sozinho...#Mas nada como um novo dia#um outro dia...#E assim#aos poucos...#Ao meio dos ganhos#dos cortes#do sangue...#Me reerguendo a buscar forças...#Para um novo dia de vida...#Essa histĂłria aqui#realmente Ă© um ciclo grandioso...#Que ao fim...#Se termina bem forte. đđđ#Telenovela: Onde Nascem os Fortes (2018) đžâ¶ïžđž
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As pressÔes, as pressÔes estão me alcançando
#pensa numa semana exaustiva. pensa numa semana.#e tipo Ă© o inĂcio de um processo de um mĂȘs extremamente exaustivo#apenas 15 dias para o enem đ€Ą uns 30 pro vestibular#e no meio disso todos os trabalhos de fim de semestre e provas finais#se eu chegar ao fim de novembro viva jĂĄ Ă© lucro#e n sĂł tenho q fazer tudo de maneira minimamente satisfatĂłria ainda tenho q exceder no enem e no vestiba pra sequer conseguir uma vaga#ai mas bergi tu consegue E SE EU NĂO CONSEGUIR EIN?? ONDE Q EU ME ENFIO#maioria dos meus amigos jĂĄ aceitaram q n vĂŁo passar e vou fazer cursinho ano q vem pra tentar de novo mas eu nĂŁo. eu vou passar nessa porra#eu vou passar nem q seja a Ășltima coisa q eu faça#nossa eu jĂĄ tĂŽ reclamando pra entrar imagina lĂĄ dentro. socorro n fui feita pra essa vida#resumo tudo pessimo#bergi gabble
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àšà§. go go dancer â mads mikkelsen
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ê°âĄê± avisos: sugestivo, age gap, desequilĂbrio de poder (seguindo a lĂłgica, mas isso nem Ă© mencionado), cockwarming, degradação, menção Ă oral (m.), um tapinha na cara, apelidinhos, a leitora Ă© stripper, nĂŁo revisado.
ê°âĄê± notas da autora: eu jĂĄ tinha essa ideia guardada faz muito tempo, e Ă© inspirada em go go dancer da lana del rey, e eu assisti anora esses dias e isso me deu um gĂĄs pra continuar essa ideia. espero que gostem do presente de natal adiantado <3
vocĂȘ tenta se acostumar com as luzes piscando no espaço escuro, desesperadamente procura por conforto, mas depois de alguns segundos, as luzes coloridas se tornam comuns aos seus olhos.
sua vida virou de cabeça para baixo depois de uma discussĂŁo com a sua mĂŁe. muitas palavras foram ditas, mas a que continua ecoando na sua cabeça Ă© 'mimada'. uma dor de cabeça começa sempre que lembra das palavras que vieram depois, mas vocĂȘ vai direto atĂ© o barzinho e vira um shot, pronta para procurar um cliente.
a procura acaba rapidamente, vocĂȘ se senta e conversa com o cara, sorri e finge interesse â bla bla bla â o convida para ir para uma das salas e ele aceita. vocĂȘ monta nele assim que ele se senta, dança, faz o seu trabalho, assim como as outras garotas que tambĂ©m estĂŁo na mesma sala, apenas separadas por finas cortinas.
rebola mais, sentindo as mãos do desconhecido colocando notas na sua calcinha, quase formando um cinto de notas. levanta a cabeça, pronta pra se virar para o seu cliente e tem uma surpresa, mads entra com uma das garotas.
o mesmo mads que Ă© um dos novos investidores da empresa do seu pai. o mesmo que vocĂȘ conheceu um ano atrĂĄs em um jantar onde vocĂȘ parecia inocente, quase um anjo. esse mads acabou de te ver seminua rebolando na cara de um cara aleatĂłrio em um clube de strip.
vocĂȘ se vira rapidamente, pedindo para qualquer entidade existe que ele nĂŁo tenha percebido que era vocĂȘ por conta da luz fraca no local.
mas como a vida gosta de brincar com vocĂȘ, mads e ou outros investidores vĂŁo jantar na sua casa duas noites depois da fatĂdica noite, a convite de seu pai, comemorando algo que vocĂȘ nĂŁo liga. durante a noite mads evitou te olhar por mais de dois segundos, o que te fez acreditar que ele realmente te viu naquela posição. assim como ele, vocĂȘ finge que nada aconteceu. come e sorri quando Ă© necessĂĄrio, e assim se passa grande parte da noite.
sĂł que o que vocĂȘ nĂŁo esperava Ă© que mads iria perguntar onde fica o banheiro, usando a desculpa de que ele tem um pĂ©ssimo senso de direção, sabendo que sua mĂŁe ia fazer vocĂȘ acompanhĂĄ-lo atĂ© lĂĄ. tensa, vocĂȘ levanta e o guia atĂ© o local.
mads sempre foi um homem que vocĂȘ admirou de longe. bonito, grande, voz contida, paciente e muito observante. por isso que quando ele te perguntou o motivo da sua presença no clube entre sussurros vocĂȘ nĂŁo se surpreendeu. mads Ă© um homem racional, sempre tentando entender a situação antes de tomar qualquer providĂȘncia.
vocĂȘ pode jurar que ele quase revirou os olhos quando vocĂȘ diz que estava lĂĄ pra provar a si mesma que era mais do que a imagem de que seus pais criaram de vocĂȘ. foi uma decisĂŁo tomada totalmente impulsivamente, vocĂȘ sabe, mas ele entende, balança a cabeça e diz que vai manter seu segredo.
e assim se passam duas semanas, fazendo dinheiro com sua atividade noturna em total segredo, seduzindo diversos homens. sozinhos, acompanhados, tanto faz, o dinheiro Ă© o que te importa, mas por que seu coração bateu mais forte quando viu mads entrando pela porta? talvez fosse medo â medo dele ter decidido te dedurar, medo dele acabar com a sua vida em poucas palavrasâ, mas quando ele chega e pergunta se vocĂȘ estĂĄ livre o medo passa e vocĂȘ sequer consegue pensar direito, o guiando diretamente pro quarto VIP do estabelecimento.
a presença dele se tornou praticamente diåria, alegando que precisava te "proteger de estranhos", mas é óbvio que ele queria só uma desculpa pra te comer.
"mads... hm" vocĂȘ morde os lĂĄbios, sentindo o nariz dele roçando contra o seu pescoço. "eu tenho que dançar... vocĂȘ me pagou por isso, lembra?"
ele levanta a cabeça, te olhando diretamente com um sorrisinho relaxado. "verdade, gosto te ver dançar, mas prefiro te ver aqui, sentadinha no meu colo, igual um anjinho comportado... com meu pau socado em vocĂȘ, beijando sua boquinha..." ele passa o polegar no seu lĂĄbio. "sabia que eu sempre quis meter aqui? vocĂȘ fica tĂŁo bonitinha usando esse batom... tenho vontade de meter meu pau aqui, fazer vocĂȘ engasgar, te deixar toda bagunçadinha."
sua buceta se contrai com a ideia, mads jĂĄ te fudeu algumas vezes depois de se tornar um cliente fiel, mas dessa vez ele recusa se mexer por enquanto.
"mete." vocĂȘ o olha, pronta pra realizar o desejo dele, mas ele balança a cabeça negativamente. "entĂŁo me fode." vocĂȘ movimenta o quadril, testando. seus lĂĄbios se entreabrem, deixando um suspiro escapar e de repente as mĂŁos dele envolvem a sua cintura, te impedindo de se mexer.
"vocĂȘ parece um anjinho, mas tem uma mente de puta, nĂ©? sĂł pensa em me dar sem parar, nĂŁo Ă©?" uma das mĂŁos sobem parando nos seus seios. com calma, ele estimula seus mamilos enquanto te olha com uma expressĂŁo falsa de empatia, condescendente. "gosta de ser vagabunda assim e me dar todo dia? Ă© claro que gosta, eu te trato tĂŁo bem, trato do jeitinho certo, igual puta fĂĄcil." ele sorri, dessa vez Ă© um sorriso tranquilizante. "tudo bem gostar, eu tambĂ©m gosto de te usar como buraquinho de porra, mesmo que Ă s vezes vocĂȘ seja mais mandona do que sĂł um buraco..." o rosto dele se aproxima. "buracos de porra nĂŁo falam, sĂł levam pau o dia todo, todos os dias." vocĂȘ sorri concordando e ele sorri de volta, orgulhoso da sua obediĂȘncia.
o corpo dele relaxa no estofado, e Ă© aĂ que vocĂȘ sabe que finalmente vai ter o que quer, mas nas condiçÔes dele. "senta pra mim, vai?" e vocĂȘ senta, senta atĂ© suas pernas começarem a tremer. "nĂŁo aguenta mais? tĂĄ cansadinha, meu amor?" o tom Ă© tĂŁo confortante que vocĂȘ mal imagina o tapa que acerta seu rosto logo em seguida. "vou cuidar de vocĂȘ, tĂĄ? mas como vocĂȘ tĂĄ cansadinha nĂŁo vou te comer igual puta, te que comer com cuidado pra nĂŁo quebrar a princesinha..."
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solie mente vazia Ă© oficina do diabo e por isso eu estava pensando aqui aqui đđđđ seungcheol no começo de um relacionamento e na hora do sexo ele tem um pouco de medo pelo fato dele se grandao (em todos os sentidos) e por ser forte dms (đ€€đ€€) ele tem medo de machucar a reader e acaba sempre fazendo um amorzinho baunilha e um dia ele escuta ela no telefone com a amiga q estĂĄ cansada de ser tratada igual boneca de porcelana e depois disso o homem vira o cĂŁo na cama
baita plot bom, rai [đ«Š]
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â đ»đŒđđźđ: queria ele puto comigo... (eu dei um salto nos fatos por ser mais tranquilo de desenvolver, mas ainda mantive todas as circunstĂąncias que vocĂȘ falou) â đźđđ¶đđŒđ: size kink (big dick cheollie), dumbfication, sexo desprotegido, palavrĂ”es demais e degradação.
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"E o quĂȘ eu sou? Repete.", as palavras foram praticamente rosnadas no seu ouvido. O tempo que vocĂȘ levou para interpretĂĄ-las foi muito maior que o usual, o raciocĂnio estava lento, quase inexistente. A cabecinha usava todos os neurĂŽnios para tentar fechar as pernas fracas, mal sabia como ainda se mantinha em pĂ©, talvez por estar agarrada ao braço de Seungcheol como se sua vida dependesse disso. "NĂŁo. Abre os olhos.", o comando veio acompanhado de uma mĂŁo balançando o seu rostinho. Droga, tinha certeza que eles estavam abertos uns instantes atrĂĄs â Ă© difĂcil focar em tanta coisa ao mesmo tempo.
"Eu nĂŁo... nĂŁo consigo.", choramingou. NĂŁo sabia o que nĂŁo 'conseguia', se referia Ă basicamente tudo.
"Consegue.", refutou. "VocĂȘ mesma disse que aguenta, nĂŁo foi o que vocĂȘ falou?", a estabilidade na voz nĂŁo combinava com o jeito que os dedos abriam sua entradinha sem dĂł. O som molhadinho foi encoberto por mais um gemidinho dengoso seu. NĂŁo aguentaria gozar mais uma vez. NĂŁo, nĂŁo. As coxas jĂĄ estavam encharcadas, Cheol ia te fazer desmaiar. "Me responde quando eu te perguntar alguma coisa, amor. Ă a Ășltima vez que te aviso."
"Desculpa. Me desculpa.", agarrou-se mais ao braço dele, as perninhas tremiam. Ouviu um suspiro desapontado e sentiu uma pontinha de culpa, não gostava de decepcionar seu Cheollie.
"CĂȘ sabe que eu detesto fofoca, amor. Por quĂȘ que nĂŁo falou diretamente comigo, hein?", te olhou questionandor a medida que diminuĂa a velocidade das estocadas. JĂĄ vocĂȘ, aproveitou o ritmo mais lento para respirar.
"NĂŁo sei.", arfou.
"Sabe. Sabe sim.", refutou de novo, o polegar desenhando cĂrculos apertadinhos no seu clitĂłris. O abdĂŽmen se apertou, tentando expulsar a sensação insuportĂĄvel. "Diz, princesa. Por quĂȘ?"
"VocĂȘ ia- Cheol, porra... ia dizer nĂŁo 'pra mim.", os dĂgitos se ondularam lĂĄ no fundo, sua entradinha espasmou.
"E por quĂȘ eu ia dizer nĂŁo, amor? Qual o motivo?", franzia as sobrancelhas, falava manso como se tentasse explicar algo complicado a uma criancinha estĂșpida.
"Pra nĂŁo machucar, Cheollie...", tentou se encolher nos braços dele, mas foi impedida de imediato. Sentia seu corpo sendo consumido por um desespero estranho, ia gozar, mas parecia estar completamente Ă deriva â sĂł o olhar autoritĂĄrio de Seungcheol nĂŁo era suficiente para te manter no chĂŁo. "Mas nĂŁo machuca. Eu... eu aguento, jĂĄ disse que aguento.", choramingava e era muito contraditĂłria.
Ele assistia suas pernas tremelicando, o corpo contrariava o que a mente fazia questĂŁo de impor. Mas se Seungcheol precisava te mostrar isso na prĂĄtica, ele iria. NĂŁo importa o quanto tentasse esconder: tinha um ego gigantesco e ouvir a palavra "frouxo" juntamente ao nome dele na mesma frase havia sido um ataque muito mais eficaz do que ele gostaria que fosse. A paciĂȘncia se dissipou, os dedos deixando seu interior de repente.
O corpo molinho nĂŁo mostrou resistĂȘncia ao ser colocado em cima do balcĂŁo que ficava ao lado da pia. Seungcheol inspecionou a bucetinha arruinada, cuspindo ali sĂł para garantir. VocĂȘ assistia a cena completamente zonza, os bracinhos se apoiando no mĂĄrmore gelado atrĂĄs de vocĂȘ. As mĂŁos fortes se livraram do aperto da calça, o tamanho intimidava 'pra caramba â por mais que vocĂȘ se fingisse de destemida. Era espesso e pesado da pontinha atĂ© a base, o inchaço ditava o quĂŁo cheinha vocĂȘ iria ficar assim que Cheol terminasse. NĂŁo ia caber, talvez escorresse.
Te abriu de uma vez sĂł e vocĂȘ jura ter ouvido sua audição chiando. O gritinho ficou preso na garganta sendo substituĂdo por um som surdo. Ardia, Seungcheol havia te aberto gostosinho com os dedos mais cedo, mas vocĂȘ definitivamente se sentia cheia. Era como se lotasse o seu corpo inteirinho, nĂŁo adiantava se esforçar para sair â nĂŁo que vocĂȘ quisesse. O buraquinho mal espasmava, sem conseguir lidar com a pressĂŁo. Cheol nĂŁo impediu mais um suspiro desapontado â parecia fazer aquilo contra os prĂłprios princĂpios, sĂł para provar que estava certo.
"Princesa, Ă© 'pra tirar?", soava preocupado, o jeitinho cuidadoso nĂŁo se esvaĂa de maneira alguma â ele realmente achava que iria acabar te quebrando sem querer. VocĂȘ negou meio atordoada, os olhinhos apertados, murmurava uma sĂ©rie de 'eu aguento's.. teimosa atĂ© o Ășltimo segundo. Seungcheol detestava teimosia.
Seu corpo tremeu numa estocada forte. NĂŁo conseguia nem racionalizar as sensaçÔes, as mĂŁozinhas trĂȘmulas arranhavam a superfĂcie gelada, pois nĂŁo havia onde se segurar. Olhou para baixo, a boca nem se fechava deixando arfares tĂmidos arranharem a garganta â a voz ainda estava presa, seu estado era patĂ©tico.
Encarou o ponto onde vocĂȘs dois se conectavam. Nunca se acostumaria com o quĂŁo obsceno tudo era, Seungcheol te abria tanto... parecia prestes a te rasgar interinha. As dobrinhas da sua entrada acompanhavam os movimentos, apertando sempre que sentia ele sair de dentro de vocĂȘ â atĂ© nisso era gulosa.
"Olha 'pra mim.", ele murmurou, as mĂŁos apertando o interior das suas coxas como alerta. E vocĂȘ tentou, jura que tentou, mas a cabecinha pervertida nĂŁo conseguia tirar o foco do que acontecia no meio de vocĂȘs dois. Cheol precisou te agarrar pelo maxilar para finalmente conseguir o que queria.
O rosto austero nunca falhava em fazer sua bucetinha se melar toda â nĂŁo curtia estressĂĄ-lo, mas era difĂcil sentir outra coisa que nĂŁo fosse tesĂŁo quando ele te olhava desse jeito.
"Era isso que vocĂȘ queria?", socou com mais força e seu corpo retesou com o impacto. Dessa vez nĂŁo deu para segurar o gemidinho desesperado. Ardia 'pra cacete e era uma delĂcia, vocĂȘ nĂŁo sabia mais o que pensar. "Era, porra? Era isso?"
Os dĂgitos que comprimiam suas bochechas nĂŁo te deixavam responder de maneira alguma. Cheol foi mais fundo e vocĂȘ sentiu seus olhos arderem, olhava-o cada vez mais estĂșpida, perdia-se entre gozar ou desmaiar â talvez os dois. Quase choramingou ao sentĂ-lo sair de repente, mas o aperto no seu rostinho ainda te impedia de muita coisa. Seungcheol te fez olhar para baixo novamente, a outra mĂŁo ocupada em te foder com trĂȘs dedos sem resistĂȘncia alguma.
"Olha o jeito que 'cĂȘ fica aberta, caralho. Acha mesmo que isso nĂŁo vai machucar depois? Teimosa 'pra cacete.", tentava te dar lição de moral mesmo sabendo que sua cabecinha nĂŁo processaria nada daquilo. Tudo o que fez foi se molhar mais, quase salivando ao ver o prĂłprio buraquinho arruinado.
Seungcheol sentia a sanidade dele se esvaindo ao te ver tĂŁo burra. VocĂȘ nĂŁo aprendia mesmo. Logo foi arrematada num beijo bagunçado, mas cheio de tesĂŁo. Arranhava os braços fortes, deixando que ele domasse sua boquinha como bem quisesse. Ele te roubou atĂ© o Ășltimo resquĂcio de oxigĂȘnio, era obcecado por vocĂȘ â por todas as partes.
Seu sorrisinho molenga e completamente apaixonado quando ele te soltou fez Seungcheol quase esporrar ali mesmo. Se ele soubesse que vocĂȘ precisava ser quebrada para agir desse jeito talvez tivesse o feito muito antes. Novamente, entrou tĂŁo forte quanto da primeira vez, o pau escorrendo mais ainda ao sentir o quĂŁo quentinha e carente vocĂȘ estava.
Por um tempo, o baque surdo das peles se chocando foi a Ășnica coisa que ecoava atravĂ©s das paredes do cĂŽmodo. VocĂȘ jĂĄ havia se perdido completamente, o corpo ondulando a cada estocada. Choramingava, se babava inteirinha, nĂŁo queria parar. Seungcheol agora te agarrava pelo cabelo, o outro braço enlaçava sua cintura para te impedir de cair para trĂĄs â nĂŁo era preciso muita anĂĄlise para notar que vocĂȘ havia sido reduzida a uma bonequinha de foda.
"Agora me responde: eu ainda sou frouxo, princesa?", sussurrou contra sua bochecha, a pergunta parecia retĂłrica. "Fala, _____. Ou eu jĂĄ te quebrei?", o uso totalmente irregular do seu nome te tirou da Ăłrbita desordenada que a sua cabeça fazia. Gastou os Ășltimos neurĂŽnios funcionais que tinha para cavar mais fundo a prĂłpria cova:
"Ă... vocĂȘ Ă©. VocĂȘ-", soluçou. "VocĂȘ 'tĂĄ fazendo tudo que eu quero, tĂĄ- Cheollie...'tĂĄ... porra, ah!", incoerente, Seungcheol quase nĂŁo conseguiu te entender. EstĂșpida, estĂșpida, estĂșpida! O homem riu baixinho, mas o tremor do peito dele foi suficiente para te fazer tremer junto.
"Se ainda consegue falar é porque eu não quebrei de verdade...", ele concluiu. Separou-se do seu corpo. "Ajoelha 'pra mim, princesa. Vou acabar com a sua boquinha também."
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nĂŁo se culpe por nĂŁo conseguir aceitar tĂŁo facilmente que jĂĄ tem ou Ă© aquilo o que deseja. nossa mente nĂŁo foi acostumada com esses pensamentos ou coisas ilĂłgicas. ao invĂ©s disso, ela foi ensinada a questionar tudo e sempre exigir provas para finalmente acreditar em tal coisa. e enquanto esse pensamento Ă© vĂĄlido para muitas ocasiĂ”es no nosso mundo, quando se trata da lei ele se torna obsoleto. Ă© por contrariar o que a mente estĂĄ acostumada a acreditar, que parece ser tĂŁo difĂcil mudar as antigas crenças. mas nĂŁo se preocupe, pois a "resistĂȘncia" da mente nĂŁo acontece apenas em relação a lei, entĂŁo nĂŁo Ă© como se esta fosse mais difĂcil de aceitar do que qualquer outra coisa.
muitos de nĂłs jĂĄ decidimos que no "amanhĂŁ" irĂamos começar uma rotina nova de exercĂcios. entĂŁo, o "amanhĂŁ" chega e o despertador toca alguns minutos mais cedo. mas logo apĂłs vocĂȘ desligĂĄ-lo, a mente jĂĄ chega de mansinho e diz "por que nĂŁo começamos amanhĂŁ? vocĂȘ nem dormiu nada essa noite đ" e entĂŁo vocĂȘ concorda e volta a dormir, mas quando chega o prĂłximo dia, esse diĂĄlogo acontece novamente e assim, os dias passam, os meses passam e vocĂȘ apenas continua adiando aquilo o que jĂĄ deveria ter sido feito meses atrĂĄs.
a mente gosta de rotinas. ela gosta da tranquilidade de saber que tudo sempre serĂĄ igual e por esse motivo parece ser tĂŁo resistente quando estamos inserindo pensamentos novos e que contrariam o que ela foi acostumada a pensar "espera aĂ, vocĂȘ pensa que sua vida Ă© uma me*da desde que nasceu e agora eu magicamente tenho que aceitar que a vida Ă© bela sĂł porquĂȘ vocĂȘ disse? đ€š jamais đŸđ
đœââïž". e entĂŁo ela sequer dĂĄ uma chance para o novo pensamento. mas o "amanhĂŁ" chega e vocĂȘ novamente diz que a vida Ă© bela "meu deus, ele/a tĂĄ falando isso de novo, me deixa em paz đ". e o prĂłximo dia chega, e vocĂȘ novamente diz que a vida Ă© bela "caramba, eu tĂŽ começando a achar que a vida Ă© bela mesmo hein đ«Ł". e um novo dia chega e antes mesmo que vocĂȘ possa dizer, a mente jĂĄ chega primeiro e diz "BOM DIA, A VIDA Ă BELA đ€©đđœ" pois agora Ă© com isso que ela estĂĄ acostumada e entĂŁo, quando algum pensamento aparecer e contrariar essa suposição, ela automaticamente dirĂĄ "o que vocĂȘ tĂĄ falando? đ€š a vida Ă© bela đđ".
pode parecer difĂcil e impossĂvel no começo, mas olhe ao seu redor. vocĂȘ realmente quer que seu 3D seja desse jeito pelo resto da sua vida? quando a chave para mudĂĄ-lo estĂĄ logo ali nas suas palavras? vocĂȘ PODE e vocĂȘ CONSEGUE mudar seus pensamentos e a maneira como aborda a vida. vocĂȘ Ă© totalmente capaz de mudar os costumes da sua mente, ela Ă© SUA afinal. ela NĂO Ă© vocĂȘ, ela PERTENCE a vocĂȘ. Ă© vocĂȘ quem passa as informaçÔes que ela sabe. quem mais leu o livro alĂ©m de vocĂȘ? ela apenas guardou o que aconteceu, mas quem se dedicou a escolher o livro e a ler cada palavra foi VOCĂ.
SEMPRE SERĂ VOCĂ!
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Bitch Boss
Avisos
ăžă
€h cis fem | ltops | power bottom | oral sex | praise kink | overstimulation | dirty talk | breath play
Part 1
Peço perdão pela demora e se tiver algum erro, passei por um bloqueio criativo enorme
Boa leituraâ€ïž
â đđŠđŻđ©đ°đłđȘđ”đą đđ”đșđđŠđŽ? đđ¶ đŽđ°đ¶... â đđ°đ¶đȘđŽ đŻđąÌđ° đ€đ°đŻđŽđŠđšđ¶đȘđ¶ đ”đŠđłđłđźđȘđŻđąđł đą đ§đąđđą đ±đ°đȘđŽ đ§đ°đȘ đȘđŻđ”đŠđłđłđ°đźđ±đȘđ„đ° đČđ¶đąđŻđ„đ° đŠđđą đŽđŠ đ·đȘđłđ°đ¶
â đđ°đ¶đȘđŽ đđ°đźđđȘđŻđŽđ°đŻ, đŠÌ đ¶đź đ±đłđąđ»đŠđł đ€đ°đŻđ©đŠđ€đŠ-đđ° â đđȘđŽđŽđŠ đđąđłđłđș đ€đ°đź đ¶đź đŽđ°đłđłđȘđŽđ°. â đđŽđ±đŠđłđ° đČđ¶đŠ đšđ°đŽđ”đŠ đ„đŠ đ”đłđąđŁđąđđ©đąđł đąđČđ¶đȘ.
đ
Quem diria que a vida poderia ser tĂŁo imprevisĂvel? Um dia vocĂȘ sai para curtir o carnaval, acaba dormindo com uma pessoa e no dia seguinte descobre que ela serĂĄ sua chefe, com quem irĂĄ conviver por um bom tempo.
Desde aquele reencontro no escritĂłrio da cacheada, haviam se passado cerca de trĂȘs meses. Louis havia conseguido passar pelo perĂodo de experiĂȘncia e estava trabalhando de forma fixa com a cacheada. Ele se mostrou muito competente no trabalho, sempre ajudando sua chefe com tudo, inclusive em novas ideias e projetos. A relação entre os dois estava boa, eles continuavam se encontrando, saindo para jantar, mas ainda nĂŁo haviam avançado na relação. No trabalho, eles sempre agiam de forma profissional.
No entanto, nem sempre as coisas eram tĂŁo fĂĄceisâŠ
Louis estava na sala da cacheada, a pedido dela, para uma revisĂŁo das propostas que seriam discutidas na reuniĂŁo jĂĄ agendada.
Harry estava vestindo um terno cinza com espartilho que modelava perfeitamente o corpo da mulher, o cabelo preso em um rabo que realçava seu belo rosto e scarpin preto nos pés. Louis usava um terno todo preto com uma camisa social branca e um sapatos sociais pretos.
Porém, os dois estavam deitados trocando alguns beijos em um sofå que se encontrava no canto esquerdo da sala. Louis estava por cima da garota, pressionando sua ereção no meio das pernas de Harry, que não demorou muito em deslizar as mãos por toda extensão e apertar de leve.
â VocĂȘ estĂĄ tĂŁo gostosa e sexy com esse terno. â Disse Louis, levando as mĂŁos atĂ© um dos seios coberto da garota. â Mas o que eu queria mesmo, Ă© arrancar esse terno e te comer aqui nesse sofĂĄ. â Disse ele baixinho perto do ouvido da garota. â O que acha, hmm?
â Eu acho isso maravilhoso. â Disse Styles, trocando as posiçÔes e sentando-se sobre a semi ereção de Louis, começando a se esfregar nele. â Mas infelizmente teremos que continuar em outra hora. A reuniĂŁo começarĂĄ daqui a uns 5 minutos e precisamos ir agora. â Harry disse, levantando-se e ajeitando seu terno.
â Ă sĂ©rio isso? â Disse Louis emburrado. â E o que eu faço com esse problema aqui embaixo? â Levou a mĂŁo para a ereção evidente.
â DĂȘ um jeito nisso aĂ, pense em algo broxante. â Disse, se aproximando do rosto de Louis. â Como vocĂȘ me comendo em cima da minha mesa. â Harry disse com um sorriso, deixando um beijinho em sua bochecha antes de se afastar e ir em direção Ă porta.
â Filha da pu... VocĂȘ me paga. â Louis levantou, arrumando a ereção dolorida, enquanto colocava seus Ăłculos e caminhava para fora da sala, logo atrĂĄs de sua chefe.
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Eles se encontravam na sala de reuniĂ”es discutindo os Ășltimos detalhes para um novo projeto, que consistia num lançamento de um novo tipo de carro. Louis apresentava o projeto do carro que tinha feito junto com sua chefe para Harry e seu sĂłcio Finn. As ideias de Louis seguravam toda a atenção da cacheada, que estava deixando o homem na sua frente frustrado. E o assistente percebeu isso.
Desde que Louis começou a trabalhar ali, ele sentia os olhares de raiva e cochichos vindo desse cara, mas sabia que tudo isso era inveja.
â EntĂŁo, essa Ă© a ideia do projeto. O objetivo principal Ă© tornĂĄ-lo mais econĂŽmico. O senhor tem alguma pergunta?
â Quero acrescentar que, alĂ©m de econĂŽmico, pretendemos fazer um carro mais sustentĂĄvel.
â Gostei da ideia. Quando vocĂȘs pretendem começar a montar
o carro? â perguntou o homem meio desinteressado.
â Logo, logo, precisava pensar em alguns detalhes finais. â Disse Louis, ajustando seus Ăłculos no rosto.
O homem revirou os olhos disfarçadamente, mas que não passou despercebido pela cacheada
â Alguma coisa te incomodou, senhor? â Disse Harry, cruzando os braços
â Eu nĂŁo entendo o que ele estĂĄ fazendo aqui, sendo que ele Ă© apenas um secretĂĄrio. â Disse o homem com desdĂ©m. â HĂĄ quanto tempo vocĂȘ estĂĄ trabalhando aqui, Louis?
â HĂĄ uns 3 ou 4 meses, por quĂȘ? â Disse Louis, confuso com a pergunta.
â Eu queria saber, o que o senhor teve que fazer pra conseguir essa moral toda, hum? Aposto que sĂł precisou...
â O senhor pense muito bem no que irĂĄ falar â interrompeu Harry, se levantando abruptamente da cadeira. â Embora Louis nĂŁo lhe deva satisfaçÔes, ele estĂĄ aqui por mĂ©rito prĂłprio, Ă© uma pessoa esforçada e tem uma mente brilhante que vocĂȘ jamais teria. E, pelo que eu me lembre bem, vocĂȘ sĂł continua aqui pela consideração que meu pai tem pelo seu. Se dependesse de mim, essa parceria teria acabado hĂĄ muito tempo. â A mulher recolheu todas as folhas espalhadas e guardou em sua pasta. â Se nĂŁo for falar sobre o carro, pode se retirar porque esta reuniĂŁo estĂĄ finalizada. â dirigiu-se Ă porta e a abriu rapidamente.
Harry saiu da sala e Louis a acompanhou, com um sorriso no rosto pela maneira como ela o defendeu. Ele não ficou chateado, nem nada do tipo, pois sabia que o cara tinha uma queda por ela, assim como todos os outros, mas apenas ele tinha a atenção de uma mulher tão gostosa como essa. Quando os dois chegaram à sala dela, Harry se sentou no sofå, observando Louis fazer o mesmo.
â Lou, sinto muito pelo que aconteceu lĂĄ. Mas nĂŁo se preocupe, eu vou resolver isso. â Harry mordeu os lĂĄbios enquanto observava os movimentos de Louis.
â NĂŁo se preocupe, Hazz. Eu nem liguei pra isso, mas... â Disse se aproximando da cacheada segurando seu queixo para manter o contato visual. Os dois se perderam nos detalhes dos rostos um do outro.
Louis observava cada ponto é traço do rosto dela, seus olhos verdes como jaspers, os cabelos cacheados e sedosos, sua boca vermelhinha e carnuda que estava sendo maltratada pelos dentinhos de coelho.
JĂĄ Harry reparou nos olhos azuis profundos como oceanos, nos lĂĄbios finos que tinham um gosto maravilhoso, e no sorriso encantador de Louis, que se revelava suas ruguinhas que lhe davam mais charme a mais.
â Eu gostei de como vocĂȘ me defendeu, foi muito excitante. TĂŁo autoritĂĄria. â Continuou o que pretendia dizer anteriormente, quebrando o silĂȘncio entre os dois. â Eu nĂŁo esqueci do que vocĂȘ aprontou mais cedo. â Louis levou o indicador atĂ© os lĂĄbios dela, quase os encostando nos seus.
â E o que vocĂȘ vai fazer a respeito, huh? â Harry sorriu, mordendo o lĂĄbio inferior. Louis levantou do sofĂĄ, foi atĂ© a porta e a trancou, antes de retornar Ă cacheada. Ele apoiou um joelho no sofĂĄ, vendo Harry se deitar, e se inclinou sobre ela, beijando-a como se sua vida dependesse disso naquele momento. Introduzindo a lĂngua começou-se uma leve disputa por dominĂąncia, essa que Louis ganhou rapidamente enquanto mordiscavam os lĂĄbios um do outro, deixando-os inchados.
Os dois pararam os beijos pela falta de ar. Harry aproveitou o momento para tirar o seu terno e o de Louis, os jogando em qualquer lugar da sala, o deixando de calça social enquanto ela estava só de calcinha.
Tomlinson desceu o rosto e se aproximou do pescoço alheio, passando o nariz pela clavĂcula, deixando vĂĄrios beijos que a deixavam arrepiada. Ele colocou a mĂŁo em um dos seios, começando a brincar com o mamilo, apertando, ouvindo uarrepiada vindo da cacheada.
Era tão patético como seu corpo reagia aos toques de Louis, que a deixavam fervendo.
â Seu corpo Ă© tĂŁo perfeito, principalmente quando as minhas mĂŁos estĂŁo nele. â Louis concluiu descendo atĂ© estar de frente com os seios descobertos, vendo os mamilos eriçados.
â O que estĂĄ esperando? â Harry sorriu abrindo mais as pernas para Louis se acomodar no meio delas.
Louis começou a chupar um dos seios, deslizando a lĂngua em volta da aurĂ©ola, intercalando com os dedos que beliscavam de leve. Ele observou como ela reagia aos seus toques, sempre implorando por mais.
Rapidamente uma ideia surgiu na mente de Harry que conseguiu se afastar do corpo colado ao seu, trocando de posiçÔes. Ela sentou em seu colo, mas rapidamente se levantou e ajoelhou entre suas pernas.
â VocĂȘ vai prestar bem atenção no que eu vou te falar â Harry deslizou a mĂŁo pela perna coberta, chegando na braguilha e abrindo-a rapidamente. â Eu vou sentar na minha mesa com as pernas bem abertinhas pra vocĂȘ ver minha xotinha enquanto me toco, mas vocĂȘ nĂŁo poderĂĄ fazer nada. â Ela terminou de desabotoar a calça, descendoâa rapidamente pelas pernas de Louis, jogando em qualquer lugar. â E⊠Se vocĂȘ me obedecer, poderĂĄ fazer o que quiser comigo.
Harry o puxou do sofå, empurrando na cadeira enquanto abria a gaveta de sua mesa, pegando duas faixas e amarrando as mãos de Louis nos braço da cadeira. Se sentou em cima da mesa, flexionando as pernas, sentindo o olhar de Louis sobre si.
Ela inclina o tronco para trås deixando as pernas mais abertas, empurrando o pequeno tecido para o lado e levando seu dedo médio até a grelinho, se torturando levemente enquanto sentia o olhar profundo de Louis que desejava usar e abusar daquela bucetinha tão gulosa e sempre tão ansiosa para receber seu pau.
A garota finalmente parou de se totorturar e provocar introduzindo o dedo em sua grutinha, soltando resmungos e gemidos deliciosos.
â Hum... Lou... TĂŁo bom â Harry murmura fraquinho. Esses sons eram mĂșsicas para os ouvidos de Louis que observava concentrado cada movimento â VocĂȘ quer me chupar, amor? â Ela rebolava enquanto introduziu um dedo na grutinha escorregadia, vendo Louis assentir.
â TĂŁo bonzinho... TĂŁo obediente â Harry se arrastou para a ponta da mesa e tirou a calcinha, a deixando de lado. Levantou o olhar, vendo Tomlinson se inclinar, deixando beijos nas coxas grossas da mulher que ficavam arrepiadas atĂ© chegar na bucetinha, começando a chupar lentamente, deslizando a lĂngua pelo grelinho inchado atĂ© a grutinha escorregadia sentindo o gosto azedinho que explodia em seu paladar.
Ela tinha gosto de morangos.
Louis endureceu a lĂngua, estocando lentamente enquanto ouvia os gemidos um tanto altos da garota, que enfiou os dedos entre os fios de cabelo, começando a apertar e acariciar para ajudar nos movimentos.
â Agora eu vou me foder tĂŁo gostoso no seu pau e vocĂȘ nĂŁo vai poder me tocar. â Concluiu sorrindo, enquanto descia da mesa e subia em cima de Louis, apoiando os joelhos em volta de suas coxas. â VocĂȘ quer isso, amor? Minha xotinha tĂĄ piscando pra te sentir. â Levou os dedos atĂ© a grutinha, pegando o que conseguia de lubrificação e espalhou pelo pau duro.
Ela encaixou a glande babada de prĂ©-gozo na xotinha e desceu lentamente para conseguir acordĂĄ-lo, sentindo uma leve ardĂȘncia gostosa no começo pela grossura do homem, coisa que rapidamente passou dando o lugar ao prazer no que ela começou a se mover, subindo e descendo. Ela se apoiou em Louis enquanto se fodia apertando seu ombro como forma de extravasar o prazer sentido jĂĄ que nĂŁo podiam fazer tanto barulho.
â Porra, sempre tĂŁo apertada pra mim. â Louis mordeu os lĂĄbios com força para nĂŁo gritar pela maneira como a buceta da cacheada sugava com fome e apertava seu pau inchado de maneira que ele precisou usar de todo o seu alto controle para nĂŁo gozar e encher aquela buceta de porra antes da hora.
Harry estava com as pernas doloridas devido aos movimentos repetidos, então parou rapidamente e começou a se esfregar para frente e para trås, roçando o clitóris na pélvis de Louis.
Ele gemia enquanto a observava usando-o para alcançar seu prĂłprio clĂmax. Observou os seios inchados apetitosos balançando de acordo com os movimentos, ansiando por mais toques e Louis desejando enfiar a boca no meio deles afim de chupar, morder. NĂŁo sĂł eles, mas o corpo inteiro da mulher. Ele estava cansado de nĂŁo poder tocar aquele corpo, queria fazĂȘ-la se derreter com seus toques enquanto deixava belas marcas vermelhas na cintura com o aperto de suas mĂŁos.
Harry estava tão focada no seu prazer que não percebeu quando Tomlinson finalmente havia se soltado, só quando ele a ergueu e a colocou brutalmente em cima da mesa. Desceu até estar com o rosto de frente para a vagina vermelha, colocando a boca no clitóris e começando a chupå-lo enquanto deslizava os dedos para dentro dela, concentrando-se em mover os dedos mais råpido, sentindo as dobras doerem ao empurrar cada vez mais fundo.
Louis analisou como ela reagia aos seus toques, como sua barriga se contraiu; os gemidos cada vez mais profundos e sua pele arrepiada. Ele sabia que ela estava chegando em seu ĂĄpice, portanto parou para falar.
â Ah⊠Minha garota estĂĄ tĂŁo excitada â Retirou os dedos para entĂŁo introduzi-los novamente, voltando no ritmo em que estava. Socando fundo, tomando seu lugar dentro dela. â Vou te usar do jeito que eu quiser e vocĂȘ vai ficar quietinha, sĂł me obedecendo.
Harry balançou a cabeça em concordùncia enquanto observava cada movimento de Louis, que também observava o estado dela.
Tão bonito com os cabelos bagunçados, os olhos azuis profundos com as pupilas dilatadas, a boca pequena com um leve sorriso malicioso que estava toda lambuzada com seu melzinho, se deliciando com sua xotinha. Essa visão junto com os movimentos que ele fazia, a deixavam tão perto do seu limite.
â Lou... e-eu... â Harry proferia sentindo seu ventre repuxar e contrair implorando por ele. â Eu tĂŽ quase... lĂĄ. â Louis aumentou a velocidade dos dedos no mesmo tempo em que com a outra mĂŁo, deslizou o dedĂŁo para continuar estimulando o ponto mais sensĂvel de Harry que estremecia com os arrepios de prazer que subiam por seu corpo proporcionados por aquele homem.
Sentindo espasmos em seu corpo, Harry jĂĄ nĂŁo controlava mais os gemidos cada vez mais altos e incontrolĂĄveis, assim como as lĂĄgrimas que encharcaram os olhos verdes.
â Vem pra mim, gatinha! â Em um gemido mudo, Harry nĂŁo conseguiu mais segurar e gozou nos dedos de Louis que continuava a estimulĂĄ-la para prolongar o orgasmo e fazer com que ela choramingasse e gemeu manhosa.
Louis continuou a estimulĂĄ-la, prolongando o orgasmo, que a fez choramingar e gemer manhosamente
Louis retira os dedos do interior quente e os leva até a boca, experimentando o sabor daquela xotinha tão deliciosa.
Foi impossĂvel negar que mais do seu melzinho escorreu quando ela viu a cena.
Louis se levantou olhando para a bagunça que deixou e deu a volta na mesa, puxando o corpo de Harry mais perto, levando a mĂŁo atĂ© a mandĂbula â Eu tĂŽ louco pra foder essa boquinha. â Levou o polegar aos lĂĄbios carnudos. â Deixe ela bem aberta pra mim, amor. â Louis entĂŁo roçou a ereção nos lĂĄbios da garota, deixando um pouco de prĂ©-gozo brilhante como se fosse um gloss labial realçando a cor carmesim.
Harry deitou a cabeça na ponta da mesa tentando achar uma posição mais confortåvel.
Louis foi inserindo lentamente a glande na boquinha carnuda de Harry, gemendo ao sentir a cavidade Ășmida e acolhedora que o deixava ainda mais duro, latejando.
Ele observou como Harry se esforçava, empurrando a si mesma para levar o pau até a garganta, tentando se acostumar com a grossura sem se engasgar. Louis não se mexeu, deixando que Harry fosse no seu próprio ritmo. Pouco tempo depois, ele percebeu que ela estava mais relaxada e começou a estocar lentamente, sempre atento caso precisasse parar.
Tomlinson acelerou as estocadas, ouvindo o barulho molhado que a ação lhe proporcionava. Desceu o olhar para a cena que quase o fez gozar naquele instante. E ele jurou que o fez de tanto prĂ©-gozo que soltou, algo que Harry engoliu com orgulho enquanto esfregava a lĂngua ĂĄvida no comprimento do membro. O desenho do pau deslizando pela garganta da garota enquanto ela tentava segurĂĄ-lo, as bochechas vermelhas, o cachos todos bagunçados, aqueles olhos verdes brilhantes que tentavam a todo custo segurar as lĂĄgrimas que insistiam em sair dos seus olhos verdes.
â VocĂȘ fica tĂŁo linda com meu pau na sua garganta. â Louis concluiu quando teve uma pequena ideia.
â Mas acho que essa cena poderia ficar ainda melhor â Ele viu o momento de confusĂŁo da cacheada ao ouvir tais palavras. â Com minhas mĂŁos em volta do seu pescoço. â Sorriu com o desespero de Harry em concordar enquanto arregalava os olhos.
Olhos que sempre imploravam por mais do que Louis poderia oferecer a ela.
Ele colocou a destra em volta do pescoço da cacheada, apertando com uma certa força e começou a foder, sentindo a elevação que o pau fazia deslizando pela garganta.
Harry sentia seus batimentos a milhão, as lågrimas escorrendo de seu rosto, o calor eminente que sucumbia ao seu corpo e a deixava toda arrepiada. Sentindo o ar se esvaindo de seus pulmÔes, começou a dar tapinhas na coxa de Louis para alertå-lo. Esse que não prestava mais atenção, tão alheio ao próprio prazer.
â Huh, que boca gostosa. â Louis estava no paraĂso. TĂŁo extasiado com os lĂĄbios e a lĂngua macia deslizando pela ereção latejante que nĂŁo conseguiu mais resistir, gozando na boca da cacheada enquanto segurava firme os cachos dela, sentindo pequenos espasmos com o prazer gradualmente se dissipando de seu corpo.
Harry sentiu o ar voltando aos pulmÔes quando Louis se afastou de sua boca, observando sua própria porra escorrendo pelos cantos dos låbios que ela rapidamente recolheu com o indicador, levando de volta a boca, sem nunca desviar o olhar.
Louis a ajudou a levantar da mesa, segurando a mão da cacheada de encontro com o seu peito, onde seu coração batia acelerado e a sua outra estava em suas costas. Ele se sentou na cadeira e puxou-a para o seu colo. Harry deitou sua cabeça sobre o ombro de Louis, enquanto ele envolvia os braços ao redor da cintura dela.
Louis auxiliou a cacheada a descer da mesa, segurando delicadamente a sua mão contra o seu peito, onde seu coração batia acelerado, e a outra estava em contato com suas costas. Em seguida, ele se sentou na cadeira de Harry e seguiu puxando ela para o seu colo. Com a cabeça de Harry apoiada em seu ombro, Louis envolveu os braços em torno da cintura dela.
â VocĂȘ estĂĄ bem, gatinha? â Louis levou as mĂŁos ao rosto de Harry, acariciando e a observando acenar levemente com a cabeça. Parecia naquele momento como um gatinho manhoso que sĂł desejava carinho.
Louis começou a distribuir beijos pelo rosto da cacheada, na testa, nas bochechas e por fim, um suave toque de låbios.
â VocĂȘ Ă© tĂŁo linda, tĂŁo perfeita... â Louis sorriu com a coloração mais rosada nas bochechas da garota.
â NĂŁo consigo parar de te olhar. De te admirar.
Louis chegou a uma conclusĂŁo naquele momento enquanto admirava a garota deitada no seu peito. Ele percebeu que nĂŁo podia mais perder tempo, nĂŁo podia mais adiar, precisava agir e fazer o que ele sabia ser certo: pedir e ter a garota ao seu lado como namorada.
Em um impulso de coragem, ele soltou aquelas simples palavras:
â Quer namorar comigo?
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HEADCANONS
Cuidando um do outro no relacionamento (tempo de qualidade e atos de serviço)
notinha: fiz essa miseriazinha pra suprir a falta de one shot e conteĂșdo aqui no blog, tambĂ©m tava com mt vontade de fazer umas coisas deles meio que cuidando da reader (e vice-versa) e entrando no mundo "feminino". NĂŁo sei se o tĂtulo ta certo, mas eu entendo que simđ pretendo lançar mais hcs assim pra nĂŁo deixar o blog tĂŁo na seca e pra incluir todos os homis.
avisos: fofura, relacionamento estĂĄvel, muitas palavras repetidas, intimidade, o tĂtulo de artigo, sentimentos romĂąnticos por argentinos, menção a sexo e outras coisas ilĂcitas.
Enzo Vogrincic
Se alguĂ©m te dissesse que vocĂȘ um dia ia ter um sugar daddy iria soltar uma gargalhada alta na cara da pessoa. SĂł que hoje em dia Ă© algo que vocĂȘ nĂŁo consegue se imaginar sem, ou melhor, sem ter esse alguĂ©m na sua vida. Enzo com certeza se tornou uma parte essencial da sua existĂȘncia desde que se conheceram em um aplicativo de relacionamentos em que vocĂȘ bĂȘbada criou uma conta e passou a madrugada conversando com um cara aleatĂłrio rindo de tudo que ele falava pensando ser um truque para atrair mulheres ou enganĂĄ-las com uma foto falsa. No dia seguinte, quando acordou com uma ressaca horrĂvel, nem pensou mais no aplicativo atĂ© ver as vĂĄrias mensagens de bom dia de um tal de Enzo Vogrincic, que com o tempo, te ofereceu um acordo para ajudar nas suas dispesas no paĂs novo em troca de companhia em festas.
Depois de quase 1 ano nessa dinĂąmica, tornaram o relacionamento oficial e mais sĂ©rio, vocĂȘ hesitou no inĂcio, ainda mais pela natureza da relação de vocĂȘs e por ele ser uns bons anos mais velho. SĂł que, obviamente, Enzo conseguiu te convencer e conquistou sua confiança para adentrar em algo mais profundo.
Hoje comemoram um ano que em uma noite louca de solidĂŁo ambos buscaram conexĂŁo mais profunda em um app e acabaram por se encontrar. Podiam nĂŁo ter a histĂłria de amor mais romĂąntica, mas com certeza os sentimentos de vocĂȘs superavam a maioria dos namoros usuais. Por isso, Enzo tinha te levado ao shopping para fazer o que ele mais amava fazer: te mimar. Horas incontĂĄveis em lojas de cosmĂ©ticos, roupas, calçados e joias para no fim pararem em uma cafeteria onde se viram pessoalmente pela primeira vez.
Enzo pediu seu cafĂ© favorito que ele memorizou desde o primeiro dia, em seguida sentando no seu lado com um braço ao redor do seu corpo te aninhando ao peitoral dele. VocĂȘ se aconchegava no corpo masculino, inalando o perfume no pescoço dele e ronronando contente com a felicidade que te acometia.
"E pensar que bem aqui nesse lugar vocĂȘ gargalhou igual uma louca quando me viu pessoalmente." Ele fala beliscando levemente seu braço para depois acariciar. Se fazendo de ofendida, dĂĄ um tapinha fraco na coxa dele e levanta a cabeça para encarĂĄ-lo.
"Para, eu fiquei nervosa. VocĂȘ Ă© muito mais bonito que eu pensava e ainda tem essa sua voz grossa." Responde movendo uma mĂŁo para pentear os cabelos longos e ajeitĂĄ-los atrĂĄs das orelhas grandinhas.
"Imagina como eu fiquei entĂŁo," Ele diz soltando uma risadinha nasal e com os dedos alcançando os seus para entrelaça-los. "VocĂȘ Ă© tĂŁo lindinha e em comparação eu parecia um serviço de caridade de cuidados com idosos."
"Para com isso, vocĂȘ nem Ă© tĂŁo velho assim." Responde rindo e encurtando a distĂąncia entre seus lĂĄbios, murmurando elogios entre beijos para o seu namorado.
Realmente, o semblante de Enzo nĂŁo estava mais tĂŁo carregado como quando te conheceu, as olheiras sumiam aos poucos, as ruguinhas constantes na testa jĂĄ nĂŁo eram tĂŁo presentes e atĂ© os cabelos sedosos estavam mais arrumados que nunca aos seus cuidados. Ainda soltava um risinho lembrando do inesquecĂvel dia que se encontraram e a mulher da cafeteria perguntou se ele era seu tio, hoje em dia jĂĄ era Ăłbvio que nĂŁo tinham nenhum grau de parentesco e eram um casal. Todos podiam enxergar isso nĂŁo sĂł na maneira que se olhavam apaixonados com os olhos brilhando, mas tambĂ©m pela forma como se tocavam carinhosamente, como cuidavam um do outro e atĂ© como falavam entre si, era como se existisse um universo em que sĂł vocĂȘs dois sabiam se comunicar e se entender, excluindo o resto do mundo para existir sĂł vocĂȘs dois. E isso Ă© tudo que importa.
Felipe Otaño
"Eu te avisei vĂĄrias vezes pra retocar o protetor solar." VocĂȘ diz revirando os olhos enquanto Felipe choramingava que a pele dele ardia pela milĂ©sima vez.
Passaram o dia na praia e como seu namorado adorava aproveitar ao mĂĄximo, ficou a tarde inteira jogando altinha, surfando ou nadando no mar. Claro que vocĂȘ tambĂ©m aproveitou, mas sempre ficava na sombra ou passava protetor antes de pegar mais sol, mas Felipe te ignorava sempre que vocĂȘ chamava ele para descansar ou passar mais creme solar.
"Ah, bebita, eu fiquei com preguiça." Ele reclama com uma voz dengosa e os lĂĄbios formando um bico enorme. Felipe estava sentado na tampa do vaso com o corpo todo molenga enquanto vocĂȘ estava na frente do espelho terminando de fazer sua rotina de cuidados noturna.
VocĂȘ sĂł resmunga qualquer coisa, voltando a focar no seu reflexo e em espalhar o creme no seu rosto. Entretanto nĂŁo consegue se concentrar por muito tempo, jĂĄ que o chororo do argentino continua e sĂł aumenta conforme vocĂȘ nĂŁo dĂĄ atenção atĂ© que chega um ponto que vocĂȘ desiste e se vira para chamar a atenção dele.
"Meu Deus, o que foi, Felipe?!" Pergunta sem paciĂȘncia, mas suaviza sua voz quando vĂȘ a expressĂŁo tristonha no olhar do seu namorado. "Pipe, o que vocĂȘ quer que eu faça, amor?" Volta a questionar, agora se aproximando para abraçå-lo, tomando cuidado para nĂŁo tocar a pele avermelhada e se contentando em acariciar os cabelos enroladinhos.
"Cuidame, porfi." Ele pede manhoso, enfiando o rosto entre seus seios e enroscando os braços fortes ao redor da sua cintura.
VocĂȘ nĂŁo diz mais nenhuma palavra, se soltando suavemente do abraço, o que faz Pipe reclamar, entĂŁo pega seu hidratante mais potente, passa nas mĂŁos e esfrega nas costas musculosas, atenta a qualquer sinal de desconforto do argentino, que sĂł emitia sonzinhos prazerosos com a sua massagem e com a sensação de alĂvio na pele irritada. Tentando alcançar mais ĂĄreas, se inclina mais para frente, agora focando em espalhar o creme nos ombros e braços do seu namorado.
"Que bela visĂŁo." Ele murmura, sorrindo perverso e mordendo os lĂĄbios com os seus peitos bem na frente do rosto dele se remexendo a cada movimento seu.
"Para com isso, seu safado." VocĂȘ resmunga, puxando levemente os cabelos da nuca dele e em seguida espalhando mais da loção pelo peitoral musculoso.
"JĂĄ era..." Felipe fala em um tom sofrido com o rosto corado agora por razĂ”es totalmente diferentes da queimadura solar, descendo o olhar para baixo, com isso, vocĂȘ segue o olhar e vĂȘ a elevação marcada na toalha branca, na hora torcendo seus lĂĄbios e fingindo que nĂŁo sentiu seu ventre se contorce com a imagem pecaminosa.
"Mas vocĂȘ nĂŁo tem jeito mesmo. Depois reclama quando eu hesito em fazer massagem em ti." vocĂȘ diz com uma decepção falsa, balançando a cabeça em negação e se aproximando para dar um beijo demorado nos lĂĄbios carnudos. Felipe geme satisfeito, segurando seu rosto com as duas mĂŁos grandes e sorrindo ao terminar o beijo com selinhos rĂĄpidos, depois esfregando o nariz no seu.
"NĂŁo tenho culpa se eu sou o homem mais sortudo do mundo."
Agustin Della Corte
Sempre ficava ansiosa quando ia assistir aos jogos de rugby do seu namorado Agustin, mas o pĂłs-jogo era mais especial para vocĂȘ do que a vitĂłria ou derrota. Todo fim de partida ele corria na sua direção na arquibancada para te abraçar ou em comemoração ou em busca de consolo, pois sabia que vocĂȘ estaria lĂĄ para ele nĂŁo importa o resultado. AlĂ©m disso, os cuidados que ele tinha ao chegar em casa, tomar banho e se alimentar te dava um sensação tĂŁo quentinha no coração, de sentir que realmente pertencia ao lado dele e ambos eram o verdadeiro lar um do outro.
Apesar de todos os pontos altos do seu relacionamento, tinha uma parte que vocĂȘ tinha noção ser incomparĂĄvel: o jeito que vocĂȘs sĂŁo tĂŁo Ăntimos. NĂŁo se tratando sĂł do aspecto sexual, mas sim, de ter cumplicidade e uma conexĂŁo incrĂvel. Por isso, lembra logo no inĂcio do namoro de vocĂȘs como AgustĂn tinha receio de te pedir carinho e certas coisas, ele vinha de um relacionamento complicado e muitas vezes vocĂȘ que incentiva ele a sempre expressar o que ele deseja.
"Bem aĂ, amor." Ele geme ao sentir suas mĂŁos pressionarem e massagearem a panturrilha dolorida depois do jogo intenso. VocĂȘs jĂĄ tinham essa rotina hĂĄ alguns meses onde apĂłs todo jogo vocĂȘ massageava os mĂșsculos cansados e tensionados do uruguaio.
"TĂĄ se sentindo melhor?" Pergunta se debruçando para deixar um beijinhos no meio das costas dele enquanto Della Corte se mantia deitado de bruços durante a sua massagem nos membros posteriores dele. Era uma delĂcia tocar no corpo forte e gigante do seu namorado, ele era ao mesmo tempo tĂŁo macio e rĂgido, quase todas as vezes as noites de pĂłs-jogo terminavam em sexo sĂł pelo tanto que vocĂȘ ficava fogosa e desesperada, se esfregando nele igual uma gatinha.
"Sim, cariño, sĂł vocĂȘ mesmo pra me deixar bem." Diz afetuosamente se virando um pouco e pegando uma das suas mĂŁos para dar um beijo demorado com os lĂĄbios em um sorriso contente e relaxado.
VocĂȘ sente o rosto esquentando com o elogio e a forma que ele te olhava com tanto amor e paixĂŁo. Nunca tinha vivido algo assim tĂŁo intenso e confortĂĄvel, AgustĂn mudou totalmente a sua visĂŁo sobre o que realmente era estar apaixonada e ser amada.
"Vira de novo aĂ pra eu terminar aqui e nĂłs irmos dormir." Fala acariciando o rostinho dele com as costas da sua mĂŁo e voltando a descer os toques pelo ombros torneados.
Colocou um joelho em cada lado do quadril dele para poder desfazer os nĂłs nos mĂșsculos mais precisamente. Na hora que vocĂȘ senta nas coxas gigantes, agora pressionando os dedos com mais afinco na pele dele, Agustin geme e se arrepia ficando tĂŁo fogoso quanto vocĂȘ.
"Ay, amorcito... Acho que quando vocĂȘ terminar aĂ a gente nĂŁo vai ir dormir nĂŁo."
Rafael Federman
CĂłlica era uma coisa do demĂŽnio. Era sĂł isso que Rafael escutava nas Ășltimas duas horas sair da sua boca desde que sua menstruação desceu. Era o primeiro mĂȘs de namoro de vocĂȘs que isso tinha acontecido e Rafa ficou totalmente perdido quando do nada vocĂȘ mudava de humor ou comia tudo que via pela frente durante o fim de semana que vocĂȘ passou no apartamento dele. AtĂ© que na madrugada de domingo para segunda, ele acordou no meio da noite com vocĂȘ saindo toda emburrada do banheiro e indo se aconchegar no corpo quente dele, murmurando mal humorada que sua menstruação tinha descido.
Toda hora vocĂȘ se contorcia o que tirou o sono de ambos, ainda mais com seus constantes sons de dor que ele nĂŁo aguentava escutar porque sĂł queria te ver bem de novo. Mesmo sabendo que era normal acontecer isso com mulheres nessa Ă©poca do mĂȘs, nĂŁo podia evitar quase lagrimar junto contigo a cada choramingo seu. Por isso, quando vocĂȘ desmaiou de exaustĂŁo depois de tomar um remĂ©dio que ele tinha e servia para dores menstruais, ele se dedicou a pesquisar na Internet tudo o que poderia fazer para te ajudar a melhorar.
Te deixando deitadinha na cama confortĂĄvel, com o ar ligado e as janelas fechadas para nĂŁo te incomodar, logo Rafa se apressa para ir no mercadinho e farmĂĄcia comprar tudo que precisa para cuidar de ti.
Algumas horas depois vocĂȘ acorda com o seu namorado acariciando suas costas te oferecendo mais uma pĂlula, uma bolsinha de ĂĄgua quente e uma tigela com frutas geladas cortadas em cubinhos junto com alguns chocolates. E claro que, como uma mulher sensibilizada pelos hormĂŽnios da menstruação, lĂĄgrimas imediatamente brotaram nos seus olhos, o que fez a expressĂŁo de Rafa mudar de calma para preocupada em milissegundos.
"O que foi, querida? VocĂȘ nĂŁo gosta disso? E-eu comprei mais umas coisinhas caso vocĂȘ nĂŁo queira comer isso?" Ele pergunta limpando com os polegares as pequenas lĂĄgrimas que haviam escorrido pelo seu rosto.
"NĂŁo Ă© isso, amor." Respondo com a face corada tanto pelos sentimentos como pelo choro repentino. "Eu sĂł... nunca fui tratada assim e ver que vocĂȘ fez tudo isso sem eu pedir me deixa emocionada. Ai que vergonha chorar fĂĄcil assim." Finaliza assoando o nariz no guardanapo que Rafa colocou na bandeja com todas as coisas que preparou para ti. Ao escutar suas palavras, ele balança a cabeça repetidas vezes, fazendo um sonzinho baixo para te tranquilizar.
"NĂŁo precisa se preocupar, minha princesa. Eu faço tudo o que eu puder para te ver bem. NĂŁo fique envergonhada de demonstrar sentimentos perto de mim, eu aceito tudo que vier de vocĂȘ e fico feliz em ser a pessoa que te acalma nesses momentos." Ele diz acariciando seu rosto como se fosse uma obra de arte rara, os olhos azuis vidrados nos seus com uma compaixĂŁo que nunca sentiu. Sabia que no fundo os dois queriam dizer aquelas 3 palavrinhas capazes de mudar tudo, porĂ©m, era muito cedo e com certeza aquele nĂŁo era o momento, apesar de Rafa nunca se sentir tĂŁo apaixonado quanto pelo seu jeitinho manhoso ao se aninhar nos braços dele com a mĂŁo grande massageando seu ventre. Um dia confessariam o que significava aqueles pequenos gestos que significativam mais que tudo no mundo.
Matias Recalt
"Matias, para!" VocĂȘ ralha batendo na mĂŁo do seu namorado que nĂŁo te deixava em paz desde que vocĂȘ saiu do banho e começou a se maquiar. Iam para um festa mais tarde e o MatĂas nĂŁo parava de mexer em cada uma das suas maquiagens, perguntando tudo ou dando a opiniĂŁo dele sobre o que achava de cada uma.
"Eu sĂł quero ver a cor desse de perto, mor." Ele diz voltando a pegar o blush que estava na sua mĂŁo. "Como pode ser roxo e ficar meio, sei lĂĄ, rosa, cara, isso nĂŁo entra na minha cabeça." Continua falando sujando mais ainda a pele clara do braço dele com vĂĄrios tons e cores de maquiagem, pois tudo o que vocĂȘ passava ele ia lĂĄ e passava no prĂłprio corpo, com certeza atrasando ainda mais vocĂȘs dois jĂĄ que ele nem se quer tinha começado a se arrumar.
"Matias, por acaso vocĂȘ ia usar algo roxo na sua bochecha? Ă sĂł colorimetria." Responde tentando voltar a se concetrar em passar o lĂĄpis preto na sua linha d'ĂĄgua sem furar seu olho, que acompanha os movimentos do garoto mais um vez mexendo na sua necessaire agora pegando um curvex e franzindo o cenho tentando pensar para que caralhos servia isso.
"Mo, isso aqui Ă© um daqueles bagulhos de tortura medieval por acaso? NĂŁo sei onde vocĂȘ usaria isso." Matias fala observando o objeto em todos os Ăąngulos e colocando um dedo na abertura para em seguida fechar chiando de dor assim que sente o aperto forte. "Carajo, isso aqui Ă© coisa do demĂŽnio com certeza."
VocĂȘ morde os lĂĄbios para tentar conter um sorriso bobo, porque era impressionante como mesmo te aborrecendo, Matias continua sendo o homem mais singular e fofo aos seus olhos. Fixando seu olhar no espelho, dando um Ășltimo ajuste nas suas sobrancelhas enquanto seu namorado ainda se mantinha distraĂdo com os seus itens de beleza.
"Vem cĂĄ, deixa eu te mostrar como funciona." Diz se virando na direção dele que te entrega o curvex com uma expressĂŁo desconfiada. "Fecha os olhos." Comando segurando o rostinho atraente dele com uma mĂŁo na mandĂbula.
"Que? eu nĂŁo, vai que vocĂȘ coloca isso no meu mamilo e gira. NĂŁo gosto dessas coisas, princesa." Ele fala em um tom enojado, retraĂdo, depois apoiando as mĂŁos nas suas coxas para brincar com os fiapos da sua saia jeans.
"Matias, para de graça e me obedece logo." Ralha com rispidez, apertando as bochechas branquelas levemente para tentar manter a atenção dele.
"TĂĄ bom, mas sĂł porque vocĂȘ Ă© muito linda e eu gosto de obedecer mulher bonita." Ele fala com um sorriso malicioso ao te ver estremecer quando as unhas curtinhas dele arranham sua coxa exposta, entĂŁo, fecha os olhos e respira fundo.
"Seus cĂlios sĂŁo bem curtinhos, acho que vai ficar muito bom em vocĂȘ." Diz se aproximando e prendendo os fioszinhos marrons na curva do objeto para dar uma definição e levantanda nos cĂlios do seu namorado. Quando termina de fazer dos dois lados, distribui um beijo em cada bochecha e por fim no nariz grande.
Quando vocĂȘ diz que ele jĂĄ pode abrir os olhos, Matias abre com cautela como se fosse ter alguma grande mudança, apĂłs isso, procura o espelho mais prĂłximo, se olhando e tentando ver a diferença.
"Ok, não mudou porra nenhuma." Reclama inclinando a cabeça em vårios ùngulos para tentar ver se realmente tinha mudado algo.
"Ă porque eu acho que funciona mais com cĂlios postiços." VocĂȘ explica grudando a sua bochecha na dele e encarando o reflexo de vocĂȘs dois juntinhos no espelho com um olhar apaixonado. "Ei, mas atĂ© que deu uma levantanda nesse seu olhar caĂdo de maconheiro."
Valentino Alonso
Com certeza seu dia favorito da semana era sĂĄbado, nĂŁo sĂł por ser um dia de folga em meio ao caos da semana agitada, mas tambĂ©m porque era o dia que vocĂȘ ficava o tempo inteiro junto com o seu namorado. SaĂam hĂĄ 4 meses, porĂ©m sĂł tornaram as coisas oficiais no Ășltimo mĂȘs tentando ir com calma e respeitar o tempo de ambos.
SĂł que, na maioria das vezes, vocĂȘ sĂł queria mais e mais de Valentino e vice-versa. Por isso, combinaram que todo fim de semana se dedicariam exclusivamente um ao outro, aproveitando os dias lentos e preguiçosos para fazer o que queriam juntos. Hoje a programação estava um pouco mais animada jĂĄ que ambos acharam que seria totalmente tranquilo passar o dia jogando mario kart, mas claro que seu lado competitivo nĂŁo deixaria isso ficar assim.
"Valen! Isso nĂŁo Ă© justo! Eu ia ganhar." choraminga estressada quando pela milĂ©sima vez - um exagero, foram sĂł umas 3 - Valentino joga um casco assim que vocĂȘ chega perto de cruzar a linha de chegada. "Assim nem dĂĄ vontade de jogar com vocĂȘ me sabotando."
"Bonequinha, eu sĂł faço o que Ă© preciso pra ganhar, uĂ©." Ele responde rindo da sua raiva, sabia que nĂŁo era algo grave, mas vocĂȘ nĂŁo sabia perder de jeito nenhum, o que ele acha adorĂĄvel. "AlĂ©m disso, vocĂȘ nĂŁo teve pena de mim com o fantasminha."
"VocĂȘ perde pra bot e vem me culpar. Essa vai ser a Ășltima pra acabar contigo logo." Bufa irritada dando inĂcio a mais uma partida prometendo que seria a Ășltima.
Valentino gargalha abertamente com a sua ameaça vazia. VocĂȘ sĂł grunhe e lança um olhar raivoso na direção dele, escolhendo um outro personagem para tentar ganhar dessa vez. Por mais que se apaixonasse por ti em momentos que era carinhosa e gentil, nĂŁo podia evitar sentir o coração acelerar mais ainda com o seu lado mais esquentadinho, mesmo quando era direcionado a ele.
"Vai rindo que daqui a pouco vai ficar sem namorada e sem video game que eu quebro tudinho."
Como esperado, apesar dos outros competidores no lobby, seu namorado guardou todos os itens para usar em vocĂȘ, adorando como a cada um podia ver seu Ăłdio aumentando. Na hora que ele ia cruzar a linha de chegada na Ășltima volta, percebe que sua vocĂȘ estava sentada toda torta no sofĂĄ com o rosto emburrado, os olhos magoados fixos na tela, por isso, desacelara e se permite cair na penĂșltima curva. Na hora, vocĂȘ se ajeita começando a falar rapidamente como ele era ruim e quando finalmente vocĂȘ ganha a corrida na hora dĂĄ um pulo, largando o controle para bater palminhas animadas.
"Ai, como vocĂȘ Ă© ruim, Valen." Se espreguiça com um sorriso gigante, em seguida apoiando as pernas nas coxas dele que sĂł acaricia seu joelho. "NĂŁo segura a onda em uma curvinha, nĂŁo Ă© a toa que sempre eu tenho que dirigir quando vamos pra estrada." Zomba passando as unhas pela barba do argentino.
Ele tenta, mas nĂŁo segura o riso com a sua rĂĄpida mudança de humor. Ele te adorava nĂŁo importa seu temperamento, isso sĂł o fazia ficar mais apaixonado ainda pelo seu jeitinho Ășnico. Ainda mais que Valentino sabia que vocĂȘ na verdade era pĂ©ssima na maioria dos jogos de corrida e quando ganhava era pura sorte.
"Ă... eu acho que o feitiço voltou contra o feiticeiro." Ele fala saindo do jogo, mas na hora vocĂȘ o interrompe. Valentino sentiu um arrepio percorrer a coluna com a antecipação de qual seria sua prĂłxima ideia.
"NĂŁo, nĂŁo desliga! Agora eu quero jogar mario party." Fala animadamente jĂĄ pegando o controle dele e configurando a partida para vocĂȘs dois.
Se ele quase ficou sem escutar com seus gritos no mario kart, nĂŁo conseguia nem imaginar o que o aguardava em um jogo de sorte. Entretanto, nĂŁo podia mentir, estava ansioso por todo momento que viveria contigo.
Esteban Kukuriczka
O seu namorado sempre busca novas formas para te animar ou mudar um pouquinho a rotina monĂłtona que vocĂȘs tinham. No entanto, estava meio hesitante com a Ășltima ideia dele. Quando Kuku chegou com a proposta de aulas de dança para casais nĂŁo conseguiu entender bem o que ele queria com isso e como ele pensou que seria uma boa. NĂŁo que vocĂȘ fosse pĂ©ssima ou algo assim, mas aulas de danças para casais? Com Esteban que tropeça em todo lugar e atĂ© calçadas uniformes? NĂŁo sabia se isso iria curar todas as suas feridas internas com o tanto que te faria rir ou se iria te estressar ainda mais com os pisĂ”es constantes no seu pĂ©.
Foi dito e feito. Desde a primeira aula Esteban mais pisava no seu pĂ© do que no chĂŁo e ainda se atrapalhava todo quando ia te girar. Mesmo com as inĂșmeras vergonhas que ele te fazia passar, nunca sorriu tanto na sua vida quanto naquela horinha que passavam mais tentando do que realmente dançando. Eram momentos que te faziam ansiar pelo amanhĂŁ e criavam uma intimidade inigualĂĄvel.
Depois de dois meses nas fracassadas aulas de dança, Esteban sugeriu uma coisa um pouco mais normal: aulas de confeitaria para casais. Apesar de saber cozinhar ambos nĂŁo eram tĂŁo bons com sobremesas, por isso estavam dispostos e animados com a premissa. SĂł que, claramente, seu namorado cometeu um erro na hora da inscrição e colocou vocĂȘs em uma turma de intermediĂĄrios, o que foi ainda mais engraçado do que as aulas de dança, pois a discrepĂąncia entre a sobremesa de vocĂȘs dois para os outros casais era evidente. Ainda mais que Kuku se recusava a usar o Ăłculos dele afirmando que ainda enxergava bem e na hora da receita as medidas saiam totalmente incorretas.
Em comemoração ao fracasso de vocĂȘs em tudo que tentaram fazer, Esteban planejou um jantar no restaurante mais elegante da cidade afirmando que mereciam comer algo bom depois de tantas bolos com sabores intragĂĄveis.
Agora, ambos secavam as lĂĄgrimas ao relembrar da vez que Esteban foi te girar e acabou te fazendo cair de bunda no chĂŁo.
"SĂ©rio, vocĂȘ Ă© a pessoa mais sem coordenação que eu conheço e inventa essas coisas." Fala tocando o prĂłprio rosto para massagear as bochechas que doĂam de tanto rir do argentino.
Esteban estava adorĂĄvel com as bochechas coradas, os olhinhos escuros reluzindo as luzes quentes do lugar e o amor por vocĂȘ, os cabelinhos loirinhos arrepiados com a umidade do ar e todo o resto dele que o tornava o homem perfeito aos seus olhos. Quando as risadas param, sente seu rosto corar por razĂ”es diferentes, agora que Esteban ficava sĂ©rio te fitando com um olhar intenso que vocĂȘ nĂŁo conseguia definir, mas te fez se sentir como se ele estivesse avistando uma divindade.
"Eu nem sei por onde começar isso, mas eu faço todas essas coisas com um propĂłsito. Tenho certeza que quero e vou passar o resto da minha vida ao seu lado e se vocĂȘ permitir claro. Desde que te conheci senti que algo dentro de mim mudou, eu nunca estive tĂŁo bem e feliz como quando estou contigo. Nem sei o que falar mais, alĂ©m do quanto te amo, o que nunca saberia definir em palavras e mesmo se soubesse nĂŁo seria suficiente." Esteban fala devagar de vez em quando se atropelando nas palavras para entĂŁo segurar sua mĂŁo em busca de forças e apoio, o que vocĂȘ cumpre acariciando os dedos grandes enquanto tentava nĂŁo se emocionar com a declaração sĂșbita de paixĂŁo. "Casa comigo, princesa?"
Simon Hempe
"Ai, SimĂłn, eu nĂŁo aguento mais." VocĂȘ choraminga se apoiando dramaticamente na parede da academia. Desde que SimĂłn te convenceu a malhar junto com ele todos os dias era a mesma histĂłria. Por ser noiva dele, pensou que talvez ele fosse pegar leve contigo quando vocĂȘ começasse a reclamar do peso ou do exercĂcio. Tinha vontade de esganar ele todo dia quando ele aumentava a carga ou te mandava fazer mais repetiçÔes. Pelo menos quando chegava em casa vocĂȘ mostrava quem realmente comandava a relação.
"Ontem vocĂȘ nĂŁo tava reclamando quando quase esfolou meu pau de tanto sentar, princesa." Simon sussurra apertando sua cintura e dando um beijinho no seu ombro exposto. Na hora que ele termina a frase, vocĂȘ se vira para encarĂĄ-lo com os olhos arregalados com as safadezas que ousava dizer em um local pĂșblico. Apesar de odiar quando Simon te pegava desprevinida com esses comentĂĄrios sujos, nĂŁo podia evitar sentir suas pernas fraquejarem por outros motivos alĂ©m da musculação.
"VocĂȘ tĂĄ louco? JĂĄ pensou se alguĂ©m escuta essas safadezas que vocĂȘ fica falando em pĂșblico." Ralha com o argentino que sĂł ri da sua reação exagerada. Ele adorava quando vocĂȘ ficava toda exaltada e fogosinha com as indecĂȘncias que ele falava pra ti no meio da multidĂŁo. SĂł a sua reação jĂĄ entregava que ele falou algum tipo de impureza no seu ouvido. Honestamente, Simon estava apreciando cada minuto que passava contigo, mesmo que fosse sĂł reclamação e queixas da sua parte na maioria do tempo, mas pelo menos se viam e ele escutava sua voz, via seu rosto e te tocava. Sabia que nĂŁo bastava sĂł te pedir em casamento, tinha que continuar te conquistando a cada dia e te manter por perto. Simon nĂŁo tinha um medo maior do que te perder.
"Louco eu vou ficar se vocĂȘ reclamar mais um vez. AliĂĄs, vocĂȘ nĂŁo engana ninguĂ©m com essa sua carinha, sei que adora quando eu falo safadezas." Ele diz com um sorriso perverso, dando um tapinha no seu quadril e apontando para vocĂȘ voltar para a cadeira de elevação pĂ©lvica onde tinham parado os exercĂcios depois de vocĂȘ pedir uma pausa que jĂĄ durava 10 minutos.
Podiam passar 2, 3, 4 e atĂ© 5 horas na academia, mas Simon realmente nĂŁo se importava. Mesmo com esse tempo todo juntos, quando ele viaja ainda sentia muito a sua falta, quando ia a qualquer lugar sem vocĂȘ nĂŁo podia evitar ficar te mandando mensagens e nĂŁo conseguia se separar de ti em nenhum momento, mesmo com distĂąncias fĂsicas. Era desesperador para o moreno qu as vezes atĂ© quando vocĂȘ estava do ladinho dele, ele sentia saudade.
"Bora, doçura, prometo que quando chegar em casa vou fazer massagem no corpo inteiro" Ele fala te guiando para deitar novamente e posicionando a barra com os pesos no seus quadris, nem liga para o seu rosto emburrado que jĂĄ tinha amolecido com as promessas dele, mas ainda sim, se encontrava com um bico birrento. Em seguida, se abaixa para sussurrar no seu ouvido: "Te massagear todinha com a minha lĂngua."
Fran Romero
Lembra como quando entrou na faculdade pensando como seria sufocante nunca mais ter amigos prĂłximos e ter que lidar com as coisas da vida adulta, caminharia uma estrada solitĂĄria atĂ© conseguir o tĂŁo almejado sucesso profissional. No entanto, nĂŁo contava com a existĂȘncia da melhor pessoa que podia conhecer, o seu atual namorado Francisco, que pelos mais prĂłximos e Ăntimos gosta de ser chamado de Fran.
Desde o momento que se viram vocĂȘ sabia que seriam uma dupla imbatĂvel, primeiro no tanto que se entendiam mesmo se conhecendo a pouco tempo e segundo porque ambos sentiam a conexĂŁo intensa. Fran era uns anos mais velho que vocĂȘ, pagava uma matĂ©ria contigo e colocou como objetivo pessoal se aproximar de ti na hora que te viu entrar na sala. Era tĂŁo bonita e carismĂĄtica que ele nĂŁo conseguia tirar os olhos da sua pessoa.
No inĂcio vocĂȘ hesitou, pois do nada ter um homem gigante te observando te intimidava um pouco, mas depois que ele abriu a boca e contou a melhor piada que vocĂȘ jĂĄ ouviu sentiu toda a tensĂŁo sumir do seu corpo. A partir daĂ se tornaram inseparĂĄveis atĂ© um dia Fran admitir que sentia muito mais do sentimentos amistosos por vocĂȘ, o que te deixou receosa porque Fran era seu melhor amigo e perder isso por causa de uma paixĂŁo te causava nĂĄuseas, entretanto Fran te passava uma segurança sem igual e era extremamente persuasivo, entĂŁo começaram a namorar o que foi talvez a melhor decisĂŁo da sua vida. NĂŁo sĂł tinha um parceiro romĂąntico e sexual incrĂvel, mas tambĂ©m tinha um melhor amigo que fazia tudo contigo e por ti.
Por exemplo agora, apĂłs passarem o dia em uma lojinha de produtos de skin care estavam ambos deitados na sua cama com mĂĄscaras faciais de remoção de cravos e outros n benefĂcios que vocĂȘs nem ligavam de verdade.
"ÂĄAy, gordis! Agora que lembrei da sua roupa nova, experimenta pra mim, porfi." Fran fala de repente se levantando, indo atĂ© as sacolas de compras de vocĂȘs e retirando o conjunto que ele te incentivou a comprar.
"NĂŁo sei, Fran." Responde baixinho, um pouco insegura, pois sabia que na emoção da compra nem se lembrava como a roupa evidenciava ĂĄreas do seu corpo que particularmente vocĂȘ nĂŁo gostava muito de mostrar por vergonha. "Acho que eu vou trocar ou devolver, sei lĂĄ." Fala dando de ombros e fingindo estar interessada na milĂ©sima temporada de real housewives que Francisco te fazia assistir.
"Que? NĂŁo! SĂ©rio, vai ficar perfeito em vocĂȘ com esses peitos e essa bunda sĂł imagino-" Ele começa a tagarelar animado atĂ© prestar mais atenção na sua expressĂŁo meio melancĂłlica. Dificilmente, vocĂȘ se sentia insegura desde que começou a namorar Fran, mas mesmo assim de vez em quando pensamentos obscuros sobre a sua aparĂȘncia te assombravam. "Vem cĂĄ, gatinha." Ele te chama em um tom mais calmo e com a mĂŁo estendida na sua direção.
Relutante, vocĂȘ levanta da cama se sentindo mais ridĂcula ainda de ter estae com uma mĂĄscara preta na cara. Assim que vocĂȘ se aproxima o suficiente, Francisco te puxa para os braços dele, descendo o zĂper do vestido que vocĂȘ usava lentamente. Ele ajeita seu cabelo ao redor do seu rosto, depois de subir a saia pelas suas pernas com uma certa dificuldade nos quadris e coloca o top pela sua cabeça ajustando ao redor da sua cintura.
"Eu amo minha bonequinha." Ele cantarola depois colocar a roupa inteira e te empurrar para a frente do espelho grande no quarto. Seus olhos vagam por todos os defeitos que encontra, pensando como sua celulite na perna aparecia, sua barriga se sobressaia a roupa e seus ombros pareciam largos demais para as alças delicadas.
"Para, Fran." Fala tentando empurrar as mĂŁos do argentino para longe das ĂĄreas que vocĂȘ nĂŁo queria atenção.
"NĂŁo, nĂŁo, gatinha." Ele ralha te segurando e pegando seu queixo para te fazer encarar o reflexo de vocĂȘs dois. Era realmente adorĂĄvel olhando por esse lado. Seu namorado alto e magrelo quase te engolindo com o tamanho dele, as mĂŁos grandes segurando sua cintura, os olhinhos verdes te admirando como se vocĂȘ fosse a criatura mais perfeita do mundo. Pareciam perfeitos por mais que as inseguranças surgissem aos olhos dos outros talvez nĂŁo parecia que vocĂȘ se odiava em certos momentos.
"Eu sei que elogios nĂŁo consertam o jeito que sua cabecinha funciona, mas aos meus olhos vocĂȘ Ă© perfeita. Cada partezinha sua foi feita para apertar, fazer carinho, elogiar e amar, amorcito. NĂŁo pra odiar e xingar. Onde vocĂȘ vĂȘ defeitos, eu enxergo o amor da minha vida existindo. Meu maior desejo Ă© te ver feliz e eu te adoro independente do que sua cabeça diz." Ele fala matendo os olho vidrados nos seus pelo reflexo. Sua mente relaxando devagarinho, porque realmente era um fato o que Francisco fala, mesmo que vocĂȘ fale que odeia suas pernas ou barriga, ele jĂĄ estava apaixonado por ti e nĂŁo teria qualquer fala sua que faria ele mudar de ideia. Depois de um tempo, vocĂȘ deita a cabeça e descansa o corpo no peitoral dele. "E eu sou teimoso demais, gordis, pode checar tĂĄ no meu signo e significado do nome Francisco." Ele fala risonho enquanto afaga sua cintura, em seguida fazendo cĂłcegas no seu corpo atĂ© vocĂȘ soltar a gargalhada que segurava. Talvez nĂŁo fosse tĂŁo difĂcil assim aceitar que vocĂȘ podia ser amada.
Agustin Pardella
Antes de conhecer Pardella suas fĂ©rias eram sempre monĂłtonas ou dias que vocĂȘ passava em casa assistindo qualquer sĂ©rie do momento por horas e horas. Agora sua vida era regada de aventuras, todo fim de semana ou toda folga, seu marido inventava alguma atividade ou um novo lugar para conhecerem mudando totalmente a forma como vocĂȘ via o mundo. Ter alguĂ©m tĂŁo especial te tirando da zona de conforto para viver mais e aproveitar a vida em boa companhia Ă© algo que nunca pensou que conseguiria ter. E ficava mais feliz que nunca que essa pessoa Ă© um homem que faz de tudo por ti, se declarando e demonstrando todos os dias como Ă© extremamente apaixonado por vocĂȘ.
Apesar de vocĂȘ ser uma pessoa metĂłdica e que gosta de sempre estar envolvida em todos os planos, se sentia confortĂĄvel deixando tudo nas mĂŁos do argentino, que adora cuidar de vocĂȘ e te trata como uma princesa. AgustĂn cuidava minunciosamente de todos os detalhes deixando sua cabecinha descansar e ficar relaxadinha sĂł se importando em se divertir.
Por isso, nas suas fĂ©rias de verĂŁo ele programou uma viagem para uma ilha paradisĂaca onde fariam vĂĄrias atividades ao ar livre - apesar das suas reclamaçÔes - para se conectar com a natureza e um com o outro a um nĂvel mais profundo. As vezes, sentia que jĂĄ estavam em perfeita sintonia, no entanto, seu marido te provava vĂĄrias vezes que podiam se apaixonar mais e mais a cada dia.
Hoje era o Ășltimo dia da viagem e AgustĂn planejou um simples passeio de barco para conhecerem o outro lado do litoral. Como seu homem sabia fazer de quase tudo, claro que o argentino pilotou e comandou a embarcação sozinha. Devia admitir que nĂŁo acreditava que seu marido podia ficar mais lindo atĂ© vĂȘ-lo todo a carĂĄter andando pelo barco.
"Do que precisa, capitão Pardella?" Pergunta bebericando a taça de champanhe enquanto ele se aproximava para sentar do seu lado no pequeno sofå da årea externa do barco.
"Preciso da minha segunda em comando, comandante Pardella." Diz amorosamente com os olhos verdes brilhando ao colocar o chapéu de marinheiro na sua cabeça e se aproximar para dar um beijinho na ponta do seu nariz.
VocĂȘ sorri, corando com a demonstração de afeto do seu companheiro. Mesmo depois de todos esses anos ele te deixava de igual uma adolescente apaixonada recebendo atenção do garoto que gostava.
"DĂĄ pra gente mergulhar aqui, princesa, aĂ depois posso preparar mais uns drinks pra vocĂȘ enquanto voltamos." Ele fala colocando suas pernas bronzeadas no colo dele, massageando suavemente seus pĂ©s com as mĂŁos firmes e carinhosas.
Manhosa, vocĂȘ se espreguiça todinha com um suspiro extasiado, murmurando baixinho uma confirmação para o seu marido. Em seguida, move as mĂŁos para dedilhar as tatuagens no peitoral avermelhado pelo sol, tracejando o desenho como sempre fazia, jĂĄ era uma mania sua e AgustĂn amava sentir seus dedinhos apreciando cada partezinha da pele dele.
Soltando seu pĂ©, Pardella sussurra que sentiu saudades dos seus lĂĄbios e implora por um beijinho seu, o que vocĂȘ alegremente dĂĄ, sem pressa, pressionando seus lĂĄbios nos dele, gemendo baixinho com a sensação reconfortante de beijĂĄ-lo. Sua mente nunca esteve tĂŁo relaxada escutando os sons da natureza ao redor, como os pĂĄssaros cantando e o barulhos das ondas quebrando na areia junto com a sensação deliciosa das mĂŁos e boca do seu esposo te tocando com tanto carinho. Pardella percorria seu corpo quente com as mĂŁos gigantes ao inclinar a cabeça para provar ao mĂĄximo dos seus lĂĄbios com um gostinho suave dos resquĂcios de ĂĄlcool do champanhe.
Mesmo com ambos ansiosos pelos planos que tinham para aquela tarde, nĂŁo conseguiam sair da bolha de intimidade que criaram no meio do mar. Para outros poderia parecer que estavam perdidos, mas vocĂȘs sabiam que estavam onde pertenciam: nos braços um do outro.
Fernando Contigiani
Com certeza o sexo entre vocĂȘ e seu namorado era um pouco fora do habitual, te fazia ficar enlouquecida e burrinha mesmo antes dele sequer te penetrar. SĂł que sua parte favorita definitivamente era o pĂłs. Fernando podia te amarrar, xingar, espancar atĂ© sua pele arder ou qualquer uma das outras coisas que vocĂȘ pedia para ele fazer contigo, mas no fim, sempre cuidava de ti como se fosse o ser mais delicado do mundo, o que aos olhos dele era um fato.
"Vem tomar banho comigo, princesa." Fernando diz depois de recuperar o fĂŽlego e dando um beijinho na sua testa. VocĂȘ sĂł responde com um resmungo sonolento, fechando os olhos e deitando a cabeça no peitoral do mais velho. "Vamos logo, eu te carrego, vai." Ele fala com a voz rouca em meio a um bocejo enquanto acaricia sua cintura.
Por mais que estivesse esgotada sabia que não seria prudente deixar toda aquela bagunça e sujeira no seu corpo até amanhã jå que ambos não iriam trabalhar e com certeza acordariam tarde. Então, se senta na cama, esfregando os olhos e fazendo um biquinho para ele. Fernando estica os braços acima da cabeça, em seguida se sentando e segurando sua mão para dar um beijinho, depois te puxando para mais perto dele conforme se colocava de pé.
"Segura no meu pescoço, minha querida." Ele comanda prontamente posicionando seus braços ao redor dos ombros torneados e te impulsionando para pular no colo dele, o que vocĂȘ faz com um suspiro assustado mesmo sabendo que ele nunca te deixaria cair.
Fernando te carrega cantarolando baixinho atĂ© o box do banheiro, onde continua te apoiando com um braço forte enroscado no seu quadril ao mesmo tempo que ligava o chuveiro com a mĂŁo livre. Garantindo que vocĂȘ conseguia firmar os pĂ©s no chĂŁo sem tremer, Fernando te solta e se vira para pegar o sabĂŁo, seguidamente espalhando nas mĂŁos e entĂŁo nonseu corpo suado. Ele te pĂ”e embaixo do ĂĄgua, com cuidado para nĂŁo molhar seu cabelo a essa hora da noite,ensaboando todo a sua pele evitando esfregar ĂĄreas sensĂveis pelas mordidas e tapas que te deu. Na hora que ele termina de te lavar e ia te embolar na toalha para poder se limpar tambĂ©m, vocĂȘ nega com a cabeça, pegando um pouco do sabĂŁo dele e passando pelo corpo alto e forte. Seu namorado fecha os olhos, aproveitando o toque suave das suas mĂŁozinhas limpando-o e massageando os mĂșsculos cansados.
Quando ambos se dĂŁo pro satisfeitos depois de alguns beijos embaixo do chuveiro, Fernando coloca o roupĂŁo em vocĂȘ e nele, agora te direcionando atĂ© a pia para escovarem os dentes. Depois disso, ele abre sua gaveta de produtos para a pele, separando aqueles que sabe serem parte da rotina nortuna.
"Fecha os olhinhos e vira pra mim, amor." Ele te orienta abrindo cada produto e deixando na bancada prontos para passar em ti. Na hora que vocĂȘ o obedece, Fernando começa a suavemente aplicar os cremes e seruns em ti, cuidadosamente massageando sua pele com os dedos grandes.
Ambos saem do banheiro prontinhos para sĂł colocar uma roupa e dormir. JĂĄ sabia que Fer tambĂ©m cuidava disso, portanto, sĂł se sentou na cama, observando ele pegar no closet uma camisa do River Plate para vocĂȘ e um short fino para ele. ApĂłs se vestir ele vai atĂ© vocĂȘ tirando o roupĂŁo e pendurando no banheiro, logo voltando para colocar a camisa de time pela sua cabeça e amarrar seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo do jeito que vocĂȘ gosta para se deitar.
"Espera um pouco aĂ, bebĂȘ, jĂĄ volto para deitar contigo." Ele diz dando um selinho nos seus lĂĄbios e indo atĂ© a sala ver se tudo estava trancado.
Nesse meio tempo, vocĂȘ jĂĄ estava se aconchegando nos lençóis quentinhos que Fernando tambĂ©m tinha trocado. Sua cabeça e corpo totalmente calmos e com uma sensação de paz indescritĂvel que vocĂȘ sĂł sentia quando estava com o argentino.
Fernando não consegue evitar um sorriso ao ver sua carinha sonolenta no meio dos lençóis, encarando-o enquanto suas mãos batiam no travesseiro dele pedindo que se apressasse para deitar.
"Ficou com saudades foi?" Ele pergunta risonho ao se deitar, te trazendo para deitar no braço dele e se deliciando com a forma carente qur vocĂȘ logo o abraçou. "NĂŁo precisa se preocupar, eu vou sempre estar aqui, princesa."
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AO CONTRĂRIO | L.H
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obviamente, Haechan nĂŁo tremia por causa da chuvaâtremia por sua causa. E um banho para se aquecer e, de quebra, fazer as pazes, nĂŁo parecia uma mĂĄ ideia
~ namoradinho!haechan Ă f!reader | fluff | w.câ0.8k | br!au | + uma pra maloqueiro romĂąntico đ
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~ notinha da Sunâeu ia escrever o pedido do Mark, masss eu tava escutando Gaab e nĂŁo me aguentei đ TĂĄ bem fofinho, espero que vocĂȘs gostem!! Beijinhos!! đ
A padaria dos seus pais costumava ser o point de encontro dos seus amigos. VocĂȘ sempre convencia seu pai a deixar dar bala gratuita para todos os seus coleguinhas da escola, mas a coisa começou a ficar sĂ©ria quando, aos 18 anos, vocĂȘ arranjou seu primeiro namorado, Haechan, o menino simpĂĄtico da lojinha de acessĂłrios pra celular na rua atrĂĄs da sua. Obviamente, todas as vezes que ele ia Ă padaria e vocĂȘ, por pura coincidĂȘncia, estava no balcĂŁo, nĂŁo era pra comprar a fatia do bolo de fubĂĄ da sua mĂŁe, era sĂł pra flertar com vocĂȘ com o olhar, porque, apesar de falar muito, Haechan nĂŁo fazia ideia de como paquerar uma garota.
A questĂŁo Ă© que começaram muito novos, imaturos, sĂł enxergavam o amor um pelo outro. Apesar de quase nunca conseguirem ficar sozinhos na sua casa, porque seu irmĂŁo mais velho vivia na sua cola, davam um jeitinho quando saĂam. VocĂȘ nem se importava com os comentĂĄrios das senhoras mais velhas sempre que os flagravam acidentalmente num banquinho da pracinha, quase engolindo um ao outro, contanto que nĂŁo chegasse aos ouvidos da sua mĂŁe e definitivamente nĂŁo chegasse ao conhecimento do seu pai, tudo estava perfeitamente bem.
VocĂȘ sempre olhava meio culpada para Haechan, e ele dizia pra vocĂȘ esquecer. Olhava para os seus lĂĄbios inchadinhos e te beijava de novo, lento, roubando seu tempo, sua atenção, seu ar. Ele poderia levar consigo tudo que era teu.
E, bom, ele levou. Era por isso que, naquela manhĂŁ chuvosa, apĂłs uma briga idiota que vocĂȘs tiveram, vocĂȘ se sentia meio morta-viva. Um zumbi, realmente, porque quem estava com o seu coração provavelmente estava se preparando pra mais um dia de trabalho, casualmente, sem se importar com nada.
VocĂȘ sabia que Haechan tinha que pegar o fretado dali a uns 10 minutos, mas seus olhos se ergueram do livro da faculdade que estava lendo, mesmo sem entender palavra algumaâparecia que as letrinhas se embaraçavam sem formar palavra algumaâpara o homem ensopado na sua frente.
â Trouxe teu guarda-chuva.
VocĂȘ saiu de trĂĄs do balcĂŁo, olhando para Haechan, abismada com o quanto ele estava molhado. A camisa branca social grudava no corpo, o cabelo aparentava o crescimento e a necessidade de um corte, jĂĄ que, molhado, quase cobria os olhos amendoados. Ele te olhava como um cachorrinho sem dono, atĂ© tremia um bocado. VocĂȘ nĂŁo sabia se era pelo frio ou porque estava diante de vocĂȘ.
Haechan sempre te achou imponente, intocåvel, inteligente e gostosa pra caralho. à claro que ele estava tremendo por sua causa. Não tinha nada a ver com a chuva que pegara, mesmo estando com o seu guarda-chuva de coraçãozinhos na mão.
â CĂȘ vai pegar um resfriado, idiota.
VocĂȘ constatou o Ăłbvio, tirando o guarda-chuva da mĂŁo dele e pondo-o na primeira superfĂcie que encontrou. Tirou o prĂłprio moletom, colocando-o nos ombros, definitivamente mais largos que os seus.
â Hyuck, eu vou te matar.
â Tem bolo de fubĂĄ?
VocĂȘ nĂŁo conseguiu evitar sorrir, mesmo que tivesse revirado os olhos no processo. Aquele era o cĂłdigo usual de vocĂȘs anos atrĂĄs, era o jeitinho de Haechan te dizer que queria te beijar mais tarde, te deixar tontinha por ele ao ponto de querer levĂĄ-lo escondido pra sua casa, pro seu quarto, trancar a porta e nunca mais dar as caras para o mundo. Era o que gostaria de fazer toda vez que o via. NĂŁo era fĂĄcil lidar com ele, mas ele era seu. Seu namorado. O amor da sua vida. VocĂȘ tinha certeza, e nĂŁo seriam umas palavrinhas cheias de orgulho que te fariam parar de amĂĄ-lo. Estava fora de cogitação.
â Pra vocĂȘ, sĂł pra viagem.
VocĂȘ esfregou os braços dele, tentando fazer com que ele parasse de tremer de frio. Haechan sorriu, quase chorava. Detestava brigar com vocĂȘ, mas nĂŁo odiava ter que fazer as pazes, nem que precisasse ir atrĂĄs de vocĂȘ com o rabinho entre as pernas.
â Me desculpa...
Ele pediu miudinho, a voz baixinha, porque vocĂȘ tinha se aproximado, ficado na ponta dos pĂ©s devido aos 10 cm que os impediam de serem da mesma altura, sĂł pra beijar sua bochecha Ășmida pelas gotas de ĂĄgua que caĂam do seu cabelo castanho.
â Fui muito escroto com vocĂȘ. Entendo que vocĂȘ tĂĄ brava, mas tĂŽ sĂł hĂĄ umas 12 horas sem vocĂȘ e jĂĄ tĂĄ tudo ao contrĂĄrio.
VocĂȘ assentiu com um sorriso, tocando a bochecha dele e deixando um beijinho nos lĂĄbios dele. Haechan demorou um instante a mais pra abrir os olhos, de repente se sentindo no cĂ©u sĂł com um carinho teu.
â Vai, sobe. CĂȘ ainda tĂĄ tremendo. Vou dar um jeito na padaria e depois te dou um banho quentinho.
Haechan nĂŁo se importava com o fato de que possivelmente nem iria pro trabalho naquele dia. Se estivesse nos seus cuidados, nada mais importava. Os braços te contornaram gentis, e vocĂȘ meio que perdeu o fĂŽlego. Os 24 anos lhe caĂam bem, junto com os bĂceps, abdĂŽmen e etc. Embora ele sempre risse da sua cara por vocĂȘ ser sempre tĂŁo obcecada.
â Me dar banho? Tipo vocĂȘ e eu, no mesmo box?
Ele questionou, e vocĂȘ atĂ© tentou se mover pra sair do abraço, mas Haechan te apertou mais firmemente, afundando o rosto na curva do seu pescoço e sentindo o seu cheirinho suave.
â Haechan, sĂŁo 8 da manhĂŁ. CĂȘ jĂĄ tĂĄ pensando em transar?
VocĂȘ falou baixinho, e ele se afastou pra te encarar.
â Ă que cĂȘ sabe, nĂ©? A cabeça de baixo acorda primeiro.
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â đđđđđđ: strangers to lovers, minhas habilidades precĂĄrias em espanhol, sexo casual e sem proteção [nĂŁo pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um âpapiâ, dumbification, dacryphilia. Ë âœ Ë.â â
ê° đđđđđ đđ đđđđđđ ê± @dejuncullen vocĂȘ Ă© a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
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đąÖŽà»đŠ ELE Ă O TIPO DE HOMEM QUE VOCĂ SĂ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA âââââ
vocĂȘ percebe isso a partir do momento em que pĂ”e os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distĂąncia da dele, na varanda do saguĂŁo do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de reparå-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trås das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, nĂŁo Ă© brasileiro. DĂĄ pra notar sĂł pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tĂŁo intrigada, obcecada em observĂĄ-lo, que se esquece do prĂłprio cafĂ© da manhĂŁ. Os pĂŁezinhos esfriando junto do cafĂ© na xĂcara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cĂȘ nĂŁo acredita no gatinho que eu vi, porĂ©m nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mĂŁos para notar a sua presença, Ă frente em seu campo de visĂŁo.
VocĂȘ abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lĂĄbio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mĂŁos suam, frias de repente, entĂŁo se ocupa com a xĂcara de porcelana. NĂŁo sabe se bebe, por vezes ameaça levar Ă boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robĂŽ em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estÎmago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. PÎ, não estå nem tão bonitinha... Jå vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, estå fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubĂculo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pĂŁozinho entre as mĂŁos. Ao seu lado, ele tira os Ăłculos, estĂĄ segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
â Enzo â diz, e pela forma com que anuncia o nome, dĂĄ pra sacar que fala espanhol.
VocĂȘ passa as costas da mĂŁo sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em portuguĂȘs, automĂĄtica, e entra em pĂąnico de novo por breves segundos quando o cĂ©rebro nĂŁo consegue pensar em uma saudação sequer na lĂngua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
â ÂżEres de aquĂ? ÂżDe Madrid?
â Ahm... â gagueja. â Brasil!
Ele sorri.
â Ah, sĂ. Brasil... ÂĄEs un lugar magnĂfico! â e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: âEntiendes lo que digo, Âżno?â
â SĂ, sĂ! â Sorri de volta, hiperventilando jĂĄ.
O seu desespero Ă© perceptĂvel, Ă© fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, sĂł que o seu andar chega, e vocĂȘ sai, retraĂda demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? AĂ, nem os museus tĂȘm mais graça, nenhum ponto turĂstico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar cafĂ© no mesmo horĂĄrio com a tola intenção de tentar vĂȘ-lo outra vez, e dito e feito. O homem estĂĄ sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo tambĂ©m.
VocĂȘ sente atĂ© as pernas bambearem.
â ÂĄBuenos dĂas! â te saĂșda. â ÂżCĂłmo se dice âbuenos dĂasâ en Brasil?
VocĂȘ demora uns segundinhos pra raciocinar, âbom diaâ, responde. Ele sorri.
â Es muy parecido â e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ÂżVamos?
Embora, Ă s vezes, ele use termos que vocĂȘ desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dĂĄ muito bem. Descobre que Ă© mais velho, uruguaio, e nĂŁo espanhol como de imediato achou que fosse. VocĂȘ conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do âzâ acima de tudo.
Ă com a companhia dele que vocĂȘ desbrava a cidade hoje. VĂŁo juntos Ă uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais Ă tarde, Ă© levada atĂ© um barzinho. LĂĄ, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos Ă cerveja que dividem. Quando vocĂȘ nĂŁo entende nada, sĂł ri, com as bochechas jĂĄ quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixĂĄ-lo falando sozinho por horas, sĂł porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
NĂŁo quer dizer que estĂĄ apaixonada nem nada, afinal nĂŁo tem como se apaixonar em tĂŁo pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do prĂłprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botĂ”es azul escuro â essas peças nunca falham em ser atrativas, nĂ©? â, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mĂŁos no ar. AtĂ© mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrĂąncia que enche os pulmĂ”es, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, Ă© levada atĂ© a porta do quarto de hotel. A desculpa dele Ă© que queria te ajudar com as sacolas, como se vocĂȘ tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o mĂĄximo que faz Ă© se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissĂŁo, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milĂmetros de tocar os seus lĂĄbios pintados de batom. Mas vocĂȘ segura na mĂŁo dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, nĂŁo o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mĂŁo entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraĂda, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra Ă© necessĂĄria pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos estå na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo mås que un beso?
VocĂȘ nĂŁo tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, nĂŁo queria nem estar pensando. O cĂ©rebro queria estar desligado para que o sĂł o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mĂŁos grandes sendo depositadas na sua cintura. ÂżQuĂ© quieres? DĂmelo.
Ergue o olhar, tĂmida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que sĂł pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erĂłtico.
â En Brasil â vocĂȘ começa, mordendo o lĂĄbio â, a gente diz âfoder.â
O sorriso de Enzo cresce, quase em cĂąmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente estĂĄ conectada a dele por um desejo tĂŁo carnal.
Os lĂĄbios do uruguaio vĂŁo de encontro aos seus, a lĂngua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida prĂłpria. Aos poucos, o cenĂĄrio principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta Ă© fechada com um empurrĂŁozinho dos pĂ©s, enquanto o caminho escolhido Ă© em direção a sua cama.
As mĂŁos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando vocĂȘ deita sobre o colchĂŁo, apoiando os cotovelos, Ă© a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts tambĂ©m.
â ÂżQuieres ponerte de rodillas? â ele pergunta, ao desabotoar a prĂłpria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lĂĄbios, vocĂȘ nota o vermelho manchado do seu batom. â Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na Ăąnsia, porque nĂŁo processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. TĂŁo bobinha que tudo que ele faz Ă© rir, correndo as mĂŁos pelos cabelos em vez de levĂĄ-las diretor para o cinto da bermuda.
â ÂżQuĂ©? ÂżNo lo comprendes, no? â o tom usado contigo beira o deboche, Ă© mais agudo. E ao contrĂĄrio do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesĂŁo. Ele se inclina pra perto. â Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lĂĄbios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lĂĄbio inferior, e depois o mĂ©dio e o indicador juntos deslizem por cima da sua lĂngua, atĂ© ocuparem a sua boca. AsĂ, ele murmura, empurra e recua com a mĂŁo, num movimento lento, sensual, metĂ©rtelo en la boca.
Ah, agora vocĂȘ entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo Ă distĂąncia, Ă© devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chĂŁo de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto atĂ© poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lĂĄbios mais uma vez, como te foi âensinadoâ. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida nĂŁo sĂł pela lascividade do que faz, mas tambĂ©m pela bela visĂŁo que tem da face masculina por esse Ăąngulo.
Enzo usa o indicador da mĂŁo livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
â QuĂ© ojitos mĂĄs bonitos... â te elogia, com um sorriso. Nesse momento, vocĂȘ jura, o coração parece que explode. â Eres tan bella, nena. Preciosa. â Ele suspira, a cabeça pende pra trĂĄs, depois pro canto. Te olha de um jeito tĂŁo canalha que vocĂȘ evita retribuir o olhar. â Me encantarĂa correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
Ă conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dĂĄ o controle da situação na palma da mĂŁo alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiĂŁ, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. VocĂȘ segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da lĂngua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da Ășltima peça Ăntima tambĂ©m, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vĂȘnus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da regiĂŁo onde sabe que estĂĄ o seu pontinho sensĂvel. A palma da mĂŁo corre em meio Ă sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, trĂȘs tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, nĂŁo precisa, mas volta Ă quele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que vocĂȘ possa compreender. Leva a mĂŁo aos seus lĂĄbios, dĂĄ um toquezinho por cima, de aquĂ, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado atĂ© dar outro tapinha na sua buceta, a aquĂ. E sĂŁo esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tĂŁo bobinha, tola, mas Ă© tĂŁo bom...
Quando ele se pĂ”e pra dentro, vocĂȘ tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porĂ©m, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchĂŁo, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual vocĂȘ. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, sĂł que logo se rende Ă velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E sĂŁo tantos estĂmulos, porra... VocĂȘ quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. Ă o barulhinho pornogrĂĄfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. EstĂĄ tĂŁo sensĂvel que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
â Oh, no... PerdĂłn, perdĂłname, cariño. â Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
âEnââ, atĂ© começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de nĂŁo receber mais os mesmo estĂmulos e na mesma medida Ă© tamanha que sĂł sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lĂĄbios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
â ÂżMĂĄs rĂĄpido, hm? MĂĄs duro? â Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesĂŁo jĂĄ, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. â Tranquila, nena. Te darĂ© todo lo que quieras.
#imninahchan#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
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avisos: matias!amigo do irmĂŁo, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmĂŁo serĂĄ um tema que jamais estarĂĄ batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdĂŁo por deixar vcs esperando. revisei sĂł uma vez.
era o casamento do seu irmĂŁo mais velho, vocĂȘ deveria estar feliz por celebrar uma data tĂŁo especial mas simplesmente nĂŁo conseguia. havia terminado um namoro de dois anos hĂĄ pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou vocĂȘ ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatĂłrias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com vocĂȘ, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a Ășnica. uma prima sua atĂ© tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas nĂŁo rolou, vocĂȘ nĂŁo sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatĂłrio.
vocĂȘ bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia atĂ© terminar a noite sozinha mas definitivamente nĂŁo terminaria sĂłbria. estava bĂȘbada quando ouviu uma de suas mĂșsicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a mĂșsica em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguĂ©m te olhando porĂ©m nĂŁo conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre vocĂȘ.
assim que a mĂșsica acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente nĂŁo era incomodo. vocĂȘ tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, entĂŁo era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmĂŁo desde que vocĂȘs eram pequenos. vocĂȘ sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tĂŁo observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade Ă© que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmĂŁo o apresentou como seu melhor amigo e desde entĂŁo a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. vocĂȘ viu matias crescer, o viu sair de uma prĂ© adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da Ă©poca, eles tinham uns 16 anos enquanto vocĂȘ estava com os seus 13. era o aniversĂĄrio do seu irmĂŁo, em meio a festa vocĂȘ notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciĂșmes vocĂȘ resolveu ir atrĂĄs dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu tambĂ©m os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer jĂĄ que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena vocĂȘ sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lĂĄ em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lĂĄbios quando ouviu matias dizer diversas frases que vocĂȘ nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com vocĂȘ e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido vocĂȘ se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se vocĂȘ fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde entĂŁo vocĂȘ nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversĂĄrio. mas depois de tantos anos, agora vocĂȘ jĂĄ sabia exatamente o que estava acontecendo com vocĂȘ, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesĂŁo sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que nĂŁo haviam conversado desde que a festa começou. âaproveitando a festa?â perguntou educada, âestou e vocĂȘ?â assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade vocĂȘ involuntariamente sempre evitava. âseu irmĂŁo me contou que terminou o namoro, sinto muito.â disse simpĂĄtico, âele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa histĂłria.â revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. âele nĂŁo ama contar isso, bobona.â matias riu âele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.â concluiu âmas entĂŁo eu to liberado pra fazer piada de corno com vocĂȘ?â perguntou escondendo o sorriso sapeca ânem adianta eu falar que nĂŁo, nĂ©? vocĂȘ vai fazer de qualquer jeito.â ele riu.
âprovavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?â perguntou parecendo estar genuinamente curioso âestou tentando, mas nĂŁo tenho conseguido.â encolheu os ombros envergonhada, âpor que?â ele perguntou âah, nĂŁo sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguĂ©m por uma noite ou se sĂŁo os homens que sĂŁo pĂ©ssimos nisso.â falou sem freio, se expondo demais sem querer. âcomo assim pĂ©ssimos?â questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que vocĂȘ conversava, e ele te intimidava desde sempre. âp-pĂ©ssimos uĂ©. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propĂ”e a tentar⊠vocĂȘ sabe, ser bom.â respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, nĂŁo acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. âcom quantos caras vocĂȘ jĂĄ ficou depois que terminou?â ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, nĂŁo era mais o brincalhĂŁo de sempre, parecia mais firme. âquatro, por que?â finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. âe quantos te fizeram gozar?â ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
âo-o que? por que? no que isso importa?â vocĂȘ gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes âresponde, cariño.â pediu, ignorando suas perguntas ân-nenhum.â respondeu olhando para baixo, ainda incrĂ©dula com a conversa âe vocĂȘ ta sentindo falta disso, hm? de ter alguĂ©m te fazendo gozar?â perguntou conforme se aproximava de vocĂȘ, enquanto olhava para o chĂŁo viu matias dando passos atĂ© estar praticamente colado com vocĂȘ. colocou a mĂŁo no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta âsim.â foi tudo o que vocĂȘ conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que vocĂȘ mais desejou se misturando com a vergonha.
âeu posso te ajudar nisso, vocĂȘ sabe nĂ©?â perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lĂĄbios se esbarravam tambĂ©m. âp-pode? e o meu irmĂŁo? ele-â tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. âcom todo respeito, mas que se foda o seu irmĂŁo. ele ta tendo uma noite tĂŁo boa, Ă© justo vocĂȘ ter tambĂ©m, nĂŁo acha?â disse te dando um selinho demorado, sĂł pra te deixar ainda mais burrinha de tesĂŁo. vocĂȘ apenas acenou para matias, jĂĄ maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lĂĄbios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. âcalma princesa. preciso saber se vocĂȘ realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.â âquero, por favorâ falou desesperada, e vocĂȘ realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mĂŁos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a lĂngua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tĂŁo bom, conseguindo ser ainda melhor do que vocĂȘ havia imaginado por tanto tempo. as mĂŁos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino vocĂȘ conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mĂŁo por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que vocĂȘ nĂŁo conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mĂŁo atĂ© lĂĄ quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e nĂŁo queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da famĂlia. âque foi, nena?â matias perguntou olhando em volta tambĂ©m mas nĂŁo viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto vocĂȘ ainda olhava para os outros. âtem muita gente aqui. muita gente da minha famĂlia. nĂŁo sei se fico confortĂĄvel.â respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
âvamos sair daqui entĂŁo.â ele disse te puxando pela mĂŁo e saindo do salĂŁo de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fĂĄcil achar um lugar para vocĂȘs, por isso em poucos minutos jĂĄ estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt jĂĄ apertava seus peitos por cima do vestido enquanto vocĂȘ massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mĂŁo dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto jĂĄ acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade jĂĄ que era um pouco justo. âvou rasgar essa merda.â disse bravo, puxando o mĂĄximo que conseguia âse fizer isso eu te mato.â vocĂȘ disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jĂ© estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mĂŁo atĂ© sua buceta coberta pela calcinha Ășmida.
um gemido escapou dos seus lĂĄbios com o toque, matias massageava seu clitĂłris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando vocĂȘ tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mĂŁos dentro da saia da menina e dos sons pornogrĂĄficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, vocĂȘ finalmente era aquela garota.
com a memĂłria te deixando ainda mais sensĂvel e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mĂŁo lĂĄ dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas Ăntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. vocĂȘ gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tĂŁo gostoso.
matias sorriu ao ver vocĂȘ fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mĂŁos livres atĂ© seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. âabre a boca.â mandou e vocĂȘ obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que vocĂȘ faz sem hesitar âme obedece direitinho. que bonitinha, amor.â de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para vocĂȘ com um semblante que parecia orgulhoso.
vocĂȘ jĂĄ ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no prĂłprio ombro para ter acesso a vocĂȘ, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitĂłris, ele atĂ© queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erĂłtica: matias ajoelhado no chĂŁo enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, vocĂȘ com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mĂŁos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguĂ©m nunca havia feito antes.
sabia que nĂŁo demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitĂłris, recalt levava os dedos atĂ© seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletĂł preto âque foi princesa? nĂŁo tava bom?â perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia jĂĄ que seus gemidos nĂŁo estavam exatamente baixos.
âvem cĂĄ.â vocĂȘ chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pĂ©. matias se levantou e chegou perto de vocĂȘ, descendo a mĂŁo novamente atĂ© sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensĂŁo. âme come logo matias, preciso muito sentir seu pau.â vocĂȘ implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e nĂŁo queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero Ăłbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos atĂ© vocĂȘ, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. vocĂȘ agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardĂȘncia ao ser esticada pelo pau grande dele. matias nĂŁo demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme vocĂȘ pedia entre gemidos.
vocĂȘ estava em ĂȘxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tĂŁo bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. âporra, sua buceta Ă© mais gostosa do que eu imaginei. jĂĄ to viciado.â ele disse entre gemidos e estocadas fortes. vocĂȘ agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lĂĄbios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente nĂŁo conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que nĂŁo demoraria a gozar, estar fodendo a irmĂŁ do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias tambĂ©m sabia que vocĂȘ nĂŁo demoraria a gozar, fosse pela maneira que vocĂȘ o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mĂŁo que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitĂłris.
suas pernas ficaram bambas e vocĂȘ jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estĂmulos demais, toques demais, prazer demais, vocĂȘ se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmĂ”es, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua tĂȘmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias jĂĄ sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que jĂĄ havia experimentado e com certeza o melhor. recalt nĂŁo estava atrĂĄs, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de vocĂȘ, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de vocĂȘ e te posicionou em pĂ© novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. vocĂȘ se sentia tĂŁo bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua ânĂŁo faz ideia do quanto eu esperei por isso.â revelou de repente, te deixando totalmente chocada. nĂŁo sabia que a atração antiga que sentia por matias era recĂproca, achava que ele sĂł estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim vocĂȘ soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
#matias recalt#matias recalt smut#matias recalt x reader#matias recalt x you#lsdln#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve#oneshot#fanfic#smut
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VocĂȘ Ă© a melhor parte dos meus dias, Ă© a melhor parte da minha vida, vocĂȘ me traz a paz que eu sempre procurei e nunca havia achado. VocĂȘ nĂŁo tem formato de gente, vocĂȘ tem formato de casa e daquelas com cheiro de pĂŁo quentinho saĂdo do forno e cafĂ© recĂ©m passado. VocĂȘ Ă© como o sol depois da tempestade e como a chuva depois de uma longa seca. E eu conto os dias e conto as horas para te ver, para estar com vocĂȘ, mesmo tendo acabado de estarmos juntos, sĂł para dividirmos o mesmo lugar, a mesma cama, o mesmo banheiro apertado e atĂ© a mesma caneca de cafĂ© com leite. Porque estar com vocĂȘ Ă© uma dĂĄdiva divina, Ă© um presente, Ă© a forma de amar mais pura e verdadeira. Ă aprender a viver, a sorrir e ser feliz de novo, sem medo.
â Diego em GirassĂłis de VĂȘnus. Quebraram.
#gdv#autoraisquebraram#quebraram#antigos#novos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias#textos
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ïą áŽÉȘáŽáŽÉȘÉŽÊáŽâáŽÊáŽáŽ
ÉȘáŽÉȘáŽÉŽáŽÊ
Quando Louis vai encontrar com uma mulher sozinho, Harry lhe encurrala e Louis nĂŁo gosta nenhum pouco.
ciĂșmes, insegurança, praise kink, dacrifilia, sexo anal e oral, muita birra, garganta profunda, objetification e Harry muito manhosinho.
đ€ ÖŽ âž Û« ⥠֎ Ś à„ ÛȘ â
âBom dia, amor da minha vida.
Louis beija a bochecha de Harry, fazendo-o suspirar e acordar.
âFiz um cafĂ©zinho para vocĂȘ.
Harry se espreguiça, movendo um pouco a coberta para se sentar na cama e encostar as costas na cabeceira macia e acolchoada.
âE ai? 'CĂȘ tĂĄ esgotado ainda? Acho que peguei pesado demais ontem...
Eles faziam contato visual com o sol iluminando cada vez mais o quarto, enquanto Louis colocava a bandeja na cama e se sentava ao lado de Harry, acariciando seus cachinhos. Harry se inclinava mais para sua mão, afim de ter mais do toque. Louis lhe då um selinho e mantém suas testas encostadas.
âN-nĂŁo consigo falar direito..
Louis abre os olhos, enquanto Harry os mantém fechados, e admira as fracas marquinhas de amor que fez no pescoço de Harry.
Com um risinho, Louis continua:
âAcho melhor 'cĂȘ comer agora, toma. Hoje temos muitas coisas a fazer.
E assim que disse, viu o rosto de Harry assumir uma feição confusa.
âTemos?
Ele pega a torrada e a amontoa com requeijĂŁo, comendo depois de falar.
âTemos. NĂłs Ăamos encontrar com a-
Quando ele menciona "a", Harry levanta a cabeça e aponta a faca com requeijão na direção de Louis, inconscientemente.
âQuem?
âCom a Lopes-
Foi interrompido novamente.
âQuem Ă© essa?
Harry jĂĄ havia largado a faca na bandeja, cruzou os braços e sua feição agora era de raiva, mas era tĂŁo adorĂĄvel na visĂŁo de Louis, vĂȘ-lo emburradinho daquela maneira o fazia sorrir.
âA fĂŁ que-
âA fĂŁ que o que Louis? Olha sĂł-
Enquanto Harry gesticulava durante a fala, Louis havia colocado a bandeja na mesinha de canto, se sentando de frente para Harry e colocando as pernas dele em volta da sua cintura. Harry ainda sentava em cima do travesseiro e mantinha as costas na cabeceira, tentando desviar o olhar e virando a cara, ainda emburrado, mas um pouco ruborizado pelo contato de suas intimidades.
âEu sei que vocĂȘ vai ficar mais bravo ainda, mas ela foi a fĂŁ que rasgou minha camisa no show. Antes de vocĂȘ me interromper de novo, amor, fica tranquilo. Ă sĂł uma fĂŁ como todas as outras. Ela disse que queria me encontrar a um tempo quando eu fiz aquele sorteio, que ela foi a ganhadora, coincidentemente. EntĂŁo ela iria vir e a gente ia buscar, passar o dia com ela. Mas vocĂȘ tĂĄ tĂŁo acabado que eu acho melhor sĂł eu ir.
Ele sentiu Harry lhe agarrar o rosto e murmurar.
âVocĂȘ acha mesmo que vai sozinho?
âAmor, vocĂȘ tĂĄ tĂŁo cansadinho, e eu acho melhor vocĂȘ comer e descansar um pouco mais. Mesmo se eu saĂsse com vocĂȘ, iriam olhar pra gente do mesmo jeito. Com essas marcas e essa bunda desse tamanho fica difĂcil nĂŁo olhar.
Ele começa a deixar beijinhos molhados no pescoço de Harry, que esquece do que estavam discutindo e se senta no colo de Louis, derretendo em seus braços.
âVocĂȘ Ă© um dos maiores cantores da atualidade. Chama atenção por onde passa. E eu.. bem, tambĂ©m canto e sou seu marido. Quem deveria ter ciĂșmes aqui sou eu.
Harry, ao contrĂĄrio do que Louis queria, sĂł se enciumou mais ainda.
âEu tenho uma pergunta pra vocĂȘ, e eu espero, pelo seu bem que vocĂȘ responda corretamente, por que se nĂŁo, hoje vocĂȘ nĂŁo dorme nessa cama.
Louis bocejou.
âPode falar, vida.
Harry fingiu que nĂŁo tinha sido afetado com o apelido saindo tĂŁo suavemente da sua boca. Antes de falar, ele balançou a cabeça e mordeu os lĂĄbios, tentando guardar o sorriso largo que iria aparecer, falhando miseravelmente e sendo traĂdo por suas covinhas.
âSe, por algum acaso do destino quando estivĂ©ssemos no aeroporto, vocĂȘ encontrasse um homem igual a mim, um clone, vocĂȘ diria que ele Ă© gostoso ou nĂŁo?
Xeque-mate, Harry pensou.
Mas então Louis começou a rir, rir muito mesmo. Ao ponto de colocar mão na barriga quando lhe faltou fÎlego.
âLouis William Tomlinson!
Cada nome era um tapa no ombro de Louis, que obviamente dramatizou a cena.
âAcho melhor vocĂȘ me responder, Tomlinson.
O castanho rescuperou o fÎlego e ficou um pouco mais sério, preferindo responder.
âAmor, presta atenção na sua pergunta. Um clone, Ă© sĂ©rio? Porque eu iria olhar para outros homens ou mulheres com essa intenção? Pra que eu iria achar um clone seu gostoso sendo que eu tenho o real em cima de mim? E alĂ©m do mais, esse ciĂșme todo aĂ sĂł Ă© bom se for pra reconciliar com sexo.
Ele achou que essa resposta fosse o suficiente, mas nĂŁo. Parece que o que ele disse sĂł fez Harry mais bravo, jĂĄ que ele saiu de seu colo com dificuldade e se deitou de costas pra ele, que estava cheia de hematomas.
âAmorzinho, o que vocĂȘ quer que eu responda?
Louis se deitou atrĂĄs dele e murmurou em seu ouvido. Harry se sentou e o encarou emburrado, perdendo as palavras e se arrepiando pelo modo que Louis estava olhando-o.
Com um som de descontentamento, Harry se jogou de novo na cama, ficando de barriga pra cima.
âPara de me olhar assim.
Louis ficou confuso; se sentou ao lado de Harry.
âAssim como?
âAssim, desse jeito.
âHarry?
O citado suspirou.
âComo se- como se vocĂȘ estivesse me adorando, como se eu fosse um tipo de deus.
O silĂȘncio reinou, e Louis ainda lhe olhava de tal maneira. Eles escutavam as prĂłprias respiraçÔes, enquanto pensavam na conversa que acabaram de ter. Harry viu o rosto de Louis expressar inconformidade, entĂŁo, depois de ponderar, Louis começou a sentir raiva.
âEncosta ali.
Louis mandou, se referindo a cabeceira que a pouco ele tinha saĂdo.
âQue?
Sua voz soou confusa e hesitante, junto a respiração um pouco agitada e o coração disparando.
âEu mandei vocĂȘ sentar ali.
Agora Louis não lhe olhava mais daquela maneira. Agora, o olhava como uma cobra peçonhenta, calculando cada um de seus movimentos e respiraçÔes.
Sem entender, arrepiado e ansioso, ele sentou com as costas na cabeceira. Louis agarrou suas pernas e as colocou envolta de sua cintura, ficando entre ele e deixando seus rostos prĂłximos.
âAs vezes Harry, acho que vocĂȘ se menospreza demais. Tipo, a pergunta certa seria: "Porque eu nĂŁo olharia para vocĂȘ como se eu estivesse te adorando?" E nĂŁo: "Porque me olha assim?". VocĂȘ nĂŁo se acha merecedor disso?
Ele beijou a bochecha do cacheado, traçando seu maxilar e queixo, atravessando o pomo de AdĂŁo e chegando na clavĂcula.
âLoueh...
âAs vezes, eu tambĂ©m acho que vocĂȘ deveria calar a boca e me escutar. Me escutar quando eu digo que vocĂȘ Ă© o amor da minha vida. Que vocĂȘ Ă© mais que suficiente. Que eu quero te ter comigo ao meu lado, em casa ou nas ruas. Que a gente vai se casar. Que o mundo das outras pessoas nĂŁo gira entorno de vocĂȘ, mas o meu mundo sim, e precisa de vocĂȘ como eixo.
Harry mantinha a boca aberta, chocado com as palavras e o efeito delas em si, que se sentiu mais excitado com a rouquidĂŁo e o tom de voz de Louis. Ele voltou a encarĂĄ-lo.
âTalvez eu realmente devesse olhar pra vocĂȘ como se eu o adorasse. Como se vocĂȘ fosse o deus da minha crença, que me trouxe emoção e me deu a vida. Eu fiz tantas coisas lĂĄ trĂĄs, pra vocĂȘ me enxergar. Eu faria tantas coisas por vocĂȘ. Harry, eu acho que sou louco por vocĂȘ. Faria coisas que um louco faria e nĂŁo me arrependeria, nem se isso me fizesse ser executado em praça pĂșblica. Me cortaria e entraria numa piscina de ĂĄlcool e mercĂșrio, se isso fizesse vocĂȘ se sentir mais seguro em relação ao seu corpo. Caminharia lentamente no fogo, se a cada minuto fosse mais um ano de vida, de uma vida feliz, pra vocĂȘ. Eu.. nossa, eu me imagino matando por vocĂȘ, e me entregando logo em seguida, se vocĂȘ pedisse. Harry, eu te amo e nĂŁo consigo colocar em palavras o quanto. Mas vocĂȘ... vocĂȘ parece nĂŁo entender. EntĂŁo eu vou demonstrar.
Harry fica sem fÎlego. A declaração da sua vida.
EntĂŁo Louis o faz sufocar. O beija afoito, dominante e destruidor, destruidor da mente de Harry. Harry tenta levar as mĂŁos aos cabelos de Louis e puxĂĄ-lo para mais perto, mas ele segura seus pulsos na base de sua coluna.
âDeixa que eu faço tudo, Harry. Me deixe mostrar o quanto eu te amo, sĂł relaxe e aproveite. Tudo o que vocĂȘ pedir eu vou te dar, meu rei.
Harry quer começar a chorar. Esse vai ser o sexo, nĂŁo, o momento de amor mais intenso que ele vai viver em sua vida. Ele concorda com a cabeça e relaxa contra a cabeceira, destencionando os mĂșsculos.
Louis continua o beijo e conecta as lĂnguas, massageando suavemente a de Harry, como se dissesse um "Acalme-se". Harry derrete que nem gelatina e se sente mais mole quando Louis aumenta a intensidade, como se estivesse brigando por espaço na boca de Harry. Um beijo minimamente pornogrĂĄfico.
Enquanto tenta respirar normalmente, ele fica com a boca aberta e com a lĂngua um pouco pra fora, quase como quando vai comer algo. Louis, afim de nĂŁo deixar intervalos, amassa a lĂngua de Harry com a sua, num vai e vem, como se estivesse lambendo um sorvete. Gosto de requeijĂŁo, Louis constatou. Harry geme manhosinho quando ele vai para a junção de seu maxilar e pescoço, um pouco perto da orelha, e chupa fortemente, como se uma cobra com veneno o houvesse picado e Louis, como Ășnica pessoa ao seu lado, precisasse chupar a ferida pra tirar o veneno.
Louis se afasta e vĂȘ o hematoma do tamanho de um pirulito, redondo, e nĂŁo acha suficiente. Raspa os dentes superiores no chupĂŁo e força um pouco mais, sentindo o gosto metĂĄlico e escutando um gemido arrastado de Harry. Agora sim estava bom. Ele desce para o peito de Harry e morde fraco as andorinhas, enquanto observa os pelos envolta dos mamilos se arrepiarem, e tem uma ideia.
âHarry.
âHum?
Ele responde desnorteado.
âPosso?
Ele pergunta, colocando a lĂngua pra fora e com o rosto entre seus seios avantajados.
âSim, pode, por favor.
Ele responde, lançando a cabeça para trås, encostando-a no estofado e fazendo com que seu tronco vå para frente e seu peito toque o rosto de Louis.
Louis mordisca o mamilo direito bem fraquinho não querendo machucar Harry, e quando recebe um gemido lento, aumenta um pouco a força e continua, recebendo o som de tapas de Harry no travesseiro.
âLoueeh..
Louis revira os olhos e sente seu pau repuxar sĂł pelo gemido manhosinho de Harry, como se precisasse dele.
âAh amor, nĂŁo faz assim comigo.
Ele puxa Harry e senta ele no seu colo, apertando a cintura possessivamente e pressionando o quadril dele fortemente no seu pau, fazendo o pau de Harry liberar um pouco de pré-gozo e sua entrada contrair no nada.
âOlha o que vocĂȘ causa em mim, amor. Um gemido sĂł, e vocĂȘ me deixa duro que nem pedra e com uma vontade absurda de mais.
Harry começa a chorar. Louis beija o caminho que elas fizeram até o queixo dele, não resistindo e mordendo o låbio cheinho e carmesim a sua frente, exposto como se fosse um quadro valioso num museu de arte.
âLou, por favor, por favor, Lou!
Ele implora, como se fosse uma criança fazendo birra, balançando o corpo de cima pra baixo e consequentemente quicando em Louis, que arfa afetado pela visão e sensação.
âPode dizer meu rei, diz o que vocĂȘ quer pra mim que eu faço, hm?
Ele diz esfregando o nariz na curva do seu pescoço, fazendo com que Harry jogasse a cabeça para trås, ainda com a birra, e fazendo manha.
âLoueh, eu quero vocĂȘ, eu quero seu pau dentro de mim, por favor!
Louis agarra o cabelo de Harry e puxa, escutando e se arrepiando com o gritinho engasgado da dor e do choro misturados com o tesĂŁo do momento e a necessidade de mais.
âEu faço amor, eu faço..
Louis começa a desabotoar a bermuda, e sai da cama para, além de tirå-la, pegar o preservativo e lubrificante na penteadeira/escrivaninha dos dois. Harry continua a birra, dessa vez socando o colchão e fazendo um biquinho. Louis sorri de lado de costas para Harry, pega as coisas, e jå de boxer volta pra cama.
âJĂĄ voltei amor, calma.
Harry o olha emburradinho.
âPara de me enrolar e-
Louis o interrompe com um beijo.
âCalado.
Ele coloca o indicador nos lĂĄbios de Harry calando ele, para em seguida cutucĂĄ-lo com os do meio, indicando para ele chupĂĄ-los.
âMas pra que-
Louis arqueia a sobrancelha.
âEscuta o que eu disse e fica quieto.
EntĂŁo Harry chupa os dedos, passando a lĂngua entre eles e conseguindo sentir as dobrinhas dos dedos. Na intenção de provocar Louis, ele pega a mĂŁo dele com as suas duas e força na garganta, revirando os olhos com a simulação de um boquete. Esperava vĂȘ-lo reagir, mas nĂŁo. Louis sĂł sorriu sem mostrar os dentes.
âChega. Fica de quatro. Vai me chupar agora, jĂĄ que queria tanto.
Harry entĂŁo choramingou e realizou que demoraria mais ainda pra tĂȘ-lo dentro de si. Louis deita na cama, com a cabeça sobre o travesseiro e os braços atrĂĄs da cabeça, sĂł esperando Harry. Ele se esticou entre as pernas de Louis e ficou de quatro, esperando alguma ordem dele.
âPode tirar, amor. Faz o que quiser com a sua vida.
Harry puxou minimamente a cueca revelando a v-line tentadora e bronzeada de Louis. NĂŁo resistindo, ele lambeu todo aquele caminho, sentindo Louis afagar seu cabelo num carinho tĂŁo relaxante. Finalmente tirou a cueca, fazendo o membro de Louis bater na sua bochecha.
âAmorzinho..
Harry admira o membro e começa a beijar a cabeça molhada, descendo por toda a extensão.
âLouis.
O mesmo estava de olhos fechados, deliciado com a boca de Harry em seu pau, mesmo tendo pouco contato.
âSim?
Ele abre um dos olhos e o olha.
âVocĂȘ pode- pode- isso Ă© vergonhoso demais...
Então Louis se apoia nos cotovelos, e o encara com preocupação.
âQue foi amor?
Harry comprime os lĂĄbios, olha para a mĂŁo de Louis e para o pau dele, com as bochechas vermelhas.
âVocĂȘ quer que eu comande, Ă© isso?
Harry assente.
âEntĂŁo relaxa a garganta e respira pelo nariz.
Harry revira os olhos.
âEsse nĂŁo Ă© o meu primeiro boquete, eu nĂŁo preciso de instruçÔes!
Louis faz um rabo de cavalo com o cabelo de Harry para facilitĂĄ-lo.
âĂ o primeiro num pau de 22 centĂmetros.
Harry engoliu em seco. Antes que falasse mais algo, Louis enfiou seu pau na boca aberta dele, guiando sua cabeça. Foi por fases, sem o intuito de fazer Harry acabar se engasgando, e chegou na metade.
âRelaxa a garganta, Harry.
Harry tirou o membro da boca e o olhou com raiva.
âPor que vocĂȘ nĂŁo pode simplesmente enfiar seu pau na minha boca? Que inferno!
Louis soltou seu cabelo e agarrou seu queixo, se sentando e o puxando para perto.
âSe eu tĂŽ falando que vocĂȘ vai engasgar Ă© porque vocĂȘ vai. SĂł escuta o que eu tĂŽ dizendo, vocĂȘ vai engasgar.
Harry se sentiu desafiado, e Louis deitou novamente, agora agarrando seus cabelos de forma mais rude. Sem aviso prévio, desceu a cabeça de Harry pelo seu pau, parando na metade e então, indo pra frente e pra trås.
âRelaxa a porra da garganta, Harry!
Fez o que foi dito e logo Louis colocou o restante na sua boca, fazendo Harry encostar o nariz na sua virilha e sentir a glande na clavĂcula, muito fundo, mais fundo do que imaginava, conseguindo fazer ele engasgar. Ele atĂ© tentou tirĂĄ-lo da boca para tossir, mas Louis o impediu.
âGuloso pra caralho. Eu falei que vocĂȘ iria engasgar. Agora vai ter que aguentar calado e sem reclamar.
Mais lĂĄgrimas desciam pelo rosto de Harry, a garganta sendo maltratada a cada investida e suas unhas arranhando o abdĂŽmen de Louis, que ia aumentando cada vez mais a potĂȘncia. A boca de Harry o abrigava muito bem, e de vez em quando sentia a lĂngua sinuosa enroscar no seu pau e traçar aquelas veias, como se quisesse memorizĂĄ-las. O maxilar de Harry doĂa por estar com a boca ocupada por tantos minutos.
âTĂĄ bom, amor? TĂĄ bom? Ah desculpa, 'cĂȘ tĂĄ muito ocupado engasgando com esse pau enfiado na tua guela. Olha pra mim. Quero ver as lĂĄgrimas saindo dos seus olhos enquanto eu fodo sua garganta.
Harry lhe olhou e em seguida levou sua mĂŁo ao prĂłprio pau, mas antes de fazer qualquer coisa foi proibido por um aceno negativo do dedo de Louis. Choramingou e ficou deitado com as pernas dobradas para trĂĄs, como um sapinho, e começou a roçar o perĂneo nos lençóis bagunçados, necessitado. Louis sentia que podia acabar com Harry de tanto tesĂŁo assim que colocasse as mĂŁos nele.
âVocĂȘ Ă© impossĂvel, nĂŁo Ă©?
Louis, inesperadamente, tira a boca de Harry do seu membro e o levanta, sentando-o em suas coxas grossas. Ele deixa o lubrificante de lado e coloca os dedos de novo na boca de Harry, que aceita ansioso.
Harry soluça ao que sente os dedos de Louis tocarem na região afetada pelo membro dele, e quase lhe causa cócegas. Louis coloca a mão em sua cintura e o move para frente e para trås, fazendo ele choramingar pelo membro tão duro estar tão perto de seu buraquinho. Ele pega o lubrificante e entrega para Harry, que despeja nos dedos do meio da sua outra mão.
Louis leva a mĂŁo atĂ© a entrada e rodeia seu indicador ao redor dali, e entĂŁo encaixa seu dedo do meio logo sentindo esse ser engolido de forma rĂĄpida. Harry sente um leve incĂŽmodo, mas como quer o pau de Louis em si o mais rĂĄpido possĂvel, começou a rebolar um pouco, sentindo o dedo sendo esmagado pelas suas paredes. Ele inclina a cabeça um pouco para o lado em deleite, aproveitando para olhar a situação em baixo de si.
Ele sentando em cima de Louis, que mantém o membro imóvel em baixo dele, e o seu próprio pingando um pouco abaixo do seu umbigo. Ele sente Louis começar a tesourå-lo, tocando nas suas paredes, e alisando com suas digitais. Louis tira seus dedos da boca maltratada de Harry e leva aos mamilos um pouco vermelhinhos, iniciando uma massagem lenta e torturante, mas muito deliciosa.
âColoca mais Lou, hm?
Harry estava tĂŁo perdido em seu prĂłprio prazer, que nem percebeu que tinha gemido as palavras num volume moderado. Louis coloca outro dedo na entrada melecada de lubrificante e recua eles, movimentando-os em cĂrculos na borda. Quando Harry se preparava para protestar a falta de carinho dentro de si, Louis lhe levantou e enfiou seu membro de uma vez no buraquinho apertado.
Eles arfam com o prazer, Harry se sente preenchido e Louis é apertado de forma tão excrucial que o que lhe restou foi se esconder no pescoço de seu amado, respirando com dificuldade.
Por algum motivo, Harry quer muito fechar as pernas e sentir Louis abusando do seu interior, pois då a ele uma sensação de que estå sendo meramente usado.
âLou, me deita? Quero fazer uma coisa...
Louis o deita, sem sair de dentro dele.
âSegura minhas pernas, fecha elas.
Louis pensa um pouco e balança a cabeça negativamente.
âTive uma ideia melhor.
Ele leva Harry atĂ© a beira da cama e fica em pĂ©, segurando suas pernas cruzadas, e enfia novamente com força e brutalidade na entradinha sensĂvel.
âTĂĄ esperando o que? Fode logo-
Harry foi interrompido por seus próprios gemidos quando Louis começou a se mover velozmente, colocando suas pernas cruzadas pra seu ombro direito, só para poder ver o rostinho de Harry se contorcer em desespero e prazer.
âL-Lo-ou, m-mais rĂĄpido! Humf!
Gaguejava a cada estocada violenta, sentido tanto prazer que rolava suas esmeraldas molhadas por lĂĄgrimas e seus dedos magrinhos apertavam fortemente o lençol. A posição realmente o ajudou com esse prazer, fazia ele se sentir muito maleĂĄvel ao que lhe fosse imposto, como se sua existĂȘncia fosse para o mais bel prazer de Louis.
Louis se empenhava em ir com mais força e velocidade a cada investida, e era tĂŁo forte que sentia que suas bolas poderiam entrar no buraquinho usado. Sentia o suor escorrer de sua testa, escutava o estalo das peles acompanhado das melodias de Harry, e nĂŁo o leve a mal, mas suas coxas batendo com força contra as do cacheado, repetidamente, lhe trazia uma ardĂȘncia lhe que dava falta de ar.
âCaralho Harry, 'cĂȘ Ă© tĂŁo... gostoso.
Ele abre as pernas de Harry e ele as envolve em sua cintura. Louis começa um beijo baguncado, com muita saliva, e parte para seu mamilos novamente. Um braço rodeia a cintura de Harry, enquanto a outra mão aperta o mamilo que não é atacado por Louis. Ele revira os olhos e acaba gozando entre eles, sujando seu abdÎmen e o peito de Louis.
âVocĂȘ Ă© uma delĂcia sabia? NĂŁo canso de te comer..
Louis fecha os olhos, aproveitando o aperto do cuzinho de Harry no seu pau e se movendo lentamente. Ele tira seu pau de Harry e remove a camisinha, masturbando seu membro até que ele goze na própria barriga.
âVem aqui vem, experimenta um pouco.
Harry tenta sentar e falha miseravelmente, entĂŁo Louis dĂĄ uma risadinha e senta do lado dele, o coloca sobre suas coxas e segura seu queixo.
âVocĂȘ 'tĂĄ uma bagunça tĂŁo linda, amorzinho..
Harry leva sua mĂŁo ao abdĂŽmen e peito de Louis, recolhendo um pouco do gozo dos dois misturados. Leva a boca, saboreando o sabor predominante de Louis que ele conseguiu recolher. Louis beija todo o rosto de Harry, a bochecha macia, a testa suada, o narizinho pontudo. Harry segura seu rosto e eles se encaram, esfregando seus narizes e rindo um com o outro. Louis o empurra na cama e o enche de beijinhos, e Harry sĂł consegue rir porque sente cĂłcegas.
Nesses momentos ele se sente tĂŁo bem, que se pudesse, tiraria uma foto e colocaria num porta retrato. E cada vez que ele olhasse, ele entraria novamente no aconchego daquele especĂfico momento.
Bem, eles encontraram a fĂŁ, e acabaram descobrindo que ela namorava uma garota, quem apresentou Louis a ela. Harry simpatizou com a garota chamada Rebecca, fizeram atĂ© uma chamada de vĂdeo, eles trĂȘs, com a namorada chamada Marina, que estava hospitalizada. Desejaram melhoras a garota, autografaram coisas e tudo.
âViu?
âVi o que?
âNĂŁo precisa ter ciĂșmes de mim amor, sou todinho seu.
âIdiota.
Eles dĂŁo um sorriso e Harry o puxa pelo moletom, o beijando na esquina da casa deles, dentro do carro.
âEu vou te amar como um idiota ama..
Louis cita uma mĂșsica que ouviu recentemente no rĂĄdio, batendo os dedos no volante e Harry sorri. Eles chegam em casa tarde, e Harry com preguiça de cozinhar, pede comida chinesa. Depois que terminam de comer, vĂŁo para o quarto e ligam a Tv para assistir The Big Bang Theory, e acabam adormecendo de conchinha.
"Sheldon, cadĂȘ vocĂȘ?!"
ââÖŽââŚââââŚâÖŽââÖŽââŚââââŚâÖŽââÖŽââŚââââ
Esse deu 3895 palavras! Gostaram? AĂ gente eu amei, eu estava escrevendo essa a meses (tinha começado lĂĄ em outubro e terminei dia 18/12/23) e foi incrĂvel!
Eu tive essa ideia depois de ver um vĂdeo no Instagram, de uma moça perguntando pro namorado o que o Harry perguntou pro Louis. AĂ eu resolvi fazer đ.
Amei fazer o Harry bem đ„ș *emoji implorando por pica* e manhosinho, do jeitinho que eu gosto.
âAll the Love, M.
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Minha Amiga e Eu dando juntas pro nosso patrĂŁo no Rj
By; Isis
Oi meu nome Ă© Isis, vocĂȘs tĂȘm sido minha companhia nesses Ășltimos 2 anos mais ou menos, no inĂcio fiquei pela curiosidade, agora Ă© mais pelo âtesĂąoâ mesmo e ate me imaginar nas histĂłrias⊠Obviamente que isso acabaria criando em mim uma vontade de escrever um conto tambĂ©m, infelizmente minha vida âsexualâ Ă© bem comum, e sinceramente atĂ© que gostaria de melhor isso, mas enfim, nĂŁo Ă© o importante aquiâŠ
A Ășnica historia que eu tenho pra contar pra vocĂȘs Ă© de 2022, nessa Ă©poca eu estava solteira e sĂł com uns contatinhos, mas atualmente sou casadaâŠ
O ano era 2022, estĂĄvamos em Agosto quando eu e minha amiga de infĂąncia que trabalhava comigo fomos transferidas de SĂŁo Paulo para o Rio de Janeiro para suprir uma falta de pessoal na empresa que tinha se expandido recentemente pro RJ e como a gente jĂĄ tinha mais experiencia e nos conhecĂamos bem, as 2 fomos chamadas, era pra ser apenas 6 meses mas acabou sendo 1 anoâŠ
Minha amiga se chama Dani, ela tinha 28 anos na Ă©poca e eu 24, nos eramos vizinhas e mesmo ela sendo um pouco mais velha, nos crescemos juntas, ela Ă© ao mesmo tempo uma melhor amiga e ate uma irmĂŁ pra mim, inclusive foi ela que me ajudou a entrar nessa empresa quando eu terminei a faculdade, como falei, na Ă©poca eu estava solteira mas a Dani era bem diferente, a Dani estava casadaâŠ
Então agora imaginem minha situação, cada vez que a gente conversava sobre a mudança, ela ficava entusiasmada demais, parecia aqueles jovens que vão sair da casa dos pais com 18 anos e pensam que o mundo agora é deles, simplesmente não tinha o que eu falar que tirasse o sorriso da cara dela, mas atenção, o marido da Dani ficaria em SP, apenas eu e ela iriamos pro Rio, então de novo, imaginem eu, que estava habituada a ver a Dani apenas sonhando com nossa vida no Rio, quando falava com o marido era:
-âNossa, nĂŁo sei como vai ser minha vida longe de vocĂȘ, a gente tem que marcar se ver, uma hora eu volto a SP, outra vocĂȘ vai no Rioâ, ou entĂŁo;
-âEssa oportunidade Ă© boa demais pra recusar, mas ficar longe de vocĂȘ me deixa com um pĂ© atrasââŠ.
Aquela safada falava isso no telefone enquanto sorria pra mim, e a verdade Ă© que ela fala pra mim atĂ© hoje que aquelas âferiasâ no Rio salvaram o casamento dela, e que com quase toda certeza que de nĂŁo estariam mais juntos se nĂŁo fosse aquela ida pra laâŠ
Mas enfim, o dia de ir pro Rio de Janeiro chegou, e chegamos la sendo muito bem recebidas, e ainda bem porque estarĂamos fazendo trabalho de gente que devia receber umas 5x o nosso salario, mas nĂŁo vou me queixar, atĂ© subiram um pouquinho nosso salario e davam muitos bĂłnus pra gente la, inclusive a gente nĂŁo pagava alimentação nenhuma nem transporte e ainda deram um apartamento pra gente onde morĂĄvamos sĂł nos as 2, e gente o que foi feito nesse apartamento vocĂȘs nĂŁo fazem nem a menor ideia, eu me defendendo atĂ© que era bem de boa e controlada, isso sendo solteira, mas da Dani, mulher casada e que estava atĂ© se preparando pra ser mĂŁe nos prĂłximos anos, fez uma baguncinha la no Rio viu gente, teve conta do Uber sendo paga ali, teve agradecimento pra policial pelo serviço prestado, teve homem se escondendo no meu quarto porque o Marido veio visitar bem na hora⊠teve cara que a gente nĂŁo conhecia de lado nenhum, teve amigo e teve ate amigo que trouxe amigo, e umas coisas bem pesadas atĂ©, de novo, nĂŁo vou pagar de inocente aqui e atirar tudo pra cima dela, eu tive meus casos tambĂ©m e a gente Ă© melhor amiga, e melhor amiga nĂŁo abandona a outra em situaçÔes difĂceis se vocĂȘs me entendemâŠ
Enfim se vocĂȘs se interessarem talvez eu tente transformar esses outros em contos tambĂ©m, mas o de hoje Ă© bem do comecinho da nossa vida no Rio entĂŁo vamos laâŠ
Era meio de janeiro ainda, a gente ainda era bem novinha la, nada do que foi falado acima tinha sequer se pensado em acontecer, isso sĂł deve ter começado la por fim de fevereiro, entĂŁo eramos duas mulheres meio que perdidas no Rio, ânovasâ na empresa, trabalhĂĄvamos de segunda-se-ta e os fins de semana era pra descansar ou pra voltar pra SĂŁo Paulo pra ver a famĂliaâŠ
Quem ajudou muito a gente nesse começo foi nosso chefe, o dono da empresa, de uns 30 anos talvez, ele tambĂ©m tinha ido morar no Rio quando a empresa se expandiu pra la, e como a gente era âimportanteâ la por assim dizer, ele tratava a gente bem, atĂ© pra mostrar pros outros funcionĂĄrios provavelmente⊠Mas sĂł nĂŁo via quem nĂŁo queria que ele passava muito tempo tentando âconhecer a gente melhorâ, a gente nĂŁo dava muita bola pra ele, mas ao mesmo tempo tambĂ©m nĂŁo dizĂamos que nĂŁo⊠Ele tentou levar a gente pra jantar no primeiro fim de semana, mas a gente recusou pra descansar, tentou convidar de novo pro segundo fim de semana, mas aĂ a gente voltou pra SP esses 2 dias, ele nĂŁo desistindo convidou a gente de novo no terceiro fim de semana e dessa vez a gente aceito, o marido da Dani veio ver ela no RJ esses 2 dias tambĂ©m, entĂŁo acabou indo juntoâŠ
Fomos em um restaurante bem legal aqui do Rio, nosso chefe insistiu que iria pagar tudo por ter sido ele a convidar, o jantar foi legal, a noite foi legal tambĂ©m mas logo chegou a hora de vir pra casa, se fosse apenas eu e a Dani a gente provavelmente chamaria um Uber, porem com o marido dela la eles foram juntos pro apartamento, como o carro do marido dela sĂł tem 2 lugares, meu chefe se ofereceu pra me levar, a gente jĂĄ era amigo entĂŁo a conversa foi fluindo legal, mas o mais legal dela foi quando ele falou pra mimâŠ
-NĂŁo fazia ideia que a Dani era casada, sabia, jurava que vocĂȘs as duas viviam sozinhas, se eu sabia eu arrumava apartamentos separados pra vocĂȘs os 3âŠ
-E a gente vive mesmo, o marido dela ficou em SĂŁo Paulo sĂł que veio ver ela hoje
-Ah ta, o trabalho dele não deixava, a gente poderia até dar um jeito de arrumar uma coisinha pra ele na empresa também
-Ă, eu nĂŁo sei dizer pra vocĂȘ, mas ele provavelmente nĂŁo quis largar o trabalho dele entĂŁo viemos sĂł as duas mesmo â Eu tentei disfarçar â Mas a gente tambĂ©m Ă© supre amiga, a gente se conhece faz tempo, entĂŁo somos praticamente casadas tambĂ©m kkkk
-EntĂŁo eles tambĂ©m devem ter muita confiança um no outro, nĂŁo Ă© qualquer um que se separa assim durante o casamento por meio anoâŠ
Essa conversa terminou aĂ comigo mandando um âcom certezaâ CLARAMENTE irĂłnico, e que certeza ele pegouâŠ
Dia seguinte, segunda feira, a gente se encontrou de manha e agradecemos ele pelo jantar de ontem, como sempre ele foi muito cavalheiro nas palavras e na hora convidou a gente de novo pro sĂĄbado seguinte, novamente os 4, mas a verdade Ă© que mal o patrĂŁo saiu, a Dani pegou no celular pra ligar pro marido, achei que era pra contar pra ele que iriamos jantar juntos novamente, mas foi algo mais assim:
-Amor, esse fim de semana nĂŁo vai dar pra vocĂȘ vim aqui, a gente vai precisar trabalhar no sĂĄbado tambĂ©m, vocĂȘ atĂ© pode vir, mas vai ter que passar o dia sozinho, e depois o domingo jĂĄ tem que sair cedo, melhor ficar pro fim de semana seguinte e aĂ a gente se vĂȘ que eu passo o fim de semana em SP, pode ser?
Eu tava rindo, incrĂ©dula com o que ela tinha acabado de fazer, e ainda teve a cara de pau de ir contar a mesma historia pro patrĂŁo, tipo ânossa, meu marido vai precisar trabalhar no prĂłximo sĂĄbado entĂŁo nĂŁo vai poder ir com a genteâ, o patrĂŁo ainda falou, nĂŁo tem problema se precisar a gente cancela e marca pra outra vez, mas nunca que a Dani ia deixar isso acontecer e logo falouâŠ
-Que isso, nĂŁo precisa, a gente se diverte do mesmo jeito⊠que safadaâŠ
Enfim, o tal SĂĄbado chegou, a gente se aprontou legal, chamamos um Uber e fomos pro restaurante. Chegando la, nosso chefe, o Thiago, jĂĄ estava esperando a gente na porta, cumprimentou a gente e nos levou pra mesa que jĂĄ estava reservada pra genteâŠ
Tudo foi ótimo nessa noite, desde a comida a conversa, e na hora de ir embora, de novo ele se ofereceu pra levar a gente pra não precisar chamar Uber⊠obviamente não tinha como recusar, entramos no carro e continuamos conversando, da uns 15 minutos até nosso apartamento, mas acabou sendo um pouco mais pelo transito, então no meio dessa conversa toda surgiu o convite da Dani pra gente continuar um pouco mais a noite num bar que tem do lado do nosso prédio, mesmo até porque o Thiago não tinha tocado em ålcool durante o jantar pra poder dirigir, ele ainda falou que teria que dirigir até casa, mas a gente brincando falou que pagava um Uber pra ele, e no meio dessas piadas acabamos convencendo ele⊠Ele não quis fazer a desfeita pra gente, mas continuou se segurando na bebida, foi aà que eu falei;
- poh bebe Ă vontade, qualquer coisa vocĂȘ passa a noite aqui, se for preciso a gente arruma um espaço pra vocĂȘ, mas aproveita tambĂ©m a noiteâŠ
Escutando isso ele ainda ficou com um pĂ© atras, mas a Dani? A Dani nĂŁo iria descansar enquanto ele nĂŁo aceitasse passar la a noite, e depois de um vai e vem de ânĂŁo Ă© precisoâ, ânĂŁo vale a penaâ, e de tanto a gente âchatearâ ele, ele acabou o copo de whiskey que estava bebendo, foi no garçom e pediu mais 2 garrafas pra levar com a gente⊠AtĂ© aĂ a ideia era a gente pagar as bebidas porque a gente que convidou, mas acho que o Thiago jĂĄ tinha planos diferente, a Dani parecia uma menininha indo pela primeira vez num show de famoso e eu nĂŁo ia estragar a festa entĂŁo entrei na onda.
Chegando em casa ela falou que precisava ir no banheiro e eu continuei a conversa com o Thiago no sofĂĄ da sala, ficamos ali uns 15 minutos, a gente jĂĄ estava quebrando o gelo e claramente a bebida estava fazendo efeito, foi nessa hora que a Dani voltou, apenas com uma camisa branca e calcinha porque todo mundo conseguia ver que sutiĂŁ ela nĂŁo tinha.
Eu aproveitei a deixa e fui tomar uma ducha tambĂ©m, nĂŁo sou boba, sabia o que ia rolar entĂŁo tambĂ©m me arrumei inteirinha, eu sĂł nĂŁo estava esperando que fosse tao rĂĄpido, porque eu sĂł devo ter demorado uns 5 minutos na ducha e logo que desliguei a agua jĂĄ conseguia escutar eles na sala, e se a mulher casada estava fazendo isso, nunca na vida eu ia passar, dar boa noite e ir dormir, jĂĄ nem vesti roupa nenhuma e sĂł me sequei, fui direto ter com eles que jĂĄ tinham começado a festa sem mimâŠ
O sofå é de costas pro corredor dos quartos e do banheiro então só a Dani me viu jå que o Thiago estava apenas sentado como eu o deixei, com ela sentando com tudo nele, eu dei a volta no sofå e cheguei beijando os dois, comecei pela Dani, com um beijo bem apaixonado até pra mostrar pra ele, depois sentei do lado dele e fui passando a mão por todo seu corpo, principalmente peito e pernas que eram bem malhados, a gente só desfazia o beijo quando a Dani vinha roubar a boca dele da minha, mas ela é uma boa amiga, e só quando levantou pra dar lugar pra mim também que eu vi o tamanho daquele homem⊠Se só olhando pros braços, prås pernas, pro peito e pra cara dele jå achava que parecia um deu grego, vendo aquilo só servia pra confirmar.
Vou aproveitar essa deixa pra descrever nossas medidas, eu sou loira, nĂŁo sou magra mas adoro meu corpo, cerca de 1,58 com peitos seliconados e uma bunda grande com coxas largas, toda natural e que eu adoro, jĂĄ a Dani parece uma princesinha, loira de olho castanho, tambĂ©m magra com um peito grande e natural, de dar inveja, e depois o Thiago, cabelo medio parecendo modelo, corpo malhado mas nĂŁo gigante, cerca de 1,85 talvez, e capaz de aguentar essas 2 mulheres que estavam incontrolĂĄveis, e gente, aquele cacete que ele tinha eu acho que nunca vi igual, grande, grosso e bem lisinho, duro igual pedraâŠ
Na hora que a Dani levantou dele, jĂĄ desceu com a boca pra chupar ele, era minha primeira vez com uma mulher, mas ele guiou tudo sozinha, eu tava meio com receio, mas com ela me puxou para a ajudar, quando dei por mim, estĂĄvamos as duas mamando aquela piroca deliciosa e a sensação de ter minha lĂngua tocando na dela era incrĂvel tambĂ©m. Comecei a sentir tambĂ©m o Thiago participando mais, ele segurava minha cabeça com força quando eu mamava ele e me dava vĂĄrios tapas na bunda, enquanto isso, eu e a Dani nĂŁo largĂĄvamos aquele pau, a gente simplesmente se entendia sem falar nada, teve ate uma hora que eu desci do sofĂĄ e me coloquei entre as pernas dele, enquanto a Dani engasgava na piroca do Thiago, eu chupava suas bolas e empurrava ate que todas coubessem em minha boca, e pra terminar, fui descendo com a lĂngua pra dar uma chupada no cuzinho do Thiago, foi a primeira vez que empurrei a lĂngua no cuzinho de um homem e adorei, ouvir aquele homem maravilhoso gemer de tesao com essas duas safadas mamando ele, podem ter certeza que Ă© das coisas mais maravilhosas que escutariam na vida.
Se passaram uns 10 minutos nisso e entĂŁo passamos pra fase seguinte, o Thiago pegou a Dani e botou ela de quatro no sofĂĄ, falou pra eu deitar na frente dela e falando:
-Enfia a boca na buceta dessa safadaâŠ
Começou a meter na Dani bem lentamente e ao poucos foi aumentando o ritmo, eu conseguiria falar isso de olhos vendados porque eu conseguia sentir na boca da Dani que tambĂ©m o ritmo dela aumentava a cada macetada que tomava na sua bucetinha⊠Pra mim, aquela era a primeira vez que uma mulher me chupava, e logo a minha melhor amiga, ao inicio tentei fechar os olhos, imaginar que nĂŁo era ela, mas nĂŁo demorou muito a aceitar a realidade, era a Dani, a minha melhor amiga que estava ali chupando e enfiando dois dedinhos em mim, e eu segurava ela pelo cabelo pra ter certeza que nĂŁo paravaâŠ
Fui a primeira a gozar naquela noite, bem na boca da Dani, o olhar que aquela puta fazia pra mim enquanto me lambia inteira, ainda pra mais junto com seus gemidos de menininha inocente mas sĂł pedindo pro Thiago foder ela com toda força, enfim, impossĂvel nĂŁo delirar, ainda pra mais lembrando que depois dela, seria minha vez de sentir aquele pau em mim⊠E eu ate quase ia esquecendo, mas no meio disso, mas um pouco depois de eu gozar, a Dani literalmente saltou pra mim, e me enfiou um beijo com a boca toda cheia de gozo, na hora meio que assustei, mas rapidinho passou, ainda pra mais quando abri os olhos e vi a Dani, dava pra ver o quanto que ela estava vivendo o momento e digo atĂ©, o tempo que ela queria fazer isso comigoâŠ
E enquanto isso, la estava o Thiago, ainda sobre seus joelhos e com aquele cacete na mĂŁo, apenas observando suas putinhas se amando, com certeza tanto ou mais realizado que nos as duasâŠ
Enfim, seguindo, agora era minha vez e eu nĂŁo podia estar com mais vontade de sentir aquela piroca, entĂŁo me levantei e empurrei o Thiago pra trĂĄs e sem nem dar tempo, jĂĄ subi em cima dele pegando naquele pau bem grosso, e desci ate o fundo bem lentamente, fazia tempo que eu nĂŁo ficava com ninguĂ©m, mas nĂŁo esqueci como que faz, sentei forte naquele macho e por mim ficava ali por horas, mas o Thiago tinha outro plano tambĂ©m, e depois de uns minutos ele me virou e botou de quatro, e a pegada daquele homem, eu nunca senti igual, ainda pra mais com aqueles tapas que eu ia tomando na bundaâŠ
Tudo isso enquanto a Dani desceu na minha frente e enfiou a bunda bem na minha cara me mandando chupar seu cuzinho, nunca tinha feito assim, mas com certeza nĂŁo ia falar que nĂŁo⊠rapidamente o cuzinho dela tava bem largo sĂł com minha lĂngua, nunca tinha visto nada igual, hoje meu jĂĄ deve estar assim tambĂ©m, mas na Ă©poca, eu nunca tinha feito analâŠ
Enfim, da sala, a gente seguiu pro meu quarto, foi por la que terminamos a noite, com o Thiago arregaçando o cuzinho da Dani e eu sĂł mamando aquela piroca que saĂa melando do cu delaâŠ
No final eu e ela decidimos finalizar com um boquete especial com ele sĂł deitado aproveitando e vendo aquelas duas safadas se beijando com seu gozo no meio, e pensa num cara que goza muitoâŠ
Depois desse dia sei que a Dani chegou a pegar ele mais uma ou duas vezes, mas comigo nĂŁo rolou maisâŠ
Enviado ao Te Contos por Isis
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oi soliee, boa noite!!
eu tive essa ideia meio especĂfica e praticamente na hora lembrei de vc e seu jeitinho unico de escrever
eu tava imaginando mt um mingyu bsf de infĂąncia sabe, e quando eles chegam na juventude/ adolescĂȘncia, tipo na tal fase que falam que Ă© bom aproveitar a vida e beijar muito. vc com o auge da timidez morre de medo de beijar alguem e o mingyu todo paciente te ajuda
imaginei um gyu meio mulherengo mas ao mesmo tempo conservado ???? tipo nĂŁo sei nem explicar, ele com sua skin premiada, obviamente ja teve algumas experiĂȘncias mas nada absurdo. mas quando vc pede p ele te ajudar ele simplesmente đ€Żđ€Żđ€Żđ€Żđ€Ż entra em uma combustĂŁo
amg POR FAVOR descreve bem esse beijo pq vc me deixa DOIDA quando escreve sobre beijos e amassos đđđ
OMG HIIIIII!!! cenĂĄrio lindo e super gostosinho, PORĂM eu nĂŁo consigo escrever com adolescente ou com gente que tenha -18 no geral, entĂŁo digamos que vocĂȘs dois sĂŁo jovens adultos e que, por algum motivo, a pp nunca beijou.
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n/a: tÎ atualmente tentando lutar contra as alegaçÔes de que sou uma escritora que não escreve... saiu quase 2k de palavras sem querer
Se vocĂȘ estivesse sendo bem sincera, consideraria que convencer a si mesma deu muito mais trabalho do que daria tentar convencer Mingyu. Ele sempre teve fama de "topa tudo", entĂŁo por que vocĂȘ se sentia tĂŁo nervosa? Passou a tarde inteirinha presa na borda, mas sempre que jurava estar prestes a se jogar e finalmente abrir a boca, acabava desistindo. Mingyu tinha mais medo de vocĂȘ que vocĂȘ dele, porĂ©m, nesse momento, ele esquisitamente parecia mais ameaçador que o usual â ou vocĂȘ finalmente havia enlouquecido.
Precisava ser corajosa, jĂĄ havia repetido todos os lemas que conhecia para si mesma â "Quem tem boca vai a Roma" & derivados. Confessava que se sentia um tantinho patĂ©tica por nunca ter feito algo assim, perdia alguns anos de vida sempre que o assunto aparecia nas rodas de conversa com seus amigos. AlĂ©m disso, nĂŁo aguentava mais colocar um fim em todos os flertes que vocĂȘ tinha simplesmente por nĂŁo saber onde as coisas iriam terminar.
Mingyu estava bem ali, esteve por muitos anos. Gostava de encarĂĄ-lo como uma oportunidade nesse momento â nĂŁo que estivesse objetificando ele, que horror. Mas ele era experiente, sabia atĂ© demais. VocĂȘ nĂŁo conseguia imaginar outra pessoa na qual vocĂȘ tivesse tanta confiança para pedir algo assim. Mingyu era um patife as vezes, mas nunca te faria mal. Quem melhor para te tirar da ignorĂąncia?
E outra, vocĂȘ nĂŁo havia perdido o sono na noite anterior com mil e um artigos humilhantes sobre como beijar pela primeira vez Ă toa â tinha muito a agradecer Ă barra de navegação anĂŽnima do seu celular. Agora encarava-se atravĂ©s do espelho, escovando os dentes como se fosse dia de dentista. Decidiu: finalmente daria um ponto final nessa histĂłria.
[...]
"Quero te pedir uma coisa.", olhava-o com hesitação, sentada como se fosse sua primeira vez naquele sofå.
"Eu nĂŁo vou te emprestar meu Nintendo Switch de novo. 'CĂȘ desconfigurou tudo da Ășltima vez.", Mingyu foi rĂĄpido em deduzir seu suposto pedido, o bico enorme jĂĄ fazendo uma aparição. VocĂȘ se ofendeu, mesmo que ele estivesse completamente certo.
"Para de mentir. Eu mal mexi em nada.", mexeu sim, o problema havia sido nĂŁo saber onde estava mexendo.
"Fala isso pro meu progresso no Zelda."
"VocĂȘ Ă© um chato! Nem Ă© isso que eu quero pedir.", cruzou os braços, havia aprendido a ser dramĂĄtica assim com Mingyu. Ele suspirou meio arrependido, havia te acusado cedo demais.
"Diz entĂŁo.", apoiou o rosto no encosto do sofĂĄ te olhando em expectativa.
"VocĂȘ promete que nĂŁo vai rir?", as palavras quase nĂŁo saĂram. Arrepiava-se inteira, jĂĄ sentia vontade de desistir novamente. Gyu prendeu o lĂĄbio entre os dentes, o riso jĂĄ ameaçava escapar.
"Prometo.", soltou um arzinho pelo nariz.
"Mingyu!"
"Calma! Deixa eu respirar entĂŁo.", colocou as mĂŁos sobre o peito hiperventilando de um jeito exagerado.
"Deixa, não quero mais.", queria rir daquele drama todo. Ameaçou levantar, mas ele te segurou pelo braço.
"Não tÎ rindo de propósito, juro.", esforçou-se para se recompor, forçando uma expressão séria. "Pode pedir. Prometo que não dou risada."
"TĂĄ...", respirou fundo, o que era mesmo que vocĂȘ ia falar? A mente jĂĄ havia entrado em pane. "VocĂȘ jĂĄ beijou, nĂ©?", nunca soou tĂŁo estĂșpida.
"Sim...?", Gyu te olhou em confusĂŁo, a testa franzida.
"EntĂŁo vocĂȘ meio que jĂĄ tem experiĂȘncia e tudo mais... e eu tava pensando uns dias atrĂĄs e 'cĂȘ sabe que eu nunca fiz isso, nĂ©?", se enrolava inteira, perdendo-se em pausas aleatĂłrias
"Sei. Bom, pelo menos Ă© o que vocĂȘ me diz.", deu de ombros.
"Eu realmente nunca beijei ninguĂ©m. E, tipo, eu sei que isso pode ser muito, muito estranho e nĂŁo Ă© uma tentativa de te deixar desconfortĂĄvel, juro. Inclusive, vocĂȘ nĂŁo precisa aceitar, sabe?", nunca havia falado tanto em um espaço de tempo tĂŁo curto â outra caracterĂstica que talvez tivesse aprendido com Mingyu.
"NĂŁo.", o semblante tĂŁo confuso quanto no inĂcio.
"NĂŁo?"
"Eu nĂŁo entendi.", ele explicou.
"Ah.", se estivesse sendo bem sincera, nem vocĂȘ sabia mais o que estava tentando dizer. "Que saco, isso Ă© tĂŁo vergonhoso.", murmurou para si prĂłpria.
"_____.", chamou. "Diz de uma vez.", vocĂȘ respirou profundamente pela vigĂ©sima vez.
"VocĂȘ pode me ensinar a beijar?", evitou olhĂĄ-lo nos olhos. "Por favor."
"Ah... Ă© sĂł isso?", quase riu com a simplicidade do pedido, mas segurou â nĂŁo queria te deixar mais amuada. Gyu confessa que sentiu uma pontadinha no coração, jĂĄ se sentia animado atĂ© demais com a ideia e vocĂȘ mal havia dito algo. "Posso.", nĂŁo era estĂșpido de negar.
"SĂ©rio?", o encarou, havia sido fĂĄcil demais.
"Com essa enrolação toda, eu jurei que vocĂȘ ia me pedir algo muito mais difĂcil.", explicou, como se a situação fosse comum â definitivamente nĂŁo era. Reposicionou-se no sofĂĄ para sentar mais pertinho. "Pronta?"
"Espera. Agora?", contraditĂłria demais.
"Sim. JĂĄ desistiu?"
"NĂŁo Ă© isso. Pode ser agora."
"Perfeito. Primeiro, me diz: o que vocĂȘ jĂĄ sabe?", perguntou com sinceridade, parecendo sĂ©rio pela primeira vez desde o inĂcio daquela conversa.
"Olha, 'pra eu estar pedindo sua ajuda eu nĂŁo devo saber nada.", soou ĂĄcida, foi o suficiente para te fazer rir sozinha â o rostinho ofendido de Gyu contribuindo para a risada. "Eu sei o suficiente. Acho que sei tudo em teoria. Mas todo mundo fala disso como se fosse um bicho de sete cabeças, entĂŁo nĂŁo tenho certeza.", explicou ao finalmente cessar o riso. Mingyu ponderou por alguns segundos, concordando com a cabeça.
"Okay. Vem aqui.", disse jĂĄ se aproximando.
"Como assim? VocĂȘ nĂŁo vai me explicar nada?", seu jeitinho assustado quase fez ele rir tambĂ©m.
"NĂŁo tem o que explicar, _____. Se aprende fazendo.", proferiu simplista. Seu coração parecia querer sair pela boca, toda a preparação mental que vocĂȘ havia feito indo pro lixo. Mingyu circulou o braço esquerdo atrĂĄs do seu corpo no apoio do sofĂĄ, a destra envolvendo sua bochecha. "TĂĄ nervosa?"
VocĂȘ negou com a cabeça, de repente havia perdido toda a coragem de falar. Respirou fundo, tentando nĂŁo fazer isso de uma maneira muito dramĂĄtica. Mingyu precisava mesmo ficar te olhando desse jeito? Acha que nunca esteve tĂŁo perto dele na vida. Perto demais.
"Calma.", impediu, segurando o pulso dele.
"Tem certeza que quer fazer isso comigo?", questionou com sinceridade, acariciando seu rosto. VocĂȘ concordou, nĂŁo havia desistido â sĂł precisava de um momento. "EntĂŁo relaxa, vai...", aproximou-se de novo. "Ă igual daquela vez que eu te ensinei a andar de skate.", tentou exemplificar.
"VocĂȘ me deixou cair.", vocĂȘ sussurrou de volta, o exemplo dele nĂŁo era dos melhores.
"Não. Eu acidentalmente me esqueci de te segurar no final da rampa.", viu ele segurar o riso, quis rir também.
"NĂŁo. VocĂȘ foi conversar com um amigo seu e me largou.", corrigiu-o, jogava aquilo na cara dele sempre que tinha oportunidade.
"Mas vocĂȘ tava indo bem! E nem me avisou nada.", essa desculpa era muito velha.
"Eu precisava avisar que tava caindo???", contestou numa irritação teatral.
"JĂĄ te falei que 'cĂȘ fica linda bravinha assim?", desconversou, o rostinho perto do seu te olhava atentamente.
"VocĂȘ Ă© ridĂculo."
"Sou?", o sorrisinho idiota te distraiu do fato de que ele estava quase colado em vocĂȘ. Nem deu para reagir, ele te roubou num selinho demorado, apertando os lĂĄbios molhadinhos contra os seus. "TĂĄ vendo? Ă mais fĂĄcil do que parece.", sussurrou contra sua boca. VocĂȘ se sentia paralisada, a eletricidade corria pelo seu corpo como nunca antes.
Mingyu sugou seus lĂĄbios algumas vezes, se afastando em cada uma delas sĂł para ver sua reação. Ele inclinou o rosto, te beijando devagarinho. Seus olhos pesaram automaticamente, amolecendo com o contato. Havia certa estranheza, mas nĂŁo era suficiente para apagar o fato de que era bom ser tocada assim. Ainda estava tĂmida, mas tentava retribuir, replicando as mesmas coisas que ele fazia com vocĂȘ. Era lento e cuidadoso, mas nĂŁo falhava em te deixar meio fraca. Gyu cuidadosamente forçou seu queixo para baixo com o polegar.
"Abre a boquinha 'pra mim.", murmurou e vocĂȘ obedeceu hesitante, sem saber exatamente o que aquilo significava. "Isso.", voltou a te beijar com cuidado, estava indo tudo bem. Mas seus olhos saltaram assim que a lĂngua quentinha dançou entre os seus lĂĄbios, o corpo saltou junto, sequer conseguiu esconder a surpresa. "NĂŁo gostou?", sorriu amoroso.
"NĂŁo Ă© isso, sĂł...", nem conseguia completar. "Ă bom, eu acho.", havia sido repentino demais para ter certeza.
"Acha? Faz comigo entĂŁo.", te assistiu hesitar. "Ă simples, linda. Ă sĂł fazer a mesma coisa, nĂŁo precisa ter medo.", tentou te assegurar, as mĂŁos nĂŁo saĂam do seu rostinho. VocĂȘ acenou antes que Gyu voltasse a te beijar, o frio na barriga te fazia perder toda a sustentação do seu prĂłprio corpo. NĂŁo sabia se era capaz de imitĂĄ-lo, mas tentou, ainda que meio acanhada. Mingyu sorriu, espaçando mais os lĂĄbios na tentativa de te estimular a fazer aquilo novamente. Seu coração pularia para fora, estava certa disso.
Repetiu o movimento, a lĂngua dele agora ia de encontro a sua. Sentia-se quente, nĂŁo entendia muito bem como as pessoas lidavam com toda a carga sensorial nesses momentos. Prestava atenção em tudo: na respiração morninha de Gyu batendo na sua pele, nas mĂŁos que moldavam seu rosto, na descarga elĂ©trica que sentia toda vez que ele sugava seus lĂĄbios, no quĂŁo esquisitamente gostoso era sentir a lĂngua ĂĄspera tocando a sua... era demais. As mesmas mĂŁos correram pelos seus braços, levando o calor da sua pele, Mingyu te agarrou pelos pulsos, trazendo suas mĂŁos atĂ© o prĂłprio corpo.
"Me toca.", franziu o rosto, a boca nĂŁo saĂa da sua. VocĂȘ travou novamente, nĂŁo sabia como prosseguir â tudo o que vocĂȘ havia lido na noite passada sumiu do seu cĂ©rebro. Ele claramente notou, se separando para te deixar respirar. "Faz parte do beijo. NĂŁo precisa pensar muito, sĂł faz o que vocĂȘ achar certo... eu vou gostar de qualquer jeito.", explicou paciente. SĂł agora vocĂȘ nota o rosto rubro e a boca igualmente vermelhinha, ele ficava atraente assim. VocĂȘ apoia as mĂŁos nos ombros dele, era um começo. "Assim."
Avançou em vocĂȘ novamente, dessa vez te segurando pela cintura â isso era novidade, mas era igualmente eletrizante. Tudo era um pouco mais confortĂĄvel agora, seu corpo estava bem mais relaxado. Moviam-se num ritmo gostoso, percebia que era bom deixar Mingyu te dominar desse jeito. Os arrepios nĂŁo cessavam, a possibilidade de parar sequer passava pela sua cabeça â queria passar a noite inteirinha assim.
Arriscou uma mordidinha fraca no lĂĄbio inferior dele, foi com receio â temendo estar fazendo errado. Mingyu produziu o som baixinho contra a sua boca, retribuiu a ação, mordendo e sugando a carne com vigor logo em seguida. Seu corpo tremeu, os dedinhos se emaranhando no cabelo dele por reflexo. Gyu te abraçou, o corpo colando no seu com um solavanco. O Ăłsculo se tornou mais acelerado, mais desejoso. Ele te apertava entre os braços. Era meio difĂcil de acompanhar. VocĂȘ atĂ© tentou, mas nĂŁo deu conta, afastando-se com um empurrĂŁozinho leve e um sorriso amarelo.
"Relaxa, eu nĂŁo vou fugir.", ofegou entre risinhos. Mingyu estreitou os olhos, meio desacreditado com a audĂĄcia repentina â vocĂȘ estava engraçadinha demais para quem nĂŁo sabia beijar quinze minutos atrĂĄs.
"Foi agindo assim que vocĂȘ caiu do skate.", rebateu, era competitivo demais para deixar passar. Desvencilhou-se do abraço, ameaçando levantar â ou tentando, pelo menos. Mingyu te impediu com prontidĂŁo, nem precisava de esforço para ser mais forte que vocĂȘ. "TĂĄ indo 'pra onde? Sua aula ainda nĂŁo acabou."
n/aÂČ: mingyu se vocĂȘ tĂĄ lendo isso tira meu bv (eu pago)
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after(pool)party
kim mingyu x leitora
mingyu sabia como pedir o que quisesse a vocĂȘ, do jeitinho certo para que acabasse acatando tudo que ele propusesse. nĂŁo havia nada demais numa festinha na piscina, exceto o quĂŁo tentador gyu parecia e como "ficar mais um pouquinho" acabava sempre te levando ao mesmo lugar: a cama dele.
gĂȘnero: smut (um pouco fluff se reparar bem)
pt-br
conteĂșdo: leitora fem, mingyu ficante (mas se trata de kim mingyu, nĂŁo tem como ser sĂł isso) e de correntinha.
avisos: conteĂșdo para maiores de 18 anos apĂłs o corte. menores, por favor, nĂŁo interajam. smut (masturbação [ambos] e sexo oral f. [o hobby de mingyu poderia facilmente ser sufocado nas suas coxas], dedilhado, sexo com penetração [e proteção!!!!!!!], nĂŁo sei se me esqueci de algo, mas me deixem saber se for o caso). palavrĂ”es; uso de apelidos (gatinha, princesa, amor, vida, bebĂȘ, mingoo, gyu, etc etc); obs, de novo, pro mingyu de correntinha sĂł pra que tenham em mente sabe rs.
contagem: ± 4000 palavras
notas: olĂĄ no dia 384384834 em que demoro pra apareceu com uma ask, perdoem a pobre coitada com bloqueio criativo e afins. enfim, espero que estejam bem! a vibe de verĂŁo me fez desejar ter uma piscina (e um mingyu), como nĂŁo tenho nenhum, deixo o trabalho pra minha imaginação e pra de vocĂȘs tambĂ©m. boa leitura <3
vocĂȘ jurou que era forte o bastante pra passar por isso, mas superestimou demais sua capacidade pra lidar com kim mingyu.
em parte, a grande razĂŁo para isso foi a dificuldade em dizer um nĂŁo Ă quela carinha toda adorĂĄvel e o tom dengoso do Kim falando como sua presença na âfestinhaâ dele era importante, persistindo em dizer que era absolutamente indispensĂĄvel que vocĂȘ fosse.Â
maldita hora em que vocĂȘ pensou que poderia suportar, com a sanidade intacta, ficar uma tarde inteira babando no mingyu sem poder fazer nada alĂ©m de roubar um beijinho aqui e ali.Â
ele nunca precisou de muito pra te deixar fraquinha, o mĂnimo jĂĄ te colocava â Ă s vezes literalmente â de joelhos por ele. tinha aquela aparĂȘncia que ultrapassava o que comumente se esperava de um cara âbonitoâ, era irritante quĂŁo lindo parecia sem qualquer mĂsero esforço e tambĂ©m tinha dĂșzias de qualidades que nĂŁo eram vistas com frequĂȘncia como parte das qualidades de outros caras de vinte e poucos anos.Â
felizmente, nĂŁo era diferente para mingyu. babava em vocĂȘ, sempre deixando claro nĂŁo sĂł que te achava âsurreal de lindaâ â nas palavras dele â, comigo tambĂ©m que adorava passar tempo contigo, quer fossem horas conversando ou sentados aproveitando a presença um do outro.Â
e vocĂȘ usava isso a seu favor sempre que podia, como fazendo-o escolher que biquĂni usaria, enchendo o chat de fotos e negando quando gyu pediu pra aparecer no seu apartamento na noite anterior Ă dita festa.Â
considerou o quĂŁo delicioso mingyu estava ao abrir a porta pra ti como uma tentativa de vingança. tudo bem, todos estariam na piscina, entĂŁo a tez douradinha descoberta no tronco e o short preto jĂĄ eram esperados, e vocĂȘ ficava muito feliz em ter aquela visĂŁo â ainda que precisasse compartilhĂĄ-la com mais pessoas. sĂł avistou seu maior problema quando se soltou do abraço receptivo de gyu, com a correntinha pendurada no pescoço dele bem ao alcance dos seus olhos.Â
nĂŁo perdeu o sorriso canalha no rosto dele quando sentiu seus dedos brincando com o material do acessĂłrio. mingyu costumava usar muito mais anĂ©is e relĂłgios, mas desde que viu seu olhar hipnotizado debaixo dele acompanhando o ritmo do cordĂŁo batendo contra o seu rosto, decidiu que talvez fosse bom variar.Â
â que foi, princesa? â ele questionou todo sonso, a mĂŁo alcançando sua cintura logo depois de fechar a porta.
â abre a porta assim e ainda pergunta o Ăłbvio. vocĂȘ me odeia, nĂ©?
â eu que devia dizer isso. sĂł faltou dizer que me mandaria embora aos chutes da sua casa â riu do beicinho no rosto dele.Â
â jĂĄ ia me ver hoje, assim vai acabar enjoando â gyu te fez virar de frente pra ele, te encarando todo sĂ©rio.Â
â como que eu vou enjoar se eu te disse que vocĂȘ vai ser minha namorada?Â
mais uma vez mingyu te acertou com aquela conversinha que vocĂȘ achava ser sĂł um dos mĂ©todos pra te levar pra cama dele, mas que, depois de alguns meses, percebeu ser um assunto sĂ©rio. nĂŁo houve pedido, porĂ©m gyu sempre estava ali, sendo todo carinhoso contigo, te chamando pra sair ou passar um tempinho com ele.
â ok, futuro namorado, onde posso deixar minhas coisas?Â
todo solĂcito, gyu te guiou atĂ© o quarto dele, dizendo que poderia subir quando precisasse, que deveria se sentir em casa. fez isso com naturalidade, sentindo-se mais que Ă vontade. descartou as roupas ciente do olhar de mingyu te esperando quietinho perto da porta.Â
vocĂȘ tinha escutado mesmo a opiniĂŁo dele. mingyu atĂ© tentou se preparar pra essa possibilidade na noite passada, o que nĂŁo foi de muita ajuda. primeiro, somente rendeu a ele mais um dia gemendo seu nome baixinho quando nem por perto vocĂȘ estava pra escutar. segundo, nem todo o preparo psicolĂłgico do mundo teria servido de alguma coisa, o par de peças apenas a alguns laços de serem tirados do seu corpo fazia a mĂŁo de mingyu formigar. na verdade, nem mesmo precisaria tirar elas de vocĂȘ quando parecia tĂŁo bonita no biquĂni que ele selecionou com cuidado, salivando nas fotinhas que tirou em frente ao espelho do seu quarto. e agora estava no dele. entendeu logo que sua demora pra se ajeitar era uma brecha, era difĂcil nĂŁo notar com toda a falsa atenção excessiva em cada partezinha do corpo ao espalhar o protetor, apĂłs alegar que ficaria com vergonha de fazer isso lĂĄ fora, ou parando pra arrumar o nĂł que jĂĄ estava perfeito no lugar. mas mingyu ficou na dele, pois sabia que nĂŁo sairiam dali tĂŁo cedo se dessem o primeiro passo. piorou quando, de costas, vocĂȘ estendeu pra ele o vidro de filtro solar. â passa pra mim, mingoo?Â
quem ele era pra negar? disse um âsim, claroâ sem pensar muito, contudo mingyu ainda ficou parado um pouquinho, observando vocĂȘ ajustar o cabelo para que ele passasse o creme. a Ășnica motivação para que tivesse pedido Ă mingyu Ă© a Ăłbvia: nĂŁo alcança suas costas. porĂ©m era um gostinho a mais vĂȘ-lo todo travadinho, como se nĂŁo tivesse tocado seu corpo inĂșmeras vezes. tentou nĂŁo incitar mais o coitado, sabendo que seria um caminho sem volta, sĂł que com a massagem gostosinha sobre os mĂșsculos um pouco tensos demais devido Ă rotina da semana, foi difĂcil segurar os murmĂșrios e suspiros aliviados. â prontinho, tĂĄ protegida â se lamentou manhosinha pelo fim do seu curto momento relaxado. â minha gatinha tĂĄ precisando tanto assim de cuidado? te fiz massagem semana passada. â semana passada, gyu. jĂĄ foram cinco dias sofrendo, jĂĄ tĂĄ doendo tudo de novo â selou o biquinho descontente nos seus lĂĄbios, achando fofo como, apesar de negar, baixava a guarda completamente com ele. â depois cuido de vocĂȘ de novo, tĂĄ? â a ambiguidade da fala foi notĂĄvel, intensificando aquela agitação familiar em vocĂȘ, logo depois sendo cessada pelo prĂłprio mingyu. â agora vamos, a gente tava sĂł te esperando pra começar de verdade.
como sempre, sentiu-se mais do que bem-vinda. afinal, muitos deles eram seus amigos tambĂ©m, nĂŁo somente de mingyu. e, mesmo se nĂŁo fossem, ele sempre dava um jeitinho para que se sentisse acolhida em meio Ă s pessoas do convĂvio dele. te admirava o quĂŁo descomplicadas as coisas eram com mingyu. ele nĂŁo te pressionava, nem se afastava quando algo dava errado, optando pelo diĂĄlogo mesmo que o que tivessem fosse algo muito mais casual do que estava acostumado.Â
ia contra toda a fama criada por outros sobre o homem. sempre soube que ele estava longe de ser o babaca que pintavam. afinal, os amigos que tinham em comum jĂĄ haviam dito que ele era um amor, mas ver em primeira mĂŁo o quĂŁo realmente amĂĄvel mingyu podia ser te fez se abrir cada vez mais. quer dizer, poucas pessoas te tratariam com todo aquele zelo sempre que estivessem juntos.Â
aos poucos vocĂȘ se tornou um pouco mais como ele, sendo impossĂvel nĂŁo retribuir os gestos.Â
enquanto mingyu garantia que estivesse devidamente hidratada, alimentada e confortĂĄvel, fez o que pĂŽde por ele tambĂ©m, nem que fosse o lembrando de passar filtro solar de novo. porĂ©m gyu ainda agia todo surpreso, como quando vocĂȘ apareceu com mais uma latinha de cerveja pra ele depois de notar a vazia sendo descartada.Â
â serĂĄ que ganho um beijo tambĂ©m? â nĂŁo perdeu a oportunidade, jĂĄ chegando pertinho de vocĂȘ.Â
por que nĂŁo, nĂ©? pensou consigo mesma, deixando-o passar o braço pela sua cintura.Â
devia saber o porquĂȘ, mas caiu no truquezinho dele mais uma vez. o que deveria ser sĂł um selinho rĂĄpido foi prolongado segundos depois, com a lĂngua afoita de mingyu tomando sua boca. contudo, ele nĂŁo iria tĂŁo alĂ©m disso, nĂŁo podia te beijar como gostava com aquele tanto de pessoas em volta.Â
â nossa, assim parece atĂ© que vocĂȘ tem algum autocontrole, gyu. Â
â prefiro deixar a melhor parte pra quando tĂĄ sĂł a gente, gatinha â os apelidinhos variados foram algo que vocĂȘ tardou a se acostumar.Â
era sempre um âbom dia, amorâ, âtĂĄ linda, gatinhaâ ou âto chegando, princesaâ, mas nunca da boca pra fora. se te chamava de âmeu amorâ, te tratava assim. te deixou toda derretidinha e, com o tempo â e um dia vendo filmes no sofĂĄ dele â chegaram atĂ© Ă quilo.Â
não tinham uma definição concreta, mas deixaram claro que eram exclusivos. ambos sequer cogitaram estar com outras pessoas, concordando que tornaria tudo muito complicado.
mingyu era alĂ©rgico Ă quele tipo de complicaçÔes. e como iria querer outra pessoa quando tudo que a mente dele fazia era voltar Ă vocĂȘ, atĂ© nos momentos mais inoportunos, desconcertando-o a ponto de ter que parar o que estivesse fazendo pra te mandar pelo menos uma mensagenzinha.Â
os comentĂĄrios sobre como estava acabado, obviamente rendido por ti, aumentariam, com certeza. mas isso era assunto pro mingyu de mais tarde, o de agora estava bem demais te convencendo a dançar pelo menos um pouquinho com ele.Â
facilmente contagiada pela animação dele, tentou acompanhar a energia de gyu variando os passos para condizer com todo o tipo de sertanejo, pagode e pop que a playlist entregava.Â
assim, sua tarde se resumiu a mergulhos e vĂŽlei na piscina, conversas quase interminĂĄveis e kim mingyu. que, como vocĂȘ esperou que fizesse, disse pra que ficasse mais e fosse a Ășltima a sair, disposto a te levar em casa. nĂŁo passava de mais daquele papinho dele sĂł pra chegar em ti como todo o jeitinho e pedir que passasse a noite ali. um clĂĄssico.Â
â mas vocĂȘ num tava quase expulsando o seungcheol porque queria âdescansarâ? â enfatizou o argumento usado por ele com o amigo, vendo-o dar aquele sorrisinho sem graça.
â ele disse que queria ver basquete, como se a tv do seungcheol nĂŁo fosse maior do que a minha. ele sĂł queria que eu cozinhasse de novo.Â
â se eu ficar vocĂȘ tambĂ©m vai ter que cozinhar pra mim.Â
â sĂ©rio? tava querendo pedir alguma coisa daquele restaurante que vocĂȘ gosta depois do banho â fingiu estar pensativo, sabendo bem que havia acertado em cheio.Â
â nĂŁo Ă© por isso que eu vou ficar, tĂĄ? sĂł gosto muito de te fazer companhia â falou enchendo o rostinho dele de selares.
â aham, sei bem. agora vamos, deixo vocĂȘ tomar banho primeiro.Â
o cansaço te fez ser o mais rĂĄpida que pĂŽde na ducha, a cama macia de mingyu muito convidativa para ser ignorada por vocĂȘ, prontinha para que se deitasse nela.Â
gyu inspirou com um sorrisinho quando se aproximou, sentindo jĂĄ de longe que havia, mais uma vez, usado um monte dos produtos que viu pela frente. isso, somado a vocĂȘ estar vestida com uma blusa dele, fez o kim querer resmungar em voz alto sobre quĂŁo injusto era nĂŁo poder ter aquilo o tempo inteiro.Â
guardou os pensamentos para si, mas ainda era incapaz de esconder o quĂŁo frustrado parecia. o bico enorme de gyu te tirou uma risada, mesmo que nĂŁo soubesse o que havia o deixado assim, nĂŁo evitou achar meio fofo.Â
o banho nĂŁo foi tĂŁo demorado quanto de costume, mingyu acabou deixando de lado alguns dos cuidados extras de sempre numa tentativa de voltar o mais rĂĄpido possĂvel pro quarto. saiu do banheiro ainda secando os fios molhados, feliz por ter se apressado o suficiente pra te ver deitada na cama dele com a expressĂŁo toda concentradinha na tela do celular, fazendo-o sorrir consigo mesmo atĂ© que percebesse a presença dele. exclamou, ironicamente assustada com a aparição repentina do dono da casa, do quarto e da cama em que estava. contudo, assim que assimilou a chegada, abriu os braços para mingyu. jĂĄ era hĂĄbito ele deitar todo dengosinho em cima de ti, entĂŁo nĂŁo estranhou nem um pouco quando a toalha foi abandonada e ele ocupou o lugar de sempre.
â ai, mingoo, vocĂȘ tĂĄ gelado. â uhum, vim me esquentar bem aqui â afundo o rosto na curva do seu pescoço, os selares levinhos fazendo cĂłcegas enquanto ele descia pra se acomodar melhor no seu colo.Â
daquele jeito, podia esfregar a pontinha do nariz no cabelo cheiroso dele, acariciando despreocupada enquanto gyu repousava. suas carĂcias sempre o faziam se sentir tranquilo no começo, atĂ© acender algo dentro dele. bem como nas outras vezes, suas unhas arrastaram-se pelo caminho conhecido, da nuca aos ombros, descendo um pouquinho pelas costas largas que cobriam seu corpo.Â
ah, e os beijinhos. mingyu sentia sempre que poderia dissolver sob os seus lĂĄbios macios deixando aqueles selares molhadinhos, entĂŁo precisou se ajeitar de novo pra que vocĂȘ pudesse fazer como bem queria. â vocĂȘ disse que ia cuidar de mim, gyu â reclamou manhosa, jĂĄ se esforçando pra fazĂȘ-lo te olhar. â nĂŁo se preocupa, amor. nunca ia me esquecer disso â ele nĂŁo podia descumprir o que disse, nĂŁo podia decepcionar vocĂȘ e nĂŁo iria. cedeu assim que mingyu segurou seu rosto, deleitando-se na boca dele quase se apossando da sua. ora suave, ora intenso, apenas te dava tempo para recuperar o fĂŽlego antes de sugar seus lĂĄbios entre os dele novamente.Â
cada deslizar da lĂngua em sua boquinha era lascivo e, embora mantivesse os toques delicados, suas intençÔes mais ainda. contudo, amava seguir conforme suas vontades, te deixando dominar o beijo com facilidade. chupava o mĂșsculo quente sem pudor, tudo se tornando ainda mais bagunçado Ă medida que as açÔes contrastantes de mingyu te aqueciam, acarinhando seu corpo com afeto.
a disparidade te fazia querer mais, sĂł nĂŁo tinha vontade alguma de usar palavras pra isso, os gemidinhos contidos e esforços para tentar se mover sob mingyu explicitaram suas vontades, rapidamente atendidas. ele era impaciente em cada movimento, desfazendo-se de suas roupas por si sĂł antes de chutar as prĂłprias para longe. e vocĂȘ, Ă quela altura, estava tĂŁo afoita quanto gyu, senĂŁo mais.
puxando-o ĂĄvida pelo colar, com muita sede dos beijos para se atentar que a consequĂȘncia de trazĂȘ-lo assim pra perto de si faria o pau pesado pressionar suas dobras.
gemeram na boca um do outro com o contato. as dobrinhas meladas abrigando o membro rijo ao que os quadris de mingyu se impulsionavam pra frente. aumentava a pressĂŁo, ansiando mais dos barulhinhos ofegosos que deixavam seus lĂĄbios sempre que esfregava contra o nervinho frĂĄgil.Â
porra, como vocĂȘ poderia cogitar que ele se cansaria de te ouvir, ver e sentir assim? o pensamento somente o fazia querer te mostrar quĂŁo absurda aquela ideia parecia.Â
â queria tanto que vocĂȘ sentasse na minha cara hoje, vida. mas como deve estar cansadinha, vai ficar deitada aĂ enquanto eu te como â nĂŁo pensaria em fazer outra coisa senĂŁo concordar.Â
gyu amava te chupar, devoto somente a te fazer sentir a melhor das sensaçÔes. antes atĂ© dizia que o fazia pra te preparar, uma mentira que caiu por terra quando ele pediu choroso para que o sufocasse entre as suas pernas pela primeira vez. logo, se tornou mais um dos hĂĄbitos que compartilhavam tĂȘ-lo descobrindo novas posiçÔes que o permitissem lambuzar o rosto com seu mel.Â
ainda que tivesse urgĂȘncia, mingyu fez seu melhor para dar atenção Ă quela parte sensĂvel em seu pescoço antes de descer ao seu colo. ali ficou brincando com os biquinhos entumecidos, abocanhando a carne macia atĂ© que vocĂȘ o empurrasse mais para baixo, sempre exigente quanto Ă s prĂłprias necessidades.Â
â ontem eu fiquei com tanta saudade, sabia? devia ter deixado vocĂȘ aparecer lĂĄ em casa â se lamentou, fazendo mingyu cessar os selares em seu baixo ventre para te encarar pasmo.
â ah, agora tĂĄ arrependida?Â
â me arrependi ontem mesmo. sĂł que eu jĂĄ tinha falado pra nĂŁo ir, nĂŁo ia adiantar de nada voltar atrĂĄs.Â
â ia adiantar sim â deu uma mordidinha no interior da sua coxa em protesto. â mas se vocĂȘ nĂŁo tivesse vindo hoje, eu teria ido lĂĄ de qualquer jeito.Â
nĂŁo te deixou pensar numa resposta, seguindo com os beijinhos atĂ© seu nĂșcleo. gyu nĂŁo conseguia se conter, bastava chegar perto da bucetinha melada que mergulhava com tudo. a lĂngua captando o melzinho gotejando da sua entrada, gemendo abafado quando o sabor atingiu seu palato. estendia o mĂșsculo Ășmido para se lambuzar com o lĂquido pegajoso que escorria do buraquinho pulsante e o nariz se esfregava no ponto inchado bem acima, logo antes de sugĂĄ-lo com força o suficiente para que desse aquele puxĂŁo apertado nos fios de mingyu.Â
porra, ele sentiu deveria afastar suas pernas um pouco e buscar fĂŽlego, mas vocĂȘ se sentia tĂŁo bem, sua voz falhando ao clamar pelo nome de mingyu enquanto rebolava. sem saber se pressionava mais o rosto do homem contra sua buceta ou se o segurava pelos cabelos, optando por fazer ambos, ao mesmo tempo que as coxas macias em que mingyu jĂĄ se agarrava prendiam-no mais forte ali.Â
nĂŁo havia escapatĂłria quando vocĂȘ estava tĂŁo perdida em prazer e, se houvesse, ele escolheria continuar ali. levantou os olhos pra ter aquela visĂŁo etĂ©rea sua, arruinada sĂł com a boca dele em ti. isso sĂł o incentivava a te dar mais.Â
tudo em mingyu era, em falta de termos melhores, grande. o homem era enorme e sabia o que fazer com cada aspecto disso. descobriu quando te fodeu com os dedos pela primeira vez, no sofĂĄ dele, falando putaria no seu ouvido enquanto os curvava com maestria dentro de vocĂȘ. o que se repetia com frequĂȘncia, inclusive naquele momento.Â
o buraquinho carente quase prendeu os dedos ali assim que entraram, contraindo ao redor deles Ă medida que vocĂȘ se tornava ainda mais barulhenta, o prelĂșdio do quĂŁo perto de gozar na boca dele estava.Â
nĂŁo era uma reclamação, mingyu amava ser aquele que provocava aquelas reaçÔes em vocĂȘ, sendo impulsionado a continuar atĂ© que seu corpo espasmasse sem controle debaixo dele. faminto, nĂŁo desperdiçou nenhuma gota do lĂquido, quase te empurrando a superestimulação ao lamber com voracidade, parando ao perceber que era demais pra vocĂȘ agora.
seus olhos cerrados mal enxergavam a figura de mingyu sobre si, porĂ©m suspirou com o vislumbre dele lutando com alguma peça de roupa para limpar o rosto encharcado. chamou gyu pra chegar mais perto, puxando-o pela correntinha quando esteve ao seu alcance. nĂŁo o beijou, como ele provavelmente esperou que acontecesse, apenas colocou a mĂŁo entre seus corpos, envolvendo o pau enrijecido numa punheta lentinha.Â
â Ă© bom assim, gyu?Â
â tĂŁo bom, princesa. porra, Ă© perfeito â as palavras condiziam com os quadris dele, forçando-se mais pra frente.Â
â vocĂȘ merece tudinho depois de comer tĂŁo bem.Â
â me deixa te foder, entĂŁo?
â hmm, nĂŁo sei. acho que posso estar mesmo cansada, sabe? â podia jurar que viu os olhinhos escuros lacrimando.Â
sempre era prazeroso ver mingyu sendo aquele que pede por algo, todo carentezinho balbuciando sobre como fez bem pra vocĂȘ, o quanto queria vocĂȘ. aquilo te fraquejava demais, sentia tanta vontade de falar que era toda dele ali, mas se fazia se forte. apertou a extensĂŁo do pau com mais pressĂŁo, diminuindo o ritmo dos movimentos. pressionou a pontinha com o polegar, bem onde as gotas esbranquiçadas vazavam, sem deixar os olhos da expressĂŁo fodida de mingyu.Â
â nĂŁo precisa fazer nada, bebĂȘ, eu juro. sĂł ficar deitadinha e me deixar cuidar de vocĂȘ, por favor.Â
Ă©, estava longe de conseguir resistir a ele. porĂ©m, em sua defesa, queria aquilo tanto quanto mingyu. afinal, foi quem teve que lutar contra a tentação que foi vĂȘ-lo esbanjando a tez bronzeada e sorriso brilhante a tarde toda.Â
ao primeiro sinal seu, gyu esticou o braço atĂ© o mĂłvel ao lado da cama, pegando uma camisinha na primeira gaveta. apesar de afobado, nunca falhava em deslizĂĄ-la pelo membro em velocidade e eficiĂȘncia recordes, nĂŁo gostava de te deixar esperando quando o olhava daquela maneira.Â
roçou o nariz no seu, selando seus lĂĄbios antes de afundar em vocĂȘ. embora a cabecinha mal tenha encontrado resistĂȘncia ao alcançar sua entrada, mingyu nĂŁo forçava tudo de uma vez. nĂŁo por dĂł de vocĂȘ, mas precisava se recompor ao sentir o calorzinho familiar apertando ao redor dele. sĂł isso e podia dar tudo de si novamente.Â
mingyu se elevava sobre vocĂȘ, o suor fazendo-o brilhar contra a luz, os mĂșsculos ondulando a cada estocada firme. nunca era rĂĄpido demais no começo, mas te atingia tĂŁo fundo que precisava buscar algo pra segurar, firmando as mĂŁos nos ombros dele.Â
nĂŁo queria fechar os olhos, nem que eles se revirassem tanto quando o homem acima de vocĂȘ parecia tĂŁo gostoso grunhindo e gemendo seu nome.
Ă medida que chegava Ă velocidade que fazia seu corpo ser impulsionado pra trĂĄs, sua mente se esvaziava. com o corpo de gyu tĂŁo perto do seu, o metal gelado da correntinha passava diante dos seus olhos a cada golpe, esbarrando no seu rosto vez ou outra. reclamaria em outro contexto, como quando te abraça e a diferença de temperatura te assusta um pouquinho, porĂ©m ali ficava vidrada.Â
â que foi, princesa, tĂĄ distraĂda? precisa de mais? â o tom provocativo foi notĂĄvel, mingyu se divertia com aquilo.Â
voltou aos movimentos lentos e certeiros, ajustando o corpo pra chegar Ă quele canto prazeroso dentro de ti com o Ășnico objetivo de intensificar seu prazer, os dedos circulando aquele seu pontinho sensĂvel. soube que conseguiu com sucesso quando viu seus olhos rolarem para trĂĄs com a mudança. sua bucetinha vibrando em torno dele teriam-no arrebatado se nĂŁo precisasse te fazer gozar antes. pelo menos isso, junto a seu corpo tremulante, eram um prenĂșncio de que estava perto.Â
o som molhado das peles se chocando era obsceno, sĂł nĂŁo mais que os arfares desejosos e suas lamĂșrias para que mingyu te desse mais. absorta demais em sentir cada centĂmetro do pau pesado se arrastando para dentro e fora de ti com os ondulaçÔes precisas dos quadris de gyu, sentia-se tonta com a tensĂŁo crescente em seu ventre. atĂ© que ela se rompeu, o calor tomando seu corpo trĂȘmulo atravĂ©s do orgasmo.Â
estimulada demais, os selares de mingyu em seu colo foram quase calmantes, te trazendo de volta Ă estabilidade.Â
â oi, gatinha â sorriu pra ti com os dentinhos pontiagudos Ă mostra. â jĂĄ volto pra te pegar â o Ășltimo selinho foi em seus lĂĄbios antes de sair da cama com cuidado.Â
a preguicinha costumeira deu seus sinais, mas se manteve acordada com expectativa. gyu te envolveu nos braços dele, ajudando a se levantar e guiando-a ao banheiro. sempre fazia birra quando ele tentava te tirar da cama, contestando a cautela dele contigo.Â
contudo, apesar do corpo molinho, o acompanhou sem protestar. o que mingyu viu como um quase milagre, embora soubesse que poderia ter a ver com a exaustĂŁo do dia agitado.Â
terminou antes de vocĂȘ, pegando roupas e lençóis limpos, trocando-os antes que aparecesse na porta do quarto.Â
mingyu passou pelo mesmo problema anterior, bem pior dessa vez, pois se aconchegou a ele toda dengosinha como costuma ficar. pediu colo quando o viu recostado na cabeceira, sendo recebida num abraço gostosinho.
â quer dormir ou posso pedir algo pra gente?Â
â pode pedir, sei que vocĂȘ fica cheio de fome â riu soprado, vendo a pele dele se arrepiar um pouquinho.Â
â melhor descer e assistir algo pra vocĂȘ aguentar acordada, princesa.Â
â jĂĄ quer me fazer andar de novo, mingoo. vou achar que vocĂȘ nĂŁo gosta nem um pouquinho de mim.Â
te fitou com as sobrancelhas franzidas, quase se sentindo insultado.Â
â vocĂȘ sabe que Ă© o total oposto, nĂ©? eu gosto muito de vocĂȘ, nem brinca com um negĂłcio desses â de novo sentiu aquele quentinho se espalhar em seu peito.Â
nĂŁo sabia o porquĂȘ de tanta dificuldade pra assumir em voz alta, nem que fosse sĂł pra si mesma. jĂĄ tinham passado do casual hĂĄ tempos, mas se fechava sempre que chegavam pertinho de ir mais alĂ©m. respirou fundo, sendo extasiada pelo perfume caracterĂstico de mingyu.Â
â nĂŁo se preocupa, eu sei bem disso. sabia que eu gosto muito de vocĂȘ tambĂ©m, gyu?Â
seu coração palpitou tĂŁo forte que nĂŁo se surpreenderia se vocĂȘ estivesse ouvindo agora. o silĂȘncio de mingyu nĂŁo foi por choque, era tĂŁo esperançoso de que os sentimentos que nutria fossem recĂprocos que parte dele estava convicta daquilo. foi mais por precisar de tempo pra comemorar internamente. sĂł que a demora dele te fez levantar o rosto, se afastando para poder olhĂĄ-lo.
â olha, gyu. eu vou entender se-Â
te cortou unindo seus lĂĄbios, repetiu selinho atrĂĄs de selinho, sorrindo entre eles. mingyu sentia-se como um adolescente bobo descobrindo o significado de carinho, paixĂŁo e amor pela primeira vez. o alĂvio se espalhou por ti ao colar suas testas e encontrar o par de olhos transbordando com ternura.
â nĂŁo se preocupa â reproduziu sua fala, sem a feição contente, quase exultante, deixar o rosto de mingyu. â jĂĄ tinha quase certeza disso.Â
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Oii Girl's! Como seis tĂŁo?
Hoje eu trouxe um tĂłpico que gosto muito de dialogar e tenho certeza que vocĂȘs vĂŁo adorar.
Seja inteligente por si mesma! NĂŁo seja inteligente para a escola, nĂŁo seja inteligente para as provas, nĂŁo seja inteligente para seu namorado, nĂŁo seja inteligente para sua famĂlia, nĂŁo seja inteligente para pessoas que nĂŁo estĂŁo fazendo nada na vida, nĂŁo seja inteligente para aqueles que sĂł te pĂ”em para baixo, nĂŁo seja inteligente para os seus amigos, nĂŁo seja inteligente para os outros ou para provar o seu raciocĂnio.
Seja inteligente para vocĂȘ mesma se orgulhar do seu eu interior, seja inteligente para vocĂȘ ir a um lugar turĂstico e saber a histĂłria por trĂĄs dele, seja inteligente para vocĂȘ conseguir conversar qualquer tipo de assunto, seja inteligente para vocĂȘ viajar para outro paĂs e fingir que Ă© outra pessoa enquanto fala outro idioma, seja inteligente para vocĂȘ poder falar que jĂĄ leu todos os livros do seu autor predileto, seja inteligente para vocĂȘ poder gabaritar de primeira as provas sobre o assunto que vocĂȘ estudou, seja inteligente para ter o conhecimento de como sair de qualquer situação, seja inteligente para amar a vida e viver melhor a cada dia, seja inteligente para colecionar experiĂȘncias que lhe trarĂŁo enorme alegria no futuro, seja inteligente para voar alto independente de onde vocĂȘ queira voar.
Trago aqui uma reflexĂŁo, vocĂȘ estĂĄ sendo inteligente por si mesma ou estĂĄ sendo escrava de um sistema que lhe faz engolir informaçÔes inĂșteis todos os dias para que vocĂȘ as use nas mais impossiveis situaçÔes?
Uma coisa que aprendi com a vida é que não adianta aprender sobre coisas que não nos tornam inteligentes para nós mesmos, para mim ao menos, inteligencia vai muito além de fazer cålculos de cabeça e escrever uma boa redação, inteligencia é a riqueza do intelecto, cultivado e cuidado dia após dia com as maiores variedades imaginåveis de todo tipo de conhecimento.
Meninas estudem, estudem muito, mas nĂŁo estudem apenas para a escola, para passar em provas, estudem para ir a qualquer lugar que vocĂȘs queiram, estudem tudo, os mais diversos tipos de assuntos mas principalmente os que lhe levarĂŁo Ă ser quem vocĂȘs sĂŁo. Por exemplo, vocĂȘ quer ir fazer faculdade fora do paĂs, no exterior o que mais Ă© levado em conta Ă© a personalidade e as habilidades do indivĂduo, entĂŁo naturalmente, se vocĂȘ for uma pessoa interessada em muitos assuntos, com extracurriculares, com vontade de conhecer e aprender coisas novas vocĂȘ serĂĄ interessante, claro que o conhecimento bĂĄsico escolar conta, mas ele Ă© o de menos nesse quesito, agora uma pessoa que nunca fez nada, nĂŁo lĂȘ, nĂŁo exercita seu corpo, nĂŁo tem nenhum hobby, nĂŁo faz nenhum extracurricular, nĂŁo tem vontade de sair da zona de conforto, nĂŁo vai ser tĂŁo bem avaliada para estar naquela instituição visto que eles procuram personalidades, nĂŁo um corpo ambulĂąnte que nĂŁo vive e apenas estimula uma parte do cĂ©rebro.
Espero que compreendam que o que eu quero dizer Ă©, se vocĂȘ nĂŁo for interessante para aquela instituiçÔes vocĂȘ tem menas chances de ser aceita, vocĂȘ nĂŁo estĂĄ sendo inteligente em nĂŁo estimular essas outras ĂĄreas da sua vida , que sĂŁo "essenciais" para ir estudar no exterior, para voar atĂ© esse desejo. Obviamente eu usei palavras radicais, usei um exemplo raso e isso nĂŁo se aplica a todas as metodologias de ensino, aqui no Brasil mesmo por exemplo Ă© totalmente diferente.
Ficou claro? Procure ser inteligente por vocĂȘ, naquilo que vai lhe fazer ir longe e principalmente lhe fazer bem, lhe fazer feliz, lhe fazer saudĂĄvel. Tenha hobbys, dos mais diversos, aprenda instrumentos, faça cursos em ĂĄreas que vocĂȘ gosta, leia, estude, aprenda um idioma novo, pratique sua linguagem corporal e etc.
Seja inteligente para ser feliz, ter boas lembranças e conseguir o que quer.
Seja inteligente por vocĂȘ e para vocĂȘ.
Se vocĂȘ nĂŁo for inteligente para vocĂȘ viverĂĄ em razĂŁo da inteligĂȘncia exigida dos outros e nunca encontrarĂĄ o real prazer de ser inteligente por si mesma.
đđŹâđŹâ⥠đč ă«Â· ê±
Demorei para trazer um novo POST mas finalmente deu certo, espero muito que entendam o meu ponto de visa, fazia bastante tempo que eu queria compartilhar isso com vocĂȘs sĂł que nĂŁo tinha coragem para escrever e tornar isso pĂșblico, enfim trouxe.
Um super beijo da Kitty para minhas gatinhas que praticam a lei da suposição e para as gatinhas que precisam conhecĂȘ-la đđ
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