#PIB 2014
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uwuinhell · 5 months ago
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Introductory post!! \(•0•)/
This is a wip rn btw, I plan on adding a guide to my tags n stuff but rn I'm just putting stuff I'm interested in (there's a lot tgo, so the list is most likely incomplete)
Commission info!
Current hyperfixation(s):
In stars and time (esp Isabeau and Siffrin)
--
Things I like:
Media (shows, movies, books/comics, etc):
(sorta disclaimer; if any games are listed assume I've only watched people play it, unless stated otherwise)
Bold text means I'm especially into it (I'm weird about it/it's a hyperfixation; active or hybernating)
Movies:
Tmnt - teenage mutant Ninja turtles (seen: bayverse/2014-2016, 2007, rise/rottmnt/2022, mm/mutant mayhem/2023)
Httyd - How to train your dragon (seen: movies 1,2,3, + a few eps of the show on Netflix)
Mune - Mune: guardian of the moon
Nimona (both movie + graphic novel)
Atlas (Netflix)
Shrek (seen: movies 1,2,3,4)
Pib/puss - Puss in Boots (seen:
Trolls (seen: movies 1,2,3, Trollstopia s1ep1-9,
Surf's Up
Bolt
Shows:
Scavenger's Reign (Netflix, seen: s1)
Spop - She-ra and the princesses of power (Netflix. Seen: all)
Tadc - The Amazing Digital Circus (seen: pilot-e2)
Helluva boss (seen: pilot-s2e8)
Hazbin Hotel (seen: pilot-s1e8)
TMNT - teenage mutant Ninja turtles (seen: 2012 s1-5, rise/rottmnt/2018 s1,2)
Cotc - Craig of the creek (seen: up to s3, but I think I've seen a couple episodes of s4??)
Mob psycho 100 (seen: Sub s1)
Tengoku-Daimakyo (seen: dub s1 e1-e13)
Dm - Dungeon meshi/delicious in dungeon (seen: e1-e24)
Lmk - Lego Monkie Kid (s1-4)
Sxf - Spy x family (s1e1-s2e36)
Games:
Fnaf - five nights at Freddy's (seen: sb - Security Breach + Ruin dlc, some of help wanted 2, a little bit of fnaf 1) (Sun/Moon/DCA fan 🫡)
Undertale (I don't think I'm 100% caught up tbh, idk how much I've seen)
Deltarune (seen: ch 1,2)
Sally face (seen: ep 1-5)
Minecraft (I've played some, pretty much entirely Creative. Tried to start a survival playthrough once but that did not last lol)
Skyrim (I've played some of it but I only got as far as being told to find the greys.. didn't care much for the plotline ig lol)
Isat - in stars and time (seen: acts 1-6 + secret boss)
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spyroforlife · 10 months ago
Note
23!
23.What work of yours would you like to have the biggest impact on the fandom?
Ooh.. tbh that's a tough one because I don't necessarily WANT to have a big impact on fandom at all, I'm just out to write self-indulgent lil things I enjoy and hopefully get feedback from people who come across my writing and also enjoy it, I write for myself but I also love discussing my works with others.
Storytime but I once had a very impactful fanfic, though this was while I was in the Gravity Falls fandom and it was midway through season 2, a VERY active time to be in the fandom. I wrote a BillDip fanfic called Payment in Blood that was pretty much just spawned from me drawing some stereotypical dark!Dipper corrupted by Bill Cipher artwork, and I thought. Hey I could turn this into a story. So I did, and what started out as a needlessly violent and gorey dark fic written for shits and giggles gained a huge following, to the point that you probably couldn't be a BillDip fan in late 2014 to 2015 and not know about it. I had people giving me suggestions to incorporate into the storyline and popular artists were drawing fanart for me, and when I showed up in art livestreams people would get all excited about me being there and want to discuss the story with me
Of course in livestreams I always made sure to gently redirect attention back to the artist, it felt rude to talk about my own stuff while someone else is sharing their art process with us, but it was really overwhelming tbh?? It was a LOT of attention to have on me and I felt a lot of pressure to make sure the story was absolutely perfect, and I think by the end I was really running out of steam and struggling to wrap it up. I DID manage to finish the story, it even got a sequel, and looking back on it I'm satisfied with what it is. And the story inspired a lot of new stories and artwork and I love that so many people got inspired to create because of PiB. But I'll always remember that as a very strange time in my life
So I guess what I'm getting at is that while it's fun to THINK about having a popular work that has a lot of impact on the fandom and everyone knows about it, having experienced that before, I can honestly say I can take it or leave it. I LOVE when I can inspire people to make things, if someone gets an idea from something of mine and wants to spin it into their own story, absolutely! Please! And I love having discussions about the characters and their choices, and about my planning, and ideas that were considered but ultimately abandoned, etc. Having a popular fic is fine. But idk. I don't think I'd like it if a story of mine got so popular that other people who aren't interested are getting bothered about if they've read it. I wouldn't want discussions about it dominating a tag that should be more general. I certainly wouldn't want to get harassed over a story of mine, or worse, someone ELSE getting harassed just because they openly enjoyed it. I can handle rude Internet tough guys. But I would never want other people being attacked because I made something popular and people liked it and other people think that's bad
idk if that makes sense but yeah. Sorry if this is really rambly, it's just that I genuinely am unsure if I want to make an impact on fandom, instead I just kinda like being in my own corner and if other people wanna come into my corner and hang out, that's great! But I don't really need to make anything that EVERYONE knows about. While there's good sides to that, there's negatives as well, so eh. I just don't know.
But as an apology for such a long-winded answer. If I did need to choose one to have an impact. You know what.
Triple Life because omegaverse (sorta) Life series season is SUCH a ridiculous fucking idea and I'm so glad for the post that made me go "haha what if" and then actually write it. I think it'd be funny if people were doing like. Analysis and fanart and shit about this story of mine in particular. Look at my smutty Life series fanfic, boy
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quemdividemultiplicarz · 1 year ago
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Por que o voto precisa ser obrigatório no Brasil
A nossa política aqui no Brasil não está boa desde que teve a crise econômica em 2014 com a primeira presidenta, Dilma Rousseff. Mas não a culpa não é só dela por ter esse decaimento do nosso país e existiram outros motivos para a nossa política estar assim.
Tudo começou desde o regime militar chamado de ditadura militar, iniciado pelo presidente Humberto de Alencar Castelo Branco no dia 1 de Abril de 1964 e foi encerrado no dia 15 de março de 1985 pelo presidente João Baptista de Oliveira Figueiredo.
Em 2014, tivemos uma das piores crises econômicas do país que foi na presidência de Dilma Rousseff que o PIB (Produto Interno Bruto) em 2014 foi de R$ 5,5 trilhões, com o crescimento de apenas 0,1% e por conta dessa péssima passagem à presidência de Dilma, muitos dos brasileiros começaram a desistir de votar.
Atualmente, pouquíssimos dos brasileiros pesquisam ou buscam informações sobre o político que está se candidatando, isso acontece por conta de falta de interesse dos brasileiros e falta de informação e muitos preferem pagar multa que é abaixo de 5 reais. Mas a obrigação do cidadão é votar. Votar é um processo de decisão no qual os cidadãos expressam a sua opinião sobre tal candidato. e não tiver pessoas votando, o país irá parar de ser uma república e voltar a ser uma monarquia, e ser uma hierarquia, passando de pessoa para pessoa do grupo de uma família.
Votar é um direito que toda a pessoa tem que ter, teremos que buscar mais informações para quando votarmos estaremos com certeza para quem votar, mas hoje o candidatos são muito favorecidos pela sociedade também e por isso que se não formos buscar informações o nosso país só irá decair e aumentar a crise política do país.
Por Igor Benedito.
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reinato · 2 years ago
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PANAMÁ...
O Panamá é um país no istmo que liga a América Central à do Sul. O Canal do Panamá, uma reconhecida proeza de engenharia, corta o centro do país, ligando os oceanos Atlântico e Pacífico e criando uma importante rota de navegação. Na capital, a Cidade do Panamá, arranha-céus modernos, cassinos e casas noturnas contrastam com as construções coloniais do distrito de Casco Viejo e com a floresta tropical do Parque Natural Metropolitano.
Confira algumas curiosidades:
1- Panamá significado, na língua indígena, "abundância de peixes, árvores e borboletas”.
2- A população do Panamá é de 4,351 milhões de habitantes, sua capital é a cidade do Panamá com cerca de 1,5 milhão de habitantes.
3- O país registrou um PIB de 63,61 bilhões USD (2021).
4- O Panamá tem mais espécies de aves do que todo o território dos Estados Unidos e Canadá. Inclusive, ao todo, são 986 registradas. Por isso, o país é tão popular como destino para observação de pássaros.
5- O Canal do Panamá é o único lugar do mundo onde os comandantes dos navios militares são obrigados a ceder o controle do barco durante a travessia. Uma equipe de 200 pilotos encarrega-se de levar os barcos de um oceano ao outro sem acidentes. O Canal do Panamá gera um terço de toda a economia do país.
6- O cargueiro Ancon foi o primeiro navio a transitar pelo Canal, em 15 de agosto de 1914.
7- A Cidade do Panamá possui o Conselho Municipal mais antigo em funcionamento contínuo do continente americano.
8- O Panamá é o único lugar do mundo que permite ver o sol nascer no Oceano Atlântico e se pôr no Oceano Pacífico. A vista é do ponto mais alto do país, o Vulcão Baru.
9- No Panamá, é possível nadar nos Oceanos Atlântico e Pacífico no mesmo dia.
10- O Panamá foi o primeiro país, além dos Estados Unidos, onde a Coca Cola foi vendida, em 1906.
11- O país também foi o primeiro na América Latina a adotar o dólar americano como moeda oficial. Inclusive, isso aconteceu em 1904, logo após sua independência da Colômbia e o acordo para a construção do Canal.
12- Nossa Senhora da Assunção, primeira cidade europeia no Pacífico americano, foi construída no Panamá, em 15 de agosto de 1516.
13- Um carimbo teve papel decisório para a construção do Canal no Panamá em vez da Nicarágua. Os senadores dos Estados Unidos decidiram pelo Panamá porque, ao ver selos postais da Nicarágua representando um dos vulcões, acharam o território panamenho mais seguro. Inclusive, o selo inclusive ainda pode ser visto no National Postal Museum, em Washington, D.C.
14- Existem 365 ilhas no Arquipélago de San Blás, no lado do Oceano Atlântico do Panamá. Portanto, isso significa que há uma ilha para ser visitada a cada dia do ano.
15- A ave nacional do Panamá é a hárpia. Inclusive, é uma das maiores espécies de águia no mundo.
16- O Panamá elegeu sua primeira presidente em 1999: Mireya Moscoso, que governou o país até 2004. A primeira vice-presidente, por sua vez, foi Isabel Saint Malo, que também atuou como Ministra das Relações Exteriores de 2014 a 2018.
17- Edward Murphy Jr. conhecido pela Lei de Murphy, nasceu na zona do Canal do Panamá, em 1918.
18- A Cidade do Panamá é a única capital que possui uma floresta tropical dentro dos limites urbanos.
19- Segundo estudos, o Homo sapiens existe por causa da mudança nos padrões climáticos causada pelo surgimento do istmo do Panamá. Sem ele, os humanos ainda viveriam nas árvores!
20- O pedágio de valor mais baixo já pago para transitar pelo Canal do Panamá foi de 36 centavos, pago pelo americano Richard Halliburton, que nadou pelo istmo em 1928.
21- O senador John McCain nasceu em Coco Solo, Panamá, em 29 de agosto de 1936.Inclusive, na época, a região fazia parte do território dos Estados Unidos no Panamá.
22- Confira algumas fotos:
https://www.instagram.com/p/CnvL2skthVY/?utm_source=ig_web_copy_link
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the-ballville-archive · 30 days ago
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Introduction
Have you been trying to find contents of a niche franchise starring a starred short boxing superhero and a stereotypical baseball supervillain with a helmet? An “infamous” comic book that took place within a known Indie RPGMaker game? If you see this, then you have come to the right place where franchise for Panic in Ballville content is displayed and preserved.
Heavily inspired by an old Panic in Ballville centered blog, @ballville-is-peaceful-today, where it once reblogged several posts of PiB content since 2014 before it went inactive for years. Due to a small rise of fans interested with PiB and wanted to search for more content, the creation of this account is made. This account serves a purpose to archive and preserve any Panic in Ballville creations on Tumblr; both old and recent work, ranging from a number of fan arts to hidden treasures of literature.
Additionally, this introduction post is also serves as a tag directory post, in case some audience would get lost while trying their hardest to find certain content within this archive.
Tag Directory is under the cut
Tags:
All of the posts will be tagged depending on the type of content being shared (E.g. #Image, #Writing, #Quotes, #Interesting Information, etc)
Main characters will be tagged as their own separately (#Ballman, #Boxxer, #Daisy, #Ballgnome)
Characters from OFF (that are not within the PiB franchise) will be tagged by the title of the game itself (#OFF)
PiB characters that are from fangames will be tagged as #SpinOFFs and followed by their names separately (E.g. #Magenta Ninja, #81, #Ghost Clone, #Clone 131, etc)
Characters outside of the OFF franchise will be tagged as #Miscellaneous instead
Announcement from the person who runs this blog will be tagged as #Notice board
Note: Changes will be made in the future once this account started to grow
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aibagence · 2 months ago
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France : La réduction de 5,1% du déficit public avant 2024 ne serait « pas atteint », (ancien ministre)
France-Déficit-Budgétaire France : La réduction de 5,1% du déficit public avant 2024 ne serait « pas atteint », (ancien ministre) Ouagadougou, 18 sept. 2024 (AIB) – L’objectif fixé par le gouvernement sortant de réduire le déficit public à 5,1% du PIB (Produit intérieur brut) en 2024 ne serait « pas atteint », a estimé l’ancien ministre français des Finances de 2012 à 2014, Pierre Moscovici,…
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multipolar-online · 2 months ago
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Desdolarização: A China agora usa yuan em mais da metade do comércio bilateral, a participação do dólar caiu de 80% para menos de 50%
A China está se desdolarizando rapidamente. Agora usa o renminbi (RMB ou yuan) em pouco mais da metade das transações internacionais. A participação do dólar no comércio bilateral caiu de 80% para menos de 50%.
Ben Norton
17 de setembro
A China está desdolarizando seu comércio internacional em ritmo acelerado.
A China agora usa sua própria moeda, o renminbi, em pouco mais da metade das transações internacionais. A participação do dólar americano no comércio bilateral do país caiu para menos da metade.
O renminbi (RMB), também conhecido popularmente como yuan, representou pouco mais de 50% das receitas e pagamentos estrangeiros da China em maio de 2023, de acordo com dados publicados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Esta é uma mudança notável em relação a 2010, quando o RMB basicamente não era usado no comércio internacional da China.
Em 2010, a participação do dólar americano nas receitas e pagamentos estrangeiros da China era superior a 80%. Nos 13 anos seguintes, caiu para menos de 50%.
Ao desdolarizar seu comércio bilateral, a China também desdolarizou gradualmente suas economias.
O banco central da China, o Banco Popular da China (PBOC), reduziu constantemente suas participações em títulos do Tesouro dos EUA na última década.
As participações do PBOC em títulos do Tesouro dos EUA atingiram o pico em 2014, com pouco mais de US $ 1,3 trilhão. Eles diminuíram significativamente desde então, atingindo US$ 767,4 bilhões em março de 2024.
Como proporção do PIB, o investimento da China em ativos dos EUA caiu drasticamente nas últimas duas décadas.
As participações do PBOC não apenas em títulos do Tesouro, mas também em títulos e ações de agências dos EUA estão no ponto mais baixo, como porcentagem do PIB, desde que a China ingressou na Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2001.
Como parte de seu esforço de desdolarização, o PBOC está se desfazendo dos títulos do Tesouro dos EUA e, em vez disso, comprando ouro.
Economistas do JP Morgan, o maior banco dos EUA em ativos, publicaram um artigo de pesquisa sobre a desdolarização em 2023.
Em referência à economia global como um todo, eles concluíram que, "embora a desdolarização marginal seja esperada, a desdolarização rápida não está nas cartas".
No entanto, eles argumentaram que, "em vez disso, a desdolarização parcial - na qual o renminbi assume algumas das funções atuais do dólar entre os países não alinhados e os parceiros comerciais da China - é mais plausível, especialmente em um cen��rio de competição estratégica".
Os economistas do JP Morgan acrescentaram: "Isso poderia, com o tempo, dar origem ao regionalismo, criando esferas de influência econômica e financeira distintas nas quais diferentes moedas e mercados assumem papéis centrais".
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schoje · 4 months ago
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Destaque no setor cerâmico, além de forte atuação na indústria da moda e vestuário, de plásticos descartáveis e de tintas e vernizes, a cidade de Criciúma, no Sul de Santa Catarina, agora também se evidencia em um novo segmento: o do turismo, principalmente o de negócios. Segundo dados da Diretoria de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação de Criciúma, no município, além de diversos pontos turísticos, como parques, locais históricos e mina de visitação, encontram-se pelo menos 782 empresas do ramo, que geram 2,5 mil vagas de emprego diretas e R$ 80 milhões em valor agregado. “Observamos também que no período dos últimos cinco anos, de 2014 a 2019, houve um crescimento no setor turístico de Criciúma de 4% no número de empresas relacionadas à área”, comenta o diretor de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação, Aldinei Potelecki. Segundo ele, apesar de expressivos os indicadores, a cidade ainda busca maneiras de ampliá-los. “Em um levantamento de oportunidades, junto com o Sebrae, notamos que existe muito espaço para empresas do segmento em Criciúma. São mais de 20 oportunidades de instalação de novos negócios por aqui”, revela o diretor. Essas possibilidades variam desde empresas de produção de eventos, exploração de mirantes até de hotéis e pousadas, e devem ser apresentadas, em breve, com a finalização de um estudo, que também analisa outros segmentos de Criciúma. Vocação para o turismo de eventos O município também se destaca no turismo de eventos. Recentemente, duas feiras consideradas as maiores de seus segmentos no Sul de Santa Catarina, a CasaPronta e Agroponte, ocorreram na cidade. “Temos diversos espaços qualificados em Criciúma para receber eventos de todos os portes e tipos, além de uma infraestrutura de ponta com hotéis e restaurantes, para atender os visitantes”, reforçou o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro. Além disso, diversos equipamentos já em funcionamento na cidade, são atrativos para esse público. É a cidade dos parques, com o Parque das Nações Cincinato Naspolini, na região da Próspera, Parque dos Imigrantes, no Rio Maina, e Parque Municipal Prefeito Altair Guidi, no bairro São Luiz. O município conta ainda com o Museu Augusto Casagrande, o Memorial Casa do Agente Ferroviário, a Gruta Nossa Senhora de Lourdes, o Parque Ecológico Municipal José Milanese, e a Mina de Visitação Octávio Fontana, que possibilita uma viagem pela história da extração do carvão mineral. Além de praças, galerias e exposições, e outros equipamentos. Turismo voltado ao entretenimento Criciúma também cresce ainda mais no turismo cultural com a construção do Mirante Realdo Santos Guglielmi, localizado no Morro Cechinel, de mais de 30 metros e que vai permitir uma visão 360° da cidade, além do Parque Municipal da Santa Luzia.  “A intenção é transformar o turismo em uma das principais fontes de arrecadação do município. E, com esses produtos únicos, como a mina, os parques e agora com a chegada do mirante, é de também colocar Criciúma como uma das principais cidades do turismo no estado”, afirma o diretor de turismo da Fundação Cultural de Criciúma (FCC), Ismail Ahmad Ismail. Atualmente, Santa Catarina já é uma referência na área.  O setor contribui com 12% do PIB estadual, tendo movimentado entre 2018 a 2020, aproximadamente R$ 33 bilhões. Esse ecossistema também possui quase 100 mil empresas vinculadas, segundo registros da Junta Comercial do Estado de Santa Catarina (Jucesc). Atendimento especializado para fomentar o turismo Enquanto estuda oportunidades e desenvolve projetos, o governo de Criciúma também conclui diversas iniciativas para fomentar o turismo na cidade, como o Centro de Atendimento ao Turista (CAT), inaugurado na sexta-feira (5) no hall do Parque das Nações Cincinato Naspolini. O local tem como objetivo prestar informações sobre o turismo do município aos visitantes, por meio de materiais de divulgação dos pontos turísticos, vídeos institucionais, além de informações sobre estadia e alimentação.
“Nesse espaço, também vamos oferecer cursos de capacitação e treinamentos para os profissionais do turismo, com o objetivo que todos visitantes sejam bem atendidos na nossa cidade”, explica o presidente da FCC, Zalmir Casagrande. Além dessa iniciativa, Criciúma conta com um site voltado ao turismo. Na página, os visitantes podem conferir as principais hospedagens, locais de lazer, restaurantes, pontos turísticos, transporte da cidade. O endereço on-line, desenvolvido pela Diretoria de Tecnologia da Informação (TI), está disponível no link: turismo.criciuma.sc.gov.br.Fonte: Prefeitura de Criciúma
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orsassur5 · 6 months ago
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A Indústria Brasileira em Meio a um Mar de Crises: Análise e Investigação
Nos últimos anos, a indústria brasileira tem enfrentado uma série de crises que abalaram sua estrutura e colocaram em xeque sua capacidade de recuperação e crescimento. Este texto analítico-investigativo explora os fatores que contribuíram para essa situação, bem como as respostas do setor e as perspectivas futuras.
**Contexto Histórico e Econômico**
A trajetória recente da indústria brasileira foi marcada por uma sucessão de crises econômicas, políticas e sanitárias. A recessão de 2014-2016, seguida pela instabilidade política decorrente do impeachment da presidente Dilma Rousseff, e a pandemia de COVID-19, exacerbaram as dificuldades. O Produto Interno Bruto (PIB) industrial encolheu, empresas fecharam e o desemprego disparou.
**Impacto da Pandemia de COVID-19**
A pandemia teve um efeito devastador na indústria. Medidas de lockdown e a queda na demanda global interromperam cadeias de suprimentos e reduziram drasticamente a produção. Em 2020, a produção industrial brasileira caiu 4,5%, o maior recuo desde 2016. Setores como o automobilístico, têxtil e de bens de consumo duráveis foram especialmente atingidos.
**Desafios Estruturais e Competitividade**
Além das crises conjunturais, a indústria brasileira enfrenta desafios estruturais históricos que afetam sua competitividade. A carga tributária elevada, a complexidade do sistema tributário, a infraestrutura deficiente e o custo do crédito são barreiras persistentes. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), as empresas gastam cerca de 1.500 horas por ano para cumprir suas obrigações tributárias, em contraste com uma média de 175 horas nos países da OCDE.
**Reformas e Medidas de Recuperação**
Em resposta às crises, o governo e a iniciativa privada têm buscado implementar medidas para mitigar os danos e estimular a recuperação. A reforma da Previdência e a proposta de reforma tributária são passos importantes nesse sentido. Além disso, iniciativas de inovação e a adoção de tecnologias da Indústria 4.0 estão sendo promovidas para aumentar a produtividade e a competitividade.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) tem defendido a necessidade de um ambiente de negócios mais favorável, destacando a importância de simplificar o sistema tributário, melhorar a infraestrutura e reduzir o custo do crédito. Programas como o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) foram lançados para fornecer suporte financeiro durante a pandemia.
**Perspectivas Futuras**
As perspectivas para a indústria brasileira permanecem incertas. A recuperação depende de uma combinação de fatores internos e externos, incluindo a continuidade das reformas estruturais, a estabilização política, e a retomada do crescimento econômico global. A capacidade de adaptação e inovação do setor industrial será crucial para superar os desafios.
Empresas que investirem em modernização tecnológica, sustentabilidade e diversificação de mercados terão maiores chances de sucesso. O fortalecimento de parcerias público-privadas e o incremento dos investimentos em infraestrutura também são fundamentais para criar um ambiente propício ao desenvolvimento industrial.
**Conclusão**
A indústria brasileira navega em um mar de crises, enfrentando uma confluência de desafios econômicos, estruturais e sanitários. A resposta a essas crises exigirá esforço coordenado entre governo e setor privado, com foco em reformas, inovação e melhoria do ambiente de negócios. A resiliência e a capacidade de adaptação serão determinantes para a retomada do crescimento e a construção de um futuro mais próspero para a indústria nacional.
A complexidade dos desafios enfrentados pela indústria brasileira exige uma abordagem multifacetada e persistente. Apenas através de ações estratégicas e colaborativas será possível transformar o mar de crises em um oceano de oportunidades.
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jgmail · 7 months ago
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India pretende imitar la estrategia china
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Por Alexander Dugin
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Para sorpresa de muchos, la India se ha convertido en la economía de más rápido crecimiento del mundo: su PIB creció en un 8,4% en 2023, por lo que para el 2027 podría convertirse en la tercera economía del mundo y si esta tendencia se mantiene es posible que la India llegue a superar a los Estados Unidos e incluso a China para la década del 2030. India ya es considerado el país más poblado del mundo, así como uno de los pioneros en tecnología de la información. De hecho, la diáspora india controla un segmento bastante grande de Silicon Valley, además de que el primer ministro británico, Rishi Sunak, firme partidario del liberalismo globalista, es de etnia india. Curiosamente, otro político de origen indio, Vivek Ramaswamy, que es muy influyente dentro del Partido Republicano, apoya a Trump, por lo que podemos decir que se encuentra a las antípodas ideológicas de Sunak.  En cualquier caso, podemos decir que la emigración india tiene mucha influencia en el mundo, lo que nos lleva a afirmar que estamos ante un fenómeno completamente nuevo: el nacimiento ante nuestros ojos de un nuevo centro de toma de decisiones global.
La India debe gran parte de su actual éxito al giro político que supuso la llegada al poder del partido conservador Bharatiya Janata Party. Hasta hace muy poco, la India moderna fue fundada y gobernada después del proceso de descolonización por el progresista e izquierdista Congreso Nacional Indio. Para la mayor parte de los indios la independencia de Gran Bretaña era una prioridad, pero bajo el gobierno del Congreso Nacional Indio la India siguió siendo un miembro de la Commonwealth británica y siguió imitando el sistema de gobierno democrático impuesto por ellos, hasta el punto de que se enorgullecía de ser “la mayor democracia del mundo”. El Congreso Nacional Indio se conformó con que su país obtuviera la independencia política de sus antiguos amos coloniales, pero se comprometió con la imitación de todos los paradigmas sociopolíticos, económicos y culturales occidentales. El monopolio del poder del Congreso Nacional Indio se vio socavado por primera vez por la victoria en las elecciones de 1996 en la cámara baja del parlamento (Lok Sabha) del partido conservador de derechas Bharatiya Janata Party. Bharatiya Janata Party fue fundado por el político de derecha Rashtriya Swayamsevak Sangh en 1980. Narendra Modi se convirtió en el primer ministro del Bharatiya Janata Party en el 2014 y sigue en ese puesto hasta el día de hoy. Según muchos analistas Modi tiene suficiente influencia para seguir conservando ese puesto en las elecciones que se llevarán a cabo desde el 19 de abril hasta el 1 de junio del 2024. Tanto el gobierno del Bharatiya Janata Party como el carisma de Modi han cambiado profundamente a la India, hasta el punto de que bajo Modi la India pasó a ser conocida bajo su nombre sánscrito Bharat, lo que indica que él se basa en una ideología completamente diferente a la que impulsaba al Congreso Nacional Indio.
Durante la época de la lucha por la independencia de la India existían dos corrientes que se oponían a los británicos: una pacifista y moderada basada en la resistencia no violenta encarnada por Mahatma Gandhi y otra más militante e intransigente que se basaba en los escritos del tradicionalista indio Bal Gangadhar Tilak, el fundador del Rashtriya Swayamsevak Sangh, Keshav Hedgewar, y el nacionalista Vinayak Savarkar. Al final, los británicos se fueron, pero no sin antes quitarle a la India gran parte de sus territorios habitados por musulmanes y budistas (Pakistán, Bangladesh, Sri Lanka, Bután y Nepal) y entregarle el poder al Congreso Nacional Indio con la esperanza de que este país se mantendría bajo la influencia anglosajona, modernizándolo y occidentalizándolo según sus características regionales específicas, conservando de ese modo Gran Bretaña alguna especie de control colonial sobre la India. Ahora bien, muchos de los oponentes del Congreso Nacional Indio no solo consideraban que la India era un país o una antigua colonia, sino que afirmaban que se trataba de un extenso territorio habitado por una civilización particular muy influyente que hoy denominaríamos como Estado-civilización. El primero en afirmar esto fue Kanaiyalal Munshi quien lo llamó “Akhand Bharat”, que puede traducirse como “India indivisible” o “Gran India”. Narendra Modi consideró que el principal objetivo del año 2022 era la “descolonización de la mente india”, dando nacimiento a una India que no conocíamos hasta entonces: un Estado-civilización védico y conservador de derecha. La Gran India por fin se convirtió en una civilización soberana.
Ahora bien, cualquier observador superficial dirá que existe una contradicción en el hecho de que la India se convierta en un polo independiente y al mismo tiempo se esté acercando geopolíticamente a Estados Unidos e Israel, además de sus crecientes conflictos fronterizos con China (su participación en varios bloques antichinos, como, por ejemplo, el QUAD, etc.) y el creciente deterioro de sus relaciones con el mundo islámico, especialmente dentro de sus fronteras y Pakistán. Por lo tanto, si a los tradicionalistas indios les preocupa la “descolonización de la mente india” y luchar contra la civilización materialista occidental, ¿por qué se alían con los Estados Unidos? Tal ambigüedad se explica si nos fijamos en el ejemplo del ascenso actual de China: uno de los representantes del Consejo de Relaciones Exteriores de Estados Unidos (CFR), Henry Kissinger, sugirió en 1970 el acercamiento a China y la creación de una asociación bilateral con este país como una forma de debilitar el campo socialista liderado por la URSS. China, bajo el liderazgo de Deng Xiaping, aprovechó este tratado y después de 40 años de estar al servicio de los Estados Unidos ahora se ha convertido en un polo independiente que ha entrado en competencia con su antiguo benefactor hasta el punto de encontrarse en una guerra comercial a toda regla. Y el escalamiento del conflicto con Taiwán nos lleva a prever que pronto se convertirá en un conflicto militar. Ahora mismo estamos presenciando como las fuerzas globalistas occidentales han decidido apoyar a la India en contra de China, pero Modi ha decidido adoptar la estrategia que antes usó China para adquirir más poder. China utilizó la globalización para sus propios fines y evitó perder su soberanía. Ahora la Gran India pretende hacer lo mismo: primero, teniendo en cuenta las realidades objetivas de la política internacional actual, India intentará aumentar su poder mediante un mejoramiento del bienestar de su enorme población, el aumento de su mercado interior, además de su poder militar y tecnológico para que, en el momento adecuado, emerja como un polo plenamente independiente y soberano. Esta estrategia es conocido por los globalistas y no sorprende que Georges Soros y la Open Society, prohibida en Rusia, han declarado abiertamente la guerra contra todas las formas de tradición, soberanía, culturas y sociedades independientes hasta el punto de considerar a Narendra Modi y el Bharatiya Janata Party como uno de los mayores males. Es por eso que Soros ha respaldado la oposición liderada por el Congreso Nacional Indio y busca explotar los problemas sociales y étnicos de la India haciendo un llamado a los dalits (una casta inferior muy extendida en ese país) a rebelarse contra Modi. Todo esto no se trata sino de una especie de “revolución de colores” impulsada por los globalistas.
Rusia debe darse cuenta de los cambios fundamentales que se están produciendo en la India, pues se trata de un país muy diferente a aquel con el que construimos una relación bastante estrecha durante la época soviética. En la India siguen siendo muy comprensivos y nostálgicos con los rusos, lo cual se aplica tanto a la izquierda (donde en el Congreso Nacional Indio tenemos aliados a pesar de que cada vez suena con más fuerza la voz de los rusófobos financiados por Soros) como entre los tradicionalistas de derecha. Es por eso que la inercia no puede desempeñar un papel fundamental aquí, pues Rusia debe comprende de forma muy clara que al declararse como un Estado-civilización debe promover la construcción de un mundo multipolar y apostar por una “descolonización de la consciencia” de todos los pueblos. Mientras que la India tiene graves conflictos, especialmente fronterizos, con China, otro Estado-civilización y polo del mundo multipolar, no existe nada parecido con Rusia ni siquiera en un futuro lejano. Es por eso que no debemos tener miedo de acercarnos a la India a pesar de nuestra estrecha asociación estratégica con China, por el contrario, tenemos un interés vital en resolver los graves problemas en estas dos potencias, pues en caso de que estalle un conflicto entre ellas (el cual esta siendo impulsado por Occidente) el nacimiento de un mundo multipolar se retrasará indefinidamente. Rusia defiende los valores tradicionales y por eso debemos apoyar a todos los que se han levantado para defender sus propios principios. La asociación energética, así como los planes estratégicos para un corredor de transporte Norte-Sur, la integración eurasiática, la cooperación en la esfera de la alta tecnología (la India es uno de los lideres mundiales en TI) y la esfera financiera deben tener una dimensión ideológica: los tradicionalistas son los primeros interesados en preservar la soberanía de todas civilizaciones como un medio para detener la expansión de la hegemonía occidental.
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ocombatente · 7 months ago
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Lava Jato destruiu 4,44 milhões de empregos, aponta estudo
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A operação que prometia combater a corrupção no setor de petróleo e gás custou caro à economia e deixa o desafio da reconstrução de setores . A Lava Jato resultou na destruição de 4,44 milhões de empregos entre 2014 e 2017 e reduziu o Produto Interno Bruto (PIB) em 3,6% no mesmo período. De 2015 a 2018, as maiores construtoras brasileiras perderam 85% da receita. As conclusões constam de dois estudos que analisaram o impacto econômico da Lava Jato, que completa 10 anos. O primeiro, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), rastreou os efeitos de 2014 a 2017 dos setores afetados diretamente e indiretamente pela operação. O segundo, das universidades Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), mensurou as consequências sobre as construtoras e a indústria pesada. O estudo da UFRJ e da Uerj estimou em R$ 142 bilhões as perdas nos setores de construção civil, indústria naval, engenharia pesada e indústria metalmecânica. Os efeitos, no entanto, vão além dos segmentos diretamente investigados pela operação e que tiveram de fechar delações premiadas e acordos de leniência. Segundo o Dieese, dos 4,44 milhões de postos de trabalho perdidos, 2,05 milhões ocorreram nos setores e nas cadeias produtivas diretamente afetadas pela Lava Jato. Os 2,39 milhões de empregos restantes foram destruídos em setores prejudicados pela queda da renda e do consumo, como comércio, transporte e alimentação. Menos emprego e renda se traduzem em investimentos menores. O estudo do Dieese estima que a Lava Jato reduziu os investimentos públicos e privados em R$ 172,2 milhões entre 2014 e 2017. O segmento mais atingido foi a construção civil, com perda de R$ 35,9 bilhões, seguido por comércio (R$ 30,9 bilhões); extração de petróleo e gás, inclusive setores de apoio (R$ 29,2 bilhões); atividades imobiliárias (R$ 22 bilhões); e intermediação financeira, seguros e previdência complementar (R$ 17,5 bilhões). “Nosso estudo abordou o impacto em cadeia, porque os setores da economia são interligados e perdas em um segmento podem transbordar para toda a economia”, explica o diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior. A entidade usou a técnica de matriz insumo-produção, que registra os fluxos de bens e serviços e demonstra as relações intersetoriais dentro do sistema econômico de um país. Impostos Com a destruição de postos de trabalho, a massa salarial caiu R$ 85,4 bilhões de 2014 a 2017. Uma economia que emprega, investe e produz menos paga menos impostos. No período analisado, o governo deixou de arrecadar R$ 47,4 bilhões em tributos e R$ 20,3 bilhões em contribuições para a Previdência Social e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O diretor do Dieese acrescenta que os efeitos da Lava Jato não se manifestaram apenas no encadeamento dos setores, mas com a desestruturação de tecnologias na cadeia produtiva de petróleo e gás e na construção civil que fariam a economia brasileira evoluir no médio e no longo prazo. “No meio de tudo isso, a gente perdeu também o que chamamos de inteligência de engenharia. Os engenheiros não desapareceram, estão aí, mas as grandes equipes foram desmontadas. Mesmo com o investimento chegando, levará um tempo para reconstituir essas equipes. Talvez algumas nem sequer consigam ser remontadas porque a Lava Jato deixou um legado de desorganização da nossa indústria de infraestrutura”, diz. Reconstrução No décimo aniversário da Lava Jato, a reestruturação dos segmentos afetados pela operação representa o maior desafio. Mesmo com a recuperação da economia brasileira e com as promessas de investimento e de diversificação de atividades na Petrobras, a falta de investimentos nos últimos anos prejudicou a estatal. “Por causa da Lava Jato, a Petrobras, a partir do governo Michel Temer, concentrou-se na atividade primária, a extração de petróleo e gás, deixando de lado investimentos no refino e em tecnologia para privilegiar a maximização de lucro por acionista. A empresa passou a se orientar por uma perspectiva de gerar lucros no curto  prazo e distribuir para os acionistas”, explica o professor Luiz Fernando de Paula. Segundo o professor da UFRJ e da Uerj, a Petrobras ainda tem chances de recuperar o planejamento de longo prazo, ao investir na transição ecológica enquanto busca retomar a construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, cujas obras foram interrompidas em 2015 por causa da Lava Jato. “Uma coisa não impede a outra. A Petrobras pode modernizar o refino de combustível fóssil e pensar na transição para a energia limpa. A Petrobras está numa mudança, na forma de gestão, não acredito que vai haver um retorno ao modelo do primeiro governo Dilma , que nacionalizou as compras. Mas acho que dá para a empresa buscar um protagonismo maior dentro de uma perspectiva administrativa, na diversificação das suas atividades. Aí, tem um fator novo, importante”, diz. Em relação à construção civil, o diretor do Dieese diz que o desmantelamento das maiores empreiteiras do país provocou danos permanentes para o setor. “É importante lembrar que os prejuízos para as empreiteiras não decorreram apenas de acordos de leniência e de bloqueios de bens, mas houve dano de imagem para todo um setor. A Odebrecht, por exemplo, quase faliu e mudou de nome”, ressalta. A recente suspensão de acordos de leniência da Odebrecht, determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), abre brecha para um processo de reerguimento da construção civil pesada, mas Fausto adverte que a reconstrução do setor levará décadas. “Esses acordos de leniência, em alguns casos, representaram uma pá de cal sobre várias dessas empresas. A suspensão de parte desses possibilita agora um processo de reconstrução, mas não é uma reconstrução simples”, avalia. Os dois especialistas concordam que o grande problema da Lava Jato consistiu em não separar a punição de executivos das atividades das empresas investigadas. “A grande lição da Lava Jato é que não se pode expor pessoas e empresas midiaticamente da forma como aconteceu. Estamos falando de um processo jurídico, em que se devem guardar as devidas proporções porque as empresas foram muito mais punidas que as pessoas físicas, com as companhias tendo os nomes e as marcas jogadas no lixo”, critica Fausto. “Na época da operação, não se dava a devida atenção para os efeitos econômicos, mas esses dados hoje estão bastante consolidados. As pessoas não se atentavam para os efeitos econômicos e sociais da Operação Lava Jato. A gente que tem de achar um jeito de punir os executivos, as pessoas, mas não castigar as empresas nem destruir empregos”, avalia Luiz Fernando, da UFRJ e da Uerj. Fonte: EBC Economia Read the full article
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maquilanews · 8 months ago
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Empresas fantasma acechan el crecimiento de las compañías mexicanas
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CIUDAD DE MÉXICO.- Contrario a lo que dicta su nombre, las empresas fantasma sí existen y tienen un efecto devastador en las finanzas públicas de un país, en su crecimiento económico y en consecuencia, en el desarrollo de las compañías.  A través de operaciones fraudulentas, estas empresas facturadoras de operaciones simuladas o EFOS, como también se les conoce, no solo causan pérdidas económicas, sino que también socavan la confianza en el mercado y ponen en peligro la reputación de las compañías legalmente constituidas.  “Las empresas fantasma constituyen un reto prioritario para el país y, simultáneamente, se erigen como una amenaza significativa para el sector empresarial en la medida en que pueden acechar a cualquier compañía, a través de sus cadenas de suministro y proveeduría”, afirma Ricardo Robledo, director general y fundador de Tu Identidad,  plataforma especializada en validación de identidad de empresas y usuarios. Desde la creación de la llamada “lista negra” en 2014 y hasta 2019, el Servicio de Administración Tributaria (SAT) identificó 8 mil 204 empresas que facturaron operaciones simuladas y que generaron 8 millones 827 mil 390 facturas falsas por un monto aproximado de 1.6 billones de pesos, una evasión fiscal de 354 mil 512 millones de pesos, que representó 1.4% del Producto Interno Bruto (PIB) en 2019. Sin embargo para 2023, la cifra se limitó a 43 empresas.  No obstante, las EFOS tienen un amplio margen de maniobra y una capacidad de proliferación importante, por ello, es fundamental que las compañías se mantengan alerta y antes de concretar cualquier transacción, investiguen a sus posibles socios o proveedores. “La validación de identidad puede ayudar a las organizaciones a identificar y evitar asociaciones con empresas fantasmas, antes de realizar cualquier negocio. A través de mecanismos como el Know Your Business (KYB), es posible corroborar la autenticidad de una empresa mediante la revisión de su firma digital, dictaminación legal, constancia de situación fiscal y domicilio con geolocalización” detalla Robledo.  Tu identidad recomienda la validación de la información antes de realizar cualquier tipo de transacción. Existen varias formas de verificar la identidad para detectar empresas fantasma, estas son algunas de ellas: Verificación de documentos Al solicitar documentos oficiales, como identificaciones gubernamentales, actas constitutivas y poderes se puede confirmar la legitimidad de una empresa y sus propietarios. Análisis de datos Mediante el uso de herramientas de análisis de datos es posible rastrear y correlacionar información para identificar posibles inconsistencias que puedan indicar la presencia de una empresa fantasma. Uso de tecnología biométrica El reconocimiento facial y de voz puede utilizarse para verificar la identidad de las personas involucradas en una empresa y prevenir la suplantación de identidad. “El impacto de las empresas fantasma en las compañías en México es significativo y requiere una acción inmediata. Es crucial que las organizaciones implementen medidas para protegerse de posibles asociaciones con entidades fantasma y así, garantizar un entorno empresarial seguro y transparente”, concluye el director general y fundador de Tu Identidad.  Read the full article
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capitalflutuante · 8 months ago
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A economia brasileira entrou em 2024 com o pé direito, conforme o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) de janeiro. O indicador subiu 0,60%, na série livre de efeitos sazonais. No mês anterior, a alta havia sido de 0,82%. No acumulado de 12 meses, o resultado é de avanço de 2,47%. De dezembro para janeiro, o índice de atividade calculado pelo BC passou de 147,61 pontos para 148,50 pontos na série dessazonalizada. O resultado é o melhor desde abril de 2023, quando o indicador pontuou 148,88. PIB brasileiro pode surpreender novamente em 2024, diz Marcelo Fonseca O dado do IBC-Br veio um pouco abaixo da mediana das expectativas coletadas pelo Projeções Broadcast, de avanço de 0,65% no indicador no mês. O intervalo ia de queda de 0,30% a crescimento de 1,60%. Já na comparação entre os meses de janeiro de 2024 e de 2023, houve crescimento de 3,45% na série sem ajustes sazonais. Esta série registrou 140,51 pontos no primeiro mês do ano, o melhor desempenho para o período desde 2014, quando ficou em 142,72 pontos. Leia também PIB 2023: Alta dos investimentos no 4º tri surpreende; consumo mostra desaceleração O indicador de dezembro ante o mesmo mês de 2022 ficou inferior à mediana de avanço de 3,60% da pesquisa do Projeções Broadcast. As expectativas coletadas no levantamento variavam de alta de 1,10% a elevação de 5,60%. Conhecido como uma espécie de “prévia do BC” para o Produto Interno Bruto (PIB), o IBC-Br serve mais precisamente como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. Atualmente, o BC prevê crescimento de 1,8% para o PIB deste ano, enquanto o governo projeta avanço de 2,2%. *Com informações da Agência Estado Quer saber como começar a investir? Acesse o curso gratuito e online do Hub de Educação da B3. Link da matéria
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ocombatenterondonia · 8 months ago
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Lava Jato destruiu 4,44 milhões de empregos, aponta estudo
A operação que prometia combater a corrupção no setor de petróleo e gás custou caro à economia e deixa o desafio da reconstrução de setores . A Lava Jato resultou na destruição de 4,44 milhões de empregos entre 2014 e 2017 e reduziu o Produto Interno Bruto (PIB) em 3,6% no mesmo período. De 2015 a 2018, as maiores construtoras brasileiras perderam 85% da receita. As conclusões constam de dois…
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hadnews-romania · 8 months ago
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Comentariile lui Trump îngrijorează NATO. Cum stă România la capitolul apărare - Video-➥ România a adoptat de la început decizia Alianței de a planifica 2% din PIB pentru Apărare ➥ Bugetul real al MApN a crescut de la 2,6 mld. dolari în 2014 la 8,5 mld. dolari în 2023 ➥ România a cumpărat echipamente americane de aproape 8 miliarde… Video
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infoiberico · 10 months ago
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Tipología de las explotaciones La reestructuración de los últimos años ha llevado al cierre de pequeñas explotaciones, el incremento productivo de las granjas y el incremento del censo en las explotaciones existentes. En 2023, hay 48.021 explotaciones porcinas, una reducción del 0,3% respecto al año anterior aunque con un aumento del 1,3% en el período de 2014 a 2023. La reducción se encuentra principalmente en las más pequeñas que ha sido del 21% entre 2014 y 2023, mientras que en el resto ha habido un aumento sobre todo en el caso de las del grupo 2 que ha sido casi del 22%. Censo y plazas de porcino Según datos del Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación el censo porcino se sitúa, en mayo de 2023, casi en los 34 millones de animales con un aumento del 3,8% respecto al año anterior. Entre Cataluña y Aragón suman prácticamente el 50% del censo porcino estatal y, además, en ambos territorios el sector porcino es el predominante en cuanto a especie ganadera. Peso e importancia del sector El sector porcino supone el 39% de la producción ganadera y el 14% de la producción final agraria y según datos del año 2021 de Interporc el sector porcino representa el 9,5% del PIB industrial del Estado con 17.000 millones de euros. A nivel europeo, España es el 1º país de la Unión Europea respecto al censo con una tendencia al alza en los últimos años, tal y como se muestra en la figura 4, aunque en nivel productivo es el 2º país, por detrás de Alemania. Novedades sobre normativas del sector En cuanto a las exigencias de las nuevas normativas, el sindicato pide recursos para adaptarse a ellos. En este sentido, recuerda que la obligación de ampliar los espacios disponibles en las granjas a raíz de la publicación del Real Decreto 159/20239 de medidas de bienestar animal también implican mayores gastos y un incremento de la gestión administrativa. De la misma forma es necesario conocer los costes actualizados para las diferentes mejores técnicas disponibles (MTDs) que deben implantarse en las granjas, a raíz de la aplicación del RD 306/202010 de ordenación ganadera, con el objetivo poder tomar las decisiones más acertadas a la hora de realizar las inversiones. Por otra parte, el sindicato pide a la Administración que evalúe la reducción de emisiones en las condiciones de Cataluña y los costes actualizados para las diferentes MTDs que deben implantarse en las granjas, con el objetivo de poder tomar las decisiones más acertadas a la hora de realizar las inversiones. El sindicato ha logrado este año 2023 que se retire la obligación de los ganaderos de tener que presentar la Declaración Anual de Residuos Industriales (DARI) impuesta en la nueva Ley estatal de residuos (Ley 7/2022, de 8 d abril). Una vez más, en el marco del proceso de desburocratización que reclama el sector, era un contrasentido repetir este trámite teniendo en cuenta que la administración ya dispone de los datos de residuos generados en las granjas a través de las declaraciones que realizan las empresas gestoras. Situación sanitaria de la Peste Porcina Africana En Europa, existe un riesgo permanentemente elevado para los cerdos domésticos y jabalíes, que supone el mantenimiento de medidas de bioseguridad en las granjas, en el transporte de animales y de suministros, a la vez que requiere de una vigilancia continua y la toma de medidas de detección precoz. Aunque en España no se ha detectado ningún foco de la enfermedad, la evolución de ésta en el resto de Europa es preocupante. Existen 2 factores principales de riesgo frente a la eventual entrada de la enfermedad en Cataluña: la alta densidad de población de jabalí y la importación de los animales vivos. El jabalí, y posiblemente también la comida contaminada que a veces se transporta, es uno de los focos más importantes. En Alemania saltó un foco a una granja de cerdos en el oeste del país, a cientos de kilómetros de los puntos de localización del jabalí del propio país, y en Italia aparecieron focos en el norte,
Roma y recientemente en el sur del país, con gran separación entre sí, en regiones sin presencia de la misma hasta ahora y una preocupante difusión a través de este animal Durante los últimos años, entre 2019 y 2023, la tendencia ha sido con un acusado aumento de casos en verano. En el siguiente mapa se muestra la distribución espacial de los focos de PPA comunicados a través de ADIS desde comienzos de 2023. Según datos del informe del MAPA sobre la situación de la situación de la PPA, con datos hasta noviembre de 2023, los países con el mayor número de focos declarados son Polonia, con 2.328 focos en jabalí, y Croacia con 1.087 en cerdo doméstico, tal y como se muestra en la siguiente tabla. En 2023 ya son 15 los países los países afectados por la PPA en la Unión Europa desde 2014, aunque Bélgica no ha registrado ningún foco este último año. En otros países de la zona la situación de la PPA sigue presente con un goteo continuo desde el año 2017 tanto en jabalí como en cerdo doméstico y la reaparición de nuevos casos. En 2023 se han declarado focos principalmente en el norte de Bosnia-Herzegovina, con 1.405 focos en cerdo doméstico y 9 en jabalí, y Serbia, donde también se han declarado casi mil focos este año. En Rusia, Ucrania, Moldavia, Macedonia del Norte y Kosovo también se han comunicado focos con menor número. En el resto de continentes, la PPA sigue muy presente en Asia y Oceanía desde que apareció por 1ª vez en China en 2018 y se extendió rápidamente debido al transporte de productos porcinos. En este país se han detectado nuevas cepas, cuyo origen podría ser la utilización de vacunas ilegales que pueden producir una enfermedad crónica que reduce el número de lechones sanos. Desde el inicio del brote se han ido detectando diferentes focos en numerosos países de la zona y hay que tener en cuenta además de que es muy probable que haya más casos de los notificados en estos países, por lo que la situación podría ser más grave de lo que muestran los datos publicados. En América se han detectado focos en la República Dominicana y Haití desde la reaparición de la enfermedad en 2021 tras de muchos años sin aparecer y representa un importante cambio cualitativo en la situación epidemiológica de la enfermedad, con la introducción de la misma en un nuevo continente. Cabe recordar que los brotes de PPA tienen graves consecuencias en el comercio ya que los países que no reconocen el principio de regionalización pueden imponer la prohibición de importar carne y otros productos porcinos procedentes de estos países (como China, principal receptor de las exportaciones de carne de cerdo). Desde el sindicato siempre han pedido que la Unión Europea y el España trabaje para conseguir acuerdos bilaterales con terceros países para lograr el reconocimiento de las zonas de regionalización. Sacrificios y producción El número de sacrificios y producción en toneladas se redujo ligeramente, tras continuar prácticamente estable entre 2021 y 2022. Según datos del MAPA, entre el período de enero a julio de 2023 se han sacrificado aproximadamente 30 millones de cerdos lo que supone una reducción de un 7,3% de sacrificios y un 4% de toneladas entre 2022 y 2023. Esta disminución de sacrificios se produce prácticamente en todos los países de la UE, y de forma más acusada en Alemania, y también en Dinamarca, Holanda y Polonia, tal y como se muestra en la siguiente figura. Entre los meses de enero y julio de 2023 los sacrificios en España representan el 26,2% de la producción comunitaria, lo que supone que España es el 1º país de la Unión Europea en sacrificios y producción de carne, por delante de Alemania, Francia y Dinamarca. Estas cifras sitúan en España también en 3º posición a nivel mundial, sólo por detrás de China y EE.UU. Exportaciones Entre enero y septiembre de 2023 se consolida el retroceso general de las exportaciones del sector en términos de volumen, un 6,5% menos, aunque se mantiene un significativo incremento del 10,7%
del valor de las exportaciones respecto al mismo período del año anterior, debido al incremento de precios. Entre enero y septiembre de 2023 el sector porcino ha exportado un total de 2.034.100 millones de toneladas de carne y elaborados de porcino por valor de 6.584,9 millones de euros con un precio medio de 3,24€/kg exportado, el cual se ha incrementado en un 18,3% respecto al precio medio en el mismo período de 2022. Sin embargo desde 2020, España se consolida como 1º exportador de la UE de carne y derivados porcinos. Según datos de diciembre 2023 se ha producido un descenso de las exportaciones extracomunitarias en los últimos años del 18,4% con una variación negativa del 5,9% entre 2022 y 2023. China siguió como principal cliente del sector porcino Español durante el año 2023, aunque las exportaciones se han reducido un 15% tanto en volumen como en valor respecto al 2022. Le siguen los mercados de Francia e Italia que han visto aumentadas las exportaciones tanto en valor como en volumen; después Japón y Filipinas que también han visto reducidas las exportaciones, y por último Portugal, Polonia y Corea del Sur. Los 6 primeros mercados absorben el 57,5% de las exportaciones en volumen y el 51,9% en valor del sector porcino español tal y como se muestra en la siguiente tabla. En el período entre enero y septiembre de 2023 continúa la tendencia ya observada en meses anteriores de fuerte reducción de las exportaciones españolas de cerdos vivos, un 44,2% menos en número de cerdos vivos exportados aunque con un incremento del 45,3 % del valor de los mismos. En este período se exportaron 952,2 miles de cerdos vivos por un valor de 153,8 millones de euros, indicando un precio medio de exportación de 161,5€/Cerdo vivo exportado. Portugal sigue siendo el principal país al que se exportan animales vivos, aunque con una de las reducciones más importantes en volumen, mientras que Italia y Francia son los países que han visto un aumento más considerable tanto en volumen como en valor. Cataluña contribuye con un 52,8% de las exportaciones en volumen y un 52,1% en valor respecto al total de España. Cataluña, Aragón, Castilla la Mancha, Murcia, Castilla y León y Andalucía aglutinan el 95,4% en volumen y el 93,6% en valor. Importaciones de animales vivos Según datos del MAPA, la entrada de animales vivos presenta una tendencia al alza que se mantiene en los últimos años tal y como se muestra en la siguiente figura. Entre enero y septiembre de 2023 ha habido un incremento del 13,2 % respecto al mismo período del año anterior y supone un incremento preocupante de casi el 40% respecto a la media de los últimos 4 años. Durante el período de enero a septiembre de 2023 se han llegado a importar 2.794.000 millones de cerdos por un valor de 336 millones de euros, lo que se corresponde a un incremento de hasta un 19,3% en volumen y un 79,7% en valor respecto al mismo período de 2022. En el 82,53% de los casos son animales de menos de 50kg de peso. Bélgica y Países Bajos son los que tienen un mayor incremento del número de cabezas de importadas por España, un 176,6% y un 106,8% de cabezas respectivamente en relación al mismo período de 2022. Estos 2 países junto con Portugal y Dinamarca suponen el 94% de la procedencia de los animales vivos importados en España. Cabe destacar que este aumento de importación de animales vivos no ha supuesto ninguna alerta sanitaria, aunque es necesario mantener los niveles de control y prevención correspondiente para evitar los peligros derivados de estas importaciones. Cotizaciones de cerdo vivo 2023 empezó con un precio de cerdo vivo en la lonja de Mercolleida de 1,645€/kg y fue subiendo hasta llegar a los 2,025€/kg la semana 12, lo que representa una subida de 6,7% desde el 1º trimestre de 2023 y un 28,6% respecto al mismo período del año 2022. A partir de aquí se estabilizó durante varias semanas alcanzando niveles récords a mediados de año con un precio medio de 1,929€/kg durante el 1º semestre. Sin
embargo, a partir de la semana 31 empieza a bajar progresivamente hasta situarse en 1,634€/kg a finales de año, valores muy parecidos a los del año anterior, tal y como se muestra en la siguiente figura. El precio medio anual de Mercolleida ha sido de 1,868€/kg. El alto nivel del precio del cerdo y su mantenimiento tiene su explicación en una oferta claramente inferior a la de otros años en toda Europa y también en España, con comportamientos muy similares en los principales países productores. Cotizaciones de cochinillo Una situación muy similar presenta el precio de cochinillo que llegó a 91€/Unidad en la semana 12, lo que representa una subida del 50,5% durante el 1º trimestre de 2023 y un 71,4% respecto al mismo período del año 2022. A diferencia del cerdo vivo, el precio comienza a bajar a partir de la semana 20 y se recupera de nuevo el último trimestre del año alcanzando un precio de 75€/Unidad en la semana 52. El precio medio anual ha sido de 73,4€/Unidad. Costes de producción y márgenes económicos En la siguiente figura se muestra la evolución de los últimos 5 años del precio de venta neto, el coste de producción y el balance económico teniendo en cuenta el peso de sacrificio medio anual por cerdo según los datos de Mercolleida. El precio medio anual de venta neto respecto al año anterior ha aumentado un 25% y se puede observar que desde 2018 a pesar del incremento del precio de venta existe también un fuerte aumento de los costes que se mantienen en torno a los 1,50€/kg en los últimos 2 años. Sin embargo este 2023 el balance económico por animal es mayor debido también al incremento en el peso medio de sacrificio. Por tanto, según los datos económicos del sector, el sindicato estima que este 2023 la balanza se ha inclinado hacia resultados positivos de hasta 41€/Cerdo, a diferencia del año anterior donde se cerró con una pérdida de casi 7€/Cerdo, tal y como se muestra en la siguiente tabla.
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