#Outros Concertos
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acabei de ver uma americana no tiktok a dizer que vai tentar comprar bilhetes para o show da Taylor Swift em Portugal e até já reservou um airbnb para essa data ELES TIVERAM CINQUENTA E DOIS (52) CONCERTOS NOS EUA, NÓS TEMOS UMA (1) DATA
#matem-se#eu 'aceito' perder bilhetes para outros portugueses (são meus inimigos)#mas para AMERICANS??? que têm mais de 50 concertos no país deles?? MORRAM#vou pensar que como pediram o codigo postal e o telemovel no registo se aquilo não corresponder ao país em quest#questão então não levam codigo#mano#que invejosas sem noção do caralho que raiva
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#não consigo entender porque a dcc age de uma forma tão idiota#anunciar hoje o concerto na Finlândia com vendas pra amanhã foi só a coisa mais ridícula de sempre#aposto que vão anunciar aos poucos Itália e Portugal#o que é uma merda porque se tivessem anunciado tudo de uma vez muita gente (incluindo eu) não ia ter que viajar pra outro país a toa#eu ainda tô feliz com o concerto e sei que vou me divertir e vai ser legal estar com pessoas que eu amo#mas porra custava anunciar tudo logo de uma vez?#o que esperar dessa empresa né.....#com certeza tão fazendo isso pra fingir que foi por causa do projeto 777#como se todo mundo já nao tivesse sacado que as datas já estão decididas e o projeto é só pra extorquir fã mesmo#aliás os locais da latam já tão praticamente vazados tbm kkkkkk só não tem data#aliás a própria Handong já falou que tem mais datas#'ah anunciaram só a Finlândia / ainda tem mais'#enfim#empresa ridícula
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Jiyan Guide - Full.
Section 1: Special abilities
When casting his skill, he uses a spear to dart forward, dealing damage to the enemies.
You can also use his skill in the air by jumping > skill > basic attack
You can release during his charged attack.
If you hold his charged attack, he will jump in the air and you can use basic attack to cause him to plunge down.
He has two ults. The first one is when you have low resolve. You will press his ult while he is on the ground and use basic attack repeatedly until the ult runs out.
His second ult can be casted when he has full resolve. You will want to jump in the air for this ult, then repeatedly do basic attacks until the ult runs out.
Section 2: Skills priorities
You will want to prioritize his resonance liberation, or his ult as this is where a majority of his damage comes from.
Forte Circuit
Resonance Skill
Intro Skill
Basic Attack
His resonance liberation and his forte circuit should be prioritized first, followed by the resonance skill. His intro skill and basic attack can be leveled up, but they do not make much of a difference in his gameplay.
Section 3: Rotation
First, use his resonance skill.
After activiating his skill, use his echo (which should be the Fellain Beringal)
Switch to one of the sub-dps, such as Mortefi and charge up that character's concerto energy.
After that character has full concerto energy, switch to Jiyan and he will perform his intro skill.
Use his resonance liberation/ult
Repeatedly do basic attacks until the ult is over.
Perform his outro skill by switching to the next character.
Repeat.
Section 4: Recommended sequences
While Jiyan is good at S0, having sequences for him can greatly improve his gameplay. However, his best sequences are 3, 5, and 6, so not very F2P friendly.
His 3rd sequence, Spectation, increases his crit rate and crit damage by 32% for 8s when he casts his intro skill, his resonance skill, or either of his ults.
His 5th sequence, Resoluton, increases the damage multiplier of his outro skill. When he hits an enemy target, his attack is increased by 3% for 8s and can be stacked up to 15 times.
His 6th sequence, Fortitude, basically gives him momentum that his high resolve ult consumes, dealing 120% more damage.
Section 5: Echo build
His best echo build is Sierra Gale x5 for extra aero damage bonus. His main echo should be Feilian Beringal. However, if you do not have a suitable option, he can also work with cyan-feather heron and hoochief.
His cost 4 echo should have a crit main stat (either one is fine, but crit rate is better if you don't have his main weapon)
His cost 3 echo should have aero damage bonus.
His cost 1 echoes should focus on atk%.
His substats should be prioritized by crit stats -> atk% -> heavy atk% damage -> energy recharge -> flat atk
Section 6: Weapons
Verdant Summit (his signature)
Ages of Harvest (Jinhsi signature)
Lustrous Razor (can be obtained from the level 45 weapon box)
Autumntrace (4 star)
Helios Cleaver (4 star)
Section 7: Teams
Jiyan -> Mortefi -> Verina
Jiyan -> Mortefi -> Baizhi
Jiyan -> Sanhua -> Baizhi
Jiyan -> Aalto -> Verina
#guide#help#helpful#wuthering waves#wuwa#jiyan#wuwa jiyan#jiyan wuwa#jiyan wuthering waves#wuwa guide#wuthering waves guide#wutherguides
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Beijo, o mais erótico dos atos (texto, 2024)
Você se apaixona enquanto beija porque fecha seus olhos e imagina a perfeição, enquanto seu corpo reage com toda a expectativa.
Assim como no silêncio da noite, na solidão da cama vazia você suspira imaginando a companhia perfeita, num beijo seus lábios são completados.
É a possibilidade, é o hype, é o trailer do filme que você mais quer ver. Mas esse filme você pode sentir, participar. É real.
É todo potencial dos corpos instigado. É o primeiro passo da maratona.
É ameaça de sexo selvagem iminente. Ou carícias profundas e carinhosas.
É o código pras roupas abandonarem o corpo, é a chave que liga os fluídos das extremidades que se preparam para o choque e a fricção.
É o anúncio de corpos ofegantes alternando posições, partes que desaparecem um no outro, respirações quem sabe se perdem num concerto animalesco.
É uma prévia de vasos quebrados, de utensílios sobre a mesa arremessados ao chão, botões que abandonaram seus locais originais.
É o bater de asas da borboleta que gera o furacão, destruindo a topografia das mentes de quem participou do libidinoso ato.
É ato sexual lícito, permitido nas ruas e até nos filmes românticos mais água com açúcar.
É a primeira parcela de abraços apertados, de mãos invadindo lugares cada vez mais promissores.
Mesmo se nada mais que um beijo acontecer, a promessa sempre estará ali.
Mas quem não quer continuar? Quem não quer dar sequência? Quem não quer beijar não só os lábios, mas todas as partes do corpo da pessoa?
Mas ali, de olhos fechados, enquanto as línguas duelam por espaço, o sexo já começou.
A inspiração foi um gif de beijo muito gostoso que vi por aqui, e aí bateu vontade de escrever sobre. Acho que já se tornou um dos meus textos favoritos.
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na minha opinião, waterbomb é O (!!!) EVENTO do kpop, juro, é uma benção ver tantos homens gostosos sem camisa/molhados e tantas mulheres gostosas dançando molhadas e de biquíni 🥴🥴 kiss of life, p1h, ten, kai e seventeen são apenas alguns exemplos disso
acho um conceito muito mara que a função do waterbomb seja servir idols sendo gostosos e seria um sonho ter o seventeen por lá... o mais perto que a gente chega disso é ter eles derramando garrafinhas de água uns nos outros nos concertos igual um bando de malucos
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Jiahui's kit
Finally it should be done! I've been working on it the whole day and I'm quite satisfied with the general idea (not as much with the names of the skills but I can check them over tomorrow after some coffee)
@unrealistic-ideas-for-writers here it is, though not as elaborated as I hoped at first
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- Normal attack (Dedication): performs up to 4 attacks with her sword dealing havoc dmg. Heavy attack consumes a certain amount of stamina to unleash a more powerful slash dealing aoe havoc DMG. Mid-air Attack consumes a certain amount of stamina to perform a mid air attack dealing AOE havoc DMG on impact.
- Resonance skill (Hidden truth): deals aoe havoc DMG and recovers all stacks of "curiosity". If already in possession of all stacks then clears all stacks to perform enhanced skill Discovery, considered as basic attack damage.
- Forte (Perseverance in hardship): can hold up to 5 stacks of "curiosity". Normal attack 2 and 4, and plunging attack recover one stack each, and resonance skill Hidden truth recovers all stacks. When holding all stacks converts counter attack into enhanced counter Resolution that deals aoe havoc DMG considered as basic attack damage.
- Resonance liberation (The art of discovery): deals AOE havoc damage and enters the exploration state for 10 seconds. While in the exploration state, all her normal attacks and heavy attacks will charge one stack of "curiosity" and damage of counter Resolution is enhanced by 10%
- Intro skill (A new discovery): deals aoe havoc dmg
- Inherent skill 1 (New opportunities): upon triggering intro skill automatically gains two stacks of "curiosity" and enhance basic attack DMG by 12%
- Inherent skill 2 (Inspiration to keep going): each stack of "curiosity" in possession increases CRIT rate by 4%
- Outro skill (The importance of sharing knowledge): buffs the incoming resonator's attack by 10%, additionally if in possession of all stacks of "curiosity" completely charges the incoming resonator's concerto energy
- Stat buffs: havoc DMG, CRIT DMG
#wuthering waves#wuwa#my ocs ig#wuwa oc#jiahui#she's supposed to be a damage dealer for quick-swap and double-dps teams#again not 100% sure for the skill names but I'll probably check it again tomorrow#tomorrow I'll probably also add some numbers of scaling or cooldowns
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- Ah mas eu não recebi nenhuma promessa de Deus!
Só na bíblia existem 8.810 promessas feitas por Deus. Moisés viveu a promessa de Abraão, Isaque e Jacó, uma terra pra sua descendência, uma terra que manava leite e mel, a posteridade.
Nós também podemos viver as promessas de Deus que foram feita aos nossos pais na fé!
As promessas que foram feitas aos que vieram antes de nós. Inclisive, até hoje colhemos frutos de promessas que outros receberam.
Deus não abençoa apenas algumas pessoas, ele abençoa gerações e gerações! Seu concerto é eterno!
M a r i l i v a Mello
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Reportagem: Vortex Metal Festival
O Vortex Metal Festival trouxe ao Parque de Exposições Acácio Dores, no Montijo, vários nomes com selo de qualidade do rock e metal, tanto do panorama nacional como internacional. Com 17 bandas divididas por dois palcos, em dois dias, além de uma organização muito boa, a sua edição de estreia pode ser considerada um sucesso.
Dia 1
Começando pelo 1º dia, todo o staff mostrou desde cedo o maior profissionalismo à medida que as pessoas iam entrando a conta-gotas. Ainda antes da música ao vivo começar, já os presentes se podiam deliciar com comida e bebida no recinto, além da presença de um metalhead de quatro patas muito amigável que derretia os corações daqueles que se cruzavam com ele.
Agora vamos à música. Os Venus Flames, uma banda local, abriram o festival no Caronte Stage com o seu heavy rock, numa altura em que ainda não eram muitos os presentes no público.
De seguida, os lisboetas In Chaos estrearam o Vortex Stage, apresentando o álbum lançado "Hope Wears Black", lançado uma semana antes, que conta com temas como "War is Coming".
Os Melgazarra trouxeram rock em força ao palco secundário, antes da actuação no palco principal da primeira banda no festival que, apesar de ter sido formada em Setúbal, veio de fora do país: os Soldiers of Rage trouxeram thrash/groove metal com o novo álbum "New Age of Humanity", abrindo também as hostilidades com os primeiros mosh pits do dia.
Ainda no palco Vortex passaram os Quinteto Explosivo, num concerto que misturou humor, pimba e música mais pesada. Começou com os membros disfarçados de Deadpool a fazer um falso final logo a abrir, voltando ao palco com clássicos como "A Minha Sogra é um Boi", "Perfume de Mulher" da Ágata, Slayer e afins, naquele que foi o concerto mais animado até então.
O cartaz contou também com uma presença feminina forte, algo que por vezes peca por escasso noutros festivais deste género, presença essa que começou com o concerto poderoso das Black Widows. Formadas por Rute Fevereiro em 1995 como a primeira banda de metal composta exclusivamente por elementos femininos no país, entregaram um set curto mas poderoso, que incluiu músicas como "Eden Denied", "Schizo" ou "Among The Brave Ones", naquele que foi um dos pontos altos do primeiro dia do festival.
Ainda no que diz respeito a presenças femininas fortes, os italianos 5RAND, no activo desde 2015, foram os artistas que se seguiram, de volta ao palco Vortex. A banda de death metal melódico, liderada por Julia Elenoir (que fez anos nesse mesmo dia), deu um dos concertos que marcaram esta primeira edição do Vortex, abrindo com o tema "Embrace the Fury", cujo nome não poderia ser mais apropriado, passando por outros como "Erase" ou "Old Angel Midnight",
Os Secret Chord, vindos de coimbra e que se preparam para lançar um novo álbum, deram mais uma demonstração da qualidade. Liderados por Raquel Subtil, que mais uma vez deixou o talento no feminino bem presente, tocaram várias músicas dos seus trabalhos já lançados, além da nova música "Lies", concluindo assim as actuações no Caronte Stage no primeiro dia. O concerto contou ainda com outros bons momentos, como o mosh criado pela própria vocalista no meio do público.
Os cabeças de cartaz da primeira noite foram os britânicos Skarlett Riot, formados em 2010 e que trouxeram o metal alternativo na voz de Chloe Drinkwater e companhia. Com um álbum novo, "Caelestia", prestes a sair em Outubro, a banda apresentou músicas dos seus trabalhos anteriores e também algumas novas, como "Luminate" ou "Lullaby", fazendo jus ao estatuto de cabeça de cartaz. Entregaram uma excelente performance para o público presente, que infelizmente não foi tanto neste primeiro dia como os artistas e a organização mereciam que tivesse sido.
Dia 2
O 2º dia do Vortex Metal Festival começou com duas atuações no Caronte Stage. Primeiro os Linchpin, de Setúbal, cujo EP de estreia "Blossoming Decay" saiu este ano, e depois os All Kingdoms Fall com o seu hardcore melódico, entregaram boas atuações ao público que, desta vez, já parecia estar em maior número em comparação ao dia anterior.
O Vortex Stage começou este round 2 com os Dark Oath. Naturais de Coimbra, a banda de melodic death metal, que também está a ganhar o seu espaço no panorama internacional, trouxe o mais recente trabalho, "Ages of Man", proporcionando aos presentes um belo concerto.
Os brasileiros Meggera deram seguimento às apresentações, também no palco principal. Trouxeram consigo mais música pesada e, apesar das caras tapadas em palco, não se sentiram tímidos ao entregar uma atuação energética com o o seu repertório, incluindo o último álbum "Half of an Hour of Butchering".
Os Allgema, com Edgar Alves como frontman, trouxeram a música de volta ao Caronte Stage, dando vida ao palco secundário como se fosse o principal, tal foi a pujança do set que apresentaram, composto por músicas do novo album "Find the Way Out" como "Bad Moon Rising", "Black Sheep" ou "Octopus".
De volta ao palco principal, os Ramp trouxeram consigo bastante público, como foi possível ver antes e durante o concerto dos mesmos. Com a casa mais preenchida dos dois dias, foram claramente uma das presenças mais antecipadas do festival. A lendária banda portuguesa de heavy metal começou o set com "Catatonic" e terminou, várias músicas depois, com "Try Again", saindo do Vortex Metal Festival como uma das grandes vencedoras da noite.
Os Living Tales, com o seu metal sinfónico e progressivo, fecharam as hostilidades no Caronte Stage e fizeram-no com a sua qualidade e energia habituais. Nem as limitações físicas da vocalista Ana beliscaram este excelente concerto, que foi mais um dos pontos altos do dia e foi um exemplo de resiliência e paixão pela música, tocando temas do álbum "Persephone" e outros como "The Curse".
A fechar o festival como headliners do segundo dia actuaram os Xandria, uma das referências internacionais do metal sinfónico, naquele que foi o concerto perfeito para finalizar o festival. Com uma belíssima atuação, desde a vertente instrumental até à voz, na qual Ambre Vourvahis demonstrou todo o seu talento ao entregar o set de forma magnífica, apresentaram, entre outros temas, vários dos seus hits, como "Nightfall" ou "Ravenheart". Além disso, ainda presentearam o público com a nova faixa "No Time to Live Forever", acabando a noite com "Valentine" e deixando o público rendido à sua actuação.
Sem dúvida a melhor e mais memorável forma de terminar a excelente edição de estreia do Vortex Metal Festival, que nos deixou ansiosos pela próxima!
Fotos e Texto: Miguel Batista
Galeria Dia 1
Galeria Dia 2
#musicshooters_pt#live music#portugal#2024#reportagem#agenda music shooters#festivais#vortex metal fest#media partner
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-Renjun, você vai um pouco mais para direita e todos ficam alinhados na forma certa - você comentava alto apontando para a posição que o menino deveria ficar e segurava um tablet com a outra mão.
O menino olhava distraído para o chão do enorme palco do estádio, hyuck deu um empurrão forte nele e o chinês encarou ele com uma expressão brava.
-S/n está falando com você -justificou apontando com a cabeça na sua direção.
-Em que mundo está renjun? - questionou com sobrancelha levantada, sabia como toda essa organização precisava ser definida e bem executada naquela tarde para não terem erro durante o concerto á noite.
-Desculpa, onde quer que eu fique? - ele disse baixando a cabeça e focado nas suas instruções.
Você estava sentada(o) em um banco aleatório do estádio enquanto mexia no aparelho em mãos organizando coisas pontuais para o evento daquela noite.
-Posso conversar com você um pouco? - renjun perguntou parado em pé atrás, você se assustou e sorriu concordando, indicou para ele sentar ao seu lado.
-O que está passando nessa cabecinha? - você questionou divertida(o) enquanto continuava passando o dedo pela tela do aparelho.
-Muitas vezes não parece verdade - ele comentava olhando focado para o palco que ficava alguns metros de ambos.
-Como assim? - rebateu confusa(o) com a fala do menino.
-Tudo isso, que chegamos nesse tamanho de público, não parece que sou merecedor de tudo. - falou sincero e ainda focado no palco que cantaria e dançaria horas depois.
-Renjun, nem pense nisso, você sabe que é muito merecedor de estar onde está agora, lutou muito para isso, não deixa esse pensamentos sabotador estragar sua noite. - disse para ele enquanto colocava o tablet de lado e focava apenas no chinês sentando ao seu lado.
-E você? Não sou merecedor de você? O que adianta ter tudo isso e você não aceitar estar comigo. - confessou pela terceira vez só naquela semana para você.
-Conversamos sobre isso ontem, por favor - fechou os olhos e suspirou alto.
-Conversamos? Você ficou falando o tempo todo e depois correu para ajudar o jaemin - rebateu virando o rosto para encarar você e com a mesma expressão séria que havia feito para o hyunck anteriormente.
-Por favor, ele estava passando mal. Por que o ciúmes? Não temos nada. - respondeu indignada(o) com o leve ciúmes do menino.
-Porque não quer, tenho direito de sentir ciúmes por quem amo - soltou a frase pegando na sua mão e olhando no fundo dos seus olhos.
-Sabe que não podemos começar uma relação, isso vai acabar te prejudicando e eu também, sou funcionária(o).
-Se fosse com o jaemin você aceitaria bem rápido - disse soltando sua mão.
-Tenha santa paciência, renjun! - questionou com um tom irônico e revirou os olhos. - Jaemin, foi o primeiro a me acolher quando entrei para a equipe por isso nós somos próximos, você sabe muito bem disso. Na verdade, nem sei porque estou te dando explicações. - levantou do banco brava(o) consigo mesma(o).
-Porque você sabe que também sente algo por mim - ele levantou também e caminhou para perto - Ele foi o primeiro a te acolher e eu fui o primeiro asiático que beijou. - disse sem vergonha alguma e mostrando sua face de pervertido.
-Pode parando, conheço esse seu truque. - cruzou os braços nos seios e ficou olhando séria(o) para ele.
-Não sei do que está falando, você se senti atacada(o) sozinha(o) - respondeu fingindo um tom irônico e aproximando-se.
-S/N! LARGA ELE E VEM AQUI UM POUCO - você virou o rosto e viu jaemin gritando do palco e chamando com a mão.
Renjun baixou a cabeça rindo irônico, sabia que o amigo atrapalharia em algum momento, jaemin poderia ser bem provocador quando queria mas também estava ciente que ele não sentia nada além de carinho por s/n.
-Essa conversa terminou aqui e agora - respondeu para o chinês e pegou o tablet para ir até o outro integrante que te chamou.
-Claro, vai correndo atrás dele, como você sempre faz - falou cruzando os braços e observando você descer os degraus até o palco.
-Quantos tem mesmo? - perguntou descendo e falando alto.
-Quantos você quiser. - rebateu piscando o olho para você.
-Cala a boca, renjun!
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Sento-me na esplanada, puxo uma cadeira para ti. Aguardo de forma inquieta ouvir-te chegar.
Não vens, estás atrasado.
Não tens porquê, és o meu outro lado.
Estou em casa em frente ao espelho, perdi-me como me perco tantas vezes no abstracto.
Atravesso a ponte do pensamento,
Fico a ver o caudal do rio.
Ontem reflectiu o sol na água límpida, hoje depende de como acordar.
É estranho ver sempre o rio?
Estarei eu a menosprezar a maré que sou só por não aceitar a dualidade?
Por não me aceitar como sou?
O sol não brilha sempre, mas está lá.
Mesmo nos dias de nevoeiro existe a possibilidade de alegria. Até porque sentir no corpo que se procura a felicidade provoca na alma tantos e ses dos quais já me tinha desligado.
E estou cansado.
Cansado de ter medo e de deixar as coisas ser.
Existe um caminho que tem de ser percorrido e um destino em cada caminhada, seja ela momentânea, recreativa ou metafísica e as pessoas perdem-se em três tipos de certeza. A de que é difícil sair, a de que têm de chegar e os que não conseguem olhar para lá do horizonte.
Não por medo de onde vão chegar, mas por o momento se sobrepor sempre. Passo a passo chego lá.
Tenho sempre reticências em planear demasiado, a vida mostrou-me que tenho de me conter, para ter calma, a de saborear o momento.
Cantar a música como se fosse a última do concerto, morder as palavras mesmo quando se forma o nó e só sai tudo no compasso de um silêncio que suspira.
A lágrima se contém, a alma se recolhe confusa sobre se é hora de realmente sair, deixar-se tocar.
Não sei se há mais alguém, fechei os olhos e parei de olhar à volta.
Estão focados noutras coisas, noutros objectivos.
Sei onde estou.
Sei para onde quero ir e sei que sai de mim emocionalmente. Desiludido comigo, assustado com o que o resto do mundo deixou em ruínas.
Fizeste-me entrar um pouco, pensar e se?
E se entrar de novo em mim?
Se este caminho me leva para ti?
Não tenho pressa de chegar, por mais que a tua paciência possa escassear. Sei que corro esse risco, não sei que sentimento é ao certo, mas sempre me fascinou como sinto sempre de forma tão cheia que nunca palavra nenhuma basta.
Transborda sempre, fervilham depois na alma.
E tu lembraste-me disso.
Obrigado.
Trouxe fantasmas, fez-me olhar para as cicatrizes e perceber que algumas já não estão, outras se demoram e enrolam na garganta seca latejando ao ritmo do pulso acelerado que nego, mas por vezes provocas nessa sede que a curiosidade e o fascínio te provocam.
Só que a alma tem tempos, por mais que aprecie o toque dos corpos que dançam, mesmo que só por pura lembrança, revivo esses sentimentos consciente de que talvez pareça difícil, mas é possível voltar à tona da água.
Mesmo já não sabendo nadar.
Sobretudo em consciência, sabendo que precisa de se voltar a amar.
Esse é o caminho, porque se tornou fácil duvidar. Esse é o destino para um dia poder acrescentar.
Se puder.
A ti, ao mundo, a mim.
Porque tenho em mim a certeza de que posso ser tão mais
Todos podemos ser tão mais um dia, mas há dias, fases da vida, em que reconhecer que somos só o que conseguimos ser nos acrescenta igualmente, nos centra.
Não posso prometer sentir nada senão o que já sinto. Respeito, admiração e um certo carinho.
De pés assentes no dia da hoje eu te digo deixa fluir. Não posso honestamente pedir tempo ou paciência, pelo menos em pura consciência. Posso exigir mais de mim, querer ser além, mas sou tudo o que posso controlar. E o que inconscientemente tento e não consigo também.
Sem poeta, sem autores, sem escritores.
De heterónimos adormecidos, centrado só aqui, no hoje.
Nesta alma.
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the one time I write enemies to lovers, the reason why they're "enemies" is football. also it's in portuguese
Era manhã de quarta e faltavam ainda umas seis horas para o jogo começar, mas o shopping já estava lotado. Por todo lado se viam camisas e bandeiras, a grande maioria do Corinthians.
Não era a primeira vez que Arthur vinha à Arena, mas era a primeira vez que ele havia decidido passear pelo shopping antes do jogo. Normalmente, ele vinha de moto e ia direto pro estádio—hoje, porém, ele teve que vir de metrô, pois sua moto estava no concerto.
(O gesso na mão esquerda deixava claro o que lhe aconteceu. Arthur insistia que não foi sua culpa—o culpado foi o motorista do carro que não olhou para onde estava indo. A seguradora ainda não estava convencida.)
Arthur não usava transporte público com frequência. Consequentemente, ele não sabia quanto tempo demoraria para chegar em Itaquera vindo da Zona Sul e, com medo de o metrô quebrar ou de algum outro imprevisto acontecer, acabou saindo de casa muito cedo.
Ele já havia ouvido falar que o shopping em dia de jogo era uma loucura, mas o que imaginou não chegava nem perto da realidade. Tinha fila até nos banheiros; um caos total.
Felizmente, a multidão estava mais concentrada na praça de alimentação, e algumas lojas estavam relativamente vazias. Uma delas era uma livraria, e assim que a avistou, Arthur logo entrou. Ele poderia passar umas horas olhando livros em paz, com certeza.
Depois de se livrar do vendedor, Arthur se dirigiu para a estante de literatura estrangeira, onde teria mais chance de encontrar algo de seu interesse. Logo ele encontrou um livro que lhe chamou atenção, o terceiro livro de uma série que ele já havia lido umas quatro vezes, mas que só tinha o exemplar físico dos dois primeiros.
Quando estendeu a mão para pegar o livro, seus dedos roçaram contra a mão de alguém que também tinha a intenção de pegar o mesmo livro. Arthur puxou a mão de volta para si, e olhou para o lado a fim de pedir desculpas.
Seus olhos se encontraram com os de outro rapaz, um pouco mais baixo que ele, que estava usando um moletom fechado com zíper até a metade—só de olhar dava calor. Arthur logo entendeu o motivo, ao ver que por debaixo do moletom ele podia ver as estrelas do escudo do São Paulo.
A lei da torcida única tinha sido modificada havia apenas alguns meses e esse era o primeiro Majestoso disputado com a presença de visitantes desde 2016. O receio dos são-paulinos era compreensível.
Era compreensível, porém Arthur, sendo ele quem é, teve um impulso, que quase não pode conter, de zombar do homem à sua frente e chamá-lo de medroso, para não dizer outra coisa.
Enquanto Arthur olhava para a sua camisa, Kiku também olhava para a de Arthur. Ele estava vestindo a camisa comemorativa do Mundial de 2012—Kiku tinha uma antipatia descabida por aquela camisa. O Corinthians não foi o único time a ganhar um mundial no Japão, os três mundiais do São Paulo foram conquistados lá. Se alguém deveria fazer camisa comemorativa com texto em katakana, esse alguém nunca seria o Corinthians. Kiku se sentia insultado toda vez que batia os olhos naquilo.
“A grande maioria dos corinthianos não deve nem saber o que está escrito,” ele pensava, olhando o loiro de cima a baixo.
#a wip 💕#I thought about translating it but like. even if I translate it it probably won't make sense#but this is what I mean when I say aus are so much fun lol they're brazilian and they're walking around my favourite mall#kiku chamando o arthur de marginal x arthur chamando o kiku de viado. hetalia é sobre estereótipos#asakiku#my writing
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plot bunnies ligados a músicos! obs: vocês podem mudar os gêneros e tudo mais! fui escrevendo aleatoriamente com personagens que inventei.
01. MUSE A é um talentoso pianista que está no auge de sua carreira musical. Sua música transcende as fronteiras do comum e cativa a todos que a ouvem, todos o admiram, todos aqueles que tocam instrumentos querem ser como ele um dia. No entanto, por trás de seu sucesso, MUSE A esconde uma solidão profunda. Ele sente como se algo estivesse faltando em sua vida, como se estivesse sempre buscando por algo, mas que nunca é capaz de encontrar essa peça do seu quebra-cabeça. Enquanto isso, MUSE B é uma talentosa violinista que busca inspiração para sua música. Ela está lutando para encontrar sua própria voz artística e sente que falta algo em suas performances. Um dia, MUSE B assiste a uma apresentação de MUSE A e fica completamente encantada com sua música. Ela decide que precisa conhecê-lo, MUSE A se tornou sua meta. Por coincidência do destino, MUSE B consegue uma oportunidade de participar de um workshop musical no qual MUSE A é um dos mentores. Eles se encontram pela primeira vez nos corredores do local, e uma conexão instantânea surge entre eles. MUSE A fica intrigado com a energia e a paixão que MUSE B irradia, enquanto MUSE B sente uma inexplicável sensação de pertencimento ao lado de MUSE A. É como se fossem almas gêmeas se conectando através da música, como se as melodias criadas pudessem guiar um até o outro.
02. MUSE A, desde jovem, criou uma paixão avassaladora pela música. Crescendo em uma pequena cidade, não haviam muitas coisas para se fazer, mas seu pai sempre o presenteava com discos, cds e fitas de seus artistas favoritos e bandas que sempre escutava, passando assim o mesmo amor para o filho. MUSE A passava horas em seu quarto ouvindo as músicas recomendadas pelo pai. Durante a adolescência, passou a tocar guitarra e escrever as próprias letras inspiradas em suas experiências pessoais, visão de mundo e emoções. No início, a música era apenas um hobby para MUSE A, uma forma de escapar da realidade pacata, mas seu talento e dedicação começaram a chamar a atenção. Em uma tarde ensolarada, enquanto se apresentava em um pequeno café local, um produtor de música renomado acidentalmente entrou no estabelecimento e ficou cativado pela voz e presença de palco de MUSE A, oferecendo uma chance de entrar para uma banda e assinar com uma gravadora. MUSE A aceitou a proposta, fazendo parte da banda que mais tarde se tornaria muito popular. MUSE B, por sua vez, era um jovem comum, cheio de sonhos e em busca de algo que pudesse dar sentido à sua vida. Ele passava a maior parte do seu tempo imerso em livros e música, procurando por algo que o inspirasse e o conectasse com suas emoções mais profundas. Um dia, enquanto navegava na internet, MUSE B se deparou com um vídeo ao vivo de uma banda de rock nova, clicou no vídeo por curiosidade e, no momento em que ouviu a voz apaixonada de MUSE A, algo dentro dele se acendeu. Uma noite, durante um concerto lotado, MUSE A notou MUSE B na multidão (bem fanfic do one direction n). Seus olhares se cruzaram por um breve momento e algo especial pareceu acontecer. A energia no ar era palpável e MUSE A sentiu uma conexão inexplicável com aquele fã apaixonado, MUSE A sabia que iria atrás do garoto até o inferno se necessário.
#isso ficou maior do que eu esperava#se tiver erros perdão to a madrugada toda trabalhando e não to funcionando direito#1x1 plots#plots pt br#rp plots#plot bunnies#plot bunny#mine: plots#wanted: plots#writing prompts
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Carta 1
Bom...
Isso lá é jeito de começar? Parece uma classificação média do Google.
Mas não é a intenção, a ideia real era apenas parecer reflexiva para te responder o que outrora verbalmente falhei, é que me expresso melhor quando escrevo, não para enfeitar, amenizar ou dizer o que é socialmente mais aceito, apenas para te fazer sentir até o cheiro e o gosto do que eu tenho aqui.
Você me perguntou: "o que a gente tem, o que nós somos Chris?"
A verdade é que eu também estou tentando entender, descobrir exatamente o que é isso, porque sei bem que não é algo que a gente encontra todo dia.
É uma sensação de paredes bem pintadas com belos quadros, ambiente com tons de marfim, com incenso de alecrim, nossos perfumes amadeirados se fundem tanto quanto nosso apreço por bebidas amargas (café, ipa, tinto ou gin?), qualquer música de fundo soa suave nos guiando a um beijo encaixado, a um sexo entrelaçado, sua barba me ralando o queixo, o rosto, os seios, minhas unhas te alfinetando fundo, trememos de desejo, porque unimos o doce e o azedo a chama do primeiro amor, a desilusão de antigos relacionamentos e estamos aqui, agora, um reencontro daqueles que dá prazer e medo, uma química gritante, somos um encaixe perfeito, metricos como um soneto, profundos como um concerto...
Há também algum mistério nos seus olhos que despertam os meus sentidos, não compreendo o que dizem, mas me instigam porque eles me amam enquanto me devoram, me aprovam enquanto me temem e de alguma forma sei que te tenho.
"O que é?" Ainda não vivemos pra descobrir, apenas sei que é magnético o suficiente para não conseguir fugir, você me transborda e eu não quero outro além de ti.
Talvez este não seja o primeiro texto que te escrevo, mas é o primeiro que lê, o primeiro que te toca, a primeira vez que me declaro a primeira vez que lhe remeto.
Com amor,
com medo,
com desejo,
com anseio,
Christie Wingler.
#poetasvermelhos#mardeescritos#doceesther#clubepoetico#escrevemos#poesias#cartas de amor#carta#christie wingler
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Eu nunca entendi como o “Eu sou tão louco por você” se tornou “Estou cansado. Boa noite”. Parece besteira, mas eu era acostumado com meu lar dessa maneira. Uma troca absurdas de mensagens românticas e declarações. Beijos intensos de madrugada, enquanto um acordava o outro. Pedidos de desculpas em brigas, e logo em seguida risadas que nos deixavam sem ar. Músicas que compartilhávamos juntos e dizíamos que iriam tocar no nosso casamento. Emails que a gente trocava por que não queríamos responder mensagens no WhatsApp. São incontáveis coisas que eu me acostumei, e hoje não passam de lembranças. O primeiro toque, e a primeira vez que ele deixou uma escova no meu banheiro. Ele tinha feito questão de esquecer uma cueca aqui, e eu guardei com minhas outras roupas com tanto carinho, que meus olhos se encharcavam ao lembrar. A mensagem que ele tinha me enviado, logo após o nosso primeiro beijo debaixo de um torto. “A gente é muito legal, né?” E logo em seguida, peguei um táxi e fui embora pra casa feliz da vida porque finalmente tinha encontrado o cara dos meus sonhos.
Tudo isso rodeava a minha cabeça naquele final de semana, as fotos dos nossos pés, e como a gente ria dos pés pálidos dele. Nosso primeiro show do Coldplay juntos, onde ele me puxou para um abraço enquanto o Chris Martin cantava o couro emocionante de Yellow, e seus braços me apertavam mais ainda na parte: “You know i love so”. Porque tínhamos que ter esse fim? Sendo que ele adorava me levar aos domingos, no parque da Quinta da Boa Vista apenas para ficarmos deitados na sombra de uma árvore bebendo o drink que ele batizou de “Romeu sem Julieta”, que era basicamente gelo, leite condensado, uma garrafa de balalaika e hortelã. Era tudo premeditado a acontecer?
Mas como eu irei acreditar em algo premeditado, se depois de um ano de namoro, ele ainda fazia questão de me esperar para terminar uma série, ou um filme.. E planejar toda uma noite, que nunca dava certo, mas no final saímos felizes um com o outro? Era tantas perguntas que eu tinha dentro de mim, e eu não queria me aquietar até tê-las respondidas. Até hoje, eu me culpo por não ter tentando concertar as coisas quando tudo começou a desmoronar, e eu estava em um estágio na grande São Paulo o questionando do porque ele mudou tanto comigo, e sua única resposta foi: “Eu só estou fazendo minhas coisas”. Daí eu corri para o banheiro e chorei por alguns minutos sem que ninguém percebesse. Isso nunca foi algo que saísse da boca dele, e eu não fiz nada depois disso. Eu apenas aceitei que ele realmente tinha coisas para fazer, mas quando percebi que ele disse isso apenas para justificar sua falta de interresse em falar comigo, já era tarde. Para onde foi o seu amor? Desceu pelo ralo?
Eu me sentia esfolado, esmagado e jogado para escanteio. Quando eu te perguntei se: “A gente pode conversar?”, e você disse: “Sobre o que?”. Eu me senti uma inteira enganação. Ele estava do meu lado, e eu comecei a chorar porque eu não aguentava tanto desprezo do cara que eu amava. E começamos a discutir porque você dizia que eu estava exagerando. Porque eu não concertei as coisas nesse tempo? Será que tinha concerto? Eu te esperei uma quarta-feira inteira, e quando desistir de te esperar eu te liguei ansioso, atordoado e você não me atendeu. Você sempre me atendia, mas naquela noite não me atendeu. É só pela manhã eu descobri que você tinha ido para um luau no Arpoador e sequer me convidou para ir junto com você. Quando eu surtei, você me chamou de louco. Você nunca tinha me chamado assim antes.
E cada dia tinha sido tudo mais rápido, até o dia em que eu disse que te amava, e você respondeu: “Eu também”, para alguém que sempre foi acostumado a ouvir, “Eu também te amo, meu amor”. E para finalizar toda essa bosta de vida que eu tive nos últimos meses, eu precisei ouvir dos meus amigos que você queria que eu terminasse com você, porque você queria se livrar da culpa. Foi tão doloroso todas essas lembranças, que no fim do domingo, eu sentia sua falta e eu chorava incansavelmente, por saber que nunca seríamos o que poderíamos ser. De repente, tudo ficou feio. Até você, que era lindo, ficou feio. E eu estava me sentindo horrível, incapaz, podre, insatisfeito, confuso por já não me lembrar mais onde o nosso amor nasceu, onde nosso amor cresceu, e onde nosso amor morreu, ou melhor, deixou de ser.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#doceesther#mentesexpostas#projetoversografando#arquivopoetico#autorias#conhecencia#eglogas#projetocores#projetoflorejo#projetonovosautores#projetosautorais#projetoartelivre
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Okay okay-
So sorry because I’m sure you’re asleep-
I’ve been thinking about Caladin’s kit and I’m definitely going to need some help :’)
I think I want him to work for Dual DPS/quick swap teams in which his outro skill buffs the incoming party and his intro skill generates energy-
But as for his main combat, just based on the visuals I have in mind, I think his Resonance liberation would be a bit like dropping a nuke??
I’m trying so hard not to design him specifically to work with Jinhsi because that’s where my brain went first-
But I think I like the idea of his basic attack causing a stack of what I’m calling “Venegance” for now??? I’m trying to decide what kind of buff it would be, but I think using his Ult would clear all stacks of Venegance and enhance [Atk, Crit, or other stat??] by x amount for the whole party???
I could see it enhancing his basic attack so you have the option of keeping him on field after his Ult or swapping him out to another DPS like Jinhsi, Xiangli Yao, or even Jiyan??? Maybe???
I’m not sure if I want his skill to change with his Ult usage or not??? I don’t have any real ideas for his Ult to be honest :’)
Sorry if this is complicated nonsense or if I don’t make sense. I’m also very confused :’)
Dw dw about the time lol! I'm usually awake at 2am (insomnia my beloathed) but this time I was surprisingly asleep~ but again no biggie since I never hear notifications from tumblr no clue why
Alright I love the idea of double dps teams (despite the facts that all the teams I use are hypercarry lol) but about Jinhsi... I mean she is purely a hypercarry dps, or at least I've never seen anyone use her in double dps... To use them both in a team you should probably have the second dps and the suport be able to do coordinated attacks to charge her forte, or have her S1 so that it charges faster... I'm thinking how it could work...
The thing is most limited 5* are purely hypercarry that hardly work in double dps... The exceptions being Xiangli Yao (who stays in the liberation state even after being swapped out) and Changli (who is in every double dps team comp I've seen so far, but I don't have her so Idk how she works lol)
So if you want him to work on that for most limited 5* he'd probably need to be a very niche character, maybe buffing the attribute and something specific for the other dps... Unless again you either plan on using him with Yao or Changli (or any of our OCs that work more easily in double dps quick swap)
I like the idea of the ult being a nuke that also buffs the whole team! Really really like it
Let's try with a hypothetical kit.
So we have basic attack generating Vengeance (I had to look up how to write the world it was frying my brain fuck english) stacks, these stacks buffs a stat for him (let's say attack, just a basic af thing don't think too hard about this). Then his ult goes off (his intro generates a bit of energy for him so it'd probably charge pretty quickly) and deals a ton of dmg. After that you can either keep him on field (and have a main dmg dealer with something enhanced after the liberation cleared the stacks of Vengeance, let's say his basic atk, kinda like Cyno in genshin) or swap him after his concerto is full (and the ult buffed a stat for the other characters).
I think that's kinda what you wrote in your ask?? I'm short on coffee so maybe I messed up but whatever
If that's what we're going with I think the thing you should enhance (and maybe hypothetically build him on) is basic attack, since that's what's gonna charge the stacks and deal dmg more often... Then liberation again is a nuke/maybe change stance/buffs other team members. If you have him change stance after the ult adn keep the stance after being swapped out he could work well with like Yao that has a similar mechanic/gameplay.
As for the skill... I remember you said a while ago that you were thinking about some crowd control thing to add to his kit and I still stand by that being a good idea... Idk if you've seen Roccia's leaks but she does have something like that, or even Yangyang... either way it's useful since we don't have many cc units in wuwa so that'd be nice. You could do something that does dmg, a small cc area (so it's useful for both his nuke and a possible other dps) and idk maybe something with his stacks...
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Damn I rambled a lot~
Got a bit carried away lol
But other than being a lore player I'm very much also a "fighting" player (not to the point of being a meta slave but I love the combat mechanics so much)
Let me know if you get any idea or need help figuring anything out (this is also for the actual game if you need help just ask, as a day one "everything player" I can consider myself enough of an expert lol)
#wuwa#wuthering waves#wuwa oc#caladin#damn who allowed me to go off rambling about oc kits on just two cups of coffee#well who allowed me even just to start rambling about oc kits#but yeah I hope I helped in some way#let me know if I got anything wrong or you want some more ideas that go in another direction#maybe if you want a hypothetical kit for a hypercarry dps or something else entirely
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Fico Assim Sem Você
Sumário: Castiel abandonou o passado onde fora traído e abandonado. Mas ele insiste em assombrá-lo.
Classificação Indicativa: 14 (Prostituição)
Palavras: 1396
AO3 | YouTube
O que lhe fascina sobre os estranhos, como ele percebe repetidamente, é que ninguém é realmente completamente desconhecido. Isso o assombra, essa familiaridade. Em alguns dias, Castiel se pergunta se ele vai estar livre dela.
Um ano após a formatura, ele está entrando em um dos bares nos arredores da cidade, aproveitando a noite fria, onde ele não precisa ser Castiel Veilmont, a estrela em ascensão na música francesa, quando ouve risadas. É um som generoso e estrondoso, e o garoto de onde vem combina com a risada. O bar em que ele se senta derrama calor, luzes suaves uma névoa no frio varrido pela neblina do inverno.
Isso o impede de seguir em frente. De repente, é como se ele estivesse de volta ao sul novamente, olhando em olhos quentes, olhos confiantes. Um amigo. Um irmão. Mãos quentes e abraços ásperos.
Parte dele quer ir embora, correr. Ele nunca foi nada além de um covarde, desejando poder em vez de segurança, e aqui, as memórias que o enxameiam ameaçam a santidade de sua mente.
Não. Ele é Castiel Veilmont. E ele já matou seu passado.
Forçando-se a se virar em direção ao som, ele inclina a cabeça para o lado, um movimento rígido que endurece sua boca em uma linha áspera. O cinza ardósia de seus olhos fica cauteloso, nublado, procurando.
Mas o garoto no bar não é Nathaniel Carello. Ele é loiro, rebelde e suave, e sua constituição é forte e angular, mas suas mãos são ásperas e seus olhos são claros e não é o fantasma de seu velho amigo e inimigo de infância parado na frente dele
O alívio o percorre, repentino e libertador, antes que a vergonha o siga, instalando-se em suas entranhas como uma pedra.
Castiel acaba fugindo de qualquer maneira. Acima dele, a neve começa a cair.
***
Dez anos depois de ter deixado a escola com o coração partido e cheio de raiva pelo mundo, Castiel encontra-se andando nos arredores da cidade novamente. Todos esses anos depois e ele ainda odeia Paris.
Ele sabe que há muito a fazer. Um aniversário de dez anos é uma coisa difícil de conseguir e um privilégio de alcançar. Há um concerto amanhã no Stade de France, esgotado há semanas. Ele tem que criar três novas músicas para seu próximo álbum e seus companheiros de banda estão fora de controle novamente.
O sucesso combina bem com ele. O corte de seu casaco fica fácil nos ombros ampliados por sua dieta, regime de exercícios e roupas de alta costura sob medida. Ele se tornou o homem que sempre esteve destinado a se tornar. Quando ele olha para o espelho, o fantasma de seus pais olha de volta.
E ainda...
Nessas noites de verão, quando o vento traz aromas frescos de árvores frutíferas, prados e pântanos caindo por uma cidade nublada pelo barulho e pela poluição, afugentando o fedor das máquinas, ele não pode deixar de se sentir inquieto, agitado pelo mal-estar que vem de um passado ainda não enterrado.
São essas noites em que ele mais frequentemente busca refúgio em outro lugar.
Ele troca seu casaco vermelho por um casaco preto indefinido, então deixa seu cabelo, quase longo demais novamente, enrolar de volta em uma bagunça suave de vermelho ardente. Em seguida, ele caminha pelas ruas dos bairros mais prestigiados da capital e segue para os que estão abaixo.
São essas noites em que ele pode pegar uma garota. Uma estranha aleatória e pobre. Alguém graciosa daquela maneira doce e inocente que ele nunca encontraria no bando de mulheres da indústria, que sempre foram astutas e cruéis. Ele poderia levar a referida estranha a alguma pousada indefinida, derrubando-a sobre uma cama coberta de algodão áspero, onde ele poderia se perder em uma boceta quente, em risos e afeição, e sabendo que eles nunca mais se veriam.
É quando o músico mente para si mesmo, quando vive uma vida em que não é tão desprezível, onde não matou um garoto de dezessete anos de coração mole com a promessa de que nunca mais cometeria os mesmos erros.
É aqui que ele finge que é apenas Castiel, e não Castiel Veilmont. Uma vida em que Lynn Darcy não o havia deixado.
Os estranhos que ele escolhe para sua cama são todos familiares de alguma forma. Pode-se ter cabelos macios e encaracolados da cor da rica terra de verão. Outra pode ter covinhas, suaves e doces quando sorri. Destas, algumas podem cantar, cantando músicas de bar quando o dia se transforma em anoitecer. Outras podem usar joias berrantes, girando saias longas em uma miríade de tons.
Mas sempre há algo de diferente neles. Bocas duras. Risos estridentes. Olhos um tom muito escuro. Pele um pouco clara demais. Essas garotas são, na melhor das hipóteses, um passo à frente de uma acompanhante paga. Eles são facilmente influenciados por um sorriso bonito e um corpo tonificado. E se não for isso, então é o flash de dinheiro de dentro de sua carteira. No final, é tudo pela fachada.
***
Um dia antes de seu concerto comemorativo, a brisa do verão sobe novamente.
Castiel Veilmont acorda com o cheiro de lodo e rosa silvestre, tingido com apenas uma pitada de fruta açucarada. Ele o rodeia, tão diferente do vermelho artificial de sua própria colônia de assinatura e provoca um frenesi de turbulência em seu coração, onde fica o desejo, um desejo tão forte floresce dentro dele. É como se ele sofresse com uma ferida que não se via. Como se algo faltasse do coração dele.
Então, ele veste seu casaco preto, bagunça o cabelo e caminha noite adentro. O anseio não é por prazeres da alcova, pela primeira vez em um bom tempo. Em vez disso, são as memórias que o levam a uma música.
Quando finalmente ele chega às portas de um bar, desgastado e amado por seus clientes, e um tanto conhecido por ele agora, ele para em seu caminho. Dentro de suas paredes permanece uma música, muito familiar, muito dolorosa.
Eu não existo longe de você, e a solidão é meu pior castigo. Eu conto as horas para poder te ver, mas o relógio está de mal comigo.
O pânico aperta Castiel, tornando-o cego. Ele tropeça, apoiando-se no batente da porta, a cabeça baixa. Metade dele quer levantar o olhar para o palco, para afugentar seus fantasmas. A outra metade anseia como um cachorro às mãos de seu dono e implora para ficar neste momento para sempre. Mergulhar em uma memória, uma mentira, onde ele é compreendido e amado.
Mas a música termina e, de repente, é como se ele estivesse acordado novamente. A garota no palco não é ela, suas saias são de um cinza lamacento, seu cabelo um tom mais escuro que o branco. Ela não tem nada do charme de Lynn Darcy, e, quando seus olhos de flerte varrem sobre ele, o interesse evidente na maneira como ela balança os quadris e lambe os lábios, o nojo gira dentro dele.
Ela segue em frente. E quando ela começa a cantar novamente, não é uma música que ele conhece.
Castiel pisca. Então suspira. Seus ombros estão tensos e, por mais que tente, ele não consegue afrouxar os membros o suficiente para apreciar a simplicidade do ambiente. Há um cansaço que ele não consegue se livrar agora, não importa o quanto tente, e o peso de dez anos, dez anos carregando memórias e arrependimentos, o sobrecarrega. Não é uma consciência; ele se livrou disso há muito tempo. Mas é alguma coisa.
Ele sente falta dela, de verdade. É um fato simples, uma faceta de sua identidade. Ele sente falta de seus sorrisos de olhos arregalados, sua afeição gentil. O sotaque peculiar de seu sotaque parisiense que ele já ouviu um milhão de vezes, pode até ter sido incorporado neste momento, mas nunca soa exatamente como o dela. Ele sente falta do toque dela, da visão dela enrolada para ele na cama, o suave aroma doce de pêssego de seu cabelo indomável.
Lynn Darcy.
Singular. Nunca mais será encontrada. Perdida para ele. Assassinada por ele. Lamentada por ele.
Amanhã, ele deve assumir o manto de rockstar novamente. Amanhã, ele entrega o valor de um estádio de pessoas a uma memória que muda sua vida. Mas, por enquanto, é tudo o que Castiel pode fazer para se sentar em um bar cheio de estranhos e ouvir uma música que não é sua.
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