#Os Invasores de Corpos
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No meu intimo te desejo vorazmente. Te devoro a todo instante, urrando feito bicho, imaginando meu corpo sedento dentro do teu, teus xingamentos e teu corpo trêmulo de prazer. Te observo, te degusto com os olhos e sorrio, por saber que o teu primeiro pensamento do dia sou Eu, invasor dos teus sonhos sacanas e impuros. Yoseph Heros Nicolazze
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### Ficha da Espécie Alienígena:
Nome da Espécie: Ignis Floralis.
Origem: Planeta Methanos.
Fisiologia:
Aparência:
Ignis Floralis são humanoides com aparência de plantas, seus corpos de coloração verde-limão são cercados por pétalas vermelhas em volta da cabeça, lembrando uma coroa flamejante. Seus olhos brilham em laranja, e suas mãos e pés possuem garras afiadas que se assemelham a raízes. Espinhos dourados percorrem seus braços e pernas, enquanto um brilho suave emana de seus corpos, como se estivessem em combustão lenta.
Habilidades Especiais e Poderes:
- Pirocinese: Controle sobre fogo.
- Fitocinese: Controle de plantas e vegetação.. -Regeneração: Cura rápida de ferimentos.
- Projeção de Metano: Emite gás metano inflamável.
-Gás Adormecido: Pode adormecer inimigos com um gás liberado de seu corpo.
-Elasticidade: Capacidade de esticar membros.
- imunidade ao Fogo: Não sofre danos por fogo.
-Força Aprimorada: Força física acima da média.
-Agilidade Aprimorada: Movimentos rápidos e precisos.
-Resistência Aprimorada: Alta resistência a danos físicos.
Fraquezas:
-Ambientes Secos: Reduzem sua eficácia.
- Frio Extremo: Enfraquece suas habilidades.
Cultura e Sociedade:
Estrutura Social:
Clãs e Hierarquia: A sociedade é dividida em clãs, cada um liderado por um Guardião das Chamas, um ancião respeitado por seu domínio do fogo e da vegetação. Conselheiros especializados em medicina, agricultura, defesa, e outras áreas auxiliam os Guardiões, mantendo o equilíbrio dentro do clã.
Rituais de Passagem: Quando um jovem Ignis Floralis atinge a maturidade, ocorre um Ritual de Desabrochar, uma cerimônia comunitária celebrando sua transição para a vida adulta.
Economia:
Comércio Interclânico: Os clãs trocam recursos e conhecimentos, especialmente sobre técnicas de cultivo e manipulação de fogo, que são tratados como honrarias. Esse comércio fortalece laços entre clãs e promove a inovação.
Mercados Flutuantes: Mercados realizados em plataformas flutuantes ao longo dos rios de Methanos, onde trocam produtos e serviços.
Educação:
Mentoria: Jovens Ignis Floralis são designados a mentores experientes, que os guiam no desenvolvimento de suas habilidades e no respeito à natureza e à comunidade.
Arte e Cultura:
Teatro de Fogo: Um espetáculo visual que combina habilidades pirocinéticas para narrar histórias e lendas antigas, criando verdadeiras obras de arte vivas com fogo.
Jardins Luminosos: Eles cultivam jardins bioluminescentes, que brilham à noite e atraem insetos especiais que polinizam a área. Esses jardins são usados para meditação e celebração.
Religião:
Flamma Mater: Deusa que simboliza a união entre o fogo e a natureza. Templos dedicados a ela estão espalhados por todo o planeta, onde rituais e oferendas são feitos para garantir a harmonia e a prosperidade.
Sacerdotes da Flamma Mater: Sacerdotes conduzem os rituais e são responsáveis por interpretar os sinais da deusa e guiar a comunidade em tempos de crise.
Festas Sazonais: Além do Festival das Chamas, outras celebrações ocorrem a cada estação, com danças, músicas e oferendas específicas.
Tecnologia:
Tecnologia Biológica: Utilizam tecnologia avançada que integra plantas e fogo, construindo cidades vivas que crescem e se adaptam ao ambiente. Suas construções são adornadas com padrões de arabescos criados através da fitocinese.
Relações Intergalácticas:
Pacifistas, mas Defensores:
Conhecidos por serem pacíficos, mas ferozes defensores de seu território. Mantêm relações diplomáticas com outras espécies e participam de alianças intergalácticas, mas são cautelosos com invasores e muito arbitrários com seus dogmas e tradições.
Curiosidades:
Comunicação com a Natureza: Ignis Floralis podem sentir empáticamente as plantas, o que lhes confere uma conexão profunda com a natureza.
Mudança de Cor das Pétalas: Suas pétalas vermelhas mudam de cor dependendo de suas emoções: azul ou roxo quando estão calmos ou em meditação, amarelo ou branco quando estão em alerta ou perigo.
#ben 10#ben 10 au#alien art#swampfire#Fogo Fatuo#Fogo selvagem#Nillo 22#reimagined#ben ten alien force#Genotrix#fanart#traditional art#drawing#ideas
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O pássaro e a fonte (fábula, 2024)
Inicialmente, eu quis transformar a frase "Você disse que me amava ontem, mas hoje é outro dia." num poema, mas a história surgiu na minha cabeça como se fosse um filme da Ghibli, então resolvi transformar em fábula. De fundo, ouvi um pouco de Placebo mas resolvi ouvir algo mais etéreo, então fui pra Claire Voyant.
Exausto e sedento, o pássaro chega a uma fonte depois de longa viagem.
Quase sem forças, deixa seu corpo cair na água.
Ele morreria em paz ali, olhando para o céu pela última vez.
Conforme seu corpo mergulhava na água, sentia como se a morte, gelada e abrangente, o abraçasse, finalmente.
Fechando os olhos, achou que finalmente acessaria o outro lado, a outra parte que os anciões e os delirantes comentavam a respeito.
Estava pronto. A jornada tinha sido satisfatória. Nada mais o prendia a essa existência no mundo material.
Ele inclusive tinha curiosidade pela próxima fase, pela transformação. Por onde ele voaria agora?
Não estava ingrato.
Essas asas agora machucadas o levaram tão alto...
Queria poder relatar, contar a história de vida dele. As aventuras, as criaturas que conheceu pelo caminho. O sorriso de felicidade das injustiças corrigidas, as lágrimas de felicidade que havia presenciado. As risadas que ele próprio deu ao perceber quão tolo foi, muitas e muitas vezes.
De olhos fechados, peito apontando para o alto, olhos fechados, a existência... piscou.
Assustado, abriu os olhos, mas não adiantava mais. Ele já não era mais o mesmo. Ou talvez o mundo inteiro tivesse mudado.
Com suas forças recobradas, ele se limpa, bicando as partes sujas de sua penugem, e alça voo. As gotas caem de seu corpo pelo caminho.
Algo está diferente. Mas ele não sabe o quê.
Meio assustado, meio maravilhado, ele foge. A sensação é tão sobrepujante, que sua pequena cabecinha não tem condições de processar. Esses minutos pesam como se fosse a existência inteira. Se o pássaro soubesse o nome Atlas, poderia ter se sentido menos sozinho.
Lágrimas caem na noite estrelada. O pássaro chora pois não entende o que aconteceu. A lua brilha em seu ápice. Ele está só, mas o mundo inteiro está abaixo dele.
Então ele busca refúgio. Se prepara para o amanhã. Sente como se uma nova aventura, como se a nova fase já tivesse começado. Seu corpo já havia se recuperado, mas sua mente ainda sofria. Ele precisava dormir, ele precisava buscar as respostas no "mundo sem corpo": o mundo dos sonhos.
Praticamente caindo num ninho improvisado que havia feito outro dia no topo da árvore mais alta do vale, com sua respiração ofegante, tudo que ele pode fazer é fechar os olhos, seu pequeno peito inflado, respiração caótica que vai se acalmando pouco a pouco. O que a fonte fez de sua existência?
O pequeno pássaro sentia que a morte chegava. Ou algo próximo. Felizmente (ou infelizmente), era apenas a "petit mort". Os sonhos haviam resgatado sua mente, ou o que sobrara dela.
Algo aconteceu no sonho, disso o pássaro sabe. Mas ao acordar no dia seguinte, ele não se recordava de nada. Sabia que havia sonhado.
Algo importante... ele precisava realizar algo importante.
Ele precisava voltar a fonte. Pensar, com esse pequeno cérebro não iria adiantar. Ele saberia o que fazer, na hora que fosse necessário.
A primeira coisa, foi procurar um lírio arco-íris. Depois do que a fonte fizera com ele, primeiro recuperando seu corpo, depois destruindo sua pequena mente, ele precisava levar uma oferenda, um presente. Algo da fonte se perdeu quando ele voou pra longe, assustado. Talvez seu antigo eu pudesse ser recuperado, talvez a fonte tenha subtraído o que ele considerava ser sua encarnação anterior.
O pequeno pássaro não teria coragem de voltar com as mãos vazias com alguém (ou algo) que havia lhe doado tanto. Ele se sentiria um ladrão, um invasor.
Os lírios eram raros, considerados um dos maiores tesouros que havia no planeta. Reinos mantinham espécimes trancafiadas como se fossem a alma simbólica e representassem sua saúde e seu sucesso.
A jornada levou o pássaro a um reino antigo e abandonado. Não havia mais nenhum traço de vida presente. Apenas os destroços de alguém que viveu ali.
Enfrentando perigos, finalmente achou um lírio. Segurou em seu bico com força mas ternura, não queria romper o cabo que segurava as três pétalas que alternavam de cor num evento hipnotizante.
Mal sabia o pássaro que apesar de trazer prosperidade, a planta havia levado muitos a loucura por suas transformações mágicas e inexplicáveis.
Decidiu carregar o lírio em suas garras, evitando olhar demais para a flor, pois percebia como toda a realidade parecia se alterar no contorno de suas pétalas.
Retornou ao local da fonte.
Ela parecia menor, diferente. Ou sua perspectiva mudou desde que havia saído dali no dia anterior?
O pássaro deixa o lírio arco-íris no centro da fonte.
A flor começa a afundar lentamente, enquanto a água antes cristalina ganha cores que nunca permanecem as mesmas.
O pássaro pisca uma vez, e ele não estava mais no mesmo lugar.
Ele estava no céu, mas não era noite. O sol estava distante.
A imagem de uma pequena fada aparece para ele e diz:
"Obrigada."
"Mas o que eu fiz?" - o pássaro não fala, mas ouve sua voz e a criatura parece compreender.
"Eu lhe dei um presente, você retribuiu." a pequena criatura com asas transparentes continua
"Eu..." - o pequeno pássaro gagueja - "Eu não sei mais o que sou."
"E sabia antes?"
E o pequeno pássaro se surpreende, imaginando que sentiria dor por saber dessas informações novas.
"Pequeno pássaro, meu querido, não temas. É mais forte do que pensa. Não estamos nem no reino mortal, nem no reino dos sonhos. Estamos num estado intermediário."
Ela fadinha continuou:
"Fui eu quem apareceu no sonho, lembra? Eu conversei com sua forma astral por horas, como se fossem séculos. Antes de acordar, fiz você esquecer de tudo."
"EU LEMBRO AGORA! Mas.... porque me fez esquecer? Foi a melhor coisa que já senti na vida, incomparável a todas as outras sensações que já tive. Foi como se todo meu passado tivesse sido imaginado, tivesse sido um sonho."
"Porque eu temia que, se acostumando com essa sensação, você esquecesse o resto. Entenda, não podemos ficar ali o tempo todo."
"Não é justo..."
"Sim, não é justo. Mas agora você sabe. E o semisonho onde estamos precisa acabar. O poder do lírio está quase no fim."
"Mas o que eu faço agora? Vou me lembrar disso quando acordar?"
"Não, vai esquecer tudo novamente, assim como esqueceu todas as vezes antes."
"Não! Não quero esquecer!" - e o pássaro bica sua própria asa esquerda. Um pequeno ferimento surge.
"Ah, meu belo, inefável pássaro..."
O semisonho acaba. O pássaro desperta, e a fonte retornara ao normal. Ele salta até a beirada e dá uma bicada na água, carregando um pouco com ele.
Novamente, o pássaro alça voo. Todos os dias, quando acorda, sente a cicatriz na asa esquerda e sabe onde precisa ir.
Até o último dia de sua existência, o pássaro retorna a fonte. Estão interligados por um fio invisível que não se vê, apenas se sente.
Ele ainda sonha, ele nunca lembra, o ferimento sempre surge novamente.
...Continua na parte II.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#fabula
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REVOLUÇÃO DOS BICHOS (de pelúcia)
ou POV - plotdrop#04: o traidor da magia. porém só humor. (@silencehq) mencionados: @wrxthbornx , @fantasfly salvos por raynar: @magicwithaxes, @tommasopraxis, @ncstya, @zmarylou .
NÃO DEIXE QUE NOS ENCURRALE!
Raynar assumia a posição mais à frente do grupo voluntário para o controle de multidão. Apontando um ponto ou outro em que a formação tinha dado espaço para as pequenas criaturinhas pudessem avançar. A longa lança varrendo o chão com habilidade, cortando pequenas versões monstruosas como faca quente na manteiga.
Contudo, tão logo a facilidade se fez notada, o reviver daqueles pedacinhos trouxe preocupação às feições do filho de Zeus. O corte, de sua arma preferida, mais atrapalhava do que ajudava. E a distância que permitia se afastar, uma vantagem sem necessidade. Droga. Teria que usar a outra arma e não poderia, jamais poderia considerar, deixar o controle escapar para os relâmpagos e trovões.
A mecânica envolvia magia, era sabido, mas não daria chance ao incerto de que usasse seus poderes contra si. E se ficassem eletrizados? Cada toque ganhando uma ferroada profunda controlada por suas lâmpadas. E se ficassem mais velozes e fortes? Magia era uma coisa instável e imprevisível, ainda mais uma que não tinha nenhum resquício de ser boa.
O longo cabo foi ao joelho e as partes se dividiram. Duas espadas gêmeas e exóticas, bronze e dourada, ganhando foco momentaneamente em suas mãos. Mas não era o suficiente. Enquanto chutava os ursos e grifos, evitando as pontiagudas espadas, o curvar cortava sua respiração pelo maldito corset. Quando colocava a mão para trás, o laço escapava dos dedos; quando usava a arma, o avanço dos ursos deixava impreciso o corte num lugar delicado demais.
Com a ponta, abriu um talho na parte de cima. As metades da lança sendo jogadas em dois unicórnios chifrudos, empalando-os no chão.
Bem, Raynar pegou cada banda e forçou. Forçou tanto que o tecido cedeu num barulho tão alto que trouxe um sorriso para seu rosto. Estava livre, enfim. Aquele ponto final ficando ainda mais doce quando arremessou os restos mortais no incêndio sobre a mesa de comida.
Ninguém vai conseguir uma confirmação, mas ele achou ter sentido o mesmo prazer que aquela dia... De mulheres queimando sutiã e outros itens de tortura femininos.
Raynar pressionou as abotoaduras e o martelo surgiu na palma esquerda, uma pequena mudança pedida pelo filho de Zeus quando escolheu a forma de guarda. Uma era a arma, a outra uma extensão do cabo. Ou, realmente, seria ridículo vê-lo de joelhos para lutar no mesmo nível dos pequenos invasores.
O martelo zunia sobre a cabeça de Raynar. Girando e descendo, esmagando as pelúcias sem se importar que deixava marcas no chão. Aquela festa não deveria ter acontecido para início de conversa, então que ela aguentasse as consequências terríveis. A cabeça ainda ficava para para trás, rosto fechado em concentração, porque aquela fumaça... Só podia ser responsável.
RAYNAR!
Alguém chamou de trás, em pânico. Pelúcias pulavam das cadeiras quebradas e mesas derrubadas para cima de corpos. Mais semideuses. O martelo foi arremessado e levou para longe uma fila enfurecida, dando tempo para o gigante pegar dois sobre os ombros e correr para as vinhas de Dionísio. Tão logo despontou no gramado livre, semideuses correram em sua direção para recolher os machucados.
Tanta gente ainda.
Raynar entrava e saía do pavilhão na tarefa monótona mais urgente de todos os tempos. Correndo, localizando semideuses caídos, afastando os bichos com o martelo e carregando. Um, dois, até três de uma vez. Os treinos fazendo valer o esforço, porque a respiração só começou a perder o ritmo quando poucas ainda mantinham a forma original.
RAYNAR! RAYNAR!
Ceder a uma boa fumaça elétrica ficava mais convidativa a cada rodada de salvamento e destruição de pelúcia. Liberar todo o poder e torrar os circuitos internos, fazer vibrar o ar de estática. Eletricidade queima. O fogo controlado pelos filhos de Poseidon ficavam focados nas áreas estratégias, onde seu grupo e o de Daphne arremessavam os corpos semi destruídos.
Leve-a.
Raynar lembrava daquela última semideusa colocada em seus braços por Flynn. Lembrava de ranger os dentes quando pulou a estrutura decorativa derrubada pelas criaturinhas. Lembrava de olhar pra baixo e admirar o cinza escurecido que suas roupas tinham ficado. Do pé quase cedendo num pedaço de alguma coisa, os braços se fechando com mais força ao redor da semideusa. Lembrava da avidez dos curandeiros em recolhê-la dos braços, da ânsia de voltar logo. E lembrava de pedir o fim de tudo, de uma vez.
Quando voltou para dentro, o filho de Zeus reagiu de imediato. Três ursinhos, um em cima do outro, miravam as costas do semideus ocupado. Pulou, caindo por cima das pelúcias, e quando levantou o martelo para desferir o golpe. Silêncio. O brilho inteligente das contas voltando ao frio e sem vida. Os ofegos aumentando, as perguntas espalhadas e a voz... Quíron comunicando o que não tinha considerado.
Só não esperava que seu pedido de fim fosse tão definitivo.
Com uma morte.
#⚡ amor no parque e no baile#nenhum orgulho desse POV mds#como sou uma pessoa péssima de incluir outras. foi de menção honrosa sim#quem mais quiser ser salvo. só dar uns gritos
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Ghidramon
Nível Perfeito/ Kanzentai/ Ultimate
Atributo Virus
Tipo Dragão Maligno
Campo Rugido dos Dragões (DR)/ Área Negra (DA)
Significado do Nome Ghidra, de King Ghidorah.
Descrição
Em toda sua aterrorizante glória reluzindo em ouro, do vórtice de energia advindo da fenda sombria, a Canção Mortal das Três Tempestades se erguerá, e nesse momento a destruição total se fará presente. Uma besta antiga que nunca existiu, vinda do futuro para devorar e trazer o apocalipse. Estava aqui antes do primeiro. O Monstro ZERO. ⧗
- texto encontrado em ruínas antigas, presentes em templos de Witchelny e Salem.
Conhecido como o Destruidor, a Besta do Fim do Mundo, o Invasor, dentre outros títulos, este alienígena é um Digimon Dragão Maligno cujo a personalidade é tão perversa e tenebrosa que dizem superar a maldade de seres como Megidramon e Regulusmon, ao mesmo tempo que assim como eles representa uma ameaça igualmente alarmante se não maior.
O temor daqueles que um dia aprisionaram Hontamon ganha forma quando um cruel destino por muito tempo traçado faz ela que antes era amável e gentil se tornar esse Digimon perigosamente mortal, cujo sua mera presença é capaz de criar distorções terríveis que danificam o tecido da realidade e espalhar energia das trevas por onde passa existindo simplesmente para ser a epítome da maldade pois tem prazer em destruir e subjugar, para então devorar o que restar.
Embora seu corpo robusto revestido pelo poderoso Minério Huanglong possua uma resistência incomparável, qualquer tipo de ferimento que Ghidramon sofra não tem importância, já que sua capacidade de regeneração proveniente do Anticorpo-X e também do mutagênico X-Base são seus maiores métodos de defesa, pois mesmo que suas gigantescas asas se partam ou que uma de suas três cabeças sejam arrancadas, imediatamente nascerá outra nova em folha no lugar, fazendo desse ser um adversário virtualmente indestrutível.
Suas garras são tão afiadas quanto a mais poderosa espada conhecida assim com os espinhos em sua cauda, ambos capazes de causar não só dano físico mas a programação do inimigo, e é também capaz de voar em altíssima velocidade podendo ir de um planeta a outro dentro do servidor Rebuilt em poucos minutos além da agora perigosa habilidade herdada de AranDramon de poder transitar livremente entre as dimensões do Mar Quântico.
Técnicas
Tripla Tormenta (Tree Storms) dispara raios de energia maligna de cor dourada de suas três bocas que aniquilam tudo o que tocam;
Vórtice Destruidor (Vortex Shredder) causa uma intensa tempestade de ventos cortantes com suas asas gigantes;
Estrela Mortal (Death ASTRO) produz em suas garras uma esfera gigante de energia maligna com a aparência em uma estrela vermelha ao realizar disparos concentrados de suas três bocas;
Gravidade ZERO (ZERO Gravity) cria um campo de distorção gravitacional capaz de desativar toda a energia no seu raio de alcance e então a drena para se fortalecer ainda mais.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
AranDramon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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Sementes de ontem, frutos de hoje. Sementes de hoje, frutos de amanhã! Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra.Cuidado com os semeadores que não lhe amam.Eles têm o poder de estragar o resultado de muitas coisas. Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você, afinal, você merece muito mais que qualquer coisa. Cuidado com os amores passageiros..eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam...Cuidado com os invasores do seu corpo...eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem... Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar... eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena... Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí... elas costumam estragar o nosso referencial da verdade... Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos... elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.
07/02/2023 21:44
Padre Fábio de Melo✍
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psfur second chapter. the last one. i don't even remember if it's 100% finished, sorry XD
status: untranslated (in PT-BR)
Content warnings: child/parental abuse and minor character death with some minor violence/abuso infantil, morte de personagem de fundo, violência leve
Seu irmão, o homem da casa, estava doente. Em sua ausência ela tinha que tomar a decisão.
O choro do seu irmãozinho. O suplício de sua irmã. Não havia mais como aguentar.
Quando criança, tinha sido ensinada que roubar é feio. Que o homem deveria tomar a iniciativa.
Mas as circunstâncias pedem. E ela não podia mais recusar.
O barulho dos tiros e investidas tomou os seus ouvidos e varreu seus pensamentos para longe.
Isso. Ela não podia se distrair. Ela havia concordado. Agora estava no ataque. Era a única mulher lá. Um saque planejado por cidadãos determinados e valentes, à casa de um Barão. Para roubar.
***
O Barão não podia acreditar em seus olhos. Seus próprios guardas (que ele não era muito próximo aliás), todos os cidadãos dos arredores, UMA MULTIDÃO, estavam atacando sua mansão. Não, não, não.
O que estava acontecendo? Tudo porque aquele bando de idiotas começou a própria assembleia… Eles até tiveram a ousadia de derrubar a Bastilha de Sua Majestade! E agora… Agora as coisas estavam saindo do controle, indo de mal a pior!
Ele rapidamente, mais rapidamente do que seria esperado de um homem sedentário como ele, correu para o seu quarto no andar de cima e se agarrou a seus bens mais valiosos*.
"Venha! Lucier venha! Estou aqui, ME AJUDE!!"
Lucier era o chefe da sua guarda. Filho de burgueses, era um rapaz direito. Por causa de seus pais, tinha conseguido essa posição, mas não valia de muito agora. Ele jazia no chão com buracos na cabeça, no tronco, sem ter mais consciência de qualquer coisa que estivesse acontecendo.
Isso não valia só para o capitão da guarda da mansão do Barão. Guardas e soldados, pessoas comuns, gente dos dois lados era perfurada a torto e a direito.
Era tamanho o seu terror quando ele suplicou a seus invasores:
"Me deixem, me deixem ir! Peguem tudo! Apenas me poupem! Lhes suplico, tenham piedade!"
Alguém com raiva queria lhe dar um golpe fatal, mas foi impedido.
"Com certeza Barão. Mas não pense que sua vida a partir de agora será muito melhor do que a nossa. Na verdade, eu não me surpreenderia se o senhor perecesse daqui a algumas semanas."
Foi a intervenção da moça.
"Não pense que pode ir decidindo as coisas assim mulher!"
No entanto, sua misericórdia foi desvalorizada.
"Esse homem merece morrer aqui mesmo!"
"Tenha calma! O que será de nós se matarmos um nobre assim! Já é arriscado apenas virmos aqui!"
"Está com medo é? Então não viesse e ficasse cuidando da casa!"
Era verdade. Ela estava com medo. Mas, pela sua família, ela iria lutar, iria roubar. Até que não precisasse mais.
"Ah? Se calou agora?"
Provocou ele. Não podia ver o que se passava na sua cabeça.
Um estrondo, e essa discussão já não importava mais. O corpo do Barão jazia no chão, e seus assassinos se dispersavam pela mansão para pegar tudo e qualquer coisa que pudessem.
***
Não faz nem uma semana que a Bastilha caiu, e toda a França já sente seu impacto. Golpes, saques. Aparentemente, encorajadas pela revolução, as pessoas, da cidade e do campo, se dirigem para as casas dos nobres, aristocratas e armazéns, para reivindicar o que precisam pra sobreviver.
O jornal é bem escandaloso quanto a isso. "As notícias voaram como o vento até o interior, e agora pessoas vêm de todos os lugares para participar dos saques."
Mas talvez isso se torne algum problema, pensando bem. Nossos sócios, nossos fornecedores no interior, podem se sentir tentados. Mesmo que nossa relação lhes garanta alguma estabilidade, como disse meu tio, a revolução é imprevisível.
Eu li uma vez, que "quando as pessoas (quando os homens) partem para a violência, quer dizer que desistiram da razão." Mas talvez, essa seja a escolha mais sensata a se fazer agora.
***
"SAQUEAR? ROUBAR?? QUE TIPO DE IDÉIA É ESSA GRACE?"
Ele está incrédulo. Não quer acreditar no que eu digo. Na verdade, nem eu. O que saiu da minha boca me parece mais e mais assustador à medida que eu penso. Mas não posso recuar.
"Tio, pode parecer loucura…
"NÃO PARECE LOUCURA, É LOUCURA."
"Tio, por favor. Mesmo não sendo algo que uma dama faria, o senhor mesmo disse que-”
"Não ponha palavras na minha boca Grace."
…a sensatez não se constrói com orgulho."
Tento me defender. Odeio, odeio isso. Não consigo ficar certa do que digo. Ele… e se estiver certo e eu errada? Posso muito bem estar disparando apenas tolices. NÃO. Não, não. Calma. Só acalme-se…
***
Charles desconsidera a bravura da sobrinha em tentar lhe convencer. Ele pensa profundamente. Realmente… Grace é tão sensata e inteligente… Está longe de ser uma dama, mas está no caminho certo. Bem, às vezes se desvia um pouco, mas ele a põe de volta no lugar. O importante é: Grace não toma decisões tolas. Talvez devesse ouvir o que tem a dizer.
"Diga"
Ao som dessa única palavra, Grace tenta se acalmar. Não deve contrariá-lo. O que tinha a dizer mesmo? Ela mal conseguia manter uma linha clara de raciocínio.
"Sobre os saques. O que era que você ia me contar? Por exatamente qual motivo você acha que isso é uma boa idéia, Grace?"
O som de seu nome lhe paralisa. Elu tenta rapidamente se recompor. Acalme-se. Ele vai ouvir o que você tem a dizer. Acalme-se.
Elu respirou fundo.
"O senhor me disse que estamos numa situação imprevisível. Eu considerei o que pode acontecer a seguir, e pode parecer desnecessário já que o senhor tem um trato com a família no campo… Mas, mesmo que seja estável, pelos danos a curto prazo eles podem preferir migrar e participar dos saques. Assim, se perdermos o seu apoio…"
"...Não teremos mais nossa fonte.” Ele conclui. “Bem pensado Grace. Vou pensar sobre isso melhor durante o dia. Enquanto isso, tente preparar uma refeição com o melhor que temos. Chame Cosette, ela precisa aprender também. Tenho uma visita para hoje. Faça o favor de pedir a Amélie e minha querida para limpar a casa."
"Sim senhor, vou fazer o melhor."
Elu não se atreve a agradecê-lo.
***
Acalme-se. Acalme-se. Ah, estou contente! Apesar de que se quiser participar dos saques vou ter que me defender…
Não sei se tenho uma mira boa, preciso conseguir permissão para usar aquilo. E… para a comida, já temos leite, frutas, legumes e até uns ovos. Que surpresa. Parece que meu tio enviou alguns "presentes" aos nossos fornecedores, e se tudo correr bem, talvez tenhamos carne na semana que vem. Mas não devo esperar muito.
Além disso… Já avisei tia Ellen e Amélie, minha irmã mais velha. Dominique insistiu em me acompanhar com sua irmã gêmea, então vou ter alguma ajuda extra na cozinha. Tenho que esperar que a casa esteja arrumada antes de cozinhar, vai ser mais conveniente. E se o jantar atrasar, vou ter uma desculpa para não me juntar a eles. Vou arrumar algumas roupas, Cosette estava precisando de umas aulas de costura.
É isso. Acalme-se. Vai dar tudo certo. Ou pelo menos quero acreditar que sim.
***
A casa estava limpa, o cheiro da polenta a preenchia, e Grace teve o bom-senso de lhe preparar suas melhores roupas. Tudo pronto.
A qualquer momento a carruagem estacionaria à porta.
Ele não tinha informado a ninguém além de sua esposa e Amélie, sua sobrinha mais velha, quem era a visita misteriosa. Queria ver se Grace conseguiria agir bem na frente de alguém que ela não soubesse da posição.
Ele esboçou um sorriso na face severa. Seus planos seguiam bem.
***
A porta se abre com um rangido lamentável.
Charles, o chefe da família, dirige-se satisfeito até a porta.
"Monsieur Nicóle?"
Foi o que disse o homem quando a porta se abriu.
"Perdão, quem seria?"
Charles olhou o homem de cima a baixo com desdém. Não era quem ele estava esperando.
"Tenho um recado para o senhor, se for quem eu estiver esperando que seja. Apesar de que fui informado por monsieur Jebran que há apenas um homem adulto, de boa aparência e caráter, que reside nesta casa. Então não vejo quem mais poderia ser."
O dono da casa franziu a testa. Parece que seu convidado mandou alguém. Talvez para avisar que estava ocupado? O elogio aberto desse homem era com o propósito de amolecê-lo, ele sabia. Charles Nicóle não era um homem tolo.
"Pois bem, parece que contratempos me privaram da companhia de monsieur Jebran. Realmente uma pena, esperava tratar de assuntos importantes com ele hoje."
"Tenho ciência, monsieur Nicóle. Ele mandou um bilhete para explicar sua ausência, espero que entenda."
"Certamente."
Ele deu uma resposta o mais educada que conseguia no momento para o mensageiro e rudemente fechou a porta.
***
Ele parece muito chateado. Não consigo deixar meu nervosismo. Parece que o tal convidado não deu as caras. Mas eu não me importo muito, podemos comer uma maravilhosa polenta hoje. Graças.
Além do mais, se era algum figurão, fico ainda mais feliz, não gosto de estar com esses homens.
Levo minha colher ao prato e me delicio com a comida.
"Hmm, que delícia!"
Cosette exclama ao lado de seu irmão gêmeo, Dominique.
Hehe. Mas é claro que sim. Eu me orgulho da destreza na cozinha, principalmente com bons ingredientes. Cosette não estava muito interessada enquanto cozinhávamos, diferente de Dominique (o que é meio inapropriado), mas agora ela deve se interessar mais. É a magia da culinária.
Meu tio suspira na cabeceira. Ah não, ele está irritado.
"Cosette."
Ela se vira imediatamente.
"S-sim, meu tio?"
"É completamente inapropriado a uma dama exclamar tão escandalosamente qualquer coisa quando sobre a mesa. Coma quieta"
"Sim senhor."
Solto o ar, aliviada. Não acabou em nada sério. Meu tio começou a educação de Cosette há alguns meses. Aos seus olhos, ela ainda tem um longuíssimo caminho. E ainda estava irritado hoje…
Me concentro na magnífica polenta à minha frente.
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@seamusteach
Um filete de saliva escorria de sua boca, rumo ao travesseiro macio que abraçava sua cabeça, enquanto p ronco baixo ecoava pelo dormitório. Desde o aterrorizante episódio vivido na cozinha do castelo, Luna havia suspendido suas visitas noturnas ao local, sem previsão para retomar o hábito. Por pouco havia sobrevivido ao ataque proferido pelos eletrodomésticos e utensílios possuídos pelo maligno, e não os presentearia com uma nova chance de eliminá-la. Sendo assim, como uma pessoa normal, agora se deitava no horário do toque de recolher, usufruindo de boas horas de sono que a tornavam uma nova mulher. Atingindo as profundezas do aprazível sonho que se desenhava na mente sonolenta, ela levou alguns minutos para reconhecer os sons que desprendiam da escuridão do quarto, despertando apenas quando escutou o baque de seu abajur caindo ao chão. Uma arfada assustada desprendeu de sua boca, enquanto o coração batia acelerado contra o peito. Com um solavanco ela ergueu a parte superior do corpo, então apertando o olhos na direção da origem do som, para tentar encontrar o objeto derrubado. Em meio ao breu que a envolvia e a visão turva, não conseguia discernir as imagens à sua volta, até sentir um vulto se mover próximo a cama. ── Quem está aí? ── Perguntou com a voz trémula, sem saber se era um invasor ou seu colega de quarto precisando de algo. ── O que você quer? ── Apreensiva, agarrou-se ao cobertor com firmeza, trazendo para si e torcendo para que tudo não passasse de uma criação de sua imaginação.
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De um pequeno vilarejo da 𝕮𝖍𝖎𝖓𝖆 para a 𝑻𝒂̃𝒐 𝑻𝒂̃𝒐 𝑫𝒊𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 apresento a vocês FA MULAN, mas talvez seja perigoso conhece-la, ao menos que queira se meter em problemas. Ela tem 30 anos, muitas habilidades e é uma exímia guerreira, se ainda tem curiosidade em saber um pouco mais sobre ela, basta ir até a PEACH BLOSSOM DOJO & TCM no qual ela é proprietária e uma das instrutoras, boa sorte e aproveite a estadia, pois vai precisar de cuidados.
𝐀𝐃𝐃𝐈𝐓𝐈𝐎𝐍𝐀𝐋 𝐈𝐍𝐅𝐎
sexualidade. demissexual. altura. 1,70 m. peso. 60 kg. cor dos olhos. castanho-escuro. cor do cabelo. preto.
𝐁𝐀𝐂𝐊𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘
Look at me; You may think you see who I really am but you’ll never know me, every day it’s as if I play a part.
Talvez veja, Mulan petence a família Fa, filha única e, infelizmente, mulher. Pode parecer um fator ultrapassado, hoje sabemos que as mulheres podem tudo, mas ainda existia a conexão as tradições antigas e Mulan tinha que conviver com isso. Enquanto todos esperavam que ela tivesse todas as características de sua mãe, ela parecia ter puxado todas as qualidades e defeitos de seu pai. Desajeitada com limpeza de casa, péssima cozinheira, até com a própria aparência ela é meio desleixada, mas se lhe entregam uma espada, ela te mostra o seu verdadeiro reflexo, sua verdadeira força. De músculos firmes e determinação, foi assim que ela liderou um exército contra os invasores da China, que mostrou como poderia ser destrutiva e forte, como qualquer outra mulher é.
Porém, com o retorno a sua vila, cheia de orgulho e carregando todos os sinais de uma batalha vencida, ela encontrou um lugar cheio de destruição e morte, seus pais desapareceram assim como muitos membros daquele pequeno lugar, não sabia quantos tinham morrido ali e estava determinada a descobrir o que tinha acontecido, havia boatos, mas nenhuma evidência. Mulan se tornou uma guerreira vingativa, ainda faz o que acha certo, mas definitivamente não abaixa a cabeça e nem se curva a ninguém, exatamente como uma montanha que não se curva de forma alguma com a força do vento, Mulan decidiu agir sob as sombras.
A jovem foi até a tão tão distante, em procura de entender o que aconteceu no seu pequeno vilarejo, onde estavam os seus pais e para se vingar do que aconteceu, abriu uma academia de artes marciais, pequena e intimista, usando o espaço de uma casa que invadiu, já que estava abandonada e, desde então, ninguém foi reivindicar o espaço. Uma pequena China foi o que construiu ali, com a ajuda de seus companheiros de batalha, Mulan tinha ali um espaço para treinos e descansos, mas o que realmente acontecia era quando ela decidia se escondia por trás das sombras, cobrindo todo o corpo de preto e utilizando das habilidades que conquistou quando era um soldado, isso para tentar descobrir o que estava acontecendo ali, e principalmente, quem foi que destruiu o seu pequeno lar, a sua determinação era alimentada pela vingança, e nada além disso.
𝐀𝐍𝐘𝐓𝐇𝐈𝐍𝐆 𝐄𝐋𝐒𝐄?
peach blossom dojo & tcm — espaço de ensino, treinamento e cuidados para homens e mulheres que buscam aprender a se defender e que procuram habilidades em luta corporal, especificamente com as artes marciais, além de cuidados com medicina tradicional chinesa para contusões, entre outros problemas causados pelos treinos excessivos. ps. secretamente, o espaço cuida de guerreiros e rebeldes que precisam de ajuda mas que não podem ir até um hospital, devido aos problemas atuais do reino.
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A FESTA DO MAR — la fête de la mer — As Boas Vindas Aos Tarka
Chegam as celebrações. Para agradecer e para honrar o mar, esse que envia seus filhos aos cuidados da ilha todos os anos e, portanto, permite que todos vivam em harmonia. Esse que os abençoa com prosperidade, que mantém toda sua força selvagem como aliada.
A Festa do Mar — ou o “festival de boas vindas” — foi planejado nos mínimos detalhes, e toda Magdalene está enfeitada, colorida de azul. Onde seus olhos pousarem haverá luz, velas, pinturas, flores, brilho. Conchas e representações de seres marinhos estampam superfícies e são encontradas brilhando sobre as ruas mais movimentadas. Sob seus pés, há pinturas de ondas e mais conchas, mais peixes. Em cada esquina, seu olfato é presenteado pela fragrância dos pratos típicos (geralmente frutos do mar, e para os doces, mirtilo). É o máximo de cor que você verá em um novembro. É característico que se vista azul, use adereços temáticos, e no meio de tantas fogueiras e tanta gente, alguns esquecem do outono que os rodeia, deixam seus casacos apoiados nas cadeiras, esquecidos. Essas comemorações se dividem em ritos tradicionais, e a mais pura farra.
Os forasteiros, para a maioria da ilha, não são bem-vindos. Não quando são invasores num momento tão… íntimo. Como podem impedir que saiam da ilha contando o que viram naqueles meses? É o pensamento dos insulanos, mais inacessíveis que os próprio tarka, mas por mais que assim queiram, não há como impedi-los de circular livremente.
No início da primeira noite, quando o sol se aproxima da linha do horizonte, a aglomeração começa próxima ao porto de Magdalene. É difícil encontrar os amigos, mas você consegue, vá em frente! Talvez, no caminho, você alcance alguma bebida azul, ou um simples vinho. Todos vibram em ansiedade compartilhada, e então os tambores tocam, anunciando aquela espécie de procissão. O que se segue é uma música alta, uma cantoria de melodia e letra características, o chão vibra e todos andam e dançam ao mesmo tempo, acenam para conhecidos, abraçam outros. O destino é o jardim aberto do lago de Magdalene.
Ali, as dançarinas e seus vestidos esvoaçantes e ondulantes como o mar giram como se flutuassem, e todos são hipnotizados por seus movimentos sincronizados e leves, quietos enquanto assistem, bebericando suas bebidas. Vibram quando elas terminam a apresentação, comemoram, brindam. Então, os lutadores surgem, e há apostas em jogo, mesmo que seja apenas uma demonstração amistosa, e ninguém saia ferido de verdade. A luta se desenvolve como uma segunda dança, e no fim o vencedor é aquele que tem um desempenho mais fluido e rápido, pegando o outro de surpresa, porém parando ali. Há, novamente, comemoração intensa. As pessoas estão mais envolvidas, e relativamente mais alcoolizadas. Por fim, músicos assumem o centro e tocam canções tradicionais, acompanhados pela multidão ao redor. Os novos tarka, aqueles chegados no último mês, são levados para o centro com cuidado, segurados pelas mãos, e vestidos como coroas de flores azuis e pérolas durante a primeira canção. Guiados pela multidão, aceitam abraços e cumprimentos de boas vindas dos outros moradores da ilha. Então, seguem as canções populares e modernas durante as quais a multidão passa a dispersar e se sentar. E há onde se sentar: cobertores, almofadas, tapetes e até pequenas mesas estão dispostas pelo gramado, fogueiras distribuídas, e grupos de amigos, casais ou famílias se juntam para se proteger do frio e assistir ao show. Barracas de comida dispostas ao redor passam a aceitar clientes, e o festival está oficialmente iniciado. A música dura até tarde da noite, com os músicos se alternando, e quando se finda é quando as famílias começam a se recolher. Os mais jovens e mais animados, em sua maioria, retornam para o centro comercial, onde lotam o bar e as ruas, até o amanhecer, debaixo das decorações iluminadas.
O dia que amanhece a seguir costuma parecer mais frio que a própria noite, mas são apenas os corpos sentindo falta daquele calor agitado, íntimo e familiar. Estabelecimentos abrem por volta das 10h, e a feira em Magdalene oferece desde arte confeccionada pelos alunos do ensino infantil até drinks alcoólicos vindos diretamente do melhor bartender de Au Tabor. Os comerciantes dão amostras grátis e te convidam a conhecer essa iguaria totalmente nova lá em seu restaurante, ficará aberto até tarde! Ali, você também encontra presentes tradicionais, como brincos de pérolas para a amada, ou um frasco de água do mar e areia, tampado com uma rolha, que traz sorte (mas que só funciona se você ganhar de presente e deixar exposto na sua casa). A feira acaba por volta das 16h, mas a essa hora uma parte da multidão já se deslocou para Ludivine, lá em Au Tabor, onde às 14h tem início a primeira fase da competição de surfe. Muito dinheiro é movido com as apostas altíssimas já nas eliminatórias, e apenas aumenta para o dia seguinte. O prêmio em dinheiro do vencedor, no entanto, nem abre brecha para comparações. Dica: é muito! Por causa disso, muita gente treinou por meses, aguardando ansiosamente por esse momento, mas a maioria fica para trás já ali.
Para assistir ao campeonato, um bar é montado na areia, e novamente podemos encontrar almofadas, dessa vez em meio a cangas e espreguiçadeiras, onde se pode apreciar o calor do sol da tarde. Ao fim do dia, lanternas de papel de arroz são enviadas ao céu sobre o mar, seja dali de Ludivine ou do porto de Magdalene. Ou, até mesmo, diretamente de seus barcos, para os que assim preferem. É um momento de comunhão com os outros, ao mesmo tempo que íntimo. Os tarka que já habitam a ilha há um ano ou mais guiam os recém-chegados da forma como foram guiados, e acendem as lanternas junto deles. Basta que um o faça, não necessitando que todos participem dessa lição. Um pedido é levado ao azul profundo, um para cada morador da ilha, tarka ou não. Quando as lanternas já estão misturadas ao brilho das estrelas, novamente permanecem em celebração aqueles que assim desejam, seja apreciando o céu e a vista ou dançando e flertando nos bares, seja em Magdalene ou Au Tabor, enquanto o restante se retira para suas casas.
O terceiro dia começa em expectativa. A competição de surfe se inicia antes do almoço, parando para a refeição, e só retorna ao fim da tarde para a final. Já Magdalene acorda somente ao meio-dia, quando os restaurantes abrem. Há uma competição própria: a melhor nova receita do festival. Duas categorias, prato salgado e sobremesa. Regras: ter frutos do mar e mirtilo, respectivamente. Quem comprar os pratos, pode votar! Os mais antigos acham que tudo isso de competição é bobeira, mas entendem o valor de celebrar o alimento, então ninguém se opõe realmente. Três balões azuis de ar quente estão no jardim do lago, recebendo passageiros que desejam ver o mar infinito em todas as direções. Músicos estão novamente por ali, além de barracas de comida, alegrando a fila de toalhas de piqueniques que aguardam sua vez de voar. Às 16h, acontece a final do campeonato de surfe. Para esse evento, todos se deslocam para Ludivine, não ficando ninguém para trás. Quando, por fim, conhecemos quem levanta o troféu e enche os bolsos com o prêmio em dinheiro, a praia vira apenas festa. Anoitece em celebração, e quando não há mais resquício de luz solar no céu, todas as luzes da praia são apagadas. As ondas acalmam, e cada vez que o balançar da água se arrasta na areia, o mar se acende. Bioluminescência.
Volta uma cantoria, voltam os tambores. Em grupos felizes, as pessoas se jogam na água. Alguns tiram peças de roupa — mas não toda, por favor — enquanto outros não fazem questão, e depois de dançarem dentro d’água, todos saem batendo os queixos na direção do calor das fogueiras agora acesas. Isso se mantém por algum tempo, e então quem tiver de ir para suas casas, vai. Quem deseja celebrar até o amanhecer, é bem vindo na casa noturna para uma festa ao redor de sua piscina aquecida.
informações OOC:
O evento tem uma duração de 2 dias e 3 noites ic, mais ou menos. Em ooc, vamos jogar até o dia 12/06. Tem um feriadão aí no meio, qualquer coisa a gente finaliza antes ou deixa mais, vamos vendo!
Resumindo essa bíblia, vou fazer com vocês o itinerante que os personagens devem seguir:
1º dia — pôr do sol, com a procissão e os rituais. Depois todo mundo agarradinho no jardim, comendo e bebendo, conversando, vendo o show. Então, farra nas ruas de Magdalene! (Nesse último, seu char não precisa estar, ele pode ter se recolhido mais cedo, não se sintam obrigados. Mas vamos entender que todos participaram dos rituais anteriores, ou ao menos estavam lá.)
2º dia — a feira primeiro, e a competição de surfe, lá em Au Tabor. Seu char pode estar em Magdalene ou Au Tabor. Para as lanternas, vou deixar mantido que todos os chars estão em Ludivine, ok? (Como dito antes, não precisa ficar na festa pós lanternas, mas para o restante, por favor faça com que ele ao menos tenha estado presente.)
3º dia — competição de surfe, corta pra competição de comida, balão de ar quente em meio a barracas de comida e música, então volta pra mais competição de surfe. (Dessa vez, meu pedido é o contrário, gostaria que seu char estivesse presente para o fim do dia: a bioluminescência, a festa na praia com os tambores, a música, e de preferência também a festa na boate.)
Quando forem jogar, identifiquem dia e local/situação em que estão. Vocês podem jogar desde a procissão até a durante a última festa noturna.
Todo tarka recém chegado participa, e os antigos participaram quando chegaram. É um sentimento de obrigatoriedade participar dos rituais, como se algo não se encaixasse se você não estiver presente. Os antigos, agora, podem optar por não estares presentes, but really? É difícil, toda a energia ali dá um match na deles. E eles gostam da comida. Os recém chegados são Lobo @maledictuslupus e Pomba @pombadapaz.
Para o ritual da dança, temos Cisne @littlcswcn. Para a luta, Delfim @elprincipiodelfim. Na competição de surfe, Lince @lynxkaya, Cão Maior @viralatiscaramelo e Cão Menor @canixminor. Na feira, a organização é de Raposa @vulpeculx (algo errado? reclama com ele, não comigo). Temos as flores e arranjos de Apus @apusros, os drinks de Cão Menor @canixminor, os peixes de Baleia @willyrcnan, os presentes feitos pela escola de @kaly-se, e barraquinha de comida de Ursa Maior @ursasemcursa (também presente no jardim). Esses últimos podem ter funcionários, pra não prender vocês por muito tempo ali em ic.
Tem alguma sugestão? Pode falar comigo! ♥
#saintab:lafetedelamer e #lookbook:lafetedelamer
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Bom Dia, Intestino: O Guia de Alimentos Matinais para um Trânsito Intestinal Saudável
Um trânsito intestinal saudável é essencial para o bom funcionamento do sistema digestivo e a manutenção da saúde geral do corpo. O trânsito intestinal refere-se ao movimento regular e eficiente dos alimentos digeridos através do sistema gastrointestinal, culminando na eliminação de resíduos na forma de fezes. Na agitação do dia a dia, muitas vezes negligenciamos a saúde do nosso sistema digestivo. Porém, começar a manhã com alimentos que facilitam o trânsito intestinal pode ser a chave para um dia produtivo e confortável. Procura uma forma de regular o seu sistema digestivo desde o início do dia? Descubra os melhores alimentos para consumir ao pequeno-almoço que ajudam o seu intestino a funcionar a pleno vapor.
Aqui estão algumas dicas para manter um trânsito intestinal saudável:
Uma Questão de Fibras As fibras são essenciais para garantir o bom funcionamento do nosso sistema digestivo. Vejamos os melhores alimentos ricos em fibras para incluir no seu pequeno-almoço: - Aveia: Fonte rica em fibras, pode ser combinada com frutas para um pequeno-almoço nutritivo e que ajuda no trânsito intestinal. - Frutas: Além de vitaminas e minerais, frutas como a papaia, a pêra e a maçã são excelentes fontes de fibra. - Leguminosas: Embora não sejam comuns no pequeno-almoço, alimentos como grão-de-bico podem ser transformados em deliciosos pastéis ou panquecas. - Sementes de Chia e Linhaça: Adicionar essas sementes às suas papas ou smoothies pode ser uma ótima maneira de aumentar a ingestão de fibras pela manhã.
Probióticos: Aliados do seu Intestino Incluir alimentos probióticos no seu pequeno-almoço pode ajudar a manter a saúde intestinal. Aqui estão algumas opções: - Iogurte natural: Além de ser uma fonte de cálcio, é rico em probióticos que favorecem a flora intestinal. - Kefir: Um tipo de leite fermentado que contém uma grande quantidade de probióticos, promovendo a saúde intestinal. Outros Alimentos Pão Integral: Optar por pães integrais ao invés dos pães brancos pode ser uma boa estratégia para aumentar a ingestão de fibras. Ovos: São fáceis de digerir e podem ser uma boa opção para quem tem um trânsito intestinal mais lento. Frutos Secos: Alimentos como amêndoas e nozes podem ser uma boa opção para um bom transito intestinal, pois são ricos em fibras e gorduras saudáveis que auxiliam na digestão.
Hidratação é a Chave Começar o dia com uma boa hidratação pode ser benéfico para o seu trânsito intestinal. Considere incluir: - Água morna com limão: Este simples truque pode ajudar a despertar o seu sistema digestivo pela manhã. - Chás de ervas: Opte por chás de ervas como a camomila ou a hortelã, que são conhecidos por suas propriedades calmantes. Optar por alimentos que ajudam no bom funcionamento do transito intestinal ao pequeno-almoço não só proporcionará um dia mais confortável, mas também promoverá uma saúde intestinal duradoura. Invista numa rotina matinal que inclua fibras, probióticos e hidratação adequada para manter o seu intestino a funcionar como deveria. Um intestino saudável desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde geral do corpo e é crucial para vários aspetos da sua vida.
Aqui estão algumas das principais razões pelas quais um intestino saudável é importante: - Digestão eficiente: O intestino é responsável pela absorção de nutrientes essenciais dos alimentos que consumimos. Um intestino saudável é capaz de processar alimentos de forma eficiente, garantindo que os nutrientes sejam absorvidos adequadamente, o que é essencial para a energia, o crescimento e a reparação do corpo. - Sistema imunitário: Cerca de 70% do sistema imunitário está localizado no intestino, na forma do tecido linfoide associado ao intestino. Um intestino saudável desempenha um papel crítico na defesa do corpo contra invasores como bactérias, vírus e toxinas. Uma microbiota intestinal equilibrada (flora intestinal) ajuda a manter o sistema imunitário em equilíbrio. - Produção de vitaminas e enzimas: O intestino é responsável pela síntese de várias vitaminas (como a vitamina K e algumas vitaminas do complexo B) e enzimas que são essenciais para várias funções do corpo, incluindo a coagulação do sangue e o metabolismo. - Eliminação de toxinas: O intestino é responsável pela eliminação de resíduos e toxinas do corpo na forma de fezes. Um intestino saudável ajuda a evitar a obstipação e a promover a eliminação regular de resíduos, prevenindo a acumulação de toxinas no corpo. - Saúde mental: Pesquisas recentes têm mostrado uma conexão entre o intestino e o cérebro, conhecida como o eixo intestino-cérebro. Um intestino saudável pode desempenhar um papel na saúde mental e no bem-estar emocional, influenciando o humor e a função cognitiva. - Regulação do peso: Estudos sugerem que a microbiota intestinal desempenha um papel na regulação do peso corporal. Um desequilíbrio na flora intestinal pode estar relacionado a problemas de peso, incluindo a obesidade. - Prevenção de doenças: Um intestino saudável está associado a um menor risco de desenvolver várias doenças, incluindo distúrbios gastrointestinais (como doença inflamatória intestinal), doenças autoimunes, alergias, diabetes e até mesmo certos tipos de cancro. - Bem-estar geral: Um intestino saudável está relacionado ao aumento dos níveis de energia, ao bom humor, à clareza mental e à qualidade de vida geral. Lembre-se de que a saúde intestinal é fundamental para o bem-estar geral, pois desempenha um papel crucial na absorção de nutrientes e na eliminação de resíduos tóxicos do corpo. Mantendo hábitos saudáveis de alimentação e estilo de vida, você pode ajudar a garantir um trânsito intestinal saudável. Read the full article
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WELBER NEWS NOTICIAS ANO 2023.
FOI CRIADO UMA LEI ANO 2003 ONDE GENERAL WELBER UFO USARIA ARMAS DE DESTRUICAO EM MASSA LAZERES CONTRA QUALQUER FALSOS PLANETAS E ALIENS INVASORES COM CORPOS DE FORCAS DESCONHECIDAS, NOME GUERRAS UFO, MISSIL PROIBIDO GENERAL WELBER UFO USA MISSIL PROIBIDO DE POLICIAIS TERRORISTAS CONTRA BASES DE POLICIAIS ELES TODOS MORRERAM, 200 BILHOES DE HUMANOS ESCONDIDOS ESTAO APARECENDO APOS CRIMINOSOS MORTOS.
OS PRESOS , POLICIAIS PRENDERAM 200 BILHOES DE SERES HUMANOS EM HOSPITAIS SALAS SECRETAS, CADEIAS, TODOS GAY POLICIAIS ESTAO SENDO ASSASSINADOS POR SEXOS COLETIVOS E GAYS.
GUERRAS ESTAO INDO BEM, OS INOCENTES TERIAM POUCOS MORTES.
ANO 2023.
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Sonhos de Areia: Episódio 62
Aventura: Passos no Escuro
Episódio 62: O Bom Diabo
É chegado o momento do jantar com o sacerdote seduzido por Tuth, o grupo se dirige até o Bairro dos Servos e é recebido na porta por Sisica de Gordaprata, uma sivirfneblin vinda de uma comunidade de gnomos das profundezas que fica em algum lugar do Labirinto, ela foi convidada por Tuth para cozinhar e limpar em troca de feijões glabrous (crescem somente na escuridão total).
Passado um tempo chegam a porta da drow Hassan, um humano negro pálido sem pelo algum e bata cor de areia, e um Jubao, um tiferino negro velho com chifres em espiral. Durante o jantar, Hassan demonstra ser bem receptivo com pessoas novas enquanto Jubao se mantém em silêncio boa parte do jantar. Os sacerdotes perguntam sobre algumas coisas para os recém chegados (que mentem querer se estabilizar ali como uma franquia de produtos de higiene) e informam que todos os corpos mortos são da faraó, sendo assim, é estritamente proibido profanar ou santificar os mortos.
Durante o jantar Hassan fica extremamente bêbado se divertindo com os anfitriões, Medeleia chora na cozinha e informa a Paimon que se sente mal, pois Jubao perdeu sua alma salvando-a do sacrifício e Hassan fala sobre a Sumo-Sacerdotisa Rehkotep que vive na cidade e outras curiosidades da cidade. Mais para o fim do jantar, Paimon mente que gostaria de se tornar um sacerdote e Hassan o pede para aparecer no Templo de Yog-Sothoth logo pela manhã. Jubao ainda informa que estrangeiros devem comportar-se, pois um grupo de invasores foi capturado em uma carruagem voadora e serão executados pela manhã do próximo dia. Antes de sair o tiferino ainda manda uma mensagem telepática ao grupo “A base do enigma são os Deuses”, o grupo chega a conclusão que o grupo de Itadori foi capturado e que a mensagem de Jubao é uma ajuda para algum quebra-cabeça para libertá-los.
Sem tempo para pensar, o grupo se despede de Medeleia que diz não poder ir tão diretamente contra os sacerdotes sem arriscar o Verdadeiro Sol. Os herois então se dirigem até o Templo de Yog-Sothoth na madrugada, lá entram disfarçados e escondidos. O grupo se separa e procura pelos prisioneiros enquanto também busca pelo círculo de teletransporte que pode levá-los até a Cidade dos Mortos. Paimon e Icarrion disfarçados passeiam pelo templo e acabam encontrando Mushi preso em uma cela, ele diz para os dois não fazerem nenhum barulho, pois se não um dos humanos transformados por Yog-Sothoth irá despertar, os dois conseguem soltar o monge que os informa que isso é uma armadilha e que somente ele foi capturado e que eles devem sair dali o mais rápido possível pois todo os sacerdotes sabem que alguém iria tentar resgatá-lo. Enquanto isso Tokoyo e Mira conseguem desvendar um enigma que leva até o quarto da Sumo-Sacerdotisa, lá eles vem pessoas sendo usadas como brinquedos para o Deus do Portal, envelhecendo e rejuvenescendo ao som de um macabro sino, elas também encontram Rehkotep dormindo tranquila em lençois e cobertores de seda, Mira rapidamente a executa e a dupla volta por onde vieram, se encontram com Paimon, Icarrion e Mushi.
Ao se encontrarem com Tuth Anoston, o grupo é guiado pela drow até onde ela parece ter encontrado um círculo de teletransporte, lá na escuridão da sala está Jubao o sacerdote, ele pergunta o que fizeram com a sumo-sacerdotisa, após Mira informar que a matou o tiferino ativa o círculo de teletransporte e os deixa sozinhos na sala. Assim, o grupo entra no círculo e se teletransporta para a Cidade dos Mortos.
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Capítulos 1, 2 e 3 de O pássaro e a fonte.
Enquanto não publico o livro, fica uma prévia por aqui 😊
Capítulo 1 - A Fonte
Exausto e sedento, um pequeno pássaro chega a uma fonte depois de longa viagem.
Quase sem forças, deixa seu corpo cair na água. Ele morreria em paz ali, olhando para o céu pela última vez. Conforme seu corpo mergulhava na água, sentia como se a morte, gelada e abrangente, o abraçasse, finalmente.
Fechando os olhos, achou que finalmente acessaria o outro lado, a outra parte que os anciões e os delirantes comentavam a respeito. Estava pronto. A jornada tinha sido satisfatória. Nada mais o prendia a essa existência no mundo material.
Ele inclusive tinha curiosidade pela próxima fase, pela transformação. Por onde ele voaria agora? Não sentia ingratidão. Essas asas agora machucadas o levaram tão alto…
Queria poder relatar, contar a história de vida dele. As aventuras, as criaturas que conheceu pelo caminho. O sorriso de felicidade das injustiças corrigidas, as lágrimas de felicidade que havia presenciado. As risadas que ele próprio deu ao perceber quão tolo foi, muitas e muitas vezes.
De olhos fechados, peito apontando para o alto, as asas abertas ajudando a flutuar na água que agora parecia quentinha, com olhos fechados, a existência… piscou.
Assustado, abriu os olhos, mas não adiantava mais. Ele já não era mais o mesmo. Ou talvez o mundo inteiro tivesse mudado.
Com suas forças recobradas, ele se limpa, bicando as partes sujas de sua penugem, e alça voo. As gotas caem de seu corpo pelo caminho.
Algo está diferente. Mas ele não sabe o quê.
Meio assustado, meio maravilhado, ele foge. A sensação é tão sobrepujante, que sua pequena cabecinha não tem condições de processar. Esses minutos pesam como se fosse a existência inteira. Se o pássaro soubesse o nome Atlas, poderia ter se sentido menos sozinho.
Lágrimas caem na noite estrelada. O pássaro chora pois não entende o que aconteceu. A lua brilha em seu ápice. Ele está só, mas o mundo inteiro está abaixo dele.
Então ele busca refúgio. Se prepara para o amanhã. Sente como se uma nova aventura, como se a nova fase já tivesse começado. Seu corpo já havia se recuperado, mas sua mente ainda sofria. Ele precisava dormir, ele precisava buscar as respostas no “mundo sem corpo”: o “semi-sonhar”.
Praticamente caindo num ninho improvisado que havia feito outro dia no topo da árvore mais alta do vale, com sua respiração ofegante, tudo que ele pode fazer é fechar os olhos, seu pequeno peito inflado, respiração caótica que vai se acalmando pouco a pouco. O que a fonte fez de sua existência?
O pequeno pássaro sentia que a morte chegava. Ou algo próximo. Felizmente (ou infelizmente), era apenas a “petit mort”. Os sonhos haviam resgatado sua mente, ou o que sobrara dela.
Capítulo 2 - Lírio Arco-iris
Algo aconteceu no sonho, disso o pássaro sabe. Mas ao acordar no dia seguinte, ele não se recordava de nada. Sabia apenas que havia sonhado. Algo importante… ele precisava realizar algo importante.
Ele precisava voltar à fonte.
Pensar, com esse pequeno cérebro, se mostrou uma tarefa muito difícil. Ele imaginou que saberia o que fazer na hora que fosse necessário.
O impacto da experiência foi tão grande que a única coisa que ele conseguiu pensar foi na lenda do lírio arco-íris, então ele iria procurá-lo.
Depois do que a fonte fizera com ele, primeiro recuperando seu corpo, depois destruindo sua pequena mente, ele sentiu que precisava levar uma oferenda, um presente.
Algo da fonte se perdeu quando ele voou pra longe, assustado. Talvez seu antigo eu pudesse ser recuperado, talvez a fonte tenha subtraído o que ele considerava ser sua encarnação anterior.
O pequeno pássaro não teria coragem de voltar com as mãos vazias com alguém (ou algo) que havia lhe doado tanto. Ele se sentiria um ladrão, um invasor.
Os lírios eram raros, considerados um dos maiores tesouros que havia no planeta. Reinos mantinham espécimes trancafiadas como se fossem a alma simbólica e representassem sua saúde e seu sucesso.
Então ele buscou pistas e perguntou para quem encontrou onde poderia achar um.
“Eu sei onde fica, mas você tem certeza disso?” disse uma velha coruja, que era o animal mais antigo que o pássaro conhecia.
“Eu estou prestes a abandonar esse corpo. Meu tempo aqui acabou. Mas vou deixar a você a memória da localização de um. Sinto que mesmo sendo meu fim, esse é um começo de algo grandioso.”
O pássaro se entristeceu com o término, mas agradeceu pelo favor. De posse das coordenadas, partiu outra vez para o céu. A coruja deu seu último voo para longe, para a direção oposta do pássaro e então desapareceu para sempre. O pássaro se perguntou se a veria novamente, em outra forma, em outro corpo.
A jornada levou o pássaro a um reino antigo e abandonado. Não havia mais nenhum traço de vida presente. Apenas os destroços de quem viveu ali, muitos anos atrás.
Ele foi até o castelo, onde a velha coruja havia indicado. Os aposentos luxuosos contrastavam com a poeira e a sujeira que se acumulavam com o passar do tempo e o desuso.
Na natureza, ninguém precisa limpar ou arrumar nada. Tudo se assenta, tudo se transforma no que precisa transformar, o pássaro pensou.
O trono estava vazio. No suntuoso aposento haviam muitas outras cadeiras, e uma mesa gigante onde um banquete estava servido, mas toda comida havia se tornado mofo, e cogumelos de diferentes tipos brotavam criando uma decoração que apenas a natureza sabia produzir.
Ali, a cerâmica, os talheres eram o problema. A madeira sacrificada em nome de mobília, as folhas mortas transformadas em tecido, também banhadas pelo sangue de insetos que viraram tinta. A terra agora em formatos regulares. As joias arrancadas da pele da mãe-terra, enfeitando os brinquedos dessa antiga raça.
Com agilidade, suas asas treinadas o levaram de um canto ao outro, em busca do tesouro.
Voar era tão natural, que o pássaro até se esquecia de como o fazia. Era como se seus olhos fossem mágicos: ele olhava pra um lugar, e záz, estava lá, depois de alguns segundos ou minutos. Ele não precisava pensar profundamente sobre isso.
Depois de algumas horas, o pássaro estava cansado. Havia procurado por todo o castelo, mas não encontrou nenhum traço do lírio.
Lá fora, o dia estava ensolarado, então ele pensou em subir na antena mais alta e observar ao redor. Quem sabe bebericar um pouco da água da boca de alguns dos gárgulas que se destacavam por apontarem cada um numa direção cardeal.
Depois de se banhar um pouco poça que havia sido formada no topo do teto de uma das torres, viu algo que o surpreendeu.
Havia um aposento que ele não havia visitado enquanto voava dentro do castelo. As cortinas estavam abertas, mostrando um cômodo que ele ainda não tinha visto, então ele disparou em sua direção.
A janela estava fechada, e ele deu pequenos passos para lá e para cá em busca de algum lugar onde ele pudesse entrar, afinal nesse momento seu corpo pequenino era uma vantagem: ele não precisaria de um lugar muito grande para entrar.
Frustrado por procurar em vão uma abertura, ele encostou no vidro, baixou a cabeça e soltou um pequeno suspiro.
Nessa hora, sentiu um desconforto nos olhos, pois o sol havia refletido algo dentro da sala desconhecida. Era um espelho, oval, mas com contornos que lembravam ramos de uma planta trepadeira.
Então ele lembrou que tinha visto um parecido. Onde mesmo?
Na biblioteca!
O pássaro ergueu suas asas e voltou até ela, passando pelo salão do trono.
O reflexo dele surgiu no espelho oval quando pousou na frente dele.
Parecia quando ele dava um rasante sobre uma lagoa, e via aquela imagem, que parecia com ele, mas distorcida, pois o esquerdo era direito e vice versa.
Ele não tinha medo de muitas coisas, ou talvez lhe faltasse a noção do perigo, na verdade, mas não considerava espelhos agradáveis.
Em sua cabecinha pequena, ele pensava neles como mentirosos. Mas não os mentirosos que inventam histórias completas, mas um ainda pior. Alguém que parece estar dizendo a verdade, mas de forma inversa, como o que os espelhos fazem. Eles quase te enganam completamente, porque mostram algo tão próximo da realidade.
Talvez eles não fossem culpados, talvez eles fossem apenas uma janela pra outro mundo, um mundo inverso. Em algum lugar alguém escreveu uma história sobre isso, ele pensou.
Depois de filosofar um tanto sobre espelhos, o pássaro tentou encontrar algum buraco por onde pudesse entrar na sala secreta.
Enquanto não encontrava, reparou na decoração que lembrava uma folha, com bordas onduladas. Então percebeu que uma das pontas tinha uma coloração diferente, mais clara.
Se posicionou segurando com suas garras na beirada do espelho, na parte superior direita, e começou a bicar ela. Depois de várias tentativas, ouviu-se um clique e o espelho começou a tremer.
Assustado, o pássaro saltou para trás, se protegendo atrás de um dos livros de uma das estantes contendo vários volumes com capas de cores, tamanhos e espessuras variadas. Olhando de soslaio, tudo que viu foi o espelho agora fora de seu lugar.
Depois que se moveu para a esquerda, revelou um pequeno buraco por onde o pássaro sabia que poderia passar.
Do lado de dentro da sala, se houvesse alguém lá, veria sua cabeça aparecendo primeiro, olhando ao redor para ver se não havia nenhum perigo. Tendo visto o suficiente, entrou rapidamente, e procurou um lugar para pousar.
Enquanto voava ao redor da mesa central, viu algo que lhe chamou a atenção: o que quer que fosse, estava coberta por um tecido vermelho, como se um lenço tivesse sido colocado cuidadosamente em cima da cabeça de uma estátua.
Ele procurou o melhor ângulo, cravou sua garras em pleno ar, e puxou o tecido para longe, revelando uma redoma de vidro, e dentro o lírio que tanto procurava. O vidro havia se movido um pouco ao tirar o pano.
Pousou em cima do vidro, olhando as pétalas coloridas e quase ficou tonto com a beleza. Parecia algo grandioso demais para seus pequenos olhos.
Como o vidro parecia não estar fixado na base negra que segurava a planta, ele resolveu pegar impulso na parede do lado oposto, e se chocar contra ela usando seu ombro.
O vidro se quebrou em milhões de pedacinhos no chão, e os estilhaços se espalharam pela sala secreta. Felizmente nem ele nem o lírio foram atingidos.
O som do vidro parecia se reverberar pela sala, mas ninguém apareceu.
“Quem inventaria uma armadilha dessas?” imaginou o pássaro.
Agora, como levar ele?
O buraco por onde entrara era pequeno demais para carregar a flor sem causar danos a ela. Voou até a janela de onde tinha visto a sala antes, e encontrou um pedaço de madeira tampando parte do último vidro da esquerda, que saiu facilmente ao ser bicado e puxado.
“O que pensa que está fazendo?”
A voz grave e repentina faz o pássaro saltar de susto. Ele olha ao redor procurando de onde ela veio, mas o silêncio continuava como antes.
Ele se pergunta se isso é um efeito da flor que agora reluzia e piscava colorido depois de ter o vidro retirado. Por algum motivo, ele sente receio de continuar por ali. Culpa talvez? Mas o reino inteiro estava abandonado, a e flor continuava ali depois desse tempo todo, como se ninguém se importasse com ela. Não era o correto a se fazer? Encontrar um lugar novo para aquilo que foi esquecido e abandonado?
Ou talvez a adrenalina de estar num lugar proibido? Bem, ele pensaria nisso depois.
Saltando até onde o lírio estava, ele se recusou a olhar diretamente para as pétalas. A sensação era de estar olhando para um pequeno sol: brilhantemente desconfortável, mas quente e aconchegante.
Decidiu inicialmente segurar em seu bico com força mas ternura, não queria romper o cabo que segurava as três pétalas que alternavam de cor de forma hipnotizante.
Com medo da proximidade de seus ouvidos, pois parecia que a flor estava sussurrando algo, apanhou gentilmente o lírio em suas garras, também evitando olhar diretamente para ela, pois a realidade parecia se alterar no contorno de suas pétalas, uma aura que distorcia tudo em suas belas bordas.
Traçou o percurso em sua pequena mente, e então atravessou o buraco da janela que dava para fora, agora com seu acesso desimpedido depois de ter retirado a placa de madeira.
Deixando o reino abandonado para trás, carregando a flor mágica, tesouro do reino, partiu em direção ao local da fonte.
O pássaro não ouviu a voz de dentro da sala dizendo:
“Você fez sua escolha.”
Capítulo 3 - Semi-sonhar
A fonte parecia menor, diferente. Ou sua perspectiva mudou desde que havia saído dali no dia anterior? Quem havia mudado?
O pássaro, com zelo, deixa o lírio arco-íris no centro da fonte como agradecimento.
A flor começa a afundar lentamente, suas cores alternando, transformando a cor da água, antes cristalina, agora começa a ganhar cores cada vez mais brilhantes.
O pássaro presta atenção, e ao piscar uma vez, e ele não estava mais no mesmo lugar. Era diferente de acordar. Ele estava no céu, mas não havia sol, apenas estrelas distantes. O cansaço da aventura também não existia ali.
De repente, uma imagem começa a ganhar forma, transformando-se numa fada. Ela sorri, repousando no ar com graciosidade e diz:
“Obrigada.”
“Mas o que eu fiz?” - o pássaro não fala, mas ouve sua voz em sua mente e ela parece compreender.
“Eu lhe dei um presente, você retribuiu.” a pequena criatura com asas transparentes explica - “O universo sempre busca um equilíbrio, e cada um oferece de acordo com suas capacidades e desejos.”
“Eu…” - o pequeno pássaro gagueja - “Eu não sei mais o que sou.”
“E sabia antes?” diz ela de forma incisiva, como uma navalha.
E o pequeno pássaro então se surpreende, sentindo dor por saber dessas informações novas.
“Pequeno pássaro, meu querido, não temas. É mais forte do que pensa. Não estamos nem no reino mortal, nem no reino dos sonhos. Estamos num estado intermediário.”
Ela fadinha continuou:
“Fui eu quem apareceu no sonho, lembra? Eu conversei com sua forma semi-sonhar por horas, como se fossem séculos. Antes de acordar, fiz você esquecer de tudo.”
“EU LEMBRO AGORA! Mas…. porque me fez esquecer? Foi a melhor coisa que já senti na vida, incomparável a todas as outras sensações que já tive. Foi como se todo meu passado tivesse sido imaginado, tivesse sido um sonho antes disso.”
O próprio pássaro se surpreendeu por tido essa torrente de ideias. Antes, ele só aproveitava o fluxo, assim como o vento que fluía em suas asas quando voava pelos céus.
“Porque eu temia que, se acostumando com essa sensação, você esquecesse o resto. Entenda, não podemos ficar ali o tempo todo.”
“Não é justo…”
“Sim, não é justo. Mas agora você sabe. E o semisonho onde estamos logo irá acabar. O poder do lírio está quase no fim.”
“Mas o que eu faço agora? Vou me lembrar disso quando acordar?”
“Não, vai esquecer tudo novamente, assim como esqueceu todas as vezes antes.”
“Não! Não quero esquecer!” - e o pássaro bica sua própria asa esquerda. Um pequeno ferimento surge.
“Ah, meu belo, inefável pássaro…”
O semi-sonho acaba. O pássaro desperta, e a fonte retornara ao normal. O lírio havia sumido, era como se ele nunca estivesse estado ali. Foi tudo uma ilusão?
Ele salta até a beirada e dá uma bicada na água, carregando um pouco com ele.
Novamente, ele alça voo.
Todos os dias, quando acorda, sente um desconforto na asa esquerda e sabe onde precisa ir.
Até o último dia de sua existência, o pássaro retorna a fonte. Estão interligados por um fio invisível que não se vê, apenas se sente. A dor sempre o recordará.
Ele ainda sonha, ele nunca lembra, o ferimento sempre surge novamente, e por causa dele, sabe para onde deve voltar, mesmo sem saber.
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Dois...
Corpos colados numa mesma intenção
O amor e magia de seres em fusão
A soma quantificada que se eleva a potencias
Aos céus e as estrelas se numa mesma frequência
Se aceleram o metabolismo numa queima de almas
Se acelera os corações numa batida única e mistca
No ir e vir de um membro em ereção
Do mel que emana banhando o invasor
Do àpce do desejo,loucuras de amor...
E em fim o gozo de nòs dois;
Ahhhhhhhhh...🤤🤤🤤
Eliezer Sena
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Invasores teriam usado corpo como “arma biológica” há 800 anos
A guerra sempre fez parte da história humana. E, ao contrário do que alguns podem imaginar e das histórias sobre a honra no passado, os povos antigos eram tão capazes quanto os modernos de usar métodos não convencionais durante os conflitos. De acordo com um novo estudo, invasores teriam lançado mão de uma “arma biológica” para vencer os seus inimigos na disputa pelo poder na Noruega. Isso teria…
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