#Oposição no Senado Federal
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blogoslibertarios · 7 days ago
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Oposição conquista comissões relevantes no Senado
Flávio Bolsonaro presidirá a Comissão de Segurança Pública e Damares Alves (PL-DF) a Comissão de Direitos Humanos – Fotos: agência Senado Após volta do senador Davi Alcolumbre (União-AP) à presidência do Senado, a direita garantiu o controle de comissões importantes na Casa. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) assumirá a Comissão de Segurança Pública. Marcos Rogério (PL-RO) ficará à frente da…
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josuejuniorworld · 2 months ago
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Senado Adia Votação do Projeto de Lei que Libera Jogos de Azar no Brasil
O Senado Federal adiou nesta quarta-feira (4) a votação do projeto que visa liberar a prática e exploração de jogos de azar no Brasil, incluindo cassinos, bingos, jogo do bicho e jogos online. A decisão veio após pressões de senadores da oposição e até de governistas, que pediram mais tempo para análise e debates sobre a proposta. Agora, o texto será avaliado apenas no próximo ano, sob a nova…
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portalimaranhao · 3 months ago
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Líder da oposição reclama de Dino por veto a trechos de livros: “Woke”
    Líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN) criticou, neste sábado (2/11), o que chamou de “militância woke” após o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar a retirada de trechos preconceituosos de obras jurídicas. “A militância woke, travestida de progressismo, nada mais é do que censura e intolerância. Se você não concorda com uma ideia, contradiga com…
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antoniodatsch · 4 months ago
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(eco capitalismo né)
atual administração federal vem se empenhando, com muito êxito até o momento, pela recuperação da economia, e pela gradativa transformação das bases da atividade econômica com vistas à descarbonização e transição energética. Não são triviais as resistências enfrentadas pelo governo para esse empreendimento.
Poderosos interesses seccionais pouco se sensibilizam com estratégias econômicas direcionadas para a garantia de vida digna aos brasileiros, especialmente num contexto geral de ajustamento da economia aos requisitos da emergência climática e outros desafios contemporâneos. De um lado, setores do mercado financeiro bem representados no Banco Central operam pela taxa Selic em níveis estratosféricos, forjando um quadro de emergência fiscal no Brasil absolutamente imaginário, distópico. Penso que o melhor exemplo das ações reativas de uma parte da elite financeira e empresarial, tem sido a oposição à decisão do governo de aumento do valor real do salário mínimo.
Parte desses setores, constrangidos em admitir publicamente as suas objeções à melhoria nas condições de vida dos mais pobres por desafiarem a precarização do trabalho desde sempre por eles defendida, atacam a estratégia do governo pelos seus supostos efeitos erosivos nas finanças públicas.
De outra parte, segmentos que historicamente se mantêm com o apoio ostensivo do Estado como no caso da base primária do agronegócio, ignoram os esforços fiscais gigantescos do governo Lula para o incentivo à atividade, e concentram suas ações em lutas políticas sem trégua em torno de pautas antipopulares, contra o meio ambiente, e refratárias às causas democráticas.
Indiferentes aos esforços governamentais na destinação de ajuda ao setor, e refratários à necessária convergência por avanços em torno de uma agenda contemporânea, a direção da Frente Parlamentar da Agropecuária (Bancada Ruralista) recém definiu as suas prioridades no Congresso Nacional. Após o recente ‘arrastão’ promovido no Congresso suprimindo ou restringindo direitos sociais e difusos nas áreas rurais, a cúpula da FPA publicou a sua agenda de prioridades.
Por óbvio, elegeram a continuidade.
Por fim, mas não por último, pretendem dar o troco contra a lei anti desmatamento da UE, com a aprovação de legislação instituindo a “reciprocidade ambiental”, não impediríamos a efetividade da lei europeia, mas criaríamos dificuldades adicionais para o Acordo Mercosul/UE. Enfim, a vida não é fácil para um governo que pretende outro patamar civilizatório para o Brasil. Não desistiremos.
Foto: Alessandro Dantas
Fonte: Site do PT no Senado
https://galeravermelha.com.br/a-dificil-arte-de-governar-para-quem-pretende-mudar-o-brasil-por-beto-faro/?fbclid=IwZXh0bgNhZW0BMAABHWH1WHfF8y1bm2G0ML61dkyWH52Gx1tqDixWe0373mgLcuBRQauQRmTGdw_aem_pfK9VkbBuwlrmmlF9uSIDg&utm_medium=paid&utm_source=fb&utm_id=6631833990006&utm_content=6631833992406&utm_term=6631833992006&utm_campaign=6631833990006&sfnsn=wiwspwa
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marcelogomesfreire · 5 months ago
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Impeachment de ministro do STF é permitido, mas nunca ocorreu; entenda
Especialistas ouvidos pelo ‘Estadão’ apontam que impeachment de ministros do STF é pouco provável; oposição prometeu apresentar novo pedido ao Senado para tirar magistrado do cargo Nos 132 anos de história do Supremo Tribunal Federal (STF), nunca um ministro perdeu a cadeira por causa de um processo de impeachment. Nesta semana, um grupo de parlamentares de oposição ao governo Lula afirmou que…
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radiorealnews · 6 months ago
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Senado acumula 47 pedidos de impeachment contra ministros do STF; Alexandre de Moraes lidera
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O Senado Federal já acumula, sob a gestão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pelo menos 47 pedidos de impeachment contra ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), todos protocolados e aguardando uma decisão. O levantamento leva em conta as solicitações feitas desde o início de 2021, todas elas marcadas como "em tramitação". Conforme informado pela assessoria do Senado, os pedidos estão atualmente sob análise da Advocacia da Casa, que realiza uma avaliação técnica das propostas antes que elas sejam submetidas à Comissão Diretora. Competência Exclusiva do Senado O julgamento de ministros do STF por supostos crimes de responsabilidade é uma atribuição exclusiva do Senado Federal, sem a necessidade de passar pela Câmara dos Deputados. Qualquer cidadão, e não apenas parlamentares, pode apresentar um pedido de impeachment contra um magistrado da Corte. Processo de Análise Cabe à Mesa Diretora do Senado, liderada por Rodrigo Pacheco, decidir se dará prosseguimento à denúncia ou se a arquivará. Caso o processo tenha continuidade, uma comissão especial é formada para analisar o caso. Esse procedimento envolve estudos detalhados, debates, defesa dos envolvidos, e, finalmente, o parecer é submetido à votação no plenário. O Recordista de Pedidos O ministro Alexandre de Moraes detém o maior número de pedidos de impeachment: 22 ao todo. Esse número pode aumentar, já que a oposição no Congresso articula a apresentação de um novo pedido contra Moraes. Essa nova representação é motivada por uma reportagem da Folha de S.Paulo, que sugere que o ministro teria utilizado o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para investigar apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. A expectativa é que o pedido seja protocolado em setembro. Read the full article
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meajudadoutores · 6 months ago
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Comissão do Senado aprova isenção de FGTS e INSS para aposentados: Alívio Financeiro para Idosos
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Comissão do Senado aprova isenção de FGTS e INSS para aposentados: Alívio Financeiro para Idosos
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou um projeto de lei que isenta trabalhadores aposentados do recolhimento do FGTS e da contribuição previdenciária. Este projeto de lei representa uma grande mudança para os aposentados que continuam ou retornam ao mercado de trabalho.
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A isenção do FGTS e do INSS aliviará a carga financeira desses trabalhadores, incentivando mais aposentados a permanecerem ou voltarem às atividades laborais. A medida também visa a inclusão e melhor aproveitamento da força de trabalho experiente.
O projeto agora segue para votação no plenário do Senado, onde se espera que a discussão seja intensa. A votação simbólica na comissão revela um amplo apoio, mas também contou com alguns votos contrários, como o do líder do governo no Senado, Jaques Wagner. Saiba mais sobre essa mudança no site da Exame.
Contexto Legislativo
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O Senado Federal aprovou um projeto de lei importante que isenta os aposentados de pagar FGTS e INSS ao continuarem trabalhando. A proposta teve um papel significativo desempenhado pela senadora Margareth Buzetti, que foi uma das defensoras da medida.
Projeto de Lei e Seu Impacto
O projeto de lei aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado visa isentar trabalhadores aposentados do recolhimento do FGTS e da contribuição previdenciária ao INSS. Essa medida beneficia especialmente trabalhadores que continuam no mercado formal após a aposentadoria.
Empresas menores, como aquelas com até dez empregados, também se beneficiam. Elas terão mais facilidade em contratar aposentados sem os encargos adicionais de FGTS e INSS. Para companhias com 11 a 20 trabalhadores, a isenção reduz custos e facilita a manutenção de mão de obra qualificada.
A medida segue para votação no plenário do Senado. Se aprovada, trará alívio financeiro tanto para aposentados quanto para pequenas e médias empresas, impactando positivamente o mercado de trabalho.
Atuação da Senadora Margareth Buzetti
Senadora Margareth Buzetti foi uma voz ativa na defesa do projeto de lei. Ela argumentou que a isenção de contribuições previdenciárias e FGTS para aposentados empregados formalmente incentiva a reintegração desses profissionais ao mercado de trabalho.
A senadora destacou a importância de reduzir a carga tributária sobre empresas pequenas e médias. Ao focar em empresas com até 20 trabalhadores, ela buscou equilibrar a necessidade de alívio financeiro com a manutenção de benefícios trabalhistas.
Margareth Buzetti também frisou que o Sistema Nacional de Emprego (SINE) pode ajudar aposentados a encontrar empregos nessas condições favorecidas, ampliando assim a efetividade da medida legislativa.
Debates e Deliberações no Senado
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A isenção de FGTS e INSS para aposentados que continuam trabalhando gerou intensos debates e deliberações na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. A seguir, são discutidos os principais pontos dos argumentos apresentados e o processo de votação.
Argumentos do Governo e Oposição
O governo, representado pelo líder Jaques Wagner (PT-BA), votou contra o projeto. Eles argumentaram que a isenção de FGTS e INSS poderia reduzir a arrecadação necessária para programas sociais e previdenciários. Eles acreditavam que a medida beneficiaria principalmente empresas maiores, permitindo que reduzissem seus custos trabalhistas.
A oposição, por outro lado, defendeu a proposta. Eles alegaram que ela seria benéfica para os aposentados que continuam trabalhando, melhorando suas condições financeiras. Argumentaram que a isenção é justa, pois esses trabalhadores já contribuíram durante décadas para o sistema previdenciário.
Os dois lados também discutiram o impacto no mercado de trabalho. Alguns disseram que a isenção poderia incentivar a contratação de aposentados, tornando o mercado de trabalho mais inclusivo. Outros temiam que pudesse criar uma desigualdade entre trabalhadores aposentados e não aposentados.
Parecer da Relatora e Processo de Votação
A relatora, Senadora Margareth Buzetti (PSD-MT), deu um parecer favorável ao projeto. Ela destacou a importância da isenção para melhorar a qualidade de vida dos aposentados que ainda participam do mercado de trabalho. Seu parecer foi um fator chave para a aceitação da proposta no colegiado.
No processo de votação, o projeto foi aprovado de forma simbólica, significando que a maioria concordou sem a necessidade de uma votação nominal. Mesmo com o voto contrário do governo, a proposta seguiu para o plenário do Senado. A votação simbólica mostrou um consenso entre muitos senadores sobre a necessidade de ajustar os benefícios para os aposentados trabalhadores.
Essa deliberação no Senado foi marcada pela análise cuidadosa dos impactos econômicos e sociais da isenção. A próxima etapa será a análise e potencial aprovação pelo plenário do Senado, onde todos os senadores terão a oportunidade de votar.
Implicações Econômicas e Sociais
A aprovação da isenção do FGTS e INSS para trabalhadores aposentados tem potenciais impactos econômicos e sociais amplos. As mudanças podem influenciar diretamente as finanças públicas e o comportamento do mercado de trabalho.
Impacto nas Contas Públicas e Mercado de Trabalho
A isenção das contribuições de FGTS e INSS pode gerar um impacto fiscal significativo. A Caixa Econômica Federal pode registrar uma redução nos recursos disponíveis para investimentos em habitação e infraestrutura. Também pode ocorrer um déficit maior no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), diminuindo a arrecadação de contribuições previdenciárias.
Por outro lado, o custo das empresas pode diminuir com a isenção dos encargos sobre trabalhadores aposentados. Isso pode reduzir a taxa de desemprego e incentivar a contratação de profissionais mais experientes. Com menos encargos, as empresas podem aumentar a oferta de emprego para a faixa acima de 60 anos.
Incentivo ao Retorno ao Trabalho para Pessoas Aposentadas
A isenção pode incentivar o retorno ao mercado de trabalho para pessoas aposentadas. Muitos aposentados possuem habilidades valiosas e podem contribuir significativamente em diversas áreas.
Esta mudança pode motivar os empregadores a contratar pessoas idosas aposentadas, aproveitando a capacidade produtiva e a experiência desses profissionais. Assim, pode aumentar casos de empreendedorismo entre idosos, que veem novas oportunidades com menos encargos.
Além disso, pode reduzir a taxa de desemprego entre idosos e promover uma participação mais ativa no mercado de trabalho. Isso pode gerar benefícios não apenas econômicos, mas também sociais pela valorização da experiência e da diversidade etária nas empresas.
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schoje · 6 months ago
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O Diário Oficial da União traz hoje (30) a publicação dos decretos que oficializam as mudanças no comando de seis pastas do primeiro escalão do governo federal. A reforma ministerial foi anunciada ontem (29) pelo presidente Jair Bolsonaro e inclui trocas na Casa Civil e na Secretaria de Governo, ambas ligadas à Presidência da República, no Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), no Ministério das Relações Exteriores, no Ministério da Defesa e na Advocacia-Geral da União (AGU). A Casa Civil será comandada pelo general Luiz Eduardo Ramos, em substituição ao também general Walter Braga Netto. Ramos, que até então ocupava a Secretaria de Governo, será substituído pela deputada federal Flávia Arruda (PL-DF), que faz parte da base de apoio do governo no Congresso. Já Braga Netto será deslocado para o comando do Ministério da Defesa no lugar do general Fernando Azevedo e Silva, que anunciou ontem sua demissão do cargo. Na AGU, o governo anunciou o retorno de André Mendonça como advogado-geral, deixando então o comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Ele entra no lugar de José Levi, que informou mais cedo sobre sua saída do cargo. Mendonça volta a ocupar o mesmo cargo em que esteve até abril de 2020, quando substituiu o ex-ministro Sergio Moro no comando do MJSP. Em seu lugar no ministério, assumirá o delegado da Polícia Federal Anderson Gustavo Torres, atual secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. Também foi confirmada a mudança no Ministério das Relações Exteriores, com a saída de Ernesto Araújo. A atuação do chanceler vinha sendo questionada pelo Congresso Nacional. Parlamentares governistas e de oposição tanto da Câmara quanto do Senado pressionaram pela saída do ministro da pasta, especialmente por causa das relações do Brasil com a China e na condução diplomática para o enfrentamento à pandemia de covid-19. Governadores também se manifestaram favoravelmente. Ernesto Araújo estava no comando do Itamaraty desde o início do governo Bolsonaro e, em seu lugar, assume o diplomata Carlos Alberto França, atualmente assessor especial de Bolsonaro, mas que até poucos meses atrás ocupava o cargo de chefe do cerimonial da Presidência da República. França foi promovido a ministro de primeira classe (embaixador) em 2019, o último posto da carreira diplomática. No exterior, atuou como ministro-conselheiro na Embaixada do Brasil na Bolívia e também serviu em representações diplomáticas em Washington (EUA) e Assunção (Paraguai).
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abraaocostaof · 8 months ago
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Líder da oposição pede para TCU investigar 'gabinete da ousadia' com postagens pró-governo e contra adversários
Senadores acionaram TCU e Judiciário cobrando investigação de suposto uso indevido de recursos públicos para disseminar conteúdos falsos. O líder da oposição no Senado Federal, Rogério Marinho (PL-RN), enviou representação ao Tribunal de Contas da União (TCU) nesta quarta-feira (12), pedindo a investigação de um suposto “gabinete da ousadia”, criado com a missão de divulgar notícias falsas que…
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blogoslibertarios · 2 months ago
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Tramitação do pacote de medidas para enquadrar STF morre no Congresso
Batalhado pela oposição, o “pacote anti-STF”, conjunto de propostas legislativas para limitar abusos e poderes do Supremo Tribunal Federal, estacionou na Câmara dos Deputados e no Senado. A Proposta de Emenda à Constituição que cria a “revisão” de decisões do STF, por exemplo, foi apensada a outra PEC no início de outubro e até hoje aguarda a “comissão especial”. Isso sem contar dezenas de…
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josuejuniorworld · 3 months ago
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Senado tenta avançar na votação do mercado de carbono após obstrução do setor agropecuário e da oposição
Nesta quarta-feira (13/11), o Senado Federal tentará mais uma vez votar o Projeto de Lei (PL) 182/24, que visa regulamentar o mercado de carbono no Brasil. A proposta, que cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE), enfrenta resistência da oposição, liderada pelo Partido Liberal (PL), e da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o que provocou adiamentos. Esse tempo adicional de…
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jornaldox · 8 months ago
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Comissão do Senado aprova projeto que proíbe desconto de contribuição sindical em folha; exceção é para caso previsto em convenção
Proposta ainda estabelece que trabalhadores terão 60 dias para manifestar seu direito de oposição A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira, um projeto de lei que proíbe sindicatos de descontarem contribuições de trabalhadores direto da folha de pagamento. O pagamento deverá ser realizado via boleto ou PIX. Além disso, a proposta ainda permite que…
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ocombatente · 9 months ago
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Senado ouve jornalistas citados por Musk para atacar Moraes e o STF
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A Comissão de Comunicação e Direito Digital (CCDD) do Senado ouviu, nesta quinta-feira (11), dois dos jornalistas responsáveis pela reportagem Twitter Files Brazil (Arquivos do Twitter do Brasil, em tradução livre). O texto foi usado pelo empresário Elon Musk, dono da plataforma X, antigo Twitter, para acusar o Judiciário brasileiro de censura na rede social que ele controla. Foram ouvidos os jornalistas David Ágape, que é brasileiro, e o estadunidense Michael Shellenberg. A reportagem é baseada em e-mails da equipe jurídica do antigo Twitter, nos quais advogados da empresa reclamam de uma suposta interferência do Judiciário, em especial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nos conteúdos da rede social. Shellenberg disse que é um ativista pela liberdade de expressão e que luta contra a desinformação. “Para mim, é um prazer combater a desinformação”, afirmou o jornalista, que ficou conhecido também por escrever um livro que nega as mudanças climáticas. A reportagem, apelidada de Twitter Files, associa as supostas interferências do TSE à ação do ministro Alexandre de Moraes. Porém, os e-mails divulgados são de 2020 a março de 2022, e Moraes assumiu a presidência do TSE apenas em 16 de agosto de 2022. O jornalista publicou, no dia 9 de abril, que Moraes e “outros funcionários do governo” ameaçaram processar um funcionário do Twitter caso ele não entregasse informações privadas e pessoais. Porém, nesta quinta-feira (11), Shellenberg corrigiu a informação e pediu desculpas. “Não tenho provas de que Moraes tenha ameaçado processar criminalmente o advogado brasileiro do Twitter”, afirmou. A reportagem publicada no perfil de Shellenberg foi compartilhada por Musk e teve ampla repercussão na plataforma X, chegando a 29 milhões de usuários na rede. Oposicionistas compartilharam as informações, que estão dominando o ambiente digital, sobretudo entre apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. O ex-presidente é investigado em diversos inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF). Shellenberg negou que a reportagem tenha sido feita em coordenação com Musk. “Nem minha esposa, nem o Elon Musk sabiam que íamos publicar o Twitter Files”, afirmou. O jornalista publicou a história no dia 3 de abril, três dias antes dos ataques de Musk a Moraes e ao STF. Na comissão, o jornalista David Ágape ressaltou que as denúncias de Musk sobre pressões extrajudiciais para liberar dados da plataforma ainda precisam ser confirmadas. “Muito do que o Musk tem falado agora ainda precisa ser investigado”, disse ele. “Por enquanto, isso é apenas uma denúncia do Elon Musk.” O líder da oposição, senador Rogério Marinho (PL-RN), informou que tem colhido assinaturas de senadores para encaminhar as acusações à Procuradoria-Geral da República, para que a entidade investigue o caso. “Como as denúncias são graves e, sem prejulgar, até porque precisamos saber se realmente essas provas existem e se vão ser apresentadas. Se forem apresentadas, é muito grave”, comentou Marinho. Nenhum parlamentar governista ou crítico à posição do bilionário Elon Musk se manifestou na reunião de hoje da comissão. Twitter Files A advogada Estela Aranha, especialista em direito digital e consultora das Nações Unidas (ONU) para Inteligência Artificial, analisou a reportagem Twitter Files e apontou falhas na tese apresentada pelos jornalistas. Estela demonstrou que os e-mails citados apontam casos diversos, mas fazem parecer que todos se referem a decisões do ministro Alexandre de Moraes. “Ele mistura um monte de coisas. Na verdade, ele não tem cuidado. Ele mistura as pessoas fazendo críticas às decisões judiciais e tenta dizer que são todas em relação à liberdade de expressão envolvendo o ministro Alexandre. E não é nada disso”, afirmou. Segundo Estela, não há documentos judiciais, apenas comunicações internas da plataforma. “Não tem documentos, tem trechos de e-mails tratando da opinião de funcionários do Twitter sobre processos judiciais. E esses processos judiciais não são todos do Alexandre.” Sobre a afirmação do jornalista Shellenberg, posteriormente desfeita, de que Moraes teria ameaçado um funcionário da companhia, a especialista comentou que esta é uma estratégia comum de desinformação das redes. “Existe um famoso método usado na propaganda política, de causar um enorme buzz, disseminando acusações sem base fática, e, portanto, sem provas, para depois se desculpar pelo equívoco”, disse a advogada. O buzz é uma estratégia de marketing focada em gerar comentários e engajamento nas redes sobre algum fato, opinião ou marca. O professor de Comunicação da Universidade de Brasília Paulino de Oliveira comentou o caso com a Agência Brasil, dizendo que é preciso entender qual o interesse da fonte da informação que passou os supostos e-mails dos advogados do Twitter para os jornalistas ouvidos no Senado. "Existem situações nas quais a própria empresa, ou seu proprietário, tem interesse em ceder dados para atender os seus interesses. Nessas situações,  o jornalista deve ficar atento para não servir apenas como um instrumento de poder político ou econômico de quem aparenta inicialmente ser uma fonte desinteressada de conteúdos", destacou o professor. Para Paulino, nesses casos, o jornalista pode acabar contribuindo “com a propagação de desinformação ou de conteúdos estratégicos para organizações poderosas que tentam colocar em xeque a democracia”. Entenda No último sábado (6), o empresário Elon Musk afirmou que não respeitaria mais as decisões da justiça brasileira referentes à suspensão de contas investigadas no chamado Inquérito das Milícias Digitais (Inq. 4.874). Tais perfis são acusados de incentivar, nas redes, a ruptura violenta do Estado Democrático de Direito, crime previsto na Lei 14.197 de 2021. Em resposta, Moraes incluiu Musk nas investigações. Juristas ouvidas pela Agência Brasil consideraram que a decisão de Moraes tem fundamento, uma vez que as investigações conduzidas no STF apuram a ação de grupos organizado para promover uma suposta tentativa de golpe de Estado, o que teria culminado no quebra-quebra do dia 8 de janeiro de 2023. Fonte: EBC Política Nacional Read the full article
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amazoniaonline · 10 months ago
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Diretas Já: 40 Anos de Luta pela Democracia Brasileira
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O Plenário do Senado promove na sexta-feira (26), às 14h, sessão especial em homenagem ao aniversário de 40 anos do movimento Diretas Já. A comemoração foi requerida pelo senador Wellington Fagundes (PL-MT). No requerimento em que pede a sessão (RQS 72/2024), o senador registra que o movimento foi uma série de manifestações populares a favor da aprovação da Emenda Dante de Oliveira (PEC 5/1983), que tinha por objetivo restabelecer as eleições diretas para presidente da República.  “Em praticamente todas as capitais brasileiras, manifestantes das Diretas Já saíram às ruas para protestar pelo fim da ditadura. No Rio de Janeiro, cerca de 1 milhão de participantes se reuniram. Em São Paulo, mais de 1,7 milhão de manifestantes ocuparam o Vale do Anhangabaú — a maior concentração popular que o Brasil já teve”, registra Wellington Fagundes. O senador afirma que as Diretas Já foram “um dos maiores movimentos políticos para acabar com a repressão da ditadura". O senador lembra, ainda, que a emenda das Diretas tinha apoio de mais de 80% da população brasileira. Apesar da elevada popularidade da proposta, a emenda (que ficou conhecida pelo nome do deputado federal que a propôs, o mato-grossense Dante de Oliveira) não foi aprovada pela Câmara dos Deputados. “Decidiu-se, então, que as eleições presidenciais fossem realizadas sem consulta popular, dando prosseguimento ao governo ditatorial. Mas a ditadura já estava em desgaste, com a oposição da imprensa, da população e da maioria do Congresso Nacional. Em votação no Colégio Eleitoral no dia 15 de janeiro de 1985, o candidato Tancredo Neves saiu vitorioso”, acrescenta Wellington Fagundes. Fonte: Agência Senado Read the full article
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editoriadors-blog · 1 year ago
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Oposição repudia comparação de Lula entre ações de Israel e Hitler.
A oposição ao atual governo manifestou repúdio às falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) neste domingo (18.fev.2024). O chefe do Executivo comparou as ações de Israel na Faixa de Gaza com o extermínio de Adolf Hitler contra judeus na 2ª Guerra Mundial. Em resposta, o premiê israelense Benjamin Netanyahu disse que convocará o embaixador brasileiro a prestar esclarecimentos.
O líder da Oposição no Senado, senador Rogério Marinho (PL-RN), disse em seu perfil no X (ex-Twitter) que Lula demonstrou “rasgos de senilidade, maldade deliberada, ignorância histórica e equívoco do ponto de vista da ética, moral e perspectiva geopolítica” .
Para o líder da Oposição na Câmara, deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), Lula “envergonha o Brasil e ataca Israel e o povo judeu” .
“É repugnante a capacidade desse crápula de inverter a lógica das coisas para defender o que é errado e atacar o certo!” , disse, também pelas redes sociais.
Já o senador Ciro Nogueira (PP-PI) afirmou que o Holocausto “é incomparável” e não pode ser naturalizado. “Em nome dos brasileiros, pedimos desculpas ao mundo e a todos os judeus” .
Os deputados federais Delegado Ramagem (PL-RJ) e Bia Kicis (PL-DF) disseram se tratar de “mais um momento de insanidade Lula” , ao comparar as ações de Israel na guerra contra o Hamas com “a morte de milhões de judeus em câmaras de gás” .
Fábio Wajngarten, advogado do ex-presidente Bolsonaro e ex-chefe de Comunicação do governo, chamou Lula de “desprezível” e disse que vai conversar com a bancada evangélica “para que reajam de forma como nunca feito antes” . Wajngarten é judeu e compartilhou uma passagem sobre Israel.
FALA DE LULA
O presidente comparou a operação militar de Israel na Faixa de Gaza com o extermínio de judeus realizado por Adolf Hitler na Alemanha nazista –o Holocausto. As declarações foram dadas neste domingo (18.fev.2024), durante uma conversa com jornalistas na Etiópia.
Na ocasião, Lula voltou a dizer que os palestinos estão sendo alvo de um “genocídio” . Também afirmou que o Brasil defenderá na ONU (Organização das Nações Unidas) a criação de um Estado palestino.
“É importante lembrar que, em 2010, o Brasil foi o 1º país a reconhecer o Estado palestino. É preciso parar de ser pequeno quando a gente tem de ser grande. O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino, não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus” , disse.
Fonte: Terra Política.
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thedeacanedous · 1 year ago
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DEPUTADO GAYER COBRA RESPOSTA DE LIRA E PACHECO APÓS AÇÃO DA PF CONTRA LIDER DA OPOSIÇÃO NA CÂMARA ...
https://youtu.be/LYCYnEedvQA?si=JM8RU3FbH3bbIyxr
O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) cobrou publicamente respostas dos presidentes do Senado Federal e Câmara dos Deputados, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL) respectivamente, após ação da Polícia Federal contra o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), líder da oposição na Câmara. Gayer criticou o ministro Alexandre de Moraes, afirmando que a ação é 'covarde' por ser executada durante o recesso parlamentar, e afirmou que se os presidentes da casa não tomarem uma posição, seria caso de 'fechar o Congresso e entregar as chaves'.
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