#Oportunidades literárias
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geekpopnews · 11 months ago
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lagrya · 7 days ago
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Imagine Jin e Namjoon
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S/N sempre foi o tipo de pessoa que mantinha a vida sob controle. Com uma rotina impecável entre faculdade e estágio, ele jamais imaginava que algo ou alguém fosse desviá-lo de seu caminho. Isso, claro, mudou completamente quando conheceu Kim Seokjin e Kim Namjoon.
A primeira vez que S/N viu Seokjin foi em um final de tarde, enquanto tentava se desconectar dos estudos tomando um café na pequena cafeteria da esquina. Jin trabalhava como barista e chamava a atenção de todos por seu rosto angelical e seu humor cativante.
— Um cappuccino especial para a pessoa mais bonita deste café. — Jin sorriu, colocando a bebida na mesa de S/N.
S/N, surpreso, olhou ao redor antes de perceber que o comentário era para ele. — Ah… Obrigado. Você é sempre assim tão direto?
— Apenas quando vejo algo que vale a pena. — Jin piscou, antes de voltar ao balcão.
Mal sabia S/N que, na mesa ao lado, Namjoon estava observando tudo com curiosidade. Cliente habitual e amante de livros, ele era o oposto de Jin: quieto, introspectivo e mais confortável com palavras escritas do que faladas. Contudo, naquela tarde, ele sentiu uma necessidade estranha de se aproximar.
Quando Jin voltou para o balcão, Namjoon olhou para S/N, gesticulando para o livro aberto à sua frente. — Se você precisa de companhia para o café, posso sugerir um bom livro. — Ele disse, com um sorriso educado.
S/N riu, achando engraçada a diferença de abordagem. — Obrigado. Parece que hoje é meu dia de sorte: café especial e recomendações literárias.
Nas semanas seguintes, S/N voltou à cafeteria várias vezes, e foi aí que as coisas começaram a sair do controle. Jin, sempre animado e carismático, fazia de tudo para agradá-lo. Ele decorava os pedidos de S/N, escrevia bilhetes engraçados no copo e até fazia piadas para arrancar risadas dele.
— Aqui está o seu café. Sabe por que ele está tão quente? Porque combina com você. — Jin disse, com um sorriso presunçoso.
S/N balançava a cabeça, mas não conseguia evitar o riso. — Um dia você vai ser demitido por flertar com os clientes, Jin.
— Se for por sua causa, vale a pena. — Ele respondeu, piscando.
Namjoon, por outro lado, era mais sutil, mas não menos empenhado. Ele começou a reservar o assento ao lado de S/N sempre que o via na cafeteria, aproveitando cada oportunidade para conversar.
— Precisa de ajuda com isso? — Ele perguntou uma vez, ao perceber S/N lutando para entender um texto filosófico. — Por favor, estou prestes a desistir. — S/N respondeu, aliviado.
Enquanto Namjoon explicava com paciência, S/N percebeu que havia algo encantador nele. Namjoon era inteligente e atencioso, e seus olhos brilhavam sempre que ele falava sobre algo que amava.
Eventualmente, a disputa entre os dois ficou tão evidente que S/N não sabia o que fazer. Jin e Namjoon não apenas tentavam conquistá-lo, mas também implicavam um com o outro de forma constante.
— Não sabia que a cafeteria tinha virado uma biblioteca. — Jin provocou, ao ver Namjoon lendo ao lado de S/N. — E eu não sabia que precisava de um show de stand-up para tomar café. — Namjoon retrucou, sem tirar os olhos do livro.
S/N, no meio da tensão, decidiu tentar desviar a atenção dos dois. Ele riu, tentando aliviar o clima. — Vocês dois são hilários. Sabe, se estão tão interessados em mim, por que não resolvem isso juntos? Podem me namorar ao mesmo tempo. —
Ele disse em tom de brincadeira, achando que aquilo encerraria a discussão. No entanto, Jin e Namjoon ficaram em silêncio, trocando um olhar.
— Isso… Pode funcionar. — Jin foi o primeiro a quebrar o silêncio. — Concordo. Não vejo problema, desde que você esteja de acordo, S/N. — Namjoon completou, ajustando os óculos.
S/N piscou, chocado. — Espera… Vocês estão falando sério?
— É claro que sim. — Jin respondeu, cruzando os braços. — Você é incrível, e Namjoon… Bom, ele é suportável.
Namjoon arqueou uma sobrancelha. — E você é um pouco exagerado, mas acho que podemos fazer isso funcionar.
S/N, sem acreditar, começou a rir. O que era para ser uma piada havia se tornado uma proposta séria, e antes que ele percebesse, o trio estava oficializando um relacionamento que ninguém poderia prever.
Os dias que se seguiram foram repletos de caos e risadas. Jin e Namjoon continuaram com suas personalidades contrastantes, mas encontraram um equilíbrio ao perceberem que compartilhavam algo em comum: o amor por S/N. E, apesar de nunca ter imaginado que sua vida se tornaria tão bagunçada, S/N descobriu que aquele caos era exatamente o que ele precisava para ser verdadeiramente feliz.
Naquela manhã, S/N foi despertado por um barulho alto vindo da cozinha, algo entre uma panela caindo e Jin soltando uma exclamação de frustração. Ele estava deitado confortavelmente na cama, ainda envolto pelos braços de Namjoon, que dormia tranquilamente com o rosto encostado em sua nuca. No entanto, o lado oposto da cama, onde Jin deveria estar, estava vazio.
S/N suspirou, sentindo falta do peso reconfortante de Jin ao seu lado. Ele sabia que, se havia confusão na cozinha, Jin estava no meio dela.
— Deixa ele com as loucuras dele… — Namjoon murmurou com a voz rouca de sono, apertando S/N mais contra si. — Ele sabe o que está fazendo… ou pelo menos acha que sabe.
S/N riu baixinho, achando adorável como Namjoon sempre tentava adiar as responsabilidades pela manhã. Ele virou a cabeça para olhar o namorado sonolento. — Não posso deixar um dos meus namorados morrer sem ajuda, Joon. Vai que ele está tentando fazer uma receita nova?
Namjoon apenas resmungou algo incompreensível, mas seu aperto afrouxou quando S/N se mexeu para sair da cama. Antes de se levantar completamente, S/N inclinou-se e deixou um beijo suave na bochecha de Namjoon, que suspirou e abriu um dos olhos, preguiçoso.
— Volta logo… Ou traz comida. — Ele murmurou, com um sorriso pequeno.
S/N riu de novo e começou a se afastar, mas parou para observar Namjoon se remexer na cama, agarrando o travesseiro que S/N usava e abraçando-o firmemente. Namjoon enfiou o rosto no tecido, inalando o cheiro de S/N como uma tentativa de se consolar pela perda do calor do namorado. A cena fez o coração de S/N derreter.
— Você é tão fofo quando está com sono, Joonie. — Ele sussurrou, antes de sair do quarto.
Caminhando em direção à cozinha, S/N já imaginava o caos que o aguardava. E, ao entrar, não ficou nem um pouco surpreso ao encontrar Jin segurando uma tigela que transbordava de massa de panqueca, com farinha espalhada pelo balcão e algo queimando em uma frigideira.
— Jin, o que você está fazendo? — S/N perguntou, cruzando os braços e tentando conter o riso ao ver o namorado em um avental rosa com o desenho de um coração.
— Ah, bom dia, meu amor! — Jin respondeu, sem o menor constrangimento. — Estou tentando fazer panquecas perfeitas para o café da manhã, mas essa frigideira claramente tem algo contra mim.
S/N balançou a cabeça, rindo. — Ou talvez seja você que está tentando demais. Quer ajuda antes que queime a casa?
Jin fez uma expressão indignada, mas seus olhos brilhavam de diversão. — Ajuda? Eu sou Kim Seokjin, o chef do grupo! Não preciso de ajuda.
— Claro, claro. Mas você precisa de mim para limpar essa bagunça e salvar seu café da manhã. — S/N respondeu, pegando um pano para começar a arrumar a cozinha enquanto Jin fazia uma careta, mas não recusava a companhia.
Enquanto Jin tentava – com empenho duvidoso – fazer panquecas, S/N estava ocupado limpando e organizando a bagunça monumental que o namorado havia deixado na cozinha. Entre uma panqueca queimada e outra finalmente comestível, Jin não perdia a chance de provocar.
— Ei, não é justo você só limpar enquanto eu trabalho duro aqui. — Jin disse, fingindo estar exausto enquanto segurava uma espátula.
S/N riu, dobrando um pano de prato. — Trabalho duro? Você mal fez duas panquecas decentes até agora.
Jin fingiu uma expressão ofendida e se aproximou. — Está me subestimando, amor? Isso merece uma punição. — Ele rapidamente pegou um punhado de farinha e passou no nariz de S/N, que soltou um grito surpreso.
— Jin! — S/N reclamou, mas não conseguiu conter o riso.
— O que foi? Só estou decorando meu docinho favorito. — Jin sorriu presunçoso antes de inclinar-se para roubar um beijo rápido, o que arrancou mais risadas de S/N.
Entre risadas e brincadeiras, Jin passou os braços ao redor da cintura de S/N, puxando-o para um abraço apertado. Antes que S/N pudesse protestar, Jin aproveitou para morder levemente o pescoço dele, fazendo o outro rir alto e se contorcer.
— Para, Jin, isso faz cócegas! — S/N implorou, tentando se soltar.
— Só se você admitir que sou o melhor namorado. — Jin respondeu, sua voz cheia de diversão.
— Tá bom, tá bom! Você é incrível. Agora me solta! — S/N disse, rindo enquanto tentava empurrar Jin para longe.
O momento cômico foi interrompido quando S/N notou algo sobre a bancada. Um dos livros de Namjoon, que provavelmente havia sido deixado ali na noite anterior, estava agora com manchas de massa de panqueca e um pouco de farinha grudada na capa.
— Jin… Por favor, me diz que isso não é o livro do Namjoon. — S/N apontou, seu tom subitamente preocupado.
Jin olhou para o livro, arregalando os olhos em um misto de surpresa e culpa. — Ah, é só um livro… Namjoon nem vai perceber, certo?
S/N deu um olhar sério para o namorado. — Você sabe que ele vai perceber. Ele percebe até quando eu coloco o marcador na página errada!
Jin coçou a nuca, tentando disfarçar. — Ok, talvez ele perceba… Mas é só uma manchinha! Nada que uma boa desculpa e meu charme não resolvam.
S/N suspirou, já imaginando a reação de Namjoon. — Você vai precisar de muito mais do que charme pra sair dessa.
Jin deu de ombros, tentando aliviar o clima. — Relaxa, Joonie me ama. E, se ele ficar bravo, eu digo que foi tudo sua culpa.
— O quê?! — S/N exclamou, incrédulo, enquanto Jin apenas ria e aproveitava para roubar mais um beijo, tentando escapar de qualquer bronca antecipada.
Como se invocado pela simples menção de seu precioso livro, Namjoon entrou na cozinha. Ele estava com os cabelos levemente bagunçados, vestindo uma camiseta larga e shorts confortáveis, ainda piscando lentamente enquanto acordava. O jeito sonolento e fofo fazia S/N e Jin trocarem um olhar cúmplice, sabendo que ele parecia um filhotinho adorável nesse estado.
No entanto, S/N reagiu rápido ao perceber que os olhos de Namjoon estavam começando a vagar pela cozinha – e inevitavelmente acabariam no livro sujo. Ele rapidamente deu um passo à frente, posicionando-se de forma estratégica para esconder o livro atrás de si, enquanto pegava um pano qualquer para fingir que estava limpando a bancada.
— Bom dia, Joonie! — Jin falou, sua voz soando um pouco mais alta e nervosa do que o normal. Ele acenou com a mão, tentando parecer casual, mas a maneira como gaguejou denunciava o leve pânico. — Dormiu bem?
Namjoon bocejou, ignorando o tom suspeito de Jin enquanto passava a mão pelos cabelos. — Dormi, sim… O que vocês estão fazendo? — Ele perguntou, com a voz baixa e rouca de sono, caminhando lentamente até o balcão.
S/N apertou o pano entre os dedos, tentando parecer natural, mas sentia o suor frio nas costas. — Estamos, hã, fazendo panquecas! — Ele disse rápido demais, tentando manter o sorriso. — Jin queria testar umas receitas novas.
— Uhum… — Namjoon murmurou, estreitando os olhos ligeiramente, ainda meio sonolento, mas começando a notar algo estranho no comportamento dos dois. — Por que parece que vocês estão escondendo alguma coisa?
Jin soltou uma risada forçada e deu um passo à frente, tentando atrair a atenção de Namjoon. — Escondendo? A gente? Claro que não! É só… É só a confusão da manhã, sabe como é. — Ele gesticulou com as mãos, o sorriso um pouco nervoso demais.
Namjoon arqueou uma sobrancelha, mas antes que pudesse dizer mais alguma coisa, S/N tentou mudar o foco rapidamente.
— Por que você não senta, Joonie? Eu vou pegar uma xícara de café pra você. — Ele sugeriu, movendo-se ligeiramente para bloquear ainda mais o campo de visão de Namjoon em relação ao livro.
— Hm… Tá bom. — Namjoon respondeu, ainda desconfiado, mas aceitando o café como um prêmio de consolação. Ele se sentou em uma das cadeiras, apoiando o queixo na mão enquanto observava os dois com um olhar meio curioso, meio preguiçoso.
Enquanto Jin começava a empilhar panquecas em um prato e S/N preparava o café, ambos trocaram olhares rápidos e desesperados.
S/N rapidamente terminou de preparar o café e se aproximou de Namjoon, colocando a xícara fumegante à sua frente com um sorriso doce.
— Aqui está, amor. Do jeitinho que você gosta, com um pouco de açúcar e nada de creme. — S/N falou com a voz mais carinhosa que conseguiu, tentando manter a atenção de Namjoon longe do livro sujo atrás dele.
Namjoon olhou para S/N com um sorriso sonolento, aceitando o café. — Obrigado, meu anjo. — Ele murmurou, levando a xícara aos lábios para um gole, sem perceber a troca de olhares cúmplices entre S/N e Jin.
Nesse momento, Jin se aproximou com um prato cheio de panquecas empilhadas. Ele as colocou na frente de Namjoon com uma expressão quase teatral.
— E aqui está o café da manhã feito especialmente para o nosso intelectual mais lindo. — Jin disse, inclinando-se levemente e piscando para Namjoon. — As melhores panquecas que você vai comer hoje.
Namjoon arqueou uma sobrancelha, ainda com o olhar desconfiado, mas era difícil não sorrir com toda a bajulação. — Hoje? Vocês estão dizendo que tem outro café da manhã planejado?
— Talvez… — Jin respondeu com um sorriso enigmático. Ele rapidamente cortou um pedaço de panqueca com um garfo e aproximou a comida da boca de Namjoon. — Mas, primeiro, prove essa e diga que é a melhor coisa que já comeu.
Namjoon riu, aceitando o pedaço. Enquanto isso, S/N aproveitou o momento de distração para pegar um pano de prato e discretamente tentar esconder o livro sujo atrás de si.
— Hm, está boa. — Namjoon admitiu após engolir o pedaço, olhando para Jin com um sorriso satisfeito. — Isso foi feito com amor?
— Todo o amor do mundo! — Jin declarou, inclinando-se para beijar a bochecha de Namjoon. — Porque você merece, meu querido.
Enquanto Jin mantinha Namjoon ocupado com mais panquecas e carinhos, S/N deu alguns passos cuidadosos para o lado, segurando o livro contra o corpo e tentando agir casualmente. Ele só precisava encontrar uma chance para sair da cozinha sem levantar suspeitas.
Jin, percebendo o movimento, rapidamente aumentou a intensidade da bajulação. Ele se inclinou ainda mais perto de Namjoon, apoiando o queixo no ombro do namorado. — Você já sabe que é o homem mais lindo desse planeta, certo?
Namjoon riu, claramente achando graça da situação, mas ainda com um pouco de desconfiança. — Por que todo esse exagero hoje? Vocês dois estão estranhamente atenciosos…
— Não é exagero. — Jin disse, cutucando levemente o braço de Namjoon. — É a verdade. A gente só quer que você saiba o quanto te amamos. Não é, S/N?
S/N, que estava a um passo de sair da cozinha com o livro escondido, respondeu rápido demais: — Claro! A gente te ama muito, Joonie. — Ele sorriu, suando frio, mas já se dirigindo para o corredor.
Namjoon estreitou os olhos, mas antes que pudesse questionar algo, Jin enfiou mais uma garfada de panqueca na boca dele.
— Vamos, coma mais. Você precisa de energia para o dia! — Jin insistiu, tentando soar casual enquanto olhava de soslaio para S/N, que finalmente desapareceu pela porta com o livro.
Quando Namjoon terminou de mastigar, ele olhou para Jin com uma expressão desconfiada, mas também divertida. — Você acha que eu não percebo quando vocês dois estão aprontando?
— Aprontando? — Jin perguntou, fingindo indignação enquanto cortava mais um pedaço de panqueca. — Nós? Nunca!
Namjoon riu baixo, mas decidiu deixar pra lá… Por enquanto. Afinal, ele sabia que, mais cedo ou mais tarde, a verdade sempre vinha à tona – especialmente com esses dois.
Enquanto o clima na cozinha se acalmava, os três se sentaram juntos à mesa, aproveitando o café da manhã. Jin ainda brincava ocasionalmente, tentando alimentar Namjoon diretamente com o garfo, enquanto S/N sorria e organizava mentalmente o resto do dia.
— Então, o que você tem pra hoje, S/N? — Namjoon perguntou, tomando outro gole de café.
— Meu turno na clínica começa às duas. Antes disso, vou dar uma ajeitada em algumas coisas em casa e ver se consigo adiantar a documentação de um novo resgate. — S/N respondeu, esticando os braços com uma expressão satisfeita.
— Ah, aquele gatinho que trouxeram ontem? — Jin perguntou, cortando mais um pedaço de panqueca.
— Esse mesmo. Ele é tão pequeno que cabe na palma da mão. Acho que foi abandonado logo depois de nascer. — S/N suspirou, parecendo preocupado. — Mas ele é um lutador. Já está começando a reagir bem ao tratamento.
Namjoon sorriu com orgulho. — Você tem mesmo um talento pra cuidar dos bichos. Eu não sei como consegue ser tão paciente.
S/N deu de ombros, rindo baixinho. — Acho que ajuda quando você ama o que faz.
— Falando em amar o que faz… — Jin disse, virando-se para Namjoon. — Você vai passar o dia todo em casa lendo, é isso?
— É o plano. — Namjoon respondeu com um leve sorriso. — Tenho alguns textos de filosofia pra terminar, e talvez dê uma olhada em umas coisas de biologia.
— Biologia? — S/N perguntou, arqueando uma sobrancelha.
— É, me deu vontade de revisar umas coisas sobre comportamento animal. — Namjoon respondeu casualmente. Ele piscou para S/N. — Talvez eu passe na clínica qualquer dia pra aprender mais com você.
— Duvido que você passe. — Jin provocou, rindo. — Toda vez que você diz isso, acaba enterrado nos seus livros e não sai mais de casa.
Namjoon deu de ombros com um sorriso travesso. — Isso não é verdade. Eu saio, sim… Às vezes.
Os três riram, aproveitando o momento leve. Jin, então, olhou para o relógio e suspirou. — Falando nisso, preciso me arrumar. Meu turno no café começa em uma hora, e eu prometi levar um bolo de chocolate que fiz ontem.
— Ah, é aquele bolo que você não me deixou experimentar? — Namjoon perguntou, fingindo ofensa.
— Exato. — Jin sorriu, orgulhoso. — É pros clientes, não pra você.
S/N riu da troca, enquanto terminava de comer sua última panqueca. — Então, Joonie, aproveita bem o seu dia de folga, ok? Nada de ficar estudando até doer as costas.
— Sim, senhor. — Namjoon respondeu com um sorriso divertido.
Enquanto S/N tentava se organizar para sair, Jin parecia decidido a transformar cada segundo antes de partir em uma demonstração pública de afeto. Ele o abraçava por trás enquanto S/N arrumava a mochila, beijava sua bochecha enquanto ele tentava ajeitar os papéis da clínica e, a cada cinco minutos, dizia algo como:
— Amor, só mais um beijinho antes de eu ir…
S/N ria, mas era impossível esconder que aquilo complicava sua rotina. — Jin, sério, você já está atrasado. Vai logo antes que seu chefe te encha o saco.
— O que é um atraso comparado a passar tempo com você? — Jin respondeu, com aquele sorriso que sabia ser irresistível, antes de apertar mais S/N em um abraço.
Como se não bastasse, Namjoon, que deveria estar aproveitando a folga, decidiu se juntar à bagunça. Sentado na beirada do sofá, ele olhava para S/N com olhos de cachorrinho carente. — Você vai mesmo nos deixar sozinhos o dia todo? — perguntou, com uma voz mansa que fez S/N suspirar profundamente.
— Vocês dois são impossíveis. — S/N murmurou, tentando não rir.
— A gente só sente sua falta, é crime? — Jin disse, fingindo estar ofendido. Ele aproveitou para roubar mais um beijo rápido nos lábios de S/N, antes que ele pudesse escapar.
Namjoon, não querendo ficar para trás, se aproximou e o puxou para um abraço apertado. — O que o Jin disse. Não é crime, certo?
S/N balançou a cabeça, rindo. — Vocês me mimam demais, é isso.
A despedida, que deveria durar alguns minutos, se estendeu por quase meia hora. Jin ainda segurava S/N pela cintura, enquanto Namjoon fazia carinho no cabelo dele.
— Tá bom, chega! — S/N finalmente disse, com uma mistura de risos e desespero. — Eu amo vocês, mas se continuarem assim, vou me atrasar, e isso não é negociável.
Jin suspirou dramaticamente, mas finalmente o soltou. — Ok, ok, mas só porque você pediu com jeitinho.
Namjoon ainda não parecia convencido, mas cedeu depois de um último beijo na testa de S/N. — Boa sorte hoje, tá? E não esquece de mandar mensagem se precisar de alguma coisa.
— Pode deixar. — S/N respondeu, já saindo apressado pela porta.
Enquanto ele desaparecia no corredor, Jin e Namjoon ficaram parados na entrada, olhando um para o outro.
— Ele ainda não percebeu que a gente faz isso de propósito pra ele nunca se esquecer de como é amado, né? — Jin comentou, com um sorriso travesso.
— Nem desconfia. — Namjoon respondeu, rindo.
O dia seguiu como de costume, com cada um dos três mergulhado em suas responsabilidades, mas sem nunca deixar de pensar nos outros dois.
Na clínica veterinária, S/N estava ocupado com consultas, exames e rotinas de cuidado dos animais. Entre um atendimento e outro, ele checava o celular. Sempre havia mensagens de Jin ou Namjoon aparecendo para roubar um sorriso:
Namjoon: "Já comeu algo? Se não, posso pedir algo pra entregar aí." Jin: "Espero que aquele gatinho esteja melhor! Não esquece de comer e beber água, viu? ❤️"
Ele respondia rapidamente: S/N: "Eu comi sim, seus preocupados! Vou trazer novidades sobre o gatinho à noite 😉."
Enquanto isso, no café, Jin trabalhava no turno da manhã, entregando cafés e doces aos clientes com sua simpatia característica. Mesmo no meio da correria, ele encontrava tempo para mandar mensagens carinhosas:
Jin: "Uma cliente disse que eu tenho o sorriso mais bonito que ela já viu. Será que conto pra ela que estou num trisal com dois dos caras mais lindos que existem? 😏"
Namjoon, que estava em casa, riu ao ler a mensagem enquanto lia um artigo de filosofia. Ele respondeu: Namjoon: "Melhor não. Vamos evitar mais corações partidos no mundo por enquanto 😂."
Mesmo em casa, Namjoon não estava parado. Ele revisava textos, fazia anotações e organizava sua semana de estudos. Mas sempre que se distraía, acabava pensando em S/N e Jin. Em um momento, ele tirou uma foto do livro de biologia que estava lendo e mandou no grupo:
Namjoon: "Sabia que os gatos dormem cerca de 70% da vida? Olha o que S/N e Jin poderiam aprender com eles!"
S/N: "Diz isso depois que você passar a noite inteira revisando um texto de filosofia, senhor 'não sei o que é dormir'. 😂"
Jin: "Ei! Eu durmo muito bem. Só que às vezes prefiro te acordar pra te dar carinho. 🤭"
As mensagens iam e vinham ao longo do dia, criando uma ponte que os mantinha conectados, mesmo separados fisicamente. Apesar de estarem ocupados, o cuidado e o carinho entre os três eram constantes, provando que, independentemente da distância ou da correria do dia, eles sempre faziam questão de se lembrar do quanto se amavam.
Quando o dia finalmente chegou ao fim, S/N estava exausto, mas satisfeito por ter dado o seu melhor. Ele se despediu dos colegas de trabalho com um sorriso cansado e saiu pela porta da clínica, apenas para ser recebido pela visão de Jin encostado em um poste, balançando levemente o corpo enquanto mexia no celular.
Assim que o viu, Jin abriu um sorriso radiante e guardou o celular no bolso, indo ao encontro de S/N com os braços abertos. — Amor! Achei que nunca ia te ver sair daquela clínica. — Ele exagerou, como sempre, fazendo drama.
S/N riu, mas o carinho nos olhos deixava claro o quanto ele gostava daquilo. — Jin, você é impossível. Eu já te disse que sei voltar pra casa sozinho.
— Claro que sabe, mas eu não vou deixar. — Jin respondeu, passando o braço pelos ombros de S/N enquanto começavam a caminhar. — E se algum maníaco resolvesse dar em cima do meu namorado perfeito? Não posso arriscar.
— E você acha que eu não saberia me defender? — S/N retrucou, arqueando uma sobrancelha.
— Ah, sei que sabe. — Jin disse, puxando-o mais para perto. — Mas aí quem ia ter que me consolar seria o maníaco, porque eu ia chorar de ciúmes.
S/N gargalhou, jogando a cabeça para trás. — Você é tão exagerado.
Jin sorriu satisfeito por conseguir arrancar o riso que ele adorava tanto. Durante o trajeto de volta para casa, ele se mostrava especialmente carente. A cada dois minutos, puxava S/N para um abraço rápido ou segurava sua mão, entrelaçando os dedos. Ele falava sobre como o dia dele tinha sido movimentado no café, mas sempre retornava ao tema principal: o quanto sentia falta de S/N quando não estava por perto.
— Sabe, trabalhar sem você por perto é um sacrifício. — Jin confessou, fazendo beicinho.
— Jin, você fica assim até quando só vai no mercado sozinho. — S/N brincou, apertando suavemente a mão dele.
— Exatamente! Como você espera que eu funcione sem você por perto? — Jin respondeu dramaticamente, fazendo S/N rir mais uma vez.
Quando chegaram em casa, Jin já tinha o plano claro na cabeça: mimar S/N pelo resto da noite. — Agora vai tomar um banho relaxante que eu e Namjoon cuidamos do jantar. Não aceito não como resposta.
— Tudo bem, senhor protetor. — S/N respondeu, rindo, antes de lhe dar um beijo na bochecha e entrar no apartamento.
Enquanto S/N tomava seu banho quente e relaxante, Jin e Namjoon estavam na cozinha, com uma energia completamente diferente da calmaria do banho. A cozinha estava repleta de ingredientes espalhados por toda parte, e o som da panela borbulhando ao fogo acompanhava as risadas e pequenas provocações entre os dois.
— Eu falei que deveria ter adicionado mais tempero, Namjoon! — Jin resmungou, já mexendo a panela de forma exagerada, com o típico sorriso travesso nos lábios. — Você não escuta minhas ideias, né?
Namjoon, que estava cortando os legumes com precisão, revirou os olhos, mas sem perder o foco. — Jin, eu já te disse que tempero demais estraga tudo. — Ele retrucou calmamente, mas Jin não estava satisfeito com isso.
— Ah, claro, o mestre da culinária, né? — Jin se aproximou, sussurrando no ouvido de Namjoon enquanto tentava roubar um beijo no pescoço dele. — Eu sabia que você gostava de me ver sempre pedindo sua ajuda, mas não sabia que seria tão formal no assunto.
Namjoon se afastou, rindo. — Ei, não faça isso enquanto estamos cozinhando. Você vai acabar queimando tudo. — Ele tentou se concentrar de novo no prato, mas a provocação de Jin o deixou distraído por um segundo.
Jin, não querendo perder a chance, passou a mão no cabelo de Namjoon e o puxou para um beijo rápido. — Vai, fica com raiva de mim. Só assim eu posso te fazer esquecer as instruções de culinária.
— Você acha que eu sou fácil? — Namjoon perguntou, um sorriso malicioso se formando. — Não vai me dominar assim tão fácil, Jin.
Jin apenas sorriu e, com um olhar provocante, começou a mexer mais intensamente a panela, como se estivesse ignorando a brincadeira. Mas não demorou muito para que ele pegasse um pouco de molho na colher e o passasse disfarçadamente na bochecha de Namjoon.
— Você é insuportável. — Namjoon deu um sorrisinho enquanto passava o dedo na bochecha, provando o molho com um olhar desafiador. — O que será que S/N vai achar disso, hein?
— Não sei. Talvez ele goste de ver a gente brigando por causa da comida. — Jin provocou, mais uma vez se aproximando para morder a orelha de Namjoon, que riu.
— Ei, cuidado com a comida! — Namjoon avisou, rindo, mas já deixando o clima descontraído entre eles. A tensão que havia entre provocações e risos indicava como ambos se divertiam com essa dinâmica.
O aroma da comida começou a se espalhar pela casa enquanto as brincadeiras e provocações continuavam, com cada um tentando ganhar a vantagem em piadinhas e olhares atrevidos. Jin já estava no limite de seus impulsos, tentando fazer com que Namjoon risse mais e se esquecesse de qualquer coisa séria.
Quando S/N finalmente saiu do banho, sentindo o cheiro delicioso vindo da cozinha, ele deu um sorriso ao ver a cena. — Eu vejo que vocês dois estão mais para brigando e se provocando do que realmente cozinhando, né?
— Claro que estamos! — Jin respondeu rápido, com os olhos brilhando. — Mas você ainda vai ter que me agradecer pela comida depois!
Namjoon riu, e os três logo se reuniram à mesa, com o jantar ainda quente e saboroso.
Depois de terminarem o jantar e arrumarem a cozinha, os três foram para a sala decidir o filme da noite. Claro, isso não foi uma tarefa fácil, pois Jin e Namjoon tinham opiniões muito diferentes.
— Vamos assistir aquela comédia romântica que eu falei ontem! — Jin sugeriu, já pegando o controle da TV com um sorriso triunfante.
— Nem pensar. — Namjoon retrucou, cruzando os braços. — Hoje é dia de um documentário interessante. Tem um sobre o universo que parece incrível.
— Documentário? Você quer dormir no meio do filme? — Jin rebateu, revirando os olhos dramaticamente.
S/N, sentado no meio do sofá, observava a discussão com um sorriso cansado, mas divertido. Ele sabia que isso podia durar horas se não interviesse. — Certo, chega. — S/N se pronunciou, erguendo as mãos. — Vamos escolher algo neutro, tipo uma aventura ou ação, pra agradar os dois.
Jin e Namjoon se olharam por alguns segundos antes de concordarem com um aceno relutante. — Tá bom. Mas só porque você pediu, S/N. — Jin disse, entregando o controle a Namjoon.
Depois de finalmente escolherem o filme, a próxima discussão foi sobre onde cada um ficaria no sofá.
— Ok, agora a pergunta mais importante da noite: no colo de quem você vai sentar, S/N? — Jin perguntou, já esticando os braços em direção a S/N com um sorriso travesso.
— Óbvio que no meu! — Namjoon retrucou, puxando S/N pelo braço de leve. — Eu mereço, fui o que mais trabalhou hoje, estudando o dia todo.
Jin colocou as mãos na cintura, fingindo estar ofendido. — Trabalhou mais que eu? Eu fiquei o dia todo em pé no café, lidando com gente difícil e ainda tive que salvar o dia na cozinha agora há pouco!
S/N, que já estava acostumado com as disputas entre os dois, revirou os olhos com um sorriso divertido. — Vocês dois em… — Ele cruzou os braços, assumindo uma expressão falsa de indignação. — Pra evitar briga, eu vou sentar no meio dos dois. Assim ninguém reclama.
— Hum… esperto demais. — Namjoon comentou, rindo, enquanto Jin bufava em falsa frustração.
— Tá bom, mas eu fico com a maior parte do espaço no sofá. — Jin disse, já ajeitando os cobertores ao redor deles.
Logo estavam todos acomodados, S/N no meio, com Namjoon de um lado e Jin do outro. Eles colocaram o filme. Porém, mal o filme tinha começado e os dois já estavam em ação. Jin apoiou a cabeça no ombro de S/N, puxando-o para mais perto e passando os braços ao redor da cintura dele.
— Você é tão quentinho… não tem como não te agarrar. — Jin murmurou com um sorriso satisfeito.
— Ei, calma aí. Ele é meu também. — Namjoon protestou, puxando S/N para perto de si, entrelaçando os dedos com os dele e deixando um beijo na mão. — Não vai monopolizar ele assim, Jin.
S/N deu uma risadinha. — Vocês dois são tão carentes… é só eu ficar quieto que vocês já querem me disputar.
— Quem disse que estamos disputando? — Jin rebateu, apertando ainda mais o abraço. — Isso é só carinho, e você adora.
Namjoon se inclinou e deu um beijo suave na bochecha de S/N, sussurrando com uma voz suave: — Pelo menos ele sabe que eu sou o preferido.
— Preferido?! — Jin se levantou parcialmente, encarando Namjoon com uma expressão de choque teatral. — Ah, isso não vai ficar assim.
Antes que uma discussão amigável começasse de verdade, S/N segurou o rosto dos dois, dando um beijo rápido em cada um. — Pronto, resolvido. Agora podemos assistir o filme em paz?
Enquanto o filme continuava esquecido ao fundo, Jin e Namjoon trocaram olhares cúmplices, ambos com a mesma ideia em mente: fazer S/N admitir quem era o preferido.
— Não dá mais para fugir dessa, amor. — Jin começou, com um sorriso travesso. Ele se aproximou, correndo os dedos pelos lados da cintura de S/N, que estava distraído. — Você vai ter que dizer.
— Concordo. — Namjoon afirmou, segurando o outro lado de S/N, já começando a apertá-lo levemente para provocar cócegas.
— Ei, parem com isso! — S/N exclamou, rindo e tentando se afastar, mas foi inútil. Jin e Namjoon começaram a atacar com cócegas sem piedade.
S/N se contorcia no sofá, rindo incontrolavelmente. — Tá bom! Tá bom! Eu desisto! — Ele gritou entre gargalhadas, com lágrimas nos olhos.
— Então? Quem é o preferido? — Jin perguntou, parando por um momento, mas mantendo a expressão esperançosa.
S/N tentou recuperar o fôlego. — Eu… eu amo vocês dois igual! Não dá pra escolher!
— Boa tentativa, mas não cola. — Namjoon provocou, rindo. No calor da brincadeira, ele se inclinou mais para cima de S/N, até que, sem perceber, acabou literalmente o prendendo sob seu corpo.
Namjoon ficou um instante imóvel, apenas olhando para S/N. Seus olhos percorreram o rosto bonito do namorado, os lábios entreabertos, o cabelo bagunçado pela confusão. Para Namjoon, não existia pessoa mais perfeita que S/N — e Jin também, claro. Aquele momento de proximidade fez algo acender dentro dele, um desejo tão grande que parecia impossível de segurar.
Antes que pudesse racionalizar, Namjoon se inclinou e capturou os lábios de S/N em um beijo intenso, cheio de desejo. S/N ficou surpreso no começo, mas rapidamente se entregou, os braços envolvendo o pescoço de Namjoon enquanto correspondia ao beijo, sentindo o calor daquele momento crescer em cada segundo.
Jin, que estava sentado ao lado, observava tudo com atenção. Ele conhecia bem Namjoon e sabia o quanto ele poderia ser incrivelmente sexy quando assumia o controle. Jin mordeu levemente o lábio, sentindo o corpo aquecer à medida que via a cena diante dele.
— Vocês dois… — Jin murmurou, sua voz rouca, quase como um suspiro, enquanto seus dedos tocavam distraidamente o braço de S/N.
Namjoon se afastou apenas o suficiente para encarar S/N nos olhos, seu sorriso carregado de carinho e algo mais profundo. — Eu amo você tanto… Vocês dois, na verdade. Não dá pra explicar o quanto.
Jin, sem conseguir resistir ao clima que Namjoon criava, se inclinou e deixou um beijo suave no pescoço de S/N, sussurrando próximo ao ouvido dele: — Não precisa explicar… Nós sabemos.
O pobre S/N, preso entre os dois, sentia o coração acelerar enquanto o calor do momento aumentava. Ele estava completamente à mercê do amor e do desejo que Jin e Namjoon compartilhavam com ele.
Namjoon, tomado pelo desejo, segura S/N pela cintura com firmeza e o puxa para o colo, posicionando-o de frente para ele. Seus lábios encontram os de S/N novamente em um beijo profundo e cheio de paixão, enquanto suas mãos exploram a cintura delicada, apertando-a suavemente. Cada toque arrancava suspiros e arfadas de S/N, sons que pareciam incendiar ainda mais os dois namorados.
Namjoon, visivelmente excitado, podia sentir seu corpo reagir aos pequenos gemidos de S/N. Jin, observando a cena, já estava completamente tomado pelo desejo. Ele se posicionou atrás de S/N, inclinando-se para beijar o pescoço dele, deixando marcas suaves enquanto murmurava provocações contra a pele sensível.
— Você gosta disso, não é? — Jin sussurrou, sua voz rouca e cheia de malícia. Ele deslizou as mãos habilidosas pela lateral do corpo de S/N, puxando sua blusa para cima lentamente. — Não tem como resistir a nós dois…
S/N, com os olhos semicerrados, sentia o corpo aquecer ainda mais a cada toque e palavra. Jin finalmente tirou a blusa de S/N, expondo sua pele, que rapidamente foi coberta por beijos e carícias de Jin. Enquanto isso, Namjoon continuava segurando a cintura de S/N com firmeza, movendo-o levemente sobre seu colo, intensificando a tensão entre os três.
— Vocês dois vão me matar… — S/N murmurou, ofegante, enquanto tentava recuperar o fôlego entre os beijos e toques que recebia de ambos os lados.
Namjoon sorriu contra os lábios de S/N, deslizando as mãos pelas costas dele. — Vamos te mimar até você esquecer de qualquer coisa que não seja a gente.
Jin riu baixo, mordendo levemente a orelha de S/N enquanto suas mãos exploravam o abdômen do mais novo. — Ele fala bonito, mas a verdade é que a gente só não consegue tirar as mãos de você.
S/N mal teve tempo de reagir quando Namjoon, com a voz rouca e os olhos escurecidos pelo desejo, pediu quase suplicando:
— Por favor, S/N… me chupa…
Namjoon olhou para Jin, incentivando-o com um leve sorriso. — E você, hyung, acho que sabe o que fazer, não é? Deixa ele pronto pra gente.
Jin, com um brilho travesso nos olhos, deu um sorriso de canto. — Como se eu precisasse de um convite, Joonie.
S/N, tomado pelo calor e pela intensidade do momento, desceu do colo de Namjoon, ajoelhando-se entre as pernas dele. Com os dedos trêmulos de antecipação, desabotoou a calça de Namjoon e a puxou para baixo junto com a cueca, liberando o membro pulsante à sua frente. S/N lambeu os lábios, sentindo o corpo esquentar ainda mais. Ele segurou o membro com uma mão, começando a lamber devagar a ponta antes de abocanhá-lo, arrancando um gemido grave de Namjoon.
— Isso… assim, S/N… tão bom… — Namjoon arfava, jogando a cabeça para trás enquanto os dedos deslizavam pelos fios de cabelo de S/N, incentivando os movimentos dele.
Enquanto isso, Jin se ajoelhou atrás de S/N, segurando firme sua cintura e ajustando-o para que sua bunda ficasse bem alta, oferecendo a visão perfeita para ele. Jin deslizou as mãos pelas coxas de S/N, descendo as calças do mais novo lentamente, expondo sua entrada.
— Você fica tão bonito assim, S/N… tão perfeito pra gente… — Jin murmurou, inclinando-se para começar seu trabalho.
Sem hesitar, Jin passou a língua pela entrada sensível de S/N, provocando-o com movimentos circulares e lambidas longas. Ele segurava as coxas de S/N com firmeza, impedindo qualquer movimento, enquanto sua língua explorava cada centímetro com habilidade.
S/N, dividido entre o prazer que sentia na frente e atrás, soltou gemidos abafados ao redor do membro de Namjoon, o que arrancava novos sons roucos do namorado mais velho. Jin, percebendo a resposta de S/N, intensificou os movimentos, alternando entre lambidas e leves sucções enquanto murmurava elogios contra a pele sensível.
— Fica bem molhadinho pra gente, S/N… você merece ser mimado assim.
Namjoon, ofegante, abriu os olhos para observar a cena e não pôde evitar sorrir satisfeito. — Ele é tão perfeito, não é, hyung? — Namjoon disse entre suspiros. — Não consigo imaginar como conseguimos viver sem ele antes.
Jin sorriu contra a pele de S/N, dando uma última lambida antes de murmurar: — Agora ele é nosso… e nós nunca vamos deixar ele ir.
Enquanto S/N sugava o membro de Namjoon com uma habilidade que fazia o mais velho gemer alto e rouco, a sala parecia ser tomada por uma energia pulsante. Namjoon não conseguia conter os gemidos que escapavam, a visão de S/N de joelhos, sua boca molhada e os sons obscenos o levando à beira da loucura.
— Droga, S/N… Você é tão bom nisso… — Namjoon murmurou, os dedos se entrelaçando ainda mais firmemente nos cabelos de S/N, guiando seus movimentos.
Atrás de S/N, Jin continuava seu trabalho com uma precisão quase artística. Ele lambia a entrada sensível do mais novo de forma metódica, alternando entre movimentos lentos e lambidas rápidas que faziam o corpo de S/N tremer involuntariamente.
— Tão doce… Tão perfeito… — Jin sussurrou contra a pele de S/N, sua língua deslizando sem parar.
Quando Jin julgou que a entrada de S/N estava suficientemente molhada, ele ergueu um pouco mais os quadris dele, separando as nádegas suavemente. Ele trouxe seus dedos para o centro da atenção, deslizando um deles pela entrada escorregadia antes de pressionar delicadamente.
S/N arqueou as costas, gemendo em volta do membro de Namjoon ao sentir o dedo de Jin invadi-lo lentamente. A sensação o fazia estremecer, mas não o suficiente para fazê-lo parar de chupar Namjoon com ainda mais empenho.
— Isso… fica bem aberto pra mim, S/N… Quero te deixar pronto para o que vem depois — Jin murmurou, enquanto movia o dedo com delicadeza, esticando a entrada do namorado.
Namjoon observava a cena com olhos semicerrados, o prazer nublando sua mente. Ele mordeu o lábio, sentindo o calor subir ainda mais ao ouvir o som molhado vindo de Jin e os gemidos abafados de S/N.
— Hyung… você está sendo tão bom com ele… — Namjoon disse entre arfadas.
Jin, sem perder o ritmo, introduziu um segundo dedo, começando a trabalhar a entrada de S/N com movimentos precisos e habilidosos. Ele sorria de forma travessa, claramente aproveitando o efeito que causava nos dois.
— Claro que sim. Nosso S/N merece o melhor… E eu sempre faço questão de mimá-lo.
Jin, com sua habilidade experiente, mantinha seus dedos trabalhando habilmente na entrada de S/N, alargando-o com cuidado e precisão. Cada movimento parecia calculado para arrancar os sons mais doces e necessitados de seus lábios.
S/N, mesmo concentrado em chupar Namjoon, não conseguia segurar os gemidos que escapavam entre cada movimento de sua boca. Ele arfava contra o membro de Namjoon, enviando vibrações deliciosas que faziam o mais velho jogar a cabeça para trás e gemer alto.
— Ah… S/N, isso… engole tudo… Não para… — Namjoon ofegou, as mãos apertando os lençóis no sofá com força, tentando não perder o controle.
Jin, por outro lado, estava encantado com a visão de S/N tão entregue. Ele adicionou mais um dedo, deslizando-os com habilidade enquanto o preparava, mexendo e esticando a entrada de forma a fazê-lo gemer ainda mais alto.
— Que som bonito… Você fica tão sensível assim, não é, amor? — Jin provocou, curvando os dedos dentro de S/N para encontrar aquele ponto especial que o fazia ver estrelas.
S/N quase perdeu o ritmo ao redor de Namjoon, um gemido choroso escapando de seus lábios. Ele tremeu, o corpo respondendo automaticamente ao estímulo de Jin, que apenas sorriu satisfeito, sabendo exatamente o que estava fazendo.
— Isso… bem molhadinho, bebê. — Jin murmurou, movendo os dedos com mais intensidade, arrancando gemidos ainda mais desesperados de S/N.
Namjoon olhou para baixo, seus olhos escurecendo ainda mais ao ver a expressão de puro prazer no rosto de S/N, os gemidos abafados pelo membro que ele ainda sugava com dedicação.
— Hyung… acho que ele já está pronto. Não queremos fazer ele esperar demais, não é? — Namjoon murmurou, a voz rouca de desejo.
Jin riu suavemente, retirando os dedos devagar, o que fez S/N gemer em frustração. Ele deu um tapinha leve na bunda de S/N, ainda sorrindo travesso.
— Sim, Joonie, vou colocar…
Jin segurava firmemente a cintura de S/N enquanto alinhava seu membro à entrada já preparada e escorregadia. Ele empurrava lentamente, sentindo a resistência quente e apertada de S/N o envolver.
— Ah, S/N… Você sempre fica tão bem assim, levando meu pau… como se tivesse sido feito pra isso… — Jin sussurrou, a voz carregada de desejo e admiração, seus olhos fixos na visão de seu membro desaparecendo dentro daquelas curvas deliciosas.
S/N se arqueou em resposta, suas mãos tremendo enquanto se apoiava nas coxas de Namjoon. Ele gemia baixinho, os sons sendo abafados pelo calor crescente em seu corpo. Namjoon assistia tudo com olhos escuros de desejo, suas mãos deslizando pelos cabelos de S/N.
Sentindo o calor e o aperto de S/N, Jin começou a mover-se devagar, cada impulso arrancando suspiros mais altos do garoto. Ele segurava os quadris de S/N com firmeza, inclinando-se para beijar as costas dele enquanto se deliciava com a visão de cada movimento.
Namjoon, por sua vez, sentiu S/N morder de leve sua coxa, o que o fez soltar um gemido surpreso. Ele olhou para baixo e não conseguiu conter um sorriso travesso ao ver os olhos de S/N cheios de necessidade.
— Parece que você está bem ocupado, mas não quer esquecer de mim, não é? — Namjoon provocou, segurando a base de seu membro com firmeza.
Ele começou a bater levemente com o membro na bochecha de S/N, esfregando toda a extensão pelo rosto dele, deixando uma trilha úmida e obscena.
S/N virou a cabeça levemente, lambendo a ponta do membro de Namjoon com um olhar lascivo antes de abocanhá-lo novamente, sugando com dedicação. Ao mesmo tempo, Jin intensificava os movimentos, segurando S/N pelos quadris e guiando-o em uma dança de prazer que deixava o ambiente quente e cheio de suspiros e gemidos.
— Vocês dois… são minha perdição — Jin arfou, aumentando o ritmo e sentindo seu corpo esquentar ainda mais com os sons e reações deliciosas de S/N e Namjoon.
Jin segurava a cintura de S/N com mais firmeza, empurrando-se fundo dentro dele sem pausa, como se quisesse marcar cada centímetro do garoto para si.
— Olha pra ele Joon, porra… Eu amo tanto vocês… — Jin murmurava entre gemidos, sua voz grave e cheia de desejo, enquanto observava S/N inclinar a cabeça e continuar chupando Namjoon com dedicação.
Namjoon, por sua vez, estava completamente perdido na sensação da boca quente e úmida de S/N. Ele deslizou as mãos pelos cabelos do garoto, segurando-o no lugar enquanto S/N acomodava todo o comprimento dele na boca, os gemidos baixos escapando dos lábios de Namjoon conforme sentia cada movimento da língua de S/N.
— Isso mesmo, bom garoto… você está indo tão bem… — Namjoon elogiava, a voz arrastada e rouca, suas coxas tremendo levemente com o prazer.
Jin ajustou seus movimentos dentro de S/N, acertando a próstata dele com precisão a cada estocada. O garoto, já completamente sensível, deixou seu corpo se arquear ainda mais, gemidos desesperados escapando entre um suspiro e outro enquanto o prazer crescia, seus olhos brilhando de lágrimas de prazer enquanto era completamente consumido pelos dois.
S/N arfou alto quando Jin finalmente atingiu seu limite, suas últimas estocadas rápidas e precisas o fizeram gemer descontroladamente. Jin segurou sua cintura com força, empurrando-se fundo uma última vez enquanto seu calor preenchia S/N, arrancando gemidos longos e intensos do garoto.
Quando Jin se retirou, S/N caiu sobre o peito de Namjoon, respirando pesado e trêmulo, o corpo sensível e os olhos ainda marejados de prazer. Mas Namjoon não estava disposto a dar uma pausa para ele. Ele segurou S/N pelo quadril e o posicionou sobre seu colo.
— Amor, senta pra mim. Deixa eu cuidar de você agora… — Namjoon murmurou com a voz rouca, seus dedos firmes guiando S/N.
S/N protestou baixinho, o corpo ainda sensível e latejando após Jin.
— Namjoon, eu… não sei se aguento… — Ele choramingou, mas os olhos de Namjoon estavam cheios de desejo e carinho, como se prometessem que ele cuidaria de tudo.
— Você consegue, meu bom garoto. Me deixa orgulhoso, S/N. — Namjoon incentivou, segurando a base de seu próprio membro e guiando S/N lentamente.
S/N apertou os lábios, seu corpo estremecendo enquanto o comprimento de Namjoon deslizava para dentro dele, esticando-o ainda mais. Ele arqueou as costas e mordeu os lábios para abafar um gemido, seus olhos revirando quando Namjoon finalmente o preencheu por completo.
— Meu Deus, você é tão… apertado… porra… — Namjoon suspirou, segurando os quadris de S/N para ajudar nos movimentos enquanto o garoto se ajustava.
Jin, observando a cena, não resistiu e se aproximou. Ele segurou o rosto de Namjoon e o puxou para um beijo profundo, suas mãos passeando pelo peito e barriga de S/N. Jin desceu lentamente até os mamilos sensíveis de S/N, rolando-os entre os dedos e arrancando gemidos altos dele.
Namjoon começou a mover seus quadris contra S/N, guiando os movimentos dele enquanto sua outra mão deslizava para o membro de S/N, começando a acariciá-lo com firmeza.
S/N gemeu baixinho, seu corpo tremendo e sua respiração ofegante enquanto alcançava o ápice, seu prazer explodindo de maneira quase avassaladora. Ele sentiu seu próprio calor derramar-se entre seu corpo e a barriga de Namjoon, sujando as mãos dele no processo. Um gemido arrastado escapou de seus lábios, seus olhos semicerrados enquanto sua cabeça caía para trás, completamente rendido.
Namjoon, sentindo o aperto intenso ao redor de si, também não conseguiu resistir. Ele segurou os quadris de S/N com firmeza, enterrando-se fundo uma última vez enquanto liberava tudo dentro dele, sua respiração entrecortada por gemidos baixos e roucos. Ele apertou S/N contra si, seus corpos tremendo juntos enquanto sentia sua essência se misturar com a de Jin.
Jin, observando os dois, sorriu com carinho e satisfação. Ele estava sentado ao lado deles, seu olhar percorrendo os dois com um misto de orgulho e amor. — Vocês dois são perfeitos… — murmurou, sua voz suave enquanto acariciava os cabelos bagunçados de S/N e traçava círculos preguiçosos na pele de Namjoon.
Depois de algum tempo, os três se ajudaram a se limpar rapidamente, trocando risadas suaves e toques gentis. Quando finalmente estavam prontos, eles se aconchegaram juntos no sofá grande da sala. Jin se posicionou de um lado, Namjoon do outro, enquanto S/N ficou no meio, seus corpos entrelaçados de maneira protetora e reconfortante.
Entre sussurros de palavras doces e juras de amor, o cansaço venceu. O som de suas respirações tranquilas preencheu a sala, e os três adormeceram juntos, envoltos em calor e afeto, perfeitamente completos nos braços um do outro.
Na manhã seguinte, S/N despertou lentamente, sentindo o calor aconchegante dos corpos de Jin e Namjoon ao seu lado. Ele sorriu ao perceber como estava completamente envolto pelos dois, seus namorados, suas fontes de felicidade. O amor que sentia por aqueles dois parecia crescer a cada dia, mesmo com todas as brincadeiras, provocações e a dinâmica caótica que tinham juntos.
Ao virar a cabeça para o relógio, S/N notou que faltava apenas uma hora para Namjoon sair para o trabalho. Ele suspirou e começou a acordá-lo gentilmente, acariciando o rosto dele e murmurando:
— Joonie, hora de acordar… você não quer se atrasar.
Namjoon resmungou algo incompreensível antes de abrir os olhos lentamente, piscando para ajustar a visão. Jin, que estava do outro lado, também foi despertado pelo movimento. Ele bocejou e olhou para Namjoon, dizendo com um sorriso sonolento:
— Vai lá, amor… se arruma. A gente se cuida por aqui.
Jin puxou S/N mais para perto, envolvendo-o em um abraço apertado, enquanto Namjoon se sentava no sofá, ainda meio grogue. Antes de sair, ele se inclinou para beijar Jin e depois S/N, demorando um pouco mais com o segundo beijo, murmurando:
— Amo vocês dois.
— Nós também te amamos, Joonie. Tenha um bom dia no trabalho — respondeu S/N com um sorriso preguiçoso, enquanto Jin acenava com a mão antes de puxá-lo novamente para o sofá.
— Agora é nossa vez de aproveitar mais umas horinhas de descanso — Jin disse com um tom satisfeito, enterrando o rosto no pescoço de S/N.
Namjoon deu um último olhar carinhoso para os dois antes de sair do quarto para se arrumar, já sentindo saudades, mas com o coração cheio por saber que voltaria para eles no final do dia.
CENA BÔNUS
O cenário estava montado, e S/N estava completamente à mercê dos dois namorados. Tudo começou quando Jin, ardendo de ciúmes, viu S/N rindo e tocando casualmente no braço de um colega de trabalho na saída da clínica. Ele ficou em silêncio no caminho para casa, mas o olhar fulminante e a energia carregada denunciavam seu estado de espírito.
Assim que chegaram, Jin relatou tudo a Namjoon, ainda irritado, gesticulando enquanto descrevia como S/N parecia “próximo demais” daquele colega. Namjoon, apesar de menos ciumento, percebeu a tensão no namorado e, mesmo sem dar tanta importância ao evento, viu uma oportunidade para "reafirmar o domínio" deles de uma forma que S/N nunca iria esquecer.
Agora, S/N estava deitado entre os dois, ofegante, com os corpos quentes de Jin e Namjoon pressionados contra ele. Jin o segurava pela cintura, mantendo-o firme enquanto o penetrava profundamente, seus movimentos repletos de urgência e paixão. S/N se apoiava no peito dele, gemendo entrecortadamente, seus dedos agarrando os lençóis.
Atrás dele, Namjoon estava igualmente envolvido, entrando devagar e firme, sincronizando seus movimentos com os de Jin, como se os dois tivessem ensaiado aquilo. Namjoon segurava os quadris de S/N com força, seus dentes roçando a orelha dele enquanto murmurava com voz rouca:
— Você é nosso, só nosso, S/N… ninguém mais vai te tocar desse jeito.
Jin, por sua vez, erguia o rosto de S/N com uma mão, forçando-o a olhar em seus olhos enquanto sorria satisfeito:
— Diga pra gente, amor… diga que ninguém mais faz você se sentir assim.
S/N só conseguia gemer em resposta, o corpo sobrecarregado pelo prazer intenso. Cada estocada os fazia se mover em perfeita harmonia, os dois trabalhando juntos para arrancar todos os sons doces de S/N, que se entregava completamente.
A combinação de palavras, toques e os olhares possessivos de Jin e Namjoon só fazia S/N se sentir ainda mais deles, como se não houvesse espaço para mais ninguém em sua vida. O calor crescente entre os três era a prova do vínculo inquebrável que compartilhavam, e enquanto Jin e Namjoon continuavam com seus ritmos, S/N sabia que estava exatamente onde deveria estar.
CENA BÔNUS DOIS
S/N estava enfiado em uma pilha de cobertores no sofá, com o nariz levemente vermelho e os olhos meio fechados pela febre. Apesar de se sentir fraco, ele protestava contra toda a atenção excessiva de Jin e Namjoon, mas seus esforços eram inúteis. Jin, que parecia mais preocupado do que o necessário, não saia de perto nem por um segundo. Ele ajustava os travesseiros, verificava a temperatura de S/N com a palma da mão e insistia que ele tomasse goles de chá de tempos em tempos.
Namjoon, por outro lado, observava de longe, organizando remédios e separando o cronograma para garantir que tudo estivesse sob controle. Contudo, seu olhar não conseguia desviar de S/N, que, mesmo doente, parecia irresistivelmente adorável. As bochechas naturalmente rosadas pela febre o deixavam mais fofo do que o normal, e Namjoon se pegou pensando em como seria foder um S/N febril, e deixou escapar algo que deveria ter mantido apenas na cabeça:
— Será que lá dentro do cuzinho dele tá mais quentinho quando ele tá com febre?
Houve um silêncio constrangedor, seguido por S/N e Jin virando os rostos para encará-lo ao mesmo tempo. Jin arregalou os olhos, claramente chocado, antes de dar um leve tapa no ombro de Namjoon.
— Você não tem vergonha, Namjoon?! Ele tá doente, pelo amor de Deus!
S/N, por outro lado, começou a rir baixinho, o som levemente rouco pela febre, mas ainda tão doce quanto sempre.
— Namjoon, você é mesmo um pervertido…
O comentário deixou Namjoon embaraçado, coçando a nuca enquanto desviava o olhar. Jin, embora ainda aborrecido, acabou sorrindo diante da reação de S/N.
— Está vendo? Você tá fazendo ele rir enquanto deveria estar descansando, seu idiota — Jin disse, tentando manter o tom sério, mas falhando miseravelmente.
— Pelo menos consegui distrair ele um pouco, né? — Namjoon respondeu com um sorrisinho atrevido, se aproximando para ajeitar os cobertores ao redor de S/N.
S/N apenas balançou a cabeça, se acomodando mais fundo nos travesseiros enquanto ainda sorria, pensando que, apesar das brincadeiras e do ciúme bobo entre os dois, ele não poderia ter escolhido namorados melhores para cuidar dele.
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arturpastor · 2 years ago
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O Fotógrafo Artur Pastor nasceu a 1 de maio de 1922, em Alter do Chão. E assim passou o seu centenário sem uma única notícia num canal televisivo, exceto no programa Fotobox, ou jornal nacional. Existiram algumas iniciativas/ exposições levadas a cabo por entidades locais, como Grândola, Évora, Albufeira, Montalegre e Alter do Chão .A exposição em Alter do Chão foi a única realizada pelo Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, detentor do espólio. Em Lisboa não aconteceu nada, em termos de exposição. Houve uma apresentação do livro da editora Majericon, no espaço do Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, no seu espaço da Rua da Palma. O livro contou com a colaboração do Arquivo Municipal. Só a persistência do editor da Majericon, Fernando Veiras, permitiu que o livro acontecesse. Bem haja Fernando! E parece estar a ser um sucesso de vendas. Esteve prevista uma exposição itinerante, mas tal nunca aconteceu. Ainda há possibilidade de uma exposição virtual numa plataforma de Arte. Em Albufeira, uma das iniciativas passou por uma exposição ao ar livre, seguramente a mais vista de sempre. O grande problema foi a vandalização rápida de muitas imagens, incluindo o seu furto. Enviei mails e fiz telefonemas para a presidência da CMA, desde outubro, para perceber se iriam fazer alguma coisa para repor as imagens ou criar um sistema de proteção, mas nunca obtive resposta. O que vale é que Artur Pastor é sobejamente conhecido no país e agora lá fora graças ao livro da Majericon. Perdeu-se uma oportunidade de comemorar condignamente o centenário de Artur Pastor, cuja obra fotográfica e literária é única no país, pelo que representa do retrato de uma época. Também deixei de publicar diariamente fotografias, como fazia desde 2014, porque a Divisão Municipal da Cultura de Lisboa e o Arquivo Municipal, consideraram que as minhas publicações podiam fazer proliferar, de uma forma descontrolada, as imagens de Artur Pastor. Reunimo-nos, família e CML, em outubro passado para discutir formas de poder continuar a publicar, mas com alusão à origem patrimonial das imagens ou com a colocação de uma marca de água. Continuamos a aguardar. E assim vai a cultura em Portugal!
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3reviewsdemais · 4 months ago
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Quem somos nós? De onde viemos? O que fazemos?
Olá! Seja bem-vindo ao nosso blog, 3 Reviews Demais! Somos Luiza Moser, Mariana Genovezzi Godoy e Victor Hugo Broglio, três estudantes de Produção Audiovisual na Univali, a Universidade do Vale do Itajaí. Este blog parte de uma iniciativa da disciplina de Produção Audiovisual Digital, ministrada pelos professores Carlos Roberto Praxedes e Vanessa Silva Alves Ferreira. Aqui, você encontrará resenhas críticas sobre produções literárias, cinematográficas e musicais publicadas em texto, foto e vídeo.
A ideia de criar um blog de reviews veio de Luiza, após discutirmos em grupo sobre qual seria a temática da nossa página. Acreditamos que seja uma oportunidade para compartilharmos os nossos gostos e opiniões sobre diversos tipos de mídia, enquanto exercitamos um gênero textual tão peculiar quanto a resenha crítica. Entre nossas referências estão Isabela Boscov, jornalista especializada em crítica de cinema que possui um canal no YouTube onde publica resenhas e entrevistas, além de uma coluna na revista Veja. Anthony Fantano, o crítico e "nerd de música mais ocupado da internet" que publica resenhas desde 2007 e, desde 2009, atualiza seu canal do YouTube The Needle Drop, também é uma inspiração. Não podemos deixar de citar Nick Canovas, dono do canal Mic The Snare, que provoca discussões em vídeo-análises sobre assuntos pertinentes do mundo da música, tanto no âmbito cultural quanto industrial, assim como resenhas críticas e estudos sobre catálogos de artistas e suas histórias nos vídeos Deep Discog Dive. Temos também inspirações oriundas do TikTok, com as criadoras de conteúdo Michelle Jun, que compartilha opiniões sobre filmes, assim como Lorena Simili e Ana Cristina Cabral, que fazem parte do famoso Booktok, indicando e falando sobre livros.
Agora, conheça um pouco mais sobre cada um de nós!
Eu me chamo Luiza Moser Danielewisz, tenho 20 anos, sou estudante de Produção Audiovisual na Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Nasci em Joinville, em Santa Catarina, mas vivi a minha vida inteira entre Balneário Camboriú, Camboriú e Itajaí. Sou atriz iniciante e cantora. Tenho duas músicas lançadas, vocês podem me achar nas redes como @luizabellocchi. Desde que me conheço por gente, sempre amei séries, livros e músicas e o mundo artístico em geral. Não tenho nenhum ator ou atriz preferidos, mas amo o trabalho da atriz brasileira Larissa Manoela e da atriz internacional Zendaya. De livros tenho dois favoritos, o primeiro é o livro “Assim Que Acaba” da autora Colleen Hoover (não me julguem). O segundo livro seria “O Fantasma da Ópera” do autor Andrew Lloyd Webber. Minha música preferida do momento acho que seria “Cruel Summer” da cantora Taylor Swift, que inclusive é minha cantora preferida. Amo também ir ao shopping, para poder ir ao cinema. Minha série favorita é “The Vampire Diaries” e meu filme preferido, seriam todos os filmes da saga de “Jogos Vorazes”. Tudo me deixa um pouco curiosa e interessada, gosto de sempre estar a par do que acontece no mundo e, principalmente, sobre filmes e séries que estão sendo produzidos ou serão lançados. Sou uma pessoa bem eclética, então não me atenho a só um gênero, seja de filmes ou de músicas. Essa eu diria que sou eu, viciada por séries, livros, Taylor Swift (músicas em gerais).
Meu nome é Mariana Genovezzi Godoy, tenho 25 anos, nasci e vivo na cidade de Itajaí, em Santa Catarina. Sou formada em Artes Cênicas pelo Centro Universitário de Belas Artes de São Paulo e, atualmente, trabalho como CLT na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), no setor de Arte e Cultura, colaborando também para o Grupo de Teatro da Univali (GTU). Além disso, faço o curso Tecnólogo em Produção Audiovisual pela Universidade. 
Gosto de praticar esportes no tempo livre, porém uma outra coisa que me agrada muito é poder assistir a séries, filmes, documentários, e ouvir muita música. É um dos meus passatempos favoritos, quando preciso relaxar, descansar, principalmente depois daquela semaninha de trabalho. Isso é uma das coisas que me desperta interesse, porque geralmente procuro assistir coisas que eu não assisti ainda. Além, é claro, de viajar, conhecer novos lugares dentro e fora do Brasil.
Dentro das minhas áreas, tanto a minha de formação, quanto a que eu estou cursando, sempre há um interesse de fazer cursos, e aperfeiçoar os campos de trabalho que eu mais gosto. Minha segunda graduação, por exemplo, foi uma escolha para que eu pudesse ampliar meu currículo, minha área de atuação no mercado e para ter novas experiências dentro de um mesmo universo.
Me chamo Victor Hugo, também sou estudante do segundo período de Produção Audiovisual, na Univali, e tenho 19 anos de idade. Possuo uma enorme paixão por fotografia e música e estou desenvolvendo um grande gosto por cinema e outros tipos de produção audiovisual. Acredito que aquilo que é diferente e estranho me atrai. Gosto de coisas que me fazem pensar e revirar conceitos na cabeça ou também expandir meus gostos. Sou muito fã da Björk, artista que me acompanha desde meus 15 anos, quando a descobri. Foi um frenesi! Ouvir todos aqueles sons diferentes e desafiadores foi, de certo modo, reconfortante e reafirmador. Ela faz sentimentos e sensações se transformarem em som e, pra mim, isso é mágico. Nunca me vi tão espelhado na obra de alguém. Ela me assegura que ser quem eu sou, sem esconder as partes atípicas, é normal e isso me inspira demais.
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drusyilla · 4 months ago
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౨ৎ ۪  ꒰ 🎃 ꒱ DESAFIO DA SYLLA
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𝓒aros escritores,
É com grande entusiasmo que convido todos a embarcar em uma nova jornada literária! A partir deste mês, estarei lançando um Desafio de Escrita mensal, criado especialmente para ajudar a despertar e expandir a criatividade de cada um de vocês. Esses desafios serão projetados para explorar diferentes temas, estilos e técnicas de escrita, incentivando o desenvolvimento contínuo e inspirando ideias frescas e envolventes.
Seja você um escritor experiente ou alguém que está apenas começando a explorar o mundo das palavras, esses desafios serão uma oportunidade para se divertir, experimentar e crescer como autor. Juntos, vamos mergulhar em histórias cativantes e nos aventurar por novos horizontes literários.
Além disso, para tornar essa experiência ainda mais especial, convido todos a compartilhar suas histórias no Spirit Fanfics usando a hashtag #DesafioDaSylla. Ao marcar essa hashtag, farei o máximo para divulgar sua obra para, dando a oportunidade para que mais pessoas conheçam e apreciem seu talento.
໑९ . . . 𝓟repare sua imaginação – nossa primeira missão está prestes a começar!
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꒰ 01. ꒱ 𝓐 Mansão dos Espelhos: Um grupo de amigos visita uma antiga mansão abandonada famosa por seus espelhos que mostram reflexos distorcidos e realidades alternativas, mas logo descobrem que os espelhos têm o poder de aprisioná-los.
꒰ 02. ꒱ 𝓐 Máscara do Halloween: Um adolescente encontra uma máscara única em uma loja de artigos para Halloween, mas ao usá-la, ele começa a perceber que está perdendo o controle sobre suas ações.
꒰ 03. ꒱ 𝓐 Noite dos Espíritos Perdidos: Em uma pequena cidade, as almas dos mortos retornam a cada Halloween para completar negócios inacabados. Uma jovem deve ajudar seu irmão a escapar antes de ser levado para o além.
꒰ 04. ꒱ 𝓞 Jogo da Meia-Noite: Um grupo de amigos decide brincar com um tabuleiro ouija em uma casa abandonada, mas acabam invocando algo muito mais perigoso do que imaginavam.
꒰ 05. ꒱ 𝓐 Biblioteca Fantasma: Uma jovem bibliotecária descobre que, a cada Halloween, livros proibidos ganham vida e os personagens saem das páginas para causar terror no mundo real.
꒰ 06. ꒱ 𝓞 Espantalho da Colheita: Todo Halloween, um espantalho misterioso aparece na cidade, trazendo uma maldição que afeta as plantações e transforma as pessoas em zumbis de palha.
꒰ 07. ꒱ 𝓞 Circo dos Horrores: Um circo sobrenatural aparece em uma cidade na noite de Halloween, onde todos os espectadores são convidados a participar de shows macabros que testam seus medos mais profundos.
꒰ 08. ꒱ 𝓐 Casa dos Gritos: Uma casa assombrada construída como atração de Halloween é conhecida por ser incrivelmente realista, mas os visitantes logo percebem que os gritos que ouvem não são efeitos sonoros.
꒰ 09. ꒱ 𝓞 Boneco de Abóbora: Uma família esculpe um boneco gigante de abóbora para o Halloween, mas na noite da festa, ele ganha vida e começa a caçar aqueles que o criaram.
꒰ 10. ꒱ 𝓐 Vingança da Bruxa: Uma bruxa, executada séculos atrás, retorna a cada Halloween para assombrar os descendentes daqueles que a condenaram. Uma jovem descobre que está diretamente ligada a essa antiga maldição.
Estou ansiosa para ver o que cada um de vocês irá criar.
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໑९ . . . 𝓘nfos importantes:
👻 : Os títulos listados, assim como os personagens podem ser alterados.
👻 : Créditos são obrigatórios e muito bem-vindos!
👻 : Quaisquer dúvidas podem ser retiradas na área “ask” ou nos comentários abaixo
👻 : Imagens por successfullicons e manteigadohobis no tumblr.
𝓥ejo vocês na próxima!
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19.07.2023 - It feels Jacob when He saw Renesmee, this sounds like an imprinting.
Você lembra dos filmes ou livros da saga crepúsculo? Se você se lembra, já deve ter escutado e/ou deve saber o significado do termo imprinting.
Se não lembra, imprinting é uma espécie de amor inquebrável quando a sua alma gêmea é encontrada, pode ser uma amizade ou um relacionamento amoroso, no livro, Jacob descreve essa sensação ao ter um imprinting e ele diz:
"A gravidade da Terra não me prendia mais ao lugar em que eu estava".
Isso me ocorreu duas vezes e foi nas duas vezes que eu tive a oportunidade de ficar perto de você, na primeira vez era algo imaturo, porque eu era imatura, algo um tanto quanto egoísta, porque eu não tinha noção do que era, pensava que era tudo sobre ficar com você, sobre ter algum retorno, na realidade, esse é o pensamento da maioria, uma opinião popular, eu diria, mas eu não sou todo mundo e graças a Deus eu amadureci o suficiente para entender que estava longe de ser sobre o que você sentia por mim, mas sobre como você se sentia (e ainda se sente) sobre todo mundo a sua volta, era sobre te ver feliz e atingindo os objetivos que você estabeleceu para a tua vida.
Muitas pessoas em volta de mim continuam dizendo "você é muito madura em relação a isso", mas não deveria ser assim? Entender que expressar e até sentir independe de um retorno é uma benção, é uma forma de libertar-se, de tornar leve. Será que sentir paixão ou amor por alguém demanda que você esteja com certo alguém? A maior parte de nós temos uma visão formada do que é gostar/amar alguém, uma visão um tanto quanto literária, mas a vida real não é um livro de romance e nós não deveríamos jamais adotar os conceitos que estão lá e esperar que eles ocorram na vida real porque a maioria dos nossos semelhantes mal sabem o que é sentir e pouco se importam com isso, infelizmente.
Cuide desse teu coração a todo custo, ele é lindo e compatível com a alma maravilhosa que você tem. Eu, provavelmente, nunca te disse, mas que satisfação ter te conhecido no meio de tantas pessoas. Você é luz!
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soundslikemano · 6 months ago
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LIVRO: A Natureza da Mordida - Carla Madeira
O que você não tem mais que te entristece tanto?
Deixarei o resumo do livro, sem spoilers, neste primeiro parágrafo. Nos próximos, não me comprometerei, rs. O livro conta o encontro de Biá, uma psicanalista aposentada, que aborda Olívia, uma jovem jornalista devastada por uma perda. Esse encontro desencadeia uma série de conversas íntimas, revelando as histórias de ambas. A narrativa objetiva de Olívia e as anotações sarcásticas de Biá expõem eventos passados, destacando as diversas formas de abandono que ambas sofreram e causaram.
Sim, eu emendei dois livros da Carla Madeira. Me arrependo? Não. Saí com algumas ressacas literárias? Sim. Ao mesmo tempo que acho que acertei no timing desse livro, acho que também errei. Me identifiquei demais com este e precisei tirar um tempo para digeri-lo.
Gosto muito da escrita da Carla. Sinto uma confusão mental com ansiedade, bem fluxo de pensamento estilo Clarice Lispector, e tão bem escrito quanto. Traz uma delicadeza e acalanto ao mesmo tempo que é misturado com ansiedade. Nas primeiras páginas do livro já era perceptível que iria sofrer com ele.
"Você sabe o que eu aprendi sobre o amor? Que nem sempre ele ouve quando chamamos..."
Nessa passagem da segunda imagem, eu estava em uma viagem de férias em Barcelona, mas não conseguia me desvencilhar deste livro, então, em toda e qualquer oportunidade, estava com ele. Estava passando por um mix de sentimentos pessoais e essa passagem me pegou totalmente desprevenida.
Biá com acento no "Á" é a maluca mais lúcida que a literatura trouxe.
Apesar das páginas girarem em torno de Olivia e sua perda no começo, claramente a personagem principal desta história é Biá.
Biá me lembrou tantos personagens da vida real. Tantas emoções que foram abafadas dentro de si, tantos enredos que criamos na nossa cabeça a fim de tentar mudar os acontecimentos reais.
Outro personagem que começa a ganhar relevância mais para o final da história é a mãe de Olivia e tudo o que ela passou - gostosas também sofrem. Brincadeiras à parte, tudo o que foi contado sobre ela cria um embrulho no estômago. Aquele embrulho de ser mulher que a gente sabe bem.
Porém, na trama principal de Olivia e Rita, não consegui me conectar com a fixação que Olivia tinha pela amiga, antes mesmo da tragédia. O que era grande para ela, com toda certeza, não era isso tudo para Rita.
Chegando no final do livro, também senti uma repetição de histórias, várias páginas da mesma história - só que agora com mais fluidez - que já vínhamos lendo ao longo dos encontros de Olivia com Biá. Diferente do que senti com as histórias repetidas de Biá contadas por Tereza, sua filha. Porque não eram especificamente repetidas, eram novas perspectivas de um mesmo fato.
"Ele se foi do pior jeito que alguém pode ir: ficando"
Essa frase ecoou na minha cabeça semanas a fio. Seria uma pena ter me identificado tanto com ela? Fiquei pensando se tivesse tido a oportunidade de Rita de ter esse reencontro, se teríamos o mesmo desfecho.
Bom, este livro me pegou do jeito mais íntimo que poderia. Não à toa eu passei alguns dias achando que seu título era: "A Natureza da Mordida Mórbida", rs. É de uma delicadeza e morbidez transvestida de inteligência emocional.
Biá com acento no "Á" me inspirou. Mas, que eu não guarde as mesmas mazelas para não chegar à loucura.
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livrosencaracolados · 7 months ago
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E há alguns dias atrás fez exatamente um ano desde o início do blog, PARABÉNS PARA NÓS!
Este projeto começou como uma forma de exteriorizar muitas das minhas opiniões, apurar o meu sentido crítico e encontrar um lugar para a minha criatividade, mas desde aí já passaram quase 400 dias, e depois de muitas análises literárias e feedback que ultrapassou todas as minhas expectativas, ganhei um novo objetivo.
Quero que este blog se torne numa verdadeira e extensa comunidade de partilhas literárias de qualidade, que nós, especialmente os leitores portugueses (mas não só) que muitas vezes não se encontram uns aos outros devido ao domínio inglês das grandes plataformas, criemos o nosso próprio cantinho online de convívio. Tomem nota, é essa a meta a atingir no próximo ano de vida deste blog e, com a vossa ajuda, quer seja de forma mais rápida ou mais lenta, sei que chegaremos lá, por isso não se esqueçam de ir partilhando quando encontrarem outros amantes de livros!
Obrigada aos que se juntaram a mim nesta jornada, não imaginam o quão gratificante é de cada vez que publico uma análise e vejo comentários de quem já leu ou quer ler o que estou a sugerir. Vamos continuar a crescer!
Para concluir esta publicação de aniversário deixo o habitual: o que ando a ler no momento. O verão é uma altura onde dá vontade de ler coisas mais leves e diferentes, e da última vez que fui à biblioteca encontrei estas duas obras adoráveis e dei-lhes uma oportunidade. Posso dizer que adorei, tenho a intenção de arranjar os próximos volumes de "Lumberjanes" e fiquei fã de adaptações em novela gráfica de clássicos (acho que são uma ótima introdução caso a obra seja complexa). Deixo a dica, são boas opções de entretenimento numa tarde solarenga.
E assim me despeço, até à crítica que se segue!
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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laaaaaaaaaaamds · 4 months ago
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Falei isso no bluesky mas resolvi trazer pra cá porque aqui tem mais espaço pra escrever
Existem dois tipos de escritor que não sabe dizer adeus a seus personagens:
Cornelia Funke, autora da trilogia Mundo de Tinta, que fez três livros calhamaços e que não minha opinião deveriam ser, no máximo, dois livros, pois a história não era pra tanto, aí muitos personagens foi sugado de um jeito que deixaram de ser o que se propunham, lembro que fiquei tão chateada e com raiva que Dedo Empoeirado se sacrificou pra trazer Farid de volta, e simplesmente no livro seguinte a Maggie simplesmente IGNORA o Farid o livro inteiro, fiquei com tanta raiva disso que nem cheguei a ler o terceiro livro. Gosto do que ela fez em Labirinto do Fauno, mas confesso que quando vi o nome dela, fiquei com medo do livro ser arrastado igual os da trilogia Mundo de Tinta, e me surpreendi por não ser, uma pena que seus próprios livros não tenham me conquistado mas a versão literária de um filme que não foi ela que criou sim, pois apesar de tudo, ela escreve bem.
Do outro lado dessa moeda temos Rick Riordan que quando anunciou essa nova trilogia de Percy Jackson, assumo que fiquei com medo de ter o mesmo destino da trilogia Mundo de Tinta, e mesmo agora, com o anúncio de uma sequência pra O Sol e a Estrela, não consigo não me preocupar com o fato de que o livro terminou tão redondinho e fechadinho que uma sequência me assusta, por esse motivo e também não sei mais o que Nico di Angelo pode sofrer mais, ele já foi para o Tártaro! Duas vezes!! Uma boa oportunidade seria explorar mais Will Solace, que ouviu que tinha que oferecer sua escuridão a Nico, mas confesso que não vi isso acontecendo de fato no livro (um dos poucos defeitos que esse livro tem na minha opinião), mas voltando ao assunto sobre não parar de escrever, confesso que gosto que o tio Rick não sabe a hora de parar, porque diferente do que vi nos livros da Cornelia Funke, o tio Rick não necessariamente inventa mais histórias, ele apenas usa o que os próprios personagens tem a oferecer, e personagens tão ricos, complexos, e a mitologia greco-romana sendo tão vasta, é natural que ainda tenha muito assunto a explorar, o melhor de tudo é justamente que agora ele está saindo do básico da mitologia, explorando coisas que só historiadores (como ele) ou aficcionados (como eu) sabem, e isso enriquece o universo num nível...
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keliv1 · 6 months ago
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Flipei - 2024 - 03 de agosto
Ir a eventos e encontrar pessoas são sempre uma oportunidade de aprender, e foi isso que senti quando participei de mais um evento pela editora Hortelã, que publicou meu segundo livro.
Desta vez, estive junto com o pessoal divertidíssimo d' Abarca Editorial durante o Flipei (Festa Literária Pirata das Editoras Independentes), que rolou nos dias 02 a 04 de agosto.
Estive no sábado (3) lá na Central 1926, em pleno centrão de Sampa, um evento antirracista, antifa, lindo, com um monte de gentes diverses, e que me faz pensar cada vez mais que quanto mais diversidade, mais aprendizagem.
Agradeço demais à Letícia, ao Hemerson (com "H" mesmo!), à dona Ivana, ao Celso e ao Ruano, à Débora e o Jorge, ao pessoal das bancas ao lado, à mocinha que me explicou lá no Terminal Bandeira como acessava o evento, e a todo mundo que passou lá na banquinha para dar um abraço, folhear um livro e pegar um tsuru e dar aquela força.
Gratidão por tanto aprendizado.
Gratidão por tantas coisas boas.
Sigamos!
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gliterarias · 2 years ago
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Resenha Dossiê Pelicano
Dossiê Pelicano, escrito por John Grisham, publicado pela primeira vez em 1992, ganhou uma adaptação em 1993, descrito como de gênero romance, ficção, thriller jurídico, mistério e literatura jurídica, e com o total de quarenta e cinco capítulos. 
Bom para quem já me conhece sabe só por essa ficha técnica que não é um livro da minha área de preferência kkkkk. Confesso que não foi tarefa fácil começar a ler o livro uma ressaca literária terrível e pouquíssima animação, para ler um livro de cunho jurídico me abateram. Mas finalmente deixei a preguiça e a ressaca de lado e depois de ler 4 vezes o primeiro capitulo foi que então comecei minha jornada em Dossiê Pelicano.
Primeiro de tudo eu estava confusa com a história, o livro apresenta o ponto de vista de vários personagens para narrar a história, cheguei a comentar com meus amigos "hora eu sei quem está narrando, hora eu não faço ideia mas sigo com a leitura mesmo assim". e como isso obviamente temos vários personagens importantes, começando por Darby Shaw uma estudante de direito, quem escreveu o bendito Dossiê, apelidado pelo FBI de Dossiê Pelicano. Aí temos, Thomas Callahan, professor de direito constitucional de Darby, que creiam amigos com quarenta e cinco anos (dois a mais que o próprio pai de Darby) namora a garota de 24 (que Callahan diz ser muito madura para a idade, sentiu nojo? Por que eu senti), aí logo tempo uma breve aparição de dois juízes da suprema corte (que serão a causa do Dossiê pois mal aparecem e são mortos) Abraham Rosenberg e Glenn Jensen. Temos também Fletcher Coal, assistente, manipulador e guarda costas do presidente dos EUA, O próprio presidente (que se apareceu o nome dele nem chego a me lembrar, só o chamam de presidente o livro todo), aí vem o FBI entre muitos agentes o principal nome entre eles é F. DentonVoyles, e da CIA temos como principal Gminski (me pergunta se eu sei pronunciar esses nomes, kkkkkkkkkk, não.) Em seguida mais para a metade final do livro conhecemos Gray Grantham (jornalista do Washington post), Gavin (amigo de faculdade de Thomas e atualmente trabalha como advogado, se não me engano, para o FBI). E finalmente chego ao ponto de vista que achei o mais sensacional de todos, (o assassino dos juízes) Khamel. 
E a história é mais ou menos assim:
Rosenberg e Jensen são assassinados, ambos juízes da suprema corte, Rosenberg era uma lenda, Jensen era um juiz novo e indeciso de que lado ficar, mas ainda sim um juiz da suprema corte, os EUA entram em desespero, quem os matou? Por que? Como ficaria a nova configuração da corte? E em meio a isso o presidente e seu cérebro externo "Coal" querem aproveitar a oportunidade da crise, um ano antes da eleição, para deixa a câmara o mais conservadora possível e garantir assim votos. Os alunos de direito do país todo parecem querem brincar de investigadores e entre esses se encontra Darby. Que escreve um dossiê com sua suspeita de quem matara Rosenberg e o deixa para Callahan ler certa noite, o professor que ficou abalado com a morte da lenda do direito constitucional, gosta da aposta de Darby para tal mandante do crime e leva o dossiê para uma amigo que trabalha para o FBI(Gavin),  nas mãos desse amigo o dossiê para na mesa do chefe do FBI ( Voyles) que por sua vez, meio que para brincar e assustar o presidente deixa uma cópia para Coal e o presidente, não dando muita bola para esse. A informação sobre a existência de tal dossiê se espalha e chega aos ouvidos de alguém envolvido com ele. Ai as mortes começam, na tentativa de se livrarem de Darby, Callahan é quem vem a óbito, a estudante e enlutada namorada se sente ameaçada. Enquanto o FBI ainda trata o dossiê como brincadeira Darby tenta sobreviver noite após noite sendo perseguida por assassinos. 
Ao meu ver os homens de Dossiê Pelicano são nojentos e diversas cenas provam meu ponto de vista, a começar pela fala de Callahan sobre Darby, do plano de de apresentar a jovem para o amigo Gavin, em uma ida a praia para ambos apreciarem a jovem de biquíni, a "decepção" de Gavin ao ouvir a jovem comentar sobre seu peso ao telefone e ela a achar gorda, a fascinação que todos os homens que veem a foto dela demonstram ter por ela e por muitas vez aparecer o pensamento deles sobre como esta seria por debaixo das roupas, e nem mesmo o assassino chega a escapar de tais pensamentos. 
Darby é uma personagem mal aproveitada, mesmo estando ela o tempo todo no meio da trama, chega a ser uma personagem sem graça. Pouca personalidade, apesar de que gostei dela e de suas escolhas até certo ponto, é uma personagem sem sal poderia ter feito mais, de dez pontos eu dou um oito para ela.
Khamel foi um de meus personagens favoritos, acho que foi pelo simples motivo de ser ele o assassino kkkkkk ele tem um passado misterioso e muitos anos no ramo, acho que isso o deixou legal. 
Voyles também foi um personagem legal, gostei do jeito esquentado dele e do ranço que ele demonstra ter por Coal, era divertido ler esses dois discutindo. 
Achei o romance (entre personagens) fraco, e o final do livro chato. Talvez se tivesse terminado com uma morte "em especifico" teria terminado melhor. Mas sempre levando em conta que suspense não é minha área literária favorita kkkkk gosto muito mais de aventuras, fantasia, ficção e distopias, então pode ser que muitos venham a gostar dos pontos que eu achei fracos. Apesar de toda a crítica que fiz ao longo da leitura, eu dei uma nota 8 para o livro, foi bom para sair da ressaca literária, me deixou ansiosa pelo final (mesmo não terminando tão bem quanto o esperado) e me rendeu uma boa conversa no final da aula um dia desses.
-Tainá
Próxima resenha: Bastardo Grego de Juliana Dantas por Nick
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ysaxz · 1 year ago
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⛅Nublado
Bastou uma leve chuva, bastou as batidas das gotas sobre o telhado, bastou abrir a janela e aspirar o cheiro de asfalta e terra molhada, bastou olhar o horizonte e ver as montanhas cobertas pelas nuvens, para que eu colocasse meus pensamentos em diversas gavetas para melhor organiza-los...
Conheci vc que agitou meu coração e socou meu peito com suas ações, me entreguei a sua bagunça e no fim te ensinei a se organizar me desorganizando pra caber no seu mundo na sua vida...
Seguimos trilhas diferentes e com o passar do tempo conheci e me envolvi com diversas pessoas vc com apenas 1,que fui eu, se entregou a mim mesmo sabendo que eu não sabia como amar ou valorizar a mim mesma imagine a vc!
Mesmo assim vc se permitiu parar no tempo para que sempre que tivesse recaídas vc estivesse ali para me abraçar e cuidar de mim, e por mais tóxico e errado que essa situação foi te machuquei tantas vezes que vc acostumou com a dor independente da quantidade de sangue que perdesse em cada ferida...
Te dei esperanças de um amor de filmes 🎬, te fiz pensar e sonhar com um relacionamento no qual eu nunca fui capaz de vivenciar de verdade, mesmo com tantos sinais para se por um ponto final vc continuou aqui...
E as vezes sabendo que precisava ir vc ficou pq eu já te pedir e até implorei que ficasse, por ser egoísta demais para lidar com a solidão,precisei ouvir e ler mensagens que me feriram pra entender que o que te fiz viver comigo foi a maior tortura já feita com alguém que me amou e amou até meus piores defeitos, se um dia nosso destino fosse ficar juntos sinto que literalmente eu acabei de colocar fogo nele, e as cinzas foram com o vento, aquilo que era pra ser ou que talvez quase tenha sido chegou ao fim e assumo essa culpa sozinha, pois eu escolhi todos menos nós, escolhi tudo menos a gente, e quando se ama não se faz isso...
Do que adianta sonhar com romances americanos sonhar com transas literárias ou relações de idosos casados a mais de 50 anos juntos se quando tive a oportunidade de retribuir algo verdadeiro eu simplesmente joguei pela janela o que um dia foi nós, o que um dia poderia ser o meu "Felizes Para Sempre".
Sigo com a dor de ter tido tudo e ter transformado em absolutamente nada,não te responsabilizo por nada nem vc nem a ninguém, pois todos tentaram me alertar tentaram me avisar que se não for pra ser sua não lhe dê migalhas de Amor enquanto ainda pode viver um de verdade!
Sendo assim...
Hoje me despeço de vc e de um dia quase nós, pois mesmo sendo tarde demais eu aprendi a te amar, e sim realmente quando se ama prioriza a felicidade do outro não por que isso demonstra uma prova de amor, mais sim pq se não consegue lutar deixe alguém tentar todos temos o direito de ser felizes independente de como as coisas fiquem, independente de como o mundo gire vc foi e sempre será a melhor oportunidade de ter sido feliz de verdade que eu tive!
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o-profeta-diario · 1 year ago
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Lançamento da Nova Edição de "Os Contos das Bruxas Antigas"
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por O COLUNISTA.
No último final de semana, Ottery St. Catchpole tornou-se palco de um evento mágico sem precedentes, à medida que bruxos e bruxas de todas as partes se reuniram para celebrar o lançamento da aguardada nova edição de "Os Contos das Bruxas Antigas". O evento, realizado nos extensos campos da encantadora vila, transcendeu as expectativas, proporcionando uma jornada imersiva nas narrativas que há gerações fascinam a comunidade bruxa.
A idílica vila de Ottery St. Catchpole foi meticulosamente transformada em um ambiente mágico que ecoava as eras retratadas nos contos. À entrada, os visitantes foram saudados por representações encantadas de criaturas mágicas, enquanto os campos circundantes se tornaram palco para exposições temáticas dedicadas a cada uma das histórias. Poções mágicas efervescentes, feitiços de iluminação e animais fantásticos contribuíram para a atmosfera vibrante e cativante do evento.
Dentro da tenda principal, bruxos e bruxas tiveram a oportunidade única de participar de leituras dramáticas conduzidas por atores mágicos renomados, dando vida às narrativas emocionantes da nova edição. Encontros exclusivos com os autores e ilustradores da obra permitiram aos fãs explorar os bastidores da criação, mergulhando ainda mais fundo nos mistérios dos contos.
Os campos ao redor da vila foram transformados em áreas temáticas dedicadas a cada história, proporcionando aos visitantes uma imersão completa nos mundos mágicos dos contos. De duelos de feitiços a exibições de magia prática, cada canto da vila ofereceu uma experiência única e interativa.
O evento contou com a presença de bruxos e bruxas famosos, cujas conquistas no mundo mágico adicionaram um toque especial à celebração. Além disso, revelações surpreendentes sobre o processo de criação da nova edição foram compartilhadas durante uma mesa-redonda com os envolvidos na produção.
O lançamento da nova edição de "Os Contos das Bruxas Antigas" em Ottery St. Catchpole não apenas deslumbrou os presentes com sua magia única, mas também estabeleceu um novo padrão para eventos culturais mágicos. Esta celebração inspiradora prova que, mesmo no futuro, as tradições literárias mágicas têm o poder de unir comunidades e encantar corações com suas histórias atemporais.
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beu-ytr · 1 year ago
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Resenha de "O Marido Dela" de Luigi Pirandello
*com spoilers
O Marido Dela de Luigi Pirandello foi a leitura mais longa que eu já tive. Demorei uns 9 meses pra completar esse livro, o que não acontece muitas vezes, mas nesse aqui eu me superei
Não tenho um motivo concreto pra ter demorado tanto, talvez porque a introdução fosse extensa demais, eu só comecei a entender ao certo a história no meio do livro. Porque foi ai que Silvia foi apresentada corretamente.
Silvia Roncella, ela é o centro do nosso livro, nossa protagonista silenciosa, isso porque ela não fala muito e nem aparece muito em pessoa, na maioria das vezes ela é mencionada por outras pessoas
A gente nunca chega a realmente conhecer ela como pessoa sabe, a imagens que as pessoas ao redor dela têm dela são coisas que eles mesmos inventaram kkk enfim voltando ao ponto
A trama principal conta a história de Silvia Roncelli, que é uma talentosa escritora, que acabara de lançar um livro que teve um inesperado sucesso, o que encantou o seu marido que agora esqueci o nome
O marido dela decide jogar tudo pra cima, e apoiar a Silvia e a ajudar a criar um nome de respeito na indústria literária italiana, e ele está disposto a fazer qualquer coisa para cumprir os seus objetivos, ficar famoso e deixar a Silvia famosa também
Ele só se esquece que talvez não era isso que a esposa dele queria de verdade, e ela começa a ser forçada a escrever um novo livro, sendo afastada de seu filho no processo
Esse livro é foda demais, cada vez que o autor descrevia os pensamentos da Silvia a respeito da fama, era como se eu tivesse lendo uma bíblia
Minha única crítica foi o desespero do autor em tentar "vilanizar" a Silvia por não querer fazer as vontades de seu marido, totalmente desnecessário e estragou um pouquinho o final pra mim
já que perdeu a oportunidade de escrever e refletir sobre a libertação de Silvia, como ela se livrou da carreira que a assombrava e do marido também né que era um pé no saco
Mas é claro pode-se ter uma outra perspectiva disso, talvez o autor não estivesse "demonizando" a Silvia e sim o marido dela, já que ele foi quem a afundou em depressão e esperava gratidão por isso
Ele se esqueceu de que ele é um ninguém, apenas o marido dela e nada mais, acho que isso foi o que o pressionou mais ainda pra querer tornar a Silvia famosa, ele queria o mérito disso, ele queria ter o poder de bater no peito e dizer "fui eu que te coloquei aqui, sem mim você não é nada"
Tanto que nos eventos chiques de escritores, quem comparecia era ele e quem fazia as divulgações também era ele, além dos financiamentos que ele fazia sem o consentimento dela
O ponto é: a Silvia tinha um talento puro e admirável mas sem a ajuda dele, ela não chegaria aonde chegou, mas e se ela nunca quis chegar lá pra início de conversa?
Aí eu já não sei mais, brisei muito
Mas mesmo assim, queria que tivesse um aprofundamento maior na libertação da Silvia, mesmo que seja apenas em uma frase, já seria o suficiente para mim porque era um momento que eu tava esperando desde o início, esse "female rage" esse "good for her" tlgd kkkk
Enfim, esse livro é MUITO interessante, confesso que eu subestimei ele MUITO no início e quase abandonei ele de vez, mas eu fico grata do destino não ter deixado isso acontecer.
Obrigado pela atenção, e até a próxima ;)
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lykostrophy · 10 months ago
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𝐜𝐥𝐨𝐬𝐞𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 : ❛ we’re in a special kind of hell. ❜
𝐰𝐢𝐭𝐡: @elsiecream
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: aventuras literárias.
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inferno. aquilo era engraçado e ele não pode não sorrir. o que normalmente poderia ser interpretado como um sinal de empatia pelos perdidos nada mais era do que a mais pura raiva transbordando de lykos. "você acha estar no inferno?" sua expressão ainda era a mesma, mas seu tom, sério. lykos aproveitou a oportunidade e abriu a próxima porta do castelo. ambos estavam lendo a história da rapunzel quando foram transportados para dentro da história. o problema era que agora eles estavam presos dentro de uma torre. vazia. de alguma maneira eles conseguiram cair na pior parte da trama. o quarto da menina de longos cabelos loiros apareceu assim que eles entraram por uma porta que parecia não ter sido usada há muito tempo. "eu estou achando isso incrivelmente divertido." lykos se transformou em lobo e correu em direção a cama vazia da princesa, rolando de um lado pro outro antes de virar humano novamente. "divertido aos níveis de merlin, pelo menos. qual a graça de não poder entrar aqui e estragar tudo, nem que seja por um dia?" era claro que essa era a visão do lobo mau.
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jsrech · 2 years ago
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Caro seguidor,
Você já parou para pensar nas obras literárias que tem lido ultimamente? Já deu uma chance para as incríveis histórias contadas pelos autores nacionais?
Muitas vezes, os livros de autores brasileiros são deixados de lado em favor das obras estrangeiras, mas isso é uma grande injustiça. Temos uma riqueza de talentos e narrativas aqui no Brasil que merecem ser conhecidos e valorizados.
Ao ler autores nacionais, você terá a oportunidade de se conectar com histórias que retratam a cultura, a linguagem e as tradições do nosso país. Além disso, você estará valorizando a nossa literatura e incentivando o desenvolvimento cultural e literário do nosso país.
E sabe o que é mais legal? Temos uma diversidade enorme de autores nacionais, com os mais variados estilos literários. Seja romance, distopia, ficção científica, drama, suspense, comédia, literatura infantil… Temos de tudo para todos os gostos!
Então, queridos seguidores, não deixem de dar uma chance para os autores nacionais. Aposto que vocês vão se surpreender com a qualidade e a profundidade das nossas obras literárias.
Vamos prestigiar a nossa cultura e literatura. Leiam autores nacionais!
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