#Onda Vaga
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Onda Vaga - Forma de Mujer
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‘La Música Es Mi Eje’, Conoce a Rosal
Rosal es una banda de rock-pop argentina formada en 2002 por Maria Ezquiaga, Ezequiel Kronenberg y Martín Caamaño. La banda se caracteriza por su intimismo en las letras y los sonidos, al igual que por su atención a la producción y al detalle en cada una de sus canciones.
Reseña Musical | ‘La Música Es Mi Eje’ Rosal es una banda de rock-pop argentina formada en 2002 por Maria Ezquiaga, Ezequiel Kronenberg y Martín Caamaño. La banda se caracteriza por su intimismo en las letras y los sonidos, al igual que por su atención a la producción y al detalle en cada una de sus canciones. En 2016, la banda estrenó su primer CD+DVD, en conjunto con su primer álbum en vivo,…
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#Argentina#Ezequiel Kronenberg#Fito Páez#Juliana Gattas.#Kevin Johansen#Lisandro Aristimuño#Maria Ezquiaga#Martín Caamaño#Onda Vaga#Pop#Rosal#Synth-pop
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Onda Vaga - Tataralí - 432 hz
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Onda Vaga - Tataralí (Spanish)
#NowPlaying Tataralí by Onda Vaga
#south american folk#onda vaga#tataralí#spanish#español#spa#romance#indoeuropean#europe#uruguay#argentina#2013#2010s#folk
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... Feliz Halloween?
"Passar o Halloween em uma cabana com seu namorado que adorava te pregar peças sem dúvidas era uma péssima ideia. Mas e se realmente houvesse outra pessoa lá?"
-> | Haechan x fem!reader | Terrorzin + lovezin | W.C: 1.4K |
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho me transportou para clássicos de suspense que via quando mais nova KKKKKK Espero muito que gostem meus amores! Boa leitura ♡
Era uma noite fria de outubro, com a lua cheia brilhando intensamente no céu. As árvores ao redor da pequena casa faziam sombras sinuosas no chão, movendo-se ao ritmo do vento gélido que soprava pelas janelas. A casa estava envolta por uma névoa densa, quase como se o cenário estivesse sendo cuidadosamente preparado para um filme de terror. No entanto, para a protagonista dessa noite, não era um filme. Era realidade.
Você, uma garota conhecida por ser muito medrosa, já tinha ouvido falar sobre as travessuras que as pessoas adoravam fazer durante o Halloween, e sabia que o mês de outubro era um prato cheio para sustos e pegadinhas. Mas, mesmo sabendo disso, não conseguia evitar sentir medo. Toda vez que ouvia um som estranho ou via uma sombra inesperada, seu coração acelerava, as mãos ficavam geladas, e uma onda de pavor tomava conta de você.
E havia Haechan, seu namorado travesso e irresistivelmente encantador. Um verdadeiro contraste para o seu espírito sensível. Enquanto você era cautelosa, Haechan parecia viver para o desafio de te ver gritando de susto, sempre com aquele sorrisinho maroto no rosto. Ele era insuportável... E você adorava isso.
Naquela noite, ele tinha um brilho diferente nos olhos, algo que sugeria que ele estava aprontando algo. Você já deveria ter percebido, mas estava mais preocupada em sobreviver ao Halloween sem desmaiar de medo. Ele tinha insistido para que você passasse a noite na cabana de sua família, um lugar que ele dizia ser “super tranquilo e relaxante”. A cabana ficava no meio de uma floresta isolada, e o caminho até lá já tinha sido aterrorizante o suficiente para você. Apesar de ter sido recepcionada com seus petiscos favoritos a luz de velas.
Vocês estavam no sofá, conversando e mordiscando algumas frutas, quando, de repente, as luzes piscaram. Seu coração saltou no peito, e você se agarrou no braço de Haechan. Ele riu baixinho.
— O que foi? Ficou com medo? — Ele provocou, apertando levemente sua mão.
Você bufou, tentando parecer corajosa, mas a verdade era que as batidas do seu coração estavam tão fortes que ele certamente podia sentir.
— Claro que não. Deve ser só a eletricidade aqui... Meio velha, né? — Você tentou se convencer.
— Ah, claro — Ele disse, arqueando uma sobrancelha, com aquele ar brincalhão.
Mas era óbvio que, com uma deixa daquelas, Haechan não pode se controlar, e logo começou:
— Sabe — Os dedos do homem brincavam levemente com os seus cabelos — Essa cabana tem uma história bem interessante. — A voz dele caiu para um sussurro dramático, como se quisesse te envolver ainda mais no terror que estava por vir. — Dizem que, há muitos anos, um homem vivia aqui. Um eremita, solitário. Ninguém sabe exatamente por que, mas ele nunca saía daqui. Até que um dia... Ele simplesmente desapareceu. — Ele fez uma pausa longa, deixando você no suspense. — Algumas pessoas dizem que o espírito dele ainda vaga por aqui. Às vezes, ele aparece perto da cabana, de pé na floresta, só observando. Esperando por algo... Ou alguém.
Você franziu a testa, sentindo um calafrio percorrer sua espinha.
— Haechan, para com isso — Você murmurou, tentando soar firme, mas sua voz tremia.
Ele riu baixinho, claramente se divertindo com seu desconforto.
— Estou só começando, meu amor. Dizem que, se você o vê, é um sinal de que ele vai voltar para buscar o que perdeu. — Ele te olhou intensamente, com aqueles olhos brilhando na meia-luz da lareira. — Mas ninguém sabe ao certo o que ele perdeu.
— Para de ser bobo, não acredito nessas coisas — Você respondeu, mas sentiu sua pele se arrepiar, como se algo invisível estivesse assistindo à conversa de vocês.
Haechan te puxou mais para perto, ainda rindo da sua reação. Ele adorava pregar peças em você, ainda mais sabendo o quanto você ficava assustada com essas histórias de terror.
Você não resistiu ao abraço, apesar de sua feição ainda permanecer emburrada. Se deleitou com o perfume agradável de seu namorado.
Mas então, um ruído ecoou do lado de fora. Algo, ou alguém, estava arranhando a porta. Seu corpo congelou. A respiração ficou presa na garganta, e afundou o rosto no corpo do homem, se escondendo como uma criançinha. Ele se levantou calmamente, com aquele sorriso despreocupado que sempre fazia você pensar se ele tinha algum medo.
— Vou lá ver — Ele disse.
— Nem pensar! Fica aqui! — Você puxou ele de volta, a voz tremendo.
Ele riu, beijando sua testa.
— Relaxa, vou só dar uma olhada.
Ele abriu a porta devagar, e o vento gelado entrou, arrepiando sua pele. Mas o que chamou mesmo sua atenção foi a figura que estava parada na distância, à beira da floresta. Um homem, vestido com um casaco longo e escuro, com o rosto escondido pela sombra da noite. Ele não se movia, apenas olhava na direção da cabana. Seu coração martelou no peito, e você sentiu o pânico subir pela garganta.
— Haechan, não! — Você chamou, mas sua voz parecia não sair. O medo te paralisou.
Haechan parou na porta, olhando ao redor.
— O que foi? — Ele perguntou, virando-se para você com as sobrancelhas franzidas.
— Ali... Ali fora, tem alguém — Você disse com a voz trêmula, apontando na direção da floresta.
Ele olhou para onde você estava indicando, mas parecia confuso.
— Não tem nada aí, amor. Deve ter sido sua imaginação.
Mas você viu. Tinha certeza. Aquele homem estava lá. E ele te observava.
Pouco tempo depois, as luzes piscaram novamente e se apagaram de vez. A cabana foi mergulhada na escuridão completa. Você sentiu o zumbido nos ouvidos, um sinal de que o medo estava tomando conta de você. Não conseguia ver nada além da escuridão e a sensação de ser observada aumentava. Quando você tentou chamar por Haechan novamente, ele não estava mais ao seu lado, muito menos na porta escancarada a sua frente.
— Amor?! — Sua voz saiu em um grito abafado.
Você conseguiu apenas vislumbrar pela porta aquela figura distante começar se mover em direção à cabana, lentamente, como se estivesse arrastando os pés. O som dos passos abafados na terra soava assustadoramente claro em meio ao silêncio. Você se levantou do sofá, hesitante, e deu um passo para trás. Tudo dentro de você gritava para fugir.
E então, bum!
A porta se fechou.
— Donghyuck Lee, isso não é engraçado! — Sua voz soou frágil.
De repente, uma mão fria agarrou seu ombro. Você gritou tão alto que sentiu as lágrimas escorrendo pelos olhos. Mas, ao se virar, a luz voltou, e lá estava ele. Haechan.
Rindo.
— Sério? Haechan! — Você explodiu, empurrando-o enquanto ele continuava a rir. — Eu pensei que fosse morrer de susto!
Ele te puxou para perto, envolvendo você em seus braços, o sorriso ainda nos lábios.
— Ah, meu amor, você fica tão fofa quando está com medo — ele disse, ainda segurando a risada — Desculpa, não pude evitar, a luz foi eu mesmo, mas essa porta fechando?! A chave de ouro!
— Fofa? — Você bufou, mas o calor dos braços dele já estava acalmando seu coração acelerado. — Você é insuportável. Eu te odeio
— Não, é por isso que você me ama — ele sussurrou, seu rosto se aproximando do seu, os olhos escurecendo com um olhar mais suave agora. E selou seus lábios rapidamente. — Feliz Halloween, meu amor.
— Nunca mais confio em você nessa data — Você resmungou, mesmo sabendo que não era verdade.
Mas então você se lembrou.
— Haechan — Você se afastou levemente, o rosto ainda sério. — O homem que eu vi lá fora. Ele estava parado na floresta. Quem dos vagabundos dos nossos amigos que você contratou pra isso?
A risada de Haechan morreu, e ele te olhou confuso.
— Homem? Que homem? Achei que você estava brincando.
Seu estômago gelou ao ver o rosto dele perder a cor, os olhos arregalados.
— Não tinha ninguém lá fora — Ele disse, a voz muito mais séria agora.
Você sentiu o sangue deixar seu rosto.
— Mas eu vi. Ele estava lá. Na floresta. Só... só olhando pra gente — Você insistiu, sentindo um nó se formar na garganta.
Haechan olhou para a porta fechada, seu rosto agora pálido e sem o sorriso usual.
— Eu não combinei nada com ninguém, amor.
O silêncio que se seguiu foi pesado. As palavras de Haechan ecoavam na sua mente, enquanto o medo voltava, mais forte do que antes. Você olhou para a floresta pela janela, mas agora... não via nada.
Mas sabia, sabia que vocês não estavam sozinhos naquela cabana.
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starzica acabei de ler seu hc da namorada badass e me peguei pensando demais em um pipe!mauricinho que sempre foi todo certinho, o orgulho da família, golden boy, só namorava patricinha e andava com a galera do condomínio até que ele se depara com uma full loba cheia de maldade, piercing, tatuagens, sedução pura que deixa ele no chinelo em dois segundos e ele se vê louquinho por ela, pro terror da família dele que fica abismada com a situação, mas ele não quer nem saber, vai escapar de madrugada no importado que o pai deu pra ele de aniversário de 16 anos e bater na porta do apê que você divide com mais dois colegas querendo te levar pra varar a madrugada 💭😖
jujubinha do céu, que mente majestosa 😩😩😩 meu amei demais isso
inclusive, na parte do carro lembrei dessas três fotos aqui 🤌👇
Vamos lá 🤌 o pipe! mauricinho seria daqueles que sempre teve tudo planejado pelos pais, que era o orgulho da família, um mauricinho raiz que seguia as regras e expectativas impostas sobre ele desde que era uma criança.
Os pais ensinaram desde cedo a seguir um caminho de sucesso, frequentando as melhores escolas, fazendo os melhores amigos e namorando as patricinhas do bairro.
Tudo sempre era pensado para que agisse dentro do círculo social deles e quando não era, a excessão vinha por provavelmente ser alguém que era filho(a) de alguma pessoa que os pais dele queriam se aproximar para fazer negócios, mandando então o Pipe fazer amizade ou até usar o charme para tentar namorar a filha do futuro sócio.
Ele era o queridinho da família, o exemplo a ser seguido, o rapazinho de ouro que estava sendo moldado como futuro herdeiro dos Otaño a assumir os negócios do pai.
Participava das melhores atividades extracurriculares e sempre se destacava em tudo o que fazia, pq ele tinha que ser perfeito 100% do tempo.
As namoradas eram aquelas garotas de famílias respeitáveis, com quem ele podia se exibir em eventos sociais e mostrar para todo mundo que estava seguindo o caminho certo. Ele nunca havia se permitido se envolver com alguém que não se encaixasse nesse molde. Até pq os pais não aprovariam nunca ☝️☝️☝️☝️
Como esperado, ele vai para faculdade e foi cursar administração com ênfase em comércio exterior e finanças. Cada vez mais deixando os pais burgueses felizes, vendo que o investimento de anos estava finalmente começando a dar resultados.
Até que um dia, ele conheceu alguém no campus. Ela era o oposto de tudo o que Pipe conhecia. Tinha um estilo bad girl, piercings, tatuagens e atitude rebelde, ela parecia ter saído de um filme de ação. Ela não dava a mínima para as regras da sociedade ou para o que as pessoas pensavam dela. Ela era autêntica, ousada e completamente irresistível.
No momento em que seus olhos se encontraram, Pipe soube que estava ferrado. Você o desarmou com um sorriso malicioso e um olhar penetrante que o deixou sem palavras, tinha deixado ele completamente rendido.
Pipe fica tão obcecado, alucinado por ti que vai mexer uns pauzinhos aqui e ali, vai comentar alguma coisa sobre você com algumas pessoas da rodinha dele apenas para tentar conseguir mais informações sobre você. Como por exemplo, seu nome, o seu curso, no que trabalha, idade, se está solteira...🤭
Quando os amigos desconfiarem sobre o interesse repentino, vai inventar qualquer desculpa, como uma possível vaga de estágio na empresa do pai dele.
Quando ele se aproxima de você pela primeira vez, estavam na biblioteca. Nunca tinha visto ele por lá, pelo menos não que tivesse percebido. Achou inclusive que ele estivesse perdido e que queria ajuda assim que ele se aproximou da sua mesa. E ele, que não pensou no que te falar quando se aproximou de você, só entrou na onda para conseguir trocar meia dúzia de palavras contigo e ouvir sua voz.
Desse dia em diante vão acabar se encontrando mais vezes pelo campus.
Até apareceria em alguma palestra voltada para o seu curso e depois que você visse ele na saída, iria até ele tirar satisfação.
"Você aqui? Perdido de novo ou só veio me ver?" Você brinca.
"Droga, você descobriu minhas verdadeiras intenções", ele diz em um tom risonho, arrancando uma risada sua que mal sabia que aquilo tinha um fundo muito grande de verdade. "Eerr, meu pai quer fazer novos investimentos na empresa e pensei que isso seria uma boa oportunidade." Ele vai mentir na cara dura, só para não admitir de primeira que ele só tinha ido no evento porquê estava louco de vontade de ver você mais uma vez.
À medida que os dois passavam mais tempo juntos, ele percebia que havia mais em você do que apenas sua aparência rebelde. Via você como uma garota inteligente, engraçada e apaixonada pela vida. Que o desafiava a sair de sua zona de conforto, a questionar suas crenças e a explorar novas possibilidades.
O primeiro beijo veio quando ele resolveu te acompanhar até a porta do seu apartamento. Você é claro que foi quem tomou a iniciativa, já que estava caidinha pelo engomadinho e sabia que era recíproco, que ele apenas não tinha jeito para tomar atitude em relação a isso.
Depois dessa noite, Pipe voltou para casa numa nuvem. Não se sentia assim há muito tempo e não querendo bancar o emocionado, sabia que não tinha chance dele se afastar de você tão cedo.
Não preciso nem dizer como ele fica depois da primeira noite de intimidade, né? Mentira, vou dizer sim. Minhas amigas, esse homem fica totalmente pussy drunk, vai te endeusar e vai considerar a melhor transa da vida dele.
Vocês logo entram em um relacionamento sério. Não se desgrudavam mais. Sabia que muitos no campus falavam besteiras, faziam fofocas mas não ligavam.
Pipe não se importava com o que os outros pensavam. Ele estava determinado a seguir seu coração, mesmo que isso significasse enfrentar a desaprovação de sua família e dos amigos. Ele se via cada vez mais apaixonado por você, admirando sua coragem, sua autenticidade e sua capacidade de viver a vida sem medo.
Estavam mais felizes que nunca e em todos os sentidos.
No entanto, nem todos obviamente ficam felizes com o novo relacionamento do golden boy. A família dele, em particular, fica chocada quando vê seu precioso filho se envolvendo com alguém que não é do nível deles. Eles não entendiam como Pipe via você como boa o suficiente para ele, o rapazinho de ouro da família.
A família dele era repleta de tradições, uma delas começou depois do início da faculdade. Semanalmente ele voltava à mansão que havia passado a infância para jantar com os pais e falarem sobre os negócios da família. Esses encontros estavam com a frequência caindo pouco a pouco, pois em todas as vezes acontecia uma nova discussão sobre o seu atual relacionamento.
Havia decidido passar na casa dos pais para mais um dos jantares pois continuavam sendo seus pais. Porém, depois de alguns comentários tortos do pai, Pipe perde a paciência e discutem mais uma vez e sério. Ele sai, magoado por seus pais não aceitarem a namorada e sequer cogitarem na possibilidade dele levar você para apresentá-los.
Esse fora o motivo da discussão, os pais de Pipe não queriam ver você nem pintada de ouro e nosso mauricinho não ficou feliz 😔
Na saída da casa ele pega o carro esportivo que o pai deu de presente de aniversário que ainda ficava estacionado na garagem da mansão, ao lado de outros seis carros de colecionador.
Ele tem um destino certo, o seu apartamento. Precisava esfriar a cabeça e nenhuma companhia melhor pra ajudar com isso do que você.
Foi até o seu apartamento, batendo na porta com um sorriso nervoso nos lábios. Ele te convida para dar uma volta de carro pela cidade, longe dos olhares julgadores da família e do resto do mundo.
E enquanto o resto do mundo dormia, percorriam as ruas vazias da cidade, compartilhando risadas, histórias e segredos. Naquela noite, ele percebeu que não importava o que os outros pensassem. O que importava era como ele se sentia ao seu lado e ele sabia que estava exatamente onde deveria estar.
Quando finalmente resolvem ir para casa, não é para descansar. Ele queria beijar cada centímetro de pele do seu corpo e vai fazer exatamente isso, sem pressa alguma.
Vão se amar a madrugada inteira. Os únicos sons do ambiente vão ser os barulhos dos beijos molhados, as respirações ofegantes e aceleradas pelo esforço e todo o movimento que faziam, os toques, o barulho da umidade das intimidades se chocando, o ranger da cama... Cada barulho resultava na melodia sensual que praticavam.
Essa orquestra vai durar o resto da madrugada, até ambos os corpos gritarem por exaustão, quando as pernas ficarem fracas, o pulmão implorar por oxigênio e a boca exigir água. Vão permanecer deitados agarradinhos em um silêncio reconfortante, enquanto ele te aninha nos braços dele e admiram o nascer do sol marcar os primeiros tons alaranjados no horizonte.
Muitas coisas no futuro eram incertas mas a única certeza que Pipe vai ter é que você vai fazer parte dele 🥹
#pipe otaño#felipe otaño#pipe otaño x reader#felipe otaño x reader#lsdln cast#lsdln#pipe otaño one shot#one shot#pipe! mauricinho
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"... uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluído misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros; mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me. Quantos minutos gastámos naquele jogo? Só os relógios do céu terão marcado esse tempo infinito e breve."
📝: Machado de Assis, "Dom Casmurro".
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。 ꞝ viajantes solitários temem a solidão - sunsun᠉
Sunghoon é um viajante solitário que habita um asteroide sem nome. Temendo chegar ao fim de sua vida sem ter de fato existido, ele vaga pelo espaço, lutando constantemente contra a solidão. Até que, de repente, é puxado por uma onda gravitacional e passa a orbitar Plutão, o planeta rebelde. Lá, Sunghoon conhece Sunoo, um viajante tão machucado e solitário quanto ele, e percebe que talvez tenha encontrado finalmente um motivo para viver.
⎙ leia aqui! | inspo: 🪐
✎ 23.01.24 | @xiaozport
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«No has de pensar que sin un plan sublime —dijo vuelto Mercurio al bello Adonis— fundó en su reino la Ciprina diosa tan florida mansión llena de encanto, que divina razón, celeste ingenio, nada al azar jamás forma u ordena, pues su fábrica entera y misteriosa del Hombre a semejanza está trazada.
La noble complexión del cuerpo humano tan cabal simetría en sí contiene, que es parangón y norma sin defecto de cuanto cubre el pabellón celeste. Natura así de otro animal lo parte, que se sienta por sí y se yergue solo; y, como aventaja el alma a la figura, así de todo cuerpo el suyo es regla.
Las maravillas que en sí abarca y cierra no alcanzan las palabras a plasmarlas. Ni en la mar nave, ni en la tierra alcázar, ni bajo el sol hay templo ni teatro, ni máquina de paz, ni ingenio en guerra, que no saque el modelo de este bulto. En tan perfecta arquitectura encuentra la escuadra y el compás toda figura.
Portento grande que con mano franca de plétora de dones colmó Jove; traslado fiel de la divina forma, viviente imagen y acabado calco. Como en angosto mapa esfera inmensa, en él fue compendiado el universo. Tiene sublime frente y ceja alzada no más para mirar cielo calaño.
El mayor mundo tres partes componen, la primera y más alta de los dioses. Segunda estancia ocupa el orden bello de las esferas que compuestas ruedan. Contiene el último lugar más hondo la región de los bajos elementos. Y este mundo menor, que anima y siente, la misma proporción con aquél guarda.
Ostenta el cargo del Motor supremo en la subida sien virtud de juicio. Cual sol el corazón está en el pecho que su calor alrededor difunde; el vientre en la inferior estancia se halla, esfera sublunar, sujeta al cambio. Así en gobierno, sustentarse y vida la animada mansión es tripartita.
Son cuerpos cinco el cielo y elementos, los forjados sentidos otros tantos: el estrellado orbe con sus fuegos es de la vista el natural trasunto; luego entre sí se corresponden fieles oído y tacto con el aire y tierra, y no menor conformidad demuestran olfato y gusto con la llama y onda.
Bien pudo la divina omnipotencia, con el mismo benévolo desvelo con que puso en el hombre tantos bienes, dotarlo aún de un velo incorruptible y de la pura flor de quintaesencia que es contextura única del cielo, y cual vistióle forma al cielo símil, de celeste materia fabricarlo;
mas, pues que para especular nació y cumple que refleje toda especie y que al claro intelecto que lo agracia las sensibles fantasmas encamine, no debió ser forjado de otro temple que del elemental, si bien caduco, por que a cuanta noticia alcance y sienta baste el sentir primero y luego el juicio.
De tanta artificiosa y bella obra que orna del hombre el magisterio ingente son arbitrio los nervios, con que presta el ánima a los miembros movimento: tal flojo, el otro tenso, por doquiera todos a su labor siempre se aplican. Sin ellos no es capaz de ningún acto la motriz facultad ni la sensible.
Ya te adelanta y los efectos mira, y me dirás si obró Venus con tino haciendo que el lugar de sus delicias de universal patrón fuera un dechado.» Aquí calló Cilenio, y con lo dicho despabiló de su estupor al mozo, cuya planta del huerto deleitable pisaba entonces el umbral primero.
*
– Non pensar tu che senza alto disegno (disse volto Mercurio al bell’Adone) fondata abbia Ciprigna entro il suo regno questa sì vaga e florida magione, ch’intelletto divin, celeste ingegno nulla a caso giamai forma o dispone; misterioso il suo edificio tutto a sembianza del’uomo è qui costrutto.
Del corpo uman la nobile struttura in semedesma ha simmetria cotanta, ch’è regola infallibile e misura di quanto il ciel con l’ampio tetto ammanta. Tal fra gli altri animali il fè Natura, che solo siede e sol dritto si pianta e, come l’alma eccede ogni altra forma, così d’ogni altro corpo il corpo è norma.
Le meraviglie che comprende e serra non son possenti ad agguagliar parole; né nave in onda, né palagio in terra, né teatro, né tempio è sotto il sole, né v’ha machina in pace, ordigno in guerra, che non tragga il model da questa mole; trovano in sì perfetta architettura il compasso e lo squadro ogni figura.
Miracol grande, in cui con piena intera Giove de’ doni suoi versò l’eccesso, dela divinità sembianza vera, imagin viva e simulacro espresso. Quasi in angusta mappa immensa sfera, fu l’universo epilogato in esso; tien sublime la fronte, alte le ciglia, sol per mirar quel ciel che l’assomiglia.
È distinto in tre parti il maggior mondo: l’una è de’ sommi dei, che’n alto stassi; dele sfere rotanti hanno il secondo loco le belle e ben disposte classi; ritien l’ultimo sito e più profondo la region degli elementi bassi. E quest’altro minor, ch’ha spirti e sensi, ben di proporzion seco conviensi.
Sostien la vece del sovran motore nel capo eccelso la virtù che’ntende; stassi a guisa di sol nel mezzo il core, loqual pertutto il suo calor distende; il ventre nela sede inferiore, qual corpo sublunar, varia vicende. Così in governo e nutrimento e vita, questa casa animata è tripartita.
Son cinque corpi il cielo e gli elementi e pur de’ sensi il numero è sì fatto: l’orbe stellato di bei lumi ardenti è dela vista un natural ritratto; son poi tra lor conformi e rispondenti l’udito al’aere ed ala terra il tatto, né par che meno in simpatia risponda l’odorato ala fiamma, il gusto al’onda.
Potea ben la divina onnipotenza, con quell’istesso suo benigno zelo con cui pose nel’uom tanta eccellenza, donargli ancora incorrottibil velo e di quel puro fior di quinta essenza, onde non misto è fabricato il cielo, come simile al ciel la forma veste di materia comporlo anco celeste;
ma però ch’egli a specolare è nato e convien ch’ogni specie in lui riluca e ch’al chiaro intelletto, ond’è dotato, i fantasmi sensibili conduca, non devea d’altra tempra esser formato, che del’elementar, benché caduca, per far di quanto intende e quanto sente prima il senso capace e poi la mente.
Di tutto il bel lavor che con tant’arte orna del’uomo il magistero immenso, sono i nervi istromenti, onde comparte lo spirto ai membri il movimento e’l senso: altri molli, altri duri, in ogni parte ciascun è sempre al proprio ufficio intenso, né può senz’essi alcuno atto esseguire la facoltà del moto o del sentire.
Giovan Battista Marino
di-versión©ochoislas
#Giovan Battista Marino#literatura italiana#poesía barroca#providencia#proporción#armonía#neoplatonismo#antropocentrismo#jardín#cuerpo#di-versiones©ochoislas
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MAR
Aviso: O afogamento nessas poesias representam suicídio, depressão e ansiedade. Se você está passando por isso busque ajuda.
Me afoguei naquela noite,
mas poucos estavam lá para me ajudar, talvez por não estar me afogando... Não na visão deles
As algas me agarravam e me puxavam, e eu tentava lutar...
Ninguém estava lá para me salvar.
O ar acabava, a água fazia do meu pulmão sua nova morada...
Ninguém estava lá.
Estava escuro, minha visão estava embaçada...
Eu gritava por ajuda, mas ninguém me ouvia.
Na visão deles eu estava sentada, naquela sala de aula barulhenta, eu não estava me afogando...
Na visão deles...
Eu gritei tanto, mas, não saía nada, eles não escutavam nada.
Eu desisto!
As algas me puxaram para mais fundo, não tinha mais luz, não tinha mais ar, não tinha mais nada...
Eu gritei, eu juro!
Mas só perceberam isso quando meu corpo gelado e pálido não voltou para margem e ficou perdido em águas escuras...
Dizem que foi minha culpa, que eu escolhi aquilo e que era uma fase. Que eu devia procurar outra coisa ali do mar, que me afundei...
Para eles era uma bobeira, pois eu nunca estive na água e sim naquela sala...
Que eu conversava e dizia estar bem
Não tentaram me entender, e no fim foi minha culpa.
Hoje meu alma vaga pela praia, mas eles insistem em dizer que estou viva.
Dizem que eu não morri, que eu não gritei.
...Eu sempre estive naquela sala, cheia de barulho, conversando e rindo, que eu parecia bem...
O mar que me consumiu estava dentro de mim, o desespero crescia, uma tempestade de pensamentos e emoções que me afogavam lentamente.
Com uma ventania de palavras me jogando contra a água, as ondas ansiosas me empurravam contra as rochas e de forma tentadora eu pensava em me entregar.
As algas que me puxaram era maus pensamentos, eles gritavam:
''VOCÊ NÃO É NADA!'' ''DESISTA, VOCÊ É SO UM CORPO GORDO''
'' NÃO TEM SENTIDO VIVER'' ''NINGUÉM TE AMA''
Nunca esteve escuro, nunca estive gritando so estive muito cansada.
Mas meus pedidos de socorro nunca foram ouvidos...
Mas para eles eu ainda viva...
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Afrodite
Ao princípio, é nada. Um sopro apenas, Um arrepio de escamas, o perpassar da sombra Como nuvem marinha que se esgarça Nos radiais tentáculos da medusa. Não se dirá que o mar se comoveu E que a onda vai formar-se deste frémito. No embalo do mar oscilam peixes E os braços das algas, serpentinos, À corrente se dobram, como ao vento As searas da terra, as crinas dos cavalos. Entre dois infinitos de azul avança a onda, Toda de sol coberta, rebrilhando, Líquido corpo, instável, de água cega. De longe acorre o vento, transportando O pólen das flores e os mais perfumes Da terra confrontada, escura e verde. Trovejando, a vaga rola, e fecundada Se lança para o vento à sua espera No leito de rochas negras que se encrespam De agudas unhas e vidas fervilhantes. Ainda alto as águas se suspendem No instante final da gestação sem par. E quando, num rapto de vida que começa, A onda se despedaça e rasga no rochedo, O envolve, cinge, aperta e por ele escorre - Da espuma branca, do sol, do vento que soprou, Dos peixes, das flores e do seu pólen, Das algas trémulas, do trigo, dos braços da medusa, Das crinas dos cavalos, do mar, da vida toda, Afrodite nasceu, nasce o teu corpo.
José Saramago
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Felicidade vicia e tem prazo de validade.
É de conhecimento geral que jovens e substâncias ilicitas andam de braços dados, e quanto mais dinheiro no bolso, mais química envolvida. Uma universidade lotada de jovens fracos e ricos é um banquete para os alunos que ganham a vida ou renda extra vendendo suas drogas. Não se tratam de ralé, os cinco estudantes que traficam dentro do campus são extremamente cuidadosos e planejam bem seus passos, vendendo desde remédios para aumentar o foco ou desempenho físico para aqueles que querem estudar mais ou vencer um jogo importante, até para aqueles que querem fugir da realidade com alucinações coloridas ou acalmar seus corações numa onda esverdeada de leve impacto. Possuem seus truques, chantagem e ameaça são suas armaduras e espadas contra os clientes inadimplentes, mas não os protegem daqueles que estão acima, os transformando em peixinhos dourados num tanque de tubarões. Responsáveis pelo vício de seus clientes, os cinco traficantes da Seoul Arts School acabaram unindo forças para não serem descobertos pela polícia ou parentes de algum jovem que eventualmente acabasse destruindo a própria vida a troco de algumas pilulas ou seringas. Os motivos que os guiam podem ser diversos e verdadeiras icognitas, muitas vezes podem estar tão perdidos quanto seus clientes, mas são respeitados mantém suas coroas intactas na cabeça diante os demais alunos.
Este grupo de estudantes possuí o total de 5 vagas disponíveis para aplicação.
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My Mystery Stories #1
Capítulo 9: A Ordem do Encantamento/ A Seita de UBrite
Desde que Lionel recebera uma ligação ameaçadora enquanto editava seu podcast, ele vinha sentindo que estava sendo observado ou seguido. Por muitas vezes, Lionel podia jurar que ouvira passos atrás dele ou pessoas encapuzadas e mascaradas o encarando até sumirem num piscar de olhos, o jovem não queria confessar a si mesmo que possivelmente estava alucinando e se tornando o louco que tanto diziam que ele era. O dono do podcast era naturalmente visto na biblioteca, e desde que fora ameaçado, ele vivia mais tempo lá do que na casa que conseguira alugar fora do campus, pois querendo ou não Lionel estava com medo de tudo aquilo. Ele vinha pesquisando sobre a suposta fundação da seita, até encontrar arquivos de Esther Mudget, que entrou na floresta próxima de Gibbs Hill e nunca mais foi vista enquanto cursava culinária em UBrite com uma pesquisa mais profunda Lionel descobriu que a jovem tinha notas baixas até se tornarem excelentes e que ela escrevera um pequeno artigo sobre o quão importante é usar ingredientes naturais para fazer doces, parecia algo comum e inocente, até Lionel ler: "...Isso sempre manterá os Espíritos felizes..." na mente do jovem, algo lhe dizia que ela não se referia ao espírito humano, um ano depois, antes de se formar, a jovem entrou correndo maniacamente na floresta e nunca mais foi vista.
Sentindo a sensação de estar sendo observado, Lionel olhou para trás e pôde jurar ver alguém encapuzado entrando no banheiro. Fechando a aba de pesquisas, o rapaz pegou sua mochila e saiu dali rapidamente, sempre olhando por cima do ombro para se certificar de que alguém o seguia ou não. Para piorar sua situação, ele vinha tendo sonhos esquisitos e sinistros, correndo por uma floresta a noite enquanto ouvia uma canção sinistra que ele não sabia definir o que era, apenas que não era cantada por um humano e parecia correr atrás dele. O único momento de alegria que sentira, foi quando ele enviou o e-mail para Marcel Price prometendo um furo de reportagem depois de ouvir o interrogatório de Luca Maglioni num pub e foi atendido no dia seguinte com uma entrevista ao vivo. Porém onda de felicidade que Lionel sentia, por estar conhecendo pessoalmente seu repórter e escritor favorito, não demorou muito quando a enxurrada de mensagens de ódio começaram a chegar em suas redes sociais, algumas diziam o quanto o podcast de mistérios era ruim e outros diziam que ele deveria se tornar uma vítima do serial-killer, a maioria vinha de fãs de Luca e Riccardo ou seguidores de Dominic, e em meio as mensagens Lionel leu uma enviada por um anônimo que dizia: "Que os Espíritos deixem sua vida pior do que você está deixando a dos outros!" e engolindo em seco ele desligou as notificações, no mesmo instante em que chegava outra ameaça, dessa vez de Riccardo que prometia acabar com ele assim que o visse, mas aquilo não o assustou mais do que a mensagem do anônimo.
Daichi passara a manhã e metade da tarde tentando entrar em contato com Regina, mas todas as ligações e mensagens estavam sendo ignoradas pela jovem - que ainda conversava com o pai de Dominic, usando todo seu aprendizado para garantir sua vaga no gabinete, que no final acabou convencendo o senhor Windenburg de que ela era a pessoa certa para o trabalho - a única coisa que se repetia na mente de Daichi era o soco que seu melhor amigo lhe dera, o qual ele nunca imaginou que teria tanta força, e o que Regina lhe falara na noite em que todo esse caos começou. Antes de sair tempestuosamente do quarto de Daichi, ela lhe dissera com certeza e coragem nos olhos, que se alguém soubesse daquilo, ela garantia que nenhuma outra garota do campus iria ficar com ele.
Não demorou para toda a imprensa tomar a frente do edifício. Alguns repórteres - como Marcel Price - conseguira imagens inéditas de quando os dois corpos saíram embalados de dentro da área de convivência - a jovem Julia ainda estava viva, porém muito fraca. O nome Covil da Darby, parecia mais sinistro e sombrio depois daquilo. Demetrius cedia entrevistas, ainda choroso, enquanto era amparado por seus outros amigos da KAT. William assistia tudo em choque na entrada, ele não conseguia acreditar que sua irmã se tornara uma vítima; e entrou em desespero quando os repórteres correram até ele, perguntando como ele se sentia com tudo aquilo, William apenas chorou e foi para dentro da área de convivência. Somente quando o novo delegado chegou, que todos focaram mais na prisão de Sierra, a qual Robin culpou sutilmente por conta da corrupção que ela cometia, e garantia que o serial-killer estava perto de ser pego e não poderia revelar mais detalhes no momento, e assim decretou um toque de recolher; manteve todo o campus cercado com viaturas e um ou dois policiais armados na frente das irmandades, fraternidades e dormitórios; ninguém mais tinha permissão de andar pelo campus ou pela cidade de Gibs Hill depois do anoitecer e todas as aulas foram canceladas.
Isso foi o suficiente para incitar a fúria de alguns estudantes, como por exemplo, Regina e suas amigas da KKT que planejavam fazer uma festa a fantasia em comemoração ao Simblreen e as vítimas, porém foi proibida já que o serial-killer poderia entrar disfarçado. Dominic estava aflito depois que Regina ligou avisando que seu pai lhe daria a vaga assim que ela terminasse a faculdade e terminou com ele, o influenciador queria muito conversar com ela cara a cara, já que a jovem o havia bloqueado e o toque de recolher estava acontecendo e ninguém mais poderia sair.
Horas antes um deprimido Will bebia no Pimenta's Pub tentando afogar a lembrança de que sua irmã estava morta. Os repórteres estavam ocupados demais no campus para segui-lo até o pub. Com o aviso do barman de que em breve o toque de recolher começaria e teria de fechar, Will tomou uma última rodada de bebida e saiu. Ele estava bêbado, por mais que não quisesse confessar a si mesmo, e desejava ter pedido uma rodada de água antes de sair, mas ao olhar para trás notou que o pub já estava fechado e talvez fosse o álcool que tentava lhe confundir, mas ele vira o tal encapuzado que andava aterrorizando o campus parado a alguns metros de distância dele. Era como se o corpo do ruivo estivesse congelado, o serial-killer o encarava, ele usava a máscara roubada e ainda assim dava para ver um sorriso doentio no rosto pálido. Engolindo em seco, Will começou a andar na direção contrária do assassino tentando se convencer de que não estava correndo perigo, sua consciência gritava para que ele se virasse ou corresse e ao ouvir os passos da bota do serial-killer ficando mais perto, Will decidiu seguir a segunda opção e disparou sem olhar para trás.
Por mais que ainda estivesse meio tonto do álcool ele teve a ideia de pegar seu celular para chamar um Uber, mas em meio a tensão de que o mascarado pálido estava ficando cada vez mais próximo, Will deixou seu celular cair e então ele parou quase derrapando para pegá-lo, mas ao olhar para trás viu que o assassino estava mais próximo do que pensava. O pálido mascarado agarrou Will preparando para dar o primeiro golpe, mas o ruivo foi mais rápido e o socou diretamente na barriga. Aproveitando que o encapuzado mascarado se contorcia de dor, ele correu, já estava próximo a entrada da clareira que muitos jovens usavam para contar lendas e Will pretendia se esconder no primeiro arbusto, até sentir uma dor terrível em suas costas. O assassino havia lançado a faca e acertado diretamente seu alvo, que deu alguns passos fracos antes de cair desfalecido no chão. O encapuzado começara a se aproximar para terminar seu serviço, até ouvir passos apressados e correu dali, deixando sua vítima ainda com a faca cravada nas costas...
Créditos: A todos os criadores de Sims e CCs usados nesta história!
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