#Onda Vaga
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ericwenninger · 29 days ago
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Número 591 - Fuerte y Caliente
Argentina y Uruguay, 2008
El disco debut de Onda Vaga navega con una mezcla rioplatense de de rumba y folk rock, que se nutre tanto de Manu Chao como de Gypsy Kings para entregar clásicos de fogón como “Mambeado” o “Parque”.
Al escucharlos por primera vez, me gusta Onda Vaga. Aunque este disco salió en 2008, tiene un sonido más antiguo, lo cual siempre me llama la atención como algo especial. Una canción favorita del álbum para mí es "Parque."
Su "Take Away Show" en Cabo Polonio, Uruguay, como parte de blogotheque, es muy bonito también. Lo puedes ver en tres partes (parte 1, parte 2, parte 3).
Escucha aquí: Fuerte y Caliente - Onda Vaga
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cinemedios · 1 year ago
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‘La Música Es Mi Eje’, Conoce a Rosal
Rosal es una banda de rock-pop argentina formada en 2002 por Maria Ezquiaga, Ezequiel Kronenberg y Martín Caamaño. La banda se caracteriza por su intimismo en las letras y los sonidos, al igual que por su atención a la producción y al detalle en cada una de sus canciones.
Reseña Musical | ‘La Música Es Mi Eje’ Rosal es una banda de rock-pop argentina formada en 2002 por Maria Ezquiaga, Ezequiel Kronenberg y Martín Caamaño. La banda se caracteriza por su intimismo en las letras y los sonidos, al igual que por su atención a la producción y al detalle en cada una de sus canciones. En 2016, la banda estrenó su primer CD+DVD, en conjunto con su primer álbum en vivo,…
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patrikberta · 1 year ago
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youtube
Onda Vaga - Tataralí - 432 hz
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nonenglishsongs · 1 year ago
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Onda Vaga - Tataralí (Spanish)
#NowPlaying Tataralí by Onda Vaga
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dreamwithlost · 5 months ago
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... Feliz Halloween?
"Passar o Halloween em uma cabana com seu namorado que adorava te pregar peças sem dúvidas era uma péssima ideia. Mas e se realmente houvesse outra pessoa lá?"
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-> | Haechan x fem!reader | Terrorzin + lovezin | W.C: 1.4K |
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho me transportou para clássicos de suspense que via quando mais nova KKKKKK Espero muito que gostem meus amores! Boa leitura ♡
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Era uma noite fria de outubro, com a lua cheia brilhando intensamente no céu. As árvores ao redor da pequena casa faziam sombras sinuosas no chão, movendo-se ao ritmo do vento gélido que soprava pelas janelas. A casa estava envolta por uma névoa densa, quase como se o cenário estivesse sendo cuidadosamente preparado para um filme de terror. No entanto, para a protagonista dessa noite, não era um filme. Era realidade.
Você, uma garota conhecida por ser muito medrosa, já tinha ouvido falar sobre as travessuras que as pessoas adoravam fazer durante o Halloween, e sabia que o mês de outubro era um prato cheio para sustos e pegadinhas. Mas, mesmo sabendo disso, não conseguia evitar sentir medo. Toda vez que ouvia um som estranho ou via uma sombra inesperada, seu coração acelerava, as mãos ficavam geladas, e uma onda de pavor tomava conta de você.
E havia Haechan, seu namorado travesso e irresistivelmente encantador. Um verdadeiro contraste para o seu espírito sensível. Enquanto você era cautelosa, Haechan parecia viver para o desafio de te ver gritando de susto, sempre com aquele sorrisinho maroto no rosto. Ele era insuportável... E você adorava isso.
Naquela noite, ele tinha um brilho diferente nos olhos, algo que sugeria que ele estava aprontando algo. Você já deveria ter percebido, mas estava mais preocupada em sobreviver ao Halloween sem desmaiar de medo. Ele tinha insistido para que você passasse a noite na cabana de sua família, um lugar que ele dizia ser “super tranquilo e relaxante”. A cabana ficava no meio de uma floresta isolada, e o caminho até lá já tinha sido aterrorizante o suficiente para você. Apesar de ter sido recepcionada com seus petiscos favoritos a luz de velas.
Vocês estavam no sofá, conversando e mordiscando algumas frutas, quando, de repente, as luzes piscaram. Seu coração saltou no peito, e você se agarrou no braço de Haechan. Ele riu baixinho.
— O que foi? Ficou com medo? — Ele provocou, apertando levemente sua mão.
Você bufou, tentando parecer corajosa, mas a verdade era que as batidas do seu coração estavam tão fortes que ele certamente podia sentir.
— Claro que não. Deve ser só a eletricidade aqui... Meio velha, né? — Você tentou se convencer.
— Ah, claro — Ele disse, arqueando uma sobrancelha, com aquele ar brincalhão.
Mas era óbvio que, com uma deixa daquelas, Haechan não pode se controlar, e logo começou:
— Sabe — Os dedos do homem brincavam levemente com os seus cabelos — Essa cabana tem uma história bem interessante. — A voz dele caiu para um sussurro dramático, como se quisesse te envolver ainda mais no terror que estava por vir. — Dizem que, há muitos anos, um homem vivia aqui. Um eremita, solitário. Ninguém sabe exatamente por que, mas ele nunca saía daqui. Até que um dia... Ele simplesmente desapareceu. — Ele fez uma pausa longa, deixando você no suspense. — Algumas pessoas dizem que o espírito dele ainda vaga por aqui. Às vezes, ele aparece perto da cabana, de pé na floresta, só observando. Esperando por algo... Ou alguém.
Você franziu a testa, sentindo um calafrio percorrer sua espinha.
— Haechan, para com isso — Você murmurou, tentando soar firme, mas sua voz tremia.
Ele riu baixinho, claramente se divertindo com seu desconforto.
— Estou só começando, meu amor. Dizem que, se você o vê, é um sinal de que ele vai voltar para buscar o que perdeu. — Ele te olhou intensamente, com aqueles olhos brilhando na meia-luz da lareira. — Mas ninguém sabe ao certo o que ele perdeu.
— Para de ser bobo, não acredito nessas coisas — Você respondeu, mas sentiu sua pele se arrepiar, como se algo invisível estivesse assistindo à conversa de vocês.
Haechan te puxou mais para perto, ainda rindo da sua reação. Ele adorava pregar peças em você, ainda mais sabendo o quanto você ficava assustada com essas histórias de terror.
Você não resistiu ao abraço, apesar de sua feição ainda permanecer emburrada. Se deleitou com o perfume agradável de seu namorado.
Mas então, um ruído ecoou do lado de fora. Algo, ou alguém, estava arranhando a porta. Seu corpo congelou. A respiração ficou presa na garganta, e afundou o rosto no corpo do homem, se escondendo como uma criançinha. Ele se levantou calmamente, com aquele sorriso despreocupado que sempre fazia você pensar se ele tinha algum medo.
— Vou lá ver — Ele disse.
— Nem pensar! Fica aqui! — Você puxou ele de volta, a voz tremendo.
Ele riu, beijando sua testa.
— Relaxa, vou só dar uma olhada.
Ele abriu a porta devagar, e o vento gelado entrou, arrepiando sua pele. Mas o que chamou mesmo sua atenção foi a figura que estava parada na distância, à beira da floresta. Um homem, vestido com um casaco longo e escuro, com o rosto escondido pela sombra da noite. Ele não se movia, apenas olhava na direção da cabana. Seu coração martelou no peito, e você sentiu o pânico subir pela garganta.
— Haechan, não! — Você chamou, mas sua voz parecia não sair. O medo te paralisou.
Haechan parou na porta, olhando ao redor.
— O que foi? — Ele perguntou, virando-se para você com as sobrancelhas franzidas.
— Ali... Ali fora, tem alguém — Você disse com a voz trêmula, apontando na direção da floresta.
Ele olhou para onde você estava indicando, mas parecia confuso.
— Não tem nada aí, amor. Deve ter sido sua imaginação.
Mas você viu. Tinha certeza. Aquele homem estava lá. E ele te observava.
Pouco tempo depois, as luzes piscaram novamente e se apagaram de vez. A cabana foi mergulhada na escuridão completa. Você sentiu o zumbido nos ouvidos, um sinal de que o medo estava tomando conta de você. Não conseguia ver nada além da escuridão e a sensação de ser observada aumentava. Quando você tentou chamar por Haechan novamente, ele não estava mais ao seu lado, muito menos na porta escancarada a sua frente.
— Amor?! — Sua voz saiu em um grito abafado.
Você conseguiu apenas vislumbrar pela porta aquela figura distante começar se mover em direção à cabana, lentamente, como se estivesse arrastando os pés. O som dos passos abafados na terra soava assustadoramente claro em meio ao silêncio. Você se levantou do sofá, hesitante, e deu um passo para trás. Tudo dentro de você gritava para fugir.
E então, bum!
A porta se fechou.
— Donghyuck Lee, isso não é engraçado! — Sua voz soou frágil.
De repente, uma mão fria agarrou seu ombro. Você gritou tão alto que sentiu as lágrimas escorrendo pelos olhos. Mas, ao se virar, a luz voltou, e lá estava ele. Haechan.
Rindo.
— Sério? Haechan! — Você explodiu, empurrando-o enquanto ele continuava a rir. — Eu pensei que fosse morrer de susto!
Ele te puxou para perto, envolvendo você em seus braços, o sorriso ainda nos lábios.
— Ah, meu amor, você fica tão fofa quando está com medo — ele disse, ainda segurando a risada — Desculpa, não pude evitar, a luz foi eu mesmo, mas essa porta fechando?! A chave de ouro!
— Fofa? — Você bufou, mas o calor dos braços dele já estava acalmando seu coração acelerado. — Você é insuportável. Eu te odeio
— Não, é por isso que você me ama — ele sussurrou, seu rosto se aproximando do seu, os olhos escurecendo com um olhar mais suave agora. E selou seus lábios rapidamente. — Feliz Halloween, meu amor.
— Nunca mais confio em você nessa data — Você resmungou, mesmo sabendo que não era verdade.
Mas então você se lembrou.
— Haechan — Você se afastou levemente, o rosto ainda sério. — O homem que eu vi lá fora. Ele estava parado na floresta. Quem dos vagabundos dos nossos amigos que você contratou pra isso?
A risada de Haechan morreu, e ele te olhou confuso.
— Homem? Que homem? Achei que você estava brincando.
Seu estômago gelou ao ver o rosto dele perder a cor, os olhos arregalados.
— Não tinha ninguém lá fora — Ele disse, a voz muito mais séria agora.
Você sentiu o sangue deixar seu rosto.
— Mas eu vi. Ele estava lá. Na floresta. Só... só olhando pra gente — Você insistiu, sentindo um nó se formar na garganta.
Haechan olhou para a porta fechada, seu rosto agora pálido e sem o sorriso usual.
— Eu não combinei nada com ninguém, amor.
O silêncio que se seguiu foi pesado. As palavras de Haechan ecoavam na sua mente, enquanto o medo voltava, mais forte do que antes. Você olhou para a floresta pela janela, mas agora... não via nada.
Mas sabia, sabia que vocês não estavam sozinhos naquela cabana.
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allebasimaianunes · 3 days ago
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𝑺𝒂𝒖𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝑽𝒐𝒄𝒆̂, Pedro Novaes
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Pedro Novaes x Onçinha!Leitora
resumo: "Pedro, cafajeste da orla, surfista dos cabelos dourados, olhar escuro lânguido, jeitinho de príncipe mimado, com voz rouca e manhosa, que nas horas vagas tocava bateria com sua banda de garagem e que sempre esbarrava com sua musa inspiradora das maiores batidas daquele Rio de Janeiro, estava ali implorando mais uma vez para ser seu convidado de honra e passar mais uma aventura ao seu lado [...]"
notas da autora: sei lá, só sei que me caiu uma inspiração repentina e acabei escrevendo essa coisa aí curtinha, só pra saborear um gsotinho mesmo! e eu não ironicamente fiquei meio envergonahda escrevendo pois né, é um ator brasileiro mas é com todo meu respeito e admiração à persona dele, pois no fim das contas nem o conheço & blá-blá-blá. gosto da analogia da onça passando fome de tanto desejo atrás da sua presa, então achei legal e intererssante usar para sei lá, dar uma persona/arquétipo a algumas personagens minhas... (é que eu tô viciada em pantanal então baixou a representação da maria marruá indo atrás do marido dela pra amá-lo intensamente no lago, referências :)
avisos: leve palavreado chulo e insinuação de sexo (putaria, no bão e velho português tupiniquim)
idioma: pt-br
contagem de palavras: 666, eitcha rsrsrsrs
playlist/música(s) que escutei pra inspirar: SAUDADE DE VOCÊ & q prazer da DUDA BEAT & Amor Distrai (Durin) da Carne Doce
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— Que saudades eu ‘tava de você… — A voz dele era mansa, derretia na alma enquanto segurava a cintura da mulher, o hálito quente que bateu na nuca dela arrepiou todos os cantinhos de pelos, enquanto seu corpo continuava a rebolar de um lado para o outro. Ela riu divertida, virando a cabeça até enxergar os cabelos loiros e os olhos escuros perdidos nela. Eu também tava com saudades de você, ela quis retrucar mas decidiu brincar um pouquinhos mais com aquele anjinho enviado diretamente dos quintos do Inferno, segurando sua mão grande a guiando até sua cintura, encostando os quadris contra dele movimentando-os no ritmo da música. 
Calor, suor doce, vodka com maracujá, perfume doce misturado ao perfume amadeirado. Ela conseguia sentir o desejo dele atravessar o tecido do seu vestido, aquela quentura das mãos dele subindo devagar por seu corpo emanando ondas de sexo enquanto ela esfregava-se lenta contra seu pau, provocando o homem que era uma presença constante nos comodos da casa solitária dele. Como um sol, ele aquecia seu colchão, as paredes, o chão, seu corpo despido em uma dança tão envolvente quanto aquela que ela performava junto dele. Sua voz se aproximou mais uma vez, perto do seu ouvido, os lábios macios encostando contra sua pele:
— Vamos sair daqui ou tu vai agir feito uma cachorra sacana comigo?
Ela riu, o deleite em perturbá-lo a fazia vibrar por dentro. Fechou os olhos, rebolando para lá e cá, enquanto as lembranças remexiam diante o véu das pálpebras fechadas: lembrava dos beijos molhados em seu pescoço, deslizando até o centro de seus seios, descendo a língua molhada de saliva morna até seu monte de vênus, alcançando a pérola entre as pernas, sussurrando manhoso um “tão molhada” que quase o derretia; lembrava dos seus dedos enfiados nos cabelos dourados, e de como seus olhos pidões a enfeitiçaram quando pedia “me deixa te comer, por favor! Não tô me aguentando…”, sussurrando logo em seguida seu nome contra seus lábios. Sorvia dele seu sabor misturado ao sabor dele, tudo tão natural, tão humano quanto sentí-lo contra ela, dentro dela, preenchendo e escapando, gemidos roucos cantarolando os ais de amor naquelas madrugadas zonzas da paixão da carne. Da celebração das almas. 
Respirou fundo, riu quando o mesmo esfregou o nariz arrebitado contra seu pescoço de novo, perguntando mais uma vez insistente feito um principezinho mimado que começava algo e nunca se cansava até conquistar a resposta:
— Eaí, vamos ou não!? Porque você tá me deixando louco pra te comer —
— Pedro! 
Seu nome escapou de seus lábios tão naturais quanto aqueles “Pedros” arrastados das noites de sexo. Ele riu a virando para ficar cara-a-cara com ela, encostando as testas enquanto segurava firme ela no lugar pela cintura, a música pareceu sumir entre os pensamentos arrastados da mente bêbada de vontades dela, penetrada já pelos olhos escuros do homem. 
Pedro, cafajeste da orla, surfista dos cabelos dourados, olhar escuro lânguido, jeitinho de príncipe mimado, com voz rouca e manhosa, que nas horas vagas tocava bateria com sua banda de garagem e que sempre esbarrava com sua musa inspiradora das maiores batidas daquele Rio de Janeiro, estava ali implorando mais uma vez para ser seu convidado de honra e passar mais uma aventura ao seu lado, continuar a dança sensual e sexual na sua casa, longe do mundo real. E como dizer não quando o tinha ali, com uma mão no seu rosto e os lábios deliciosos beijando-lhe seus lábios? Como negar aquela saudade absurda que sentia em tê-lo mais uma vez, nem que fosse por um momento? 
Afastando do beijo lento quase preguiçoso, encarando o brilho do olhar dele, a resposta não poderia ser outra:
— Eu também estou louca de saudades de você — agora era sua vez de agarrá-lo com mãos cheias, as unhas pontiagudas escarlates raspando no rosto belo dele, o olhar afiado de uma onça faminta aguçando a visão na sua caça, o sussurro o fez arrepiar-se por inteiro: — e só você que sabe me foder como ninguém. 
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“ain que vergonha!” *áudio do floptok no fundo*
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star-elysiam · 10 months ago
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starzica acabei de ler seu hc da namorada badass e me peguei pensando demais em um pipe!mauricinho que sempre foi todo certinho, o orgulho da família, golden boy, só namorava patricinha e andava com a galera do condomínio até que ele se depara com uma full loba cheia de maldade, piercing, tatuagens, sedução pura que deixa ele no chinelo em dois segundos e ele se vê louquinho por ela, pro terror da família dele que fica abismada com a situação, mas ele não quer nem saber, vai escapar de madrugada no importado que o pai deu pra ele de aniversário de 16 anos e bater na porta do apê que você divide com mais dois colegas querendo te levar pra varar a madrugada 💭😖
jujubinha do céu, que mente majestosa 😩😩😩 meu amei demais isso
inclusive, na parte do carro lembrei dessas três fotos aqui 🤌👇
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Vamos lá 🤌 o pipe! mauricinho seria daqueles que sempre teve tudo planejado pelos pais, que era o orgulho da família, um mauricinho raiz que seguia as regras e expectativas impostas sobre ele desde que era uma criança.
Os pais ensinaram desde cedo a seguir um caminho de sucesso, frequentando as melhores escolas, fazendo os melhores amigos e namorando as patricinhas do bairro.
Tudo sempre era pensado para que agisse dentro do círculo social deles e quando não era, a excessão vinha por provavelmente ser alguém que era filho(a) de alguma pessoa que os pais dele queriam se aproximar para fazer negócios, mandando então o Pipe fazer amizade ou até usar o charme para tentar namorar a filha do futuro sócio.
Ele era o queridinho da família, o exemplo a ser seguido, o rapazinho de ouro que estava sendo moldado como futuro herdeiro dos Otaño a assumir os negócios do pai.
Participava das melhores atividades extracurriculares e sempre se destacava em tudo o que fazia, pq ele tinha que ser perfeito 100% do tempo.
As namoradas eram aquelas garotas de famílias respeitáveis, com quem ele podia se exibir em eventos sociais e mostrar para todo mundo que estava seguindo o caminho certo. Ele nunca havia se permitido se envolver com alguém que não se encaixasse nesse molde. Até pq os pais não aprovariam nunca ☝️☝️☝️☝️
Como esperado, ele vai para faculdade e foi cursar administração com ênfase em comércio exterior e finanças. Cada vez mais deixando os pais burgueses felizes, vendo que o investimento de anos estava finalmente começando a dar resultados.
Até que um dia, ele conheceu alguém no campus. Ela era o oposto de tudo o que Pipe conhecia. Tinha um estilo bad girl, piercings, tatuagens e atitude rebelde, ela parecia ter saído de um filme de ação. Ela não dava a mínima para as regras da sociedade ou para o que as pessoas pensavam dela. Ela era autêntica, ousada e completamente irresistível.
No momento em que seus olhos se encontraram, Pipe soube que estava ferrado. Você o desarmou com um sorriso malicioso e um olhar penetrante que o deixou sem palavras, tinha deixado ele completamente rendido.
Pipe fica tão obcecado, alucinado por ti que vai mexer uns pauzinhos aqui e ali, vai comentar alguma coisa sobre você com algumas pessoas da rodinha dele apenas para tentar conseguir mais informações sobre você. Como por exemplo, seu nome, o seu curso, no que trabalha, idade, se está solteira...🤭
Quando os amigos desconfiarem sobre o interesse repentino, vai inventar qualquer desculpa, como uma possível vaga de estágio na empresa do pai dele.
Quando ele se aproxima de você pela primeira vez, estavam na biblioteca. Nunca tinha visto ele por lá, pelo menos não que tivesse percebido. Achou inclusive que ele estivesse perdido e que queria ajuda assim que ele se aproximou da sua mesa. E ele, que não pensou no que te falar quando se aproximou de você, só entrou na onda para conseguir trocar meia dúzia de palavras contigo e ouvir sua voz.
Desse dia em diante vão acabar se encontrando mais vezes pelo campus.
Até apareceria em alguma palestra voltada para o seu curso e depois que você visse ele na saída, iria até ele tirar satisfação.
"Você aqui? Perdido de novo ou só veio me ver?" Você brinca.
"Droga, você descobriu minhas verdadeiras intenções", ele diz em um tom risonho, arrancando uma risada sua que mal sabia que aquilo tinha um fundo muito grande de verdade. "Eerr, meu pai quer fazer novos investimentos na empresa e pensei que isso seria uma boa oportunidade." Ele vai mentir na cara dura, só para não admitir de primeira que ele só tinha ido no evento porquê estava louco de vontade de ver você mais uma vez.
À medida que os dois passavam mais tempo juntos, ele percebia que havia mais em você do que apenas sua aparência rebelde. Via você como uma garota inteligente, engraçada e apaixonada pela vida. Que o desafiava a sair de sua zona de conforto, a questionar suas crenças e a explorar novas possibilidades.
O primeiro beijo veio quando ele resolveu te acompanhar até a porta do seu apartamento. Você é claro que foi quem tomou a iniciativa, já que estava caidinha pelo engomadinho e sabia que era recíproco, que ele apenas não tinha jeito para tomar atitude em relação a isso.
Depois dessa noite, Pipe voltou para casa numa nuvem. Não se sentia assim há muito tempo e não querendo bancar o emocionado, sabia que não tinha chance dele se afastar de você tão cedo.
Não preciso nem dizer como ele fica depois da primeira noite de intimidade, né? Mentira, vou dizer sim. Minhas amigas, esse homem fica totalmente pussy drunk, vai te endeusar e vai considerar a melhor transa da vida dele.
Vocês logo entram em um relacionamento sério. Não se desgrudavam mais. Sabia que muitos no campus falavam besteiras, faziam fofocas mas não ligavam.
Pipe não se importava com o que os outros pensavam. Ele estava determinado a seguir seu coração, mesmo que isso significasse enfrentar a desaprovação de sua família e dos amigos. Ele se via cada vez mais apaixonado por você, admirando sua coragem, sua autenticidade e sua capacidade de viver a vida sem medo.
Estavam mais felizes que nunca e em todos os sentidos.
No entanto, nem todos obviamente ficam felizes com o novo relacionamento do golden boy. A família dele, em particular, fica chocada quando vê seu precioso filho se envolvendo com alguém que não é do nível deles. Eles não entendiam como Pipe via você como boa o suficiente para ele, o rapazinho de ouro da família.
A família dele era repleta de tradições, uma delas começou depois do início da faculdade. Semanalmente ele voltava à mansão que havia passado a infância para jantar com os pais e falarem sobre os negócios da família. Esses encontros estavam com a frequência caindo pouco a pouco, pois em todas as vezes acontecia uma nova discussão sobre o seu atual relacionamento.
Havia decidido passar na casa dos pais para mais um dos jantares pois continuavam sendo seus pais. Porém, depois de alguns comentários tortos do pai, Pipe perde a paciência e discutem mais uma vez e sério. Ele sai, magoado por seus pais não aceitarem a namorada e sequer cogitarem na possibilidade dele levar você para apresentá-los.
Esse fora o motivo da discussão, os pais de Pipe não queriam ver você nem pintada de ouro e nosso mauricinho não ficou feliz 😔
Na saída da casa ele pega o carro esportivo que o pai deu de presente de aniversário que ainda ficava estacionado na garagem da mansão, ao lado de outros seis carros de colecionador.
Ele tem um destino certo, o seu apartamento. Precisava esfriar a cabeça e nenhuma companhia melhor pra ajudar com isso do que você.
Foi até o seu apartamento, batendo na porta com um sorriso nervoso nos lábios. Ele te convida para dar uma volta de carro pela cidade, longe dos olhares julgadores da família e do resto do mundo.
E enquanto o resto do mundo dormia, percorriam as ruas vazias da cidade, compartilhando risadas, histórias e segredos. Naquela noite, ele percebeu que não importava o que os outros pensassem. O que importava era como ele se sentia ao seu lado e ele sabia que estava exatamente onde deveria estar.
Quando finalmente resolvem ir para casa, não é para descansar. Ele queria beijar cada centímetro de pele do seu corpo e vai fazer exatamente isso, sem pressa alguma.
Vão se amar a madrugada inteira. Os únicos sons do ambiente vão ser os barulhos dos beijos molhados, as respirações ofegantes e aceleradas pelo esforço e todo o movimento que faziam, os toques, o barulho da umidade das intimidades se chocando, o ranger da cama... Cada barulho resultava na melodia sensual que praticavam.
Essa orquestra vai durar o resto da madrugada, até ambos os corpos gritarem por exaustão, quando as pernas ficarem fracas, o pulmão implorar por oxigênio e a boca exigir água. Vão permanecer deitados agarradinhos em um silêncio reconfortante, enquanto ele te aninha nos braços dele e admiram o nascer do sol marcar os primeiros tons alaranjados no horizonte.
Muitas coisas no futuro eram incertas mas a única certeza que Pipe vai ter é que você vai fazer parte dele 🥹
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ligajusticajovem · 19 days ago
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Mini contos da JJ — #2 || Harry Allen & Jon Kent
O pátio da universidade estava uma bagunça — rachaduras lascadas no pavimento, postes de luz dobrados em ângulos nada naturais e a lateral do prédio principal completamente destruída. Os resquícios da luta ainda permaneciam no ar: a poeira, o cheiro de queimado, o zumbido fraco de energia se dissipando, e o som constante de passos e conversas dos policiais e paramédicos que andavam de um lado para o outro.
E no meio de tudo isso, sentado próximo a uma das árvores no gramado lateral, como se fosse apenas mais uma terça-feira comum, estava Jon Kent. Ele mexia no celular, mandando mensagens para seus familiares relatando o que havia acabado de acontecer, quando sentiu uma forte rajada de vento ao seu lado.
Ele nem precisou levantar o olhar para saber quem era.
Harry Allen mal registrou qualquer coisa enquanto derrapava na grama até parar, sua mente correndo ainda mais rápido do que seus pés. 
—Jon!— Sua voz falhou um pouco, mas ele não se importou. — Você está bem!?
Num piscar de olhos, ele já estava na frente do jovem kryptoniano, as mãos voando sobre os braços de Jon, seu peito, seu rosto, verificando se havia ferimentos, embora ele soubesse muito bem que não os encontraria. Era mais força do hábito do que qualquer outra coisa.
Jon suspirou, seus lábios se curvando nos cantos em um pequeno sorriso. 
— Respira e desacelera, Harry. Eu estou bem, você já deveria saber que não precisa se preocupar comigo. Sou a unica pessoa no mundo com quem voce não precisa se preocupar.
Os dedos de Harry apertaram levemente o tecido do moletom de Jon, seu pulso ainda martelando. Ele finalmente focou seu olhar nos olhos azuis de Jon.
— E você já deveria saber — Começou Harry, forçando-se a desacelerar. — Que não é assim que funciona comigo.  Eu sempre vou me preocupar, mesmo sabendo que você é tipo, um meio kryptoniano invencível e tal.
Jon exalou, seus ombros caindo levemente à medida que o sorriso em seu rosto aumentava.
— Eu sei, eu te amo por isso. Mas por favor, não precisa surtar tanto assim, tá bom? E nem precisa se expor por minha causa. — Ele olhou rapidamente para os lados, mas ninguém parecia prestar atenção neles. Ninguém parecia ter notado que Harry simplesmente apareceu ali, já que a atenção de todos estava no prédio principal e no amontoado de autoridades.
Harry se permitiu relaxar depois de ouvir o que Jon tinha a dizer, e lhe deu um rápido beijo antes de finalmente olhar ao redor com mais calma.
— O que foi que aconteceu aqui afinal?!
Jon deu de ombros.
— Estamos em Metrópolis, aconteceu o que sempre acontece. — Ele apontou para a lateral destruída da faculdade. — Provavelmente alguém da minha família estava lutando contra algum vilão ou algo assim. No momento, sei tanto quanto você. Foi tudo muito rápido, e eu estava distraído com outras coisas.
Ele levantou o caderno que tinha em uma das mãos, mostrando que estava escrevendo quando tudo aconteceu. Jon era do tipo de pessoa que preferia escrever a mão, e sempre se perdia quando estava trabalhando em uma matéria para o jornal da faculdade, ou escrevendo uma história.
Harry maneou com a cabeça, entendendo.
— Alguém se machucou?
— Até onde eu sei, não gravemente. Os que estavam mais perto tiveram alguns arranhões e tal, eu nem precisei ajudar. — Jon não era um super herói como o namorado ou todos de sua família, mas usaria seus poderes para ajudar os colegas se estivessem em perigo. Por sorte, as autoridades locais agiram rapidamente e controlaram a situação antes que ele precisasse se envolver.
— Que bom. — Harry comentou, sentindo a onda de adrenalina deixar seu corpo.
Ele puxou Jon para um abraço e eles ficaram nos braços um do outro por um momento.
— Está melhor agora? — Jon perguntou quando eles se separaram, e Harry concordou com a cabeça, um leve sorriso em seu rosto.
— Acho que isso significa que você não tem aula hoje?
— É o que parece. 
— Então sua manhã acabou de ficar vaga.
Jon lançou um olhar divertido para Harry.
— Você não deveria estar feliz porque minha faculdade vai ter que fechar por hoje.
— Mas eu estou, sabe porque? Porque isso quer dizer que posso te levar pra tomar café da manhã comigo. Por minha conta. — Ele estendeu a mão para Jon, que revirou os olhos.
— Aceito se me prometer que se houver uma próxima vez, você vai esperar uma mensagem minha antes de aparecer todo desesperado assim.
Harry bufou.
— Prometo que posso tentar, mas você sabe que esperar não é uma das minhas melhores qualidades.
Jon riu, finalmente pegando a mão do namorado.
— É o suficiente pra mim.
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NOTA: Sim, mais um. E sim, mais um com o Harry porque...bom, eu amo o Harry, e o dia dos namorados tá logo aí ( nos Estados Unidos ), e até agora eu não tinha feito absolutamente nada desse casal Harry x Jon, o que é um crime. Esse conto já estava na minha cabeça há meses mas só agora tomei vergonha na cara de escrever ele. Ficou curtinho, mas espero que tenham gostado :) O próximo conto provavelmente vai ser o Jeremy porque meu filho tem que brilhar.
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mariana-mar · 2 years ago
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"... uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluído misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros; mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me. Quantos minutos gastámos naquele jogo? Só os relógios do céu terão marcado esse tempo infinito e breve."
📝: Machado de Assis, "Dom Casmurro".
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jcmief · 3 months ago
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parece   que   vi   uma   original   pela   orla   da   praia!   de   acordo   com   as   pesquisas   ,   jamie   may   franklin   é   atleta   olímpica   /   surfista   /   herdeira   do   six   senses   spa   de   vinte   e   quatro   anos   e   os   moradores   costumam   a   confundir   com  madelyn   cline  .   tem   fama   de   ser   gentil   e   sociável   por   seu   grupo   ,   mas   as   más   línguas   dizem   que   é   perfeccionista   e   competitiva   .   de   qualquer   forma   ,   não   deixe   que   descubram   que   jamie   esconde   que  seus   pais   compraram   sua   vaga   na   equipe   olímpica  .
nascida   e   crescida   em   venetta   ,   desde   nova   a   pequena   jamie   tomava   as   águas   como   sua   .      criada   para   viver   como   uma   típica   patricinha   ,   se   via   fugindo   em   meio   a   idas   ao   shopping   e   jantares   importantes   apenas   para   sentir   a   água   e   as   ondas   sobre   seus   pés   .   durante   as   aulas   ,   esperava   ansiosa   pelo   instante  onde   poderia   ir   embora   e   se   aproveitar   do   único   momento   em   que   poderia   estar   ao   mar   sem   os   gritos   de   sua   mãe   .   lembra-se   fielmente   das   brigas   ,   em   como   alegava   que   água   estragaria   seus   cabelos   e   o   sol   queimaria   sua   linda   pele   .   
nada   mais   importa   que   a   beleza   .   
eram   isso   que   lhe   diziam   .   precisa   ser   bela   para   arrumar   um   marido   ,   precisa   ser   bela   para   ser   sua   herdeira   ,   sempre   precisaria   estar   perfeita   .   mas   a   que   custo?   eram   tão   hipócritas   que   esbanjavam   sua   premissa   naturalistas   enquanto   preenchiam   cada   imperfeição   de   suas   faces   para   manter-se   intactos   contra   o   tempo  .
e   em   meio   a   isso   ,   pouco   a   pouco   e   escondida   em   sua   maior   parte   ,   começou   a   entregar-se   ao   surfe   .   de   início   ,   tudo   não   se   passava   de   flertes   básicos   ,   uma   maneira   de   continuar   dentro   d’água   em   contato   com   as   gélidas   correntes   .   entretanto   ,   logo   se   tornou   uma   paixão   sem   amarras   e   jamie   não   sabia   como   poderia   sequer   viver   se   estivesse   longe   de   uma   prancha   .   
porém   ,   ao   mesmo   tempo   que   se   descobria   apaixonada   ,   era   moldada   aos   padrões   de   sua   mãe   para   que   pudesse   imergi-se   ao   mundo   que   os   pais   dominavam   .   deveria   sempre   atuar   a   ser   o   que   precisavam   ,   não   o   que   queria   —   afinal   ,   como   poderiam   a   si   ousar   aparecer   com   imperfeições   ?   o   cabelo   ressecado   era   um   sinal   que   era   humana   .   a   pele   manchada   de   sol   significava   que   os   tratamentos   de   sua   mãe   não   funcionavam   .   era   um   absurdo   .
foi   aos   dezessete   anos   onde   perceberam   que   nada   a   faria   mudar   de   ideia   .   ela   estava   fadada   a   isso   ,   a   brilhar   .   e   então   ,   utilizaram   o   marketing   a   seu   favor   .   jamie   se   tornou   um   produto   ,   não   uma   pessoa   .   era   obrigada   a   manter   tratamentos   em   casa   ,   a   ter   procedimentos   para   vender   uma   imagem   irreal   da   perfeição   .   afinal   ,   se   ela   passava   o   dia   todo   surfando   e   estava   linda   ,   qualquer   um   conseguia   .   
de   forma   concomitante   ,   a   garota   começava   a   participar   em   competições   de   surf   pelo   país   e   mundo   ,   ganhando   medalhas   importantes   e   percebendo   que   seu   hobby   poderia   ,   de   forma   fácil   ,   evoluir   para   que   fosse   sua   carreira   .   rapidamente   ,   ganhou   patrocinios   e   sua   imagem   se   tornou   vinculada   ao   surf   da   região   e   a   garota   estava   feliz   ,   orgulhosa   ,   era   o   seu   momento   .
e   então   notou   que   tudo   estava   dando   errado   .   
pode-se   dizer   que   a   rotina   irreal   que   seus   pais   a   faziam   se   submeter   levou-a   ao   cansaço   mental   .   a   necessidade   de   ser   excelente  a   sugava   .   precisava   estar   impecável   até   mesmo   embaixo   da   água   .   precisava   parecer   uma   dama   ,   mesmo   enquanto   pegava   uma   onda   .   precisava   vencer   ,   afinal   ela   também   necessitava   ser   a   melhor   agora   .   porém   não   era   capaz   .   
e   foi   nesse   momento   que   cometeu   seu   primeiro   erro   .   ela   estava   numa   competição   importante   ,   como   as   diversas   que   anteriormente   havia   participado   .   sentia   todos   os   olhos   em   si   ,   esperando   o   seu   momento   .   quando   cometeu   sua   primeira   falha   em   anos   ,  a   crise   de   ansiedade   começou   .   jamie   caiu   na   água   e   ,   sinceramente   ,   não   se   lembra   nem   de   chegar   ao   hospital   .   estava   em   pânico   .   queria   bater   em   todos   .   queria   acabar   com   si   mesma   .   
naquele   dia   ,   perdeu   sua   primeira   medalha   em   tempos   .
por   não   saber   perder   ,   por   nunca   ter   tido   a   experiencia   de   ser   ruim   em   algo   ,   a   garota   desistiu   .   disse   a   todos   que   nunca   voltaria   ,   que   ficaria   para   sempre   em   sua   casa   sendo   o   que   seus   pais   queriam   de   si   ,   como   sempre   deveria   ter   sido   .   mas   agora   isso   não   vendia   mais   .   eles   precisavam   de   jamie   sendo   um   exemplo   ,   alguém   que   vencia   ,   ganhava   troféus   .   foi   então   que   convenceram-a   a   participar   de   uma   última   prova   ,   um   torneio   que   levaria   o   vencedor   a   olimpiadas   .   
a   garota   sabia   que   não   tinha   chances   .   que   tudo   seria   em   vão   porque   não   era   boa   o   bastante   .   então   quando   saiu   o   resultado   que   ela   era   a   vencedora   ,   todos   vibraram   na   festa   .   mas   pouco   suspeitavam   que   por   trás   do   troféu   reluzente   que   carregava   ,   muito   dinheiro   envolvido   se   repousava   .
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coffeewithcutcaffeine · 3 months ago
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when u get this, list 5 songs u like to listen to, publish. then, send this ask to 10 of your favorite followers or moots (positivity is cool) 💖
Thank you so much for the Ask, dear! ❤️
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moestadeferias · 2 months ago
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QUERO SER A FOME NO SEU CORAÇÃO. 
Olá, Vizinhança. 
Meu ritmo de leitura tem sido bem diferente em relação ao mesmo período no ano passado. Terminando quatorze livros no último janeiro, me senti ansiosa por não conseguir manter o padrão, encontrei então, completamente por acaso e fora da minha lista de prioridades, do jeito que só acontece com aquelas leituras que brincam dentro de nós, o que talvez seja minha melhor primeira leitura em muitos anos. É assim que se perde a guerra do tempo. 
Tem tanta coisa bonita e cruel para falar desse livro, mas acho que tem uma coisa que precisa ser dita, lida e debatida: a Fome. Com F maiúsculo, a Fome e o papel dela na guerra do tempo de Blue e Red.
Blue e Red são duas criaturas tão únicas, peças de uma trama mais única ainda. Sendo frutos de lados opostos em uma guerra de um planeta terra confuso e repleto de viagens no tempo, sua ligação cósmica e milenar se inicia com uma carta que diz “Queime antes de ler” e a partir desse ponto cartas e mais cartas são trocadas. Cartas contendo verdades tão duras e palavras tão doces, recheadas de curiosidade pela versão da outra e vontade de viver junto, mesmo que junto apenas por essas cartas. 
Entre uma correspondência e outra, Blue questiona se Red e seus iguais comem. Ao que Red responde que é uma resposta muito grande e vaga. Sua comunidade não precisa comer, não é uma necessidade para sobrevivência, mas ela faz. Faz porque gosta, come por achar o ato interessante, ao mesmo tempo que acha nojento. A Fome não morre aí. As duas falam mais um pouco sobre comer no sentido de se alimentar como necessidade, até que seja sobre consumir, quando Blue diz: “Você já sentiu uma fome que se aguçava com qualquer tentativa de saciá-la, tão afiada e intensa que poderia racha-la ao meio, fazer surgir algo novo?”
O trabalho das duas é ir de ponto a ponto na história humana e mudar o curso das coisas. Salvar alguém que anos depois vai inventar um objeto ou conceito importante, proteger um bebe que vai crescer livre do perigo e governar uma nação. As duas já foram muitas coisas, humanos diferentes, às vezes animais, e falando sobre ser e não ser, sobre se transformar em tantas coisas e não saber quem de fato é, Blue fala: “A versão mais pura e incansável de mim… é a fome. Desejo. Ânsia. Ansia de possuir, de me tornar, de quebrar como uma onda em uma rocha e me reformar, e quebrar de novo, e vagar.” Querer é quem ela é. Ela tem Fome, quer se entender como Blue indivíduo. Entre tantas coisas que já foi, a mais bonita é a fome. 
Uma das cartas de Blue vem em formato de sumagre, que ela quer que Red prove pela primeira vez, e ela diz: “Essas sementes, é melhor que você as coma uma por vez, role-as pela língua e quebre-as nos dentes.” Sobre o alimento físico, sobre suas palavras escritas nele. Ela continua, em outra semente, falando que Red deve comer uma parte dela, enquanto ela crava caniço nos dentes de sua leitora e faz disso algo doce escorrendo. As cartas são parte da Fome. Dá vontade de possuir, de entender. Red responde que o gosto da carta cobre todos os outros, cheio de Blue. Elas passam a ser cheias uma da outra. Em resposta, Blue diz que fica feliz de Red escrever que as sementes a encontraram em um momento de fome, tem um gosto bom a realização de ser aquela que ensinou isso a Red. Blue que afiar as fomes de Red ao mesmo tempo que sacia. Ela expressa uma vontade de ver Red dilacerada pela Fome. 
No futuro, as duas escrevem que se amam, embora não saibam como isso funciona, e a Fome continua. Elas têm vontade de entender mais. De compreender como se ama, a fim de se amarem.
As saudações das cartas sempre vem com um apelido que faz piada com o nome da outra, algo que me capturou a atenção foi como Blue gosta de usar nomes relacionados a alimento. Minha Romã. Querida Morango. Minha Macieira, Meu esplendor. Minha cereja selvagem. Minha maça envenenada. Blue sente mesmo fome, desde o início de suas interações, e ela quer comer cada pedaço de Red. É Blue quem envia a primeira carta, é ela quem fisga Red para dentro dessa teia que as duas tinham de tecer em conjunto. Ela pergunta se Red sonha, se Red ri e se Red come. Quer conhecer Red, saciar sua própria fome. 
Blue diz que a Fome é algo lindo, e, de fato, é. Foi a Fome que as uniu, dois lados de uma guerra, ação e reação. Todo mundo tem que sentir esse tipo de Fome um dia, não aquela que fica no estômago vazio, essa é triste. Todo mundo tem que sentir essa vontade insana de outro alguém.
Boas férias. Beijos, Mo.
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acebytaemin · 3 months ago
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razmišljala sam (loš znak) dok sam vežbala nešto i još jedna i poslednja stvar koja je zacementirala moje mišljenje o tome kako ljudi žele da podmetnu nogu plavušama je jebeni nucci koji ceo album peva o nekoj plavuši sa plavim očima koja ga zajebala (a te kose plave došle su mi glave itd itd) i onda kaže -> ofarbaj tu kosu znaš da lepša si mi tamnija LMFAOOO MA NE ZEZAJJJJ MEEEE iskreno iskrenooo ovo je TAKO zmija/muška vaga (ista stvar) bang chan potez. mogla bih da budem detaljnija ali i ovo je dovoljno (pokušavam da sačuvam gram dostojanstva)
odmah od (loš znak) sam bila gotova ALI NUCCI LMFAOOOOOO da znaš da sam ja istu stvar pomislila i apsolutno se slažem znači čovjek je saboter i gad samo takav ali pazi sad i match your crazy and raise you an even crazier moment ja kad slušam Mariju mislim si kako je to o linu jer on realno ljepše izgleda tamniji nego plav i onda je meni to u glavi lino pjesma ali ja trebam pomoć u svakom slučaju pa sad taj dio uzmi ili ostavi. i molim te još detalja kome treba dostojanstvo ovo je safe space
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imsolnoo · 1 year ago
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。 ꞝ viajantes solitários temem a solidão - sunsun᠉
Sunghoon é um viajante solitário que habita um asteroide sem nome. Temendo chegar ao fim de sua vida sem ter de fato existido, ele vaga pelo espaço, lutando constantemente contra a solidão. Até que, de repente, é puxado por uma onda gravitacional e passa a orbitar Plutão, o planeta rebelde. Lá, Sunghoon conhece Sunoo, um viajante tão machucado e solitário quanto ele, e percebe que talvez tenha encontrado finalmente um motivo para viver.
⎙ leia aqui! | inspo: 🪐
✎ 23.01.24 | @xiaozport
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intensidade-livre · 4 months ago
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Não mexe comigo Que eu não ando só Eu não ando só Que eu não ando só Não mexe não Não mexe comigo Que eu não ando só Eu não ando só Que eu não ando só
Eu tenho Zumbi, Besouro O chefe dos tupis, sou tupinambá Tenho os erês, caboclo boiadeiro, mãos de cura Morubichabas, cocares, arco-íris Zarabatanas, curares, flechas e altares A velocidade da luz, o escuro da mata escura O breu, o silêncio, a espera
Eu tenho Jesus, Maria e José Todos os pajés em minha companhia O menino Deus brinca e dorme nos meus sonhos O poeta me contou
Não mexe comigo Que eu não ando só Que eu não ando só Que eu não ando só Não mexe não Não mexe comigo Que eu não ando só Eu não ando só Eu não ando só
Não misturo, não me dobro A rainha do mar anda de mãos dadas comigo Me ensina o baile das ondas e canta, canta, canta pra mim É do ouro de Oxum que é feita a armadura que guarda meu corpo Garante meu sangue e minha garganta O veneno do mal não acha passagem E em meu coração, Maria acende sua luz E me aponta o caminho
Me sumo no vento, cavalgo no raio de Iansã Giro o mundo, viro, reviro 'To no Recôncavo, 'to em Fez Voo entre as estrelas, brinco de ser uma Traço o Cruzeiro do Sul com a tocha da fogueira de João menino Rezo com as três Marias, vou além Me recolho no esplendor das nebulosas, descanso nos vales, montanhas Durmo na forja de Ogum Mergulho no calor da lava dos vulcões Corpo vivo de Xangô
Não ando no breu, nem ando na treva Não ando no breu, nem ando na treva É por onde eu vou que o santo me leva É por onde eu vou que o santo me leva Não ando no breu, nem ando na treva Não ando no breu, nem ando na treva É por onde eu vou que o santo me leva É por onde eu vou que o santo me leva
Medo não me alcança No deserto me acho Faço cobra morder o rabo Escorpião virar pirilampo Meus pés recebem bálsamos Unguentos suaves das mãos de Maria Irmã de Marta e Lázaro No oásis de Bethânia Pensou que eu ando só? Atente ao tempo Não começa, nem termina, é nunca, é sempre É tempo de reparar na balança de nobre cobre que o rei equilibra Fulmina o injusto, deixa nua a justiça
Eu não provo do teu fel Eu não piso no teu chão E pra onde você for, não leva o meu nome não E pra onde você for, não leva o meu nome não Eu não provo do teu fel Eu não piso no teu chão Pra onde você for Não leva o meu nome não Não leva o meu nome não
Onde vai, valente? Você secou Seus olhos insones secaram Não veem brotar a relva que cresce livre e verde Longe da tua cegueira Seus ouvidos se fecharam a qualquer música A qualquer som Nem o bem, nem o mal Pensam em ti Ninguém te escolhe Você pisa na terra, mas não a sente Apenas pisa Apenas vaga sobre o planeta E já nem ouve as teclas do teu piano Você está tão mirrado Que nem o diabo te ambiciona Não tem alma Você é o oco, do oco, do oco Do sem fim do mundo
O que é teu já 'tá guardado Não sou eu que vou lhe dar Não sou eu que vou lhe dar Não sou eu que vou lhe dar O que é teu já 'tá guardado Não sou eu que vou lhe dar Não sou eu que vou lhe dar Não sou eu
Eu posso engolir você Só pra cuspir depois Minha fome é matéria que você não alcança Desde o leite do peito de minha mãe Até o sem fim dos versos, versos, versos Que brotam no poeta em toda poesia Sob a luz da lua que deita na palma da inspiração de Caymmi Se choro, quando choro, e minha lágrima cai É pra regar o capim que alimenta a vida Chorando eu refaço as nascentes que você secou Se desejo O meu desejo faz subir marés de sal e sortilégio Vivo de cara pra o vento na chuva E quero me molhar O terço de Fátima e o cordão de Gandhi cruzam o meu peito
Sou como a haste fina Que qualquer brisa verga Mas nenhuma espada corta
Não mexe comigo Que eu não ando só Que eu não ando só Eu não ando só Não mexe não Não mexe comigo Que eu não ando só Eu não ando só Eu não ando só
Não mexe comigo
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moonincapricorn · 4 months ago
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