#Olhos de Falcão
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Oiiii,faz uma em que Jotaro odeia (s/n) sem motivo é quando ela vai tirar satisfação percebe que ele e caidinho por ela e fica super submisso (em todos os sentidos).🫣 Bjs!
Oiii anon, espero que esteja bem! Cá estamos nós mais uma vez com nosso querido Jotaro! Espero que goste, beijos! Avisos: Nenhum.
Maybe I Hate You
Jotaro Kujo x Leitora
Jotaro definitivamente odiava você.
"Por qual motivo?"
Nem ele mesmo sabia dizer, a única coisa que ele tinha certeza era da existência deste sentimento. Ele odeia a maneira como você fala, anda, sorri e até mesmo respira.
Ele sem dúvidas não suporta você.
E olhando o outro lado da moeda, você sempre se incomodou com o modo que o delinquente mais temido da escola a encara. Era como se você fosse a coisa mais repugnante dali.
E isso incomodou muito você.
Você queria entender o motivo, afinal, você sequer se esbarrou com ele e muito menos era como suas fãs idiotas.
Céus, vocês sequer trocaram uma palavra!
Por que ele te olhava daquele jeito?!
E motivada com esta pergunta você resolveu que tiraria isso a limpo de uma vez por todas! Hoje você enfrentaria Jotaro Kujo, com garras e dentes!!
⸺☆⸺
O professor explicava a matéria de uma maneira tediosa, causando a maioria dos bocejos dos alunos na sala. Eu apoio a minha bochecha na palma da mão enquanto admiro o pôr do sol através da janela ao lado da minha carteira, mas de vez em quando desvio o meu olhar para Jotaro que tinha a aba do boné escondendo metade do rosto.
Não consigo entender o motivo dele me detestar tanto, mas hoje eu finalmente descobriria!
O sinal indicando o fim de mais um dia ressoou em toda a escola e vários dos meus colegas se levantaram as pressas e nem se deram ao trabalho de ouvir o aviso do professor sobre mais alguma tarefa para a próxima aula. Quando notei Jotaro se levantando e saindo dali, arrumei rapidamente os meus materiais e comecei a seguí-lo à distância. No caminho sempre vinha alguma garota falar com ele com uma voz tão enjoativa e melosa que me dava ânsia no estômago.
É compreensível ele se irritar com tudo isso.
Vi o gigante subindo as escadas para o terraço e o segui o mais discretamente possível, esperando alguns minutos para que eu possa subir a escadaria sem ser notada por ele. Então quando vi que tudo estava limpo, segui o mesmo caminho que ele e cheguei no terraço, vendo ele encostado contra a parede enquanto acende um cigarro.
Respirei fundo e então caminhei em passos rápidos na direção dele, que abriu seus olhos e me observou como um falcão. - Oque faz aqui? - Seu timbre era grave e seria o suficiente para me fazer dar meia volta, mas meu foco em descobrir o motivo dele me odiar me fez permanecer firme. - Eu gostaria de conversar com você, Jotaro Kujo. - Digo o nome completo dele, oque o fez contrair os olhos levemente. - Você não tem nada para discutir comigo garota, apenas vai para a sua casa e me deixe em paz. - Ele colocou o seu cigarro de volta em sua boca e eu fiquei de frente para ele, vendo o quão ridiculamente baixa eu sou em comparação com ele. - Sim, eu tenho sim. - Suspiro e tento controlar uma careta quando a fumaça do cigarro ficou perto do meu nariz. Vi ele bufar quando viu que eu realmente não sairia dali. - Yare yare daze... Ok, fale logo oque você quer. - Eu quero saber o motivo de você me olhar como se eu fosse o ser mais asqueroso dessa escola. Eu nunca fiz nada para você e isso me incomoda! Ele ficou alguns segundos em silêncio, analisando o meu rosto e talvez até a minha alma. Sentia meu corpo começar a suar com o nervosismo, mas o meu querer ali falava mais alto e mais forte. - Porque você é uma vadia irritante. Senti um sentimento de raiva e choque dominarem o meu corpo enquanto nós trocamos olhares um com o outro. Apertei minhas mãos em punhos ao ver o quão tranquilo ele parecia enquanto joga o cigarro no chão e pisa nele para apagá-lo. - Agora que eu respondi a sua dúvida, que tal você finalmente me deixar em paz? Minha razão sumiu completamente, então sem pensar eu agarrei a gola do casaco dele e de alguma forma consegui preensá-lo contra aquela parede. Vi ele arregalar levemente os olhos enquanto olha para mim. - E que tal você deixar de ser um idiota?! Disse de forma furiosa enquanto encarava os olhos dele, que ainda passavam neutralidade. No entanto, vi que as bochechas dele estavam levemente avermelhadas e ele estranhamente não me empurrou ou algo do tipo...
Será que ele estava gostando daquilo?!
Continuamos a nos encarar, e o único som que fazia ali era o do canto de alguns passarinhos e de nossas respirações. O olhar dele era intenso, mas não parecia ter aquele mesmo desprezo de antes. - Yare yare daze, você é mesmo irritante pra caralho. - Cala a boca. - Digo e então coloco o meu indicador nos lábios dele, vendo que ele parecia estar surpreso com todas aquelas minhas atitudes apesar de tentar disfarçar isso o máximo que pode. - Mas sabe, vi que você não parece estar fazendo muito esforço para me tirar daqui. Sorri quando vi ele abaixar a aba do boné, para esconder o seu rosto que provavelmente tinha ficado mais vermelho. - Mas tudo bem, te deixarei em paz agora já que você foi tão bonzinho em me responder. Dei umas batidinhas leves no peitoral dele e vi que ele se contraiu com o meu toque, então caminhei até a escadaria e saí daquela escola como se nada tivesse acontecido e fosse um dia comum na minha vida.
⸺☆⸺
Jotaro olhava para a porta do terraço, e a sua imagem o preensando contra a parede ainda estava em loop na mente dele. O coração do homem estava palpitando de uma maneira rápida e forte, fazendo ele murmurar o seu bordão e acender mais um cigarro enquanto olha para o céu.
É, talvez ele já não te odiasse tanto assim agora.
The End
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Cartas que te enviarei
Para minha Iane
Amor, meu grande amor…
Estou te escrevendo poucos dias antes do seu aniversário pois minha vontade é escrever as coisas mais linda de se dizer mesmo sem saber quais seriam elas.
Eu poderia escrever mil páginas com músicas que me lembram você mas ainda não seriam suficientes para te confessar as coisas que tenho a dizer.
Poderia começar com a música Eu Me Lembro - Clarice Falcão, pois não há outra que descreva nossas intenções quando começamos, estávamos em uma totalmente diferente da outra.
Tantas outras que descreveriam nossa relação e respeito uma com a outra, o quanto nos desejamos e agradecemos por estarmos juntas.
Ah, meu amor…
Ah se eu pudesse tirar toda a dor que você carrega consigo e que eu não posso entender, te daria esse alívio de viver, mas não posso. Apenas posso dividir com você o peso da caminhada, partilhando dos momentos raros que a vida proporciona a quem quer viver e olhar os mínimos detalhes das coisas mais lindas.
Ah como eu queria que você se visse como eu te vejo, como vejo os seus mínimos detalhes decorando todas partes para te conhecer apenas pelo toque, como eu queria…
Eu me apaixonei por você por esses mínimos detalhes de conviver com você, de te conhecer de perto, de ainda te amar e ainda mais por todos eles.
Tenho em mim sempre o seu cheiro, o seu abraço e beijo, o seu jeito sem explicação de me fazer ficar e te fazer não ir novamente.
Fico pensando em você, pensando em nunca mais te esquecer…
Meu céu, meu sol…
É tão difícil ficar sem você, o seu amor é gostoso demais! Não me deixe jamais, meu bem querer.
Você é minha luz, é você quem ilumina as sombras que ainda atormentam minha vida, é você quem traz sentido aos mais clichês que eu tanto critiquei e me fechei de conhecer.
Conheci o amor ao conhecer você, conheci a paciência, conheci a compreensão, conheci a calmaria, conheci a maré que é o seu mar, conheci o meu a-cal(mar).
Você me tem fácil demais…
Só nós nos entendemos e as vezes não compreendemos como, mas como dizia Cazuza, nossos destinos foram traçados na maternidade… exagerado, jogodo aos seus pés.
Eu e você somos coisa de alma!
É meu feriado favorito, você, quem eu quero ser tem que estar do seu lado. Já me apaixonei ficando cego, bebê, com você eu sonho de olho aberto, bebê.
Quero amar e sempre ver de perto você, vamos explorar Santa Cecília, bebê, eu sigo você sossegado, pode me seguir também, vou te fazer bem, podemos curtir de mãos dadas.
Você muda tudo, e tudo fica tão bem, mil cores, melhores amigos, nós não vamos mais ser tão sozinhos, bebê.
Conto com você, pode contar comigo
Ah, como eu te amo meu amor…
Não posso te garantir as facilidades da vida, pois nada é fácil, principalmente para nós, mas posso garantir que vou estar sempre com você em todos os momentos difíceis, deixando eles mais leves e te fazendo enxergar a vida de outra forma.
Todas as noite agradeço a Deus por ter você, por ter me dado você de volta, por tantas vezes não entender mas que com o tempo tudo fez sentido e agradeço por ter sido assim.
Agradeço por estar comigo, por rir comigo, por chorar comigo, por viver comigo, meu amor, você é a razão de muitos questionamentos.
Depois de ter você pra que querer saber?
Já nada mais importa, apenas estou com você, meu cachinhos mais lindos, meu sorriso tão mais esplêndido, minha pessoa mais inigualável. Apenas você. A dádiva de ter você.
Meu bem, obrigada por todas as coisas, por todos os momentos, por todas as conversas, por sempre tentar o seu melhor, obrigada por nossa história.
Você foi, é e sempre será meu amor mais lindo.
Minha Iane, feliz aniversário, que tudo de melhor seja presente em sua vida, que você possa estar evoluindo sempre e procurando o melhor pra você em todas os ciclos, Deus é maravilhoso por me presentear com você, que Ele possa estar sempre te abençoando e te livrando de todo o mau que está por todos os lados.
Voce é minha primavera, meu verão, meu outono, meu inverno. Você é tudo e eu te amo até outros universos, meu bem.
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"Desejo:
Para bebê, colo de mãe. Para mãe, riso de filho. Para os cabelos, vento.
Para chuva, para-brisa. Para brisa, rede. Para os olhos, paraísos.
Para isolados, visita. Para visita, atenção. Para teimosia, não.
Para adolescente, chão. Para adulto, ser criança. Para sobreviver, trabalho.
Para trabalho, pagamento. Para pobreza, justiça.
Para cima, elevador. Para baixo, tobogã.
Para casados, liberdade. Para solteiros, companhia.
Para companhia, uma boa pessoa.
Para pessoas em geral, alegria. Para coisas, nomes. Para menina, cor de rosa.
Para flor, um regador. Para dor, anestesia. Para prazer, suspiros.
Para as mãos, apertos. Para os pés, descanso.
Para o cansaço, sono. Para mertiolate, sopro.
Para agonia, calma. Para a alma, céu. Para um corpo, outro.
Para a boca, beijo.
E comida para todos."
Adriana Falcão em "Pequeno Dicionário de Palavras ao Vento"
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— Quem sou eu? — repetiu o monstro, ainda rugindo. — Sou a coluna na qual as montanhas se apoiam! Sou as lágrimas que os rios choram! Sou os pulmões que sopram o vento! Sou o lobo que mata a lebre, o falcão que mata o rato, a aranha que mata a mosca! Sou a lebre, o rato e a mosca comidos! Sou a serpente do mundo devorando a própria cauda! Sou o tudo indomado e indomável! — O monstro aproximou Conor dos próprios olhos. — Sou a terra selvagem vindo atrás de você, Conor O’Malley.
-Sete minutos depois da meia noite, Patrick Ness
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- Hórus: deus-falcão do Sol, da beleza, da força, do Fogo e do Céu, é o "olho que vê tudo". preside a abundância que distribui para a humanidade, é filho de Ísis e Osíris; teve o olho direito (o Olho-de-Horus) arrancado por Set mas foi curado por Thoth.
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𝐛𝐚𝐤𝐮𝐝𝐞𝐤𝐮 𝐚𝐮!𝐯𝐚𝐦𝐩𝐢𝐫𝐞
Se por praxe já evita Deku a todo custo, agora mesmo parecia que ele é o capeta e Deku é a cruz, e ele esta correndo o máximo que pode para longe do outro. Durante a vigia pelas ruas, estava a um triz de acabar com uma raça de um vilão desgraçado, quando o homem o mordeu no braço, até aí tudo bem se não fosse a habilidade individual dele em vampirismo. No outro dia, sentia-se estranho, sem fome, sem sede... Os seus sentidos mais apurados. Não saiu do seu quarto até que todo mundo fosse dormir. Em passos silenciosos seu caminho foi até a cozinha da casa, na intenção de beber um pouco de água mas sua sede não passava. Frustrado, o cheiro de Deku invadiu suas narinas, ele sempre teve um cheiro delicioso?, perguntou-se mentalmente mas balançou a cabeça para afastar o pensamento esquisito. Continuou fingindo beber a garrafa d'água, não falando nada ao acompanhar com os olhos de falcão o outro adentrando o cômodo.
@psycoland
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San Jo: The Red Viper
O modo como ele movia aquela lança deixava claro que ele sabia muito bem o que estava fazendo. Tinha um sorriso em seu rosto, a forma com que ele se movia ao redor do espaço na arena, em que seu corpo estava sempre prestes a se inclinar para um lado ou para o outro, tudo indicando exatamente o seu nível de segurança ali. San era um mestre naquela luta, um guerreiro forjado.
— Vamos, você precisa me atacar pra que algo aconteça — ele instrui seu oponente, sentindo os olhos vidrados nele. Se formou uma boa plateia durante aquela aula e ele se esforçava muito para não parecer nada presunçoso. — Não seja covarde: teste a sua sorte!
O oponente dele pareceu engolir em seco antes de investir contra ele, mas foi facilmente barrado pela lança contra a sua própria, o sorriso de San estampado em seu rosto. Ele tentou mais algumas vezes, mas todos os seus golpes foram interceptados, até que ele tomou um grande arranhão no peito, o obrigando a recuar. O som das arquibancadas era enlouquecedor. Ele sabia que não estavam ali para outra coisa que não assistir San Jo em ação. E o próprio sabia disso também, ou não teria estufado ainda mais o peito, mesmo que fosse uma atitude automática.
— Minha vez — ele disse, os olhos brilhando, antes de partir para o seu próprio ataque.
Ele era impiedoso, ao mesmo tempo em que seu corpo parecia dançar na areia. Era como ballet, mas com lanças e escudos e gritos de euforia. Os músculos de seus braços estavam flexionados em frente ao corpo, até o momento em que apontou aquela arma branca diretamente contra o corpo do oponente, a ponta afiada encostada contra a sua garganta.
— Você se rende? — Assim que o outro confirmou, San bateu no ombro dele, recolhendo sua arma e o ajudando a se recompor. — Foi uma boa justa.
Mas não era. Porque para San nunca era o suficiente. Ele queria a adrenalina, ele queria o sangue assobiando em seus ouvidos e cada batida do coração martelando como se fosse a última. Não tinha nascido como um guerreiro, mas tinha escolhido se transformar em um, e sua alma só sossegava quando estava em batalha.
— Professor Jo? — O garoto que ele reconhecia ser aluno do terceiro ano o chamava. — As corujas chegaram. Tem correspondência pro senhor. Com selo de Mahoutokoro.
— De onde? — Se sobressaltou.
Uma caixa muito bem lacrada o esperava em cima de sua mesa, como se não tivesse atravessado o Oceano Índico inteiro no bico de uma coruja, que estava exausta. Olhou aquele pacote com atenção, analisando primeiro no olhar antes de abrir um vidro que tinha ali por perto e derrubar duas gotinhas em cima do embrulho. Nada aconteceu. Então tinha segurança o suficiente para abrir. Rompeu o lacre e encontrou uma mandrágora amordaçada lá dentro, se contorcendo, irritada e estressada, juntamente com uma carta escrita a próprio punho em uma caligrafia que ele conhecia muito bem.
"Caro irmão, que os deuses te saúdam.
Ainda não há notícias sobre o assassino, mas achamos que ele tomou uma boa surra na última visita ao terreno da escola da última vez. Estamos seguros, por hora, não se preocupe. Aqui eles não celebram os nossos deuses, eles cultuam os próprios. Imagine você, com coreanos, chineses e japoneses no mesmo lugar e eles conseguiram se reunir em um culto só e nenhum deles envolve fazer uma fogueira e quebrar coisas em agradecimento. Aposto como o dragão do mar iria preferir uma oferenda à lanternas de papel.
Te envio uma mandrágora de presente, para fazer suas oferendas a Ares. Sei que prefere sacrificar alguma ave de rapina e não serei jamais contra, mas é muito mais difícil amordaçar e embalar um falcão do que uma planta.
Tenho muito mais a te contar pessoalmente. Espero que em outro momento, um mais feliz.
Pelos deuses antigos e novos, Somi."
San suspirou e passou os dedos pelas letras, procurando algo a mais. Mas não tinha. Sua irmã caçula estava mesmo apenas agindo como se não estivesse arriscando a vida em um novo país, depois de ir embora para sua pátria natal para brigar com o governo.
— Estou tão orgulhoso de você!
Havia algo de errado com os irmãos Jo: enquanto houvesse uma briga para participar, uma luta para entrar, uma guerra para levantar suas armas, eles estariam ali. Era o que tinham aprendido na escola de magia na Grécia e carregavam consigo para sua vida após ela.
— Essa oferenda é sobre mim, mas também sobre minha irmã. Que ela não seja derrotada em batalha e que possa chegar nos campos elísios, como todos os grandes heróis — arremessou a mandrágora no fogo como se não fosse nada, levando a mão para o lado, pegando uma adaga e um corvo. — Que nossos venenos sejam eficientes e que nossos inimigos sofram. Por Ares e por Hades, amém.
A fogueira criptou alto quando a última oferenda foi arremessada, enquanto San dava as costas para tudo e se voltava para dentro de casa. Haviam lanças para embeber em veneno e posteriormente no sangue dos seus inimigos. Somi iria sobreviver. E se não sobrevivesse, ele iria pessoalmente resolver isso. Com as bençãos dos deuses novos e antigos.
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28052013 - Yoongi via Twitter
Olá, é o #Suga. Jin hyung e eu estávamos olhando para a cama na nossa frente, ela está dormindo? Agora Jin hyung está na aula de canto, mas quando eu fui ver quem estava na cama… por que havia uma galinha com olhos de falcão olhando para mim?
© @mygbrazil - Por favor, dê os créditos se usar!
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Paremos nas aparências, pareces dizer com os teus olhos eivados de noite, sedentários. Falta a este amor que força Do amor? E o falcão voa muito baixo, sob muros. Estar sozinho é o preço duma vida? Um horizonte de mágoa nas estrelas. O silêncio cruza tão distante entre o teu desterro e a minha exclusão. As ruas nocturnas serão nossas alguma vez? É a morte que nos faz viver? Joaquim Manuel Magalhães de súbito
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O Voo do Falcão
Agosto C, Out-30-2024
Neste Sábado de Outubro, com um tempo macio, suave, onde o Sol já surgia a cortar o nevoeiro que ainda estendia o seu manto por sobre a terra de Salvaterra, entrávamos na Falcoaria Real. Logo ao entrarmos, em múltiplas vitrinas, eram visíveis diversas representações de aves nos seus voos de caça, de treino… Foi-nos mostrado um vídeo sobre a história da falcoaria, do seu período áureo, das suas vicissitudes ao longo do tempo.
A Falcoaria é uma prática reconhecida pela UNESCO como Património Imaterial da Humanidade, desde 2010. Portugal integra este grupo de países desde 2016. A falcoaria é um local com uma história rica e fascinante, que nos transporta para uma época em que a nobreza portuguesa se dedicava à arte da caça, da falcoaria. Construída no século XVIII, esta magnífica estrutura, com influências da arquitetura pombalina e holandesa, serviu como centro de treino e demonstração desta antiga prática de caça com aves de rapina. Esta está intimamente ligada ao Paço Real de Salvaterra de Magos, uma das casas de campo da Coroa Portuguesa. A proximidade com Lisboa, o Rio Tejo e as excelentes zonas de caça tornaram Salvaterra num local privilegiado para a prática da falcoaria.
A falcoaria era mais do que uma simples atividade de caça. Era um evento social importante, onde a nobreza se reunia para demonstrar as suas habilidades e celebrar a vida. Nela se podem apreciar aspectos da história da falcoaria em Portugal, com artefatos históricos e informações sobre as aves de rapina utilizadas. Uma das actividades hoje mais características da falcoaria são as exposições. É possível participar de visitas guiadas e aprender mais sobre a arquitetura do edifício, a história da falcoaria e a vida das aves. Uma das experiências mais emocionantes é assistir às demonstrações de voo dos falcões. É incrível ver a agilidade e a beleza destes animais em ação.
Passámos para o espaço relvado onde estão expostas as aves de rapina ou predadoras. Este é um espaço verde e bem cuidado, destinado a proporcionar um ambiente adequado tanto para os visitantes como para as aves. O relvado é amplo, com uma extensão de relva verde e macia, que cria um contraste bonito com as aves de plumagem majestosa. No espaço, há várias estruturas em madeira ou metal, como poleiros de diferentes alturas, onde as aves se posicionam de forma estável. Essas estruturas são estrategicamente dispostas para facilitar a visualização dos falcões, águias e outras aves de rapina sem interferir no ambiente natural delas. Ao redor do relvado, pode haver algumas áreas sombreadas, árvores ou pequenos arbustos, complementando o ambiente e dando um toque mais natural ao espaço. O cenário é tranquilo, com uma atmosfera de respeito e reverência para com os animais.
Espectáculo digno de ser visto, o majestoso grupo das mais de vinte aves que se nos apresentavam. À frente a família dos falcões. A seguir uma segunda família, com mais espécies, águias, açores, bútios, milhafres, gaviões. E mais atrás, o grupo das aves nocturnas, o mocho, a coruja. E bem atrás, no seu trono, mostrando todo o seu ar doutoral, apresentava-se-nos o Sr. Bufo. O bufo real, uma espécie euroasiática, a única ave nocturna do grupo.
A Sara, a adestradora dos falcões, nossa cicerone, foi-nos falando de algumas das características de todas estas aves. Uma das mais marcantes delas é a sua visão excepcional. Elas possuem olhos grandes e posicionados na frente da cabeça, o que lhes proporciona uma visão binocular e uma percepção de profundidade incrível. Além disso, muitos rapinantes possuem uma membrana especial, uma espécie de terceira pálpebra que protege os olhos durante o voo e a caça. O seu bico é adaptado para rasgar a carne das presas. Ele é curto, forte e possui uma curvatura característica, semelhante a um gancho. O seu alimento é apenas carne, de aves, alguns roedores… As suas garras são longas, afiadas e extremamente fortes. Elas são utilizadas para agarrar e imobilizar as presas durante a caça, em pleno voo. A maioria destas aves possui asas largas e poderosas, que lhes permitem realizar voos longos e planados. Algumas espécies, como os falcões, são capazes de realizar mergulhos em alta velocidade para capturar as presas. A velocidade do falcão peregrino, o animal mais veloz da natureza, chega aos trezentos quilómetros hora. Apesar de a caça já não ser uma actividade normal dos falcões, desde a importância adquirida pelas armas, estes ganharam muito valor do ponto de vista ecológico. Podem ajudar a controlar certas espécies de aves, ajudar a expulsar pombos, um seu bom alimento, cujos dejectos corroem as frontarias dos monumentos. E, hoje em dia, expulsar as gaivotas, que, agressivas, se atrevem a retirar a comida nas esplanadas, muito na cidade do Porto. Estas aves possuem cerca de sete mil penas, de três tipos: para suportarem os elementos do ambiente; um segundo tipo, para manterem a temperatura do corpo; outras importantes para o voo. E todas elas são substituídas uma vez por ano. as penas dos falcões são estruturas complexas e maravilhosas que permitem a essas aves dominar os céus. Sua beleza e funcionalidade são um testemunho da incrível adaptação dos seres vivos ao ambiente.
Demos volta a outro espaço, onde nos apercebemos da importância de Salvaterra para a nobreza, da importância do Rio Tejo nas comunicações. Visitámos um dos pombais, com mais de trezentos nichos, cada um abrigo de uma família de pombos, elementos fundamentais no treino do falcão. E seguimos a uma demonstração do seu voo.
Caminhámos pelo exterior da falcoaria, a Sara acompanhava-nos com a pequena mas forte ave presa na luva. O falcão estava coberto com um caparão ou capuz. O capuz é uma pequena cobertura de couro, especialmente desenhada para cobrir a cabeça do falcão, bloqueando a visão dele. Isso ajuda a acalmar a ave, reduzindo o estímulo visual que poderia agitá-la ou distrair a sua atenção. Em certo ponto, o caparão foi-lhe retirado e o falcão, após uns segundos de espera, lançou-se ar fora, no sentido da falcoaria. Voo bonito, com a ave lá em cima, mostrando toda a sua elegância, garridice, habilidade. Foi pousar no telhado da falcoaria, onde permaneceu cerca de um minuto. Deve ter verificado bem se alguma presa por ali rondava. Como tal não acontecia, fez o seu voo no sentido contrário e veio poisar na luva da mestra. A ave sabia que havia um prémio à sua demonstração. De facto, a Sara não esquecera isso, apresentou à ave metade de uma bem gorda codorniz que a ave logo tratou de deglutir, calma, bem calmamente.
Pela tarde chegámos à aldeia de Escaropin. Com as suas casas típicas, dos pescadores que em tempos faziam do rio o seu mundo. Construídas em madeira, as casas são pintadas de cores vivas e decoradas com redes de pesca e outros utensílios marítimos, criando um ambiente único e pitoresco. A origem das Casas de Escaroupim está ligada aos pescadores avieiros, que migraram do litoral português e da região da Vieira de Leiria para o Tejo no século XIX, em busca de melhores condições de vida e pesca mais abundante.
Visitámos a casa-museu, uma casa avieira, que parecia flutuar no espaço. Cheia de objectos que lembravam as actividades dos pescadores do rio. E fomos-nos abeirando do Rio Tejo. Aí entrámos no Rio-A-Dentro, o barco que nos ia levar a navegar um pouco pelo rio. Quem sabe, não me cruzaria com o barco da Olinda? Aquela tão bela e aguerrida mulher que Alves Redol nos deu a conhecer no seu livro Os Avieiros.
O nosso arrais, mestre Luís, pessoa muito bem disposta, enquanto manobrava já o barco para jusante, para o lado de Lisboa, ia-nos falando de tudo isto. Da vida do escritor por estas paragens, onde cultivou todos os ingredientes que tão bem soube utilizar no seu romance. Navegávamos no, designado, Tejo Novo, aqui com cerca de trezentos metros de largura. Em certos pontos, recebíamos uns ligeiros salpicos, sobretudo quando algum vento se fazia sentir, que vento quase não estava.
Navegámos por cerca de Hora e meia. Passámos ao largo da Azambuja, Cartacho, mais perto de Valada do Ribatejo, de Reguengo do Alviela. Passámos ao largo da aldeia de Palhota, verdadeira aldeia dos avieiros. Vieram-me bem vívidas à lembrança as últimas grandes cheias do rio, as de 1979, que deixaram toda a Lisboa sem água durante quase quinze dias. Mas as cheias também eram benéficas. Elas deixavam nos campos à volta os sedimentos do rio, os limos, os melhores produtos para o enriquecimento dos solos, que produziam colheitas mais ricas e abundantes.
Ao largo, algumas das pequenas ilhas que davam um colorido tão bonito à paisagem. A Ilha dos Cavalos. Esta possuía bastante verde, onde se avistavam alguns cavalos, ou éguas, e uma vaca a apreciarem o seu repasto da tarde. A esta ilha acedia-se na maré baixa, ou seja, quando a água estava mais baixa e os animais podiam passar através dela até ao seu oásis de relva verde.
A Ilha das Garças. Esta pequena ilha, com cerca de 0,5 hectares, é um refúgio para centenas, e até milhares, de aves durante a época de nidificação. Um verdadeiro espetáculo da natureza. Uma visita fascinante Entre a Primavera e o Verão… Ninhos e mais ninhos, toda a azáfama das centenas de aves, com os mais diversos gorjeios, com toda a diversidade de cores… Que fascinação. Nesta altura, em pleno Outono, esta ilha era, sobretudo, refúgio para a noite. Eram as garças boieiras, os corvos marinhos, que, ao final da tarde, chegavam em chusma à ilha em grande pipilar.
a Ilha dos Amores. Assim fora baptizada por ter sido visto nela um casal de jovens, uma criança e um cão. Era uma ilha com menos de cinquenta anos. Resultara de um banco de areia, onde se foram juntando pedaços de árvores, plantas, os troncodilos, pequenos e grandes pedaços de troncos, assim se formando mais uma ilha… Como, do mesmo modo, se formam todas as ilhas ao longo do rio.
Encontrávamos também alguns jacintos do mar. Planta invasora, oriunda da Amazónia, que se multiplicava. De cor azulado-violeta, Perniciosa para o nosso rio, pois quando se espalhava muito, cobrindo vastos espaços, impedia que a luz penetrasse no interior da água. E assim morriam peixes, algas, a vida que pudesse existir no local.
O Céu estava todo azul, agora liberto de nuvens. O Sol já se inclinava para o ocaso. As cores iam passando dos verdes ao amarelo, já ao avermelhado. E, bem lá em cima, em pleno azul, um falcão. Espectacular! Que gracilidade, que beleza! Planava, voava, voava, o sentido do seu voo o ocaso. Quereria ele encontrar-se com o próprio Sol? Acreditei que já não era a caça que assim o impulsionava. Talvez ajudar a natureza a manter-se viva; o ser humano mais alegre!…
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A primeira letra do alfabeto é também a primeira letra da palavra amor e se acha importantíssima por isso! Com A se escreve "arrependimento" que é uma inútil vontade de pedir ao tempo para voltar atrás e com A se dá o tipo de tchau mais triste que existe: "adeus"... Ah, é com A que se faz "abracadabra", palavra que se diz capaz de transformar sapo em príncipe e vice-versa... Com B se diz "belo" - que é tudo que faz os olhos pensarem ser coração; e se dá a "bênção", um sim que pretende dar sorte. Com C, "calendário", que é onde moram os dias e o "carnaval", esta oportunidade praticamente obrigatória de ser feliz com data marcada. "Civilizado" é quem já aprendeu a cantar ´parabéns pra você` e sabe o que é "contrato": "você isso, eu aquilo, com assinatura embaixo". Com D , se chega à "dedução", o caminho entre o "se" e o "então"... Com D começa "defeito", que é cada pedacinho que falta para se chegar à perfeição e se pede "desculpa", uma palavra que pretende ser beijo. E tem o E de "efêmero", quando o eterno passa logo; de "escuridão", que é o resto da noite, se alguém recortar as estrelas; e "emoção", um tango que ainda não foi feito. E tem também "eba!", uma forma de agradecimento muito utilizada por quem ganhou um pirulito, por exemplo... F é para "fantasia", qualquer tipo de "já pensou se fosse assim?"; "fábula", uma história que poderia ter acontecido de verdade, se a verdade fosse um pouco mais maluca; e "fé", que é toda certeza que dispensa provas. A sétima letra do alfabeto é G, que fica irritadíssima quando a confundem com o J. G, de "grade", que serve para prender todo mundo - uns dentro, outros fora; G de "goleiro", alguém em quem se pode botar a culpa do gol; G de "gente": carne, osso, alma e sentimento, tudo isso ao mesmo tempo. Depois vem o H de "história": quando todas as palavras do dicionário ficam à disposição de quem quiser contar qualquer coisa que tenha acontecido ou sido inventada. O I de "idade", aquilo que você tem certeza que vai ganhar de aniversário, queira ou não queira. J de "janela!, por onde entra tudo que é lá fora e de "jasmim", que tem a sorte de ser flor e ainda tem a graça de se chamar assim. L de "lá", onde a gente fica pensando se está melhor ou pior do que aqui; de "lágrima", sumo que sai pelos olhos quando se espreme o coração, e de "loucura", coisa que quem não tem só pode ser completamente louco. M de "madrugada", quando vivem os sonhos... N de "noiva", moça que geralmente usa branco por fora e vermelho por dentro. O de "óbvio", não precisa explicar... P de "pecado", algo que os homens inventaram e então inventaram que foi Deus que inventou. Q, tudo que tem um não sei quê de não sei quê. E R, de "rebolar", o que se tem que fazer pra chegar lá. S é de "sagrado", tudo o que combina com uma cantata de Bach; de "segredo", aquilo que você está louco pra contar; de "sexo": quando o beijo é maior que a boca. T é de "talvez", resposta pior que ´não`, uma vez que ainda deixa, meio bamba, uma esperança... De "tanto", um muito que até ficou tonto... De "testemunha": quem por sorte ou por azar, não estava em outro lugar. U de "ui", um ài" que ainda é arrepio; de "último", que anuncia o começo de outra coisa; e de "único": tudo que, pela facilidade de virar nenhum, pede cuidado. Vem o V, de "vazio", um termo injusto com a palavra nada; de "volúvel", uma pessoa que ora quer o que quer, ora quer o que querem que ela queira. E chegamos ao X, uma incógnita... X de "xingamento", que é uma palavra ou frase destinada a acabar com a alegria de alguém; e de "xô", única palavra do dicionário das aves traduzida para o português. Z é a última letra do alfabeto, que alcançou a glória quando foi usada pelo Zorro... Z de "zaga", algo que serve para o goleiro não se sentir o único culpado; de "zebra", quando você esperava liso e veio listrado; e de "zíper", fecho que precisa de um bom motivo pra ser aberto; e de "zureta", que é como fica a cabeça da gente ao final de um dicionário inteiro.
Adriana Falcão, em: Pequeno dicionário de palavras ao vento
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Não é cumunhao religião judaísmo de judeu qualquer outra que vai liberta pessoa sim espírito santo somente você seu sabe entende espiritualFoi tão cobra família de crente ingreja sem saber que espírito santo virou as costa como eu se foce uma cobra mais espírito santo mostra a verdade em luz mostro até própria ingreja razão pra que viver limpo mesmo não glamour tópismo crente que nunca tira luz de impio mais viver mentira uma cumunhao mesmo não são todos mais que caminha certo luz andar sempre caminhada espírito santo na fé mesmo com luz o que tem a ver uma cobra espírito santo a cobras São animal que próprio Deus invetou nadar ver esses pastor de hoje nadar ver com espiritual malignos A vida espiritual não assim isso messagen sem valor de vida espiritual sentimentos espírito santo amor almas juntas familias essa verdade O segredo da vida busca o seu caminho no tempo a sua luz será lavada i puraO seu passado foi seu error a sua escolhar foi perdida no tempo só você pode mudar sua felicidade é a voltar da sua felicidade busque sua verdade sempre caminhado novo dia esperança após outro diaA esperança é sua verdadeO poder da mente cura espírito como te luz luta sei armas sem odeio na vida usar cura alma limpa lavada em luz sua alma pura purificaO 7 setimo dia ja acabou o seus fracassos na vida mais 7 sétimo dia vai ser mais feliz da sua vida com luz espiritual i glória eterna de luz a seu caminho do ceu a sua felicidade a verdade seja elevado aos restante na terra o impio da verdadecomo você é falcão branco espiritual na torre de um casteloComo grande Homen as vezes caminho espiritual a vida foi feita de dor também principalmente com ele tem doença grave até que dia ela se afasta pelo pedido dele próprio para que o dia ela sofrar com a dor da perda dele ao deixa seu corpo caminha para nova vida de luz até fecha seus olhos com lágrimas mais fez certo com alma lavada limpa você caminha lado dele no certo da vida você terá realidade impio céus A vida espiritual não assim isso messagen sem valor de vida espiritual sentimentos espírito santo amor almas juntas familias essa verdade O segredo da vida busca o seu caminho no tempo a sua luz será lavada i puraO seu passado foi seu error a sua escolhar foi perdida no tempo só você pode mudar sua felicidade é a voltar da sua felicidade busque sua verdade sempre caminhado novo dia esperança após outro diaA esperança é sua verdadeO poder da mente cura espírito como te luz luta sei armas sem odeio na vida usar cura alma limpa lavada em luz sua alma pura purificaO 7 setimo dia ja acabou o seus fracassos na vida mais 7 sétimo dia vai ser mais feliz da sua vida com luz espiritual i glória eterna de luz a seu caminho do ceu a sua felicidade a verdade seja elevado aos restante na terra o impio da verdadecomo você é falcão branco espiritual na torre de um casteloComo grande Homen as vezes caminho espiritual a vida foi feita de dor também principalmente com ele tem doença grave até que dia ela se afasta pelo pedido dele próprio para que o dia ela sofrar com a dor da perda dele ao deixa seu corpo caminha para nova vida de luz até fecha seus olhos com lágrimas mais fez certo na fé mesmo viver busca seu destino
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Pedaços de referências perdidas nos últimos dias à volta do vento
Gostava de subir à montanha e, enfim, respirar. Sentir o vento na cara, os pés no chão, o ar que enche os pulmões, pesado, cada vez mais leve. Lá no alto, altera-se a perspectiva, tudo se vê, mas fica uma visão de conjunto que de nada serve sem descer à terra, tocar nas coisas, olhar nos olhos e falar, ouvir, enfim, respirar.
Sentado no deserto, tudo é imóvel. Nada se ouve, os grãos de areia encontram-se imperturbáveis apesar da rotação da Terra e das bombas que caem, todos os dias, em Gaza e no Líbano. De repente, uma brisa estremece os grãos de areia, transformando-se lentamente numa enorme tempestade de areia. De que nos servem os grãos de areia voarem para depois voltarem a pousar no chão, como manda a gravidade? O que mudou?
O negro absoluto que se vê em certas situações, como vi uma vez no Mediterrâneo, próximo da costa da Catalunha, em que os olhos vêem o nada porque a ausência de luz é total, ou quase, perante o céu nebulado e a lua nova. «Hello darkness, my old friend / I’ve come to talk with you again…» cantam, esperançosos, Simon & Garfunkel na minha cabeça.
Ao balcão, peço um café. Devo? Estou tão cansado, se calhar fazia-me bem, mas revolta-me o peito e fico sem conseguir, enfim, respirar. Não é a cafeína, mas é a vida, o mundo desfeito em pedaços, estilhaços afiados, que me sufoca a peito remexido.
No outro dia, não subi à montanha, mas subi a um escadote e pendurei uma faixa com uma frase do Mário Dionísio: «É preciso criar os dias». Mais tarde, cantámos assim: «Se queres passar abraços possíveis, vai lá ao fundo, lá bem no fundo, se queres a voz e o coração (julgas que há em nós), sem sem sentido, sofreguidão».
Já agora, recorro ao Sérgio Godinho, também, sempre, caixa de ferramentas, par de sapatos, manual de sobrevivência constante, para, enfim, respirar:
«Este bairro ao vento É meu desamigo Quero mais eu quero mais Eu bato ao postigo
Tremo e treme o vento Quero de novo O falcão que pousa No meu braço o seu ovo»
Voltando ao deserto, foi no seu último filme, Uma história do vento, que Joris Ivens sorriu perante a tempestade de areia. O seu grande e último objectivo era conseguir filmar o vento. Também sorrio, de vez em quando, apesar de ouvir os tambores da guerra. Sinto o vento na cara, os pés no chão. É andar.
Russian Bill
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O sol ainda mal tocava o horizonte quando Cammy White, a **Falcão Solitário** da Delta Red, se levantou. O silêncio matinal envolvia a base como um manto, enquanto a névoa densa se movia preguiçosamente pelos corredores de concreto, como se o próprio tempo hesitasse em despertar. Mas não Cammy. Nunca Cammy.
Seus pés tocavam o chão frio da base com a leveza de uma sombra, e seus olhos azuis, penetrantes como gelo, já estavam fixos no campo de treinamento. Ela caminhava sozinha, sempre sozinha, mas com uma presença que reverberava como o trovão antes da tempestade.
No centro do campo, as silhuetas dos alvos metálicos esperavam como sentinelas imóveis. O vento cortava o espaço, movendo suavemente suas tranças loiras, enquanto ela retirava sua jaqueta militar, revelando o corpo esculpido não apenas pela luta, mas pelo desejo de redenção. Cada cicatriz em sua pele era uma lembrança de batalhas antigas — e de uma guerra interna que nunca terminava.
Ela fechou os olhos por um instante, sentindo o peso do passado em seus ombros. As memórias fragmentadas de sua vida sob o domínio de **Bison** vinham à tona como fantasmas: rostos sem nome, sangue derramado, um grito que nunca cessava. Mas, ao abrir os olhos, tudo que restava era o presente. E, naquele presente, ela era mais do que uma arma. Era alguém em busca de si mesma.
**"Cannon Spike!"**
Como uma flecha lançada pelos céus, ela avançou. Seus pés giraram no ar com uma precisão mortal, e o som do impacto ecoou pelo campo como um trovão distante. Alvos metálicos caíam um a um, destroçados pela força de seus chutes, enquanto seus movimentos eram uma dança de precisão e poder. Cada golpe carregava uma beleza feroz, uma coreografia que unia violência e graça.
**"Spiral Arrow!"**
Seu corpo girou, um turbilhão de fúria contida, enquanto suas pernas cortavam o ar como lâminas. O som do impacto reverberou pela base, e o aço dos alvos cedeu sob sua força. Sua respiração era firme, cada movimento fluido, como se o tempo obedecesse à sua vontade. O suor começava a cobrir sua pele, mas seu foco permanecia imperturbável — não havia cansaço, apenas a busca incessante pela perfeição.
O vento, agora mais forte, assobiava através das paredes da base. Era como se a natureza estivesse em sincronia com sua força, cada rajada ecoando o ritmo de seus golpes. E, ainda assim, em cada movimento, havia mais do que mera técnica. Havia uma luta invisível, travada em silêncio, nas profundezas de sua alma.
Cammy, a ex-assassina, a guerreira em busca de redenção, não treinava apenas para se fortalecer. Ela treinava para se lembrar. Para se lembrar de quem era e do que poderia se tornar. Cada soco, cada chute, cada golpe era uma promessa a si mesma de que, um dia, ela se libertaria das sombras que a perseguiam.
Ao fim de sua sequência, o campo de treinamento estava coberto de destroços, e o som do impacto ainda ecoava nas paredes da base. Sua respiração estava controlada, mas seus olhos, sempre penetrantes, carregavam um brilho de determinação que nenhum inimigo poderia apagar.
Cammy olhou para o horizonte, onde os primeiros raios de sol finalmente rompiam a névoa. E ali, naquela luz nascente, ela encontrou um vislumbre de esperança. Porque, como o sol que sempre renascia, ela também acreditava na possibilidade de um novo começo.
E assim, no silêncio da manhã, enquanto o mundo ainda despertava, Cammy continuou seu treino. Não porque precisasse ser mais forte, mas porque, em cada movimento, ela lembrava que sua verdadeira batalha era contra as sombras de seu próprio passado.
Ela era mais do que uma lutadora. Era uma guerreira. E, acima de tudo, era livre.
O campo de treinamento estava em silêncio, os destroços dos alvos quebrados ainda espalhados pelo chão, como testemunhas da força implacável que Cammy acabara de demonstrar. Mas a calma momentânea era apenas a calmaria antes da próxima tempestade. Ela sabia que aquele era apenas o início. Sua rotina era uma guerra constante contra seus limites — físicos, mentais, espirituais.
Ela se dirigiu à área de pesos, o aço reluzente refletindo a luz do sol nascente. As barras de metal esperavam, imponentes e pesadas. Cammy respirou fundo, fechando os olhos por um instante. Ali, na quietude da manhã, ela não era mais apenas uma soldada, mas uma alma forjada no fogo da batalha e moldada pela dor.
Com um movimento firme, ela agarrou a barra, seus músculos se contraindo como serpentes de ferro sob sua pele. O peso era esmagador, mas ela o ergueu com a força de quem não conhece o descanso. Seus braços tremiam, mas seu espírito era inquebrantável. Em cada repetição, ela se afastava um pouco mais da Cammy que fora uma "Boneca" de Bison, e se aproximava da guerreira que escolhia seu próprio caminho.
Enquanto seus músculos queimavam, sua mente vagava pelas memórias que ela não conseguia afastar. **As vozes**. Elas ainda sussurravam em seu ouvido, vozes de comando, lembranças de ordens que ela obedecera sem questionar. Eram sombras de um passado que insistiam em agarrar sua alma, tentando puxá-la de volta para o abismo. Mas Cammy não cedia. Ela levantava o peso como quem ergue o próprio destino nas mãos.
**"Você é livre",** sussurrou para si mesma, suas palavras quase se perdendo no som do metal batendo ao chão. **"Você é dona de si."**
Seu treino continuava. Ela corria pela pista de obstáculos, seus pés mal tocando o solo, o vento batendo contra seu rosto como um lembrete de que, naquele momento, ela era tão veloz quanto o falcão que levava em seu codinome. Cammy saltava, mergulhava e deslizava, cada movimento uma resposta à dor que insistia em querer detê-la. Mas ela era incontrolável. Não havia barreiras que pudessem segurá-la — físicas ou mentais.
Ao final do percurso, ela parou, ofegante. Suas mãos repousaram nos joelhos enquanto o suor pingava de seu rosto. O mundo parecia girar por um breve instante, o cansaço finalmente alcançando-a. Mas, ao erguer o olhar, ela viu o reflexo de si mesma no vidro de uma das janelas da base. O reflexo a encarava de volta — fria, poderosa, determinada.
**Mas quem sou eu, verdadeiramente?** — pensou. Cammy sabia que seu corpo era uma arma, uma obra-prima de poder e agilidade. Mas sua mente? Seu coração? Estes ainda eram campos de batalha onde guerras internas eram travadas todos os dias.
E então, enquanto olhava para seu próprio reflexo, uma lembrança tomou conta de sua mente. **Juni** e **Juli**, suas irmãs de combate, as outras "Bonecas". Elas ainda estavam lá fora, sob o controle de Bison, sem a chance de lutar por sua liberdade. O peso disso caiu sobre seus ombros como uma tonelada invisível. Por um momento, ela sentiu o calor da culpa, o peso do fracasso por não ter conseguido libertá-las também. Mas isso não duraria. Cammy transformava cada sentimento em uma promessa — uma promessa de que, algum dia, voltaria por elas.
Ela se endireitou, limpando o suor da testa com o antebraço, e olhou para o horizonte uma vez mais. O sol estava mais alto agora, as sombras mais curtas. A manhã estava avançando, e com ela, os desafios do dia. Cammy sabia que o mundo continuaria a colocar obstáculos em seu caminho, mas ela estava pronta.
Ela voltou ao centro do campo, o ar fresco batendo em seu rosto. A névoa da manhã havia se dissipado, e o campo de treino agora parecia mais claro, mais definido — assim como sua missão. Ela não lutava apenas para fortalecer seu corpo. Ela treinava para encontrar respostas, para enfrentar os fantasmas do passado e moldar um futuro diferente. Cada gota de suor, cada músculo tensionado era um lembrete de que ela havia sobrevivido ao controle de Bison, mas a verdadeira batalha — a batalha pela sua alma — estava apenas começando.
Cammy respirou fundo mais uma vez, fechou os punhos e se preparou para continuar. Porque, assim como o dia ainda estava nascendo, sua jornada também estava apenas no início. **E, na guerra pelo seu próprio destino, Cammy White jamais se renderia.**
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Relatos de experiências espirituais ou milagrosas envolvendo deuses egípcios são, na maioria das vezes, históricos ou míticos, pois se originam de um contexto religioso que existia há milhares de anos. Contudo, existem alguns registros antigos e contemporâneos que mostram como esses deuses continuaram a influenciar as crenças e experiências espirituais de indivíduos ao longo do tempo. Abaixo, destacamos alguns casos históricos e relatos modernos que sugerem um envolvimento espiritual com essas divindades.
Relatos Históricos de Ajuda Espiritual pelos Deuses Egípcios
Ísis e Curas Milagrosas na Antiguidade: Ísis foi adorada como deusa da magia e da cura, e havia inúmeros relatos no Egito Antigo de pessoas que buscavam seu auxílio para curas milagrosas. Inscrições em templos, como o de Philae, narram casos onde devotos alegavam ter recebido cura ou orientação da deusa, especialmente em momentos de doença grave ou desespero. Esses relatos eram documentados pelos sacerdotes e serviam para promover a fé na deusa, atraindo peregrinos de várias regiões.
Sonhos e Visões de Anúbis: Anúbis, o deus dos mortos, era comumente invocado em rituais de proteção e passagem segura para o além. No período romano-egípcio, há registros de soldados e viajantes que, em momentos de grande perigo ou após experiências de quase morte, relataram visões de Anúbis guiando-os de volta para a segurança. Tais relatos, muitas vezes, eram interpretados como intervenções divinas para proteger a alma e o corpo dos devotos.
Osíris e o Julgamento dos Mortos: Em várias tumbas e papiros funerários, existem registros de pessoas que acreditavam firmemente que Osíris, o deus do submundo, julgaria suas almas após a morte, pesando seus corações contra a pena da verdade. Esse julgamento era descrito como real e inevitável, com muitos egípcios relatando em seus textos pessoais a certeza de que suas boas ações garantiriam um lugar no além graças à benevolência de Osíris.
Relatos Contemporâneos e a Influência Moderna
Movimentos Espiritualistas Modernos: Hoje em dia, algumas pessoas que seguem práticas neopagãs, como a Kemetismo (um renascimento da religião egípcia antiga), relatam ter tido experiências espirituais com deuses egípcios, como Ísis e Rá, incluindo orientações em sonhos, sensação de presença protetora, e até relatos de cura emocional ou física após rituais dedicados a essas divindades. Embora tais relatos sejam anedóticos, eles demonstram que a conexão com essas divindades continua a ser uma parte viva para alguns.
Relatos em Sessões de Hipnose e Regressão: Existem casos documentados em sessões de hipnose regressiva onde indivíduos relatam encontros com figuras que identificam como deuses egípcios, como Ísis ou Anúbis. Durante essas sessões, as pessoas frequentemente descrevem receber conselhos ou sentir cura, especialmente em contextos relacionados a traumas passados ou medos profundos. Embora esses relatos sejam subjetivos e difíceis de provar cientificamente, eles apontam para uma experiência espiritual que continua a ressoar com símbolos do Egito Antigo.
O Amuleto do Olho de Hórus: O "Olho de Hórus" é amplamente usado como um símbolo de proteção até os dias atuais. Muitas pessoas afirmam que, após usar o amuleto ou realizar rituais invocando Hórus, se sentiram protegidas de perigos ou más influências. Embora a maioria dessas experiências sejam atribuídas ao poder simbólico do amuleto, elas ainda refletem uma crença ativa no poder do deus falcão.
Considerações Finais
Embora não existam provas científicas que confirmem intervenções divinas diretas, o legado dos deuses egípcios persiste tanto na história quanto nas crenças modernas. Os relatos antigos são misturados com mito e fé, mas eles mostram que, para os egípcios, a presença e a ajuda de seus deuses eram muito reais. Na contemporaneidade, esses deuses ainda inspiram devoção e experiências espirituais significativas para muitos, mostrando que, de alguma forma, suas lendas continuam vivas na mente e no coração das pessoas.
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A obra O Futuro da Humanidade, de August Cury aprofunda na vida de um estudante de medicina ao reconhecer sua ignorância pela convivência com um mendigo Falcão. O personagem percebe que a loucura de ser quem realmente é, é para os verdadeiramente sãos, e começa, aos poucos, perceber que nem tudo é aquilo que parece, que ser feliz pode sim ser uma escolha. Ao julgar de fora à literatura, é de forma um tanto impossível ser quem realmente somos, as pessoas moldam-se para serem aceitas, são falsas para serem aceitas, creio que se for verdadeiro muito provavelmente vai ser doloroso de escultar, pois a verdade dói, ela corrói a máscara de ferro da perfeição, penso nisso como, também, o amor, não é sobre amar uma pessoa perfeita, é sobre ama-la ao ponto de ver as imperfeições e aceita-las porque sem elas não seria uma pessoa que amo.
Agradavelmente, para falar de amor, é preciso conhecer-se, tal coisa que acho de certo modo repugnante, sim, repugnante, talvez seja medo, medo de falar sobre máscaras mas saber fielmente que tenho uma, que levo comigo para onde vou pois tenho medo de mim, é como conhecer uma pessoa qual tenho pavor porque sei que ela não existe, minhas opiniões, gostos, jeitos e desejos são moldados por quem tenho do lado, não por falsidade, mas por acreditar que sou algo que na verdade não sou, porque não faço ideia de quem eu seja. Ironicamente quando estou sozinha, crio situações na cabeça que acho que realmente sou ao olhar vídeos na internet, consigo facilmente acreditar que sou daquele mesmo jeito, e quando passo para o próximo, sou outra pessoa, a mesma do vídeo seguinte, não acho que isso seja ruim, o fato dos vídeos de entretenimento da internet, acho de certa forma divertido, ser algo que eu acho que sou, isso é bem embaraçoso, eu sei, me perco as vezes no personagem, como se uma hora eu amasse café e outra num piscar de olhos odiasse profundamente.
Há algumas coisas que conheço sobre mim, não sou uma pessoa ruim, eu gosto de ajudar, gosto de ser bondosa, prefiro mil vezes me magoar do que despejar algo ruim em alguém, pra mim pessoas são importantes, mesmo que muitas vezes essas pessoas não sendo recíprocas, penso de toda forma em não atrapalhar, não desperdiçar tempo, não ser inútil, porque eu preciso delas, sei que é um tanto feio de dizer mas sem as pessoas a minha volta, quem eu iria me espelhar? Eu não faço ideia de quem eu sou, não sei o que eu gosto, me sinto muito mal por isso, porque me sinto perdida, me sinto um grande ponto de interrogação.
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