#O que significa enredar
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Cuidado! Não Seja Enredado!
Este sermão traz uma análise detalhada de Colossenses 2.8-15, enfatizando a advertência contra os falsos ensinos e a suficiência de Cristo. O artigo contextualiza eficazmente o contexto histórico de Colossenses e oferece uma explicação completa do texto.
Exposição em Colossenses 2.8-15 Autor: Wesley Porfírio Nobre – Goiânia, 15/01/2024. Sumário: 1. Contextualização:2. Texto: Colossenses 2.8-153. Introdução:4. Tema: CUIDADO! NÃO SEJA ENREDADO! 4.1. Primeiro ponto: Cuidado quando os ensinamentos que negam a suficiência de Cristo 4.2. Segundo ponto: Cuidado quando os ensinamentos negam a centralidade de Cristo em sua cosmovisão (vs. 8-15) 4.3:…
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#A Centralidade de Cristo#A seita dos Colossenses#Colossenses 2#cosmovisão#Cristocêntrico#gnosticismo#O que significa enredar#sermão#Suficiência de Cristo
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Conhecer A Verdade
Segunda-feira, 19 de Junho
3. Leia João 8:32; 7:17 e 17:17. Que promessas fez Jesus em relação ao conhecimento da verdade? Onde encontramos a verdade?
O último apelo de Deus ao Seu povo é que fujam dos erros da Babilónia e caminhem na luz da verdade eterna da Palavra. A chave de tudo é a Bíblia. Enquanto as pessoas se apegarem à Bíblia e seguirem os seus ensinos, não serão enganadas no momento decisivo, especialmente em relação ao Sábado.
A mensagem do segundo anjo chama-nos a aceitar a verdade em vez da mentira, a Bíblia em vez da tradição humana, e os ensinos bíblicos em vez da falsa doutrina.
A mensagem do terceiro anjo, logo a seguir aos dois primeiros, apresenta um aviso contra a marca da besta. Nas profecias bíblicas, uma besta representa um poder político ou religioso. A besta do mar surge de Roma como um sistema mundial de adoração (Apocalipse 13; 14). Por fim, este poder romano estende a sua influência sobre o mundo e vai conduzir um movimento para unir Igreja e Estado. O objectivo será alcançar a unidade mundial num momento de reviravolta económica, catástrofes naturais, desordens sociais, crise política internacional e conflitos globais.
Os Estados Unidos vão assumir a liderança nesta confederação global. “Mediante os dois grandes erros — a imortalidade da alma e a santidade do domingo — Satanás há de enredar o povo em suas malhas. Enquanto o primeiro lança o fundamento do espiritismo, o último cria um laço de simpatia com Roma. Os protestantes dos Estados Unidos serão os primeiros a estender as mãos através do abismo para apanhar a mão do espiritismo; estender-se-ão por sobre o abismo para dar mãos ao poder romano; e, sob a influência desta tríplice união, este país seguirá as pegadas de Roma, desprezando os direitos da consciência” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 588).
Estas mensagens terminam com um apelo urgente para que os fiéis guardem os mandamentos de Deus através da fé viva de Jesus, que habita no coração (Apocalipse 14:12).
“A verdade vos libertará”? O que significam estas palavras de Cristo? Como é que a verdade o libertou? O que significa ser “livre”, neste contexto?
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Eric sentiu o calor subir no peito, mas não se deixaria abalar tão facilmente pelas provocações de Hans. Ele inclinou a cabeça levemente para o lado, um sorriso frio se formando em seus lábios enquanto o sarcasmo retornava afiado como uma lâmina. ❝Ah, Hans, seu talento para projetar suas próprias inseguranças em todo mundo nunca deixa de me impressionar.❞ Ele deu de ombros, quase como se estivesse dispensando as palavras venenosas do outro. ❝Esse discurso ensaiado sobre moral alta e ego frágil… parece que você anda falando no espelho de novo, né? Porque, pra ser honesto, todo esse teatro só me mostra que você está tentando compensar alguma coisa. Quem sabe, aquela necessidade desesperada de se provar digno de algo que você nunca teve e nunca vai ter.❞ Ele deu um passo à frente, sustentando o olhar gélido de Hans sem vacilar. Os olhos de Eric faiscavam, mas ele manteve o controle, ainda que por pouco. Ele era muito mais reativo e facilmente provocado do que o Westergaard. ❝E quanto à Ariel?❞ Ele soltou uma risada baixa e cínica, sem desviar os olhos, visível sua irritação. ❝Ah, Hans… Você realmente acha que me jogar essas insinuações vai me abalar? Eu sei bem quem ela é, e o que ela significa. Você, por outro lado, não sabe o que é ter alguém que fique ao seu lado, não importa o que aconteça. Só pode sonhar com isso, enquanto tenta convencer o mundo — e a si mesmo — de que é um caçador quando, na verdade, você é só mais um rato, se esgueirando nas sombras, esperando a chance de roubar o que nunca conseguiu conquistar por mérito próprio. Por que você não é capaz.❞ Ele fez uma pausa, o tom ficando mais sério, mas ainda com aquele fio de ironia afiado. ❝E sobre o que ela está investigando, eu até te agradeceria por tentar plantar dúvida, mas a verdade é que ela me conhece e confia em mim tanto quanto eu nela. O que você chama de "desespero" eu chamo de coragem, algo que você só consegue enxergar à distância, como um espectador.❞ O sorriso de Eric se ampliou, maldoso. ❝E sobre emoção… bom, se você realmente acha que ela precisa procurar isso em outro lugar, então você claramente não entende nada sobre ela. E muito menos sobre nós.❞ Ele deu um passo ainda mais perto, deixando o tom cair para algo mais sombrio e ameaçador. ❝Então, aqui vai um conselho, Hans: você pode continuar com seu jogos e truques, mas no final do dia, quando a maré baixar, não vai sobrar nada além de você, sozinho, afundando com suas próprias mentiras e ilusões. Porque enquanto você está ocupado tentando ser esperto, eu estou aqui, bem na sua frente, pronto pra te derrubar de uma vez por todas.❞ Ele sorriu de lado, o brilho selvagem retornando aos olhos. ❝E se prepare, porque da próxima vez que você tentar me enredar nessa sua teia, vai descobrir que, ao contrário de você, eu não preciso de um plano. Só preciso de uma chance.❞ E talvez isso fosse contar com a sorte, mas ele já não ligava pra isso. Eric ergueu o queixo, a provocação ainda mais clara em seu olhar. Ainda que agora já começava a se afastar, não querendo se desgastar ainda mais com alguém como o Westergaard. ❝Ah, e Hans… se algum dia você realmente quiser entender o que significa ser digno de algo, quem sabe você pode começar se olhando de verdade no espelho. Talvez assim, você finalmente consiga encarar o único monstro que você realmente precisa vencer.❞
Encerrado
Hans lançou um olhar preguiçoso para Eric, os lábios se curvando em um sorriso despreocupado, mas seus olhos, azuis como o gelo mais mortal, faiscavam com uma malícia difícil de esconder. Ele cruzou os braços lentamente, tomando seu tempo antes de falar, saboreando o momento como se estivesse diante de uma caça prestes a cair na armadilha. — Ah, Eric… O príncipe de moral alta e ego frágil. Sempre o bom samaritano, sempre o marido dedicado. É comovente, de verdade. — Começou, a voz aveludada e tingida com um tom sardônico, como se cada palavra fosse parte de um jogo que só ele entendia. — É realmente impressionante como você continua se vendendo como o herói de uma história que, sinceramente, ninguém mais está interessado. — Deu uma risada baixa, quase como se estivesse se divertindo com uma piada privada. — Que piada é essa de você ter afundado monstros? Não me faça rir, Eric. — O sorriso de Hans se alargou, mas o calor era puro veneno. Ele se aproximou ainda mais, a proximidade sufocante. — O que você chama de bravura, eu chamo de sorte cega e puro acaso. — Inclinou a cabeça, os olhos brilhando de puro sarcasmo. — Se não fosse por ela, você teria afundado como qualquer marinheiro comum, afogado em sua própria insignificância. — Hans deu um passo à frente, diminuindo a distância entre eles, o sorriso se transformando em algo mais sombrio, quase desdenhoso. — E quanto a 'alguém que te ama incondicionalmente', poupe-me dessa bobagem. — O tom dele, baixo e venenoso, misturava-se com uma leve risada sarcástica. — O que eu vejo é Ariel, entediada até os ossos, tão desesperada por alguma emoção que está, por conta própria, investigando Úrsula novamente. Ela está correndo atrás de perigo enquanto você está aqui, como sempre, alheio, acreditando que sua história de amor é impenetrável e cuidando de parques aquáticos. Que pena eu sinto dela. — Os olhos azul-acinzentados brilhando com uma malícia calculada. — Aliás, Eric, você sabia disso, não é? Ou será que você foi deixado de fora das grandes decisões? Provavelmente ela não deve achar que você é capaz de lidar com isso, ou talvez tenha cansado de esperar que o príncipe se mexa por conta própria. — Ergueu uma sobrancelha, a diversão fria e cortante clara em seus olhos. — Eu não a culpo. Deve ser exaustivo fingir que está satisfeita com um marido que mal entende o que acontece ao redor. A verdade, Eric, é que ela anseia por algo mais. Algo que você não pode oferecer. E sinceramente? Eu me divirto vendo você se contorcer nessa falsa sensação de segurança enquanto ela, discretamente, começa a procurar emoção em outro lugar. — Ele deu uma pausa, inclinando-se ligeiramente, a voz se tornando mais suave, mas com um tom afiado de escárnio. — E quem sabe, talvez até em outra companhia.
#𝑬𝑹𝑰𝑪 : talks .#wcstcrgaard#lostoneshalloween#se ele foi embora só pra ser ele dando a última palavra? Sim ou claro?#kkkkkkkkkkkkkkkkkkk#depois chama no chat e a gente combina mais alguma coisa <3
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Es un agotamiento mental, esperar que al día siguiente responda mis mensajes, podemos estar hablando muy bien un día, pero ponerme a pensar que al día siguiente me responderá o no.
Entiendo eso de darle su espacio y que no siempre va estar en el celular hablando conmigo y que esté ocupado haciendo sus cosas, pero me pone mal que si ese sea el caso o no, simplemente no quiera hablar conmigo y me este ignorando. Lo digo porqué lo llegó a ver activo en otras redes.
Quiero pensar como la adulta que soy, pensar de otra manera cuando pasa eso, pero mi mente me gana, y me pongo a pensar en cosas malas y eso hace que me ponga muy desesperada y lloré mucho.
Qué debería hacer en esos casos? No quiero que se harté de mi, por ser tan insistente que responda mis mensajes, pero si está ocupado, por qué está conectado por otra parte?
Me estoy cansando mentalmente
Te estás autosaboteando y debes ponerte un límite. Pienso lo siguiente y espero darme a entender: tú tienes una vida y él tiene una vida, aceptemos esto primero. En el amor nadie es de nadie, en el amor ambos son libres, cada quien elije estar con el otro y esa es parte de su esencia. Vuelvo a citar al Dr. Walter Riso: "No se pierde la cabeza por el amor de la pareja. No se pierde nada, más bien se gana alegría y tranquilidad".
El amor no se mide en mensajes, hay personas muy atentas que ocultan cosas, que lo hacen como para redimirse a sí mismos; no, no digo que esa es la regla, es claro que los detalles importan, pero centremonos en lo importante: más mensajes, más llamadas no es igual a interés. Siempre he creído que el interés, como el amor, se sienten, tú sientes cuando hay interés y amor.
Quiero que respires, te tranquilices, entiendas que todos tenemos otras cosas que hacer y que eso no significa que si hacemos una cosa la otra no importe. No des tu vida ni le pidas a él que te de la suya, el fin del amor no es apropiarse de la otra persona, el fin del amor es complementarse, entenderse. Damos nuestra vida y, luego, cuando se van -o incluso en la relación-, no podemos vivir. El apego es importante, la dependencia no.
Entonces, repasemos: en el amor nadie es de nadie, cada quien es la decisión del otro (yo elijo estar contigo, tú elijes estar conmigo); seguimos teniendo una vida, seguimos teniendo individualidad, esta se complementa con la otra persona; el amor no se mide en mensajes; el amor no debe ser obsesión, debe ser equilibrio, sinónimo de paz. El amor debe ser inteligente y sano, hemos de construirlo junto a nuestra pareja dando lo necesario segun lo sea: todo en su momento, a la medida y armoniosamente.
Espero haberme dado a entender y no enredar, sé que pude haberme salido un poco, pero es que en los sentimientos existen líneas, a veces casi imperceptibles, que hemos de aprender a ver.
Solo recuerda: el tú y yo forma un "somos", es decir, siendo cada uno dos individuales se complementan para ser un plural.
Ojalá haya podido ayudarte aunque sea un poco. :3
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La Abominación a Jehová, tu Dios
25 Las esculturas de sus dioses quemarás en el fuego; no codiciarás plata ni oro de ellas para tomarlo para ti, para que no tropieces en ello, pues es abominación a Jehová tu Dios;
26 y no traerás cosa abominable a tu casa, para que no seas anatema; del todo la aborrecerás y la abominarás, porque es anatema.
Deuteronomio 7: 25-26 RVR 1960
Si bien sabemos que no estamos bajo la ley, vamos a ver como se aplican estos versículos de la "abominación a Jehová", leyendo las palabras en sus significados en el Hebreo, y con la guía del Espíritu Santo hablaremos, en el nombre de Jesús.
Vayamos con la primera palabra: Tropieces
En su idioma original la palabra es יקש (Yaqosh) que significa lo siguiente: enlazar, enredar, tender lazo, tropezar. Uno de sus usos en el sentido figurado a la captura de una persona o de un pueblo en una situación indeseada. La carnada o trampa de estas personas son los deseos de otros dioses.
La siguiente palabra es: Abominación
Esta palabra es תועבה (Toebah) lo cual significa algo repugnante (moral), es decir, (como sustantivo) asquerosidad.
Hasta aquí ya tenemos algo bastante interesante, Dios estaba prohibiendo a los Israelitas guardar imágenes de otros dioses, porque podían volver sus corazones a la idolatría de otro dios y codiciar el objeto olvidándose así del Señor, tendiendo un lazo, en redándose con esta otra "deidad", este acto de apartarse del verdadero Dios para ir a adorar una imagen (idolatría) es algo que, por decirlo de manera sutil, al Espíritu le da rechazo.
¿A cuantos de los que están leyendo esto no les pasa que ciertas cosas que están en el mundo les da rechazo porque tienen el Espíritu que los guía y les pone ese sentir?
Esa misma sensación que el Espíritu pone sobre nosotros de rechazo es la que siente Dios cuando las personas se apartan de el en busca de cosas del mundo (por supuesto que el Señor se duele de estas cosas también porque el es amor y todo lo sufre)
¿A cuantos les pasa que cuando pasan por esas tiendas con "santos" y estatuas de otros dioses o figuras para adorar les genera este TOEBAH, este rechazo en el Espíritu? Esto mismo proviene de Dios. Y no estamos hablando de odio, a no confundir, sino que hablamos del celo de Dios.
Continuamos con el versículo siguiente, el número 26.
La palabra siguiente es: Anatema.
En Hebreo es חרם (Jerem) que tiene como uso algo consagrado a la destrucción, algo condenado, maldito, algo prohibido.
La última palabra es: Aborrecerás
Esta es שקץ (Shaqats) que podríamos traducir como: detestar, aborrecer, contaminar, inmundo. El sentido primario de la palabra es hacer o considerar algo odioso.
Entendemos entonces que el Señor ya estaba avisando que los idolatras y los que se apartaran de él serían reservados para condenación y estarían bajo maldición, por haberse enlazado con cosas que no son Dios, por incurrir a lo prohibido y desagradable delante de Él.
Hoy en día no necesitamos prender fuego ninguna estatua de ningún supuesto santo ni de ninguna virgen:
11 Pero los mansos heredarán la tierra, Y se recrearán con abundancia de paz
Salmos 37: 11 RVR 1960
Por si quedan dudas Jesús también habló sobre esto:
5 Bienaventurados los mansos, porque ellos recibirán la tierra por heredad.
Mateo 5: 5 RVR 1960
Y sabemos también en el Nuevo Pacto que los idólatras no heredan el reino de Dios:
9 ¿No saben que los injustos no heredarán el reino de Dios? No se engañen: que ni los inmorales sexuales ni los idólatras ni los adúlteros ni los afeminados ni los homosexuales
10 ni los ladrones ni los avaros ni los borrachos ni los calumniadores ni los estafadores, heredarán el reino de Dios.
1 Corintios 6: 9-10 RVA-2015
Sin ir muchos mas lejos, queremos dejarlos con los siguientes versículos, dejando en claro que somos salvos por fe Cristo Jesús y que tenemos que arrepentirnos, abandonar las prácticas pecaminosas y andar en el Espíritu, dejando de lado el engaño y lo que al Señor no le agrada. Aquello que el Espíritu de Jesucristo nos hace rechazar es porque no es de Dios, pero no significa que no tengamos que tener misericordia por este mundo perdido y por todas las personas, porque:
13 Porque juicio sin misericordia se hará con aquel que no hiciere misericordia; y la misericordia triunfa sobre el juicio.
Santiago 2: 13 RVR 1960
Esperamos que les haya sido de bendición, Cristo viene pronto, a seguir orando.
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[MiniFic! Newcob]
Fluff suave y esponjoso.
Primer beso.
(Esto empieza justo después de que Newt bebé y Jacob bebé atrapan a la erumpent :D)
* * *
Newt apenas se ve capaz de manejarse sobre sus dos pies en el hielo resbaladizo, lo que sumado al nerviosismo al pensar en que su preciosa erumpent pudo haberse lastimado de haber llegado más tarde, le provocaba una sensación de apuro a la que ya estaba casi acostumbrado. También, desde luego, debía buscar una forma para agradecer adecuadamente a Jacob.
Es pensando en esto último que la maleta se cierra tras él y finalmente puede sentirse rodeado de la relativa calma. Su pequeño laboratorio los recibe mientras Jacob baja el último escalón, Newt no tiene tanta suerte. Sus zapatos están húmedos, la escalera debió mojarse con los pasos del muggle, así que ahí está, resbala sin la menor gracia siete peldaños antes de alcanzar el suelo.
Amable como pocos, en lugar de intentar apartarse, Jacob se gira al escucharlo para recibirlo, abriendo los brazos antes de lo inevitable. Pero tenía que suceder, no importa cuanto ambos hubieran hecho, ni un Arresto Momentum habría valido para algo, el espacio es reducido y en tan solo un parpadeo Jacob no tiene tiempo de tomar una buena posición en sus pies para frenar la caída del mago.
El suelo los recibe en un golpe seco que apenas hace mover los frágiles objetos de las estanterías. Sin embargo no todo resulta mal, Newt había alcanzado a cubrir la valiosa cabeza de Jacob, evitándole sufrir daño, mas esto, desde luego, también tiene consecuencias. Ha aterrizado completamente sobre Jacob, el mismo que lo abraza fuertemente de la cintura, aun sin abrir los ojos, tal vez temiendo que las cosas alrededor en verdad terminarán encima de ellos. Newt toma esos segundos fuera de la mirada ajena para encontrarse con sus brazos rodeando la cabeza del muggle, así que está cerca, demasiado cerca de su rostro.
Observa el tenue color rosa en los labios y un tono más profundo en las mejillas, su cabello brillante, ahora revuelto. Entonces, piensa para sí mismo, ese es el hombre por el que se encontraba tan fascinado, era esa la forma, los matices, el aroma y el calor de alguien tan admirable. Newt es completamente consciente de la agitación en su pecho, más no de la forma en que se lame los labios o de la cercanía, solo presta atención a Jacob al verlo despegar los párpados, sus ojos se conectan y luego se vuelve imposible separarse, o lo es al menos para el mago, que se maravilla con el rosa transformándose lentamente en rojo.
—¿T-te encuentras bien? —su corazón comienza a latir a gran velocidad, Newt puede sentirlo aun a través de la ropa, por supuesto, eso significa que Jacob también puede notar su pulso corriendo a la misma velocidad.
—Lo estoy, gracias… otra vez —responde, en el mismo tono nervioso. Entiende que debe levantarse, quizá fingir que nada pasaba y comenzar a aceptar el hecho de que tarde o temprano desmemorizarán a Jacob. Pero está hipnotizado ante la maravillosa imagen, ante el ritmo de sus corazones, ante los brazos negándose a aligerar su agarre—¿Tu estás…? —Es Jacob quien hace el primer movimiento, uniendo sus bocas, silenciando la siguiente palabra. Sus labios son fríos, suaves, complementan un primer contacto tranquilo y con apenas movimiento. Luego, antes de que Newt borre el gesto de sorpresa, lo procese o siquiera intenté corresponder, ya está siendo alejado.
—¡Lo siento, lo siento! ¡Perdoname! ¡Yo solo…! —Puede que lo deje explicarse más tarde, Newt nunca ha sido exactamente bueno hablando, mucho menos en esta situación totalmente nueva e inesperada, por consiguiente, reacciona a las órdenes de su cuerpo. Abraza de nuevo a Jacob y lo atrae para un segundo beso.
Acomoda las piernas con naturalidad entre las de él, desliza los brazos para enredar con sus dedos el cabello oscuro, al mismo tiempo siente un par de manos aferrando sus caderas. Suspira contra el movimiento, quiere deslizarse más y más cerca, quiere saber, probar, descubrir todo cuanto Jacob es. Sorprendido y feliz a partes iguales, lo obtiene, el permiso otorgado mientras su muggle se acomoda e inclina el rostro hacia la izquierda, permitiéndole un mejor acceso a su boca.
Newt suspira, entiende que debe separarse e ir a sus bestias, pero los minutos se convierten en segundos entre los labios de Jacob y, al momento en que este se aleja, no sabe cuánto tiempo ha pasado sobre él.
—¿T-tal vez debas ir a revisarla? N-no me mal entiendas, esto es... —dijo, sin apartar la mirada de la boca de Newt—… esto es, es increíble, lo es, de verdad, sorprendente y fantástico, pero ella… —Para el mago se vuelve imposible no besarlo de nuevo, aunque ahora sea por mucho menos tiempo, el peso y el valor es el mismo. ¿Cómo un hombre tan maravilloso le deja besarlo con tanta soltura? Probablemente jamás lo sabrá.
Al separarse Newt toma su mano, se levantan, Jacob le sonríe con ternura y juntos atraviesan la puerta. Newt sabe desde ese momento que no lo dejará ir.
(¡Muchas gracias por leer! Te quiero :3)
#newcob#newt x jacob#jacob kowalski#newt scamander#fantastic beats and where to find them#Animales fantasticos y donde encontrarlos#newt scamander x jacob kowalski#drabble en español
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Woo Wonjae é o príncipe obscuro do hip-hop coreano
O rapper coreano contratado pela AOMG quebra todas as regras em seu álbum de estreia 'BLACK OUT'.
O rapper sul-coreano Woo Wonjae de 23 anos ganhou fama em 2017 depois de aparecer no popular programa de competição de hip-hop o Show Me The Money, resultando em um contrato com a gravadora AOMG de Jay Park. Agora um dos mais respeitados jovens artistas de hip-hop da cena, Woo é o rapper da Geração Z por excelência: ele abraça suas lutas, enfrenta seus demônios e permanece esperançoso para o futuro.
Tendo falado publicamente sobre sua luta contra ataques de ansiedade e pânico, as letras de Woo são tão honestas e abertas quanto ele - desde não ter medo do obscuro ao expressar seus sentimentos, até revelar detalhes de um relacionamento romântico. Embora esses tópicos possam não causar agitação para os padrões de outros países, quando se trata da indústria de entretenimento sul-coreana, eles são um tabu. Seus fãs, no entanto, provaram repetidamente que acham essa atitude fora do comum refrescante, crua e identificável, motivando Woo a seguir em frente.
Em agosto de 2020, o rapper lançou seu tão aguardado álbum de estreia BLACK OUT - sua característica escuridão percorrendo sua totalidade, mas mostrando um crescimento óbvio de seu trabalho anterior. Produzido por KHYO, o álbum tem uma longa lista de colaboradores impressionantes - incluindo Tiger JK, Qim Isle, So!YoON! e CIFIKA - e cimenta Woo como um verdadeiro inovador.
Profundamente no modo de promoção do álbum, Woo falou com i-D sobre a criação de seu novo projeto e ser parte da família AOMG.
O que você pode nos dizer sobre a estética de seus novos videoclipes?
- O videoclipe “USED TO” é o videoclipe em que o diretor Suho Lee e eu trabalhamos juntos. Ele aplicou vários efeitos de CG, como mudar a face e enredar insetos. As pessoas estão muito interessadas na máscara que usei no final do videoclipe (“FEVER”) - a máscara foi feita pela HYEIN SEO, uma marca coreana. Como um coletivo, o Diretor Suho Lee, Hyein Seo e eu gostamos de fazer o videoclipe como se estivéssemos brincando com brinquedos.
Quanto envolvimento você tem no processo criativo dos visuais?
- Não tenho certeza de quanto estive envolvido exatamente com a medição, mas com certeza os incomodei muito com minhas ideias.
Você já lutou com as expectativas convencionais e não convencionais quando está criando sua música?
- Meus pensamentos sobre o mainstream e não mainstream mudaram recentemente. Se mainstream deveria ser definido como recebendo muita atenção e não mainstream como recebendo menos atenção, eu gostaria de ficar com o mainstream. No entanto, acredito que com esse pensamento binário de classificar meu processo criativo como ‘mainstream’ ou ‘non-mainstream’, ou ‘pop’ ou ‘subculture’, é uma limitação de como eu e as pessoas criamos as coisas. Quero criar o que quero e, claro, elogios são sempre bem-vindos.
Qual é o seu emoji de uso favorito?
- Oh…
Você pertence ao famoso selo AOMG, cujos artistas são conhecidos por serem próximos. Se vocês são uma família, qual artista representa cada membro da família para você?
- Nós (AOMG) agora somos uma grande família de mais de 15 pessoas, então não posso mencionar todos. Mas para o papel de pai, temos dois pais: pai de casa, DJ Pumkin; e o pai que nunca está em casa, Jay Park.
Seus fãs amam muito você e não os culpamos. Muitos deles disseram que se sentiram intoxicados ao ouvir sua voz - chamando isso de hip-hop sul-coreano ASMR. Como você se sente sobre isso?
- Isso é bom, não significa que é bom? Não sei se minha voz é tão boa, mas é bom que as pessoas digam que gostam da minha voz.
Você cresceu muito desde o show Show Me The Money. Se você pudesse conhecer seu eu mais jovem durante essa fase, o que você diria a ele?
- Eu não diria nada. Eu não quero conhecê-lo em primeiro lugar e mesmo se eu o encontrar, eu não direi nada. Nada será mudado por dizer algo.
entrevista por: i-D Asia // tradução por: Wonjae Brazil.
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Hacia la insurrección permanente: por la radical destrucción de lo existente
Digámoslo de esta manera: tal vez no es más que una simple cuestión de “fe”, pero tomamos nota de que no hay más sordo que quien no quiere oír ni más ciego que quien se niega a ver; por lo tanto,sabemos que es una batalla perdida de antemano –y energías desviadas del ataque– tratar de persuadir a os eternos guardianes de las “sagradas escrituras” en torno a la urgencia de renovación de nuestra teoría y nuestra práctica con una redefinición actualizada de nuestros trazos. Esos que no oyen ni quieren ver la necesidad de un nuevo rumbo anárquico en el contexto contemporáneo –frente a la reestructuración del capitalismo y el Estado, bajo el reino de las nuevas tecnologías–, son quienes engrosan hoy el conjunto de obstáculos que enfrenta el presente desarrollo del anarquismo.
“Cara a cara con el enemigo, sin mediaciones ni gestorías: he ahí la divisa y el emblema de una práctica de intervención, orientación y potencialidad anarquista”
Rafael Spósito
Aquellos que aún permanecen anclados al modelo tradicional del “anarquismo clásico”, en sus organizaciones de síntesis y/o en partidos especificistas–estructurados de manera rígida en verdaderos aparatos burocráticos donde, inevitablemente, delegan estudios de “coyuntura” y elaboran conclusiones, instruyendo desde el púlpito qué hacer para frustrar el avance de la dominación–, ya no nos aportan nada con su visión ideologizada y su versión mediatizada de la lucha ácrata. Mientras no terminen como informantes y/o secuaces confesos del presente histórico-social, deberían sernos completamente indiferentes, excepto por la función que desempeñan en términos de propaganda (completamente opuesta a nuestras reflexiones).
Cada vez es más evidente el prejuicio ideológico de estos “sordos” y “ciegos” contra la tendencia insurreccional, con especial pedantería contra la organización informal, no sin dejar de hacer caprichosas distinciones entre un pretendido “informalismo bienhechor”–mucho más tolerable– que invita a la difusión comunitaria del apoyo mutuo y otro, sumamente inaceptable y consecuentemente insurreccional que incita constantemente al ataque contra la dominación y «pone en peligro al “movimiento” en general y al “anarquismo organizado” en específico».
Contrario a los prejuicios de las organizaciones rígidas y su ideología trasnochada, centramos nuestro interés en todas esas negaciones en movimiento; enfocamos nuestra mirada en el conjunto de tensiones anárquicas emergentes –desde las y los lobos solitarios anarconihilistas hasta el insurreccionalismo queer, por poner un par de ejemplos concretos– que estudian al enemigo para saber inmediatamente dónde golpearlo con todas sus fuerzas. Tensiones que, utilizando el lenguaje actual que parece haberse arraigado en esta porción de la galaxia anárquica, se identifican con el denominado “anarquismo de acción”, es decir, con la informalidad organizacional y la práctica insurreccional permanente.
Sin embargo, dentro de nuestro propio universo, frecuentemente se utilizan conceptos que –ya sea como reafirmación identitaria o, con la intención de distinguirnos de las demás luchas y/o deslindarnos del inmovilismo prevalente– a veces crean más confusión en la escena, envolviendo en una espesa niebla ese mínimo de claridad indispensable para el avance de la guerra anárquica y la forja de un sustrato común.
En este sentido, es posible situar, a partir de esta suerte de “cosmovisión”, desplazamientos y reubicaciones conceptuales que, en conjunto, implican un giro que tal vez quepa calificar de “radical” y que, de hecho, intenta reorganizar el campo de entendimientos y significaciones. Empero, en ocasiones topamos con verdaderas desvirtuaciones que, sin proponérselo, dejan de acompañar su aliento insurreccional de la reafirmación intransigente de nuestros principios. Así las cosas, continuamente encontramos como el propio concepto de “anarquismo de acción” a veces es reducido a su mínima expresión.
Definitivamente, la acción anárquica no puede diseccionarse como si se tratara de una zanahoria que intentamos cortar en rodajas, cada una de las cuales es digerible o no en su aislamiento. Cualquier acción anarquista, desde la perspectiva del anarquismo de praxis, implica un conjunto de factores –análisis e identificación del enemigo, evaluación general del proyecto (del que se puede ser parte), ataque y; luego, sistematización y elaboración de teoría a partir de la experiencia práctica, etc., lo contrario, sería restringir nuestra lucha a la limitada actuación de un grupo de especialistas. Por eso, consideramos apropiado que el concepto de “anarquismo de praxis” incluya este conjunto de factores, y no solo la “acción destructiva en sí misma”.
Es evidente que el anarquismo de acción es ese que no se queda en la “Idea”, es decir, que no se limita a la elaboración intelectual, sino que se traduce en acciones de ataque concreto al sistema de dominación imperante dándole vida a la Anarquía; no obstante, habría que agregar que a veces no todo lo que está diseñado como una posible “acción concreta” se convierte en un ataque “efectivo”, ya que pueden darse condiciones que impiden su desarrollo.
Definitivamente, el concepto en cuestión no debe circunscribirse a quienes llevan a cabo la acción destructiva, sino que ha de involucrar a todas las y los cómplices que desarrollan un sinfín de quehaceres paralelos facilitando el accionar final: desde la expropiación –proporcionando primero los insumos necesarios para el ataque y, después, facilitando la edición/impresión de materiales teóricos elaborados a partir de la experiencia práctica– hasta el análisis en función de la acción realizada. De tal suerte, el viejo concepto de “acción directa” se enmarca en el mismo razonamiento y, se complementa con la idea de “anarquismo de acción”, ya no reducida a los clásicos esquemas de actuación del (casi) extinto movimiento obrero en torno a la huelga –el sabotaje industrial y el boicot– ni tampoco como una expresión únicamente aplicable a nuestras acciones destructivas sino en tanto característica básica del perfil y posicionamiento anárquico.
De igual forma, existen otros conceptos que se esgrimen a modo de “identidad” que con cierta frecuencia son utilizados de manera confusa. En ese sentido, consideramos que es muy presuntuoso asumirnos como los únicos portadores de ciertos talantes con el propósito de diferenciarnos de los “otros”. Por ejemplo, con el uso impropio de la definición de “anarquista individualista”: acaso pretendemos monopolizar un rasgo que, como anarquistas, es indiscutible que aplica para todos; es decir, que todas las y los anarquistas coincidimos en que ningún grupo humano, sea grande o pequeño, debe forzar la integración de las personas, por el contrario, consideramos vital incrementar la individualidad, su potencia y sus capacidades. Como anarquistas, estamos conscientes que cualquier “unión”, por muy bien intencionada que sea, siempre requiere la renuncia de los individuos a la plena disponibilidad sobre sí mismos. Al ser únicos –¡no somos iguales!–, cada quien busca asociar lo que tiene en común con las y los demás, no lo que nos distingue y nos separa de los otros, de lo contrario la coordinación sería imposible. Sin embargo, consideramos que sí es viable la coordinación en momentos y situaciones específicas y, con fines previamente concertados, sin renunciar a nuestra autodeterminación táctica y estratégica (precisamente, ese es el propósito de concretar un espacio insurreccional internacionalista).
Por supuesto, siempre se podrá demostrar, particularmente en nuestros días que todo se ha venido clarificando –aunque, no fue así desde el principio–, que nunca ha faltado la actuación de ciertos “anarquistas” (sobre todo en el pasado, pero también en la actualidad) que han impuesto límites absurdos a través de organizaciones burocráticas, repletas de “declaraciones de principios”, “estatutos”, “reglas” y, otras mil restricciones. Empero, a la hora de hacer balance y examinar el pasado, no podemos olvidar las reflexiones de época, es decir, las “mentalidades” prevalentes, las lecturas caducas que se hacían del mundo y el orden que se asignaba al conjunto de cosas y eventos.
Por último, tampoco podemos obviar la fascinación que existía y, lamentablemente todavía existe en ciertos sectores, por el desarrollo cuantitativo –verificable tanto en las organizaciones sindicales como en las de síntesis–, apostando al crecimiento aritmético como si por el sólo hecho de crecer pudieran poseer todas las “positividades”, eliminando a priori cualquier dificultad, incluidas las renuncias, las actitudes autoritarias y las traiciones que surgieron por aquí y por allá en momentos neurálgicos del movimiento anarquista. Ya ni hablar de las desvirtuaciones del “anarco-populismo” que ha venido tomando cuerpo en nuestros días, un coctel ideológico mefítico (ensayado en laboratorio a partir de dos ingredientes: el añejo plataformismo y, una suerte de leninismo posmoderno, mezclados en partes iguales y servido al tiempo) que impulsa “gobiernos progresistas” en nombre del “Poder Popular”.
Desde luego, quizá valga aclarar –para evitar una malinterpretación de lo antes expresado– que cuando señalamos el “uso impropio de la definición de anarquista individualista”, no significa que no reconozcamos la presencia histórica de estas lobas y lobos solitarios al interior de la tendencia insurreccional e informal (capaces de eliminar tiranos y hacer temblar a la dominación –y a la servidumbre voluntaria– de su época) y, sus tremendos aportes al conflicto anárquico, incluso en nuestros días, con sus osadas acciones contra toda autoridad. Nos referimos a ese hincapié improcedente que a veces se hace desde algunos grupos de afinidad, en franca contradicción con sus propios postulados, llegando en ocasiones a enredar más la madeja y a exacerbar diferencias realmente inexistentes en nuestra tendencia.
Otro concepto que con frecuencia también es sacudido y empleado a modo de “remedio universal” es la afinidad. En lugar de entenderse como una práctica “organizacional” frente a las estructuras rígidas de la “organización formal”, ahora se esgrime como criterio “anti-organización” o, a modo de “estructura de convivencia comunitaria” –como plantean algunos “anarco”-liberales desfasados, ante la pandemia de Covid-19, renunciando al ataque–, lo que aumenta la confusión e introduce contradicciones incluso donde no las había (¡y donde no deberían existir!).
En concreto, ha sido en el marco de acontecimientos puntuales del movimiento anarquista y, mediante debates internos que se han ido articulando en diferentes momentos, que el significado de “informalidad” (es decir, de “grupos informales” y/o “organización informal”) ha adquirido su propia especificidad. Tanto es así que, por ejemplo, los “grupos informales” concretos, también han operado al interior de organizaciones sindicales y organizaciones específicas (ejemplo el grupo “Nosotros” en el Movimiento Libertario español). Por lo tanto, es evidente que la informalidad (de los “grupos”) también puede estar contenida dentro de estructuras organizativas rígidas que se consideran “formales” a sí mismas, no tanto y no sólo porque lo asuman en su nombre, sino porque están estructuradas de esa manera, se establecieron con tal fin y, tienen evaluaciones internas y parámetros operativos que persisten más o menos estables en el tiempo, o que cambian según acuerdos establecidos.
En resumen, incluso dentro de la “máquina organizativa formal”, los grupos informales pueden actuar (y han actuado). Sin embargo, es a partir de las dinámicas y debates de las últimas décadas del siglo pasado que el concepto de “informalidad” contrasta como propuesta organizacionalmente válida para ir más allá de los límites y, superar las contradicciones de las históricas organizaciones anarcosindicalistas y del anarquismo especificista de síntesis: la formalización de las relaciones dentro de una maquinaria mastodonte que requiere sus tiempos y energías, con sus obstáculos burocráticos y formas preestablecidas de relaciones, desangra a sus asociados, para colmo, en un sistema que persigue sus propios tiempos a una velocidad cada vez más fuera del alcance humano. En este contexto, la herramienta organizativa se convierte en un fin en sí misma, ¡no en un medio útil para los fines por los que fue concebida! De ahí, la necesidad de dotarnos de nuevas herramientas, nuevas formas de organización, para adecuar la lucha anarquista ante las nuevas estructuras dominantes, mejorando las relaciones inmediatas entre compañeros y compañeras que con su fluidez redefinen las necesidades organizacionales para enfrentar las vicisitudes y las dinámicas interna y externa.
Si bien, la asociación de compañeros y compañeras en grupos de afinidad puede ir mucho más allá de los límites y contradicciones de las estructuras rígidas de las orgánicas sindicalistas o de síntesis – al asentarse en relaciones directas que favorecen, entre otras cosas, el conocimiento personal mutuo y la intimidad–, evidentemente, esta forma organizativa por sí misma, no nos garantiza que no aparezcan ciertas dificultades que sólo con el esmero perenne de cada quien pueden llegar a “erradicarse”. Por ejemplo, la misma diversidad de personalidades –con diferente preparación, experiencia y, capacidad de síntesis y análisis– que integran un grupo, puede determinar la aparición de “líderes naturales” (no buscados ni deseados sino completamente espontáneos). Siempre han existido personalidades que hacen más que otras y, a veces, mejor que otras, y evidentemente, no pueden ser forzadas a medirse con los mismos parámetros de una “igualdad” incomprendida para “todos” y “todas”. Por lo que, valorar la riqueza y la contribución de cada quien al quehacer del “grupo de afinidad”, en aras del proyecto a compartir en la lucha contra lo existente, no excluye la responsabilidad individual de cada quien frente a las relaciones internas que se establezcan. Desde este punto de vista, incluso la afinidad no nos garantiza nada. Siempre será la tensión permanente individual la que cree continuamente los diques necesarios para confrontar los momentos – “espontáneos”– de autoritarismo y arrogancia individual y/o colectiva, evitando la formación de espacios de poder y las actitudes centralizadoras, de la misma manera que seguramente sucederá en un hipotético mañana liberado. (¡El Estado no salió del sombreo de un mago, sino de la condición que precede la centralización del poder!).
Otro concepto que bien merece que nos detengamos un momento a reflexionar es el de “Nihilismo”. De hecho, si lo sacamos del contexto poético y lo colocamos frente a la lectura del escenario concreto, será evidente, para todas y todos, que su empleo es común a muchas de las tensiones que animan el anarquismo contemporáneo (informal e insurreccional). También es indiscutible que este concepto ha tenido presencia en nuestras filas desde hace más de un siglo, contando con connotadas figuras de larga trayectoria insurreccional que en su época se autodenominaron anarco-nihilistas. Así las cosas, comencemos señalando las dos acepciones del término “Nihilismo”: si bien es una expresión indeclinable que se usa en el nominativo y acusativo; por una parte, puede emplearse como sinónimo de “nada”, en el sentido de “vacío” o, “nūlla res”, es decir, ausencia absoluta de alguna “cosa” (o realidad); pero también puede referirse a la “nada” de manera precisa, predefinida, determinada, cuya conformación puede emerger de lo indeterminado de las formas estables y/o cambiantes. Ahora bien, si admitimos que desde los parámetros del anarquismo contemporáneo, se excluye de antemano la salvaguarda de los elementos fundadores del actual sistema de dominación, entendiendo la inutilidad y/o nocividad de estos en la posible “sociedad futura”, es consecuente asumir que esa sociedad futurista carece de boceto o esquema que pueda definirla y/o describirla en la actualidad. Si tenemos que destruir de inmediato todo lo existente –por las razones que resumimos sucintamente– nos queda claro que somos necesaria y obstinadamente “nihilistas” en la segunda acepción del vocablo. Entonces, la supuesta diferencia radical desaparece, de hecho, no existe ninguna diferencia desde esta forma de entender las cosas, entre quienes se asumen anarquistas individualistas y nihilistas y, no aspiran a un “anarquismo preconstituido”, por una lado y, por otro, aquellos, que también se admiten anarquistas insurreccionales pero no excluyen la hipótesis de la posible participación de un sector de los excluidos dentro de la dinámica destructiva de la insurrección y, paralelamente, tampoco le apuestan a una hipotética “sociedad anarquista preconstituida”.
Aquí, reaparece la añeja trama del individuo-sociedad y las diferencias entre los llamados anarquistas individualistas “puros” y los denominados anarquistas “sociales”, pero más allá de las etiquetas con que cada quien nos decoremos, nos queda claro que la historia no está ordenaba “ontológicamente”, sino que está constituida por lecturas e interpretaciones de dinámicas político-culturales y sociales, mediadas (¿por qué no?) por la sensibilidad particular y la tendencia individual. Pero más allá de esta obviedad, que tiene sus propias razones, ¿existen contextos generales y particulares que algunos prefieren excluir definitivamente, por más que sean necesarios, mientras otros admiten que aún hay posibilidades de algún tipo de participación de los “sectores sociales” en el proceso destructivo-insurreccional?
A menudo recurrimos a las demostraciones que nos ofrece la Historia para concluir definitivamente que cada “Revolución” (en su acepción de “levantamiento popular contra lo existente” – o insurrección generalizada), ha desembocado siempre en nuevos poderes centralizados (léase dictaduras) y que, per se, es ajena y enemiga del anarquismo, ya que luchamos contra el poder centralizado en sí mismo. Pero, tan pronto como avanzamos un poco más allá de esta conclusión, y comenzamos a hacer distingos entre “insurrección” y “Revolución” y/o, nos planteamos la “posibilidad revolucionaria” y la eventual “participación social” en nuestros días, la discusión prevalece (y muchas veces se enardece) porque quienes sostienen una u otra posición cuentan con un abundante arsenal argumentativo y, es que estas diferencias distan mucho de ser menores pues exceden los regocijos académicos y se instalan en las justificaciones de formulaciones prácticas y organizativas en torno a la actualidad u obsolencia del “proyecto revolucionario” e, inclusive, entroncan con las diferencias en torno a la visión cuantitativa y el consecuente inmovilismo implícito en la espera de “condiciones objetivas y subjetivas” (es decir, el pretendido despertar y desperezamiento de la servidumbre voluntaria) para la “inminente” concreción de la insurrección generalizada, lo que inevitablemente provoca divergencias y polémicas por lo general irreconciliables.
Ante esta disyuntiva, hay compañeros y compañeras que optan por cortar de tajo la discusión y plantearla en blanco y negro: «o consideramos que hay posibilidades concretas de destrucción definitiva del presente histórico, o creemos que no existe ninguna». De tal forma, rematan que quienes piensan que no hay ninguna posibilidad, «volatilizan de antemano cualquier pensamiento sobre el hipotético mañana liberado y tienen su alma en paz, ya que eliminan el problema en torno a la necesaria afinidad entre medios y fines y, toda planificación de la destrucción del presente y lo que siga».
Y en efecto, podría concluirse que al minimizar y/o negar las posibilidades de alcanzar el “fin”, se desprecian automáticamente “los medios”; sin embargo, pesa a la icónica reflexión anárquica (“los medios condicionan el fin”) en respuesta a la máxima maquiavélica (“el fin, justifica los medios”), en verdad, la elección de los medios para los y las anarquistas, va acompañado siempre de nuestros principios éticos (decididamente antiautoritarios) y no está condicionado por el hipotético fin anhelado.
Por su puesto, quienes plantean la imposibilidad de una ruptura sediciosa en nuestros días y aseguran que cualquier “Revolución” desembocará una vez más en dictadura –aún más en las condiciones que hoy impone un hipercapitalismo multicéntrico mucho más autoritario, de la mano de la tecnología y la redefinición genética de todo organismo viviente–, no se quedan atrás a la hora de pronunciarse ante quienes consideran realizable la destrucción definitiva del sistema de dominación, insistiendo en la “caducidad del análisis” y la “lectura ideologizada” de las y los defensores del “proyecto revolucionario posmoderno”. Pero si todavía hay compañeros y compañeras que consideran que existen posibilidades de destrucción del sistema centralizado de poder, en consecuencia, deben evaluar mejor la correlación de fuerzas y las interacciones que se desarrollan en la actualidad; ya que en este caso, la “voluntad de hierro” del guerrero, o de la coalición de guerreros y guerreras, no será suficiente para derribar al enemigo. Exactamente, en esta dinámica el “movimiento anarquista” (en su integridad histórica) se ha presentado siempre como un ente sedicioso –con el templado objetivo de destruir radicalmente la estructura institucional– que, al rechazar cualquier hipótesis en torno a la conquista del poder, coloca el evento “insurreccional” como el momento decisivo de la destrucción del enemigo. Sin embargo, es evidente que las condiciones actuales no son las mismas que hace un siglo atrás. Desde luego, esta afirmación no representa la negación a priori de la sedición social. Si mañana se concretara la ansiada insurrección generalizada, estamos convencidos que será bienvenida por todos los componentes (individuales y colectivos) de la tendencia, rebasándola siempre y orientándola hacia la Anarquía; lo que tampoco significa que estamos dispuestos a ser sorprendidos por la generalización de la lucha de los sectores excluidos, sino que vivimos atentos a todo brote sedicioso con el fin de exacerbarlo hasta las últimas consecuencias.
El hecho que en la actualidad, la tendencia anarquista informal e insurreccional, reconozca la inhabilidad de la preservación de los elementos del sistema para su uso futuro y, se centre en la destrucción de lo existente, dejando así abierto el futuro al “nihilismo” –poniendo en claro que no hay nada definido ni definible en el presente–, no afecta en modo alguno su validez ni la importancia de su accionar. Empero, la dominación y el poder no desaparecen en absoluto. Tanto es así que no hay tensión anárquica –en el contexto de la tendencia que nos ocupa–, que no lo tenga en cuenta y, no intente, más o menos, “solucionarlo”; frecuentemente, con cierto candor y otras, con ilusiones totalmente milagrosas, a pesar de lidiar con el tema en términos concretos. Por lo que a veces nos encontramos con compañeros que –ingenuamente– inscriben sus ilusiones en la misma lógica de las relaciones de poder sin cuestionarse demasiado y, vislumbran la lucha anárquica como un campo de batalla donde se enfrentan dos bloques en aras del triunfo definitivo; algunos le apuestan únicamente a la propaganda que emanaría de la acción destructiva en sí, considerándola aún más eficiente si va acompañada de comunicados explícitos; otros ponen sus ilusiones en el “contagio” de la acción destructiva y eligen el anonimato, reduciendo la acción sediciosa a una cuestión biológica; y, por supuesto, hay quienes, en cambio, se aferran al despertar de la servidumbre voluntaria y a posiciones similares, propias de los nucleamientos “anarco-sociales”, superadas por eventos y dinámicas del presente histórico que, continuadamente, vuelven obsoleta cualquier hipótesis general –válida en todas partes y para todos– de intervención subversiva-destructiva.
Y es justo en torno a estos tópicos que surge otro viejo concepto bastante vapuleado en nuestros días: la “propaganda por el hecho”. Históricamente, este concepto ha tenido su muy particular significado en los círculos anarquistas, quedando auténticamente definido como la difusión del ideal anárquico a través de la violencia directa contra la dominación, ya sea mediante la eliminación física de los representantes del Poder y/o, por medio del ataque a su infraestructura o a sus instalaciones más emblemáticas (edificios gubernamentales, estaciones de policía, cuarteles del ejército, judicatura, legislativo, iglesias, etc.). Tal como lo indica la combinación de vocablos, esta divulgación activa del ideario ácrata no requiere la intervención de las palabras, ya que es el propio “hecho” el que expresa el sentido de la acción, por lo que no necesita ir acompañado de reivindicación alguna. A esta concepción, iban aunadas las reflexiones de época –inspiradas en las aspiraciones de “concientización de las masas proletarias”– que anhelaban la apropiación generalizada de los métodos revolucionarios, por lo que se recomendaba no reivindicar las acciones para conseguir su imitación por la mayoría de los explotados.
Sin embargo, nunca fue del todo cierto que la “propaganda por los hechos” se limitara única y exclusivamente a lo que “expresaba” la acción en sí. Por el contrario, la mayoría de las veces fue acompañada por cartas póstumas y/o manifiestos firmados por sus ejecutores –por lo general, publicadas en los periódicos anarquistas del momento– donde se narraba explícitamente el motivo de la acción o, en su defecto, los hechos eran reivindicados en exaltados editoriales glorificando a los “mártires de la Anarquía” y exponiendo las justas motivaciones que les llevaron a proceder contra la dominación.
Ciertamente, la mayoría de las acciones de “propaganda por los hechos”, salvo rarísimas y contadas excepciones, fueron realizadas por compañeros y compañeras anarquistas que actuaban motivados por sus convicciones y/o en represalia por las ejecuciones de sus compañeros. Jamás se verificó la “imitación” de las acciones por parte de los sectores sociales excluidos (ya fueran motivadas por los hechos anónimos o por las reivindicaciones editoriales), por el contrario, el “contagio” se manifestó entre los propios anarquistas que descifraban fácilmente el mensaje de sus compañeros e igualmente optaban por abandonar la espera por las “condiciones revolucionarias” y, vencían el miedo al poder omnipotente actuando en total complicidad.
En el marco de la dinámica del anarquismo contemporáneo, donde cada componente busca “su” solución, lejos de incrementarse las diferencias, constantemente surgen puntos comunes fundamentales para todas y todos los interesados. En primer lugar, detectamos que no es del todo cierto para ningún componente anárquico, el absoluto alejamiento de lo “social”, ya que –aunque declaren no tenerlo en cuenta– a menudo llaman a intensificar nuestro accionar y desbordar los límites cada vez que se presenta el más mínimo brote de explosión social. Por otro lado, tampoco es verdad que los presuntos “antisociales” no tengan un ojo puesto en la posibilidad post-insurgente, ya que reafirman abiertamente estar tan atentos al futuro como lo están del presente, con la determinación de cortar de raíz cualquier intento o manifestación de poder centralizado por muy “revolucionario” que se asuma; simplemente, no desean restringir el presente con estrechos parámetros ni darle una connotación determinante a lo que pudiera construirse hipotéticamente mañana sobre las ruinas del presente.
En esta misma tesitura, también se inscriben los “otros”, esos que todavía permanecen anclados en las orgánicas rígidas y burocráticas. Si bien este sector se equivoca persiguiendo paradigmas totalmente irrelevantes frente al actual contexto de lucha, es innegable que no desisten en su intento por permanecer lo más cerca posible de la realidad concreta, sin renunciar –pese a nuestros constantes reproches– a ninguno de los anhelos anárquicos, conscientes de que sólo la insurrección permanente abre la posibilidad de confrontación concreta con el sistema de dominación, sin que, ni siquiera “ellos”, pretendan desde hoy imponer lo que sobrevendrá en la hipotética post insurgencia.
Por lo pronto, es posible apreciar una suerte de “acercamiento” general, a modo de diagnóstico de la tendencia informal e insurreccional anárquica, destacando y reconociendo que en su interior existen diversidades irreductibles con sus tensiones, preferencias y formas de abordar la destrucción inmediata de lo existente; pero este hecho, no obstaculiza el desarrollo de nuestro sustrato compartido ni dificulta nuestros objetivos ancestrales de destrucción de toda dominación, sino que abona el terreno para limar asperezas –muchas veces exacerbadas– y consolidar entendimientos. De ahí la propuesta de rebasar concretamente los límites y deficiencias actuales desde la perspectiva de un posible paradigma anárquico renovado que ya no podrá limitarse a ningún espacio “regional” sino que exige la protagónica imbricación internacionalista y su consecuente proyección insurreccional.
Se asiste entonces, al abandono de todas nuestras certezas, a la absoluta indolencia frente a los rituales burocráticos de los recipientes organizativos rígidos, al imperioso rechazo a las planificaciones inviolables e incapaces de corregirse a sí mismas y, se pasa a explorar las infinitas posibilidades de nuevas prácticas susceptibles de provocar y promover el caos, cobrando vida nuevas tensiones que se vuelven móviles y se reconocen más en los recorridos vitales que en la estabilidad mortal de los lugares fijos. Hoy, las historias previsibles ya no conmueven y, los deseos se concentran en el ataque despiadado a toda forma de poder, se nutren en el placer de la insurrección permanente y la pasión por la sorpresa, exaltando el descubrimiento de lo nuevo.
Tomado de Reflexiones en torno al sustrato anárquico contemporáneo informal, insurreccional e internacionalista. Febrero/Abril, 2020
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Cruzarnos los caminos y mirarnos como dos almas sin rumbo que no creen en la casualidad. Caminar en paralelo, observando las formas de andar, esperando ver pasos seguros, firmes, sin temblores ni marcha atrás.
Mirarnos a los ojos intentando entender aquello que ninguna quiere enseñar por miedo.
Observar la belleza de ser libres, acompañadas siempre de nuestros propios demonios que esta vez parecen destinados a encontrarse, como quien lleva luchando toda la vida y de pronto encuentra la calma en el lugar menos esperado.
Querer seguirnos el ritmo, los pasos y la dirección, como si supiéramos que da igual el destino y sólo importase no perdernos de vista. Tener la intriga de saber cómo sería nuestra vida siendo conscientes de la mutua presencia.
No hay suficientes poros para desprender tanta belleza, ¿Cómo lo harás? Hablo de esa belleza que solo tienen las personas que han vivido un infierno y han podido salir de el. ¿Será por eso que nos encontramos? ¿Será que nuestros demonios se parecen? ¿O será que son todo lo contrario?. Desde aquí podemos vernos, pero sabemos que en el fondo somos impredecibles. ¿Por qué ahora? ¿Tenemos que aprender cosas nuevas o desaprender aquello que dábamos por sentado?. Deberíamos decirnos algo...
¿Cambiaría eso algo? Si nuestras palabras irán guiadas por nuestra mirada, sabremos que estamos mintiendo y entonces se romperá la magia... ¿No? ¿O será que al fin no tendremos que escondernos detrás de esas conversaciones banales que todo el mundo tiene y nadie escucha?. Quizás baste con mirarnos a los ojos unos minutos para escucharnos el alma y dejar que hablen nuestros demonios.
Por primera vez alguien no tendrá miedo. He perdido la cuenta de las veces que he intentado aguantar la mirada y nunca nadie pasa de los 10 segundos. ¿Alguien sabe de verdad lo que significa mirarse el alma? ¿O es que a nadie le importa conocer todos los rincones, tanto claros como oscuros?.
Por la forma en la que nos estamos mirando, seríamos capaces de llegar a los rincones más inhóspitos de nuestro ser, y eso, creo que no nos aterra en absoluto.
¿Deberíamos darnos la mano? Ya lo hemos hecho otras veces, ¿Podría ser esta diferente? Darnos la mano para sujetarnos el alma y no para guiarnos. Darnos la mano para no volver a sentir esa soledad de ser un constante desamparo.
Darnos la mano, enredar nuestros dedos, dejar que la fricción haga su trabajo y olvidarnos de que alguna vez existió otra forma de hacerlo.
Sentir en el cuerpo esa atracción inevitable de querer tocarnos más que las manos, más que los dedos. Mirarnos los labios, como quien mira directo al deseo y deja que esa sensación recorra cada centímetro de su ser, hasta llegar al cerebro y convertirse en esa droga divina que te lleva muy lejos de todas las dimensiones.
Besarnos y fundirnos en ese instante, en ese deseo, en ese lugar al que se llega sólo cuando besas con tu ser y no solo con tu yo físico.
Besarnos y rompernos los esquemas, las dudas, los miedos, las diferencias y las barreras.
Besarnos y sentir que nuestros labios cálidos serán ahora el refugio de nuestros pensamientos más fríos, serán el abrazo de nuestros minutos más solitarios, serán el fuego que convertirá en cenizas todos los miedos.
Besarnos y desnudarnos la piel, el alma, el corazón y las vivencias.
Contemplar nuestros cuerpos desnudos y acariciarnos, como si cada milímetro de nuestra piel fuera sanando, se fuera queriendo, se fuera reencontrando.
Tocarnos e intercambiarnos el placer, tocarnos y ser las diosas que nacimos para ser.
Perdernos entre orgasmos y reencontrarnos una y otra vez, para entender que la vuelta a casa siempre estará donde nos sentimos libres, incontrolables, lujuriosas y siendo nosotras mismas.
Tumbarnos en la cama y abrazarnos, recuperar el aliento mientras nuestras almas se invitan a quedarse toda la vida.
Acariciarnos, mirarnos, besarnos y llamarnos hogar.
Sentir y ser esa seguridad que tanto estábamos anhelando, saber con certeza que da igual dónde nos lleven los caminos, siempre seremos nuestro refugio, nuestra paz, nuestro amor de verdad.
- Cuando pienso en cómo sería encontrarte.
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Flujo de conciencia #2
o crónica de un proceso de deconstrucción, as you please
Postal decembrina, 2019.
Empezó en diciembre, quizás un poco antes. He notado que realmente no hay fechas exactas para las grandes transformaciones o transiciones de la vida. Incluso cuando ya se ha terminado solo sabés que se acabó, no importa el dónde o el cuándo.
Hace un par de años me hice amiga de un extraño. El mismo día que nos conocimos me dijo que se sentía agobiado por lo incierto que es el futuro. Yo no sé de dónde saqué la sabiduría para darle mi respuesta —sé que salió de mí y que después de socializarla por ahí supe que estaba en lo cierto—, pero descubrí que estaba en la misma situación de mi amigo el extraño cuando la recordé y me di cuenta de que se me había olvidado lo que significa. Aquí se las dejo (parafraseada porque tampoco recuerdo las palabras, lo siento):
Las crisis existenciales anteceden los procesos de transformación.
1. Diego
Diego es uno de mis amigos más queridos, aunque desde que comenzamos la universidad nos distanciamos mucho. Mientras navego inevitablemente por el mar de mis recuerdos creo que era yo quien lo tranquilizaba en los primeros años de nuestra amistad, al menos yo me sentía con la suficiente luz para acompañarlo en la oscuridad. Había una certeza en reconocer cómo se sentía y me encantaba ayudarlo porque lograba expresarme claramente.
Después de una eternidad sin vernos, nos reunimos. Desde que me subí a su carro intuí que él sabía cómo me sentía. Tácitamente acordamos en que era mi momento para desahogar. El atardecer ese día era precioso. En Diego encontré a esa antigua Jenny que alguna vez le ayudó filosofando las incertidumbres de la vida.
No obstante, de nuevo interfieren los oleajes de la memoria porque entre las conversaciones que me dijo desde “diciembre”, estaba esta frase que me impresionó tanto como para volverse la semilla de esta publicación. Aquí la dejo:
Tenés una oportunidad aquí para intentar, para empezar.
2. Diana
Diana es el amor de mi vida. Al conocerla realmente —y con esto no quiero decir que sé todo sobre ella sino que logramos conectarnos— nos hicimos inseparables. Luego comenzaron a distanciarse los caminos, pero ella permanece con el título del amor de mi vida.
Me le acerqué una tarde a compartirle un pedacito de la nube que me atormenta. No me metí en detalles, aunque creo que en lo poco que dije le expliqué todo. Ella me contestó citándome unos versos que ya conocía —alguien que ahora no recuerdo me los enseñó en su momento—, pero de los que jamás había comprendido el mensaje que llevaban.
Es curioso, entre esas letras estaba lo que necesitaba (y que quizás todavía necesito):
Caminante, no hay camino, se hace camino al andar.
Al andar se hace camino, y al volver la vista atrás se ve la senda que nunca se ha de volver a pisar.
Caminante no hay camino sino estelas en la mar.
3. Mamá
Una mañana, casi llegando a mi lugar de destino. Mamá me preguntó si creía en el poder de la mente. Dije que sí. Me preguntó después si creía en que si yo por llevar algo en la mente el tiempo suficiente, llegando incluso a pensar en qué hacer para realizarlo, podría hacerlo realidad. Otra vez dije que sí. Entonces me dijo que debía creer en tres cosas:
Soy buena.
Soy inteligente.
Soy capaz de lograr grandes cosas.
Y me bajé del carro.
4. Samuel
Samuel es uno de mis amigos más antiguos. En esta especie de neblina personal que ya me está agobiando porque no sé cuándo acabará me acordé de él y fui a buscarlo. Descaradamente le conté mi preocupación. Digo descaradamente porque a veces una se modera al contar las cosas para que no la tomen por exagerada o dramática (aunque a veces simplemente así se sienta). Me valió. Ignoré la voz en mi cabeza diciendo que solo lo iba a enredar en mi desorden, que ni me molestara en molestarlo, que había pasado tanto desde la última vez que hablaron... Ah, también fue descaradamente el contarle mi preocupación, por cierto, porque estaba tan desesperada en hablarle que le conté todo en una sala de espera de un salón de belleza, con medio mundo mirándome raro.
Samuel me contestó con muchas verdades empapadas de cariño. Genuino, tierno, sólido y visceral. Lo que más me gustó fue que me mandó una nota de voz en medio del caos de gente: gritos, risas, alarmas, celulares, notificaciones... y él impasible, sereno, concentrado en consolar a su amiga. Yo no sé de dónde saca ese ideal que tiene de mí porque no es que le haya dado un riñón para que me estime tanto, de todas maneras se lo agradezco. Me hace falta.
Epílogo: Palacios
Mientras escribía este post tuve un “colapso”. Estallé. Me encerré en mi cuarto, me tiré en la cama, cerré los ojos y traté de concentrarme en el aire que entraba y salía de mí a la vez que escuchaba la misma canción en repetición. Fue espantoso pero sanador.
Cuando me estabilicé, le llamé a Palacios. A él le gusta cómo cuento las historias y a mí me gusta contárselas. Él escucha. Después de la llamada me pasó un texto y una canción. El texto es precioso, me recordó que podemos ser seres sensibles; corrijo: me recordó que realmente lo somos y solo nos endurecemos con el tiempo. La canción, por otra parte...
Él no me lo dijo, pero creo que me la dedicó. Despertó la omnipresente intuición y me sugirió que debía buscar la letra. Lo hice. Empecé a reírme tontamente leyendo los primeros versos. Es que es como anillo al dedo —y eso que yo tengo estas manos diminutas, no me quedan los anillos—. Luego revisé algunos comentarios y precisamente el primero decía que esa canción no se le dedica a cualquiera. Tiene razón. Nada es casualidad.
***
¿Por qué deconstrucción?
Estoy perdida. Llevo tanto tiempo sin saber quién soy que la convivencia conmigo misma se pone cada día más difícil, aunque mantengo esta esperanza —que no termino de enlazar— en la que algún día me voy a volver a encontrar. Es por eso que todavía preservo la risa como un patrimonio cultural de la humanidad.
Realmente escribo esto como un recordatorio —para mí, para vos, para todos— de que ahí están los amigos. Salen de los lugares de la memoria más inesperados, pero indudablemente oportunos. Escuchan, proponen (no solo responden), recuerdan, alientan, brindan certeza. Quizás su cualidad más valiosa es el amor desinteresado que pueden tener. No esperan nada de mí a cambio, no puedo darles beneficios en este momento...
Y sin embargo, como las rocas erosionándose en el mar, permanecen solemnes, esperándome a mí, la ola, esperando aquel retorno donde nos juntamos, reímos y bailamos.
P.D. Gracias, amigos. Este es mi regalo: la inmortalidad. Gracias también a los otros que no logré mencionar aquí pero permanecen en mi pensamiento constantemente. Un abrazo.
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No te he olvidado, pero eso no significa que aún te quiero o quiero estar contigo.
Déjame, estoy reconstruyendome,
no intentes darme tu mano para ayudarme, ¿Tan tonta crees que soy? Se que no tardarás en soltarme igual para luego quedarte ahí viendo como caigo y me doy de bruces en la cara,
¡Maldita sea la hora en la que decidí confiar en ti!
¿¡No entienden que la poesía no necesariamente tiene que llevar rima!?
¡De la misma manera en que un postre se ve nefasto pero sabe tan delicioso!
No te quiero volver a hablar, estoy enojada conmigo misma por en mi vida haberte dejado entrar...
No hiciste nada más que enredar mis garabatos.
Pero yo se mi valor, así que... Adiós.
-Garabatos.
#citas#frases#escritos#fragmentos#garabatos#cosas que pienso#desamor#amor#citas de dolor#corazón roto#destrozada
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Hola bonita! Me encantaria saber tu opinion sobre Ashkore si no la diste ya! Lo entregaran al fandom de una vez? a mi me gustaba al principio, pero a medida que fue evolucionando la historia me desconcerto,no se,sera muy violento para ser crush? tambien me espanta el rollo que le metieron con Miiko, si hasta Chino se refirio a el como suyo en su tumblr cuando revelaron lo de Lance. Al final el chico que mejor nos trata resulto ser un demonio genocida y no se, help(?) deja de despreciarme beemov
Siento mucho, mucho, haber atrasado estos dos asks durante tanto tiempo, pero la verdad, es que quería jugar antes el episodio 20. Lo irónico es que lo que se dice de Ash es muy poquita cosa lol, así que me ha dejado un poco igual. Y, anon 2, la pregunta está superbien redactada así que se entiende perfectamente ^^.
Inicialmente yo estaba muy interesada en esta ruta. El royo del enmascarado me prometía una historia de venganza y dolor. Pero, a medida que han ido pasando los capítulos me ha ido interesando menos y menos. El carácter que, inicialmente, parecía que era odio hacia una organización (la Guardia de Eel) o un sistema, acaba siendo una ira sin control. No me moló que nos amenazara en las cuevas de Balenvia y en el pasillo de la guardia. La verdad es que hasta ese momento, sí lo veía como un ‘aliado’ que era capaz de discernir entre ‘su objetivo’ y un daño colateral al que no tenía por qué herir (nosotras). Pero tras la salida del spin de Leif, lo único que me queda claro, es que todo eso era cosa de Leiftan y no de Ash. Por lo que veo, solo es un tipo sin control. No me interesa estar en relación con un tipo que solo va ser un grano en el culo. No le veo, además, interesado en nosotras. Nunca ha movido ficha para ello, solo se limita a salir y entrar en la trama para crear caos, pero de romanticismo… Cero. No sé si finalmente lo hagan ruta, pero… ¿No se os hace raro que este personaje esté desde el capítulo 1 y estemos en el 20 y aún no haya ruta con él? Creo sinceramente que han tenido muchas dudas con meterlo o no como una opción ligable. No me molan estos cambios de opinión sobre cosas tan importantes. Quiere decir que ni ellos tienen claro qué hacer con él.
Por otro lado, no me hizo gracia tampoco su ‘identidad’. Me habría parecido mucho más interesante que nos hubiesen presentado al personaje antes y no de forma mencionada en el capítulo tropecientos… Estaban jugando con el ‘¿Quién será?’ Para que acabe siendo un personaje completamente nuevo. Luego, el aspecto no me llama especialmente, pero sobre todo lo que me carga es que esté ligado a la historia de Miiko. No aguanto a Miiko como para aguantar un triángulo amoroso que nos incluya a los 3. Simplemente, quédatelo, parece un tipo bastante poco recomendable.
Quitando todo esto… ¿Qué sabemos de él? A parte de que tiene problemas de control de ira, no parece tener un solo amigo, una sola persona a la que aprecia o quiere proteger. Ni su hermano, ni sus aliados, ni un antiguo amor, ni siquiera Erika. Solo es un montón de ira en busca de hacer una fogata. Obviamente nos falta mucha información sobre su historia, por qué fingió su muerte (o si trataron de asesinarlo, pero consiguió escapar), cómo se enteró de sus orígenes, quién le hizo tanto daño para volverse así y cómo encontró a Leiftan. Pero son dudas, que en el capítulo 20, aún no han despejado ni mínimamente… Tampoco se ha visto una brecha, una debilidad o una duda en sus actos. Disfruta demasiado de hacer daño a los demás y le importa poco a quién se lleva por el camino. Actualmente no hay un solo motivo para pensar que hay algun modo de conquistarlo, frenarlo o verlo más ‘humano’. Todo lo que nos han enseñado de él es ‘malo’, y lo que no es malo, está impulsado por las órdenes de Leiftan. En esta tesitura, a mi, me cuesta mucho quererlo. No dudo que en un futuro nos vayan a proveer de esas ‘brechas’, pero actualmente, todo son suposiciones.
Me pareció un desperdicio no haberlo presentado mejor, que la trama vaya taaan lenta y que hayan decidido enredar su historia con la de Miiko. Básicamente esas son las 3 cosas que más me han desinflado su burbuja, así que, y a la espera de que digan MUCHAS cosas, yo me mantengo en mi ruta Leif.
Pienso que lo lógico es que acabe siendo una ruta, pero me cuesta discernir la forma en la que introducirán a este personaje. Solo veo la salida de que Erika y él acaben en una situación en la que tengan que convivir durante bastante tiempo y bueno… ya sabéis, el roce hace el cariño. Pero, ‘bastante tiempo’ en este juego a veces significa medio capítulo y eso ME PREOCUPA. Creo que Beemoov no sabe llevar las relaciones de tipo ‘dragón dormido’, lentas y explosivas cuando se activan. La otra opción es que solo esté aquí para la trama de Miiko y nada más, esa sí que sería la AUTOPAJA definitiva. Espero que no, me parece una opción bastante idiota, hasta para Beemoov. Pero bueno. Si supiesen meter adecuadamente a Lance, hasta podría tener mis dudas sobre mi ruta, pero es que dudo taaanto que vayan a meterlo de la manera adecuada…Y luego, está el problema final, que Erika YA está en una relación actualmente ¿Qué harán nuestros chicos (especialmente Leif con lo poderoso y posesivo que es) si decidimos cambiar de opinión? Está muy jodido de encajar… Quizás solo lo mantengan como un pnj para el arco de los villanos y/o Valkyon. En cualquier caso, hagan lo que hagan creo que les va a costar que su decisión quede bien colocada en la historia. Seguiremos a la espera de más información. ¯\_(ツ)_/¯
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Noruega
En cuanto a tíos, dice Lola que abundan en Noruega, por ser mayor la proporción de hombres que de mujeres. Yo le digo que los noruegos son unos sosos suicidas, pero ella insiste, y augura que con un cambio de clima y de país dejarán de serlo, suicidas, aunque no sosos, eso tiene que ver con la sangre. Después de un rato queda claro que debemos ir a Noruega para rescatar a los hombres de sus noruegas escasas, traerlos a España e inyectarles algún veneno poco letal para desequilibrarles la flora interna, a ver si así les aparecen las ganas y les sube el rubor de la sangre bullente. Y luego a esperar.
A todo esto, hablamos de noruegos porque me despierto lenta y lírica después de haber soñado con el casamiento de mi madre. Mientras se lo cuento con teclas diminutas recuerdo que ella no aparecía en el sueño. Tampoco el esposo, quizá un noruego rescatado. El día del ritual se reunía muchísima gente en un lugar de naturaleza frondosa cerca de un río, en una casona antigua escondida entre los árboles. Los preparativos eran inmensos. Un equipo de bodas se encargaba de la organización, de enredar florecillas entre balaustradas y cubiertos, y de perseguirnos para emperifollarnos con horas de antelación. Corrían y nos echaban la bronca, nos reñían por todo, aunque no sé por qué. Yo estaba agobiada por el jolgorio anticipado así que me escabullía para merodear junto al río. Me perdía entre las hierbas altas durante unas horas, sin dejar de escuchar los gritos en imperativo de las mujeres entregadas a la logística matrimonial. A mí me llevaba la tristeza. No tenía que ver con el nuevo marido, no era odio, ni enemistad. Creo que me preocupaba…
A los pocos minutos de contarme su teoría noruega, Lola me manda una captura de pantalla de Google con entradas que especulan sobre el significado de soñar con tu madre. Un cambio sustancial, buenas noticias inesperadas, buen augurio. Me hace gracia porque el viernes Milagros me tiraba las cartas e insistía en que debía cambiar, yo. Cambiar mi comportamiento, mi manera de presentarme ante la gente, y actuar de forma contraria a como soy en realidad. Y aunque en esta lectura cabe todo y no significa nada, yo me la creo casi hasta el final y espero que algo se mueva ahí dentro, porque también me vendría bien un rubor, o un veneno dulce que me maltrate un poco hasta abrirme la boca a esta vida.
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Queremos que os jovens se ajustem; queremos controlar-lhes a mente, moldar-lhes a conduta, a maneira de viver, a fim de adaptá-los ao padrão da sociedade. Ora, isso é educação? Ou educação significa que os pais e mestres percebem eles próprios o inteiro significado do padrão e ajudem os filhos, desde o começo, a se tornarem atentos a todas as influências? Perceber o inteiro significado do padrão, com suas influências religiosas, sociais e econômicas, suas influências de classe, de família, de tradição — perceber, por si mesmo, o significado de tudo isso e ajudar a criança a compreende-lo e não se deixar enredar por ele — isso pode chamar-se educação. Educar o jovem pode significar ajuda-lo a manter-se fora da sociedade, a fim de que crie sua própria sociedade. Como nossa sociedade não é o que deveria ser, porque estimular o jovem a ater-se ao seu padrão? Atualmente, forçamos o jovem a sujeitar-se a um padrão social que estabelecemos, como indivíduos, como família e como coletividade; e, infelizmente, ele é o herdeiro não só de nossos bens, mas também de algumas de nossas características psicológicas e, assim, desde o começo, escravo do ambiente. Se percebermos tudo isso e realmente amamos os nossos filhos, devemos então sentir profundo interesse pela sua educação e tratar, desde o começo, de criar uma atmosfera que os estimule a ser livres. Alguns verdadeiros educadores já têm pensado em tudo isso, mas, infelizmente, pouquíssimos pais o têm feito. Deixamos tudo a cargo dos especialistas: a religião, para o sacerdote, a psicologia para o psicólogo, e nossos filhos a cargo dos chamados pedagogos. Ora, por certo, pai é também educador; ele é quem ensina, e também aprende — não apenas a criança. Esse é realmente um problema muito complexo e se desejamos realmente resolvê-lo, temos de examiná-lo muito profundamente; e então, penso, descobriremos um meio de instaurar a educação correta. — Jiddu Krishnamurti https://www.instagram.com/p/CVaQQEqFAyU/?utm_medium=tumblr
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Cura da sua consciência - Técnicas avançadas de autocura
Em seus livros Zero Limits e At Zero, o aclamado autor Joe Vitale sugere uma versão modificada de uma antiga técnica de cura havaiana chamada Ho'oponopono, que consiste simplesmente em pronunciar repetidamente e mentalmente quatro declarações ou frases simples. Ele acredita que, quando combinados com o poder da crença, eles têm o potencial de limpar sua consciência e remover todos os obstáculos de seus caminhos. Ele afirma que a técnica trouxe resultados milagrosos em sua própria vida e na vida de muitos que aprenderam a técnica com ele. A seguir estão as quatro frases, que ele disse que qualquer um pode repetir continuamente para a autocura.
Eu amo Você.
sinto muito
Por favor me perdoe.
Obrigada.
Essa técnica de cura é baseada no poder de três virtudes importantes: amor, perdão e gratidão. Você não precisa pensar muito no que essas palavras significam. Você tem que continuar repetindo-os. Deve funcionar se você acreditar incondicionalmente nela com a inocência ou a fé de uma criança e a praticar persistentemente. Mr.Vitale também sugeriu que durante o processo de limpeza é muito importante entregar sua intenção a Deus ou ao Divino e focar sua mente apenas na repetição das quatro frases.
A técnica provavelmente o ajudará a redefinir sua vida e remover a energia negativa e pensamentos indesejáveis de sua mente, o que por si só pode trazer uma tremenda mudança em seu pensamento e comportamento e levar à paz e felicidade. Eu pratiquei por alguns dias para testar sua eficácia. Devo confessar que um dia depois de começar a repetir as quatro frases, minha aliança de casamento, que pensei ter perdido um ano atrás, foi milagrosamente encontrada por minha esposa em nossa garagem. Agora, você pode dizer que foi uma coincidência. Pode ser, mas aconteceu um dia depois que comecei a praticar essa técnica.
No entanto, não tenho certeza se essa técnica pode realmente libertar você, no sentido de que pode libertar a alma do ciclo de nascimentos e mortes (samsara). A ideia de libertação não é encontrada na tradição de Hawain. É peculiar às tradições de origem indiana. Como afirma o autor, pode remover bloqueios mentais e provavelmente libertar algumas almas de desejos e apegos persistentes, que as impedem de deixar a terra. No entanto, não sei se pode cortar o cordão do renascimento ao qual a alma está amarrada.
Consciência do cérebro ou mente robótica
No hinduísmo, acreditamos que a alma individual (Atman, que geralmente é definido como Self) é eterna e diferente da consciência do cérebro. Este último pode ser melhor descrito como um contêiner de consciência perceptual, porque é criado pelos sentidos. Você pode dizer que é a camada externa da alma, próxima ao corpo.
De uma perspectiva teológica hindu, a consciência do cérebro tem duas camadas, uma camada externa de memórias formada por percepções (manas) e uma camada interna de inteligência (buddhi), que faz uso de memórias, imaginação, discrição e emoções para dar sentido o mundo. Também podemos chamá-los de mente perceptiva e mente pensante. Juntos, eles constituem a mente robótica (programada) ou o que lemos nas escrituras como a impureza que se acumula em torno da consciência da alma mais profunda e a mantém em cativeiro. A mente perceptiva é o principal culpado. Ao criar desejos e apegos, ele influencia (programa) a mente pensante e a corrompe.
A consciência externa, consistindo dessas duas camadas, é o domínio da Natureza. Opera principalmente mecanicamente, de acordo com princípios definidos, leis da física, lógica, matemática e química. É o mecânico em sua função, um armazém de dados, algoritmos e programas recursivos, que o ajuda a perceber e dar sentido ao mundo. Também o chamamos de kshetra, o campo (de jogo) da alma. A consciência da alma, de acordo com as escrituras hindus, pertence ao domínio de Deus ou Brahman. Não depende do campo ou do cérebro. Ele existe eternamente. Quando é atraído para a matéria biológica (corpo), torna-se alma corporificada e torna-se sujeito à corrupção das percepções e cognição causada pelas mentes perceptivas e pensantes, respectivamente.
Consciência semente
Entre a camada interna da consciência da alma (alma) e a camada externa da consciência do cérebro (mente mecânica ou robótica), você tem outra camada, composta de desejos dominantes, impressões latentes e padrões de pensamento habituais. Forma-se como uma crosta dura, precipitação ou uma camada de creme sobre a consciência da alma devido às atividades da mente mecânica no mundo perceptivo. Tradicionalmente, é chamado de self casual ou Karana citta. Podemos chamá-la de consciência-semente, porque ela é responsável pelo renascimento causativo (cármico) da alma. Uma representação esquemática das diferentes camadas de consciência é apresentada a seguir.
Camadas de Consciência
No momento da morte, a consciência do cérebro é completamente dissolvida ou reciclada à medida que o corpo é entregue às chamas e suas partes se desintegram em seus estados elementares. No entanto, a consciência da alma e a consciência da semente consistindo em impressões latentes escapam do corpo e vão para o próximo mundo, onde permanecerá de acordo com seus atos anteriores e retornará à terra para ter outro nascimento e continuar sua existência.
A causa do renascimento
Enquanto a consciência seminal existe como uma camada de impureza ao redor da alma, a alma está ligada ao corpo e ao ciclo de renascimentos. Quando estão presentes, o ser (jiva) também experimenta sofrimento na forma de modificações (vrittis), aflições (klesas) e dor (dukha). Eles surgem principalmente por causa das impurezas (malas) presentes no ser. Essas impurezas não podem ser limpas com técnicas simples de cura, como a mencionada anteriormente. Você precisa de uma abordagem mais abrangente.
Felizmente, não tenho que inventar um novo método de autocura para esse propósito e registrar os direitos autorais dele. Os antigos videntes e ascetas da Índia já o encontraram em seus estados meditativos. As técnicas que eles inventaram para limpar a mente e o corpo e prevenir o renascimento têm pelo menos 3.000 anos. Cerca de 2500 anos atrás, eles foram preservados coletivamente para as gerações futuras por Patanjali sob a disciplina chamada Yoga. O sistema, que ele apenas gravou ou improvisou, usa oito métodos diferentes para limpar holisticamente a mente e o corpo, por meio do qual a alma é libertada para sempre do processo de renascimento. Cada um dos métodos sugeridos na ioga clássica é uma técnica de autocura para purificar a mente e o corpo e remover os obstáculos. Sua prática regular resulta na aniquilação completa da consciência seminal, por meio da qual a pessoa se liberta permanentemente dos karmas passados e entra no estado original de consciência da alma. Na ioga de Patanjali, esse estado é chamado de "auto-absorção sem consciência semente" (nirbija samadhi).
Cura avançada
Não estou elaborando aqui os oito métodos de autocura. Algumas pessoas usam ioga para curar seus corpos e outras o fazem para curar suas mentes. No entanto, a prática é incompleta se as pessoas se concentrarem apenas no corpo ou na consciência do cérebro. Para resultados completos, a prática deve penetrar na camada mais profunda da consciência-semente e queimar todas as impressões latentes de nascimentos anteriores e o fruto do carma associado. Só então a transformação ou cura está completa e o iogue se liberta.
Aqueles que desejam saber sobre as oito práticas tradicionais de ioga podem ler os artigos e recursos que listei no final desta discussão. Aqui, vou me concentrar em algumas práticas importantes e relacionadas que purificarão gradualmente a mente robótica e o corpo físico, por meio das quais a consciência seminal é gradualmente enfraquecida e queimada.
1. Cultivo da pureza : é onde o pensamento positivo, a prática de virtudes, como não-violência, veracidade, humildade, jejum, dieta restrita, como vegetarianismo, técnicas de autocura como Ho'oponopono ou Reiki, práticas de atenção plena, canto de mantras , orações, afirmações, devoção, etc., desempenham um papel importante.
2. Cultivo de desapego: Desapego significa que você tem que abrir mão de tudo mentalmente, incluindo sua intenção, e se render à vontade de Deus para permitir que as coisas aconteçam no esquema universal das coisas sem sua interferência. Desapego não significa ausência de desejos. Você pode ter desejos e intenções, mas não deve ficar indevidamente preocupado ou ansioso com o resultado deles e não deve agir deliberadamente de acordo com eles. Cada intenção é como um ponto de partida no oceano da existência. Se você agir deliberadamente, isso cria ondulações e o sujeita a consequências. Portanto, você deve deixar Deus ou as forças da Natureza fazerem seu trabalho em resposta à sua intenção, de acordo com sua melhor sabedoria. Quando você está desapegado das coisas, você se torna mentalmente livre das coisas que o prendem e o mantêm sob seu controle.
O processo de cura transformador...
3. Centrando no estability: A consciência da alma é estável e livre de dualidades, em contraste com a consciência do cérebro, que está sempre em um estado perturbado, pois é impulsionada pela dualidade, desejos e apegos. De acordo com os princípios da ioga, se você praticar os pontos 1 e 2 perfeitamente, isso o levará automaticamente a este estágio final, onde você permanece igual a todas as dualidades e entra em um estado tranquilo. Nesse estado, você permanece calmo em meio às tempestades e olha o mundo com os olhos de Deus, sem julgamento, emoção ou reação. Você se tornará um apreciador do espetáculo da vida, sem se envolver ou enredar nele. Este estado é chamado de estado estável (sthitha-prajna). É também o estado original da alma e o centro de sua consciência. Quando você entra no estado, você estará livre do processo de renascimento. Chamamos isso de liberação ou liberdade da vida corporificada (jivanmukta).
Concluindo, gostaria de sugerir que você pode continuar a praticar quaisquer técnicas de autocura que esteja praticando atualmente. No entanto, é melhor se você combinar essas práticas com as técnicas comprovadas de ioga para estender seu poder e potência a níveis ainda mais profundos de consciência. Qualquer técnica espiritual ou de autocura que você praticar deve levar à limpeza de toda a consciência externa, de modo que sua alma se manifeste automaticamente. A alma não precisa de nenhuma purificação. Já é puro. Ele tem que ser liberado das impurezas, ou seja, as impurezas que obstruem a mente e o corpo, e a semente da consciência que leva ao seu renascimento. Se você limpar essas duas camadas através da prática de ioga ou qualquer técnica que considere adequada, sua alma eventualmente brilhará em sua consciência desperta e curará muitos outros seres que entrarem em contato com ela. Então você se torna um Guru, o Mestre, o removedor da escuridão, o limpador e o curador final.
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Karate puede ser complicado.
Especialmente cuando usamos términos en lengua japonesa
muchas personas están confundidos con las palabras japonesas en Karate.
Pero si usted no entiende la terminología de karate, no se puede aprender o enseñar de forma óptima.
1: Uke
Sentido mal entendido: “Bloquear”.
Verdadero significado: “Recibir”.
Explicación: La palabra “uke” viene de la palabra japonesa “Ukeru”, que significa “recibir”.
Pero por alguna razón, el mundo occidental ha interpretado esto como “bloquear”.
Este malentendido es perjudicial para su avance en los niveles más altos de karate y no refleja la intención original de Karate en movimientos de defensa personal.
Cambiar su mentalidad de “bloqueo” a “recibir”. Toda su percepción de cómo aplicar karate contra un oponente más grande o más fuerte va a cambiar. Usted estará confiando más en la técnica, y menos en la fuerza bruta.
2: Ki
Sentido mal entendido: “super poder mágico.”
Verdadero significado: “Energía”.
Explicación: El concepto de “ki” (deletreado “chi” o “qi” en chino)
. “Ki” – o “energía”, es lo que la vida se compone . Está constantemente fluye a través de su cuerpo, su entorno, la, agua, tierra viento y sol.
De acuerdo con las leyes de la física, no se puede crear o destruirlo, sólo se transfiere a otros objetos o convertir en diferentes formas (energía cinética, energía potencial, energía térmica, energía eléctrica, etc …). Los seres humanos han estado cultivando durante el tiempo que hemos estado en la tierra.
“Ki” es una cosa hermosa – especialmente cuando se manifiesta en el uso de la mecánica del cuerpo en Karate.
Después de todo, el Karate es todo acerca de la gestión eficiente de la energía.
3: Sensei
Sentido mal entendido: “instructor de karate.”
Verdadero significado: “Aquel que ha venido antes en la vida.”
Explicación: La palabra “sensei” se compone de dos partes:
La primera es “sen”, que significa “antes”.
El segundo es “sei”, que significa “vida”.
En otras palabras, un “sensei” es alguien que está por delante de usted en el camino de la vida. Es por eso que un sensei no es sólo una persona que da instrucciones técnicas de Karate.
Un sensei es su mentor.
Su sensei , él / ella ha recorrido el camino el mismo y está listo para guiarle en el viaje.
4: El bunkai
Sentido mal entendido: “Aplicación práctica de kata.”
Real significado: “Descomponer, desglosar.”
Explicación: Muchas personas en Karate, les gusta usar técnicas del kata para la autodefensa.
Pero, en realidad, “bunkai” significa también ” romper” – no “aplicación práctica de kata”.
“Bunkai” es en realidad la primera etapa de aplicación de kata para la autodefensa práctica.
Después de “descomponer” el kata, es necesario analizar las piezas y volver a colocarlo en el contexto adecuado .En Okinawa, rara vez usan la palabra “bunkai” si yo quiero saber la aplicación de un movimiento kata se usa la palabra “IMI” en su lugar (literalmente el “significado” de un movimiento).
5: Dojo
Sentido mal entendido : “el estudio del karate”.
Verdadero significado: “El lugar del Camino.”
Explicación: Muchos instructores a enseñar Karate en gimnasios, estudios de danza, centros comunitarios u otros lugares no dedicados exclusivamente al Karate.
Pero … no importa donde se enseña / donde aprende karate, ese lugar es su “dojo”.
(Esto es válido para todas las artes marciales tradicionales japonesas).
Y la palabra “dojo” es más profunda que la mayoría de la gente piensa:
En otras palabras, un “dojo” es un lugar en el que se embarcan en el viaje de auto-descubrimiento – a través de los medios de formación de Karate.
El “dojo” es un lugar donde se le guiará en el camino, por alguien que tiene “viene antes de” (= “sensei”), el uso de Karate como herramienta para la transmisión de los conocimientos necesarios para el progreso personal .
No es sólo un “estudio de Karate”.
6: Kiai
Sentido mal entendido: ” grito.”
Verdadero significado: “la energía unificada.”
Explicación: A veces la gente grita “kiai” por el placer de gritar.
Pero “kiai” no se trata de gritar. No se trata de ejercer sus cuerdas vocales.
“Ki” significa literalmente “energía”. “Ai” significa literalmente “unificar”.
Esto ayuda explica cuál es el propósito de kiai realmente es:
La unificación de la energía total de la mente, el cuerpo y la técnica ( “shin-gi-tai”), en una fracción de segundo momento de intensa culminación.
Para algunas personas, el kiai es sólo un “grito de batalla”.
7: Rei
Sentido mal entendido: “arqueo de la espalda”.
Verdadero significado: “Respeto”.
Explicación: Karate contiene una gran cantidad de la etiqueta y la cultura japonesa.
Una de las cosas más importantes es el saludo – comúnmente conocida como “rei”.
La palabra “rei” viene de la palabra japonesa “reigi”, que significa “respeto, cortesía, modales”.
Pero el saludo parece haber perdido gran parte de su intención respetuoso en estos días, sobre todo cuando se observa a personas que compiten en kumite. Parece más bien un asentimiento de cabeza descuidado.
“rei” es una parte integral de la etiqueta del dojo. Es una manifestación física de su gratitud para aquellos que lo ayude en el camino.
(A menudo decimos “onegaishimasu”, al mismo tiempo también.)
Sin respeto, no se puede avanzar en el Karate.
Karate comienza y termina con el saludo.
8: Kumite
Sentido mal entendido: lucha.”
Verdadero significado: “manos entrelazados.”
Explicación: El concepto moderno de “kumite” ha perdido gran parte de su esencia.
Cuando nos fijamos en la forma de practicar “kumite” hoy en día, parece como un juego de etiqueta.
Distante y desconectado.
Sin embargo, la intención original de dos personas combatiendo en Karate era muy diferente.
Usted ve, la palabra “kumite” en realidad significa “enredada” o “entrelazado” ( “kumi”) + “manos” ( “te”). No es “la lucha”, “combate” o “saltar por ahí tratando de ganar puntos”.
El concepto de enredar / entrelazando los brazos con su oponente que estás a una distancia mucho más cerca, ¿no es así?
Curiosamente, si nos fijamos en los viejos maestros en la manera en que enseñaban karate, era a menudo en la distancia corta. La combinación de agarrar su oponente, patadas, puñetazos, las rodillas, los codos, derribos era simplemente mucho más práctico que nuestra interpretación moderna de “kumite”.
Por supuesto, todo esto cambió cuando el Karate fue modernizado y se empezó a competir.
9: Osu / Oss
Significados mal entendidos: “” hola “,” hola “,” adiós “,” bien “,” gracias “,” perdón “,” Hola “,” ven aquí “,” ir allí “,” lo que pasa “,” mírame “,” hacerlo de esta manera “,” de esa manera “,” ¿entiende? “,” entiendo “y” entrenar más duro “.
Verdadero significado: “Expresión cultural japonesa que muchos occidentales abusan de ella”.
Explicación: En primer lugar, usted debe saber que “Osu / Oss” es un tema muy delicado.
En segundo lugar, la escritura correcta es “Osu”. Pero dado que la “u” es silenciosa, algunas personas piensan que su ortografía “Oss”.
En tercer lugar, no importa lo que deseas escribir, usted debe entender que “Oss / Osu” expresa una afirmación muy fuerte, la masculinidad y el espíritu ,una palabra que debe utilizar con cuidado.
Por ejemplo, nunca se debe decir a una persona japonesa a no ser que sea menor que usted, de menor rango. Y si usted es una mujer, no dicen nada en absoluto. La sociedad japonesa es jerárquica y estricta con la etiqueta adecuada cuando se trata de la lengua.
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Fuente original: 10 Japanese Words Everyone Misunderstands in Karate By Jesse Encamp
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