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#O Beijo no Asfalto
esqueletosgays · 3 months
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O BEIJO NO ASFALTO (1981)
Director: Bruno Barreto Cinematography: Murilo Salles
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O Beijo no Asfalto (1980) - Bruno Barreto
baseado na obra homônima de Nelson Rodrigues
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dubiousdisco · 2 years
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Why they don't say his name: Goncharov's influences
Fun fact I learned about Goncharov after reading the Matteo WHJ0715 japanese interview: Goncharov was influenced by the play and movie O Beijo no Asfalto ('The Asphalt Kiss') by brazilian author Nelson Rodrigues!
I watched the movie and you can see some of the influences in the filmography, in particular the scene where a dejected mario holds goncharov and the gonchrey betrayal/death/kiss scene:
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What I want to point out the most though, is that Andrey's iconic line from the ending is actually a direct parallel to the play! Not only that, the whole sequence is very much influenced by Rodrigues' play.
For comparison, here's the scene from Aslphalt's script:
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And here's the scene from Goncharov's:
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it should be noted that In the play, Aprígio's feelings are romantic love and jealousy, and in the original language he says "first" name, so this is a confirmation of Andrey's feelings for Goncharov and the reason why none of them actually call goncharov by his first name! (meanwhile Katya, Sofia, Andrey, Mario and even Joe are all almost exclusively referred to by their first names). While in Goncharov we can't actually hear Gon's first name and we are left to ponder if Andrey's feelings are real for a while, or if perhaps Goncharov didn't die, but the fact that Robert De Niro is credited as a single first name when the credits roll is enough to tell us that Andrey did, in fact, love Goncharov till he died.
But also, it's interesting that the scene where Arandir kisses a man before his death out of kindness is paralleled by gonchario earlier, and especially that Goncharov is paralleled to the dead man asking to be kissed in Mario's arms and not the other way around. Makes you wonder even more about them, but it could also just be a simple homage.
I just thought this was a neat little connection that possibly explains a lot. It's just a theory though, but I think it makes sense when you compare the two scripts.
Anyway, Andrey did say his name </3
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anaangeleu · 1 year
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Curta-metragem Eles ousam Dizer o Nome
(adaptação de O beijo no Asfalto de Nelson Rodrigues)
Direção: Ana Angel
Roteiro e atuação: Dri Monteiro
Co-direção: Camila Lino
Fotografia: Gabriel Guimarães
Som: Bernardo "Dedão" Hintz
Assistente de fotografia: Marcelo Souza
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marciamarko · 2 months
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EU ATRAVESSARIA...
Eu atravessaria
Do outro lado daquela rodovia
Morreria atropelada pelo caminhão do seu amor
Somente para viver esse sentimento...
Talvez a vida real é um sonho
Desespero-me em algum dia acordar...
De olhos fechados ainda sinto o sabor dos seus beijos nos meus lábios
O toque das suas mãos na minha pele
Acariciando o meu rosto
Refletido pela luz do seu olhar
Ouvi o barulho dos pneus no asfalto
Você freou bruscamente
Com medo de me amar...
Meu coração capotou!
Despertando a minha alma no leito dessa ilusão
Foi um acidente?
Volte naquele momento
Com o gosto daquela cena
Ah! Vamos viver a cada instante
O amor
Pela vida inteira...
MárciaMarko
https://sonhandopoesias.blogspot.com/2024/06/eu-atravessaria-um-poema-de-marciamarko.html
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bycherrybr · 23 days
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Que texto necessário.Joyce Oliveira.
Depois de 20 anos assistindo Chaves, percebi que Dona Clotilde está aí há décadas nos ensinando como não persistir em algo que a gente já sabe que não vai acontecer.
Não importaram quantos bolos, frangos assados e águas de colônia foram entregues, não importa o cuidado, a dedicação exclusiva, o sentimento oferecido e implorado, Dona Clotilde nunca deixou de ser coadjuvante na sua própria história de amor.
A Bruxa do 71 é o retrato de nossas ligações não atendidas, de nossos convites ignorados, de nossas mensagens visualizadas e não respondidas. Somos nós esperando aqueles amores que a gente costura sozinhos rolando a noite na cama, deixando nosso sono sufocado junto a nossa paz de espírito no travesseiro.
Quantos amores deixamos de viver enquanto insistimos em bater cheios de mimos na porta errada, sabendo que o impossível é que vai nos atender?
Talvez ela pudesse ter se casado com o Sr. Barriga, com o professor Girafales, ou até aprendido como é bom viver sozinha morando em Acapulco.
É muito arriscado o caminho que a gente segue na direção contrária do nosso destino. É muito doloroso insistir em estradas erradas, quando é o coração que caminha descalço no asfalto.
Nem sempre persistir significa insistência, nem sempre amar significa confiar sempre que vai dar certo lá adiante.
Desista do que é preciso. Recalcule o que não faz questão de entrar na sua rota. Jogue para o alto o que está querendo voar por ai, sozinho.
Você não precisa do que te diz “não”, a gente nem sabe muito bem o que fazer com as coisas que não se encaixam.
Ah, o amor não é uma coisa para viver controlando a porta, amor é liberdade de ir e vir, é tranquilidade de saber que o outro quer entrar e ficar.
Não caia nessa de que tem que sofrer para ter, tem que suar para conquistar.
Ame alguém que você não tenha que puxar pelos braços. Ame alguém que esteja, que saiba se deixar ocupar, que você não precise matar um leão para conseguir um abraço.
Não ame o que te cansa para ter, você precisará muito ainda do seu fôlego, vai por mim, não o desperdice no que já está fracassado.
Pesquisando pela internet descobri que há apenas um episódio que exibe cenas de casamento entre a Bruxa do 71 e o seu amado. Mas, era um sonho.
Na verdade, Dona Clotilde nunca se casou com seu Madrugada, só na sua ilusão.
E a gente precisa de um amor que corresponda nossos planos, que responda o que plantamos. A gente precisa muito mais do que um sonho. A gente precisa viver um amor acordado.”
Já Pararam para pensar que... Às vezes, o Seu Madruga da gente nem é um Homem...
Pode ser uma Situação...
Uma Rotina...
Um Hábito que insistimos mesmo sabendo que não tem futuro....
Se liberte de todos os seus madrugas da sua vida!
࿐🧚🏿‍♀️🌿.Beijo no coração.🌿💋❤
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Penso sobre o grande monólogo da minha vida com grande frequência. Visito suas entranhas enquanto escovo os dentes pela manhã e me encaro no espelho, preencho lacunas com verdades ácidas. No decorrer em que meus passos passeiam por cada sentença, escorrego pelas curvas das letras, engasgo com as vírgulas das orações e sigo aos tropeços após cada ponto final. Imagino a maneira como meu cabelo vai estar parcialmente preso, fios de crepúsculo caindo na lateral das bochechas, uma blusa vermelha que nunca usei antes e lábios que trarão consigo o beijo da chuva – companheira inseparável dos meus momentos mais decisivos. E de todas as vezes que antes já me vi desaguar em confissões imprevisíveis, será a primeira em que não haverá qualquer temor; pensamento secundário que oprime e aniquila, ou timidez. Não haverá música, o silêncio dos carros a certa distância será, talvez, um dos poucos eventos a disputar espaço com o som da minha voz, uma ou duas ventanias que se aninharão nas colunas que seguram o teto, dez ou quinze gotas de chuva murmurando à soleira da porta "aqui jaz meu espetáculo, a mim estes corações pertencem, sou a matriarca das suas descobertas e propulsora de sua destruição em vida, me deixem entrar".
Penso sobre o grande monólogo da minha vida com grande frequência. Não anseio pelas lágrimas que asfixiariam três ou quatro palavras sussurradas em revelações melancólicas; mas acredito na sua possibilidade de existência, pois não seria eu se não viesse carregada com o excentrismo antiquado de damas de época, com seus vestidos de baile e marcas carmesim no alto das maçãs do rosto e em clavículas à mostra; uma veia pulsante na garganta simbolizando o coração aos frangalhos como um cavalo que atravessa as planícies invernais de jura vaudois. Eu seria honesta como nunca fui e abriria meu peito com a mesma violência que um trem descarrilhado – nem uma chance de evitar a catástrofe. Nenhuma chance de evitar a minha própria queda.
Quando observo meu próprio rosto cansado no espelho ou quando me debruço ao lado da cama com as mãos sobre o colchão, em uma reza silenciosa e suplicante, penso no grande monólogo da minha vida. Penso em como ele pode levar um ano ou talvez cinco para surgir, dada as adversidades do destino. Penso como eu talvez não seja mais eu quando ele saltar para fora da minha língua como um nadador desprende os pés de um penhasco para um flutuar mortal até o fundo do oceano; talvez eu não seja mais eu e talvez nós não sejamos mais nós, mas sei que minha verdade não tem tempo de validade, não veio com etiquetas de fabricação e as limitações fúteis da existência que ferem e matam; não há um resquicidio de possibilidade de que a verdade de hoje venha a ser camuflada como mentira com o passar do tempo; nem mesmo a mais feroz das máscaras poderia conter as curvas de uma confissão genuína.
Penso sobre o grande monólogo da minha vida com bastante frequência. Na maneira como o futuro se desprende do destino em grandes teias de possibilidades e possíveis fatos a serem consumados, em como dentro destas infinitas realidades existirá uma delas, talvez a mais provável, em que minhas pernas terão músculos de água e ossos de açúcar e eu caminharei sozinha pelas calçadas tentando me lembrar qual o endereço que eu chamo de "lar". Qual a travessa? Ou seria uma avenida? Quantos quartos há na minha casa? Eu sequer tenho uma? E eu deslizarei, de alguma forma, para os lençóis que tomaram o costume de me acalentar nas madrugadas mais sombrias, e eu irei me encolher ali como um passarinho que cai do ninho; ansioso pelo primeiro voo, embargado pela vergonha do fracasso e o peito em chamas ao se dar conta do choque contra o asfalto.
Mas leve. Pela primeira vez em muito tempo. Pela primeira vez na minha vida. Um floco de neve que cai lentamente e se desfaz sobre a grama. Certa de que não haverá uma única lacuna de mim por aí, vazia e escura, ora preenchida por meias palavras e meias verdades. Eu poderei existir verdadeiramente a partir dali, não um acúmulo de cinzas que se despeja e retorna ao cinzeiro na próxima tragada.
Penso sobre o grande monólogo da minha vida com bastante frequência. Como ele será o fim e o começo de tudo. Como ele virá acompanhado da revelação da essência humana e me desprenderá dos fios da incompreensão caricata. Eu não seria mais eu, mas nunca conseguiria estar tão próxima da versão mais real de mim.
Finalmente. Nenhuma contenção.
Nenhum muro para guardar meus temores e minhas falhas.
Nua e exposta; pele e órgãos à mostra.
Pela primeira vez, ainda que vazia... Inteira.
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ssmfilms · 3 months
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Safo
Safadeza moderna,
A língua beijando o asfalto, Selvagens a espera dos dentes rasgando-lhe a carne!
Sou o macho que fode a sua buceta! Sou o animal que desperta-lhes vontade!
Ejaculo meu sêmen na sua face, assisto suas performances imensuráveis...
Você me pedi cunilíngua e eu beijo à vontade, as suas pernas e as suas nádegas,
— Pape Satan, Pape Satan Alabê!
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dubiousdisco · 1 year
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the kiss pics of goncharov from the uncensored brazilian screening
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there was also briefly a musical, they kept the kiss
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bevintage · 1 year
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Que mera mira
De quem atira, se atira
De um ponto alto, uma bela vista
Se arrepende ao cair no asfalto
Grito por auxílio
Dentro dessa caixa escura
No meu exílio
Mantendo-me vivo com essa amargura
Vivo não. Existo
Há diferença?
Talvez em minha crença
Do vivo ter algo lindo
Amizade, família, carinho e afeto
Um abraço, um beijo saboroso
O doce sabor da alegria
O amor!
°•@bevintage
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natejac · 1 year
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Imagine Hot Rio and Tokyo - Na Estrada Deserta (Versão em Português)
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⚠️ ATENÇÃO: Esse post tem conteúdo com sexo explícito e não recomendado para menores de 18 anos ⚠️
— Vamos dar uma volta nessa lata velha. — Tokyo dá um chute na lataria do carro, enquanto Rio dá a volta para o assento do motorista.
— Então iremos ver o quanto essa "lata velha" pode correr. — Rio piscou para Tokyo, a qual ficou empolgada, pois amava aventuras em alta velocidade.
Os dois riam e observavam a paisagem urbana, à noite, daquele bairro enquanto ouviam uma música típica desses momentos em filmes de Hollywood.
— Vou te levar em um lugar que você vai gostar. — Rio gritou, pois não dava para ouvir com clareza, visto que o mesmo dirigia em alta velocidade.
Eles não poderiam negar, mas a maioria dos lugares que eles iam eram pretexto para transar.
Tokyo se deu conta de que estavam chegando cada vez mais em uma estrada deserta onde, a partir dali, só havia asfalto e mato. Era um lugar que não tinha contexto para existir. Parecia mais um ponto morto da cidade.
Rio parou o carro na estrada mesmo, e os dois ficaram conversando com os faróis acesos, iluminando a estrada.
— Vida foda, né. — Logo após dizer, Tokyo jogou o cigarro pela janela do carro.
— É. — Rio respondeu. — É foda.
O olhar dos dois se encontraram por alguns segundos e, inevitavelmente, Rio colocou sua mão sobre a perna de Tokyo.
Ela entendeu o recado.
Imediatamente, Tokyo colocou sua mão no rosto de Rio e o deu um beijo demorado. A mão inquieta de Rio não esperou muito para estar na cintura de Tokyo, depois o abdômen, subindo para seus seios...
— Será que é crime transar aqui? — Rio interrompe o beijo.
— Depois de tudo que a gente fez, você ainda tá preocupado em cometer crime? — Tokyo o olha incrédula.
Rio apenas deu de ombros e começou a tirar sua camisa. Tokyo não queria esperar muito e já estava no colo de Rio
Tokyo se mexia devagar, mas com força no colo de Rio. Ela sabia que ele gostava disso, então fazia questão de o fazer.
Rio apenas suspirava pesado, tombando sua cabeça para trás, escondendo sua preocupação de ser pego transando com a garota que tirava seu juízo.
— Eu sei que você está preocupado, então eu vou te fazer um boquete para você esquecer isso, tudo bem? — Não deu tempo para Rio responder, Tokyo imediatamente colocou seu pau todo na garganta. Como sempre, ele só conseguia gemer e sentir seu corpo ficar cada vez mais fraco e se entregar a sua mulher.
— Senta, por favor. — Rio a olhou com aqueles olhos manhosos, de quem estava louco para encher sua mulher de porra.
Rio sabia muito bem que Tokyo amava quando ele ficava manhoso, com um pedido daqueles então? É claro que ela não resistiu.
Tokyo subiu novamente no colo de Rio, encaixando seu pau dentro dela e começando a sentar fundo e contraindo a buceta.
— Não, por favor. Eu não quero gozar agora. Ainda tenho muito que te foder. — Rio falava manhoso em meio a gemidos, mas é claro que Tokyo nem deu ouvidos.
Quanto mais ele pedia para ir devagar, Tokyo contraía mais forte e sentava mais fundo ainda.
Na hora que Tokyo subiu, Rio agarrou sua cintura para que ela sentasse totalmente em seu pau e gozou tudo dentro.
— Eu tô sentindo jorrar quente. — Falou no ouvido de Rio.
— Por quê você faz isso comigo? Eu gozei dentro de novo.
— Você sabe que eu não ligo para caralho nenhum de regras. Se eu quiser, te faço gozar dentro da minha buceta de novo. Quer ver? — Sorriu maliciosa.
— Caralho espera, porra.
Tokyo se sentiu desafiada, e voltou a sentar com força no pau de Rio. Agora, com a sua buceta deixando escapar a porra de Rio de sua buceta.
— Para, por favor. — Pedia manhoso, mas deixando claro que não era para parar.
— Eu só paro quando você me encher de leite.
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frankloko · 2 years
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Lídia Brondi Após testes com o diretor Walter Avancini, Lídia ingressou na Rede Globo, líder de audiência na televisão brasileira, estreando na telenovela O Grito (1975), de Jorge Andrade. Logo em seguida participou de duas telenovelas das 18h - O Feijão e o Sonho (1976) e À Sombra dos Laranjais (1977). Ganha maior notoriedade em Espelho Mágico (1977), onde sua interpretação de Beatriz, uma adolescente em conflito com a mãe (Glória Menezes) e o padrasto (Tarcísio Meira), lhe rendeu o prêmio APCA de atriz revelação.[5][8] No ano seguinte, atinge novo patamar de popularidade com Dancin' Days (1978-9), de Gilberto Braga, um dos maiores sucessos da teledramaturgia na década de 1970. Nela, Lídia incorporava a orfã Vera Lúcia, par romântico de Beto, defendido por Lauro Corona, outra jovem promessa da emissora.[9] No cinema, Lídia estreou em 1980, em Perdoa-me por Me Traíres, de Braz Chediak, baseado na obra do dramaturgo Nelson Rodrigues, protagonizado por Vera Fischer e Nuno Leal Maia. Contudo, o seu filme mais famoso é O Beijo no Asfalto (1981), também baseado na obra de Nelson Rodrigues e dirigido por Bruno Barreto, que levou 880 mil espectadores aos cinemas.[8][10] Enveredaria pela tela grande ainda uma terceira vez, em 1987, participando do filme Rádio Pirata, de Lael Rodrigues… (Continua na próxima colorização da Lídia Brondi) Foto: internet info: Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #lidiabrondi #lídiabrondi #lidiabrondiatriz #lidiabrondihoje #memóriateledramatúrgica #memoriateledramatúrgica #colorimetria #colorful #coloring #colorista #colorization #colorized #colorizedhistory #colorizationphotos #colorización #colorização #colorizacaodefotografia #brasil #brazil #colorizationdigital #colorizaçãodigital #colorist (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Cnaz9iSt_K9/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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fredborges98 · 4 months
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O Beijo no Asfalto | Drama | Filme Brasileiro Completo
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Em um tempo em que um turista descobre cano abastecendo "cachoeira mais alta da China" ou seja, o que deveria ser uma " manifestação" livre da natureza, é artificial, onde o filme " Zona de Interesse" representa quão cínico pode ser o Humano,um tempo em que as palavras representam apenas 7% da comunicação, enquanto o tom de voz (incluindo velocidade e volume) representa 38%, e a linguagem corporal (como movimentos, expressões faciais e contato visual) representa 55%, o que significou e significa o beijo, melhor, o beijo na boca?
Por Fred Borges
O beijo de Judas.
O beijo na boca é a intimidade!Etimologicamente, intimidade vem de timo – glândula situada na altura do coração e que identificaria a essência ou a vocação da pessoa.Íntimo é derivada do latim, “intimus”, cujo prefixo “in” refere-se ao interior, ao profundo, ao intrínseco. Thymos para os gregos, na antiguidade, tinha o significado de alma, lugar em que habitam os desejos e as emoções.
Segundo Pasini, "Intimidade é perder-se na pele do outro sem perder a própria pele.” A intimidade implica participar na vida do outro, fazer parte dos seus conteúdos, mas sem perder a sua própria identidade, sem se fundir no outro.
A intimidade implica partilha e conhecimento do outro e o erotismo precisa de mistério e de desconhecimento.
Aqui as águas dos rios e do mar se encontram, mas não se misturam, como ser íntimo sem perder o erotismo em um relacionamento? Como casais com vários anos de convivência continuam se beijando como se fosse a primeira vez?
Sem dúvida a intimidade nem sempre está relacionada à genitalidade, mas com certeza está ligada à sexualidade,à espiritualidade e por último, mas não menos importante, a humanidade,quando observamos que animais também se beijam, lembramos que essa intimidade está ligada a um instinto, instinto de sobrevivência, o instinto gregário.
O beijo na boca revela o grau de intimidade do casal, a temperatura do relacionamento, o "grau da queimadura", pois a paixão é fogo e a brandura e a bravura( coragem) de uma paixão derrete geleiras do Ártico ao Antártico ou do Círculo Polar Ártico (Norte) e Círculo Polar Antártico (Sul), mas também sabemos que paixões são o início, mas também podem ser o meio e que na escada ou escala pode ser o último degraus da intimidade ou o fim.
Novos tipos de relacionamentos amorosos surgem na contemporaneidade, como o “netloving”, em analogia ao “networking”. Representado por relacionamentos com vários sujeitos ao mesmo tempo, providos ou não de sexualidade, criando poliamores, polifamílias e polifidelidades sejam nos espaços reais ou nos virtuais.
Alguns diriam: " Isto não é coisa de Deus!". Mas numa geração sem Deus, qual é o peso das religiões,da moral, da adoção de um código de ética? Seriam as gerações atuais constituídas de pessoas aéticas ou amorais? Creio que não, na realidade o beijo se ampliou e para além da geração " baby boomer",da " X" o significado do beijo na boca; ato de profunda intimidade se generalizou, se diluiu, se diversificou ou se desertificou, foi deserdado, despatriado,desvinculado, desconectado pelo excesso de conexões virtuais,massificado, viralizado, virou caso de saúde pública no Carnaval, na carne e no varal, onde roupas estendidas dividem espaço com corpos estendidos, onde um corpo pede como último desejo um beijo na boca.
A alma ainda estava presa à carne, ao corpo, e ele pediu, agonizando, ao primeiro que veio ao seu socorro um beijo na boca. Se você fosse o primeiro a chegar nessa cena trágica de um ônibus que passa por cima de um corpo masculino e o último desejo do moribundo é um beijo na boca, voc�� concederia esse beijo?
Continua achando que : " Isto não é coisa de Deus!?"Pois guerras, batalhas, guerrilhas, mortes, atos terroristas, a Palestina com Hamas ou com Hesbollah,assassinatos, derivam dessa falta de intimidade, e quando mais precisamos de humanidade ou espiritualidade "morremos na praia", na praia de Omaha,logo a intimidade de um beijo na boca é a ponta de um iceberg social, cultural, antropológico ou filosófico pois na base reside um abalo sísmico, cósmico, deslocamento rochoso ou nebuloso das nebulosas.
"Poucos são os versículos que causaram tanta controvérsia quanto Mateus 16.18, onde Jesus disse: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” Este versículo tem sido motivo de controvérsia sobre o modelo adequado do governo da igreja, o papel do papa (incluindo a infalibilidade papal), a sucessão apostólica etc.Mas independente de toda essa polêmica resiliente é o beijo na boca do Papa.
Nelson Rodrigues levou ao extremo o cinismo humano na sua obra : Beijo no Asfalto, diferente de Pedro, a pedra não era metáfora de edificação ou construção mas muito pelo contrário era de desconstrução, a pedra fazia parte do asfalto na época da obra literária e cinematográfica, não era " asfalto- Sonrisal" derivado da corrupção, desvio do erário público por governos incompetentes, mas o asfalto durava era duro, dureza e desencontro com a boa ética ou moral, tudo muito atual,o boato, o derretimento de uma imagem pública, virou Fake News, o cinismo nunca foi tão silencioso, doença silenciosa, das inverdades, mentiras ou da pós verdade.
"Se ele é homossexual ou não, se o beijo foi platônico ou uma mera compaixão, a atuação nunca entrega e permeia no terreno da ambiguidade.
Por fim, é importante destacar a maneira como se filma a última cena de O Beijo no Asfalto e como ela contrasta com a primeira. Enquanto em seu conteúdo ela fecha a história ciclicamente, além de evidenciar a farsa do personagem mais moralista, sua "mise-en-scène" vai no sentido de uma extrema frontalidade, diferente da ocultação do primeiro beijo.
A maior tragédia da sociedade brasileira é a repressão dos seus sentimentos."O comentário é de um crítico de cinema e resume dois beijos na boca, o primeiro representa a humanidade de um ato que a imprensa, sempre a mídia, imediata,parcial, superficial ou tendenciosa, tratou de tornar ato de promiscuidade, e o outro beijo do cinismo de uma sociedade, representado pelo saudoso personagem de Tarcísio Meira, que se esconde em muros, murmúrios, fochicos, cochicos, de uma alcoviteira ou fofoqueira dizendo: " Isto não é coisa de Deus!"
Em Cinema Paradiso ou "Nuovo Cinema Paradiso" dirigido por Guiosepe Tornatore, com a belíssima trilha sonora de Ennio Morricone, em uma sinopse, nos anos que antecederam a chegada da televisão (logo depois do final da Segunda Guerra Mundial), em uma pequena cidade da Sicília o garoto Toto (Salvatore Cascio) ficou hipnotizado pelo cinema local e procurou travar amizade com Alfredo (Philippe Noiret), o projecionista que se irritava com certa facilidade, mas paralelamente tinha um enorme coração. Todos estes acontecimentos chegam em forma de lembrança, quando agora Toto (Jacques Perrin) cresceu e se tornou um cineasta de sucesso, recordando-se da sua infância.
"O que vemos no final do filme, e essa descrição em nada é um spoiler, "um Salvatore que se entrega às lágrimas ao fazer uma conjunção entre sua infância e sua adolescência. Belas e talentosas atrizes ao lado de grandes astros do cinema áureo holliwoodiano, desses também que não ouvimos mais falar na história recente do cinema, desfilam em cenas ininterruptas como colagens de recortes de quadros retirados de uma fita de 35mm, familiar aos que transitaram nas cabines de projeções de filmes dos cinemas, hoje chamados de obsoletos, por sua grandiosidade arquitetônica e custos de manutenção elevados.
Nestas lembranças nostálgicas, lançadas sobre as grandes produções dos anos 40 e 50, não cabem mais no mundo de Salvatore as censuras e cinismos do Padre Adelfio que durante sua infância se colocava a ditar os cortes das primeiras cenas de beijo lançadas pela 7ª arte. Nesse sentido, Adelfio encarna a literalidade do distribuidor de limites como alguém que ocupa uma função similar ao Pai da horda primeva, na medida que detinha em sua mirada a efusiva imagem de todas as mulheres postas em cena com seus decotes provocantes e suas bocas sensuais, beijando homens com quem contracenam. Toda a possível concupiscência da carne fica filtrada nos olhos do padre que em nome da boa moral religiosa resguarda seu rebanho de fiéis do pecado do desejo."
O Beijo, o beijo na boca,o beijo no asfalto de Nelson Rodrigues.A Intimidade, erotismo e a previsibilidade tornando lugar comum o beijo na boca, os novos tipos de relacionamentos amorosos que surgem na contemporaneidade, como o “netloving”, em analogia ao “networking” e a sua representação por relacionamentos com vários sujeitos ao mesmo tempo, providos ou não de sexualidade, criando poliamores, polifamílias e polifidelidades sejam nos espaços reais ou nos virtuais, o tubo de água na maior cachoeira na China, o " Isto não é coisa de Deus!" Está certa a afirmação! O beijo na boca nunca foi coisa de Deus, é e sempre foi e será dos homens!É o beijo na boca a intimidade do perder-se na pele do outro sem perder a própria pele! É por fim um beijo tão humano que matou Jesus Cristo e aí o rio se encontra com o mar e não se misturam, e com a derradeira metáfora entre o beijo e a religião: O beijo de Judas, numa pintura a óleo de 1602 do artista italiano do barroco Michelangelo Merisi da Caravaggio, representa a traição, mas também a hipocrisia, a mentira,o cinismo humano em lhe dar com temas tão profundos como a homossexualidade ou a homoafetividade e estampar na capa do jornal a manchete sensacionalista: " Beijo é Crime."
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fabiokhaos · 6 months
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Já me inspirei tanto em teu sorriso que já não existe espaço para escrever tantos versos. Tive que usar o asfalto escuro e usar giz branco para desenhar aquele beijo que ganhei por simplesmente querer te amar.
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eusoubialima · 7 months
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Montagem O Beijo no Asfalto, DEZ2023 Adaptação da peça de Nelson Rodrigues, 1961
Direção: Cleyde Mariano
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santiagosgomes · 10 months
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Caso Escola Base - Vergonha ou aprendizado para o jornalismo brasileiro?
Em meados dos anos 1960, o jornalista e dramaturgo Nelson Rodrigues publicou uma peça de teatro intitulada "O Beijo no Asfalto", sobre um homem que tem sua vida destruída após um jornalista antiético e um delegado de polícia corrupto usarem de um acontecimento de sua vida para criar uma falsa narrativa que venderia muito bem. Três décadas depois, o caso da Escola Base ocorre e levanta a mesma discussão ética sobre o estrago que uma cobertura mal apurada e sensacionalista por parte da imprensa, em conjunto com a má atuação da polícia, pode fazer na vida de pessoas comuns.
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Em um âmbito sociológico, a discussão pode se estender de questões simples como a necessidade de apuração mais detalhada para casos criminais complexos a questões mais complexas como qual o real papel da imprensa para a sociedade. Tanto para Arandir, protagonista da tragédia rodrigueana, quanto para Paula Milhim, Maurício Alvarenga, Icushiro e Maria Aparecida Shimada, vítimas do caso, os danos foram irreparáveis, mesmo que no caso real essa narrativa não foi totalmente criada e manipulada pela imprensa. O papel da mídia foi ter feito a má escolha de insuflar o lado da acusação por parte das mães, que levaram um problema simples para as últimas consequências, e o delegado superstar Edélcio Ramos, que agia mais como promotor do que como de fato investigador, apresentando qualquer alteração constatada nos laudos do Instituto Médico Legal como prova definitiva de que as acusações eram reais. Para piorar, os réus eternos, em especial Paula e Maria Aparecida afirmaram ter sido torturadas e assediadas sexualmente pelos investigadores para confessarem tais crimes, práticas de uma polícia dos anos 1990, ainda influenciada pela Ditadura Empresarial-Militar vigente até a década anterior.
A discussão sobre o caso vai muito além da ética midiática e das instituições e acaba passando por todas as camadas da sociedade. A mobilização social gerada por uma acusação grave relacionada ao cuidado e proteção de crianças atinge o ser humano em seus instintos de cuidado mais primitivos, o que fez com que todos os afetados pelo caso tivessem que se esconder da sociedade para não sofrer com toda represália que potencialmente sofreriam.
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No caso, as depredações da escola e de suas casas, o assédio moral eterno e a culpa por algo que não ocorreu nunca poderão ser reparados com as altas indenizações pagas pelos grandes veículos de impressa pela cobertura altamente destrutiva do caso. Mais que vidas destruídas, o legado e reputação da mídia brasileira foram manchados para toda a história. O documentário disponível no Globoplay mais que uma mea-culpa para os comunicadores envolvidos mais fortemente no caso, como Valmir Salaro, é uma importante peça de reflexão e autocrítica para o jornalismo investigativo brasileiro.
Texto reflexivo escrito para a disciplina de Gramática, Interpretação e Redação Jornalística, ministrada pelo Prof. Dr. José Alves Trigo na Universidade Presbiteriana Mackenzie.
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