#O Bandido da Luz Vermelha
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O Bandido da Luz Vermelha (Rogério Sganzerla, 1968)
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The Red Light Bandit (Rogerio Sganzerla, 1968).
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O Bandido da Luz Vermelha, 1968 dir. by Rogério Sganzerla
#filmedit#cinemapix#worldcinemaedit#movieedit#braziliansource#userfilm#cinematv#filmtvdaily#o bandido da luz vermelha#the red light bandit#rogério sganzerla#1960s#ours#by teka
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The Third World is gonna blow up!
O Bandido da Luz Vermelha / The Red Light Bandit (1968) // dir. Rogério Sganzerla
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Films Watched in 2024: 21. O Bandido da Luz Vermelha/The Red Light Bandit (1968) - Dir. Rogério Sganzerla
#O Bandido da Luz Vermelha#The Red Light Bandit#Rogério Sganzerla#Paulo Villaça#Helena Ignez#Pagano Sobrinho#Luiz Linhares#Sônia Braga#Carlos Reichenbach#Cinema Brasileiro#brazillian cinema#Films Watched in 2024#My Post
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Foi ela quem informou a policia!
O Bandido Da Luz Vermelha 1968
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o bandido da luz vermelha, 1968 - dir. rogério sganzerla
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329. O Bandido da Luz Vermelha (O Bandido da Luz Vermelha, 1968), dir. Rogério Sganzerla
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Arte & Política
Bela, talentosa e militante da Democracia: Sonia Braga –– aniversariante de 8 de junho. Estrela na galeria das grandes atrizes do Brasil, Sonia Braga estreou em 1969, aos 18 anos, na libertária montagem do musical “Hair” nos palcos, em plena ditadura militar, passando à TV com o infantil “Vila Sésamo” e dezenas de novelas, entre elas “Gabriela”, “Saramandaia” e “Dancin' Days”.
No cinema, soma mais de 50 filmes no Brasil e no exterior, dos recordistas de público do cinema nacional “Dona Flor e Seus Dois Maridos” e “A Dama do Lotação” a outros sucessos de público e crítica como “O Bandido da Luz Vermelha”, “O Casal”, “Eu Te Amo”, “Gabriela, Cravo e Canela”, “O Beijo da Mulher Aranha”, “Tieta do Agreste”, “Rebelião em Milagro”, “Memórias Póstumas”, “Lope” e os recentes “Aquarius” e “Bacurau”.
Veja também:
Semióticas – Unanimidade para Nelson Rodrigues
https://semioticas1.blogspot.com/2012/08/unanimidade-para-nelson-rodrigues.html
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notes on 'birthday' (1994)
Birthday (Sünnipäev) is a short film by janno põldma, apparently drawn by children. i haven't found much in the way of information about this short, the process of its creation and so on and so forth. that piece of information, however, is part of what makes it as significant as it is to me.
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Matou a família e foi ao cinema is a film by júlio bressane. it is roughly an hour long, and is an important work in the cinema marginal/de invenção movement in brazil. violence is a constant throughout this film, which feels very narratively and structurally loose. the same can be said about other films within this movement, such as those by rogério sganzerla (O bandido da luz vermelha; Sem essa, Aranha). watching Birthday, i asked myself what would someone like Sganzerla or Bressane would think of the short.
youtube
children's media can often misunderstand children. that is especially the case when it's made by adults who have forgotten what was it like to be a child and see it strictly through the lens of profit, pedantic pedagogy and so on. last week, i saw a lecture by a studio's producer who showed those in attendance a few shorts made for children about my city's history. robotic voice acting, lifeless writing, sloppy animation, etc. when the credits rolled, i was impressed at how many people were involved in the process and that that was sponsored by quite a few companies. that felt disrespectful to children or to a younger audience, who deserve more than just slop that fails to take into account their intelligence, sensibilities and so on.
Birthday is an onslaught of cartoonish violence with a strong melancholy hovering over it. it reminds me of the aforementioned Sganzerla and Bressane, but also reminds me of the traffic jam sequence at the very start of Godard's Weekend.
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our protagonist is at their birthday party, which is soon interrupted by a strange force that leads to violence. the atmosphere prior to that is already disconcerting by the odd framing choices and the high-pitched squeals that make for the character's voices.
as the film progresses, car crashes, shootouts and an overall bleak atmosphere is constant. whatever joy this film had is over, and the melancholy becomes even more apparent: whenever the main character is alone, their movements are slow, taking time to go from one point of the screen to another, with specific scenes being arranged from a top-down perspective reminiscent of some indie games i'd download for free years ago.
when it all ends, the children who drew this show up onscreen. make of this film what you will, but i'll try to resist any temptations to look at this from a "loss of innocence" angle. too cliched, and i know i was a kid and i know there's a couple of things about children that didn't change. some things, like violence, can have little to no weight, especially when in the context of a cartoon. and for as madcap as the mayhem on this short is, it's still melancholic. i wonder if that is a side-effect, a result of me looking at this from the lens of an adult.
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O Bandido da Luz Vermelha (Rogério Sganzerla, 1968)
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A primeira semana (completa) do mês de maio de 2021 é marcada por mortes de nomes que entraram para a história de conflitos mundiais, nascimento de nomes importantes na arte do Brasil e por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que garantiu direitos a casais homoafetivos. Confira a lista de datas da semana Confira todas as efemérides de maio de 2021 Já no dia 2 de maio, a morte do fundador da Al Qaeda, Osama Bin Laden completa dez anos. Nascido em uma rica família saudita, ele foi apontado como o principal responsável por ataques terroristas nas Torres Gêmeas e ao Pentágono no dia 11 de setembro de 2001. A morte de Bin Laden ocorreu após operação de forças norte-americanas no interior do Paquistão, em 2 de maio de 2011. No dia 5 de maio, a morte do militar francês Napoleão Bonaparte completa 200 anos. Depois de liderar uma política expansionista da França no século 19 e ser derrotado por forças inglesas e russas, Napoleão morreu em 5 de maio de 2021, na Ilha de Santa Helena - onde ficou exilado por anos. Em 2015, o História Hoje relembrou a última derrota do imperador: Também no dia 5 de maio, uma importante decisão do STF completa dez anos. Neste dia, em 2011, o Supremo Tribunal Federal reconheceu que casais homoafetivos poderiam ser incluídos no regime jurídico de união estável. A decisão, referendada por unanimidade, abriu caminho para que casais do mesmo sexo pudessem ter mais direitos desde então. No meio artístico brasileiro, a semana é repleta de datas que celebram o nascimento de figuras marcantes. No dia 4, o músico Herbert Vianna completa 60 anos. Líder do grupo Os Paralamas do Sucesso, Herbert foi homenageado em algumas ocasiões por programadas das Rádios EBC. Em 2016, o programa Cultura é Você falou sobre a trajetória do cantor e do acidente que o deixou paraplégico em 2001. No mesmo dia, o nascimento do cineasta Rogério Sganzerla (falecido em 2004) completa 75 anos. Diretor do clássico O Bandido da Luz Vermelha (filme de 1968), ele acabou sendo conhecido como um dos maiores nomes de um movimento chamado Cinema Marginal que, em meio à ditadura, conseguiu ter um caráter transgressor do Brasil. Em 2016, o Portal EBC trouxe a biografia de Sganzerla. A cantora Beth Carvalho (que morreu em 2019) também completaria 75 anos nesta semana. Nascida em 5 de maio de 1946, ela é um dos maiores nomes da história do samba e foi participou de alguns programas na TV Brasil. Uma das apresentações foi no programa Samba da Gamboa e pode ser vista abaixo: A semana ainda tem o nascimento da humorista Zezé Macedo (que faleceu em 1999 e completaria 105 anos no dia 6 de maio) e da atriz Betty Faria, que completa 80 anos no dia 8 de maio. Fora do “mundo artístico”, serão lembrados nos próximos dias o Dia Mundial da Língua Portuguesa (data ratificada pela Unesco em 2019) no dia 5 de maio, o Dia Nacional da Matemática no dia 6 de maio. Em 2013, o Repórter Brasil explicou o porquê da data: Lista semanal com datas, fatos históricos e feriados: 2 a 8 de maio de 2021 2 Morte do líder e fundador da Al Qaeda, o saudita Osama bin Laden (dez anos) Criação da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro (90 anos) Inaugurado o Passeio Público de Curitiba (135 anos) 3 Nascimento do pugilista norte-americano Walker Smith Jr., também conhecido como Sugar Ray Robinson (100 anos) - foi eleito o maior lutador do século 20 pelo Associated Press, e o maior pugilista da história pela ESPN Nascimento do geógrafo baiano Milton Santos (95 anos) Fundação da Sociedade Brasileira de Sciencias, atual Academia Brasileira de Ciências (105 anos) Dia Nacional do Pau-Brasil Dia Internacional da Liberdade de Imprensa - comemoração instituída pela ONU, por meio da Resolução 48/432, de 20 de dezembro de 1993 Dia do Parlamento - comemoração, conforme Lei Nº 6.230, de 27 de julho de 1975, para marcar a data da instalação da primeira Assembleia Constituinte brasileira, em 3 de maio de 1823 Dia do Sol Fundação do Centro Dramático e Recreativo Internacional de Mogi das Cruzes (110 anos)
4 Nascimento do músico paraibano Herbert Vianna (60 anos) - vocalista, guitarrista e principal compositor do grupo Os Paralamas do Sucesso Nascimento do ator e cineasta catarinense Rogério Sganzerla (75 anos) Movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos: os Viajantes da Liberdade começam uma viagem de ônibus pela Região Sul (60 anos) 5 Nascimento do produtor musical paulista Arnolpho Lima Filho, conhecido como Liminha (70 anos) - baixista da banda Os Mutantes, ficou em 99° lugar na lista dos Cem Maiores Artistas da Música Brasileira, promovida pela revista Rolling Stone Nascimento da cantora e compositora fluminense Beth Carvalho (75 anos) Morte do líder político e militar francês Napoleão Bonaparte (200 anos) Supremo Tribunal Federal do Brasil reconhece a união estável para casais homoafetivos (dez anos) Dia Mundial da Língua Portuguesa - data ratificada pela Unesco em Paris, durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura Dia Nacional das Comunicações - data escolhida em homenagem ao nascimento de Marechal Rondon, reconhecido como o Patrono das Comunicações, por ter contribuído para a integração do território nacional por meio da construção de linhas telegráficas Dia do Expedicionário 6 Nascimento do médico neurologista e psicanalista tcheco Sigmund Freud (165 anos) Nascimento da atriz e humorista fluminense Maria José de Macedo, conhecida como Zezé Macedo (105 anos) Dia Nacional da Matemática 7 Nascimento do economista francês Thomas Piketty (50 anos) - tornou-se figura de destaque internacional com seu livro O Capital no século XXI Fundação da empresa japonesa Tokyo Tsushin Kogyo (mais tarde renomeada Sony), com cerca de 20 funcionários (75 anos) 8 Nascimento da atriz fluminense Elisabeth Maria Silva de Faria, a Betty Faria (80 anos) Nascimento do músico de blues norte-americano Robert Leroy Johnson (110 anos) Dia do Artista Plástico Dia Mundial da Cruz Vermelha *Com produção de Simone Magalhães
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7 and 20 for the movie asks!
7. a film in your native language The Red Light Bandit | O Bandido da Luz Vermelha (1968)
20. a film where the vibes are immaculate Moonrise Kingdom (2012)
thanks! ❤️
movie rec ask game
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Cine Solidão, segundo disco autoral do cantor e compositor Douglas Mam, será apresentado, pela primeira vez em São Paulo, no teatro do Sesc Belenzinho, dia 16 de dezembro, às 21h. Mam retorna ao palco da unidade quatro anos após lançar, no mesmo local, seu primeiro álbum, Fahrenheit – trabalho que trazia uma interlocução entre a música e a literatura. Agora, em Cine Solidão, Mam apresenta um diálogo entre a música e o cinema, conectando suas canções a filmes icônicos que traduzem emoções e sentimentos vivenciados pelo artista. Na apresentação, o artista conduz o público a vivenciar a ambiência criada no disco. Para isso, entremeia as canções com samplers de citações de filmes icônicos como “São Paulo Sociedade Sociedade Anônima”, “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, “O Bandido da Luz Vermelha”, “Que Horas Ela Volta?”, nas vozes de artistas da cena paulistana que participaram do disco. São eles: Tatá Aeroplano, Mário Bortolotto, Mauro Schames, Daniel Perroni Ratto, Keila Ribeiro e Paulo César de Carvalho. No show, Mam ainda recebe as participações especiais da paraense Lívia Mendes (voz) e o sul-mato-grossense Jonavo (bandolim e voz), dois artistas que transitam entre o folk e o pop e que representam a música brasileira atual feita por representantes de outros estados fora do eixo Rio-São Paulo. Por fim, Mam reserva algumas surpresas de sua autoria como bônus no show. Cine Solidão: Um disco em 3 atos O álbum foi concebido em meio ao distanciamento social imposto pelo contexto pandêmico, quando Mam experienciou reviravoltas e marcos pessoais importantes. O momento de ruptura, descobertas e recomeços, levou o artista a percorrer toda sua produção musical autoral, enquanto, paralelamente, revisitou filmes do cinema nacional e internacional, que o tocavam ou despertavam memórias. Tal processo o levou a identificar pontos de conexão entre suas músicas e o cinema, arte pela qual tem profunda reverência. Em um segundo momento, sentindo a necessidade de compartilhar esse processo criativo, convidou Lucas Gonçalves, Victor José, João Rocchetti e Rodrigo Cambará, para realizar a co-produção musical do álbum. Juntos com Mam testaram sonoridades, misturando estilos sonoros como o rock, o folk e o MPB. O resultado foi um disco em 3 atos, com nuances autobiográficas: nascimento, vida e morte - que alterna momentos de solidão, melancolia, esperança, exaustão, acolhimento e solitude. Douglas Mam ainda propôs um eco de vozes para ressoar os sentimentos experimentados pelo artista ao ter contato com cada obra cinematográfica abordada no disco. Assim, convidou artistas de diferentes linguagens artísticas (música, teatro, cinema e literatura) para declamar citações de trechos de filmes clássicos, que de algum modo traduziam partes da biografia do artista. O resultado foi um álbum dividido em três atos, que simboliza a trajetória recorrente às biografias humanas: infância, maturidade e a velhice. O primeiro bloco de canções - Monte Olimpo, Amalgamar de Rosas e Trem de Papel - tem um tom alusivo à infância e adolescência. “O tom às vezes onírico, outras lúdico, traz referências arquetípicas. É o material que molda e forma o ser humano: as primeiras experiências e descobertas, o olhar e atitude inocente, a imaginação, o primeiro amor, o novo, o espanto… O pano de fundo é bucólico e nostálgico. O passado em tons de sépia, como em uma fotografia antiga”. Explica, Douglas Mam. Holerite, Mão com Mão e Ventríloquo compõem o segundo ato, para tratar de temas da vida adulta, como o trabalho, os relacionamentos amorosos, as rupturas, as escolhas, a reconstrução e o recomeço. Os impasses da maturidade também ficam explícitos, como é o caso da música Ventríloquo, que apresenta dois momentos antagônicos: a citação do filme ‘O Curioso Caso de Benjamin Button' - “Você pode ficar revoltado com destino, pode xingar os deuses! Mas quando chegar hora, você tem que aceitar" - e o verso criado por Mam: “Se apaixone pelo destino.” No terceiro e último ato, o disco remete à velhice e aos movimentos que, normalmente, são inerentes a esse momento.
A revisão da vida vivida, a consciência da finitude, o legado, a solidão e a busca pela solitude aparecem nas canções Tivemos um Talvez, Cine Solidão e É algo. Essa última traz uma citação pinçada por Mam do filme ‘O Bandido da Luz Vermelha’ e que remonta seu próprio entendimento sobre a vida: “Sozinho a gente não vale nada”. Álbum Cine Solidão - Faixa a faixa - Músicas, autoria e filmes citado 1 - Monte Olimpo (Douglas Mam e Thomas Incao). Citação: O Auto da Compadecida 2 - Amalgamar de Rosas (Douglas Mam e Paulo César de Carvalho) Citação: Deus e Diabo na Terra do Sol 3 - Trem de Papel (Douglas Mam, Sérgio Incao e Thomas Incao). Citação: Central do Brasil 4 - Holerite (Douglas Mam. Arranjo: Rodrigo Cambará). Citação: São Paulo Sociedade Anônima 5 - Mão com Mão (Paulo César de Carvalho e Julia Valiengo. Arranjo: Douglas Mam) Citação: Eles não usam Black Tie 6 - Ventríloquo (Douglas Mam e Thomas Incao). Citação: O curioso caso de Benjamin Button 7 – Tivemos um Talvez (Douglas Mam). Citação: Que horas ela volta? 8 – Cine Solidão (Paulo César de Carvalho e Tatá Aeroplano. Arranjo: Douglas Mam). Citação: Chega de Saudade 9 - É Algo (Douglas Mam). Citação: O bandido da Luz Vermelha Douglas Mam O cantor, compositor, arranjador e poeta paulistano, lançou, em 2019, Fahrenheit, seu primeiro disco solo, que convergia literatura e poesia para sua obra musical e teve produção musical de Juliano Gauche. Antes disso, o músico, compositor, arranjador e poeta passou por diversas bandas da capital, como Os Babilaques, Dondoka Junkie, Os Pilotos, entre outras. Ainda em 2019 criou o festival Era Uma Vez no Oeste. Além de idealizador, atuou como curador e diretor de produção do evento, que tinha o objetivo de celebrar aqueles que pavimentaram o folk nacional e, ao mesmo tempo, ser uma lente de aumento para a cena independente do estilo – mais de 30 artistas se apresentaram em suas 9 edições. Entre 2020 e 2022, com o advento da pandemia, Mam passou por um período introspectivo onde revisitou composições de seus 20 anos como músico. Esse processo culminou em seu segundo disco ‘Cine Solidão’, que homenageia o cinema e será lançado em 2023. Ficha Técnica Show Douglas Mam (voz e violão) João Rocchetti (teclados) Victor José (guitarra) Klaus Sena (baixo) Guib Silva (bateria) Ivan Marcio (gaita) Participações especiais: Jonavo(bandolim e voz) e Lívia Mendes (voz) Créditos do álbum Músicos: Voz: Douglas Mam Violão, percussão, vocal e bateria - Lucas Gonçalves Baixo, gaita e guitarra - Rodrigo Cambará Viola, violão e guitarra: Victor José Teclados, percussão e vocal: João Rocchetti Participações musicais: Gaita em É Algo: Murilllo Augustus Bandolim em Monte Olimpo: Jonavo Vocal em Ventriloquo: Heloa Hollanda Vocal em Amalgamar de Rosas: Lívia Mendes e Versos Pollaris Piano em Mão com Mão: Klaus Sena Locuções/citações de filmes: Mário Bortolotto, Tatá Aeroplano, Mauro Schames, Daniel Perroni Ratto, Keila Ribeiro e Paulo César de Carvalho, Gessi Araújo e Nina Gottardi Viana. Produção Musical: Douglas Mam, Lucas Gonçalves, Victor José, João Rocchetti e Rodrigo Cambará Gravação em Home Studio Mixagem e masterização: Filipe Consollini Produção Executiva: Douglas Mam Arte da Capa: Vito Ceccon Fotos de divulgação: Visconde Assessoria de Imprensa: Nany Gottardi (Locomotiva Cultural) Social Media: Lívia Matos Produção de shows: Aline Medeiros (Graxa Produções) Redes do Artista Instagram: @douglasmam_ Youtube: @douglasmam4339 Serviço: Show “Cine Solidão”, de Douglas Mam (Participações especiais Lívia Mendes e Jonavo) Dia 16 de dezembro de 2023. Sábado, às 21h Local: Teatro (374 lugares) Ingressos: R$ 50,00 (inteira); 25,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante) e R$ 15,00 (credencial plena do Sesc - trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes. Ingressos disponíveis pelo portal Sesc SP (www.sescsp.org.br) e nas bilheterias das unidades do Sesc.
Recomendação etária: 12 anos Duração: 90 minutos Sesc Belenzinho Endereço: Rua Padre Adelino, 1000. Belenzinho – São Paulo (SP) Telefone: (11) 2076-9700 www.sescsp.org.br/belenzinho Estacionamento De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h. Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Transporte Público Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)
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POR EU SER UMA POLICIAL MULHER, NINGUÉM NAMORA COMIGO!😭
Por: Fred Borges
Beleza não põe mesa!
"O provérbio «beleza não põe mesa», ou «beleza não se põe à mesa» (José Pedro Machado, O Grande Livro dos Provérbios, 3.ª ed., Lisboa, Ed. Notícias, 2005, p. 112), corresponde a uma forma mais simplificada de um outro provérbio, cujo sentido/significado é mais evidente: «Beleza e formosura não dão pão nem fartura» (idem).
Em tais provérbios sobressaem dois campos semânticos: o da beleza (e da formosura) e o da mesa (representada pelo pão, símbolo da alimentação, e da fartura, símbolo da abundância, do que se coloca na mesa).
Entre esses dois bens, a beleza é desvalorizada em relação ao pão, à mesa, à fartura, sobressaindo o sentido prático da vida.
Com estes provérbios pretende-se passar a lição de que não nos devemos centrar na beleza, na aparência como valores primordiais, porque são supérfluos e vazios, destacando a sua inutilidade como fonte de vida e de saúde. Por sua vez, e em detrimento da beleza, o pão ou a alimentação ganham destaque como elementos essenciais à sobrevivência, à saúde, à energia e ao bem-estar e a qualidade de vida."Por: Eunice Marta*
POR EU SER UMA POLICIAL MULHER, NINGUÉM NAMORA COMIGO!😭
"Quem se arrisca?
Fora o perigo de tê-la por aparentar tamanha beleza, é tacanha e limitante possível futuro de sonhos sonhados a dois, quem dirá ter família e ter sempre a sensação de perda, possibilidade ínfima de acompanhar seu próprio velório.
Prefiro namorar um cadáver à me apaixonar e amar uma policial!
Quanto a beleza?
Ela passa!
Quanto ao risco ou ao perigo?
São devorados pela angústia de não saber se retornará a casa, ao lar naquele dia ou no próximo.
Quem sabe? Quem saberá?
Vida de policial é loteria e lotérica roubada!
Uma roubada!
E quem um dia foi uva, amanhã será passa, e tudo passa!" Por: Anônimo. Em comentário ao alegado e declarado desabafo ou reclamação da reclamante e amante da farda com escritas em iídiche ou hebraico.
A foto não é de uma policial, nem tão pouco do Brasil, provavelmente um soldado ou reservista do exército de Israel, mas a realidade nua e crua das nossas ruas, dentro do contexto nebuloso de uma polícia desaparelhada, pareada e pacificada pela justiça brasileira, onde a polícia prende e a justiça manda soltar, onde os marginais são mais aparelhados e bem organizados em escala, calar consentido e transversal no próprio Estado desgovernado, muito além da estrutura corrupta e da política que atraca,parasita, abarca, embarca na polícia, sendo determinante e determinando demagogicamente, fisiologicamente ilustrativo papel reservado,policial, "soldado" ou "reservista" vá ás ruas e enfrente de frente o crime organizado.
É esta em primeira e última análise pedir ao policial, "soldado", "reservista" que se mate em pró de um Estado desgovernado da Bahia, Rio de Janeiro á Dezembro, Brasil, incompetente, malemolente,eleito com dinheiro do crime, do ilícito, do tráfico, Estado Paralelo.
Os desavisados eleitores são massa de manobra, manada manipulada, deseducada, vitimas da própria incompetência ao votar e onde a polícia e política se misturam ensejando vereadores, deputados,
secretários de segurança ,
governadores, num tamanho embrolio embromação, armação.
Indicados políticos incompetentes, "paraquedistas" são premiados para " brincar" de policial e bandido, alternando os papéis em milícias;ex- policiais corrompidos, e traficantes competentes em tocar e lucrar o terror.
Quando a mesma polícia e exército são vítimas e algozes, alternando papéis, numa peça dramática e realidade terrorista, da escalada armamentista da marginália e desarmamento hipócrita e cínico do Estado displicente, novamente incompetente se faz reluzente.
Porém a luz que reluz é vermelha,a foice e o martelo ditam o toque de recolher diário, cidadãos e cidadãs estão encarcerados em seus lares latrinas privadas.
Portanto, o comentário de um anônimo é a realidade cruel, de uma foto "fake" de plástico, realidade síntese e de material sintético.
Sintética em síntese é a vida, um saco plástico que voa, voadora capoeira do Mestre Bimba ou do Mestre Sinhozinho, rasteira é visão de quem prefere amar cadáveres à amar policiais, soldados, reservistas de verdade, missionários vocacionados em manter a paz em estado nos Estados de guerra permanente.
Rasteira, nivelada por baixo é a Política Justiça Polícia e Mídia distorcidas que manipulam opiniões, faz bom senso se transformar senso comum e tenta e consegue transformar minoria em maioria, simplificar de forma superficial e precarizada todos em mocinhos ou bandidos.
Dura e cruel é a realidade da segurança no Brasil!
* Licenciada em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e mestre (Mestrado Interdisciplinar em Estudos Portugueses) pela Universidade Aberta. Professora de Português e de Francês. Coautora do Programa de Literaturas de Língua Portuguesa, para o 12.º ano de escolaridade em Portugal.
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Nome: Ishmael Elijah Lynn Rackham Windsor.
Idade: 30 anos.
Ocupação: Príncipe herdeiro e pirata.
Orientação: Demisexual.
Verse: Rainha Vermelha.
Origem: Londres, Reino Unido.
FC: Daniel Sharman.
Status: Fechado.
pinterest
Há quem diga que os piratas são cruéis e impetuosos; há quem afirme que presenciou quando bandos deles saquearam ilhas, vitimizando civis e roubando a maior quantidade de posses que pudessem encontrar; ingleses, obviamente, era o que cuspiam alguns em mesas de bar das tavernas litorâneas por toda a costa européia e americana, enquanto contavam experiências de amigos de amigos com os bandidos britânicos, covardes ou libertinos o suficiente para praticar seus crimes em alto mar, onde a lei que outrora os barrariam eram limitadas o suficiente para que fossem mais audaciosos do que os bandidos de terra ––– todavia, nem de longe, menos perigosos.
Por toda Finlândia, corriam boatos de que a rainha Kestrel não podia ter filhos. Ora, após tanto tempo casada com o rei e passado os trinta e cinco anos, não era provável que desse a luz a um herdeiro, e o rei teria que apelar para outros meios para passar o trono adiante ––– irmãos a sobrinhos que visavam incessantemente a posse do trono, esperando a primeira oportunidade para apossar-se deste sem pensar duas vezes. Contudo, não demorou tanto para que a nobre desse luz a Lorsan ––– motivo de festas para todo o reino pela chegada do primogênito, saudável e futuro ocupante do trono de Finlândia, descartando as possibilidades deste ser tomado por um dos irmãos do rei. Não bastando apenas um príncipe, um ano após o nascimento do primogênito, a rainha engravidou novamente. Um milagre de Deus ou alguma forma que a rainha havia encontrado para ser finalmente fértil, o povo não sabia; mas por alguma razão, desde os primeiros meses, o príncipe mais jovem fora tratado com superproteção extrema por parte da rainha.
Não podia-se dizer que o encontro entre ingleses e finlandeses outrora havia sido conturbado. Mas daquela vez, a autoridade britânica não estava envolvida, mas sim, seus bandidos por cultura e sangue. Diferente dos séculos atrás, onde a pirataria, na maior parte das vezes, se limitava a criminosos em alto mar, com ou sem relação direta com a monarquia, após a mutação e diferenciação dos vermelhos e azuis, os bandidos, em sua maioria possuindo sangue vermelho, não planejavam apenas saquear e aterrorizar as vilas locais, mas também mostrar para os nobres de sangue azul que eles podiam mandar tanto quanto, ou mais, do que os portadores das coroas. Daquela vez, a cidade de Helsinki foi o alvo dos bandidos. Não somente chegaram estrondosamente na capital finlandesa, como, em grandes bandos, dispararam direto para o castelo a fim de se apossar da maioria dos bens que a Finlândia guardava consigo, desde vasos a jóias a armamentos bélicos e alimentos para abastecimento do navio. Terror foi espalhado pela capital aos primeiros sinais da invasão; civis correram para suas casas e trancaram portas e janelas, impiedosos para com aqueles que imploravam um abrigo próximo antes de serem atingidos pelos bandidos. O castelo de Helsinki contou com a força de seus guardas para proteção, mas, após inúmeras experiências com invasão de propriedades, os piratas sabiam bem como arrombar portas e janelas desprotegidas e discretamente. No entanto, ou por azar da corte ou escolha do destino, aquele foi o único dia que a rainha Kestrel não dormiu ao lado do seu caçula.
Um bebê de sangue azul. Dentre todas as riquezas da monarquia, aquela era a mais valiosa e a mais rara que um pirata poderia conseguir. Não por chantagem, muito menos para vingar toda a raiva de uma tripulação extremamente agressiva e maltratada pela nobreza em uma criança; mas, quando uma revolta vermelha finalmente ocorresse, eles teriam lutando ao seu lado não apenas um homem de sangue azul, mas um príncipe. Se foi apenas por essa razão ou porque os marinheiros realmente começaram a simpatizar com Ishmael durante seu crescimento no navio, o garoto não sofria com tanta constância por não ter o sangue vermelho ––– visto que o próprio capitão o tratava exatamente como os outros tripulantes: como um dos seus. A medida que Ishmael foi amadurecendo e desenvolvendo sua personalidade, moldada tanto graças ao eu temperamento natural quanto por conta das influências dos seus arredores, o capitão começou a vê-lo menos como uma ferramenta e mais como filho ––– a seu próprio jeito. Já era sabido que o capitão Bartholomew Lynn Rackham não era dos mais amistosos que se podia encontrar. Sua chegada a vilas era sinônimo de destruição, e sua tripulação havia herdado o temperamento agressivo que era propagado a bordo, descontando tudo em mar e terra, fosse em agressividade com os civis, litros de rum, música alta e mulheres dos bordéis mais próximos. Com Ishmael não foi diferente; o garoto jantava com o capitão na cabine (proeza que nenhum dos tripulantes havia alcançado se não fosse com o motivo de servir de cobaia de tortura psicológica para Lynn Rackham), aprendia a lutar de espada com o próprio, via e aprendia suas estratégias de bordo e de ataques e, com o tempo, foi criando uma afeição de pai e filho para com o mais velho. Por mais que o sentimento de familiaridade fosse recíproco, o capitão jamais deixou de ser agressivo e cruel até mesmo com os que considerava amar. Ishmael era próximo o bastante para jantar e aprender com Bartholomew, mas isso não significava que apanhava menos do que os tripulantes quando cometia qualquer erro a bordo. Diferenças sanguíneas ainda eram identificadas quando Ishmael era criança; o líquido que escorria de sua pele não era vermelho, como o de todos os outros, mas azul. Estranho, frio e indicando sua real origem. Por mais que isso causasse estranhamento em Ishmael quando era mais jovem, o garoto acabou se misturando de tal forma aos demais que o psicológico acabou falando mais alto ao identificar cores; aos poucos, não conseguia mais distinguir sua cor de sangue da dos demais, e podia jurar pelo Deus vivo e morto que o sangue que corria em suas veias era, de fato, vermelho.
Porém, nada dura para sempre, e é sabido por todos que a duração da carreira de um pirata é curta. Ocorreu quando o navio de Bartholomew, depois de vinte e quatro anos, decidiu desembarcar novamente em terras americanas. Contudo, mesmo tanto tempo após o incidente com o filho mais jovem, o rei continuava fazendo questão que a guarda extremamente bem preparada continuasse tomando conta de todo o litoral do país, na intenção de nunca mais deixar uma invasão pirata acontecer novamente. Foi longe de Londres que desembarcaram, mas não tiveram mais do que trinta minutos de liberdade na Inglaterra para que a guarda local conseguisse imobilizar toda a tripulação. O capitão Bartholomew foi condenado imediatamente a forca, assim como o imediato, carpinteiro de homens de armas. Ishmael, como um dos mestres do navio, foi algemado junto aos demais. Todavia, após certa dificuldade de reconhecer a cor da pele do rapaz graças a iluminação local ser apenas pela luz do luar, os soldados, tempos depois, identificaram o tom azulado da pele do mais jovem, ele foi logo enviado para Londres para reconhecimento do rei e da rainha. E, fazendo as contas da idade de Ishmael ––– ou James, como fora chamado pelos pais nos seus primeiros meses de vida ––– características físicas e em qual tripulação navegara durante os vinte e quatro anos, o reconheceram como o filho mais jovem do rei e da rainha da Inglaterra.
Por mais que a insistência dos nobres fosse grande, quando ouviu a declaração de que era um príncipe, a reação de Ishmael foi uma grande e debochada gargalhada. Não se reconhecia nem como um sangue azul, quem diria um príncipe, membro daqueles que tanto submeteram os vermelhos a vida inteira. A personalidade de Elijah foi moldada junto a tripulação, misturando características de sua própria natureza com aquelas que necessitava para sobreviver e se adaptar ao meio que vivera. O rapaz era esperto, astuto e veloz em raciocínio e atitude. Prepotência também fazia parte de sua personalidade, por mais que ele não gostasse de usar, preferindo utilizar-se do sarcasmo e palavras afiadas, sempre com o queixo erguido, postura esguia e andar silencioso. Resistência e ardileza foram características adquiridas graças a convivência diária com o capitão e levadas adiante, mesmo quando já estava dentro do castelo; depois, também na escola, na intenção de que se adaptasse a realeza e cumprisse seu papel de príncipe da devida forma. No entanto, Ishmael jamais fora a favor da realeza, e agir como um nobre estava fora de cogitação. As dificuldades encontradas dentro da escola, envolvendo matérias, postura, até casamento arranjado são do desagradado do rapaz desde que ouviu falar de tais, e mesmo depois de estar dentro de uma instituição privilegiada, ainda espera pela hora que consiga se desprender das responsabilidades jamais requisitadas por ele e seguir sua vida como ela era até então.
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