#Negro é lindo
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Fonte na imagem.
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Negro é lindo Jorge Ben (1971)
Much of the same unutterable grace of Fôrça bruta, plus a little more diverse percussion.
Pick: ‘Porque é proibido pisar na grama’
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: enzo!namoradinho, slice of life, um bocadito só de espanhol, size kink, a leitora é br e um pouco menor que o enzo (meninas altas maravilhosas me perdoem pfv), ciúmes, oral fem, fingering, dumbification, dirty talk, sexo sem proteção [não faça!]. ˚☽˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ mais um para todas as cadelinhas desse uruguaio aleatório pelo qual a gente se apaixonou perdidamente. come o brasil lindo.
𓍢ִ໋🀦 ENQUANTO ELE SALPICA O FRASCO DE TEMPERO NA PANELA FERVENTE, VOCÊ TERMINA DE CORTAR A CEBOLA VERDE SOBRE A TÁBUA DE PLÁSTICO ─────
Enzo mexe o conteúdo com a colher de madeira, segura com a outra mão no cabo levemente aquecido e pende a cabeça pro canto, feito ponderasse sobre o procedimento. Por fim, estala a língua e te oferece um olhar. Será que já tá bom, não?
Você desliza o dedo pela lâmina de aço, limpando antes de pegar mais montinho com três folhas da cebola.
— Não — diz —, ainda falta colocar as cebolinhas. E ainda nem piquei o pimentão.
— É que tá borbulhando muito.
— É pra ferver mesmo, Enzo.
— Mas tá demorando, eu tô com fome.
Você até deixa de picar o tempero, direcionando ao namorado um olhar sem graça, sério. E o vê abrindo um sorriso, esticando os lábios devagarzinho, quase que em câmera lenta. Sai, Enzo, resmunga, irritadiça, largando a faca pra tomar da mão dele a colher de pau.
Mexe a panela, de frente para o fogão, no lugar em que ele estava. A mão livre vai parar na cintura, cheia de marra. Aspira o cheirinho da iguaria que fabricam, o estômago até ronca. Era pra ser só mais um jantar normal em casa, porém queria comer algo diferente, e o uruguaio ficou todo animado para abrir o Google no celular e pesquisar uma receita que nunca tinham provado antes.
— Vai botar uma camisa — você manda, sem mesmo encará-lo.
Ele recosta na pia, logo atrás de ti. Corre os dedos pelos fios negros ainda úmidos por ter saído do banho direto para a cozinha e te ajudar no que orientasse.
— Por quê? — devolve, cruzando os braços. Não pode ver, porque está de costas, mas o sorrisinho ladino na face do homem combina muito bem com a canalhice que murmura ao pé do seu ouvido, inclinando-se pra frente. — Tá te distraindo, nena?
Você sacode os ombros, de cara feia. Ih, menino, expressa de uma maneira tão brasileira, com sotaque e tudo, que o faz rir. O seu mau humor aparente, entretanto, não é motivo para que ele possa cessar com a implicância. Empenhado numa missão de te tirar do sério, pelo que parece, fica parado bem atrás de ti, as mãos escondidas na bermuda de moletom. Dá pra sentir a virilha masculina recostando na sua bunda de leve, a respiração quente sendo soprada na sua pele. E só de ter consciência de que o corpo dele sobressai o seu, já se encontra inquieta.
— O que você quer, hein? — solta, sem se virar. — Vai picar o pimentão.
Ele nada responde. De canto de olho, você nota o rosto alheio se aproximando; o olhar fixado em ti, o pescoço tombado. Não sabe exatamente qual é o propósito dele ao te encher o saco dessa forma, porém não pode negar pra si mesma que o frio na barriga que sente só com essa interação é um reforço do quanto é rendida por ele. Ao mesmo tempo que quer ser dura, quer também que ele prossiga te amolando.
E Enzo tem o melhor jeito de te amolar, não é? Agora, por exemplo, a escolha é tascar um beijo no seu pescoço sem aviso prévio, enquanto os dedos afundam nos cabelos da sua nuca de uma forma tão intensa que você por pouco não derrete. Enzo!, repreende, num sobressalto. O dá um empurrãozinho com o ombro, mas é detida pela força do maior, que rodeia a sua cintura com as mãos e recosta o nariz na lateral da sua face.
— Tão bonita nervosinha. Mandona — te fala, entre sussurros. — Toda brasileira é assim?
— Só quando namoram uruguaios insuportáveis de chato. — Espalma a mão no peito dele para afastá-lo, sem falhar miseravelmente dessa vez. — Pica o pimentão, anda.
Ele bate continência, sí, señora, submetendo-se a sua ordem. Você desvia o olhar, não quer deixá-lo ver o sorrisinho que cresce nos seus lábios ao ouvir tal frase. Parece que, às vezes, esse pilantra faz algumas coisas por pura maldade. Você manda, e eu obedeço, bella, e quando ele completa com o elogio, nossa, o seu coração por um triz não erra as batidas.
Não pretende dar muita atenção, Enzo é assim; quanto mais você der corda, mais ele vai fazer. Por breves minutos, a cozinha fica em paz, somente o borbulhar do caldo e o estalo da lâmina na tábua reverberam. Você o supervisiona, silenciosa, os olhos atentos observando o corte do pimentão. Mas a calmaria se esvai assim que ele se aproxima de ti novamente, enganando como quem só vem para te entregar mais ingredientes. Apenas tem tempo de derrubar o legume picadinho na panela, porque os braços dele te envolvem e tiram do chão.
Filho da mãe, xinga umas duas ou três vezes seguidas, até quando é colocada de volta no chão. Mais uma vez, quer manter a postura, entrega a tábua de plástico para ele de novo, e volta a atenção pra comida no fogo. Pinga um bocadinho do caldo na palma da mão, para experimentar. Mais um pouquinho de sal, talvez...
— Enzo! — Não consegue nem esticar a mão para pegar o saleiro na prateleira ao lado, a mordida que recebe no espacinho por trás da orelha te faz encolher, na ponta do pés. E não só isso, não, é claro que ele não se dá por satisfeito só com isso. O olhar afiado na sua direção, mordendo o lábio feito um moleque que vem aprontar mais uma.
Afunda o rosto na curva do seu pescoço, de olhinhos fechados e tudo. Rodeia com os braços, esfrega o nariz pela sua pele, os dentes mordiscam na cartilagem da orelha, capturam o lóbulo. O chamego te faz arrepiar, principalmente quando ele afasta os seus cabelos para se colocar por trás de ti outra vez e beijar a sua nuca.
— Para de me atazanar — manha, mesmo gostando do carinho que recebe. — Deixa eu terminar isso aqui, que ainda vou levar um pouco pra Dona Lucía. — Tenta se apartar dos braços dele.
— Quê? Quem?
— Que mora aqui na rua. O filho dela gostou da minha comida. — Nem precisa mais se dar ao trabalho de soltar-se sozinha, ele mesmo toca a sua cintura para virar as tuas costas contra o fogão, o encarando por fim.
— Como assim? Que filho? Qual o contexto disso? — as perguntas vem uma depois da outra, apressadas. O sorriso travesso que também se mostrava na face masculina agora dá lugar a uma expressão mais contida.
— Nada. Eu levei um pedaço daquele bolo que eu fiz semana passada, aí ela disse que ele gostou.
— Hm, então agora você tá alimentando o filho da vizinha?
— Tsc, que alimentando o filha da vizinha, cara... — Cobre o rosto dele com a palma da sua mão, empurra de levinho. E ele responde, óbvio, o ciúmes repentino devora os bons modos, pois pega nos seus cabelos pela nuca, envergando o seu pescoço pra dar espaço pra boca dele poder mordiscar e chupar a pele o quanto quiser. — Meu deus, ‘cê tá insuportável hoje...
A voz rouca ecoa manhosa, arrastada, ao pé do seu ouvido. Tô com fome, nena.
— Se ajudasse mais e atrapalhasse menos, talvez já estivesse comendo — retruca, durona.
Enzo segura nos cantos do seu rosto.
— Não, ‘cê não entendeu... — diz. Olha nos seus olhos. — Tô com fome, nena.
Você sorri, boba. Evita até devolver o contato visual, porque começa a sentir o rosto mais quente, as pernas bambeando. Tanta amolação, deveria saber que ele queria alguma coisa.
— Entendeu agora, hm? — Ele tomba a cabeça, o olhar paquerando os seus lábios entreabertos. — Ou eu preciso dizer mais alguma coisa? Falar mais bonitinho.
— A panela tá no fogo.
E ele roda o botão, desligando o fogo. Simples.
— Algo mais? — te pergunta. — E não se preocupa com o ʽfilho da vizinhaʼ, eu mesmo vou lá mais tarde levar.
Você ri, a entonação dele ao se referir ao desconhecido parece cômica, embora você tenha plena certeza que cutucou o urso com a vara curta.
— Vai, é? — replica, de bom humor.
— Uhum. — Encosta a ponta do nariz na sua.
— Você é muito bobo, sabia?
— Uhum. — Te dá um selinho, uhum, e depois outro, mesclando entre o seu riso, até que toma a sua boca para si. Os lábios estalam, em belo encaixe, a língua ardente empurra a sua.
Os seus dedos se entrelaçam entre os cabelos dele, apertam os fios na palma da mão, enquanto sente as mãos alheias, por sua vez, firmes na sua cintura, de modo que até te separa do fogão para manter o mais colada possível no corpo masculino. Não solta as mechas espessas nem mesmo quando o assiste descendo os beijos pelo seu corpo abaixo. No decote da blusa do seu pijama, por cima do tecido, na pele do seu ventre quando puxa o seu short.
Os beijinhos pela virilha transformam-se em chupões, regiões que ficam marcadas de saliva quente e depois fazem arrepiar quando a temperatura amena da noite bate. Com o toque das mãos nas suas coxas, o homem te leva a separar um pouco as pernas, mas não perde o rosto no meio delas sem antes erguer o olhar para ti, exibir aquele sorrisinho que te faz querer resmungar um seu puto, por tão bobinha de tesão que te deixa.
Ainda ganha uma mordidinha no joelho, seguida por um beijo tão docinho que você afaga os cabelos grandes, num suspiro. O carinho se expande do jeito que você imaginava, a boca do uruguaio dominando, agora, o seu íntimo. A língua perpassando por aqui e ali, fazendo uma bagunça molhada entre as dobrinhas. Sugando o mel do prazer que escorre a cada carícia.
Pega a sua perna para apoiá-la sobre o ombro dele, conseguir um ângulo em que possa te oferecer mais, devorar melhor. Você se segura na bordas do fogão, a coluna vergando pra frente, lutando contra a vontade de fechar as pernas por tamanha queimação deliciosa que sente tomando conta da boca do estômago. Arfa, ofegando.
Enzo usa o indicador e o médio para expor o seu pontinho inchado, sensível. É canalha quando abusa do nariz grande pra roçá-lo por ali, devasso, te colocar na ponta do pé como resposta ao estímulo. Não vai aguentar, sabe que não vai conseguir resistir por muito tempo. E quanto mais você pensa na sensação, mais ela te domina, te vence. Quer avisar que vai deixar-se levar, porém te falta fôlego. As perninhas tremem, o gemido manhosinho ecoa em meio à busca por oxigênio, o peito apertado, doído.
O uruguaio, no entanto, aproveita o seu êxtase para sugar mais uma vez, beber do corpo no qual vai se enfiar na primeira oportunidade que tiver. Ao levantar-se do chão, os lábios estão meladinhos, brilhando sob a lâmpada da cozinha. Mesmo sabendo do quão frágil você está agora, não pode se afastar nem por um segundo, mantém uma das mãos entre as suas pernas. O dedo médio escorregando do seu clitóris abusadinho até se colocar pra dentro, mal cabendo de tanto que você contrai, apetecida.
— Ali — apesar do desejo fazê-lo pulsar, na ânsia de te ter, é calmo ao orientar, com um aceno da cabeça na direção da bancada. E ele mesmo te guia até lá. Nota a sua expressão de perdida, respirando pesado, tão bambinha e tola que o homem sorri, o ego elevado por ter te causado tamanho estrago. — Mira, cariño — segura nos cantos do seu rosto para tentar fisgar a sua atenção. A voz soa tranquila, as palavras saem devagarzinho, pra combinar com o seu estado bobinho —, vira pra mim, hm? Quero ficar dentro de você agora, vira, okay? — Mas você não responde, embora compreenda o significado do que ouve, ainda muito dispersa pelo orgasmo recente. Enzo sorri de novo, divertindo-se. Beija o seu queixo. Ah, tão lindinha, nena...
Te coloca de costas pra ele. Sopra ao pé do seu ouvido que precisa que você se curve um pouquinho, só que ele faz por ti. Enquanto se livra das próprias roupas, não impede os lábios de beijarem pelo seu ombro. Ou, depois, as mãos de deslizarem pelos lados do seu corpo, afetuoso, até que venha a se alinhar pra se pôr dentro.
O ritmo é lento, sensual. Não há pressa alguma, porque sabe que você é dele, que pode te ter hoje, amanhã e em qualquer outro momento. Praticamente te abraça por trás, de olhos fechados, a sua pele queima contra a dele. O rosto deita na curva do seu pescoço, a mão subindo por baixo da blusa de pijama para segurar no seu seio.
Se entrega nas mãos dele até que o sinta te inundar com todo o sentimento que acumulou tão lentamente. O seu interior fica mais quente, lateja. Mas ele não te abandona, não se retira de ti nem quando finaliza por inteiro.
Você escuta a respiração pertinho do seu ouvido, um ranger rouco da voz embebedada pelo ápice. É abraçada com mais força, mais carinho. Te quiero, reina, e estala um beijo na sua bochecha. Muchísimo. Hasta la luna y más alla. Te amo.
#imninahchan#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve
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Meu vizinho começou a me comer assim :
By; Camila
Oi meu nome é Camila, tenho 22 anos esse história que conto hoje, aconteceu já a alguns anos. Eu tenho 1, 60m, 53kg, cabelos negros, lisos e bem compridos.
Eu moro com meus pais, e aqui no prédio tem um vizinho, dois andares acima, que não posso negar, sempre mexeu comigo... Rsrs.
Numa tarde de feriado prolongado, eu estava chegando em casa. Estava usando um vestidinho curto, mas não muito ousado, e por baixo eu usava uma calcinha daquelas tipo cuequinha, que cobre bem o bumbum, mas fica aparecendo as poupinhas... Quando entrei no elevador, dei de cara com ele, dei um sorriso cordial e entrei.
Fiquei de costas pra ele perto dos botões. Ele se aproximou, pra apertar o botão do andar dele, e depois colocou a mão na minha bunda! Eu virei a cabeça pra trás, achando que logo ele tiraria a mão... Mas muito pelo contrário! Ele ficou me olhando, e desceu a mão, acariciando minha bunda, agora por baixo do vestido.
Confesso que gelei naquela hora... Eu não devia, mas estava gostando! Eu não podia deixar aquilo acontecer, ali assim, daquele jeito! Pelo menos não devia!
Quando ouvi a porta abrir, tinha chegado ao meu andar. Minha reação foi virar a cabeça pra frente e sair... Mas pra minha surpresa, ele já estava com o dedo do meio bem no meio da minha bunda, o que eu não percebi, foi o polegar que ele já tinha colocado por baixo da calcinha... Quando eu dei um passo à frente, o que aconteceu foi que ele me segurou... E pelos fundos da calcinha!
Minha calcinha enterrou toda na minha buceta! Não tive outra reação se não voltar os quadris pra trás! A calcinha atolada na buceta, quando arrebitei a bunda a calcinha entrou toda atrás também! E com o dedo ele junto!
Eu fiquei toda arrepiada, como nunca tinha ficado na vida. A porta se fechou, eu olhei pra ele novamente, mas nem sei dizer se estava com cara de brava, ou o que... Rsrs
Ele me beijou, e começou a mexer o dedinho, que a esse altura estava bem em cima do meu cuzinho.
Eu já não resistia mais... Arrebitei ainda mais minha bundinha... Eu sei que devia era dar um tapa da cara dele... Rsrs
Quando a porta abriu no andar dele... Ele me empurrou de leve pra frente. Eu fui andando... Bem devagar, com o dedo dele pressionando meu botãozinho... Confesso que foi uma sensação que nunca tinha sentido! Estava andando num lugar público! Com um homem acariciando meu cuzinho!
Quando entramos, ele fechou a porta, me encostou de costas pra parede, e me beijou profundamente, com as mãos nos meus seios. Nesta hora senti seu pau latejando nas minhas coxas. Ele foi descendo as mãos pela minha cintura, chegando as minhas coxas, foi se abaixando e levantando meu vestido. Ficou de cara com a minha xaninha e começou a baixar minha calcinha. Eu senti ele passando a ponta da língua sobre meu grelinho, fechei os olhos e já não tinha mais forças pra resistir.
Ele me chupou ali em pé, encostada na parede. Primeiro devagar... Depois eu já estava com as mãos na cabeça dele e ele enterrando a língua dentro de mim... Gozei como uma louca ali mesmo...
Depois ele subiu, tirando meu vestido, me deixando peladinha. Me pegou no colo, e me levou para o quarto sugando meus mamilos.
Me sentou na cama, e abriu sua calça, colocando o pau pra fora, quase na minha cara... Depois de acabar de gozar, não consegui pensar em mais nada... Abocanhei aquele mastro lindo que apontava para o meu rosto... Segurei ele com as duas mãos, enquanto chupava e lambia a cabeça vermelha e aveludada... Fui punhetando ele com uma mão, e com a outra acariciava as bolas... Ele foi se empolgando, e segurou meus cabelos... Começou a forçar mais na minha garganta... Eu ali, entregue aquele momento, uma fêmea louca de tesão submissa ao seu macho. Ele enfiou o pau na minha boca... E segurando meus cabelos, enterrou ele na minha garganta... Eu senti ele latejando, sabia que ia gozar... E foi o que ele fez, gozou no fundo da minha garganta, e eu tentando não engasgar, engoli o que pude e limpei o que restou.
Ele me colocou de quatro na beirada da cama, eu senti as mãos dele abrindo minha bunda... Me deixando toda exposta e eu que não me fiz de rogada arrebitei bem a bundinha pra ele me chupar novamente.
Desta vez ele estava chupando minha buceta com o rosto enfiado em minha bundinha. Eu podia sentir as vezes ele roçando o nariz no meu cuzinho, as vezes acariciando ele com os dedos... Louca de tesão, eu rebolava na cara dele... Quando ele levantou subiu na cama, me agarrou por trás, pela cintura, e apontou aquele mastro na minha bucetinha a essa altura encharcada!
Foi uma estocada lenta e firme... Senti apontar... Abrir os lábios... Encaixar a cabeça... E ir me penetrando... Abrindo espaço... Centímetro por centímetro...
Eu gemi alto de tanto tesão... Até que ele enterrou aquele cacete gostoso inteirinho dentro de mim. Ele só parou quando senti as bolas pressionando meu grelo. Eu estava preenchida com aquele pedaço de carne cheio de veias, latejando dentro de mim. Ele começou com estocadas lentas, e foi acelerando... Eu rebolava como uma putinha no cio!
Ele agarrou meus longos cabelos e me cavalgava como uma potranca sendo possuída. Gozei como nunca tinha gozado na vida. Ainda mais eu que aquela altura tinha transado poucas vezes na vida...
Essa é a história de como meu vizinho começou a me comer.
Enviado ao Te Contos por Camila
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🎃 kinktober - day twenty-eight: aftercare com blas polidori.
— aviso: não é um smut, é fluffy. blas sendo fofo, dia difícil para quem não namora.
— word count: 1k.
— nota: nunca NUNCA me cansarei de escrever sobre vc, amor.
a respiração sôfrega era o único som que preenchiam o quarto. seu peito subia e descia enquanto você encarava o teto, maravilhada pelo orgasmo que tinha acabado de vivenciar. ainda se lembrava da sensação gostosa de Blas dentro de você e como ele era certeiro com os movimentos. o pescoço ainda doía devido as mordidas e aos chupões que ele tinha deixado ali.
quando ele voltou com o copo d'água, você se sentou na cama. você sempre saía mais cansada do que ele. talvez fosse pelo fato de que ele era enorme - em todos os sentidos - e o cansaço de vocês dois fosse desproporcional. a água gelada desceu pela sua garganta, refrescando o seu corpo e a sua cabeça.
Blas abriu a gaveta da mesinha de cabeceira, retirando os lenços umedecidos que você guardava ali estrategicamente. já tinha te comido vezes o suficiente para que soubesse que eram ali que eles ficavam. retirou um dos lencinhos odoríferos e abriu as suas pernas, limpando a bagunça que ele tinha deixado entre elas.
"você é tão bom para mim." você sorriu, observando enquanto ele a limpava com cuidado. os cachinhos balançaram quando ele riu baixinho.
"só 'tô cuidando bem do que é meu." Blas deixou um selar nos seus lábios molhados pela água gelada.
"sua, é?" você ergueu uma das sobrancelhas. apesar de já estarem ficando há um tempo, vocês não tinham conversado sobre um relacionamento sério. você gostava de Blas. ele era carinhoso, inteligente, engraçado. já conhecia a maioria dos amigos dele e ele, os seus. ele passava os fins de semana no seu apartamento e vice-versa. mas, nunca tinha te pedido em namoro. e você esquecia o feminismo quando se tratava de um pedido de namoro. na sua opinião, deveria vir dele.
"não é?" ele ergueu uma das sobrancelhas, puxando você pelas mãos para que fossem juntos para o banheiro. descartou o lenço no lixo, abrindo o registro do chuveiro para que a água ficasse bem quentinha. você sabia que ele odiava tomar banho quentes, mas você não se dava bem com água gelada e ele respeitava isso.
"não sei." você deu de ombros. de pé, a diferença de altura era grande. você tinha que olhar para cima quando estava conversando com ele. "ainda não recebi um pedido..."
Blas riu ao ouvir aquilo, puxando o vidro do seu shampoo caro para lavar os seus cabelos. quando estava com ele, não se importava que ele usasse seu shampoo também. fazia os cachinhos dele ficarem lindos e cheirosos.
"precisa de pedido?" ele encarou seus olhos, derramando um pouco do líquido denso na palma das suas mãos. quando tomavam banho, você lavava os cabelos dele e ele, os seus.
"claro. como é que eu vou saber se é oficial sem pedido?" seus dedos acariciaram os fios negros, os olhos perdidos nos dele. achava Blas tão fofo que tinha vontade de transar com ele de novo ali mesmo. para ele não seria um desafio, já que você já podia sentir o pênis semiereto roçando na sua barriga.
"a gente já age como se fosse um casal." ele deu de ombros, pedindo que você fechasse os olhos antes de te puxar para debaixo do chuveiro. as mãos grandes limparam todo o resquício do produto. "e, pra mim, você já é minha namorada."
suas bochechas esquentaram debaixo d'água. você não conseguiu deixar de sorrir, engolindo um pouco de água no processo. Blas riu, te tirando do chuveiro para que você pudesse cuspir a água que tinha entrado na sua boca. eram essas intimidades que faziam você se apaixonar por ele.
"você quer um pedido de verdade?" ele indagou enquanto lavava o cabelo. daquele jeito, os dedos correndo pelos fios negros e os bíceps contraídos, você poderia jurar que não existia homem mais bonito na face da terra do que ele.
"quero." você assentiu, sem pudor. Blas sabia que você era exigente e você não tinha vergonha de ser tão pidona. você até sentia que era um charminho seu do qual ele já estava acostumado.
o argentino puxou você pela cintura, deixando que a água caísse entre os dois corpos enquanto encarava os seus olhos profundamente. um arrepio correu a sua espinha e as bochechas voltaram a esquentar. o coração errou algumas batidinhas.
"você quer namorar comigo?" Polidori perguntou, sério. nenhum músculo da mímica estremeceu ou deu sinal de que ele estava brincando.
"quero." você repetiu a mesma palavra de minutos antes. Blas sorriu desta vez, deixando um beijinho demorado e carinhoso nos seus lábios. com a destra, pegou a sua mão e colocou sobre o membro já ereto dele.
"pronto, agora tudo isso é seu." ele brincou, fazendo você deixar um tapa forte e molhado no ombro dele. Blas gargalhou, fazendo você gargalhar em uníssono.
"babaca." você largou o membro dele, embora não pudesse negar que tinha se sentido tentada à dar sequência o que tinham feito no quarto minutos antes.
"olha lá, vai deixar falarem mal do seu namorado?" ele fez um beicinho, dando mais um selar nos seus lábios.
"até falo mal junto." você brincou de volta. por dentro, o coração aquecia o peito, repleto de felicidade por ouvir Blas se referir a si mesmo como "seu namorado".
o banho seguiu repleto de piadinhas. o argentino terminou de lavar os seus cabelos, ensaboou o seu corpo e até mesmo massageou seus ombros em agradecimento "ao oral maravilhoso que você tinha feito". no fim, ele se enrolou em uma toalha e colocou você em um roupão, buscando mais uma toalha para secar o seu cabelo.
Blas seguiu para o quarto para se trocar enquanto você secava os cabelos em frente ao espelho. aproveitou que estava recém comprometida e dedicou um pouco mais de tempo na aplicação do creme corporal. perfumou cada centímetro do corpo para que voltasse para a cama com Blas. se tivesse sorte o suficiente, poderiam ir para o tão desejado segundo round.
prestes a sair do banheiro, ouviu Blas ao telefone com alguém. se manteve quieta para que não o atrapalhasse, tentando chegar até o closet do quarto.
"oficialmente casado, Pipe." ele dizia no telefone com um sorriso no rosto. "queria que você fosse o primeiro a saber."
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Cecília
Eu não consigo parar de pensar em você.
A sua mãe agora sorri de orelha a orelha e diz para todos que você chegará em breve; as paredes do seu quarto tem gosto de seu nome e o seu berço parece um poço de poesias para todos molharem as mãos, pacientemente, e se curarem um pouco desse mundo tão triste.
Você não vê Cecília? Você é tudo o que esperávamos.
As pessoas na rua já lhe conhecem, as senhoras da missa nos domingos dizem “se chamará ce-cí-li-a” com as sílabas cantarolando e pulando de janela a janela. Os pássaros parecem saber que você está a caminho pois não param de aparecer aqui em casa. E Deus deve estar sorrindo cada vez que alguém tenta desvendar com quais características você vai nascer.
Todos estão tentando descobrir a cor dos seus olhos ou a dos fios de seu cabelo. Mas, eu não me importo com essas coisas. Honestamente, só quero sentir o calor da sua vida em meus braços. Apesar, de algo me dizer que você terá cabelos negros e olhos castanhos como o de sua avó. Os espelhos irão refletir o quão o seu coração é lindo, e as pessoas irão ser abençoadas por você estar aqui: vivendo e existindo.
Cecília, te escrevo em segredo, e possivelmente você nunca lerá esse texto. Deixo no papel o meu coração, como quem deixa nos joelhos orações. Espero que as minhas palavras de amor persigam você e te encontrem nos momentos que você precisar.
Minha pequena flor, esse é um mundo doloroso, onde por vezes as pessoas irão lhe machucar. Ciça, ninguém consegue escapar disso, ninguém sai ileso. Eu estarei aqui para te segurar quando a sua mãe precisar e tentar arrancar sorrisos do seu rosto quando os seus dentes começarem a crescer. Mas, infelizmente, terão momentos que você irá se sentir só: e descobrirá que a palavra “só” apesar de pequena, carrega um vazio imenso.
Cecília, eu estarei na porta ao lado, quando tudo parecer não fazer sentido. Você pode bater, que estarei do outro lado lhe esperando. Quando alguém partir o seu coração, você pode correr para os meus braços como fiz com a sua mãe há alguns anos atrás. Quando você receber notícias que não lhe farão bem, pode vim até mim que irei lhe mostrar as músicas que eu costumava ouvir quando isso acontecia. Quando os vinte e poucos lhe atingir em cheio como tem me atingindo agora, eu prometo que irei lhe entregar o tipo de sabedoria que só o tempo consegue oferecer.
Pequena luz de nossas vidas, você irá descobrir, também, que aqui fora há mais cores do que aí dentro. E que existem azuis em todos os dias no céu e amarelo nos sucos de laranja. Você irá sentir a chuva pela primeira vez tocando a sua pele, e perceberá a graça que é estar viva. Terão braços para te segurar quando você cair e amigos esperando por você na escola e por todo esse caminho.
Cecília, vem logo, pois preciso te ensinar as coisas que já aprendi.
Preciso aprender as coisas que só você saberá me ensinar.
Amo você
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Vulnerabilidade
Me sinto nua, minha vulnerabilidade é transparente. Não estava nos meus planos sentir sentimentos que por um tempo desconhecia. Jamais entenderei por que sou a escolhida para gostar de você. Não posso me sentir culpada e brigar com o meu coração por ele ter escolhido você e o máximo que posso fazer é esperar ser correspondida ou esquecer os sentimentos enraizados. Aos poucos os dias foram passando e me apaguei ao seu jeito espontâneo de sorrir e de conversar sobre um mundo cheio de possibilidades, escuto seus planos e peço para os seres celestiais que você me inclua, ouvir sua voz é como o som dos céus em tempos chuvosos porque ela é estrondosa e suave na mesma proporção, quando você conversa com um tom manso para dizer algo ao meu respeito sinto os pelos dos meus braços se arrepiarem e os meus demônios pularem dentro de mim. Algum tempo atrás só sentia o vazio e o eco do grito de misericórdia nas paredes do meu coração, então você chegou, derrubou as paredes e fez morada, agora quem disse que tenho coragem de te expulsar? Porque tudo o que sempre quis é que alguém me escolhesse como casa e não tenho certeza se você me escolheu, mais quero acreditar que sim. Antes não pensava em ninguém, não me preocupava e muito menos esperava uma ligação, hoje me sinto no dever de pensar em você e te esperar em qualquer momento do meu dia, não quero acreditar, mas parece que Deus teve piedade de mim e desceu um anjo para a terra e deu a ordem para você cuidar de mim, porque andei por tempo demais com os demônios que estavam me levando para as trevas. Tu és o ser mais lindo e puro que tive a oportunidade de conhecer, caso você não queira ser o meu anjo protetor, espero que seja de alguém que precise de você e enquanto você não vem para mim, serei o seu anjo negro para te proteger da escuridão que a vida coloca em nossos caminhos.
Elle Alber
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A lua e o lobo
Era uma vez .
Um lindo filhote negro como a noite nasce ,ao abrir seus pequenos olhos enxergam com dificuldade a grande e bela lua cheia .o choro se fez em seu peito tamanho era o encanto e um uivo feroz sai de sua garganta ,ali nascerá a mais temida fera da meia noite, que se apaixonara em primeira vista pela mais bela de todo o universo .
Os dias foram passando e os anos tbm , o lobo cada vez mais forte e temido por todos os seres habitantes da terra .
Mas o lobo em todo seu ser sofria calado o amor guardado e reprimido, frio e amargurado , se afastou de sua alcatéia , e passou a viver no mais alto cume da floresta onde todas as noites ansiava a chegada de sua amada lua cheia .e lá no mais alto pico da montanha se escuta o uivar , feito canto da sereia , é o cântico do lobo pra sua amada lua cheia...
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Shiva — Male Reader.
O leitor é o Deus da beleza africano. Então ele é negro com belos cabelos bem volumosos.
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[Nome] observava de longe Shiva sentado com suas três esposas. A risada delas ecoava pelo salão, suave como a melodia de um riacho, belas mulheres tão delicadas, mas tudo o que ele sentia era o peso da exclusão.
Desde que o casamento foi proposto por seu pai, o deus dos deuses africano com a ideia de juntar duas famílias aconteceu, o dono de pele negra tem se sentido deslocado, afinal seu casamento teve a consumação necessária.
Em uma casa nova, agora com seus 4 cônjuges, o deus da beleza africano se sentia mais um adorno do que uma presença real. Seus cabelos afros, cuidadosamente modelados e tão macios como as nuvens, brilhavam sob a luz dourada, mas a sensação de invisibilidade o consumia.
Ele suspirou profundamente, os olhos fixos no chão de mármore. O contraste entre sua aparência magnífica e a solidão que sentia era quase irônico. Ele não sabia se era o fato de ser homem que o fazia sentir-se deslocado ou se Shiva realmente não sabia como lidar com ele.
— Talvez seja culpa minha por esperar mais — murmurou para si mesmo, embora a dor em seu peito gritasse o contrário. Ele levantou-se, decidido a sair dali antes que sua presença incomodasse ainda mais.
Mas antes que pudesse cruzar o portal, uma voz familiar e doce ecoou atrás dele. — Você não vai se juntar a nós, [Nome]?
Era Parvati, uma das esposas de Shiva, com um sorriso acolhedor. Mas o tom de suas palavras não aliviava a ferida aberta. Ele forçou um sorriso educado, sacudindo a cabeça.
— Prefiro não atrapalhar… Parece que estão se divertindo sem mim — respondeu, a voz carregada de melancolia.
Parvati franziu o cenho, percebendo a dor nas palavras dele.
— Shiva deveria ouvir isso — ela sussurrou, preocupada. Mas, antes que pudesse insistir, [Nome] já havia desaparecido na escuridão do corredor.
[...]
O Deus entrou em seus aposentos, fechando a porta atrás de si com uma dor que parecia maior do que ele podia suportar. O silêncio ali era quase reconfortante, mas não o suficiente para abafar as vozes em sua mente. Ele caminhou até o espelho grande que ocupava boa parte da parede e encarou seu reflexo.
Seus dedos deslizavam lentamente pelos cachos volumosos de seu cabelo afro, tão bem cuidados, mas que agora lhe pareciam excessivos.
“Será que é isso?” ele pensou, mordendo o lábio inferior. “Será que eles me acham... demais? Meu cabelo? Meu jeito? Meu lugar aqui?”
Ele inclinou a cabeça, observando os ângulos perfeitos de seu rosto, a pele reluzente como ébano sob a luz branda da sala. O dono de fios negros sabia que era lindo – todos sempre disseram isso, desde os mortais que o veneravam até os outros deuses. E, ainda assim, a insegurança apertava seu peito. De que valia toda aquela beleza se, no final, ele era deixado de lado?
Suspirou, afastando alguns cachos que caíam sobre sua testa. Talvez fosse isso. Talvez Shiva achasse sua aparência opressiva, impossível de ignorar em meio à leveza das outras esposas. Ou talvez fosse algo mais profundo – algo que ele não podia mudar.
Ele abaixou a cabeça, os ombros curvados.
— Eu deveria ser suficiente... deveria me sentir suficiente. Mas não me sinto.
A voz dentro dele sussurrava cruelmente, lembrando-o de todos os momentos em que Shiva parecia olhar para as mulheres com um brilho nos olhos que ele não recebia. Ele passou a mão pelo cabelo de novo, dessa vez com um toque mais agressivo, quase como se quisesse escondê-lo ou moldá-lo de outra forma.
— Talvez eu devesse cortá-lo — murmurou, embora a ideia fosse como um golpe em sua própria identidade. Ele riu amargamente, balançando a cabeça. — Não, não é só o cabelo.
Ele sabia disso, mas as inseguranças vinham em ondas, afogando qualquer tentativa de racionalidade. O Deus afastou-se do espelho e sentou-se na beirada da cama, os dedos apertando as têmporas.
— Por que é tão difícil ser aceito aqui? — sussurrou para o vazio.
O som de passos do lado de fora o tirou de seus pensamentos, mas ele não olhou para a porta. Provavelmente alguém indo para outro lugar, longe dele, como sempre.
Mal sabia ele que Shiva estava ali, do outro lado, ouvindo tudo.
#record of ragnarok x male reader#record of ragnarok imagine#record of ragnarok#shiva record of ragnarok#male reader#leitor masculino#imagine#fanfic
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. ꯭࣪ ° · ✧ É você que quem os olhos tão gigantes . . .
(Jungsu pov)
[shortfic / oneshot jungji]
Postarei, por enquanto, somente no tumblr.
★♪
Hoje, na sorveteria, vi um menino de olhos enormes, tão lindos e brilhantes, refletindo as luzes do teto, das estrelas e da lua tão perfeitamente que mais claros seus olhos ficaram. Eram lindos, lacrimosos, escuros e redondos. Combinavam com o cabelo negro e liso dele, cuja franja deixava dois fios se enfiarem entre as sobrancelhas e penetrarem sua visão. Ele abana a cabeça, pisca duas vezes e afasta esses dois fios com os dedos, para então poder melhor ver a lua cintilar. De tanto que olhei para o brilho em seus olhos, confundi as horas e pensei que fosse de dia, eu estava olhando para um sol escuro, pintando o espaço em volta de branco luz. Refletia essa visão em meus olhos e ele viu. Ele se viu em meu espelho e sorriu. Terá ele visto o quão bonito era e animou-se com sua própria beleza? Eu também sorri quando esta divina obra esculpida caiu no meu olhar e, não petrificada, se moveu em minha direção a passos lentos. Isso me disse que ele não se via, ele me via, eu não era o único com interesse. Ele sorriu para mim quando sorri para ele. Quero espreitar o dia de manhã cedo ao acordar e a face feliz dele. Eu quero ele, e ele me quer a mim. O nome dele é Jiseok, eu falei que era fofo. Ele retribuiu: disse que Jungsu combinava comigo.
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✦ ・ POV : ONCE UPON A DREAM Aviso de gatilho: sangue, violência, carnificina
Helena tinha muitas peculiaridades, aquilo era um fato; nunca havia sido uma pessoa ordinária, apesar de ter desejado e fingido ser durante sua vida inteira. Suas peculiaridades incluíam, mas não se limitavam a: usar apenas perfumes muito doces, mas preferir comidas azedas - seus pais riam, escandalizados, da garota quando a flagravam comendo gomas de limão como se fosse uma laranja, em nenhum momento fazendo caretas com o gosto; gostar de colecionar flores mortas, tendo centenas delas prensadas em livros e cadernos, empilhados em uma pequena estante ao lado de sua cama de solteiro; e, é claro, a obsessão pelo número 2024 que a acompanhava desde a infância.
Era fascinada pelo número sem saber o porquê; sonhava com ele, pensava nele com frequência. Seus cadernos eram preenchidos com o número, ela sabia falá-lo em quatorze idiomas diferentes - inglês, espanhol, italiano, francês, japonês, mandarim, coreano, hindi, gaélico irlandês, alemão, norueguês, zulu e russo - e não era incomum vê-la sussurrando o número para si mesma enquanto estava distraída estudando ou trabalhando. Ela tentava evitar, tentava se conter, mas era mais forte do que ela; inclusive, após uma noite de bebedeira ao lado de um estúdio de tatuagem, gravou o número em sua pele - pequeno, delicado, negro contra seu quadril. Só seu namorado sabia daquilo e havia estranhado aquilo imensamente; quando questionada, Hell não foi capaz de explicar o que a levou a fazê-lo, mas também nunca teve coragem de retirar a tatuagem ou cobri-la.
Seus sonhos também eram outra peculiaridade sua: desde pequena tinha sonhos vívidos, estranhos e muito lúcidos, dos quais ela sempre se lembrava, todas as noites. Muitos de seus sonhos eram com uma mulher de doces olhos esverdeados com uma áurea de conforto e afago. Ela deitava a cabeça no colo da mulher e ela acariciava seus cabelos, gentil, enquanto falava sobre o quanto a amava, como ela era especial e como elas sempre estariam juntas, até o fim - e além do fim. Ela sempre acordava feliz daqueles sonhos, aquela que ela pensava ser apenas uma personagem de seu inconsciente, mas que a enchia de amor e cuidado. Como amava aquela mulher, como queria que ela existisse!
E então o pior, o inimaginável aconteceu. O que era para ser apenas mais um jantar com seus pais e namorado se transformou em uma carnificina sem precedente, mulheres-galinha se alimentando da carne daqueles que eram a vida inteira de Helena, e então a Fúria, aquele monstro assustador que, ao invés de atacá-la, salvou sua vida e a levou ao lugar que, a partir daquele momento, se tornaria o seu lar.
Ela pensou que não fosse ser capaz de dormir nunca mais depois do acontecido, mas dormiu. E, quando abriu os olhos dentro de seu sonho, estava em um lugar lindo, diferente de tudo o que havia visto em sua vida. O gramado e as árvores ao seu redor cresciam em um lindo tom de magenta, enquanto o céu era profundo como ciano. O lugar cheirava a torta de limão, sua favorita, e sentada ao seu lado estava a mulher de seus melhores sonhos. Ela lhe ofereceu um sorriso triste enquanto limpava as lágrimas que Helena não percebeu estar derramando.
"Eu sinto muito, minha querida", ela disse, sua voz doce como mel, e Hell sabia que ela dizia a verdade. "Eu não queria que fosse assim. Por tudo o que seus pais fizeram por você, eu queria que fosse eu a levá-los em um doce sonho, mas não tenho poder sobre a decisão das Parcas. Acima de tudo, eu queria que você não tivesse testemunhado aquilo. Tudo o que pude fazer foi enviar ajuda para tirá-la de lá."
A Fúria, ela se lembrou. Havia sido a mulher de seus sonhos a mandá-la para lá? Seria aquilo possível?
"Mas você só existe aqui", Helena tentou protestar, ao que a mulher riu fraco.
"Meu amor, minha linda menina, esses não são sonhos comuns, apenas fruto da sua imaginação. Esse é um canal entre nós. É a minha forma de sempre estar com você." E, depois de um momento em silêncio, ela disse: "Eu sou sua mãe, querida. Você é fruto do meu amor com Florence Faraday. Quando você acordar, tudo será melhor esclarecido com Quíron, mas você precisa saber que você só existe porque duas mulheres se amaram muito."
O coração de Helena estava disparado; como aquilo poderia ser verdade? Que espécie de milagre seria ela?
"Tem mais uma coisa", e agora a voz da mulher era hesitante. "Mais uma coisa que você precisa saber. É sobre o seu número, o número que lhe perseguiu pela vida inteira."
2024. Como ela poderia esquecer?
"Eu sinto muito, querida", e agora a mulher parecia imensamente triste. "Eu queria que fosse outra coisa. Queria que fosse algo melhor."
O coração de Helena parecia prestes a explodir.
A mulher segurou o rosto da filha entre as mãos, com todo o carinho e cuidado do mundo e, olhando bem dentro de seus olhos, ela disse, a voz de mel não sendo capaz de amortecer o peso daquelas palavras.
"2024 é o ano que você vai morrer."
Helena acordou em um ímpeto, ofegante e aterrorizada. Estava agora na escuridão do chalé 11, mas ele não estava mais tão escuro. Acima da cabeça dela, o formato iluminado de um ramo de caládio brilhava em dourado, como uma pequena bola de fogo que não emitia nenhum calor.
"Macária", ouviu um dos semideuses falar, quase que entediado. "Avisem Quíron que a novata é filha de Macária."
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Não sei o que é mais lindo em você bebê,o vermelho dos teus lábios,o negro dos teus cabelos ou o verde dos teus olhos,mas já que esse texto é para uma campanha de creme dental, melhor ficar com a brancura do teu sorriso.
Jonas R Cezar
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𝐏 𝐎 𝐕 — 𝘁𝗵𝗲𝗸𝗲𝘆
"Essa chave? Não é nada… Pera, você quer realmente saber? Ok, senta que lá vem história."
Era um grande festival pela cidade. Seu pai havia aproveitado os visitantes pela cidade para divulgar ainda mais seu trabalho. Se fantasiava com sua capa e chapéu, mantendo o garoto pela casa, para que pudesse fazer seu devido trabalho, enquanto se mantinha na porta com a sua placa avisando de seus serviços. Já havia sido pouco tempo depois do estranho começo de clientes, seu pai ainda não acreditava que a habilidade de Ian poderia causar tanto lucro para ele, ainda achava uma estranha coincidencia a forma como tudo acontecia e Ian apenas seguia as ordens de seu pai. Os espiritos em seu ouvido ainda calados desde então, parecendo que até eles tinham pena do destino colocado em sua frente, respeitando-o pelo unico nivel de caráter que a eles restava.
Ele podia ouvir os gritos e a festança do lado de fora, podia ver o barulho das buzinas dos carros. Se fechava na cozinha, se encolhendo para conseguir enxergar pelo freixo deixado por um das janelas, podendo ver vagamente a quantidade de pessoas que passavam, labios em um sorriso que não passava. Ian quase sentia o mesmo naquele momento. Sentia saudade da escola, dos seus amigos. Era o unico lugar que poderia conversar de verdade com outras pessoas, seu pai não o permitia falar com os vizinhos, dizia ele que se eles soubessem de como funcionava sua mente, o tirariam dele. E isso era o que Ian temesse, não sabia se conseguiria viver sem seu pai, então apenas assentiu à sua vida daquela maneira, seu corpo esguio se esgueirando por dois cômodos para ver pessoas com buzinas do lado de fora.
Seu pai se alegrava cada vez que pessoas finalmente acreditavam em seu papo e entravam em sua sala, já organizada para ter uma sessão. Ian era aconselhado ficar em seu quarto que ficava logo em cima da sala de estar, brincando com seus brinquedos no chão. Seu pai percebia que naquele lugar os espiritos pairavam melhor pela sala e assim era mais facil para ele se comunicar com eles. Ian ficava feliz em ajudar seu pai, ele ficava tão feliz quando conseguia mais um cliente que era legal ver o rosto de seu pai brilhar sempre que acontecia.
Mas teve uma cliente que foi diferente. Seu pai tinha acabado de atender duas pessoas, seu rosto estava em beira da soberba, seu peito estufado, a capa cobrindo seu corpo e o chapéu deixando seu rosto ainda mais figurado. Não existia nada real além de showbizz naquele momento e o pai de Ian vivia por aquilo. Desça. Escutou um dos espiritos falarem e assim foi que conseguiu ver a cliente, descendo devagar pela escada olhando por um espaço para conseguir ver a mulher.
A mulher tinha cabelos negros e longos, indo até quase próximo de suas pernas. Vestia um vestido até seus pés branco, limpo. Estava rolando um festival do lado de fora, então não esperava mesmo que alguém fosse aparecer daquela forma, ela parecia tão.. Não real. Seu pai não percebeu, olhando parecendo que apenas entre os olhos da mulher, fingindo um contato visual, não reparando a estranha energia que tinha lá.
Os olhos dela escanearam o lugar lentamente, parecia que passava eternidades em cada canto, até encontrarem com os olhos de Ian, que se mexeu tentando se esconder um pouco mais. Seu pai falava incansavelmente, não reparando que a mulher não estava prestando atenção, seu foco estava por um longo segundo na criança. Seu rosto se entristecia por alguns minutos como se pedisse desculpa, e depois voltou para seu pai.
"Sim, quero uma sessão." Ela disse e seu pai bateu palmas contente com mais um cliente, Ian acenou com a cabeça também feliz com aquilo, mesmo que tinha algo sobre aqueal mulher que ainda o deixava estranho. Melinoe… Um dos espiritos disse e de imediato ele pensou nas historias que seu pai havia contado. Da bela mulher que ele havia conhecido que tinha os mais lindos olhos e corpo… Ele conseguia sentir os seus espiritos flutuando em direção a ela, a fumaça passando por entre os cômodos e pairando sobre a moça, se aconchegando sobre seu rosto como se fosse…
Sua mãe.
Durante toda a sessão, a moça trocava olhares singelos com Ian, a cada palavra exagerada, a cada momento de pura mentira de seu pai que ele ja havia usado para todos ali, ela parecia olhar para Ian como se pedisse um pedido de desculpas a cada momento. Ian não entendia o porquê, mas ao mesmo tempo, não entendia como seu pai não estava a reconhecendo. Parecia cego.
Quando terminou de pagar seu pai, ele viu seus espiritos que antes se afagavam pelo corpo de sua mãe saiam dela e pousavam sobre a cadeira, uma chave prateado que parecia brilhar se mantinha lá. Pegue, um dos espíritos sibilou. E Ian teve que esperar a moça sair para correr até lá.
"Sem correr pela casa, teremos mais clientes! Pode voltando para seu quarto…" Seu pai reclamava, mas estava mais preocupado com as notas em suas mãos que não reparou o menino pegando a chave, e foi quase de imediato que ele ouviu como se fosse um suspiro saindo por toda casa.
"Que segure com seus dedos de pouca sorte esse destino, as portas que abrirá causará o sentimento que tanto deseja. Perdão."
A ultima palavra se ecoou por um tempo, seu pai o encarava como se tivesse ficado parado por um tempo.
"Vá para o seu quarto!"
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Depois do motel voltei pra casa com o cu doendo e bem FELIZ! (Jan-2025)
By; Cris
Oi meu nome é Cris, tenho 29 anos, sou do Parana, sou loirinha de pele branca, sou casada desde dos 20 anos.
Há alguns anos atrás, já casada, eu conheci o Vander, um carioca bem gostoso pela internet, um homem maravilhoso, muito gentil que se tornou vamos dizer assim, um parceiro para todas as horas (se é que me entendem...).
Vander é um negro lindo, musculoso, 1,82m, e um pau delicioso.
Semana passada, recebi um telefone dele no meu celular me contando que veio passar uns dias em uma cidade vizinha para resolver alguns negócios referente a sua empresa. Lógico que não podia perder a oportunidade de desfrutar daquele homem maravilhoso... Dei um jeito de escapar do escritório, e fui correndo para a cidade vizinha ver meu Deus do Ebano...
Marcamos um encontro em um motel da cidade. Quando cheguei, estacionei meu carro na garagem no quarto que ele tinha alugado. Bati na porta e para minha surpresa, fui recebida por ele, na porta do quarto, já totalmente nu, com aquele 'pau' enorme já ereto. Ele me puxou para si, espremeu meu corpo naqueles corpo musculoso e me deu um beijo de lingua longo e profundo na boca. Me levou até a frente do capô do carro e me mandou tirar toda a roupa.
- Como assim, eu disse.
- Tira essa roupa logo ou eu rasgo ela todinha e você vai voltar nua para casa... me retrucou rindo.
Imagina... eu tirar a roupa na garagem do motel, morrendo de medo de alguém ver, mas isso me deixou mais excitada do que nunca...
-Então vou te ajudar , disse ele...
Puxou as alças da minha blusa para baixo, exibindo meus seios, e imediatamente, meteu a boca no meio dos meus seios, aquela boca mordiscando em volta dos mamilos me deixava louca de tesão; de uma só vez arrancou minha blusa, meu sutiã e jogou sobre o capô do carro, desabotoou minha calça, me colocou de 4 sobre o carro e baixou minha calças e depois minha calcinha... tirou minha sandália, e jogou minha calça e calcinha junto com as outras peças de roupa sobre o carro...
Nisso ele me levantou e me segurou pelos ombros, me fez agaichar e foi colocando aquela rola grossa e enorme na minha boca.
Que pau é aquele!?... Ele começou a estocar o cacete na minha boca e aquilo foi entrando quase todo na minha boca, quase não conseguia respirar, tendo tudo aquilo entrando e saindo da minha boca num ritmo acelerado... minha saliva foi lubrificando aquele cacete delicioso.
Então, ele me levantou, me colocou de quatro sobre o capo do carro e me preparou para receber aquela vara. Senti aquela cabeça vermelha enorme, abrindo minha bucetinha, adentrando minhas entranhas que cheguei a gozar de tesão no pau dele.
Que cacete delicioso, ele vai entrando e não acaba mais de tão grande, dói para caralho, mas descobri que amo ser sodomizada por essa homem, quanto mais dor eu sinto, mais excitada fico. Ele sabe disso e faz questão de me causar dor para me dar prazer.
Na hora que senti as bolas dele batendo na minha bundinha, ele me deu uma estocada tão forte, que cheguei a revirar os olhos de dor e tesão, foi metendo forte que chegava a me levantar para o ar, aquilo dóia para valer. Queria gritar de dor, mas estava com medo que alguém visse e pegasse a gente trepando na garagem do motel. Ele puxada meus cabelos com uma das mãos e apertava meus seios com a outra, enquanto enfiava o cacete com toda força.
Quando estava quase gozando, ele saiu de dentro de mim e me arrastou para o quarto pelos cabelos.... fechou a porta, me jogou na cama.
Nisso ele veio para cima de mim, abriu as minhas pernas e meteu com força. Soltei um grito de dor, quando aquela vara entrou com tudo na minha bucetinha... ele foi estocando e eu só podia gemer e revirar os olhos de tanta dor e prazer....
-Tá gostando vadia... quer seu negão no seu cuzinho, vagabunda?, divertia-se.
Ele me dava tapas de leve no rosto, quando de repente saiu de mim novamente, me levantou da cama, me encostou na parede, me deixando de costas para ele. Me apertou com força contra a parede, quando senti o pau dele tentando invadir meu cuzinho.
Falei para ele que tinha trazido lubrificante pra sexo anal e que estava na minha bolsa, que era para ele deixar eu pegar. Ele riu.. e disse
- Piranha minha não tem essas frescuras.... piranha minha aguenta a seco mesmo.... e você vai aguentar tudinho.....quero ver você gritar, vadia... ria.
Sentia cabeça do pau forçando a entrada do meu cúzinho, ele me segurou pela cintura, quando senti a cabeça entrando no meu buraquinho, chegou a escorrer lagrimas dos meus olhos, mas ele se excitou e foi enfiando aquela vara devagarzinho no meu cuzinho.
Teve um momento que pedi para ele tirar, pois estava doendo muito, mas ele apenas disse.
-É pra doer mesmo, você tem que sofrer, para aprender a deixar o seu negão feliz.... ria.
Enfiou todo o cacete no meu cú, que nessa hora estava mais alargado que tudo. Começou um vai e vem selvagem, aquele pau saindo e entrando no meu cuzinho, me fazia ver estrelas. Quando mais eu gemia de dor, mas excitado ele ficava, e enfiava cada vez mais forte. Ficou estocando dentro de mim durante uns 10 minutos ininterruptos, aquilo me deixava louca de tesão, que cheguei a gozar antes de sentir aquela porra deliciosa e quente dentro do meu cuzinho...
Mesmo depois de gozar, aquele pau ficou duro dentro de mim, mais uns cinco minutos. Deitei na cama exausta, não aguentava nem levantar um músculo. Depois de descansar, fui tomar um banho, mas quando estava no banho, meu negro favorito, ainda conseguiu me foder mais um pouco... meter debaixo do chuveiro é muito gostoso.... Peguei minhas roupas em cima do carro, me vesti, e rumei para minha cidade, satisfeita, de cú doendo e realizada por ter passado a tarde com meu macho favorito.
Enviado ao Te Contos por Cris
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🎃 kinktober - day twenty-nine: lap dance com enzo vogrincic.
— aviso: não é smut, apesar de possuir conteúdo sensual. menção à sexo.
— word count: 1,3k.
— nota: a autora recomenda Till Dawn ou Twenty Eight do The Weeknd para esse capítulo.
"faça um lap dance na pessoa sentada à sua esquerda ou beba cinco shots." Malena leu a carta retirada do baralho, virando-a para você e para o resto da roda quando você exclamou em surpresa, desacreditada.
"CINCO SHOTS?" você repetiu, embasbacada. já estava bêbada o suficiente para que não prestasse atenção no volume da própria voz. seus amigos estavam tão bêbados quanto e era por isso que não se importavam com seu estardalhaço. "puta merda."
"essa é fácil pra porra." Matías argumentou, dando um gole na garrafa de vodka que, supostamente, era para ser utilizada no jogo. "quem não quer fazer um lap dance nesse gostoso?"
você forçou seus olhos a focalizarem na pessoa a sua esquerda. encontrou Enzo, rindo com as mãos tampando o rosto. por um momento, tinha se esquecido de quem estava ao seu lado, mas a felicidade de ver Vogrincic ali a arrebatou por completo. um sorriso se formou nos seus lábios. já que você não tomaria cinco shots, a única opção que restava era encarar o desafio. seria menos vergonhoso se fizesse com alguém que conhecia bem.
"eu faço se o Enzo aceitar ser a cobaia." você concordou, dando de ombros. a rodinha explodiu em excitação, com Matías e Malena batendo palmas e Agustín assobiando uma melodia qualquer. "não tenho condições de beber cinco shots."
"aceito, claro." Enzo concordou, retirando as mãos da frente do rosto. as bochechas estavam levemente avermelhadas e os olhos semicerrados por efeito do álcool. os cabelos longos e negros estavam bagunçados e a boquinha estava mais vermelha do que nunca. você imaginou que teria que exercer muito autocontrole para não fazer nenhuma besteira.
você quis fazer ali mesmo no chão, mas Malena e Victoria insistiram para que tudo fosse feito da maneira correta. correram até a cozinha para buscar uma cadeira e mandaram Matías buscar a caixinha JBL que tinha sido abandonada no segundo andar. Agustín e Esteban se divertiam em ver Enzo sentado na cadeira, totalmente envergonhado, enquanto deixavam a sala de estar à meia luz.
"pronto, agora escolhe uma música para começar." Male te entregou o celular, deixando que você escolhesse uma música qualquer no aplicativo.
"mas é pra fazer a performance completa. se for meia boca vai ter que repetir." Matías provocou, arrancando um coro de gargalhada do time.
o desafio, que parecia simples, se tornou um show. você tinha ficado sóbria quase de imediato apenas pelo nervosismo. mesmo que Enzo parecesse estar se divertindo e achando muita graça naquilo tudo, você não conseguia deixar de pensar que aquilo seria algo extremamente íntimo e, mesmo sendo extrovertida, você sentiria a maior vergonha do mundo.
era amiga de Malena e quando Matías conheceu Vogrincic, você o conheceu por tabela. não eram tão próximos como o restante do grupo, mas ele era uma ótima companhia quando você queria fumar um cigarro ou andar de bicicleta. suas conversações tendiam a pender para o lado da metafísica, as trocas eram sempre sinceras. tinha que admitir que ele era bonito. mesmo com a baixa estatura, tinha olhos bonitos e o cabelo ainda mais lindo. o nariz grande a fazia suspirar (aquele era um fraco que você possuía em todos os homens) e as mãos eram gentis, adornadas de anéis e pulseiras. pensou que não haveria melhor pessoa para realizar o desafio do que com ele, mas isso também implicava a vergonha que você iria passar.
você deu um gole na garrafa de vodka antes de escolher uma música. deixou que as primeiras batidas fossem embora assim como tinham vindo. demorou um tempinho até que você se ajoelhasse na frente dele. Enzo, que antes sorria, deixou a feição de séria. um arrepio percorreu pela sua coluna, mas você não se abalou. deixou que as mãos tocassem o chão da sala de estar, engatinhando até que estivesse entre os joelhos do uruguaio.
você não sabia, mas a sala assistia em comum interesse. todos sentados no sofá, admirando como você se movia lentamente, ágil como uma gata. Enzo parecia tão preso quanto o resto dos amigos, encarando seus olhos, seus braços e pernas. as mãos dele estavam postas para trás, em total respeito para que você fizesse o que bem entendesse.
quando suas mãos tocaram os joelhos dele e ergueram o seu corpo, você o sentiu estremecer. os olhos cor de avelã encararam suas mãos, posicionadas tão cuidadosamente na carne dele. elas subiram, passando pela coxa, pela barriga, até chegarem nos ombros largos. os olhos dele acompanharam até que não restava nada para olhar além dos seus olhos.
só quando as mãos chegaram aos ombros você se permitiu montar no colo de Vogrincic. ele não disse nada, a feição não mudou, mas você pôde senti-lo se contrair dentro da própria cueca. não o culpou. aquele mero contato tinha sido suficiente para deixá-la molhada. sentia que para ele o esforço de não demonstrar nada era, provavelmente, muito maior do que o seu.
com os pés no chão e as coxas ao redor dele, você permitiu dar início aos movimentos. rebolou para frente e para trás, esfregou o seu busto ao peitoral dele, deixou que as mãos bagunçassem os cabelos negros, tudo feito de uma forma muito vagarosa. inclinou-se para trás, voltou para frente, roçando seu corpo ao dele, buscando aprimorar a sua performance cada vez mais.
Enzo observava tudo com a atenção de um caçador que vê a sua presa se exibindo. deixou que você fizesse seu show, observou os seus modismos e o seu jeitinho único. a pulsação estava acelerada e a mente maquinava furiosamente para que não desse nenhuma evidência de quão excitado ele estava, mas era impossível com você se esfregando em todos os lugares certos.
ele já tinha prestado atenção em você. era impossível não prestar. você era brincalhona, muito eloquente e falante. quase sempre detinha a atenção das pessoas em uma roda de conversa e tinha tantos casos para contar que ele duvidada se você não era ser de outro planeta. tinha um cabelo volumoso e rebelde, lábios cheios, sobrancelhas bem feitas e quadris delineados. os seios eram voluptuosos e a bunda, apesar de não ser tão grande, era a mais redondinha que ele havia visto. em termos de aparência física, você, para ele, era uma deusa.
levantou-se, virando de costas. não ousou olhar para a plateia ou perderia toda a concentração. continuou focada nos próprios movimentos. se inclinou para frente, empinando a bunda contra Enzo antes de sentar no colo dele novamente. com as mãos no joelho, começou a rebolar de um lado para o outro, da frente para trás.
o volume era maior agora e roçava contra a sua bunda sem maiores dificuldades. você podia sentir o quão grande e grosso ele era e aquilo só fez com que seus movimentos se tornassem mais necessitados e sensuais. não queria sair dali, embora soubesse que não poderia fazer muito além daquilo na frente dos amigos.
Enzo finalmente reagiu, colocando as mãos no seu quadril. guiou seus movimentos por alguns segundos, apertando a sua carne quando você o provocava propositalmente, deixando alguns tapinhas na sua bunda e na sua coxa quando você era sensual demais.
perto do final, você escorou suas costas no peitoral dele, deixando um selar no pescoço grosso e cheiroso. as mãos dele ainda estavam ao seu redor e você sentiu como ele a apertou com gosto ao sentir a carícia.
"espero que esse lap dance tenha uma segunda parte." ele sussurrou no seu ouvido, a voz grossa fazendo o seu corpo esquentar ainda mais. "de preferência, sem roupa."
a música acabou exatamente quando ele terminou de ditar as palavras. a explosão de palmas e assobios dos seus amigos fez o seu peito bater forte em nervosismo, as mãos trêmulas pelo o que acabara de ouvir. Enzo a manteve no colo dele, provavelmente tentando esconder a ereção gigantesca que ainda cutucava a sua bunda.
"sei não." você ouviu a voz de Matías. "achei meia boca."
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