#Namorada Podre de Rica
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[Resenha] Namorada Podre de Rica - Kevin Kwan
O que a curiosidade não faz com a pessoa que odiou o primeiro volume mas precisava descobrir do que o segundo se tratava? Continue reading Untitled
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OBRDROP: invasão na rádio.
*t.w.: agressão. Clique aqui para ler a versão no Google Docs.
A rádio caiu às oito e meia por todo o castelo ao que um grito se espalhou em Ouroboros. O artífice Ren Yamamoto havia acabado de escapar da enfermaria para entender o que se passava ao redor do Salão Principal. Apesar do receio de sua namorada perante aquilo, ele não via problema algum em se esbarrar com a guarda, tirar suas dúvidas (a partir da observação) e então voltar para sua visita a Flora. Coisas simples, imaginava, que talvez respondessem metade das perguntas em sua cabeça.
Um rapaz loiro se aproximou com um sorriso orgulhoso, olhos bem atentos e o espaçamento perfeito entre as mãos para um aplauso. Assim como o artífice, aquela carapuça amarela e feia, como Yamamoto mesmo julgava, havia descido quase toda longa escadaria e se atentava à multidão, àquele aperto, àquela censura tão literal. Seus olhos brilhavam em admiração pelo feito do Império, de orgulho, realização ou qualquer outro sinônimo facilmente julgado como nojento.
— Não é bonita? — Começou o loiro. Ren ignorou. — A purificação do sangue.
A verdade era que se cada um presente no Salão Principal prestasse atenção nos detalhes, nos mínimos possíveis, poderia sentir o cheiro incômodo, ver o vermelho atípico nos uniformes e narrar o volume coberto acima de tantas cabeças padronizadas e fardadas. Não era um desmaio ou um socorro de um corpo; era a morte presente com destino às estradas do Império, àquele cemitério tão cheio de números, mas tão vazio de almas. Pelo menos era assim que Ren pensava, via ou se sentia ao realizar o que tinha na sua frente, mesmo que longe assim em questão de tato — Nighe estava morto. Ponto final.
Acontece que qualquer sentimento que tivesse ali seria pequeno demais se Yamamoto pensasse nos últimos momentos de Nighe. Conhecia o desespero e a adrenalina da quase morte, mas da certeza dela, e aquilo sim o causava arrepios. Tinha a incerteza de considerar aquele ato coragem, idiotice ou libertação; acontece que no fim, independentemente do julgamento daquele oriental, nada mudaria a sentença final daqueles considerados rebeldes — seja isso considerado injusto ou não.
Um riso incomodou os ouvidos de Yamamoto. De repente, a inquietude do loiro ao seu lado havia sido trocada das palmas aos risos. O artífice levou seus olhos até o julgado intrometido ao seu lado — e mal ele imaginaria que essa atenção irrelevante o daria tanta dor de cabeça para aquela noite.
— Graças a aquele cara ali — Como se não bastasse a ousadia do aplauso, da admiração ou do riso, o “insuportável moleque” apontou para o corpo carregado na frente dos dois logo ao extremo do salão. — ... a recompensa pelos rebeldes vai ser bem maior.
Ren suspirou. Seus olhos alcançaram o topo e ele pressionou os dedos em seus braços cruzados.
— A caça, o fogo, a guerra, tudo voltará a ocorrer. E vai ser melhor, vai ser maior... — Retomou o loiro. Seu riso aumentava. A empolgação daquela figura parecia incomparável aos demais presentes no momento. Era criminosa a forma em que pouco respeitava o acontecido. — ... Vai ser grandioso!
Outra vez, afastou-se. Não queria se estressar mais, mesmo que aquilo já estivesse feito. O rapaz em seu lado parecia um idiota com aquela feição, com aquela tentativa de aproximação. E quanto mais ele falava, mais ele aplaudia, mais a mente de Ren explodia.
— É, é isso! — Certamente era “o arrombado”, como Ren pensava. — A purificação pela prata!
E dali Ren Yamamoto não se aguentou: voz irritante, nariz enxerido e falas sem cabimento — seus critérios para o estresse. Tão de repente quanto a aparição daquele garoto, tão de repente era a forma que o corpo leve era arremessado contra a parede daquela escada. Se uma vez os braços de Ren se cruzavam em análise, agora se separavam para segurar tanto o rosto trêmulo em sua frente quanto a camiseta rica e engomada, cujo pingente de ouro reluzia no tecido em seu sobrenome de carreira podre: Clifford.
— Cala a boca, porra. Não é hora de ficar vomitando besteiras, vagabundo. — Firme, a palma de Ren dobrava o vento no estalo de um tapa ao rosto pálido em sua frente. Não tinha medo de flagras, de guardas ou nada do gênero. Estava estressado não só aquela noite, mas toda a semana - e aquilo era mais que o suficiente para fazê-lo explodir. — Você não entende, imbecil? Ele pode ter sido um idiota, a porra de um sacrifício público, mas ainda era um de nós. Era gente.
Ren puxou o loiro ao chão, aos degraus que os sustentavam, e ali manchou a calça branca com a sola de seu sapato. Era um chute, um aperto, tudo que sua raiva conseguia externalizar. Ele cuspiu ao lado no chão limpo, da mão cheia de jóias do rapaz. Os olhos do “pilantra mal fodido”, apelido aquele que Ren o dava agora, arregalavam-se no misto de surpresa e medo. Ele até tentou revidar, tentou se segurar no torso do artífice e fugir, mas nada adiantaria. Os braços de Yamamoto mantinham força suficiente para não deixá-lo sair. Era raiva, era a cabeça acumulada, era a palavra da injustiça tomando significado renovado em sua cabeça. Não havia nada no mundo que mudasse a natureza agressiva daqueles olhos, daqueles punhos, daquele peito cheio.
— Que porra é essa, cara?! — Clifford olhava para Ren incrédulo, sem muito entender; afinal, da bolha que ele vivia, poucas eram as pessoas que abriam a boca e contestavam nomes caros. — Seu filho da puta, eu não menti! Você está com eles?! Não é possível! — Tentava escapar de novo e de novo, mas em desespero escorregou a própria mão no chão. Ren, pelo contrário, não tirava os olhos dele. — O que você quer de mim?! Eu posso comprar tua família, saia de mim!
— E eu a porra de um subsolo pra te enterrar. — O artífice refutou em tom firme, forte e alto. Yamamoto também era um sobrenome caro, por igualdade de discussão. — Quero que cale a boca. Pare de falar merda. Um cara morreu na tua frente, seu vagabundo, e o único esforço que tu faz depois de ouvir tudo é aplaudir. — Soltou-o outra vez contra as escadas, levantando-se à procura de manter superioridade. — Vê se aprende, animal imundo. Vá na porra da enfermaria. Vá para aquela porta logo ali — Apontou para os guardas que a pouco sumiam na saída. — … e entenda, seu vagabundo. Estaríamos melhor sem um imbecil como você.
Outro chute, outro olhar de desprezo, outro suspiro; foi assim que Ren censurou totalmente todo grunhido, grito ou pedido de socorro do outro rapaz enquanto o artífice se dirigia para caminho qualquer que não fosse seu anterior, que não tivessem mais rostos imprestáveis quanto o daquele loiro. “Saia daqui, fodido”, ele ordenou.
Pensando em seu mundo, em seu universo nada perfeito, talvez não fosse mais tão Yamamoto quanto sua mãe gostaria que fosse; aquele pensamento de vingança, de ódio e de desprezo imperial, tudo aquilo contrariava totalmente os ideais de sua casa. E ele não ligava. Não ligava de, aos poucos, se tornar um rebelde.
O quão pouco valiam as almas rebeldes, afinal, se por quase nenhum tempo respiravam ao redor daquela guarda? Quão insignificantes eram suas vidas?
O quão insignificante ele era?
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Todos são ricos. Qualquer um pode fazer uma doação de 20 milhões se realmente estiver disposto.
Namorada Podre de Rica | Podres de Ricos #2 | Kevin Kwan
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[SESSÃO CRÍTICA] "Podres de Ricos": uma comédia romântica para o Valentine’s Day
Por Halanda Andretto
Enquanto no Brasil os casais aguardam o dia 12 de junho para comemorar o Dia dos Namorados, em outros países os casais esperam a chegada do dia 14 de fevereiro, dia de São Valentim (Valentine’s Day). A data está chegando e é nessa quinta-feira. E para comemorar, recomendo uma comédia romântica para os casais modernos e, também, para os solteiros que desejam passar esse dia assistindo um bom filme enquanto saboreiam um bolo, tomam sorvete, comem pipoca, chocolates e bebem refrigerantes, chocolate-quente ou um cafezinho.
“Podres de Ricos” é um filme de 2018 dirigido por Jon M. Chu. O mais incrível desse filme, é que, apesar de ser uma produção estadunidense, o elenco é 100% asiáticos e descendentes. E, como uma grande fã de séries e filmes asiáticos, fiquei muito intrigada para assistir ao filme e descobrir qual semelhança eu encontraria. Devo enfatizar aqui, que o roteiro é uma adaptação do Best-seller escrito por Kevin Kwan: “Asiáticos Podres de Ricos”: uma trilogia que em breve terá continuações adaptadas para o cinema. A obra cinematográfica ganhou dois grandes prêmios em 2019, o Critics' Choice Award de Melhor Comédia e o ADG Award de Melhor Design em Filme Contemporâneo.
A história gira em torno de Rachel Chu (Constance Wu), uma professora de economia de uma universidade em Nova Iorque. Ela namora há um ano, Nick Young (Henry Golding), que aparentemente é um homem comum. Um dia, Nick convida Rachel para ir ao casamento de sua irmã com seu melhor amigo em Singapura. O que Rachel não esperava, era descobrir que ele, é o herdeiro de uma das famílias mais ricas do país e que é cobiçado por muitas jovens e lindas filhas de famílias ricas.
Provavelmente a emoção que senti a cada cena desse filme só poderá ser compreendida por alguém que, como eu, é uma dorameira viciada, isso porque existem algumas semelhanças com as séries asiáticas que assisto há quase 10 anos. Para muitos, pode ser considerado uma história clichê, "a garota pobre que se apaixona pelo cara rico", “o cara rico que se apaixona pela garota pobre”, mas e daí? Eu amo histórias clichês!
“Podres de Ricos” é uma história clichê e terrivelmente envolvente. Apesar de suas 2 horas de duração, é uma comédia tão leve que você assiste e não vê o tempo passar. Um filme feito para casais e para solteiros se divertirem a qualquer momento, seja num dia quente tomando um potão de sorvete ou em um dia de inverno tomando chocolate-quente.
O interessante de se assistir ao filme, é o fato de que, elementos da cultura asiática estão implementados em cada detalhe. Dessa forma, é possível conhecer um pouco sobre como as famílias ricas orientais lidam com as diferenças socioculturais e socioeconômicas.
Quando o casal chega a Cingapura, Rachel é muito bem aceita pela irmã e melhor amigo - agora futuro cunhado de Nick. Eles têm uma noite divertida, comendo comida de rua, o que normalmente seria algo inimaginável em se tratando de pessoas milionárias, mas é nesse momento que percebemos a simplicidade do casal de noivos e do namorado de Rachel. Talvez seja por isso que nossa protagonista não imaginava o quão importante é a Young de Cada, até sua amiga que mora no país lhe dizer e a ajudar a se vestir adequadamente para conhecer o resto da família de Nick.
Quando se trata de séries asiáticas, ter uma mãe ou avó megera é realmente algo muito clichê, eu poderia citar pelo menos uns 100 nomes aqui, não seria nada inesperado para mim se a mãe de Nick oferecer uma maleta com milhões de dólares e pedisse para Rachel terminar o namoro com o filho. Mas fiquem tranquilos que essa cena clássica não aconteceu no filme, e você terá que assistir para saber como a mãe de Nick lidou com a situação do filho estar apaixonado por uma chinesa-americana de origem humilde. Porém, a sogra não é a única com quem Rachel deve lidar: a ex-namorada de Nick e suas amigas, e, posteriormente a avó.
Com o apoio da amiga e de um dos primos de Nick, Rachel consegue força para lutar pelo seu amor e mostrar que é digna de estar ao lado e ganhar o respeito da família do amado, porém, um acontecimento inesperado acontece e pode mudar o rumo da história.
Esse não é um filme tipicamente hollywoodiano, se você for assistir com esse pensamento irá se decepcionar. Tanto na história como na cinematografia, a cultura oriental está presente em cada detalhe. Quem está acostumado com filmes românticos e séries românticas sejam elas chinesas, taiwanesas, coreana, japonesa, tailandesa, ou qualquer outra como eu, irá se apaixonar nos primeiros minutos do filme. Para quem está assistindo pela primeira vez, assista com uma mente aberta, sem preconceitos e sem esperar grandes reviravoltas que transformará nossa protagonista em uma “mulher-maravilha”.
De uma forma leve e divertida “Podres de Ricos” é a comédia romântica perfeita para se assistir no Valentine’s Day, esteja você namorando ou solteiro (a). Aos solteiros é uma ótima pedida para assistir ao lado dos amigos (as). Se você assistiu conte-nos o que achou do filme, se ainda não, o que está esperando?
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𝐋𝐢𝐯𝐫𝐞 𝐩𝐫𝐚 𝐫𝐢𝐫 𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞́ 𝐫𝐮𝐢𝐦.
FELIPE ALVES — resumo, trivia & conexões.
RESUMO
A vida toda de Felipe fora apenas ele e sua mãe. O pai sumiu no mundo quando era pequeno, a mãe tinha apenas uma irmã com quem não falava há anos. Ele vivia uma vida simples e com muitos sonhos, um deles sendo uma vaga em uma faculdade pública para estudar enfermagem. Mas o Alves colocou os estudos de lado com o adoecimento da mãe, perdendo-a em questão de meses por câncer e acabando por ficar perdido na vida em sua solidão.
Foi de repente que sua tia Joana entrou em contato com ele. A mulher, embora podre de rica, sofria do mesmo problema do sobrinho distante: solidão. Foi à contra gosto a senhora lhe pediu companhia para que não vivesse os últimos anos de sua vida sozinha, mas Felipe aceitou com apenas uma condição: que pagasse sua faculdade.
Foi como o jovem parou no condomínio Maldivas, vivendo da vida boa ainda que não se desse muito bem com a tia — ela dizia que o odiava assim como odiara a irmã, mas sempre que Felipe ameaçava ir embora ela implorava pra ficar — e estudando muito para realizar o sonho de se tornar enfermeiro.
TRIVIA
Ele gasta sem dó o dinheiro da tia, falando que é compensação pela mãe e pela forma que a irmã a tratou a vida toda.
Tem a falsa pinta de rico também, não conta pra qualquer um que o dinheiro que tem não é realmente dele.
Fissurado por samba.
Se apaixona e desapaixona umas cinquenta vezes por dia.
Tem um lado meio nerd, se deixar passa o dia todo no videogame ou vendo filme de heróis.
IDEIAS DE CONEXÕES
Amigos: amigos da sua vida antiga, melhores amigos, amigos de nerdices, amigos de praia, amigos de samba, amigos só quando bêbados, etc.
Mais que amigos: peguetes, ex-namoradas, paquerinhas, alguém que só dá toco nele mas que ele insiste em continuar tentando, amigos coloridos, etc.
Inimigos: tretas em geral, Felipe normalmente se dá bem com todos mas podemos pensar em situações especificas.
Outros: vizinhos, parceiros de classe, alguém que ele tratou como enfermeiro, etc.
#، / ⠀ ⠀ livre pra rir do que é ruim ⠀ ⠀ ヽ ⠀ ⠀ 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .#minha escrita hoje tá oh#uma bosta#misericórdia
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Livro: Asiáticos podres de ricos |@editorarecord |Autor: @kevinkwanbooks |📝Lynn #Resenhasistersbookaholic ⠀ Quando Nick é convidado para ser o padrinho de casamento do melhor amigo, logo ele vê a oportunidade perfeita de apresentar a sua namorada para a sua família. Só que Nick deixa de mencionar alguns detalhes importantes sobre a sua excêntrica família, que eles são muito ricos. Quando Rachel chega em Cingapura, ela não imaginava que a família do namorado era tão rica e que ele era um dos solteiros mais cobiçados, e logo ela se vê em meio a intrigas e fofocas. ⠀ 🍂” Você não me preparou para nada disso. Atravessei meio mundo com você, e você não me disse nada antes de virmos para cá. “Pág 398 ⠀ 💭 Asiáticos podres de ricos é um chick-lit engraçado e descontraído. E quanto mais eu lia o livro mais eu ficava louca para saber o que a família do Nick iria aprontar. Nick é de uma família tradicional, e para eles o rapaz só devia se casar ou namorar com uma moça da mesma classe social que eles. Nick é o extremo oposto de toda a sua família, ele vive uma vida simples em Nova York com Rachel. Rachel é muito batalhadora, e encantadora. Ela foi criada sozinha pela própria mãe. Nick e Rachel são um casal adorável, e é lindo ver todo o companheirismo deles. ⠀ Quando a mãe de Nick fica sabendo que o filho está namorando Rachel, ela fica possessa, para ela é importantíssimo que o filho se case com uma moça de família rica e importante. A mãe de Nick é uma mulher de opiniões fortes, e ela é cabeça por trás de todas as tramoias, e tenta a todo custo separar Nick e Rachel. ⠀ Um dos pontos positivos sobre esse livro é que o autor dá destaque aos outros personagens secundários, o que faz com que o leitor conheça melhor a vida de cada um. ⠀ Apesar do autor ter uma escrita muito detalhista com os detalhes das roupas, da comida e dos países que os personagens visitavam, para mim foi um ponto positivo, porque deu para conhecer mais sobre a cultura e os costumes da cultura asiática. É uma trama com reviravoltas cômicas e muita ostentação. Asiáticos podres de ricos é um livro leve e divertido que me fez rir muito, foi uma leitura maravilhosa. Sigo ansiosa para ler a continuação. https://www.instagram.com/p/CIrBe5CDgwM/?igshid=kyhgoigm8ym3
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sobre manuela.
Laura Aguilar tinha apenas dezesseis anos quando conheceu Javier Saavedra, o jovem de vinte e um anos prestes a se formar em direito. Os dois se apaixonaram, viveram meses em um relacionamento cheio de sonhos e planos para o futuro, até que no seu aniversário de dezessete anos, Laura descobriu que estava grávida. Apesar de jovem e ainda estar se graduando no ensino médio, a situação não parecia totalmente fora de controle. Javier queria assumir a criança, estava preocupado mas extremamente feliz, mas enquanto os seus pais ficaram ansiosos com a chegada de um neto, os pais de Laura a expulsaram de casa. A moça certamente estaria desamparada se não fosse pela família do namorado, que apesar de não serem exatamente ricos, tinham como cuidar de Laura e da criança com bastante conforto.
A mulher teve que adiar os seus sonhos, seus planos de faculdade para poder cuidar da criança, enquanto Javier concentrava-se em se formar e conseguir o melhor emprego para dar o luxo que havia prometido para a namorada. Os dois se casaram, e logo tiveram Gonzalo, seu primeiro filho. Apesar de ter abandonado alguns de seus sonhos, Laura sentia-se feliz e realizada com a família que agora tinha, e três anos depois, quando se preparava para voltar a faculdade, engravidou novamente e tiveram mais um menino: Juan Miguel. Os avós e os pais amavam as crianças, e agora podiam lhes dar mais do que apenas conforto, já que a carreira de advogado de Javier estava indo cada vez melhor, e ele se via em uma posição excelente na empresa. Combinaram de guardar o dinheiro que sobrava para, num futuro não muito distante, Javier pudesse começar sua própria empresa ou se tornar sócio de alguma grande. E mais uma vez, os planos de Laura para estudar e ter uma carreira eram deixados de lado. O marido não fazia por mal, ele acreditava estar tomando a decisão certa, mas a esposa, sem que ninguém percebesse, caía em uma depressão aos poucos, a ponto de sequer replicar quando era sugerido adiar a faculdade mais um tempo.
Cinco anos depois do nascimento de Juan Miguel, o filho mais velho agora com oito anos, foram pegos de surpresa com uma terceira gravidez. Dessa vez, uma menina, Manuela. Naquela época, a família já vivia financeiramente muito bem, e esse não seria um empecilho, mas sim o fato de que Laura não queria mais ter filhos. Entretanto, nunca disse nada e levou a gravidez adiante, e quando a menina nasceu, apaixonou-se pela filha no mesmo instante. Laura tentava disfarçar, mas era nítido que o carinho que ela tinha pela menina era muito mais intenso do que foi com os outros dois quando eram bebês. Ninguém entendia porque todo aquele apego e porque ela agia emocionada como uma mãe de primeira viagem. Menos ainda entenderam quando, dois anos depois, a mulher saiu de casa durante a madrugada, deixando apenas uma carta para a família e nunca mais apareceu.
Os filhos não souberam da carta por muito tempo, e o pai não soube bem como explicar que a mãe havia ido embora e não voltaria. A caçula, entretanto, foi a mais difícil de lidar com a situação. Tinha apenas dois anos, e não entendia o que acontecia, mas chorou durante muitas noites pedindo pela mãe que nunca mais retornou. Alguns anos depois, Gonzalo e Juan descobriram sobre a carta que a mãe deixou, mas os dois junto com o pai haviam decidido que era melhor que Manuela não soubesse, e por isso mantém esse segredo até hoje. Os três fingem não saber o motivo da partida da mulher, e depois de muitas perguntas na sua infância, Manuela decidiu deixar de perguntar e seguir a sua vida. Durante muitos anos chorou a ausência da mãe: nas festas escolares quando todas as meninas estavam com suas mães e ela não tinha a sua, ou quando chegava o dia das mães e todas as lojas enfeitavam o local para comemorar a data e ela não tinha alguém para presentear, principalmente em momentos particulares como tirar dúvidas sobre sexo, virgindade ou menstruação. Precisou falar sobre isso com uma ginecologista, envergonhada e constrangida.
A partida e ausência da mãe ainda é uma ferida em aberto para Manuela, mas ela aprendeu a fingir muito bem. Age como se fosse inabalável e como se esse assunto fosse enterrado, mas basta as palavras certas para vê-las desmoronar. No geral, se tornou uma menina de gostos e prioridades fúteis, porque o pai e os irmãos sempre a mimaram na tentativa de suprir a ausência de Laura. Não falam muito da mãe há alguns anos, quando ela parou de perguntar, e não conhece muito mais do que eles contam. Não tem nenhuma memória com ela, e isso a afeta demais, tendo que olhar fotos antigas para não se esquecer de seu rosto. Mesmo a família tendo dinheiro e sendo influente, nunca conseguiram realmente encontrar Laura. Tratada como uma princesa, um cristal que poderia facilmente se quebrar, os três não sabiam (ou fingiam que não sabiam) que Manuela, na verdade, não é uma menina fútil e ingênua como aparenta para alguns. É bastante ardilosa, esperta, observadora, e gosta de se fingir de boba para saber as intenções dos outros. É uma mulher sexy e sabe disso, portanto adora provocar. Adora festas, especialmente as regadas de bebidas e pessoas bonitas, e vive viajando para fazer compras ou ir em busca de tais festas. Não fala sobre faculdade, não tem muitos planos para o futuro, e adora a vida de patricinha que leva.
Com homens, ela pode ser manipuladora e provocativa, mas quando se trata de amizade, ela é o tipo de amiga que viaja até o outro lado do mundo para comprar o melhor presente, e que se você precisa ir a um compromisso importante às seis horas da manhã, ela estará lá às cinco horas te esperando (mesmo que odeie acordar cedo). Na época de escola, gostava de fingir ser uma garotinha burra, ingênua e mimada, apenas para conhecer as intenções dos outros. Sempre foi muito mais esperta e sagaz do que outras garotas de sua idade, mas isso não a tornava exatamente madura, apenas tinha experiência em ser maldosa porque foi assim que aprendeu no meio em que vivia. Um ambiente cheio de pessoas ricas e verdadeiramente fúteis, que podiam ser manipuladoras e maldosas, ela teve de aprender a sobreviver e não ser pisada por ninguém. Mas quando percebia quem eram seus verdadeiros amigos, mantinha-os sempre por perto e cuidava deles assim como seus irmãos e seu pai cuidaram de si.
Apesar de parecer sempre ser insensível, Manuela na verdade é muito romântica, e nunca vai admitir isso, mas ela sonha em ser amada como nos filmes de romance. O problema é que o dedo podre sempre escolheu os homens errados, e por conta disso, tornou-se fechada e sem esperanças. Passou a acreditar que a vida real é diferente e impossível de acontecer algo do tipo com ela, embora no fundo ainda seja uma garota sensível e romântica, é apenas muito difícil que alguém conheça esse lado dela.
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Os 10 melhores filmes franceses para assistir na Netflix
A França foi um dos grandes berços do cinema mundial, o lar de cineastas icônicos, como Marcel Carné, François Truffaut e Jean-Luc Godard. Da era clássica da sétima arte para cá, o país continua se mantendo como referência em qualidade de produções cinematográficas. Os filmes franceses hoje são conhecidos por provocarem reflexões a partir de um enredo sensível e estilo delicado. Prova disso são os longas franceses disponíveis na Netflix, avaliados pela Revista Bula. Os melhores foram reunidos em uma lista. Alguns destaques são “Shehérazade” (2019), de Jean-Bernard Marlin; “Imagem e Palavra” (2018), de Jean-Luc Godard; e “Em Toda Parte” (2016), dirigido por Yvan Attal. Os títulos estão organizados de acordo com o ano lançamento.
Alerta Lobo (2019), Antonin Baudry
Chanteraide, um militar especialista em acústica, está a bordo de um submarino nuclear da França. Graças à sua incrível habilidade de determinar a origem e o nível de perigo de qualquer som captado pelos radares do submarino, ele ganha o apelido de “ouvido de ouro”. Mas, um dia, Chanteraide se depara com um barulho que não consegue distinguir, colocando a vida de toda a tripulação em risco.
Shehérazade (2019), Jean-Bernard Marlin
Zachary, de 17 anos, foge de um centro de detenção juvenil, onde passou quatro meses. Rejeitado pelo líder de sua antiga gangue, ele também não é bem-vindo em casa, agora que a mãe tem um namorado violento. Sem ter para onde ir, ele fica vagando pelas ruas de Marselha. É assim que ele conhece Shehérazade, uma jovem prostituta que lhe oferece abrigo. Para ganhar dinheiro, Zachary decide se tornar o cafetão da garota.
Imagem e Palavra (2018), Jean-Luc Godard
Neste filme experimental, o diretor Jean-Luc Godard usa montagens de imagens para refletir sobre os aspectos do cinema e do mundo. Unindo cenas de filmes, reportagens, vídeos caseiros e desenhos, o cineasta reflete sobre o tempo e o espaço. Ao final, ele também aborda os conflitos do Oriente Médio e como as imagens da guerra são percebidas pelo mundo ocidental.
O Mundo é Seu (2018), Romain Gavras
François é um pequeno comerciante que sonha em expandir seu negócio para levar uma vida cheia de luxo e dinheiro. Mas, seu desejo é impedido quando ele descobre que Dany, sua mãe, gastou todas as suas economias. Para sair dessa situação, ele se une a um traficante e aceita buscar drogas na Espanha. O plano não dá certo e François tenta encontrar um jeito de não ser descoberto.
A Vida de uma Mulher (2017), Stéphane Brizé
No século 19, Jeanne volta para casa após terminar seus estudos em um convento e passa a ajudar seus pais nas tarefas diárias. Filha de barões, ela sempre foi rica e sonha com um grande amor. Um dia, o visconde Julien de Lamare aparece nas redondezas e Jeanne logo se apaixona por ele. Os dois se casam, mas, com o passar do tempo, Julien se mostra infiel e egoísta. Assim, as ilusões de Jeanne vão se desfazendo e ela perde a alegria de viver.
Sementes Podres (2018), Kheiron
Waël é um trambiqueiro que vive aplicando pequenos golpes em Paris. Quando um de seus golpes dá errado, ele se vê obrigado a trabalhar voluntariamente para Victor, que tem uma ONG que cuida de adolescentes excluídos do sistema escolar. Embora relutante no início, Waël logo se vê responsável por um grupo de seis adolescentes infratores. A convivência com os jovens transformará a vida do golpista.
Carbono (2017), Olivier Marchal
Inspirado no escândalo da Conexão Carbono de 2008-2009, que envolveu bilhões de euros, o filme conta a história do empresário Anthony Roca. Prestes a perder seu pequeno negócio, ele inventa um esquema para roubar fundos de impostos do governo francês. Anthony consegue o que deseja, mas tem que aprender a lidar com os perigos do mundo do crime e da corrupção.
Monsieur & Madame Adelman (2017), Nicolas Bedos
Victor, um escritor amador, se apaixona por Sarah, uma estudante de literatura. Com a ajuda da namorada, ele finalmente alcança o reconhecimento que sempre sonhou. Os dois se casam e vivem juntos por 45 anos, superando todas as dificuldades, brigas e traições. Quando Victor morre, Sarah é abordada por um jornalista que deseja contar a história do escritor a partir do olhar da mulher que sempre o acompanhou.
Bem-vindo a Marly Gomont (2016), Julien Rambaldi
Seyolo Zantoko é um médico congolês recém-formado. Ao receber uma imperdível oportunidade de trabalho, muda-se com sua família para um pequeno vilarejo francês. A partir de então, o filme mostra os desafios enfrentados pela família, que é recebida com hostilidade pelos habitantes da aldeia e precisará vencer o preconceito e as barreiras culturais.
Divinas (2016), Houda Benyamina
Dounia vive com sua mãe em uma comunidade carente, dominada pelo tráfico, nos arredores de Paris. Ela frequenta a escola ocasionalmente e pratica pequenos roubos. Com o objetivo de melhorar sua vida, ela decide trabalhar para a traficante local, Rebecca. Para isso, ela tem a ajuda de Moimouna, sua melhor amiga. Em meio ao perigo, as duas se apoiam e sonham com o dia em que terão tudo que sempre desejaram.
Em Toda Parte (2016), Yvan Attal
Na França, o judeu Yvan se sente perseguido pelo avanço do antissemitismo. Mesmo com o belo discurso pós-guerra, ele ainda percebe o preconceito dos franceses. Frequentemente, ele escuta de seus amigos que está exagerando e é paranoico. Procurando al��vio, Yvan decide ir ao terapeuta desabafar sobre seus medos. Suas histórias tragicômicas, contadas no consultório, desconstroem os maiores clichês antissemitas da atualidade.
Os 10 melhores filmes franceses para assistir na Netflix publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Erik Glenmark
@htsk_eros
@htsk-eros
Pontos de Personalidade
Sabe quando a sua mãe diz que existem pessoas más por falta de oportunidade e outras por uma má índole? Erik teve sua personalidade distorcida exatamente por ter uma índole podre, longe de ser apenas mal. Ele se divide em dois, consegue ser divertido, engraçado, sensível e compreensivo quando lhe convém, usando uma máscara para esconder sua verdadeira face. Erik é sedutor, manipulador, violento, arrogante e prepotente, sem contar com o seu lado irônico e sarcástico que é a parte divertida de ser ele. Totalmente machista, só não pode dizer que é xenofóbico, homofóbico e racista por ver nas pessoas o que pode lucrar com elas, se não em dinheiro, ao menos no prazer.
Background
Uma família rica que ajuda milhares de pessoas carentes com um pouco de sua imensa fortuna, com pessoas verdadeiramente boas, onde o amor prevalece. Uma árvore genealógica com frutos bons, mas sempre nasce um ou outros fruto podre. Erik é o mais novo membro da família e o bebê de bochechas rosadas com traços fortes da herança turca que carregava em seu sangue, era uma criança diferente, quieta, só, sem interesse em estar perto de outras pessoas ou interesse em transmitir algum tipo de sentimento através de seus gestos, ele detestava que tocassem nele e a única pessoa que realmente demonstrou algum tipo de carinho foi a sua mãe. Foi pego várias vezes tentando machucar as irmãs, roubando a carteira de seu pai e infernizando as babás com torturas psicológicas. A família demorou para perceber que não era manha, que não era por estar com raiva ou irritado, não era normal as ações que não mudavam nunca. Cada dia mais frio, os pais decidiram interna-lo. Erik passou a sua vida preso, em um internato masculino na Suíça, o rapaz estudou e se tratou, dando todas as esperanças pra a família de que iria se curar. Mesmo com o pedido dos médicos de que ficassem atentos aos atos do rapaz, que não falava e nem se manifestava, apenas sentava e encarava o médico como se pudesse invadir a sua mente. Isso durava por uma ou até mesmo duas horas. Quando conseguia tirar alguma palavra do rapaz, eram monossilábicas e completamente vazias, mas o sorrisinho nos lábios do garoto era o que mostrava a diversão dele no que ele via como uma brincadeira. Na adolescência, a mudança foi drástica, o rapaz era receptivo, doce e gentil, ouvia as pessoas e conversava, fazia amizades, conseguia namoradas e a atenção de seus pais. Erik se tornou o mais popular, presidente do comitê de boas vindas, representante dos estudantes e tudo o que sua mãe esperava pra ele, mas para os demais de sua família não o interessava. Foi onde começou a imagem dupla, para a mãe, Erik era perfeito, o melhor em tudo, mas os demais membros daquela família imensa, o rapaz era um lobo vestido de cordeiro, pronto para abocanhar quem tentasse atravessar o seu caminho. Erik ingressou ao mundo do crime quando conheceu algumas pessoas em uma boate na Suíça, deixando o Sueco interessado no dinheiro fácil, sem precisar fingir ser quem não era por vinte e quatro horas, e como adorava enganar e manipular, o rapaz acabou se envolvendo naquele universo. Começou por baixo, como em qualquer emprego, informou a família que se tornaria agente de modelos e faria parte de uma grande e famosa agência, usando cartões falsificados e documentos com logos importantes para conseguir agenciar meninas e meninos, usando do seu charme e do seu poder de envolver qualquer pessoa em seu mundinho, não fazia parte da "entrega", tudo o que fazia era mentir e ganhava muito por isso. Já estava na sua fase adulta, dentro dos vinte, quando toda a família acreditou mesmo que o homem estava mudando. Entrou na faculdade e enquanto cursava Publicidade e propaganda conseguia mais mulheres e homens para a agência que trabalhava, conquistando a confiança dos grandões, se tornando um deles quando o diploma lhe foi entregue. Eros, era assim que todos lhe chamavam, agora tinha sua própria boate na Finlândia. E era simples, conseguiam as garotas e os garotos para ele, algumas vezes apareciam pessoas que sequer sabia distinguir gênero, mas não deixavam atrair pessoas que alimentavam fantasias e se aproveitavam da oportunidade. Erik desenvolveu o seu lado violento, sabendo muito bem onde deveria colocar aquelas pessoas e força-las a fazer o que queria. O dinheiro era mais importante, nem mesmo o fato da família estar orgulhosa e esperando dele tudo o que não podia dar, Erik só se importava com o que estava ganhando com tudo aquilo: muito dinheiro e muita vagabunda na sua cama.
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Ordem de leitura da trilogia Podres de Ricos
Depois de começar a ler essa trilogia eu descobri (resolvi) que precisava falar mais dela aqui no blog, e que maneira melhor de começar do que trazendo a ordem de leitura da trilogia Podres de Ricos pra vocês? Continue reading Untitled
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SAIU A LISTA...Êêê
ATÉ QUE ENFIM, A TÃO ESPERA LISTA DO BBB17 SAIU...
Vamos dar as nossas primeiras impressões dos novos brothers e sisters.
Vivian
A moça é miss Amazonas (não me pergunte como) , advogada e aparentemente estudou bastante sobre os hits do momento antes de responder as perguntas do Gshow (deu onda, jorge e mateus, vai safadão, munik). Por ter sido a primeira a ser divulgada, passou meio despercebida.
Foi difícil achar uma frase destaque da chamada, moça: “tem alguma coisa dentro de mim que quer explodir”
Rômulo
De Brasília, casado a 10 anos, diplomata, já foi chefe de gabinete do governador do DF. Se até um moço que já rodou o mundo, e é diplomata quer entrar no BBB, está inadmissível nos julgar de fútil por também querer.
Por ter um perfil mais maduro, é o típico participante taxado de planta pela galera. Mas vemos bastante potencial, esperamos boas conversas e sacadas inteligentes.
No quesito melhor frase de todas as chamadas, já ganhou: “se o cara for arrogante e genial, eu tenho bastante paciência, agora se o cara for arrogante e burro junto...”
Roberta
Estudante de serviço social, faz vídeos para a internet, e aparentemente a queridinha da BBBTwitter. Aparenta ser bem divertida e comunicativa, precisa tomar cuidado pra não perder a mão, os espectadores de BBB são bem voláteis, vão de “amei ela, hahaha que perfeita” a “não aguento mais ouvir a voz” mas tem tudo pra ir longe.
Ao responder que tem o Lazaro Ramos como símbolo sexual na pergunta do Gshow, ficou mais em evidência pelas respostas dadas por Tais Araujo e Lazin nas redes sociais. (a gente finge que foram realmente eles que responderam)
Tudo o que a gente sempre sonhou, gente que não gosta de academia no BBB: “a única coisa que vou ver pouco, assim, vai ser a academia mesmo”
*grandes expectativas vêm com grandes responsabilidades
Pedro
Jornalista, apresentador de games, tem namorada, e já divide torcida pelo seu jeito “alternativo, visto saia, bebo sêmen” , assim como Roberta, já dá pra ter uma noção de como é por ter alguns vídeos na internet, fez a série Santander De Um Ponto a Outro no youtube, joga lá e dá uma olhada.
É louco por pizza, games, esportes urbanos, sofreu um acidente andando de bike dias antes de ser confinado, pode ser que vejamos Pedro já no primeiro dia cheio de hematoma.
Por ter um visual diferente, tem gente esperando que ele seja o malucão da casa, para nós, aparenta ser bem tranquilo e gente boa.
Uma filosofia pra levar pra vida: “aprendi a primeiro aceitar o que vem, e depois descobrir o que tenho que fazer.”
Mayara
Mineira, mais uma do bonde do Direito, gosta de sertanejo e aparentemente é a que mais se encaixa naquele “perfil BBB: mulher bonita, solteira, que entra na casa com a certeza que vai ficar com alguém”.
Lembra da Leticia? Aquela que ficou com três brothers e pediu música no fantástico, e que no começo do programa todos os homens viam algo nela. Então...
“se eu já tiver envolvida com o cara, ficando com o cara, e as vezes ele não está me dando muita bola, mas isso é muito difícil de acontecer”
Marinalva
Paranaense, comprometida, e é a primeira participante do BBB com deficiência física, a sister usa prótese na perna, e é paratleta de vela.
A animação da gente gira em torno dessa novidade, sua chamada não nos chamou muita atenção, mas com certeza vai ser muito interessante acompanhar sua rotina, e seus desempenhos nas provas.
“eu já ouvi essa frase, não é possível, eu gostaria de reagir, de uma forma que eu pudesse dizer, agora é né?”
Marcos
Cirurigião plástico de Porto Alegre, bem de grana, e aparentemente muito cheio de si.
Unanimidade negativa na BBBTwitter, apesar de ter dito que seria “mocinho ou próximo ao mocinho” passou a primeira impressão totalmente oposta, o ar de arrogância na chamada não caiu bem.
Vai ter que mudar essa primeira imagem dentro da casa, ou confirmar né?
Valeu bonzão: “eu tenho que entender que o normal pra outras pessoas, é um nível bem mais baixo”
Luiz Felipe
De Alagoas, já foi Mister (não me pergunte como), é fã de jogos eletrônicos, pode formar um bonde com Pedro pelo interesse mútuo.
Diz só querer começar a namorar quando ficar com uma moça de cada estado, talvez esse tenha sido a razão de ter entrado no BBB, ser conhecido pra pegar geral depois #prioridades
Mas a gente bem sabe que quem entra com esse papo, pode acabar saindo da casa, casado. Bjs Cavalo Domado Grossi.
“quando eu acabei o namoro agora, eu falei não, agora vou chutar o balde aproveitar minha vida”
Ilmar
Conhecido como Mamão, é de Campo Grande, pertence ao bonde do Direito mas também é chefe de cozinha (diversidade né, meu povo).
É militante de esquerda e sempre acreditou que foi golpe, aliás chamou o ex- governador do Mato Grosso do Sul de golpista e foi chamado de mal educado pelo mesmo. Resumindo, é da treta de politica.
Algo me diz que vamos ter debates sobre o momento “House of Cards” que passamos no nosso Brasil.
E ele deixa isso bem claro em sua chamada “eu falo o que penso, e falar o que penso hoje nessa sociedade, que esconde tudo, isso acaba me trazendo um pouco de problemas”
Ieda
A senhora da casa, 70 anos com rostinho de 40, já foi Miss Canoas, tem Susana Vieira como exemplo.
Ao primeiro olhar me passa uma vibe Harumi, a primeira eliminada do BBB 16, que também tinha uma aparência jovem mas teve um comportamento bem “não me misturo com essa gentalha”. Espero que Ieda seja mais da galera, diferente da participante da edição passada, disse gostar mais dos novinhos...
“a mulher mais velha, se atrai pelo homem mais novo”
Gabriela
Bailarina, de salvador, era noiva mas terminou o relacionamento e entra na casa solteira. Considerada pela BBBTwitter a mais bonita da lista, tem em cima de si também uma grande expectativa.
Tem um belo black power e vai nos mostrar como irá se virar com os ‘’’’’’’’’otimos’’’’’’’ produtos de cabelo sempre disponibilizados na casa do BBB. (já estou orando por ti)
Aparenta ser bem extrovertida e falante, vai ficar até o final da festa ensinando passinhos de dança pros colegas de confinamento (adeus sono)
Será que já vai entrar pela porta gritando: UHUL, TO NO BBB? (vai dizer que não tem cara?)
“até o bicho pegar né? RAWR tudo tem limites”
Elis
Do Distrito Federal, é casada, tem filhos e é dona de um salão de beleza, vai poder evitar que os meninos estraguem o cabelo, e ajudar a tirar os megas das meninas, ótimo.
Tem algumas nudes perdidas nesse mundo das internet, qualquer dia pode aparecer alguma.
Além de ajudar com os cabelos dos Brothers, também cozinha, resultado: pode ir longe no programa.
“não sou aquela mãezona não, mas gostar de cozinhar, eu gosto muito”
Daniel
De São Paulo, solteiro que tem dedo podre pra escolher parceira, dentro do BBB (já viu né?), tem uma filha de 16 anos.
Não suporta lugar desorganizado e teimosia, pela sua chamada parece ser bem estressadinho.
“as vezes seus valores valem um milhão e meio” Será?
Vocês já devem saber que na segunda, 2301, entrarão as duas duplas de gêmeos, para concorrer a duas vagas, somente um gêmeo de cada dupla permanece. Teremos a noite de segunda e o dia de terça para decidirmos quem ficará na casa.
Emilly e Mayla
As gêmeas já estão bombando na BBBTwiter, várias informações que não sabemos serem verdadeiras ou não. (nem tudo o que está na internet é vdd, dica). Elas têm 20 anos e são do Rio Grande do Sul, e as duas estão solteiras. A mãe das meninas faleceu entre o Natal e a virada do ano, mas mesmo assim elas decidiram ir ao confinamento do BBB.
Emilly parece ser a mais saidinha, ou tenta passar essa ideia, quer ser rica, e no momento não atua em nada. De acordo com o pai, ela é mais razão, e sua irmã Mayla é coração.
Mayla faz cursinho pré-vestibular e quer ser nutricionista, parece ser realmente a mais tranquila, e romântica das duas.
Mayla “ela tem carisma, tem confiança”
Emilly “não conheço nenhuma outra pessoa, tão autêntica que nem vc”
Antônio e Manoel
Já tem muita gente pedindo para que os dois fiquem, de acordo com a galera fazem o requisito “boy malhadinho” tão esperado na lista e que não apareceu. ****ALERTA CAPRICHETES DE OLHO****
Eles têm 23 anos, são de Vitória, estão solteiros e fazem o estilo descontraídos, mas possuem personalidades diferentes.
Antônio, é taxado como o gêmeo mal, é mais baladeiro e pegador, já Manoel, gosta de esportes e é mais tranquilo, não se envolve tanto em confusão como o irmão.
Na chamada, Manoel, apesar de ser considerado o mais calmo, mostrou ser bem irônico ao rir da resposta do irmão...
Antônio: sou promotor de eventos....... e modelo também
Manoel: PUFHAHHAAHAHAHAHA
Antônio: o pessoal chama a gente, eu de gêmeo mal, mas eu sou uma pessoa muito boa
Manoel: não é não
Antônio: E ele o gêmeo bom, dá pra ver a carinha dele de – anjo
VAI COMEÇAR O BBB, TA LIBERADO TORCER PRA QUEM QUISER NO AMOR, MAS SE FOR PRA FAZER GUERRA NÃO ME CHAMA QUE EU NÃO TO.
#pas
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📘 Livros lidos | Junho 📘 Direita pra esquerda: 📘 A Fada Mamãe e Eu 📘 Guerra Sem Fim 📘 Namorada Podre de Rica 📘 Vem Comigo 📘 Um Amor de Inverno Mas gente por que li tantos livros azuis em seguida? 🤔 O primeiro livro já tem resenha no #blogeuinsisto link na bio. 📚 📙 📗 📘 #book #bookstagram #livro #leitura #booklover #instabook #books #bookish #bookaddict #bookaholic #bookme #amoler #libros #livros #booklove #booknow #read #lendo #bookoftheday #literature #library #blue https://www.instagram.com/p/BzwJ18YjJet/?igshid=11n5p7fx6cmkn
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