#Movimento LGBTQIA+
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blogmmmonteiros · 6 months ago
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Descobrindo a Diversidade: O Que é LGBTQIA+ e Nossas Lutas Históricas
Nos últimos anos, temos testemunhado um movimento cada vez mais forte em prol da diversidade e inclusão, especialmente quando se trata da comunidade LGBTQIA+. Mas afinal, o que significa essa sigla aparentemente complexa? Neste artigo, vamos desvendar o que é LGBTQIA+ e mergulhar na história e nas lutas dessa comunidade vibrante e diversa. História da sigla LGBTQIA+ O Que é LGBTQIA+: LGBTQIA+…
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queerographies · 6 months ago
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[Le Radici dell'Orgoglio][Giorgio Umberto Bozzo]
L’orgoglio che oggi proviamo: storia, testimonianze e lotta del movimento LGBTQIA+ in Italia (1960-1972) Titolo: Le Radici dell’Orgoglio: La storia del movimento e della comunità LGBTQIA+ in Italia – Vol.1 (1960-1972)Scritto da: Giorgio Umberto BozzoEdito da: Independently publishedAnno: 2024Pagine: 408ISBN: 9798876921079 La sinossi di Le Radici dell’Orgoglio di Giorgio Umberto Bozzo La storia…
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rafa0204 · 2 years ago
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Palestra com @andreageisiane sobre o movimento feminismo negro #movimento #movimentosocial #feminismo #feminist #feminicidio #feminista #feminismonegro #feminismobrasil #palestra #capitalismo #palestras #palestrante #feminista #ciberfeminismo #cyberfeminism #feminismo💜 #lgbtqia #sufragistas #quartaondadofeminismo #8m #8demaio (em Fortaleza, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cpqfgzivog8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ae-127 · 1 year ago
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matthew eu ja disse que lgbt não é mbti!!
vou te converter ao jiwoongnismo
homens sao todos CANALHAS menos vc gyuvin kkkkk voce eh fodastico
centro jurídico han yujin como posso ajudar
mulher de Deus (Ricky)
boatos que o zhang hao fundou o movimento lgbtqia+
hanbin um homem feministo empoderado lutando pelos seus direitos em uma indústria machista
taerae apop fã viado que acampa em post da tracklist e comenta track fala de artistas
gunwook não precisa se preocupar q eu vou arrumar um emprego p t sustentar ok
prendendo a respiração até always ganhar performance
grandes bostas! Duas passivas pateticas (os haobin
meu filho vai ouvir zb1
zb1 meme bios 🤓
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xexyromero · 8 months ago
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Xexy, não há nada como os seus headcanons, você captura certinho a imagem que eu tenho dos caras de lsdln! Fiquei pensando como seriam eles no carnaval, se um dia você tiver tempo pra fazer, seria muito legal.
wn: eu ameeeeeeeei!!!! muito obrigada pelo request <3
meninos do cast x carnaval
fem!reader headcanon
tw: carnaval, bebedeira, drogas.
enzo:
sincero? ele não gosta muito de carnaval de rua e nem de bloquinho e nem de festa. calor, aglomerado, gente se esfregando em você? não, não. ele prefere passar. obrigado. 
se interessa muito pelo lado mais cultural do carnaval: os desfiles, as bandinhas, as marchinhas. de preferência sentado em uma arquibancada, por favor. 
tem carnaval no uruguai (é um dos mais longos do mundo) e ele vai comentar bastante sobre as diferenças dos dois.
se for sair, vai querer ir pra um bloco mais tradicional. de noite. com um cigarro na boca. e ficar paradinho, só observando o movimento mesmo. 
se possível, ia querer passar o carnaval em alguma casinha de praia no interior. assistindo os desfiles na globo e levando maizena em mela mela na praça pública. 
agustin:
sabe aquele hétero que vai com uma regata preta, short tactel com estampa floral e um chapéu de palha pro bloquinho?
total, é agustin pardella no carnaval do brasil. 
ele é muito animado e a companhia perfeita pra aguentar o bloco do começo ao fim - vai pular, dançar, gritar e tentar acompanhar as letras da melhor forma que pode. junta um grupo de pessoas ao redor dele.  
sim, vão tentar ensinar agustin à fazer o quadradinho. e sim, ele vai fazer. até melhor do que todo mundo espera, viu?  
aprende todas as coreografias em questão de segundos. genuinamente se diverte. pede pra ir todo ano. 
fran:
fã de blocos lgbtqia+ e vai pedir pra ir em todos os que tiverem disponíveis (e vai olhar na internet pra te informar quais são, não se preocupe). 
fantasias de casal extremamente elaboradas, mas com muito conforto térmico. sim! é fleabag e hot priest, fátima e sueli (você de sueli) e ursinhos carinhosos. tudo de shortinho e blusinha beeeem leve. 
é a fadinha do rolê: vai ter sempre uma garrafinha de água gelada na ecobag que ele vai distribuir pra todo mundo. 
também vai distribuir chocolate, obrigar todo mundo a se alimentar e pedir por favor por favorzinho pra reduzirem os danos.
chega em casa sujo de glitter da cabeça aos pés, um sorriso satisfeito e o oferecimento de segurar seu cabelo caso precise vomitar. 
matías:
o que esse argentino vai usar de droga no carnaval é brincadeira, viu? melhor se preparar. é maconha, bala, loló (ele vai adorar loló) e toda latinha de cerveja 3 por 10 que encontrar no caminho. 
acha legal e pede pra ir nos bloquinhos durante o dia, principalmente os com marchinhas e bandas clássicas, mas o rolê dele de verdade são os blocos e festas noturnos. 
sim, ele vai te levar pra uma rave de carnaval. 
não solta sua mão um minuto e está sempre dançando de casalzinho contigo. 
faz xixi no muro de uma casa no meio da rua (pra te matar de vergonha) e vomita na traseira do carro. 
kuku:
ele adora a energia caótica do carnaval de rua e principalmente do bloquinho. vai querer ir pra todos que você convidar.
tiozão de óculos com armação colorida, camisa floral e aquele shortinho vermelho pra dar o toque final. 
vai provar que consegue sim beber mais que um opala. cerveja atrás de cerveja, whisky atrás de whisky, um redbull-zão pra completar. mas só faz xixi em banheiro químico, viu? e bebe muita água pra não passar mal no rolê. 
ele tenta dançar da melhor forma que consegue. apesar de meio desengonçado, ganha pontos por ser o gringo fofinho. 
surpreende todo mundo descendo até o chão ao som de é o tchan. na boquinha da garrafa que ele colocou no chão depois de pedir pra você traduzir a letra. 
pipe:
a fantasia dele é blusa de time de futebol e resta à você apenas aceitar e concordar. 
copo stanley. e óculos escuro. se calor demais ele tira a camisa e prende na cintura. bonézin virado pra trás. sim. você levou um hetero top para o carnaval. 
bom que começa e termina cedo pra ele conseguir ver o jogo quando voltarem pra casa. 
em questão de dança, é mais na dele. vai ficar se movimentando pra lá e pra cá, mexer a mãozinha, apontar dedo pro céu quando é uma música que ele conhece. mas não venha com coreografia não, tá? 
arrumou briga porque olharam pra sua bunda.
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sarava · 1 year ago
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Exu é orixá de batalha. Diferente de Ogum ou Oyá, ele não vai à briga de espada em punho. Ele vai com a mente fervilhando.
Assim como Oxum, Exu é das artimanhas. Das vitórias por arapucas. A maioria delas, chacoteando com a cara dos vencidos. É o que chuta a onça morta para se reconhecer a própria força.
Exemplo? Segura que lá vem itã:
Exu resolveu testar a amizade entre dois homens. Eles trabalhavam num campo, dividido ao meio por uma estrada estreita. Exu pôs na cabeça um chapéu pintado de vermelho e preto, sendo que de cada lado só se via uma única cor. Passou pela estrada, entre eles e os saudou, dizendo:
— Bom dia, irmãos unidos!
Passou por entre eles, sempre olhando para frente e seguiu adiante, até desaparecer na curva da estrada.
E um dos homens perguntou ao outro:
— Quem era aquele homem de chapéu vermelho?
O outro respondeu:
— O homem usava um chapéu preto.
O que viu o chapéu pelo lado vermelho se sentiu ofendido e, aborrecido, devolveu a ofensa. E o que tinha visto o lado preto ficou irado. Começaram a discutir, a raiva cresceu e acabaram se matando.
É o que dá tomar posições sem informações de qualidade, sem pesquisa, sem visões dos fatos, sem boas reflexões sobre eles.
O deus da comunicação é o que está em todo lugar, o que de tudo come. Porque para se comunicar bem tem que se entender bem do que se fala.
O deus da comunicação também é o da zoeira. Porque piadas podem ferir, assim como conscientizar.
O humor é uma força poderosa. Constrói ou destrói. Usar de comédia para melhorar mentes mostra sabedoria. A piada é mensagem rápida e que se fixa na lembrança.
Daí o movimento lgbtqia+ não pode perder sua característica de diversão. Se a alegria se esvair, a perda será irreparável. Ser feliz apesar de toda opressão é se negar a sucumbir. Fazer rir conosco e não rir de nós é tarefa desconstrutiva.
A maior magia de Exu está na gargalhada. É soprando regojizo que ele trata de temas sérios. É na hilaridade que ergue fortalezas. É na gaitada que o mais criminalizado orixá permanece indestrutível.
Laroyê, nosso senhor da resistência.
#exu #orixá #orixás #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #batuque #povodeterreiro
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01298283 · 1 month ago
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Ignorância: A Estratégia dos Governos para Controle e Opressão
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A política brasileira,especialmente nos governos de direita e extrema direita,tem sido marcada por um discurso moralista,conservador e fortemente influenciado pelo religiosismo, criando uma agenda que busca controlar comportamentos e direitos sociais em vez de enfrentar os reais problemas do país.Esse moralismo seletivo é frequentemente utilizado como cortina de fumaça para desviar a atenção de escândalos de corrupção,falta de políticas públicas eficazes e a defesa de interesses das elites,enquanto os mais vulneráveis sofrem as consequências.
Sob o pretexto de "valores tradicionais",esses governos promovem uma agenda de retrocessos em direitos sociais,principalmente em relação às mulheres,à população LGBTQIA+ e às minorias.O conservadorismo exacerbado se disfarça de preocupação com a família e a moral,enquanto,na prática,esses grupos políticos defendem abusadores e perpetuam estruturas que protegem aqueles que exercem o poder de maneira opressiva.Em vez de combater abusos e injustiças,eles os encobrem, defendendo agressivamente figuras poderosas envolvidas em casos de assédio e exploração.
O uso da religião como ferramenta política é outra estratégia comum desses governos. Religiões,especialmente às de matriz cristã,são instrumentalizadas para justificar posturas autoritárias,enquanto se pregam valores de amor e caridade.O discurso religioso é manipulado para reforçar o controle sobre o corpo das mulheres,para barrar debates sobre gênero e sexualidade nas escolas,e para marginalizar aqueles que não seguem os mesmos dogmas.O religiosinismo,ou seja,o uso da religião para fins políticos,distorce o que deveria ser a fé pessoal de cada um, transformando-a em uma arma de controle social e opressão.
Além disso,esses governos alimentam a cultura do medo e do autoritarismo,defendendo policiais violentos,promovendo políticas de militarização.Enquanto se vestem de defensores da ordem,suas políticas aprofundam a desigualdade,a retórica extremista cria inimigos imaginários,feministas,ativistas de direitos humanos,movimentos sociais,enquanto os verdadeiros algozes,muitas vezes,são membros das próprias elites políticas e econômicas que esses governos protegem.
O moralismo da direita e extrema direita brasileira é hipócrita e destrutivo.É uma política que não se preocupa com a justiça ou com a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Ao contrário,sua verdadeira função é manter o status,garantir que os abusadores continuem no poder e que as vozes dissidentes sejam silenciadas.Por trás de cada discurso conservador e moralista,há um projeto claro de manutenção de privilégios,enquanto os abusados,oprimidos e explorados são ignorados ou culpabilizados.A política brasileira precisa de mudanças profundas,e a primeira delas é a quebra desse ciclo de hipocrisia,que usa a moral e a religião como ferramentas de opressão e controle,enquanto protege os verdadeiros culpados das desigualdades que assolam o país.
Nos últimos anos,com a ascensão de governos de direita e extrema direita no Brasil,assistimos a um preocupante aumento de manifestações de racismo,fascismo,fundamentalismo religioso, nazismo e machismo.Esses fenômenos estão intrinsecamente ligados ao avanço de uma agenda conservadora,sexista e autoritária,que não apenas legitima esses comportamentos, mas também os alimenta através de discursos inflamados e políticas regressivas.
O racismo,que sempre foi uma ferida aberta na sociedade brasileira,ganhou um novo fôlego sob essas administrações.Com a retórica que minimiza o impacto histórico da escravidão e das desigualdades raciais,figuras públicas passaram a expressar abertamente ideias racistas,sem grandes consequências.Governos de extrema direita tentam descredibilizar movimentos antirracistas,como o Black Lives Matter,e atacam políticas de ação afirmativa, como cotas raciais,tratando-as como "privilégios". Ao normalizar essas visões, o racismo se fortalece,legitimando a violência policial e a exclusão de pessoas negras das esferas de poder e das oportunidades econômicas.
O fascismo também se fortaleceu nesse contexto.O discurso de "lei e ordem" e a glorificação da violência estatal são características típicas de regimes fascistas,e são abraçadas por esses governos como forma de silenciar a dissidência e manter o controle sobre a população.A criminalização dos movimentos sociais,a perseguição a ativistas de direitos humanos e a promoção de um nacionalismo xenófobo fazem parte dessa estratégia. As elites políticas utilizam o medo e a divisão como ferramentas de controle, enquanto criam inimigos fictícios,sejam eles comunistas,imigrantes ou qualquer grupo que desafie o poder estabelecido.
O fundamentalismo religioso é outro pilar central desse avanço. As religiões,em especial o cristianismo evangélico,têm sido manipuladas para apoiar agendas políticas extremistas, promovendo uma visão retrógrada e moralista da sociedade.O fundamentalismo se alia ao governo para impor um controle sobre os corpos e comportamentos,especialmente das mulheres e da comunidade LGBTQIA+. Leis e projetos que buscam garantir direitos reprodutivos,igualdade de gênero e liberdade sexual são rotineiramente atacados,enquanto o conservadorismo religioso impõe sua visão sectária sobre o conjunto da sociedade. O Estado laico se enfraquece à medida que dogmas religiosos passam a determinar políticas públicas,promovendo a intolerância religiosa e a exclusão dos que não compartilham dessas crenças.
O nazismo,que deveria ser uma ideologia relegada ao lixo da história,também tem ressurgido em manifestações de extrema direita.Com a normalização do discurso de ódio e a falta de respostas firmes do Estado,grupos neonazistas passaram a atuar com mais confiança e visibilidade.Atos de violência e vandalismo com símbolos nazistas se tornaram mais frequentes,e o antissemitismo,que sempre esteve presente nas sombras, agora se revela com mais ousadia.Esse crescimento é alimentado pela narrativa de supremacia racial e pela ideia de que o país precisa ser "purificado" de elementos considerados inferiores ou "ameaças" à cultura nacional.
O machismo, por sua vez,é talvez o elemento mais presente e profundamente enraizado nessa onda conservadora.O discurso misógino, que ridiculariza o feminismo e minimiza as lutas das mulheres por igualdade,encontra amplo espaço nesses governos.Políticos de direita e extrema direita frequentemente atacam publicamente mulheres que se posicionam contra o sistema,reforçando estereótipos de gênero e tentando silenciar vozes femininas. O machismo institucionalizado se reflete em políticas que retiram direitos,limitam o acesso ao aborto legal e dificultam a luta contra a violência doméstica. Além disso,o ambiente político se torna cada vez mais hostil para mulheres,reforçando um modelo de poder patriarcal.
Esse avanço do racismo,fascismo, fundamentalismo religioso,nazismo e machismo encontra sua base na agenda conservadora,que busca restaurar um modelo de sociedade hierárquico e autoritário.Ao invés de promover o progresso e a igualdade,esses governos escolhem proteger uma visão retrógrada de mundo,onde a diversidade é vista como ameaça e as elites conservadoras têm o controle.
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lenawarmest · 2 months ago
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vi o video de uma querida, falando da descriticalização da leitura, relacionado as redes, e diria que é um elefante na sala das booksredes, e acho que é bastante interessante pq realmente traz incômodo, em se questionar: pq eu consumo esse tipo de conteúdo? eu só penso que um ponto diverge da forma como eu penso, porque ela enfatiza o consumo de livros que te fazem pensar como algo ideal, e que livros leves e sem muitos pontos de reflexão e crítica (mesmo com a consciência de que o intuito é ser um escapismo) fariam parte do grande problema da falta de intelectualização das pessoas, não sei se era a mensagem exata que ela quis passar, mas enfim acho que é extremamente necessário ser um leitor ativo e crítico e consciente do seu próprio consumo, mas acho que isso não abrange a diversidade que é a relação das pessoas com a leitura, por ex. eu amo livros que me fazem refletir e sentir minha mente se abrindo em explosão, mas eu tbm amo me divertir e rachar o bico com leituras idiotas e as vezes bem curtinhas tipo aquela da porta unhinged ou a do chuveiro sensiente sei lá, e é isso as vezes nós pessoas que trabalham e estudam conteúdos estremamente intelectuais (psicologia no meu caso), só querem ter o cérebro lisinho por algumas horas, racionalizar em excesso adoece tanto quanto fantasiar em excesso, eu não vou estar perdendo meu tempo lendo um romance mamão com açúcar, e sim vai me ajudar a equilibrar minha rotina de leitura, fora que é importante citar os movimentos literários que eu vejo crescendo de diversificar dentro dos gêneros literários, por ex. se vc lê livros escritos por ou com personagens não brancos, lgbtqia, pcd, brasileiros fora do sudeste, enfim, e eu fui até relutante em usar esse novo aplicativo o maratona mas achei tudo que a galera faz leitura conjunta e é tipo um clube do livro que dps elas discutem sobre, acho que além de criticar o fenômeno tbm é bacana valorizar e apoiar os movimentos que ajudam a transgredir a cultura hegemônica capitalista
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portalresenhando · 8 months ago
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O brasilianista James N. Green lança o livro "Escritos de Um Viado Vermelho", lançado pela editora Unesp. O encontro, que terá bate-papo do autor com o pesquisador Renan Quinalha, será na Livraria Megafauna, em São Paulo. “O privado é político”.
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canseideserpop · 1 year ago
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5 livros para entender o movimento LGBTQIA+ no Brasil
Por: Lívia BatistaVia: Agência DiadorimPublicado em 19 de junho de 2023 Estamos no mês de comemoração do Orgulho LGBTQIA+ e a comunidade ainda tem que reivindicar muitos direitos no Brasil. Sabendo da importância de conhecer a história para compreender o presente, a Diadorim selecionou cinco livros importantes para entender a trajetória do movimento LGBTQIA+ no país. Parada do Orgulho LGBTQIA+.…
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sopalgbtqia · 1 year ago
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As identidades lgbtqia+ passaram tanto tempo sendo tratadas como desonrosas e pecaminosas que muita gente nem sequer cogita assumi-las.
Mais fácil se refugiar em negação e em identidades guarda-chuva como “humano”. Melhor ainda se abrigar em indefinições: “não quero rótulos”. Mas assume todos os outros rótulos sociais. Só não o sexual.
Na verdade, a pessoa sabe o que é. Quer é fugir do estigma pesado. Fingir maior amplitude para disfarçar a vergonha é a desinformação. Ainda não chegou na fase de orgulho de si. Orgulho e direitos que foram conquistados a duras penas e com muitos passos adiante pelo movimento lgbtqia+. E não pelo movimento humano ou pelo movimento sem rótulo.
#orgulholgbtqia #pridelgbtqia #gaypride #orgulhogay #orgulho #pride🌈 #lgbtpride #queerpride #queer #lgbtqia
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esqrever · 1 year ago
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II Marcha LGBTQIA+ de Sintra acontece este sábado: "Cartazes rasgados, mas o orgulho permanece"
Sintra foi recentemente palco de incidentes pautados pela destruição de cartazes relacionados com o movimento LGBTQIA+. II Marcha LGBTQIA+ de Sintra acontece este sábado: "Cartazes rasgados, mas o orgulho permanece" 🌈
Um ano depois da primeira celebração do Mês do Orgulho na Tapada dos Mercês, a Marcha do Orgulho LGBTQIA+ de Sintra está de volta! “Em prol da luta contra a LGBTIQA+fobia e em defesa dos direitos das pessoas viverem a sua sexualidade, vida, identidade, o seu corpo e a sua voz de forma livre e segura”, anuncia o colectivo Sintra Friendly. Sintra foi recentemente palco de incidentes pautados pela…
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aproximandooolhar · 2 years ago
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Residente de Belém-Pa. Mc Biata, desde 2019 promove movimentos culturais, em especial o Resistência Feminina Dorothy Stang foi criado para lutar contra a falta de respeito nos espaços, em repúdio aos preconceitos diários sofridos pelas mulheres e a comunidade LGBTQIA+ Proporcionando diversas atividades para comunidade como: rodas de conversas, batalha de rimas, escrita e declamações de poesias, plantações de hortas, bazar/brechó, performances, artes visuais e musicais. @biatad1knk
Operadora de câmera no projeto Aproximandooolhar.
Projeto selecionado pelo edital Preamar de cultura e arte.
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masterplano · 2 years ago
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CHATLINE COM MIRANDS!
Mirands é um dos idealizadores da BATEKOO, um importante manifesto do movimento negro e LGBTQIA+ no Brasil, que valoriza a diversidade e, por meio da música e dança, empodera minorias, que começou em Salvador/Bahia. Hoje, tem uma curadoria voltada para o funk e suas vertentes, afrobeat, afrohouse e música eletrônica protagonizada por pessoas negras, como o house e o vogue. Seus artistas já rodaram o Brasil e o mundo por lugares como Nova York, Santiago do Chile, Barcelona e Doha/Catar. Nesta manhã de quarta-feira, conversamos com ele sobre música, masterchef, copa do mundo e Salvador. Essa entrevista foi feita ao vivo pelo google meet, já que a terapeuta deu um bolo nele, e ele encaixou a Masterplano no horário. É a primeira vez que Mirands fará um DJset em BH e estamos doidas pra dançar. Então vamos de chatline!
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1 Oi, Mirands! Pra começar, como tá seu dia? O que planeja fazer no dia de hoje?
Meu dia está bom por enquanto. Acabei de tomar um bolo da minha analista, mas tá tudo bem. Hoje meu plano é fazer minha pesquisa para o set da Masterplano. Como eu estava no Catar até esses dias, só agora estou conseguindo focar aqui nos meus trabalhos no Brasil. Mas ainda estou me organizando.
2 Você é um dos criadores do coletivo Batekoo. Como você vê a transformação da cena cultural de Salvador e São Paulo após a criação do coletivo Batekoo?
Não gosto de parecer que somos pioneiros de nada. Houve muita luta do movimento negro para que chegássemos a esse cenário de hoje. O próprio Ilê Ayê e o Olodum, iniciativas parecidas com a Batekoo, foram como referências para nós. Com a Batekoo pensamos em outras interseccionalidades, como pessoas LGBTQ no protagonismo, que foi algo que trouxemos para a cena cultural de Salvador, por exemplo. No começo, a gente não se via tanto nas festas, eu digo de forma física. As pessoas pretas não apareciam nos álbuns de fotos das festas. E a gente começou a colocar as pessoas pretas nos flyers da Batekoo, as pessoas começaram a se sentir no centro da festa. As pessoas se viam mais. Tem uma pessoa gorda num flyer de festa. Nessa época, até outras festas, inclusive festas brancas, viram que essa representação era lucrativa e começaram a dar mais importância. Hoje é muito mais comum ver pessoas pretas nos álbuns de fotos de festas. Outras festas com dinâmicas parecidas com a Batekoo surgiram depois. Elas entenderam que podiam fazer seus eventos, principalmente pessoas pretas e jovens. A Batekoo deu gás para essas pessoas fazerem seus rolês também. No geral, a gente vem acompanhando há muitos anos, como a pauta racial vem se dando num aspecto mais macro. As empresas agora têm núcleos de pessoas pretas. Iniciativas de reparação. Não atribuo nem 10% a Batekoo, mas a pauta racial como um todo, nos últimos anos.
3 Além de DJ, você é cozinheiro e designer, né? O que tem de comum entre esses processos de criação?
Quando eu estava no ensino médio, eu fiz um teste vocacional. Era um teste que te dava um panorama geral de como você se comportava. O resultado do meu teste mostrou que eu gostava de fazer um trabalho que as pessoas vissem e pudessem avaliar. Todas essas áreas com que trabalho têm a ver com isso, né? Você percebe se as pessoas gostam ou não, e nesses trabalhos posso colocar uma identidade e um olhar artístico. Nenhuma dessas coisas são exatas. Tem uma coisa de você colocar seu olhar no mundo em todas essas atividades. Eu era diretor de arte em uma agência até agosto deste ano, mas agora estou focado em ser DJ mesmo. Hoje ser designer é um hobbie. As coisas que têm em comum entre esses trabalhos é que as outras pessoas podem avaliar, e eu posso colocar minha visão de mundo nessas linguagens.
4 Você participou do Masterchef em 2020. Como foi a experiência no programa?  
Foi uma experiência muito boa. Eu acompanho reality de cozinha há anos e sempre gostei muito. Eu nunca tinha cogitado participar, mas surgiu a oportunidade e eu fui. No final foi uma experiência muito boa. Sou uma das poucas pessoas que conhecem os bastidores do Masterchef. Mudou um pouco minha visão do programa. Quando a gente assiste, a gente acha que pode julgar, mas no programa é muita pressão. Eu não lembrava do que eu tinha falado para as câmeras. É um reality e eles procuram personagens, você tem que ter uma história que venda, que apareça na TV. Ao longo das entrevistas, você percebe que as pessoas querem te colocar papéis. Meu maior medo era construírem uma narrativa pra mim que eu não queria e que não fosse justa. A gente assina um contrato que tem cláusulas, mas tem uma edição. Eu fiquei muito mais nervoso no dia que foi passado do que no dia que gravei. Eu fiquei feliz com o resultado da edição, era eu mesmo, não teve nada de diferente. Talvez eu não tenha correspondido às expectativas do programa, mas as minhas sim. Eu fiquei feliz com o resultado final, mas não sou competitivo, eu aproveito todos os processos. Eu fui eliminado em uma prova de doce, mas eu sabia que ia sair, pois eu falei que não era muito bom em doce. Tinha gente lá que era confeiteira, sabe? Foi uma Tarte Tatin, uma torta francesa de maçã. Eu tinha visto a receita na madrugada antes do programa, mas não testei, e eu quis colocar minha identidade na torta, e coloquei especiarias, canela, mas queriam uma receita tradicional e acharam que tinha canela demais. Foi legal. Não me arrependi de ter colocado canela, mas usei maçã verde que era um pouco ácida. Enfim, escolhas! risos.
5 Quando você prepara um DJset, quais são os seus critérios para escolha das tracks?
Primeiro, tenho ascendente em aquário e sempre quero fazer a linha diferentona. Raramente vou botar uma track que eu vi alguém tocando. Esse é o meu primeiro critério: não colocar música conhecida ou tocada por alguém. Eu toco música eletrônica há 3 anos, tem pouco tempo, ainda estou entendendo o que eu gosto muito. Quando eu vou montar um set, procuro ver o que estou ouvindo mais, curtindo mais. Aquele toque: essa música precisa estar e todo set precisa estar em torno dela. O set que fiz para a Mamba Negra, por exemplo, eu pensei nele por 2 meses. A minha pasta de música eletrônica no rekordbox se chama Mamba hahaha. Hoje, por exemplo, nem toco o que eu toquei na Mamba. Eu vou construindo com base no que ando escutando, e a partir de uma música chave em torno do set. E construir algo mais diferente possível para as pessoas lembrarem. Eu vou à festa de música eletrônica pelo menos 2 vezes por semana e eu conto nos dedos o que é memorável. É sobre colocar minha visão de mundo no set.
6 Se tivesse que escolher uma track para embalar um date, qual você escolheria?
Pouquíssimas músicas que eu ouvi me fizeram chorar. Mas tem uma música que amo muito. The Knife - Raging Lung. Eu acho essa música muito linda e emocionante. Se eu tivesse ouvido essa música com alguém e ela chorasse também, eu ficaria muito feliz.
7 Você acabou de tocar na Copa do Mundo do Catar. Como foi participar desse evento?
Foi uma experiência incrível, de verdade. A gente tocou num rolê da Budweiser, que tinha uma programação exclusiva. Tocamos numa festa chamada Brazilian Night, junto com outros artistas como a Ludmilla, e nosso set da Batekoo foi nessa festa. A experiência de ir para lá foi bem boa, mas eu estava receoso de ir, diante das problemáticas que envolvem esse país. A gente foi num lugar muito privilegiado. A gente foi numa praia, mas era uma área internacional, que podia usar sunga, beber álcool. Então tivemos acesso a lugares muito privilegiados, de marca. Mas não tivemos acesso à rua, às pessoas de lá. Parece um lugar que ainda está sendo construído. A gente não sabia se era comercial ou residencial. A gente foi numa experiência super exclusiva. A gente viu um jogo no Brasil, na fileira A, eu nunca tinha entrado num estádio. A última vez que entrei num estádio foi no campeonato brasileiro de LOL, que eu amo. Mas a comida do Catar eu achei impecável, tudo delicioso e cheio de especiarias. O húmus de lá, se eu pudesse eu falava só sobre a comida de lá, pois foi algo que me impactou muito. Não sofremos nada diretamente, por sermos gays, mas algumas mulheres amigas nossas passaram por situações bizarras por parte dos homens árabes. Presenciamos uma situação que um homem brasileiro teve quase que intervir fisicamente. A festa que fizemos lá foi totalmente brasileira, mas o público era dominado por pessoas brancas e heteras, que é o público do futebol mesmo. Tocamos 100% funk, uns afrobeats, hip hop internacional, foi uma experiência muito legal, foi rápido, mas a gente estava com uma equipe formada por pessoas legais. Se eu não fosse nessa configuração, eu jamais iria para esse país. Pois você não pode fazer nada. Lá tinha muito gay, a gente via o olhar açucarado das gays de lá, mas o que eles incomodam mesmo é com a demonstração de afeto. Ficamos 5 dias lá. O único lugar que achamos que podia rolar alguma coisa zuada, era no estádio, pois era um lugar com muitos homens e poucas mulheres (a maioria ocidental). Agora falando sério, se fosse pra voltar para a final da Copa do Mundo com a Budweiser, eu voltaria com certeza.
8 Salvador é uma cidade incrível, mas tem coisas que só os soteropolitanos sabem. Quais seus lugares favoritos na cidade?
Hoje em dia, a casa da minha mãe (que era um dos lugares que eu menos gostava, mas hoje eu amo). De praia, eu gosto muito da praia do Porto da Barra. Quando eu vou pra lá, eu fico nas imediações desta praia. Tem um bar que eu adoro lá que é o Bar da Mônica. E eu gosto de beber na Cruz do Pascoal, no bairro Santo Antônio Além do Carmo, pois ali tem um arrumadinho muito gostoso. Quando eu vou pra Salvador, eu nem foco em festa, vou mais para barzinho e praia.
9 Quais artistas não saem dos seus fones ultimamente?
Eu ando ouvindo muito Shygirl (que conheci em 2019), FKA Twigs, The Mars Volta (uma banda de rock progressivo, que pra mim tem os melhores álbuns do ano) e The Knife. De música brasileira: Linn da Quebrada (eu acho o disco Trava Línguas de outro mundo), Luedji Luna e gosto muito dos dois eps da Urias. A Urias inclusive tem um último ep super incompreendido. Ela me lembra coisas gringas com hyperpop, mas tem elementos brasileiros que eu sentia falta.
10 O que podemos esperar ouvir no seu set na Masterplano?
Estou decidindo nesse momento. Eu tenho ouvido muito techhouse e drum and bass e quero ir por esse caminho. Eu achei uma série de artistas e Djs que flertam drum and bass e funk e vou tentar construir meu set com base nisso. Vão ser esses ritmos e tocar algumas clássicas que sempre toco. Lembro que toquei um remix de Break my soul que as pessoas gostaram muito, eu amo remix!
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dontforget7 · 17 days ago
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"A verdade nunca me libertou, então eu mesma farei isso.'' Sempre questionei as verdades, mesmo quando não sabia o que era questionar. Quando o pastor disse na igreja "O sonho de todo mulher é casar e ter filhos, e respondi alto sem perceber "o meu, não'' - todos na igreja riram; o pastor então falou "O sonho de todas as mulheres, menos o de Jéssica'' achando graça. E quando perguntava, no meu diário (com oito anos de idade) sobre o amor, eu questionava sobre o amor que recebia, que me diziam ser o jeito certo de amar. "Amar a Deus acima de todas as coisas" - e eu coloquei qualquer coisa acima de mim. E quando, na universidade, quase fui reprovada em uma disciplina por questionar o que o professor estava alegando, quando ele criticava os movimentos LGBTQIA+ com argumentos chulos, menosprezando a causa (que também era sua) e ele me diz "Assuma que você está errada! Quem você acha que é para me confrontar?" As verdades nunca me libertaram. As verdades, dos outros, sempre me aprisionaram. E eu sempre tive que me libertar, sozinha. Porém, na tentativa de libertar-me criei as minhas próprias grades, aprisionando-me nas minhas verdades. E na minha dualidade, eu me pergunto: O que é uma verdade? E entendo: por isso a dificuldade de lidar com a realidade. A realidade não é uma verdade. A realidade é um fato. Fato é sinônimo de acontecimento, circunstância, conjuntura, conceito, referência… Uma verdade é estática; um fato está sempre em movimento - a realidade é fluxo contínuo. E entendo, mais uma vez, que: talvez, o que eu preciso aceitar é que a realidade está para além de verdades ou mentiras, para além das minhas expectativas, para além de toda justiça divina ou dos homens. "A vida é o que acontece enquanto você está ocupado fazendo outros planos". It is what it is. A realidade é o que é. Ponto. Como viver, apesar disso? O que eu posso fazer, diante disso? Essa é a chave.
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01298283 · 1 year ago
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Um câncer chamado cristianismo
Clique no link do vídeo para entender a ênfase do meu texto:
Eu faço parte do movimento LGBTQIA+ e sou bissexual,então sempre estou por dentro do que acontece dentro desse movimento político e social e defendo os direitos da comunidade. Como sempre um cristão intrometido com síndrome de moral elevada mais uma vez tentando implantar a sua ditadura e fascismo religioso em aspectos sociais e políticos e tentando massacrar a comunidade LGBT baseado em suas crenças abusivas e medievais que inclusive o livro deles defende vários tipos de abusos e isso inclui abuso psicológico e sexual,quem estudou a bíblia de modo racional sabe que não passa de massa de manobra política e escravagismo,o intuito é a lavagem cerebral e o controle de massas.
Quem leu a bíblia sabe que ela contém passagens homofóbicas,entre outras barbáries e a maioria dos cristãos são homofóbicos e fascistas,há alguns dias atrás eu vi vários deles comentando em um vídeo que os LGBTs deveriam morrer,queimar no inferno,que não são dignos de nada e dando risadas de um LGBT que ficou em estado vegetativo depois de ser espancado por sua opção sexual e associaram isso ao "castigo divino", então é super comum nas pregações deles vocês observarem eles açoitando tudo o que foge da doutrina deles e associando tudo ao Diabo,só não associam ao Diabo às amantes que a maioria deles possuem,vícios em pornografia e que espancam a esposa no off e muitos que amam dar o orifício também no off.
O nome disso é fascismo religioso eu não vou me aprofundar neste assunto aqui mas você pode adquirir bons livros e estudar sobre isso,eles querem a todo custo implantar o fascismo religioso deles e moldar a sociedade de acordo com padrões arcaicos e patriarcais,é uma política de opressão e perseguição em relação às lutas de classes,então quando você estudar a fundo vai perceber que o povo cristão não é perseguido na verdade quem vive perseguindo são eles,porquê de modo racional o cristianismo é uma "política" não é a toa que o povo romano usou o livro (bíblia) para dominar o povo na época.
Eles querem a todo custo moldar você de acordo com os princípios deles e tem a síndrome de exclusividade onde denominam a si como "superiores" e o que foge da margem conservadora,escravagista e moralista deles automaticamente é maldição e o torna inferior e indigno,sempre digo também que essa religião entre outras similares é uma fábrica de homens misógenos,abusivos e machistas até porquê a base dos ensinamentos deles são machistas e baseados em um tempo onde a mulher era inferior e sem poder de voz e ação,principalmente porquê aquela região até hoje continua com pilares costumais semelhantes.
A extrema direita é um exemplo disso,implantar religião em aspectos que exigem racionalidade mostra apenas a incompetência dos governantes deste país,ressalto que não puxo saco de nenhum político e ao meu ver Brasília necessita de um reset. Há inúmeras questões importantes a serem debatidas e acolhidas por eles,mas eles preferem ditar regras inescrupulosas sobre a sociedade e preocupar-se com quem está dando o cu e chupando uma buceta no português claro e tudo isso baseado em um livro pré-histórico e inútil.
O país é laico? Na teoria sim,na prática não porquê principalmente religiões de matriz africana são diariamente atacadas por eles e muita das vezes impedidas de realizarem seus cultos,pesquisem sobre o narcopentecostalismo. Por trás de tudo isso há uma grande manobra política e suja, inclusive pessoas do alto escalão ganhando por trás.
Basta dizer que é cristão ou pastor e está tudo resolvido,na sociedade em que vivemos essa religião é usada principalmente como camuflagem e sinônimo de caráter,mas a maioria é lobo em pele de cordeiro,eu conheço alguns que dedicam às suas vidas a propagar o nome desse Deus e vivem em montes Y ou X orando e não valem nada,até um pedaço de merda tem mais valor que eles.
E se essa lei for aprovada mais uma vez haverá um retrocesso e isso deixa válido a prova do quanto o cristianismo destrói culturas e vidas,se você estudar sobre a história do passado até aqui vai descobrir quantas culturas e vidas essa maldita religião destruiu baseado nesse maldito livro e sua corja que o prega,não há nada de bom em tudo isso além de uma grande manipulação e construção de pilares e idéias fascistas.
Estamos no século XXl e a sexualidade das outras pessoas deveria ter deixado de ser um tabu a muito tempo,pois NÃO HÁ MAL NENHUM em ser diferente,não há problema algum em amar pessoas do mesmo sexo ou aderir e indentificar-se com outros gêneros,não há nada de errado nisso,em vez de preocupar-se com uma mulher chupando a buceta da outra na sua intimidade entre 4 paredes, preocupe-se com coisas que realmente precisam ser modificadas,como por exemplo inúmeros casos de abusos onde crianças e mulheres estão sofrendo agora e são totalmente ignoradas pelo judiciário brasileiro,a igreja está construindo um exército de alienados e ensinando os alienados a odiar e matar tudo o que é diferente deles,a igreja não prega amor prega morte e hipocrisia.
Você conservador e cristão,não esqueça de contar a sua esposa sobre sua amante e sobre o conteúdo pornográfico que vocês seguem no off,não esqueçam de citar os inúmeros casos de estupro e pedófilia que vocês ocultam também e colocam assassinos em seus púlpitos canonizado canalhas em nome de um Deus,esconder a sujeira debaixo do tapete e pregar versículos é fácil, difícil é assumir quem vocês realmente são e o que fazem,daí eu quero ver.
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