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Motor Elétrico Tesla: Comparação com Motores Tradicionais
Os motores elétricos da Tesla têm atraído atenção mundial pela sua eficiência, inovação e capacidade de redefinir o conceito de mobilidade. Neste artigo, faremos uma análise detalhada do motor elétrico Tesla, comparando-o com os motores tradicionais a combustão, abordando desde eficiência energética até custo de manutenção e impacto ambiental. Introdução ao Motor Elétrico Tesla O motor elétrico…
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- O lançamento do Xiaomi SU7 marcou um momento histórico no setor automotivo, destacando-se pela sua rápida aceitação e inovações tecnológicas. Este veículo elétrico não só capturou a atenção mundial, mas também estabeleceu novos padrões para a indústria, desafiando as convenções e redefinindo o que se espera de um carro elétrico em termos de desempenho, design e acessibilidade. A sua chegada ao mercado simboliza um avanço significativo na transição para a mobilidade sustentável, mostrando o potencial de combinar tecnologia de ponta com preços competitivos. Estreia entusiasmada do Xiaomi SU7 em Pequim atrai amantes de carros e tecnologia à loja de experiência da Xiaomi para um primeiro olhar exclusivo. O Fenômeno Xiaomi SU7 O fenômeno do Xiaomi SU7 não se limitou apenas aos números impressionantes de vendas. A estratégia da Xiaomi incluiu uma abordagem inovadora para atrair consumidores, oferecendo test drives em 59 lojas em 29 cidades chinesas, permitindo que os clientes experimentassem o veículo antes da compra. Além disso, a marca estabeleceu um depósito inicial de 5.000 yuanes (aproximadamente 850 dólares), que foi considerado acessível e incentivou muitos a fazerem a reserva do seu SU7. Essas ações demonstram um entendimento profundo do mercado e das expectativas dos consumidores, contribuindo significativamente para o sucesso estrondoso do lançamento. Uma Colaboração Estratégica https://www.youtube.com/watch?v=8OY3Y6teLUk A colaboração entre a Xiaomi e a Beijing Automotive Industry Holding Co. (BAIC) é um marco estratégico significativo, destacando o comprometimento da Xiaomi com a indústria automotiva. Essa parceria não apenas facilita a logística de produção, mas também reforça a posição da Xiaomi como um sério concorrente no mercado de veículos elétricos. A capacidade de produzir 150.000 veículos anualmente na planta de Pequim reflete o potencial de crescimento e a ambição da Xiaomi em se estabelecer como uma força dominante no setor. Redefinição do Mercado O Xiaomi SU7 redefine o mercado de veículos elétricos com um preço inicial competitivo e especificações técnicas avançadas. Ele desafia diretamente modelos como o Tesla Model 3, oferecendo um motor AWD com motores duplos e uma autonomia impressionante de 800 km, a um preço acessível de 215.900 yuanes (cerca de 29.900 dólares). Essas características destacam a capacidade da Xiaomi de combinar inovação tecnológica com acessibilidade financeira. Design e Estética O design do Xiaomi SU7 é uma fusão sofisticada entre a elegância de um Tesla e a robustez de um Porsche, criando uma estética única que cativa o olhar. O veículo oferece uma experiência personalizada com opções como sensores LiDAR para navegação semiautônoma e um luxuoso interior de couro disponível em três cores, proporcionando um ambiente acolhedor e elegante. As dimensões do SU7 garantem um espaço interno amplo e confortável, além de uma capacidade generosa no maletero, tornando cada viagem uma experiência prazerosa e conveniente. Tecnologia e Desempenho O Xiaomi SU7 é um expoente da tecnologia e desempenho no mundo dos veículos elétricos. Equipado com o inovador motor Xiaomi HyperEngine V6 e V6s, o carro impressiona com uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 2,8 segundos e uma velocidade máxima de 265 km/h. Além disso, a tecnologia de bateria "Cell to Body" aprimora a rigidez estrutural do veículo, ao mesmo tempo que otimiza o espaço interno, garantindo uma experiência de condução segura e confortável. Segurança e Inovação O Xiaomi SU7 prioriza a segurança e a inovação em seu design. A estrutura do veículo e a bateria são desenvolvidas com sistemas de proteção e isolamento avançados, garantindo a máxima segurança para os ocupantes. Além disso, o carro está equipado com tecnologias inovadoras como sensores LiDAR para navegação semiautônoma e reconhecimento f
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Tesla revoluciona o mercado com seu novo modelo de carro elétrico: Conheça o Model 3 Performance
A Tesla surpreendeu o mercado automobilístico com o lançamento do novo Tesla Model 3 Performance nos EUA. Com uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 2,9 segundos, o novo modelo de carro elétrico da companhia supera até mesmo o Porsche 911. Equipado com um motor elétrico de 510 cavalos de potência, o Model 3 Performance oferece estabilidade graças ao seu sistema de amortecimento adaptativo. Além…
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GM aumenta a aposta em veículos autônomos e elétricos
Montadora americana anunciou que vai ampliar em 75% o volume de investimentos para US$ 35 bilhões, a serem aplicados até 2025. O plano é vender mais de 1 milhão de veículos elétricos nesse prazo
Na estrada aberta pela Tesla, de Elon Musk, hoje a montadora mais valiosa do mundo, com um valor de mercado de US$ 575 bilhões, a corrida dos carros elétricos e autônomos atrai cada vez mais investimentos e concorrentes.
Uma das gigantes tradicionais da indústria automotiva, a General Motors (GM) é o nome mais recente a engrossar esse movimento. A empresa anunciou nesta quarta-feira que está ampliando os seus investimentos destinados a essas categorias em 75%, para US$ 35 bilhões, a serem aplicados até 2025.
O aumento se refere ao compromisso anunciado em março de 2020, de investir US$ 20 bilhões nessas frente e nesse prazo. O montante incluía capital, despesas de engenharia e outros custos de desenvolvimento. Já em novembro do ano passado, a empresa ampliou essa cifra para US$ 27 bilhões.
“Estamos investindo agressivamente em um plano abrangente e altamente integrado para garantir que a GM lidere em todos os aspectos da transformação para um futuro mais sustentável”, afirmou, em nota, Mary Barra, CEO da GM. A executiva acrescentou:
“A GM tem como meta vendas globais anuais de veículos elétricos de mais de 1 milhão de unidades até 2025”, disse. “Estamos aumentando nosso investimento para escalar mais rápido, porque vemos o ímpeto crescendo nos Estados Unidos para a eletrificação, junto com a demanda dos clientes por nosso portfólio.”
Segundo a empresa, que começou a investir nessas categorias há cerca de quatro anos, essa forte demanda está relacionada a modelos como a picape GMC Hummer EV; o Hummer EV SUV; ao Cadillac Lyric; e a picape Silverado.
“Há uma convicção forte e crescente entre nossos funcionários, clientes, revendedores, fornecedores e investidores, bem como reguladores, de que os veículos elétricos e a tecnologia de direção autônoma são as chaves para um mundo mais limpo e seguro para todos”, ressaltou Barra.
De acordo com a companhia, a ampliação dos investimentos vai ser viabilizada por fatores como o ebitda ajustado recorde de US$ 4,4 bilhões contabilizado no primeiro trimestre de 2021. E mesmo com o impacto para toda a indústria em virtude da escassez de semicondutores, a montadora projeta que o indicador fique entre US$ 8,5 bilhões e US$ 9,5 bilhões no primeiro semestre.
Renovado, o plano de investimentos inclui frentes como a aceleração da produção das células de bateria da Ultium Cells nos Estados Unidos, com a construção de duas fábricas até meados desta década. Hoje, a GM já conta com unidades dessa divisão em construção no Tennessee e em Ohio.
A estratégia também passa pela colaboração com a Honda para desenvolver dois veículos elétricos que usarão a tecnologia da Ultium, sendo um SVU para a marca Honda e um para a marca Acura.
Outra parceria envolve o memorando de entendimento assinado nesta semana para o fornecimento de baterias e células de combustível de hidrogênio para a Wabtec Corporation, que está desenvolvendo a primeira locomotiva 100% elétrica, com as primeiras entregas previstas em 2023.
Ao mesmo tempo, a GM irá fornecer células de combustível para a Navistar, que está desenvolvendo caminhões movidos a hidrogênio, previstos para serem lançados em 2024. E ainda para a Liebherr-Aerospace, que está trabalhando em unidades de energia auxiliar para aeronaves.
O pacote inclui ainda um acordo com a Lockheed Martin para o desenvolvimento de uma próxima geração de veículos lunares, para transportar astronautas na superfície da Lua. A GM produz suas células de combustível no estado de Michigan, em uma joint venture com a Honda.
Já em relação ao seu portfólio, a GM vai expandir e acelerar o lançamento de veículos elétricos. Em novembro, a montadora havia anunciado que iria entregar 30 novos modelos, em 2025, globalmente. Agora, está adicionando ao seu plano para a América do Norte novos caminhões, além de ampliar, ainda sem detalhes, a capacidade de produção de SUVs elétricos nos Estados Unidos.
A empresa também destacou que a Cruise, startup de carros autônomos do seu portfólio, tornou-se a primeira empresa a receber permissão dos reguladores da Califórnia para oferecer um serviço com veículos desse perfil a passageiros.
A Cruise também foi selecionada para ser a fornecedora de serviços de compartilhamento de carros elétricos em Dubai e está trabalhando com a Honda para iniciar um projeto piloto no Japão.
A GM anunciou ainda que a GM Financial, seu braço financeiro, irá fornecer uma linha de crédito plurianual de US$ 3,5 bilhões para escalar a frota do Cruise Origin, veículo da startup que será produzido no centro de montagem da GM, em Detroit, a partir de 2023.
No primeiro trimestre de 2021, a GM apurou um lucro líquido de US$ 2,97 bilhões, ante os US$ 247 milhões reportados em igual período, um ano antes. A receita líquida foi de US$ 32,5 bilhões, contra US$ 32,7 bilhões, na mesma base de comparação. A empresa está avaliada em US$ 89,6 bilhões
Fonte: NeoFeed | Por Moacir Drska
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Teste: esportivo elétrico Porsche Taycan Turbo S é um choque de adrenalina
Nos filmes de ficção científica que se passam no espaço sempre há o momento em que o comandante da nave pede que o piloto ultrapasse a velocidade da luz. Nos cinemas, a cena mostra imagens embaçadas e um funil de luz que dão uma sensação de velocidade absurda. Se você não está em 3020 e quer sentir uma sensação parecida no presente, trate de ficar rico para ter R$ 979 mil e levar para casa o esportivo elétrico Porsche Taycan Turbo S, a maior experiência automotiva de aceleração feita em série no momento.
Com um motor no eixo traseiro e outro no dianteiro, que geram 625 cv (e podem chegar a 761 cv na função overboost), o Taycan Turbo S acelera de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos, fazendo uma espécie de zunido similar ao dos veículos do filme Tron e com um azul brilhante no painel que cria uma sensação difícil de adjetivar. Há carros a combustão até mais rápidos na aceleração de 0 a 100 km/h, mas o Porsche é inigualável no 0 a 50 km/h, gerando uma sensação inicial de empuxo maior que a de um Fórmula 1.
Um dos segredos está na tecnologia dos motores. Muitas marcas, como a Tesla, usam motores elétricos assíncronos, em que a velocidade de rotação não é proporcional à frequência da alimentação de energia. A Porsche optou por usar no Taycan motores síncronos, que exigem mais modernidade de construção e mais peças, ou seja, mais custo. Mas, em compensação, são menores e geram mais potência. O enrolamento dos fios de cobre também é diferente, que segundo a fabricante facilita a dissipação de calor.
Outra diferença está no câmbio. O do esportivo elétrico alemão tem duas marchas. A primeira é usada na largada e a segunda serve para administrar a velocidade de cruzeiro e assim economizar a energia das baterias. Por falar nas baterias, elas estão posicionadas no assoalho em formato “bolsa”, em 33 módulos de 12 células cada.
Isso permite, segundo a montadora, que elas tenham volume reduzido, além de facilitar a manutenção em módulos com defeito, evitando a substituição de grandes blocos das baterias. Há ainda um sistema de refrigeração líquido exclusivo só para elas. A potência é de 93,4 kWh nas versões Turbo e Turbo S e de 79 kWh na 4S.
Quase todo o desenvolvimento da tecnologia usada pela Porsche no Taycan veio das pistas, em especial da experiência vencedora da marca nas 24H de Le Mans. Até mesmo a rede elétrica de recarga é a mesma das pistas, herdada do 919 Hybrid. São 800 volts que, em uma estação de 350 kW, como a que a marca acabou de inaugurar em São Paulo, carrega 80% das baterias em cerca de 22 minutos.
Já a plataforma é a J1 Performance, a mesma que é usada no Audi e-Tron GT, que também será vendido no Brasil em versão esportiva de 700 cv. Os preços, no entanto, deverão ser mais baixos que os da configuração de entrada do Taycan, a 4S, que custa R$ 589 mil.
Taycan Turbo S é uma besta na pista
Logo ao chegar ao Autódromo Velo Città, no interior de São Paulo, local da avaliação do modelo, algo parecia estranho. Do lado do Taycan havia dois monstros sobre rodas, o novo 911 Turbo S e o 911 GT3 RS. Eles representam o máximo de esportividade dentro da linha Porsche homologados para andar legalmente nas ruas. Com este cenário, só havia duas opções possíveis: muita confiança no Taycan ou uma vontade sem noção de afundar a experiência com o elétrico.
Bastou uma volta no circuito para tirar a dúvida. O Taycan é o futuro da Porsche, assim como o SUV Cayenne foi a salvação da marca na década passada. O centro de gravidade baixo por causa das baterias grudam o carro no chão e a tração integral (vinda dos motores nos dois eixos) não deixa o Taycan sair nem de frente e nem de traseira. É impressionante sua capacidade de fazer curvas, tão bom ou melhor que o GT3 RS, que é praticamente um carro de corrida.
Mesmo pesando 2.295 kg, por causa das baterias, ele tem uma distribuição de peso perfeita, de 51% da traseira e 49% na dianteira, o que deixa o esportivo elétrico muito equilibrado. A frenagem regenerativa por motor e freios também funciona muito bem, permitindo que o motorista metido a piloto freie já dentro da curva.
E é neste exato momento que surge a grande vantagem dos carros elétricos perante os a combustão. O 911 Turbo S tem torque de 81,6 mkgf a 2.500 rpm. O Taycan Turbo S tem 107,1 mkgf a 1 rpm. Basta “dar pé” na saída de curva para sentir o carro quase dando um salto para a frente e seguir equilibrado em linha reta como um foguete. Chega a assustar da primeira vez, antes viciar.
Não deu para chegar à velocidade máxima de 260 km/h porque a pista do Velo Città não tem retas muito longas. Mas deu para beliscar os 216 km/h no fim da reta dos boxes na última volta, já sabendo tudo do que o carro é capaz e abusando das suspensões a ar na curva que vem a seguir, dos amortecedores magnéticos e do eixo traseiro direcional, tudo de série na versão Turbo S.
Faltou falar que o acabamento é muito bom, que todos os painéis são digitais, com referência clara ao 911 geração 992, e que o botão de partida fica do lado esquerdo, como em todo Porsche. Há ainda uma grande tela no console (popularizada pela Tesla) com os comandos de ar-condicionado, multimídia, navegador e outros mimos e o tradicional seletor de modos de condução no volante que vai até o Sport Plus.
O post Teste: esportivo elétrico Porsche Taycan Turbo S é um choque de adrenalina apareceu primeiro em Jornal do Carro - Estadão.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/teste-esportivo-eletrico-porsche-taycan-turbo-s-e-um-choque-de-adrenalina/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=teste-esportivo-eletrico-porsche-taycan-turbo-s-e-um-choque-de-adrenalina visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Teste: esportivo elétrico Porsche Taycan Turbo S é um choque de adrenalina
Nos filmes de ficção científica que se passam no espaço sempre há o momento em que o comandante da nave pede que o piloto ultrapasse a velocidade da luz. Nos cinemas, a cena mostra imagens embaçadas e um funil de luz que dão uma sensação de velocidade absurda. Se você não está em 3020 e quer sentir uma sensação parecida no presente, trate de ficar rico para ter R$ 979 mil e levar para casa o esportivo elétrico Porsche Taycan Turbo S, a maior experiência automotiva de aceleração feita em série no momento.
Com um motor no eixo traseiro e outro no dianteiro, que geram 625 cv (e podem chegar a 761 cv na função overboost), o Taycan Turbo S acelera de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos, fazendo uma espécie de zunido similar ao dos veículos do filme Tron e com um azul brilhante no painel que cria uma sensação difícil de adjetivar. Há carros a combustão até mais rápidos na aceleração de 0 a 100 km/h, mas o Porsche é inigualável no 0 a 50 km/h, gerando uma sensação inicial de empuxo maior que a de um Fórmula 1.
Um dos segredos está na tecnologia dos motores. Muitas marcas, como a Tesla, usam motores elétricos assíncronos, em que a velocidade de rotação não é proporcional à frequência da alimentação de energia. A Porsche optou por usar no Taycan motores síncronos, que exigem mais modernidade de construção e mais peças, ou seja, mais custo. Mas, em compensação, são menores e geram mais potência. O enrolamento dos fios de cobre também é diferente, que segundo a fabricante facilita a dissipação de calor.
Outra diferença está no câmbio. O do esportivo elétrico alemão tem duas marchas. A primeira é usada na largada e a segunda serve para administrar a velocidade de cruzeiro e assim economizar a energia das baterias. Por falar nas baterias, elas estão posicionadas no assoalho em formato “bolsa”, em 33 módulos de 12 células cada.
Isso permite, segundo a montadora, que elas tenham volume reduzido, além de facilitar a manutenção em módulos com defeito, evitando a substituição de grandes blocos das baterias. Há ainda um sistema de refrigeração líquido exclusivo só para elas. A potência é de 93,4 kWh nas versões Turbo e Turbo S e de 79 kWh na 4S.
Quase todo o desenvolvimento da tecnologia usada pela Porsche no Taycan veio das pistas, em especial da experiência vencedora da marca nas 24H de Le Mans. Até mesmo a rede elétrica de recarga é a mesma das pistas, herdada do 919 Hybrid. São 800 volts que, em uma estação de 350 kW, como a que a marca acabou de inaugurar em São Paulo, carrega 80% das baterias em cerca de 22 minutos.
Já a plataforma é a J1 Performance, a mesma que é usada no Audi e-Tron GT, que também será vendido no Brasil em versão esportiva de 700 cv. Os preços, no entanto, deverão ser mais baixos que os da configuração de entrada do Taycan, a 4S, que custa R$ 589 mil.
Taycan Turbo S é uma besta na pista
Logo ao chegar ao Autódromo Velo Città, no interior de São Paulo, local da avaliação do modelo, algo parecia estranho. Do lado do Taycan havia dois monstros sobre rodas, o novo 911 Turbo S e o 911 GT3 RS. Eles representam o máximo de esportividade dentro da linha Porsche homologados para andar legalmente nas ruas. Com este cenário, só havia duas opções possíveis: muita confiança no Taycan ou uma vontade sem noção de afundar a experiência com o elétrico.
Bastou uma volta no circuito para tirar a dúvida. O Taycan é o futuro da Porsche, assim como o SUV Cayenne foi a salvação da marca na década passada. O centro de gravidade baixo por causa das baterias grudam o carro no chão e a tração integral (vinda dos motores nos dois eixos) não deixa o Taycan sair nem de frente e nem de traseira. É impressionante sua capacidade de fazer curvas, tão bom ou melhor que o GT3 RS, que é praticamente um carro de corrida.
Mesmo pesando 2.295 kg, por causa das baterias, ele tem uma distribuição de peso perfeita, de 51% da traseira e 49% na dianteira, o que deixa o esportivo elétrico muito equilibrado. A frenagem regenerativa por motor e freios também funciona muito bem, permitindo que o motorista metido a piloto freie já dentro da curva.
E é neste exato momento que surge a grande vantagem dos carros elétricos perante os a combustão. O 911 Turbo S tem torque de 81,6 mkgf a 2.500 rpm. O Taycan Turbo S tem 107,1 mkgf a 1 rpm. Basta “dar pé” na saída de curva para sentir o carro quase dando um salto para a frente e seguir equilibrado em linha reta como um foguete. Chega a assustar da primeira vez, antes viciar.
Não deu para chegar à velocidade máxima de 260 km/h porque a pista do Velo Città não tem retas muito longas. Mas deu para beliscar os 216 km/h no fim da reta dos boxes na última volta, já sabendo tudo do que o carro é capaz e abusando das suspensões a ar na curva que vem a seguir, dos amortecedores magnéticos e do eixo traseiro direcional, tudo de série na versão Turbo S.
Faltou falar que o acabamento é muito bom, que todos os painéis são digitais, com referência clara ao 911 geração 992, e que o botão de partida fica do lado esquerdo, como em todo Porsche. Há ainda uma grande tela no console (popularizada pela Tesla) com os comandos de ar-condicionado, multimídia, navegador e outros mimos e o tradicional seletor de modos de condução no volante que vai até o Sport Plus.
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Polestar 2 2020 Marca sueca deu o próximo passo em seu desenvolvimento como o desempenho elétrico com a revelação do novo Polestar 2. O carro é o novo fastback totalmente elétrico que leva os carros de desempenho elétrico a um público mais amplo e progressivo. O Polestar 2 é o primeiro carro elétrico a competir no mercado em torno do Tesla Model 3, com um preço inicial de 39.900 euros. Nos primeiros 12 meses de produção, o preço de orientação da edição de lançamento é de 59.900 euros. É um fastback premium de cinco portas com dois motores elétricos e uma capacidade de bateria de 78 kWh que possibilitará um alcance de 500 km, com base na plataforma adaptável Compact Modular Architecture (CMA) do Volvo Car Group. A bateria de 27 módulos é integrada ao piso e contribui para a rigidez do chassi, além de melhorar os níveis de ruído, vibração e aspereza do carro (NVH) - o ruído da estrada foi reduzido em 3,7 dB comparado a um chassi tradicional. O trem de força elétrica de tração integral no Polestar 2 produz 408 cv e 660 Nm. Isso se traduz em um tempo de aceleração de 0 a 100 km / h em menos de 5 segundos. #volvo #volvocars #CarroESporteclube #carroec_volvo https://ift.tt/2SxeTZY
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Brasileiro está preparado para o carro elétrico? Pesquisa inédita mostra
Os motoristas brasileiros são privilegiados por terem à disposição, e com certa folga, diferentes tecnologias de propulsão: motores a gasolina, flex, diesel, GNV e mais recentemente híbridos e elétricos.
Nem todos, porém, conhecem as vantagens e as desvantagens de cada alternativa, principalmente quando se fala das novas tecnologias de eletrificação.
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Para conferir o conhecimento e a opinião dos brasileiros em relação a esse tema, fizemos a pesquisa QUATRO RODAS Carros Elétricos.
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O estudo foi realizado pela Inteligência Abril em parceria com a empresa Mind Miners e ouviu 3.000 pessoas (homens e mulheres maiores de 18 anos) via web, entre os dias 13 de dezembro de 2019 e 12 de janeiro de 2020.
Top of Mind
<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro Rodas
Tesla e Toyota alternam o primeiro lugar na mente do consumidor
Os pesquisadores quiseram saber qual a primeira marca de automóveis que vem à mente do consumidor quando ele pensa em carro elétrico e o nome que surgiu foi o da Tesla, empresa que não atua no Brasil e nem é a maior fabricante de carros elétricos do mundo, mas se tornou referência quando o assunto é eletromobilidade graças a produtos inovadores como a recém-apresentada picape Cybertruck.
A Tesla foi lembrada por 26% dos entrevistados. Em segundo lugar, com 18%, veio a Toyota, que é reconhecida mundialmente, e no Brasil também, como fabricante de modelos híbridos como o Prius. Em terceiro, ficou a Fiat, com 6% das citações.
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<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro Rodas
Qual é a primeira marca que vem à sua mente quando pensa em carros elétricos?
HomensTesla (41%)MulheresToyota (17%)Pessoas em geral de 18 a 44 anosTesla (28%)Pessoas em geral com mais de 44 anosToyota (23%)
Comparativo
A pesquisa apontou as principais diferenças percebidas pelos internautas entre os carros elétricos e os modelos convencionais equipados com motores que queimam gasolina, etanol ou diesel, sob diversos aspectos como desempenho, rendimento, vida a bordo, custos e impacto ambiental.
O aspecto em que houve maior concordância entre o público foi o nível de ruído do carro elétrico, reconhecido como menor por 93% dos entrevistados.
Acreditam que:
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Carros elétricos reduzem a emissão de gases no perímetro urbano, deixando a cidade mais limpa80%É preciso tomar mais cuidado ao dirigir um carro elétrico, pois pedestres e ciclistas podem não ouvir a aproximação do veículo43%Carros elétricos podem poluir mais do que os movidos a combustível9%
Comparado ao carro movido a gasolina, etanol ou diesel:
Carros elétricos são mais silenciosos93%Carros elétricos trazem mais conectividade e tecnologia embarcada78%O gasto com a manutenção de carros elétricos é menor49%Carros elétricos alcançam a velocidade desejada mais rápido47%
Os entrevistados acreditam que:
Carros elétricos têm melhor aceleração que um convencional equivalente31%Carros elétricos NÃO gastam bateria quando estão parados ou no trânsito19%Carros elétricos têm isenção de rodízio na minha cidade
(São Paulo)
16%Carros elétricos têm desconto do IPVA na minha cidade (estados com desconto)20%
Cidade e estrada
Onze por cento dos comentários espontâneos foram relacionados às baterias e à autonomia dos carros elétricos.
“Os modelos atuais estão projetados praticamente para utilização urbana, esquecendo que em feriados prolongados e férias a maioria tem por hábito viajar de carro com a respectiva fam��lia”, disse um dos entrevistados.
���Acredito que híbridos sejam a melhor alternativa para uso urbano e em viagens longas, podendo usar o motor como gerador e propulsor”, afirmou outro.
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A pesquisa detectou também que os motoristas se sentem inseguros quanto à infraestrutura das cidades. Os mais confiantes são os moradores do Ceará, estado em que 16% afirmaram que sua cidade oferece suporte adequado (postos de recarga, oficinas especializadas etc.).
E os mais descrentes são os motoristas de Goiás, onde apenas 1% considera a infraestrutura pronta. De modo geral, a maior preocupação dos motoristas recai sobre as viagens mais longas, nas estradas.
E 94% dos motoristas consideram uma autonomia de 300 km suficiente para carros elétricos no uso diário, mas 79% acreditam que esse rendimento fica aquém do necessário nas viagens.
Os entrevistados declaram que:
Diariamente, rodam menos que a autonomia dos elétricos*94%Em viagens, rodam mais que a autonomia dos elétricos*79%
Os entrevistados acreditam que:
Carros elétricos ainda NÃO têm autonomia suficiente35%Demoram muito para carregar32%Não é possível viajar com um carro elétrico16%Não atendem às necessidades atuais12%
Acreditam que a cidade oferece suporte adequado para carros elétricos (postos de recargas, mecânicos especializados etc.)
<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro Rodas
Preço
O alto valor de compra dos carros elétricos foi o tema mais comentado espontaneamente pelos entrevistados. Pensando na intenção de compra, a pesquisa levantou qual seria a pretensão dos consumidores em dois cenários: No primeiro, o carro elétrico figurava com preço ao menos 60% mais caro que seu similar convencional.
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O resultado foi que mais da metade do universo dos entrevistados não compraria um carro elétrico. No segundo caso, com o carro elétrico tendo preço equivalente ao de um modelo convencional, 75% dos entrevistados mudaram de ideia, respondendo que provavelmente comprariam.
CARRO ELÉTRICO 60% MAIS CARO COMPRARIAM UM ELÉTRICO PREÇO EQUIVALENTE: ELÉTRICO VS CONVENCIONAL
↓
<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro Rodas
Conclusão
A pesquisa dividiu os motoristas em quatro grupos. O grupo Baixo Conhecimento é formado por dois sub-grupos: os que se julgam desinformados, mas acreditam que o carro elétrico será bom para o meio ambiente, e os que desconfiam não haver interesse das empresas e do governo nesse tema.
O grupo Futuro inclui motoristas que entendem que a tecnologia ainda não está consolidada. Entre eles há alguns que são apaixonados pelos roncos dos motores a combustão.
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Os Entusiastas são os que gostam de tecnologia e uma parte deles espera ter um carro assim um dia.
E entre os Pessimistas há os que acreditam que os carros elétricos não são a solução ideal e os que apostam em outras tecnologias. Os dois primeiros, Baixo Conhecimento e Futuro, são os que reúnem o maior contigente de pessoas, enquanto Entusiastas e Pessimistas são minoria.
Baixo Conhecimento
Não é a solução ideal devido a infraestrutura, matriz energética ou sustentabilidade das baterias
Apostam em outras alternativas como híbrido ou hidrogênio
Futuro
Julgam-se desinformados. Em geral, acreditam que será bom para o meio ambiente
Julgam que não existe informação por interesse de grandes empresas e governo. São desconfiados e inseguros
Entusiastas
Valor investido precisa diminuir
Tecnologia e infraestrutura precisam evoluir
Apaixonados por barulho
Pessimistas
Experiência aprovada com elétrico ou híbrido
Aguardam a oportunidade para ter o seu elétrico
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Brasileiro está preparado para o carro elétrico? Pesquisa inédita mostra publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Brasileiro está preparado para o carro elétrico? Pesquisa inédita mostra publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Brasileiro está preparado para o carro elétrico? Pesquisa inédita mostra publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Brasileiro está preparado para o carro elétrico? Pesquisa inédita mostra publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Brasileiro está preparado para o carro elétrico? Pesquisa inédita mostra publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Brasileiro está preparado para o carro elétrico? Pesquisa inédita mostra publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Brasileiro está preparado para o carro elétrico? Pesquisa inédita mostra publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Opinião: O futuro não se constrói por si próprio
A propósito da sessão da Assembleia Municipal de Coimbra desta semana, em que se debateu o iParque, importa fazer alguns esclarecimentos que resultam de intervenções que tive a oportunidade de ouvir.
Em primeiro lugar, registo com agrado a intervenção do deputado Nuno Freitas que, reconhecendo o papel que pessoalmente tive no financiamento, construção e operacionalização do iParque, afirmou que nesse período (agosto de 2007 a janeiro de 2012 ) havia uma estratégia para aquele importante espaço de ciência, inovação e localização empresarial, em contraponto com o que (não) existe hoje. Na verdade, existindo uma candidatura aprovada ao QCA3 de 1 milhão de euros para construir o centro de negócios, mas que tinha de ser executada até ao final do ano, uma das minhas primeiras decisões foi desistir dessa candidatura e sensibilizar a CCDRC para considerar o iParque nos quadros comunitários seguintes).
O trabalho que tivemos de fazer foi o de credibilizar uma estrutura que estava permanentemente nos jornais devido a guerras políticas e jurídicas, não tinha projetos capazes, tinha uma estrutura acionista pouco adaptada aos objetivos anunciados e precisava de uma equipa de gestão aguerrida e eficaz. Nesse período, fizemos em tempo recorde a adaptação de projetos de infraestruturas e edifícios, definimos uma estratégia de longo prazo, candidatamos o parque a financiamento comunitário, promovemos a entrada de novos acionistas (como por exemplo, a Universidade de Coimbra, a Critical, a ISA e muitas outras empresas que resultaram do ecossistema de inovação de Coimbra) e reforçamos o conselho de administração com empresas nascidas do referido ecossistema. Com o objetivo de acelerar a sua construção, solicitamos um empréstimo bancário, avalizado pela Câmara Municipal de Coimbra, para dar início à obra de infraestruturas, avaliada em sensivelmente 7 milhões de euros, que acabamos ligeiramente abaixo do preço, isto é, dando exemplo de boa gestão e controlo de custos. Para além disso, financiamos a construção da 2ª fase do iParque, na qual estava incluída a aceleradora de empresas Tesla. Este edifício era, na estratégia definida, o verdadeiro motor do parque, pois reconhecíamos que ele tinha de ser capaz de receber empresas novas, que queriam estar em ambiente industrial, e dar-lhes condições de aceleração para que pudessem, depois, adquirir espaço no parque.
Mais tarde, e numa vertente mais próxima da inovação universitária, o IPN planeou e construiu (com financiamento do mesmo programa INOVC) a sua aceleradora de empresas. Da nossa parte, fizemos os projetos de arquitetura e especialidades e preparamos o concurso público de construção.
Quando saí do iParque, em janeiro de 2012, tudo estava preparado para arrancar com o Tesla, o iParque tinha contas equilibradas, dispunha de depósitos bancários no valor de 2.4 milhões de euros e perspetivava o futuro de forma risonha, pois tinha condições para avançar e cumprir os seus objetivos. A aquisição de lotes decorria de forma animadora, havia já empresas no terreno, foi possível trazer a Innovnano (a única empresa de nanotecnologia do país que adquiriu o maior lote do parque – 3ha – e tinha um plano de investimento, que concretizou, superior a 10 milhões de euros) e, no essencial, não havia compromissos em perigo. Mas não foi isso que aconteceu. Desde 2013, o iParque parece abandonado, sem estratégia e não merece a devida atenção do seu maior acionista (a CMC).
Em segundo lugar, registo com tristeza o facto de o maior acionista classificar a 3ª fase do parque como um “bairro operário típico do início do século XX”, quando essa fase foi pensada para ser um loteamento habitacional de alta qualidade, cujos proventos serviriam para pagar o investimento inicial e os primeiros anos de desenvolvimento. Ou seja, o iParque podia e devia pagar-se a si próprio.
Para o futuro, importa que o iParque não esteja na esfera de gestão política e seja capaz, com uma administração renovada e competente, projetar a cidade, atraindo empresas âncora que possam ser motivo de instalação de novas empresas e contribuam para a mudança da imagem de Coimbra como cidade de ciência, conhecimento e de inovação.
Joaquim Norberto Pires escreve ao sábado, semanalmente
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Opinião: O futuro não se constrói por si próprio
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Motor Tesla: Funcionamento e Eficiência
O avanço tecnológico na indústria automotiva trouxe transformações significativas, e um dos nomes que se destacam nesse processo é o da Tesla. A empresa não só revolucionou o mercado com seus veículos elétricos inovadores, mas também com a engenharia por trás de seus motores. O motor Tesla se destaca pelo design eficiente e pela tecnologia de ponta, resultando em uma combinação notável de…
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Carros Elétricos: Utopia ou realidade?
POR MATEUS PELIZZON - Departamento de Projetos
Quando o assunto é carro elétrico, as pessoas na maioria das vezes pensam: “Ah, nunca que isso vai chegar aqui no Brasil”; “A Bateria deve durar uma horinha e depois tem que carregar de novo”. É aí que eu vos apresento a Tesla Motors (excelente nome), empresa automotiva que produz carros elétricos de alta performance.
Segundo o CEO da empresa, Elon Musk, o objetivo da Tesla é oferecer carros elétricos a preços acessíveis para o consumidor de classe média. Para isso, a empresa conta com a fabricação do seu mais novo modelo, o Model 3, que será vendido por US$ 35 mil.
O Model 3, com sua carga completa, consegue percorrer uma distância de 350 Km, com uma aceleração de 0 a 100 Km/h feita em menos de 6 segundos. Outro destaque é a tecnologia de piloto automático, que será de série em todas as versões do Model 3, assim como o sistema de recarga rápida. "Mesmo se você não comprar nenhum opcional, vai ter um carro incrível", disse Musk em uma entrevista.
Você deve estar pensando: “Já não basta o dólar estar caro, vou ter que arcar com os impostos que vão deixar o carro com o preço de uma Ferrari ! ”. Tenho uma boa notícia para você: Em outubro de 2015, o governo federal zerou o Imposto de Importação para automóveis movidos unicamente a eletricidade ou hidrogênio, que tinham alíquota de 35%. Na cidade de São Paulo, os veículos elétricos têm desconto de 50% no IPVA e estão isentos do rodízio municipal, que proíbe a circulação no centro expandido em determinados horários por 1 dia da semana. Outros 7 estados dão isenção de IPVA a modelos elétricos: Piauí, Maranhão, Ceará, Sergipe, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte e Pernambuco. Além de São Paulo, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul também dão desconto de 50% no imposto para esses veículos.
Se você está guardando dinheiro para comprar aquela Mercedes dos sonhos, ou aquela BMW bonitona, que tal dar uma chance para o Model 3 ? Além de ser livre da emissão de gases poluentes, é um carro completo e econômico.
A evolução dos carros movidos a energia Renovável já é realidade. Quem sabe se nos próximos 10 anos, os automóveis elétricos podem representar porcentagem significativa dos veículos no Brasil? Uma coisa é certa: A dependência dos combustíveis fósseis tem se reduzido, nos mostrando que o avanço da tecnologia é real e tem apresentado resultados.
Edição: Lívia Almeida
Fontes: Tesla Motors | G1
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Às vezes nem dá pra acreditar em como o mundo evoluiu. A tecnologia transformou nossas vidas: dos aspectos mais próximos até os mais distantes. Como é o caso do Semi, o novo caminhão, ou melhor, o super caminhão da Tesla que traz números impressionantes e promete mudar o futuro das transportadoras. O Semi têm quatro motores elétricos independentes, que permitem uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em apenas 5 segundos sem carga, ou 20 segundos com carga completa (cerca de 36 toneladas). O Semi te
via: http://eexponews.com/conheca-o-caminhao-do-futuro_5726653886496768
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Reino Unido quer antecipar proibição de veículos a combustão para 2030
Semanas depois da Uber comunicar que sua frota será totalmente elétrica em locais como Europa, Estados Unidos e Canadá, o Reino Unido vai se antecipar. Até novembro, o primeiro ministro britânico Boris Johnson deve anunciar a proibição da venda de veículos a combustão até 2030.
A meta inicialmente previa a proibição para 2040, mas já havia sido antecipada para 2035 no início do ano. A nova aceleração deve vir como um incentivo na recuperação da economia britânica no pós-pandemia. A economia teve uma retração de 20,4%. Vale lembrar que a proibição é apenas para a venda de veículos zero-km. Modelos a combustão usados poderão continuar rodando por mais tempo.
Com a nova medida, o Reino Unido se antecipará no banimento de carros térmicos em comparação a França, que está estabelecido o prazo de 2040. Além disso vai se equiparar a Alemanha, Holanda e Irlanda que já têm políticas de proibição para 2030. A frente, apenas a Noruega, onde o prazo estabelecido é até 2025.
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Proposta tem críticos
Entretanto, os críticos da proibição alegam que o país não terá infraestrutura necessária para atender a futura frota. A National Grid, empresa estatal de energia, divulgou dados sobre a possível demanda. A eletrificação do transporte rodoviário utilizaria quase um terço a mais de energia do que a demanda atual. Isso sem contabilizar os veículos de carga pesada. Hoje, o país conta com quase 2 mil postos de carga rápida, incluindo postos da Tesla de carga rápida e ultrarrápida.
Dados da Sociedade de Fabricantes e Comerciantes de Motores do Reino Unido revelam que a venda de carros elétricos e híbridos superou a venda dos carros a diesel entre abril e junho desse ano. Foram 33.000 carros zero emissões ante a 29.900 modelos a diesel. O número demonstra um aumento de 157% em relação ao ano anterior, mas os veículos elétricos ainda representam 5% do mercado. Vale lembrar que o Reino Unido tem subsídios para a compra de “carros verdes”.
De acordo com o jornal The Guardian, uma série de novas políticas de energia limpa serão anunciadas junto a mudança, como investimentos na indústria de hidrogênio e em pequenos reatores de energia nuclear. O motivo justificado pelo governo, é ajudar na redução das emissões de carbono nas indústrias pesadas e nas moradias. Tal plano seguirá em conjunto com um programa, sancionado em 2019, que visa tornar a economia neutra em emissão de carbono até 2050.
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Tesla Model S acelera de 0 a 100 em 2,28 segundos e estabelece novo recorde - A Notícia do Dia
Uma das coisas que dita o ritmo da indústria automotiva é o ego. Querem uma prova disso? Nem bem a Faraday Future anunciou que seu FF91 poderia acelerar de 0 a 100 km/h em 2,39 segundos – e, portanto, 0,1 segundo mais rápido que o Model S P100D na época– e a Tesla anunciou um upgrade de sistema que “melhorava” o famigerado Ludicrous Mode.
Pois bem: quando o patch foi liberado, alguns testes surgiram na internet e comprovaram que o sedã da empresa de Elon Musk conseguia ser mais rápido: a aceleração baixou para 2,4 segundos, o que ainda era mais lento que o carro da Faraday Future. Um novo teste, no entanto, conduzido pelo site Motortrend, obliterou essa marca: o elétrico foi da parada completa até 100 km/h em absurdos 2,275507139 segundos. Sim, com todas essas casas decimais.
Pra você que precisa de referências do quão rápido isso é, basta saber que é mais rápido que uma Ferrari LaFerrari, que um Porsche 918 e uma McLaren F1 – também conhecida como “santa trindade” dos hipercarros da atualidade e que só utilizaram parte da tecnologia dos motores elétricos para trabalhar em conjunto com um motor a combustão.
A explicação para uma arrancada tão rápida está na entrega de torque instantânea por parte da motriz elétrica – que inclui uma bateria de íon-lítio de 100 kWh – e que envia toda a força para as quatro rodas. O feito só é possível, no entanto, desbloqueando o “Ludicrous Mode+”, em uma espécie de “cima, cima, baixo, baixo, direita, esquerda, direita, esquerda, b, a” na central multimídia do carro.
Se você seguir os passos corretos, as baterias começam a esquentar para entregar a potência e uma mensagem aparece na tela: “Você tem certeza que quer ir até o limite? Isso vai causar o desgaste acelerado do motor, câmbio e bateria”. A partir daí, você pode escolher a opção “Não, eu quero minha mamãe” ou “Sim, manda ver!”. Todo o processo pode ser visto nesse vídeo abaixo:
É agora, no entanto, que se entende um pouco mais sobre a parte do ego nesses números: o Tesla Model S não consegue manter esse desempenho por muito tempo sem drenar a bateria. Na realidade, a partir dos 100 km/h, a maior parte dos carros que ainda queimam dinossauros em forma líquida conseguem desempenhar melhor.
Além disso, apesar de a aceleração absurda soar muito divertida, ela não tem qualquer utilidade prática para os usuários. Ainda assim, é um avanço importante porque demonstra como as melhorias de software estão conseguindo aumentar a eficiência das baterias, proporcionando mais potência sem a necessidade de troca do conjunto.
Fonte
Veja o conteúdo na íntegra: http://anoticiadodia.com/tesla-model-s-acelera-de-0-a-100-em-228-segundos-e-estabelece-novo-recorde/
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Brasileiro está preparado para o carro elétrico? Pesquisa inédita mostra
Os motoristas brasileiros são privilegiados por terem à disposição, e com certa folga, diferentes tecnologias de propulsão: motores a gasolina, flex, diesel, GNV e mais recentemente híbridos e elétricos.
Nem todos, porém, conhecem as vantagens e as desvantagens de cada alternativa, principalmente quando se fala das novas tecnologias de eletrificação.
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Para conferir o conhecimento e a opinião dos brasileiros em relação a esse tema, fizemos a pesquisa QUATRO RODAS Carros Elétricos.
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O estudo foi realizado pela Inteligência Abril em parceria com a empresa Mind Miners e ouviu 3.000 pessoas (homens e mulheres maiores de 18 anos) via web, entre os dias 13 de dezembro de 2019 e 12 de janeiro de 2020.
Top of Mind
<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro Rodas
Tesla e Toyota alternam o primeiro lugar na mente do consumidor
Os pesquisadores quiseram saber qual a primeira marca de automóveis que vem à mente do consumidor quando ele pensa em carro elétrico e o nome que surgiu foi o da Tesla, empresa que não atua no Brasil e nem é a maior fabricante de carros elétricos do mundo, mas se tornou referência quando o assunto é eletromobilidade graças a produtos inovadores como a recém-apresentada picape Cybertruck.
A Tesla foi lembrada por 26% dos entrevistados. Em segundo lugar, com 18%, veio a Toyota, que é reconhecida mundialmente, e no Brasil também, como fabricante de modelos híbridos como o Prius. Em terceiro, ficou a Fiat, com 6% das citações.
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<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro Rodas
Qual é a primeira marca que vem à sua mente quando pensa em carros elétricos?
HomensTesla (41%)MulheresToyota (17%)Pessoas em geral de 18 a 44 anosTesla (28%)Pessoas em geral com mais de 44 anosToyota (23%)
Comparativo
A pesquisa apontou as principais diferenças percebidas pelos internautas entre os carros elétricos e os modelos convencionais equipados com motores que queimam gasolina, etanol ou diesel, sob diversos aspectos como desempenho, rendimento, vida a bordo, custos e impacto ambiental.
O aspecto em que houve maior concordância entre o público foi o nível de ruído do carro elétrico, reconhecido como menor por 93% dos entrevistados.
Acreditam que:
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Carros elétricos reduzem a emissão de gases no perímetro urbano, deixando a cidade mais limpa80%É preciso tomar mais cuidado ao dirigir um carro elétrico, pois pedestres e ciclistas podem não ouvir a aproximação do veículo43%Carros elétricos podem poluir mais do que os movidos a combustível9%
Comparado ao carro movido a gasolina, etanol ou diesel:
Carros elétricos são mais silenciosos93%Carros elétricos trazem mais conectividade e tecnologia embarcada78%O gasto com a manutenção de carros elétricos é menor49%Carros elétricos alcançam a velocidade desejada mais rápido47%
Os entrevistados acreditam que:
Carros elétricos têm melhor aceleração que um convencional equivalente31%Carros elétricos NÃO gastam bateria quando estão parados ou no trânsito19%Carros elétricos têm isenção de rodízio na minha cidade
(São Paulo)
16%Carros elétricos têm desconto do IPVA na minha cidade (estados com desconto)20%
Cidade e estrada
Onze por cento dos comentários espontâneos foram relacionados às baterias e à autonomia dos carros elétricos.
“Os modelos atuais estão projetados praticamente para utilização urbana, esquecendo que em feriados prolongados e férias a maioria tem por hábito viajar de carro com a respectiva família”, disse um dos entrevistados.
“Acredito que híbridos sejam a melhor alternativa para uso urbano e em viagens longas, podendo usar o motor como gerador e propulsor”, afirmou outro.
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A pesquisa detectou também que os motoristas se sentem inseguros quanto à infraestrutura das cidades. Os mais confiantes são os moradores do Ceará, estado em que 16% afirmaram que sua cidade oferece suporte adequado (postos de recarga, oficinas especializadas etc.).
E os mais descrentes são os motoristas de Goiás, onde apenas 1% considera a infraestrutura pronta. De modo geral, a maior preocupação dos motoristas recai sobre as viagens mais longas, nas estradas.
E 94% dos motoristas consideram uma autonomia de 300 km suficiente para carros elétricos no uso diário, mas 79% acreditam que esse rendimento fica aquém do necessário nas viagens.
Os entrevistados declaram que:
Diariamente, rodam menos que a autonomia dos elétricos*94%Em viagens, rodam mais que a autonomia dos elétricos*79%
Os entrevistados acreditam que:
Carros elétricos ainda NÃO têm autonomia suficiente35%Demoram muito para carregar32%Não é possível viajar com um carro elétrico16%Não atendem às necessidades atuais12%
Acreditam que a cidade oferece suporte adequado para carros elétricos (postos de recargas, mecânicos especializados etc.)
<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro Rodas
Preço
O alto valor de compra dos carros elétricos foi o tema mais comentado espontaneamente pelos entrevistados. Pensando na intenção de compra, a pesquisa levantou qual seria a pretensão dos consumidores em dois cenários: No primeiro, o carro elétrico figurava com preço ao menos 60% mais caro que seu similar convencional.
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O resultado foi que mais da metade do universo dos entrevistados não compraria um carro elétrico. No segundo caso, com o carro elétrico tendo preço equivalente ao de um modelo convencional, 75% dos entrevistados mudaram de ideia, respondendo que provavelmente comprariam.
CARRO ELÉTRICO 60% MAIS CARO COMPRARIAM UM ELÉTRICO PREÇO EQUIVALENTE: ELÉTRICO VS CONVENCIONAL
↓
<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro Rodas
Conclusão
A pesquisa dividiu os motoristas em quatro grupos. O grupo Baixo Conhecimento é formado por dois sub-grupos: os que se julgam desinformados, mas acreditam que o carro elétrico será bom para o meio ambiente, e os que desconfiam não haver interesse das empresas e do governo nesse tema.
O grupo Futuro inclui motoristas que entendem que a tecnologia ainda não está consolidada. Entre eles há alguns que são apaixonados pelos roncos dos motores a combustão.
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Os Entusiastas são os que gostam de tecnologia e uma parte deles espera ter um carro assim um dia.
E entre os Pessimistas há os que acreditam que os carros elétricos não são a solução ideal e os que apostam em outras tecnologias. Os dois primeiros, Baixo Conhecimento e Futuro, são os que reúnem o maior contigente de pessoas, enquanto Entusiastas e Pessimistas são minoria.
Baixo Conhecimento
Não é a solução ideal devido a infraestrutura, matriz energética ou sustentabilidade das baterias
Apostam em outras alternativas como híbrido ou hidrogênio
Futuro
Julgam-se desinformados. Em geral, acreditam que será bom para o meio ambiente
Julgam que não existe informação por interesse de grandes empresas e governo. São desconfiados e inseguros
Entusiastas
Valor investido precisa diminuir
Tecnologia e infraestrutura precisam evoluir
Apaixonados por barulho
Pessimistas
Experiência aprovada com elétrico ou híbrido
Aguardam a oportunidade para ter o seu elétrico
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Motor de Alta Velocidade Tesla: Limites e Capacidades
O motor de alta velocidade Tesla é uma peça central na revolução dos veículos elétricos, representando um marco na engenharia automotiva. Reconhecido por seu desempenho excepcional, eficiência energética e inovação tecnológica, este motor desafia os paradigmas dos sistemas de propulsão tradicionais. Neste artigo, exploraremos os limites e as capacidades do motor de alta velocidade Tesla, com uma…
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