#Militarização
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tita-ferreira · 6 months ago
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criticodellorrore · 4 months ago
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Day of the Dead, 1985
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"O Dia dos Mortos" de 1985, dirigido pelo mestre George A. Romero, é uma obra-prima do cinema de terror que transcende o mero entretenimento para se tornar uma reflexão profunda sobre a natureza humana e a sociedade. Neste terceiro capítulo da icônica trilogia dos mortos-vivos, Romero oferece uma narrativa densa e sombria que explora as complexidades das relações humanas em um mundo pós-apocalíptico.
Através de uma atmosfera claustrofóbica e um roteiro afiado, Romero nos conduz a um cenário de desespero e paranoia, onde os sobreviventes lutam não apenas contra os mortos-vivos, mas também contra seus próprios demônios internos. A brilhante atuação do elenco, especialmente de Lori Cardille como a resoluta Dra. Sarah Bowman, adiciona camadas de autenticidade e emoção ao filme.
Os efeitos especiais, a cargo do lendário Tom Savini, são um espetáculo à parte, apresentando algumas das cenas mais memoráveis e aterrorizantes do gênero. As criaturas de Romero não são meros monstros; são representações de uma humanidade perdida, evocando tanto horror quanto piedade.
Além do terror visceral, "O Dia dos Mortos" destaca-se pela crítica social subjacente, abordando temas como a militarização, a ciência sem ética e a desintegração da civilidade. Romero utiliza o apocalipse zumbi como uma metáfora poderosa para discutir a desumanização e a luta pelo poder em tempos de crise.
Em resumo, "O Dia dos Mortos" é uma obra essencial para os aficionados por filmes de terror e um testamento duradouro da genialidade de George A. Romero. Sua combinação de horror, drama psicológico e crítica social continua a ressoar, solidificando seu status como um clássico intemporal.
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rozvvi · 1 year ago
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Alto, quem vem lá? Oh, é 𝙆𝙐𝘿𝙕𝘼𝙄 𝘾𝙃𝙄𝙆𝙊𝙍𝙀 𝘿𝙊𝙈���𝙊, o 𝐅𝐈𝐋𝐇𝐎 𝐃𝐎 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐆𝐀𝐌𝐈𝐑𝐄 𝐝𝐨 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐑𝐎𝐙𝐕𝐈 (Zimbábue + Moçambique) de 𝟯𝟯 anos, como é bom recebê-lo! Está gostando da França? Tenho certeza que será muitíssimo bem tratado por nós aqui, sendo tão 𝗖𝗢𝗥𝗔𝗝𝗢𝗦𝗢 𝗲 𝗣𝗔𝗖𝗜𝗘𝗡𝗧𝗘. Só não deixe transparecer ser 𝐁𝐑𝐔𝐓𝐎 𝗲 𝐂𝐈𝐍𝐈𝐂𝐎 que sua estadia será excelente. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
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𝐎 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐑𝐎𝐙𝐕𝐈
A formação do Império Rozvi está intrinsecamente ligada à história de outros reinos e estados na região sul da África, como o Reino de Zimbabwe, o Império Mutapa e o Reino de Butua, reinos que estendiam-se pelas regiões conhecidas como Zimbábue e Moçambique durante o século 21. O Reino de Zimbabwe, conhecido por sua arquitetura de pedra e comércio, enfraqueceu no século 15, abrindo espaço para o surgimento do Império Mutapa, que controlou vastas terras na região. Paralelamente, o Reino de Butua prosperou devido às suas minas de ouro. O Império Rozvi emergiu como uma potência ascendente no cenário político da região sul da África no século 16. Sob a liderança de Changamire Dombo, os Rozvi conquistaram o controle sobre vastas áreas, incluindo partes do Zimbábue, Moçambique e Zâmbia. Sua ascensão foi impulsionada por uma combinação de fatores, incluindo o enfraquecimento do Reino de Zimbabwe, a expansão do Império Mutapa e a riqueza proveniente das minas de ouro de Butua. Através de campanhas militares e alianças estratégicas, os Rozvi consolidaram seu domínio sobre essas regiões, estabelecendo uma nova ordem política que perdurou por dois séculos antes de enfrentar desafios externos que eventualmente levariam ao seu declínio.
Foi essa história de guerra e alta militarização que foi o foco da reestrutura do Império Rozvi no século 24. Orgulhosos de seu passado, o Império voltou a se organizar com o título principal do governo sendo Changamire, tal qual no passado, em homenagem ao primeiro líder Rozvi, e seus descendentes voltando ao trono de direito. Por conta desse histórico guerreiro, foi acordado que a passagem de quem seria o próximo Changamire seria decidida pela grandeza de contribuições militares dos filhos até a morte do rei. Esse gigantesco foco fez com que hoje o Império tenha um dos maiores e mais bem treinados exércitos de todo o mundo, sendo temidos (ou desejados) em qualquer guerra. Sua principal indústria é a armamentista, junto com o do minério; possuem muitos cientistas focados na criação e aperfeiçoamento de armas, que utilizam dos minérios para serem construídas. São um país de difícil comércio: mais importam em tratados do que exportam. No que ganham reconhecimento monetário é na guerra, e conseguiram se estabelecer no topo do mundo principalmente auxiliando outras monarquias a se estabelecerem.
Para além das guerras, um forte traço do Império Rozvi herança do Imperador Mutope (reino Mutapa), o atual Império Rozvi também possui uma religião bem organizada e um sacerdócio poderoso. A religião gura em torno da consulta ritual aos espíritos e aos ancestrais reais. Os santuários são mantidos na capital por médiuns espíritas conhecidos como mhondoro. Os mhondoro também servem como historiadores orais registrando os nomes e feitos de reis anteriores. Ou seja, a espiritualidade possui essencial foco dentro da cultura do império.
Por fim, é importante ressaltar que todas as dezessete línguas oficiais (dezesseis para Zimbábue, uma para Moçambique) dos dois paíseis são mantidas e aceitas, assim como todas as indígenas são reconhecidas. Ainda assim, as mais faladas continuam sendo Shona, Ndebele, Inglês e Português.
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𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐊𝐔𝐃𝐙𝐀𝐈
Nascido como o segundo irmão entre quatro filhos do atual Changamire, Kudzai compreendia desde pequeno as responsabilidades e o orgulho de seu Império. Compreendia que havia nascido em um ambiente extremamente competitivo, e mesmo que amasse muito seus irmãos, faria o possível para, caso não fosse o próximo Changamire, ainda pudesse ser encarado como um herdeiro e guerreiro digno de sua nação.
Esse amor que nutria tanto pela pátria, pela cultura e pela família, era o que mais permeava sua personalidade quando mais novo. Um jovem alegre e muito passional, certamente teria um futuro brilhante pela frente. Foi tudo isso o que a herdeira australiana, Jasper York, viu em si em uma reunião de ambas as famílias; e Kudzai viu tão mais nela. O coração que já tanto batia por tudo ao redor bateu ainda mais forte quando começaram a se relacionar, e mais ainda quando foram prometidos a casamento. Eram novos, sim, mas mal sabiam eles que a Austrália e o Império Rozvi já pretendiam estabelecer uma aliança política por meio de casamento: os dois só uniram o útil ao agradável.
Casaram tão logo tinham maioridade para tal, e Zai viveu os próximos cinco anos de sua vida entre Rozvi e a Austrália. Seus grandes feitios militares para a conquista do trono seriam, justamente, atuar no comando militar da Austrália. Seus feitos como general fizeram com que o exército australiano começasse a ser tremendamente respeitado.
Porém, dar forças a quem não devia foi algo que o filho do Changamire aprendeu a duras penas. Os York, atual família do reinado australiano, eram de uma linha da monarquia britânica; sendo constantemente associados à antiga submissão do reino da Austrália à Inglaterra, uma organização rebelde estabeleceu um golpe militar, assassinando todos os membros dos Yorks. Esse golpe aconteceu justamente pensando nas viagens frequentes de Kudzai, ocorrendo quando o príncipe consorte estava de volta na África.
Kudzai, agora viúvo, nunca se perdoou ou processou direito o luto. Nunca pôde se despedir de Jasper, ou protegê-la. Todavia, esse feito não o tornou distante, ou frio; muito pelo contrário. Passional e obsessivo como era, todos os seus objetivos de vida focaram-se em uma única coisa: auxiliar todo e qualquer governo a destruir focos rebeldes. Esse seriam seus grandes feitos militares, o que o tornaria um Changamire impiedoso e respeitado. E era bom que corresse logo; afinal, seus irmãos também haviam tido grandes conquistas militares eles mesmos, e a competição não ia ser fácil. Mas Kudzai era um homem estrategista e muito, muito paciente; sabia que sua hora chegaria, e seu trabalho seria recompensado.
Quando a notícia da Seleção na França veio, debateu-se entre os irmãos se algum desejava ir. Kudzai declarou que não tinha interesse, deixando a vaga para algum outro irmão que quisesse tirar umas férias para ir ao evento. Todavia, a recém notícia da tentativa de assassinato da princesa pela organização rebelde francesa fez com que todos os seus alarmes mentais soassem. Aquela era sua chance: não apenas iria para lá para representar sua nação, mas também para prestar auxílio militar direto para a família real francesa em meio a um evento histórico. Seus irmãos sabiam que caçar e acabar com estruturas rebeldes era a especialidade de Zai, então ninguém se opôs a ele ir, logo no dia seguinte, para a França.
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𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
⤲ GOSTA: Andar a cavalo, pedras preciosas, pimenta, artes marciais diversas, tapeçarias, vitrais.
⤲ NÃO GOSTA: Música pop e contemporânea, roupas restritivas, falta de respeito/ignorância, jogos de azar.
⤲ Há dois terríveis problemas quando se trata do que veio fazer na França: Primeiro, como veio como uma realeza convidada, não tem como ele trabalhar investigando e auxiliando a França para além da sua presença. Está lá por motivações de ego e melhoria do próprio currículo, principalmente. Segundo, ele é um militar. Um excelente estrategista, ótimo guerreiro... Mas péssimo investigador! Um rebelde disfarçado pode estar debaixo do nariz dele e ele não vai saber o que aconteceu.
⤲ Nunca se casou ou se envolveu oficialmente com qualquer outra pessoa depois de Jasper. Fora dos registros, porém... Zai nunca mais amou outra pessoa ou foi considerado um homem romântico. Pelo contrário, descontou boa parte da raiva e das frustrações em encontros sexuais casuais ou rápidos namoros escondidos ao invés de processar suas emoções de forma saudável.
⤲ Apesar de todo o militarismo enganar, os Dombo são criados com educação em diversas artes finas, principalmente música, culinária e artesanato; tudo é por conta da forte cultura espiritual Rozvi. É importante tratar a alma para que o corpo guerreiro esteja na melhor forma possível.
⤲ Se tem uma coisa que consegue tirá-lo do sério é política. Independente de tratados, Kudzai é um fiel defensor de sistemas monárquicos, ou, pelo menos, do poder concentrado nas mãos de quem deve tê-lo por direito. É uma coisa que simplesmente não consegue esconder.
⤲ Mesmo que consiga navegar pelas cortes estrangeiras e tenha bom entendimento de etiqueta (principalmente por conta da ex-mulher), Kudzai não é carismático e prefere muito mais conversas diretas e sem muita ladainha. É mais prático do que extrovertido, de longe. Seu país é fechado e as relações internacionais costumam ser sempre por início dos outros, então ele sabe seu valor.
⤲ É muito, MUITO vaidoso. Chega a ser chato do quão vaidoso é. Está sempre extremamente bem vestido, cheio de adornos e acessórios brilhantes.
⤲ Por mais que seu estilo de luta favorito seja o Nguni (boxe africano), o estudo militar de Kudzai o fez aprender um pouco de tudo. Não é especialista ou proficiente em todas as lutas do mundo, mas a grande maioria tem um conhecimento maior que a média.
⤲ Como futuro governante apaixonado pela própria nação, Kudzai pretende aprender todas as línguas do país, incluindo as indígenas. Mas isso é um processo demoradíssimo, pois são muitos dialetos diferentes. Para além das quatro mais faladas, atualmente tem proficiência com língua de sinais (ASL em específico, mas deseja aprender um dialeto local também) e Tswana.
⤲ Como o império tem raízes muito fortes na tradição oral, os aprendizados de todos filhos do Changamire são realizados todos na base do diálogo. Isso exercitou fortemente a memória de Kudzai, em detrimento de sua concentração para leituras.
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juventudepsiquica · 2 years ago
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O fenômeno parece fácil de compreender, mas ainda assim vê-lo em funcionamento é um tanto chocante. Influencers fofinhas misturam um visual importado das waifu com uma cultura militarista. O objetivo praticamente explícito é fazer propaganda militar pura e simples — tanto para recrutar quanto para influenciar a opinião sobre ações militares. Como todos as ferramentas modernas, qualquer tipo de crítica é vencida pela união de massificação e estética.
Um do parágrafo dessa matéria da Dazed esboça a complexidade em camadas do que se denominou uma óbvia operação psicológica militar — e o fato de ser óbvia e quase descarada não elimina sua eficácia.
Conhecida nos círculos de memes esotéricos como a garota psicopata, Haylujan, também conhecida simplesmente como Lujan, autodenomina-se “especialista em operações psicológicas” do Exército dos EUA, cuja presença online levou a inúmeros memes especulando que ela é uma pós- operação psicológica irônica destinada a recrutar pessoas para o exército dos EUA. Lujan, que na verdade trabalha para a divisão de operações psicológicas do exército dos EUA, publica inúmeros TikToks e memes que fazem parte disso.
Tanto EUA quanto Israel parecem seguir o expediente de usar garotas com rostos praticamente infantis para atrair novos soldados e infectar tubos online com uma nova estética militar. Um caso estranho é a filipino-americana Bella Porch, uma das maiores tiktokers do mundo, que teve carreira militar.
instagram
Tal empreendimento parece ser uma consequência direta da militarização da cultura gamer, onde militares usam encontros de jogo para recrutar futuros soldados — nos EUA não existe serviço militar obrigatório, e campanhas de recrutamento são necessárias de tempos em tempos.
"Ao fazer as pessoas duvidarem do que é real – essas garotas estão realmente no exército? As acrobacias são reais? Seus rostos são reais? A guerra é real? Eles apenas aumentam a confusão e a dissociação geral e podem levar à dessensibilização, em última instância” - Dra. Christiana Spens, autora de The Fear and Shooting Hipsters.
Como é uma psyop interna, a iniciativa borra a realidade e usa o ambiente virtual para transformar a imagem da guerra com essa associação direta com um dos maiores frutos da cultura online: as E-Girl.
Se levarmos em conta Baudrillard, que aponta que a capacidade de produção de sentido e signos superou a demanda (algo empiricamente observável no nosso século), a ideia pode ser ainda mais simples: fazer alguém de fato se importar com a existência de forças militares.
Hoje tudo mudou: o sentido não falta, ele é produzido em toda parte, e sempre mais - é a demanda que está declinante. E é a produção dessa demanda de sentido que se tornou crucial para o sistema. Sem essa demanda, sem essa receptividade, sem essa participação mínima no sentido, o poder só é o simulacro vazio e o efeito solitário de perspectiva.
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centralblogsnoticias · 17 days ago
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China exige que os EUA cessem a militarização do espaço
Pequim reagiu com firmeza à recente declaração de Washington sobre a operacionalização de seus novos bloqueadores de satélite, prevista para 2025, reforçando seu apelo por uma política de desmilitarização espacial. Em um comunicado oficial nesta segunda-feira, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, exigiu que os Estados Unidos interrompam a militarização do espaço,…
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irunevenus · 1 month ago
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O Massacre de Béziers: Um Capítulo Sombrio da História Religiosa
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O Massacre de Béziers, ocorrido em 22 de julho de 1209, é um dos episódios mais infames da história medieval e um marco trágico nas Guerras Albigenses, um conflito que envolveu a Igreja Católica e os cátaros na França. Esse evento violento não apenas simbolizou a brutalidade da repressão religiosa, mas também refletiu o fanatismo que pode surgir em nome da fé. A frase proferida por um dos líderes da Cruzada, Arnaud Amaury, durante o massacre, “Matem todos, Deus reconhecerá os seus” (ou “Kill them all, let God sort them out”), ecoa até os dias de hoje como um lembrete sombrio das consequências do extremismo religioso.
Contexto Histórico: As Guerras Albigenses
As Guerras Albigenses foram um período de intensa luta entre a Igreja Católica e os cátaros, um movimento religioso que se desenvolveu na região do Languedoc, no sul da França. Os cátaros, que promoviam uma visão dualista do mundo e rejeitavam as práticas da Igreja Católica, ganharam seguidores e, consequentemente, despertaram a preocupação da Igreja, que via a heresia como uma ameaça à sua autoridade.
Em resposta ao crescimento do catarismo, o Papa Inocêncio III convocou uma cruzada contra os cátaros em 1209, uma decisão que levou à militarização da luta religiosa. Béziers, uma cidade considerada um bastião dos cátaros, tornou-se o primeiro alvo dessa cruzada.
O Evento: Uma Cidade em Chamas
No dia 22 de julho de 1209, as forças cruzadas cercaram Béziers, iniciando um ataque brutal à cidade. A invasão foi marcada pela violência extrema e pelo assassinato indiscriminado. Os cruzados, motivados por um fervor religioso, atacaram tanto cátaros quanto católicos que não se opuseram ao governo da Igreja. O número exato de mortos nunca será conhecido, mas as estimativas variam de 7.000 a 20.000 vítimas, incluindo homens, mulheres e crianças.
O massacre foi caracterizado por uma completa falta de clemência. As casas foram incendiadas, e a cidade foi reduzida a escombros. Aqueles que buscavam abrigo nas igrejas foram muitas vezes traídos, e muitos foram mortos dentro dos próprios templos. O evento não foi apenas um ato de guerra; foi um genocídio.
A Citação Famosa e Seu Significado
A frase atribuída a Arnaud Amaury, “Matem todos, Deus reconhecerá os seus”, exemplifica o extremismo que permeou a mentalidade dos cruzados. Essa declaração não apenas expressa uma visão distorcida da justiça divina, mas também destaca o desprezo pela vida humana em nome de uma causa religiosa. A ideia de que a divindade separaria os justos dos pecadores após a morte justifica a brutalidade e a violência perpetradas pelos cruzados, refletindo uma lógica que ainda ressoa em conflitos religiosos contemporâneos.
Consequências: A Repressão Religiosa e a Imposição do Poder
O Massacre de Béziers teve consequências profundas e duradouras. A brutalidade do ataque não apenas eliminou uma comunidade, mas também estabeleceu um precedente para a repressão religiosa na França e em outros lugares. As Guerras Albigenses continuaram por mais uma década, mas o massacre de Béziers serviu como um aviso para os cátaros e para todos que se opusessem à Igreja Católica.
A resposta da Igreja à heresia dos cátaros não se limitou apenas a ações militares. O massacre, juntamente com as campanhas subsequentes, solidificou o poder da Inquisição, que foi criada para erradicar a heresia e consolidar a autoridade católica. A brutalidade da cruzada e a declaração de Amaury tornaram-se símbolos de um período de intolerância que buscava a purificação da fé à custa da vida de muitos.
Conclusão: Um Lamento pelo Fanatismo
O Massacre de Béziers é um lembrete sombrio de como a fé pode ser distorcida em nome do poder e da violência. A busca pela verdade e pela justiça, quando corrompida pelo fanatismo, pode levar a atrocidades inimagináveis. A história nos ensina que a intolerância e a crueldade, muitas vezes justificadas por crenças religiosas, podem resultar em tragédias humanas irreparáveis.
Hoje, ao refletirmos sobre esse evento, devemos nos lembrar da importância da tolerância e do diálogo inter-religioso. O massacre é um exemplo trágico de como a falta de compreensão pode levar à destruição, e a frase de Arnaud Amaury continua a ecoar como um aviso sobre os perigos do extremismo religioso. Que possamos aprender com os erros do passado e trabalhar por um futuro onde a diversidade de crenças seja respeitada e celebrada, ao invés de ser motivo para divisão e violência.
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pollicavalvantis · 3 months ago
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Bites Trends #37
Trecho que contribuí para a newsletter semanal de tendências da Bites, enviada em 15/03/2023
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Dia do Consumidor movimenta buscas e vendas online
O Dia do Consumidor, comemorado anualmente em 15 de março, está desencadeando uma verdadeira corrida por descontos e ofertas especiais na internet. Veja os dados mais quentes das compras online:
Nas últimas 24 horas, uma verdadeira onda de buscas por cupons e promoções especiais tomou conta do Google, destacando-se o cupom do Mercado Livre, revelado na edição do BBB de 14 de março e a promoção do "famoso copo” da Absolut, além de cupons da Amazon, Casas Bahia, Sephora, McDonald's e Nuuvem, seguindo esta ordem de popularidade.
À medida que o relógio avançava, entre 9h e 13h, marcas como Adidas, iFood, Drogasil, Magalu, Beleza na Web e Principia também entraram na competição, elevando a temperatura do mercado de ofertas online.
Mas a "semana do consumidor" já havia aquecido o mercado digital. A Amazon, por exemplo, registrou um pico de visitas em 11 de março, cerca de 40% maior que a média dos 20 dias anteriores, ilustrado no gráfico acima. Outro destaque foi a comunidade de descontos Pelando, que atingiu o seu ápice de visitações dos últimos 28 dias em 12 de março.
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SXSW e as discussões sobre o futuro
O South by Southwest (SXSW), evento anual realizado em Austin, Texas, é um caldeirão de inovação e criatividade, reunindo líderes e entusiastas dos setores de tecnologia, cinema e música. Conhecido por antecipar tendências e conectar ideias e este ano não foi diferente.
A política também esteve presente no evento. No primeiro dia do festival, um protesto pró-Palestina foi realizado nos arredores do Austin Convention Center. Mais de 80 artistas e palestrantes cancelaram a presença em resposta à crescente militarização da IA e esse foi o tema de maior repercussão da imprensa nas redes sociais sobre o evento, com 33 mil interações em 568 artigos. A presença de gigantes da indústria de defesa, como a Collins Aerospace, BAE Systems e RTX, juntamente com o Exército dos EUA, levantou questões éticas e provocou debates acalorados sobre o papel da tecnologia e da inovação em contextos militares e de defesa.
Nos temas, a Amazônia foi um dos destaques, com a participação de Txai Surui em um painel sobre a importância do desenvolvimento sustentável, bioeconomia e a valorização da floresta. A nossa música também esteve presente, representada por Marcelo D2, Bia Ferreira e DJ João Brasil e outros artistas.
O SXSW ainda continua até o dia 16 e a CNN Brasil, o Meio e Mensagem, o B9 e a newsletter do Interney oferecem coberturas detalhadas.
Mas se você quer vivenciar uma experiência imersiva em inovação, sustentabilidade e diversidade, temos o Festival Cidade do Futuro acontecendo neste final de semana no Centro Histórico de São Paulo. São mais de 60 palestras e workshops, tours pela cidade, DJ e shows, quase tudo gratuito. Ingressos, informações e programação no Sympla.
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drrafaelcm · 3 months ago
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Partidos questionam criação de colégios cívico-militares no Paraná
Entre outros pontos, PSOL, PT e PDT alegam que as normas configuram militarização precoce de crianças e adolescentes. Continue reading Partidos questionam criação de colégios cívico-militares no Paraná
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poligrafoserio · 4 months ago
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Por dentro da guerra da UE contra a liberdade de expressão
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Elon Musk foi acusado de hipocrisia por desafiar publicamente as exigências da UE de que ele cumprisse o Digital Safety Act, ao mesmo tempo em que sinalizava ou removia postagens que infringiam as novas regras do DSA. No entanto, diz Thomas Fazi no UnHerd , pelo menos Musk está chamando a atenção para o programa de censura da UE.
Atender a essas solicitações é, muitas vezes, a única maneira de a empresa continuar operando — e, pelo menos, Musk, diferentemente dos outros grandes donos de plataformas, trouxe a censura online à tona. A publicação do inovador Twitter Files, lembre-se, revelou o nível chocante de conluio entre a administração dos EUA e as empresas de mídia social. Mais precisamente, porém, X, apesar da censura, continua sendo a única plataforma onde a informação pode fluir relativamente livremente. De fato, continua sendo a maior ameaça ao desejo do establishment por controle de informação de espectro total — e é por isso que eles estão atacando tão duramente. Mas não se pode esperar que um homem, não importa quão rico ou poderoso, enfrente sozinho alguns dos governos mais poderosos do mundo — muito menos a União Europeia, a instituição supranacional mais influente do mundo. Há também outro fator a considerar. O ataque global à liberdade de expressão não é apenas o capricho de políticos e burocratas descontrolados e sedentos por poder. É um problema sistêmico que se relaciona à decadência estrutural das instituições liberais-democráticas, particularmente no Ocidente. À medida que nossas sociedades degeneram em oligarquias de fato controladas por elites político-econômicas cada vez mais deslegitimadas, essa manipulação da opinião pública — não apenas por meio de propaganda veiculada por canais tradicionais de mídia de massa, mas também, cada vez mais, pelo policiamento e microgerenciamento da conversa pública que ocorre nas plataformas de mídia social — passou a ser vista como um imperativo para manter o status quo seguro da ameaça da democracia. Isso é agravado pela crescente militarização do contexto geopolítico, que requer uma população ainda mais complacente, dadas suas consequências políticas e econômicas. Não é coincidência que o complexo industrial-censura tenha começado a emergir na segunda metade da década de 2010. Foi a época em que o Ocidente foi abalado por uma reação "populista" sem precedentes contra a globalização e a ordem neoliberal — Trump, Brexit, os Coletes Amarelos e a ascensão de partidos e movimentos eurocéticos por toda a Europa. Foi também quando o caminho do futuro confronto com a Rússia estava sendo traçado na Ucrânia — e quando a OTAN começou a desenvolver a doutrina da guerra híbrida ou cognitiva, que conceitua a gestão da opinião pública ocidental como parte integrante da guerra. Como Jens Stoltenberg, ex-secretário-geral da OTAN, disse em 2019: “A OTAN deve permanecer preparada para ameaças convencionais e híbridas: de tanques a tuítes.” A pandemia da Covid-19, que viu a primeira implantação em massa da censura online, deu algum tempo às elites ocidentais. Mas não por muito tempo. Hoje, uma reação "populista" está novamente engolfando o Ocidente: partidos populistas de direita estão surgindo por toda a Europa, e Trump está a caminho de vencer a próxima eleição nos EUA. Enquanto isso, as tensões crescentes na Ucrânia detonaram em uma guerra não mais tão por procuração entre a OTAN e a Rússia. Da perspectiva das elites ocidentais, tudo isso exige uma duplicação do regime de censura, com uma grande diferença: a censura online costumava ocorrer a portas fechadas, extralegalmente e em um contexto de negação plausível em nome dos governos; hoje está sendo institucionalizada e constitucionalizada por meio de ferramentas como os Serviços Digitais.
Artigo original:
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glaucocortez · 6 months ago
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Necropolítica: Tarcísio coloca ‘as forças da morte’ dentro das escolas com militarização
Educador USP diz que Tarcísio coloca ‘as forças da morte’ dentro das escolas com militarização
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orsassur5 · 7 months ago
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O Descaso do Exército Brasileiro perante a População: Uma Análise Informativa e Dissertativa
Nos últimos anos, o Exército Brasileiro tem enfrentado críticas crescentes por sua aparente falta de atenção e cuidado para com a população que deveria proteger e servir. Esse descaso se manifesta de várias formas, desde a negligência em áreas de segurança até a má gestão de recursos e a falta de transparência.
Uma das principais razões por trás desse descaso é a subfinanciamento crônico das Forças Armadas. Os cortes orçamentários têm impactado diretamente na capacidade do Exército de cumprir suas obrigações básicas, como a manutenção de equipamentos e a garantia da segurança em regiões críticas do país. Isso resulta em uma sensação de desamparo por parte da população, que espera proteção e assistência em momentos de crise.
Além disso, a falta de transparência e accountability dentro da instituição contribui para a percepção de descaso. Casos de corrupção e má conduta por parte de membros do Exército têm sido frequentemente abafados ou tratados de forma leniente, minando a confiança da população nas instituições militares.
Outro aspecto preocupante é a crescente militarização de áreas civis, especialmente em regiões urbanas. A presença ostensiva do Exército em operações de segurança pública muitas vezes resulta em violações de direitos humanos e um clima de hostilidade entre militares e civis.
Para reverter esse quadro, é necessário um esforço conjunto do governo, das Forças Armadas e da sociedade civil. Investimentos adequados, transparência e prestação de contas são fundamentais para garantir que o Exército cumpra sua missão de proteger e servir a população brasileira. Somente assim poderemos construir uma relação de confiança e respeito mútuo entre as instituições militares e a sociedade.
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can chinese use vpn
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Uso de VPN na China
O uso de VPN (Virtual Private Network) na China tem se tornado cada vez mais relevante devido às restrições impostas pelo governo chinês em relação ao acesso à internet. A Grande Firewall da China bloqueia o acesso a diversos sites e serviços populares usados em outros países, como Google, Facebook, Instagram, entre outros. Além disso, há uma intensa censura online que limita a liberdade de expressão dos cidadãos chineses.
Por esse motivo, muitos residentes e visitantes na China recorrem ao uso de VPNs para contornar essas restrições e acessar conteúdos que de outra forma seriam inacessíveis. As VPNs criptografam a conexão com a internet, permitindo que os usuários naveguem anonimamente e acessem sites bloqueados sem serem detectados.
No entanto, é importante ressaltar que o governo chinês também adotou medidas para restringir o uso de VPNs, exigindo que os provedores obtenham aprovação oficial para operar no país. Portanto, nem todas as VPNs estão disponíveis na China, e é essencial escolher um provedor confiável e seguro para garantir a eficácia e segurança do serviço.
Apesar dos desafios, o uso de VPN na China continua sendo uma ferramenta essencial para muitos usuários que buscam contornar a censura e garantir a privacidade de suas atividades online. É fundamental estar ciente das leis e regulamentações locais ao utilizar uma VPN no país e tomar medidas para proteger seus dados e informações enquanto navega na internet.
Restrições de Internet na China
Restrições de Internet na China são um assunto amplamente debatido e controverso. Conhecida por sua Grande Firewall, a China impõe uma série de restrições rígidas ao acesso à internet em seu território. Entre as principais restrições, destacam-se o bloqueio de diversas plataformas e serviços online populares globalmente, como Google, Facebook, Twitter e YouTube. Além disso, o governo chinês monitora de perto o conteúdo da internet e censura informações consideradas sensíveis ou críticas ao regime.
Essas restrições têm o objetivo de controlar o fluxo de informações e evitar a disseminação de conteúdo que possa ser considerado uma ameaça à estabilidade política do país. Por outro lado, muitos críticos argumentam que tais medidas violam os direitos à liberdade de expressão e acesso à informação. O uso de VPNs (Virtual Private Networks) é uma das formas mais comuns utilizadas pelos chineses para contornar essas restrições e acessar conteúdo bloqueado.
É importante ressaltar que as restrições de internet na China fazem parte de um sistema mais amplo de controle do governo sobre a sociedade e a mídia. Apesar das críticas internacionais, o governo chinês mantém firme sua política de censura, o que tem impactos significativos na liberdade de expressão e no acesso à informação no país. A discussão sobre a legalidade e legitimidade dessas restrições continua sendo um tema de grande relevância tanto dentro quanto fora das fronteiras chinesas.
Liberdade de navegação na China
A liberdade de navegação na China é um tópico de grande importância e interesse, dadas as águas disputadas do Mar da China Meridional. Este mar, rico em recursos naturais e vital para o comércio global, tem sido objeto de tensão devido às reivindicações territoriais de vários países da região, incluindo a própria China.
De acordo com o direito internacional, a liberdade de navegação é um princípio fundamental que garante a passagem segura e ininterrupta de navios mercantes e militares em águas internacionais. No entanto, a China tem sido criticada por suas ações na região, como a construção de ilhas artificiais e a imposição de zonas de exclusão aérea e marítima.
Essas ações têm levantado preocupações sobre a militarização do Mar da China Meridional e o impacto na estabilidade da região. A comunidade internacional tem instado a China a respeitar a liberdade de navegação e a resolver disputas de forma pacífica e de acordo com o direito internacional.
É essencial promover o diálogo e a cooperação entre os países da região para garantir a segurança e a estabilidade do Mar da China Meridional. A liberdade de navegação desempenha um papel crucial nesse processo, permitindo o livre trânsito de navios e contribuindo para o desenvolvimento econômico e a prosperidade da região.
Em última análise, é fundamental que todos os países respeitem os princípios do direito internacional e trabalhem juntos para assegurar a liberdade de navegação na China e em todas as águas internacionais. A cooperação e o respeito mútuo são essenciais para promover a paz e a segurança global.
Acesso à internet na China
Na China, o acesso à internet é uma questão delicada e fortemente regulamentada pelo governo. O Grande Firewall da China impõe restrições rígidas ao conteúdo online e monitora de perto a atividade dos usuários. Como resultado, os cidadãos chineses têm acesso limitado a sites estrangeiros e plataformas de mídia social populares, como o Facebook, Twitter e Google.
Para contornar essas restrições, muitos chineses recorrem a redes virtuais privadas (VPNs), que ajudam a mascarar seu endereço IP e acessar conteúdo bloqueado. No entanto, o governo chinês também aumentou seus esforços para reprimir o uso de VPNs, o que torna cada vez mais desafiador contornar o Grande Firewall.
Além disso, a China tem sua própria variedade de plataformas de mídia social, como o WeChat e o Weibo, que são amplamente utilizadas pela população local. Estas plataformas estão sujeitas à censura e vigilância governamental, o que levanta preocupações sobre a liberdade de expressão e privacidade online dos usuários.
Apesar das restrições e desafios enfrentados, o acesso à internet na China continua a crescer, impulsionado pela rápida expansão da tecnologia e da conectividade. No entanto, a batalha entre a censura do governo e a liberdade dos usuários online continua a moldar o cenário digital do país de maneira única e complexa.
Segurança de dados na China
A segurança de dados é uma preocupação cada vez mais relevante no mundo digital de hoje, e a China não é exceção. Com o crescente número de ciberataques e violações de dados em todo o mundo, as empresas e os indivíduos na China também estão se tornando cada vez mais conscientes da importância de proteger suas informações.
O governo chinês tem adotado várias medidas para promover a segurança de dados no país. Uma das iniciativas mais importantes foi a promulgação da Lei de Segurança Cibernética da China, que entrou em vigor em 2017. Essa legislação estabelece diretrizes claras para a coleta, armazenamento e proteção de dados pessoais e exige que as empresas implementem medidas robustas de segurança cibernética.
Além disso, as empresas na China estão investindo cada vez mais em tecnologias de segurança de dados, como criptografia e firewalls avançados, para proteger suas redes e informações confidenciais. Os profissionais de segurança cibernética também estão em alta demanda no mercado de trabalho chinês, com salários competitivos e oportunidades de carreira em ascensão.
No entanto, apesar dos esforços do governo e das empresas, a segurança de dados na China ainda enfrenta desafios. O país continua sendo alvo de ciberataques de hackers nacionais e estrangeiros, e a proteção de dados pessoais dos cidadãos chineses ainda é uma questão sensível.
Em resumo, a segurança de dados é uma questão crucial na China, e a conscientização e investimento em medidas de proteção estão aumentando. Com a evolução constante das ameaças cibernéticas, é essencial que empresas e indivíduos continuem aprimorando suas práticas de segurança de dados para proteger suas informações no ambiente digital em constante mudança.
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pedropereiraleite · 7 months ago
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Europa à deriva, França NATOnizada, militarização e corrida precipitada para a guerra…
(Marti MICHEL, in Le Grand Soir, 20/04/2024)Em primeiro lugar, o genocídio sionista, amplamente tolerado, se não apoiado, pelo Ocidente será lembrado como uma prova impressionante aos olhos dos povos de todo o mundo de até onde pode ir a barbárie belicista de nossos governos. Os nazis esconderam os seus campos de concentração, os israelitas estão a fazer tudo com a cara descoberta: os seus…
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brasilsa · 8 months ago
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silneyreal · 1 year ago
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URGENTE! VÍDEO VAZADO mostra A MILITARIZAÇÃO de IGREJAS e CULTOS comanda...
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centralblogsnoticias · 2 months ago
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NATO intensifica presença militar na fronteira com a Rússia desde 2014, admite secretário-geral
Em um reconhecimento público da crescente militarização da região, o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, revelou que a aliança ocidental passou por uma profunda transformação em sua estratégia de defesa no flanco leste desde 2014. De acordo com Stoltenberg, a OTAN migrou de uma posição sem tropas prontas para combate nessa região para um contingente de dezenas de milhares de soldados, ao…
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