#Microbioma Humano
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Echa un vistazo a esta entrada… "Relajación y Microbioma: Descifrando su Influencia en la Salud Materna e Infantil".
#Beneficios de la Meditación#Estrés y Salud#Microbioma Humano#Nutrición y Bienestar#Salud Materna e Infantil
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Te leemos las noticias aquí Recreación de bacterias intestinales (células en color naranja) infectadas por Obeliscos (varillas negras). / IBMCP (CSIC-UPV) Un equipo internacional con participación del Instituto de Biología Molecular y Celular de Plantas ha descubierto en el microbioma humano una entidad biológica desconocida a la que han llamado ‘Obelisco’. Se trata de un nuevo tipo de agentes infecciosos más simples que los virus. Se hallan en bacterias de nuestro cuerpo y sus implicaciones para nuestra salud son aún desconocidas. Un equipo internacional liderado por el premio Nobel Andrew Fire y donde participa el Instituto de Biología Molecular y Celular de Plantas (IBMCP), centro mixto de la Universitat Politècnica de València (UPV) y el Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), organismo dependiente del Ministerio de Ciencia, Innovación y Universidades (MICIU), ha descubierto una nueva entidad biológica en las bacterias que habitan en nuestra boca e intestinos. Este organismo, al que han llamado Obelisco por su forma, es un nuevo agente infeccioso cuyo genoma es más simple que el de los virus, y cuya función y efectos sobre nuestra salud son aún desconocidos. Este descubrimiento, realizado mediante estudios bioinformáticos de secuencias genéticas obtenidas a partir de heces humanas, abre nuevas preguntas sobre el origen y evolución de la diversidad microbiológica. El hallazgo se publica hoy en la revista Cell. El microbioma es un complejo ecosistema microbiológico que reside a lo largo y ancho de nuestros cuerpos. Alberga una asombrosa diversidad de microorganismos que incluye desde virus y bacterias hasta hongos y protozoos. Cada vez sabemos más sobre esta intrincada red biológica y su papel crucial en la salud, interviniendo en funciones tan variadas como la digestión, el sistema inmunológico o hasta nuestro propio comportamiento Ahora, un equipo multidisciplinar liderado por el premio Nobel de Medicina Andrew Fire en la Universidad de Stanford (EE UU), en colaboración con el equipo del investigador del CSIC Marcos de la Peña en el IBMCP de Valencia y la Universidad de Toronto (Canadá), han revelado una capa adicional de complejidad a nuestro mundo microscópico interior: los Obeliscos, unas entidades biológicas mínimas nunca antes vistas y que desafían nuestra comprensión de los límites de la vida. Descubrimiento en el microbioma humano Los Obeliscos son unos novedosos agentes infecciosos con un genoma de ARN circular diminuto de sólo 1.000 nucleótidos, muy por debajo de los genomas de ARN que usan algunos virus para reproducirse. “Estos círculos de ARN son altamente autocomplementarios, lo que les permite adoptar una estructura estable en forma de varilla que recuerda a los monumentos egipcios que les dan nombre”, explica Marcos de la Peña. “Carecen de la cubierta proteica que caracteriza a los virus, pero, al igual que estos, son capaces de codificar proteínas”, puntualiza el investigador del CSIC. Como científico que trabaja en un centro de investigación sobre plantas, de la Peña señala que los Obeliscos recuerdan a los viroides, una familia de agentes subvirales que infectan plantas y con los que comparten el genoma circular de ARN y la presencia habitual de ribozimas de autocorte. “Sin embargo, los viroides de plantas son aún más diminutos, con unos 300 o 400 nucleótidos, y no codifican proteínas. Por todo ello, los Obeliscos quedan a medio camino entre virus y viroides, lo que plantea un desafío a su origen y clasificación”, opina el investigador. El descubrimiento de los Obeliscos ha sido posible gracias a estudios bioinformáticos de secuencias genéticas obtenidas a partir de heces humanas, detectándose la presencia de estos ARNs en el 7 % de los 440 sujetos analizados. Análisis bioinformáticos masivos permitieron asimismo descubrir cerca de 30.000 especies de Obeliscos en muestras biológicas recogidas a lo largo de todo el planeta, tanto en ecosistemas naturales (suelos, ríos, océanos…) como...
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Fibras: Por que são tão importantes e como adicioná-las à dieta?
As fibras são componentes essenciais para uma alimentação equilibrada e saudável, desempenhando um papel fundamental em várias funções do organismo. Além de promoverem a saúde intestinal, o consumo adequado de fibras está associado à prevenção de várias doenças, à manutenção de um peso saudável e ao aumento da sensação de bem-estar geral. Mas afinal, o que são as fibras, quais são os seus benefícios e como podemos incorporá-las na nossa dieta diária?
O que são fibras e os seus tipos
As fibras alimentares são substâncias presentes nos alimentos de origem vegetal, como frutas, vegetais, leguminosas, grãos e cereais. O organismo humano não consegue digerir ou absorver completamente essas fibras, o que as torna essenciais para o funcionamento adequado do sistema digestivo. Existem dois tipos principais de fibras: solúveis e insolúveis, cada uma com funções e benefícios específicos. Fibras solúveis São encontradas em alimentos como aveia, leguminosas, frutas (como maçãs, laranjas e morangos), cevada e sementes (chia, linhaça). Estas fibras dissolvem-se em água, formando uma substância gelatinosa que ajuda a regular os níveis de glicose no sangue e a reduzir o colesterol. A fibra solúvel é particularmente benéfica para quem procura prevenir ou controlar condições como diabetes e doenças cardíacas, pois ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue mais estáveis.
Fibras insolúveis Presentes em alimentos como cereais integrais, nozes, sementes e vegetais de folhas verdes, as fibras insolúveis não se dissolvem em água. Elas são responsáveis por aumentar o volume das fezes e acelerar o trânsito intestinal, ajudando a prevenir problemas como a prisão de ventre. Além disso, as fibras insolúveis promovem a sensação de saciedade, o que pode ser útil para quem deseja manter ou perder peso. Por que as fibras são importantes? O consumo adequado de fibras está associado a uma série de benefícios para a saúde. Destacam-se os seguintes: - Melhoria da saúde intestinal: As fibras insolúveis, ao aumentarem o volume das fezes, facilitam a sua passagem pelo intestino, prevenindo problemas como a constipação. Além disso, uma dieta rica em fibras está associada a um menor risco de desenvolvimento de doenças intestinais, como a diverticulite e o cancro colorretal. As fibras alimentares também alimentam as bactérias benéficas presentes no intestino, promovendo um microbioma saudável e, por consequência, reforçando o sistema imunológico. - Regulação do açúcar no sangue: As fibras solúveis retardam a absorção dos açúcares presentes nos alimentos, ajudando a manter os níveis de glicose no sangue mais estáveis. Isto é particularmente benéfico para pessoas com diabetes ou para quem deseja prevenir a doença, uma vez que a oscilação dos níveis de glicose pode ser prejudicial à saúde a longo prazo. - Redução do colesterol: A fibra solúvel liga-se aos ácidos biliares no intestino, promovendo a sua excreção. Este processo ajuda a reduzir os níveis de colesterol LDL (o "mau" colesterol) no sangue, o que é importante para a saúde do coração. Dietas ricas em fibras têm sido associadas a uma menor incidência de doenças cardiovasculares, como hipertensão e ataques cardíacos. - Controle do peso: Alimentos ricos em fibras geralmente têm menor densidade calórica e promovem uma maior sensação de saciedade. Isso pode ajudar a controlar o apetite e a reduzir a ingestão de calorias, facilitando a manutenção ou perda de peso. Além disso, como as fibras retardam a digestão, proporcionam uma sensação de satisfação que dura mais tempo, evitando os picos de fome e a ingestão de alimentos menos saudáveis entre as refeições. - Desintoxicação do organismo: As fibras auxiliam na eliminação de substâncias tóxicas do organismo, atuando como uma espécie de “vassoura” que limpa o trato intestinal. Esse processo pode ajudar a prevenir problemas como o inchaço e o desconforto abdominal, além de contribuir para uma pele mais saudável.
Alimentos ricos em fibras: o que incluir na dieta? Para obter os benefícios das fibras, é importante consumir uma variedade de alimentos ricos neste nutriente. Aqui estão alguns exemplos: - Cereais integrais: Aveia, quinoa, arroz integral, trigo sarraceno, centeio e pão integral. Optar por cereais integrais em vez das versões refinadas é uma das formas mais fáceis de aumentar a ingestão de fibras. - Leguminosas: Feijão, grão-de-bico, lentilhas, ervilhas e favas. Estes alimentos são excelentes fontes de fibra solúvel e também fornecem proteínas vegetais, tornando-os ideais para refeições completas e nutritivas. - Frutas: Maçãs, peras, bananas, laranjas, kiwis, figos e frutos vermelhos (morangos, framboesas, mirtilos). Para aumentar a ingestão de fibras, consuma as frutas com a casca sempre que possível. - Vegetais: Brócolos, cenouras, espinafres, couve, couve-flor e abobrinha. Vegetais crus e cozidos são ótimas opções para adicionar fibras à dieta diária. - Frutos secos e sementes: Amêndoas, nozes, avelãs, sementes de chia, linhaça e girassol. Estes alimentos não apenas fornecem fibras, mas também gorduras saudáveis e antioxidantes. Dicas para aumentar o consumo de fibras no dia a dia - Comece o dia com fibras: Inclua cereais integrais, como a aveia, no pequeno-almoço, juntamente com frutas frescas e sementes. - Prefira alimentos integrais: Opte por arroz, massas e pão integrais em vez das versões refinadas. Estes alimentos mantêm as suas fibras naturais, ao contrário dos produtos processados. - Inclua frutas e vegetais em todas as refeições: Tente consumir pelo menos 5 porções de frutas e vegetais por dia. Adicionar legumes às sopas, saladas ou como acompanhamento pode ajudar a atingir esta meta. - Adicione sementes e frutos secos: Utilize sementes de chia, linhaça ou frutos secos como snack ou como complemento em saladas, iogurtes e cereais. - Beba água: Para que as fibras cumpram a sua função corretamente, é necessário beber uma quantidade adequada de água ao longo do dia. As fibras absorvem líquidos e, sem uma ingestão adequada de água, podem causar desconforto intestinal.
Quantidade ideal de fibras na dieta A quantidade recomendada de fibras varia conforme a idade e o sexo. Em média, os adultos devem consumir cerca de 25 a 30 gramas de fibras por dia. No entanto, muitas pessoas não atingem esta quantidade. Para aumentar o consumo de fibras, é importante fazer mudanças graduais na dieta, pois um aumento súbito pode causar desconforto, como gases e inchaço. Perguntas frequentes sobre fibras - O consumo excessivo de fibras pode ser prejudicial? Sim, o excesso de fibras pode levar a problemas como distensão abdominal, gases e interferência na absorção de nutrientes, como ferro e cálcio. Por isso, é fundamental equilibrar o consumo de fibras e ingerir uma quantidade adequada de líquidos. - As crianças precisam de fibras? Sim, as fibras são importantes em todas as idades. No entanto, as necessidades das crianças são menores do que as dos adultos. É fundamental adaptar o consumo de fibras à idade e às necessidades específicas de cada criança. - Posso tomar suplementos de fibra? Os suplementos de fibra podem ser úteis em algumas situações, mas é sempre preferível obter fibras através de alimentos naturais. Alimentos integrais fornecem não apenas fibras, mas também uma variedade de nutrientes essenciais para a saúde. Incorporar uma variedade de alimentos ricos em fibras na dieta é um passo importante para alcançar uma vida mais saudável. As fibras ajudam não só a melhorar a digestão e a saúde intestinal, mas também contribuem para o controlo do peso, a regulação dos níveis de açúcar no sangue e a saúde cardiovascular. É uma questão de criar hábitos simples, como preferir alimentos integrais e incluir mais frutas e vegetais nas refeições diárias. Manter um equilíbrio e ajustar gradualmente a ingestão de fibras é essencial para evitar desconfortos e aproveitar ao máximo os seus benefícios. Por isso, ao planear as refeições, lembre-se de escolher alimentos ricos em fibras e manter-se hidratado. Pequenas mudanças podem resultar em grandes melhorias para a sua saúde e bem-estar. Read the full article
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Superintestino: Descubra como restaurar seu microbioma para fortalecer sua saúde, regular seu peso e melhorar seu humor por William Davis | EBOOK PDF
Este livro Superintestino: Descubra como restaurar seu microbioma para fortalecer sua saúde, regular seu peso e melhorar seu humor é uma obra reveladora do autor William Davis, que explora a profunda conexão entre a saúde intestinal e diversos aspectos do bem-estar humano. No livro, o autor apresenta pesquisas que demonstram como o microbioma – a vasta gama de microrganismos que habitam nosso…
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Influência da introdução alimentar do bebê na formação da microbiota intestinal
A diversidade alimentar parece impactar na microbiota intestinal à medida em que alimentos sólidos são introduzidos na rotina do bebê. Veja! A microbiota (ou microbioma) intestinal corresponde ao ecossistema microbiano do trato gastrointestinal (TGI) humano. Consiste em trilhões de micróbios, incluindo bactérias, fungos, protozoários e vírus, com uma relação simbiótica com o hospedeiro (homem)…
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A amamentação é crucial para moldar os micróbios do bebê e promover a saúde pulmonar.
Publicado no periódico Cell online em 19 de setembro, o estudo rastreou o fluxo e refluxo de micróbios nos intestinos e narizes de bebês durante o primeiro ano de vida, bem como detalhes sobre amamentação e a composição do leite materno. 👶
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Sabías ya puedes vivir 120 años ?
Muchos no se han percatado todavía pero los avances en tecnología médica nos permiten vivir hasta los 120 años y ya están disponibles. F.com te los detalla a continuación. Apúntate ! 1. Medicina Regenerativa - Terapias con células madre: Se están utilizando para reparar tejidos dañados y tratar enfermedades degenerativas. Por ejemplo, los tratamientos con células madre están avanzando en la reparación de daño cardíaco post-infarto y en la regeneración de cartílagos y huesos. - Órganos bioimpresos en 3D: La impresión 3D de tejidos y órganos humanos está en desarrollo, con el potencial de solucionar la escasez de donantes de órganos y reducir el rechazo de trasplantes. 2. Terapias Génicas y Edición Genética - CRISPR-Cas9: Esta tecnología de edición genética permite modificar el ADN para corregir mutaciones genéticas que causan enfermedades. Está en investigación para tratar enfermedades como la distrofia muscular, la anemia falciforme y algunos tipos de cáncer. - Terapias génicas: Se están desarrollando tratamientos para curar enfermedades hereditarias y genéticas mediante la introducción de genes saludables en el cuerpo. 3. Medicina de Precisión - Farmacogenómica: La capacidad de personalizar tratamientos basados en el perfil genético del individuo está mejorando la eficacia de los medicamentos y minimizando los efectos secundarios. - Diagnóstico temprano y personalizado: El uso de datos genómicos, análisis de biomarcadores y otras tecnologías permite detectar enfermedades en etapas muy tempranas, mejorando las tasas de supervivencia. 4. Tecnologías Digitales y de IA - Inteligencia Artificial en diagnóstico y tratamiento: La IA está revolucionando la detección de enfermedades mediante el análisis de imágenes médicas y datos clínicos, permitiendo diagnósticos más rápidos y precisos. - Wearables y monitoreo continuo de la salud: Dispositivos como relojes inteligentes y sensores implantables están permitiendo un monitoreo constante de la salud, lo que ayuda a prevenir y gestionar enfermedades crónicas. 5. Inmunoterapia y Oncología - Terapias CAR-T: Un tipo de inmunoterapia en la que se modifican las células T del paciente para atacar las células cancerosas, mostrando resultados prometedores en el tratamiento de ciertos tipos de cánceres. - Vacunas contra el cáncer: Se están desarrollando vacunas personalizadas que enseñan al sistema inmunológico a reconocer y destruir células cancerosas. 6. Nutrición y Salud del Microbioma - Modulación del microbioma: Se está investigando el papel del microbioma en la salud y el envejecimiento, con tratamientos que podrían modificar la flora intestinal para mejorar la salud y longevidad. - Suplementación y dietas personalizadas: Basadas en la genética y el microbioma del individuo, se están desarrollando planes dietéticos y suplementos para optimizar la salud y prevenir enfermedades. 7. Extensión de la Vida Saludable (Healthspan) - Senolíticos: Medicamentos en desarrollo que eliminan las células senescentes, que son células envejecidas que contribuyen al deterioro relacionado con la edad. - Miméticos de la restricción calórica: Compounds como la rapamicina y la metformina que imitan los efectos de la restricción calórica, que se ha demostrado que extiende la vida útil en modelos animales. 8. Tratamientos Anti-envejecimiento - Terapias basadas en factores de reprogramación celular: Investigación en curso sobre cómo revertir los efectos del envejecimiento a nivel celular, utilizando factores de reprogramación que podrían rejuvenecer células y tejidos. Estos avances de la medicina preventiva, regenerativa y personalizada mejoran tambiénla calidad de vida durante el envejecimiento. Lo importante es actualizarnos, indagar y comenzar a usar estos avances pues algunos ya están disponibles y otros seguirán entrando tan pronto como en los próximos 5 o 10 años.- Read the full article
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En nuestro cuerpo tenemos casi tantas células propias como de microorganismos
Más de la mitad de las células de nuestro cuerpo no son humanas. La cantidad de células bacterianas en y sobre el cuerpo humano es aproximadamente comparable al número de células humanas. Esta afirmación proviene de estudios sobre el microbioma humano, que es el conjunto de microorganismos, incluidos bacterias, virus y hongos, que habitan en nuestro cuerpo. Tradicionalmente se había considerado…
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En este podcast vas a entender un poco del mundo de los microorganismos que pueden enfermarte.
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As bactérias que vivem em nossa boca e que podem nos causar doenças em outras partes do corpo
Sua boca é um dos habitats mais diversificados do corpo humano. Ela contém mais de 700 espécies conhecidas de bactérias, além de leveduras, vírus e alguns protozoários. Essa comunidade é chamada coletivamente de microbioma bucal e, assim como o microbioma intestinal, as bactérias da boca desempenham um papel importante na sua saúde. Leia mais (05/29/2024 – 15h00) Artigo Folha de S.Paulo –…
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El cerebro adolescente y el impacto en la salud de los microorganismos que habitan el cuerpo se abordarán en esta nueva versión del Festival de Ciencia Puerto de Ideas Antofagasta
● Presentado junto a Escondida | BHP, en este nuevo evento científico –que se realizará entre el 18 y el 21 de abril en diferentes escenarios de Antofagasta–, los últimos hallazgos de la neurociencia y las nuevas investigaciones sobre el microbioma humano ocupan un lugar especial.
● Las múltiples actividades, conferencias, conversaciones y espectáculos de esta fiesta de la cultura científica serán gratuitos, previa inscripción y descarga de entradas en puertodeideas.cl. La iniciativa cuenta con el financiamiento del Ministerio de las Culturas, las Artes y el Patrimonio a través de su Programa de Apoyo a Organizaciones Culturales Colaboradoras (PAOCC).
Los efectos de un buen dormir en la salud, los microbios involucrados en el amor y los nuevos descubrimientos para tratar el Alzheimer son algunos de los temas que se abordarán en el Festival de Ciencia Puerto de Ideas Antofagasta 2024. Esta fiesta de la cultura científica, presentada por Escondida | BHP, se realizará entre el jueves 18 y el domingo 21 de abril, con un centenar de actividades gratuitas y más de 50 invitados que conversarán sobre los más variados temas, entre ellos los últimos avances de la neurociencia y la biología.
Con las Ruinas de Huanchaca como escenario, el viernes a las 19 horas en la conferencia de inauguración del festival, Diego Golombek sumergirá a los asistentes en “Los profundos misterios del sueño”. En la actividad, con entrada liberada, el biólogo argentino experto en cronobiología y autor de La ciencia es eso que nos pasa mientras estamos ocupados haciendo otras cosas (Siglo XXl Editores, 2014), dará a conocer las últimas investigaciones sobre el sueño y su relación con la salud. Cómo un buen dormir aporta al bienestar, mientras un sueño insuficiente, de mala calidad o a deshora provocan somnolencia diurna, cambios en el estado de ánimo, y disminución del rendimiento físico y cognitivo, entre otros efectos. Y qué ocurre en el cuerpo cuando el problema es crónico. En “Las neuronas de Dios”, una conversación con el periodista Polo Ramírez (domingo 21 a las 10:30 hrs.), Golombek profundizará, basado en evidencia científica, sobre la relación entre religión y ciencia.
Los profundos cambios en el cerebro durante la adolescencia es el tema que tratarán los neurocientíficos Florencia Álamos, Gabriela Martínez e Ismael Palacios en una amena conversación el viernes por la mañana. “Mitos y verdades del cerebro adolescente” ahondará, con ejemplos concretos, qué ocurre en la mente de los jóvenes en esa etapa del desarrollo, lo que permite comprender ciertos comportamientos típicos de la edad. Una charla pensada especialmente para padres y educadores.
El neurocientífico e investigador uruguayo Mauro Costa-Mattioli, conocido internacionalmente por identificar una proteína clave que regula la formación de memorias perdurables, expondrá –el sábado al mediodía en “Tras los secretos de la memoria–, sobre las nuevas fronteras en la lucha contra el Alzheimer, los avances en el desarrollo de medicamentos para el envejecimiento cerebral y las perspectivas de reversión de este proceso. Y el domingo, en una conversación con la bioquímica Soledad Matus, abordará los nuevos tratamientos para el autismo en Microbios y comportamiento social.
El mundo microscópico también estará presente el día jueves en el Paseo por la Ciencia. En esta gran feria científica ubicada en el Sitio Cero de Puerto Antofagasta, la bióloga Gladys Hayashida dará una conferencia sobre la Vida invisible en el desierto de Atacama. En ella, desmitifica la idea errada de que se trata de un lugar desprovisto de vida y devela la existencia de un ecosistema que alberga auténticos tesoros microbianos, conformando un mundo rico y asombroso que, sin la ayuda del microscopio, escapa a nuestra vista.
En “el fascinante mundo del microbioma humano” (viernes 12:00 hrs, Sitio Cero), la PHD en biología microbiana Ale Garín, ahondará en esta especie de huella digital que conforman los microorganismos que habitan el cuerpo y el papel clave que cumplen en la vida humana. También de microorganismos, pero esta vez de cómo la pareja impacta en ellos, hablará la tarde del sábado la destacada bióloga Cristina Dorador en “El amor microbiano”. La vida en pareja, dice Dorador, hace que el intercambio microbiano entre esas dos personas se intensifique, provocando que los microbiomas de ambos se parezcan. El amor se manifiesta así en una marca microbiana que se mantiene en el tiempo que dure la relación. Pero cuando las parejas se separan, los microbiomas tienden a ser como eran antes, aunque a veces cuesta olvidar, y mucho…
El programa completo del Festival se puede revisar en puertodeideas.cl, mismo sitio donde se realizan las inscripciones y la descarga gratuita de entradas.
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O Intrigante Universo dos Micróbios Trocados em um Beijo
Em um gesto que transcende barreiras culturais e geográficas, o beijo íntimo emerge como um ato exclusivamente humano, permeado de mistérios e significados que ecoam através dos séculos. Seu simbolismo vai além do afeto romântico, adentrando os recônditos do microbioma oral, onde bilhões de micro-organismos dançam em uma sinfonia de interações complexas e, por vezes, controversas. Desde tempos…
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Los microbios escondidos en un beso
El contacto boca a boca se observa en peces, aves y primates, pero el beso íntimo con contacto entre las lenguas e intercambio de saliva parece ser exclusivamente humano y es común en más del 90 % de las culturas.
El contacto boca a boca se observa en peces, aves y primates, pero el beso íntimo, con contacto entre las lenguas e intercambio de saliva, parece ser exclusivamente humano y es común en más del 90 % de las culturas. ¿Por qué?
Algunos autores han sugerido que el beso íntimo podría ayudar a valorar y seleccionar afectivamente a tu futura pareja según la sensación química que produzca la saliva.
Otros han postulado que el beso íntimo ha evolucionado para proteger a la mujer embarazada contra peligrosas infecciones uterinas causadas por virus que se trasmiten por la saliva: la exposición al virus antes del embarazo podría inmunizar a la madre y proteger al feto.
Intercambiamos 80 millones de bacterias en un beso íntimo
En realidad, son meras hipótesis y desconocemos la razón de por qué los humanos nos besamos. Ya sea para seleccionar nuestra pareja o para inmunizar a la madre, no cabe duda de que los microbios que residen en la boca son multitud y cumplen un importante papel.
En un estudio publicado en 2014, analizaron los microbios presentes en la boca en 21 parejas después de un beso íntimo experimentalmente controlado. Comprobaron que, en el beso, las parejas intercambian parte de la microbiota de la lengua, y las bacterias del otro permanecen durante horas en la saliva de su nuevo inquilino.
También observaron que cuanto más besemos a nuestra pareja más se parecerá la composición de microbios de la saliva entre nosotros. Parece obvio, pero había que demostrarlo. Incluso calcularon cuántos besos exactamente son necesarios para que el efecto en la microbiota de la saliva se mantenga: al menos nueve besos al día.
Aunque lo más interesante es que los autores de la investigación calcularon el número de bacterias que intercambiamos en un beso. Para ello, prepararon un yogur con lactobacilos y bifidobacterias marcados previamente y se lo dieron a beber a una de las parejas. Después de un beso apasionado que duró solo diez segundos, tomaron muestras del “receptor” y calcularon el número de bacterias del yogur que habían pasado de uno a otro. La conclusión fue que en un beso íntimo de solo diez segundos somos capaces de intercambiar unos 80 millones de bacterias. Con un beso no solo intercambiamos todo nuestro amor sino también algo tan íntimo como varios millones de bacterias.
El microbioma oral
El microbioma oral se refiere a la comunidad de microorganismos que habitan en la cavidad oral (boca, lengua, encías y garganta). Incluye miles de especies diferentes de bacterias, virus, hongos y otros organismos unicelulares que forman un ecosistema complejo y dinámico.
Se han identificado más de 700 especies bacterianas diferentes. La mayoría tienen efectos beneficiosos como la digestión de ciertos nutrientes, la protección contra patógenos invasores o la regulación del sistema inmunológico local. Solo unas pocas son responsables de enfermedades orales –caries dental, enfermedad periodontal, halitosis (mal aliento), candidiasis oral, etc.– y de enfermedades no orales –cardiovasculares, diabetes y enfermedades respiratorias–. Incluso se ha relacionado la presencia de algunos patógeno orales, como la bacteria Porphyromonas gingivalis que causa periodontitis crónica, como factor de riesgo para la formación de placas amiloides, deterioro cognitivo y demencia propios de la enfermedad de alzhéimer.
Los besos pueden transmitir herpes
Los microorganismos intercambiados durante un beso no son necesariamente dañinos. En la mayoría de los casos, este intercambio no representa un riesgo significativo para la salud, siempre y cuando las personas gocen de una buena salud general y oral. Pero existen varias enfermedades infecciosas que pueden transmitirse mediante un beso.
Los herpes son un tipo de virus que puede transmitirse fácilmente a través de la saliva. Por ejemplo, la mononucleosis infecciosa (conocida como la enfermedad del beso) está causada por el virus de Epstein-Barr, y es una enfermedad muy común entre los adolescentes y adultos jóvenes. Los síntomas incluyen fiebre, dolor de garganta, fatiga extrema y agrandamiento de los ganglios linfáticos.
El herpes labial o simple se transmite a través del contacto directo, incluidos los besos. Los síntomas incluyen la aparición de ampollas dolorosas alrededor de los labios o en la boca. Y el herpes genital, aunque es más comúnmente transmitido por contacto sexual, también puede transmitirse a través de besos si hay lesiones activas en la boca o alrededor de los labios.
El citomegalovirus es otro herpes que puede transmitirse a través de la saliva. Aunque en la mayoría de los casos no causa síntomas graves, puede representar un riesgo para personas inmunocomprometidas o mujeres embarazadas, ya que puede causar complicaciones muy graves durante el embarazo.
Esta manera de transmitirse explica por qué el número de personas que tiene anticuerpos contra este tipo de herpes (la prevalencia) es tan alto: por ejemplo, más del 70 % de la población ha tenido contacto con el virus de Epstein-Barr a lo largo de su vida.
Caries, faringitis y gripe
No obstante, hay muchos más patógenos que pueden llegar a ser transmitidos a través de besos si hay intercambio de saliva. Entre ellas, algunas bacterias como Streptococcus mutans o Streptococcus pyogenes, que causan caries o infecciones de garganta y faringitis. Pero también bacterias asociadas con la enfermedad periodontal, como Porphyromonas gingivalis. Y, por supuesto, virus que causan infecciones respiratorias como el de la gripe, el virus respiratorio sincitial u otros virus del resfriado común.
También podemos transmitir en un beso algunos tipos del virus del papiloma. E incluso hongos como la levadura Candida albicans que causa la candidiasis.
Higiene bucal para besar con salud
La dieta, la higiene bucal, el tabaquismo y el consumo de alcohol, el uso de antibióticos y otros medicamentos, la genética y otras condiciones médicas subyacentes, influyen en la composición y la salud de la microbiota oral.
Mantener un equilibrio saludable en la microbiota oral es fundamental para prevenir enfermedades y su transmisión a través de los besos. Eso pasa por un cepillado frecuente y adecuado de los dientes y la lengua, sumado al uso de hilo dental y del enjuague bucal, éste último con moderación. Además, visitar regularmente al dentista, limitar el consumo excesivo de azúcar y evitar fumar son la mejor manera de mantener una boca sana.
Y si estamos sanos, no tenemos de qué preocuparnos al compartir nuestros microbios.
Ignacio López-Goñi, Miembro de la SEM (Sociedad Española de Microbiología) y Catedrático de Microbiología, Universidad de Navarra Este artículo fue publicado originalmente en The Conversation. Lea el original.
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Vacunas de ARNm y la relación con el TURBOCÁNCER
"Estimados miembros de Akasha Comunidad:
En los últimos meses se ha comenzado a escuchar más y más sobre el 'turbo cáncer' en personas inoculadas. El término en sí mismo es bastante claro: se refiere al cáncer que se desarrolla de forma muy veloz, siendo identificado abruptamente y pasando en poco tiempo por las fases hasta llegar, en muchos casos, a la fase IV, con invasión hacia otros tejidos.
El término 'turbo cáncer' no es un término médico. Si realizan una búsqueda en PubMed, verán que hay cero publicaciones científicas con la frase. Eso ha llevado a algunos médicos generales, y hasta oncólogos, a decir, con extrañeza o con burla, que eso no ocurre. Recuerdo que incluso una persona, médica de formación (¿deformación?), con alta difusión en redes, llegó a decir que era imposible que un cáncer se desarrollará en solo unos meses, así que no podía ser que las inoculaciones fueran responsables.
El asunto, que es parte de lo que expuse en la Conferencia Magistral que di en el Congreso de APSIIN, es que el desarrollo excesivamente rápido de un tumor cancerígeno sí que tiene término médico aceptado: se llama "hiperprogresión" y refleja un fenómeno conocido desde hace unos años: cuando hay una sobre estimulación inmune, cómo, por ejemplo, ocurre durante la inmunoterapia terapéutica contra el cáncer: a veces, los tumores que están siendo tratados, en vez de disminuir en tamaño, crecen y se expanden rápidamente.
En un inicio, parece contraintuitivo lo que escribo ¿Cómo podría provocar, en algunos pacientes bajo inmunoterapia oncológica, el que empeorara el cáncer?
Para entender lo que ocurre, primero es necesario repasar algunos puntos:
1) El cáncer es un proceso caracterizado por la pérdida del control de la división celular (mitosis), que lleva a la proliferación de células, que, además, pierden sus características morfológicas y funciones normales (se 'malignizan'). Se vuelven células clonales (prácticamente idénticas entre sí) 'anárquicas" que no producen las proteínas que debieran, sino otras, que ya no hacen las funciones que debieran hacer (según el órgano o tejido del que formaban parte), que suelen soltarse de la matriz extracelular (digamos, la argamasa o cemento que mantiene pegadas a las células) y que necesita muchos recursos nutricionales para mantenerse en su modalidad de tumor maligno sólido (por eso, sintetizan factores como el VEGF, que inducen a qué proliferen más vasos sanguíneos que les lleven más nutrientes).
2) El cáncer no es un solo cuadro clínico (cada célula nucleada del cuerpo puede potencialmente malignizarse y volverse anárquica; se denota por lo tanto el tipo de cáncer con respecto al tejido en el que se originó. Por ejemplo, si fue un epitelio: carcinoma; si fue epitelio glandular: adenocarcinoma; si es tejido conectivo: sarcoma; si es tejido linfoide: linfoma; si es mesotelio: mesotelioma; si fueron células de la glia (células que apoyan a las neuronas): glioma, etc.
3) El cáncer no tiene una sola causa (como cualquier proceso patológico, es la suma de muchos factores que confluyen): dieta, disbiosis (alteración del microbioma), estado inflamatorio, estilo de vida, polimorfismos genéticos, y, sobre todo, estado inmune.
4) Como les he dicho antes, el sistema inmune nos permite reconocer lo que somos de lo que no somos. Si alguien les inyectara eritrocitos (glóbulos rojos de la sangre) de borrego en el brazo o en la vena, reconocerían inmediatamente que esos eritrocitos no son suyos, y los destruirían. Eso es porque tienen proteínas, carbohidratos y lípidos diferentes a los de nuestras células (supongo que está de más decirlo, pero un humano no es un borrego; al menos no biológicamente).
5) En la mayoría de los casos, el cáncer refleja un estado inmune que no es óptimo: un estado de supresión de las respuestas celulares (por ejemplo, que no estén funcionando adecuadamente las células NK - las 'asesinas naturales', que tenga un estado auto inflamatorio crónico, o que tenga una supresión en las respuestas adaptativas de los linfocitos T CD4 y CD8. Es decir, un sistema inmune desregulado de manera crónica.
6) Todos los días se dan procesos de transformación celular anormal en nuestro cuerpo y ¡ni cuenta nos damos! Esto es porque si estamos con un funcionamiento óptimo del sistema inmune (influido a la vez por nuestra dieta, ejercicio, horas de sueño, niveles de micronutrientes, niveles de neurotransmisores, y estado del microbioma), las células transformadas serán detectadas, precisamente, como anormales (recuerden el punto 1: las células malignizadas ya no producen las proteínas normales… Y eso le avisa al sistema inmune que algo no marcha bien), y destruidas.
Ese estado inmune no óptimo es el que es la base de la inmunoterapia oncogénica, que tan de moda se puso en los últimos años para tratar algunos tipos de cáncer, como el pulmonar. En vez de aplicar radioterapia o quimioterapia, que, entre otras cosas impactan negativamente la proliferación de los linfocitos (sin esta, los linfocitos B y T no sirven de nada), afectando aún más la habilidad de responder con respuestas adecuadas, la inmunoterapia oncológica busca estimular al sistema inmune para que esté haga su trabajo y destruya las células tumorales. Pero, como dije, no solo es un estado de inmunosupresión el que está asociado al cáncer. También puede haber estados de hiperfuncionamiento inmune asociados al cáncer. Ese es precisamente lo que hay que saber para entender por qué, a veces, la inmunoterapia lleva a un estado de hiper proliferación (es decir, de un turbo cáncer).
Ahora bien, ¿Y las inmunizaciones basadas en terapia génica, como las de Pfizer, Moderna y otras, que tienen que ver con la posibilidad de llevar a una hiperproliferación tumoral?
Pues, que si han leído los muchos textos que he escrito sobre los mecanismos de patogenia de estos productos, recordarán que pueden llevar a estados de supresión inmune así como de hiperactividad inmune sostenida. Y, como expliqué antes, ambos están relacionados con un mayor riesgo de que ocurra una transformación celular maligna que no sea detectada y destruida. Ergo, a un cáncer.
Así que cuando los médicos (y algunos dentistas) hacen alarde de su ignorancia en el tema, lo mejor es intentar aliviarles esa ignorancia, tal vez sugiriéndoles que lean libros básicos sobre oncología y el sistema inmune, o tal vez dándoles a leer este tipo de estudios https://www.nature.com/articles/s41416-021-01618-0), que, desde inicios de 2022, alertaban de que el uso de estas inoculaciones, de plataformas nuevas y basadas en terapia génica, podía ser peligroso e incrementar el riesgo de que ocurriera cáncer y este proliferen rapidisimo (si se sienten incómodos con el término turbo cáncer, no sé estresen, solo denoten el evento como se hace en el gremio médico desde hace años: hiperproliferación tumoral).
El estudio que he sugerido, de Brest y colaboradores, hace hincapié en que tal vez no sea lo más recomendable el combinar estás inoculaciones 'anti-COVID' en quienes están recibiendo inmunoterapia oncológica, sobre todo la denominada terapia de 'inhibidores de puntos de control, o CPI, por sus siglas en inglés; https://www.cancer.gov/espanol/cancer/tratamiento/tipos/inmunoterapia/inhibidores-de-puntos-de-control).De acuerdo a Brest y colaboradores, la hiperproliferación tumoral se daría por una expansión de las poblaciones de linfocitos T y B (recuerden que se da la expansión clonal de estos linfocitos en respuesta a una estimulación antigénica. Esto es normal, y responde a un estímulo que suele no ser crónico, como ocurre durante una infección por una bacteria, un hongo, un virus, etc.; pero si se sostiene el estímulo, como ocurre con las inoculaciones de ARNm, entonces esa expansión clonal de los linfocitos ya no es normal). Si ven la figura 1 del artículo, verán que indican esa relación entre las inoculaciones 'anti-COVID' y la expansión de los linfocitos. El asunto se complica aún más, dado que ahora se sabe que estas inoculaciones de ARNm sintético modificado (como Pfizer y Moderna) están asociadas con alteraciones en el microbioma (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35140064/). De hecho, ya hay evidencia científica de que pueden ocasionar disbiosis, es decir, cambios en el microbioma (https://journals.lww.com/ajg/fulltext/2022/10002/s227_messenger_rna_sars_cov_2_vaccines_affect_the.227.aspx, https://journals.lww.com/ajg/fulltext/2022/10002/s2099_persistent_damage_to_the_gut_microbiome.2099.aspx), semejante a lo que ocurre en algunas personas que se infectaron de SARS-CoV-2 (https://bmjopengastro.bmj.com/content/9/1/e000871).
Tal vez pensarán algunos, 'bueno, pero entonces el riesgo de 'turbo cáncer' es solamente para personas que están bajo tratamiento oncológico con inmunoterapia', pero no sería correcto ese planteamiento. Recuerden que expliqué antes que los procesos de transformación celular ocurren frecuentemente en nuestro cuerpo, y mientras nuestro sistema inmune (y demás factores que contribuyen a la salud) estén bien, no solemos pasar de esas transformaciones hacia un tumor sólido o una proliferación descontrolada. Pero, si algo (como, digamos, las inyecciones repetidas de estos productos) nos quita esa posibilidad de regular adecuadamente el sistema inmune, entonces, es plausible que ya no se pueda detectar, y detener el proceso, y eliminar las células transformadas (propiciando un cáncer) o que debido a la expansión linfocitaria, algún tumor que estuviera en el cuerpo, indetectado, prolifere como loquito. ¿Podrían asegurar ustedes que en este momento no tienen un solo proceso tumoral en su cuerpo? Además, hay factores intrínsecos (nuestra genética, por ejemplo) que podría incrementar aún más el riesgo. ¿Recuerdan? ¡No somos ecuaciones matemáticas!
No sé ustedes, pero yo, puesta a elegir entre el riesgo de infectarme con un agente que desde hace meses circula de forma endémica, cuya enfermedad asociada que es casi igual de peligrosa que el catarro común, con una tasa de letalidad (conforme a datos oficiales) de menos de 0.002%, y el riesgo de que se me desregule el sistema inmune de forma que promueva el desarrollo de un cáncer o que induzca a una hiperproliferación de algún tumor existente, yo me inclino, sin titubear por el primer riesgo.
Recuerden que esto que explico no es un riesgo exclusivo de las inoculaciones anti-COVID. Es un riesgo inherente de la tecnología basada en ARNm sintético modificado. No importa si sean inoculaciones anti-Influenza, anti-arrugas o anti-lo-que-deseen. No importa (y espero que esto lo lean los vociferantes petreocraneales que por ahí deambulan) la vía de administración, sea intramuscular, subcutáneo, endovenoso, intraduodenal o nasal. No importa si eliminan, en el caso de que estuviera presente en los viales, óxido de grafeno, grafeno reducido o hidrogeles. Aclaro, de nuevo para los petrocraneales, que no estoy diciendo que estos elementos, de estar presentes en las inoculaciones a cantidades superiores a la dosis letal, no puedan asociarse a desregulación inmune y cáncer. Lo que estoy diciendo es que, por sí sola, la plataforma de ARNm sintético modificado es el problema.
Espero que mi mensaje se entienda, y les mando saludos, Karina AW
PD. ¿Quieren la versión corta y resumida en menos 37 palabras? El mecanismo por el cuál las inoculaciones de ARNm sintético pueden asociarse al desarrollo de cáncer y a su progresión rápida se conoce. ¿Quieren comprender cuáles son porque les parece un tema importante? ¡Lean el texto completo!"
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