#Merda Rap
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pettirosso1959 · 2 months ago
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"E per strada
Luce verde di giada"
La nuova canzone di Elodie (quella che combatte il patriarcato mostrandosi seminuda sul palco) è diventata disco di platino.
Ho voluto quindi leggere il testo di cotanta poesia, che ci son voluti cinque o sei individui per scriverlo tutto quanto...
BLACK NIRVANA si chiama la canzone, ed a me fa pensare ad una bella fumata di afgano nero.
Ma non è così: il termine Black Nirvana viene usato per indicare uno stato di beatitudine oscuro e intenso raggiunto dopo un'improvvisa avventura con un tipo appena conosciuto. La cosa viene vissuta come un’esperienza trascendentale.
Viene anche infiorettata da qualche riferimento surreale, artistico e mistico: vi sono parole buttate là a caso, tipo "De Chirico", "luna bianca", "mandala" (il disco sacro indiano) "Met Gala", "ubriachi in un attico" tanto per evocare una cornice lussuosa.
Da quello che si capisce, la ragazza che canta ha avuto una di quelle esperienze che negli anni Settanta-Ottanta si chiamavano senza tante chiacchiere "una botta di vita" e questo Black Nirvana mi sa tanto che è un Black Bamboo.
Sarebbe in linea con il personaggio di Elodie, così politicamente corretta!
Volendo operare una specie di "decostruzionismo" per dir così, ho riconosciuto nel testo un solo riferimento culturale: i due versi che ho riportato in alto.
"E per strada
luce verde di giada."
Mi ha ricordato una pagina di Proust, visto che l'estate scorsa ho riletto tutta la "Recherche", dove nell'ultimo libro "Il tempo ritrovato" si descrive una camminata notturna di Marcel a Parigi, d'inverno, quando c'era il coprifuoco in tempo di guerra nel 1918 circa... Egli si era perduto e camminava in mezzo a strati di neve che alla luce verdastra dei lampioni smorzati per il coprifuoco, sembrava verde come giada.
Ecco, una "perla" proustiana incastonata in un disco di platino di una moderna chanteuse....
Povero Proust.
(prima foto: un black mandala, seconda foto: i prosciutti di Proust)
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le-frasi-rap · 2 months ago
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“Come si fa a stare dritto se ti crolla il mondo addosso?”
Lazza - Certe cose
le-frasi-rap
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ilragazzocolnumero27 · 1 year ago
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Quando ti svegli e non hai mai nessuno attorno, sei disposto ad accettare anche la compagnia di un mostro
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illsadboy · 5 months ago
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Guarda che vita di merda ho lanciato il telefono a terra mentre lei parla, grida e si lamenta io sto per buttarmi dalla finestra non mi importa se piangi bastarda, non mi cerca neanche più mia mamma birre vuote dentro alla mia stanza mille droghe, ancora non mi basta solo il cane è contento se torno solo in fiamme apprezzerei il mondo diventa merda tutto ciò che tocca ho un grosso sorriso mentre tocco il fondo. Non mi importa se tutto ciò mi uccide, so che farà male, ma infondo mi piace sai che me ne fotte? Mando tutto a puttane.
Silent Bob - Euro Sporchi
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ragazzo-lunatico · 2 years ago
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Cosa mi alzo a fare
Se non ti ho qui di fianco a me
Cerchi di farmi incazzare
Quando ti giri male
Per stronzate ya
Beh ti capisco
Sono il migliore
A commettere errori
Pensando di fare del bene
-anzj
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ilragazzoparanoico98 · 27 days ago
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La vergogna di dirsi depresso non è certo pipparsi mezz’etto ma trovare un motivo di alzarsi dal letto.
@ilragazzoparanoico98
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nominzn · 1 year ago
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Ela quer, Ela adora
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capítulo I igual ela não tem, 01, primeira dama
avisos: referências muito específicas sobre o subúrbio do rio, eu posso explicar se quiserem hahaha. pequeno crossover com Garupa. é isso, espero que gostem! masterlist
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Se tem algo que o povo de Bangu sabe é passar calor e que você é do Renjun, vulgo Junin. O cobrador da B44 é conhecido pelo calçadão e pelo largo inteiro, anda pelos bairros adjacentes acenando e batendo nas mãos de quase todo mundo. Esse daí pega a van todo dia, falaí, trabalhador. 
Cada final de semana é um convite diferente para churrasco de fulano de tal, festa do filho de ciclano quem. O queridinho de geral tinha que marcar presença. 
De dia, ele rala e faz o dele; de noite, sai para as batalhas de rap e faz uns corres pela arte. 
Foi numa dessas que ele te conheceu. Obviamente era sua primeira vez ali, foi porque seus amigos te convidaram. A roda estava cheia e as reações eram tão altas que logo o ambiente te fez participar também. Renjun massacrou todos os rivais naquela noite, não sabe dizer se foi inspirado pela sua curiosidade que o encarava, ou se foi apenas resultado da prática mais intensa dos últimos meses. 
Quando ele finalmente ficou livre, te procurou entre os vultos que o elogiavam, mas não te encontrou. Contudo, essa vida é um sopro, se fosse para trocarem uma ideia, ia acontecer. 
Dito e feito. 
O que para Junin era uma surpresa, para você nem tanto. Já tinha visto o bendito várias vezes na van que pega para ir ao trabalho, por isso se admirou ao vê-lo no dia anterior. Nem sabia que ele era rapper, mas você não é parâmetro para nada. Não interage com ninguém no caminho de ida ou volta do trabalho. Entra muda e sai calada, com pagode nas alturas no fone sem fio mais caro do camelódromo de Bangu. Fora que sempre acaba se misturando com as dezenas de pessoas que saltam no mesmo ponto.
Logo ele, nunca ter reparado em você? Impossível. 
O cobrador rouba vários olhares na sua direção enquanto espera a van lotar para sair. Você não tem medo, fita de volta, dá um sorrisinho. Assim ele não aguenta.
Levanta um ponto antes do seu, tirando o fone e pegando o dinheiro trocado no bolso. 
— Vou ficar no próximo, Junin. — Chama-o pelo vulgo, e ele vira a cabeça tão rápido que quase bate. 
— Opa! No próximo para, Nando. — Ele anuncia para o motorista sem tirar os olhos dos seus, nem mesmo confere as notas. — Tem certeza que é no ponto? Se precisar, a gente para mais perto, pô. 
— Não, gatinho, no ponto mesmo. — Você diz, apoiando-se na janela quando o carro desacelera bruscamente. 
Oferece um último sorriso para o garoto, agradecendo ao motorista também. Isso sim era novo. 
— Ih, Juju, enfeitiçou a metida, foi? — Nando caçoa, e alguns passageiros riem com ele. O pessoal que pega contigo no mesmo horário nunca tinha escutado sua voz, com certeza tem algo aí. 
— Qual foi, Nando, que isso. — Ele esconde o sorrisinho convencido ao fingir contar umas notas bagunçadas nos dedos. — Tu acha que eu tenho chance? 
— Se tu não comer mosca como tu sempre faz, tem. — O motorista não perde a oportunidade de botar uma pilha. Na visão dele, Renjun é apenas um menino bobo que precisa acordar para a vida. 
A história se repete no dia seguinte, e no outro, e no outro… Depois de mais uns dias de olhares travessos, de sorrisinhos óbvios e de muitas piadinhas das duas partes, o rapper decide te chamar para sair. Era a última corrida da sexta à noite, tudo que ele menos quer é perder mais tempo. 
— Pô, só um chopp de vinho, falaí. — O menino anuncia, arrancando algumas reações dos passageiros restantes.
Você o desafia com os olhos debochados e um sorriso desacreditado. 
— Não, não. Pra mim só uma cerveja mesmo, afogar a tristeza por causa dessa merda do Flamengo. — Um homem levanta a discussão, o tópico muda. Mas não para vocês dois. 
Renjun chama sua atenção cutucando seu calcanhar com o próprio, fazendo com que se virasse para ele. O menino balança o queixo como quem pergunta o que acha da proposta que ele tinha feito. Você finge ponderar, mirando as unhas de acrigel que precisavam de manutenção. 
Pega o celular e digita uma mensagem rápida para o contato que tinha te chamado recentemente no whatsapp. 
só vou se for chopp do bom, com gosto de fanta uva nem me leva 
Ele ri ao ler a mensagem, mordendo o lábio e ajeitando o boné para trás. Sextou, pai.
Na praça da Guilherme tem de tudo, e o barzinho novo de frente para a estação é para onde vão. Musiquinha ao vivo, petisco bom, papo melhor ainda, ambiente instagramável, tudo para te conquistar de primeira.
— Como você é tão bonita? — Ele diz ao perceber que você já o tinha dado condição o suficiente para chegar. Estão ainda sentados na mesa do bar, já bem mais perto do que antes. 
O sorriso esperto, a mão no seu joelho, o chopp fazendo efeito… Você se aproxima também, deixando a boca bem perto da dele. 
— Bonita não, linda. — Brinca, quase não resistindo aos lábios geladinhos com hálito de cerveja. 
— Linda, — Ele não resiste, te dá um selinho. — mas tão metida. 
Não era uma ofensa, principalmente com as tuas unhas arranhando o disfarce do corte recém feito. Tinha ficado na régua só na esperança de ter esse encontro contigo. 
— Se eu não fosse tudo isso, você não estaria doidinho pra me beijar. — Retruca entre os selinhos que ficavam mais longos, mais profundos, mais molhados. 
— Me. ti. da. — Renjun corta a palavra com beijinhos lentos que te deixam tonta. Após dizer a última sílaba, aprofunda o beijo com experiência. Usa a língua devagar, te puxando pela nuca, se perdendo nos seus lábios.
O que era para ser um encontro virou dois, três… Quatro ficadinhas viraram cinco, seis, sete… incontáveis. Um burburinho começou a crescer sobre um possível namoro dele contigo porque só viviam juntos. Porém havia um problema, Junin perdia a linha.
Certo dia, voltando da manicure com o alongamento tinindo de perfeito, você corre para o ponto na esperança de chegar em casa mais rápido. Chegando mais perto, vê o dito cujo todo se engraçando para cima de uma mixuruca risonha. 
Ele não percebe a sua proximidade, estando de costas para você. A bonitinha não queria pagar a passagem e, além de cair na mentira dela, Junin está se querendo demais com essas risadinhas que conhece bem. 
Já está mordida de uma briga boba que tiveram semana passada que ainda não esqueceu, hoje vai ver o que é bom para a tosse. Desta vez não vai deitar. 
Tira da bolsa os quatro reais que tinha separado e, com toda raiva que tinha, espalma o dinheiro no peito do garoto, que leva o susto mais aterrorizante da vida dele. 
— Princesa, qual foi?! — Renjun exclama, o rosto ficando pálido de medo ao cair em si: fez merda. 
— Tô pagando a passagem da sua amiga, Junin. — Você sorri irônica, acenando os dedos adornados da extensão impecável. 
Vira de costas antes que ele pudesse protestar, traçando o caminho até o ponto de mototáxi do outro lado da rua. Ao subir na garupa de Jeno, finalmente encara Jun outra vez, ele espuma de raiva. Você abraça o abdômen forte do motoqueiro, apoiando a cabeça no ombro definido também. Ele repara a situação, balança a cabeça negativamente e ri da sua gracinha, dando partida por fim. 
O beijinho que joga no ar acaba com o cobrador. Ele não está apenas fodido, como fodido para caralho. 
— Gatinha, aquele lá é o tal do Junin? — Jeno pergunta ao te deixar em casa. Você afirma com uma expressão desgostosa, ainda sem acreditar na pachorra de Renjun. 
— É… — Suspira desanimada, devolvendo o capacete ao dono enquanto passa os dedos entre os fios embolados. 
— Já ouvi falar dele. — Jeno comenta, preparando a moto para a nova partida. — Também já ouvi dizer que ele só tem olhos pra você, sabe como é o corre da gente, os caras falam. 
Sorriu fraco para o mototáxi, agradecendo a tentativa de animá-la. Porém, as palavras mal deixaram uma impressão no seu interior, só consegue focar na imagem dele flertando com a outra lá.
Estão ficando há meses, ele te enche de presente, conheceram as famílias um do outro, todas as coisas que casais fazem. Mas o pedido que é bom, nunca veio. Agora, por causa do que viu, além de sentir o coração apertar um pouco, pensa se não está sendo otária. Quem diria, né. Vividona, toda bandida, caindo na laia de amor falso. Realmente estava achando que daria em algo. 
O lance entre os dois é diferente, te dá frio na barriga, só de vê-lo fica mais feliz. Ama acompanhar Junin nos corres dele, andar de mãos dadas pelo Bangu Shopping nos finais de Domingo, pegar o BRT lotado para ir tomar banho de mar na sua folga, visitar a vovó do menino só para ela ter companhia no lanche da tarde… Talvez só você estivesse sentindo tudo isso. Quando foi que ficou tão cega?
O dia inteiro ele te manda mensagem, mas nenhuma resposta vem. Tenta até te ligar… nada. A cabeça do garoto gira rápido demais, pouco se concentra no serviço o resto da tarde. Ele começa a ficar agoniado, a culpa e o medo atormentam cada pensamento. 
— Qual foi, Junin? Tá com cara de enterro desde cedo. — Nando indaga, estacionando a van na garagem. 
— Ah, bagulho com a minha mina… — Ele responde envergonhado.
— Sua? Tu pediu em namoro? — O motorista usa um tom irônico que incomoda o mais novo. — Tá é de enrolação, isso sim! Vai perder já já, isso se já não perdeu. Avisei pra não ficar se engraçando com…
Para de ouvir. Renjun não fala nada, o choque de realidade o pega desprevenido. Ele estava tão nervoso por você não estar respondendo que não tinha nem pensado que aquela situação poderia desencadear no fim do que têm.
Deixando o cara sem entender nada, Junin sai correndo dali. Ele pega o celular para fazer uma ligação, a amiga atende logo. 
— Lu, tem como pedir uma encomenda pra hoje? — Ele pergunta à menina que está enrolada com as entregas do dia, não fala nem oi. 
A loja de presentes personalizados bombou no TikTok recentemente, então passou a tirar os Sábados para postar os pedidos da semana nos correios. 
— Você não pode estar falando sério. — Ela bufa, sem paciência com os atendentes, com Renjun, com tudo no mundo. 
— Por favor, por favor, por favor… É só o quadro de estrelas, da parada de data… — Tenta convencê-la. — Te pago no pix agora já. 
— Porra, Junin. Que caralho, viu. Passa lá em casa exatamente às seis, vai estar pronto. Me passa a data, o nome e uma frase que você queira botar pelo whatsapp. Anda logo! 
Lu desliga apressada, deixando um sorriso enorme nos lábios do garoto. Agora ele só precisa correr na Americanas e comprar os chocolates que tinha pensado. Vai dar certo. 
Aproveitando que tinha recebido, o garoto escolhe vários chocolates, no entanto sente que ainda falta algo. Corre na loja de perfumes da Paris Elysee, sabendo de cor o cheiro que o enfeitiça. 
Ao mesmo tempo que Junin monta o presente da forma mais delicada possível, o coração dele não para quieto. Não sabe nem se você vai dar essa moral para ele, visto que parece não querer vê-lo nem pintado de ouro. 
Apesar disso, ele precisa arriscar. 
Depois de quase duas horas em Bangu, pegou um uber para a casa de Lu, onde ela entregou a moldura impecável. As estrelas no céu da data do primeiro beijo, os nomes de vocês um ao lado do outro e logo embaixo: 
“Pensando na primeira vez que te vi
Engraçado é eu não ter notado
Que o que eu procurava tava bem ali”
— Vê se com essa você para quieto, Junin. Ela não merece tuas pilantragens não! — Ela ralha bem alto no condomínio, o que atrai os olhares de alguns vizinhos. 
— Qual foi, Lu. Papo erradão esse teu, na moral. — Ele se defende em vão, levando uma porta fechada na cara. 
Confuso e quase ofendido, guarda tudo na mochila e vai caminhando até sua casa, que é próxima. Finalmente a ficha cai, as mãos suam e ele começa a ensaiar o discurso que faria. 
Ao ver o portão branco de ferro entreaberto, a barriga dá cambalhotas. Sua família está sempre em festa, hoje não é diferente. Tem algumas bexigas sendo penduradas, umas tias organizando as mesas… sem sinal de você, todavia. Assim que ele bate no ferro, sua mãe sorri grande para ele. 
— Oi, filho. Achava que você não vinha hoje, na verdade me disseram isso. — Ela te envolve num abraço apertado, deixando um beijo na bochecha. 
— Bença, tia. — Renjun cumprimenta. — É, eu mudei de ideia na última hora. — Desconversa com um sorriso travesso. 
— Ela tá na cozinha terminando de cortar pão, vai lá. — Sua mãe acena na direção da porta de casa. 
Ele pode jurar que é capaz de ouvir o próprio pulso. Ouve uma música sair da caixinha ao passo que se aproxima do cômodo, é um mpb triste. Merda. 
Na mesma hora que você se vira, Junin se encosta no portal, uma expressão saudosa na face tão linda. Porém você junta as sobrancelhas, deixa os últimos pães na mesa e limpa as mãos num pano. 
— O que você tá fazendo aqui? Quem te deixou entrar? — Põe uma das mãos na cintura nua, o cropped e o shortinho jeans que veste te deixam linda. Você está sempre linda. 
— Ei, precisa disso? — O menino toma uns passos na sua direção visando poder te abraçar. Não contava com o braço estendido que o impediria. — Que isso, minha metida, faz assim não. 
— Não me chama assim. Eu sou metida, mas sua… só se for nos seus sonhos. — Você gira o corpo, e ele revira os olhos. O que ele foi arrumar?
— Eu quero me explicar, melhor, me desculpar. — Ele assiste você balançar os ombros com escárnio ao rir. — Eu tô falando sério. Olha pra mim, por favor.
Não deveria, entretanto, atende ao pedido. O olhar sincero de Renjun se encontra com o seu machucado, ele só queria poder te beijar e te convencer a perdoá-lo. 
— Você tem dois minutos. — Cruza os braços e se finge de desinteressada. Não quer demonstrar nenhuma fraqueza na frente dele, já extravasou as emoções como podia, só que ainda dói. É inacreditável que tenha sido feita de idiota a essa altura da vida. Por meses. 
— Eu não devia ter dado confiança e flertado com aquela garota, foi mal. — Junin começa, desesperado pela falta de tempo. Você normalmente leva contagens muito a sério. — Me perdoa por ter te magoado e por ter feito você pensar tanta coisa, mas eu te prometo não fazer outra vez. Nunca mais eu vou te magoar. 
— Nunca mais mesmo, a gente não tem mais nada. — Você declara séria, se repreendendo ao sentir a garganta doer. Que palhaçada é essa, mulher? Por um ficante? 
— Não fala isso nem de brincadeira. — Ele arregala os olhos, apavorado de verdade. Traz a mochila para o peito, abrindo todo desajeitado. 
— Que porra é essa, garoto? — Nunca o tinha visto assim, chega até a ajudá-lo a abrir o zíper. 
Ele tira a pequena cesta de palha preenchida por inúmeros bombons, barras, trufas e outros doces da bolsa. Você segura o presente meio estatelada, não esperava isso hoje. Talvez daqui uns dias. 
Sempre que brigam, é assim. Não se falam, mas depois de um tempo, ele aparece e te mima de diversas formas.
— Jun… — O apelido que só você usa escapa automaticamente dos seus lábios. 
— Bota na mesa, tem outras paradas aqui. — Ele anuncia com a mão dentro da bolsa ainda. 
Assim que você fica com as mãos livres, Junin revela o pacote do perfume primeiro. Sorri com os olhinhos pequenos ao perceber que você se controla para não demonstrar que amou. 
— O meu tava quase acabando, obrigada. — Agradece sem jeito, escondendo também a curiosidade sobre a embalagem misteriosa que ainda falta.
— O melhor deixei por último. — Ele te entrega o presente, e você começa a desfazer o laço com cuidado. 
Nada paga a carinha que você faz quando entende o quadro. Seus olhos ardem com as poucas lágrimas que ameaçam um choro, dando brecha para Renjun, por fim, te abraçar e te encher de beijos por onde consegue. Estava morrendo de vontade de fazer isso desde que chegou. 
— Jun, você não pode me dar esses presentes assim e a gente continuar do jeito que tá. — Dá um ultimato nele, já completamente entorpecida pelo jeitinho marrento dele. O boné para trás colabora. Muito. 
— A gente continua de outro jeito. — Junin diz, mordendo os lábios, falando bem devagar. — Não tem outra que eu queira, você é minha primeira dama, minha número 1. Sempre. Quer namorar comigo? 
O seu bico relutante se transforma num sorriso em questão de segundos. Agarra Renjun pelo pescoço e o beija com tanta vontade que fica complicado. 
— Isso é um sim? — Ele pergunta, tomando seu lábio inferior com os dentes. 
— Sim, seu idiota. — Murmura entre mais um beijo que avermelha ainda mais a boca desenhada do menino. 
Com mais firmeza ele te aperta, feliz que não cabe em si. Ainda se beijam quando, gritando, sua tia entra na cozinha. 
— Olha a putaria, tem quarto não? — A mulher brinca, rindo escandalosa. 
As borboletas conhecidas se manifestam quando Jun ri, escondendo o rosto na curva do seu pescoço por vergonha. Você sempre acha uma graça. 
— Ô Simone, vem dar um jeito no teu povo! 
A exclamação impossivelmente alta da tia atrai sua mãe para a cozinha, onde contam que até que enfim estão namorando. A festa da casa ganha outro motivo, então. Todos os parentes, vizinhos, amigos, os cachorros… ficaram sabendo do início tão esperado do namoro. Até as altas horas da madrugada o papo rende, regado de salgadinho, cachorro quente, guaraná e, claro, muita cerveja gelada.
— Eu te amo, sua metida. — Como uma promessa, ele segreda ao te abraçar na cama, preparados para dormir.  — Não, sua metida. — Sim, cafona desse jeito, a tal ponto. — Eu também te amo, mô. — Sussurra sonolenta, caindo no sono nos braços do pilantra mais romântico de Bangu.
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creads · 6 months ago
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ta liberado pedir algo que tenha relação com a própria vida? kskskakaka em um cenário em que eles vão conhecer os pais da namorada pela primeira vez, descobrem que o pai dela é chef de cozinha e pra impressionar ele decidem dar uma de cozinheiros e fazer um prato muito foda. quem você acha que conseguiria (esteban cof cof) e quem você acha que ia ser um desastre? se puder discorrer um pouco sobre 🩵
é claro que tá permitido meu docinho we projectinngg😌😌😌
o esteban e fernando seriam um sucesso gente isso é old demais 💔💔 e DIGO MAIS eles iam fazer um prato brasileiro só pq eles são BONS assim sabe iam ver várias receitas antes e com certeza iam fazer algum dia só pra vocês dois pra ver sua opinião antes!! e iam conversar horrores com seu pai sobre culinária, genuinamente interessado. e na hora de dormir ia meter um “mô acho que vou adotar isso como hobby me diverti demais 😁😁😁”
o pipe ia levantar as mões pro céu e agradecer pq é literalmente canon que ele cozinha bem amigas… ia fazer um prato argentino que ele SABE que ele manda bem mas não vou mentir que ele fica nervoso, se seu pai elogiar o prato ou falar que tem vontade de visitar a argentina ele vai meter um “nossa você tem que ver o que a minha mãe faz quer ir lá um dia vamos pra argentina sogrão” todo yapper 💔💔💔(pensei no vídeo que ele tá contando como foi o teste pro filme e falou que começou fingindo que tava tranquilo e depois não se aguentou e começou a falar rapidão que era fanático pela história e os caralho a quatro tipo… é literalmente canon pipe yapper quando tá nervoso affs he’s so me💔💔💔almas gêmeas de vdd)
pardella ia fazer um prato argentino simples pq não quer voar perto demais do sol mas ia arrasar, e ainda ia ficar tipo 😌😌que isso imagina esse prato aqui minha mãe sempre faz então desde pequeno eu sei fazer (ele aprendeu com o youtube (mas sim mandou mensagens pra mãe perguntando macetes da receita. mas ah camila o agustin não cozinharia tão bem assim tá ok MAS OLHEM NOS MEUS OLHOS e me falem que ele não mandaria bem demais na sobremesa. i just know it gente pelo menos na sobremesa ele ia mandar bem pq ele simplesmente sabe e pq também caso o jantar ficasse uma merda ele tinha a desculpa que a mão dele é boa só pra doce
o simon ia fazer mas sinto que ficaria mediano 💔💔 e ele ia saber e ficar todo afobadinho tipo😥😥😥meu deus tá tudo dando errado amor seu pai vai me odiar será que dá tempo de encomendar comida ali do restaurante
infelizmente é old demais que o matias ia fazer um péssimo trabalho vidas 💔💔🕊🕊🕊 e digo mais☝🏻ia acontecer na segunda vez que ele vê seu pai, pq na primeira, quando entrou no assunto de cozinha o matias ficou todo pimposinho falando assim “então sogrão passa lá em casa que vou cozinhar um jantar pra você ok 😁😁😁😁” e nenhum de vocês dois sabe o que fez ele falar isso pq o matias literalmente nunca cozinha (insira aqui o vídeo da renee rap and what gave you the confidence? umm, delusion?). e no início que ele tá cozinhando ele ia ficar lentamente cada vez mais preocupado: okayyy tá dando certo ➡️ hmm isso não tá que nem na receita ➡️ uai… como assim ➡️ UAI COMO ASSIM ➡️ AMOR CANCELA DEU TUDO ERRADO 😭😭😭😭 e você ia sim ajudar ele a servir alguma coisa decente e quando seu pai elogiasse ele não ia conseguir admitir que você ajudou ele mas se sentiria mal em levar os créditos KKKKK ia ficar todo nervosinho tipo 😅😅é pois é sogrão mas me conta como tá o restaurante lá
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dearlymrme · 2 years ago
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Te lo meriti! (CopiaxReader)
Summary: A birthday present for my dearest @nocturnal-birb I did my best and hope you like it. This also goes out to all you folks who feel this way and need a Papa’s support and reassurance.
Copia x Reader || Papa Emeritus iv x Reader || Fluff || Comfort Fic || Established Relationship || Poorly Translated Italian || WC: 1716
You stand before Copia’s door with a manilla folder in hand full of official documents for him to sign off on. There’s a few about his next sermon, some to do with the next tour, and notices from the clergy.
You gently rapped your knuckles against his door, loud enough to get his attention while your other hand brushes invisible dust off your habit and straightens the small amount of wrinkles. You wish you had more time to tidy up. Your hair was being very uncooperative today and you had been in such a rush this morning that you had forgone makeup.
You hoped he wouldn’t mind that you didn’t look your best. However, knowing Copia, it’s not because of your makeup that he’s always staring at your face with his dopey lovesick eyes. You smile at imagining him getting distracted again in the midst of paperwork coercing you that neither of you get any work done.
“One minute!” You frown in concern at the sharpness of his voice, even behind the door. He sounds panicked.
“Papa?” You worry and jump when you hear a loud thump and yelp followed by cursing.
“Merda! Ti userò come legna da ardere!” It’s a hard thing to try and hold back a snicker when you hear him muttering curses at the furniture and wonder just what has him so unsettled that he’s bumping into things. You clearly caught him in the middle of something. You wait, expecting him to open the door but there is more shuffling from the other side before it goes quiet and then he clears his throat.
“Come in.”
You grab the handle and open the door, raising a brow at the dark room. The fireplace is out. The lights are off. The shades are drawn. The only light in the room is that from the now opened doorway, illuminating your Papa’s desk but even it is darkened by your own shadow. You tip your head curiously and reach for the light switch as you step into the room and close the door behind you.
For a split second the whole room was pitch black before you flip the switch and the lights came on, revealing…Just the office, but there are multicolored paper streamers hanging from the ceiling and not much else has changed besides the fact that on the coffee table to the side is a cake with candles and two glasses. It’s small but still just enough to make your stomach drop and the implications.
“Cazzo!” You're startled to set your gaze on the man right beside you. Copia, the most powerful figure in the church, your lover, was standing in such a position that he had to have been hiding in the shadow of the door when you opened it.
In his hand is a colorful cardboard cylinder, which he fumbles with awkwardly.
“Wait! Shit. I had this all planned out and-” He curses and you lift a hand to stop him.
“Copia.”
“AHA!”
And then there is a loud pop and glitter goes flying everywhere. You momentarily transfixed on the shimmering flakes as they catch the light and gracefully fall to the floor. The smell of the explosive breaks you out of your stupor and you glance back to Copia’s smiling and expecting face.
You open your mouth but no words come out and he misinterprets this as a good sign.
“It’s good, si? Took your breath away?” He grins and shakes his hands jazz-like to gesture at the cake and candles and streamers.
“I wondered why you never took your birthday off. You never even mentioned it, I had to look it up. Surprise!” He happily cheered. You bite your lip and take a unsteady breath as you walk over and drop the folder on his desk before turning and looking back at the door.
The brief idea of running away crosses your mind and then you look back to the small preparations he made for this and then at him who stands eager for your reaction, you flush with humiliation.
You lick your lip before crossing your arms over yourself and that causes him to drop his expecting smile. He tentatively approaches and begins to worry with his hands.
“Mia cuore, what is wrong? Don’t you like it?” He asked and you shake your head, looking down at the floor and rub at your arms with nervous energy
“It’s not that. It’s very nice Papa-” He flinches at the title because this is meant to be a moment between you, a happy moment, and when you are being happy together you use his name. You are not happy. You wince at your mistake, so clearly giving away your down mood that only goes further down. He worked hard on this, he wants to see you happy, you should be happy he went through all this effort.
“Copia.” You correct but the damage is done and he looks at you with worry and even a bit of hurt in his eyes. You lick your lips again as you try to figure out a way to explain it.
“Did I do something wrong?” He asked and you quickly shook your head.
“No, you didn’t do anything wrong. I’m the problem. I don’t-” You gesture and swallow the knot forming in your throat. Your voice goes tight and what you say ends up a mutter in your shame.
“Say that again?” And you take a deep breath, dropping your arms and curling your fingers into fists at your side.
“You didn’t have to do this for me.”
“Of course I did. Today is a special day.” You shake your head and deny.
“No, you shouldn’t have…I…I’m not worth it.” You say, gesturing to the decorations, meager as they may be, he went and took time out of his busy schedule to put this together.
“You probably had so many other things you could have been doing.” You huff a pathetic attempt at a laugh to try and lighten your own mood but fail. “
Hell, I came to deliver you more paperwork. This is a busy time of the year for you, you know.” You clear your throat and then start to babble as you try to distract from the fact that you feel like absolute shit. Because he went through all this effort and you can’t even muster a smile at him.
You didn’t deserve it. You didn’t deserve him.
“You’ve got the new tour to worry about. Assignments from the clergy. The sermons for next week. Meetings with officials from the Norwegian abbey in a month and-” You gesture to yourself.
“I’m like…You shouldn’t have taken time to…You got other things you could be doing than waste throwing me a party.” You snicker wetly and shake your head, “We need to work on getting your priorities in the right order.”
Copia gives a shocked gasp and you can’t even muster the courage to look at him, focused on the floor and the glitter that litters the carpet and will most certainly be a pain for the cleaners.
“Sorry, I’m gonna-” You make a move to leave and are halted as he snatched up one of your hands.
“Cara mia.” He says adoringly, sympathetically, concerned. You bite your lip and sniffle as it starts to strike at your heart. You still cannot meet his eyes, ashamed of the emotion that litters his voice that he’s wasting on you.
“Look at me?” He suggests in a gentle tone and when you still refuse he gently cups you by the chin with his thumb and guides your head up. Your eyes remain on the floor and your cheeks burn. “Amore, please.”
That breaks you and you finally look at him and wince when you see heartbreak in his eyes. It makes you feel one hundred percent worse.
“La mia amica del cuore. You listen carefully.” You nod as a tear streaks down your cheek.
“My priorities are in order.” He explains.
“Getting you to smile, to be happy, to blush and to laugh?” He smiles at you and moves his hand from your chin to wipe away your tears.
“That is one of my highest priorities.”
It absolutely strangles your heart that such a sweet man can say such sweet things to you, of all people, he says these things to you. And the way he looks at you with such a soft expression and concern on his face as he brings your hand to his lips and presses gentle kisses to your knuckles.
It makes you choke and flush embarrassedly.
“I think this is a momentous day, you know.” You sniff and don’t resist when he pulls you close before wrapping his arms around you, thumbing your shoulder gently and pressing a hard kiss to the top of your head. “This is the day you were born, mia cuore. And if you hadn't been born I would have never met you.”
“I don’t know who has told you or led you to believe that you're not worth celebrating but I have some harsh words for them.” He clicks his tongue. “Who? Who has told you that you are not worth it?” He asks you and you shrug, neglecting to answer but he picks up the silent clue too well.
“Oh, well then I have some harsh words for you.”
He places another kiss on your head and hits you with what he deems are cold hard facts.
“You are worth it.” He kisses your forehead.
“You do deserve it.” And he tips your head up once more to claim your lips with his own.
“I love you, mia amore.”
“And I will throw as many birthday parties as it takes before you start believing it. I will not rest until I get these tears of sadness to turn into tears of joy.” He promises before claiming your lips again in a sweet peck.
You sniff before wrapping your arms around his chest and nuzzling your face into his shoulder. A tremble runs through you as he glides his fingers through your hair and strokes your arm.
It’s spoken like a promise. It’s kept like a vow.
“As many hugs. As many kisses. As many parties. As many presents. As many as it takes before you see yourself as worthy of it as I do. Anything and everything, my heart.”
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falcemartello · 1 year ago
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Meza Milàn blucàda fina ai 2 ur de nott da un cuncert de cerebrulès del 'rap', che un quai merda definìss 'musica', cun 84000 cujun che hann invàs un ex-ippòdrum a Trenn.
Grassie Sala, e a tùcc i cunsiglier de giunta del PD.
Incòeu al 14,30 mubilasiùn del riùn in via Lampugnano.
@OneMilanes
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Per milanesi e dintorni
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pettirosso1959 · 9 months ago
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Da Andrea Brandi: "Molti hanno scoperto l'esistenza di Geolier con Sanremo. Io, purtroppo, lo conosco da prima. Da un po' di tempo, tutto ciò che tocca Geolier si trasforma in platino. Il suo primo grande successo è stato "P' Secondigliano", un vergognoso pezzo del 2018 totalmente privo di significato: un debosciato fiero che la sua inutile esistenza sia girare per Secondigliano, evidenziando la sua superiorità data dal fatto che indossa roba di marca: Balenciaga, Louis Vuitton, Ferragamo. Nei primi 20 secondi del video, mette subito in chiaro il suo pubblico di riferimento facendo un'impennata col motorino senza indossare il casco. Normalmente avrei ignorato una tale feccia, ma come potevo ignorare (oggi decine di) milioni di visualizzazioni? Commentai su YouTube qualcosa tipo: «Sei il cesso di Napoli», opinione che non venne particolarmente apprezzata dai suoi fan, tanto da costringermi a cancellare il commento per non essere infastidito. In un altro suo grande successo, "Narcos", afferma letteralmente: «Nel cassetto ho una pistola Glock pronta da usare mentre "trappo" come Genny di Gomorra mentre uccide un cristiano, infatti ogni mio pezzo è una Hit da Napoli a Milano». Poi continua: «Mi scopo le femmine "degli altri" di cui neanche conosco il nome, perché ho un "fratello" criminale e un altro figlio di un boss della camorra: io sono intoccabile a Secondigliano come Narcos. Non ho mai visto i cartoni animati, solo Lucky Luciano», ovviamente, nel video della canzone imbraccia un fucile mitragliatore placcato d'oro su un SUV carico di altre armi e lanciarazzi. Non conosco tutte le canzoni di questo energumeno: ascoltare questa merda m'innesca i conati di vomito. Ogni volta, per riprendermi, devo metter su qualche vecchio disco di Pino Daniele per ricordare che Napoli non è solo sta roba qua. Geolier è un pagliaccio, un cattivo esempio da cui stare alla larga. Rappresenta tutto il peggio di Napoli, infatti per raccattare voti a Sanremo punta sul ridicolo "fanatismo" tribale partenopeo. Per cui tutto ciò che proviene da Napoli è il meglio del meglio e non teme confronti: pure la merda è deliziosa e profumata. Chiunque osa contrapporsi a questa narrazione è un razzista e anti-meridionale. Allora, da napoletano voglio dirlo chiaramente: se schierarsi contro questa merda fumante vuol dire essere razzista, sono razzista. Ma, a differenza di ciò che altri veri razzisti dicono, la logica indica che il successo di Geolier non può essere frutto del solo "voto partenopeo" inviato in massa col reddito di cittadinanza. E nemmeno dalla regione, visto che c'è rivalità tra città confinanti (Salerno e Napoli sono tipo Livorno e Pisa, almeno calcisticamente). No, l'apprezzamento proviene da tutta Italia; e non è iniziato con Sanremo ma svariati anni prima. Come ciò sia stato possibile, se dipenda dal fatto che canta "trap", il genere del momento con tante collaborazioni importanti; oppure nessuno capisce un cazzo di quello che dice; oppure, peggio ancora: capiscono cosa dice e lo venerano per questo, la risposta la lascio a voi."
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le-frasi-rap · 1 month ago
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“Perché se ancora è un reato lottare per ciò che amo, allora prepara le borse, forse mi farò l’ergastolo.”
Night Skinny - Solo Dio sa (ft. Tony Boy, anice, Geolier, Shiva)
le-frasi-rap
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ilragazzocolnumero27 · 1 year ago
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Non chiedermi: "Stai bene?", sai che mentirei.
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illsadboy · 2 years ago
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L’ho imparato in fretta che povertà e sfortuna fanno comunella. Baci sotto al vischio, buon anno di merda qui non ci resisto, ci perdo la testa il mio lavoro fisso è campare di extra, Campari e compressa, l'ansia che pressa paga l'affitto con l'erba, la fame che aumenta chi conosce il rischio rispetta.
~Moder~
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blogitalianissimo · 9 months ago
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No però giuro che si può non apprezzare la canzone di Geolier senza aver nulla contro Napoli e i Napoletani, a me non è piaciuta ma è proprio che ho un problema con tutto ciò che è rap, trap e derivati. Sarà un bias generazionale, gusti o orecchio poco abituato, ma non mettiamoci in mezzo per forza l'antimeridionalismo.
Congratulazioni, non sei antimeridionalista e hai dei gusti personali che possono farti apprezzare oppure no un cantante. Vuoi un applauso?
Inoltre la valanga di merda antimeridionalista che sto leggendo ovunque non si cancellerà con questa tua opinione, valida, ma assolutamente non richiesta.
Buona continuazione di giornata.
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mccek · 1 year ago
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Raige ft. Anda - Via da qua
Amore mio lascio Black City e la sua gente
qua in città apparte te il rap e pochi simili
niente mi appartiene veramente
Viaggio controcorrente a noi
vivo dei risultati possibili
e non possiamo viverli possibilmente
Qua si sente il freddo, si muore
e ho spesso gridato al sole
che volevo più calore, più calore
Le parole sono l'amore per chi lo conquista
e infatti muoiono in gola se le si viola, come ametista
e ti hanno vista sola, ma con la sola vista
e fortunatamente tu sei più potente di chi ti depista
Ed è per fissazione,
se ti dico sta scelta è fatta col cuore
poi è la disperazione a volerla, merda
il mio animo diserata
e Dio nel panico dimentica di darmi una conferma
lascio questa terra devo andarmene
lo faccio presto perchè se perdo me stesso
non ho niente per combattere
L’abc del rap italiano pt.60
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