Tumgik
#Mensaleiros
vagnocarvalho · 4 months
Text
Tumblr media
Agradeço a minha mãe. Que pelas divergências me fez ter certeza do que nunca quis e NÃO QUERO! Por exemplo: compactuar, estabelecer cumplicidade com "carlistas", falsos democratas, "republicanos" e "patriotas" que atacam a Ordem, valores conquistados: República (res publica, coisa pública) e Estado Democrático de Direito, "progressismo" malufista, "socialismo" liberal militar miliciano de ataque à justica da turma do metrolão e mordomo dos portos, "trabalhadores" liberais mensaleiros e tumar das rachadinhas, ladrões de joáis e/ou movimento antidemocrático da depressão de sexóloga para atender interesses de uma ditadura da "Elite do Atraso" (Jessé Souza), que acharam que conseguiriam, em mais uma década, combater a mudança de mentalidade quanto melhoria costante de investimentos na Educação, desenvolvimento sustentável que sempre se fez necessário no Brasil, sobretudo o direito conquistado da participação, inclusão das mulheres na vida acadêmica, em áreas científicas, na política... a igualdade e diversidade de gênero. De coração. Muito obrigado. 💛
Imagem: Tabata Amaral (candidata à Prefeitura de São Paulo)
1 note · View note
radiorealnews · 2 years
Link
0 notes
forapsdb · 6 years
Text
PF DIZ TER PROVAS DE QUE MINEIRINHO  AMIGO DE MORO MANIPULOU DADOS DE CPI QUE APUROU O MENSALÃO
A Polícia Federal afirma ter conseguido provas indiciárias de que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) atuou para maquiar os dados do Banco Rural que foram entregues à CPI dos Correios, que apurou o esquema do chamado mensalão, em 2005, segundo a PF, os dados foram alterados de maneira a omitir a ligação da instituição com as empresas do operador do esquema Marcos Valério e o governo mineiro, que na época era comandado por Aécio e que ele não tinha como não saber ou não ter participado do esquema investigado
247 - A Polícia Federal afirma, em um relatório datado de maio deste ano, ter conseguido provas de que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) atuou para maquiar os dados do Banco Rural que foram entregues à CPI dos Correios, que apurou o esquema do chamado mensalão, em 2005. De acordo com o delegado federal Heliel Jefferson Martins Costa, os dados foram alterados de maneira a omitr a ligação da instituição com as empresas do operador do esquema Marcos Valério e o governo mineiro, que na época era comandado por Aécio.
Segundo a PF, as provas contra o tucano aparecem nas ocasiões em que "são demonstrados fatos secundários, devidamente comprovados, a partir dos quais é possível extrair a convicção da existência do fato probando, por meio de induções ou raciocínio lógico", ou seja: Aécio não tinha como não saber ou não ter participado do esquema investigado.
As investigações, iniciadas a partir da delação do ex-senador e presidente da CPI dos Correios em 2005 e 2006 Delcídio do Amaral, apontam que Aécio e o vice-governador Clésio Andrade teriam maquiado os dados apresentados para deixar políticos do PSDB fora das apurações. Como resultado da maquiagem das informações, os nomes dos fiadores dos empréstimos contraídos por Marcos Valério foram omitidos do relatório da CPI. Isto teria acontecido após Aécio acertar com Delcidio a extensão do prazo para que o Banco Rural concedesse as informações solicitadas.
"A exclusão foi feita sem qualquer motivação idônea, vez que não houve alteração nas garantias dadas para quitar o empréstimo que justificassem a renúncia pelo banco dos compromissos fidejussórios (garantias) prestados por Mauri José — presidente da ALMG e líder do Governo Mineiro naquela casa legislativa — e Danilo de Castro — secretário do Governo de Minas Gerais à época dos fatos", destaca o relatório da PF.
1 note · View note
recortesdejornal21 · 4 years
Link
0 notes
encantosdobrasil · 2 years
Photo
Tumblr media
Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu, em Minas Gerais, no dia 7 de outubro de 1954 é um advogado brasileiro. Foi professor de Direito Processual Civil da Universidade do Estado do Rio de janeiro, Procurador da República e Ministro do Supremo Tribunal Federal, do qual assumiu a presidência entre os anos de 2012 e 2014. Foi o relator do processo do mensalão.
Filho de um pedreiro e uma dona de casa, é o mais velho de oito irmãos. Estudou no Colégio Estadual Antônio Carlos, na sua cidade natal. Desde criança ajudava o pai fazendo tijolos e entregando lenha num caminhão da família. Tinha o hábito de ler tudo que encontrava, escrevia no ar e cantava em outros idiomas; em 1971, a família foi tentar a vida em Brasília. Joaquim empregou-se na gráfica do Correio Brasiliense.
Continuou seus estudos em colégio público, onde completou o segundo grau. Ingressou na Universidade de Brasília, formou-se em Direito, obteve em seguida o mestrado em Direito de Estado. Tinha facilidade para línguas, dominava o inglês, alemão, italiano e francês.
Foi aprovado no concurso para oficial de chancelaria do Ministério das Relações Exteriores. Entre os anos de 1976 e 1979 serviu na Embaixada do Brasil em Helsinki, na Finlândia. Entre 1979 e 1984 foi advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO).
Foi aprovado no concurso para procurador da República. Licenciou-se do cargo e passou quatro anos estudando na França, na Universidade de Sorbonne. Obteve o mestrado e doutorado em Direito Público.
Foi professor visitante na Universidade Colúmbia, em Nova Iorque, entre os anos de 1999 e 2000 e na Universidade da Califórnia entre 2002 e 2003.
Quando estava em Los Angeles, em 2003, foi informado que seu nome era cotado para a vaga do Supremo Tribunal Federal. Foi Ministro do Supremo Tribunal Federal. Assumiu a presidência do Supremo no dia 22 de novembro de 2012, permanecendo na função até 2014.
Durante sete anos, foi o relator do processo do mensalão. Coordenou toda a fase de instrução do processo, conhece os mínimos detalhes de mais de 50 mil páginas de depoimentos, laudos e perícias. Condenou os mensaleiros por crime de desvio de dinheiro dos cofres públicos.
No dia 29 de maio de 2014, Joaquim Barbosa anunciou sua aposentadoria do Supremo Tribunal Federal, o que ocorreu por Decreto, no dia 30 de julho de 2014.
33 notes · View notes
dreenwood · 3 years
Text
BOLSONARO DESTRUIDOR DA DIREITA,E A DIGNIDADE DO POVO BRASILEIRO..!
Em 2015, ano anterior ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, a direita brasileira se encontrava em sua ascenção, quando mais de um milhão de pessoas foram à paulista protestar contra o governo petista, em 2016 esses protestos continuaram até o momento da queda de ex-presidente, que marcou não só a sua queda, mas a queda de toda uma quadrilha petista que comandava o país há mais de uma década, era praticamente o fim da esquerda no país, e chegando 2018 a direita que vivia o seu melhor momento elegeu com mais de 58 milhões de votos o candidato Jair Bolsonaro para Presidente da República, no entanto, não imaginávamos que isso seria pior do que uma vitória petista para toda a direita. Bolsonaro descumpriu praticamente todas as promessas de campanha e traiu todos os seus eleitores, fez isso quando indicou Augusto Aras, um petista, para a PGR, fez isso também quando prometeu não se aliar ao centrão e acabar com o toma-lá-dá-cá mas se aliou às figuras mais podres do dito centrão, como Ciro Nogueira e Arthur Lira (dois condenados em segunda instância), o mensaleiro Roberto Jefferson, e Valdemar da Costa Neto. Bolsonaro se uniu com quem jurou combater, e isso gerou revolta na ala mais liberal da direita que rachou com Bolsonaro, partindo a direita brasileira em duas partes, que gera hoje a possibilidade de Lula, que agora se encontra solto e elegível, ganhar as eleições de 2022. Nem o petista mais otimista de todos poderia imaginar em 2018 que o cenário atual seria esse: uma direita rachada, um Brasil com a economia em frangalhos sob a gestão Bolsonaro/Paulo Guedes e Lula livre e em primeiro nas pesquisas para presidência. Agora resta saber como serão as eleições de 2022 com uma direita completamente destruída por Jair Bolsonaro, espero que os que ainda estão "fechados com Bolsonaro" abram os olhos e pisem no freio antes que cheguemos na beira do precipício, onde não haverá mais possibilidade de frear e cairemos ladeira abaixo.
Tumblr media
9 notes · View notes
ninabraga · 6 years
Text
The (Brazilian) Terminator?
(Não tão) Breves considerações sobre a nomeação do Juiz Federal Sérgio Moro para a chefia do Ministério da Justiça
Tumblr media
Enganou-se quem pensou que Javier Boulsonarro, o presidenciável mais popular desde o sumiço de “Ey, ey, eymael, o democrata cristão” e da possível candidatura do chefe do assistencialismo global, Luciano Huck, deixaria de ser polêmico após sua efetiva eleição para a chefia do governo federal. A bem da verdade, o viés polêmico continua, porém apenas mudou de endereço. 
Dessa vez, a batata quente foi queimar na mão de uma das figuras mais comentadas, exaltadas e odiadas - é como dizem, “nem Jesus agradou a todos” - do Brasil nos últimos dois anos: o juiz titular da Egrégia 13ª Vara Criminal Federal da Seção Judiciária de Curitiba - Paraná (estudantes de direito que entenderem a utilização da expressão “seção judiciária” ganharão meio ponto em cada matéria ao final do semestre), Sérgio Moro. 
Conforme amplamente prometido pelo candidato recém-eleito, a indicação do terminator paranaense foi efetivada no curso da semana de sua vitória nas urnas. O famigerado aceite, por sua vez, foi dado nessa quinta-feira (1 de novembro), tendo sido naturalmente fruto dos “pitacos” de estudiosos políticos, juristas, sociólogos, da minha avó e até do moço que lava semanalmente o meu carro no posto aqui da esquina de casa. 
O “frisson” em torno da informação não é pra menos: estamos falando da figura com maior simbologia anticorrupção do país desde a ascensão de Joaquim Barbosa, o último dos moicanos do Supremo Tribunal Federal - pra quem não entende muito o que eles fazem, são tipo o “Conselhos dos Ricks” da cidadela -, com sua atuação digna do recebimento de um Troféu Freddie Mercury Dourado, vulgo Oscar, no escândalo do Mensalão. 
Ao divulgar, em nota, sua decisão de aceitar o convite feito pelo futuro ocupante do Trono de Ferro brasileiro, o juiz manifestou-se no sentido de ter sido “convencido” pela “perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito à Constituição, à lei e aos direitos (...). Na prática, significa consolidar os avanços contra o crime e a corrupção dos últimos anos e afastar riscos de retrocessos por um bem maior". Assegurou, ainda, que “a Operação Lava Jato seguirá em Curitiba com os valorosos juízes locais", afastando-se, porém, desde já da realização de novas audiências. 
Conversando com alguns amigos, me deparei com as mais variadas indagações a respeito do tema em comento. “O que vocês do direito pensam sobre a indicação?”; “O político Sérgio Moro está surgindo agora ou já existia?”; “E agora, teremos de fazer uma releitura de todas as decisões proferidas até então durante a Lava-Jato?”; “Consegue-se separar o Moro político do Moro juiz?”; “É uma indicação somente simbólica ou devemos começar a duvidar?”. Diante disso, procurarei externar via tumblr meus apontamentos sobre a situação e sobre as questões formuladas. 
“O que vocês do direito pensam sobre a indicação?”; “O político Sérgio Moro está surgindo agora ou já existia?”; “E agora, teremos de fazer uma releitura de todas as decisões proferidas até então durante a Lava-Jato?”; “Consegue-se separar o Moro político do Moro juiz?”; “É uma indicação somente simbólica ou devemos começar a duvidar?”
Primeiramente, com relação ao Moro juiz, ocupante de um dos cargos jurídicos mais cobiçados pelos concurseiros brasileiros - o de magistrado, ainda mais na esfera federal -, a competência me parece, em um primeiro momento, incontestável. Lembremo-nos, de início, que a conquista de uma cadeira no Judiciário Federal é extremamente morosa e despende dedicação ímpar por parte do candidato. As provas são extensas, elaboradas por bancas compostas pelos desembargadores atuantes no próprio tribunal e raramente chegam a contemplar (até onde eu sei) o preenchimento de todas as vagas oferecidas no certame, tamanha a dificuldade do concurso. Costumo dizer que “só de a pessoa ter passado num concurso desses, já virei fã”, e não é diferente no caso do Wagner Mo(u)ro. 
No mais, o currículo é deveras satisfatório: Graduado em Direito pela Universidade Estadual de Maringá em 1995, mestre e doutor pela Universidade Federal do Paraná, tornou-se Juiz Federal em 1996 (um ano depois de sair do college); É especialista em crimes financeiros e atuou em diversos casos envolvendo corrupção e desvio de valores públicos - dentre eles, o caso do “Banestado” e a Operação “Farol da Colina” (adoro esses nomes criativos de operações policiais). Foi, ainda, assistente da Ministra Rosa Weber durante sua atuação no julgamento dos crimes apurados no Mensalão. No mínimo, digno de aplausos calorosos!
No entanto, sua ocupação do cargo de Ministro da Justiça no governo “mito” é vista de diversas maneiras. As opiniões dividem-se entre aqueles que pensam ser exatamente aquilo que a Justiça brasileira precisava no atual momento e os que não veem com olhos tão bons assim. Depois de muito refletir, pensar e tomar minha dose diária de café, concluí que, na minha opinião, o acontecido é uma “faca de dois legumes”. 
Por um lado, penso que se pode - aliás, se deve  considerar o simbolismo construído em torno do juiz com relação à atuação contra a corrupção não só na Lava Jato, mas em "n" outros casos anteriormente citados e que são compreendidos pela mesma área jurídica. Querendo ou não, na minha humilde opinião, os brasileiros que elegeram Jair Bolsonaro à presidência (ao menos a maior parte deles), foram favoráveis, antes de qualquer coisa, ao seu discurso sempre "anti-petista" e à promessa de erradicação da corrupção da máquina pública. Para estes, o presidente eleito se tornou o maior símbolo de combate à situação atual do país que está se afundando em escândalos públicos, e com Moro não é diferente.
“O presidente eleito se tornou o maior símbolo de combate à situação atual do país que está se afundando em escândalos públicos, e com Moro não é diferente.”
Como já mencionado, o simbolismo criado em torno da figura do juiz compara-se àquele construído sobre o ex-ministro do Supremo, Joaquim Barbosa, pela sua postura durante a condução dos trabalhos envolvendo o escândalo mensaleiro. Com isso, produzimos em menos de 10 anos, dois super-heróis às avessas: à noite, pedem comida em casa e assistem seriados da Netflix; durante o dia, combatem o crime e as forças do mal que assolam nosso país.
Com relação a outro ponto da história, penso ainda que, por interesses pessoais, o juiz agiu traçando uma espécie de "plano de carreira federal". Javier disse que lhe seriam oferecidas duas opções: o cargo de Ministro da Justiça ou uma vaga no STF. Ocorre que o Supremo Tribunal Federal apenas será adentrado por um novo ministro na ocasião em que um de seus atuais integrantes efetivamente venha a se aposentar (descartando-se todas as hipóteses trágicas de eventual morte e incapacidade), o que não acontecerá até que o atual ministro mais velho (Celso de Mello) se aposente, em 2020. 
Desse modo, “penso eu que Moro pensou”: “Vou ficar, por enquanto, com a vaga no ministério pra já dar aquela garantida na vaga do Supremo dali a dois anos”. O problema é que, antes mesmo do início da corrida presidencial de 2018, nosso exterminador já havia se posicionado no sentido de nunca entrar para a vida política e é nesse contexto que a brecha foi não só aberta, mas escancarada. A direita não poderia ter ajeitado melhor a bola pra esquerda bater direto pro gol. 
Com a novidade, muitos acham que a nomeação de Moro como ministro poderá levantar ainda mais as suspeitas da agora oposição à sua parcialidade no julgamento do ex-presidente Lula. Mesmo depois do cumprimento da pena ter sido iniciado mediante autorização do próprio Supremo - recordemo-nos do julgamento do HC impetrado pela defesa de Lula contestando a legalidade do início do cumprimento de pena após o trânsito em julgado da decisão em segundo grau (não entendeu nada? Apenas siga), ocasião na qual Gilmar Mendes, o Darth Vader do plenário foi extremamente criticado pela postura tomada, mas isso é assunto pra outro vídeo, tá, meninas? - parcela considerável dos defensores do Partido dos Trabalhadores ainda alegam ter sido a condenação prolatada de maneira completamente política e não legal. 
“Muitos acham que a nomeação de Moro como ministro poderá levantar ainda mais as suspeitas da agora oposição à sua parcialidade no julgamento do ex-presidente Lula.”
Assim sendo, o fato de Moro aliar-se ao governo Bonovoxnaro fortalece e muito todas as sempre atuais falas no sentido de que teria sido o magistrado "comprado" para condenar, sem provas, o ex-presidente. 
Eu, particularmente, não acredito nessa tese. Parto do pressuposto de que uma condenação judicial deste importe não é construída tão somente pelo magistrado e por sua caneta caríssima. Para que tudo chegasse até seu crivo judicial, um amplo esquema de investigação policial precisou ser minuciosamente deflagrado. Além disso, o processo criminal em questão foi moroso em termos de instrução. Foram ouvidas dezenas de testemunhas, réus, apreciadas provas documentais, periciais e até mesmo astrológicas (brincadeira, essas não), para que se tomasse a decisão mais adequada diante dos fatos apresentados. Não creio que um time tão completo como o que atuou e ainda atua na Operação Car-Wash, composto pelos nossos respeitosíssimos agentes da Polícia Federal, Delegados, Analistas e Técnicos Judiciários, membros do Ministério Público Federal e, finalmente, por Moro, possa ter sido inteiramente maculado pelos interesses do sistema petista. 
Além disso, grande parte da opinião jurídica sustenta, ainda, que parcela considerável da Suprema Corte tupiniquim é contra a Operação Lava-Jato pela predominância de réus relacionados ao governo petista. Parte-se do pressuposto de que boa parte dos ministros que a integram foram nomeados ao cargo pelo ex-presidente Lula e pela “ex-presidanta” Dilma Roussef, ressalvados os casos dos ministros mais antigos - Celso de Mello teve sua nomeação efetivada pelo ex-presidente José Sarney, enquanto Marco Aurélio de Mello foi indicado à cadeira pelo Caçador de Marajás. Darth Vader, por sua vez, partiu da mão de Fernando Henrique Cardoso, porém em diversas oportunidades se mostrou, a meu ver, simpatizante do Império. 
“Não creio que um time tão completo como o que atuou e ainda atua na Operação Car-Wash, composto pelos nossos respeitosíssimos agentes da Polícia Federal, Delegados, Analistas e Técnicos Judiciários, membros do Ministério Público Federal e, finalmente, por Moro, possa ter sido inteiramente maculado pelos interesses do sistema petista.”
Recentemente, durante o julgamento do habeas corpus impetrado pela defesa do réu mais famoso da Corte, alguns ministros se posicionaram de maneira deveras parcial com relação à situação do ex-presidente, na cara dura, sem nem disfarçar, inclusive alterando posicionamentos que adotavam há anos, sobre o mesmo tema, simplesmente pelo caso envolver politicagem. Diante disso, tem gente comentando aí no bairro que, com o afastamento de Moro da Lava-Jato, a operação corre sérios riscos de ser deixada de lado, fraquejar e até mesmo não dar em mais nada por não estar mais sob seu controle. Outra tese que, segundo minhas sinapses cerebrais, chega a ser, no momento, um tanto quanto conspiratória. Porém, lembro-me sempre que o Brasil foi o país que conseguiu passar pra trás os Efeitos Borboleta e Mandela. Por aqui, tudo é possível. Na terra que inventou a pizza com borda de coxinha e a Grávida de Taubaté, não se pode duvidar de mais nada. 
Pra mim, mera mortal e aspirante a 1% do que Moro se tornou, é esperar pra ver. Não serei hipócrita ou demagoga criticando a decisão tomada. Penso eu que se a mesma oportunidade fosse dada a mim, eu aceitaria de bom grado. Afinal, há maior tentação para um estudante de direito do que a capa preta mais importante do país? Creio que melhor do que isso, só um consórcio bem “da hora” com editoras jurídicas. 
Mas atenção, navegantes: Só não vale achar que a erradicação da corrupção está consumada com a eleição de Boulsonarro para a presidência e Wagner Mo(u)ro em sua manga. O buraco, como sempre, é beeeeeeeeeeeeeeeeem mais embaixo. 
Enfim, falei demais! Sendo assim, aos futuros Ministro da Justiça e Presidente da República, faço meus mais sinceros votos de prosperidade, sabedoria e força nessa nova jornada que se iniciará em 1 de Janeiro. Sem querer expor minha opinião política, mas já expondo, sou contra os desejos de que o país falhe apenas para que o insucesso do governo Bono Vox possa ser jogado no ventilador e gritado como vitória da esquerda a sete ventos. Até porque, como li em um “meme” essa semana, não adianta torcemos para que o avião caia somente por não gostarmos do piloto. Afinal, estamos dentro dele também e o Sol é para todos, né não?
Que a força esteja conosco!
1 note · View note
marcelaosan7 · 3 years
Photo
Tumblr media
É difícil de entender tal foto, onde o chefão do mensalão é beijado e festejado por advogados que defendem mensaleiros e Juiz que os julga, num registro de absoluta promiscuidade. Acorda Brasil!!! https://www.instagram.com/p/CNFs0bjgEPvcWi6qH32dbTYlQ2uMkj-lqKe26c0/?igshid=17t73tpo7kve0
0 notes
tribunadapolitica · 4 years
Text
Governador do RS vai acionar MP contra Roberto Jefferson
Governador do RS vai acionar MP contra Roberto Jefferson
Insultado por Roberto Jefferson durante uma entrevista recente, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, vai responder ao mensaleiro do PTB. “Estamos preparando representação contra ele junto ao Ministério Público”, confirmou Leite ao Radar. No último dia 12, Jefferson proferiu agressões em relação ao governador e contra a comunidade LGBT. A Defensoria Pública gaúcha chegou a divulgar…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
Governador do RS vai acionar MP contra Roberto Jefferson
Governador do RS vai acionar MP contra Roberto Jefferson
Insultado por Roberto Jefferson durante uma entrevista recente, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, vai responder ao mensaleiro do PTB. “Estamos preparando representação contra ele junto ao Ministério Público”, confirmou Leite ao Radar. No último dia 12, Jefferson proferiu agressões em relação ao governador e contra a comunidade LGBT. A Defensoria Pública gaúcha chegou a divulgar…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
rsemfoco · 4 years
Text
José Dirceu atua para derrubar Gleisi do comando do PT
José Dirceu atua para derrubar Gleisi do comando do PT
O tombo do PT nas urnas neste ano animou José Dirceu a tentar derrubar a petista Gleisi Hoffmann da presidência nacional do partido e tomar o poder no petismo. Interlocutores petistas atribuem ao mensaleiro a onda de notícias negativas e ataques que pipocaram na imprensa contra a presidente petista recentemente. Nessa guerra, segundo um interlocutor privilegiado dos petistas, Lula fica com…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
cacaunick · 4 years
Photo
Tumblr media
#Repost @midianinja • • • • • • Carla Zambelli (PSL-SP), Deputada Federal, disse em entrevista concedida hoje no programa Timeline na Rádio Gaúcha, que na época em que era juiz, Sergio Moro tinha "predileção" por investigar o PT e protegia judicialmente o PSDB. . “No período em que o Sergio Moro foi juiz, a única pessoa que ele prendeu fora do PT e que era de grande escala foi o Eduardo Cunha. A gente não teve prisões do Mensalão tucano, de vários mensaleiros tucanos que já estavam sem foro privilegiado” disse a deputada. O Deputado @glauberbraga_oficial (PSOL-RJ) respondeu em seu twitter reforçando que o Brasil já sabia disso e conclui que a deputada, após a briga com o Moro, passa a confirmar o óbvio, mas também foi beneficiária do mesmo esquema. #ForaBolsonaro #MoroeBolsonarosãoumsó #forabolsonarogenocida #bolsonarochega #BolsonaroAcabou #bolsonaromiliciano #bolsonaromentiroso #bolsonarolixodaditadura #ovírusébolsonaro https://www.instagram.com/p/CAqHFc_pvQd/?igshid=qlmfbzr5uys6
0 notes
antoniodatsch · 4 years
Link
Não é simples associar o combate à velha política a uma aliança estratégica com um símbolo do fisiologismo, como o ex-deputado federal Roberto Jefferson
0 notes
crisbenevides · 5 years
Photo
Tumblr media
“…este senhor tão cuidadoso quanto independente quis apontar uns errinhos na biografia do mensaleiro petista José Dirceu – escrita por Octávio Cabral -, usando o expediente-padrão das esquerdas de tentar invalidar uma obra por conta de imprecisões isoladas” https://www.tercalivre.com.br/psicose-ambientalista-e-o-conti-do-vigario/
0 notes
tribunadapolitica · 4 years
Photo
Tumblr media
Turismo do governo Bolsonaro ‘ressuscita’ mensaleiro O Diário Oficial da União de sexta-feira publicou um “Extrato de Inelegibilidade” que acabou ressuscitando um mensaleiro condenado no Supremo a partir do histórico relatório do então ministro Joaquim Barbosa.
0 notes
Photo
Tumblr media
Turismo do governo Bolsonaro ‘ressuscita’ mensaleiro O Diário Oficial da União de sexta-feira publicou um “Extrato de Inelegibilidade” que acabou ressuscitando um mensaleiro condenado no Supremo a partir do histórico relatório do então ministro Joaquim Barbosa.
0 notes