#Mensalão
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José Dirceu diz que “a primeira grande fake news no Brasil foi o mensalão”
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu disse em entrevista ao Canal Livre, da Bandeirantes, divulgada no domingo (7), que o mensalão “foi a primeira grande fake news do Brasil”. Segundo o petista, ele foi acusado de chefiar o esquema porque “era importante para o governo e podia entrar na linha sucessória do presidente Lula”. Dirceu disse achar merecer ser…
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Prisão: Valdemar Costa Neto, PL, conhece os caminhos do cárcere, a 10 anos, ele foi condenado no esquema Mensalão
Brasília: Um velho hospede, o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar da Costa Neto voltou à prisão 10 anos depois de passar uma temporada cumprindo uma pena a que foi condenado pelo seu envolvimento no escândalo do mensalão, que aconteceu ainda no primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas apesar das reviravoltas, Valdemar notavelmente seguiu, à época, atuando na política…
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#Alexandre de Moraes#BRASÍLIA#Mensalão#Operação Tempus Veritatis#Partido Liberal#STJ#Valdemar Costa Neto
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19 anos de mensalão; 24 condenados e nenhum na cadeia - Alexandre Garcia
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Lula reduces military influence over intelligence agency
President Luiz Inácio Lula da Silva on Thursday moved Brazil’s intelligence agency from under the military-run Institutional Security Office (GSI) to the purview of the Office of the Chief of Staff, in another effort to demilitarize strategic areas of the government.
The Brazilian Intelligence Agency (Abin) was created in 1999, and remained under the GSI’s umbrella until 2015. That year, during President Dilma Rousseff’s second term, the agency was briefly moved to the Government Secretariat before President Michel Temer returned it to the GSI’s control in 2016.
Removing the agency from the purview of the military-led GSI has been a longstanding demand among Abin’s staff. Back in 2005, during the beginning of the Mensalão cash-for-votes scandal, Abin agents openly accused General Jorge Armando Félix, then head of the GSI, of withholding information from President Lula that they had obtained about corruption in state-owned postal company Correios.
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#brazil#politics#brazilian politics#luiz inacio lula da silva#military#brazilian intelligence agency#mod nise da silveira#image description in alt
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A inquietação de desenvolver um trabalho sobre o jogo do bicho veio, talvez, por sentimentos nobres sobre vinganças. Durante os quase seis anos de graduação na UFRB, desde o princípio do curso de licenciatura, eu tinha em mente escrever sobre as manifestações políticas envolvidas em cortejos carnavalescos, visando utilizar como recorte para a minha pesquisa os diversos exemplos de máscaras carnavalescas produzidas para representar figuras políticas envolvidas em escândalos. As duas versões de máscaras do ex-deputado Roberto Jefferson lançadas no auge dos escândalos da CPI do Mensalão em 2005, uma versão apresentando um olho roxo e a outra sem hematoma, ainda circulam livremente em meus pensamentos. É comum eu pensar sobre isso na fila do caixa das Lojas Americanas. Sou fascinado por como a população brasileira consegue reivindicar seu direito à construção das narrativas da história social nacional da maneira que mais nos representa enquanto povo: os festejos; rituais informais onde, como diz Roberto DaMatta, a lógica e as regras sociais se suspendem e uma nova forma de vivência rasga as conveniências do cotidiano. Taí uma vingança brilhante que merece aplausos, ridicularizar em público e festa àqueles políticos que colocam à prova a paciência civil.
Porém, em janeiro de 2024, ao entrar no Instagram e presenciar uma ex-colega de um grupo de estudos ao qual fiz parte em um curto período de tempo no mundo pré-COVID me plagiando com a cara de pau que só uma verdadeira artista teria, pensei: preciso me vingar! Os trabalhos plagiados dizem respeito à série de pinturas que desenvolvi entre 2017 e 2018 chamadas "Enxergar no Escuro", onde eu pintava folhas com tinta fosca e escrevia, à minha maneira, caracteres que me vinham aos olhos quase como visões paranormais e formando, assim, imagens. Nesse processo, eu utilizo o breu e arte para entrar em contato com a voz da minha alma, transcrevendo em letras e imagens tudo aquilo que me vem à mente quando fecho os olhos e produzindo códigos para os meus próprios sentidos. A raiva que senti ao ver a postagem da ex-colega se apropriando da tinta preta fosca e os traços finos que definem as linhas dessas artes e da minha existência podem ser refutadas se levarmos em conta que o alegado plágio pode ter sido apenas uma coincidência. Afinal de contas, eu não inventei a tinta preta, muito menos a escuridão, mas eu sei que me sentei ao lado dela em um encontro do grupo de estudos onde cada integrante devia levar suas artes e explicar seus processos. Eu testemunhei a ex-colega fazendo anotações enquanto eu discursava sobre meus processos e, se ela não tivesse utilizado a frase "enxergar no escuro" na legenda da sua postagem, talvez eu até teria achado elegante ser usado como Pinterest por uma contemporânea. Não descansei enquanto não arquitetei uma vingança merecedora de aplausos, eu precisava revindicar meu discurso e estilo e, sorte a minha possuo as melhores armas para tanto: arte, sociologia e ambiação. Decidi tirar para escanteio as máscaras carnavalescas de cunho político e atirei-me sobre um universo que me define enquanto ser humano sobrevivendo no Brasil há pouco mais de três décadas, o Jogo do Bicho.
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Jorge Elias: “El 49% de la gente está harta y no cree en la democracia en Brasil“
30 de abril de 2016
Por Marcelo Ambrosio
El director del portal El Ínterin pasó por La Lupa para dimensionar lo que se está viviendo actualmente en Brasil con el pedido de juicio político que pesa sobre la presidenta Dilma Rousseff y de cómo lo toma el pueblo brasileño. Además, Jorge Elías brinda un panorama sobre el futuro del país más grande de sudamérica.
Acerca de cuáles son las denuncias que recaen sobre Dilma Rousseff, Elias repasa: "En principio se la está acusando de algo que se llama pedalão, sería como una pedaleada, esto es ocultar determinados pases de fondos dentro de las arcas del Estado para disimular el déficit fiscal". Por otro lado, resalta "Esto lo han hecho desde Fernando Henrique Cardoso, Lula e inclusive Dilma en su primer mandato", y añade "lo curioso es que cuando se pide un juicio político en Brasil, un impeachment, tiene que ser sobre acciones realizadas en el gobierno en curso. Y en este caso es en el primer mandato, es una desprolijidad burocrática que habla de impericia". "Ahí está la gran discusión sobre la razón real del pedido de juicio político a Dilma Rousseff", completa Elias.
A la hora de hacer un anális acerca de cómo se llega a este momento tan particular, Elias resume: "En cierto modo es como una tormenta perfecta la que se ha descargado en Brasil, es decir, por un lado tenes protestas callejeras, por otro lado tenés reseción, por otro lado tenés hoy índices de desempleo que son realmente preocupantes y una sociedad totalmente polarizada. A eso hay que sumarle partido que antes estaban con el PT y hoy ya no están con el PT, de ahí que se haya decidido este proceso de destitución, que también es un proceso de desilusión, digo yo, sobre todo para una parte de la sociedad que confiaba en que esto iba a ir un poco mejor."
En cuanto a los motivos por los que Dilma Rousseff afronta una ruptura con los partidos de la coalición que la llevaron al gobierno, Elias explica: "Yo creo que Dilma falló, y falla, por impericia. Esto va más allá del partido que la acompañe. El partido del Movimiento Democrático Brasileño, de Michel Temer que hoy es el vicepresidente y en caso de que prospere el impeachment, cosa que parece que va a hacer así, en el senado será el presidente provisional. Este partido en realidad lo puso Lula. La coalición de partidos fue aramada después de la presidencia de Cardoso, para Lula. El PT en su momento se hablaba siempre de la izquierda y resulta que la izquierda siempre estuvo cobijada por partidos conservadores y liberales que estuvieron en coalicion. Cuando viene lo que se llama mensalão en el gobierno de Lula aquello por lo cual se sobornaba a diputado de la oposicion para votar proyectos gubernamentales en ese momento la coalición se resquebraja pero finalmente terminan armando ésta coalición para éste gobierno y para el primer mandato."
Elias hace referencia a un estudio realizado por el IBOPE para determinar como evalúan este proceso lo brasileños: "Cuando se hace un impeachment, un juicio político, Temer estuvo en el primer mandato de Dilma y no puede no haber visto lo que pasaba en cuanto a cuestión pública. El problema en Brasil es que no hay un solo bueno. Dilma y Marina Silva, que fue candidata presidencial y que hoy podría volver a serlo en caso de que se anticipen las elecciones, no tienen cargos por enriquecimiento personal. El único problema es que son lo únicos, porque incluso Lula está acusado de lavado de dinero en Brasil. Entonces tenés un 49% de la gente que está definitivamente harta y te dice que ya no cree más en la democracia y esto por una encuesta que hizo el Instituto Brasileño de Opinión Pública y Estadística. Y después tenés entre los legisladores un 60%, son 594 en total entre diputados y senadores, que enfrentan cargos de corrupción por sobornos."
A raíz de todo este proceso que está vivienda la sociedad brasileña, Elias arriesga un panórama del futuro que encaran a partir del impeachment: "Hay muchísima incertidumbre sonbre cuál es la salida. Aquí lo que está crepitando es un sistema, más que un gobierno. Es un tema que, los mismos brasileños lo dicen, está podrido. Es un sistema por el cual no hay forma de llegar al gobierno si no es con aportes privados y esos aportes privados después se cobran con favores y los favores son licitaciones y esas licitaciones parten del Estado y en este caso de una empresa como Petrobras que es la principal empresa estatal en Brasil."
Este artículo apareció originalmente en Radio Zónica.
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Live do Conde! Impeachment protocolado: pedido contra Sebastião Melo é e...
Conde as pessoas não estão indo se vacinar, as vacinas estão vencendo pela negativa do povo. O RIO GRANDE DO SUL já recebeu todas as vacinas que precisam depois de uma enchente. TEM CAMPANHA SIM, A MIDIA NÃO DIVULGA.
O caso da ODREBECHT foi para atender a VAIDADE DO JUIZ E DO MP, eles se gabavam de estar prendendo os peixes grande, e em nome disso e por causa disso, ganharam o apoio das mídia e a as opiniões dos invejosos, Foi baseado nisso que ele ficou famoso. A VAIDADE E O ORGULHO OS LEVARAM A AMBIÇÃO, dai veio o fracasso pois intensificaram as práticas criminosas e começaram a fazer com os empresários o já faziam há anos com os político. INICIARAM COM O MENSALÃO. DEU NISSO! É por isso que sempre digo: O MAL CRESCE PELO SILÊNCIO E SUBMISSÃO DO BEM!
Live do Conde! Impeachment protocolado: pedido contra Sebastião Melo é e... https://www.youtube.com/live/YoAcIxsxT3Y?si=Md7yjcOz4yzPqGL8 via @YouTube
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Os Desafios de Governança da Petrobras durante a Gestão de Lula da Silva
Durante a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Petrobras enfrentou uma série de desafios de governança que moldaram significativamente sua trajetória e impactaram a economia brasileira como um todo. Neste texto, vamos explorar os principais desafios enfrentados pela estatal durante esse período e suas consequências para a empresa e o país.
Um dos principais desafios de governança da Petrobras durante a gestão de Lula da Silva foi o envolvimento em escândalos de corrupção. O caso mais emblemático foi o escândalo do Mensalão, que envolveu denúncias de pagamento de propinas a políticos em troca de apoio parlamentar. Embora as investigações não tenham diretamente implicado a Petrobras, elas geraram uma crise de confiança nos órgãos públicos e nas instituições empresariais, afetando a reputação da estatal e minando sua credibilidade no mercado nacional e internacional.
Além disso, a Petrobras enfrentou desafios relacionados à sua estrutura de governança corporativa. Durante a gestão de Lula, a empresa passou por mudanças significativas em sua estrutura organizacional, incluindo a criação do Conselho de Administração e a implementação de medidas para fortalecer a transparência e a prestação de contas. No entanto, essas medidas nem sempre foram eficazes na prevenção de práticas questionáveis, como a interferência política na gestão da empresa e a nomeação de executivos sem o devido mérito técnico.
Outro desafio importante enfrentado pela Petrobras durante a gestão de Lula foi a questão da intervenção do governo na política de preços dos combustíveis. Sob pressão para controlar a inflação e garantir a estabilidade econômica, o governo frequentemente interferiu na política de preços da Petrobras, impondo restrições à sua capacidade de reajustar os preços dos combustíveis de acordo com as variações do mercado internacional. Essa interferência política comprometeu a autonomia da Petrobras e gerou distorções no mercado, afetando sua capacidade de competir e investir de forma eficiente.
Apesar dos desafios enfrentados, é importante reconhecer que a gestão de Lula também trouxe avanços significativos para a Petrobras. Durante esse período, a empresa alcançou marcos importantes, como a descoberta do pré-sal e o aumento significativo de sua produção de petróleo. Além disso, a Petrobras desempenhou um papel crucial no fortalecimento da indústria petrolífera nacional e na promoção do desenvolvimento econômico e social do Brasil.
Em suma, a gestão da Petrobras durante o governo de Lula da Silva foi marcada por uma série de desafios de governança que testaram sua resiliência e capacidade de adaptação. Embora a empresa tenha enfrentado críticas e controvérsias ao longo desse período, é inegável que sua história está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento do Brasil e que seu papel como uma das maiores empresas do país continua sendo fundamental para seu futuro.
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QUEIMA DE ARQUIVO !
Apagaram as planilhas de pagamento de propina
#foralula #Odebrecht #corrupção #lava-jato #peteolao #mensalão #petrobras #picanha #abóbora #cerveja #servidores #uber
https://youtu.be/PvzZjVUXVf4
#queima de arquivo#propina#corrupcao#lavajato#petrolao#mensalao#fora lula#bandido#ladrao#lei#rouanet
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Ministros se comportam como políticos do Centrão.
O Supremo Tribunal Federal (STF) se tornou uma das instituições mais importantes da política brasileira. Encarregado de zelar pela Constituição e garantir a justiça no país, o STF desempenha um papel crucial na manutenção do Estado de Direito. No entanto, nos últimos anos, observa-se um comportamento preocupante por parte de alguns de seus ministros, que às vezes parecem agir mais como políticos do Centrão do que como guardiões da Constituição.
O COMPORTAMENTO DE DIAS TOFFOLI COMO ESTUDO DE CASO
Um dos muitos exemplos notórios dessa tendência é o comportamento do ministro Dias Toffoli. Sua trajetória pregressa à corte teve uma importante passagem pelo Partido dos Trabalhadores (PT), que contribuiu para que este fosse indicado pelo então presidente Lula para se tornar Advogado-Geral da União em seu governo. Posteriormente, foi indicado e nomeado para o STF. Seus votos demonstraram alinhamento ideológico e visão de mundo com o partido, em especial ao longo do julgamento do Mensalão, em 2012.
A princípio, esse diálogo poderia ser interpretado como republicano, uma tentativa de manter canais abertos entre os poderes, algo dentro das regras do jogo. No entanto, algumas das ações posteriores levantam questões sobre o comportamento político de Ministros do STF, que é o ponto do presente texto.
Um dos episódios mais notáveis foi quando Dias Toffoli negou a visita de Lula ao seu irmão, que havia falecido, no período em que o ex-presidente estava preso após condenações de corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. Essa decisão gerou um grande afastamento entre Toffoli e Lula naquele momento. No entanto, as reviravoltas não pararam por aí.
DIAS TOFFOLI NO GOVERNO LULA
Com a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022 e a posse de Lula como presidente, analisa-se mais uma mudança de comportamento por parte de Dias Toffoli. Segundo a jornalista Mônica Bergamo, Toffoli se aproximou de Lula e pediu desculpas por ações passadas, o que pareceu uma tentativa de realinhamento político.
Essa mudança de atitude não se limita apenas ao âmbito das relações pessoais, mas também se reflete em decisões judiciais. Dias Toffoli, agora em uma espécie de “mea culpa”, parece tomar decisões que se alinham mais com o novo contexto político.
Um dos exemplos ocorreu em decisão que invalidou provas de acordo de leniência da Odebrecht e utilizou os autos para uma manifestação política: afirmar que a prisão de Lula foi um erro histórico. Isso levanta a questão de se Ministros do STF estão realmente agindo como integrantes de um órgão independente ou se está sendo influenciado por interesses políticos de momento.
MINISTROS DO STF E POLÍTICOS DO CENTRÃO
Há ministros da corte conhecidos por ligar para jornalistas e políticos para colher informações ou repassá-las, que gostam de dar entrevistas para os principais veículos do país, participar de inúmeros eventos no dia a dia, ou, ainda, se pronunciarem a respeito dos mais diversos temas em suas redes sociais. Além disso, ligam para parlamentares para cobrar posicionamentos ou votos em determinados projetos de seus interesses. Seria este o papel de julgadores?
A comparação entre ministros do STF e políticos do Centrão não é por acaso. O Centrão é conhecido por sua capacidade de adaptação às circunstâncias políticas, mudando de lado conforme convém. Se os ministros do STF seguem padrão similar, reformando decisões anteriores ou alterando precedentes de acordo com os ventos ecoados do Palácio do Planalto, coloca-se em xeque a estabilidade e a confiabilidade do Poder Judiciário.
É importante ressaltar que a independência do STF é fundamental para o funcionamento saudável da democracia e do Estado de Direito no Brasil. Os ministros devem basear suas decisões unicamente na Constituição e na lei, sem considerações políticas. Entre os exemplos, está a atuação da ex-ministra Rosa Weber. Quando eles dançam conforme a música da política, mina-se a confiança do público na instituição e sua legitimidade e enfraquece a democracia como um todo.
Luan Sperandio
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Condenado com 60 Delações.
32 condenações. 80 milhões em Propina.
Mais de 3 mil evidências nos altos.
Julgado e condenado no STJ, TF4, na Vara Criminal...
Mensalão, Petrolão. Assalto aos Fundos de Pensão e etc...
TEMOS O MAIOR BANDIDO DA HISTÓRIA DO PAÍS 🇧🇷
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MÁRIO SABINO: Acreditar em Lula é como acreditar que três erros fazem um acerto
Foto: Ricardo Stuckert / PR Lula é um sistema de crenças no que não existe. O que existe: é ele quem manda na economia e o seu único plano é ser reeleito Acreditar que Lula vai cortar gastos é o mesmo que acreditar que não houve mensalão, nem roubalheira na Petrobras. Acreditar que Lula não quer escorchar os pagadores de impostos é como acreditar que existe banqueiro de esquerda. Acreditar que…
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O AMOR TEM 4 LETRAS E POR CERTO 4 PATAS
Um cachorro não se importa com o valor do seu salário, não liga pra sua roupa, não tira extrato bancário, não sabe o que é dinheiro, viagens pro estrangeiro, nem quer morar em mansão, ele só quer o seu carinho e quem sabe um cantinho dentro do seu coração…
Eu nunca vi um cachorro desmatando uma floresta, maltratando seu planeta e pouco que lhe resta, não polui rio nem mar, nem tampouco vai marchar pra começar uma guerra, por dinheiro ambição, racismo, religião ou um pedaço de terra, duvido ter um cachorro envolvido em mensalão, se envolvendo em lava-jato ou latindo em delação, discursando numa praça contra sua própria raça, raciocine, eu lhe peço, não tem bicho investigado, muito menos condenado nos canis lá do congresso…
Sem diploma, sem estudo, é mestre professor da mais bela disciplina, a matéria do amor, e o homem mesmo estudado, vive sendo reprovado e não aprende a lição que é tão simples entender, basta a gente perceber, como é que vive um cão… uma vida que é tão breve, por isso talvez a pressa, a urgência de amar, já que amar é que interessa se doar sem querer troco, ser feliz mesmo com pouco, e a humanidade sofrendo, mesmo assim não compreende, peleja mas não aprende o que um cão nasce sabendo que amor tem 4 letras e por certo 4 patas, não diferencia ouro ou um pedaço de lata, não fala, não sabe ler, mas diz tudo pra você com o poder de um olhar, tão puro e tão leal, tem o dom especial de sempre nos perdoar..
Por isso que eu nunca vou entender a tamanha pretensão de um homem que se diz mais sabido que um cão, em nossa sociedade, infestada de vaidade e sentimentos banais, pro homem poder crescer precisaria nascer igualzinho aos animais.
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SURREAL: Natuza comemora novo mensalão do Lula na Globo News!
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Do impeachment à tentativa de golpe, direita também passou a ocupar as ruas
O relógio se aproximava das 15 horas quando milhares de pessoas que marchavam do Quartel-General do Exército desde o início da tarde alcançaram a praça dos Três Poderes, em Brasília. A seguir, parte do país acompanhou atônita enquanto milhares de pessoas invadiam e vandalizavam o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e a sede do Supremo Tribunal Federal (STF), sem grande resistência das forças policiais. Mas a conjunção de fatores que levou à tentativa frustrada de golpe em 8 de janeiro de 2023 não se iniciou naquele dia. Tampouco nas semanas pós-segundo turno, quando a extrema direita, revoltada com a derrota eleitoral de Jair Bolsonaro (PL) e alegando uma jamais provada “fraude” nas urnas, montou acampamentos na frente de quartéis ao redor do país, clamando por um golpe militar. Para o cientista político e coordenador do Observatório da Extrema Direita, Guilherme Casarões, as narrativas de rejeição às instituições e de desconfiança em relação ao sistema eleitoral, centrais para explicar a invasão de Brasília, já apareciam nos primeiros atos da direita, há dez anos, mas foram minimizadas. “Desde 2014, das primeiras manifestações com uma cara de direita no Brasil, ainda às vésperas da reeleição da Dilma, já havia pessoas carregando cartazes com dizeres do tipo “intervenção militar”, ainda que isso seja crime ou pelo menos um crime em potencial”, explica. “Essas coisas foram minimizadas ou toleradas em 2014 e ganharam um pouco mais de visibilidade em 2015 e 2016.�� A direita não ia às ruas com tamanha recorrência e amplitude desde a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, série de manifestações ocorridas logo antes do golpe de 1964, explica a cientista política Camila Rocha, autora do livro Menos Marx, mais Mises – O liberalismo e a nova direita no Brasil. Na época, os atos foram uma resposta à suposta “ameaça comunista” representada na figura do então presidente João Goulart, deposto pelos militares em 1º de abril daquele ano. Nos anos seguintes à redemocratização, o monopólio das ruas seguiu sendo da esquerda, lembra Rocha. Mesmo durante o período mais agudo do mensalão, em que o antipetismo tomou forma, a direita não promoveu grandes manifestações de massa. Isso começou a mudar em junho de 2013, quando uma gama maior de segmentos da sociedade resolveu se manifestar. “Pela primeira vez, pessoas que não necessariamente eram de direita ou se percebiam como de direita foram às ruas pra defender pautas que ou eram de direita mesmo ou que não eram de esquerda necessariamente”, diz Rocha, parte do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Para a pesquisadora, junho de 2013 também gerou um processo “pedagógico”, com muitas pessoas passando a querer saber mais sobre política e se percebendo de direita. “Foi ali que nasceu um embrião do que depois veio a ser o MBL . Esses grupos eram minoritários, mas eles perceberam que podiam ir para a rua levando pautas de direita e conseguiriam eventualmente uma maior adesão de massa nessas pautas”, diz.
2013 despertou, Lava Jato explodiu
Com a crise econômica, a eclosão da Operação Lava Jato e a reeleição apertada de Dilma Rousseff (PT), questionada por seu adversário Aécio Neves (PSDB), a presença da direita e da extrema direita nas ruas passou a ser sistemática. Primeiro, mais timidamente, com manifestações convocadas por grupos como o MBL e Vem pra Rua, reunindo alguns poucos milhares de pessoas, ainda em 2014. Nos dois anos seguintes, de maneira mais organizada e robusta, chegando a 13 de março de 2016. Às vésperas da instalação da comissão especial de análise do impeachment de Dilma, milhões de pessoas foram às ruas em todo o Brasil, na maior manifestação da história do país segundo o Instituto Datafolha, superando as Diretas-Já. Depois que a petista foi derrubada e Michel Temer (MDB) chegou ao poder, o número de atos protagonizados pela direita diminuiu, segundo os pesquisadores ouvidos pela Agência Pública. Isso mudou com a eleição presidencial de 2018, quando um candidato capaz de amalgamar as diferentes vertentes desse espectro político surgiu. “O Bolsonaro se constrói como uma liderança política de uma direita que antes não tinha uma pessoa que vocalizava seus anseios. Tem os antipetistas, tem as questões comportamentais e morais que ele traz, tem as questões do liberalismo”, explica a cientista política Carolina Botelho, do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP). Para ela, Bolsonaro foi capaz de compor um mosaico de apoios em um momento em que a sociedade estava estressada com questões econômicas, políticas e institucionais e, também, tomada pelo ambiente antissistema, em parte provocado pela Lava Jato, “em que a política em si é algo deletério, algo que deve ser combatido”. Rumo à radicalização A década em que a direita voltou a ocupar as ruas ficou marcada pela extremização da retórica, das pautas e das ações, com a extrema direita se sobrepondo à direita moderada. Se até 2014 os manifestantes eram majoritariamente eleitores do PSDB, como aponta Casarões, nos anos seguintes o partido chegou a ser apontado como de esquerda por alas mais radicais do bolsonarismo. Da dancinha coreografada de “Bolsonaro é Norte, Bolsonaro é Nordeste” em Fortaleza, ainda em 2018, à marcha rumo à invasão da praça dos Três Poderes, em 2023, a direita foi às ruas com cada vez mais frequência – e com um perfil cada vez mais radicalizado. “O que vai acontecer no processo das manifestações é que o espaço de alguns grupos que são vetores da radicalização, de uma forma nova e radicalizada de comunicação política, vai aparecer de maneira mais clara, vão ganhar protagonismo”, afirma Casarões. É ainda no primeiro semestre de 2020, por exemplo, que Sara Winter e seus “300 de Brasília” protagonizaram um ensaio do que viria a ocorrer entre o final de 2022 e o início de 2023. A ex-liderança do grupo feminista Femen comandou um acampamento na capital do país, com direito à presença de armas entre os integrantes, e capitaneou uma marcha pela Esplanada com tochas, máscaras, roupas pretas e palavras de ordem. Depois que o acampamento foi desmontado, os extremistas tentaram invadir o Congresso, sem sucesso. Sara Winter chegou a dizer que gostaria de convidar Alexandre de Moraes para “trocar socos”. A isso se seguiram atos contra medidas de isolamento social, contra o Congresso e contra o STF, especialmente na figura de Moraes, e os atos de 7 de setembro de 2021, quando Bolsonaro falou em desobedecer a decisões do Supremo, e de 2022. Ao mesmo tempo, o então presidente promoveu dezenas de motociatas pelo país. “Há um certo desprezo pela democracia que se construiu ao longo desse processo . A ideia-chave talvez fosse aquela de que “Supremo é o povo”. Eles repetiam muito essa frase para dizer que não interessava o que o STF diga ou faça, a vontade do povo vale mais. Mas que povo é esse? Na verdade, é o povo bolsonarista, não é o povo brasileiro como um todo”, diz Casarões. Com a derrota de Bolsonaro em outubro, o processo de radicalização seguiu. A extrema direita trocou os atos nas ruas por bloqueios nas estradas e acampamentos em frente a quartéis do Exército, clamando por uma intervenção militar, até chegarmos à tentativa fracassada de golpe em 8 de janeiro. “O bolsonarismo é um fenômeno político baseado em mobilização popular constante. Não só digitalmente, mas também presencialmente. O papel dessas manifestações que o Bolsonaro promovia era justamente deixar essa chama acesa”, explica Camila Rocha. Segundo ela, a capacidade de mobilização dos manifestantes bolsonaristas se explica em parte pelos “laços de sociabilidade e solidariedade” que foram criados durante os atos. “A despeito dos direitistas acampados não sofrerem o tipo de repressão que a esquerda sofre, ainda assim é uma tática bastante desgastante, a pessoa realmente tem de estar muito mobilizada. E acabava que esses laços eram importantes para reforçar essa dinâmica. Muitas vezes eram pessoas sozinhas, pessoas idosas, pessoas que tinham rompido laços com as famílias”, aponta a cientista política. Recuo tático Depois da prisão de milhares de extremistas que participaram dos atos de 8 de janeiro, somada à demora de Bolsonaro para voltar ao Brasil e os sucessivos reveses judiciais do político, como no caso da falsificação do comprovante de vacina, a direita ainda não foi às ruas em peso desde a tentativa de golpe. Para Casarões, falta uma pauta clara, capaz de mobilizar essas manifestações, como uma eventual prisão de Bolsonaro, por exemplo. Na visão de Camila Rocha, porém, o recuo do bolsonarismo é tático e de curto prazo. “Eu faço um acompanhamento semanal com eleitores junto com a professora Esther Solano , e vira e mexe eu já ouvi alguns eleitores do Bolsonaro falando em impeachment do Lula. Eu não me espantaria se em algum momento durante esses quatro anos esse ciclo de mobilizações à direita fosse retomado, principalmente com base no antipetismo, com pautas contrárias ao governo Lula”, afirma a pesquisadora. Para Carolina Botelho, pesquisadora associada do Laboratório de Estudos Eleitorais de Comunicação Política e Opinião Pública (Doxa/Iesp/Uerj), é fundamental reverter o quadro de criminalização da política que se aprofundou nos últimos anos, durante a Operação Lava Jato. “Você não rompe com o sistema político do nada, com a sociedade passando incólume”, diz. “Fazer crítica aos políticos é necessário e democrático, faz parte do jogo. A gente tem que punir os maus políticos por seus comportamentos desviantes. Agora, não podemos achar que tem que punir a política e dizer que ela é a raiz de todos os problemas.” Read the full article
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Foi a narrativa que ganhou na cassação do @deltandallagnol Deltan negou essa afirmação do "se afastar do Bozo sem perder seu eleitorado" isso foi obra da Vaza a Jato - provas ilegais e não periciadas. Agora vão passar um trator na direita tudo começou no Impeachment de Dilma Rousseff que não ficou inelegível por 8 anos e o caso Daniel Silveira escancarou a porteira. Anteriormente o mensalão foi outro erro jurídico o Governo tinha que cair pois todos os seus atos se tornarão ilegais - fruto de corrupção. Mas o Ovo da Serpente está na construção de Brasília nunca o Brasil vai se libertar do sistema enquanto houver Brasília.
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