#Memorial das proezas
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gawrkin · 8 months ago
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If my painstaking google translating is correct, there's a non-zero chance that Lancelot and Guinevere's daughter Andronia is a trained warrior under her foster mother Asteria.
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forthegothicheroine · 5 years ago
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There's other work in which Guinevere randomly dies in the middle of Arthur's kingdom, Memorial de Proezas da Segunda Távola Redonda. She dies while giving birth to Lancelot's twin bastards
Welcome to Arthurian Legend, where canon is made up and continuity doesn’t matter!
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fiquepordentroposts · 3 years ago
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O Livro dos Feitos Memoráveis
O Livro dos Feitos Memoráveis
Paz e luz meu irmão, minha irmã! Deus revelou ao nosso Apóstolo Adelino de Carvalho o portal que Deus está abrindo no topo da cidade santa de Jerusalém, no Monte mais alto daquele lugar sagrado de Israel, O Monte Scopus – onde há o memorial com nomes de pessoas que sacrificaram e tomaram posse da prosperidade e das proezas que alcançaram, por meio do sacrifício que fizeram para terem os seus…
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little1-one · 4 years ago
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🍒Os 12 da Inglaterra
-História cavalheiresca.
-Se passa na Europa medieval.
→Contada por Fernão Veloso.
🥕Ofensa feita as doze damas inglesas, por doze nobres(todos ingleses).
Nobres : Elas n são dignas de serem chamadas de damas
Damas: Pediram ajuda ao Duque de Lencastre. (Mandou 12 cavalheiros lusitanos para defender as damas)
→Na realidade eram 13 cavalheiros.
•Cada uma das damas fez 1 carta para cada cavalheiro Lusitano.
🍓A história demonstra a típica Conduta da Honra e comportamento de acordo com o ideal cavalheiresco da idade Média.
→Em defesa de 12 damas, por 12 cavalheiros que seguiam a coroa.
TEMAS NA OBRA:
• Herói popular português.
•O que é lenda o que é realidade?
•Reinado de D. João I.
•Valores à conduta da cavalaria.
•Louvor a Portugal.
•Medievalismo: Verdadeiro cavaleiro. Defensor dos fracos e oprimidos.
[Portugueses vs Castela]
➹Memorial das Proezas da Segunda Távola Redonda.
◆Álvaro Gonçalves Coutinho, dito "o grão magrinho"( não entendi🍙)
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itscamren-yo · 7 years ago
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Capítulo 9 - Lembranças
Suspiro em alívio ao ouvir o piloto da aeronave informar que finalmente havíamos chegado em Connecticut, ainda teríamos que pegar um táxi para ir a New Haven para que pudéssemos finalmente chegar em Yale. Cutuco ‘Lauren’ e faço um sinal com a cabeça para ela parar de olhar pela janela para que saíssemos do avião.
Desde a morte de Robin, Lauren e eu levantamos a bandeira branca, acredito que seja por conta de eu conseguir notar que -na verdade- ela não havia mudado muita coisa da época que namorávamos e que as possíveis implicâncias que fazia comigo se davam ao fato de eu simplesmente ter escondido o casamento dela. As piadas sobre meu relacionamento com Hailee haviam parado, assim como qualquer tipo de provocação, ela estava sendo cordial e gentil, assim como eu estava sendo com ela.
Então uma pergunta rodeava a minha cabeça: por que ainda não havíamos trocado de corpos? Esses eram os termos, não?! Vivermos em harmonia novamente e isso nos permitiria trocar de corpos.
Conforme o táxi percorria um caminho conhecido, eu não conseguia desgrudar ‘meu’ olhar das estradas, sorrindo e sentindo lembranças inevitáveis rodearem minha cabeça. Lauren e eu havíamos feito tantas vezes esse trajeto por anos, e todas as vezes eram tão divertidas.
“Subo os degraus do ônibus e solto uma gargalhada ao ouvir Lauren xingando o frio congelante. Ela odiava aquele clima, toda aquela neve e todas aquelas camadas de roupas para tentarmos -inutilmente- ficarmos um pouco mais aquecidas. Assim que entramos no corredor me viro um pouco e posso ver minha namorada estremecer e ralhar sobre como sentia falta de casa.
- Pare de ser chata. - Resmungo, sentando em um dos assentos indicados no bilhete.
- Oi meninas! - Acenamos para Zoey - Como foram as festas?
- Eu comi demais. - Ela ri e diz que fez o mesmo - Boa viagem, Zo.
- Para vocês também. - Lauren senta ao meu lado, me puxando para que eu pudesse esquentá-la.
- Aqui está o verdadeiro motivo de me querer estudando em Yale com você: para que eu pudesse constantemente te esquentar. - Lauren ri baixinho, lotando meu rosto de beijos.
- Oh, é claro que foi somente por isso. - Me aconchego em seu corpo e ela faz questão de ajeitar minha touca - Não teve nada a ver com eu te amar mais do que eu amo qualquer outra pessoa no mundo. - Beija minha têmpora.
O resto daquela viagem de ônibus foi nós duas agarradas e tentando nos esquentar de alguma maneira para tornar aquele trajeto um pouco menos pior. E bem, como tínhamos uma a companhia da outra, conseguimos essa proeza.”
Descemos a mala do táxi e caminhamos para dentro do enorme hotel, passamos nossos nomes para a mulher da recepção e ganhamos nossas chaves. Subimos para o andar resignado e cada um entrou em um quarto para deixar as malas, aqueles dois dias seriam longos e cheios de atividades, não poderíamos perder muito tempo fazendo nada e muito menos descansar por muitas horas.
Após um banho rápido e escolher uma roupa mais social, encontrei ‘Lauren’ me esperando no bar do hotel, o que me fez revirar os olhos. Ela estava nervosa e estava optando por beber para relaxar, ao invés de brigar optei por ocupar o assento ao seu lado e pedir a mesma bebida. Após dois copos, achamos que era melhor partirmos, caminhamos para fora do hotel e pegamos um dos táxis que estavam do lado de fora.
- Está nervosa?
- Muito. - Sussurro, passando as mãos pela calça - É como se eu pudesse vomitar a qualquer instante. - Noto o olhar do taxista pelo retrovisor - Relaxa, não faço isso dentro do seu carro. - Ele ri, encabulado por eu ter pegado ele olhando.
- Eu agradeço. - Sorrio e Lauren ri baixinho - Vocês estão para a reunião de ex-alunos de Yale?
- Sim, todo mundo está sabendo?
- Com toda certeza, os comerciantes e os taxistas principalmente, somos todos avisados porque nessa época nosso lucro acaba aumentando, então temos que estar todos preparados para servir. - Confidência, noto ‘Lauren’ prestar atenção no que ele dizia - Vocês gostavam daqui?
- O tempo que passei aqui foi o melhor de toda a minha vida. - Lauren responde prontamente e eu me mexo desconfortável, o homem abre um largo sorriso.
- Espero que tenham um ótimo tempo aqui agora também.
- Teremos, tenho certeza. - Murmura e eu me limito a baixar a cabeça.
Confesso que desde que havíamos entrado no avião estava com medo daquela viagem e o que toda aquela proximidade mais lembranças poderia vir a causar em nós. Conseguia ser apavorante o fato de criar um vinculo forte com Lauren novamente sabendo exatamente o que Hailee iria pensar disso e o quanto seria perigoso -e possível- antigos sentimentos voltarem.
Assim que paguei o táxi descemos do mesmo e olhamos atentamente para todos os lados, maravilhadas em visitar novamente um lugar já tão conhecido e, ao mesmo tempo, tão desconhecido. Muitas coisas haviam mudado, agora haviam mais lugares para se sentar e tomar café, entretanto, era possível ver todos com os moletons e blusas de Yale, assim como muitos grupos de alunos juntos e outros sozinhos estudando.
Abri um largo sorriso ao notar que a árvore onde eu gostava de sentar para estudar tinha um casal de meninos abraçados vendo algo no celular, cutuquei Lauren e ela sorriu, desabotoando mais um botão da camisa social. Estava quente e um pouco abafado, clima típico de Julho em New Haven.
- Não sei como você não teve problemas nas costas de passar tanto tempo encostada nessa árvore. - Ri divertida, escondendo as mãos nos bolsos - Podemos ir?
- Quer um café?
- Não acho que será agradável misturar com a bebida que acabamos de tomar…
- Uh, bem lembrado. - Continuamos caminhando - Com licença… - Um grupo de jovens nos encara - Vocês poderiam nos dizer onde está sendo a reunião de ex-alunos?
- É claro! - Uma das meninas se levanta - Oliver, não coma os meus cookies ou eu juro que... - Aponta o dedo na cara do menino, que automaticamente fica com as bochechas vermelhas e ergue as mãos em rendição.
- Parece a Normani quando você pede para ela dividir comida com você. - Sussurro perto de Lauren, que ri.
- Me acompanhem… - Abre um largo sorriso, começamos a andar atrás da menina, que andava com o peito estufado e o nariz empinado - Yale possui ótimas novas instalações, a esquerda de vocês está o novo centro de pesquisas para a área científica. - Informa orgulhosa - Antigos alunos enviam doações generosas para que os novos alunos possam ter espaço para crescer, muitos alunos que conseguem estágio nesse centro saem com empregos garantidos.
Aquilo era incrível, antes já havia um espaço assim, mas não tão grande.
- O que é aquilo? - Aponto para o espaço acoplado onde era a biblioteca.
- A biblioteca, uma ex-aluna fez uma doação surpreendente e conseguiu com que aumentassem a biblioteca, mas ela pediu que mudassem o nome da mesma, queria que fosse homenagem a uma aluna ainda mais antiga e já falecida.
- Estamos chegando? - Percebo Lauren ficar ansiosa.
- Qual é o nome da biblioteca?
- Angelica Jauregui Library Memorial. - Encaro Lauren, que abaixa a cabeça e esconde as mãos no bolso.
Não conseguia acreditar no que havia acabado de escutar, Lauren era a aluna rica que tinha feito a doação para que sua avó fosse homenageada. Sinto ‘meus olhos’ ficarem marejados no mesmo momento, ela comprime os braços e dá de ombros, sem me conter envolvo Lauren em um abraço apertado, que ela aceita de bom grado.
Yale sempre havia sido o sonho de consumo dos avós de Lauren para ela, assim como mais tarde havia tornado-se o sonho de consumo para os pais dela. Minha ex-namorada fez de tudo para agradá-los, e algo me dizia que ela havia feito o que fez para agradecer sua avó por todas as conquistas após seguir os mesmos passos que ela.
Assim que me afastei de Lauren, olhei no fundo de ‘seus olhos’ e suspirei alto.
- Quero te socar por não me contar. - Murmuro - Tenho certeza que ela gostou da homenagem. - Comento baixinho, aproveitando que a menina tinha se afastado para cumprimentar alguém.
- Me desculpem, aquela é a minha colega do jornal, podemos continuar?
- Por favor.
- Já estamos chegando.
Já na entrada do prédio era possível ver antigos alunos se misturando com novos alunos, havia muito barulho de conversas e era possível ver garçons servindo comidas e bebidas para todos. A garota se despediu de nós e desejou boas vindas, agradecemos e ficamos paradas lado a lado nos sentindo completamente deslocadas e estranhas.
Não pude evitar de rir quando notei que Lauren iria fazer aquilo que sempre fazia quando se sentia deslocada, agir com superioridade e fingir que era dona do local, entretanto aquele olhar e jeito não combinava muito com a minha linguagem corporal ou minha cara em geral.
Optei por puxar assunto com ela, acabamos conversando novamente sobre nossas apresentações, agora cada uma faria a apresentação da outra, então fazíamos perguntas prováveis que teríamos que responder caso o corpo discente decidisse ser curioso.
Se tivessemos sorte nossas apresentações seriam tão chatas a ponto de ninguém querer perguntar nada.
- Você sujou a boca. - Lauren estica a mão, limpando o canto da ‘minha boca’ com o ‘seu polegar’.
- Não acredito no que estou vendo... - Nos viramos prontamente ao ouvir aquela voz.
- Cabello e Jauregui permanecem no mesmo grude de sempre! - Somos envolvidas simultaneamente pelos braços fortes de Liam Payne.
- Não acredito que você foi convidado! - Exclamo animada.
- Sua confiança em meu desempenho profissional me comove, Jauregui. - Sorrio torto e ele ri animado, mostrando as ruguinhas ao redor dos olhos - Comprimente um dos engenheiros mais requesitados do Texas. - Arqueia as sobrancelhas, ajeitando o terno caro.
Liam havia frequentado a mesma escola que nós, tanto que acabei fazendo diversas peças escolares ao seu lado, ele acabou passando em Yale e só fomos nos tornar grandes amigos no nosso segundo ano lá, frequentávamos o mesmo barzinho e ele sempre jogava sinuca com Lauren.
“O bar estava lotado, como sempre, todos estavam comemorando as entregas dos trabalhos que foram pedidos. Alguns amigos estavam sentados em uma roda jogando cartas, comendo amendoins e bebendo cerveja. Eu estava apoiada na parede perto de Martha falando sobre o desastre que havia sido uma das minhas apresentações.
De longe observei minha namorada rindo com um copo gigante de cerveja, na outra mão estava o taco da sinuca enquanto ela ria e conversava com Liam sobre o quanto ele era horrível naquele jogo. Lauren trajava uma calça jeans de lavagem escura e uma camisa xadrez vermelha, a touca e o coturno preto finalizavam o visual irresistível.
Minutos se passaram até que Lauren se aproximasse de mim e roubasse um beijo longo, me questionando se seu gostaria de comer algo ou beber mais alguma coisa, quando pedi pela famosa porção de batatas fritas com queijo minha namorada não demorou nada para entregar seu copo de cerveja para mim e se afastar para pedir a nossa porção.
- Ela é sempre assim?
- Assim como? - Franzo o cenho, dando um gole na cerveja.
- Cuidadosa. - Sorrio orgulhosa - É sério, toda vez ela questiona se você está bem, se precisa de algo e eu já perdi as contas de quantas vezes ela já tirou o próprio moletom para que você não sentisse frio. - Dou risada, vendo Martha suspirar.
- Ela sempre faz de tudo para que eu me sinta bem. - Informo.
- Adam não faz questão alguma de ser romantico, toda vez que eu peço para ele pegar um copo de água, ele faz cara feia. - Bufa e eu solto uma gargalhada.
- Amiga, eu tenho uma dica para você… - Me observa atentamente - Ache uma mulher, o relacionamento com uma mulher é muito melhor que com um homem.
- Camila. - Revira os olhos - Eu estou falando sério.
- Eu também, veja Lauren, ela é a melhor namorada que qualquer pessoa poderia ter. - Falo enquanto observava ela caminhar em nossa direção.
- Oi meninas, sobre o que estão falando?
- Sobre como Martha deve arranjar uma namorada. - Lauren abre um largo sorriso e eu solto uma gargalhada.
- Posso te apresentar algumas meninas que possuem interesse. - Mexemos as sobrancelhas e nossa amiga revira os olhos.
Pelo resto daquela noite Lauren e eu listamos todas as meninas do campus que também sentiam interesses por meninas, até mesmo mostramos fotos, o assunto morreu quando Adam chegou e fez questão de roubar a cerveja de Martha. Mais tarde naquele mês, eles terminaram e dois meses depois Martha realmente tentou ter relacionamentos com mulheres, mas não deu muito certo.”
Estremeço ao ter a lembrança.
Sabia que todos os antigos amigos que encontrássemos e todos os lugares que fôssemos iríamos acabar nos recordando de momentos intensos e tão bons que me deixariam tentada a querer de novo. Mas eu não podia.
- Isso é incrível, você sumiu! - ‘Lauren’ fala sincera.
- Eu acabei abandonando as redes sociais depois de ter um filho, sabia que eles ocupam muito tempo da nossa vida quando não estamos trabalhando?! - Pega um dos copos com whisky da bandeja, revirando os olhos - É o primeiro final de semana em total paz que tenho. - Rimos e ele sorri torto - Minha esposa e eu revezamos para cuidar dele, mas ainda assim… - Ajeita a gravata - Mas me falem de vocês, estão exuberantes, como anda a vida? Fiquei surpreso de ver vocês juntas, e ainda assim sem estarem encostando uma na outra com toda aquela melosidade de sempre...
Não soube dizer quem ficou mais constrangida com a sua fala, Lauren ou eu, nossas bochechas queimavam e não demorou muito para que Liam finalmente entendesse nosso constrangimento. Nosso amigo ficou completamente encabulado, mas relaxou assim que ‘Lauren’ soltou uma piadinha e explicou que não estávamos mais juntas, entretanto, mantivemos uma grande amizade, algo que o deixou surpreso.
Agora eu conseguia finalmente compreender como era estranho manter uma amizade de sua ex-namorada, e como isso era visto aos olhos de outras pessoas, mas não era como se Lauren ou eu fossemos nos importar com o que todos iriam dizer, nós nos entendíamos e sabíamos o limite que podíamos atingir.
Nós três ficamos juntos colocando o papo em dia, Liam nos mostrou todas as fotos possíveis de seu lindo filho com o nome mais bizarro -eu tinha muito dó de todo o bullying que aquela criança viria a sofrer na escola anos mais tarde- e mostrou fotos de sua esposa -maravilhosa, diga-se de passagem-.
O diretor atual de Yale fez um lindo discurso de boas vindas e abriu oficialmente aquele final de semana. Os horários de apresentações e de todos os eventos foram anunciados e estavam espalhados em panfletos, o que possibilitou que eu encontrasse diversos nomes conhecidos.
Uma música baixa ecoava pelo local e de longe eu avistei uma das minhas professoras antigas favoritas, me contorci em meu lugar e cutuquei Lauren, que abriu um largo sorriso -que logo morreu-, bufei frustrada quando lembrei que não estava em meu próprio corpo -e consequentemente- não poderia ter uma conversa culta e bem articulada com uma das minhas maiores inspirações como profissional.
- Vamos falar com ela!
- Você está louca?!
- Ela é sua professora favorita, anda logo. - SMartha egura ‘minha mão’ e começa a me puxar.
- Lauren, ela nem deve se lembrar de mim e como nós vamos falar com ela se estamos trocadas e… olá, Dra. Hodge. - A mulher se vira, sorrindo de canto.
- Olha só, é uma enorme honra… - Arregalo os olhos quando ela estende a mão em direção a ‘Lauren’ - Camila Cabello, minha aluna prodígio.
- Você se lembra de mim? - ‘Lauren’ questiona.
- É claro que sim, seu nome foi o primeiro que indiquei para a reunião de ex-alunos, não poderia ter escolhido outra aluna. - Sorri gentil - E você é…?
- Lauren, Lauren Jauregui. Formada em Direito.
- Jauregui? Você foi responsável pela doação para a nova biblioteca? - Assinto e ela abre um largo sorriso - Que gesto formidável. Angelica Jauregui era sua…
- Avó. Foi uma grande advogada em Miami. - Explico prontamente - Vinha anualmente para Yale nos jogos de futebol, mas nunca foi convocada para uma reunião de ex-alunos.
- Uma verdadeira vergonha, não?! - Revira os olhos - Muitos alunos excepcionais são esquecidos anualmente, uma pena para o corpo discente do presente, perdem de aprender com grandes profissionais, o que não é o caso desse ano. - Da um gole em sua taça - Ouvi coisas maravilhosas suas, Srta. Cabello, gostaria de saber se todas são verdadeiras…
Pelos próximos minutos Lauren e eu ficamos ao lado de uma das maiores figuras de Yale, o assunto foi todo direcionado a minha carreira, algo que me deixou de pernas bambas. De certa forma, ter Lauren em meu corpo para falar por mim foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido naquele momento.
Mais tarde naquele dia optamos por conhecer melhor o campus na companhia de uma universitária chamada Monique Clapton, algo que foi divertido, acabamos comendo o cachorro-quente perto do meu antigo campus e entramos em nosso antigo dormitório, recebendo olhares saudosos, principalmente após todos verem as etiquetas com nossos nomes colados as roupas.
Quando as reuniões de ex-alunos ocorriam todos os alunos atuais de Yale eram instruídos a auxiliar o antigo corpo discente pela universidade e ajudar com o que precisassem. Determinados alunos, geralmente presidentes de clubes e/ou alunos destaques, eram escolhidos para caminhar ao lado dos ex-alunos como guia pessoal. Monique não havia conseguido nos encontrar antes da reunião começar, provavelmente porque entramos pelo caminho que conhecíamos e não pelo que precisávamos entrar.
Pude sentir um enorme frio na boca do estômago ao entrar no dormitório onde Lauren eu dividimos por dois anos um quarto antes de nos mudarmos para um minúsculo apartamento para dividirmos com Martha. Diversas alunas estavam espalhadas e prontas para dar passagem para que pudéssemos rever nossos quartos.
- Não mudou quase nada. - Comento com um pequeno sorriso.
- Nada mesmo. - Esconde as mãos nos bolsos da calça - Não tem mais a marca da reforma improvisada que fizemos quando Tori estava fazendo yoga e caiu.
Começamos a rir e negar com a cabeça, Lauren explicou para as meninas das coisas loucas que nossa colega de quarto fazia. Acontece que Tori tinha mania de acordar super cedo para fazer yoga, e um dia acordamos com um barulho muito alto, quando saímos vimos que o pé de Tori tinha atravessado a parede de gesso; foram bons quinze minutos rindo muito e outros quinze pensando em como iríamos consertar sem ninguém notar o que ela havia feito.
Pude perceber Lauren encarando o canto perto da porta de entrada, onde um pequeno coração com duas letras estavam gravados, quase sumindo. Senti meu coração acelerar ao ver que ela ainda se lembrava do que estava gravado ali.
“Eu revirava minha mochila, procurando as chaves do quarto para poder entrar, e não conseguia encontrar de maneira alguma. Pude ouvir Lauren rindo ao fundo, logo respirei aliviada, ela poderia finalmente abrir a porta para que entrássemos.
- Não consegue achar sua chave?
- Eu acho que perdi dessa vez, tenho certeza que coloquei aqui dentro. - Aponto para um repartimento da mochila - Oi, amor. - Ela sorri lindamente, se aproximando para roubar um beijo - Estava com Martha?
- Sim, fomos comer alguma coisa e depois ela saiu com Tori. - Explica dando de ombros, procurando as suas chaves dentro da bolsa - Camz…
- Ah não, Lauren. - Bufo, sabendo exatamente o que ela iria dizer.
- Desculpa.
Lauren havia desenvolvido uma mania insuportável de deixar as chaves no quarto já que sempre que voltava alguém sempre estava dentro do quarto e sempre tinha alguém para abrir.
Antes que eu surtasse, ela pegou o celular e ligou para Tori pedindo para que elas voltassem para que pudéssemos entrar no quarto sem maiores problemas. Logo após resolver nosso problema sentou-se no chão, ao lado do batente e separou suas pernas, indicando para que eu sentasse ali, um pouco irritada e frustrada, fiz o que minha namorada havia sugerido.
- Pelo menos temos a companhia uma da outra. - Beija meu pescoço, abraçando meu corpo apertado.
- E bundas geladas por conta desse chão frio.
- E bundas geladas. - Ri que nem um bebê e eu deito minha cabeça em seu ombro, relaxando um pouco - Conseguiu estudar tudo o que precisava? - Faço um barulho nasal em confirmação - Essa é minha garota. - Suspira satisfeita.
Tori e Martha estavam muito longe, tanto que Lauren e eu ficamos sentadas por muito tempo. Trocamos milhares de vezes de posição, até que achamos uma mais confortável: ela sentada e eu com a cabeça deitada em seu colo enquanto fazíamos minhas palavras cruzadas.
- Amor, nós ainda não temos nada que marque nosso amor em algum lugar de Yale como tínhamos em nosso lugar especial em Miami. - Comento incrédula.
- Isso é verdade. - Olha ao redor, pensando o melhor lugar para deixarmos a marca do nosso amor em algum lugar - E se… - Rouba minha caneta, se curvando sobre meu corpo de uma maneira que seus seios ficassem bem em minha cara.
- Tentador. - Ergo um pouco minha cabeça e tento morder, ouvindo sua gargalhada.
- Pare com isso, eu vou errar. - Me sento e observo o que ela fazia.
Após fazer nossas iniciais, Lauren circulou as mesmas com um coração e até fez uma pequena flecha atingindo o mesmo. Ri divertida e comecei a lotar minha namorada de beijos, não demorando nada para ser puxada para seu colo.
- Casal, estamos em um lugar público! - Martha resmunga, balançando as chaves.
- Estão me devendo uma cerveja. - Tori comenta, abrindo um largo sorriso.”
Eram meus olhos, mas era o seu olhar intenso e impactante ‘me encarando’, pude sentir ‘meu coração’ acelerar de uma maneira descompensada e ‘minhas bochechas’ ficarem extremamente vermelhas ao deixar tão claro que eu me lembrava tão bem quanto ela daquela lembrança.
Monique nos questionou se queríamos ver mais alguma coisa antes de voltarmos para o hotel, agradecemos e informamos que precisávamos descansar para o longo dia seguinte, gentilmente ela nos acompanhou até a saída e conseguiu um táxi para que chegássemos seguramente para o hotel.
Subimos lado a lado no elevador, e todo aquele clima desconfortável e tenso nos rondava, ao mesmo tempo que sentia uma sensação boa e desconhecida de conforto por memórias tão boas permanecerem intactas. Caminhamos lado a lado pelo longo corredor e então fomos para direções opostas quando chegamos em nossos quartos.
- Foi um ótimo dia, não?!
- Sim, foi realmente ótimo. - Murmuro envergonhada.
- Muitas lembranças, quem diria?!
- Você sabia que seria assim… - Reviro os olhos e escuto sua risada baixa.
- Bem, sabia, mas não imaginava que seria tão… intenso e nostálgico do jeito que está sendo. - Me encara atentamente - É como se tivéssemos voltado nos velhos tempos, não acha?!
- Sim. - Confesso em voz alta - Mas acho que talvez seja melhor manter as…
- Lembranças no passado? - Atravessa o corredor rapidamente, me assusto com a proximidade repentina, deixando o cartão do quarto cair, ‘Lauren’ prontamente se abaixa comigo para pegar.
Nossos olhares se encontraram e eu prendi a respiração, muito próximo.
- Não tenho problemas e deixar lembranças tão deliciosas no passado… - Solta o cartão de entrada - Prefiro fazer novas lembranças deliciosas, muito melhor.
A piscada que ela me lançou me deixou desconcertada e quando ‘seus lábios’ se chocaram com a ‘minha bochecha’ pude senti ‘meu coração’ quase rasgar ‘meu peito’ com tamanha intensidade que batia.
- Boa noite, Cabello.
A última coisa que vi e senti antes de entrar em meu quarto foi a porta fechada do quarto de Lauren e o cheiro marcante de seu perfume por todo aquele corredor.
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robertafr2 · 7 years ago
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As melhores leituras de 2017
Os livros estão listados na ordem em que os li durante o ano.
O diário de Anne Frank
Dois irmãos - Milton Hatoum
Stoner - John Williams
A filha perdida - Elena Ferrante
Eleanor & Park - Rainbow Rowell
Dias de abandono - Elena Ferrante
Aos 7 e aos 40 - João Anzanello Carrascoza
Vida e proezas de Aléxis Zorbás - Nikos Kazantzákis
O Leopardo - Giuseppe Tomasi di Lampedusa
Memorial de Aires - Machado de Assis
Cem anos de solidão - Gabriel García Márquez
O sol é para todos - Harper Lee
As alegrias da maternidade - Buchi Emecheta
E não sobrou nenhum - Agatha Christie
Tenho grande dificuldade de escolher favoritos. Quando eu gosto, gosto e ponto final. É por isso que há tantos livros na lista.
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tinycrusadebanana-blog · 7 years ago
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Compra E Venda De Carros Novos E Semi Novos, Motos E Caminhões
Sabe aquele sonho antigo de ter uma moto e viajar, pois é, este é um dos nossos sonhos!!! Feliz Por Nada convida lente a meditar que as coisas fácil da vida são valiosas e que somos seres errantes, ansiando por confirmação no mundo. Logo, é interessante entrar em contato com esses páginas para propalar seu artigo para eles publicarem. Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há masculino nem feminino; porque todos vós sois um, em Cristo Jesus. Quero convidá-lo a conectar-se meu novo website Lá você vai localizar todo conteúdo deste site além de informações de utilidade pública, um manual prático para pacientes e varias novidades. Porque toda gente sois filhos de Deus, pela fé em Cristo Jesus. Não é um site, porém é um website muito interessante que eu montei. Consolo-me com esta força que deixastes em mim ao me ajudar a pavimentar meu caminho interno. Não sei se já ouviram falar num site quando podem gerar os vossos própios saltos altos, eu descobri- na quarta-feira mas decidi partilhar no site, achei um noção maravilhoso. próprio título sugere um estado de satisfação gratuito, sem neura ou agressividade; fácil como ato de ler um livro. Pequeno extensa livro do Fusca. Cristo já venceu por nós e a Ceia nos traz a memória que somos Dele até que volte. No livro de Atos dos Apóstolos e nas cartas escritas às igrejas aprendemos alguma coisa mais sobre a Ceia do Sr.. Te ensinamos a utilizar gerenciador de teor e prestamos suporte técnico constantemente que houver dúvidas, você atualiza seu site sem depender de absolutamente ninguém. Espero que gostem e compartilhem comigo do Prazer desta extensa proeza: a Vida em estável sintoma. Outro argumento que poderia ser lançado é que, como substantivo comum e próprio (nome da Santa), fusca” é constantemente do gênero feminino, enquanto, na quesito de nome do carro, Fusca é do gênero masculino. Seu website ja vai aninhado Google Analytics ou melhor registrando tudo que acontece no seu sítio para ajudá-lo a tomar resoluções e planejar recursos. B)- Um coração voltado para Deus em reza: Depois que nasci de novo senti uma profunda urgência de buscar a rosto do Sr.. A Ceia do Senhor não é um memorial do promanação, da vida ou da ressurreição de Cristo. Você traz até um artigo falando sobre este, mas percebi que não tem mais no site. Quando cheguei em vivenda depois aquele glorioso douto, meus Tios já haviam recebido a notícia de que eu tinha aceitado a Cristo como único e suficiente Salvador, ou seja, nascido de novo. Muito interessante sua matéria, pelo que pesquisei este site é que tem mas variedade de opções para você divulgar blog ou site, prosseguirei utilizar alguns desses assuntos para publicar meu blog. As 18 ideias nesse artigo resumem muito muito que possui funcionado para Subsistir de Site, do mesmo modo que variados outros páginas que acompanho. Este espaço foi transferido todo pra cá, um sítio que nos possibilitará mas atividades. No presente vemos a Ceia do Sr., sendo banalizada e participativa por todos aqueles que ainda residem nas trevas e no perversão.
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