#Membro review
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da5vi · 5 months ago
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Brats, o documentário de Andrew McCarthy [REVIEW]
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Uma mudança no escopo cinematográfico hollywoodiano marcou profundamente os anos oitenta: o surgimento de filmes com protagonistas jovens que falavam diretamente para os jovens.
Apesar disso não ser exatamente uma novidade, no sentido de que filmes com jovens em papéis de destaque já existiam bem antes disso (como Violência nas Ruas, No Balanço das Horas e afins), mas dessa vez as histórias eram centradas nos problemas e tribulações da juventude: ao invés de colocar a mocidade como rebeldes sem causa ou afronta a ordem natural das coisas, os filmes -- em especial graças a John Hughes -- traziam personagens preocupados com a relação familiar, vivendo o primeiro amor...
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Não é a toa que filmes como o Clube dos Cinco, O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas e A Garota de Rosa Shocking se tornaram clásicos passados de geração para geração, tal qual contos de fada.
Mas como nem tudo são flores, enquanto nossos jovens atores contracenavam uns com os outros, se conheciam e viviam sua juventude, chegou uma perturbação que até hoje traz um sabor amargo para todos os envolvidos: a publicação de um artigo no The New Yorker, a priori baseado na vida de Emilio Estevez, mas que evoluiu para um perfil sobre o Brat Pack.
A longa reportagem pintava os atores jovens como pessoas que não levavam a sério sua vida pessoal e profissional, e fez com que atores e atrizes envolvidos direta ou indiretamente com os "membros do clube" fossem listados como indesejáveis por grandes diretores na época.
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Para tentar conter os danos à imagem causados pelo artigo, esses atores, que eram sempre vistos contracenando juntos, simplesmente se afastaram uns dos outros, deixando uma mágoa muito forte no caminho.
É dessa premissa que Andrew McCarthy, um dos "membros" do Brat Pack, parte ao tentar reconectar com seus amigos daquele tempo e conseguir suas perspectivas sobre a publicação e as consequências catastróficas desta.
Se você busca algo in-depth sobre como era o dia-a-dia e a vida desse pessoal naquela época, este não é o documentário para você. No entanto, ele faz um ótimo trabalho em explorar a percepção do termo Brat Pack como algo pejorativo (ou não), tanto para pessoas dentro da indústria quanto fora dela -- e, claro, entre seus amigos.
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É a primeira vez, inclusive, que Emilio Estevez aceita falar sobre esse assunto e aquele momento em entrevista!
Além disso, Andrew sabe que o maior charme dos filmes juvenis dos anos oitenta é, claro, sua trilha sonora -- e é a primeira vez que vejo um documentário e fico encantado com esta. Impossível não desligar a televisão sem querer colocar o LP de Pretty in Pink para tocar e ouvir Orchestral Maneuvers in the Dark cantando If You Leave.
Se você gosta dos filmes de John Hughes e dos filmes teen dos anos 80 em geral, acredito que esse doc vai trazer a resposta do por que não há mais filmes com Molly Ringwald, Judd Nelson, Emilio Estevez, Ally Sheedy, Andrew McCarty, Demi Moore, Rob Lowe e outros contracenando juntos depois de um certo tempo.
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Brats ainda está sem data de estreia para o Brasil, mas deve chegar em breve no Disney+ (lá fora, o mesmo foi lançado como original Hulu).
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kingleorion · 10 months ago
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Asmodeus x Fizzarolli
Parte 4 e final
Talvez haja um bônus sugestivo chegando... então talvez
Asmodeus deu aqueles cachorros (voam?) para efervescer porque se sentia sozinho quando estava em casa Ou porque não há show ou porque seus membros estão sob revisão
Asmodeus é superprotetor de Fizz porque conhece seu passado e como Fizz não sabe lutar, Ozzie está sempre com ele, e em cada show de Fizz, Asmodeus está lá, seja em sua forma disfarçada ou verdadeira
Ele nunca deixa o fizz sozinho
fizzarolli foi o primeiro a confessar - fizzarolli quase explodiu ao ver Ozzie com seu celular (a foto na tela do celular de Fizzi é uma foto de Ozzie dormindo) E correu para não deixar ele ver (Ozzie viu tudo e ficou tão envergonhado com o pose que ele estava dormindo)
Fizzi tem o hábito de dormir em cima de Ozzie
-asmodeus só expulsou e baniu moxxie e millie de seu clube porque millie bateu fizzi (Ele pode ter feito todo um show sobre não gostar de amor e tal, mas ele NÃO TOLERA PESSOAS MUXANDO COM SEU BEBÊ)
-Ozzie respeita muito o fizz, e sempre tenta zelar por seus interesses e opiniões, muitos dos projetos do programa são ideias do fizzi ou uma combinação das ideias do ozzie e do fizzi
-fizzarolli tem o hábito de enrolar braços e pernas em um ozzie quando quer alguma coisa ou simplesmente se pendura (Ozzie não se importa nem um pouco e até gosta dessa estranha obsessão por fizz e se pendura nele)
Asmodeus já tentou levar Fizzi para uma reunião dos pecados (só não conseguiu porque Fizzi tem medo de Lucife e não quer NUNCA mais ver Mammon)
English vesion
Asmodeus x Fizzarolli Part 4 and final
Maybe there's a suggestive bonus coming… so maybe
Asmodeus gave those dogs (fly?) to fizz because he felt lonely when he was at home Either because there is no show or because his members are under review Asmodeus is overprotective of Fizz because he knows his past and since Fizz doesn't know how to fight, Ozzie is always with him, and at every Fizz show, Asmodeus is there, whether in his disguised or true form. He never leaves fizz alone
fizzarolli was the first to confess - fizzarolli almost exploded when he saw Ozzie with his cell phone (the photo on Fizzi's cell phone screen is a photo of Ozzie sleeping) and ran to not let him see (Ozzie saw everything and was so embarrassed by the pose that he was sleeping) Fizzi has a habit of sleeping on top of Ozzie -asmodeus only kicked out and banned moxxie and millie from his club because millie hit fizzi (He may have made a whole show about not liking love and such, but he DOESN'T TOLERATE PEOPLE MESSING WITH HIS BABY)
-Ozzie respects fizz a lot, and always tries to look out for his interests and opinions, many of the projects on the program are fizzi's ideas or a combination of ozzie and fizzi's ideas
-fizzarolli has the habit of wrapping his arms and legs around an ozzie when he wants something or simply hangs on (Ozzie doesn't mind at all and even likes this strange obsession with fizz and hangs on him)
Asmodeus has already tried to take Fizzi to a meeting of the sins (he just couldn't because Fizzi is afraid of Lucife and doesn't want to EVER see Mammon again)
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rosbifestalk · 2 years ago
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30 sinais de red flag feminina.
Apresentando 30 sinais que indicam que uma mulher possa ter tido um passado sexual de fazer inveja nas cozinhas dos restaurantes chineses, e grandes aventuras nos 🎠 da vida!
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Ela tem um piercing na 🐸 ou nos mamilos
Ter piercings em áreas sensíveis mostra tolerância à dor e gosto pela autodestruição, atenção e validação. Quanto mais pendente e chamativo, maior a contagem de entalhe.
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2. Ela tem pelo menos duas tatuagens visíveis
As tatuagens indicam uma alta tolerância à dor. E a mesma atração pela dor combina-se com uma necessidade crônica de atenção. Entenda que as tatuagens não são ousadas e não “quem ela é”. É uma marca, antes reservada às GPs.
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3. Ela acha sexo casual com desconhecidos normais.
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Nunca é um bom sinal se elas toparem na mesma noite ou em algumas horas depois de conhecê-lo, não importa o quão gata ela seja. Dormir com você é o objetivo dela na interação, em vez de ser um passo em direção a algo mais significativo. O sexo (e o processo que leva a ele) parecerá uma formalidade.
Sua bela, recatada e do lar, é especialista em fazer ⚽🐈
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Uma amiga Italiana gosta de dizer: “Ela chupa o 🍭 bem demais para ser uma boa garota da igreja”. Hectoslags não precisam de direção ou treinamento. Suas habilidades gritam “Tenho PHD nisso” enquanto elas não mostram absolutamente nenhuma emoção.
Ela manterá contato visual, falará obscenidades e usará a língua em todos os lugares certos. Se ela te engolir profundamente sem reflexo de vômito ou se ela tentar lamber sua 🍑, você caiu numa cilada bino.
o olhar de mil jardas/rolas
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Mulheres com alta quilometragem ficam permanentemente marcadas e isso se mostra através de um olhar sem brilho e sem emoção. Ela tem os olhos de alguém que teve sua alma roubada.
Esse olhar vazio vem da ausência de simples felicidade e afeto feminino em relação aos homens, pois elas só podem se conectar com eles em um nível sexual.
Aprenda a reconhecer o olhar de mil jardas e nunca se comprometa com uma garota que o tenha.
Ela não gosta de beijar-te fora de 4 paredes
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Ela evita o afeto para estabelecer uma barreira emocional entre ela e os homens. Mesmo que ela não demonstre afeição física, ela tende a abusar de termos carinhosos como “amor”, “baby”, “gatão”. Ela tenta compensar a total ausência de sentimentos reais para manter seu alvo inconsciente de sua indiferença. 7. Ela fuma, bebe e bate pontos em baladas.
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Ela não pode passar um fim de semana sem bebida, pílulas ou narcóticos. Eles tiram a dor que vem com sua solidão espiritual. Seus estados de embriaguez ou estupor geralmente resultam em vergonha pública, sexo degradante ou acidentes em que outros pagam o preço de sua estupidez.
8. Seu ânus não esta em festa, pois perdeu a prega Rainha a tempos. 👑
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Este provavelmente deve ser uma das #redflag mais pesada da lista. Para as meninas que frequentemente jogam de costas, a “superfície enrugada” do ânus torna-se maior e mais escura do que uma membrana mucosa normal, devido à dilatação e contração forçadas. Geralmente parece um nó de balão saliente em vez de ser plano 😂. Também pode apresentar rasgos devido à entrada excessiva.
Tanto que o clareamento anal, outro procedimento em ascensão, vem de estrelas pornô que queriam esconder as consequências de anos de abuso anal.
Leiam os textos em anexo:
Ela só pensa no orgasmo
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Ela permanece egoísta e só se concentra em seu prazer e seu orgasmo. A membro ereto do homem, embora sagrada, não é sua prioridade. Ela também pode pedir favores financeiros ou materiais de homens em troca de “bônus” sexuais. Faz X ou Y se tu pagar uma viagem ou uma bolsa e etc… Ela vê o sexo como completamente transacional.
10. Ela tem uma conta popular no Instagram onde usa e abusa de foto sensuais.
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O advento do Instagram foi para as modernetes... o que a invenção da roda foi para a humanidade, uma maneira de ser mais eficaz e levar a taxa de produção para o próximo nível com o mínimo esforço (conseguir atenção, dinheiro e alfas neste caso em particular).
As duas necessidades básicas do sluturion
Dinheiro e atenção, são atendidas com o uso do Instagram. Elas recebem…
⭐ um fluxo interminável de curtidas e mensagens privadas de homens sedentos, levando-a a pensar que “ela uma nona 6/10 é uma 10/10”.
⭐ uma maneira de exibir sua vaidade com selfies e fotos em roupas de ginástica apertadas, enquanto atrai o homem de maior valor para entrar em contato com ela (Neymar, Mc, etc)
E se você ver uma garota no Instagram com fotos de Dubai, saiba que Sheiks de Dubai contrata mulheres bonitas do Instagram para passar algumas noites com eles.
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Tem problemas (pai ausente) com o pai.
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Ter “problemas com o papai” é mais comum entre os sluturions. Ela tenta encontrar a afeição paterna que raramente sentia através de legiões de parceiros sexuais, mas sem sucesso.
Ela não é tão “bonita” quanto imagina
Ela pode ser “gostosa” ou “sexy”, mas as rodadas ou "sluturions" como dizem os americanos, raramente são bonitas. Seu apelo físico vem principalmente dos sinais sexuais que ela transmite, em vez de sua beleza genética.
Um exemplo claro de mulher "sluturions", basta olharem para a Anitta.
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Uma garota bonita pode desencadear sentimentos de amor e proteção de um homem, mas a "sluturion" só gera uma mistura de luxúria, desdém e fascínio mórbido. Não é raro encontrar alguns hectoslags no departamento de “butterface” (nossa famosa Raimunda) e ainda estou para conhecer uma garota que manteve um rosto deslumbrante depois de dormir com vários homens, provavelmente porque a ciência mostrou que as fêmeas dos mamíferos absorvem o DNA da ejaculação de um homem.
13. Ela é uma carpe diem
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Ela não se incomoda em melhorar sua situação ou parar de beber. Ela não sairá com um bom homem que não atenda aos seus padrões delirantes. Ela tem zero interesse em desenvolvimento pessoal ou realizações. Ela nunca lê ou questiona seus arredores. 14. Ela sempre mostra o corpo com roupas provocantes.
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Ela cultiva o estilo “bimbo” de estampa de leopardo, short cavado na bunda e decote absurdo. Em outras palavras. Ela aparece como uma GP de baixo grau. Vento, chuva ou neve, ela sempre se veste de piriquete, mesmo com a família por perto (se tiver).
Ela anuncia ativamente sua promiscuidade para os homens destacados, enquanto envergonha os homens comuns (betas, normies) Que ousam olhar para sua carne exposta. Ela não tem noção de vergonha pública. Ela está pronta para fazer sexo em qualquer lugar, a qualquer hora dependendo do seu status social.
Ela adora dormir com homens em cada cidade/país que visita
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Ela pode fazer isso em casa, caso ela more na 🇸🇪 e os “refugiados bem-vindos” agradecem, ou ela pode ser uma “viajante horizontal” que pensa que Comer, Rezar, Amar é um manual para a vida. A diversão das milf's americanas por exemplo, estão com raízes hoje em Istambul e Mogadíscio. 16. Ela ficou viciada em cirurgia plástica
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Ao perceber que esta perdendo seu VSM, e esta sendo preterida para a nova safra de novinhas. Elas começam a trabalhar para se tornar mais atraente progressivamente (quando o problema não é um defeito de nascença) está fora de questão, então ela fica com lábios maiores, sobrancelhas falsas, uma plástica no nariz, seios falsos e lente de contato nos dentes e etc…
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Tupac disse uma vez que “quanto maior a mentira cosmética, maior é a v4g4bund4gem”. 17. Ela participou de uma Marcha das Vadias
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Ela participa de uma aberração dessas, para mostrar o quanto ela se preocupa com a positividade do corpo, buscam a destruição da família, religião, e ditas as regras da sociedade. Ela quer viver em um mundo onde as vadias possam ser elas mesmas sem ter que arcar com suas responsabilidades.
18. Ela tem um ROSBIFE FALANTE na calcinha
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O comprimento de seus lábios depende de fatores como genética, etnia e idade, mas uma vagina em “acordeão” que tem um aspecto de rosbife é o resultado de fibras de colágeno quebradas por impacto forte durante a relação sexual.
Doenças sexualmente transmissíveis e distúrbios hormonais causados por controle de natalidade (Fonte: Sean A Runacres, Journal of Cosmetic Gynaecology, volume 29).
É por isso que a labioplastia se tornou tão popular. As modernetes sabem que ter lábios que se arrastam no chão vai classificá-las como rodadas 😂
(agora vocês sabem o significado do nome da nossa pagina LOL)
19. Ela odeia passar a noite na sua casa
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Você disse a ela para vir. Na 1 conversa depois que ela chega, ela já diz que tem um compromisso urgente, vai levar a avó no balé. Para não perder tempo, vocês vão pro quarto, colocam os umbigos para baterem papo e olham para o teto.
-Em silêncio (dois minutos) - Ela vai tomar um banho (10 minutos) - Como uma pizza (cinco minutos) - Ela pega um Uber, pega as chaves e sai (cinco minutos) -Ela tem outro encontro, menos de vinte minutos após o clímax. Uma vez que a ação é feita.
-Ela não vê sentido em ficar por perto. E você também não. É algo 100% mecânico e casual, tu é apenas 1 dos 5 PA's. 20. Ela agrediu fisicamente alguns ex's
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Ela é muitas vezes confrontadora e hostil. Ela anseia por drama e é mentalmente desequilibrada. Seu temperamento é tão instável que ela briga com qualquer homem independentemente do status do mesmo. A acusação usual é a infidelidade (projeção) antes de levar à violência física. Ela usa e abusa de medicamentos como Alprazolam, Sertralina, Lamotrigina e etc…
Explosões de violência também são dirigidas a ela mesma. A automutilação é comum entre os hectoslags. Eles muitas vezes tentam cometer suicídio como um pedido de atenção. Ela é diagnosticada como borderline.
21. Ela fez sessões de fotos “profissionais”
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Ela sente a necessidade de transmitir seu narcisismo enquanto atrai potenciais Chads & Alfas. Ela é especialista em usar filtros/ângulos do Myspace. E tira em média 100 fotos para postar umas 5, porque esconde uma de suas falhas. Ela pode fazer “shoots” regulares no início, mas logo envolverão cada vez menos roupas, pois a vaidade feminina a empurra para maximizar a quantidade de atenção que ela recebe.
22. Ela assiste pornografia com frequência
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Ela assiste regularmente a vídeos com gangbangs, interracial, cuckoldery, hardcore e lesbianismo. Ela chega a um ponto em que seu cérebro foi completamente reconectado e ela só consegue chegar ao clímax assistindo e imaginando .
Fazendo as mesmas coisas. O sexo normal que era bom no passado se torna chato.
Graças à pornografia, a vida amorosa parece forçada e encenada. Suas falas na cama durante o ato soarão como se tivessem saído direto de um set pornô.
23. Seus hobbies, círculo ou profissão estão diretamente ligados à indústria do sexo
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Pássaros da mesma pena voam juntos. Ela era uma bartender em um clube de strip? Ela tem amigas stripper, GP ou camgirl? ela tem amigas rodadas feministas? ela já trabalhou a noite? Ela já trabalhou em Vegas, Montevidéu, Macau ou outros locais ricos em cassinos e ricos empresários? Ela fez aulas de pole dance, fez strip no passado ou ajudou a promover um clube burlesco? se já, dude… é só leitada e ghost.
Ela já trabalhou em Vegas, Montevidéu, Macau ou outros locais ricos em cassinos e ricos empresários? Ela fez aulas de pole dance, fez strip no passado ou ajudou a promover um clube burlesco?se já, dude… é só leitada e ghost.
24. Ela mente sobre sua vida nas redes sociais
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Ela coloca uma fachada na internet enquanto ela vide de outra forma na vida real. Ela diz que trabalha na empresa X, mora na casa Y e tem 22 anos. Mas ela trabalha na empresa H, mora na casa W e tem 28 anos.
25. Ela culpa os outros e a sociedade por chamar uma mulher de rodada
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Ainda mais do que outras mulheres, ela não pode aceitar a culpa. Tudo o que acontece é sempre culpa de outra pessoa. Ela não pode evitar, ela é apenas sexual. Ela apenas faz o que o homem (alfa) faz. O hamster da racionalização já está bastante ocupado com mulheres normais, por isso deve trabalhar dia e noite dentro do cérebro do hectoslag. Outra #redflag é se ela já viu um psiquiatra no passado. Em vez de tentar resolver a raiz do problema (cultura do namoro, abuso de substâncias, falta de objetivos, existência sem filhos), ela acaba tomando medicamentos prescritos para piorar ainda mais o problema.
Ela é M$OL
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Além de todo aparato estatal ao seu favor, com paternidade socioafetiva e etc… Ela pode até ter fotos de seus filhos em todo o Facebook, mas secretamente detesta, porque eles tiraram sua aparência (em vez de apenas ter um estilo de vida ruim)
Atrapalharam sua agenda sexual ou não foram gerados pelo macho alfa que ela queria. E na tentativa de encontrar um homem ideal, elas possuem uma vasta coleções de parceiros.
Ela tem +30 anos e ainda é solteira (The wall)
O temido três-zero (10 + 10 +10) finalmente chegou sem namorado, mas isso não significa que ela foi sexualmente inativa durante os quatorze anos anteriores (sete homens por ano é o suficiente para ela atingir cem por 30)
Imagine o impacto psicológico de estar com tantos homens, mas ainda não encontrar um homem para se comprometer com ela?
Não é surpresa que a taxa de atividade sexual precoce e o número de parceiros sexuais para mulheres estejam diretamente ligados
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à estabilidade de seu casamento, sua felicidade e sua sanidade mental.
28. Ela tem amigos YAG Ele coleciona mais cigarros do que um cinzeiro no Soho. A fofoca! O drama! A promiscuidade sexual e as emoções induzidas pelos riscos de contrair H-I-V!
O fato de os sluturions serem conhecidos por gostarem da companhia de gays é uma notícia muito ruim.
Monkey see, monkey do. As mulheres que frequentam avidamente homossexuais tendem a imitar seu comportamento sexual debochado e desonesto e muitas vezes têm as mesmas doenças mentais e doenças sexuais com risco de vida.
Ela mente sobre o número de homens com quem dormiu
“Eu tive apenas dois/três namorados.” Os encontros de uma noite e ⚽🐈 bêbadas em banheiros da baladas nunca contam.
Ela evita ao máximo falar sobre seu passado sexual. “Eu faço coisas sujas só com você”
“Todos os meus ex parceiros foram apenas papai e mamãe”
são respostas comuns. Ela se torna defensiva sobre sua contagem de entalhes ou projeta sua própria culpa acusando você de ser machista/misógino. E esta sendo abusivo com ela.. Uma jogada que muitos amigos fazem, é se fazer de feministo, contar mentiras que já foram pra cama com 100 e deixar elas se soltarem. Ouvir essas coisas da mulher que tu achava ser sua 🦄, fará você entrar no território das #Blackpill.
Se prepare psicologicamente antes.
30. Ela adora apanhar sexualmente Ela responde positivamente ao sexo violento, violência física real, tortura psicológica e humilhação. Ela sai sendo espancada quando você a pega por trás. É pior se ela bater em si mesma. A maior #Redflag é quando ela...
Pede tapa na cara, soco na costela, pisão no pescoço, especialmente se ela pedir em palavras. O mesmo vale para asfixia (não se esqueça, se ela usar a Maria da penha contra sua pessoa, Game Over)
Essa necessidade de dor vem dos limites que ela já cruzou
Quando esteve com tantos homens que o sexo tradicional não é suficiente para ela chegar ao clímax.
Ela busca um novo fetiche através da dor e da humilhação.
S'associer aux putains nuit gravement à la santé
Nenhum homem quer investir mais do que algumas horas em uma mulher que foi manchada pelo suor e sêmen de uma centena de homens. É repugnante, além de perigoso. Portanto, que esta lista seja um aviso para os colegas que nos seguem.
Compare esses sinais com algumas mulheres que passaram na sua vida. E responda: dos 30 pontos, quantos a mulher mais promíscua que você já conheceu pontua? ☺
THE END
(🥩 Falantes 🥩)
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kreecomics · 2 years ago
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Impéryo (evento) - [Review]
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Impéryo foi uma saga/crossover/evento da Marvel em 2020 trazendo o Hulkling como protagonista, sendo o responsável por unir os Kree e os Skrull em nome de um "bem" maior, uma aliança contra um inimigo que poderia conquistar o universo...
Sendo um Crossover/saga/evento a gente sabe que vai ter vários tie-in, né? Para quem não sabe o que é tie-in são revistas de outros heróis que participam do evento, não necessariamente precisando ler, pois essas tie-in são escritas por outros roteiristas que geralmente não sabem o que vai rolar na trama principal e acaba sendo apenas um filler dentro daquela história. Eu não curto muito essa patacoada, pois deixa a saga muito cansativa e arrastada, mas é como eu disse: você não é obrigado a ler e eles lançam porque precisam vender gibis e fazer o leitor conhecer outras séries da editora.
Em Impéryo basicamente precisamos ler a revista Impéryo (dã), e talvez Quarteto Fantástico e Vingadores. E tem as tie-in (que você não precisa ler) dos X-men, Capitã Marvel e Capitão América — além de outra revista chamada "Senhores do Impéryo" que é basicamente aprofundando o background dos personagens chave da saga. Ah, claro, tem outras revistas "por fora" que talvez seja bom ler como "Impéryo: Consequências" e "Dano Colateral". Muita coisa, né? No total aqui deu 36 gibis (relaxa que na internet é cheia de ordem de leitura para essas nerdices). Há também a revista "Web Of Venom: Impéryo", que serve como um epilogo da saga e um preludio para outro evento (a Marvel não perde tempo).
Eu gostei muito do Tie-in da Capitã Marvel, pois na saga Imperyo ela ganha o martelo do acusador, fica toda verde e mais badass que já é. E em sua tie-in ela descobre um novo membro da família e forma um time de acusadores para tentar limpar o nome desse parente. É bem divertido e curto. E o legal é que você nem precisa ler Impéryo para entender. A Tie-In dos X-Men também é bem divertida, pois tem tipo umas velhas que invadem Krakoa e está rolando o maior "Planta Vs Zumbi" lá por culpa da Feiticeira Escarlate e sua mania de tentar ajudar e acabar causando guerras, dedo no cu e gritaria. A do Capitão América não é ruim.
Das revistas "de fora" que talvez você precise ler tem a do Quarteto Fantástico e Vingadores. A do Quarteto é basicamente os filhos deles sendo babá de duas crianças kree/skrull enquanto recebem suporte do Homem-Aranha e Wolverine. É bem mais ou menos. Já a dos Vingadores é uma completa droga com um monte de membros divididos tentando conter a ameaça, eu achei bem ruim, mas pode ser fundamental para você entender como os heróis tentaram conter a ameaça na Terra.
Impéryo é uma saga que me chamou atenção por ter um personagem LGBTQ+ como protagonista, e sim, temos momentos bem gayzinhos, como o Hulkling e Wicanno se beijando, abraçando, se casando e um monte de outras coisas fofas que rolam entre os viadinhos da Marvel. Mas eu também esperava uma história boa e recebi apenas algo bem mediano. Os vilões são interessantes e existe umas reviravoltas boas, que eu não vou meter spoiler aqui, pois não sou desses e talvez se você ler apenas a revista principal você acabe gostando. Pois para mim, que leu todas essas 36 revistas, não via a hora de acabar. A sensação que eu fiquei foi de que a revista poderia ter sido mais. Mais uma ameaça alien com personagens megalomaníacos achando que estão fazendo o bem? Poucos diálogos realmente interessantes, lutas até que legais e uma arte boa, mas no geral acaba sendo um evento generico que vale a pena pelo casamento de Wiccano e Hulkling, e claro, há um evento chave: a aliança entre as raças Kree e Skrull que guerreiam desde sempre.
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shinkleitus · 2 years ago
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Policiais vs. Bandidos (1975), dir. Kinji Fukasaku.
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Review originalmente postada: 01/Mar/2023 no Letterboxd.
O diretor Fukasaku manteve seu estilo de direção e quase todo o elenco de Yakuza Papers em seu próximo filme, criando uma conexão quase como se fosse da mesma franquia. Inspirado por eventos reais, o filme utiliza imagens de jornais que dão uma sensação de documentário, agregando ainda mais profundidade à história. Além disso, O estilo de direção de Fukasaku é bem característico, com a utilização de câmera na mão e cortes rápidos, criando um ambiente de tensão e urgência nas cenas de ação. Aqui Fukasaku chega com uma forte crítica social, este filme aborda de forma mais aprofundada a ideia de como o Japão se tornou corrupto no pós-guerra, mostrando como a violência se tornou uma justificativa para os problemas sociais que surgiram na época. Nenhum personagem policial ou político segue a lei, tornando-os ainda menos honrados do que os próprios membros da Yakuza. É curioso notar que um dos personagens policiais é mais preocupado em perseguir comunistas do que em prender criminosos, o que é visto como um fator de ironia e humor no filme. Uma algo que me chamou atenção no protagonista, interpretado novamente por Bunta Sugawara, é a mudança de seu papel em relação ao filme anterior Yakuza Papers. Se antes ele era um bandido honrado, agora ele é um policial corrupto que trabalha em conluio com a Yakuza. Essa transformação revela a versatilidade do ator e sua habilidade em interpretar personagens complexos e distintos, mesmo dentro do mesmo gênero cinematográfico.
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is-a-kitty · 7 days ago
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𝗍𝖾𝗑𝗍 𝗏𝗂𝖺 𝗃𝗈𝗎𝗋𝗇𝖺𝗅𝗂𝗌𝗍𝗂𝖼-𝗆𝗂𝖼𝗋𝗈𝗃𝗈𝗎𝗋𝗇𝖺𝗅.𝖺𝗉𝗉/𝗂𝗌𝖺𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌
Último dia de outubro chegou e com ele chega também um singelo review?! Nem sei se deveria nomear review, o que importa é falar sobre. E para começar, gostaria de dizer que esse mês pareceu passar voando e, ao mesmo tempo, pareceu durar uma eternidade, tanto quanto nosso desquerido e eterno agosto. A real é que meus dias apenas foram cheios pra caralho e, com isso, o mês pareceu gigantesco ainda enquanto concentrado em poucos dias. Me questiono, da forma mais sincera, como consegui englobar tantos grandes passos importantes da minha vida dentro de apenas 31 dias, mas penso também que daqui para frente será disso para pior, ou melhor?! Estar em movimento é essencial.
Começando por uma ordem cronológica, visto que gosto de tentar ser organizada, posso dizer que o mês começou de forma familiar e acolhedora. Os primeiros dias pude passar em Busan com minha família, e apresentar oficialmente Arabella para eles; ela foi tão bem recebida no nosso cantinho, que tive que aturar vovó mostrando para ela fotos minhas da infância por horas a fio, contando histórias da mini Ki-Seo, cena um tanto humilhante de se vivenciar diante de sua, oficialmente, namorada... E claro, preparando suas melhores receitas para conquistar a nova membro da família pela barriga. Acho que mamãe e eu tivemos a quem puxar, a família Boo é realmente calorosa.
+ E me questiono o quão mimada devo ser para ela ainda ter essas fotos guardadas, quando teve cinco filhos e tenho primos a beça. Nesses momentos entendo, ao menos parcialmente, o tamanho da conexão que tive com meu avô.
O mês foi recheado de novas atividades extracurriculares, despendi boa parte do meu tempo livre no horário da manhã para fazer um curto estágio de farmácia hospitalar no Ewha Medical Center. Trabalhar com a organização de medicações em armazenamento foi um tanto monótono, mas necessário; estive também, poucas vezes, com a função de preencher fichas de possíveis alergias para evitar uma medicação errônea de pacientes no PS. Minha conclusão é que: acho que a área hospitalar não será para mim! Talvez quando eu cumprir carga-horária novamente, me arrisque?! Fico feliz que a Ewha permita tantas atividades em período mensal. Sem contar as provas, que me tomaram um tempo do caralho.
Ainda em outubro porque esse mês foi uma loucura, repito, UMA LOUCURA. Tive a oportunidade de viajar para o Japão pela primeira vez, a fim de vivenciar a festa de aniversário mais linda do mundo: o aniversário da Maelle na Sanrio Puroland. Para alguém que é um tanto leiga no mundinho Sanrio, posso dizer que me senti o próprio Cinnamoroll — e cheguei a me apelidar de Seonnamoroll. Tudo era divertido e muito colorido, saí com vontade de conhecer mais da animação.
No dia seguinte, pude marcar presença no pop-up do ITZY, a convite da Ryujin. As meninas arrasam pra caramba e fico feliz em ter a Lia de volta. O álbum novo é bem construído e tudo estava tão organizado e bonito, estou muito orgulhosa, mesmo. E sei que continuarei, conheço a amiga que tenho. Ela é muito esforçada e muito talentosa e, o ITZY como um todo, não é diferente — estou tentando não ser biased aqui.
Para finalizar o mês tão cheio, mas não menos importante... FIZ MINHA PRIMEIRA ENTREVISTA. Falar sobre meu alter-ego publicamente foi algo que mexeu muito comigo. É uma parte importante da minha vida que, desde que foi criado, simboliza muito sobre liberdade, sentimentos e, talvez, sinestesia. Sinto como se pudesse colocar todos os nossos fatores sensoriais dentro da arte e isso é foda pra caralho, os sentimentos que tenho com isso são únicos. Não vou falar demais, acho que digo o suficiente ao entrevistador. Só posso dizer que minha alegria sequer cabe no peito.
𝖭𝖮𝖳𝖤𝖲 : October 31, 2024. ✷ Thursday 업데이트 #3.
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fabioperes · 19 days ago
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TOP 10 - PROJETOS DE KITNET - Para Alugar e Investir Veja neste vídeo uma coleção de 10 kitnets para alugar e investir onde tem kitnet para todos os gostos, com kitnet pequena, kitnet com 1 quarto, kitnet com garagem, kitnet com mezanino e muito mais. Este é um vídeo review onde veremos novamente os 10 principais projetos de kitnets e obras de kitnet que fizemos no ano passado. E eu digo ¨FIZEMOS¨ pois todos os vídeos são inspirados nas dicas e opiniões de vocês. Veja entre esses 10 projetos de kitnets qual mais se adequa ao seu caso, veja qual você mais gosta, indique os defeitos e erros que encontrar e vamos juntos em busca da KITNET PERFEITA. A opinião de vocês é muito importante, assim como as dicas...que sempre ajudam a melhorar os projetos de kitnets. O vídeo é uma coleção de 10 modelos de kitnets..prédios com mais de uma unidade...que veremos com comentários que apontam os pontos positivos e negativos dos projetos. Tem projeto pra todos os gostos e pra todos os bolsos...já que algumas kitnets são mais baratas e algumas podem ficar bem caras. Todos os projetos comentados nos vídeos seguem abaixo....onde através dos links, você pode ver o vídeo na íntegra! TOP 1 https://www.youtube.com/watch?v=rBtRyYHCkJA TOP 2 https://www.youtube.com/watch?v=RC66_D1tHac TOP 3 https://www.youtube.com/watch?v=YEiGnsGnD-U TOP 4 https://www.youtube.com/watch?v=mvU5a685GaM TOP 5 https://www.youtube.com/watch?v=ODy7XX_JFvg TOP 6 https://www.youtube.com/watch?v=0KCplWjBR94 TOP 7 https://www.youtube.com/watch?v=Gut7RAJZcf4 TOP 8 https://www.youtube.com/watch?v=LZiW_tqaDcI TOP 9 https://www.youtube.com/watch?v=9viRH-zMHHk TOP 10 ¨Em andamento¨ Se você gosta de kitnets...quer investir em kitnets ou alugar kitnets...em suma, se você quer viver de kitnet e apóia a cena...e o movimento ¨kitneteiro¨ não deixe de ver este vídeo e opinar, pois nossa intenção é apresentar projetos e obras de kitnets que realmente agreguem valor e conhecimento para quem assiste e precisa. Por isso sua opinião e participação é fundamental. Espero que você goste deste vídeo e não deixe de compartilhar com quem pode gostar e precisar desse conteúdo. E eu conto com vocês para o próximo projeto de kitnets...que você pode ver uma prévia neste vídeo...já adiantando que é o TOP 10, ou seja..a kitnet nùmero 10 e está no final do vídeo. Não deixe de ver. Obrigado desde já por assistir e um forte abraço e até logo mais com um super projeto. Seja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCgfV5_0g8ywnxNL6zULRz-A/join via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=jwYcmsW9x4g
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wwwflorewill · 2 months ago
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No meio do recente cenário competitivo do K-Pop, onde novos artistas estão surgindo a cada instante, o YOUNGBLOOD, um grupo masculino que completou sete meses de carreira recentemente, conseguiu se destacar em uma velocidade surpreendente. Após o sucesso de sua estreia com o "Young Diary", o grupo retorna com o tão aguardado "Young Ride" um mini álbum que marca um novo capítulo em seu ano ainda rookie. Desde a primeira faixa até a última, o álbum oferece uma experiência auditiva bem rica, onde o grupo explora novas sonoridades e amadurece seu conceito artístico. O álbum é bem detalhado e explorado, mesmo tendo faixas bem semelhantes até certo ponto.
O YOUNGBLOOD, já chamou a atenção por suas performances surpreendentes e visuais lindos em apresentações e divulgações a parte, apresenta agora uma estética sonora e visual ainda mais refinada. Com uma produção liderada pelo renomado Caterpillar (abraço, amigo!) e composições que envolvem uma colaboração diversificada entre membros dk grupo e outros artistas, "Young Ride" se estabelece como um álbum que não apenas solidifica a posição do YOUNGBLOOD na indústria, mas também os projeta como uma das promessas mais interessantes do K-Pop atual.
Nesta review, faremos uma análise detalhada de cada faixa, abordando os aspectos técnicos, emocionais e artísticos que fazem deste mini álbum uma obra digna de atenção.
introduzindo o álbum de uma boa forma, "Move", é uma introdução vibrante e enérgica que imediatamente chama a atenção do ouvinte. A produção de Caterpillar é um exemplo perfeito de como combinar elementos tradicionais do K-Pop com influências modernas de electropop. A faixa é dominada por uma guitarra eletrônica animada que se entrelaça com batidas pulsantes, criando uma atmosfera contagiante que convida o ouvinte a se perder na música. A letra de "Move" é simples, mas eficaz, capturando uma noite de festa onde o momento é de movimento e diversão. O destaque fica por conta dos arranjos eletrônicos que, aliados à produção impecável, tornam "Move" uma faixa altamente viciante, para ser sincero. Não é a melhor do álbum, mas é um ótimo início para este trabalho.
REact: A minha reação inicial foi de neutralidade, não sabia muito bem o que estava por vir nessa música e no álbum em geral. No refrão, eu fiquei um pouco surpreso com a pequena animada que a faixa deu, pensei que ficariamos em algo mais calmo e introspectivo. Conforme a música avançava, fui me animando um pouco mais pela sua energia.
Seguindo assim, para a segunda faixa do álbum, "Let It Go", que é a música título do álbum, é uma faixa que se arrisca ao combinar o gênero moombahton, conhecido por suas batidas tropicais. que, particularmente eu não curto muito. Essa fusão de estilos, embora inovadora, resulta em uma experiência que pode não agradar muito. O último refrão de "Let It Go" é, sem dúvida, a parte mais memorável da faixa. Com uma explosão e uma mensagem encorajadora, ela captura a essência do verão, trazendo essa vibe mais "fresca" e momentânea. No entanto, a faixa como um todo sofre de uma certa desconexão, onde os versos parecem não conseguir construir o mesmo nível de excitação que o refrão traz. A guitarra, que poderia ser um elemento de destaque, acaba por vezes soando deslocada, o que prejudica a coesão da faixa.
REact: Quando a faixa começou, me senti um pouco... desorientado pela combinação inusitada de gêneros apresentada. À medida que a faixa progredia, não fui me surpreendendo tanto quanto eu pensei que iria, e fui ficando cada vez mais desanimado e sério. Até o último refrão, que me deixou muito mais ansioso pela próxima faixa, fiquei feliz com a explosão.
"Love Strike" é o verdadeiro destaque do álbum e, particularmente, poderia ter sido uma ótima escolha para ser a faixa título do projeto. A música é um diamante raro do electropop, mostrando uma produção super refinada com uma letra que explora as complexidades e emoções intensas do amor jovem (tal qual o Young Diary). A música é construída sobre uma base de sintetizadores suaves que gradualmente crescem em intensidade, resultando em um refrão explosivo que é um tanto inovador. O que torna "Love Strike" particularmente impressionante é a maneira como o YOUNGBLOOD consegue transmitir uma maturidade emocional que faz um constraste perfeito com a sua imagem jovem. A letra, que clama por respostas sobre o que é o amor, ressoa profundamente com qualquer pessoa que já tenha se questionado sobre o que diabos é o amor. A produção, novamente assinada por Caterpillar, é sofisticada, mas nunca ofusca os vocais, permitindo que a emoção e expressão da música brilhem juntamente. Uma música para aplaudir de pé.
REact: A faixa me pegou de surpresa logo de início, já havia percebido que a faixa seria totalmente meu estilo logo após uma faixa que não me conquistou tanto, e abri a boca num choque. Desde o primeiro momento, fiquei completamente mergulhado na faixa, já sabendo de imediato que seria minha faixa favorita do álbum. Ao final, estava genuinamente bastante impressionado, quase atordoado (👀) pela intensidade da experiência de ouvir essa música quase que perfeita. Eu literalmente me levantei da cadeira e aplaudi a tela do computador.
"Locked" é uma faixa que se destaca pouco por sua simplicidade. Com um loop de baixo marcante e um ritmo controlado, a música mantém uma atmosfera constante sem recorrer a exageros ou experimentações graves. A letra de "Locked" explora o conceito de um amor que é ao mesmo tempo confortante e uma prisão. A produção é minimalista, mas é exatamente essa escolha que permite que os detalhes brilhem. No entanto, apesar de sua qualidade, "Locked" acaba sendo um pouco ofuscada pelas outras faixas mais chamativas do álbum. Ela é uma música sólida, mas talvez precise ser apreciada em um contexto específico para realmente brilhar.
REact: Desde o início a música me deixou satisfeito, com seu ritmo contido e seu charme super discreto. Não houve grandes picos emocionais, mas me atentei mais a competência da faixa, reconhecendo seu papel como um momento de pausa dentro do álbum. Me senti como um "Cool Guy" nesse refrão, me deu vontade de pegar um óculos de sol e sair por ai com meu carro de teto aberto enquanto essa toca.
"Tasty" é, sem dúvida, a faixa mais envolvente e explosiva não só do álbum mas como também de todo o grupo. Desde os primeiros segundos, a música captura a atenção com seus incríveis sintetizadores de uma textura totalmente áspera e inovadora, criando uma base rítmica irresistível, quase impossível ficar sem se mexer. A adição de metais dá à faixa um brilho extra, enquanto os vocais dos membros do YOUNGBLOOD adicionam camadas a mais de qualidade. É uma música que parece ter sido feita sob medida para ser um sucesso instantâneo em todo o mundo. O refrão de "Tasty" é uma explosão energética muito boa, com uma linha vocal bem fresca que é difícil de resistir. A letra, que fala sobre abraçar a própria identidade e não se esconder mais, é como um hino de autoafirmação, algo que certamente contribuirá para que a faixa se torne uma favorita entre os fãs. A escolha de "Tasty" como a faixa de pré-lançamento do álbum foi um movimento estratégico e bem inteligente, pois a música não só mostra o melhor do YOUNGBLOOD, mas também prepara o terreno para o restante do álbum, que também é o melhor do grupo.
REact: A música me conquistou instantaneamente, precisou apenas de 10 segundos para eu saber que viria um bop. A faixa me deixou impressionado e totalmente chocado com tamanha qualidade, eu fiquei movendo minha cabeça para frente e para trás a todo instante enquanto meu queixo estava caído. Eu provavelmente vou escutar essa música todos os dias.
Indo para a última faixa, o solo de Jooyeon, "Starry Dance", é uma faixa que inicialmente pode causar estranheza devido à sua estrutura. No entanto, à medida que a música avança, ela revela uma profundidade e uma força surpreendentes. A combinação de riffs de guitarra com uma batida EDM cria um contraste interessante que, eventualmente, conquista o ouvinte. Jooyeon demonstra seu carisma e talento de maneira impressionante, transformando uma faixa que começou bem morna em algo verdadeiramente impactante.
REact: de início, a música me deixou confuso e um pouco entediado, mas logo me surpreendi com sua transformação super explosiva no refrão. Enquanto a música ia crescendo eu ia me animando cada vez mais, até o refrão hiper mega agitado. O Jooyeon foi bem ambicioso aqui, com certeza! Me mantive atento a cada segundo da faixa, esperando um break, mas infelizmente não teve, e acho que isso iria aumentar o êxtase do ouvinte... Mas, eu perdoo. Ficou bastante redondo.
"Young Ride" é um mini álbum que solidifica o YOUNGBLOOD como um grupo em rápida ascensão no cenário do K-Pop. Embora nem todas as faixas atinjam o mesmo nível de excelência, o álbum como um todo é uma amostra forte da versatilidade e do potencial do grupo. Com canções como "Love Strike" e "Tasty" liderando o caminho, YOUNGBLOOD demonstra uma maturidade surpreendente para um grupo tão jovem (literalmente). Este é um álbum que não apenas agradará os fãs que já admiram o grupo, mas também com certeza atrairá novos ouvintes, mantendo o grupo em um caminho bastante promissor.
Review by Tokuto
Move - 82
Let It Go - 75
Love Strike - 92
Locked - 79
Tasty - 94
Starry Dance (Jooyeon Solo) - 84
ALBUM: 84 🟩
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wisegamerr · 3 months ago
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:-) Atelier Ryza 2: Lost Legends & the Secret Fairy é um RPG japonês com uma atmosfera de fantasia de conto de fadas.
O jogo foi desenvolvido pelo estúdio Gust, equipe responsável por todas as edições anteriores da série.
Enredo De acordo com o título, em termos de enredo, o jogo é uma continuação direta do Atelier Ryza: Ever Darkness & the Secret Hideout. Mais uma vez, jogamos o alquimista chamado Ryza. Este é o primeiro caso na história deste ciclo em que um personagem é a heroína principal em duas partes do ciclo.
A ação do jogo começa três anos após os eventos da parte anterior. Ryza foi o único membro de sua equipe que decidiu ficar na ilha de Kurken.
Ele só sai quando recebe uma carta de um velho amigo pedindo um encontro na capital do reino de Ashra-am Baird. No local, a menina se envolve em uma intriga que a obrigará a tentar descobrir os segredos das ruínas que cercam a cidade.
SAIBA MAIS
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arlequinagames2122 · 5 months ago
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SPOILER HOUSE OF THE DRAGON
O luto da Rhaenyra me pegou de jeito... Emma D'arcy destrói no papel... A cena dela com o Jace, ele agindo formalmente com ela enquanto a própria Rhaenyra vai quebrando, e aí ela dá a brecha pra ele poder chorar também... Eu chorei junto com eles a perda do Luke... Eles queimando itens como as roupas e o cavalo marinho de brinquedo que ele usava, porque não tinham um corpo... A Rhaena chorando também... Inclusive, ver a Alicent debatendo sobre acender ou não uma vela pra ele, e no final ela acendendo deu uma emocionada bem de leve...
Aegon tentando ser um bom rei e pai, levando o Jaehaerys pro pequeno conselho para começar a preparar o menino, isso já sendo muito mais do que o que ele próprio recebeu do Viserys... Eu gostei, foi um pouco gratificante de ver.
Agora sobre o final... Eu não sei o que pensar...
Vi alguns posts dizendo que não gostaram de como Sangue e Queijo foi feito... Meu Deus...
Não bastou ouvir a pobre criança sendo assassinada, com uma faca pequena, ou seja, onde você é obrigado cortar mais... Né? O som que eles usaram, gente... Meu estômago caiu... Gente, pelo amor de deus... Queriam ver mais o quê? A cabeça do menino? Se nem em Game of Thrones a cabeça decapitada do Ned Stark foi mostrada, nem a do Robb (a cabeça dele foi tirada para que a cabeça do Vento Cinzento fosse costurada nele, não foi? Qualquer coisa me corrijam), por que é que vocês acham que eles mostrariam a cabeça de uma criança? O mais provável é que eles mostrem no segundo episódio que Sangue e Queijo tentaram levar, mas foram pegos e a cabeça foi recuperada.
Agora vamos para o outro elefante (figurativamente falando) na sala. Helaena. Ela nunca foi uma personagem de ação, todo mundo sabe disso desde o começo, ela não é do tipo de fazer alguma coisa, muito menos tem uma personalidade dramática nível novela da Globo. Alguns estão dizendo que ela não teve uma reação de uma mãe... Vamos ver aqui... Você está no meio da noite com seus dois filhos dormindo, e eis que um desconhecido aparece no seu quarto e lhe rende, diz que quer matar teu filho, mas os dois estão em risco, e só você tem a escolha de salvar ao menos um deles... Você faz o quê? Essa é simplesmente a PIOR das situações.Depois de ver uma review, que saiu logo depois do episódio, talvez, só talvez, a Helaena, em algum momento, entra em transe, dá pra ver como as sobrancelhas dela franzida um pouco... Mas mesmo que não fosse... O que tanto ela poderia fazer? Lutar? Só se for pra morrer e eles matarem as duas crianças de uma vez só por precaução... Os guardas não estavam por perto, não é atoa, olha só onde os dois assassinos chegaram... Agora tudo o que ela pode fazer é sentir uma culpa gigantesca, juntando com o trauma que ela claramente vai sofrer.
E sem falar na Guarda Real, porque... Meu Deus...Eu não sei se a Guarda Real do Aegon está completa nesse momento, porque até onde eu sei, da Guarda completa, alguns estão do lado da Rhaenyra, então em questão de quantidade dá meio que pra relevar... Se fosse em relação a qualquer outro membro da família real... Porque a Helaena é a rainha agora, o Jaehaerys é o herdeiro do Aegon, a prioridade deveria ser ambos, ou seja, essa Guarda Real tá fazendo um trabalho horrível... Criston Cole que o diga...
Minha nossa senhora...Alguém pode por favor arrancar a cabeça desse filho da mãe? Por que enquanto essa praga está, como diria meu professor de Neurofisiologia, fazendo jazz, a Helaena tá encarando a pior situação possível, uma criança está morrendo, ela não sabe o que fazer e não há uma alma viva que possa fazer alguma coisa.
Seja como for, se você gostou ou não, é sua opinião, essa daqui é a minha, e tá tudo bem. Eu gostei do episódio, eu chorei vendo e não tenho vergonha de admitir. Eu sofri, sim, e só vou continuar a sofrer mais daqui pra frente... Certeza.
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poligrafoserio · 5 months ago
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Criminalizando a verdade
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Dizer às pessoas o que elas não querem ouvir é um negócio perigoso. Como disse George Bernard Shaw: “Se você quiser contar a verdade às pessoas, faça-as rir, caso contrário elas o matarão”. A história, infelizmente, dificilmente é um testemunho da bonomia da humanidade, inundada como está com os corpos daqueles que morreram pelas suas crenças; para não falar das pobres almas nascidas antes de a política de “ não  atirar no mensageiro” se tornar moda.
Embora a atitude da sociedade moderna em relação à verdade seja um pouco mais benigna (a morte raramente está nos planos hoje em dia), o nosso sentido de humor não melhorou. A honestidade ainda é o “ato revolucionário” de que Orwell falou, com censura, cancelamento, penalidades financeiras e até mesmo pena de prisão aguardando aqueles que não conseguem cantar o hino aprovado.
A oposição ao consenso liberal sobre questões progressistas é um exemplo disso. Qualquer um que questionasse a lógica da ideologia transgênero era considerado um pária social. Graham Linehan teve a sua vida destruída, enquanto noutras partes da  Comunidade Britânica  os pais foram presos por “errar o género” dos seus filhos. A verdade óbvia, claro, é que os homens vestidos não são mulheres, nem é aconselhável encorajar as crianças a misturar e combinar os seus órgãos genitais. A Cass Review veio e se foi, mas as desculpas se destacam por sua ausência.
A Covid era praticamente a mesma coisa, com qualquer pessoa que “questionasse a ciência” sendo considerada “antivaxxers” e “teóricos da conspiração”. Globalmente, os governos concordaram que a pena era a solução, e aqueles que não arregaçavam as mangas foram multados, isolados, confinados, tiveram os cuidados de saúde negados, foram despedidos do trabalho e até ameaçados de pena de prisão. A verdade sobre  as lesões causadas pelas vacinas  começa agora a vazar, mas novamente as desculpas são silenciadas.
À medida que a lista de verdades que as autoridades não desejam que os cidadãos percebam se expande, faz sentido organizá-las sob um único guarda-chuva: “discurso de ódio”. É agora, por exemplo, mais provável que seja preso no centro de Londres por segurar um cartaz que diz “O Hamas é terrorista” do que por apelar abertamente ao genocídio  como  terrorista do Hamas. Em nenhum lugar esta hostilidade à verdade é mais aparente, bizarramente, do que quando se faz referência aos números oficiais.
Consideremos a recente multa de 6.000 euros e o registo criminal atribuído à política da Alternative für Deutschland, Marie-Thérèse Kaiser, pelo crime de reafirmar os números do próprio governo sobre o número desproporcional de refugiados afegãos que cometem violações na Alemanha. Na Grã-Bretanha, membros do público mais atentos são igualmente desencorajados.
A Comissão de Reclamações da Imprensa considerou 'racista' da parte de  Rod Liddle  notar que jovens negros estavam cometendo a maioria dos crimes violentos em Londres, embora, como Sadiq Khan lhe dirá em qualquer dia da semana:
Os londrinos negros são desproporcionalmente representados como vítimas e agressores em todas as categorias de violência grave. Cerca de 62% das vítimas de homicídio e 65% dos infratores são londrinos negros.
Jeremy Corbyn considerou o cúmulo do mau gosto da parte de Sarah Champion inferir que “a Grã-Bretanha tem um problema com homens paquistaneses britânicos que violam e exploram raparigas brancas”, embora se tivesse lido os próprios relatórios do governo sobre o assunto, poderia muito bem ter concluído que os muçulmanos paquistaneses estavam  extremamente sobre-representados  nas gangues de aliciamento.
Também foi claramente indelicado da parte do colega do Emmanuel College Cambridge, Dr. Nathan Cofnas, citar os próprios  números de admissão de Harvard  ao falar sobre diferenças raciais na inteligência, um crime pelo qual ele foi posteriormente demitido:
Se Harvard admitisse estudantes apenas com base nas suas qualificações académicas, Harvard seria 43% asiática, 38,4% branca, 0,7% negra e 2,4% hispânica.
Ao contrário de outras nações, o Governo britânico é terrivelmente melindroso em publicar dados sensíveis que não acredita serem “do interesse público”. O Ministério do Interior não está interessado em partilhar  dados sobre a criminalidade dos migrantes  , por exemplo, nem sobre o número de pequenos barcos impedidos de atravessar o  Canal da Mancha . Certas informações escapam pela rede e quando o público começa a tirar conclusões é sempre recebido com a mesma réplica combativa: “ E daí ?” Essa foi a resposta do ex-secretário do Interior, Sajid Javid, ao destaque dos números do ONS de que Londres, Manchester e Birmingham são agora cidades de minorias brancas. Em outras palavras, “Como você ousa perceber?”
Eu lhe direi “e daí?”, Sajid: por que coletar esses dados em primeiro lugar se eles não têm implicações para a coesão social ou para a política governamental? Por que criminalizar os cidadãos que não cumprem os exercícios de recolha de dados como o  censo , se esses exercícios são meramente inquéritos académicos? E por que você se opõe apenas a certas verdades inconvenientes?
Tal como a CEO da NPR, Katherine Mayer, as autoridades parecem ter concluído que “a nossa reverência pela verdade pode ser uma distracção que nos impede de encontrar um terreno comum e de fazer as coisas” – ou seja, não conseguirmos alcançar o prometido nirvana multicultural. Só podemos esperar que isso esteja sendo tão perturbador. Uma sociedade baseada em mentiras convenientes e não em verdades desconfortáveis ​​é uma sociedade da qual prefiro não participar.
Artigo original:
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ambientalmercantil · 5 months ago
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geekpopnews · 10 months ago
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Review | The Smile embarca no psicodélico com o álbum "Wall Of Eyes"
Wall Of Eyes é o mais novo projeto psicodélico da banda The Smile, formada por membros da Radiohead. Curioso? Vem ver o que a gente achou!
Wall Of Eyes é o mais novo álbum da banda The Smile, lançado nesta sexta-feira, 26 de janeiro, em todas as plataformas de áudio digitais. Com um toque clássico e angelical, as oito faixas do álbum transmitem a sensação de uma viagem psicodélica com diversas sensações sendo estimuladas simultaneamente. E não vou dizer que é uma surpresa: Wall Of Eyes é, literalmente, “Parede de Olhos” em…
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fredborges98 · 10 months ago
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O relógio do Juízo Final ou Relógio do Apocalipse (do inglês: Doomsday Clock) é um relógio simbólico, mantido desde 1947 pelo comitê da organização Boletim dos Cientistas Atómicos da Universidade de Chicago, que utiliza uma analogia onde a raça humana está a "minutos para a meia-noite", onde este horário representa a destruição por uma guerra nuclear.
"Meia-noite" tem um significado mais profundo além da constante ameaça de guerra.
Vários elementos são levados em consideração quando os cientistas do Bulletin of the Atomic Scientists decidem o que a meia-noite e a "catástrofe global" realmente significam em um determinado ano.
Eles podem incluir "política, energia, armas, diplomacia e ciência do clima";as fontes potenciais de ameaça incluem ameaças nucleares, mudanças climáticas, bioterrorismo e inteligência artificial.
Os membros do conselho julgam Midnight discutindo o quão perto eles acham que a humanidade está do fim da civilização.
Em 1947, no início da Guerra Fria, o Relógio foi iniciado marcando sete minutos para a meia-noite.
Por: Fred Borges
Dedicado aos que não tem tempo e se dedicam a tudo menos a celebrar a vida e cultuar e cultivar presságios, previsões do Apocalipse ou do Armagedom, a estes todos ainda há salvação pela simplicidade em promover a consciência individual e coletiva!
Um relógio que indica quão próximos estamos do fim.
Em artigo publicado pela BBC no dia 23.01.2024 cuja autora Jane Corbin, cujo título corresponde ao apocalipse ou Armagedom de uma era, o relógio está a 90 segundos do início deste trágico fim.
O título:
"The Doomsday Clock - which shows how symbolically close the world is to nuclear Armageddon - is to remain at 90 seconds to midnight."
Mas a quem serve previsões apocalípticas?
A que serve?
Quais ideologias, doutrinas ou dogmas que se aproveitam do fim, para justificar o arrependimento, o pecado, a destruição, a desconstrução, a involução, os conflitos armados ou não, as guerras, as guerrilhas, o pacifismo, o equilíbrio ambiental, a homeostase, a paz, quando a natureza humana é justamente o contrário, o adverso, do cinismo, hipocrisia, mentira, corrupção, rasteira da capoeira, inveja, vaidades, fogueira das vaidades, ilhas da excelência, do elitismo, do exclusivismo, da High Society, da exclusão, do preconceito, das emoções diante e acima, subordinada, sabotada, deslocada das razões?
" O psicólogo cognitivo Steven Pinker* criticou duramente o Relógio do Juízo Final como um golpe político, apontando para as palavras de seu fundador de que seu propósito era "preservar a civilização assustando os homens para a racionalidade".
Ele afirmou que é inconsistente e não se baseia em nenhum indicador objetivo de segurança, usando como exemplo estar mais longe da meia-noite em 1962 durante a Crise dos Mísseis de Cuba do que no "muito mais calmo 2007".
Ele argumentou que era outro exemplo da tendência da humanidade ao pessimismo histórico e comparou-o a outras previsões de autodestruição que não foram cumpridas.
Os meios de comunicação conservadores frequentemente criticam o Bulletin e o Relógio do Juízo Final. Keith Payne escreve na National Review que o Relógio superestima os efeitos de "desenvolvimentos nas áreas de testes nucleares e controle formal de armas".
Tristin Hopper no National Post reconhece que "há muitas coisas com que se preocupar em relação à mudança climática", mas afirma que a mudança climática não está no mesmo nível que a destruição nuclear total.
Além disso, alguns críticos acusam o Bulletin de promover uma agenda política globalista."Trechos retirados de várias fontes em artigos sobre o similar tema ou temática.
Como CAR( Católico Apostólico Romano) sempre ouvi frases, muitas frases da redenção e possível retorno de Jesus.Apesar de achar que Ele nunca partiu!
Notadamente, encontramos na Bíblia vários trechos que evidenciam este retorno:
"Aprendam a lição da figueira: quando seus ramos se renovam e suas folhas começam a brotar, vocês sabem que o verão está próximo. Assim também, quando virem todas estas coisas, saibam que ele está próximo, às portas."
Mateus 24:32-33
"Haverá grandes terremotos, fomes e pestes em vários lugares e acontecimentos terríveis e grandes sinais provenientes do céu."
Lucas 21:11
"Tendo Jesus se assentado no monte das Oliveiras, os discípulos dirigiram-se a ele em particular e disseram: "Dize-nos, quando acontecerão essas coisas? E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?" Jesus respondeu: "Cuidado, que ninguém os engane. Pois muitos virão em meu nome, dizendo: 'Eu sou o Cristo!' e enganarão a muitos. Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim."
Mateus 24:3-6
O certo é que o medo, a ignorância, o pessimismo, a negatividade, o negacionismo, os extremismos, o fanatismo e tantos "ismos" necessários a justificar o fim, o derradeiro fim, faz do fim um fato por muitos consumado, como se o fim, anunciado, seria antecipadamente o fim, e tudo mais só exija a devoção a constrição, ao recolhimento, ao arrependimento e estejamos numa espécie de " bolha" da oração sem ação, da omissão, do ver sem enxergar, do anunciar sem evidências ou fatos científicos, racionais que comprovem o fim da humanidade, desprezando que o homem faz e se refaz, destrói e se reconstrói,e segue em frente!
"Imediatamente após a tribulação daqueles dias
" 'o sol escurecerá,
e a lua não dará a sua luz;
as estrelas cairão do céu,
e os poderes celestes
serão abalados'. "Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as nações da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo nas nuvens do céu com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com grande som de trombeta, e estes reunirão os seus eleitos dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus."
Mateus 24:29-31
Não teria sido esta a visão dos moradores de Hiroshima e Nagasaki, apesar de serem budistas?
O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento ou seja da consciência humana.
Segundo Frei Beto em artigo para O Globo:
"Buda, a quem Hermann Hesse dedicou o romance “Sidarta”, se chamava Sidarta Gautama e viveu na Índia 500 anos antes de Cristo.
O século VI a.C. foi pródigo em sábios e iluminados: Tales de Mileto, Lao-Tsé, Confúcio e os profetas Jeremias e Ezequiel.
Há muito em comum entre Buda e Jesus. Segundo reza a tradição, os dois nasceram de uma virgem.
No caso de Buda, sua mãe, Maya, teria sido fecundada por um pequeno elefante que penetrou em seu lado esquerdo.
Buda e Jesus não deixaram nada escrito e formaram seus discípulos através de sentenças e parábolas emblemáticas.
Os dois não fundaram religiões; propuseram uma via espiritual centrada no amor, na compaixão e na justiça, capaz de nos conduzir ao que todo ser humano mais almeja: a felicidade.
Muito aprendi do budismo.
Em especial a sua principal lição, o modo de evitar, ou ao menos aplacar, o sofrimento.
Não há dor, que pode ser contida por medicamentos.
Mas o sofrimento que dilacera a alma, confunde a cabeça, tritura o coração, suscita sentimentos e atitudes negativas.
Buda descobriu que todo sofrimento decorre de um único fator: o apego.
A bens materiais, ao ego, a recordações nocivas, a ambições desmedidas, e também a cargos ou funções, como bem o comprova o atual cenário político brasileiro.
Jesus dirá o mesmo, séculos depois, com outras palavras.
Como se livrar do apego e, assim, evitar o sofrimento e desfrutar da felicidade?
Buda ensinou que, para isso, é preciso esvaziar a mente, e o método se chama meditação.
Ao olhar para fora, sonhamos; ao olhar para dentro, despertamos."
Mas afinal o que é consciência?
Segundo o dicionário Houaiss consciência é o sentimento ou conhecimento que permite ao ser humano vivenciar, experimentar ou compreender aspectos ou a totalidade de seu mundo interior.
Ou ipsis litteris: "Consciência, noção do que se passa em nós (...) Percepção mais ou menos clara dos fenômenos que nos informam a respeito da nossa própria existência."
Penso logo, existo, é a função de nossa existência e consciência humana e da humanidade.
Mas se pararmos para pensar que, em grande parte do que pensamos não são nossos pensamentos, mas uma apropriação individual e coletiva do que o SISTEMA ou os SISTEMAS GLOBAIS querem ou desejam ou esperam que pensemos?
Não estaríamos fadados e destinados a um golpe, golpe de Estado, golpe, falcatrua, corrupção,charlatanismo dominante quando ou quanto mais a ignorância nos domina ou somos dominados?
Não deveríamos todos duvidar para crer e não o seu oposto?
A aparição mais famosa de Tomé no Novo Testamento está em João 20:24–29, quando ele duvida da ressurreição de Jesus e afirma que necessita sentir suas chagas antes de se convencer.
Não teríamos que agir segundo São Tomé ou também conhecido como São Tomás ou, em grego, Dídimo, padroeiro do cegos é os que se recusam a enxergar!
Quando afirmamos que " a verdade prevalecerá! De qual verdade estamos falando?
Da verdade que os outros desejam ou da qual realmente desejamos?
A verdade no próprio Jesus Cristo Salvador ou pescador de almas e homens?
"Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai."
Filipenses 4:8
O ser humano em sua complexidade afirma àquilo que deseja, mas nem sempre aquilo que deseja se faz presente ou se faz acontecer, e este se fazer presente e acontecer é o paradoxo entre o discurso e a prática, conheçamos o homem pelos atos e não por belas palavras, pelos seus anúncios ou prenúncio.
Em propaganda e publicidade temos a máxima que só podemos anunciar, comunicar ao público, propagandear àquilo que realmente temos a vender em produtos e serviços, sob as condições, negociações, limitações legais, contratuais, de produção, logística, proporcional em qualidade e quantidade do que realmente temos, fora isto, corresponde ao " contradito" ou ao " contraditório " ou seja ao paradoxo, logo a mentira ou a falta grave ética e moral da venda de " sonhos" ou " utopias" constituindo- se num estelionato ético moral do discurso vazio ou da demagogia ou retórica para áqueles que são enganados ou desejam de " livre e espontânea vontade" serem enganados ou popularmente na expressão:" me engane, que eu gosto" e pior que realmente gostamos, pois como humanos nos sabotamos em quereres,síndromes, doenças psíquicas,poderes, e deveres, o que se revela no final na derivação de conflitos e guerras resultantes da dicotomia e ambivalência entre espectativas e realidades.
Em : https://doi.org/10.1590/S0103-65641997000200003
Dois tipos de Consciência: a busca de autenticidade, USP 1997- SciELO Brasil.
"Ceticismo é uma escola filosófica que se iniciou em Atenas no século V A.C. Contra as chamadas escolas dogmáticas, os céticos pregam a suspensão de julgamento ante qualquer afirmação.
Por exemplo, diante da afirmação de que os corpos leves apresentam a propriedade de se afastar da Terra, o cético suspende esse julgamento.
Vale tanto a resposta positiva, que vê na "leveza" o impulso para se afastar da Terra, quanto a resposta negativa, que nega ao pequeno peso a propriedade de levá-lo a subir por si só.
Ou, diante da afirmação de que o Sol esquenta a Terra, o cético suspende novamente o julgamento. Vale tanto a resposta positiva, que vê no Sol uma fonte de calor na Terra, quanto a resposta negativa, de acordo com a qual o Sol apenas brilha mas não envia à Terra qualquer calor.
Essa característica do ceticismo é válida desde seu início até hoje em dia.
Há vários tipos de ceticismo. Um desses tipos surgiu já na Antiguidade entre alguns céticos acadêmicos, isto é, membros da Academia de Atenas.
A Carnéades de Cirena é atribuído, além do critério básico, um princípio ou segundo critério de acordo com o qual todo julgamento apresenta um determinado grau de persuasão.
Assim, hoje em dia, haveria extremamente fraca persuasão do primeiro exemplo, a afirmação de que os corpos leves apresentam a propriedade de se afastar da Terra, e bem forte do segundo, de que o Sol esquenta a Terra.
Críticos contemporâneos acham que a crença no grau de persuasão, ainda que apresentada por Carnéades, não correspondia àquilo que o filósofo acreditava. Era um mero exercício dialético.
Entretanto, Fílon de Larissa, que não conheceu Carnéades, estabeleceu o grau de persuasão de Carnéades como um dos princípios básicos a ser aceito por todo cético. Enesidemo revoltou-se contra esse novo princípio e fundou o ceticismo pirrônico ou verdadeiro ceticismo (Burnyeat, 1983; Couissin, 1983; Sedley, 1983). De qualquer modo, desde o século I A.C., ceticismo pirrônico é a filosofia que acredita principalmente no critério básico e ceticismo acadêmico junta um outro princípio, isto é, a crença no grau de persuasão"
Cabe então questionar, posso ser cético e ter fé?
Sim!
A fé deriva da dúvida e do duvidar para acreditar com toda sua consciência interior, fora isto é fanatismo ou terrorismo,ou é dogmatismo político, religioso, cultural, econômico, social do dominador ou partido dominante sobre o dominado, líder sobre liderado, uma elite intelectual sobre uma população ignorante, ou desprovida de dados, informações, conhecimento e inteligência, logo massa de manobra.
Retornando ao relógio ao relógio do Juízo Final ou Relógio do Apocalipse ou em inglês: "Doomsday Clock" não estaríamos incorrendo num erro ou equívoco fatal em acreditar que o tempo é somente ou exclusivamente o tempo dos tempos finais?
Pergunte a um sobrevivente de Hiroshima ou Nagasaki o que é o Apocalipse ou o Armagedom e talvez tenhamos a real dimensão humana do SER, do EXISTIR, do penso logo existo!
Dimensionando o fato histórico das bombas atômicas lançadas em Hiroshima e Nagasaki foi:
(Uma das maiores tragédias da humanidade ocorreu nos dias 6 e 9 de agosto de 1945.
O número real de mortos não é conhecido, mas acredita-se que cerca de 140 mil da população de 350 mil habitantes de Hiroshima tenham sido mortos na explosão e que pelo menos 74 mil pessoas tenham morrido em Nagasaki.
Os ataques provocaram um fim abrupto da guerra na Ásia, com o Japão se rendendo aos aliados em 14 de agosto de 1945.)
Num testemunho:
"Não estive no inferno, então não sei como é, mas o inferno é provavelmente o que passamos. Nunca deve ser permitido que aconteça novamente", diz Teruko*
Ela continua...
"Há pessoas que fazem grandes esforços para abolir as armas nucleares. Acho que o primeiro passo é fazer com que os líderes do governo local tomem medidas."
"E então devemos alcançar os líderes do governo nacional e o mundo inteiro".
"As pessoas disseram que nenhuma grama ou árvores cresceriam aqui por 75 anos, mas Hiroshima reviveu como uma cidade com lindas áreas verdes e rios", diz a filha de Teruko, Tomoko.
"(No entanto) os hibakusha continuaram sofrendo os efeitos colaterais da radiação".
"Enquanto as memórias de Hiroshima e Nagasaki estão desaparecendo da mente das pessoas ... Vivemos em uma encruzilhada."
Vivemos um eterno relógio que revela as horas da eterna encruzilhada e não existe um Deus da bondade e um Diabo da maldade, o que existe é o próprio HOMEM e sua capacidade de fazer NASCER e fazer MORRER.Responsavel pela preservação ou manutenção da VIDA ou da MORTE ou do NORTE, afinal o grande inverno estaria chegando!
Havemos PAPA, havemos BISPO, havemos Buda, Jesus Cristo, Maomé,Mahatma Gandhi , Deus, Deuses, havemos fé!
É tempo de fé!!!!
** Na foto: Teruko (à esquerda) com sua irmã Tomoko (à sua frente) e sua neta Kuniko (à direita) em 2015.
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shinkleitus · 2 years ago
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When the Last Sword Is Drawn (2002), dir. Yojiro Takita.
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Review originalmente postada: 16/Fev/2023 no Letterboxd.
Convencionalmente os filmes pautados sobre o Shinsengumi tem como protagonista os principais membros deste grupo. Neste caso, procurou destacar membros, como Kanichiro Yoshimura e Hajime Saito. O segundo é um dos poucos sobreviventes deste grupo, e o filme se molda em flashbacks do Saito e de outros personagens com envolvimento com o Yoshimura. O filme desfruta de um sentimento nostálgico dos personagens, toda uma aura do filme dispõe desta nostalgia. O que pode florear muito da visão que passa sobre a Shinsengumi. Dependendo do jidaigeki, a Shinsengumi é transposta como grandes vilões na História Japonesa, mas aqui, vejo uma atenuação ao contar sobre o grupo. Tem seus momentos de massacre, mas se foca mais a lidar sobre o sentimento do homem com o caminho do samurai. Se você espera que o foco seja a ação, talvez não seja esse filme, o foco maior é mesmo o drama. A relação da família, o amor, de como lidar com o novo Japão que está por vir, de homens que não estão preparados para esta mudança, e tendo sempre dúvidas de como lidar com o ocidente. Os dois personagens principais têm um show de atuação, mas o Kiichi Nakai, no papel do Yoshimura, é o grande destaque deste filme. Consegue transparecer a dicotomia de seu personagem, que muda dependendo da visão de cada personagem que estão tendo as memórias exploradas. Um homem que vive por sua família, tendo atitudes não dignas de um samurai, como a ganância por dinheiro, mas de todos, é o que mais segue o código do Bushido. Ao mesmo tempo que é um homem gentil, com um ar melancólico.
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maiomaio-blog2 · 10 months ago
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Sobre a FPLP e a crise de setembro
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Na edição de maio/junho de 1971, a New Left Review publica uma entrevista com Ghassan Kannafani. Além de escritor, Kannafani era, à época, editor do al-Hadaf, publicação semanal da FPLP (Frente Popular de Libertação da Palestina). 
Um ano antes, em junho de 1970, o Egito e a Jordânia aceitam o Plano Rogers, proposto pelos EUA, que procurava colocar um fim ao conflito entre as duas nações e Israel. O acordo é bastante polémico e muito mal recebido pelo povo palestiniano, que não se considera representado no documento. Com esta medida, antecipava-se o desaparecimento da resistência palestiniana, que depois da Guerra dos Seis Dias, em 1967, se refugiara em peso na Jordânia. O governo deste país, controlado pelo Rei Hussein, vinha bloqueando sucessivos ataques da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) dirigidos a Israel. Em setembro de 1970, sob pressão, membros da OLP sequestram três aviões civis e forçam a sua aterragem na Jordânia. Para Hussein, esta é a gota de água, e inicia uma ofensiva sangrenta contra as guerrilhas palestinianas. 
Interpelado sobre o sequestro dos três aviões, Kannafani fornece o contexto social e político desta ação, procurando sempre reconduzir a conversa para o plano estratégico geral da resistência palestiniana. Mais do que uma interpretação pronta-a-usar dos acontecimentos de 7 de outubro deste ano, este testemunho reflete um momento histórico bastante particular da luta pela libertação. Na década de 70, vários grupos palestinianos, como a FPLP de Ghassan, apresentavam-se como marxistas-leninistas, reflexo da influência crescente da República Popular da China, de Cuba e do Vietname, e da desilusão recente do Nasserismo. 
Sob este quadro político, Kannafani defende que apenas “um movimento proletário em massa”, combinando a resistência palestiniana e um movimento de oposição interno em Israel, será capaz de derrubar esta cruel “situação colonial” 
Numa altura em que ensaiamos formas de solidariedade, trabalhadores do mundo inteiro organizam boicotes ao fornecimento de armas e de outros carregamentos a Israel. Perante uma comunidade internacional complacente com o genocídio em curso, este testemunho de Kannafani realça a importância de uma luta em várias frentes, “contra Israel, o Sionismo mundial, o imperialismo e os regimes reacionários árabes.” 
No mundo não-árabe, a Frente Popular é mais conhecida pelos sequestros que levou a cabo em setembro de 1970. Muitas críticas foram tecidas aos sequestros. Algumas delas de proveniência burguesa. Mas há outras duas críticas que gostava aqui de apresentar. A primeira tem surgido tanto de pessoas no interior da resistência palestiniana, como Kamel Radouan, porta-voz do Comité Central, como no exterior: os sequestros terão dado a Hussein uma desculpa para atacar a resistência numa altura em que, de outra forma, isso não aconteceria. A segunda crítica é feita sobretudo por pessoas de fora do movimento de resistência. Os sequestros terão transmitido às massas palestinianas uma falsa sensação de poder e de confiança, que estava longe da sua força organizacional e militar real. Os sequestros substituíam, por isso, a organização das massas, e eram um evento teatral que encorajava a fantasia. Isto não serve para negar que os sequestros tiveram um efeito positivo, dando-vos uma audiência mundial na televisão, perante a qual podiam explicar o propósito da resistência palestiniana. Este ponto não está em causa. Mas neste momento defende os sequestros? 
Em primeiro lugar, aprecio a sua rejeição do moralismo burguês e da obediência à lei internacional. Foram as grandes causas da nossa tragédia. Agora, gostaria de responder às suas questões. Quero falar neste tipo de operações no geral. Disse sempre que não planeamos sequestros porque adoramos Boeings 707. Fazemo-los por razões específicas, em alturas específicas e contra um inimigo específico. Seria ridículo sequestrar aviões atualmente e aterrá-los no Cairo, por exemplo, ou na Jordânia. Neste momento não teria qualquer significado. Mas é preciso analisar a situação política em que levámos a cabo estas operações, e os objetivos que queríamos alcançar. Recordemos a situação. A 23 de julho, Nasser aceitou o Plano Rogers, e uma semana mais tarde o governo jordaniano fez o mesmo. Mais uma vez, os palestinianos foram postos de lado. Se for ler a imprensa árabe e internacional entre 23 de julho e 6 de setembro, verá que o povo palestiniano estava a receber o mesmo tratamento que recebera entre 1948 e 1967. Os jornais árabes começaram por escrever sobre o quão “heroicos” são os palestinianos, mas também sobre o quão “paralisados” estavam, ou sobre como não havia qualquer esperança para estes “bravos heróis”. A moral do nosso povo na Jordânia, na Cisjordânia e em Gaza estava extremamente em baixo. Em cima disso, uma delegação da liderança do movimento de resistência palestiniano, o Comité Central do PLO, viajou para o Cairo para negociar com Nasser e com o seu governo; passaram dias e dias a discutir se deviam permitir que retomássemos as transmissões a partir do Egito, depois do encerramento da nossa rádio em meados de agosto. A delegação queixou-se então à Liga Árabe e tentou trazê-la para a discussão. Antes de 23 de julho, na imprensa árabe, a resistência palestiniana era tratada como a grande esperança do povo palestiniano; ao mesmo tempo, todos os árabes consideram que a Liga Árabe é, no mundo árabe, a mais baixa forma de política, o órgão político mais paralisado. E agora tínhamos a mais elevada forma de política a aproximar-se da “pocilga” da Liga Árabe. Isto indicou que a liquidação ameaçava a revolução, quer Hussein a esmagasse fisicamente ou não. Toda a gente – incluindo aqueles que criticavam as operações da PFLP – estava convencida de que a destruição da resistência era uma parte essencial do Plano Rogers. 
Concorda que Nasser e o regime egípcio apoiavam esta destruição? 
O regime egípcio estava um passo ao lado da participação direta nesta liquidação, já que não tinha contacto direto com os palestinianos; estava numa posição mais segura. A única forma de o regime egípcio poder ajudar Hussein era mantendo-se em silêncio: e foi o que fez, sob condição de conseguir resistir à pressão das massas árabes. Nos primeiros três dias de luta, em setembro, o governo egípcio, e todos os governos árabes, mantiveram-se em silêncio, porque pensavam que o movimento de resistência não sobreviria por mais de três dias. Mas depois foram forçados a mexer-se, porque as pessoas nas ruas do Egipto, Síria e Líbano estavam furiosas com o massacre; ainda assim, as primeiras cinco mil vítimas palestinianas tombaram em silêncio em Amman, e ninguém se queixou. 
O Plano Rogers pressupunha a liquidação do nosso movimento, uma coisa que se antecipava numa atmosfera de submissão palestiniana. Por isso, algo teria de se fazer; em primeiro lugar, dizer ao mundo que não nos poriam na prateleira uma segunda vez, e, em segundo, dizer que os dias em que os Estados Unidos e os árabes reacionários podiam mandar no nosso povo tinham chegado ao fim. Além disso, havia a questão da moral do nosso próprio povo, da capacidade de luta. Não podíamos deixar que as coisas permanecessem como estavam, com um massacre em curso, mesmo que nos tenhamos sentado calmamente nos degraus do palácio de Sua Majestade e beijado a sua mão. 
Portanto não aceita a ideia de que o próprio Hussein estivesse inseguro do que devia fazer, mas que o exército o pressionou a agir. 
Nem pensar. É uma parvoíce completa. É verdade que há ainda secções do movimento de resistência que acreditam ser possível “neutralizar” o regime jordaniano; mas não faz sentido. Quanto ao argumento de que os sequestros provocaram e aceleraram o ataque de Hussein, a resposta curta a isso é que o regime jordaniano tinha já parado ações das guerrilhas a sul do Mar Morto, bloqueado forças em direção a Eilat e evitado que as nossas unidades atacassem a barragem de Naharin, no norte da Cisjordânia. Ao mesmo tempo, o exército jordaniano colocou minas em grande parte dos pontos em que as guerrilhas atravessaram o Rio Jordão, forçando-as a ir por determinados corredores; estes corredores eram emboscadas. Enviavam-nos para a morte, seja como for. Tudo isto aconteceu antes do massacre de setembro; era outra forma de massacre. 
Por isso o verdadeiro confronto tinha lugar continuamente: proibiam-nos de exercer a nossa raison d´être. Evitavam que fizéssemos incursões contra Israel, e suprimiam as nossas atividades políticas nas cidades. Desta forma, as nossas próprias ações, incluindo os aviões, não eram provocações; eram o movimento de uma revolução procurando escapar a um círculo em que estava preso. 
Como é que a vossa ação levaria a isso? 
Todas as nossas atividades eram uma tentativa de sair da nossa situação. Por exemplo, organizámos manifestações em Amman e gritámos “abaixo Nasser” e “abaixo o Egipto”; talvez tenham sido um erro, mas eram uma de muitas formas de tentar derrubar o círculo. 
Era óbvio que Hussein iria atacar a resistência assim que aceitasse o plano Rogers. Nesse momento tiveram de fazer uma escolha: ou esperavam que ele vos atacasse, ou atacavam-no primeiro. Em qualquer dos casos, parece que nunca quiseram derrubar Hussein, e que nunca imaginaram que o poderiam fazer. O vosso objetivo não era essencialmente preservar a posição organizacional da resistência, e não era esta a ideia por detrás dos sequestros? 
Não se deve isolar os sequestros do contexto político total. Por exemplo, a al-Fatah enviou lança-mísseis para Ghor-Safi, abaixo do Mar Morto, e explodiu as fábricas de potássio. Estávamos todos a tentar escapar, para dar mais esperança às massas palestinianas e para afirmar que a batalha estava em curso. Queríamos colocar pressão sobre o governo jordaniano para que adiasse o ataque que nos dirigiria. A nossa relação com o governo jordaniano não se baseava em convicções comuns, apenas na pressão; não havia qualquer consenso com eles. Era uma questão de equilíbrio de poder. Todas as nossas ações, desde o grande erro da integração na Liga Árabe até aos próprios sequestros (que foram o exercício de pressão mais elevado), eram formas de pressão. Algumas foram mal calculadas pela negativa, outras pela positiva. Por outro lado, havia certamente indivíduos e organizações dentro da resistência que acreditavam na possibilidade de se derrubar o rei. Estavam errados. 
E nem aí acreditaram que podiam derrubar o rei esperando que ele vos atacasse? Pensava-se que as pessoas se manteriam unidas pela adoção inicial de uma posição defensiva. 
Era o nosso dilema, e estávamos em crise. A resistência, e todos os governos militares árabes, estavam numa crise que era o preço a pagar pelo plano Rogers. Se tivéssemos decidido lutar contra Hussein, poderíamos escolher o momento e o local. Mas se Hussein nos atacasse, não teríamos outra opção que não lutar no momento e no local que escolhesse 
Assim, os sequestros eram parte de uma cerâmica extramente perigosa que compunha o mapa árabe e palestiniano desde julho de 1970 até à atualidade. Nós estávamos numa encruzilhada, e tínhamos duas formas de escapar. Ou nos defendíamos até à vitória, contra Hussein, ou “perderíamos a batalha ganhando-a”, se o atacássemos. O desfecho não foi decidido apenas por nós, mas também pelo outro lado; eles tinham mais planos do que nós. Devemos lembrar-nos de que Hussein tinha de provar aos americanos que eles não precisavam de criar um estado palestiniano. Os americanos estavam a ponderar se, através de um golpe em Amman, traziam um general tipo-Suharto para substituir o Rei Hussein, o que precipitaria a criação de um estado palestiniano. Os Israelitas também discutiam esta possibilidade. Hussein queria recuperar o seu prestígio, e foi isso que fez; Nixon mudou de ideias, e os americanos acreditam novamente que Hussein é capaz de lidar com a situação. 
Quanto aos sequestros, neste ponto da revolução, a sua importância era muito mais psicológica do que militar. Agora, se estivéssemos na última fase da revolução, ou mesmo em primórdios das fases avançadas, e tivéssemos sequestrado aviões, eu seria o primeiro a denunciar este ato. Mas na fase preparatória da revolução, as operações militares têm a sua importância psicológica.
Portanto, ainda acha que estavam corretos quanto decidiram levar a cabo os sequestros? 
Acho que, de uma forma geral, estas operações foram corretas. Talvez tenhamos cometido alguns erros táticos. Talvez pudéssemos ter deixado que toda a resistência palestiniana tivesse mais responsabilidade sobre eles, e depois, caso nos pedissem para libertar os aviões duas horas mais tarde, aceder. Talvez não devêssemos ter sido tão intransigentes. Não pode imaginar o que tudo isto representou para o povo na altura. Levantou a questão sobre se os sequestros tinham criado no seio das massas palestinianas uma atmosfera que o movimento de resistência foi incapaz de absorver e organizar. Talvez tenha sido assim. Mas mesmo que isso seja verdade, lutámos durante doze dias em setembro, e, por tudo o que fizemos, obrigámos o exército jordaniano a combater a mais longa guerra da sua história. 
Em setembro, muitos comentadores acreditavam que a resistência palestiniana só poderia ganhar caso o exército jordaniano se dividisse e uma secção se juntasse à resistência, ou se um regime árabe externo – a Síria ou o Iraque – interviessem e ajudassem. Esperava que alguma destas eventualidades ocorresse?
Não acredito que nenhuma delas desse a vitória à resistência. Numa guerrilha, as condições de guerra são diferentes, e o que é importante é o objetivo de uma ação particular. O objetivo do regime jordaniano era acabar completamente com a resistência. Mas o objetivo da resistência palestiniana não era derrubar o regime jordaniano, antes colocá-lo simplesmente sob pressão. Nenhum destes dois objetivos se concretizou, por isso ninguém ganhou. Claro que, até certo ponto, tivemos de abrir mão de alguns pontos e de passar para a clandestinidade. Mas a batalha prossegue; a retirada para a atividade clandestina ou para as montanhas é apenas uma dimensão tática da regularização do equilíbrio de forças. 
Não nega que tanto a possibilidade de operações contra Israel desde a Jordânia como o espaço político-militar para manobrar a resistência dentro da Jordânia foram drasticamente reduzidos pelos eventos de setembro? Não continua a monarquia Hashemita a tentar desarmar as milícias em Amman e ganhar controlo direto dos vossos campos de refugiados e outras posições fortes? 
Eu sei. Não nego que o regime jordaniano ganhou algum terreno, e que nos forçou à retirada. Mas gostaria de destacar duas coisas, para inserir os eventos de setembro no seu contexto. Antes de setembro, o regime jordaniano conseguiu evitar quase por completo que colocássemos em marcha qualquer ataque contra Israel; isto não era uma consequência de setembro, mas um dos motivos que o precipitaram. Tínhamos de dizer às nossas pessoas que estávamos a fazer alguma coisa; não nos podíamos sentar em Amman e não fazer nada. Agora estamos nas montanhas, numa fase preparatória, e a revolução tomou uma forma mais real do que aquela que assumira quando as pessoas achavam que estava numa fase muito avançada. Sou contra dizer-se que fomos derrotados, porque, no passado, a nossa força real foi sobrestimada e agora temos uma dimensão proporcional à nossa força. Nunca tivemos espaço de manobra diante do nosso povo ou da opinião pública mundial, e alguns líderes nunca tiveram esse espaço diante dos seus próprios militantes. Levará muito tempo para restaurar o anterior equilíbrio de poder com o governo jordaniano, e continuaremos a recuar até ter uma perceção correta da nossa própria força. Há inúmeros exemplos na história de povos com espingardas a viver nas montanhas, fazendo emboscadas a camiões e a disparar sobre soldados estranhos, sem alcançar mais nada. Este é o nosso problema, e há um debate em curso dentro da resistência; de facto, a FPLP está a ser acusada de não querer render as armas das suas milícias. Na realidade, não acredito que um combatente da al-Fatah rendesse as suas armas. 
Até que ponto a Frente Popular mudou a sua estratégia desde setembro? George Habbash terá declarado em janeiro que era tempo de derrubar a monarquia Hashemita. É verdade? 
A Frente Popular insistiu sempre que temos quatro inimigos equiparáveis: Israel, o Sionismo mundial, o imperialismo mundial levado a cabo pelos EUA, e o reacionarismo árabe. Derrubar estes regimes árabes reacionários é parte da nossa estratégia, parte da libertação da Palestina. Derrubar o regime jordaniano deve ser uma parte do programa para uma FLP palestiniana. Temos de o fazer, mas não necessariamente amanhã. Insistimos sempre nesta necessidade, mas terá de fazer parte de uma linha estratégica geral. 
Passaram agora cinco meses desde os eventos de setembro. Na sua opinião, quais é que foram os seus efeitos no povo palestiniano? 
Para alguns é normal ir embora em períodos de luta árdua. As fases avançadas da luta são atrativas para as pessoas, que se juntam porque não há qualquer preço a pagar por isso. Ficam em casa, continuam a ir aos seus empregos; se alguém está a estudar na Universidade de Damasco, por exemplo, pode tirar um ano sabático e trabalhar com a resistência. Por outro lado, choques como o de setembro cristalizam a força da revolução, porque a forçaram para as montanhas. Neste momento há comandos a viver nas florestas de Ajloun, no norte da Jordânia; estão a viver em grutas, com água e comida limitadas, e munição reduzida. Nesta situação, não podemos esperar que os milhares que circundaram Amman em khaki carregando as suas Kalashnikovs vivam este tipo de vida. Nas cidades, a organização e o recrutamento são diferentes. Costumávamos ter um determinado escritório, e podíamos recrutar e treinar pessoas nos campos. Agora temos uma relação diferente com as massas: não vestimos khaki enquanto descemos a rua, não fazemos discursos nos campos. Temos de operar de forma diferente, e é exatamente aqui que um partido é necessário. Ainda que nas montanhas seja difícil, a situação é ainda mais difícil nas cidades. Muitas pessoas tinham um sentimento de pressa burguês, mas neste momento estamos numa fase de retirada. Militar e politicamente, isto não é um erro, e não é perigoso. Mas coloca problemas psicológicos, pela necessidade de manter o povo connosco. Alguns elementos da Cisjordânia reclamam neste momento um estado palestiniano. Sabemos que discutiam este plano em privado, entre si, de há três anos para cá, depois da guerra de junho, e que estavam em contacto com os israelitas, com os reacionários árabes e com os imperialistas. Só desde que o movimento de resistência foi forçado a recuar é que se atreveram a desvelar abertamente este projeto. Ao mesmo tempo, os eventos de setembro mostraram às massas na Cisjordânia o que é que significaria o regresso de Hussein, e a reação que daí resulta de um povo sob ocupação e sem uma organização devida é dizer: “Qualquer coisa, menos o Hussein outra vez”. Para a Cisjordânia, um estado palestiniano seria melhor do que ter o regime do Rei Hussein de volta. Esta é uma reação muito temporária, que resulta de um choque psicológico. 
Gaza é outra história. A resistência estava na defensiva na Cisjordânia e na Transjordânia, mas escalou de repente em Gaza de uma forma impressionante. A Frente Popular é a mais influente em Gaza, por isso agimos. Deixe-me mencionar um caso específico, o de Youssef el-Khatib Abu Dhumman. Ele era o líder das operações militares da Frente Popular em Gaza, e foi morte no início de dezembro. Durante seis dias, houve greves contínuas e manifestações em Gaza; por isso toda a gente sabia que os homens ainda estavam a lutar. Isto subiu o nível de ação em Gaza, ainda que tenha aumentado mais do que nunca as nossas baixas. 
O que é que criou a maior militância em Gaza? 
A população em Gaza é de 360,000 pessoas; a maioria são refugiados palestinianos. Em Gaza as pessoas estão familiarizadas com armas. Foram treinadas pela PLA sob administração egípcia, ao contrário da Cisjordânia. Outro fator é que o Movimento Nacionalista Árabe foi suprimido em Gaza pelos egípcios, mas nunca ao ponto do que aconteceu na Cisjordânia. Quando Gaza foi ocupada, A ANM tinha as suas fações lá; enquanto Hussein entregara a Cisjordânia “limpa” aos israelitas, como o próprio referiu – lá não havia nenhuma fação da ANM. Por isso havia uma base mínima com que começar em Gaza. Há ainda um fator psicológico: Gaza está cercada a oeste pelo mar, a sul pelo Sinai, a este pelo Neguev e a norte pelo estado israelita. Lá, os palestinianos estão psicologicamente sitiados, e habituados a dificuldades. Na Cisjordânia os contactos eram muito mais fáceis nos primeiros meses de ocupação; era mais simples enviar dinheiro, homens e armas para a área. O povo na Cisjordânia habituou-se a métodos mais simples, e não foi capaz de resistir às contramedidas isrealitas. Em Gaza eram mais duros e profissionais. Outro fator era que o regime jordaniano em Amman continuava a pagar salários a professores, detetives, trabalhadores do estado, etc; é a única forma de um regime reacionário manter a lealdade destas pessoas. Os israelitas também lhes pagavam salários. Não era verdade que a maior parte era contra a resistência, mas certamente não tinham pressa; na Faixa de Gaza o povo estava sob grande pressão. 
Gostaria agora de tecer alguns comentários mais gerais. Em todas as revoluções há uma onda inicial de entusiasmo que esmorece passado algum tempo, porque não está enraizada profundamente. Creio que a nossa primeira onda atingiu o seu pico em Karamé, em março de 1968. Depois disso, começámos a decair, porque estávamos a regressar às nossas proporções reais. Nestes períodos de retrocesso, há sempre divisões, romantizações exageradas, tendências para o individualismo e para tornar a revolução um mito, e por aí em diante. Estas são as doenças do mundo subdesenvolvido, e expressam-se num período em que ninguém está envolvido num trabalho revolucionário real, mas em que olham para nós, seja como for, como se estivéssemos a fazer uma revolução. Se a revolução não sai disto, se não realiza algo como a longa marcha de Mao, ou se não adquire mais força de fora através da libertação de um estado árabe, então as derrotas terão um efeito perigoso na moral das massas. O período de declínio não começou em setembro, começou depois de Karamé. 
Podemos agora chegar propriamente à questão de Israel? Acha que há tal coisa como uma nação israelita? O grupo Matzpen e outros dentro de Israel têm argumentado que originalmente poderá não haver uma nação judaica, mas que os imigrantes judeus que chegaram à Palestina estabeleceram lá uma nova comunidade, a que podemos chamar nação israelita. 
Essa é a solução de Maxime Rodinson. É um compromisso intelectual fantástico; significa que um grupo de colonos que ocupa uma área e que por lá fica um bocado pode justificar a sus existência dizendo que se está a tornar numa nação. 
Então não acha que os Israelitas são uma nação?
Não, não acho. É uma situação colonial. O que temos é um grupo de pessoas, trazido por várias razões, justificadas ou não justificadas, para uma área particular do mundo. Juntos, participam todos numa situação colonial, enquanto entre si há também relações de exploração. Concordo que os trabalhadores israelitas são explorados. Mas não é a primeiro vez que isto acontece. Os árabes em Espanha estavam na mesma posição. Havia classes entre os árabes em Espanha, mas a principal divisão dava-se entre os árabes em Espanha, como um todo, e o povo espanhol. 
Então vê contradições dentro da população israelita que a podem dividir no futuro, garantindo à resistência palestiniana aliados dentro da sociedade israelita? 
Claro. Mas isto não acontecerá facilmente. Antes de tudo, temos de escalar a revolução para uma fase em que esta se lhes apresente como uma alternativa, porque até agora isso não aconteceu. Não faz sentido começar a falar de uma “Palestina Democrática” a este ponto; teoricamente falando, isto estabelece uma boa base para futuros debates, mas este debate pode apenas ocorrer quando a resistência palestiniana for uma alternativa realista. 
Quer dizer que tem de ser capaz de garantir uma alternativa prática ao proletariado israelita? 
Sim. Mas neste momento é muito difícil fazer com que a classe operária israelita ouça a voz da resistência palestiniana, e há vários obstáculos. Este incluem as classes dirigentes israelitas e árabes. As classes dirigentes árabes não oferecem nem aos israelitas nem aos árabes uma perspetiva democrática. Podemos perguntar: onde é que há democracia no mundo árabe? A classe dirigente israelita é obviamente outro obstáculo. Mas há um terceiro, que é o real, ainda que pequeno, benefício que o proletariado israelita retira do seu estatuto colonial dentro de Israel. Não só é a situação dos trabalhadores israelitas colonial, como também beneficiam do facto de Israel como um todo ter sido recrutada para desempenhar um papel específico em aliança com o imperialismo. Dois tipos de movimento são necessários para quebrar estas barreiras, de forma a haver um contacto futuro entre o proletariado israelita anti-sionista e o movimento de resistência árabe. Estes seriam, por um lado, o movimento de resistência, e, por outro, um movimento de oposição dentro de Israel; mas não há ainda nenhum sinal real desta convergência, já que, ainda que exista o Matzpen, era necessário um movimento proletário em massa. 
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