#Medicina Materno fetal
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julianyarac · 3 months ago
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28 Congreso de Medicina Perinatal de la SEGO
Realizado en nuestra querida ciudad, Girona. Los días 3,4 y 5 de Octubre, este fin de semana. Jornadas intensas, de puesta al día y un poco calibrándonos en nuestra práctica, de encontrarnos con compañeros y con personas que tenemos años sin contactar. Resaltamos la interesante charla del Dr. Palacios-Jaraquemada, sobre manejo quirúrgico del acretismo placentario, un cuadro clínico, que puede…
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pacosemnoticias · 3 months ago
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Caso de grávida que morreu a caminho do Hospital de Guimarães encaminhado para o Ministério Público
A Entidade Reguladora da Saúde enviou para o Ministério Público o caso de uma grávida que morreu a caminho do Hospital de Guimarães em agosto de 2023, considerando que a unidade violou uma norma da sociedade de obstetrícia.
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O caso está descrito no documento de deliberações do 2.º trimestre de 2024 divulgado esta quinta-feira pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS), que concluiu que as queixas apresentadas pela doente, que tinha sido sujeita a cirurgia bariátrica, obrigavam à realização de Tomografia Axial Computorizada (TAC), para despiste de complicações de abdómen agudo, o que não aconteceu.
O caso chegou ao conhecimento da ERS pela comunicação social, que divulgou em agosto do ano passado que uma mulher grávida de 35 semanas morreu enquanto era transportada pelos bombeiros para o Hospital Senhora da Oliveira, E.P.E. (Guimarães), tendo o bebé acabado também por morrer.
A mulher tinha estado no hospital um dia antes de morrer e, na resposta enviada ao regulador, a unidade de saúde informou que os exames efetuados na altura não tinham revelado qualquer problema, considerado que o desfecho não era previsível.
Um dia depois de ter ido ao hospital, a grávida foi socorrida pelos bombeiros de Caldas das Taipas (oito quilómetros a noroeste de Guimarães) por apresentar queixas de falta de ar. Contudo, acabou por morrer durante o transporte, bem como o bebé.
Na resposta enviada à ERS, o hospital explicou que a mulher era seguida na consulta de Obstetrícia – Alto risco e Nutrição devido a antecedentes de ‘bypass’ gástrico e que tinha sido referenciada para Cardiologia, tendo realizado meses antes exames que tiveram resultado normal.
Confirmou que a grávida já tinha ido ao hospital com queixas de sangue na urina, mas sem qualquer queixa do foro obstétrico, e que os exames efetuados não tinham revelado qualquer alteração.
A mulher regressou ao hospital um dia antes de morrer, com “dor no flanco e região epigástrica associada a náuseas” e fez exames, com resultado normal, tendo sido enviada para casa com indicação para ser reavaliada dias depois.
Acabou por dar novamente entrada ao final da tarde do mesmo dia, transportada pelos bombeiros, já em paragem cardiorrespiratória.
Apesar de no processo interno o hospital não ter detetado qualquer situação de dolo ou negligência, tendo concluído que as avaliações clínicas foram adequadas a cada estado da utente e que "o desfecho não era previsível", a responsável pelo parecer técnico solicitado pela ERS teve outra opinião.
Segundo concluiu, não foi cumprida a norma da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Medicina Materno-Fetal (SPOMMF) que indica que todas as grávidas submetidas a cirurgia bariátrica “devem realizar um diagnóstico precoce de potenciais complicações resultantes da mesma”.
Assim, sintomas como náuseas, vómitos ou dor abdominal, habitualmente de natureza benigna na gravidez, “podem traduzir a existência de complicações importantes (…), pelo que uma avaliação cuidada em colaboração com um cirurgião bariátrico poderá ser necessária”, refere.
Referindo-se à norma em causa, o documento divulgado pela ERS indica que “perante a suspeita de complicações deve ser realizada uma tomografia computadorizada, pois estas complicações podem associar-se a 20% de mortalidade materna”.
No relatório solicitado pela ERS é ainda referido que nas análises realizadas pela grávida no hospital “existiam alterações importantes”.
Sobre as falhas detetadas, o relatório refere que “não foi pedido apoio de cirurgia geral e ou bariátrica” e que a utente “não realizou imagem de abdómen, como ecografia e ou TAC com intuito de investigar complicações que fossem possíveis de correlacionar com o aumento dos parâmetros inflamatórios que apresentava nas análises”.
Perante as conclusões a que chegou, a ERS decidiu dar conhecimento deste processo ao Ministério Público, Orem dos Médicos e Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS).
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gazeta24br · 8 months ago
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Excesso de peso em mulheres alerta para os riscos na gravidez
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Levantamento recente do Ministério da Saúde aponta que o sobrepeso em mulheres já é maior do que nos homens. Segundo especialistas, o excesso de peso pode causar problemas graves na gestação, com riscos para a saúde de mães e bebês. Segundo o Vigitel, Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, a última década testemunhou um salto alarmante do excesso de peso entre a população brasileira e as mulheres em especial, atingindo 62% da população feminina no Brasil. Para os especialistas em saúde pública, este cenário afeta diretamente a saúde da população e acende uma luz de alerta para as autoridades sobre os riscos associados à gestação tanto para as mães quanto para os bebês, como diabetes gestacional e problemas cardíacos. “Os efeitos diretos da obesidade para a saúde dos bebês podem ter repercussão até na vida adulta, o que configura uma preocupação muito grande em relação às futuras gerações “, explica a nutricionista Elaine Pádua. Um estudo conduzido por Elaine Pádua trouxe à tona a relação direta entre excesso de peso e problemas na gestação. A pesquisa comparou grupos de gestantes adolescentes e gestantes acima dos 20 anos, revelando diferenças significativas que merecem atenção. O estudo evidenciou que, embora haja uma menor prevalência de obesidade entre adolescentes, em parte devido a um metabolismo mais acelerado e hábitos de vida mais ativos, as complicações associadas ao sobrepeso não são exclusivas de qualquer faixa etária. Já as gestantes acima de 20 anos apresentaram uma taxa de obesidade maior. "Mudanças hormonais e um metabolismo geralmente mais lento contribuem para essa maior incidência de sobrepeso em mulheres adultas", aponta Elaine Pádua. A pesquisa ressalta que a alimentação exerce um papel crucial na concentração de adiponectina. Dietas ricas em ácidos graxos saturados e trans, açúcares simples e carne vermelha podem ser prejudiciais. Em contrapartida, uma alimentação equilibrada e saudável pode melhorar os níveis deste hormônio, beneficiando a gestante e o desenvolvimento fetal. Elaine Pádua explica: "Os níveis de adiponectina, um hormônio secretado pelo tecido adiposo, são essenciais para manter o equilíbrio metabólico. Na gravidez, os níveis adequados deste hormônio são cruciais, pois uma queda está associada ao desenvolvimento de resistência à insulina e complicações como o diabete mellitus gestacional." A pesquisa chama atenção ainda para um aspecto muitas vezes esquecido: o baixo peso materno. "Embora o foco seja frequentemente o sobrepeso, o baixo peso também traz riscos, podendo levar a restrições nutricionais para o feto", alerta a especialista. Uma dieta de ganho de peso saudável deve ser rica em nutrientes e balanceada, visando a saúde da mãe e do bebê. Este estudo destaca a importância de um acompanhamento nutricional adequado durante a gravidez, visando não apenas a saúde da mãe, mas também a do bebê, sublinhando que uma abordagem preventiva é essencial para garantir uma gestação saudável e um futuro mais promissor para as próximas gerações.   Elaine Pádua CRN - SP 22094 Nutricionista pós-graduada em Nutrição nas Doenças Crônico - Degenerativas pelo Instituto de Pesquisa e Ensino do Hospital Israelita Albert-Einstein. Lifestyle Medicine: Tools for Promoting Healthy Change- Harvard Medical School Especialista em Adolescência para equipe multidisciplinar pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Pós-graduada em Nutrição Funcional pela Universidade Cruzeiro do Sul. Mestra em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo do Departamento de Medicina (obstetrícia).   Site: https://elainepadua.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/draelainepadua/ Canal no YouTube: https://www.youtube.com/@elainepaduanutricaogentil6656 Read the full article
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hipernikao · 9 months ago
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🚼 ¿Sabías que el Colegio Americano de Obstetras y Ginecólogos, el Instituto Americano de Ultrasonido en Medicina y la Sociedad de Medicina Materno-Fetal tienen recomendaciones específicas para estimar la edad gestacional y las fechas de parto durante el embarazo? Las mediciones ecográficas en el primer trimestre son clave para determinar con precisión la edad gestacional y las fechas de parto. La longitud de la corona y la grupa (CRL) de hasta 13 6/7 semanas es el método más preciso, con una precisión de ±5-7 días. El diámetro medio del saco no se recomienda para la datación. Después de 14 semanas, utilice otros parámetros biométricos. ¡Confíe en las primeras mediciones de CRL para una datación confiable! #pregnancy #ultrasound #duedate #ultrasound #pregnancydating #accurateEDD
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Stress post-partum porta a rifugiarsi nel cibo, 'sostenere le neo mamme'
Lo stress del post parto può portare molte donne al rifugio nel cibo e di conseguenza a prendere molto peso, condizione questa che può creare problemi alla salute della neomamma. Fondamentale è il sostegno della famiglia, anche con piccoli aiuti. Lo afferma Claudio Giorlandino, ginecologo e presidente della Società Italiana di Diagnosi Prenatale e Medicina materno Fetale.     “Osserviamo infatti…
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umbriajournal · 1 year ago
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L’Umbria fiore all’occhiello a livello nazionale della Medicina Materno Fetale
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ivangzama · 2 years ago
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Helena Villar /// Mi pérdida (II) La duda https://diariohoja.com/helena-villar-mi-perdida-ii-la-duda/▶️ #SomosPuebloDigno 🇻🇪😷¡En recuperación permanente de la Patria!▶️ #LosGringosNuncaCumplen 🇻🇪😷▶️ #LeerDescoloniza 🇻🇪🕊️😷���📖📚
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13valeria · 2 years ago
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El Aborto
El aborto es la pérdida del embarazo "en un momento en el que el feto o embrión no es viable, es decir, que no es capaz de sobrevivir fuera del útero materno", explica Manuel Fernández, ginecólogo y director de IVI Sevilla. Según la definición que hace la Sociedad Española de Ginecología y Obstetricia, pérdida de la gestación de un embrión o feto que tenga menos de medio kilo o 500 gramos o hasta la semana 22. En caso de que sea otra semana más avanzada u otro peso pero totalmente incompatible con la vida tambié se consideraría aborto.
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•Aborto espontáneo: muerte del feto, que a veces con salida de los productos de
•La concepción (feto y placenta) antes de las 20 semanas de la gestación
•Muerte fetal (defunción fetal): muerte fetal después ≥ 20 semanas
•Parto pretérmino: nacimiento de un feto vivo entre las 20 y las 36 semanas/6 días
Historia Del Aborto
En el antiguo mundo grecorromano, el aborto no era considerado ni crimen ni delito. Es así como el griego Hipócrates, reconocido por sus artes en medicina, sentenciaba en el Juramento Hipocrático “a nadie daré una droga mortal aún cuando me sea solicitada, ni daré consejo con este fin. De la misma manera, no daré a ninguna mujer supositorios destructores; mantendré mi vida y mi arte alejado de la culpa.” Si bien los derechos jurídicos y políticos solo se les concedían a los hombres, adultos, de procedencia griega y con alto estatuto social, Sócrates mantenía que el aborto era “un derecho de las mujeres y los hombres no tenían voz en estos asuntos”. Otro filósofo estoico, Epicteto, en el siglo II dice que "es equivocado llamar estatua al cobre en estado de fusión y hombre al feto”.
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serena-del-mar · 3 years ago
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Hospital Serena del Mar: Apertura de Unidad Obstétrica y Unidad de Cuidado Intensivo Neonatal
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Con estos nuevos servicios se garantiza la atención integral del binomio madre - hijo antes, durante y después del nacimiento, con los más altos estándares de calidad, seguridad y una atención humanizada.
El Hospital Serena del Mar, operado por la Fundación Santa fe de Bogotá, está comprometido con la calidad y seguridad en la atención. La Unidad de Obstetricia cuenta con camas TPR (trabajo de parto, parto y recuperación), dotadas con tecnología de punta que permiten el acompañamiento permanente de la familia, en un ambiente cómodo, privado y cálido; sus instalaciones favorecen el desarrollo del modelo de parto humanizado, siendo pioneros en Cartagena y la región.
La Unidad Obstétrica cuenta con presencia permanente de médicos especialistas y subespecialistas en todas las áreas de ginecología y obstetricia tales como: medicina materno fetal, oncología, ginecología, endocrinología, sexualidad, cirugía mínimamente invasiva y planificación familiar, así mismo cuenta con expertos en atención de embarazos de alto riesgo y especialistas miembros del Grupo Latinoamericano de Estudio de Espectro de Acretismo Placentario.
Fuente: caracol.com.co
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gobqro · 5 years ago
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SESEQ cuenta con intervenciones específicas para cuidar la salud de las mujeres
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La Secretaría de Salud del estado de Querétaro se une a la conmemoración del Día Internacional de la Mujer -8 de marzo- e informa las acciones dirigidas a este género. Con el tema “Soy de la Generación Igualdad: Por los derechos de las mujeres”, este 2020 se pretende movilizar a todas las personas para eliminar la violencia de género; exigir justicia económica y derechos para todas las personas; autonomía sobre los propios cuerpos, derecho a la salud sexual y reproductiva; y acciones feministas por la justicia climática. Entre las acciones que realiza Servicios de Salud del Estado de Querétaro (SESEQ) se encuentra la atención pregestacional. En 2019 se logró reducir la razón de muerte materna 6 puntos, comparada con 2018. Para continuar con la reducción de la mortalidad materna y neonatal, las principales estrategias implementadas son: búsqueda y tamizaje pregestacional de factores de riesgo en mujeres en edad reproductiva. Ministración de ácido fólico, mínimo 3 meses antes del embarazo, y promoción de estilos de vida saludable en esta etapa. Orientación sobre métodos de planificación familiar a todas las mujeres en edad reproductiva, priorizando aquellas que cursen con enfermedades concomitantes.
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Asimismo, se realiza control prenatal; en los primeros tres meses del embarazo permite la identificación de riesgos de forma oportuna y realizar intervenciones para evitar complicaciones que pongan en peligro la salud de la embazada y su bebé. En caso de requerir atención con médicos especialistas en la Unidad de Medicina Materno Fetal, ubicada en el Hospital de Especialidades del Niño y la Mujer “Dr. Felipe Núñez Lara”, se refiere a la embarazada para que se realicen estudios predictivos para preeclampsia, malformaciones congénitas, entre otras. Durante el control prenatal se promueve acudir, por lo menos, a ocho consultas; se imparten talleres educativos en temas sobre datos de alarma en el embarazo y puerperio, plan de seguridad, lactancia materna, cuidados del recién nacido, métodos de planificación familiar, entre otros. En los hospitales que brindan atención obstétrica, se cuenta con personal de salud altamente capacitado, que operan estrategias como Triage Obstétrico, Código Mater y Equipos para la Atención de la Emergencia Obstétrica. Además, se prioriza el fomento y protección de la lactancia materna como una medida para la reducción de la morbimortalidad neonatal e infantil, a través de las estrategias hospitalarias como son las Clínicas de Lactancia, Lactarios Hospitalarios y Bancos de Leche Humana ubicados en el Hospital de Especialidades del Niño y la Mujer y en el Hospital General de San Juan del Río.
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En el periodo del puerperio se valora desde el periodo inmediato hasta el puerperio tardío, otorgando micronutrimentos e información sobre temas de cuidados del recién nacido, lactancia materna y métodos de planificación familiar. Por otro lado, a través del Programa de Igualdad de Género en Salud se realizan sesiones informativas en el Centro de Salud de Menchaca Norte y Centro de Salud de Lomas de Casa Blanca (en el municipio de Querétaro), con temas como: Diversidad Sexual, Prevención del Hostigamiento y Acoso Sexual, Derechos Humanos, Perspectiva de Género en Salud, Autocuidado, Violencia de Género, Masculinidades. En dichos centros de salud se brinda atención a niñas, en el Centro de Entrenamiento Infantil, mediante sesiones educativas referentes a los derechos de las niñas y niños, violencia, abuso sexual y partes del cuerpo; juegos educativos, lectura de cuentos, etc. Se cuenta con ventanilla incluyente para embarazadas, personas con discapacidad y personas adultas mayores. A través del Programa de Prevención y Atención a la Violencia Familiar y de Género se han conformado 51 grupos de Reeducación a Mujeres en Situación de Violencia, 32 grupos de Prevención de Violencia en el Noviazgo y 32 grupos de Prevención de Violencia Sexual Comunitaria. También, en los cinco hospitales de SESEQ, en los centros de salud de Tolimán, Amealco y Pinal de Amoles, se otorga atención en servicios especializados, mediante los cuales se identifican casos positivos de violencia, se brinda atención médica y psicológica, se otorga asesoría y referencia a diversas instancias gubernamentales, se da a viso a Fiscalía. Por otro lado, con el programa Cáncer de la Mujer, cuya prioridad es detectar de forma oportuna el cáncer cervicouterino y el cáncer de mama -principales causas de muerte en las mujeres-, se realizan actividades para aumentar la sobrevida de las mujeres con estos padecimientos, mediante la detección y tratamiento tempranos. En 2019 se realizaron 21 mil 900 mastografías, 23 mil 166 exploraciones de mama, 14 981 citologías cervicales y 13 mil 77 pruebas para detectar Virus del Papiloma Humano.
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julianyarac · 2 years ago
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¿Inducción del parto para disminuir las cesáreas ?
Los avances en medicina materno fetal, han llevado la mortalidad materna y fetal, a mínimos, una de las consecuencias de un mayor conocimiento del embarazo, y las dinámicas que lo afectan, el acceso al feto como paciente, la evaluación de su estado, en ese ambiente maravillosamente complejo y controlado, con frecuencia nos permite detectar alteraciones, que llevan a un aumento en las…
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blog-slaher-blog · 5 years ago
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FACTORES MATERNOS ASOCIADOS AL DESARROLLO DEL PARTO PRETÉRMINO- 2018
1. INTRODUCCIÓN
1.1. Los niños prematuros nacen antes de cumplir las 37 semanas de gestación, se calcula que nacen aproximadamente 15 millones al año, las cuales un millón de ellos fallecen siendo la primera causalidad de mortalidad en menores de cinco años. La discapacidad en la infancia es provocada por la prematuridad, sobre todo en la agudeza visual, agudeza auditiva, parálisis cerebral y su desarrollo psicomotor. 
El trabajo de parto pretérmino (TPP) es una de las principales complicaciones gestacionales e importante causa de morbimortalidad neonatal, el diagnóstico es complejo y las causas pueden ser, por iniciarse el parto espontáneo antes de las 37 semanas antes de culminar el embarazo, desencadenándose las contracciones uterinas enérgicas y perseverantes, con un borramiento cervical y dilatación cervical.
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2. OBJETIVO
2.1. Determinar los factores maternos asociados al desarrollo del parto pretérmino-2018.
3. MARCO TEÓRICO
3.1.  Definiciones:
En esta patología se hace presente las contracciones uterinas regulares acompañadas con dilatación y modificaciones cervicales, en gestantes de 22 semanas hasta las 37 semanas.
El nacimiento prematuro o parto pretérmino según la OMS, se atribuye a los nacimientos que sucede antes de las 37 ss. del embarazo.
3.2. FACTORES DE RIESGOS PARA EL PARTO PRETÉRMINO
3.2.1. FACTORES DE RIESGOS SOCIODEMOGRÁFICOS
Edad Materna:
 El parto prematuro se evidencia en el embarazo en las madres adolescentes y mayores 34 años, siendo un factor preocupante para el servicio de obstetricia.
Las adolescentes es una etapa crítica del ser humano, la falta de madurez psicológica predispone a riesgos, más aún en gestantes adolescentes que culminan sus partos pretérminos porque la asociación a un nivel económico bajo siendo dependiente el uno del otro.
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3.2.2. ANTECEDENTES OBSTÉTRICOS
- Control Prenatal:
 Es un conjunto de actividades, que tiene como objetivo monitorizar, prevenir, antecederse a los posibles riesgos, la falta de un control, tienen niños más gravemente prematuros que aquellos con control mínimo eficiente, ya que durante la atención prenatal el profesional de salud identifica de manera oportuna los factores de riesgo pre concepcionales y concepcionales para su manejo adecuado en prevención de complicaciones.
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- Paridad gestacional:
 Concerniente al número de partos que la madre tuvo, ya se parto vaginal o cesárea, un peso mayor de 500 mg a más, mayor de 20 semanas
 - Embarazo múltiple:
La madre gestante con más de dos fetos, que finalizan antes de las 37 ss.; el tiempo de duración del embarazo varía y se acorta, de acuerdo a la cantidad de fetos que se desarrollan intraútero como: (36 ss. para los gemelares, 33 ss. para los triples y 31 ss. para los cuádruples.
3.2.3. FACTORES DE RIESGOS PATOLÓGICOS
- Preeclampsia:
 Trastorno hipertensivo durante el embarazo que afecta el 10% de las mujeres en el mundo, siendo la tercera causa de muerte materna en el Perú, siendo un problema de salud tanto para la madre y el recién nacido prematuro asociado al retardo de crecimiento por la afección que puede desencadenar la mortalidad en este grupo de edad.
- Diabetes Gestacional:
 Es un tipo de diabetes que se desencadena sólo en el embarazo por primera vez, pueden asociarse al desprendimiento prematuro de placenta DPP y retardo en crecimiento intrauterino RCIU, los síntomas no se hacen visibles, pudiendo ser leve, presentan más sed de lo normal, tienden a orinar con mayor frecuencia, esto se debe a los cambios hormonales haciendo que el cuerpo de la gestante sea incapaz de usar insulina.
- Infección urinaria
 La infección de vías urinarias, se refiere a la presencia de microorganismos patológicos en la cavidad amniótica, los cambios fisiológicos predisponen a estas afecciones. La infección urinaria se considera una constante en el embarazo, el paso del germen o las toxinas al compartimento fetal, o la consecuencia materna del proceso de infección, incluso complicándose hasta el shock séptico.
- Amenaza de Parto Pretérmino:
El parto prematuro se considera el inicio de un trabajo de Parto
(presencia de contracciones y modificaciones cervicales) después de las 20
hasta las 37 semanas de la gestación
- Anemia
La asociación del parto prematuro y la anemia puede ocurrir por la hipoxia y el estrés oxidativo siendo el principal mecanismo, la deficiencia de fierro puede causas las infecciones maternas y la disminución de la hemoglobina produce hipoxia crónica que induce al estrés materno-fetal. Es un trastorno nutricional más común en el mundo, se entiende cuando los valores están ≤11 g/Dl este rango es en gestante según la definición de la OMS.
- Rotura prematura de membranas
 Se define como la ruptura del saco amniótico, a causa de una infección bacteriana, defecto del saco amniótico, útero o cérvix, el tabaquismo, las relaciones sexuales y dispositivo intra uterino.
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4. CONCLUSIONES
Se concluye en, que los factores de riesgo para presentar prematuridad son:
• El factor sociodemográfico se considera la edad extrema de las gestantes entre menor de 15 años y mayores de 35 años de la gestante, el nivel de educación deficiente, madres solteras.
• Los factores obstétricos más resaltantes la falta de control o no tener ninguno, madres multíparas y gran multíparas, embarazos múltiples.
• Los factores patológicos más resaltantes tenemos a la ruptura prematura de membranas, infecciones urinarias asociadas a las infecciones vaginales, síndromes hipertensivos gestacional, anemia, diabetes gestacional.
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5. REFERENCIAS
1. Laterra CM, Sandra S, Di Marco I, Eduardo V (2012) Guía de práctica clínica: amenaza de parto pretérmino 2011. Rev Hosp Mat Inf Ramón Sardá 31: 25-40. 2. Retureta S, Rojas L, Retureta M (2015) Factores de riesgo de parto prematuro en gestantes del municipio ciego de Ávila. Medisur 13: 517525. 3. Ahumada M E, Alvarado GF., Factores de riesgo de parto pretermino en un hospital, Rev. Latino-Am. Enfermagem 2016; Artículo extraído de la tesis de pregrado “Factores de Riesgo de Parto Pretérmino en un Hospital de Lima Norte” presentada a la Facultad de Ciencias de la Salud, Universidad Católica Sedes Sapientiae. Lima, Perú.2016. 4. Departamento de Enfermería y Obstetricia. División Ciencias de la Vida. Irapuato-Salamanca. Universidad de Guanajuato, México. Instituto Mexicano del Seguro Social (IMSS), Hospital General de Zona, Unidad de Medicina Familiar Irapuato, Guanajuato, México. Manuscrito recibido el 5.07.2013 Manuscrito aceptado el 22.09.2013 aceptado el 22.09.2013. pág. 25 5. Rivera JA. Factor materno y fetal asociados al parto pretérmino en pacientes atendidas en el Hospital san Vicente de Paúl de la ciudad de pasaje (tesis Pre grado). Loja ecuador: universidad nacional de Loja. Área de la Salud Humana, 2016.
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naydelininablr · 5 years ago
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FACTORES DE RIESGO PARA RESTRICCIÓN DEL CRECIMIENTO INTRAUTERINO EN GESTANTES
INTRODUCCIÓN
Las alteraciones del crecimiento fetal constituyen una de las situaciones clínicas más frecuentes en obstetricia hoy en día. Especialmente importante son las situaciones derivadas de la disminución del crecimiento fetal y las dificultades diagnósticas y de manejo que implica.
Se considera bajo peso al nacer (BPN) a todo neonato que pesa menos de 2500 gr cualquiera que sea la causa y sin tener en cuenta la duración de la gestación. Dentro de esta entidad se encuentra la Restricción del Crecimiento Intrauterino (RCIU), o sea, el neonato con un peso inferior al 10 percentil.
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MÉTODOS
Se aplicó como criterio de inclusión:
Toda paciente que presentó factores de riesgos para la RCIU y que fueron a la consulta municipal.
Se aplicó como criterio de exclusión:
Toda paciente que no presentó factores de riesgos y que se ausentó a dos o más consultas.
La fuente de información fue la planilla de recolección de datos utilizada habitualmente en la consulta que contenían todas las variables. Se les aplicó un protocolo de trabajo diseñado para esta consulta y se utilizaron las tablas de Hadlock (2) para valorar la biometría fetal.
Con la información recolectada se confeccionó una base de datos en Excel de la Microsoft Office 2003. El procesamiento y análisis de los datos se realizó con el programa estadístico SPSS versión 13.0 y la determinación de la eficacia de las pruebas diagnósticas se comprobó con el Software Epidat 3.0
Se obtuvo distribuciones de frecuencias absolutas y relativas para todas las variables. Para las cuantitativas se utilizó la media aritmética como medida de tendencia central y la desviación estándar como medida de dispersión. Para las cualitativas se calcularon los porcentajes. Para medir la asociación entre los diferentes factores de riesgo: edad materna y paridad, se calculó el valor del estadígrafo Chi cuadrado con un nivel de significación de 0,05 (= 0,05).
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RESULTADOS
En la tabla 1, la edad en las pacientes no tuvo diferencias significativas entre ambos grupos. Predominaron las edades entre 19 y 34 años entre las cuales 56,35 % de los fetos presentó un peso adecuado, y 63,5 % alteración del crecimiento.
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La tabla 2 muestra que no existen diferencias significativas en las madres cuyo recién nacido tuvieron peso adecuado (62,5 %) y las que tuvieron restricción del crecimiento intrauterino (63,5 %). En ambos grupos predominó la nuliparidad.
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En la tabla 3, con respecto a los riesgos médicos previos al embarazo, el 31,7 % de las madres que tuvieron recién nacido con RCIU no presentaron riesgos médicos previos al embarazo. En ambos grupos predominó el bajo peso materno previo con un 68,8 % y en 47,6 % respectivamente. Hubo un mayor porcentaje en el grupo de madres que tuvieron recién nacidos (RN) con peso adecuado. Al antecedente RCIU fue mayor con un 19,0 % en el grupo de pacientes que aportaron RN con RCIU. Las patologías crónicas no aportaron resultados significativos en ningún grupo de madres.
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DISCUSIÓN
El bajo peso al nacer representa un problema de salud de orden mundial pues los RN con peso deficiente presentan riesgos tanto a corto, mediano y largo plazo. El índice de BPN se considera un indicador de la calidad de los servicios de salud.
De las 111 gestantes que se estudiaron, 48 (43,24 %) presentaron los recién nacidos un peso adecuado para la edad gestacional y 66 gestantes presentaron una alteración del crecimiento fetal (56,7 %).
Los resultados obtenidos en nuestra investigación coinciden con otras realizadas. Sin embargo, no concuerdan con estudios realizados por diferentes autores en los cuales encuentran las edades extremas como predominantes en sus estudios (tabla 1).
Los resultados obtenidos en la tabla 2 coinciden con otros trabajos realizados, en los que la nuliparidad predomina y no coincide con los nuestros en los que predomina la multiparidad.
Como se observa en la tabla 3 con respecto a los riesgos médicos previos al embarazo; llama la atención que el 31,7 % de las madres que tuvieron recién nacido con RCIU no presentaron riesgos médicos previos al embarazo, lo cual nos habla que fue durante la gestación cuando se presentó el factor desencadenante. 
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Colectivo de Autores. Neonatología. En: Pediatría tomo 1. Parte 5. La Habana: Ciencias Médicas; 2006:354-9.
2. Oliva J. Retardo del crecimiento intrauterino (CIUR). En: Texto para estudiantes de pre y post grado. p. 1-14. Disponible en: http://bvs.sld.cu/libros/obstetricia/indice.html 2011
3. Donoso Bernales B, Oyarzún Ebensperger E. Restricción del crecimiento intrauterino. Unidad de Medicina Materno Fetal, Departamento de Obstetricia y Ginecología, Pontificia Universidad Católica de Chile, Santiago, Chile. Medwave. 2012 Jul;12(6):e5433 doi: 10.5867/medwave.2012.06.5433
4. Díaz Macalla CM, Rodríguez González A, Amores Llanes I, Sáez Martínez M, Dueñas Díaz D, Luaces Casas A. Aspectos relevantes de la restricción del crecimiento intrauterino. Rev Cubana Obstet Ginecol. 2012;38(3).
5. San José Pérez DM, Mulet Bruzón BI, Rodríguez Noda O, Legrá García M. Factores maternos relacionados con el bajo peso al nacer. Rev Cubana Obstet Ginecol. 2011;37(4).
6. Colectivo de autores. Restricción del Crecimiento Intrauterino. En Obstetricia y Perinatología. Diagnóstico y Tratamiento. La Habana: Editorial Ciencias Médicas; 2012. p.223-6.
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thecamzus-blog · 5 years ago
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FACTORES MATERNOS EN CESÁREAS DEL HOSPITAL DANIEL ALCIDES CARRIÓN HUANCAYO 2005
OBJETIVO GENERAL
Identificar los factores maternos en cesáreas en el Hospital Daniel Alcides Carrión - Huancayo 2005
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Identificar las principales causas maternas de cesáreas del Hospital Daniel Alcides Carrión.
Hallar la tasa de mortalidad materna asociada a cesáreas del Hospital Daniel Alcides Carrión.
Hallar la tasa de mortalidad neonatal asociada a las cesáreas en el Hospital Daniel Alcides Carrión. 
MATERIALES Y MÉTODOS 
a) Tipo De Estudio: Descriptiva, porque se describe lo ocurrido sin intervenir en el evento. Exploratorio, porque no se plantean hipótesis previas, mas bien ayudan a formular hipótesis 
MARCO TEÓRICO
La cesárea consiste en la intervención quirúrgica que se hace en la zona abdominal de la mujer embarazada, este procedimiento tiene como fin la extracción artificial del feto.
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A lo largo de los años la cesárea ha sido practicada en diferentes culturas, claro que exceptuando algunas, como la cultura China que no aceptaba este tipo de intervenciones pues modificaba los rituales religiosos del nacimiento.
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Fue en la época de la industrialización, en donde los hospitales tomaron importancia e influencia en la medicina, haciendo que las mujeres parturientas sean atendidas en estos y que se efectuaran con mayor frecuencia operaciones del tipo de la cesárea con mayor éxito y menos morbimortalidad.
Hospitales especialmente para la atención de la mujer fueron creados en Estados Unidos y Europa por la segunda mitad del siglo XIX, lo cual hizo reflejar el interés por la sexualidad y las enfermedades de la mujer. Fue entonces donde nacieron especialidades como Ginecología y Obstetricia.
En la actualidad, la cesárea es una acción terminal que emplea una amplia gama de conocimientos obstétricos y que se aplica en razón de un considerable número de diagnósticos diversos. El problema de obtener dichos números está ligado con la idea de manipular el nacimiento, pues existen casos en la que el procedimiento quirúrgico se practica por miedo de la madre para evitar los terribles dolores del parto, por comodidad, miedo e incluso intereses económicos por parte del médico ginecoobstetra.
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Una de cada diez mujeres reporta dificultades en sus actividades dos veces después del nacimiento y una de cada cuatro dolor en el sitio donde se efectuó la cirugía. Las consecuencias negativas de la cesárea son diversas exponiendo algunas de ellas a continuación; aumento de la infertilidad, placenta previa en gestaciones subsiguientes, nacimientos prematuros y embarazos ectópicos. En este sentido la siguiente investigación se basa en la determinación de la incidencia y los factores de riesgo asociados a la cesárea, practicado en un nosocomio de la localidad, Daniel Alcides Carrión.
RESULTADOS
Al hablar de partos que duelen horrores junto a horas de sufrimiento, creemos, en la mayoría de casos, que es mucho más fácil y menos doloroso el camino de la cesárea. Los resultados de esta investigación arrojan que la principal causa para realizarse esta cirugía es la cesárea injustificada en un 52.9%, la diferencia de dicho porcentaje son una variedad de complicaciones que se dan en las pacientes tales como; antecedentes de cesárea, placenta previa, diabetes gestacionaria, hipertensión crónica, antecedentes de aborto y con un 11,8% está el trabajo de parto prolongado y estacionario. Lo que indica que muchas mujeres solicitan que se les haga cesárea, sin tener ninguna complicación en el embarazo o poca dilatación en el trabajo de parto.
Las mujeres por decisión propia hoy en día prefieren las cesáreas que tener un parto normal o natural, sin embargo, con los años la cesárea se ha vuelto un método seguro de salvar vidas ya sea a la madre o al ser que está a punto de llegar al mundo en situaciones de riesgo materno – fetal.
CONCLUSIONES 
Los factores maternos de cesáreas del Hospital Daniel Alcides Carrión – Huancayo periodo 2005 son: Edad, Edad Gestacional, Madurez Gestacional, Paridad, Cesáreas Previas, Hipertensión Crónica, Antecedentes de Aborto, Diabetes Gestacionaria y Placenta Previa
La tasa de mortalidad materna en relación a cesáreas realizadas en el Hospital Daniel Alcides Carrión – Huancayo en el periodo 2005 fue de 0.009por cada cien cesáreas realizadas.
La tasa de mortalidad neonatal en a cesáreas realizadas en el Hospital Daniel Alcides Carrión – Huancayo en el periodo 2005 fue de 0.033 por cada cien cesáreas realizadas.
La tasa de incidencia de cesáreas realzadas en el Hospital Daniel Alcides Carrión – Huancayo en el periodo 2005, es la más elevada respecto a cada uno de los 05 años anteriores.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Cesáreas en America Latina 2005. Disponible en Http///www.cochrane.org/gineco.obst./spain.al.htlm. Revisado el 074de Junio del 2005.
2.Lynch JC, Pardy JP. Uterine rupture and scar dehiscence. A five year survey. Anaesth Intensive Care 2002; 24; 669-704.
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cristianesimocattolico · 6 years ago
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Il programma del Ministero per un'Italia senza Down
Anche in Italia, silenziosamente, sta passando un programma volto a eliminare i feti portatori di sindrome di Down. Come? Con le raccomandazioni del Ministero a informare la mamma sulle indagini prenatali che dal governo Gentiloni sono entrate a pieno titolo nei LEA, quindi gratuite. Ci si è mai chiesti cosa possa pensare una persona affetta da sindrome di Down, davanti a queste raccomandazioni sapendo bene che stanno cercando quelli come lui per essere abortiti? Non avranno forse la sensazione di trovarsi di fronte ad una specie di “Manifesto della Razza”?
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di Antonio Sammicheli (28-12-2018)
Già da tempo, si è appreso che l’Islanda è al primo posto per il raggiungimento dell’obiettivo Down-free. Per caso questo Paese è all’avanguardia nella ricerca e cura della sindrome di Down? No. Semplicemente la diagnosi prenatale a tappeto, ha permesso di individuare la quasi totalità dei casi, ai quali è seguita l’interruzione della gravidanza. La tendenza è diffusa ovunque e gli altri Paesi seguono a ruota, Italia compresa naturalmente.
Si può vedere facilmente il video dell’audizione di una giovane ragazza di nome Charlotte,  alle Nazioni Unite di Ginevra. Ovviamente, in Italia la notizia non ha trovato molto spazio nell’informazione cosiddetta mainstream, essendo il video classificabile come “terrorismo psicologico”, come ogni qualvolta si tenti di ragionare su argomenti scomodi. Cito: “Mi chiamo Charlotte Helene Fien, ho 21 anni e ho la sindrome di Down. Negli anni ’30 e ’40, i nazisti decisero di liberarsi di tutti i disabili. Più di 200.000 disabili vennero uccisi, insieme a molti bambini con la sindrome di Down. Oggi, sta accadendo la stessa cosa”. A questo punto, Charlotte si riferisce a quei test prenatali che individuano la Trisomia 21, che, dice, vengono usati “per uccidere tutti i bambini con la sindrome di Down”. Qui, molti avrebbero da obiettare sulla parola bambini, specificando che stiamo parlando di feti. Continua: “Io ho la sindrome di Down, ma non soffro in nessun modo, non sono malata e lo stesso vale per tutti i miei amici con la sindrome di Down. Noi siamo esseri umani come voi. Esseri umani! Non siamo mostri. Per favore, non uccideteci, non consentite questo test! Se lo consentirete, non sarete migliori dei nazisti che hanno ucciso 200.000 disabili. Io ho diritto di vivere e allo stesso modo tutte le persone come me”. Seguono applausi e standing ovation dei Delegati delle Nazioni Unite.
E che dire dell’audizione di Frank Stephens, affetto da sindrome di Down, davanti al Senato degli Stati Uniti, per discutere sulla destinazione dei fondi alla ricerca, mentre cerca di spiegare in maniera simpatica e toccante ai convenuti, il perché la vita di una persona affetta da Trisomia 21 sia degna di essere vissuta, come quella di una persona normale?
Comunque la si pensi, ci troviamo di fronte ad un unicum della storia recentissima. C’è una categoria di persone, sfuggite al programma di eliminazione, che denunciano l’uccisione dei loro simili prima della nascita, proprio perché appartengono a questa categoria, e condannano i metodi di diagnosi prenatale, che mirano in gran parte ad individuare proprio loro, loro che hanno una aspettativa di vita molto più lunga di altre malformazioni e quindi destinati a dare fastidio più a lungo alla società. Immaginate solo come possano sentirsi i sopravvissuti, sapendo queste cose. Purtroppo, non si tratta più un unicum se volgiamo lo sguardo alla storia recente del ‘900, dove la memoria ci riporta a fatti agghiaccianti, che non avremmo mai voluto che l’umanità conoscesse.
Infatti, non a caso, Frank Stephens denuncia davanti al Senato degli Stati Uniti, una specie di “final solution”, la soluzione finale.
Ora, esistono una varietà di tecniche per la diagnosi prenatale, da quelle non invasive come il test combinato (ecografia + prelievo di sangue, con la stima % del rischio), al test su DNA fetale ottenuto con un prelievo di sangue materno, fino ai metodi invasivi, cioè con ago attraverso la pancia sotto guida ecografica, con la villocentesi e l’amniocentesi; questi ultimi, con un rischio di aborto legato alla tecnica, quindi anche di bambini sani. Fra i vari metodi, sta avendo molto successo il test su DNA fetale, grazie alla facilità di esecuzione e alla mancanza di rischi per la mamma. Qualcuno avrebbe da obiettare sul termine mamma, meglio scrivere donna, perché se il bambino non è ancora nato non è un bambino e quindi la donna non è una mamma. Difficile spiegare questo concetto, a una donna raggiante che rivela di aspettare un bambino!
La Linea Guida “Gravidanza Fisiologica”, pubblicata dal Ministero della Salute (Governo Berlusconi, ministro Fazio), tra le molte e preziose informazioni, nell’“Agenda della gravidanza”, pone come obiettivo della prima visita, “offrire informazioni sulle possibilità di screening e di diagnosi prenatale della sindrome di Down”. Al capitolo “Diagnosi prenatale della sindrome di Down” si legge: “Riguardo al rischio, una revisione sistematica quantifica in 1,9% (IC 95%: 1,4-2,5) le perdite fetali dopo l’amniocentesi (15 studi, n=49.413) e in 2% (IC 95%: 1,4-2,6) le perdite fetali dopo la villocentesi (8 studi, n=24.457)…Uno studio di popolazione ha rilevato che i tassi di perdite fetali diminuiscono all’aumentare della frequenza con la quale i professionisti praticano l’intervento”. E più avanti: “In Danimarca, l’introduzione della valutazione del rischio utilizzando il test combinato (età materna, ricerca della translucenza nucale, determinazione della frazione beta libera di hCG e della proteina plasmatica A associata alla gravidanza) ha dimezzato il numero di nati con sindrome di Down e il numero di interventi diagnostici invasivi prenatali. Il programma, realizzato negli anni 2005 e 2006, ha portato a una diminuzione del numero di nati con sindrome di Down da 55-65 per anno negli anni 2000-2004 a 31 nel 2005 e 32 nel 2006. Il numero totale di prelievo di villi coriali e di amniocentesi è diminuito da 7.524 nel 2000 a 3.510 nel 2006...Il tasso di falsi positivi è risultato del 3,9% (IC 95%: 3,7-4,1%) e del 3,3% (IC 95%: 3,1-3,4) rispettivamente”. Già, non possiamo dimenticare i falsi positivi. E tra le Raccomandazioni: “Il percorso per la diagnosi prenatale della sindrome di Down deve essere offerto a tutte le donne entro 13+6 settimane”. Poi: “Il professionista della salute al primo incontro deve offrire alla donna in gravidanza una corretta informazione sul percorso per la diagnosi prenatale della sindrome di Down”.
Tra l’altro, ora il Test Combinato è stato inserito nei nuovi LEA (Livelli Essenziali di Assistenza, governo Gentiloni, ministro Lorenzin) e quindi lo troviamo fra le “prestazioni specialistiche per il controllo della gravidanza fisiologica, escluse dalla partecipazione del costo”, cioè gratuito (18-3-2017 Supplemento ordinario n. 15 alla GAZZETTA UFFICIALE Serie generale - n. 65, Allegato 10B).
Ci si è mai chiesti cosa possa pensare una persona affetta da sindrome di Down, davanti alle Raccomandazioni della Linea Guida “Gravidanza fisiologica”, sapendo bene che stanno cercando quelli come lui e che la stragrande maggioranza dei feti con Trisomia 21 saranno abortiti? Non avranno forse la sensazione di trovarsi di fronte ad una specie di “Manifesto della Razza”, scritto nero su bianco senza che alcuna voce si sia alzata? Perché sembra così tutto normale?  
Tra l’altro, le Raccomandazioni hanno la pretesa di vincolare il professionista della salute, medico o ostetrica, che “al primo incontro deve offrire alla donna in gravidanza una corretta informazione sul percorso per la diagnosi prenatale della sindrome di Down”, anche quando non richiesta dalla donna stessa, insinuando il tarlo del dubbio. Inoltre, a causa dei sempre più frequenti contenziosi legali che assediano il mondo della medicina, questo “deve” è stato preso così alla lettera, che ormai i ginecologi scrivono nel referto della prima visita ostetrica, di avere informato la paziente sulla diagnosi prenatale, per tutelarsi da eventuali rivalse.  
Nell’anniversario della Dichiarazione dei Diritti dell’Uomo, ci si chiede se anche le persone affette da sindrome di Down, siano portatrici di quei diritti. Come ci si chiede, se anche per loro valgano gli articoli 2 e 3 della nostra Costituzione. La risposta è certamente si, purchè siano già nati, cioè sfuggiti al programma di selezione eugenetica, perché prima non sono bambini, ma feti.
Ci si chiede, a fronte della spesa sanitaria cospicua per la diagnosi prenatale, quante risorse sono indirizzate alla ricerca della cura? La medicina sta eliminando il malato, invece di cercare di curarlo, o comunque sostenerlo nel suo percorso. Quante risorse a sostegno delle famiglie con disabili?
Chissà cosa direbbe lo scopritore della sindrome di Down, il prof. Jerome Lejeune, accademico di fama mondiale, primo presidente della Pontificia Accademia per la Vita, servo di Dio del quale è aperta la causa di beatificazione, le cui scoperte sono ora usate per eliminare le persone Down, che egli tanto amava. Chissà, forse ce lo dirà con un miracolo.
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radheidiloveme · 6 years ago
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Arriva a Milano la mostra Real Bodies e nel vederne i manifesti provo un senso di malessere. Mi interrogo sulle ragioni.
La prima,quella che immediatamente mi viene alla mente, è che per me la fine della vita è il totalmente altro, la "terra sconosciuta (come dice Amleto) da cui nessun viaggiatore fece ritorno".
La fine della vita è un cambio di stato così radicale che se ne possono indicare giorno, ora, minuto. Ben diverso dal suo inizio, nascosto nel grembo materno, del quale nulla si sa (l'incontro tra gameti? Il riconoscimento del battito fetale? il grido alla nascita?). Di questo cambio di stato ho paura.
La seconda, e qui mi viene in mente Antigone, è che "oltre le leggi degli uomini esistono le leggi degli dei". La sacralità che il corpo del vivo assume dal momento del suo farsi viaggiatore verso l'ignoto ridicolizza ogni curiosità per la sua costituzione in ossa, muscoli, tendini.
Ricordo la prima lezione di anatomia alla facoltà di Medicina. Arrivavo con un gruppo di compagni pronta ad affrontare quella forma di orrore che il medico deve saper tollerare per conoscere. Sul tavolo non c'era un uomo ma un braccio e una spalla, ciò che nel gergo della dissezione viene chiamato "un preparato". In quel brandello di carne non ho visto una preda per la mia voglia di sapere ma un uomo vero, vivo, solo, ora cadavere non riconosciuto, corpo non reclamato dalla pietà dei parenti . Ho provato una immensa pena e me ne sono andata.
Solo più adulta ho imparato a unire alla pena la gratitudine per ciò che il corpo morto ci insegna, avvicinandomi ad esso con pudore .Lo stesso pudore e rispetto che ha spinto il sistema ECM a tagliare la lezione di anatomia del dottor Tulp e a fare del solo viso degli anatomisti chini sul cadavere il proprio logo
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