#Mata-Ratos

[gutolopespereira]

Infame - Uma história de Mata-Ratos, 2023

[jotx]

DESEARIA NO SABER AMAR!!!!!!!

[oceano-de-letras]

Ese dolorcito cuando sabes que solo fuiste una distracción, que no te quisieron por cómo eras, que todo fue una mentira y fuiste el mata ratos de soledad de alguien que te dejó el silencio sin explicación.

Firthunands

[livrosencaracolados]

"A Princesinha"

Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Sara Crewe é uma menina encantadora, que estuda no colégio interno da diretora Minchin. Quando o pai morre e ela perde tudo, Sara fica desprotegida, à mercê da cruel diretora do colégio que a explora, rebaixa e quase mata à fome. Contudo a imaginação, a inteligência e a bondade de Sara vão ajudá-la a superar os desafios da sua nova vida. E as boas ações são sempre recompensadas.

Aᴜᴛᴏʀᴀ: Frances Hodgson Burnett.

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ALERTA SPOILERS!

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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Vestidos de veludo, chapéus com penas de avestruz, tutores, criadas, amas, animais exóticos, carruagens privadas, mansões... Tais bênçãos só estão disponíveis à classe mais alta da sociedade, o resto só pode ver esse tipo de maravilhas nos seus sonhos, depois de um longo dia de trabalho. Felizmente, Sara Crewe não tem de se contentar com sonhos, nasceu no mais faustoso berço de ouro e tem tudo o que poderia desejar e muito mais, garantido para o resto da vida com apenas sete anos. Curiosamente, os mimos extravagantes com que Sara é presenteada não a "estragam", aliás, se não lhe tivessem explicado o tamanho da sua riqueza ela nem o reconheceria, porque o que a faz mais feliz no mundo não é algo requintado ou material, é o seu pai, o Capitão Crewe. Jovem, bonito, bondoso e extremamente rico, Ralph Crewe está o mais presente possível na vida da sua adorável Sara, especialmente depois de perder a esposa, mas quando o clima quente da Índia, onde pai e filha têm vivido, se torna demasiado para as crianças inglesas, o Capitão decide mandar a menina para uma escola interna em Londres. Sara não gosta nada da ideia e para a distrair, o Capitão Crewe decide presenteá-la com uma amiga especial, uma boneca única que os dois escolherão juntos e que se chamará Emily, uma companheira vital na jornada da protagonista. Assim, o Capitão deixa a rapariga no colégio interno da senhora Minchin, um verdadeiro monstro de mulher, onde Sara, pela sua capacidade económica, é imediatamente posta num pedestal em relação às outras alunas e chamada de "princesa", para combinar com todo o luxo que a diretora lhe concede. Passando o período de adaptação, Sara acaba por se integrar em Londres e no colégio de forma mais do que ideal: com um quarto privado, uma criada, uma carruagem e um pónei próprio, a sua fiel companheira Emily, um novo círculo de admiradoras e as cartas frequentes do pai, tudo está perfeito. No entanto, a sua vida é virada de pernas para o ar quando na sua festa de onze anos, a mais extravagante que o colégio já viu, recebe uma notícia esmagadora: o seu querido pai morreu e o novo investimento que supostamente o faria dez vezes mais rico, as minas de diamantes, falhou, deixando-o na ruína. A ruína do Capitão Crewe é a ruína de Sara e antes de poder sequer processar as notícias, a menina é alvo da fúria da senhora Minchin, que ao perceber que não pode lucrar mais de lhe fazer graxa, lhe retira tudo o que conhece e a atira para o sótão poeirento e cheio de ratos, forçando-a a ser a nova criada se não quiser ficar na rua. A partir daí, Sara vive em absoluta miséria, passa de ser tratada como uma princesa para ser esbofeteada se abrir a boca, pouco tem que comer, é proibida de interagir com todas as que antes eram suas amigas e fica isolada do mundo, como um segredo sujo. Tudo o que lhe sobra é a sua imaginação fantástica, a que Sara se agarra para sobreviver, decidindo que continuará a agir como a mais nobre das princesas, com toda a integridade, graciosidade e bondade de uma, mesmo vestida em trapos. Fazendo o seu melhor para não perder quem é depois de lhe ter sido retirado tudo o resto, Sara tem uma jornada muito dura pela frente, mas, felizmente, a raridade dos corações puros não passa despercebida e muitas surpresas extraordinárias estão à sua espera no fim do caminho, se ela se conseguir aguentar.

Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:

Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: A forma como a autora escreve é um miminho, não há outra forma de colocar as coisas. É poesia subtil, cheia de lições, significado e descrições lindas que realmente colocam o leitor a pensar. É capaz de ser um dos meus estilos de prosa favorito.

Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: A história da Sara é uma das mais belas, se não mesmo a mais bela, que eu alguma vez já li. É um conto de resiliência, conquista, integridade e, principalmente, moralidade, que ultrapassa tudo. O leitor está ao lado de Sara em todos os momentos: desde o ambiente de luxo, admiração e amor que a rodeou durante tanto tempo, ao instante onde a realidade perfeita se estilhaça em frente dos seus olhos, até às consequências da ruína do Capitão Crewe, onde uma menina inocente acaba no fundo de um poço escuro, sem nenhuma saída aparente, de onde não parece valer a pena levantar-se. É uma leitura altamente emocional que não permite a fuga a uma série de duras introspeções e que acima de tudo inspira. Não é um conto exatamente original, há o da Cinderela como comparação, mas tem um sentimento único e etéreo que não se consegue colocar em palavras.

Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Sara, como já brevemente mencionei, tem um coração de Cinderela, e o mesmo super poder, algo que é muitas vezes ignorado a favor das críticas superficiais à sua história. O seu grande super poder é a sua força, uma força subtil e generosa que não precisa de anunciar a sua existência a plenos pulmões, mas que está lá na sua habilidade de manter a integridade, graciosidade e empatia pelos outros, independentemente de quantas vezes é espezinhada. A Sara é uma protagonista inspiradora, uma menina que não é definida pela sua idade ou circunstâncias e que decide, conscientemente, que a raiva e a tristeza não a vão tirar do lugar onde está, que tudo o que pode fazer é continuar a andar e a oferecer tanto aos outros como espera receber. É sem dúvida uma das minhas personagens favoritas no mundo inteiro, tem um crescimento profundo ao longo da história e são precisas mais protagonistas como ela. Em relação aos outros, todas as personagens são afetadas pela jornada da Sara, o que mostra a sua relevância como protagonista. No caso de, por exemplo, Becky, Ermengarde e Carrisford, a influência de Sara desafia-os a enfrentar os seus medos e inseguranças e deixa-os, no fim do conto, num lugar mais positivo, por estarem dispostos a evoluir. Já a senhora Minchin recusa ter de lidar com os problemas internos que a chegada de Sara lhe traz ao de cima, decidindo que não quer crescer e acabando a história numa situação negativa.

Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há, a Sara é muito nova e já tem muito com que se ocupar. O mesmo para o resto dos personagens.

Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: A prosa da autora é magnifica então não será de espantar que tudo o que nos é descrito seja muito fácil de visualizar e extremamente vívido. Mesmo nos momentos mais difíceis da obra, fui transportada para um ambiente lindo e irreal e vivi com a Sara tudo o que lhe foi apresentado. Se há uma coisa que não falha neste livro é a capacidade de imersão, dá vontade de mergulhar nas páginas e não voltar à superfície.

Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Li este livro muitas vezes, a este ponto isso já não devia ser novidade, não costumo recomendar algo que me é novo, e todas as vezes foram uma experiência encantadora. Este é o meu livro de conforto, se esse conceito vos for familiar, sempre que estou zangada, preciso de motivação ou de alguma coisa que me devolva a fé na humanidade, é o que leio. Mostra-me sempre, sem falhas, que sacrificar quem eu sou não vale a pena, em nenhuma circunstância, e que quem oferece o melhor de si ao mundo, recebe o melhor que o mundo tem para dar. A Sara serve de modelo para como eu quero ser, eu idolatro protagonistas em vez de celebridades, e relembra-me sempre que não há arma mais poderosa do que a integridade (como a Selena Gomez diz, mata-os com bondade). "A Princesinha" desafia ao crescimento e poucas obras estão tão bem memorizadas na minha cabeça como esta.

Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐⭐

Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Qualquer idade honestamente, a Sara é o modelo perfeito para os mais novos, embora possa ter lições mais claras para os mais velhos. Costumo dar sempre uma idade mínima mas este é o tipo de livro que foi propositadamente escrito para ser relido muitas vezes, então mesmo que seja lido por alguém muito pequeno, vai ter muito a oferecer mais à frente.

Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Já é bem claro o que penso, só não disse ainda as palavras óbvias: ISTO É UMA OBRA-PRIMA. O facto de não ter mil e um enredos a acontecer ao mesmo tempo não reduz a beleza deste livro, e eu não sou de dar cinco estrelas facilmente. É absolutamente algo que todos deviam ler a algum ponto da vida, talvez se o fizessem, teríamos uma sociedade mais humana. Então, claro, megaaaaaaaa RECOMENDO!

Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Princesinha, Frances Hodgson Burnett - Livro - Bertrand

Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒlit

[torbellino1]

✵ 𝕚𝕝𝕦𝕔𝕚𝕠𝕟 ✵

Otro anochecer sin luna parece ser, en este

crudo mundo de dementes, mentiras frecuentes

seres hipócritas terrestres, diferente especies

personas fieles y otras cambiando de pieles

Las ilusiones matan aquello que el corazón siente

imposible para el humano nadar en contra corriente

pensando constantemente, el ciclo de la vida mata lentamente

frías noches de desvele pues aquel rosal ya no florece

Cortos ratos vivimos en este tiempo llamado eternidades

somos historia del planeta en guerra hundido en fatalidades

carroña en las voluntades, pocas verdades, sustancias con las que

tu mente adormeces, suicidas sociedades y sus oscuras realidades

[chemane]

"Cómo es que dices que me quieres, que te gusta estar conmigo, si no veo que hagas nada por estar a mi lado, eso me mata, me mata el hecho de saber que te quiero, saber que te necesito. Tengo la necesidad de saber de ti, saber de tu día, necesito hablar contigo de cómo me siento. Pensé que dándote toda mi atención sería diferente, quizás volveríamos a ser como antes, donde cada rato nos decíamos 'te quiero', donde nos mandábamos videos de amor. Dime por qué es tan difícil volver a todo eso. ¿Por qué? Dame una razón. ¿Por qué antes te arriesgabas a estar conmigo? Pasamos por algo fuerte y aún después de eso ambos aún sentimos cosas y queremos saber uno del otro. ¿Por qué si pasamos por eso, por qué alejarnos ahora? Dime, ¿acaso no eres feliz conmigo? ¿Acaso no hago tus días mejores? Yo fui capaz de dejar mi orgullo por ti, pero uno se cansa. Me cansé de ver que no era recíproco y tomé la dura decisión de alejarme. Me siento mal por ello, pero si tú no quieres hacer nada por mí, ¿por qué debería yo? Ojalá el día que te decidas a volver no sea muy tarde. Mientras tanto, estaré esperando 💖 @maytev

[pursimuove]

E começar assim?

(A Charca de Manuel Bivar, edição Língua Morta)

Era um jardinzinho de carvalho negral, giesta amarela e cebola-albarrã, com granitos, onde as vacas morriam envenenadas com cicuta que comiam na ribeira e onde eram inevitáveis os pensamentos sobre morte e vida, a cada momento, e também sobre a desgraça inequívoca da condição veada neste mundo. O próprio portão de entrada tinha a ofensa gravada e lançava a suspeita, embora todos soubessem que era nome de erva doce e boa para o gado.

Na ribeira havia cágados e ratos de água, rosas-caninas e pereiras que davam umas pêras muito duras sempre devoradas pelas pegas azuis e pelos estorninhos.

Era a época em que os veados berravam e ele andava pelos matos com medo de ser morto por um veado, de ser confundido com um macho e acabar com um chifre enterrado na barriga.

Deitado em cima duma pedra, um ramo de piorno aguçado a raspar-lhe as mamas, e o jacto minguado, nem uma décima parte dos trezentos mililitros que os veados libertavam depois de se montarem uns aos outros, tolhia-lhe a euforia e deixava-o entregue a um vandalismo moral que durava horas. Então, sabia que a condição veada não era nada senão o medo de acabar como um coelho, com a cabeça batida na pedra.

Em volta, os sobreiros morriam, os carvalhos morriam, as raizes atacadas pela fitóftora, a árvore sufocada e o tronco seco, as pernadas que caíam, as bolotas germinadas entre os sargaços e as giestas pisoteadas por vacas enormes.

Agora vacas, como antes o trigo e os porcos, as ovelhas e o girassol. Rolas que bebiam nas barragens, pousadas nos pivots, com o papo cheio de girassol e que levavam chumbadas nas manhãs de verão. O pointer sem nariz que não parava ou comia as codornizes ou que corria espantado dos tiros e que acabava normalmente enforcado num arame pelo vizinho que raspava a erva do pátio e regava a hortelã durante a tarde.

O pátio destruído pela piscina, os canteiros de cal com gladíolos, as alamedas de lírios, o lago dos peixes onde nasciam jarros e donde se regavam os canteiros de tuberosas, zínias e rosas bravas, tudo destruído pela piscina pintada de azul, de água tratada com cloro que quando era despejada matava os favais dos vizinhos e as acelgas. Nada tinha sobrado senão o caramanchão de flores laranja e a grande melia azedarach da porta da cozinha que afastava os mosquitos e resistia às maiores barbaridades e dava umas bagas que tingiam o chão da tijoleira de preto.

Os carvalhos também morriam de cancro, um buraco na base do tronco de um preto brilhante como carvão.

As negaças que não faziam barulho ao levantar voo eram mortas com a cabeça batida no chão, os galgos que não tocavam as lebres eram mortos às dezenas. As azinheiras não eram mais podadas como árvores de fruto e não davam bolota e os porcos que as comiam há muito tinham sido mortos em valas comuns, a tiro e queimados com gasóleo, pilhas de carne gorda a rechinar ao lado das malhadas, à sombra da mata de eucaliptos, os pavões e as fracas a gritar e o fumo da carniça no ar.

Nos pegos matavam-se os peixes com papa de embude e ficavam a boiar com as tripas cheias de veneno e as vacas escavavam em busca da raiz doce e acabavam nos lameiros inchadas de barriga para cima, pejadas de varejeiras, rodeadas de flores brancas de camomila.

Os javalis que não fugiam do cabelo e da naftalina eram mortos em noites de lua cheia, e as abelhas devoradas pelas vespas-asiáticas, comidas por abelharucos, envenenadas com glifosato.

Eram jardins de morte e vida.

[sopapoing]

Nunca pude soportar como te reías, como por momentos me hacías olvidar que lo nuestro era un crimen de carácter bíblico y que por el mero hecho de amar pagaríamos por siempre una condena, nunca me agradó que sonrieras tanto porque después me despertarías llorando, contándome el como tu papá ahora lo sabe todo y como casi te mata. Nunca me gustó verte feliz sabiendo que, al rato, te vería mal.

[agarotainfernal]

Olá, pessoal! Aqui é a Madame Stark, a garota infernal!

Eu estava vasculhando o Pinterest quando achei essa fanart:

O plot da minha próxima fanfic é uma inspiração em um filme de terror, mas como eu gosto de coisas nada convencionais, mas que seguiria o padrão de alguns filmes slasher que é o clichê em que existe um grupo de amigos ou pessoas aleatórias que se encontram, mas que acabam juntas para fugir de um assassino X.

Pra quem achou isso familiar é porque apenas uma cena do filme de Pânico na Floresta que veio a ser traduzido como "A Floresta do Mal 2" que chegou a passar na TV uma vez, mas nunca mais achei o filme porque a tradução BR nunca tem a ver com o nome original do filme e eu não sei o porquê. Então, por esse nome eu não acho.

Sinceramente, eu não exploraria muito as cenas de carnificina, a violência extrema e sim faria mais aquele jogo de "gato e rato". Então pegar personagens aleatórios que morreriam ou humanizar maldições aleatórias apenas pra gente ter aquele gostinho da vingança. Traçar uma linha imaginaria e paralela entre uma maldição como o Mahito e uma personagem do próprio filme que acabou sendo partida em dois nesse filme seria interessante, mas ainda fico imaginando o quanto da classificação indicativa eu teria que abaixar só para ser mais leve e alcançar pessoas mais sensíveis.

Partindo para a história em si, ficaria mais como um "terrir" do que um terror em sim e isso porque estamos falando de Satoru Gojo como um dos principais protagonistas. Imagine que ele é o fodão, mesmo em um Universo Alternativo e banque o MacGiver para salvar sua "amada loirinha" estressada, nosso querido Nanamin.

Imaginem então que começaria na empresa aonde Kento Nanami trabalharia com seu irritante e amado namorado, Satoru Gojo. A empresa seria voltada ao jornalismo. Então Nanami seria o jornalista executivo focado em matérias sobre assassinos em série e Gojo seria o editor e principal câmera dessa empresa. Kenjaku e Geto seriam irmãos gêmeos, ainda estou pensando se deixaria o Kenjaku em forma feminina como a mãe do Itadori ou algo do tipo, mas eles seriam os donos da empresa de jornalismo que mandariam Nanami e Gojo para ir entrevistar o serial killer local.

Os dois estariam em um carro diferente dos demais, então Mahito, Jogo e Hanami iriam em outro carro. A princípio eles se conheceriam no local, mas Mahito por ser caótico toma um rumo diferente e tem os pneus de seu carro furados. Isso porque ele não ouviu o que o caipira desdentado alertou para não ir pelo caminho da esquerda. Hanami lhe daria uma bronca, mas seria Jogo quem começaria a perceber que no meio da mata densa eles não estavam sozinhos.

Já com Satoru e Kento, eles teriam se atrasado devido a motivos de casais. Uma mãozinhas bobas de Gojo que resultou em muita reclamação. Ao chegar no local deserto o jornalista ainda se certificaria de que aquele era o local, e resolvendo perguntar para alguém o albino questiona o mesmo caipira que aos risos fala:

"— Não vão pelo caminho da esquerda! O garoto com cicatriz não me ouviu e já devem ter virado presunto!"

Isso preocupa Nanami, mas nosso querido Satoru Gojo não é flor que se cheira e resolve ir pela esquerda com o discurso de que seria mais perto ainda insistindo que se algo desse errado ele o protegeria com a sua vida.

Lá em cima eu citei três outros personagens, mas vai ter mais. No entanto, sobrará apenas os dois para contar a história. Ainda no estilo de Jujutsu os dois sairão machucados. Isso tudo não passou de um resumo. Como falei não pretendo ser fiel a franquia de Pânico na Floresta ou tão pouco parei um terrir pastelão estilo Todo Mundo Em Pânico. Vai ser algo em meu próprio estilo, apenas me inspirei em uma cena específica de um dos filmes. Uma mistura de terror com romance.

Por hora é só, se atentem a mais atualizações. Fiquem com Deus, um beijo da garota infernal e até mais.

[birdie-is-also-a-magical-alien]

Ese momento donde tu gato ya le agarro callo a el cazar ratones asi que ahora no los mata, NOoooo

Los trata con tal gentileza que el raton esta vivito y coleando después de un buen rato de andarlo manoseando y mordiendo!!

[queridovacio]

Media noche sin ti

Se acerca la media noche y sé que no llamarás. Aún con eso, la llama de la esperanza sigue ahí, pequeña y callada. Sé que me está quemando y evaporiza el agua que yace de mis lagrimales; a pesar de todo mi dolor, la dejaré un rato más, y cuando la mitad de la noche esté próxima a llegar, sin haber obtenido un vestigio de ti y con la profunda tristeza de mi corazón, sabré que ha llegado el final y sin más remedio, la esperanza he de apagar.

Querido vacío: extrañar mata.

[franleotta]

Azuquita

Hoy es día patrio y en la patria de hoy día el presidente cantó gritando en el Luna Park y dice que si la gente no llegara a fin de mes, se morirían.

Me sale la insulina alta en sangre como desde hace 2 años pero no puedo dejar de comer mal. Como sano un día y al siguiente me descontrolo. También tengo el colesterol para la mierda y los triglicéridos para el carajo. No he mejorado nada. La endocrinóloga me va a mandar a matar o algo para ahorrarme el futuro. No quiero tener diabetes pero tampoco sé cómo dejar de comer tan emocional cuando busco dopamina. Igual sí hay cambios, solo que muy graduales, trabajé la digestión en constelaciones y eso.

Sábado es el día que toca hoy y además me desperté al mediodía, o cerca ni idea. Mumi me ronroneaba en la cara y me lamía con su aliento a basura rica. India dormía enroscada sobre la almohada de al lado, pegada al colchón sobre la base de madera de la cama, con su abrigo polar de invierno. La noto envejecida en el último tiempo. Los gatos envejecen así, de prepo, bruscamente. Pero yo sé que India va a estar conmigo unos cuantos años más, lo sé, lo siento dentro.

Chiara me tocó la puerta para preguntarme si quería almorzar con ella. No tenemos mucho en la heladera, todo lo que compramos se acaba rápido aunque apenas hagamos una comida al día. Las verduras están carísimas (mil pesos una lechuga). Cocinar para 3 es caro. No sé cómo hacen las familias de 5 o más.

Resaca de porro fuerte encima igual me arrastré para lavarme la cara. La casa estaba dada vuelta: durante la semana no hago tiempo de limpiar y ordenar, apenas termino de trabajar caigo muerto de cansancio con el cerebro frito y solo quiero no pensar ni accionar por horas. Esa es la gran conquista del capitalismo, que no te queden fuerzas para nada más que no sea el sistema productivo de la repetición. Yo sé que hay salida pero no tengo el mismo nivel de energía que otras personas para luchar por los sueños. Sueño mucho y me canso rápido.

Cuando me senté a comer, sentí agradecimiento y pedazos de mi alma volvieron a mi cuerpo en forma de sabores. No te preocupes, me dijo Chiara, cuando terminamos de comer limpiamos. Vos te encargás de la cocina, me indicó, yo de acá y del baño, señaló los pisos mugrientos y sonrió. 

Mi hermana me conoce hace 24 años y sabe cómo calmarme, qué decirme y cómo ayudarme, en todo momento. Es perceptiva, inteligente y empática. Y además, aprendimos a entendernos sin criticarnos. Yo la respeto en su totalidad universal, y ella a mí. No somos iguales y nos amamos por eso.

Aún faltan como 5 días para cobrar y los guantes con los que lavo los platos ya no dan para más (esto es terrible terrible terrible se mete agua se me mojan los dedos me muero del asco), las piedras de las gatas me dicen ayudame loco (Mumi me dejó caca en la puerta de mi pieza aunque les limpio las piedras a cada rato) y no tengo pan desde la semana pasada. Pero me quedaban muchas paltas de cuando fui a recorrer con Teo y Gaby, uno vendía 5 paltas por 2mil, al toque dije, estaban verdes y ahora maduras y cremosas. Así que el otro día cené palta con huevos revueltos.

El tema es que limpiamos todo, olor a rico, nos cambiamos para, gracioso, ir a vernos con nuestros novios. Teo estaba con una migraña fulera de esas que no lo dejan ni pensar. Es una maldición en su familia, soy testigo. Le di besos, lo sané con mi amor, ¡se le fue todo!, y además también por  los 2 migrales encima que se tuvo que clavar. 

Me sumé un rato a la clase de regresiones y cruzamos al CaféMartínezNuestroLugarSeguro a merendar. Compras en el Carrefour y se fue al cumple de su amigo. Me mata este pendejo, huele delicioso, me besa increíble, y nos amamos con un amor parecido al de una florcita preciosa brillando bajo un haz de sol que la ilumina y le da calor. Él es ese sol. 

Me quedé en su casa, seguí comiendo para la mierda y pensando. Cómo puedo hacer esto. Cómo puedo ganar más. Cómo puedo construir esto. Siempre así de insoportable: ambiciono la ambición del ambicioso ambiciado. 

Estoy medio en un trance escuchando un set de una que sabe de frecuencias y viajes. La canción dice: el cielo encendido, la noche es perfecta, ven conmigo, ven a bailar, yo le bailo a la luna, y tú baila con las estrellas, ven conmigo a la fiesta.

En la fiesta de ayer me sentí libre. No sé si es de venir laburando la socialización en terapia (obvio que sí es por eso), peeeero no hubo ruido mental anoche. Solo conexión, risas y observación. Además, la luna llena en sagitario nos tenía risueñes. Elles no saben, pero yo sí sé que aportó, lo sentía. Además (segundo), me sentía hermoso ayer. Tenía un gran outfit, un buen peinado, y noté que la gente me miraba. Aún me es indescifrable si a los chicos cis les atraigo, no termino de entender si sí o si no. Me gustaría gustarle a todes. Primero, porque yo mismo gusto mucho de mí.

Me pregunto si existirá la música en los cielos. ¿Únicamente el cerebro es capaz de convertir esas ondas electromagnéticas en algo tan conceptual y consistente como lo es la música? ¿Podrán los espíritus transformarlo de otras maneras? Me parece muy extra necesitar un cuerpo para gozar la música. O mejor dicho: me parece muy extra necesitar un cuerpo. Punto. 

En todo caso, si los espíritus no pudieran escuchar la música (me refiero a las almas, las entidades, todo lo supradimensional con un nivel de conciencia lo suficientemente avanzado para no depender de la materialidad), yo les haría el favor de contarles cómo se sienten las cosquillas musicales en las vértebras de la espalda. Pero ahora que lo pienso, no tienen espalda. Aunque la habrán tenido, en algún momento.

El otro día uno decía que el mejor consejo de postura que le habían dado era el de imaginar que salen láseres desde tus pezones y que apuntás a la cabeza de las personas con esos láseres. Desde entonces, cada que estoy muy inclinado medio friki envuelto hacia el celu, veo los láseres atravesando los cráneos de las personas y pum, espalda recta. 

Menos mal que me quedaron los pezones, bueno, menos mal que me quedó un pezón y medio. Así puedo enderezar la espalda y registrar qué contarle a los espíritus sobre la música esa que se siente con un cerebro humano de esos que se hinchan y dan migraña y luego te tiene que besuquear tu novio resacoso mal alimentado con problemas de socialización.

[kanefe]

" A crise dos 20 e poucos Anos"

Eu não sei se vocês estão passando por isso nessa geração z / digital , Sabe quando você tem seus 20 , 21 , 22, 23 anos abre seu instagram e vê um Garoto ou uma Garota extremamente ricos e ricas , com suas casas , carros , aposentando seus pais, e você está parado pensando "Porquê não eu ?" bom , sei que muitos irão dizer , "Foi mérito e trabalho deles e bla bla bla" , porem como se faz quando não se tem talento para absolutamente NADA ? quando não se é bonito, quando não consegue focar em algo ? Ai você pensa , "Será que sempre irei trabalhar em uma fabrica ? vou passar meus dias na famosa "Rotina dos ratos"? E ISSO ME MATA TODOS OS DIAS , esses pensamentos de "Sou burro , sou um atrasado" Quando você quer fazer tudo porém não consegue fazer nada , não se ve resultado em nada que faz , A vida é Difícil quando não se quer aceitar a vida quê você tem , ou quê terá , Não curto a possibilidade se se ficar o dia todo trancado em uma empresa quê não gosto , com pessoas falsas e mesquinhas , é dificil querer viver viajando o mundo , quando não se tem garantia que dará certo , sempre penso , " E se um carro me atropelar para eu não me preocupar com mais essas coisas" , faculdade ? nem pensar , não tenho dinheiro pra isso e nem sou esperto o sufuciente para se fazer enem , A VIDA ADULTA EM NOSSA GERAÇÃO É UM MAR DE TRISTEZA E ANGUSTIAS SEM FIM , Bom esse é apenas um desabafo de um jovem perdido e cansado da vida tão novo.

[intruzox69]

Marlén

Capítulo 1

El hermano menor de mi esposo

Las discusiones con mi marido seguían y yo optaba por ignorarlo cosa que le molestaba y se iba con su mamá, con la que duraba varios días. Un día de esos hicieron una reunión familiar, y mis hijos estaban con ellos, yo me quedé sola en casa, no quería salir pues sentía que me vigilaban.

Me di un buen baño, y mientras me relajaba en la tina con agua tibia escuché que tocaban muy insistentemente la puerta, pensé que algo había ocurrido y fui a abrir poniéndome solo una bata, me fijé por la mirilla y vi que era EMILIO, el hermano menor de mi esposo de 27 años. En esos días, próximo a casarse ya que su novia estaba embarazada y estaba en los preparativos de su unión matrimonial.

Abrí la puerta y entró casi de inmediato, en eso noté que había tomado, olía a alcohol. Me dijo que quería hablar conmigo, le pedí que me esperara para secarme bien y cambiarme. Yo estaba sentada en la orilla de la cama sentada secándome el pelo, empecé a untarme crema en mis piernas cuando escuchó que abre la puerta de mi cuarto, de inmediato me cubrí con la toalla que traía, mi cuñado Emilio estaba con la boca abierta y se me acercaba indeciso, le pedí que se fuera pero me ignoró sin dejar de ver mi espalda que estaba descubierta, se sentó a mi lado y empezó a tocar mi espalda de arriba hacia abajo, hasta legar a mis nalgas, sus manos presionaban mis muslos que salían de la toalla que me cubría.

--¡VETE EMILIO, PUEDE LLEGAR TU HERMANO Y NOS MATA SI SE ENTERA DE LO QUE TRATAS DE HACER!.—Le dije con voz temblando.

--¡SOLO TRATO DE SENTIRTE UN POCO, DE VERTE AUNQUE SEA UN RATO DESNUDA, DÉJAME VERTE!.— Me dijo con voz quebrada que me conmovió.

--¡NO CUÑADO, ESO ERES, MI CUÑADO EL HERMANO DE MI ESPOSO!.—

--¡SOY UN HOMBRE, Y TU UNA MUJER!.— Mientras esto decía descubría mis senos bajando la toalla al mismo tiempo se acercaba para besarme el cuello y mis pechos, su mano bajó a mi raja, al sentir sus dedos en mi intimidad le dije:

--¡VETE EMILIO ENRIQUE ES VIOLENTO Y SI SABE NOS VA MAL!.--

--¡NO TIENE POR QUE ENTERARSE, A MENOS QUE SE LO DIGAS TU!.—

--¿Y PORQUÉ NO HÉ DE DECIRLE?.— contesté mirándolo a los ojos.

--¡PORQUE TE ESTÁ GUSTANDO, ESTAS MOJADA MARLEN!.—

--¡SI ESOY MOJADA ES PORQUE YA ESTABA EXCITADA NO ES POR TI!.—

--¡CUÑADA, QUE BUENA ERES PARA LAS RESPUESTAS, PERO ESA NO TE LA CREO!, ¡TE ESTA GUSTANDO QUE TE TOQUE!.—En eso cerré mis ojos y abrí un poco mis piernas para darle libertad de movimiento a su mano, pero por mala suerte escuchamos que abrían la puerta del porche, me asomé y me dio miedo ver que era mi marido, le avisé y rápido se escondió debajo de mi cama, mi marido no pasó de la sala, bajé y sin saludarlo le dije que iba a comprar la despensa, pero por conveniencia le pedí que me llevara, para darle tiempo a su hermano de que saliera de mi casa.

Días después, mi suegra haría una reunión, mi marido como quería reconciliarse conmigo, me pidió que fuera, y que le ayudara a su mamá, decidí llegar temprano para empezar a preparar las cosas, así que cuando llegué estaba Emilio haciendo ejercicio, ejercicio que le ha dado un cuerpo hermoso y atlético.

Sin pensarlo abrí mi boca para recibirla, empecé a mamar rico, mi bebé ya dormía, lo acomodé sin cubrir mis senos, él se agachó para mamar mis tetas y desabotonó más mi blusa, levantó su verga para que también le atendiera sus huevos enormes que se contraían al contacto de m labios y lengua, mordía lentamente sus bolas, que me parecían deliciosas sin un vello que estorbara, Emilio suspiraba con mis mamadas, luego me golpeaba suavemente la cara con su verga, la seguí mamando cuando me tomó de la nuca y muy lento empujaba su cintura como si me cogiera por la boca. Yo empecé a masturbarme sobre mi calzón, estaba dispuesta a que me cogiera en la casa de mi suegra, cuando de pronto escuchamos que alguien llegaba, Emilio en vez de irse se masturbó apresuradamente hasta venirse en mi cara, abrí mi boca para tragarlo y saborear su leche, que a chorros caía en mis senos desnudos, terminó y se encerró en su cuarto. Mi suegra llegó y me saludó hipócritamente, tomó al bebé y cuando vio mi blusa mojada, penso que mi bebé me había llenado de leche, pero como lo saben ustedes, no fue mi bebé, fue el de ella.

Las fricciones con mi suegra siguieron, y no era para menos pues se enteró de mi relación con su yerno Oscar, pero no hizo ningún comentario con alguien, aunque nunca supe porqué a él lo trataba como si nada hubiera pasado, al contrario, lo consentía.

En la noche buena, como de costumbre mi suegra nos reunió en su casa, yo estaba incómoda, quería irme, para ese tiempo mi cuñado Emilio ya se había casado, pero su mujer no estaba presente en la fiesta porque es aeromoza y trabajaba esa noche. Todos brindaban y reían, yo decidí irme a casa con mi hijo menor, mi esposo no me quiso llevar, así que Emilio se ofreció, cuando llegamos a casa le di las llaves para que abriera, entramos acomodé al bebé en su cuna creyendo que mi cuñado se acostaría conmigo, pero se fue. Prendí la calefacción, me puse una bata de seda y acosté al niño conmigo, dormí como una hora y desperté cuando escuché que alguien llegaba, no me levanté pensando en que era mi esposo con los niños, pero me equivoqué, Emilio fue con su mamá, se despidió diciéndoles que iba a su casa, pero en vez de eso vino a regresarme las llaves.

--¡AL FIN MAMITA, ALFIN ESTOY DENTRO DE TI!.—

--¡SI PAPI, AL FIN ME ESTÁS COGIÉNDO!.—Se retiró un poco tomándome la cintura sin dejar de cogerme;

--¡AY MAMI, QUE LINDO TRASERO TE CARGAS, QUE RICA ESTÁS!.—

--¿TE GUSTA EMILIO, TE GUSTA LO QUE VES?.—

--¡DESDE HACE UN BUEN ME GUSTA Y SE ME ANTOJA, PERO NO ME ATREVÍA A NADA!.—

--¿Y PORQUÉ AHORA SI TE ATREVISTE?.—

--¡PORQUE SUPE POR AHÍ QUE LE PONÍAS EL CUERNO A MI HERMANO!.—

--¿QUIÉN TE DIJO ESO?.—

--¡PUES SE DICE POR AHÍ QUE YA NO ERES LA SERIA DE ANTES!—

--¿QUÉ SOY AHORA?.—

--¡SEGÚN MI HERMANO, BORRACHO ME DIJO QUE TE ACOSTASTE CON IVAN, QUE POR ESO TE GOLPEÓ!.—

--¡Y NO TE DIJO QUE ÉL ESTABA DE ACUERDO?.—

--¡NO, ESO NO ME DIJO!.—

--¡PUES ASÍ FUE, ME DIJO QUE LE EXCITARÍA VERME CON OTRO Y FUE IVÁN, CREO QUE SE ARREPINTIÓ DESPUES, Y YA VES QUE VIVIMOS PELEANDO, PERO EL CABRON NO DEBE ANDAR DE HOCICÓN!.—

--¡BUENO MARLEN, SI NO ME HUBIERA DICHO, NO ME HUBIERA A ANIMADO A COGERTE Y DESEARTE TANTO!.—

--¡PAPI, TARDASTE TANTO EN ANIMARTE!.—

--¡SI MAMITA, SI HUBIERA SABIDO QUE ERES TAN CALIENTE DESDE CUANDO TE HUBIERA COGIDO CHIQUITA!.—

--¡SI PAPI, SOY BIEN CALIENTE PERO TU HERMANO ME ABANDONA, RARA VEZ ME COGE, POR ESO CAÍ FACIL CONTIGO!.—

--¡NO CHIQUITA, CAÍSTE PORQUE TE ENCANTA LA VERGA!.—

--¡SI, PAPI, ME ENCANTA CÓGEME ASÍ MI AMOR, CÓGEME!.—

Movía mis nalgas hacia él para que acelerara el ritmo, apretó mis nalgas, se levantó y se puso hincado, yo seguía de lado pues mi bebé estaba dormido mamando mi seno. Siguió cogiéndome con calma, se agachó para morder mis tetas, me dijo que se venía, que ya no aguantaba;

--¡MAMITA ME VENGO, YA NO AGUANTO!.—Quiso sacar la verga, pero no se lo permití, le pedí que se viniera adentro.

--¡AY PAPI, VENTE ADENTRO!.—

--¿ESTAS SEGURA?.—

--¡SI AMOR VENTE NO TE PREOCUPES, QUIERO SENTIR TU LECHE DENTRO!.—Apretó mis nalgas y sus gemidos aumentaron, me gustó ver su expresión de placer, terminó y se acostó sobre mí con su respiración agitada, luego se puso detrás sin sacar su verga, descansamos unos minutos.

Me levanté para poner al niño en su cuna, sabía que me miraba, regresé con él a gatas sobre la cama para llegar a su verga y empezar a mamársela como a mí me gusta, sin prisas y disfrutando el sexo oral, trataba de meterla toda a mi garganta, su verga pasaba mi campanilla sacándome lágrimas, lamía sus testículos grandes, los mordía suave, mientras escuchaba sus gemidos de placer, puso sus manos en su nuca como rey recibiendo placer, me subí en él, tocaba mis nalgas y tetas como niño con juguete nuevo, metí su verga en mi raja, nos mirábamos a los ojos y en silencio empecé a darme sentones en su palo, movía mi cintura tan rápido porque deseaba venirme, me detuvo y me sacó para guiar mi raja a su cara, empezó a mamar ya lamer mi clítoris, sentía que su propia leche salía, no le importaba, me volteé para mamar yo también haciendo un 69, deseaba que su lengua atendiera mi ano, pero no lo hacía, entonces levanté sus piernas y pasé mi lengua por su ano, trató de impedirlo pero insistí inmovilizándolo, comprendió e hizo lo mismo haciéndome ver estrellas, después me senté en él dándole la espalda, coloqué su verga en mi culo, entró su cabeza y con sus manos en mi cintura me sujetaba, me agaché un poco y con mis manos abría mi nalgas, su verga entró enseguida y me volteé para mirar su expresión, su mirada estaba fija en mis nalgas que devoraban su verga por completo, me miró y dijo;

--¡PRECIOSA, ESTO LO DESEABA NO SABES CUANTO!.—

--¿TE GUSTA ASÍ?.—

--¡ME FASCINA MARLEN, TIENES UN CULO DE ORO!.—

--¿DE ORO?.—

--¡SI MAMI, CUALQUIERA PAGARÍA POR COGERTE POR EL CULO!.—

--¿Y TU ME PAGARÍAS?.—

--¡SI QUIERES SI, PUTITA, ESO TE GUSTA SER VERDAD, UNA PUTA. TE GUSTA QUE TE PAGUEN!.—

--¡NO PAPI, NO ES TANTO ESO, ME GUSTA SER COMO UNA PUTA, QUE ME LO DIGAN, QUE ME TRATEN ASÍ COMO PUTA, Y SI ME PAGAN MEJOR!.—

--¡LO QUE TU DIGAS PUTITA, LO QUE HAGAS NO ME IMPORTA MIENTRAS PERMITAS QUE VENGA A COGERTE COMO AHORA!.—

--¡SI PAPI, CUANDO TU QUIERAS CÓGEME AMORRRR!!.—

En eso aceleré el movimiento pero me detuvo, sin sacarla me empinó para colocarse detrás de mí, casi estaba levantado en mis nalgas, sentía que la metía toda, yo golosa gozaba la cogida, me acostó y quedó sentado en mis nalgas sin sacarla, me cogía con fuerza haciéndome venir en ese momento.

Se detuvo, le pedí que se levantara un poco, se sostuvo con sus brazos, y en eso empecé a mover mis nalgas hacia arriba y abajo, sentía su verga más gruesa, me pedía que me detuviera pero yo ya estaba loca de placer, aumenté el ritmo y en eso pasó sus brazos por mi pecho apretándome en su pecho, gimió escandalosamente, se estaba viniendo.

Ese momento es de los más ricos para mí, relaja todos mis músculos, sintiendo una verga en mi culo llenándome de semen, es un momento maravilloso.

©Marlén

[l1nklater]

"O Brasil está minado de cafonas!"

O cafona manda cimentar o quintal e ladrilhar o jardim. Quer todo mundo igual, cantando o hino.

Gosta de frases de efeito e piadas de bicha. Chuta o cachorro, chicoteia o cavalo e mata passarinho.

Despreza a ciência, porque ninguém pode ser mais sabido que ele. É rude na língua e flatulento por todos os seus orifícios.

Recorre à religião para ser hipócrita e à brutalidade para ser respeitado.

A cafonice detesta a arte, pois não quer ter que entender nada.

Odeia o diferente, pois não tem um pingo de originalidade em suas veias.

Fura filas, canta pneus e passa sermões. A cafonice não tem vergonha na cara.

O cafona quer ser autoridade, para poder dar carteiradas. Quer vencer, para ver o outro perder.

Quer ser convidado, para cuspir no prato. Quer bajular o poderoso e debochar do necessitado.

Quer andar armado. Quer tirar vantagem em tudo. Unidos, os cafonas fazem passeatas de apoio e protestos a favor.

Atacam como hienas e se escondem como ratos.

Existe algo mais brega do que um rico roubando? Algo mais chique do que um pobre honesto?

É sobre isso que a pessoa quer falar, apesar de tudo que está acontecendo. Porque só o bom gosto pode salvar este país.

Fernanda Young ( Última crônica)

[afranciscomiradiezblr-blog]

No escuchen a nadie involucrado con el hashtag seguen, todas estas personas son idiotas, personas repugnantes sin cerebro alguno y siguen contando teorías de su propio pequeño mundo de pensamiento. Ahora, pregunto ¿cuál fue el problema si se usaran avatares de otra persona como Renata Zanchi? ¿Cuál diablos sería el problema si Johnny encontrara algunas chicas para pasar un buen rato? En lo que a mí respecta, Tumblr es un sitio entretenido y el entretenimiento es lo primero, donde la imaginación y el anonimato son atributos que atraen a sus usuarios. A diferencia de otras redes sociales donde se requiere exponer la identidad en los perfiles. Cada uno de nosotros elige qué y dónde nos gusta al final del día. En lo que respecta a @Khalem y @somos-deseos son todas unas tonterías, porque no hubo chicas que denunciaran a Johnny aparte de Laura. Y nadie se quejó jamás contra Rosa @tengomilpalabrasparati aparte de Khalem. ¿Entonces aquella pareja en Colombia actuaba como vigilantes y se ponía las leyes en sus propias manos para su conveniencia y beneficio a su antojo? ¿Qué le pasa a esa pareja?

Debo dejar claro que ¿No hay romería sin procesión? día sin santo, oficio sin patrón ni rebaño sin "Cabrón" (De cabras)... ¿Y si hay algo de "Justicia" el que a hierro mata a hierro "muere"? De momento han perdido parte de su personalidad (A pesar de todo ellos también perdieron y deben cambiar de seudónimo (Lo que traducido al Román Paladino: Han perdido la ultima parte de su vida, de sus sueños) deben cambiarlo porque las redes si bien son anónimas, tienen una memoria extraordinaria y nunca olvidan nada, la gente se jacta de sus conocimientos, de sus descubrimientos ¿O solo traiciona a amigos y conocidos por unos cuantos "me gusta" y capitonear a "unos cuantos seguidores"...¿...?

Si vivir duele en ocasiones, calcula lo que es hacerlo con enemigos a tus espaldas, que no sabes quien son y cuando actuaran...Yo les deseo una larga y dolorosa vida para que puedan "degustar el fruto de sus acciones"

Salud y mucha suerte de las buenas e interminables.

Ánimo: https://therosetintedmum.blog/2024/02/27/feeling-other-peoples-losses/?utm_source=blaze&utm_id=103559&utm_medium=paid&utm_campaign=campaign_103559&utm_content=ad_169627_creative_193108&wpb_id=36392336_MzYzOTIzMzY6YjEyMDk2NjEtNjY4Ny00MGVjLWEwNDMtNWFmZmM1ODQ4MTZm&wpb_advertiser=ba15e6a35c23a0d51901b4441cc1383e